14
PROGRAMA: Interdisciplinar Linguística Aplicada DISCIPLINA: PRÁTICAS DISCURSIVAS NA CONTEMPORANEIDADE Prof.: Kátia C. do Amaral Tavares Siape: 1052270 Código: LEG 816 PERÍODO: 2º semestre de 2017 NÍVEL: Mestrado/Doutorado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e discurso HORÁRIO: 6ª-feira, 10h30 – 13h TÍTULO DO CURSO: Práticas discursivas em contextos educacionais mediados por tecnologias digitais e gamificação Ementa: Discussão dos conceitos de ambiente virtual de aprendizagem (AVA), comunidade de aprendizagem on-line (CAO), objeto de aprendizagem (OA), “blended learning”, ensino híbrido e aprendizagem flexível. Diferentes modos de interação no ensino-aprendizagem mediado por tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC). Conceituação e caracterização de gamificação do processo educacional, especialmente em contextos mediados pelas TDIC. Pré-requisitos: Habilidade de compreensão escrita em inglês. Familiaridade com o uso de tecnologias digitais para fins pedagógicos. Bibliogafia: ALVES, L.; COUTINHO, I.J. (Org.). Jogos digitais e aprendizagem: fundamentos para uma prática baseada em evidências. Papirus: São Paulo, 2016. ANDERSON, T. Social Networking. In: STRIDE Handbook 8: Elearning. 2010. Disponível em: <http://cloudworks.ac.uk/cloud/view/2823>. Acesso em: 15 jul. 2015. ARAÚJO, N. M. S. A avaliação de objetos de aprendizagem para o ensino de língua portuguesa: análise de aspectos tecnológicos ou didático-pedagógicos? In: ARAÚJO, J.; ARAÚJO, N. Ead em tela: docência, ensino e ferramentas digitais. Campinas: Pontes, 2013. ______. Objetos de aprendizagem de língua portuguesa. In: ARAÚJO, J.; LIMA, S.C.; DIEB, M. Línguas na Web: links entre ensino e aprendizagem. Ijuí: Ed. Unijuí, 2010. p.155-176. BACICH, L.; TANZI NETO, A.; TREVISANI, F. M. (Org.). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015. BARBOSA, R. Ambientes Virtuais de Aprendizagem, Ed. Artmed, 2004. BERGMANN, J.; SAMS, A. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem. Rio de Janeiro: LTC, 2016. BROWN, R.E. The process of community-building in distance learning classes. Journal ofAsynchronous Learning Networks (JALN), vol 5, issue 2, 2001. [Online] http://www.aln.org/alnweb/journal/Vol5_Issue2/Brown/Brown.htm LITTO, F.; FORMIGA, M. (orgs.). Educação a distância: o estado da arte. Pearson, 2009. MATTAR, J. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2010. MOORE, M.; ANDERSON, W. (Eds.) Handbook of Distance Education, Lawrence Erlbaum Assoc., 2003. MOORE, M., KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada. Thomson Pioneira, 2007. PRENSKY, Marc. Aprendizagem baseada em jogos digitais. São Paulo: Senac-SP, 2012. SANTAELLA, Lucia; FEITOZA, Mirna (Org.). Mapa do jogo: a diversidade cultural dos games. São Paulo: Cengage Learning, 2009. TAVARES, K. Novas tecnologias, novas linguagens – formando comunidades de aprendizagem online para o ensino de línguas. Cadernos de Letras, 20, Rio de Janeiro: Faculdade de Letras da UFRJ, 2003, pp.129-136.

PROGRAMA: Interdisciplinar Linguística Aplicada · Diferentes modos de interação no ensino-aprendizagem mediado por tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC)

Embed Size (px)

Citation preview

PROGRAMA: Interdisciplinar Linguística Aplicada DISCIPLINA: PRÁTICAS DISCURSIVAS NA CONTEMPORANEIDADE Prof.: Kátia C. do Amaral Tavares Siape: 1052270 Código: LEG 816 PERÍODO: 2º semestre de 2017 NÍVEL: Mestrado/Doutorado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e discurso HORÁRIO: 6ª-feira, 10h30 – 13h

TÍTULO DO CURSO: Práticas discursivas em contextos educacionais mediados por tecnologias digitais e gamificação

Ementa: Discussão dos conceitos de ambiente virtual de aprendizagem (AVA), comunidade de aprendizagem on-line (CAO), objeto de aprendizagem (OA), “blended learning”, ensino híbrido e aprendizagem flexível. Diferentes modos de interação no ensino-aprendizagem mediado por tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC). Conceituação e caracterização de gamificação do processo educacional, especialmente em contextos mediados pelas TDIC. Pré-requisitos: Habilidade de compreensão escrita em inglês. Familiaridade com o uso de tecnologias digitais para fins pedagógicos.

Bibliogafia: ALVES, L.; COUTINHO, I.J. (Org.). Jogos digitais e aprendizagem: fundamentos para uma prática baseada em evidências. Papirus: São Paulo, 2016. ANDERSON, T. Social Networking. In: STRIDE Handbook 8: Elearning. 2010. Disponível em: <http://cloudworks.ac.uk/cloud/view/2823>. Acesso em: 15 jul. 2015. ARAÚJO, N. M. S. A avaliação de objetos de aprendizagem para o ensino de língua portuguesa: análise de aspectos tecnológicos ou didático-pedagógicos? In: ARAÚJO, J.; ARAÚJO, N. Ead em tela: docência, ensino e ferramentas digitais. Campinas: Pontes, 2013. ______. Objetos de aprendizagem de língua portuguesa. In: ARAÚJO, J.; LIMA, S.C.; DIEB, M. Línguas na Web: links entre ensino e aprendizagem. Ijuí: Ed. Unijuí, 2010. p.155-176. BACICH, L.; TANZI NETO, A.; TREVISANI, F. M. (Org.). Ensino híbrido: personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015. BARBOSA, R. Ambientes Virtuais de Aprendizagem, Ed. Artmed, 2004. BERGMANN, J.; SAMS, A. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem. Rio de Janeiro: LTC, 2016. BROWN, R.E. The process of community-building in distance learning classes. Journal ofAsynchronous Learning Networks (JALN), vol 5, issue 2, 2001. [Online] http://www.aln.org/alnweb/journal/Vol5_Issue2/Brown/Brown.htm LITTO, F.; FORMIGA, M. (orgs.). Educação a distância: o estado da arte. Pearson, 2009. MATTAR, J. Games em educação: como os nativos digitais aprendem. São Paulo: Pearson Prentice-Hall, 2010. MOORE, M.; ANDERSON, W. (Eds.) Handbook of Distance Education, Lawrence Erlbaum Assoc., 2003. MOORE, M., KEARSLEY, G. Educação a distância: uma visão integrada. Thomson Pioneira, 2007. PRENSKY, Marc. Aprendizagem baseada em jogos digitais. São Paulo: Senac-SP, 2012. SANTAELLA, Lucia; FEITOZA, Mirna (Org.). Mapa do jogo: a diversidade cultural dos games. São Paulo: Cengage Learning, 2009. TAVARES, K. Novas tecnologias, novas linguagens – formando comunidades de aprendizagem online para o ensino de línguas. Cadernos de Letras, 20, Rio de Janeiro: Faculdade de Letras da UFRJ, 2003, pp.129-136.

PROGRAMA: Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: A SOCIOLINGUÍSTICA DA MOBILIDADE Prof.: Branca Falabella Fabrício Siape: 1458626 Código: LEG 838 Prof.: Daniel do Nascimento e Silva Siape: PERÍODO: 2º semestre de 2017 NÍVEL:

Mestrado/Doutorado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Discurso e Práticas Sociais HORÁRIO: 4ª feira 9:30 - 12:30 TÍTULO DO CURSO: Mobilidade, complexidade e circulação de discursos na contemporaneidade Ementa: A progressiva mobilidade de textos e recursos semióticos na atualidade, propiciada pelo desenvolvimento de tecnologias de comunicação, traz a questão da relação entre circulação de discursos e produção de conhecimento para o centro das reflexões contemporâneas a respeito da língua(gem) e de seus usos, cada vez mais marcados por características como transbordamento, hibridismo, imprevisibilidade, provisoriedade e contato friccional. Tendo em vista tais aspectos, o curso explora perspectivas que abordam processos de produção de sentido pelas lentes do trânsito, da instabilidade e do embates de significado. Tal tarefa envolve, além da alteração de visões de linguagem e de modos de conhecer, a criação de metáforas e vocabulário conceitual cujo foco recaia sobre o movimento, a variabilidade e recombinações contínuas – revisão que já vem sendo proposta em diferentes tradições teórico-analíticas. Visando contribuir para imaginação de modelos de circulação alternativos, os seguintes conceitos (advindos da Antropologia, Antropologia Linguística, Sociolinguística e Linguística Aplicada contemporâneas) são articulados: pragmática-metapragmática, indexicalidade, entextualização, escala e comunicabilidade. Pré-requisito:

Bibliografia mínima: AGHA, A. (2011) Meet mediatization.Language & Communication 31:163-170. BLOMMAERT, J.(2013) Globalization in the margins. Tilburg papers in culture studies. Paper 73. BLOMMAERT, J. (2013) Ethnography, superdiversity, and linguistic landscapes: chronicals of complexity. UK: Multilingual Matters. BLOMMAERT, J. (2014) From mobility to complexity in sociolinguistic theory and method. Tilburg papers in culture studies. Paper 103. BRIGGS, C. (2011) On virtual epidemics and the mediatization of public health. Language & Communication 31:217-228.

BRIGGS, C. (2016) Making health public: how news coverage is remaking media, medicine and contemporary life.London: Routledge.

CARR, S. E.; LEMPERT, M. (Eds.) (2016)Scale: discourse and dimensions of social life. Oakland: University of California Press. PENNYCOOK, A. (2012) Language and mobility: unexpected places.Toronto:Multilingual Matters. SANTOS, B. S. (2010) Descolonizar el saber, reinventar el poder. Montevidéu: EdicionesTrilce. SIGNORINI, I.; CAVALCANTI, M.; MAHER, T.J. (2016) Selected Papers on language and society: mobility, multilingualism and globalization. Special Issue. Revista da Anpoll, v. 1, n. 40, 2016. SILVERSTEIN, M.(1993) Metapragmatic discourse and metapragmatic function.In Lucy. J. A. (ed.), Reflexive language: reported speech and metapragmatics.Cambridge:Cambridge University Press, pp. 33-58. SILVERSTEIN, M. (2004) “Cultural” concepts and the language-culture nexus. Current Anthropology, Volume 45:5.

SILVERSTEIN, M.; URBAN, G. (eds.) (1996)Natural Histories of Discourse.Chicago:The University of Chicago Press. TSING, A. 2012. “On Nonscalability: The Living World Is Not Amenable to Precision-Nested Scales.” Common Knowledge 18 (3): 505-524. TSING, A. 2015. The Mushroom at the End of the World: On the Possibility of Life in the Capitalist Ruins. Princeton and Oxford: Princeton University Press.

PROGRAMA: Programa Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: TÓPICOS ESPECIAIS Prof.: Christine Siqueira Nicolaides SIAPE: 1552505 Código: LEG818 Prof.: Daniela Cid SIAPE: 3792095 PERÍODO: 2º semestre de 2017 NÍVEL: Mestrado/Doutorado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: DISCURSO E LETRAMENTOS HORÁRIO: 2ª-feira, 13h30min – 16h

TÍTULO DO CURSO: Princípios sobreEnsino e Aprendizagem de línguas adicionais: da história de aquisição de segunda língua à linguística aplicada crítica.

Ementa: Princípios sobre ensino e aprendizagem desde os primórdios da área de aquisição de segunda língua até os dias de hoje. A perspectiva sociocultural no que concerne o ensino e aprendizagem e as tendências mais recentes de pesquisa na área de Linguística Aplicada na área, inclusive sob uma perspectiva crítica. Pré-requisito: nenhum

Bibliografia:

BAUMAN, Z. Identidade: entrevista a Benedetto Vecchi. Rio de Janeiro: J. Zahar. 2005. BENSON, P. Autonomy in Language Learning. Retrieved on August 10, 2006 from<http://ec.hku.hk/autonomy/what.html> and <http://ec.hku.hk/autonomy/#k>.

BENSON, P. Teaching and Researching Autonomy in Language Learning. Malaysia: Pearson Education Limited, 2001. BENSON, P. The Philosophy and Politics of Learner Autonomy. In: BENSON, Phil & VOLLER, Peter. Autonomy and Independence in Language Learning. London: Longman, 1997. BORDIEU, P. The Economics of linguistic exchanges. Social Science Information, 16 (6),1977.

BOUD, D. (ed.). Developing Student Autonomy in Learning. London: Kogan Page, 1988.

BROWN, D. Principles of Language Learning and Teaching – a course in second language acquisition. 6th edition. New York: Pearson, 2014.

BYRAM, M., ZARATE, G. & NEUNER, G. Sociocultural Competence in Language Learning and Teaching. Studies towards a Common European Framework of Reference for Language Learning and Teaching. Council of Europe Publishing, Germany, 1997.

CLARK, H. H. O uso da linguagem. Cadernos de Tradução, v. 9, p. 49-71. Porto Alegre, UFRGS: 2000.

Common European Framework of References for Languages by the Council of Europe. Access at Access at http://www.coe.int/t/dg4/linguistic/cadre1_en.asp, 2007. DICKINSON, L. Self-instruction in Language Learning. Cambridge: Cambridge University Press,1987. FAIRCLOUGH, N. Critical discourse analysis and critical policy studies, Special Feature, Critical Policy Studies, 2013, p. 177-197. FAIRCLOUGH, N. Language and power. London & New York: Longman, 1989.

FREIRE, P. A Pedagogia da Autonomia – Saberes necessários à prática educativa.São Paulo: Paz e Terra, 1996.

HALE, C. Power, Position and Autonomy: Student Conflict in a Communicative Language classroom. IN: Teachers College, Columbia University Working Papers in TESOL & Applied Linguistics, Vol. 12, No. 1, pp. 1-17. Columbia University, Tokyo, 2012. HALE, C. Power, Position and Autonomy: Student Conflict in a Communicative Language classroom. IN: Teachers College, Columbia University Working Papers in TESOL & Applied Linguistics, Vol. 12, No. 1, pp. 1-17. Columbia University, Tokyo, 2012. HALL, S. “New Ethnicities” in ‘Race’. Culture and Difference, DONALD, J. AND RATTANSI, A. (Eds.), 252-259. London, California and New Delhi: Sage Publications with the Open University, 1992. HOLEC, H. Autonomy in Foreign Language Learning. Oxford: Pergamon, 1981. HUNTER, J. & COOKE, D. Through autonomy to agency: Giving power to language learners. IN: Prospect Vol. 22, No. 2 2007. Access at View at http://www.ameprc.mq.edu.au/__data/assets/pdf_file/0019/67060/Prospect_22,_2_5_Hunter.pdf JOHNSON, K. E. The Sociocultural Turn and Its Challenges for Second Language Teacher Education TESOL QUARTERLY Vol. 40, No. 1, March 2006. LANTOLF, J. & PAVLENKO, L., J. Second language learning as participation and the (re)construction of selves. IN: LANTOLF, J. Sociocultural Theory and Second Language Learning. Oxford: Oxford University Press, 2001. LANTOLF, J. &POEHNER, M. Sociocultural Theory and the Pedagogical Imperative in L2 Education: Vygotskian Praxis and the Research/Practice Divide. New York: Routledge, 2014. LAVE, J. & WENGER, E. Situated learning: Legitimate peripheral participation. New York: Cambridge University Press, 1991. LITTLE, D. “Learner autonomy in action: adult immigrants learning English. In: F. KJISIK, P. VOLLER, N. AOKI & Y. NAKATA (Eds). Mapping the Terrain of Learner Autonomy: Learning Environments, Learning Communities and Identities. Ireland, Tampere: Tampere University Press, 2009. MURAMATSU, C. Portraits of second language learners: agency, identities, and second language learning. Ph.D. thesis. University of Iowa, 2013. This dissertation is available at Iowa Research Online: http://ir.uiowa.edu/etd/4885. NICOLAIDES, C. S. . "English without Borders": teaching English through a sociocultural perspective towards an autonomous learning. In: NICOLAIDES, C; STELLA, P.R.; CAVALCANTI, I.; TAVARES.R & IFA, S.. (Org.). Transculturalidade e De(s)colonialidade nos Estudos de Inglês no Brazil. 1ed.Maceió:

Edufal, 2014, v. 1, p. 203-226.

NICOLAIDES, C.; FERNANDES, V. Learner Autonomy in the light of Freire. DELTA. Documentação de Estudos em Linguística Teórica e Aplicada (PUC-SP), v. 24, p. 493-511, 2008. NICOLAIDES, C; MAGNO E SILVA, W. Innovations and Challenges in Applied Linguistics and Learner Autonomy. Campinas: Pontes (in print).

NORTON, B. Identity and Language Learning – Extending the Conversation. UK: Multilingual Matters, 2nd edition, 2012. OXFORD, R. L. Toward a more systematic model of L2 learner autonomy. In: PALFREYMAN, D.; SMITH, R.C. (eds.) Learner Autonomy across Cultures: Language Education Perspectives. Basingstoke: Palgrave Macmillan, p. 75-91, 2003. Parâmentos Curriculares Nacionais – PCN. – Secretaria de Educação Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1997http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/introducao.pdf. PAVLENKO, A. & LANTOLF, J. Second language learning as participation and the (re)construction of selves. IN: LANTOLF, J. Sociocultural Theory and Second Language Learning. Oxford: Oxford University Press, 2001.

PENNYCOOK, A. Cultural Alternatives and Autonomy. In: BENSON, Phil & VOLLER, Peter. Autonomy and Independence in Language Learning. London: Longman, 1997. RAYA, M. J., LAMB, T. & VIEIRA, F. Pedagogia para a autonomia na educação em línguas na Europa.Dublin: Authentik, 2007.

SANTOS, M. et al. ESL Participation as a Mechanism for Advancing Health Literacy in Immigrant Communities. In: Journal of Health Communication, Routledge, 19:89–105, 2014.

SHRADER, S. Learner Empowerment - A Perspective.The Internet TESL Journal, Vol. IX, No. 11, November 2003. Access at http://iteslj.org/Articles/Shrader-Empowerment.html. SWAIN, M. et al. Sociocultural Theory in Second Language Education – an introduction through narratives. 2nd edition. U.K: Multilingual Matters, 2015. VYGOTSKY, L. S. Mind in Society: The development of higher psychological processes. Cambridge, MA: Harvard University Press, 1978

WENGER et al. Cultivating Communities of Practice. Harvard Business School Press: Boston, 2002. WENGER, E. Communities of Practice. Cambridge University Press: New York, 1998, 18th printing, 2008.

PROGRAMA: Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Interação e discurso no processo de ensino-aprendizagem de LE Prof.: Rogério Tilio Siape: 1572290 Código: LEG807 PERÍODO: 2º semestre de 2017 NÍVEL: Mestrado/Doutorado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: HORÁRIO: 2ª feira, 09:30 às 12:30 TÍTULO DO CURSO: Avaliação e produção de material didático Ementa: A natureza dos materiais didáticos. Materiais didáticos e letramento crítico: questões socioculturais, ideológicas, linguísticas e pedagógicas. Avaliação, adaptação e produção de materiais didáticos. Pré-requisito: Leitura em inglês.

Bibliografia: ALLWRIGHT, R. What do we want teaching materials for? ELT Journal Volume 36/1 October 1981. ALPETKIN, C. Target-language culture in EFL materials. ELT Journal Volume 47/2 April 1993. BRASIL. Ministério da Educação, Secretaria De Educação Básica. Orientações curriculares para o ensino médio.Volume 1: Linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília, 2006. p. 18-46. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/book_volume_01_internet.pdf. Acessoem 04/07/2010. CLARKE, D. Materials adaptation: why leave it all to the teacher? ELT Journal Volume 43/2 April 1989. COPE, B.; KALANTZIS, M. (Eds.) Multiliteracies: literacy learning and the design of social futures. London: Routledge, 2000. COTS, J. Teaching ‘with an attitude’: Critical Discourse Analysis in EFL teaching. ELT Journal Vol 60/4 October 2006. CUNNINGSWORTH, A.; KUSEL, P. Evaluating teachers’ guides. ELT Journal Vol 45/2 April 1991. ELLIS, R. Principles of Instructed Second Language Learning. CAL Digest. Center for Applied Linguistics, University of Auckland, New Zealand. December 2008. ELLIS, R. Instructed second language acquisition: a literature review. Wellington: The Research Division of the New Zealand Ministry of Education, 2005. Disponível em http://www.educationcounts.govt.nz/publications/schooling/5163. Acesso em 11/10/2010. ELLIS, R. Principles of Instructed Second Language Acquisition. TheAsian EFL Journal. Volume 7 Issue 3, September 2005. ELLIS, R. The empirical evaluation of language teaching materials. ELT Journal Vol 51/1 January 1997. GRAY, J. The global coursebook in English language teaching. In: BLOCK, D.; CAMERON, D. Globalization and language teaching. New York: Routledge, 2002. p. 151-167. GRAY, J. The ELT coursebook as cultural artefact: how teachers censor and adapt. ELT Journal Vol 54/3 July 2000. HARWOOD, N. English Language Teaching Materials: Theory & Practice. Cambridge: CUP, 2010. HUTCHINSON, T.; TORRES, E. The textbook as agent of change. ELT Journal Vol 48/4 October 1994. KALANTZIS, M.; COPE, B. Literacies. Cambridge: Cambridge University Press, 2012. LEE, W. Authenticity revisited: text authenticity and learner authenticity. ELT Journal Vol 49/4 Oct 1995. LITTLEJOHN, A. Language Teaching Materials and the (Very) Big Picture. Electronic Journal of Foreign Language Teaching, Vol. 9, Suppl. 1, pp. 283–297, 2012. MACDONALD, M.; BADGER, R.; DASLI, M. Authenticity, Culture and Language Learning. Language and Intercultural Communication. Vol. 6, nº 3&4, 2006. MARCUSCCHI, L. Exercícios de compreensão ou copiação nos manuais de ensino de lingua? EmAberto, Brasília, ano 16, n.69, jan./mar. 1996.

MISHAN, F. Designing authenticity into language learning materials. Bristol: Intellect Books, 2005. MOITA LOPES, L. P. A nova ordem mundial, os Parâmetros Curriculares Nacionais e o ensino de inglês no Brasil: a base intelectual para uma ação política. In: BARBARA, L.; RAMOS, R. Reflexões e Ações no Ensino-aprendizagem de Línguas. HomenagemaAntonietaCelani. Campinas: Mercado de Letras, 2003. PEACOCK, M. The effect of authentic materials on the motivation of EFL learners. ELT Journal Vol 51/2 April 1997. O'NEILL, R. Why use textbooks?ELT Journal Volume 36/2 January 1982. PEREIRA, A.; GOTTHEIM, L. (Orgs.) Materiais didáticos para o ensino de língua estrangeira: processos de criação e contextos de uso. Campinas: Mercado de Letras, 2012. REINDERS, H.; LEWIS, M. An evaluative checklist for self-access materials. ELT Journal v. 60/3 Jul 2006. SCHEYERL, D.; SIQUEIRA, S. (Orgs.) Materiais didáticos para o ensino de línguas na contemporaneidade: contestações e proposições. Salvador: EDUFBA, 2012. SHELDON, L. Evaluating ELT textbooks and materials. ELT Journal Volume 42/4 October 1988. TOMLINSON, B. Materials development for language learning and teaching Brian Tomlinson. Language Teaching, 45.2, 143–179, 2012. WATERS, A. Thinking and language learning. ELT Journal Volume 60/4 October 2006. WIDDOWSON, H. The authenticity of language data. In:WIDDOWSON, H. Explorations in Applied Linguistics.Cambridge: CUP, 1979. WILLIAMS, D. Developing criteria for textbook evaluation. ELT Journal Volume 37/3 July 1983.

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: ANÁLISE DO DISCURSO Prof.: Paulo Cortes Gago Siape: 1180764 Código: LEG803 Prof.: Siape: PERÍODO: 2º semestre de 2017 NÍVEL: Mestrado/Doutorado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso HORÁRIO: 6ª-feira, 08h – 11h

TÍTULO DO CURSO: Introdução à Análise da Conversa Etnometodológica

Ementa: O curso tem por objetivo introduzir a perspectiva da Análise da Conversa Etnometodológica (ACE), fundamentando os seus alicrces teóricos e metodológicos, a partir dos quais apresentar-se-á o seu erntentidimento para a organização da vida social. Serão exploradas algumas estruturas fundamentais da conversa, tais como: o sistema de tomada de turnos, a formaçãoda ação, os pares adjacentes, a organização sequencial, a noção de preferência, os reparos, a organização global da interação. Dar-se-á atenção a alguns tópicos-chave em ACE, como: a afiliação e a episteme na conversa. O Modelo da Análise da Conversa Aplicada (MACA) será apresentado, a partir do exame de dois contextos-chave de aplicação da ACE: a sala de aula e a medicina. Ao longo do curso, será desenvolvida a habilidade análitica,através da participação em sessões de análise conjunta de dados de fala-em-interação, em variados contextos, institucionais e cotidianos. Pré-requisito: nenhum Bibliografia: CLAYMAN, S. E.; GILL, V.T. Conversation Analysis. In: HARDY, M.; BRYMAN; A. (eds.). Handbook of Data Analysis. London: Sage, p. 589-606, 2004.

HERITAGE, J. Conversation Analysis. In: HERRITAGE, J. Garfinkel and Ethnomethodology. Cambridge:

Polity Press, p. 241-265, 1984.

HERITAGE, J. Conversation Analysis and Institutional Talk: Analyzing Data. In: D. Silverman. Qualitative Research: Theory, Method and Practice. Thousand Oaks, CA: Sage, 1997.

KITZINGER, C., FRITH, H. Just Say No? The Use of Conversation Analysis in Developing a Feminist Perspective on Sexual Refusal. Discourse & Society, v. 10, p. 293-316, 1999.

MAYNARD, D. W. Everyone and No One to Turn To: Intellectual Roots and Contexts for Conversation Analysis. In: SIDNELL, J.; STIVERS, T. (eds.). Handbook of Conversation Analysis. New York: Blackwell-Wiley. 2013. p. 11-31.

MAYNARD, D. W. The News Delivery Sequence. In: MAYNARD, D.W. Bad News, GoodNews: Conversational Order in Everyday Talk and Clinical Settings. Chicago: University of Chicago Press, p. 88-119, 2003.

POMERANTZ, A.; HERITAGE, J. 2013. Preference. In: SIDNELL, J.; STIVERS, T. (eds.). Handbook of Conversation Analysis. New York: Blackwell-Wiley, p. 210-228, 2013.

ROBINSON, J. D.; HERITAGE, J. Intervening With Conversation Analysis: The Case of Medicine. Research On Language And Social Interaction, v. 47, n. 3, p. 201–218, 2014

SACKS, H. Lecture 1: Rules of Conversational Sequence. Human Studies, v. 12, p. 217-227, 1989.

SACKS, H. Notes on Methodology.In: ATKINSON, J.M; HERITAGE, H. (eds.). Structures of Social Action: Studies in Conversation Analysis. Cambridge: Cambridge University Press, p. 21-27, 1984.

SACKS, H.; SCHEGLOFF, E. A.; JEFFERSON, G. A Simplest Systematics for the Organization of Turn-Taking for Conversation. Language, v. 50, p. 696-735, 1974.

SCHEGLOFF, E. A. Analyzing Single Episodes of Interaction: An Exercise in Conversation Analysis. Social Psychology Quarterly, v. 50, p. 101-114, 1987.

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: DISCURSO E PRAXIS Profa. Ana Paula Beato-Canato Siape: 1586687 Código: LEG809 Prof.: Marcel Alvaro de Amorim Siape: 2317707 Profa. Paula Tatianne Carrera Szundy Siape: 1515093 PERÍODO: 2017-2 NÍVEL: ME/DO Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso HORÁRIO: 2afeira, 14h – 17h

TÍTULO DO CURSO: AS IDÉIAS DO CÍRCULO DE BAKHTIN E A ENSINAGEM DE LINGUAS E LITERATURAS

Ementa: O curso se propõe a refletir sobre as contribuições de M. Bakhtin, V. N. Voloshinov e P.

Medviedev, o chamado Círculo de Bakhtin, para uma teoria da linguagem e para a pesquisa em ensinagem de línguas e literaturas. Conceitos como dialogismo, heteroglossia, polifonia, carnavalização, esferas da comunicação, gêneros do discurso, discursos de autoridade e discursos internamente persuasivos servirão de base para o desenvolvimento de debates. Pré-requisito: --

Bibliografia Básica: BAKHTIN, M. Para uma filosofia do ato responsável. Tradução de Valdemir Miotello & Carlos Alberto Faraco. São Carlos: Pedro e João Editores, 2010. BAKHTIN (VOLOSHINOV). Marxismo e filosofia da linguagem. Tradução de Michel Lahud e Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, 2006. BAKHTIN, M. Problemas da poética de Dostoievski. Tradução de Paulo Bezerra. Rio de Janeiro: Forense, 2008. BAKHTIN, M. Questões de literatura e de estética: a teoria do romance. Tradução de Aurora F. Bernardini et al. São Paulo: HUCITEC, 2010. BAKHTIN, M. Estética da criação verbal. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Martins Fontes, 2006. BAKHTIN, M. O Freudismo: um esboço crítico. Tradução de Paulo Bezerra. São Paulo: Perspectiva, 2001. BAKHTIN, M. A cultura popular na Idade Média e no Renascimento: o contexto de François Rabelais. Tradução de Yara Frateschi Vieira. São Paulo: Hucitec, 2010. BALL, A. FREEDMAN, S. W. (Eds.). Bakhtinian perspectives on language, literacy, and learning. Cambridge: Cambridge University Press, 2004. BRAIT, B. (org.) Bakhtin: conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2006. BRAIT, B. (org.) Bakhtin: outros conceitos-chave. São Paulo: Contexto, 2007. DENTITH, S. Bakhtinian thought: an introductory reader. London and NY: Routledge, 1995. FARACO, C. A. Linguagem e diálogo: as ideias linguísticas do Círculo de Bakhtin. São Paulo: Parábola, 2009. FIORIN, J. L. Introdução ao pensamento de Bakhtin. São Paulo: Ática, 2008. MEDVIÉDEV, P. N. O método formal nos estudos literários: Introdução crítica a uma poética sociológica. Tradução de Ekaterina V. Américo & Sheila C. Grillo. São Paulo: Contexto, 2012.

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: CULTURA E ENSINO Prof.: Ana Flávia L. M. Gerhardt Siape: 1278598 Código: LEG 841 Prof.: Siape: PERÍODO: 2º semestre de 2017 NÍVEL: Mestr. – Doutor. Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Discurso e Letramentos HORÁRIO: 6ª-feira, 14h – 17h TÍTULO DO CURSO: Concepções de aprendizado em Linguística Aplicada

Ementa: Discussão crítica das concepções de aprendizado na perspectiva da Linguística Aplicada: o aprendizado como um conceito indisciplinar. Teorias hegemônicas e periféricas do aprendizado. Perspectivas do aprendizado e ensino de línguas e literaturas no Brasil: currículos dos cursos de Letras, documentos oficiais do Ensino Básico e materiais didáticos.

Pré-requisito: leitura em inglês Bibliografia:

BORG, S. Teacher cognition and language education: research and practice. New York: Bloomsbury, 2015.

CHAIKLIN, S; LAVE, J. (Eds.). Understanding practice: perspectives on actitivy and context. Cambridge: University press, 1996.

FERNANDES, L. R. O papel do linguista aplicado na área de ensino e aprendizagem de segunda língua ou língua estrangeira. Nome - Revista de Letras, Goiânia, vol. I, n. 1, p. 112-111, jan.-jun. 2012.

GREENO, J.; COLLINS, A.; RESNICK, L. Cognition and learning. In: Berliner, D. & Calfee, R. (eds.), Handbook of Educational Psychology, Macmillan, New York: 15-46, 1996.

ILLERIS. K. How we learn: learning and non-learning in school and beyond. London: Routledge, 2007. MOITA LOPES, L. P. (Org.). Por uma linguística aplicada indisciplinar. São Paulo: Parábola, 2006. MOITA LOPES, L. P. (Org.). Linguística aplicada e contemporaneidade. São Paulo: Parábola, 2014. OLSON, M. H.; HERGENHAHN, B. R. Introduction to the theories of learning. 8. Ed. London:

Pearson, 2008. SINHA, C. Situated Selves: learning to be a learner. In: BLISS, Joan; SÃLJÕ, Roger; LIGHT, Paul

(orgs.). Learning Sites: Social and Technological Resources for Learning.Oxford: Pergamon, 1999, p. 32-48.

WOODS, D. Teacher Cognition in Language Teaching: Beliefs, Decision-Making and Classroom Practice. Cambridge: University Press, 1996.

WRIGHT, T. Classroom Management in Language Education. New York: Palgrave McMillan, 2005.

PROGRAMA: Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Linguística Aplicada DISCIPLINA: DISCURSOS LITERÁRIOS E TRANSCULTURALIDADE Prof.: Luiz Barros Montez Siape: 0366044 Código: LEG 811 PERÍODO: 2º semestre de 2017 NÍVEL: Mestrado e

Doutorado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Transculturalidade HORÁRIO: quarta-feiras, de 09:30 às 12:30 TÍTULO DO CURSO: Alemanha e Brasil no Oitocentos. Interações, convergências e conflitos discursivos. Ementa: Gênese e consolidação dos discursos de nação, civilização e etnicidade nas culturas germânicas e brasileiras em contextos de interação, disputa e resistência discursiva no Oitocentos. Relatos de viajantes alemães no Brasil e o imaginário da identidade nacional e cultural no Brasil e na Alemanha oitocentista. A temática da revolução na literatura e na historiografia alemã e brasileira: pontos de contato. Pré-requisito: ---

Bibliografia: ABELLÁN, Joaquín. Nación y nacionalismo em Alemania. La “Cuestión Alemana” (1815-1990). Madrid: Editorial Tecnos, 1997. AUGUSTIN, Günther. Literatura de viagem na época de dom João VI. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2009. BRENNER, Peter. “Does travelling matter? The impacto of travel literature on European culture”, in: MUSSER, Ricarda (org.). El viaje y la percepción del otro: viajeros por la Peninsula Ibérica y sus descripciones (siglos XVIII y XIX). Madrif: Iberoamericana, 2011, p. 11-22. CORREA, Silvio Marcus de Souza. “Narrativas sobre o Brasil alemão ou a Alemanha brasileira: etnicidade e

alteridade por meio da literatura de viagem”. REVISTA ANOS 90, Porto Alegre, vol. 12, n.21/22, p. 227-269. ELIAS, Norbert. “Uma digressão sobre o nacionalismo”, in: ______. Os alemães. A luta pelo poder e a evolução do habitus nos séculos XIX e XX. Trad. de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Zahar, p. 119-158. GUIMARÃES, Manoel L. Salgado. Historiografia e nação no Brasil 1838-1857. Rio de Janeiro: Eduerj, 2011. ______. Livro de fontes de historiografia brasileira. Rio de Janeiro: EDUERJ, 2010. MONTEZ, Luiz Barros. “Um relato sobre o Brasil na constituição do gosto pela leitura na Alemanha oitocentista. Memórias de Joseph Friedrich von Weech no Rio de Janeiro (1823-1827)”. Caderno de Letras, UFPel, Pelotas, no prelo. OBERACKER Jr., Carlos H. A contribuição teuta à formação da nação brasileira. Rio de Janeiro: Presença, 1968, p. 163-402. RAMIREZ, Ezekyel Stanley. As relações entre a Áustria e o Brasil 1815-1889. Tradução e notas de Américo Jacobina Lacombe. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1968. SUSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui: o narrador, a viagem. São Paulo: Companhia das Letras, 1990. TALMAN, J. L. Romantismo e revolta. Europa 1815-1848. Lisboa: Editorial Verbo, 1968.

PROGRAMA: Programa de Pós-Graduação Interdisciplinar em Linguística Aplicada DISCIPLINA: PRÁTICAS DISCURSIVAS E TRANSCULTURALIDADE Prof.: Luciana Nascimento Siape: 1515091 Código: LEG 815 PERÍODO: 2º semestre de 2017 NÍVEL: Mestrado e

Doutorado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Transculturalidade HORÁRIO: segundas-feiras, de 14:00 às 17:00 TÍTULO DO CURSO: Brasil 1800: A construção de uma nação nos trópicos Ementa: Aspectos da formação e do imaginário da identidade nacional e cultural do Brasil dos 1800. A configuração urbana e a visão do estrangeiro em textos de viajantes e de autores da literatura nacional. Pré-requisito: ---

Bibliografia: Textos Literários ALENCAR, José de. Alfarrábios: crônica dos tempos coloniais. Rio de Janeiro: Garnier, 1873. MACEDO, Joaquim Manuel de. Um Passeio pela cidade do Rio de Janeiro. Brasília: Senado Federal, 2005. SCHLICHTHORST, C. O Rio de Janeiro como é (1824-1826): uma vez e nunca mais: contribuições de um diário para a história atual, os costumes e especialmente a situação da tropa estrangeira na capital do Brasil Trad. Emmy Dodt e Gustavo Barroso. Brasília: Senado Federal, 2000. SEIDLER, Carl. Dez anos no Brasil. Trad. Bertholdo Klinger. Brasília: Senado Federal, 2003 Textos historiográficos ANDERSON, Benedict. Comunidades Imaginadas. São Paulo, Cia. das Letras, 2008. BELMONTE, Alexandre. “Mundo Novo e Paraíso Terrestre: o ‘transe’ dos viajantes na Conquista da América” In: LEMOS, Maria Teresa T. B. América Latina: identidades em construção – das sociedades tradicionais à globalização. Rio de Janeiro: 7 Letras, 2007, pp. 13-39.

CRISTÓVÃO, Fernando. O mito do “novo mundo” na literatura de viagens. REVISTA USP, São Paulo, n.41, p. 188-197, março/maio 1999, disponível em http://www.usp.br/revistausp/41/14-fernando.pdf . Elias, Norbert. O processo civilizador. Formação do Estado e da Civilização (vol.2). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1993. Elias. Norbert. O processo civilizador. Uma história dos costumes (vol.1). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 1994a. GIUCCI, Guillermo. Viajantes do maravilhoso: o Novo Mundo. São Paulo: Companhia das Letras, 1992. GIDDENS, Anthony. Modernidade e identidade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Edior, 2002 GUIMARÃES, Manoel L.L. Salgado. “Nação e Civilização nos trópicos: o Instituto Histórico Geográfico Brasileiro e o projeto de uma história nacional” In: Revista Estudos Históricos, vol. 1, n. 1, 1988. MARTINS, Eduardo V. A fonte subterrânea. São Paulo: EDUSP, 2009. MESGRAVIS, Laima. O Viajante e a cidade: a vida no Rio de Janeiro através dos viajantes da primeira metade do século XIX. Tese de livre-docência – USP. São Paulo, 1987. SCHAMA, Simon. Paisagem e memória. Trad. Hildegard Feist. São Paulo: Cia das Letras, 1996 SCWARCZ, Lilia. As barbas do imperador. São Paulo: Companhia das letras, 2003. SUSSEKIND, Flora. O Brasil não é longe daqui: o narrador, a viagem. São Paulo: Companhia das Letras, 1990.

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Seminário Dissertação de Mestrado I (para aluno/as cursando o 3º semestre) Prof.: Rodrigo Borba Siape: 1052270 Código: LEG 706 Prof.: Siape: PERÍODO: 2017.2 NÍVEL: Mestrado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso HORÁRIO: TÍTULO DO CURSO: Seminário Dissertação de Mestrado I Ementa: Problemas específicos da elaboração da Dissertação de Mestrado, adequação da metodologia e do referencial teórico à questão específica da Dissertação. É obrigatória a entrega de um trabalho ao professor/a, com registro na secretaria.

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Seminário Dissertação de Mestrado II (para aluno/as cursando o 4º semestre) Prof.: Rodrigo Borba Siape: 1052270 Código: LEG 710 Prof.: Siape: PERÍODO: 2017.2 NÍVEL: Mestrado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso HORÁRIO: TÍTULO DO CURSO: Seminário Dissertação de Mestrado II Ementa: Problemas específicos da elaboração da Dissertação de Mestrado, adequação da metodologia e do referencial teórico à questão específica da Dissertação. É obrigatória a entrega de um trabalho ao professor/a, com registro na secretaria.

DISCIPLINA OBRIGATÓRIA PARA BOLSISTAS CAPES-MESTRADO: CAPACITAÇÃO DIDÁTICA PROFESSOR: todos o/as orientadore/as CÓDIGO: LEG 722 PERÍODO: 2017.2 NÍVEL: Mestrado ÁREA: Linguística Aplicada SUBÁREA: Interação e Discurso HORÁRIO: (a ser combinado com o orientador) TÍTULO DO CURSO: Capacitação Didática EMENTA: Estágio docência sob a supervisão do/a orientado/ar de mestrado. É obrigatória a entrega de um relatório à/ao orientador/a.

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Pesquisa Dissertação de Mestrado (para manutenção de vínculo a partir do 4º semestre) Prof.: Rodrigo Borba Siape: 1052270 Código: LEG 708 Prof.: Siape: PERÍODO: 2017.1 NÍVEL: Doutorado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso HORÁRIO: TÍTULO DO CURSO: Pesquisa Dissertação de Mestrado Ementa: Desenvolvimento da dissertação de mestrado. Não há entrega de trabalho para disciplina.

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Atividades Programadas (para aluno/as de doutorado que vão defender tese no semestre) Prof.: Branca Falabella Fabrício Siape: 1458626 Código: LEG 839 Prof.: Siape: PERÍODO: 2017.2 NÍVEL: Doutorado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso HORÁRIO: TÍTULO DO CURSO: ATIVIDADES PROGRAMADAS Ementa: Entrega de relatório sobre as atividades desenvolvidas, incluindo documentação comprobatória.

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Seminário Tese de Doutorado I (para aluno/as cursando o 3º semestre) Prof.: Branca Falabella Fabrício Siape: 1458626 Código: LEG 801 Prof.: Siape: PERÍODO: 2017.2 NÍVEL: Doutorado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso HORÁRIO: TÍTULO DO CURSO: Seminário Tese de Doutorado I Ementa: Problemas específicos da elaboração da Tese de Doutorado, adequação da metodologia e do referencial teórico à questão específica da Tese. É obrigatória a entrega de um trabalho ao professor/a, com registro na secretaria.

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Seminário Tese de Doutorado II (para aluno/as cursando o 4º semestre) Prof.: Branca Falabella Fabrício Siape: 1458626 Código: LEG 802 Prof.: Siape: PERÍODO: 2017.2 NÍVEL: Doutorado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso HORÁRIO: TÍTULO DO CURSO: Seminário Tese de Doutorado II Ementa: Problemas específicos da elaboração da Tese de Doutorado, adequação da metodologia e do referencial teórico à questão específica da Tese. É obrigatória a entrega de um trabalho ao professor/a, com registro na secretaria.

PROGRAMA: Interdisciplinar de Pós-Graduação em Linguística Aplicada DISCIPLINA: Pesquisa Tese de Doutorado (para manutenção de vínculo a partir do 5º semestre) Prof.: Branca Falabella Fabrício Siape: 1458626 Código: LEG 808 Prof.: Siape: PERÍODO: 2017.2 NÍVEL: Doutorado Área de Concentração/Linha de Pesquisa: Interação e Discurso HORÁRIO: TÍTULO DO CURSO: Pesquisa Tese de Doutorado Ementa: Desenvolvimento da tese de doutorado. Não há entrega de trabalho para disciplina.