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DOENÇA FALCIFORME DOENÇA FALCIFORME Sistema de Referência Descentralizado Sistema de Referência Descentralizado Dr. Paulo Ivo Cortez de Araujo Dr. Paulo Ivo Cortez de Araujo Assessoria da Política Nacional de Atenção Assessoria da Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com D.Falciforme - MS Integral às Pessoas com D.Falciforme - MS [email protected] [email protected]

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DOENÇA FALCIFORME DOENÇA FALCIFORME Sistema de Referência DescentralizadoSistema de Referência Descentralizado

Dr. Paulo Ivo Cortez de Araujo Dr. Paulo Ivo Cortez de Araujo Assessoria da Política Nacional de Atenção Assessoria da Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com D.Falciforme - MSIntegral às Pessoas com D.Falciforme - MS

[email protected]@gbl.com.br

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PNTN – 1:1000 Doença FalciformePNTN – 1:1000 Doença Falciforme

Vulnerabilidade da população afetadaVulnerabilidade da população afetada

Mortalidade alta por causas preveníveisMortalidade alta por causas preveníveis

Infecções, seqüestro, AVC etc.Infecções, seqüestro, AVC etc.

Morbidade alta – crise álgica – 1ª. Causa Morbidade alta – crise álgica – 1ª. Causa

de atendimento nas emergênciasde atendimento nas emergências

EpidemiologiaEpidemiologia

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Problema de saúde públicaProblema de saúde pública

Melhor acesso a assistênciaMelhor acesso a assistência

Melhor qualidade da atençãoMelhor qualidade da atenção

Maior adesão ao tratamentoMaior adesão ao tratamento

Redução da morbidade e mortalidadeRedução da morbidade e mortalidade

Porquê descentralizar?Porquê descentralizar?

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Sensibilizar as autoridades sobre o problemaEstabelecer um política de atenção integral com atribuições dos diversos parceiros bem definidasImplantar a triagem neonatalDescentralizar a baixa complexidadeCriar centros de média complexidade Centro coordenador – alta complexidadeSempre em parceria com o segmento social organizado

Como descentralizar?Como descentralizar?

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BAIXA COMPLEXIDADEBAIXA COMPLEXIDADE

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• Descentralizada e humanizada

• Baixo custo

• Profissionais capacitados

•Equipe mínima com 3 profissionais

• médico(a)

• enfermeiro(a)

• outro profissional da saúde

•Medicamentos da farmácia básica

CaracterísticasCaracterísticas

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• Triagem Neonatal até 5 º dia de vida

• Busca ativa dos doentes

• Confirmação do diagnóstico

• Cadastramento e início do Tratamento – Centro

coordenador

• Início da Penicilina Profilática

• Início do ácido fólico

• Descentralização para próximo da residência ou de

referência regional

• Retorno anual ao centro coordenador

Fluxo da atençãoFluxo da atenção

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• Inserção nos programas de saúde pública existentes

• Crescimento e desenvolvimento

• Saúde bucal

• Imunizações

•Educação para o auto cuidado

• Orientação e Informação genética

• Acesso direto à média e alta complexidade

Estratégias de açãoEstratégias de ação

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• Programa de Triagem neonatal

• Local para a assistência

• Profissionais comprometidos

• Capacitação destes profissionais

• Material didático para capacitação

• Material para educação em saúde popular

• Medicamentos da Farmácia Básica

NecessidadesNecessidades

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• Ácido fólico

• Penicilina oral e/ou benzatina

• Antiinflamatório

•Diclofenaco

• Analgésicos

•Dipirona, paracetamol

• Outros antibióticos

• Curativos

MedicamentosMedicamentos

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O Autocuidado Cuidar de si mesmo Buscar as necessidades do corpo e da mente Melhorar o estilo de vida, evitar hábitos

nocivos Desenvolver uma alimentação sadia Conhecer e controlar os fatores de risco

gerados pela doença através de medidas profiláticas e preventivas

Melhorar a sua qualidade de vida e aumentar sua expectativa de vida

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Formar uma opinião favorável ao desenvolvimento, que possibilite a tomada de decisões, valorizando a saúde – permitir o empoderamento do cliente;

Desmistificar a Doença Falciforme – popularizar seu conhecimento

Favorecer o desenvolvimento de cidadania – participação do usuário na definição dos cuidados prioritários para melhorar a qualidade de vida e longevidade.

Promover o desenvolvimento do autocuidado

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Humanização Ambiente confortável para a assistência

Acolhimento pelos profissionais do SUS

Sem preconceitos e estigmas

Escutando dúvidas, angústias e dificuldades de

convivência com a doença

Permitir o diálogo

Democratização da linguagem – forma acessível

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MÉDIA COMPLEXIDADEMÉDIA COMPLEXIDADE

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• Hospitais para internação

• Emergências para intercorrências

• Profissionais capacitados

• Atendimento humanizado - acolhimento

• Serviço de Apoio diagnóstico

• Serviço de Medicina Transfusional

• Serviço de especialidades

CaracterísticasCaracterísticas

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• Estabelecer os serviços de referência

para emergência e internação com serviço

de apoio diagnóstico de qualidade

acoplado a serviço de medicina

transfusional. Regulação???

• Capacitar....

• Capacitar....

• Capacitar....

NecessidadesNecessidades

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ALTA COMPLEXIDADEALTA COMPLEXIDADE

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• Centro coordenador

•Hemocentros, Universidades, Grandes

Hospitais com serviços de hematologia

• responsável pelo cadastro central

• Protocolos terapêuticos de alto custo

•Hidroxiuréia, quelação, transfusão crônica

• Exames de alto custo

•Dopller TC, RNM, fenotipagem, sorologias e

etc

CaracterísticasCaracterísticas

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Obrigado !!!!Obrigado !!!!