PROJETO CURRICULAR DEAGRUPAMENTO2019-2020€¦ · A construção do Projeto Curricular é um percurso com etapas bem determinadas traduzidas nas várias componentes que o integram

Projeto curricular 2019-2020 Página 1

PROJETO CURRICULAR DEAGRUPAMENTO2019-2020

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO SÉRGIO

SINTRA


“Uma Escola eficaz é aquela que promove o sucesso de todos os alunos e que reduz as diferenças entre

eles tentando conduzir o maior número possível ao nível mais alto das suas capacidades.”

(Clímaco, 1992)


ÍNDICE

INTRODUÇÃO .......................................................................................................... 4

1. PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS DA GESTÃO CURRICULAR ................................................... 5

1.1 - PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ORGANIZAÇÃO DO CURRÍCULO ...................................... 6

2. O CURRÍCULO ...................................................................................................... 6

2.1 - MATRIZES CURRICULARES .................................................................................. 6

2.2 - OBJETIVOS DA GESTÃO CURRICULAR .................................................................... 9

2.3 - DIVERSIFICAÇÃO DA OFERTA EDUCATIVA ............................................................... 10

2.4 - SISTEMAS DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DO CURRÍCULO ........................................ 11

3. AVALIAÇÃO ........................................................................................................ 13

4. CRITÉRIOS ORGANIZATIVOS ................................................................................... 15

4.1 - CRITÉRIOS GERAIS DE DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO DOCENTE ........................................ 15

4.2 - HORÁRIOS DOS ALUNOS ................................................................................... 16

4.3 - CRITÉRIOS GERAIS PARA A ELABORAÇÃO DE TURMAS ................................................ 16

4.4 - CRITÉRIOS DE ATRIBUIÇÃO DE HORÁRIOS DAS TURMAS E DISTRIBUIÇÃO HORÁRIA DAS DISCIPLINAS ........................................................................................................ 16

5. RECOMENDAÇÕES ................................................................................................ 17

6. DISPOSIÇÕES FINAIS ............................................................................................. 19

ANEXOS................................................................................................................ 19

ANEXO I - PROJETO CURRICULAR DO PRÉ-ESCOLAR ........................................................ 20

ANEXO II - 1ºCICLO ................................................................................................. 29 ANEXO III- ESTRATÉGIA DO AGRUPAMENTO PARA A CIDADANIA E DESENVOLVIMENTO

ANEXO III- PLANO DE ESTUDO DA OFERTA COMPLEMENTAR .............................................. 37

ANEXO V - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS ..................................................... 43 ANEXO VI – MATRIZ CURRICULAR DO CEF……………………………………………………………………………………….119 ANEXO VII - PLANIFICAÇÃO DOS DOMÍNIOS DE AUTONOMIA CURRICULAR (EM APROVAÇÃO)....120


INTRODUÇÃO

O Projeto Curricular do Agrupamento constitui-se como um documento de gestão curricular que

reconstrói o Currículo Nacional, descontextualizado e normativo, convertendo-o num projeto

territorializado que traduz as opções do Agrupamento, como reflexo das suas decisões curriculares,

tendo em conta a identidade das escolas constituintes explicitada no Projeto Educativo do Agrupamento.

A construção do Projeto Curricular é um percurso com etapas bem determinadas traduzidas nas várias

componentes que o integram e visa facilitar a elaboração dos planos de trabalho das turmas, indicando

princípios orientadores, oferta educativa das escolas, prioridades curriculares em termos de cada

disciplina, situações de aprendizagem que devem ser proporcionadas a todos os alunos, critérios de

avaliação e sistemas de apoio ao desenvolvimento do currículo.

O Agrupamento de Escolas António Sérgio assume, como objetivos estratégicos para a educação das

crianças e jovens que o integram, a inovação didática e pedagógica, a cooperação de todos os

intervenientes no processo educativo, a valorização do trabalho efetivo, as práticas cooperativas e a

cidadania assumida na linha do pensamento do seu patrono, conforme ressalta das finalidades do Projeto

Educativo.

A nossa prática é orientada pelo cuidado prestado às situações de exclusão, assumindo-se como serviço

público, pautando-se pela exigência e orientando-se para o desenvolvimento das capacidades, a

construção dos saberes e o desenvolvimento de atitudes e valores.

Fruto da matriz cultural que tem vindo a construir e que, através de processos de socialização, lega à

comunidade em que se insere, o Agrupamento de Escolas aceita o desafio de:

– Dar resposta educativa a uma população escolar caracterizada pela acentuada e

multifacetadaheterogeneidade;

– Colocar o aluno como razão da existência das escolas, privilegiando a relação pedagógica efazendo

prevalecer, na gestão escolar, critérios de natureza pedagógica;

– Integrar plenamente os alunos com necessidades educativas específicas, possibilitando que

todosaprendam juntos, melhorando os processos interativos desencadeados ao nível da sala de aula e

da comunidade;

– Articular procedimentos de modo a assegurar um percurso educativo contínuo que permitaesbater as

ruturas entre os diferentes níveis e ciclos de ensino. O Projeto Curricular representa o compromisso entre as imposições legais, as escolhas que a Lei permite

que se façam e a forma como se entende o papel que a Escola deve desempenhar na comunidade.


1. PRINCÍPIOS ORGANIZATIVOS DA GESTÃO CURRICULAR

A gestão curricular tem como referente uma visão aberta e abrangente do Currículo e operacionaliza-se

tendo como agentes o Conselho de Ano e o Conselho de Turma, aos quais compete diferenciar, adequar

e flexibilizar o currículo nacional face às particularidades dos diferentes grupos de alunos.

1.1 - Princípios orientadores da organização do currículo

No 9.º ano, na sequência do cumprimento dos requisitos da organização curricular prescrita pelo

Decreto- Lei nº. 139/ 2012, de 3 de Julho, o Agrupamento optou pela matriz A com duração do tempo

letivo de 50 minutos. Nos restantes anos, aplicou-se a reorganização curricular constante do Decreto-Lei

nº 55 /2018, de 6 de Julho, tendo o tempo letivo igualmente a duração de 50 minutos com exceção do

1.º ciclo em que continua a vigorar o tempo de 60 minutos.

São, os seguintes, os princípios orientadores gerais:

a) Coerência e sequencialidade entre os três ciclos do ensino básico e articulação destes com o ensino

secundário;

b) Integração do currículo e da avaliação, assegurando que esta constitua o elemento regulador do

ensino e da aprendizagem;

c) Existência de áreas curriculares disciplinares e não disciplinares, visando a realização de

aprendizagens significativas e a formação integral dos alunos, através da articulação e da

contextualização dos saberes;

d) Definição de áreas a oferecer como Oferta Complementar nos 3.º e4.º anos do1.º ciclo – Educação

para a Cidadania - e Formação Cívica no 9.º ano;

e) Integração, com caráter transversal, da Educação para a Cidadaniana na Educação Pré-escolar e 1.º

ciclo e, como disciplina autónoma,no 2.º e 3.º ciclo.

f) Valorização das aprendizagens experimentais nas diferentes áreas e disciplinas, em particular e com

caráter obrigatório no ensino das Ciências, promovendo a integração das dimensões teórica e

prática;

g) Racionalização da carga horária letiva semanal dos alunos;

h) Reconhecimento da autonomia da escola no sentido da definição de um projeto de desenvolvimento

do currículo adequado ao seu contexto e integrado no respetivo projeto educativo;

i) Valorização da diversidade de metodologias e estratégias de aprendizagem, em particular com

recurso a tecnologias de informação e comunicação, visando favorecer o desenvolvimento de

competências numa perspetiva de formação ao longo da vida;


j) Diversidade de ofertas educativas - Cursos de Educação Formação e Percursos Curriculares

Alternativos, tomando em consideração as necessidades dos alunos, de forma a assegurar que todos

possam desenvolver as competências essenciais e estruturantes definidas para cada um dos ciclos e

concluir a escolaridade obrigatória.

2. O CURRÍCULO

2.1 - Matrizes curriculares 1.º Ciclo

Ensino básico geral | 1.º Ciclo (a)

Tomando por referência a matriz curricular-base e as opções relativas à autonomia e flexibilidade curricular, as escolas organizam o trabalho de integração e articulação curricular com vista ao desenvolvimento do Perfil dos Alunos à Saída da Escolaridade Obrigatória.

Carga horária semanal (b)

(horas)

Componentes de currículo

1.º e 2.º anos

Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho

3.º e 4.º anos

Decreto-Lei n.º 176/2014, de 12 de dezembro

Português

Cid

adania

e

Dese

nvolv

imento

(f)

TIC

(f)

7 7

Matemática 7 7

Estudo do Meio 3 3

Educação Artística

(Artes Visuais, Expressão

Dramática/Teatro, Dança e Música) (c)

2

3

2 Educação Física (c)

Apoio ao Estudo (d)

Oferta Complementar (e)

1h 30m

1h 30m

1

Inglês -- 2

Total (g) 22h 30m 24h 30m

Educação Moral e Religiosa (h) 1 1

(a) Este ciclo de ensino integra, nos quatro anos de escolaridade, a oferta obrigatória de Atividades de Enriquecimento Curricular, de frequência facultativa, com uma carga horária semanal de cinco horas, a desenvolver no ensino básico, com natureza eminentemente lúdica, formativa e cultural. (b) A carga horária semanal indicada constitui uma referência para cada componente de currículo. (c) É dada a possibilidade à escola de prever coadjuvações na Educação Artística e na Educação Física, sempre que adequado, privilegiando, para o efeito, os recursos humanos disponíveis. (d) O Apoio ao Estudo constitui um suporte às aprendizagens, assente numa metodologia de integração de várias componentes de currículo, privilegiando a pesquisa, o tratamento e a seleção de informação. (e) A(s) nova(s) componente(s), criada(s) pela escola no tempo destinado à Oferta Complementar,


apresenta(m) identidade e documentos curriculares próprios. (f) Áreas de integração curricular transversal, potenciadas pela dimensão globalizante do ensino neste ciclo. (g) Cada escola gere, no âmbito da sua autonomia, os tempos constantes da matriz, para que o total da componente letiva incorpore o tempo inerente ao intervalo entre as atividades letivas com exceção do período de almoço. (h) Disciplina de oferta obrigatória e de frequência facultativa.

2.º Ciclo

De acordo com o Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho Períodos de 50 minutos

Áreas Disciplinares/ Disciplinas 5º ano 6ºano Total

Línguas e Estudos Sociais: 11 11 22

Português 5 5 10

Inglês 2 3 5

História e Geografia de Portugal 3 2 5

Cidadania & Desenvolvimento/TIC 1 1 2

Matemática e Ciências: 7 7 14

Matemática 5 5 10

Ciências Naturais 2 2 4

Educação Artística e Tecnológica: 6 6 12

Educação Visual 2 2 4

Educação Tecnológica 2 2 4

Educação Musical 2 2 4

Educação Física 3 3 6

Educação Moral e Religiosa 1 (a) 1 (a) 2 (a)

Of. Compl. – Formação Cívica - - -

Apoio ao Estudo 2 (c) 2 (c) 4 (c)

(a) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 15º, parte final, com carga fixa

de 1 × 50 minutos.

(b) Frequência obrigatória para os alunos, desde que criada pela escola, em função da

gestão do crédito letivo disponível, nos termos do artigo 12º.


(c) Oferta obrigatória para a escola, de frequência facultativa para os alunos, sendo

obrigatória por indicação do conselho de turma e obtido o acordo dos encarregados de

educação, nos termos do artigo 13º.

3.º Ciclo 7.º e 8.º ano – Decreto-Lei n.º 55/2018, de 6 de julho 9.º ano -de acordo com o Decreto-Lei nº 139/2012 de 5 de Julho Períodos de 50 minutos

Áreas Disciplinares/Disciplinas 7º ano 8º ano 9º ano Total

Português 4 4 4 12

Línguas Estrangeiras: 5 5 6 16

Inglês 2 3 3(*) 9

Francês 3 2 2 7

Ciências Humanas e Sociais: 5,5 5,5 5 16

História Geografia (2) Cidadania e Desenvolvimento

3 2

0,5

2 2

0,5

3 2 -

9 6 1

Matemática 4 4 4 12

Ciências Físicas e Naturais: 5 6 6 17

Ciências Naturais (1) 3 3 3 9

Físico-Química (1) 2 3 3 8

Expressões e Tecnologias: 4 4 3 9

Educação Visual (2) 2 2 2 6

Educação Tecnológica 1 1 - 2

Tecnologias da Comunicação 0,5

0,5

-

1

e da Informação (2)

Educação Física 3 3 3 9

Educação Moral e Religiosa 1 (a) 1 (a) 1 (a) 3 (a)

Of. Compl. – Formação Cívica - - 1 (b) 1 (b)


(a) Disciplina de frequência facultativa, nos termos do artigo 15.º, parte final, com carga fixa de 1 × 50 minutos.

(b) Frequência obrigatória para os alunos, desde que criada pela escola, em função da gestão do

crédito disponível, nos termos do artigo 12. (1) Um bloco funciona em regime desdobramento (50 CN / 50 FQ). (2) Funcionamento em regime semestral. (*) Harverá1 tempo letivo semanal de reforço curricular durante 21 semanas, necessária para

acerto da carga letiva total de 1485 minutos.

PCA 7.º – Matriz Curricular

Disciplinas Carga horária (tempos 50’)

Docentes

Formação Geral

Português 200 (4t.) Manuel Rocha

Matemática 200 (4t.) Marta Barbosa

Inglês 100 (2t.)

Cidadania e Desenvolvimento 95’ (2t.) Manuel Rocha

Educação Física 100 (2t.) António Ferreira

TOTAL 695’ (14 t.)

Formação Complementar

Projeto Multidisciplinar (Produção e Organização de Eventos)

205 (4t.)

Belmira Duarte, Manuel Babo, Carlos Dias

T.I.C. 100 (2t.) José Trilho

Educação Visual 100 (2t.) Belmira Duarte

Educação Tecnológica 100 (2t.) Belmira Duarte

Educação/Expressão Musical 100 (2t.) Carlos

Expressão Corporal, Dramática, Musical 200 (4t.) Manuel Babo

TOTAL 805’ (16 t.)

Diretor de Turma Belmira Duarte

2.2 - Objetivos da Gestão Curricular

Em conformidade com o Projeto Educativo do Agrupamento a gestão curricular é orientada por objetivos

da ação educativa perfilhados pelas escolas, referência e garante da coerência do trabalho a

desenvolver a todos os níveis.

São objetivos da gestão curricular:

– Dar resposta a um público escolar cada vez mais heterogéneo, diversificando as ofertaseducativas e

metodologias de ensino e de aprendizagem de forma a assegurar a todos os alunos os saberes e as

capacidades definidas para o 1.º, 2.º e 3.º ciclos do Ensino Básico;

– Desenvolver valências que contribuam para a consecução dos objetivos subjacentes aosprincípios

orientadores de uma escola inclusiva;

– Identificar e combater assimetrias, designadamente, no que respeita ao conhecimento edomínio das

tecnologias de informação e comunicação;


– Desenvolver valores, atitudes e práticas que contribuam para a formação de cidadãosconscientes,

críticos e participativos numa sociedade democrática;

– Conceber estratégias e atividades interdisciplinares, numa perspetiva de desenvolvimento

dascompetências de saída do Ensino Básico;

– Cultivar atitudes de persistência, gosto pela pesquisa, rigor, autonomia, cooperação,solidariedade e

respeito pelos outros;

– Preparar os recursos humanos, investindo na área da formação contínua com vista a umdesempenho

correto de funções e a uma melhoria efetiva das relações interpessoais;

– Otimizar relações comunitárias que visem a melhoria das condições físicas das escolas;

– Colocar o aluno como razão da existência das escolas, privilegiando a relação pedagógica efazendo

prevalecer, na gestão escolar, critérios de natureza pedagógica sobre quaisquer outros;

– Realizar a plena integração de alunos com necessidades educativas específicas, dando aos alunosa

possibilidade de aprenderem juntos, melhorando os processos interativos desencadeados ao nível da

sala de aula e da comunidade. 2.3 - Diversificação da Oferta Educativa

O Agrupamento de Escolas António Sérgio assumiu a necessidade de oferecer à sua população vias

alternativas de percurso escolar. Essas alternativas são assumidas como resposta àqueles que, ou

manifestam insucesso reiterado no ensino regular, ou revelam aptidões vocacionadas para a vida ativa.

Nesse sentido, tomou-se a decisão de incluir cursos de educação e formação e uma turma de Percurso

Percurso Curricular Alternativo e o Português Língua Não Materna:

a) Percurso Curricular Alternativo – 7.º ano;

b) Curso de Educação e Formação: Eletricista de Instalações (2.º ano);

c) Português Língua Não Materna.

Ao acolher alunos de diferentes culturas e línguas maternas, a Escola confronta-se com uma realidade

multilingue e multicultural que exige uma atitude pedagógica e didática em conformidade com essa

situação. E, se bem que a diversidade linguística possa ser entendida como fator de enriquecimento,

requer para além do saber, tempo para adequar a atuação e promover o envolvimento de todos no

processo de entreajuda e partilha, que está na base da aprendizagem do português como segunda

língua.

d) Educação Especial

Aos alunos com necessidades educativas específicas de caráter permanente, que apresentam

incapacidade, ou incapacidades, que se reflitam numa ou mais áreas de realização de aprendizagens, a

escola proporciona, no contexto de uma escola inclusiva, ofertas curriculares diversificadas, para o que


concorrem a prestação dos Serviços de Psicologia e Orientação, assim como do Departamento de

Educação Especial. Participam na ação educativa, como estruturas de apoio à gestão curricular, pela

sinalização e acompanhamento de alunos com necessidades particulares, participando como elementos

dos conselhos de turma, formalizando adaptações curriculares de acordo com os diagnósticos

especializados.

Dando resposta à integração destes alunos, funciona o Centro de Apoio à Aprendizagem apontando para

formas de aprendizagem e integração alternativas, com vista ao desenvolvimento de práticas de

currículo funcional direcionadas para uma formação profissionalizante. e) Atividades de Enriquecimento Curricular

No desenvolvimento do Projeto Educativo do Agrupamento de Escolas proporcionam-se, ainda, aos

alunos um conjunto vasto de atividades de enriquecimento curricular, de natureza eminentemente

lúdica e cultural, em articulação com atividades do currículo nacional, que incidem nos domínios

desportivo, artístico, científico e tecnológico e promovem a ligação da Escola com o meio, mediante a

participação em projetos de âmbito local, regional e nacional. O Desporto Escolar, a realização de

exposições, celebrações, feiras, concursos, Jornal da Escola, a multiplicidade de visitas de estudo, o

desenvolvimento de atividades de exploração e contacto com a natureza, a participação em atividades

como os clubes, constituem ofertas significativas do Agrupamento de Escolas.

Os núcleos de desporto escolar são aprovados quadrienalmente e são os seguintes: Futsal (2 equipas);

Badminton; Voleibol, Basquetebol e Natação.

1.º Ciclo – Enriquecimento curricular

Atividades de Enriquecimento Curricular – 1.º ciclo

Oferta semanal 1.º e 2.ºAno 3.º e 4.ºAno

1h 00m Andebol

1h 00m Dança/Ioga Atividade Física e Desportiva

1h 00m Oficina de Ciências/Robótica

2h 00m Ateliers Artísticos

2h 00m Atividade Física e Desportiva

2.4 - Sistemas de Apoio ao Desenvolvimento do Currículo

São sistemas de apoio ao desenvolvimento do currículo, as estruturas que se constituem como suporte de

organização e ação pedagógica:


– As salas de aula, por excelênciaum espaço de criação de referências positivas face ao trabalho eà

escola, devem adaptar-se de modo a proporcionar a organização adequada ao desenvolvimento de

processos de comunicação e inter-relação, num clima propício ao desenvolvimento da multiplicidade

de atividades exigidas pela necessidade de diferenciação e pela natureza das ações a desenvolver nos

contextos das metodologias desenvolvidas.

– As Bibliotecas Escolares/Centros de Recursos Educativos são estruturas especializadas de

apoioeducativo. Espaços privilegiados de ocupação de tempos livres dos alunos, são fundamentais

para o desenvolvimento do gosto pela leitura, interesse pela ciência, arte e cultura. Promovem a

formação e autonomia dos alunos na área de consulta e produção documentais em qualquer tipo de

suporte, desenvolvendo as competências de pesquisa e tratamento de informação num ambiente

propício ao trabalho individual e em grupo. Dotam o Agrupamento de Escolas da capacidade de

utilização de recursos pedagógicos, enriquecendo a prática letiva.

– As Salas de Informática são espaços que, além da sua utilização como lugares de lecionação

dastecnologias da informação e da comunicação, se destinam ao desenvolvimento das competências

transversais nesse domínio, a cargo de todas as áreas disciplinares.

– O Gabinete de Gestão e Mediação de Conflitos tem como finalidade o estudo dos conflitos e

aapresentação de modelos de resolução que acompanhem o processo natural de desenvolvimento dos

alunos e constituam um saber fazer prático, gerador de climas positivos face a si próprio e face aos

outros. Funciona com mediadores com formação específica para o exercício destas funções e que

procuram ajudar a ultrapassar situações de conflito.

-Sala de Estudo– espaço de acolhimento e tranquilidade onde é disponibilizado um apoio individualizado

para a concretização de diferentes atividades facilitadoras das suas aprendizagens.Tem como

principais objetivos:

Favorecer o desenvolvimento de atitudes e hábitos de trabalho autónomo ou em grupo;

Criar mecanismos de apoio ao estudo e de gestão dos diferentes ritmos de aprendizagens dos

alunos;

Promover um papel ativo dos alunos na resolução dos seus problemas de aprendizagem e no

esclarecimento de dúvidas;

Desenvolver nos alunos o sentido de responsabilidade pessoal e social.

Os destinatários da Sala de Estudo são principalmente:

Alunos que voluntariamente a procurem para realização dos seus estudos/trabalhos;

Alunos com um plano de estudo proposto pelo Conselho de Turma;

Alunos a quem foi dada ordem de saída da sala de aula;

Alunos em situação de realização de ficha de avaliação, no caso da sua ausência à aula.


3. AVALIAÇÃO

A avaliação das aprendizagens compreende as modalidades de avaliação de diagnóstico, de avaliação

formativa e de avaliação sumativa interna e externa.

Dada a importância que é conferida à avaliação diagnóstico como elemento fundamental para a

construção do perfil da turma (atividade inicial da elaboração do Plano de Trabalho da Turma), o

Agrupamento de Escolas desenvolveu uma série de instrumentos de avaliação que contribuem para

caraterizar os contextos sociais e familiares; os interesses e expetativas e o ponto da situação face aos

conhecimentos das disciplinas. Esses instrumentos de avaliação devem ser alvo de análise e adaptação

contínua a cargo dos departamentos curriculares; dos professores titulares das turmas eonselho de

docentes e do Conselho Pedagógico, bem como dos coordenadores de diretores de turma e de ano.

Todos os processos de avaliação contêm caráter diagnóstico e apoiam a adoção de estratégias de

diferenciação pedagógica, contribuindo para elaborar, adequar e reformular o Plano de Trabalho da

Turma, com vista à superação de eventuais dificuldades dos alunos, de facilitação da sua integração

escolar e de apoio à orientação escolar e vocacional. Deste modo, a diagnose ocorre em qualquer

momento do ano letivo em articulação com a avaliação formativa e sumativa.

A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação no ensino básico e assume caráter contínuo

e sistemático, recorrendo a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à

diversidade das aprendizagens e aos contextos em que ocorrem.

Assegurando a sua função reguladora, a avaliação deverá basear-se no entendimento do modo como os

alunos aprendem e contemplar as diferenças individuais, utilizando instrumentos e métodos

diversificados, de forma a garantir a igualdade de oportunidades. Todas as formas de avaliação devem

proporcionar aos alunos informação objetiva sobre as suas aprendizagens e desempenho e permitir a

autoavaliação.

A avaliação sumativa realiza-se no final de cada período letivo, utiliza a informação recolhida no âmbito

da avaliação formativa e traduz-se na formulação de um juízo globalizante sobre as aprendizagens

realizadas pelos alunos. A avaliação sumativa também informa o aluno e o encarregado de educação

acerca do desenvolvimento das aprendizagens e metas definidas para cada disciplina.

A monitorização da avaliação sumativa é assumida como uma das formas de controlo da qualidade das

escolas: no final de cada período letivo é realizado o levantamento da situação através de estudos

estatísticos parcelares e globais, informação a partir da qual se programam sessões de reflexão nos

órgãos de gestão pedagógica com vista à melhoria do sucesso educativo.

Além das diversas formas de avaliação dos alunos, o Agrupamento de Escolas António Sérgio promove a

avaliação de todas as atividades realizadas mediante a elaboração de relatórios específicos que

contemplam os objetivos previstos e o seu grau de consecução. Os relatórios finais das estruturas

intermédias de gestão pedagógica que dão origem ao relatório anual de execução do Plano de

Atividades, as atas de reuniões de Conselhos de Turma; de Coordenação de Departamentos Curriculares


e demais relatórios parcelares constituem igualmente instrumentos de avaliação da qualidade do

trabalho desenvolvido no Agrupamento de Escolas. 4. CRITÉRIOS ORGANIZATIVOS

4.1 - Critérios gerais de distribuição do serviço docente

De acordo com o Despacho Normativo 10-B/2018, de 6 de Julho, os critérios gerais de distribuição do

serviçodocente e elaboração dos horários serão os seguintes:

– Distribuição do serviço docente e elaboração de horários orientados pela defesa da qualidade deensino

e pelos legítimos interesses dos alunos;

– Racionalização e otimização dos recursos humanos e materiais;

– Diminuição possível do número de turmas atribuídas a cada professor de modo a potenciar otrabalho de

equipa.

– Continuidade pedagógica, de modo a assegurar o acompanhamento das turmas ao longo do ciclode

ensino, sempre que possível, com a correção de eventuais desvios identificados no ano letivo

anterior, ou quando a formação científica ou pedagógica dos docentes o justifique.

– Constituiçãode equipas pedagógicas que acompanhem as turmas ao longo do ciclo.

– A adequação do perfil da equipa educativa ao perfil das turmas, nomeadamente dos casos deoutras

ofertas de formação.

– Respeito sempre que possível pelas preferências dos docentes relativamente a disciplinas/

áreasvocacionais disciplinares e funções educativas a desenvolver de acordo com a sua graduação.

Horários dos docentes: Componente não letiva

– Esta serádestinada a atividades de apoio educativo individual ou de pequenos grupos, produção de

materiais pedagógicos, exercício de cargos de supervisão e coordenação pedagógica e de projetos,

equipa multidisciplinar, trabalho colaborativo, supervisão das atividades de enriquecimento

curricular, atendimento aos encarregados de educação, no caso do 1.º ciclo, atividades nas

Bibliotecas Escolares, na sala de estudo e Gabinete de Mediação e Gestão de Conflitos,reuniões,

entre outras.

– A componente não letiva de estabelecimento deve corresponder a 150 minutos semanais.


4.2 - Horários dos alunos

Aplicação das matrizes propostas pelo MEC, com base em tempos de 50 minutosDecreto-Lei n.º 55/2018,

de 6 de Julho, e no caso dos 3.º, 4º e 9.ºanosa disciplina de formação complementar, definida de acordo

com o Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho.

1º Ciclo - Flexibilização do enriquecimento curricular de acordo com o artigo 18 da portaria 644-A/ 2015.

4.3 - Critérios gerais para a elaboração de turmas

– Manter a vocação de escola inclusiva, formando turmas de acordo com as Finalidades do

ProjetoEducativo, distribuindo alunos provenientes dos PALOP e de outras regiões do mundo pelas

várias turmas, assim como os casos já sinalizados com Necessidades Educativas Específicas e /ou

dificuldades de aprendizagem de acordo com a lei, nos anos iniciais de ciclo.

– Manutenção de um grupo de alunos proveniente da mesma turma do 1º ciclo na formação das turmas

do 5.º ano,atendendo, sempre que possível às recomendações dos professores titulares de turma do

1.º ciclo. Na transição do 2.º para o 3.º ciclo manter as indicações constantes das atas dos Conselhos

de Turma do 3º Período (eventuais correções de desvios verificados);

– Procurar o equilíbrio rapazes/raparigas, nos anos iniciais de Ciclo;

– Evitar a concentração excessiva de alunos retidos numa turma sempre que possível. 4.4 - Critérios de atribuição de horários das turmas e distribuição horária das disciplinas

– A organização dos tempos letivos é de 50 minutos no 2.º e 3.º ciclo, sem prejuízo de se manterem dois

tempos seguidos da mesma disciplina sempre que o respetivo departamento o considerar mais vantajoso

pedagogicamente.

– Só poderá haver regime duplo caso a lotação das instalações se revelar insuficiente para um sóturno.

– Intercalarpreferencialmente, nos dias da semana as disciplinas de Línguas Estrangeiras.

– Respeitar uma hora para almoço dos alunos.

– Não colocar a disciplina de Educação Física no tempo imediatamente a seguir ao almoço. - Não exceder os sete tempos letivos diários exceto no caso de apoio ou atividades de direção de turma

ou enriquecimento curricular.

5. RECOMENDAÇÕES

a) Aos Conselhos de turma

Os conselhos de turma, organismos de gestão curricular, devem:


– Elaborar o perfil da turma, assegurando a contribuição dos docentes de todas as disciplinas,tendo em

consideração as necessidades de cada aluno e a sequencialidade dos saberes;

– Aprofundar as práticas de articulação curricular e interdisciplinaridade, na medida em que éneles que

se estabelece o que ensinar, quando ensinar, como ensinar e como e quando avaliar;

– Atendendo à importância da função de diretor de turma, deve o Órgão de Gestão pautar-se

porcritérios pedagógicos na sua nomeação e possibilitar a respetiva formação contínua.

b) Aos Encarregados de educação

O Agrupamento deve continuar a:

– Encorajar formas de participação e acompanhamento da vida escolar das crianças e jovens porparte

dos pais e encarregados de educação;

– Valorizar o seu papel, assegurando a informação e a participação;

– Incutir a criação de uma atitude de cooperação com as escolas, nomeadamente, no apoio aatividades

do Plano de Trabalho da Turma e do Plano Anual de Atividades;

– Perseverar na colaboração com as Associações de Pais.

c) Aos Departamentos Curriculares e Coordenações de Ano e Ciclo

Sendo órgãos de gestão intermédia da maior relevância, devem:

– Assegurar a articulação curricular, quer ao nível horizontal, quer ao nível vertical;

– Reforçar a constituição de grupos de trabalho cooperativo enquanto forma de melhorar odesempenho

profissional e de estimular o envolvimento dos docentes;

– Contribuir para a formação pedagógica e científica dos professores, permitindo a renovação

daspráticas docentes;

– Desenvolver os passos necessários para que se constituam como órgãos de preparaçãosistemática da

intervenção dos seus professores no seio dos Conselhos de Turma.

d) Ao nível dos espaços educativos

– Continuar o esforço económico de adaptação progressiva das condições materiais às exigênciasda vida

das escolas, reforçando e construindo relações de parceria e participando em projetos de âmbito

local, nacional e internacional que permitam melhorar a situação existente.


e) Ao nível da liderança da gestão pedagógica

– Preservar o tipo de orientação habitualmente assumida pelo Conselho Pedagógico e pelaDireção que

aponta para o desenvolvimento de hábitos de reflexão e de debate sobre os aspetos essenciais da

vida do Agrupamento de Escolas, nomeadamente, a autoavaliação das práticas enquanto elemento

fulcral da regulação do processo de ensino aprendizagem e da vida das escolas.

f) Ao nível da inclusão de alunos portadores de necessidades educativas específicas

– Insistir com as autoridades competentes, no sentido de reforçar as equipas multidisciplinaresde

professores do ensino regular, psicólogos, professores do ensino especial, terapeuta da fala,

assistente social, etc;

– Promover a colaboração com entidades exteriores à Escola para o desenvolvimento de formasde apoio

especializadas aos alunos que delas carecerem.

g) Ao nível da avaliação das escolas que compõem o Agrupamento

– Manter os espaços de reflexão dos órgãos de gestão intermédia, onde se debatam temasrelativos ao

funcionamento das escolas e da qualidade do seu desempenho. Ao nível da avaliação dos alunos

– Aperfeiçoar os instrumentos de registo de avaliação;

– Garantir que a avaliação realizada nas escolas cumpre os seguintes requisitos:

- Indica os aspetos a aperfeiçoar; - Dá orientações práticas para a superação das dificuldades; - Transmite ao aluno a convicção de que os resultados da aprendizagem podem melhorar. i) Ao nível da sequencialidade entre os ciclos

– Assegurar a existência de vias de comunicação entre os ciclos do ensino;

– Desenvolver instrumentos de diagnóstico e um trabalho em comum que permita a

integraçãoharmoniosa dos alunos no ciclo subsequente, evitando o abandono escolar e promovendo

o sucesso;

– Manter o trabalho de orientação vocacional para todos os alunos que frequentam o 9.º ano e oesforço

de informação sobre as ofertas curriculares subsequentes.

6. DISPOSIÇÕES FINAIS

O presente documento será revisto anualmente, estando em conformidade com as reuniões de Conselho

Pedagógico de preparação do ano letivo.


ANEXOS ANEXO I - PROJETO CURRICULAR DO PRÉ-ESCOLAR

“Apostar na educação como principal fator de desenvolvimento humano e social significa acreditar que

não há fase da vida em que a educação não seja crucial” (OCEPE)

A Lei-quadro da Educação Pré- Escolar estabelece como principio geral que a Educação Pré-Escolar é a

primeira etapa da Educação Básica no processo de ensino/aprendizagem da criança. A sua principal

finalidade é proporcionar às crianças uma estrutura de suporte para as aprendizagens futuras, sendo

complementar da ação educativa da família.

Para dar cumprimento a esta premissa no Agrupamento de Escolas António Sérgio existem 5 Jardins de

Infância, (com o total de 15 salas).

“Este é o nível educativo em que o currículo se desenvolve com articulação plena das aprendizagens, em

que os espaços são geridos de forma flexível, em que as crianças são chamadas a participar ativamente

na planificação das suas aprendizagens, em que o método de projeto e outras metodologias ativas são

usados rotineiramente, em que se pode circular no espaço de aprendizagem livremente.

Cabe ao/à educador/a apoiar e estimular esse desenvolvimento e aprendizagem, tirando partido do

meio social alargado e das interações que os contextos de educação de infância possibilitam, de modo a

que, progressivamente, as escolhas, opiniões e perspetivas de cada criança sejam explicitadas e

debatidas. Deste modo, cada criança aprende a defender as suas ideias, a respeitar as dos outros e,

simultaneamente, contribui para o desenvolvimento e aprendizagem de todos (crianças e educador/a).

“Consideram-se as "áreas de conteúdo" como âmbitos de saber, com uma estrutura própria e com

pertinência sociocultural, que incluem diferentes tipos de aprendizagem, não apenas conhecimentos,

mas também atitudes, disposições e saberes-fazer.” (OCEPE)

Área de Formação Pessoal e Social

Construção da identidade e da autoestima; Independência e autonomia; Consciência de si como aprendente; Convivência democrática e cidadania.

Área de Expressão e Comunicação

Domínio da Educação Física Deslocamentos e Equilíbrios Perícias e Manipulações Jogos

Domínio da Educação Artística

Artes Visuais

Pintura, o desenho, a escultura, a arquitetura, a gravura, a fotografia

Jogo Dramático/teatro

Dramatizações Jogo simbólico

Música

Características dos sons Canções/lengalengas/poesias

Dança

Danças tradicionais Danças

Comunicação oral Consciência linguística.


Domínio da Linguagem Oral e Abordagem à Escrita

Funcionalidade da linguagem escrita e sua utilização em contexto; Identificação de convenções da escrita; Prazer e motivação para ler e escrever

Domínio da Matemática

Números e Operações; Organização e Tratamento de Dados; Geometria e Medida; Interesse e curiosidade pela matemática.

Área do Conhecimento do Mundo

Introdução à Metodologia Científica; Abordagem às Ciências; Mundo Tecnológico e Utilização das Tecnologias

Formação Pessoal e Social

Integra todas as outras áreas pois tem a ver com a forma como a criança se relaciona consigo própria,

com os outros e com o mundo, num processo que implica o desenvolvimento de atitudes, valores e

disposições.

Conhecimento do Mundo

O alargamento de saberes básicos necessários à vida resulta de experiências variadas, proporcionadas

pela educação Pré-Escolar, que se relacionam com o seu meio próximo, com outros meios/culturas e

com a sensibilização às ciências e às novas tecnologias.

Área de Expressão e Comunicação

As aprendizagens relacionadas com o desenvolvimento psicomotor e simbólico (intelectual, físico e

imaginário) determinam a compreensão e o progressivo domínio de diferentes formas de linguagem.

Plano de Trabalho de Grupo

Este plano tem como finalidade definir as estratégias de desenvolvimento do currículo, tendo como

referência as Orientações Curriculares para a educação pré-escolar (OCEPE) que se constituem como um

conjunto de princípios gerais pedagógicos e organizativos de apoio ao docente de educação de infância

na condução do processo educativo a desenvolver com as crianças, e ainda do projeto educativo do

Agrupamento, visando o desenvolvimento global dos alunos, a realização das aprendizagens significativas

e a respetiva formação integral, tendo em consideração os alunos com NEE e as adaptações que se

encontram referidas nos PEI, constantes nos Processos Individuais das crianças. Na educação pré-escolar

o desenvolvimento curricular é da responsabilidade de cada Educador de Infância e terá em conta:

O Projeto Educativo do Agrupamento

O Plano Anual de Atividades

Os objetivos gerais enunciados na Lei-Quadro da Educação Pré-Escolar - Lei nº 5/97 de 10 de

fevereiro;

As áreas de conteúdo definidas nas OCEPE

Os princípios definidos na Circular nº 17/DSDC/2007- Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar;

A organização do ambiente educativo;


A continuidade e intencionalidade educativas

O Plano de trabalho de turma tem como objetivos principais diagnosticar, refletir, intervir e avaliar para

tentar dar resposta às questões/dificuldades diagnosticadas. Este documento constitui-se ainda como um

instrumento de supervisão pedagógica e de regulação interna.

O Plano de trabalho de turma pode ser revisto e atualizado em qualquer momento. Existem três

momentos de avaliação (no final de cada período) que podem conduzir à sua reformulação. A

concretização destes momentos de avaliação deve basear-se no grau de cumprimento das atividades

previstas; no ambiente de trabalho e envolvimento das crianças/alunos; na sinalização de alunos com

dificuldades.

Avaliação

“… Considera-se que a educação pré-escolar não envolve nem a classificação da aprendizagem da

criança, nem o juízo de valor sobre a sua maneira de ser, centrando-se na documentação do processo e

na descrição da sua aprendizagem, de modo a valorizar as suas formas de aprender e os seus

progressos.” (OCEPE)

A avaliação na Educação Pré-escolar assume uma dimensão marcadamente formativa, assumindo

também uma vertente diagnóstica. Trata-se essencialmente, de um método continuo e interpretativo

que se interessa mais pelos processos do que pelos resultados e procura tornar a criança protagonista da

sua aprendizagem, de modo a que vá tomando consciência do que já alcançou, das dificuldades que vai

encontrando assim como o modo como as vai ultrapassando.

Esta perspetiva de avaliação pretende realçar a importância dos conhecimentos prévios da criança, na

medida em que estes são fundamentais nos processos de construção de novos conhecimentos.

A informação resultante desta observação é trimestral, da responsabilidade da educadora titular de

grupo e traduz-se numa informação aos encarregados de educação sobre os progressos de cada criança.


Articulação com o 1º Ciclo

A Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 refere no ponto 5 - Articulação entre a Educação Pré-Escolar e o 1º

ciclo do Ensino Básico:

“A articulação entre as várias etapas do percurso educativo implica uma sequencialidade progressiva,

conferindo a cada etapa a função de completar, aprofundar e alargar a etapa anterior, numa perspetiva

de continuidade e unidade global de educação/ensino.

Aos educadores de infância e professores do 1.º ciclo compete ter uma atitude proactiva na procura

desta continuidade/sequencialidade, não deixando de afirmar a especificidade de cada etapa, porém

criando condições para uma articulação co construída escutando os pais, os profissionais, as crianças e as

suas perspetivas.

A transição das crianças da Educação Pré-Escolar para o 1º Ciclo do Ensino Básico (CEB) ainda que

relativamente uniforme em termos de idade, revela grande diferença quanto ao número de anos de

frequência da Educação Pré-Escolar e quanto à situação em que cada uma se encontra.

A planificação conjunta da transição das crianças é condição determinante para o sucesso da sua

integração na escolaridade obrigatória. Cabe ao educador, em conjunto com o professor do 1º CEB,

proporcionar à criança uma situação de transição facilitadora da continuidade educativa. Esta transição

envolve estratégias de articulação que passam não só pela valorização das aquisições feitas pela criança

no Jardim de Infância, como pela familiarização com as aprendizagens escolares formais.

O Processo Individual da Criança que a acompanha na mudança da Educação Pré-Escolar para o 1º CEB

assume particular relevância, enquanto elemento facilitador da continuidade educativa.

Nessa perspetiva, sugerem-se, a título de exemplo, algumas estratégias facilitadoras de articulação,

organizadas e realizadas conjuntamente pelo Jardim de Infância e pela Escola do 1º CEB:

• Momentos de diálogo/reuniões envolvendo docentes, encarregados de educação e crianças para troca

de informações sobre como se faz e aprende no Jardim de Infância e na Escola do 1º CEB;

Modos de Avaliação

Observação

Direta

Produções/Trabalhos Individuais

Produções/Trabalhos em grupo

Grelhas de Observação

Registos

Registos escritos da oralidade da criança

Registo das Atividades

Registo das situações

Fichas de diagnóstico

Relatórios


• Planificação e desenvolvimento de projetos/atividades comuns a realizar ao longo do ano letivo que

impliquem a participação dos educadores, professores do 1º CEB e respetivos grupos de crianças;

•No final do ano letivo, o educador e o professor do 1º ano do 1º CEB do mesmo

Agrupamento/Instituição, devem articular estratégias no sentido de promover a integração da criança e

o acompanhamento do seu percurso escolar:

• Realizando reuniões entre o educador e o professor para troca de informação sobre o trabalho

desenvolvido no Jardim de Infância, de modo a que, o professor, ao construir o seu Projeto Curricular de

Grupo/ Turma possa assegurar a continuidade e sequencialidade do percurso escolar das crianças;

Troca de informações sobre a criança, o seu desenvolvimento e as aprendizagens realizadas; entrega dos

processos individuais das crianças; partilha de informações sobre o decorrer do 1º ano na escolaridade

das crianças que transitaram do Jardim de Infância para o 1º CEB, de modo a que ao acompanhar o seu

percurso, o educador possa continuar a articular com o professor tendo em vista o sucesso escolar da

criança.

Atividades de Animação de Apoio à Família (AAAF)

A Lei - Quadro da Educação Pré-Escolar (Lei nº5/97 de 10 de Fevereiro) veio reconhecer as duas

componentes que coexistem neste sector da educação:

A componente educativa é da responsabilidade do Educador de Infância, que a organiza com base nos

objetivos pedagógicos previstos na Lei - Quadro e nas Áreas de Conteúdo referidas nas Orientações

Curriculares para a Educação Pré-Escolar;

A componente Sócio – Educativa, que deve responder às necessidades das famílias garantindo a ocupação

das crianças para além do tempo letivo.

Para a concretização desta última componente foi assinado em 1998 um protocolo de cooperação entre o

Ministério da Educação, Ministério do Trabalho e Solidariedade Social e a Associação Nacional de

Municípios Portugueses. Com este protocolo ficaram definidas responsabilidades, sendo da competência

dos Municípios a operacionalização da componente socioeducativa.

Na sua dimensão organizacional, a responsabilidade da A.A.A.F. cabe ao órgão de gestão do

Agrupamento.

É da responsabilidade do educador:

Realizar a supervisão pedagógica das atividades.

Trabalhar em parceria com todos os intervenientes.

Reunir regularmente com os coordenadores das A.A.A.F. procedendo à avaliação das atividades.

Esclarecer e informar os pais e encarregados de educação sobre os objetivos específicos desta

componente.

Horário de funcionamento

Componente letiva

Almoço Componente

letiva

Prolongamento de

horário

J.I. Agualva 2

09.00h 12.00h 12.00 13.00 13.00 15.00 07.00h

19.00h

J.I. Agualva 3

09.00h 12.00h 12.00 13.00 13.00 15.00

07.30h 19.30h

J.I. Colaride

09.00h 12.00h 12.00 13.00 13.00 15.00

07.30h 19.30h


J.I. Nossa

Senhora da

Anunciação

09.00h 12.00h 12.00 13.00 13.00 15.00

07.30h 19.30h

A implementação e o desenvolvimento de todas as áreas das Orientações Curriculares é da

competência do docente titular de grupo.

Na ausência do docente titular de grupo este pode ser substituído por outro docente do

Agrupamento.

Os Pais e Encarregados de Educação devem sempre que possível ser avisados da falta do docente, à

exceção das faltas por motivo de greve.

Tratando-se da falta imprevista do docente as crianças ficam com a Assistente Operacional, com a

supervisão de uma educadora.

Constituição de grupos A constituição de turmas é feita de acordo com o determinado no Despacho Normativo n.º 10-A/2018

ponderando critérios de natureza pedagógica, no quadro de uma eficaz gestão e rentabilização dos

recursos humanos e materiais existentes no Agrupamento.

Artigo 3º

1 — Na educação pré -escolar os grupos são constituídos por um número mínimo de 20 e um máximo de

25 crianças.

2 — Os grupos da educação pré -escolar são constituídos pelo número mínimo de 20 crianças previsto no

número anterior, sempre que em relatório técnico -pedagógico seja identificada como medida de acesso

à aprendizagem e à inclusão a necessidade de integração da criança em grupo reduzido, não podendo

este incluir mais de duas nestas condições.

3 — A redução do grupo prevista no número anterior fica dependente do acompanhamento e

permanência destas crianças no grupo em pelo menos 60 % do tempo curricular.

Dar continuidade ao mesmo grupo de alunos/crianças ao longo do Jardim de Infância, salvo as

devidas exceções consideradas pela direção.

A distribuição das crianças pelos grupos deverá ser feita de forma a manter equidade relativamente

à idade e género.

Serão tomadas em consideração os pareceres dos educadores de infância, bem como das equipas

pedagógicas que acompanham as crianças, desde que estas não contrariem a legislação aplicável.

NEXO II - 1ºCICLO


ANEXO II- 1º CICLO

As orientações para a gestão curricular e dos recursos humanos são definidas de acordo com os

normativos em vigor. O percurso de cada turma é registado no Plano de Atividades da Turma (PTT).

Para promover a igualdade de oportunidades e contribuir de forma intencional e sistemática para as

metas do Projeto Educativo, o agrupamento disponibiliza respostas tendo em conta as necessidades dos

alunos e os recursos disponíveis, procurando as estratégias educativas mais ajustadas às suas

necessidades. Assim, através da gestão da diversidade de modalidades, integra e ajusta na sua prática

educativa inclusiva as respostas implementadas, de modo a permitir a cada aluno o desenvolvimento do

seu potencial, visando a integração e o sucesso educativo.

Plano de Trabalho de Turma

A organização do Plano de Trabalho de Turma (PTT) tem como princípios orientadores a procura da

interdisciplinaridade e a promoção do trabalho colaborativo entre todos os docentes que interagem com

a turma. Organiza-se em torno dos seguintes aspetos fundamentais:

– Caraterização da Turma/Diagnóstico das Situações;

– Definição de um Plano de Atividades;

– Avaliação/Reformulação do Plano de Atividades;

– Avaliação Final.

O Plano de trabalho de Turma (PTT) é elaborado pelo professor titular de turma, no 1.º ciclo exibindo a

caraterização, potencialidades e fragilidades e exprimindo os objetivos, estratégias e avaliação dos

alunos que constituem a turma. O PTT é suportado no diagnóstico inicial e atende às especificidades dos

alunos da turma. Nele deverão constar todas as atividades que se prevê serem realizadas ao longo do

ano letivo, no âmbito do Plano anual de Atividades. O PTT contribui para a concretização do currículo

em cada turma, adequando-o às especificidades dos destinatários. A sua elaboração é orientada pelo

seguinte esboço sequencial:

– Diagnóstico da situação da turma pelo Conselho de Turma tendo presentes os seguintesaspetos:

o Caracterização da Turma;

o Identificação das dificuldades diagnosticadas e estratégias aplicadas;

– Contextualização das aprendizagens – atividades propostas para o Plano Anual de Atividadese sua

planificação conjunta.

– Definição de prioridades e estratégias pedagógicas;

– Estruturação e planificação do trabalho a desenvolver no âmbito da Cidadania e Desenvolvimento,

Educação sexual, Domínios de Autonomia Curricular, e outros projeto interdisciplinares como o

projeto de literacia de informação do agrupamento.

– Metodologia e estratégias de diferenciação pedagógica, apoios educativos e de educaçãoespecial;


– Avaliação:

o Avaliação e análise crítica das aprendizagens dos alunos e dos resultados obtidos.

o Relação das dificuldades diagnosticadas/estratégias aplicadas.

o Balanço das atividades propostas para a turma/sua realização.

Avaliação

Princípios Orientadores da Avaliação

No Ensino Básico a avaliação constitui um processo regulador das aprendizagens, orientador do percurso

escolar e certificador das diversas aquisições realizadas pelo aluno. Neste processo, o conselho

pedagógico da escola, de acordo com as orientações do currículo e outras orientações gerais do

Ministério da Educação e Ciência, define os critérios de avaliação para cada ciclo e ano de escolaridade,

sob proposta dos departamentos curriculares.

A avaliação, enquanto parte integrante do processo de ensino e da aprendizagem, permite verificar o

cumprimento do currículo, diagnosticar insuficiências e dificuldades ao nível das aprendizagens e

(re)orientar o processo educativo.

Atendendo às dimensões formativa e sumativa da avaliação, a retenção deve constituir uma medida

pedagógica de última instância, depois de esgotado o recurso a atividades de promoção do sucesso

escolar desenvolvidas ao nível da turma e da escola.

Sendo o processo de avaliação um dos componentes fundamentais do ato educativo, importa refletir

acerca de alguns aspetos que devem ser considerados numa pedagogia para o sucesso. Assim, o

Agrupamento de Escolas António Sérgio assume os seguintes princípios de alicerce da avaliação a

avaliação que deve ser:

– Integradora da prática educativa, como“recolha de informações que permitem formulaçãodas

decisões adaptadas às necessidades e capacidades dos alunos“;

– Individualizada, respeitando a individualidade de cada aluno, tendo em atenção as

suascapacidades, pontos de partida e necessidades;

– Reguladora, na prática pedagógica, dos métodos, recursos, determinando as diversascomponentes

do ensino/aprendizagem;

– Orientadora das atividades de todos os intervenientes;

– Sistemática, fazendo parte da planificação de ensino, exigindo momentos adequados para“efetuar

balanços” e “diálogo” com os alunos, outros professores e encarregados de educação. Critérios de avaliação

A avaliação dos alunos incide sobre os conteúdos definidos nos programas e tem como referência as

aprendizagens essenciais em vigor.


a) A avaliação sumativa interna para os alunos do 1.º, 2.º e 3.ºanos expressa-se de forma descritiva

em todas as áreas curriculares, e conduz à atribuição de uma menção qualitativa (Insuficiente

Suficiente, Bom e Muito Bom);

Tendo em conta o carácter global e contínuo da avaliação, a atribuição da classificação final por

período, ao longo do ano, deve ter em conta a seguinte orientação:

1ºPeríodo - A classificação final do 1.º período é atribuída em conformidade com os

critériosespecíficos de cada disciplina e traduz toda a informação recolhida pelo Professor titular

de turma.

2ºPeríodo - A classificação final do 2.º período é atribuída em conformidade com oscritérios,

mas tendo em conta uma ponderação de 30% relativa à classificação do 1º Período.

3ºPeríodo - A classificação final do 3.º período é atribuída em conformidade com os critériosmas

tendo em conta uma ponderação de 50% relativa à classificação do aluno no 2.º Período.

A avaliação sumativa interna do final do 3.º período para os alunos do 4.º ano têm as seguintes

finalidades:

a) Formalização da classificação correspondente à aprendizagem realizada pelo aluno ao longo do

ano letivo;

b) Decisão sobre a transição de ano;

Notação a utilizar

No 1º ciclo do Ensino Básico, a informação resultante da avaliação sumativa interna materializa-se de

forma descritiva em todas as áreas curriculares, complementadas pelas menções de Insuficiente,

Suficiente, Bom e Muito Bom.

Assim, no Agrupamento de Escolas António Sérgio é adotada a seguinte nomenclatura:

Nível de Ensino Avaliação Escala Nomenclatura de classificação

Avaliação de

Não sabe

Apreciativa

A melhorar

Diagnóstico Inicial

Sabe

1º Ciclo

Avaliação

Qualitativa

Insuficiente – de 0 a 49%

(Quantitativa – 4ºano

Suficiente – de 50% a 69%

Formativa

em Português e

Bom – de 70% a 89%

Avaliação Sumativa

Matemática)

Muito Bom – 90% a 99%


Progressão ou retenção do aluno

No 1.º ano de escolaridade não há lugar a retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite de faltas

e, após cumpridos os procedimentos previstos no Estatuto do Aluno e Ética Escolar, o professor titular da

turma em articulação com o conselho de docentes, quando exista, decida pela retenção do aluno.

Os alunos do 2.º e 3.º anos de escolaridade não transitam se tiverem obtido simultaneamente menção

inferior a Satisfaz nas áreas disciplinares de Português e de Matemática e menção não satisfatória a

outra área disciplinar.

No final de cada um dos ciclos do ensino básico, o aluno não progride e obtém a menção de

Não Aprovado, se estiver numa das seguintes condições:

a) Tiver obtido simultaneamente classificação inferior a 3 nas áreas disciplinares ou

disciplinas de Português (ou PLNM) e de Matemática;

b) Tiver obtido classificação inferior a 3 em Português (ou PLNM) ou em Matemática e

simultaneamente menção não satisfatória nas outras áreas disciplinares, no caso do

1.º ciclo.

Avaliação dos alunos do Português como língua não materna

A avaliação sumativa interna no âmbito do ensino do Português como língua não materna

obedece às seguintes regras:

a) Aplicação de um teste diagnóstico de Português, no início do ano letivo ou no

momento em que o aluno iniciar as atividades escolares;

b) Definição de Critérios de Avaliação específicos, após conhecimento dos resultados

do teste diagnóstico, de forma a adaptar o Plano de Turma às necessidades do

aluno;

c) Elaboração de testes para avaliar o progresso dos alunos, nas competências de

compreensão oral, leitura, produção oral e produção escrita, para progressão de

nível de proficiência;


Perfil do aluno do 1º CICLO

Áreas de competências do Perfil dos Alunos

No final do 1º ciclo o aluno deve: Aprendizagens específicas Descritores dos Critérios de avaliação

Linguagens e textos

Utilizar diferentes linguagens simbólicas associadas à língua portuguesa, às artes, à matemática e à ciência;

Compreender e exprimir-se nas modalidades oral, escrita, visual e multimodal.

Compreender enunciados orais e escritos; Expressar-se oralmente; Expressar-se por escrito; Ler com clareza e entoação; Produzir textos; Dominar o sistema de numeração decimal; Comunicar explicitando conceitos e procedimentos. Aplicar técnicas e materiais nas suas produções plásticas; (gráficos, tabelas, pictogramas e diagramas); Produzir sons e ritmos;

Informação e comunicação

Usar instrumentos diversificados para pesquisar, descrever, registar e mobilizar informação de forma crítica, utilizando fontes documentais sugeridas.

Comunicar usando diferentes meios e suportes; Interpretar, representar e utilizar dados: Compreender/adquirir conhecimentos sobre os temas abordados; Pesquisar e experimentar.

Raciocínio e resolução de problemas

Analisar informações e tomar decisões para resolver problemas.

Resolver situações problemáticas; Conhecer e aplicar as regras de segurança pessoal e dos companheiros. Evidenciar capacidade reflexiva e de interajuda na resolução de problemas;

Pensamento crítico e criativo

Desenvolver ideias e projetos, de forma criativa, em diferentes contextos e áreas de aprendizagem;

Observar, identificar, analisar e dar sentido à informação, às experiências e às ideias.

Saber observar, interpretar, dialogar, experimentar e apreciar argumentando; Aplicar os conhecimentos em novas situações;

Relacionamento interpessoal

Cooperar, partilhar, colaborar, interagir com tolerância e empatia e argumentar, negociar e aceitar diferentes pontos de vista.

Saber escutar; Conhecer regras de jogo e outras atividades desportivas; Revelar respeito pela diversidade de opiniões e interesses; Participar de forma responsável e com sentido cívico.

Autonomia e desenvolvimento pessoal e

Dialogar sobre as suas emoções e comportamentos;

Definir objetivos, traçar planos e

Adquirir e utilizar técnicas diversificadas de estudo, desenvolvendo a


projetos. autonomia; Desenvolver progressivamente a autoconfiança e a persistência na realização das tarefas;

Bem-estar, saúde e ambiente

Adoptar hábitos e estilos de vida saudável: a alimentação equilibrada, a prática de exercício físico, as relações com o ambiente e a sociedade.

Relacionar factos e conceitos acerca do meio físico e social;

Sensibilidade estética e artística

Reconhecer e experimentar diferentes formas de arte;

Compreender o valor da à improvisação na criação das diferentes artes.

Participar em jogos dramáticos; Expressar-se livre e criativamente.

Saber técnico e tecnologias

Aplicar conhecimentos e procedimentos;

Recorrer às ferramentas de um processador de texto;

Utilizar um motor de busca de internet.

Dominar e mobilizar conceitos gramaticais; Dominar técnicas de cálculo; Conhecer e aplicar noções básicas de geometria; Conhecer e utilizar valores de grandezas e medidas; Mobilizar saberes na construção do conhecimento.

Consciência e domínio do corpo

Realizar atividades locomotoras, não-locomotoras, e manipulativas.

Participar em jogos/exercícios diversos; Dominar técnicas de movimento e utilização de aparelhos.


Anexo III

1. ESTRATÉGIA DO AGRUPAMENTO PARA A EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA

“A matriz identitária do Agrupamento é plenamente assumida na educação para a cidadania. Para nós,

“cidadania é a responsabilidade perante nós e perante os outros, consciência de deveres e de direitos,

impulso para a solidariedade e para a participação, é insatisfação perante o que é injusto ou está mal, é

vontade de aperfeiçoar, de servir, de realizar, é espirito de inovação, de audácia, de risco, é

pensamento que age, é ação que se pensa” (Jorge Sampaio 1999).

Assim, na Estratégia do Agrupamento para a Educação para a Cidadania, a definição dos domínios, temas

e aprendizagens a desenvolver em cada ciclo e ano de escolaridade terá como orientador essencial a

necessidade de contribuir para a criação de uma forte relação de pertença à comunidade. Será ao nível

da turma, dos projetos da turma, que serão definidas as aprendizagens a desenvolver numa perspetiva

articulada entre o tratamento disciplinar e transversal, e entre este e o papel dinamizador e de síntese a

cargo da disciplina de Cidadania e Desenvolvimento.

A intencionalidade dos processos terá como central a perspetiva sergiana da cidadania assumida na

escola, conduzindo progressivamente os alunos ao conhecimento e respeito pelos princípios

fundamentais da sociedade democrática, do debate democrático, dos direitos, garantias e liberdades em

que esta assenta e ao respeito pela dignidade humana. Entre outras, expressar-se-á em ações de

solidariedade, na valorização da diversidade cultural e na formação para a rejeição de todas as formas

de discriminação e de exclusão social.

A visão de uma escola aberta à comunidade terá aqui amplo terreno de concretização pela diversidade

de parcerias a estabelecer com entidades da comunidade numa perspetiva de trabalho em rede, com

vista à concretização dos projetos.” In Projeto Educativo

2. OPERACIONALIZAÇÃO

De acordo com a “Estratégia Nacional de Educação para a Cidadania” os domínios a desenvolver na

componente de Cidadania e Desenvolvimento organizam-se em três grupos com implicações

diferenciadas, do seguinte modo:

1.º Grupo - Obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade (Direitos Humanos, Igualdade de

Género, Interculturalidade, Desenvolvimento Sustentável, Educação Ambiental, Saúde).

2.º Grupo - Trabalhado pelo menos em dois ciclos do ensino básico (Sexualidade, Media, Instituições e

participação democrática, Literacia financeira e Educação para o consumo, Segurança rodoviária).

3.º Grupo - Com aplicação opcional em qualquer ano de escolaridade (Empreendedorismo, Mundo do

Trabalho, Risco, Segurança, Defesa e Paz, Bem-estar animal, Voluntariado).

Outros, de acordo com as necessidades de educação para a cidadania diagnosticadas pela escola.


Distribuição das temáticas a abordar por ciclos de ensino (2.º e 3.º Grupos)

1.º Grupo: Obrigatório para todos os níveis e ciclos de escolaridade.

1.º CICLO

2º Grupo

• Literacia financeira e educação para o consumo

• Segurança rodoviária

3º Grupo

• Risco

• Bem-estar animal

2.º CICLO

2º Grupo

• Instituições e participação democrática

• Literacia financeira e educação para o consumo

• Segurança rodoviária

3º Grupo • Segurança, Defesa e Paz

• Voluntariado

3.º CICLO

2º Grupo

• Sexualidade

• Media

3º Grupo

(Opcional)

• Empreendedorismo

• Mundo do Trabalho

Distribuição por anos de escolaridade

1º ano

2º ano

3º ano

4º ano

5º ano

6º ano

7º ano

8º ano

9ºano

Direitos Humanos

Interculturalidade

Igualdade de Género

Desenvolvimento Sustentável

Educação Ambiental

Saúde


2. MODO DE ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO

O modelo proposto de operacionalização prevê três vertentes de desenvolvimento desta componente que

não se excluem mutuamente:

• Transversalmente na gestão curricular disciplinar e multidisciplinar (toda a escolaridade);

• Especificamente na disciplina de Cidadania e Desenvolvimento (2.º e 3.º ciclos);

• Globalmente em projetos de escola (toda a escolaridade).

No 1.º Ciclo as temáticas desenvolver-se-ão de forma transversal sendo a sua planificação executada a

nível dos Conselhos de Ano e implementada pelos professores titulares de turma.

No 2.º e 3.º ciclo do Ensino Básico, à disciplina de Cidadania e Desenvolvimento foi atribuído um tempo

letivo semanal distribuído ao longo do ano em conjunto com a disciplina de Tecnologias de Informação e

Comunicação assumindo estaum caráter eminentemente instrumental.Esta forma de distribuição permite

manter um fio condutor e constitui-se como elemento catalisador e coordenador dos projetos

interdisciplinares específicos. Não significa um estreitamento da transversalidade necessária ao

desenvolvimento dos domínios e temas selecionados cujo planeamento, execução e avaliação são da

responsabilidade do Conselho de Turma no âmbito dos respetivos planos de trabalho.

A diversidade de metodologias e de práticas pedagógicas adotadas no Agrupamento deve ser promotora

de experiências reais de participação e de vivência da cidadania, orientadas nas três vertentes das

opções curriculares definidas no Projeto Educativo: SABER, COOPERAR, CONSTRUIR. O desenvolvimento

desta componente deve ser consolidado, de modo que as crianças e jovens, ao longo dos diferentes

ciclos, experienciem e adquiram competências e conhecimentos de cidadania nas várias vertentes. A

metodologia de projeto e o modelo experiencial, constituído por atividades práticas dirigidas à

capacitação sobre e para os direitos humanos, são metodologias ativas que se coadunam com os

propósitos visados: a obtenção de uma forte consciência cívica de acordo com o ideário de António

Sérgio e a promoção da qualidade do sucesso educativo.

3. OS PROJETOS A DESENVOLVER PELOS ALUNOS QUE CONCRETIZAM NA COMUNIDADE AS

APRENDIZAGENS A DESENVOLVER;

Todas turmas do Agrupamento estarão obrigatoriamente envolvidas em atividades/projetos dos domínios

selecionados com o aprofundamento adequado à respetiva faixa etária através de planeamento

articulado por domínio / ciclo adaptadas às necessidades específicas diagnosticadas. Muitas das

atividades e projetos desenvolvidos tradicionalmente nas escolas do agrupamento direcionam-se para os

valores da visam a inclusão. Pela sua abrangência e enfoque na valorização da diversidade cultural estão

em desenvolvimento e são prática habitual das escolas do agrupamento as seguintes atividades/projetos:

1º ciclo

2º ciclo

3º ciclo

PROJETOS/ATIVIDADES

DIREITOS HUMANOS: Interculturalidade Prevenção do risco Responsabilidade pessoal e Social Saúde

x

x

x

Celebrações de efemérides

x

x

x

Matinés e saraus de leitura

x

x

x

Campanhas de solidariedade

x

x

x

Exercícios de evacuação

x

x

x

Brigadas de Limpeza


Sustentabilidade ambiental

EB1 Quinta da Fidalga

Proj. Laços de Empatia

Instituições e participação democrática

x

x

Processo de eleição dos delegado de turma

x

x

Participação no orçamento participativo

Outros

4. A AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS

“A avaliação deve integrar e refletir as competências de natureza cognitiva, pessoal, social e emocional,

desenvolvidas e demonstradas através de evidências. As aprendizagens na disciplina de Cidadania e

Desenvolvimento alicerçam-se no desenvolvimento de competências cognitivas, pessoais, sociais e

emocionais, ancoradas no currículo e desenvolvidas num ciclo contínuo e em progressão de “reflexão-

antecipação-ação”, em que os alunos aprendem através dos desafios da vida real, indo para além da sala

de aula e da escola, e tomando em consideração as implicações das suas decisões e ações, tanto para o

seu futuro individual como coletivo. (DGE, junho 2018).

“A avaliação formativa é a principal modalidade de avaliação no ensino básico e assume caráter contínuo

e sistemático, recorrendo a uma variedade de instrumentos de recolha de informação adequados à

diversidade das aprendizagens e aos contextos em que ocorrem.

Assegurando a sua função reguladora, a avaliação deverá basear-se no entendimento do modo como os

alunos aprendem e contemplar as diferenças individuais, utilizando instrumentos e métodos

diversificados, de forma a garantir a igualdade de oportunidades. Todas as formas de avaliação devem

proporcionar aos alunos informação objetiva sobre as suas aprendizagens e desempenho e permitir a

autoavaliação.”( In projeto Curricular do Agrupamento)

Da complementaridade destes dois documentos decorre a assunção de que a avaliação não pode limitar-

se a uma avaliação dos conhecimentos teóricos adquiridos relativamente a cada domínio (o que sabemos)

ou a qualidade do produto realizado, seja ele uma campanha, um debate, uma assembleia e assuma a

forma oral, escrita, artística ou experiencial. Os indicadores de processo (como fazemos) e as evidências

de participação cidadã correta e ativa (como interagimos), na turma na escola ou na comunidade são

igualmente importantes. Assim são de privilegiar instrumentos de observação e registo atitudinal como

grelhas de observação, registos de ocorrências e registos de hetero e autoavaliação. Estas permitem ao

aluno autorregular as suas aprendizagens e situar-se relativamente aos objetivos definidos em cada

atividade ou projeto.

A avaliação de cada aluno é feita colaborativamente em sede de conselho de turma reunindo as

informações avaliativas dos restantes professores que participaram no desenvolvimento das atividades do

período em avaliação.

Os indicadores de avaliação a utilizar serão os seguintes:

SABER: Valorização do conhecimento efetivo dos saberes disciplinares, transversais e instrumentais, pela

aquisição de competências que sustentem a capacidade de aprender a aprender;

• Formula questões e hipóteses, com vista à descoberta de novos saberes;

• Aplica saberes de forma contextualizada;

• Demonstra autonomia com vista à consecução dos seus objetivos no âmbito da

construção contínua do conhecimento;

• Evidencia criatividade ao longo do processo de construção do conhecimento

Reflete e avalia, reformulando o seu trabalho, partindo da avaliação formalizada;


outros

COOPERAR:Valorização da aprendizagem da cooperação, preparando para o desenvolvimento de

atividades em equipa, em torno de projetos aos vários níveis do processo de aprendizagem formando

para a complexidade crescente dos processos sociais;

• Adota comportamentos de cooperação, partilha e colaboração.

• Aplica e mobiliza estratégias e técnicas de trabalho em grupo;

• Organiza e gere o tempo, o espaço e o ambiente de trabalho;

• Evidencia e mobiliza princípios democráticos, permitindo a participação de todos no

desenvolvimento de projetos;

• outros

CONSTRUIR:Valorização da intervenção positiva, construtiva, ecológica, respeitadora de si próprio e dos

outros, expressão de liberdade como alicerce da aprendizagem da cidadania.

• Cumpre regras de convivência.

• Compromete-se de forma responsável na consecução dos projetos/atividades;

• Contribui ativamente para um clima de escola positivo.

• Manifesta sentido crítico em relação a factos ou situações.

• outros

No final de cada projeto ou atividade será feita uma reflexão conjunta em que se procurem identificar

os pontos fortes os aspetos a melhorar e outras observações consideradas pertinentes.

Nota - os trabalhos de pesquisa devem ser organizados de acordo com o modelo Super3 e Big6 (projeto

de literacia em desenvolvimento no agrupamento)

6. PARCERIAS

Já estabelecidas:

Centro de Saúde do Olival

Projeto Viv@cidade

CECD

Junta de Freguesia de Agualva-Mira Sintra

Câmara Municipal de Sintra

7. A AVALIAÇÃO DA ESTRATÉGIA DE EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA DA ESCOLA.

A coordenação da Cidadania e Desenvolvimento do Agrupamento será assegurada por uma equipa

interciclos (um de cada ciclo de ensino) coordenada por um elemento designado pelo presidente do

Conselho Pedagógico.

A equipa fará o acompanhamento e a monitorização do desenvolvimento desta área (atas de conselho de

ano/ turma e relatórios de atividade/projetos). No final de cada ano procederá à respetiva avaliação de

acordo com os seguintes indicadores de avaliação: Número e qualidade de projetos turma e impacto

prático na escola ou na comunidade como por exemplo a melhoria ou não do clima relacional da turma

ou da escola.


8- Anexos

1. RECURSOS

Fundamentação teórica e atividades práticas e métodos para a Educação para os Direitos Humanos:

Compass - Manual para a Educação para os Direitos Humanos com jovens - Conselho da Europa,

disponível na

página da DGE, em http://www.dge.mec.pt/compass-manual-de-educacao-para-os-direitos-humanos-

com-jovens . A primeira parte está disponível em papel na BE/CRE.

Os referenciais de educação elaborados pelo Ministério da Educação, em colaboração com outros

organismos e instituições públicas e diversos parceiros da sociedade civil, assumem-se como documentos

de referência para os domínios a desenvolver na CD, não se constituindo como guias ou programas

prescritivos, mas instrumentos que podem ser utilizados e adaptados em função das opções a definir em

cada contexto, enquadrando as práticas a desenvolver.

1º GRUPO

Direitos Humanos (civis e

políticos, económicos, sociais

e culturais e de solidariedade);

Declaração Universal dos Direitos do Homem

Declaração Universal dos Direitos da Criança Dinâmica-Identidade e Cultura http://www.dge.mec.pt/rede-de-escolas-para-educacao-intercultural http://www.dge.mec.pt/noticias/maratona-de-cartas-2018-amnistia-internacional - Amnistia https://apav.pt/vd/ - violência doméstica https://www.youtube.com/watch?v=dO-1gi5Ku54 - abuso sexual de crianças Rede de combate ao fenómeno do tráfico de mulheres para fins de exploração sexual- IWS- NET – International- (Sintra- APAV…) https://ec.europa.eu/justice/grants/results/daphne-

toolkit/en/content/network-fighting-phenomenon-trafficking-women-

purpose-sexual-exploitation-iws-net

Igualdade de Género

Interculturalidade

(diversidade cultural e

religiosa);

Dimensão Europeia da

Educação

Desenvolvimento

Sustentável;

Ref. de Educação Ambiental para a Sustentabilidade

Educação Ambiental; Ref. de Educação Ambiental para a Sustentabilidade.

Saúde (promoção da saúde,

saúde pública, alimentação,

exercício físico).

Ref. de Educação para a Saúde.

2º GRUPO

Sexualidade (diversidade,

direitos, saúde sexual e

reprodutiva).

Ref. de Educação para a Saúde.

Instituições e participação

democrática

Quadro de Ref. de competências para uma cultura de Democracia.

Literacia financeira e

educação para o consumo

Ref. da Educação Financeira

Risco Ref. da Educação para o Risco

Segurança rodoviária Ref. da Educação Rodoviária.

http://www.dge.mec.pt/compass-manual-de-educacao-para-os-direitos-humanos-com-jovens

http://www.dge.mec.pt/compass-manual-de-educacao-para-os-direitos-humanos-com-jovens

http://www.dge.mec.pt/rede-de-escolas-para-educacao-intercultural


Anexo 2

GRELHA DE OBSERVAÇÃOS (SIM); N (NÁO); NO (NÃO OBSERVADO)

Indicadores

S

N

NO

SABER

Formula questões e hipóteses, com vista à descoberta de novos saberes.

Aplica saberes de forma contextualizada.

Demonstra autonomia com vista à consecução dos seus objetivos no âmbito da construção contínua do conhecimento.

Evidencia criatividade ao longo do processo de construção do conhecimento.

Reflete e avalia, reformulando o seu trabalho, partindo da avaliação formalizada.

COOPERAR

Adota comportamentos de cooperação, partilha e colaboração.

Aplica e mobiliza estratégias e técnicas de trabalho em grupo

Organiza e gere o tempo, o espaço e o ambiente de trabalho

Evidencia e mobiliza princípios democráticos, permitindo a participação de todos no desenvolvimento de projetos.

CONSTRUIR

Cumpre regras de convivência.

Compromete-se de forma responsável na consecução dos projetos/atividades

Contribui ativamente para um clima de escola positivo.

Manifesta sentido crítico em relação a factos ou situações.

ANEXO IV - OFERTA COMPLEMENTAR

A NOSSA MÃO NO PLANETA I E II

1.º e 2.º ano

Carga horária

semanal Conteúdos Parâmetros de avaliação

1h00

Eu e os outros na escola

Comportamentos saudáveis

A Educação dos direitos e dos

deveres

Crescer com saúde num

ambiente saudável

Respeito pela diversidade de

opiniões e interesses

Capacidade reflexiva e de

interajuda na resolução dos

problemas

Produção de mensagens numa

variedade de meios e suportes


Exploração e Proteção da

Natureza

Crescer com saúde num

ambiente saudável

Participação cívica

democrática e responsável

EDUCAÇÃO PARA A CIDADANIA

3.º e 4.º ano

Carga horária

semanal Conteúdos Parâmetros de avaliação

1h00

Educação democrática – Direitos

e responsabilidades

Educação para a Saúde e

Sexualidade

Educação Ambiental

Educação para a segurança

Rodoviária

Educação para a segurança e

prevenção

Educação para a utilização dos

meios de

comunicação/informação e

redes sociais

Respeito pela diversidade de

opiniões e interesses

Capacidade reflexiva e de

interajuda na resolução dos

problemas

Produção de mensagens numa

variedade de meios e suportes

Participação cívica

democrática e responsável

Perfil do aluno do 1º CICLO

Áreas de competências do Perfil dos Alunos

No final do 1º ciclo o aluno deve: Aprendizagens específicas Descritores dos Critérios de avaliação

Linguagens e textos

Utilizar diferentes linguagens simbólicas associadas à língua portuguesa, às artes, à matemática e à ciência;

Compreender e exprimir-se nas modalidades oral, escrita, visual e multimodal.

Compreender enunciados orais e escritos; Expressar-se oralmente; Expressar-se por escrito; Ler com clareza e entoação; Produzir textos; Dominar o sistema de numeração decimal; Comunicar explicitando conceitos e procedimentos. Aplicar técnicas e materiais nas suas produções plásticas; (gráficos, tabelas, pictogramas e diagramas); Produzir sons e ritmos;


Informação e comunicação

Usar instrumentos diversificados para pesquisar, descrever, registar e mobilizar informação de forma crítica, utilizando fontes documentais sugeridas.

Comunicar usando diferentes meios e suportes; Interpretar, representar e utilizar dados: Compreender/adquirir conhecimentos sobre os temas abordados; Pesquisar e experimentar.

Raciocínio e resolução de problemas

Analisar informações e tomar decisões para resolver problemas.

Resolver situações problemáticas; Conhecer e aplicar as regras de segurança pessoal e dos companheiros. Evidenciar capacidade reflexiva e de interajuda na resolução de problemas;

Pensamento crítico e criativo

Desenvolver ideias e projetos, de forma criativa, em diferentes contextos e áreas de aprendizagem;

Observar, identificar, analisar e dar sentido à informação, às experiências e às ideias.

Saber observar, interpretar, dialogar, experimentar e apreciar argumentando; Aplicar os conhecimentos em novas situações;

Relacionamento interpessoal

Cooperar, partilhar, colaborar, interagir com tolerância e empatia e argumentar, negociar e aceitar diferentes pontos de vista.

Saber escutar; Conhecer regras de jogo e outras atividades desportivas; Revelar respeito pela diversidade de opiniões e interesses; Participar de forma responsável e com sentido cívico.

Autonomia e desenvolvimento pessoal e

Dialogar sobre as suas emoções e comportamentos;

Definir objetivos, traçar planos e projetos.

Adquirir e utilizar técnicas diversificadas de estudo, desenvolvendo a autonomia; Desenvolver progressivamente a autoconfiança e a persistência na realização das tarefas;

Bem-estar, saúde e ambiente

Adoptar hábitos e estilos de vida saudável: a alimentação equilibrada, a prática de exercício físico, as relações com o ambiente e a sociedade.

Relacionar factos e conceitos acerca do meio físico e social;

Sensibilidade estética e artística

Reconhecer e experimentar diferentes formas de arte;

Compreender o valor da à improvisação na criação das diferentes artes.

Participar em jogos dramáticos; Expressar-se livre e criativamente.

Saber técnico e tecnologias

Aplicar conhecimentos e procedimentos;

Recorrer às ferramentas de um processador de texto;

Utilizar um motor de busca de internet.

Dominar e mobilizar conceitos gramaticais; Dominar técnicas de cálculo; Conhecer e aplicar noções básicas de geometria; Conhecer e utilizar valores de grandezas e medidas; Mobilizar saberes na construção do conhecimento.

Consciência e domínio do corpo

Realizar atividades locomotoras, não-locomotoras, e manipulativas.

Participar em jogos/exercícios diversos; Dominar técnicas de movimento e utilização de aparelhos.


PLANO DE ESTUDOS – FORMAÇÃO CÍVICA – 9.º ANO PARTICIPAR EM

Educação Sexual –Saber respeitar o outro independentemente do seu aspeto físico; –Ser capaz de refletir criticamente sobre os papéis atribuídos socialmente a homens e mulheres; –Aprender a criar laços e afetos. Projetos interdisciplinares -Aprender a participar em trabalho de grupo; -Desenvolver a sua capacidade de intervenção. Participação em diferentes momentos da vida da escola (Natal, Revolução e outros) –Integrar-se em projetos, comemorações e atividades da escola; –Aprender a participar em trabalho de grupo; –Desenvolver a sua capacidade de intervenção.

DEMOCRACIA, PROCESSOS E INSTITUIÇÕES

O Poder Local -Saber o que são os Órgãos de Soberania Nacional; -Saber o que é o Sufrágio; -Conhecer o processo eleitoral dos órgãos do poder local; -Compreender algumas das funções destinadas aos órgãos do poder local; -Saber o que é o Poder Local; -Participar em iniciativas do poder local; -Aprender vocabulário específico. A democracia/ ditadura –A democracia é uma necessidade? –Origens da democracia –A democracia ateniense v/s as democracias atuais: • Conceito de cidadão •Os excluídos • Democracia direta v/s democracia representativa –Conceito de ditadura: • Ausência deliberdade (de expressão, de associação, de escolha…) • Instrumentos de repressão • Balanço dos dois sistemas políticos

Critérios de avaliação – Formação Cívica –9ºano

Domínios Critérios Perfil do desempenho % Instrumentos

CONHECIMENTOS

DO

MÍN

IOD

ASREG

RASD

ECO

NVIV

ÊN

CIA

SEN

TID

OD

ERESPO

NSABIL

IDAD

E

O aluno:

Interpreta factos/dados;

Relaciona conceitos;

Reconhece/identifica princípios, teorias e doutrinas;

Apresenta um discurso oral e escrito claro e rigoroso;

Seleciona fontes de informação.

30

Grelhas deobservação /registoperiódico de: – Apresentações orais; – Participação

O aluno:

Elabora/interpreta esquemas, tabelas e textos;

Responde a questões;

Resolve problemas e situações;


CAPACIDADES

Realiza trabalhos de pesquisa;

Utiliza técnicas de apoio à aprendizagem e expressão do

conhecimento (resumos, esquemas, sublinhados…);

Utiliza dispositivos de apoio à aprendizagem e expressão

do conhecimento (dicionários, enciclopédias, recursos

informáticos …).

40

emdebate e Assembleias; – Apresentaçõesescritas ou emsuporteinformático; – Trabalhos depesquisa; – Fichas detrabalho. Auto eheteroavaliação

COMPROMISSO COM A APRENDIZAGEM

O aluno:

Realiza os trabalhos que lhe são solicitados;

Coopera nos trabalhos de grupo;

Respeita a participação dos colegas;

Responde às solicitações do professor e/ou dos colegas;

Apresenta o caderno diário organizado;

É assíduo;

É pontual.

30


ANEXO V - CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS 1º CICLO – 1.º e 2.º ano de escolaridade

PORTUGUÊS

COMPETÊNCIAS

ÁREAS DE COMPETÊNCIA/

VALORES

DESCRITORES DE DESEMPENHO/OPERATIVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO

CO

OPER

AR

S

ABER

(Capacid

ades)

(Conhecim

ento

s)

A - Linguagens e textos

B -Informação e comunicação

C - Raciocínio e resolução de

problemas

D - Pensamento crítico e

pensamento criativo

E- Relacionamento interpessoal

F - Desenvolvimento pessoal e

autonomia

G - Bem-estar, saúde e ambiente

H - Sensibilidade estética e

artística

I - Saber científico, técnico e

tecnológico

J - Consciência e domínio do corpo.

- Escuta para interagir. (A,B,D,E,F,J)

-Compreende enunciados orais e escritos.

(A,B,D,E,F,J)

- Expressa-se oralmente com correção linguística.

(A,B,D,E,F,J)

- Expressa-se por escrito. (A,B,C,D,E,F,H,I,J)

- Lê com clareza e entoação. (A,B,F)

- Produz textos; (A,B,D,E,F)

- Conhece conceitos gramaticais e mobiliza

saberes. (A,B,C,I)

-Trabalha individualmente e em grupo.

(A,B,C,D,E,F,I,J)

-tarefas individuais;

-trabalhos de grupo;

-pesquisas;

-apresentações orais;

-produções;

-testes aferidos;

-questões-aula;

-listas de verificação;

-grelhas de observação;


CO

NST

RU

IR

(Ati

tudes)

- Está atento nas aulas.

- Intervém de forma disciplinada e oportuna.

- Revela espírito de entreajuda.

- Atua com responsabilidade e empenho.

- Revela capacidade de auto e heteroavaliação e

considera as sugestões dos pares e do professor

para melhoria ou aprofundamento de saberes.

- Revela consciência cívica e respeito pelo outro e

pela escola.

- Observação direta

- Ficha de Autoavaliação

Transversal a

todas as áreas

disciplinares


MATEMÁTICA

COMPETÊNCIAS


VALORES

DESCRITORES DE DESEMPENHO/OPERATIVOS INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO

CO

OPER

AR

SA

BER

(Capacid

ades)

(C

onhecim

ento

s)




problemas


pensamento criativo



autonomia



artística


tecnológico

J - Consciência e domínio do

corpo.

- Conhece e compreende conceitos e saberes

específicos. (A,B,C,D,F,I,J)

- Aplica conhecimentos e mobiliza saberes.

(A,B,C,D,F,I,J)

-Comunica com clareza ideias matemáticas.

(A,B,D,E,F,H,I,J)

- Domina a linguagem matemática. (A,B,C,D,E,F,I,J)

- Resolve e formula problemas. (C,D,F,I,)

- Usa o cálculo mental. (C,D,F,I)

- Realiza pesquisas e partilha informação. (A,D,F,I)

- Questiona e argumenta. (A,B,C,D,E,F,I)

- Trabalha individualmente e em grupo.

(A,B,C,D,E,F,I,J)

-Tarefas individuais;

-Trabalhos de grupo;

-Pesquisas;

-Comentário crítico;

-Apresentações orais;

-Testes aferidos;

-Questões-aula;

-Portefólio;

-Grelhas de observação.


CO

NST

RU

IR

(Ati

tudes)





-Revela capacidade de auto e heteroavaliação e

considera as sugestões dos pares e do professor para

melhoria ou aprofundamento de saberes.

- Revela consciência cívica e respeito pelo outro e pela

escola.



Transversal a

todas as áreas

disciplinares


ESTUDO DO MEIO

COMPETÊNCIAS


VALORES



CO

OPER

AR

SA

BER

(Capacid

ades)

(C

onhecim

ento

s)




problemas


pensamento criativo



autonomia



artística


tecnológico


- Aplica e mobiliza conhecimentos, informação e outros

saberes. (A,B,C,D,E,F,G,H,I,J)

-Participa em debates, expondo as suas razões,

questionando e argumentando a sua posição e

respeitando a dos outros. (A,B,C,D,E,F,G,H,I,J)

- Colabora na realização de atividades experimentais.

(A,B,C,D,E,F,G,H,I,J)

-Realiza pesquisas e partilha informação.


- Utiliza as tecnologias de informação e comunicação

para apresentar/comunicar conhecimentos. (A, B, D, E,

F, H e I)

- Comunica as suas ideias, através da utilização de

diferentes linguagens (oral, escrita, iconográfica,

gráfica, matemática, cartográfica, etc.),

fundamentando-as e argumentando face às ideias dos

outros. (A,B,D,F,G,H,I)


-Trabalhos de grupo;

-Pesquisas;

-Trabalho de projeto;


-Apresentações orais;

-Testes aferidos;

-Questões-aula;

-Portefólio;



CO

NST

RU

IR

(Ati

tudes)

corpo.









escola.



Transversal a

todas as áreas

disciplinares


EDUCAÇÃO ARTÍSTICA – Artes Visuais; Expressão Dramática/Teatro; Dança; Música

COMPETÊNCIAS


VALORES



C

OO

PER

AR

/SA

BER

(Cap

Capacid

ades)

/(C

onhecim

ento

s)




problemas


pensamento criativo



autonomia



- Conhece e aplica diferentes técnicas e modos de

expressão. (A,B,D,E,F,H,I,J)

- Expressa-se de forma artística livre e criativamente.

(A,B,C,D,E,F,H,I,J)

- Entoa canções, lengalengas e rimas.

(A,B,D,E,F,G,H,I,J)

- Identifica e produz sons e ritmos. (A,B,D,E,F,G,H,I,J)

- Explora as possibilidades motoras e expressivas do seu

corpo em diferentes contextos. (A,B,D,E,F,G,H,I,J)


-Projetos de grupo;

-Grelhas de observação;

-Portefólio.


CO

NST

RU

IR

(Ati

tudes)

artística


tecnológico


corpo.









escola.



Transversala

todas as áreas

disciplinares


EDUCAÇÃO FÍSICA

COMPETÊNCIAS


VALORES


C

OO

PER

AR

/SA

BER

(Capacid

ades)

/(C

onhecim

ento

s)




problemas


pensamento criativo



autonomia



artística

- Empenha-se na melhoria das suas capacidades

condicionais e coordenativas. (A,B,C,E,F,G,H,I,J)

- Coopera com os companheiros nos jogos e

exercícios na procura do êxito pessoal e do grupo.


- Participa com empenho no aperfeiçoamento da

sua habilidade nos diferentes tipos de atividades,

procurando realizar as ações adequadas com

correção e oportunidade. (A,B,C,E,F,G,H,I,J)

- Conhece e aplica as regras de segurança pessoal e

dos companheiros. (A,B,D,E,F,G,J)

- Conhece e aplica regras de preservação dos

recursos materiais e do ambiente. (A,B,D,E,F,G,J)

-Atividades individuais;

-Atividades de grupo;



CO

NST

RU

IR

(Ati

tudes)


tecnológico


corpo.









pela escola.



Transversal a

todas as áreas

disciplinares


APOIO AO ESTUDO

COMPETÊNCIAS


VALORES


CO

OPER

AR

/ S

ABER

(Capacid

ades)

/(C

onhecim

ento

s)




problemas


pensamento criativo



autonomia



artística


- Identifica dúvidas e dificuldades. (A,B,C,D,E,F,I)

- Empenha-se no desenvolvimento da sua

autonomia e autoconfiança, na execução de tarefas

escolares. (A,B,C,D,E,F,I)

- Revela capacidade de auto e heteroavaliação.

(A,B,D,E,F,G,H,J)

- Comunica de forma positiva em grupo.

(A,B,C,D,E,F,I)

- Utiliza instrumentos diversificados para pesquisar

e descrever informação, verificando diferentes

fontes documentais. (A,B,C,D,E,F,G,H,I,J)

- Revela capacidade de cooperar com os outros e

de trabalhar em grupo. (A,B,C,D,E,F,G,H,I,J)





Transversal a

todas as áreas

disciplinares


CO

NST

RU

IR

(Ati

tudes)

tecnológico


corpo.









pela escola.




OFERTA COMPLEMENTAR

COMPETÊNCIAS


VALORES



CO

OPER

AR

SA

BER

(C

C

OO

PER

AR

/ S

ABER

(Capacid

ades)

/(C

onhecim

ento

s)




problemas


pensamento criativo



autonomia

- Participa em debates de forma cívica democrática e

responsável. (A,B,D,E,F,G,I,J)

- Revela capacidade reflexiva e de interajuda na

resolução dos problemas. (A,B,C,D,E,F,I,J)

- Colabora em diferentes contextos comunicativos

utilizando diferentes tipos de ferramentas, com base

nas regras de conduta próprias de cada ambiente.

(A,B,C,D,E,F,I,J)

- Produz mensagens em diversos de meios e suportes.

(A,B,C,D,E,F,H,I,J)




-Portefólio;



CO

NST

RU

IR

(Ati

tudes)



artística


tecnológico


corpo.









pela escola.



Transversal a

todas as áreas

disciplinares


1º CICLO – 3.º e 4.º ano de escolaridade


3ª ANO DE ESCOLARIDADE

Discipli na Domínios de referência

Conhecimentos e capacidades a avaliar Instrumentos de

avaliação

Português

Oralidade

Leitura e Escrita

Gramática

Educação Literária

Saber escutar; Compreender enunciados orais e escritos; Expressar-se oralmente; Expressar-se por escrito; Ler com clareza e entoação; Produzir textos; Dominar e mobilizar conceitos gramaticais.

Grelhas de observação

Testes/ Fichas Trabalhos individuais/grupo Apresentação de trabalhos

Matemática

Números operações

Geometria e Medida

Organização e

Tratamento de Dados

Dominar o sistema de numeração decimal; Dominar técnicas de cálculo; Conhecer e aplicar noções básicas de geometria; Interpretar, representar e utilizar dados (gráficos, tabelas, pictogramas e diagramas);

Conhecer e utilizar valores de grandezas e medidas; Resolver situações problemáticas; Comunicar explicitando conceitos e procedimentos.

Estudo do Meio

Ciência

Tecnologia

Sociedade

Compreender/adquirir conhecimentos sobre os temas abordados; Aplicar os conhecimentos em novas situações; Relacionar factos e conceitos acerca do meio físico e social; Pesquisar e experimentar.

Expressões

Exp. e Ed. Artística

Aplicar técnicas; Expressar-se livre e criativamente; Produzir sons e ritmos; Participar em jogos dramáticos.

Exp. e Ed. Físico-motora

Conhecer regras de jogo e outras atividades desportivas; Participar em jogos/exercícios diversos; Dominar técnicas de movimento e utilização de aparelhos.

Apoio ao Estudo

Métodos de estudo Organização

Adquirir e utilizar técnicas diversificadas de estudo, desenvolvendo a autonomia; Desenvolver progressivamente a autoconfiança e a persistência na realização das tarefas; Mobilizar saberes na construção do conhecimento.

Oferta Complementar

Educação para a Cidadania

Revelar respeito pela diversidade de opiniões e interesses; Evidenciar capacidade reflexiva e de interajuda na resolução de problemas; Comunicar usando diferentes meios e suportes; Participar de forma responsável e com sentido cívico.

Inglês (Apenas 3.º

ANO)

Compreensão Oral Leitura Interação oral Produção oral Escrita Léxico e gramática Domínio Intercultural

Compreender o que ouve e exprimir-se oralmente, com entoação; Compreender o que lê; Exprimir se, com ajuda e de forma adequada, em diferentes contextos; Produzir, com ajuda, sons, entoações e ritmos da língua; Produzir, com ajuda, frases simples; Conhecer vocabulário simples e algumas estruturas gramaticais elementares; Conhecer aspetos culturais de países de expressão inglesa.

Menções Qualitativas

Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom


Atitudinal Este domínio será avaliado transversalmente em todas as disciplinas/áreas disciplinares.

Assumir uma atitude de envolvimento nas atividades, cumprindo regras previamente definidas; Aceitar e cumprir recomendações destinadas à superação de dificuldades ou ao desenvolvimento das suas capacidades; Realizar auto e heteroavaliação.


4.º ANO DE ESCOLARIDADE

Disciplina Domínios

de referência Conhecimentos e capacidades a avaliar

Instrumentos de avaliação

Português

Oralidade

Leitura e Escrita

Gramática

Educação

Literária

Saber escutar; Compreender enunciados orais e escritos; Expressar-se oralmente; Expressar-se por escrito; Ler com clareza e entoação; Produzir textos; Dominar e mobilizar conceitos gramaticais.

Grelhas de observação Testes/ Fichas Trabalhos individuais/grupo Apresentação de trabalhos

Matemática

Números

operações

Geometria e

Medida

Organização e

Tratamento de

Dados

Dominar o sistema de numeração decimal; Dominar técnicas de cálculo; Conhecer e aplicar noções básicas de geometria; Interpretar, representar e utilizar dados (gráficos, tabelas, pictogramas e diagramas); Conhecer e utilizar valores de grandezas e medidas; Resolver situações problemáticas; Comunicar explicitando conceitos e procedimentos.

Estudo do meio

Ciência

Tecnologia

Sociedade

Compreender/adquirir conhecimentos sobre os temas abordados; Aplicar os conhecimentos em novas situações; Relacionar factos e conceitos acerca do meio físico e social; Pesquisar e experimentar.

Expressões

Exp. e Ed. Artística

Aplicar técnicas; Expressar-se livre e criativamente; Produzir sons e ritmos; Participar em jogos dramáticos.

Exp. e Ed. Físico-motora

Conhecer regras de jogo e outras atividades desportivas; Participar em jogos/exercícios diversos; Dominar técnicas de movimento e utilização de aparelhos.

Apoio ao estudo

Métodos de estudo

Organização

Adquirir e utilizar técnicas diversificadas de estudo, desenvolvendo a autonomia; Desenvolver progressivamente a autoconfiança e a persistência na realização das tarefas; Mobilizar saberes na construção do conhecimento.

Oferta Complementar

Educação para a Cidadania

Revelar respeito pela diversidade de opiniões e interesses; Evidenciar capacidade reflexiva e de interajuda na resolução de problemas; Comunicar usando diferentes meios e suportes; Participar de forma responsável e com sentido cívico.


Inglês (Apenas 4.º

Ano)

Compreensão Oral

Leitura Interação oral Produção oral

Escrita Léxico e

gramática Domínio

Intercultural

Compreender palavras, expressões simples, frases simples, articuladas de forma clara epausada; Compreender o que lê; Exprimir-se de forma adequada em contextos simples; Produzir textos muito simples com palavras conhecidas; Conhecer vocabulário simples e estruturas gramaticais elementares; Conhecer aspetos culturais de países de expressão inglesa.

Atitudinal

Este domínio será avaliado transversalmente em todas as disciplinas/áreas disciplinares.

Assumir uma atitude de envolvimento nas atividades, cumprindo regras previamente definidas; Aceitar e cumprir recomendações destinadas à superação de dificuldades ou ao desenvolvimento das suas capacidades; Realizar auto e heteroavaliação.

Menções Qualitativas

Insuficiente Suficiente Bom Muito Bom


LÍNGUAS ESTRANGEIRAS - 2.º E 3.º CICLOS

COMPE-

TÊNCIAS ÁREAS DE COMPETÊNCIA DESCRITORES DE DESEMPENHO

INSTRUMENTOS DE


SA

BER

/CO

OPER

AR

(Conhecim

ento

s /Capacid

ades)

A- Linguagens e textos

B -Informação e

comunicação

C - Raciocínio e resolução

de problemas


pensamento criativo

E- Relacionamento

interpessoal

F - Desenvolvimento

pessoal e autonomia

G - Bem-estar, saúde e

ambiente


artística

I - Saber científico, técnico

e tecnológico

J - Consciência e domínio

do corpo.

COMPETÊNCIA COMUNICATIVA

Compreensão oral (15%)

- Compreende discursos /mensagens orais

- Segue conversas sobre assuntos que lhe são familiares;

- Compreende os acontecimentos principais de uma mensagem;

- Identifica o contexto do discurso, a ideia principal e informações relevantes.

Interação oral (10%)

- Exprime-se oralmente, de acordo com a situação apresentada, utilizando

vocabulário adequado e variado e as estruturas gramaticais necessárias;

- Adequa a forma de tratamento ao interlocutor e ao contexto;

- Responde a perguntas diretas;

- Participa numa conversa sobre situações de rotina que lhe são familiares, de

necessidade imediata e do seu interesse.

Produção oral (15%)

- Produz diálogos / textos orientados respeitando sons, entoações e ritmos da língua;

- Fala sobre os temas explorados;

- Descreve pessoas, lugares, acontecimentos e atividades com apoio de imagens;

- (Re)conta uma história, sequenciando os acontecimentos.

Testes escritos

- Apresentações orais

(previamente

preparadas)

- Questões-aula

- Fichas de trabalho

- Trabalhos de pares /

grupo/individuais

- Trabalhos de

pesquisa

- Participação nas

atividades da aula

- Outras atividades

comunicativas escritas

ou orais

- Registo de

observação direta

40%

50%

Compreensão escrita (20%)

- Compreende textos de diversas tipologias;

- Identifica a ideia principal e a informação essencial em textos diversificados;

- Desenvolve a literacia, compreendendo textos de leitura extensiva com vocabulário

familiar.

Interação escrita (10%)

- Interage, com linguagem coloquial, sobre assuntos de caráter geral;

- Pede e dá informação sobre vários temas;

- Redige e responde a mensagens.

Produção escrita(20%)

- Escreve textos com correção sintática, vocabular e coerência;

- Escreve textos com a ajuda de tópicos ou imagens;

- Escreve notas e mensagens sobre assuntos de necessidade imediata;


- Expressa opinião sobre os seus interesses, utilizando expressões e frases do dia-a-

dia.

10%

Transversal

LÉXICO E GRAMÁTICA (10%)

- Compreende formas de organização do léxico e conhece estruturas do

funcionamento da língua que lhe permitem atingir os objetivos traçados para a

compreensão, interação e produção oral e escrita.

COMPETÊNCIA INTERCULTURAL (1)

- Reconhece elementos constitutivos da(s) cultura(s) da língua estrangeira no seu

meio envolvente e nas práticas de comunicação da vida quotidiana.

COMPETÊNCIA ESTRATÉGICA (1)

- Demonstra uma atitude positiva e confiante na aprendizagem da língua

estrangeira.

CO

NST

RU

IR

(Ati

tudes)

- É pontual e assíduo;

- Cumpre os prazos estabelecidos para a realização das tarefas;

- Autoavalia o seu desempenho;

- Está atento nas aulas;

- Realiza as tarefas propostas;

- Revela um comportamento adequado respeitando e cumprindo regras de

convivência e de trabalho;

- Revela consciência cívica e respeito pelo outro e pela escola.


- Ficha de

autoavaliação

(1) Competências de comunicação transversais mobilizadas e avaliadas em todos os domínios e atividades.


PORTUGUÊS - 5.º ANO DE ESCOLARIDADE

COMPETÊNCIAS

ÁREAS DE

COMPETÊNCIA/ VALORES DESCRITORES DE DESEMPENHO/OPERATIVOS INSTRUMENTOS

DE AVALIAÇÃO

PONDE-

RAÇÃO

SABER

(Conhecimentos)

COOPERAR

(Capacidades)

A-Linguagens e textos

B-Informação e

comunicação

C-Raciocínio e resolução

de problemas

D- Pensamento crítico e

pensamento criativo

E- Relacionamento

interpessoal

F - Desenvolvimento

pessoal e autonomia


ambiente

H - Sensibilidade

estética e artística

J - Consciência e

domínio do corpo.

ORALIDADE (A, B,D,E, F)

• Seleciona informação relevante em função dos objetivos de escuta e regista-a

por meio de técnicas diversas.

• Organiza a informação do texto e regista-a, por meio de técnicas diversas.

• Controla a produção discursiva a partir do feedback dos interlocutores.

• Prepara apresentações orais (exposição, reconto, tomada de posição)

individualmente ou após discussão de diferentes pontos de vista.

• Planifica e produz textos orais com diferentes finalidades.

• Intervém, com dúvidas e questões, em interações com diversos graus de

formalidade, com respeito por regras de uso da palavra.

• Capta e mantem a atenção da audiência (postura corporal, expressão facial,

clareza, volume e tom de voz).

• Produz um discurso com elementos de coesão adequados (concordância;

tempos verbais; advérbios; uso de conectores frásicos e textuais mais frequentes)

LEITURA (A, B, C, D, F,H)

• Lê textos com características narrativas e expositivas, associados a finalidades

lúdicas, estéticas e informativas.

• Realiza leitura em voz alta, silenciosa e autónoma.

• Explicita o sentido global de um texto.

• Faz inferências, justificando-as.

• Identifica tema (s), ideias principais e pontos de vista.

• Reconhece a forma como o texto está estruturado (partes e subpartes).

• Compreende a utilização de recursos expressivos para a construção de sentido

do texto.

• Utiliza procedimentos de registo e tratamento de informação.

• Analisa textos em função do género textual a que pertencem (estruturação e

-Testes escritos

-Apresentações orais (previamente

preparadas)

-Questões-aula

-Fichas de

trabalho

-Trabalhos de

pares/

grupo/individuais

-Participação nas

atividades da

aula

-Outras

atividades

comunicativas

escritas ou orais

10%

20%


finalidade).

EDUCAÇÃO LITERÁRIA (A,B,C,D,E,F,H)

• Lê integralmente textos literários de natureza narrativa, lírica e dramática (no

mínimo, um livro infantojuvenil, quatro poemas, duas lendas, três contos de autor

e um texto dramático - selecionados da literatura para a infância, de adaptações

de clássicos e da tradição popular).

• Interpreta o texto em função do género literário.

• Infere o sentido conotativo de palavras e expressões.

• Reconhece a estrutura e os elementos constitutivos do texto narrativo:

personagens, narrador, contexto temporal e espacial, ação.

• Explica recursos expressivos utilizados na construção dos textos literários

(designadamente personificação, comparação).

• Analisa o modo como os temas, as experiências e os valores são representados nas obras lidas e compará-lo com outras manifestações artísticas (música, pintura, escultura, cinema, etc.).

• Valoriza a diversidade cultural patente nos textos.

• Faz declamações e representações teatrais.

Desenvolve um projeto de leitura que integre explicitação de objetivos de leitura

pessoais e comparação de temas comuns em livros, em géneros e em manifestações

artísticas diferentes (obras escolhidas em contrato de leitura com o(a) professor(a)).

20%

ESCRITA (A,B,C,D,F,H)

• Descreve pessoas, objetos e paisagens em função de diferentes finalidades e

géneros textuais.

• Planifica a escrita por meio do registo de ideias e da sua hierarquização.

• Escreve textos organizados em parágrafos, de acordo com o género textual que

convém à finalidade comunicativa.

• Escreve com respeito pelas regras de ortografia e de pontuação.

• Aperfeiçoa o texto depois de redigido.

• Escreve textos de natureza narrativa integrando os elementos que circunscrevem o acontecimento, o tempo e o lugar, o desencadear da ação, o desenvolvimento e a conclusão, com recurso a vários conectores de tempo, de causa, de explicação e de contraste.

• Escreve textos em que se defenda uma posição com argumentos e conclusão

coerentes, individualmente ou após discussão de diferentes pontos de vista.

30%


GRAMÁTICA (A,B,C,D,F)

• Identifica a classe das palavras: verbo principal (transitivo e intransitivo) e

verbo auxiliar, advérbio, conjunção.

• Conjuga verbos regulares e irregulares no pretérito mais- que-perfeito (simples

e composto) do modo indicativo.

• Identifica o particípio passado e o gerúndio dos verbos.

• Sistematiza processos de formação do feminino dos nomes e adjetivos.

• Sistematiza a flexão nominal e adjetival quanto ao número.

• Identifica os constituintes da frase com as seguintes funções sintáticas: sujeito

(simples e composto), vocativo, predicado; complemento (direto e indireto).

• Distingue frases simples de frases complexas.

• Emprega, de modo intencional e adequado, conectores com valor de tempo, de

causa, de explicação e de contraste.

• Analisa palavras a partir dos seus elementos constitutivos (base, radical e

afixos), com diversas finalidades (deduzir significados, integrar na classe

gramatical, formar famílias de palavras).

• Compreende a composição como processo de formação de palavras.

• Explicita regras de utilização dos sinais de pontuação.

• Mobiliza formas de tratamento mais usuais no relacionamento interpessoal, em diversos contextos de formalidade.

20%

CONSTRUIR

(Atitudes)

É pontual e assíduo.

Cumpre os prazos estabelecidos para a realização das tarefas. - Autoavalia o

seu desempenho - Está atento nas aulas.

Realiza as tarefas propostas.

Revela um comportamento adequado respeitando e cumprindo regras de

convivência e de trabalho.

Revela consciência cívica e respeito pelo outro e pela escola.

-Observação direta

-Ficha de

autoavaliação

Transversal


SAB

ER/

CO

OP

ERA

R

(Co

nh

ecim

ento

s/ (

Cap

acid

ades

)

A- Linguagens e textos B-Informação e comunicação C-Raciocínio e resolução de problemas D-Pensamento crítico e pensamento criativo E- Relacionamento interpessoal F - Desenvolvimento pessoal e autonomia G - Bem-estar, saúde e ambiente H - Sensibilidade estética e artística J - Consciência e domínio do corpo.

ORALIDADE (A,B,D,E, F) Explicíta, com fundamentação adequada, sentidos implícitos. Distingue factos de opiniões na explicitação de argumentos. Comunica, em contexto formal, informação essencial (paráfrase, resumo) e opiniões fundamentadas. Planifica, produz e avalia textos orais (relato, descrição, apreciação crítica), com definição de tema e sequência lógica de tópicos (organização do discurso, correção gramatical), individualmente ou em grupo. Faz uma apresentação oral, devidamente estruturada, sobre um tema. Capta e mantém a atenção da audiência (olhar, gesto, recurso eventual a suportes digitais). Utiliza, de modo intencional e sistemático, processos de coesão textual: anáforas lexicais e pronominais, frases complexas, expressões adverbiais, tempos e modos verbais, conectores frásicos. LEITURA (A,B,C,D.F,H) Lê textos com características narrativas e expositivas de maior complexidade, associados a finalidades várias (lúdicas, estéticas, publicitárias e informativas) e em suportes variados. Realiza leitura em voz alta, silenciosa e autónoma. Explicita o sentido global de um texto. Faz inferências, justificando-as. Identifica tema(s), ideias principais e pontos de vista. Reconhece a forma como o texto está estruturado (partes e subpartes). Compreende a utilização de recursos expressivos para a construção de sentido do texto. Utiliza procedimentos de registo e tratamento de informação. Distingue nos textos características da notícia, da entrevista, do anúncio publicitário e do roteiro (estruturação, finalidade). Conhece os objetivos e as formas de publicidade na sociedade atual. EDUCAÇÃO LITERÁRIA (A,B,C,D,E,F,H) Lê integralmente obras literárias narrativas, poéticas e dramáticas (no mínimo, quatro poemas de autores portugueses, quatro poemas de autores lusófonos, um poema do Romanceiro, de Almeida Garrett, dois contos de Grimm, três narrativas extensas de autor, um texto dramático, da literatura para a infância, de adaptações de clássicos e da tradição popular). Interpreta adequadamente os textos de acordo com o género literário. Analisa o sentido conotativo de palavras e expressões. Identifica marcas formais do texto poético: estrofe, rima, esquema rimático e métrica (redondilha). Reconhece, na organização do texto dramático, ato, cena, fala e indicações cénicas. Analisa o modo como os temas, as experiências e os valores são representados. Valoriza a diversidade de culturas, de vivências e de mundivisões presente nos textos. Explica recursos expressivos utilizados na construção de textos literários (designadamente anáfora e metáfora). Expressa reações aos livros lidos e partilhar leituras através de declamações, representações teatrais, escrita criativa, apresentações orais. Desenvolve um projeto de leitura que integre explicitação de objetivos de leitura pessoais e comparação de temas comuns em obras, em géneros e em manifestações artísticas diferentes (obras escolhidas em contrato de leitura com o(a) professor(a)).

Testes escritos Apresentações orais Questões-aula Fichas de trabalho Trabalhos de pares / grupo/individuais Participação nas atividades da aula Outras atividades comunicativas escritas ou orais

10%

20%

20%

COMPE-

TÊNCIAS

ÁREAS DE

COMPETÊNCIA DESCRITORES DE DESEMPENHO

INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

PONDER

AÇÃO

PORTUGUÊS 2.º CICLO - 6.º ANO DE ESCOLARIDADE


SAB

ER/C

OO

PER

AR

(Co

nh

ecim

ento

s/C

apac

idad

es)

ESCRITA (A,B,C,D,F,H) Escreve textos de caráter narrativo, integrando o diálogo e a descrição. Utiliza sistematicamente processos de planificação, textualização e revisão de textos. Utiliza processadores de texto e recursos da Web para a escrita, revisão e partilha de textos. Intervém em blogues e em fóruns, por meio de textos adequados ao género e à situação de comunicação. Redige textos de âmbito escolar, como a exposição e o resumo. Produz textos de opinião com juízos de valor sobre situações vividas e sobre leituras feitas. GRAMÁTICA (A,B,C,D,F) Identifica a classe de palavras: verbo copulativo e auxiliar (da passiva e tempos compostos); conjunção e locução conjuncional (coordenativa copulativa e adversativa; subordinativa temporal e causal), determinante indefinido, pronome indefinido; quantificador. Conjuga verbos regulares e irregulares no presente, no pretérito imperfeito e no futuro do modo conjuntivo, no condicional. Utiliza apropriadamente os tempos verbais na construção de frases complexas e de textos. Emprega adequadamente o modo conjuntivo como forma supletiva do imperativo. Identifica funções sintáticas: predicativo do sujeito, complementos (oblíquo e agente da passiva) e modificador (do grupo verbal). Transforma a frase ativa em frase passiva (e vice-versa) e o discurso direto em discurso indireto (e vice-versa). Coloca corretamente as formas átonas do pronome pessoal adjacentes ao verbo (próclise, ênclise e mesóclise). Compreende a ligação de orações por coordenação e por subordinação. Classifica orações coordenadas copulativas e adversativas e orações subordinadas adverbiais temporais.

30% 20%

CO

NST

RU

IR

(Ati

tud

es)

É pontual e assíduo. Cumpre os prazos estabelecidos para a realização das tarefas. - Autoavalia o seu desempenho - Está atento nas aulas. Realiza as tarefas propostas. Revela um comportamento adequado respeitando e cumprindo regras de convivência e de trabalho. Revela consciência cívica e respeito pelo outro e pela escola.

-Observação direta -Ficha de autoavaliação

Transversal


HISTÓRIA E GEOGRAFIA DE PORTUGAL – 2.ºCICLO

Domínios ÁREAS DE COMPETÊNCIA

DESCRITORES DE DESEMPENHO/OPERATIVOS

INST. DE AVALIAÇÃO/

PONDERAÇÃO

SA

BER

CO

NH

ECIM

EN

TO

S


B -Informação e

comunicação


problemas


pensamento criativo

E- Relacionamento

interpessoal

F - Desenvolvimento pessoal

e autonomia.


ambiente


artística


e tecnológico

Conhecimento de factos e situações históricas e da realidade geográfica;

Capacidade de relacionação de factos e situações: (A, B, C, D, H, I)

• Adquire conhecimentos relativos aos conteúdos das unidades programáticas;

• Utiliza corretamente unidades de referência temporal para ordenar factos,

acontecimentos e processos histórico- geográficos;

• Identifica a localização relativa de territórios utilizando mapas;

• Identifica alterações do processo histórico utilizando nexos de causalidade e

referências de espaço e tempo;

• Descreve situações históricas mobilizando conceitos e vocabulário específico

da área do saber;

Testes orais ou

escritos

Apresentações orais

Trabalhos de grupo

(produto)

Plano individual de

Trabalho

Portefólio

Trabalhos de pares

ou de grupo

60%

.

40%

SA

BER

FA

ZER

CAPACID

AD

ES

Capacidade de interpretação e de pesquisa em fontes diversificadas de

informação: (A, B, D, F, H, F, G, I)

•Interpreta mapas, textos, árvores genealógicas documentos de época

adaptados, imagens, cronologias, fotografias, relatos,… mobilizando os

conhecimentos adquiridos, vocabulário específico e conceitos da História e

Geografia;

• Realiza atividades de pesquisa, seleção e organização de informação

utilizando meios e recursos diversificados incluindo as tecnologias de

informação e comunicação;


SA

BER

SER

E E

ST

AR

ATIT

UD

ES


corpo.

Atitude perante o trabalho:(A, B, E, F, G, J)

•Assume uma atitude de envolvimento nas atividades, cumprindo regras

previamente definidas para cada uma delas;

•Revela capacidade de auto e heteroavaliação.

•Aceita e cumpre recomendações destinadas à superação de dificuldades ou ao

desenvolvimento das suas capacidades;

•Revela consciência cívica e respeito pelo outro e pela escola.

Grelhas de

observação

Grelhas de auto e

heteroavaliação

Registos de

ocorrência

Transversal

MATEMÁTICA – 2.ºciclo (5.º/ 6.º Ano de Escolaridade)

COMPETÊNCIAS ÁREAS DE COMPETÊNCIA DESCRITORES DE DESEMPENHO/OPERATIVOS INSTRUMENTOS DE


SA

BER

(Conhecim

ento

s)


B - Informação e comunicação


problemas


pensamento criativo



autonomia


artística


tecnológico


corpo.


específicos. (A, B, C, D, I)

- Compreende e comunica com clareza ideias

matemáticas. (A, B, C, D, I)

- Aplica conhecimentos e mobiliza saberes. (B, C, D,

F, I)

- Resolve problemas. (C, D, I)

- Fichas de avaliação de

conhecimentos


conteúdos parcelares

- Questões aula

- Trabalhos de pesquisa

- Trabalho individual

- Trabalho de grupo

65%

CO

OPER

AR

(Capacid

ades)

- Realiza pesquisas. (A, D, F, I)

- Usa o cálculo mental. (C, D, F, I)

- Usa materiais manipulativos. (B, C, D, F, I, J)

- Questiona/argumenta. (A, B, D, F, I)

- Trabalha individualmente e em grupo. (B, C, D, E,

I)


para apresentar/comunicar conhecimentos. (A, B, D,

E, F, H, I)

- Elabora e comunica, com correção linguística, os

diversos assuntos estudados. (A, B, D, E, F, I)

35%


CO

NST

RU

IR

(Ati

tudes)


- Realiza as tarefas propostas.

- Revela um comportamento adequado respeitando e

cumprindo regras de convivência e de trabalho.


pela escola.

- Autoavalia o seu desempenho


- Ficha de Autoavaliação Transversal


CIÊNCIAS NATURAIS 2.ºCICLO

COMPETÊNCIAS ÁREAS DE COMPETÊNCIA/

VALORES DESCRITORES DE DESEMPENHO/OPERATIVOS

INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO (a adequar) PONDERAÇÃO

SA

BER

/CO

OPER

AR

(Conhecim

ento

s/Capacid

ades)




problemas


pensamento criativo



autonomia


ambiente


artística


tecnológico


corpo.

-

Adquire conceitos e saberes específicos.

(A, B, C, D, I, G e J)

- Compreende e aplica conhecimentos

(A, B, C, D, I, G e J)

- Comunica utilizando linguagem específica.

(A, B, C, D e I)

- Utiliza conhecimentos e mobiliza saberes.

(B, C, D, F e I)

- Analisa e interpreta textos, tabelas, gráficos.

(A, B, D, F, H e I)

- Fichas de avaliação

-Fichas parcelares


- Questionários /Relatórios

experimentais

- Mapas de conceitos

- Resumos orientados

65 %

- Domina técnicas e procedimentos (observa,

interpreta, prevê resultados, tira conclusões…)

(A,B,,,D,E, F, I, G e J)

- Realiza pesquisas, seleciona, organiza e

comunica informação, com correção linguística.

(A, D, F,H e I)

- Questiona/argumenta. (A, B, D, F e I)

- Trabalha individualmente e em grupo, na aula.

(B, C, D, E, I, G e J)

- Utiliza as tecnologias de informação e

comunicação para apresentar/comunicar

conhecimentos. (A, B, D, E, F, H e I)

35 %


CO

NST

RU

IR

(Ati

tudes)



Transversal

EDUCAÇÃO FÍSICA– 5.º; 6.º; 7.º E 8.º ANOS 1.1- ATIVIDADES FÍSICAS

Categorias 5ºAno 6ºAno 7ºAno 8ºAno

Maté

rias

Sele

cio

nadas

Jogos Pré-

desportivos

J. Pré-

Desportivos PA

Atletismo Atletismo I Atletismo CI

Atletismo PE Atletismo E

Ginástica

Solo PI Solo I

Solo PE Solo E

Aparelhos I Aparelhos I

Aparelhos E Aparelhos E

Acrobática I

Desportos

Coletivos

Andebol PI Voleibol I

Andebol CI Futebol I

Basquetebol I Futebol PI

Basquete I Voleibol E

Rítmicas

Expressivas

Dança

Tradicional I Aeróbica I Dança Social I

Chá-chá-

chá I


Outras Luta PI

Orientação PI Orientação I

Raquetes I

J.

Tradicionais I

Nív

eis

de S

ucess

o

Suficiente

O aluno atinge o nível programático em pelo menos uma matéria da categoria

Ginástica mais uma matéria da categoria Desportos Coletivos e em mais duas

matérias de outras categorias diferentes. (total 4 matérias)

Bom


Ginástica mais uma matéria da categoria Desportos Coletivos mais o nível

programático do Atletismo e em mais duas matérias de categorias diferentes

(total 5 matérias)

Muito Bom O aluno atinge o nível programático em todas as matérias.

NOTA 1: O cumprimento do nível programático de uma matéria pressupõe o cumprimento de todos os elementos técnicos e táticos nela incluídos, com o grau de

exigência definido, mas também e ainda, apresentar-se devidamente equipado, com uma atitude de empenho,cordialidade e respeito pelos seus companheiros e

adversários, cooperando nas situações de aprendizagem e de organização.

NOTA 2: – A participação dos alunos nos Domínios de Articulação Curricular (DAC) será avaliada como uma matéria, integrando as Área das Atividades Físicas.

1.2 - APTIDÃO FÍSICA

Test

es

Aptidão

Aeróbia Aptidão Muscular Comp.

Corporal Resistência Força e Resistência Muscular Flexibilidade

Vaivém/Milha Flexões

de Braços Abdominais

Impulsão

Horizontal

Flex. de

Pernas

Flex. de

Ombros IMC

Avaliação

Não Saudável

Saudável

Ótimo

Negativa

Positiva

N. Saudável

Saudável


Nív

eis

de S

ucess

o

Suficiente 3 Testes Z. Saudável (1 de Resistência, 1 de Força e 1 de Flexibilidade)

Bom

Todos os Testes na Zona Saudável (1 de Resistência, 1 de Flex. e 3 de

Força)

1 Teste ZO + 4 Testes ZS

2 Testes ZO + 3 Testes ZS

3 Testes ZO + 1 Teste ZS + 1 Teste ZNS (1 teste de Flexibilidade ou de

Força)

Muito Bom 3 Testes ZO (obrigatoriamente 1 de resistência) + 2 Testes ZS

Notas:

Para obter sucesso na Aptidão Física a Resistência não poderá estar na Zona Não Saudável.

Considera-se a Flexibilidade positiva como Zona Saudável e Flexibilidade Negativa como Zona Não Saudável.

1.3 - CONHECIMENTOS

2º Ciclo – Conhecimentos relativos às Atividades Físicas e aos fatores da Aptidão Física.

3º Ciclo – Conhecimentos relativos aos processos de desenvolvimento e manutenção da Condição Física e relativos à interpretação e participação das estruturas e

fenómenos sociais extra escolares, no seio dos quais se realizam as atividades físicas.

Nível Níveis de Sucesso

Testes Escritos / Trabalhos Participação

Suficiente 50 % - 69,9 % Responde adequadamente quando

solicitado pelo professor Bom 70 % - 89,9 %

Muito Bom 90 % - 100 %

1.5 - NÍVEIS DE SUCESSO NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA:


3 O aluno atinge duas menções de Suficiente sendo uma delas, obrigatoriamente, no

parâmetro de “Atividades Físicas”.

4 O aluno atinge, três menções de Bom.


O aluno atinge a menção de Bom no parâmetro de “Atividades Físicas e duas

menções de Suficiente nos restantes parâmetros.

5 O aluno atinge uma menção de MuitoBom no parâmetro Atividades Físicas e Bom

nos restantes parâmetros.

EDUCAÇÃO FÍSICA- 9.º ANO

1.1 - ATIVIDADES FÍSICAS

Categorias 9ºAno

Atletismo Atletismo E

Ginástica

Aparelhos E

Acrobática PE

Solo E

Desportos Coletivos

Basquetebol PE

Voleibol E

Futebol PE

Rítmicas Expressivas Dança Social I

Outras Orientação I

J. Tradi. I

Nív

eis

de S

ucess

o

Suficiente


Ginástica mais uma matéria da categoria Desportos Coletivos e em mais duas

matérias de outras categorias diferentes. (total 4 matérias)

Bom


Ginástica mais uma matéria da categoria Desportos Coletivos mais o nível

programático do Atletismo e em mais duas matérias de categorias diferentes (total

5 matérias)

Muito Bom O aluno atinge o nível programático em todas as matérias.

1.2 - APTIDÃO FÍSICA


Test

es

Aptidão

Aeróbia Aptidão Muscular Comp.

Corporal Resistência Força e Resistência Muscular Flexibilidade

Vaivém/Milha Flexões de

Braços Abdominais

Impulsão

Horizontal

Flex. de

Pernas

Flex. de

Ombros IMC

Avaliação

Não Saudável

Saudável

Ótimo

Negativa

Positiva

N. Saudável

Saudável

Nív

eis

de

Sucess

o

Suficiente 3 Testes Z. Saudável (1 de Resistência, 1 de Força e 1 de Flexibilidade)

Bom

Todos os Testes na Zona Saudável (1 de Resistência, 1 de Flex. e 3 de Força)

1 Teste ZO + 4 Testes ZS

2 Testes ZO + 3 Testes ZS

3 Testes ZO + 1 Teste ZS + 1 Teste ZNS (1 teste de Flexibilidade ou de Força)

Muito Bom 3 Testes ZO (obrigatoriamente 1 de resistência) + 2 Testes ZS

Notas:

Para obter sucesso na Aptidão Física a Resistência não poderá estar na Zona Não Saudável.

Considera-se a Flexibilidade positiva como Zona Saudável e Flexibilidade Negativa como Zona Não Saudável.

1.3 - CONHECIMENTOS

2º Ciclo – Conhecimentos relativos às Atividades Físicas e aos fatores da Aptidão Física.

3º Ciclo – Conhecimentos relativos aos processos de desenvolvimento e manutenção da Condição Física e relativos à interpretação e participação das estruturas e

fenómenos sociais extra escolares, no seio dos quais se realizam as atividades físicas.


Testes Escritos / Trabalhos Participação

Suficiente 50 % - 69,9 % Responde adequadamente quando

solicitado pelo professor Bom 70 % - 89,9 %

Muito Bom 90 % - 100 %


1.4 - ATITUDES

– Saber ser (assíduo, pontual, respeitador, organizado, persistente, cooperante, responsável, autónomo, crítico e original);

- Saber estar(recetivo, interessado, atento, disciplinado e disponível).

1.5 - NÍVEIS DE SUCESSO NA DISCIPLINA DE EDUCAÇÃO FÍSICA:


3 O aluno atinge no mínimo três menções de Suficiente sendo uma delas,

obrigatoriamente, no parâmetro de “Atividades Físicas”.

4

O aluno atinge, três menções de Bom e uma menção de Suficiente.

O aluno atinge a menção de Muito Bom no parâmetro de “Atividades Físicas ou Aptidão

Física”, mais uma menção de Bom e duas menções de Suficiente nos restantes

parâmetros.

5

O aluno atinge três menções de MuitoBom e no quarto parâmetro, no mínimo, menção de

Suficiente.

O aluno atinge duas menções de Muito Bom, sendo uma delas no parâmetro de

“Atividades Físicas ou “Aptidão Física” e mais duas menções de Bom.

Suficiente Bom Muito Bom

É assíduo e pontual É assíduo e pontual É assíduo e pontual

Está atento Está sempre atento Está sempre atento

Traz o material necessário Traz sempre o material necessário Traz sempre o material

necessário

Apresenta comportamento

adequado

Apresenta sempre comportamento

adequado

Apresenta sempre

comportamento adequado

Coopera com os outros Coopera com os outros Coopera com os outros

Colabora nas atividades

propostas Colabora nas atividades propostas

Colabora de modo constante nas

atividades propostas

Participa na auto e

heteroavaliação Participa na auto e heteroavaliação

Participa de modo fundamentado

na auto e heteroavaliação

Revela curiosidade pelos assuntos

tratados

Revela curiosidade pelos assuntos

tratados

Demonstra espírito de tolerância e capacidade de diálogo crítico


EDUCAÇÃO MUSICAL – 2º CICLO

Organizador

Domínio

Conhecimentos, Capacidades, Atitudes

- Descritores do desempenho

Descritores do perfil dos alunos Capacidades a avaliar Ponderação

Instrumentos de avaliação

- Improvisar peças musicais, combinando e manipulando vários elementos da música (timbre, altura, dinâmica, ritmo, forma, texturas), utilizando múltiplos recursos (fontes sonoras convencionais e não convencionais, imagens, esculturas, textos, vídeos, gravações, etc.) e com técnicas e tecnologias

gradualmente mais complexas.

- Compor peças musicais com diversos propósitos, combinando e manipulando vários elementos da música (altura, dinâmica, ritmo, forma, timbres e texturas), utilizando recursos diversos (voz, corpo, objetos sonoros, instrumentos musicais, tecnologias e software).

- Mobilizar aprendizagens de diferentes áreas do conhecimento para a construção do seu referencial criativo.

Conhecedor/ sabedor/ culto/ informado (A, B, G, I, J) Criativo/Crítico/Analítico

(A, B, C, D, G, J)

Expressividade Musical e controlo técnico-artístico - Desenvolvimento da musicalidade;

- Desenvolvimento da coordenação motora;

- Pulsação interior;

- Expressa-se com autonomia e criatividade. Técnicas de produção musical - Evidencia aptidões no manuseamento de

- dispositivos musicais;

20%

30%

Observação da compreensão e aquisição de conhecimentos:

- Fichas formativas

- Fichas sumativas

Observação da prática instrumental/vocal:

- Grelhas de registo

Experimentação

e Criação


- Cantar, a solo e em grupo, a uma e duas vozes, repertório variado com e sem acompanhamento instrumental, evidenciando

confiança e domínio básico da técnica vocal.

- Tocar diversos instrumentos acústicos e eletrónicos, a solo e em grupo, repertório variado, controlando o tempo, o ritmo e a dinâmica, com progressiva destreza e confiança. Interpretar, através do movimento corporal, contextos musicais contrastantes.

- Mobilizar sequências de movimentos corporais em contextos musicais diferenciados. Publicar, na internet, criações musicais (originais ou de outros), construindo, por exemplo, playlists,

podcasts e blogs.

- Apresentar publicamente atividades artísticas em que se articula a música com outras áreas do conhecimento.

Indagador/ Investigador (C, D, F, H, I) Respeitador da diferença/ do outro (A, B, E, F, H) Sistematizador/ organizador (A, B, C, I, J)

- Evidencia aptidões na utilização da voz; - Utiliza corretamente e em segurança os dispositivos musicais. Intervenção em classe de conjunto - Manifesta preocupação e rigor na realização das atividades;

- Interpreta peças

musicais respeitando a

dinâmica do

15%

Observação da atitude perante o trabalho e os outros: - Grelhas de registo

Interpretação e

Comunicação


- Comparar características rítmicas, melódicas, harmónicas, dinâmicas, formais, tímbricas e de textura em peças musicais de épocas, estilos e géneros musicais

diversificados.

- Utilizar, com crescente domínio, vocabulário e simbologias para documentar, descrever e comparar diversas peças musicais.

- Investigar diferentes tipos de interpretações escutadas e observadas em espetáculos musicais (concertos, bailados, teatros musicais, óperas e outros), ao vivo ou gravados, de diferentes tradições e épocas utilizando vocabulário apropriado. - Comparar criticamente estilos e géneros musicais, tendo em conta os enquadramentos socioculturais do passado e do presente.

- Relacionar a sua experiência musical com outras áreas do conhecimento, através de atividades diversificadas que integrem e potenciem a transversalidade do saber.

- Identificar criticamente a música, enquanto modo de conhecer e dar significado ao mundo, relacionando-a com o seu dia a dia, e os seus mundos pessoais e sociais.

Comunicador (A, B, D, E, H) Questionador (A, F, G, I, J) Participativo/ colaborador (B, C, D, E, F) Responsável/ Autónomo (C, D, E, F, G, I, J) Autoavaliador (transversal às áreas)

grupo;

- Participação em eventos musicais na comunidade.

Conhecimento de notações musicais

- Identifica conceitos e grandezas musicais; - Identifica símbolos e notações musicais; - Emprega adequadamente vocabulário específico da

disciplina.

Atitude perante o trabalho e os outros

- Assume uma atitude de envolvimento nas atividades, cumprindo regras previamente definidas; - Aceita e cumpre recomendações destinadas à superação de dificuldades ou ao desenvolvimento das suas capacidades; - Realiza auto e heteroavaliação.

20%

15%

Apropriação e

Reflexão


EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA 2º CICLO - 5º ANO DE ESCOLARIDADE


VALORES DESCRITORES DE DESEMPENHO/OPERATIVOS INSTRUMENTOS DE


SA

BER

/CO

OPER

AR

(Conhecim

ento

s/Capacid

ades)



C - Raciocínio e resolução de problemas

D - Pensamento crítico e pensamento criativo


F - Desenvolvimento pessoal e autonomia


H - Sensibilidade estética e artística

I - Saber científico, técnico e tecnológico

J - Consciência e

domínio do corpo

PROCESSOS TECNOLÓGICOS

Distingue as fases de realização de um projeto: identificação, pesquisa, realização e avaliação. (C, D, F, H, I)

Identifica e representar as necessidades e oportunidades tecnológicas decorrentes da observação e investigação de contextos socias e comunitários. (A, F, G, I, J)

Identifica requisitos técnicos, condicionalismos e recursos para a concretização de projetos. (A, F, G, I, J)

Reconhece a importância dos protótipos e teste para o desenvolvimento e melhoria (aplicações de criação e tratamento de

imagem 2D e 3D) dos projetos. (A, C, D, I, J)

Comunica através do desenho, formas de representação gráfica das ideias e soluções, utilizando: esquemas, codificações e simbologias, assim como meios digitais com ferramentas de modelação e representação. (A, B, C, D, G)

Compreende a importância dos objetos técnicos face às necessidades humanas. (A, B, C, D, G)

RECURSOS E UTILIZAÇÕES TECNOLÓGICAS

Produz artefactos, objetos e sistemas técnicos, adequando os meios materiais e técnicos à ideia ou intenção expressa. (A, B, C, I, J)

Seleciona materiais de acordo com as suas características físicas e mecânicas. (C, D, E, F, G, I, J)

Cria soluções tecnológicas através da reutilização ou reciclagem de

materiais, tendo em atenção a sustentabilidade ambiental. (B, E, F,

G) Identificar fontes de energia e os seus processos de

transformação (elétrico, térmico, mecânico e sonoro),

relacionando-as com soluções tecnológicas aplicáveis aos projetos.

(A, B, C, D, F, I)

Produtos/artefatos técnicos de expressão bidimensional e

tridimensional;

Observação direta durante as aulas ;

Fichas de diagnóstico;

Fichas de autoavaliação (reflexão sobre o trabalho

desenvolvido);

Fichas formativas

Trabalhos de

grupo/par

Trabalho de pesquisa,

recolha e seleção de

informação.

70%


CO

NST

RU

IR

(A

titu

des)

a. Responsabilidade e integridade

b. Excelência e exigência

c. Curiosidade, reflexão e inovação

d. Cidadania e

participação

e. Liberdade


Cumpre os prazos estabelecidos para a realização das tarefas.

Autoavalia o seu desempenho Está atento nas aulas.


Revela um comportamento adequado respeitando e cumprindo regras de convivência e de trabalho.


Observação direta

Ficha de

Autoavaliação

30%


EDUCAÇÃO VISUAL 2.º CICLO - 5º ANO DE ESCOLARIDADE



INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

PONDERAÇÃO

SABER/COOPERAR (Conhecimentos/ capacidades)




D - Pensamento crítico e pensamento criativo


F - Desenvolvimento pessoal e autonomia


H - Sensibilidade estética e artística

I - Saber científico, técnico e tecnológico


do corpo

APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO

Identifica diferentes manifestações culturais do património local e

global (A, B, G, I,

J)

Descreve com vocabulário adequado (qualidades formais, físicas e expressivas) os objetos artísticos. (A, C, D, J)

Analisa criticamente narrativas visuais, tendo em conta as técnicas e tecnologias artísticas (pintura, desenho, escultura, banda

desenhada, artesanato, multimédia, entre outros). (C, D, F, H, I)

Seleciona com autonomia informação relevante para os trabalhos individuais e de grupo. (C, D, F, H, I)

INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO

Utiliza os conceitos específicos da comunicação visual (luz, cor, espaço, forma, movimento, ritmo; proporção, desproporção, entre outros), com intencionalidade e sentido crítico, na análise dos

trabalhos individuais e de grupo. (A, B, E, F, H)

Expressa ideias, utilizando diferentes meios e processos (pintura, escultura, desenho, fotografia, multimédia, entre outros). (A, B, C, I, J)

Transforma narrativas visuais, criando novos modos de

interpretação. (A, F, G, I, J)

EXPERIMENTAÇÃO CRIAÇAO

Utiliza diferentes materiais e suportes para realização dos seus trabalhos. (A, B, D, E, H)

Reconhece o quotidiano como um potencial criativo para a construção de ideias, mobilizando as várias etapas do processo artístico (pesquisa, investigação, experimentação e reflexão). (A, B,

D, E, H)

Inventa soluções para a resolução de problemas no processo de produção artística (A, B, D, E, H)

Manifesta capacidades expressivas e criativas nas suas produções, evidenciando os conhecimentos e técnicas adquiridos. (B, C, D, E,

Produtos/artefatos técnicos de expressão bidimensional e tridimensional;

Observação direta durante as aulas ;

Fichas de diagnóstico;

Fichas de autoavaliação (reflexão sobre o trabalho desenvolvido);

Fichas formativas

Trabalhos de

grupo/par

Trabalho de pesquisa,


informação.

70%


F)

Recorre a vários processos de registo de ideias (ex.: diários gráficos), de planeamento (ex.: projeto, portefólio) de trabalho

individual, em grupo e em rede. (B, C, D, E, F)

Desenvolve individualmente e em grupo projetos de trabalho, recorrendo a cruzamentos disciplinares (artes performativas, multimédia, instalações, happening, entre outros). (C, D, E, F, G, I,

J)


CONSTRUIR (Atitudes)

a. Responsabilidade e integridade


c. Curiosidade, reflexão e inovação

d. Cidadania e participação

e. Liberdade


Cumpre os prazos estabelecidos para a realização das tarefas.

Autoavalia o seu desempenho Está atento nas aulas.


Revela um comportamento adequado respeitando e cumprindo regras de convivência e de trabalho.


Observação direta

Ficha de

Autoavaliação

30%


EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA 2.º CICLO 6.º ANO

COMPETÊNCIAS ÁREAS DE COMPETÊNCIA/ VALORES DESCRITORES DE DESEMPENHO/OPERATIVOS

INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO PONDERAÇÃO

SA

BER

/CO

OPER

AR

(Conhecim

ento

s/ C

apacid

ades)




D - Pensamento crítico e pensamento

criativo



autonomia

G- Bem-estar, saúde e ambiente

H- Sensibilidade estética e artística

I- Saber científico, técnico e

tecnológico

J- Consciência e domínio do corpo.

PROCESSOS TECNOLÓGICOS

projeto: identificação, pesquisa,

realização e avaliação. (C, D, F, H, I)

oportunidades tecnológicas decorrentes da

observação e investigação de contextos

socias e comunitários. (A, F, I, J)

condicionalismos e recursos para a

concretização de projetos. (A, F, G, I, J)

teste para o desenvolvimento e melhoria

(aplicações de criação e tratamento de

imagem 2D e 3D) dos projetos. (A, C, D, I,

J)

representação gráfica das ideias e

soluções, utilizando: esquemas,

codificações e simbologias,assim como

meios digitais com ferramentas de

modelação e representação. (A, B, C, D)

industrial), analisando os fatores de

desenvolvimento tecnológico. (A, B, D, I)

Produtos/ Artefactos técnicos de

expressão bidimensional e

tridimensional;

-Observação direta durante as aulas;

-Fichas diagnóstico;

-Fichas de autoavaliação (reflexão

sobre o trabalho desenvolvido);

-Fichas formativas

-Trabalhos de grupo/par

-Trabalho de pesquisa, recolha e

seleção de informação.

70%


técnicos face às necessidades humanas.

(A, B, C, D)

RECURSOS E UTILIZAÇÕES TECNOLÓGICAS

técnicos, adequando os meios materiais e

técnicos à ideia ou intenção expressa. (A,

B, C, I, J)

(físicas, mecânicas e tecnológicas),

através do exercício sistemático dos

diferentes sentidos, estabelecendo

relações com a utilização de técnicas

específicas de materiais: madeiras, papéis,

plásticos, fios têxteis, pastas entre outros.

(A, B, G, I, J)

suas características físicas e mecânicas.

(C, D, F, I)

simples, algumas características de

materiais comuns (dureza, flexibilidade,

resistência, elasticidade, plasticidade). (A,

B, C, D, F, I)

energia, movimento/mecanismos,

estruturas resistentes) de acordo com as

suas funções, princípios e relações com as

produções tecnológicas. (A, B, D, I)

ções tecnológicas através da


reutilização ou reciclagem de materiais,

tendo em atenção a sustentabilidade

ambiental. (B, E, F, G)

transformação dos materiais usados

(união, separação-corte, assemblagem,

conformação), identificando os utensílios e

as ferramentas na realização de projetos.

(B, C, G, I, J)

no cumprimento de normas de higiene e

segurança na utilização de recursos

tecnológicos. (D, F, G, J)

artefactos,

objetos e equipamentos, estabelecendo

relações entre o presente e o passado,

tendo em conta contextos sociais e

naturais que possam influenciar a sua

criação, ou reformulação; (A, B, F, H)

consumidor prudente e defensor do

património cultural, natural da sua

localidade e região, manifestando

preocupações com a conservação da

natureza e respeito pelo ambiente;

(transversal às áreas)

TECNOLOGIA E SOCIEDADE

recursos do meio ambiente, explicitando

as suas funções, vantagens e impactos

(positivos ou negativos) pessoais, sociais e


ambientais; (A, B, G, I)

CO

NST

RU

IR

(Ati

tudes)

a-Responsabilidade e integridade

b-Excele ̂ncia e exige ̂ncia

c-Curiosidade, reflexa ̃o e inovac ̧a ̃o

d-Cidadania e participac ̧a ̃o

e -Liberdade

realização das tarefas.

atento nas aulas.

iza as tarefas propostas.

respeitando e cumprindo regras de

convivência e de trabalho.

outro e pela escola.


-Ficha de autoavaliação

30%


EDUCAÇÃO VISUAL 2.º CICLO 6.º ANO

COMPETÊNCIAS ÁREAS DE COMPETÊNCIA/ VALORES

DESCRITORES DE DESEMPENHO/OPERATIVOS INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

PONDERAÇÃO

COOPERAR/

SABER

(Capacidades/

Conhecimentos)


B -Informação e

comunicação

C - Raciocínio e resolução

de problemas


pensamento criativo

E- Relacionamento

interpessoal

F - Desenvolvimento

pessoal e autonomia


ambiente

H - Sensibilidade estética

e

artística

I - Saber científico,

técnico

e tecnológico


APROPRIAÇÃO E REFLEXÃO

local e global (A, B, G, I, J)

integrada em diferentes contextos culturais (estilos e

movimentos artísticos, épocas e geografias). (A, B, H, I, J)

arquitetura e artesanato de acordo com os contextos históricos,

geográficos e culturais. (A, B, H, I, J)

físicas e expressivas) os objetos artísticos. (A, C, D, J)

técnicas e tecnologias artísticas (pintura, desenho, escultura,

banda desenhada, artesanato, multimédia, entre outros). (C, D,

F, H, I)

trabalhos individuais e de grupo. (C, D, F, H, I)

INTERPRETAÇÃO E COMUNICAÇÃO

sual (luz,

cor, espaço, forma, movimento, ritmo; proporção,

desproporção, entre outros), com intencionalidade e sentido

crítico, na análise dos trabalhos individuais e de grupo. (A, B, E,

F, H)

contexto(s) e dos(s) públicos(s). (A, B, C, D, H)

técnicos de expressão

bidimensional e

tridimensional;

as aulas;

(reflexão sobre o trabalho

desenvolvido);

formativas


informação.

70%


do corpo dos objetos artísticos. (A, B, C, D, H)

reconhecendo o papel das artes nas mudanças sociais. (A, B, C,

D, E, G, H)

(pintura, escultura, desenho, fotografia, multimédia, entre

outros). (A, B, C, I, J)

interpretação. (A, F, G, I, J)

EXPERIMENTAÇÃO CRIAÇAO

seus trabalhos. (A, B, D, E, H)

construção de ideias, mobilizando as várias etapas do processo

artístico (pesquisa, investigação, experimentação e reflexão).

(A, B, D, E, H)

de produção artística (A, B, D, E, H)

características do

trabalho artístico (sistemático, reflexivo e pessoal) para o

desenvolvimento do seu sistema próprio de trabalho; (A, B, D,

F, H)

produções, evidenciando os conhecimentos e técnicas

adquiridas. (B, C, D, E, F)

gráficos), de planeamento (ex.: projeto, portefólio) de trabalho

individual, em grupo e em rede). (B, C, D, E, F)


de trabalho,

recorrendo a cruzamentos disciplinares (artes performativas,

multimédia, instalações, happening, entre outros). (C, D, E, F,

G, I, J)

organização dos elementos visuais com ideias e temáticas,

inventadas ou sugeridas (transversal às áreas).

CONSTRUIR

(Atitudes)

a. Responsabilidade e

integridade


c. Curiosidade, reflexão e

inovação

d.Cidadania e participação

e. Liberdade


o adequado respeitando e


Observação direta

o

30%


Descritores

do Perfil dos

alunos

Domínios/

Organizado

r

Aprendizagens Essenciais Ponde

ração

Perfil de Aprendizagem Instrumentos

de avaliação Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Conhecedor/ sabedor/culto/ informado (A, B, G, I, J) Criativo (A, C, D, J)

Ap

ro

pri

ação

e

Refl

exão

Os alunos observam, analisam e discutem ideias, processos ou produtos. Os alunos desenvolvem o sentido estético, mobilizando os processos de reflexão, comparação, argumentação em relação às produções artísticas e tecnológicas. Identificam diversos produtos artísticos e tecnológicos.

15%

O aluno não

concretiza as

Aprendizagens Essenciais no

Universo das

Artes Visuais.

O aluno concretiza

com dificuldade a

apropriação e reflexão das

Aprendizagens

Essenciais, no Universo das Artes

Visuais.

Revela capacidade

de apropriação e

reflexão na análise de ideias e produtos,

aplicando as


Universo das Artes

Visuais.

O aluno é capaz de

apropriar, com

facilidade as Aprendizagens

Essenciais. Demonstra

capacidades de análise, comunicação e

expressão no Universo

das Artes Visuais.

O aluno é capaz de

apropriar criticamente as

Aprendizagens Essenciais das realidades artísticas

com muita facilidade e

elevado sentido estético no Universo das Artes

Visuais.

Relatórios de avaliação

Participação oral

Crítico/Analítico (A, B, C, D, G) Indagador/ Investigador (C, D, F, H, I) In

terp

reta

ção

e

Co

mu

nic

ação

Os alunos pesquisam, organizam e apresentam ideias e projetos. Debatem e aprendem a considerar diversas perspetivas e a construir consensos, reunindo-se em grupos com o mesmo intuito. Conceptualizam cenários de aplicação das suas ideias e testam e decidem sobre a sua exequibilidade.

15%

O aluno não

revela

capacidades de interpretação e

comunicação nas


Universo das

Artes Visuais.

O aluno revela

dificuldades na

interpretação e comunicação nas

Aprendizagens

Essenciais no Universo das Artes

Visuais.

O aluno é capaz de

concretizar as

Aprendizagens Essenciais, na

interpretação e

comunicação no Universo das Artes

Visuais.

O aluno revela

facilidade nas

Aprendizagens Essenciais,

demonstrando

curiosidade, reflexão, inovação na

interpretação e

comunicação. Convoca conhecimentos,

metodologias e

ferramentas para pensar crítica e criativamente

no Universo das Artes

Visuais.

O aluno é capaz de

concretizar, com muita

facilidade, a interpretação e comunicação relativas às

Aprendizagens Essenciais,

com novas ideias e soluções, de forma

imaginativa, inovadora e

criativa no Universo das Artes Visuais.

Convoca diferentes

conhecimentos, metodologias e ferramentas

para pensar crítica e

criativamente.

Participação oral

Exercícios de análise de

imagem

Trabalhos de

pesquisa

Grelha de

observação

Respeitador da diferença/ do outro (A, B, E, F, H)

Sistematizador/ organizador (A, B, C, I, J)

Questionador

(A, F, G, I, J) Comunicador

(A, B, D, E, H)

Autoavaliador (transversal às

áreas)

Ex

perim

en

taçã

o

e

Cria

ção

Desenvolvem ideias com o objetivo de promover a criatividade e a inovação. Percebem o valor estético das experimentações e

criações, a partir de intencionalidades artísticas e tecnológicas, mobilizando técnicas e recursos.

Analisam criticamente as conclusões reformulando, se

necessário, as estratégias adotadas, durante o processo criativo.

Trabalham com recurso a materiais e instrumentos,

identificando necessidades e oportunidades em diversas

hipóteses e fazem escolhas fundamentadas.

Realizam atividades motoras integradas nas

aprendizagens das artes visuais. São responsáveis, conscientes, fazendo escolhas que

contribuem para a sua segurança e para um futuro

sustentável e capazes de expressar as suas necessidades e de procurar as ajudas e apoios mais eficazes para

alcançarem os seus objetivos. São confiantes, resilientes e persistentes, construindo

caminhos personalizados de aprendizagem.

50%

O aluno não

concretiza as Aprendizagens

Essenciais

relativas à concretização de

projetos e

produtos no Universo das

Artes Visuais.

O aluno revela

dificuldades em atingir as

Aprendizagens

Essenciais relativas à criação dos

projetos e produtos

no Universo das Artes Visuais

O aluno é capaz de

concretizar as Aprendizagens

Essenciais relativas

à experimentação, improvisação,

criação no Universo

das Artes Visuais. Manipula materiais

e instrumentos

diversificados na metodologia do

projeto e nos

produtos. Revela autonomia

no processo criativo

ou sabe solicitar orientações no

momento certo.

O aluno é capaz de

concretizar, com facilidade as

Aprendizagens

Essenciais relativas à execução de operações

técnicas em

metodologia projetual adequando meios,

materiais e técnicas à

ideia criativa. Aplica o valor estético

do sentido da

experimentação e criação no Universo

das Artes Visuais.

O aluno é capaz de

concretizar, com muita facilidade, as

Aprendizagens Essenciais

relativas aos processos próprios de

experimentação, da

improvisação e da criação do projeto e produto no

Universo das Artes

Visuais. Domina o valor estético do

sentido da experimentação

e criação. Organiza de modo

consciente (sustentável e

ecológico) a seleção de diferentes suportes,

instrumentos e materiais e

aplica-os.

Projetos

Produtos

realizados

Quadro I – Domínio dos conhecimentos e capacidades (80%)

EDUCAÇÃO VISUAL 7.º E 8.º ANO


Quadro II – Domínio das atitudes e valores (20%)

Descritores

do Perfil dos alunos Ponderação Atitudes e valores

Perfil das atitudes e valores Instrumentos de

avaliação Nível 1 Nível 2 Nível 3 Nível 4 Nível 5

Responsável/ autónomo

(C, D, E, F, G, I, J) 10% Responsabilidade

O aluno falta

frequentemente às

aulas às aulas e nunca traz o

material

necessário.

O aluno não é

pontual, falta

injustificadamente às aulas.

Não traz o material

escolar. Não cumpre com as

tarefas de aula.

O aluno nem sempre é

pontual.

Esquece-se frequentemente do

material escolar.

Nem sempre é cumpridor com as

tarefas de aula e casa.

Esquece-se do caderno e da caderneta escolar.

O aluno é pontual e

assíduo e não falta


Nem sempre justifica as

faltas quando falta. O aluno traz quase

sempre o material

necessário para executar as tarefas de aula. Faz-se

acompanhar quase

sempre do caderno diário, manual e

caderneta escolar.

Cumpre com as tarefas de casa e as da aula.

O aluno é sempre pontual

e muito assíduo e não falta


Justifica sempre as faltas

quando falta. O aluno traz sempre o

material necessário para

executar as tarefas de aula. Faz-se acompanhar

sempre do caderno diário,

manual e caderneta escolar.

Cumpre sempre com as

tarefas de casa e as da aula.

Grelhas de registo

Grelhas de verificação

Participativo/ colaborador

(B, C, D, E, F)

Cuidador de si e do outro

(A, B, C, D, E, F, G, H, I, J)

10% Desenvolvimento

pessoal e bem-estar

O aluno revela

uma postura

muito inadequada

na aula.

Não se empenha e não colabora com

os colegas e nem

professor.

O aluno não interage

com tolerância,

empatia e

responsabilidade,

não aceita os diferentes pontos de

vista.

Não colabora com os colegas, com o

professor e nem

sempre acata as instruções dadas.

Não revela uma

postura adequada na sala de aula.

Não demonstra

iniciativa autonomia e empenho.

É perturbador.

Não manifesta consciência

ambiental e nem

social.

O aluno nem sempre

interage com

tolerância, empatia e

responsabilidade,

aceita às vezes diferentes pontos de

vista.

Colabora poucas vezes com os colegas, com o

professor e nem

sempre acata as instruções dadas.

Nem sempre revela

uma postura adequada na sala de aula.

Demonstra pouca

iniciativa, autonomia e empenho construindo

com alguma

dificuldade o seu percurso nas suas

aprendizagens.

O aluno interage com

tolerância, empatia e

responsabilidade

aceitando às vezes

diferentes pontos de vista.

Colabora frequentemente

com os colegas, com o professor e acata as

instruções dadas.

Revela quase sempre uma postura adequada na

sala de aula.

Manifesta algumas vezes consciência ambiental e

social trabalhando de

forma colaborativa para o bem-comum.

Demonstra alguma

iniciativa autonomia e empenho construindo o

seu percurso nas suas

aprendizagens.

O aluno interage sempre

com tolerância, empatia e

responsabilidade

aceitando diferentes

pontos de vista. Colabora sempre com os

colegas, com o professor e

acata as instruções dadas. Revela sempre uma

postura adequada na sala

de aula. Manifesta sempre

consciência ambiental e

social trabalhando de forma colaborativa para o

bem-comum.

Participa oportunamente. Demonstra iniciativa,

autonomia e empenho

construindo o seu percurso nas suas aprendizagens.

Participação oral

Grelhas de registo e verificação


EDUCAÇÃO VISUAL 3.º CICLO 9.º ANO

COMPETÊNCIAS DESCRITORES DE DESEMPENHO APRENDIZAGENS ESSENCIAIS AVALIAÇÃO

OBJETIVO GERAL (1):

Compreender diferentes tipos de

projeção.

OBJETIVO GERAL (2):

Dominar técnicas de representação em

perspetiva cónica.

OBJETIVO GERAL (3):

Dominar procedimentos sistemáticos de

projeção.

OBJETIVO GERAL (4):

Conhecer processos de construção da

imagem no âmbito dos mecanismos da

visão.

OBJETIVO GERAL (5):

Relacionar processos deconstrução da

imagem no âmbito da perceção visual.

OBJETIVO GERAL (6):

Dominar a aquisição de informação

intuitiva e de informação estruturada.

1.1: Identificar a evolução histórica dos elementos de

construção e representação da perspetiva.

1.2: Distinguir e caracterizar tipos de projeção

axonométrica e cónica.

2.1: Reconhecer e aplicar princípios básicos da

perspetiva cónica (ponto de vista, pontos de fuga,

linhas de fuga, linha horizonte, plano horizontal e do

quadro, raios visuais).

2.2: Utilizar a linguagem da perspetiva cónica, no

âmbito da representação manual e representação

rigorosa.

3.1: Desenvolver ações orientadas para a prática de

técnicas de desenho, que transformam os resultados

numa parte ativa do conhecimento.

3.2: Aplicar procedimentos de projeção em

configurações diferentes, com o objetivo de

desenvolver objetos.

4.1: Compreender o mecanismo da visão e da

construção das imagens (globo ocular, retina, nervo

ótico, cones e bastonetes).

4.2: Identificar e registar a relação existente entre

figura e fundo, utilizando os diversos meios de

expressão plástica existentes (figura em oposição,

fundo envolvente, etc.).

5.1: Explorar figuras reversíveis, através do desenho

livre ou do registo de observação digital (alternância

Teste de diagnóstico

Desenho livre/criativo/imaginativo

Processo de Design e sua

metodologia (1ª escola de Design

Bauhaus):

to

final

Design de Equipamento

Forma/Função

Elaboração de uma capa para

guardar trabalhos.

Utilizar corretamente as

técnicas de comunicação

visual

Conceber objetos gráficos

aplicando as regras de

comunicação visual –

composição, relação forma-

fundo, módulo padrão.

Comunicar criativamente e

manifestar sensibilidade nas

suas mensagens visuais.

Identificar os diferentes

materiais básicos e algumas

das suas principais

aplicações.

Relacionar as propriedades

dos materiais com a sua

aplicação

Selecionar e aplicar os

materiais tendo em conta as

suas técnicas específicas.

Reconhecer a influência da

luz na definição cromática.

Conhecer a influência da cor

no comportamento das

pessoas.


OBJETIVO GERAL (7):

Reconhecer o âmbito da arte

contemporânea.

OBJETIVO GERAL (8):

Refletir sobre o papel das

manifestações culturais e do

património.

OBJETIVO GERAL (9):

Compreender o conceito de museu e a

sua relação com o conceito de coleção.

OBJETIVO GERAL (10):

Reconhecer o papel das trajetórias

históricas no âmbito das

manifestações culturais.


Explorar princípios básicos da

Engenharia e da sua metodologia.


Aplicar princípios básicos da

Engenharia na resolução de problemas.


Reconhecer o papel da investigação e

da ação no desenvolvimento do

projeto.

de visualização).

5.2: Desenvolver e representar ilusões óticas em

composições plásticas, bi e/ou tridimensionais

(figuras impossíveis, imagens ambíguas).

6.1: Desenvolver ações orientadas para a

compreensão de informação adquirida de forma

intuitiva, que desenvolve padrões representativos

através de imagens percecionadas/sentidas.

6.2: Desenvolver capacidades de representação

linear estruturada que permite organizar e

hierarquizar informação, como base interpretativa do

meio envolvente.

7.1: Compreender e distinguir a arte contemporânea

no âmbito da expressão (tom provocativo e crítico,

experiências físicas e emocionais fortes, ausência de

regras pré -estabelecidas).

7.2: Aplicar conceitos de obra de arte abstrata e

figurativa, em criações plásticas bi e/ou

tridimensionais (pintura, escultura, arte pública,

instalação e sitespecific, arte da terra (landart),

performance/arte do corpo: ação, movimento e

presença física).

8.1: Distinguir a diversidade de manifestações

culturais existente, em diferentes épocas e lugares

(cultura popular, artesanato, valores, crenças,

tradições, etc.).

8.2: Identificar o património e identidade nacional,

entendendo-os numa perspetiva global e

multicultural (tipos de património: cultural, artístico,

natural, móvel, imóvel, material, imaterial, etc.).

Design Gráfico

Desenho de letra:

Desenho da letra para a

identificação da capa

Desenho técnico

Geometria:

Paralelismo, perpendicularidade,

divisão de ângulos em partes iguais,

(bissetriz), triângulos, retas

tangentes linhas concordantes.

Projeções de figuras tridimensionais

em suporte bidimensional

tridimensionais regulares, irregulares

e da circunferência (cone, cilindro e

formas irregulares).

construção dos poliedros (faces,

arestas e vértices)

rigorosas,

em vista de frente, vista superior e

vista lateral

(linha de

cota, linha de chamada e espessura

Conhecer valores simbólicos

da cor.

Utilizar conscientemente a

mistura de certas cores para

a obtenção de outras cores

ou tonalidades básicas.

Utilizar elementos

definidores da forma –

ponto, linha, plano, volume,

luz/cor, textura e estrutura

– nas experimentações

plásticas.

Reconhecer processos de

representação do espaço

aduas dimensões:

sobreposição, tamanho

relativo dos objetos,

textura, luz/cor e

perspetival linear.

Preparar as condições

necessárias ao trabalho a

realizar (ferramentas,

materiais e local de

trabalho)

Selecionar e aplicar as

ferramentas específicas aos

materiais a trabalhar.

Manter comportamentos

saudáveis e seguros durante

o trabalho prático.

Aplicar as técnicas


do traço Perspetivas axonométricas

Isométrica, cavaleira e dimétrica

(das figuras desenhadas em

projeção).

Cónicas:

normal)

tangente,

normal)

Perspetivas cónicas:

dois pontos

de fuga, linha do horizonte, plano

horizontal e vertical.

Geometria descritiva

Sistema Monge

linha e

plano, em dupla projeção ortogonal

(projeção perpendicular aos dois

planos de projeção: plano vertical,

plano horizontal)

Relação figura e fundo

ão ao fundo que o

envolve, com representação de

ilusão ótica.

Arte contemporânea:

específicas aos materiais a

utilizar e aos problemas

técnicos a resolver.

Construir objetos simples.

Comunicar criativamente

factos, sentimentos

vivências, utilizando

diversos recursos, aplicando

técnicas básicas da

linguagem verbal plástica.

Desenvolver o trabalho de

forma autónoma,

participando nas atividades

de grupo e cumprindo as

regras democraticamente

estabelecidas.

Organização e manutenção

dos materiais de trabalho.

Assiduidade e pontualidade.

Respeito pelos colegas e

professores.


plásticas:

(pintura, escultura, arte pública,

arte popular (artesanato,

manifestações culturais, património,

fortificações), instalações,

performance (arte do corpo),

fotografia, arquitetura, design

gráfico (cartazes, prospetos), design

de equipamento (objetos

tridimensionais).

Museologia

museu/coleção

da coleção)


EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA 3.º CICLO

DOMÍNIOS O ALUNO DEVERÁ SER CAPAZ DE... FATOR DE

PONDERAÇÃO INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO

Conhecimentos (Saber)

-Conhecer elementos da linguagem tecnológica -Saber ler e interpretar documentos técnicos simples -Conhecer diferentes formas de representação gráfica -Conhecer meios de comunicação e materiais adequados -Fundamentar ideias e opções

35% -Grelhas de observação e registo

-Questionários formativos

Capacidades (Saber fazer)

-Aplicar conhecimentos anteriormente adquiridos -Ser rigoroso na execução das tarefas -Manusear corretamente ferramentas e matérias -Utilizar adequadamente instrumentos de medida -Aplicar técnicas selecionadas -Comunicar as soluções através de gráficos e esquemas -Aplicar os elementos da linguagem tecnológica -Registar graficamente as ideias de forma organizada -Aplicar conceitos na resolução de novos problemas

40%

-Trabalho individual e em grupo

-Relatórios

-Trabalho prático- explorações

plásticas bidimensionais e

tridimensionais

Atitudes (saber estar)

-Ser pontual e assíduo -Manifestar interesse pelas atividades -Ser oportuno nas intervenções -Respeitar as opiniões dos colegas -Ser cooperante -Revelar espírito criativo -Ser responsável no trabalho -Evidenciar facilidade na tomada de decisões

25% -Desempenho na aula

-fichas de autoavaliação



COMPE-

TÊNCIAS

ÁREAS DE

COMPETÊNCIA/

VALORES

DESCRITORES DE DESEMPENHO/OPERATIVOS INSTRUMENTOS

DE AVALIAÇÃO

PONDE-

RAÇÃO

SA

BER

/CO

OPER

AR

Conhecim

ento

s/Capacid

ades

ORALIDADE (A,B,D,E, F)

• Compreende textos orais com base na identificação do assunto, do tema e da intenção

comunicativa (expor, informar, narrar, descrever, expressar sentimentos, persuadir), a partir de

inferências e deduções;

• Destaca o essencial de um texto oral com base na distinção entre informação essencial e acessória,

objetiva e subjetiva;

• Sintetiza a informação recebida pela tomada de notas das ideias chave; participar, oportuna e

construtivamente, em situações de interação oral;

• Planifica, com sequenciação de tópicos, seleção de informação e citação de fontes, e avalia o

texto oral;

• Usa a palavra com fluência, correção e naturalidade em situações de intervenção formal, para

expressar pontos de vista e opiniões e fazer a exposição oral de um tema;

• Respeita as convenções que regulam a interação discursiva.

LEITURA (A,B,C,D.F,H)

• Realiza leitura em voz alta, silenciosa e autónoma, não contínua e de pesquisa;

• Lê em suportes variados textos dos géneros: opinião, biografia, publicidade;

• Identifica, nas mensagens publicitárias, a intenção persuasiva, valores e modelos projetados;

• Explicita o sentido global de um texto;

• Faz inferências devidamente justificadas;

10%

20%


SA

BER

/CO

OPER

AR

Conhecim

ento

s/Capacid

ades

A- Linguagens e

textos

B-Informação e

comunicação

C-Raciocínio e

resolução de

problemas

D-Pensamento

crítico e

pensamento

criativo

E-

Relacionamento

interpessoal

F -

Desenvolvimento

pessoal e

autonomia

G - Bem-estar,

saúde e

ambiente

H -

Sensibilidade

estética e

artística

J -

Consciência e

domínio do

corpo.

Identifica tema(s), ideias principais, pontos de vista, causas e efeitos, factos, opiniões;

Reconhece a forma como o texto está estruturado (partes e subpartes);

Compreende a utilização de recursos expressivos para a construção de sentido do texto;

Expressa, com fundamentação, pontos de vista e apreciações críticas suscitadas pelos textos lidos;

Utiliza procedimentos de registo e tratamento da informação.


Lê integralmente, no mínimo, nove poemas de oito autores diferentes, duas narrativas de autores

portugueses, e um texto dramático da literatura infanto-juvenil, de adaptações de clássicos e da

tradição popular;

Interpreta os textos em função do género literário;

Identifica marcas formais do texto poético: estrofe, rima, esquema rimático e métrica (redondilha

maior e menor);

Reconhece, na organização do texto dramático, ato, cena, fala e indicações cénicas;

Analisa o modo como os temas, as experiências e os valores são representados na obra e compará-

lo com outras manifestações artísticas (música, pintura, escultura, cinema, …);

Explica recursos expressivos utilizados na construção do sentido (enumeração, pleonasmo e

hipérbole);

Exprime ideias pessoais sobre textos lidos e ouvidos com recurso a suportes variados;

Desenvolve um projeto de leitura que integre objetivos pessoais do leitor e comparação de

diferentes textos.

Teste escrito

-Apresentações orais (previamente

preparadas)

-Questões-aula

-Fichas de

trabalho

-Trabalhos de

pares/

grupo/individuais

-Participação nas

atividades da

aula

-Outras

atividades

comunicativas

escritas ou orais

20%



Planifica, redige e revê os textos, construídos de acordo com o destinatário, a finalidade e o

género, com recurso às tecnologias da informação e à internet: resumo, síntese, exposição,

opinião, narrativa, biografia, retrato, autorretrato, guião de entrevista, relatório, carta,

comentário;

Ordena e hierarquiza a informação, tendo em vista a continuidade de sentido, a progressão

temática e a coerência global do texto;

Redige textos com processos lexicais e gramaticais de correferência e de conexão interfrásica mais

complexos com adequada introdução de novas informações, evitando repetições e contradições

entre juízos, descrições e factos;

Escreve com propriedade vocabular e com respeito pelas regras de ortografia e de pontuação;

Avalia a correção do texto escrito individualmente e com discussão de diversos pontos de vista;

Respeita os princípios do trabalho intelectual, quanto à identificação das fontes.


Identifica a classe/subclasse das palavras: nome, adjetivo, verbo (principal, copulativo e auxiliar),

advérbio, determinante (relativo), pronome relativo, quantificador numeral, preposição,

conjunção e locução conjuncional (coordenativa e subordinativa);

Conhece a conjugação dos verbos em todos os modos e tempos (simples e compostos);

Distingue as seguintes funções sintáticas: sujeito, vocativo, predicado, complementos (direto,

indireto, oblíquo, agente da passiva), predicativo do sujeito, modificador (do nome);

Utiliza corretamente o pronome pessoal átono (verbos antecedidos de determinados pronomes e

advérbios);

Distingue processos de coordenação e de subordinação adverbial e subordinação adjetival;

Identifica orações adjetivas relativas;

Distingue os processos de derivação e de composição na formação regular de palavras;

Reconhece traços da variação da língua portuguesa de natureza geográfica; xplica sinais de

pontuação em função da construção da frase;

Utiliza, de modo intencional e consciente, formas linguísticas adequadas à expressão de opinião.

30%

20%


CO

NST

RU

IR

Ati

tudes


Cumpre os prazos estabelecidos para a realização das tarefas. - Autoavalia o seu desempenho -

Está atento nas aulas.


Revela um comportamento adequado respeitando e cumprindo regras de convivência e de

trabalho.



-Ficha de

autoavaliação

Transversal


COMPE-TÊNCIAS

ÁREAS DE

COMPETÊNCIA/

VALORES

DESCRITORES DE DESEMPENHO/OPERATIVOS INSTRUMENTOS

DE AVALIAÇÃO

PONDE-

RAÇÃO

SA

BER

/CO

OPER

AR

Conhecim

ento

s/Capacid

ades

ORALIDADE(A,B,D,E, F)

Compreende o(s) tema(s) e as ideias centrais do texto, relacionando as informações

expressas com o contexto e com o objetivo (expor, informar, explicar, persuadir).

Explica sentidos figurados e contextuais com base em inferências.

Avalia argumentos quanto à validade e adequação aos objetivos comunicativos.

Sintetiza a informação recebida.

Faz exposições orais para apresentação de temas, ideias e opiniões.

Planifica e avalia o texto oral, tendo em conta a intenção comunicativa e o género textual

(expor/informar, explicar, argumentar), individualmente e/ou com discussão de diversos

pontos de vista.

Produz um discurso oral com vocabulário e recursos gramaticais diversificados (coordenação

e subordinação; anáfora; conectores frásicos e marcadores discursivos).

Usa recursos verbais e não verbais com fluência e correção (apresentação eletrónica, Web).

-Testes escritos

-Apresentações

orais

(previamente

preparadas)

10%


A-Linguagens e textos

B-Informação e

comunicação

C-Raciocínio e

resolução de

problemas

D- Pensamento crítico

e pensamento criativo

E- Relacionamento

interpessoal

F - Desenvolvimento

pessoal e autonomia


ambiente

H - Sensibilidade

estética e artística

J - Consciência e

domínio do corpo.

LEITURA (A,B,C,D.F,H)

Lê em suportes variados textos dos géneros seguintes: (auto) biografia, diário, memórias;

reportagem, comentário; texto de opinião.

Reconhece a organização discursiva de cartas de apresentação.

Realiza leitura em voz alta, silenciosa e autónoma, não contínua e de pesquisa.

Explicita o sentido global de um texto, com base em inferências, devidamente justificadas.

Identifica temas, ideias principais, pontos de vista, causas e efeitos, factos e opiniões.

Reconhece a forma como o texto está estruturado (diferentes partes e subpartes).

Utiliza procedimentos de registo e tratamento da informação pela utilização dos métodos

do trabalho científico.


Lê integralmente obras literárias narrativas, líricas e dramáticas (no mínimo, nove poemas

de sete autores diferentes, duas narrativas de autores de língua portuguesa e um texto

dramático).

Interpreta o texto em função do seu modo literário, com base na análise da representação

dos temas, das experiências e dos valores.

Identifica marcas formais do texto poético: estrofe, rima, esquema rimático e métrica.

Reconhece, na organização do texto dramático, ato, cena, fala e indicações cénicas.

Compreende a utilização de recursos expressivos na construção de sentido do texto

(designadamente a antítese).

Exprime opiniões e problematiza sentidos como reação pessoal à audição ou à leitura de um

texto ou obra.

Expressa o apreço por livros lidos através de processos e suportes diversificados.

Desenvolve um projeto de leitura que revele um percurso pessoal de leitor (obras

escolhidas em contrato de leitura com o(a) professor(a)).

-Questões-aula

-Fichas de

trabalho

-Trabalhos de

pares/

grupo/individuais

-Participação nas

atividades da

aula

-Outras

atividades

comunicativas

escritas ou orais

20%

20%



Elabora textos que cumpram objetivos explícitos quanto ao destinatário e à finalidade

(informativa ou argumentativa) no âmbito de géneros como: diário, entrevista, comentário

e resposta a questões de leitura.

Planifica a escrita de textos com finalidades informativas, assegurando distribuição de

informação por parágrafos, continuidade de sentido, progressão temática, coerência e

coesão.

Redige textos coesos e coerentes, em que se confrontam ideias e pontos de vista e se toma

uma posição sobre personagens, acontecimentos, situações e/ou enunciados.

Escreve com correção sintática, com vocabulário diversificado, com uso correto da

ortografia e dos sinais de pontuação.

Reformula textos tendo em conta a adequação ao contexto e a correção linguística.

Utiliza com critério as tecnologias da informação na produção, na revisão e na edição de

texto.

Respeita os princípios do trabalho intelectual, quanto às normas para citação.


Distingue as seguintes subclasses de palavras: quantificador universal e existencial.

Distingue na classe da conjunção e locução conjuncional subordinativa as seguintes

subclasses: comparativa, consecutiva, concessiva.

Emprega corretamente o modo conjuntivo em contextos de uso obrigatório em frases

complexas.

Distingue funções sintáticas: predicativo do complemento direto.

Distingue subordinação adverbial de subordinação adjetival e de subordinação substantiva.

30%

20%


Explica a função sintática da oração substantiva completiva selecionada pelo verbo.

Classifica orações subordinadas comparativas, consecutivas e concessivas.

Analisa relações de sentido entre palavras.

Reconhece traços da variação da língua portuguesa de natureza social.

Emprega formas linguísticas adequadas à expressão de opinião e à assunção de

compromissos

CO

NST

RU

IR

Ati

tudes


Cumpre os prazos estabelecidos para a realização das tarefas. - Autoavalia o seu

desempenho - Está atento nas aulas.


Revela um comportamento adequado respeitando e cumprindo regras de convivência e de

trabalho.



-Ficha de

autoavaliação

Transversal

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO – PORTUGUÊS – 9º ano

Domínios

Perfil de aprendizagens Instrumentos de Avaliação

Percentagem a

atribuir aos

instrumentos

Oralidade Compreensão

do oral

O aluno deve ser capaz de:

Interpretar textos orais com diferentes graus de formalidade e

complexidade.

Registar, tratar e reter a informação.

Testes

10%

Leitura


Ler em voz alta.

Ler textos diversos.

Testes

60%


Escrita

Educação Literária

Gramática

Interpretar textos de diferentes categorias, géneros e graus de

complexidade.

Utilizar procedimentos adequados à organização e tratamento da

informação.

Reconhecer a variação da língua.

Ler para apreciar textos variados.

Planificar a escrita de textos.

Redigir textos com coerência e correção linguística.

Escrever para expressar conhecimentos.

Escrever textos argumentativos.

Escrever textos expositivos.

Escrever textos diversos.

Rever textos escritos.

Ler e interpretar textos literários. (v. Lista em Anexo)

Apreciar textos literários.

Situar obras literárias em função de grandes marcos históricos e

culturais.

Ler e escrever para fruição estética.

Explicitar aspetos fundamentais da morfologia e da lexicologia.

Explicitar aspetos da fonologia do português.

Conhecer classes de palavras.

Explicitar aspetos fundamentais da sintaxe do português.

Analisar e estruturar unidades sintáticas.

Reconhecer propriedades das palavras e formas de organização

do léxico.

Oralidade:Expressão Oral


Participar oportuna e construtivamente em situações de

interação discursiva.

Produzir textos orais corretos, usando vocabulário e estruturas

gramaticais diversificados e recorrendo a mecanismos de coesão

discursiva.


30%


Produzir textos orais de diferentes categorias e géneros e com

diferentes finalidades.

Trabalhos de pesquisa/

tratamento de informação

Produção de textos

Fichas de Leitura

Questões-aula

HISTÓRIA - 3ºCICLO




PONDERAÇÃO

SA

BER

CO

NH

ECIM

EN

TO

S


B -Informação e

comunicação


problemas


pensamento criativo

E- Relacionamento

interpessoal


Aquisição de conhecimentos Capacidade de relacionação de factos,

processos e situações: (A, B, C, D, H, I)

• Adquire conhecimentos relativos aos conteúdos das unidades programáticas;

• Utiliza corretamente unidades de referência temporal para ordenar factos,

acontecimentos e processos históricos;

• Localiza no espaço os acontecimentos estudados;

• Identifica alterações do processo histórico utilizando nexos de causalidade e

referências de espaço e tempo;

• Caracteriza as épocas em estudo nos seus aspetos sociais, económicos,

políticos, artísticos e culturais;

• Descreve situações históricas mobilizando conceitos e vocabulário específico

da área do saber;

• Explica as correlações que se estabelecem entre os domínios económico,

político, social e cultural nos diferentes contextos históricos.

Testes orais ou

escritos


Trabalhos de grupo

(produto)

60%

.


SA

BER

FA

ZER

CAPACID

AD

ES

e autonomia.


ambiente


artística


e tecnológico


corpo.


informação : (A, B, D, F, H, F, G, I)

• Interpreta, analisa e compara informação recolhida de fontes diversas

(mapas, textos históricos e historiográficos, árvores genealógicas, imagens,

cronologias…) mobilizando os conhecimentos adquiridos e o vocabulário

específico da História;




Plano individual de

Trabalho

Portefólio

Trabalhos de pares

ou de grupo

Grelhas de

observação

Grelhas de auto e

heteroavaliação

Registos de

ocorrência

40%

SA

BER

SER

E E

ST

AR

ATIT

UD

ES








A criação/execução de um projeto / atividade prática de articulação nterdisciplinar terá uma média ponderada entre as várias disciplinas de 20% da

avaliação final do período em que for realizada.


GEOGRAFIA - 3ºCICLO




PONDERAÇÃO

SA

BER

CO

NH

ECIM

EN

TO

S


B -Informação e

comunicação


problemas


pensamento criativo

E- Relacionamento

interpessoal


e autonomia.


ambiente


artística


e tecnológico


corpo.

Aquisição/compreensão de noções fundamentais;

Capacidade de questionar/relacionar situações: (A, B, C, D, H, I)

• Adquire conhecimentos considerados essenciais relativos aos conteúdos dos

temas/unidades programáticas;*

• Localiza, de forma relativa e absoluta, um lugar em diferentes formas de

representação da superfície terrestre;

• Descreve, compara e explica características físicas e humanas dos lugares e

regiões de diferentes contextos geográficos, mobilizando terminologia

geográfica;

• Descreve e explica a distribuição de fenómenos geográficos, relacionando as

suas características com fatores físicos e humanos.

Fichas de avaliação

oral ou escrita.


Trabalhos de grupo

(produto)

Plano individual de

Trabalho

Portefólio

Trabalhos de pares

ou de grupo

Grelhas de

observação

Grelhas de auto e

heteroavaliação

60%

.

40%

SA

BER

FA

ZER

CAPACID

AD

ES

Domínio do processo e técnicas utilizadas em Geografia: (A, B, D, F, H, F,

G, I)

• Lê e interpreta mapas, gráficos, tabelas, figuras e esquemas.

• Compara mapas de escalas diferentes, utilizando a legenda para identificar

fenómenos geográficos.

• Representa graficamente e cartograficamente dados estatísticos.



informação e comunicação.

SA

BER

SER

E E

ST

AR

ATIT

UD

ES









MATEMÁTICA – 3.ºciclo (7.º/ 8.º Ano de Escolaridade)

COMPETÊNCIAS ÁREAS DE COMPETÊNCIA DESCRITORES DE DESEMPENHO/OPERATIVOS INSTRUMENTOS DE


SA

BER

(Conhecim

ento

s)




problemas


pensamento criativo



autonomia


artística


tecnológico


corpo.


específicos. (A, B, C, D, I)

- Compreende e comunica com clareza ideias

matemáticas. (A, B, C, D, I)

- Aplica conhecimentos e mobiliza saberes. (B, C, D,

F, I)

- Resolve problemas. (C, D, I)


conhecimentos



- Questões aula


- Trabalho individual

- Trabalho de grupo

65%

CO

OPER

AR

(Capacid

ades)

- Realiza pesquisas. (A, D, F, I)

- Usa o cálculo mental. (C, D, F, I)

- Usa materiais manipulativos. (B, C, D, F, I, J)

- Questiona/argumenta. (A, B, D, F, I)

- Trabalha individualmente e em grupo. (B, C, D, E, I)


para apresentar/comunicar conhecimentos. (A, B, D,

E, F, H, I)

- Elabora e comunica, com correção linguística, os

diversos assuntos estudados. (A, B, D, E, F, I)

35%

CO

NST

RU

IR

(Ati

tudes)



- Revela um comportamento adequado respeitando e



pela escola.

- Autoavalia o seu desempenho


- Ficha de Autoavaliação Transversal


MATEMÁTICA – 9.º Ano de Escolaridade

DOMÍNIOS A AVALIAR PAÂMETROS DE AVALIAÇÃO

INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO

PONDERAÇÃO

- Números e Operações

- Geometria e Medida

- Álgebra

- Funções, Sequências e Sucessões

- Organização e Tratamento de Dados

- Aquisição de conhecimentos de factos e procedimentos;

- Desenvolvimento do raciocínio matemático;

- Desenvolvimento da capacidade de resolução de

problemas;

- Atitude face ao trabalho e os outros.


conhecimentos



- Questões aula

- Grelhas de verificação de

trabalhos individuais e de

grupo

- Grelhas de auto e

heteroavaliação

65%

35%


CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICA - 7.º/8.º ANOS DE ESCOLARIDADE




(a adequar) PONDERAÇÃO

SA

BER

/CO

OPER

AR

(Conhecim

ento

s/Capacid

ades)


B-Informação e comunicação


problemas


pensamento criativo



autonomia



artística


tecnológico


corpo.

- Adquire conceitos e saberes específicos.

(A, B, C, D, I, G e J)


(A, B, C, D, I, G e J)


(A, B, C, D e I)


(B, C, D, F e I)


(A, B, D, F, H e I)

- Fichas de avaliação

- Minifichas

- Questões aula


- Relatórios experimentais

- Questionários científicos



65 %



(A, B,, ,D,E, F, I, G e J)

- Realiza pesquisas, seleciona, organiza e comunica

informação, com correção linguística.

(A, D, F, H e I)



(B, C, D, E, I, G e J)




35 %


CO

NST

RU

IR

(Ati

tudes)

- É pontual e assíduo.(D, E, F e G)

- Cumpre os prazos estabelecidos para a realização

das tarefas. (B, C, D, E, F)

- Autoavalia o seu desempenho (D, E, F, G)

- Está atento nas aulas. (B, C, D, E, F)


(A, B, C, D, F, G, H, I)

- Revela um comportamento adequado respeitando

e cumprindo regras de convivência e de trabalho.

(D, E, F e G)


pela escola. (E, F, G e J)



Transversal


CIÊNCIAS NATURAIS - 7.º/8.º ANO DE ESCOLARIDADE



INSTRUMENTOS DE

AVALIAÇÃO (a adequar) PONDERAÇÃO

SA

BER

/CO

OPER

AR

(Conhecim

ento

s/Capacid

ades)




problemas


pensamento criativo



autonomia


ambiente


artística


tecnológico


corpo.

- Adquire conceitos e saberes específicos.

(A, B, C, D, I, G e J)


(A, B, C, D, I, G e J)


(A, B, C, D e I)


(B, C, D, F e I)


(A, B, D, F, H e I)

Fichas de avaliação

- Fichas parcelares


- Questionários /Relatórios

experimentais



65 %



(A,B,,,D,E, F, I, G e J)

- Realiza pesquisas, seleciona, organiza e

comunica informação, com correção linguística.

(A, D, F, H e I)



(B, C, D, E, I, G e J)




35 %


CO

NST

RU

IR

(Ati

tudes)

- É pontual e assíduo. (D, E, F e G)

- Cumpre os prazos estabelecidos para a

realização das tarefas. (B, C, D, E, F)

- Autoavalia o seu desempenho (D, E, F, G)

- Está atento nas aulas. (B, C, D, E, F)

- Realiza as tarefas propostas. (A, B, C, D, F, G, H,

I)

- Revela um comportamento adequado

respeitando e cumprindo regras de convivência e

de trabalho. (D, E, F e G)


pela escola. (E, F, G e J)



Transversal


FÍSICO-QUÍMICA 3.º CICLO 9.º ANO

DOMÍNIOS A AVALIAR

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO


PONDERAÇÃO

• MOVIMENTOS E FORÇAS • CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS • ELETRICIDADE

• Aquisição e compreensão de conceitos básicos; • Conhecimento dos termos de factos relativos aos fenómenos naturais • Relacionamento de factos e conceitos • Aplicação dos conhecimentos a novas situações • Realização de investigação e/ou consulta, apresentando os resultados numa linguagem clara e objetiva • Atitude face ao trabalho e os outros

•Fichas de avaliação de conteúdos parcelares

65%

•Questões aula (escritas e orais) •Mapas concetuais e/ou resumos orientados • Trabalhos individuais e/ou de grupo • Relatórios e/ou questionários de atividades laboratoriais

35%


DOMÍNIOS A AVALIAR

PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO


PONDERAÇÃO

Saúde individual e comunitária

Organismo humano em equilíbrio

Transmissão da vida

• Aquisição e compreensão de conceitos básicos; • Conhecimento dos termos de factos relativos aos fenómenos naturais • Relacionamento de factos e conceitos • Aplicação dos conhecimentos a novas situações • Realização de investigação e/ou consulta, apresentando os resultados numa linguagem clara e objetiva • Atitude face ao trabalho e os outros

•Fichas de avaliação de conteúdos parcelares

65%

•Questões aula (escritas e orais) •Mapas concetuais e/ou resumos orientados • Trabalhos individuais e/ou de grupo • Relatórios e/ou questionários de atividades laboratoriais • Glossários

35%


DISCIPLINA: EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA




PONDERAÇÃO

SA

BER

CO

NH

ECIM

EN

TO

S


B -Informação e

comunicação


problemas


pensamento criativo

E- Relacionamento

interpessoal


e autonomia.


ambiente


artística


e tecnológico


corpo.

Aquisição de conhecimentos:

Compreensão dos valores humanos e cristãos:

Adquire conhecimentos relativos aos conteúdos dos seguintes domínios, tendo

por pano de fundo o percurso da(s) igreja(s) no tempo e o seu contributo para

a construção da sociedade:

• Religião e experiência religiosa

• Cultura cristã e visão cristã da vida

• Ética e moral

Trabalhos de grupo

Debates

Autoavaliação

50%

50%

SA

BER

FA

ZER

CAPACID

AD

ES


informação:

• Interpreta e compara informação recolhida de diversas fontes (mapas,

textos, imagens, cronologias…) mobilizando os conhecimentos adquiridos

• Realiza atividades de pesquisa servindo-se, também, das tecnologias de


• Utiliza uma linguagem correta e adequada em todas as situações de

comunicação, oral ou escrita.

SA

BER

SER

E E

ST

AR

ATIT

UD

ES

Atitude perante a vida e o trabalho:

• Age de acordo com as propostas éticas do Cristianismo nas situações do

quotidiano;

• Promove o bem comum e o cuidado do outro;

• Aceita e cumpre recomendações destinadas à superação de dificuldades ou

ao desenvolvimento das suas capacidades;


ANEXO VI AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANTÓNIO SÉRGIO Curso de Educação e Formação – tipo 2 – Eletricista de Instalações (2.º ano)

Compo-

nentes de

Formação

Áreas de

Compe-

tência

Disciplinas/Domínios

Número de horas de formação

1.º Ano 2.º Ano Total

Plano

Curricular

Tempos

letivos FCT

Plano

Curricular

Tempos

letivos FCT

Plano

Curricular FCT

Socio-

cultural

Línguas

Cultura

Comuni-

cação

Língua Portuguesa 108 84 4 192

Língua Estrangeira - Inglês 108 84 4 192

Tecnologias de Informação e Comunicação 54 42 2 96

Total 270 210 480

Cidadania

e

Sociedade

Cidadania e Mundo Atual 108 84 4 192

Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho 30 1 30

Educação Física 54 42 2 96

Total 162 156 318

TOTAL - Sociocultural 432 366 798

Científica

Ciências

Aplicadas

Matemática Aplicada 108 102 4 210

Disciplina Específica - Física e Química 81 42 21 123

TOTAL - Científica 189 144 333

Tecno-

lógica

Tecno-

logias

Específicas

Disciplina 1 – Inst. Elet. Ilum. e Climatização 189 99 4 288

Disciplina 2 – Inst. Elet. de Força Motriz 108 84 4 192

Disciplina 3 – Proj. Inst. e Cons. de Infra. deTeleco. 162 126 5 288

TOTAL - Tecnológica 459 309 768

Prática Estágio em Contexto de Trabalho 210 210

TOTAL do Curso 1080 819 210 210

960 1029 2109

1 Haverá uma carga suplementar de reforço de 2 tempos por semana


Documents

PROJETO CURRICULAR DEAGRUPAMENTO2019-2020€¦ · A construção do Projeto Curricular é um percurso com etapas bem determinadas traduzidas nas várias componentes que o integram