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PROGRAMA ELEVAÇÃO DA ESCOLARIDADE BÁSICA NA INDÚSTRIA

PROGRAMA ELEVAÇÃO DA ESCOLARIDADE BÁSICA NA … · pessoas. 3 2 SESI - Programa de Elevação da Escolaridade.indd 8 09/07/2012 16:08:58. Programa Elevação da Escolaridade Básica

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PROGRAMA ELEVAÇÃO DA ESCOLARIDADE BÁSICA NA INDÚSTRIA

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Programa Elevação da Escolaridade Básica na Indústria | 3

APRESENTAÇÃO

Desde 1999, o SESI oferece à indústria catarinense cursos de ensino fundamental e médio na modalidade da educação de jovens e adultos (EJA) com o objetivo de elevar a escolaridade básica do trabalhador. Nesse período, foram feitas aproximadamente 105.000* matrículas, o que evidencia o interesse das empresas parceiras do SESI em oportunizar aos trabalhadores da indústria o acesso ao sistema educativo, como também sinaliza o interesse do trabalhador em voltar a estudar.

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Por outro lado, nesse mesmo período, 31.000* trabalhadores concluíram seus estudos básicos e apenas 10.000* continuam em processo escolar, em razão, sobretudo, de fatores externos que dificultam o acesso, a permanência e a con-clusão do curso, tais como conciliar trabalho, estudo e família, a distância entre a escola e a residência, a falta ou a escassez de serviço de transporte, a perda ou a troca de emprego, a falta de visão sobre oportunidades de crescimento profissional, o cansaço, a desmotivação, dentre outros.

Como mecanismo para reverter esse quadro, o SESI empreende esforços de mobilização dos trabalhadores, por compreender que o público da EJA necessita ser motivado permanentemente, dadas as adversidades objetivas que o envolve. Em 2011, o índice de permanência do trabalhador-aluno nos cursos de EJA foi de 64%, evidenciando uma redução nas taxas de evasão e demonstrando uma maior aderência do trabalhador-aluno aos movimentos educacionais organizados pelo SESI.

Além desses dados, constata-se um índice de 2,5% ao ano de taxa de conversão da demanda potencial de trabalhadores subescolarizados em matrículas nas escolas do SESI, o que representa de janeiro a junho de 2012, a efetivação de 10.000* matrículas num universo de 395.0001 trabalhadores sem educação básica nas indústrias de Santa Catarina.

Esse cenário exprime a visão organizacional que compreende a oferta de cursos de educação de jovens e adultos como um benefício social disponibilizado pela empresa ao trabalhador, deixando ao indivíduo a responsabilidade por seu sucesso ou fracasso escolar. A participação das empresas nesse processo, apesar de crescente, ainda é bastante diversificada e com níveis de maturidade distintos, o que requer uma ação mais assertiva da indústria por meio da construção de políticas de incentivo que promovam o acesso, a permanência e a conclusão do curso, o que poderia gerar resultados sociais e econômicos com impactos positivos não só para o trabalhador, mas também para o processo produtivo.

1 O Relatório de Informações Sociais e Econômicas organizado pelo Ministério de Trabalho e Emprego (RAIS/MTE) indica que dos 744.000 trabalhadores empregados na indústria catarinense em 2010,cerca de 53% não tinham escolaridade básica completa, o que representava 395.000 trabalhadores aproximadamente. *Fonte: SESI - Departamento Regional de Santa Catarina, 2012.

Em 2011, o índice de permanência do trabalhador-aluno nos cursos de EJA foi de 64%.

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Estudos econômicos demonstram, em uma simples análise transversal da relação entre a escolaridade média dos trabalhadores e o PIB por trabalhador (produtividade) para as várias Unidades da Federação, que um ano adicional de escolaridade está associado, em média, a um aumento de 34,7% do PIB por trabalhador em 2001 e de 39% em 2007. (IJSN, 2010). Neste contexto, a elevação da escolaridade dos trabalhadores da indústria – ou seja, acréscimos no capital humano – representa uma das maneiras de realizar ganhos de produtividade, sendo as outras duas os

acréscimos no capital físico e na produtivida-de total dos fatores (ou seja, ganhos resultantes de uma interação mais eficiente entre o capital físico e humano – basicamente o que se chama de “inovação”). Além disso, a elevação da escolaridade do trabalhador representa uma estratégia de constante melhoria para enfrentar os desafios presentes e futuros de um ambiente de trabalho altamente competitivo e em constante evolução, tornando-se um instrumento fundamental para garantir a competitividade dos negócios e estratégias de atração, desenvolvi-mento e retenção de profissionais qualificados.

Com o objetivo de ampliar essa visão, indo além da percepção da oferta de cursos de educação de jovens e adultos como ape-nas um benefício social, mas compreendendo-a como um mecanismo de ca-pacitação do trabalhador, que gera valor competitivo para a indústria, o Sistema FIESC, por meio do SESI, apresenta o Programa Elevação da Escolaridade Bá-sica na Indústria.

Ancorado em fundamentos que justificam sua importância no mundo corporativo, o Programa estabelece objetivos, metas, prazos e estratégias que poderão gerar melhores indicadores educacionais no quadro funcional das indústrias, que por sua vez impactarão na produtividade e na competitividade da empresa que o implantar em sua organização.

A elevação da escolaridade do trabalhador representa uma estratégia de constante melhoria para enfrentar os desafios presentes e futuros de um ambiente de trabalho altamente competitivo.

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O QUE É O PROGRAMA

O Programa Elevação da Escolaridade Básica na Indústria é uma iniciativa do Serviço Social da Indústria – SESI, que integra o Movimento A Indústria pela Educação, liderado pela Federação das Indústrias do estado de Santa Catarina.

O Programa visa à elevação da escolaridade básica na indústria por meio da implantação de um conjunto de incentivos regulares e sistemáticos que assegure ao trabalhador com déficit escolar o acesso, a permanência e a conclusão dos cursos de ensino fundamental e médio, na modalidade da educação de jovens e adultos.

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Ao participar desse Programa, as indústrias parceiras do SESI reconhecem a elevação da escolaridade de seus trabalhadores como estratégia competitiva, compreendendo-a como alavanca para o aumento da produtividade e da competitividade da indústria catarinense, superando a perspectiva de benefício social que imputa ao trabalhador a principal responsabilidade pelo seu sucesso escolar.

As ações do Programa envolvem atividades corporativas para a elaboração de mapas da escolaridade na indústria, de mobilização da demanda, de apoio e estímulo à permanência e sucesso dos trabalhadores no sistema educativo e de reconhecimento no âmbito do trabalho.

QUEM PARTICIPA

As empresas industriais do estado de Santa Catarina que se propõem a desenvolver atividades de Educação Básica nos níveis de Ensino Fundamental e Médio para seus trabalhadores, comprometidas com a resolutividade desse indicador educacional.

POR QUE PARTICIPAR

NO CONTEXTO DA GLOBALIZAÇÃO É CRUCIAL PARA O BRASIL AUMENTAR A COMPETITIVIDADE

Segundo o Índice de Competitividade Mundial – WCY 2012, o Brasil, no conjunto de 59 países avaliados encontra-se na 46ª posição. No grupo dos BRICS, é superado pela China e pela Índia; na América Latina, pelo México, Chile e Peru.

A educação é uma das variáveis que condicionam a produtividade e a competitividade, dentre outras como infraestrutura, ambiente de negócios e pesquisa e desenvolvimento.

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INVESTIMENTOS NO CAPITAL HUMANO PRODUZEM EFEITOS ECONÔMICOS E SOCIAIS

Os investimentos em educação melhoram a qualidade e a expectativa de vida das pessoas pelo acesso ao conhecimento e a bens e serviços, como também aumentam a renda per capita.

Os investimentos das empresas na formação do capital humano impactam a produtividade da força de trabalho e, em consequência, são determinantes da competitividade e do desenvolvimento econômico e social.

Um trabalhador com cinco anos de escolaridade possui uma produtividade 54% superior ao trabalhador com apenas dois anos de escolaridade. (FONTES, 2005)

Cada ano adicional de escolaridade tem o poder de aumentar a renda individual em 10%. (Ernst e Young/FGV, 2011)

EDUCAÇÃO BÁSICA É CONDIÇÃO PARA MELHORAR A QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL E A CONTINUIDADE DOS ESTUDOS

É por meio da Educação Básica que o trabalhador aprende a comunicar-se eficazmente, desenvolve o raciocínio lógico-matemático e a interação com o meio físico e social.

A Educação Básica – Ensino Fundamental e Ensino Médio – é o alicerce do processo de formação de recursos humanos, pois compreende o acesso universalizado ao conhecimento básico, sem o qual não é possível continuar aprendendo de forma eficaz.

A média de tempo de estudo da população adulta brasileira é de 7,2 anos, o que significa Ensino Fundamental incompleto. No conjunto dos BRICS, o Brasil só ganha da Índia quanto à escolaridade de sua população.

Cerca de 53% dos trabalhadores da indústria de Santa Catarina não têm Educação Básica completa, o que corresponde a aproximadamente 395 mil pessoas.

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A ESCOLARIZAÇÃO DO TRABALHADOR REQUER APOIO DA EMPRESA

Ao voltar a estudar o trabalhador-aluno depara-se com uma série de desafios.

O primeiro desses é a coragem para superar a insegurança imposta por derrotas no processo de educação regular e apresentar-se como candidato aos programas de escolarização. Para vencer esse desafio é imprescindível o apoio da família, dos amigos e, sobretudo, da empresa.

Vislumbrar perspectivas de melhora em sua vida profissional, familiar e social é outro fator determinante para a volta do trabalhador à escola.

Conciliar o turno de trabalho e o horário de estudo, administrar o cansaço, arcar com os custos do processo educativo requer apoio da empresa.

A ELEVAÇÃO DA ESCOLARIDADE DO TRABALHADOR COMO UM FATOR CONTROLADO PELAS EMPRESAS

Empresas líderes de mercado incorporam a elevação da escolaridade do trabalhador como estratégia de negócio na gestão de pessoas, compreendendo o bem-estar social dos trabalhadores e do ambiente de trabalho como fatores de competitividade.

Este é um fator interno que pode ser controlado pelas empresas, pois está sob sua esfera de decisão, na medida em que diz respeito às estratégias que pode adotar para manter e/ou ampliar suas vantagens competitivas no mercado, que as diferenciam de seus concorrentes.

Como parte de um programa de qualidade de vida no trabalho (seguro, saudável e produtivo), a elevação da Educação Básica deve compor as estratégias de gestão de pessoas, alinhadas com as estratégias de negócio, enquanto pressupostos básicos para alcançar vantagens competitivas, onde o valor agregado pelos colaboradores à empresa é uma de suas principais expectativas.

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METAS DO PROGRAMA

O Sistema FIESC/SESI estabelece como metas o aumento gradativo da oferta de vagas e, com o apoio da Indústria catarinense, o aumento do percentual de conclusões dos cursos, até chegar aos seguintes patamares em 2014:

• 30.000 vagas para trabalhadores da indústria nos cursos de educação de jovens e adultos;

• 70% de concluintes entre os alunos matriculados nos cursos de primeira e segunda etapa de ensino fundamental e médio.

Nos anos subsequentes, prevê-se a manutenção da oferta anual de 30.000 vagas para trabalhadores em cursos de educação de jovens e adultos e de 21.000 alunos concluintes.

Ano Matrículas Concluintes

2012 12.000 3.000*

2013 21.000 8.400**

2014 30.000 14.700**

2015 e seguintes 30.000 21.000**

*Previsão de alunos concluintes com base no histórico da EJA até 2011** Previsão de alunos concluintes com base na aplicação do Programa de Elevação da Escolaridade Básica na Indústria a partir de 2012

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PAPEL DA INDÚSTRIA NA MOBILIZAÇÃO DA DEMANDA, APOIO À PERMANÊNCIA E SUCESSO

Inúmeras são as ações que as empresas podem desenvolver no âmbito do Programa com vistas à mobilização da demanda, apoio à permanência e sucesso dos trabalhadores no sistema educativo e reconhecimento profissional.

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É importante que a empresa identifique os principais motivos pelos quais os trabalhadores não se matriculam ou se evadem dos cursos de educação de jovens e adultos, que se constituem em barreiras psicológicas, sociais, culturais e econômicas que inviabilizam a participação do trabalhador no programa educacional.

Diagnosticadas as barreiras, a empresa poderá construir sua política de incentivos ao trabalhador-aluno, que poderá neutralizar as condições adversas ao processo escolar, assegurando maiores chances de sucesso a esse programa.

A seguir, apresentamos um conjunto de proposições com incentivos da empresa que poderão contribuir para o êxito do Programa Elevação da Escolaridade Básica na Indústria.

Barreiras Incentivos da empresa Benefícios

Dificuldades do trabalhador em conciliar trabalho, estudo e família.

Liberar os trabalhadores-alunos de horas de trabalho para frequência às aulas.

Promove o acesso, a permanência e a conclusão do curso.

Distância entre escola e residência.

Oferecer meio de transporte para o deslocamento dos trabalhadores-alunos até os bairros onde residem após o horário de frequência às aulas.

Promove o acesso e motiva a permanência do aluno no curso.

Rotatividade funcional na empresa.

Priorizar a permanência no quadro funcional de trabalhadores-alunos.

Promove o acesso e motiva a permanência do aluno no curso.

Falta de visão dos trabalhadores sobre oportunidades de crescimento profissional.

Integrar aos planos de cargos e salários promoções profissionais relacionadas ao aumento de escolaridade.

Promove o acesso, a permanência e motiva a conclusão do curso.

Fome.Oferecer lanche para os trabalhadores-alunos antes do início ou no intervalo do horário de frequência às aulas.

Promove o acesso e motiva a permanência do aluno no curso.

Desmotivação.

Reconhecer o esforço dos alunos/trabalhadores através dos meios de comunicação da empresa.

Reconhecer o desempenho dos melhores alunos, mediante premiação em dinheiro ou bens relacionados ao acesso ao conhecimento, como, por exemplo, computadores e softwares de conteúdo.

Promove o acesso e motiva a permanência do aluno no curso.

Falta de acesso a tecnologias de informação e comunicação.

Manter instalações adequadas com acesso à Internet para as ações de escolarização.

Fornecer dispositivos de TI móveis (tablets ou laptops) para que os alunos possam mais facilmente acessar os materiais dos cursos fora da sala de aula.

Promove o acesso, a permanência e motiva a conclusão do curso.

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COMPROMISSOS DO SISTEMA FIESC/SESI

Na perspectiva de assegurar o êxito do Programa Elevação da Escolaridade Básica na Indústria, o Sistema FIESC/SESI compromete-se a:

• divulgar a elevação da escolaridade básica na indústria como estratégia organizacional que sustenta e maximiza a inovação e a produtividade geradoras de vantagens competitivas no mercado globalizado;

• mobilizar o empresariado na construção de políticas de gestão de recursos humanos que promovam a participação efetiva do trabalhador em programas de elevação da escolaridade básica, por meio de incentivos regulares e sistemáticos;

• assessorar as empresas industriais na implantação do Programa de Elevação da Escolaridade Básica ajustado às necessidades sociais e educacionais de cada organização;

• ofertar cursos de ensino fundamental e médio na modalidade da Educação de Jovens e Adultos ancorados em um modelo pedagógico comprometido com uma educação de qualidade, acessível e de alto valor agregado para a Indústria e seu trabalhador;

• organizar atendimento in company nas empresas como mecanismo de assegurar o acesso e a permanência dos trabalhadores nos cursos promovidos em parceria com as indústrias;

• avaliar regularmente a eficiência, a eficácia e a efetividade do Programa Elevação da Escolaridade Básica na Indústria;

• divulgar anualmente os indicadores de resolutividade a que se propõe o Programa e seus impactos sociais e econômicos na indústria parceira.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

O Programa Elevação da Escolaridade Básica na Indústria estrutura-se a partir de um conjunto de estratégias articuladas para ampliar o atendimento à Indústria, com vistas à elevação da escolaridade básica de seus trabalhadores, considerada muito baixa, quando comparada com países com os quais o Brasil concorre com seus produtos e serviços.

Daí a ênfase colocada pelo Programa, que visa estimular a terminalida-de da educação básica dos trabalhadores da indústria a ser executada em parceria com a empresa industrial, e em colaboração com os sistemas públicos e privados de ensino.

A educação e desenvolvimento de competências e habilidades, no contexto empresarial, é um input que agrega valor aos negócios e aos próprios detentores de credenciais educacionais mais altas e diferenciadas. Daí a importância de gerar nas empresas, que querem se diferenciar no mercado, um ambiente propício à elevação dos níveis educacionais de seus trabalhadores, como também de conhecimentos e novas ideias que possam resultar em inovações, melhoria da qualidade dos produtos e serviços, redução de custos operacionais, maior produtividade e, sem dúvida alguma, maior qualidade de vida para todas as partes envolvidas, notadamente para os trabalhadores da indústria.

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CRÉDITOS PROGRAMA ELEVAÇÃO DA ESCOLARIDADE BÁSICA NA INDÚSTRIA

RealizaçãoPresidente do Sistema FIESC e Diretor Regional do SESI/SC: Glauco José Côrte

Diretoria Executiva do SESISuperintendente: Hermes TomediDiretor Administrativo e Financeiro: Daniel Thiesen HorongosoDiretora de Operações Sociais: Leocádia Maccagnan

Coordenadoria de EducaçãoCoordenação e Elaboração: Maria Tereza Paulo Hermes Cobra

ColaboraçãoItamara das Graças Hack – Coordenadoria de EducaçãoMariana Raposo - Consilia Consultoria e Serviços Educacionais Ltda.

Florianópolis - Santa Catarina - 2012

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