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OSMMC – COLÉGIO MODERNO DE S. JOSÉ
PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA
2012-2015
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ÍNDICE
1 – Definição de projeto curricular de escola ............................................................. 5
2 – Introdução ................................................................................................................ 5
3 – Caraterização do Colégio ........................................................................................ 6
4 – Funcionamento geral do Colégio ............................................................................ 6
4.1. Calendário escolar ........................................................................................ 7
4.2. Interrupção das atividades letivas
4.3. Horário geral de funcionamento
4.3.1. Horário escolar do pré-escolar
4.3.2. Horário escolar do primeiro ciclo ................................................... 8
4.3.3. Horário escolar do segundo ciclo
Organização e distribuição dos tempos letivos do segundo ciclo
4.4. Critérios de formação de grupos/turmas
4.5. Estrutura organizacional pedagógica e administrativa – Organograma ...... 10
5 – Tema geral do Colégio ............................................................................................. 11
6 – Órgãos de administração e gestão ........................................................................... 11
6.1. Diretora administrativa
6.2. Diretora pedagógica
6.3. Assessoras
7 – Estruturas de orientação educativa ......................................................................... . 12
7.1. Conselho pedagógico
7.2. Departamentos curriculares
7.2.1. Pré-escolar
7.2.2. Primeiro ciclo .................................................................................... . 13
7.2.3. Áreas disciplinares do segundo ciclo
7.3. Conselhos de turma/diretora de turma
8 – Gestão Curricular, por Ciclos ................................................................................ 14
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8. 1. PRÉ-ESCOLAR
8.1.1. Gestão curricular .............................................................................. . 14
I - Objetivos gerais a atingir aos 3 anos
A) Formação pessoal e social
B) Área de expressão e comunicação
II - Objetivos gerais a atingir aos 4 anos ……………..……………… 15
A) Formação pessoal e social
B) Área de expressão e comunicação
III - Objetivos gerais a atingir aos 5 anos ……………..……………… 17
A) Formação pessoal e social
B) Área de expressão e comunicação
8.1.2. Subtema do pré-escolar .................................................................... . 19
8.1.3. Projeto Cooperação família - escola .................................................... . 20
8.2. PRIMEIRO CICLO
8.2.1. Competências gerais prioritárias para o presente ano letivo .................. . 20
8.2.1.1. Competências transversais
8.2.2. Organização e gestão curricular ............................................................. . 21
8.2.3. Acompanhamento dos alunos nos intervalos ....................................... . 24
8.3. SEGUNDO CICLO
8.3.1. Competências gerais prioritárias para o presente ano letivo ................... . 24
8.3.1.1. Competências transversais ................................................. . 25
8.3.1.3. Estratégias / atividades
8.3.2. Organização e gestão curricular
9 – Apoios e complementos educativos ......................................................................... . 27
9.1. Apoio pedagógico acrescido
9.2. Apoio do serviço e psicologia e orientação (SPO) ....................................... . 28
10 – Avaliação das aprendizagens dos alunos ................................................................ . 28
10. 1. Critérios de avaliação a nível de escola
10.1.1. Critérios de avaliação do primeiro ciclo
10.1.2. Critérios de avaliação do segundo ciclo ......................................... . 29
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I - Avaliação ………………………………………………………….……... 31
A) Avaliação sumativa interna
Mecanismos para combater o insucesso ou atraso nas aprendizagens .. 32
Adequações no processo de avaliação para os alunos com necessidades
educativas especiais …………………………………………………… 34
B) Avaliação sumativa externa ……………………………………………... 35
II - Quadro de mérito …………………………………………………………. 36
11 – Perfil desejável de aluno no final do segundo ciclo ................................................ ... 36
12 – Plano da pastoral educativa 2012/2015 .................................................................. ... 37
13 – Articulação horizontal e vertical entre ciclos …. ................................................... ... 38
13. 1. Articulação entre creche e pré - escolar
13. 2. Articulação entre pré - escolar e primeiro ciclo
13. 3. Articulação entre primeiro ciclo e segundo ciclo
13. 4. Articulação com a comunidade / meio
14 – Atividades de enriquecimento curricular …. ........................................................ .. 40
15 – Avaliação do plano de grupo / turma …. ................................................................ .. 41
16– Serviço de psicologia e orientação
17 – Avaliação do projeto curricular de escola............................................................... .. 42
18 – Divulgação do projeto curricular de escola
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DEFINIÇÃO DE PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA
«As estratégias de desenvolvimento do currículo nacional, visando adequá-lo ao contexto de
cada escola, são objeto de um projeto curricular de escola, concebido, aprovado e avaliado
pelos respetivos órgãos de administração e gestão.»
(Ponto n.º 3, art.º 2º, Decreto-Lei n.º 6/2001)
INTRODUÇÃO
O projeto curricular do Colégio Moderno de S. José, em Vila Real, como documento
orientador, elaborado na sequência do projeto educativo de uma escola católica franciscana
hospitaleira que acolhe, como instituição, a pessoa que mora nos alunos e se empenha em
ajudar a construir e a levar à prática projetos de vida com significado pessoal e mobilizadores
do seu trabalho e das suas aprendizagens (professor Joaquim Azevedo) pretende ser um
documento vivo, partilhado por todos e acionável, tendo como base as orientações do
sistema educativo, definindo a abordagem pedagógica que, na nossa perspetiva, melhor se
adapta à nossa realidade e aos alunos do nosso Colégio.
Este documento, em articulação entre os demais normativos internos - projeto educativo,
planos de turma/grupo, regulamento interno e plano anual de atividades - tem como
objetivo melhorar a coordenação e a comunicação internas e estabelecer a matriz pela qual
o Colégio se deve reger, dando o seu contributo para que o Colégio se afirme dentro da
comunidade como uma escola pró-ativa. Fruto da participação de todos e de cada um dos
membros do corpo docente, do trabalho cooperativo, apresenta-se como um documento
sucinto, organizado e dinâmico, tendo como grande objetivo o sucesso dos nossos
educandos, respeitando a individualidade de cada um(a), as suas potencialidades e ritmos,
melhorar a qualidade de ensino/aprendizagem do Colégio, elevar os seus níveis de
criatividade, contextualização, participação, flexibilização organizacional e auto reflexão (cf.
plano de desenvolvimento 2011/2014 – sobretudo eixos 1 e 2).
Este ano, o Colégio conta com o extraordinário apoio e colaboração da faculdade de
educação e psicologia da universidade católica do Porto, mais concretamente do SAME
(serviço de apoio à melhoria das escolas) para a formação dos seus docentes e de
consultoria às lideranças do Colégio.
Com base nas aptidões musicais dos nossos alunos e em todo o trabalho que tem vindo a ser
desenvolvido na área da música surgiu a intenção de lançarmos um CD com temas originais.
Este projeto teve início este ano com o levantamento de textos, composição musical dos
temas, ensaios e gravações. Do produto final surgirá o tão esperado tema do CD e o seu
lançamento. Este projeto pretende envolver toda a comunidade educativa e divulgar as
qualidades artístico musicais presentes no nosso Colégio.
PRINCÍPIOS E VALORES ORIENTADORES DA AÇÃO PEDAGÓGICA
Construir o quotidiano do Colégio num exercício permanente de direitos e deveres de
cidadania para todos quantos nele convivem;
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Cumprir a função socializadora da escola na procura de respostas ajustadas aos diferentes
públicos que a frequentam, em permanente diálogo com a família;
Contribuir para que os alunos adquiram as ferramentas fundamentais, aliando o saber ao
saber ser e saber estar, que lhes permitam construir percursos que, embora diversos,
facultem a cada um, no futuro, a autonomia necessária a uma opção de vida com dignidade;
Proporcionar aos alunos atividades contextualizadas em função da sua experiência;
Assegurar a síntese entre a fé, vida e cultura, relacionando equilibradamente, o saber e o
saber fazer, a teoria e a prática, a cultura escolar e a cultura do quotidiano;
Formar alunos progressivamente autónomos, reflexivos, participativos, responsáveis,
solidários e com espírito crítico;
Promover a articulação horizontal e vertical dos currículos disciplinares e a sua flexibilização;
Investir em atividades integradoras que permitam articular os saberes e os valores das
diferentes áreas;
Valorizar a utilização das novas tecnologias como recurso essencial no processo de
aprendizagem.
CARATERIZAÇÃO DA ESCOLA
O Colégio Moderno de S. José, situado na cidade de Vila Real, rua Tenente Bessa Monteiro,
nº 45, foi fundado em 1928, sob orientação das Irmãs Franciscanas Hospitaleiras da
Imaculada Conceição. É uma escola católica, com um cunho próprio, que se manifesta
num percurso orientado pelos valores da responsabilidade, da exigência e da criatividade,
do acolhimento, tolerância, compreensão e respeito pelo outro, da solidariedade, da paz.
No presente ano letivo 2013/2014, tem 275 alunos a frequentar o nível de ensino pré-
escolar, 1º e 2º ciclos – distribuídos por 14 turmas. A partir do ano de formação, por
princípio, as turmas são mantidas, tornando-se turmas de continuidade.
As zonas de proveniência dos alunos são a zona urbana ou zonas limítrofes como Torgueda,
Campeã, Lordelo, Parada de Cunhos, Mouçós, Vilarinho da Samardã e Sabroso.
Os encarregados de educação podem candidatar-se a um subsídio atribuído pelo Ministério
da Educação e Ciência:
Pré – escolar - contrato de desenvolvimento;
1º e 2º ciclos - contrato simples.
FUNCIONAMENTO GERAL DO COLÉGIO
Compete à direção, ouvidos os diferentes parceiros educativos e interessados, analisar e
aprovar em conselho pedagógico o calendário escolar para os vários ciclos, horários,
formação de turmas, distribuição do serviço docente de acordo com a legislação.
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4.1. CALENDÁRIO ESCOLAR (2013/2014)
* NOTA: 13 de junho, dia de Sto. António, feriado municipal
4.2. INTERRUPÇÃO DAS ATIVIDADES LETIVAS (2013/2014)
1ª paragem de 18 de dezembro de 2014 a 3 de janeiro de 2014, inclusive
2ª paragem
de 03 a 05 de março de 2014, inclusive
3ª paragem de 07 de abril a 21 de abril de 2014, inclusive
Dentro das interrupções letivas o Colégio mantém-se aberto para os alunos do pré-escolar e
1º ciclo com atividades lúdico/pedagógicas, orientadas por professores/funcionários,
segundo o calendário a seguir indicado:
1º Período: 18 a 20 de dezembro / 2013
23 e 27 de dezembro / 2013
30 e manhã do dia 31 de dezembro / 2013
02 e 03 de janeiro de 2014
2º Período: 07 de abril a 15 de abril / 2014
Dia 16 de abril / 2014
3º Período: mês de julho / 2014 (sujeito a pagamento - por quinzena).
4.3. HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO
4.3.1. HORÁRIO ESCOLAR DO PRÉ-ESCOLAR
1º
Período
Pré-escolar
1º Ciclo
2º Ciclo
Início 12 setembro
2013
13 setembro
2013
12 setembro
2013
Fim
17 dezembro/2013
2º
Período
Início
6 janeiro /2014
Fim
4 abril /2014
Interrupções
3, 4 e 5 de março /2014
3º
Período
Início
22 abril / 2014
Fim
4 julho
12 junho *
4 julho – 4º e 6ºAnos c/
acompa/to extraordinário
5º Anos 6º Anos
12 junho *
6 junho
09:00 horas -12:00 horas 1º BLOCO
12:00 horas - 14:00 horas ALMOÇO
14:00 horas – 16:00 horas 2º BLOCO
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4.3.2. HORÁRIO ESCOLAR DO PRIMEIRO CICLO
4.3.3. HORÁRIO ESCOLAR DO SEGUNDO CICLO
ORGANIZAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS TEMPOS LETIVOS DO SEGUNDO CICLO
09:00h – 09:45h
09:45h – 10:30h
10:30h – 11:00h (intervalo da manhã)
11:00h – 11:45h
11:45h – 12:30h
12:30h – 14:00h (almoço)
14:00h – 14:45h
14:50h – 15:35h
15:35h – 15:50h (intervalo da tarde)
15:50h – 16:35h
4.4. CRITÉRIOS DE FORMAÇÃO DE GRUPOS/TURMAS
A organização das turmas obedece aos seguintes princípios:
a) A constituição das turmas é da responsabilidade do órgão de gestão e obedece aos
critérios definidos pela legislação vigente, bem como aos pareceres dos conselho de
educadoras, concelho escolar, conselhos de turma a que os alunos pertenceram no ano
escolar anterior;
Horário
manhã
Entrada 9 horas
Lanche 10 horas às 10:30h
Almoço
12:15h às 14 horas
tarde
Entrada
14 horas
Lanche
15:35h às 15:50h
Saída
16:35h / 17:20h
Manhã Tarde
9:00h às 12:30h 14:00h às 16:35h
Intervalo: 10:30h às 11:00h Intervalo: 15:35h às 15:50h
Apoio Pedagógico: 16:40 às 17:30h
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b) A continuidade do grupo turma deve ser respeitada salvo algum motivo em contrário;
c) As turmas deverão ser constituídas, sempre que possível, por alunos do mesmo nível
etário;
d) As turmas não deverão ter mais que dois alunos retidos;
e) Os encarregados de educação, de alunos que ingressam pela primeira vez nas turmas do
Colégio, deverão fazer-se acompanhar pelo processo individual do aluno (PIA).
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2.6. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL PEDAGÓGICA E ADMINISTRATIVA - ORGANOGRAMA
OSMMC Colégio Moderno de S. José
DIREÇÃO ADMINISTRATIVA DIRETORA PEDAGÓGICA
CONSELHO PEDAGÓGICO
CONSELHO PEDAGÓGICO
Pessoal
Administrativo Vigilantes Pessoal de Limpeza e
Manutenção
Pessoal
do Refeitório
Assessora
Coord. do 2º
Ciclo
Assessora Coord. do Projeto Ed.
Sexual
Coord. do
Pré-Escolar
Coordenadora
do 1º Ciclo
Psicóloga
Conselho de
Educadoras
Conselho
Escolar
Conselhos de
Turma
Coord. Disc.
de português
Coord. Disc. de
matemática
Coord. da Pastoral
Educativa
Diretora Técnica da Creche
CONFHIC
Educadoras Auxiliar de
serviços Ajudantes da
Ação Educativa
Conselhos de
Diretores de Turma
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TEMA GERAL DO COLÉGIO
Acolhendo a voz que se impõe, na atualidade, - a do Papa Francisco, lançamos o lema para o
presente ano letivo 2013/2014 ‘’Colégio e Família: tecendo os laços da Esperança!’’
“A juventude é a janela por onde entra o futuro” foi, sem dúvida, uma das frases mais
marcantes do Papa na Jornada Mundial da Juventude, no Rio de Janeiro. Ressoou como uma
espécie de desafio, sobre o modo como cuidar da “pupila dos olhos” da família e da “janela
pela qual entra a luz, oferecendo-nos o milagre da visão”. Daqui derivam desafios para nós,
como Escola Católica que somos, e que o Papa Francisco enumerou de uma forma assertiva:
A nossa geração demonstrar-se-á à altura da promessa contida em cada jovem, quando
souber abrir-lhe espaço. Isso significa:
oferecer-lhe fundamentos sólidos, sobre os quais construir a vida;
transmitir-lhe valores duradouros, pelos quais a vida mereça ser vivida;
despertar nele as melhores potencialidades, para que seja sujeito do próprio amanhã e
corresponsável do destino de todos.
É este o caminho que a Comunidade Educativa do Colégio Moderno de S. José quer para os
nossos meninos, meninas e jovens, apostando, por um lado, numa cultura sólida de valores
e, por outro, numa crescente melhoria dos resultados escolares e académicos, para que,
desta forma, despertemos em todos e em cada um as suas potencialidades, interesses e
inteligências.
ORGÃOS DE ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO
6.1 Diretora administrativa
Nomeada pela CONFHIC, por tempo determinado e representando a entidade proprietária e
patronal, tem as suas competências definidas no rregulamento interno. No presente ano
letivo 2013/2014, a diretora administrativa é a irmã Teresa Duque dos Santos.
6.2 Diretora pedagógica
A diretora pedagógica é nomeada pela CONFHIC, designadamente pela madre provincial da
província de Santa Maria, por tempo determinado. No presente ano letivo 2013/2014, o
cargo é ocupado por uma religiosa da congregação, Maria Luciana dos Santos Cunha
Monteiro que o executa na dependência direta da diretora administrativa (as competências
estão definidas no regulamento interno). Tem a colaboração de duas assessoras.
6.3. Assessoras
Nomeadas pela diretora pedagógica, por tempo determinado, em colaboração estreita com
esta, e na dependência da diretora administrativa.
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ESTRUTURAS DE ORIENTAÇÃO EDUCATIVA
Estas estruturas colaboram com a direção pedagógica e administrativa na concretização do
projeto educativo, sendo responsáveis pela apresentação e coordenação das atividades a
desenvolver pelos docentes, no domínio científico/ pedagógico, e pelo acompanhamento
dos alunos no processo de ensino/ aprendizagem e da interação da escola com a família.
7.1. Conselho pedagógico
O conselho pedagógico, presidido pela diretora pedagógica, é um órgão de coordenação e
de orientação educativa nos domínios pedagógico-didático, coordenação de atividades de
animação educativa, orientação e acompanhamento dos alunos e formação inicial e
contínua do pessoal docente e não docente, assumindo um papel de grande
responsabilidade na vida do Colégio. Dele fazem parte os órgãos de administração e gestão,
a diretora técnica da creche, as coordenadoras de ciclo, do pré-escolar, as coordenadoras
das disciplina de português e de matemática, a coordenadora da pastoral educativa, a
coordenadora do plano de educação sexual, a psicóloga, e pontualmente, qualquer outro
elemento da comunidade educativa que a direção pedagógica entenda convocar, em ordem
ao estudo de algum problema específico, tais como um representante dos
pais/encarregados de educação, dos funcionários, dos alunos ou outros.
CONSELHO PEDAGÓGICO
Diretora pedagógica
Diretora administrativa
Diretora técnica da creche
Coordenadora do segundo ciclo
Assessora
Coordenadora do plano de educação sexual
Coordenadora do pré-escolar
Coordenadora do primeiro ciclo
Coordenadora da pastoral educativa
Coordenadora da disciplina de português
Coordenadora da disciplina de matemática
Psicóloga
7.2. DEPARTAMENTOS CURRICULARES
7.2.1. PRÉ-ESCOLAR
O departamento curricular do pré-escolar integra todas as educadoras de infância,
responsáveis pela organização, acompanhamento e avaliação das atividades a desenvolver
com os alunos da sua respetiva sala.
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O setor do pré-escolar é composto por três salas, de acordo com a idade, sala dos 3 anos,
sala dos 4 anos e sala dos 5 anos e é coordenado por uma educadora, nomeada pela diretora
pedagógica, com quem colabora de forma estreita.
As áreas de expressão musical e expressão físico-motora são orientadas pelos professores
destas áreas, à exceção do 1.º ano composto só por uma turma.
7.2.2. PRIMEIRO CICLO
O departamento curricular do 1º ciclo integra todos os docentes do 1º ciclo e ainda outros
formadores que orientam áreas de enriquecimento curricular:
– expressão musical
– inglês
– expressão físico-motora
O departamento é coordenado por uma docente nomeada pela diretora pedagógica e com
quem colabora de forma estreita.
A organização, o acompanhamento e a avaliação das atividades a desenvolver na sala com
os alunos do 1º ciclo, são da responsabilidade das respetivas docentes titulares.
O setor do 1º ciclo é composto pelos quatro níveis de ensino, cada um deles, com duas
turmas.
7.2.3. ÁREAS DISCIPLINARES DO 2º CICLO
As áreas disciplinares são uma estrutura de orientação educativa que assegura a articulação
curricular nas áreas disciplinares no segundo ciclo. Nestas encontram-se representados os
docentes das diferentes áreas, conforme quadro que se apresenta:
Área disciplinar das línguas e estudos sociais
Integra os docentes de português, inglês, história
e geografia de Portugal e educação moral e religiosa católica
Área disciplinar das ciências exatas e da natureza
Integra os docentes de matemática e ciências da natureza
Área disciplinar dos estudos artísticos e
tecnológicos
Integra todos os docentes de educação visual, educação tecnológica, educação musical e educação física
7.3. Conselhos de turma/diretor de turma
A organização, o acompanhamento e a avaliação das atividades a desenvolver com os alunos
do 2º ciclo, são da responsabilidade dos respetivos conselhos de turma, e mais
dedicadamente, da diretora de turma.
Os conselhos de turma devem manter-se nos anos consecutivos, a fim de possibilitar um
conhecimento mais profundo entre alunos e professores, permitindo também uma ligação
afetiva.
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O diretor de turma, que deve acompanhar a turma ao longo do ciclo, deve ter capacidade de
diálogo, ser tolerante e compreensivo mas firme. Deve, ainda, revelar bom senso,
ponderação e disponibilidade e ser dinâmico e metódico.
Os diretores de turma são nomeados pela diretora pedagógica. Na sua tarefa burocrática,
condução de reuniões e elaboração de documentos, contam com a colaboração de um
docente do conselho de turma que é nomeado secretário pela diretora pedagógica.
GESTÃO CURRICULAR, POR CICLOS
8.1. PRÉ-ESCOLAR:
8.1.1. GESTÃO CURRICULAR
I. OBJETIVOS GERAIS A ATINGIR AOS 3 ANOS
A) FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
- Promover a socialização;
- Favorecer a autonomia nas tarefas diárias;
- Interiorizar atitudes e valores que lhe permitam ser um cidadão autónomo, consciente e
solidário;
- Consciencializar para atitudes de respeito e preservação do meio ambiente;
- Estimular a adaptação do comportamento em situações de brincadeiras e jogos,
cumprimento de tarefas…
B) ÁREA DA EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO
Expressão plástica
- Desenvolver formas de expressão: pintura, digitinta, rasgagem, modelagem…;
diversificando técnicas e materiais;
- Promover a utilização da expressão plástica como forma de comunicar ou registar.
Expressão motora
- Estimular a aquisição controle dinâmico geral do próprio corpo na execução de jogos e
brincadeiras;
- Promover o desenvolvimento de relações harmoniosas com o corpo e o espaço;
- Estimular a coordenação da motricidade fina.
Expressão dramática
- Vivenciar situações de jogo simbólico através do corpo como forma de representar;
- Desenvolver atividades na área de expressão dramática utilizando vários recursos e
materiais.
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Expressão musical
- Explorar sons e ritmos;
- Explorar as propriedades sonoras dos objetos;
- Desenvolver o gosto por cantar enriquecendo a produção de diferentes formas de ritmo.
Domínio da linguagem oral e abordagem à escrita
- Favorecer a utilização da linguagem oral como meio de comunicar sentimentos,
experiências e desejos pessoais;
- Promover a utilização correta da linguagem oral para comunicar de forma adequada e para
estruturar o pensamento próprio;
- Promover a utilização de registos e outras representações gráficas;
- Valorizar a linguagem escrita enquanto código com regras próprias que funcionam como
instrumentos de informação e de comunicação.
Domínio da matemática
- Estimular e proporcionar experiências e vivências corporais de tempo e espaço;
- Manipular objetos aprendendo a diversidade das formas e características dos objetos;
- Favorecer a realização de tarefas que impliquem o raciocínio lógico;
- Desenvolver a capacidade de atenção, concentração e memória.
Conhecimento do mundo
-Reconhecer a família como estrutura essencial à vida humana;
- Sensibilizar para os diversos domínios do conhecimento humano;
- Proporcionar experiências de descoberta e contacto com o meio próximo;
- Desenvolver o espírito de curiosidade e desejo de saber;
- Consciencializar para atitudes de respeito e preservação do meio ambiente.
II. OBJETIVOS GERAIS A ATINGIR AOS 4 ANOS
A) FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
- Reconhecer caraterísticas da sua individualidade;
- Descobrir e utilizar as próprias possibilidades (motoras sensitivas e expressivas);
- Adquirir confiança nas suas possibilidades de atuação.
- Adquirir hábitos e atitudes relacionadas com o bem-estar (segurança, higiene e saúde);
- Desenvolver atitudes de cooperação e de interajuda.
B) ÁREA DA EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO
Expressão plástica
- Proporcionar prazer e exploração de diferentes técnicas e materiais;
- Proporcionar o desenvolvimento da criatividade e da imaginação;
- Estimular os sentidos;
- Estimular o sentido estético;
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- Desenvolver um progressivo controlo percetivo motor do traço e do espaço gráfico, bem
como do tridimensional;
- Proporcionar situações de desenvolvimento da motricidade fina;
- Experimentar as possibilidades expressivas da cor e aplicá-las na produção das suas obras
plásticas.
Expressão motora
- Interiorizar o esquema corporal;
- Desenvolver uma imagem correta do seu próprio corpo;
- Explorar diferentes formas de movimento, as possibilidades e limitações do seu corpo;
- Identificar e nomear as diferentes partes do corpo;
- Tomar consciência do corpo em relação ao exterior, adquirindo noções espaciais;
- Adquirir noções de lateralidade;
- Descobrir as possibilidades dos diferentes órgãos dos sentidos;
- Aperfeiçoar a motricidade global;
- Desenvolver a motricidade fina;
- Aperfeiçoar a coordenação visual motora.
Expressão dramática
-Conhecer-se a si e aos outros;
- Desenvolver a linguagem verbal e não verbal;
- Adquirir a capacidade de se expressar através do corpo;
- Desinibir-se assumindo diferentes papéis e cooperando com os outros;
- Expressar-se livremente recriando situações do quotidiano;
- Experimentar-se a si mesmo vivendo a sua imaginação e criatividade;
- Desenvolver a capacidade de improvisação;
- Adquirir domínio das relações corpo/espaço/objeto.
Expressão musical
-Promover o: escutar, cantar, tocar e criar;
- Explorar e identificar vários sons, ritmos e materiais;
- Alargar a cultura musical;
- Salientar a importância do saber fazer silêncio;
- Desenvolver a sensibilidade estética.
-Participar em coreografias elaboradas;
- Utilizar o corpo para se expressar ao ritmo de música e de sons;
- Adaptar o seu movimento a mudanças de ritmo e/ou som;
Domínio da linguagem oral e abordagem à escrita
-Fomentar o diálogo, contribuindo para o desenvolvimento da linguagem e enriquecimento
do vocabulário;
- Despertar o interesse pela comunicação;
- Expressar verbalmente factos, ideias, sentimentos e vivências com autonomia e clareza;
- Explorar ludicamente a linguagem;
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- Promover uma melhoria da articulação.
Domínio da matemática
- Apoiar o desenvolvimento do raciocínio lógico-matemático;
- Adquirir noção de número, utilizando e representando o número;
- Reconhecer, formar e representar conjuntos;
- Desenvolver as noções de classificação, seriação e ordenação;
- Fazer cálculos simples e comparações entre quantidades;
- Identificar e nomear as principais formas geométricas;
- Adquirir noções de tamanho, forma, posição relativa e localização.
- Estimular a capacidade de resolução de problemas.
Conhecimento do mundo
- Dar oportunidades às crianças de contactar com novas situações de descoberta e de
exploração do mundo;
- Proporcionar contactos constantes com o meio ambiente;
- Possibilitar às crianças contactos com outros saberes sobre o “mundo”;
- Sensibilizar as crianças para as ciências: história, sociologia, geografia, física, química,
biologia …;
- Criar oportunidades de explorar e experimentar;
- Sensibilizar para a importância da educação para a saúde e da educação ambiental;
- Promover o desenvolvimento da atitude crítica.
III. OBJETIVOS GERAIS A ATINGIR AOS 5 ANOS
A) FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL
- Promover o desenvolvimento cívico numa perspetiva de educação para a cidadania
- Levar a criança a distinguir comportamentos adequados e inadequados;
- Fomentar que a criança utilize as respetivas normas elementares de convivência;
- Fomentar a participação e a cooperação;
- Estimular a aquisição de espírito crítico;
- Estimular a interiorização de valores morais cívicos e estéticos.
B) ÁREA DA EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO
Expressão plástica
- Desenvolver o espírito crítico e a sensibilidade estética;
- Conhecer e identificar as cores, dominando as cores básicas para formar outras;
- Desenvolver formas de expressão, diversificando as técnicas e os materiais potencializando
a criatividade e a imaginação;
- Promover o contacto com diferentes formas de manifestação artística.
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Expressão motora
- Desenvolver a motricidade fina relacionando-a com a utilização dos diferentes segmentos
corporais;
- Estimular o desenvolvimento da coordenação dinâmica geral;
- Desenvolver e vivenciar formas de utilizar e sentir o corpo;
- Adquirir uma correta perceção e estruturação espacial;
- Fomentar o controlo motor e socialização;
- Favorecer uma adequada lateralização.
Expressão dramática
-Estimular a utilização de diferentes formas de mimar e dramatizar;
- Estimular a recreação de situações imaginárias – expressão corporal;
- Levar a criança a interagir com outras crianças em atividades de jogo simbólico.
Expressão musical
-Promover o desenvolvimento da memória auditiva;
- Promover canções alusivas aos temas;
- Promover na criança a discriminação tímbrica;
- Desenvolver a perceção auditiva da criança.
Domínio da linguagem oral e abordagem à escrita
- Estimular a criança a pronunciar corretamente as palavras;
- Permitir que a criança verbalize factos, ideias e sentimentos e vivências com autonomia e
clareza;
- Ampliar a área vocabular;
- Explorar o caráter lúdico da linguagem verbal e não verbal;
- Desenvolver a atenção e a concentração.
-Favorecer o aparecimento de comportamentos emergentes de leitura e escrita;
- Sensibilizar para a funcionalidade da escrita;
- Desenvolver formas de interpretação como forma de “leitura”.
Domínio da matemática
- Estimular o raciocínio lógico matemático;
- Manipular objetos aprendendo a diversidade das formas e características dos objetos,
- Seriar, classificar, agrupar de acordo com uma ou várias propriedades: tamanho, forma,
cores …
- Reconhecer e nomear noções de espaço e de tempo;
- Desenvolver a capacidade de atenção, concentração e memória;
- Fomentar a resolução de situações problemáticas do dia a dia.
Conhecimento do Mundo
-Conhecer o meio envolvente onde se desenvolve a sua vida quotidiana;
- Reconhecer a família como estrutura essencial à vida humana;
- Proporcionar ocasiões de observação de fenómenos da natureza e de acontecimentos
sociais;
19
- Observar e explorar o meio físico e social estabelecendo relações entre a sua intervenção e
as respetivas consequências;
- Desenvolver o espírito de curiosidade e desejo de saber;
- Sensibilizar para os diversos domínios do conhecimento humano;
- Observar e explorar a realidade, articulando os diferentes saberes para a resolução de
situações problemáticas.
8.1.2. SUBTEMA DO PRÉ-ESCOLAR PARA O PRESENTE ANO LETIVO:
8.1.2 Subtema do Pré-Escolar para o presente ano letivo.
“Sementes de Esperança”
ATIVIDADES:
-“O coelhinho Branco”- Dramatização da história;
-Construção de um placard pela Família das crianças sobre “O que é a Esperança na minha
Vida…”
-Construir um placard com acrónimos da palavra ESPERANÇA pela Comunidade Educativa;
- História criada pelas crianças do segundo ciclo onde esteja implícito o sentido de
Esperança;
- Ilustração e projeção, (à Comunidade) pelo Pré-Escolar, da história criada pelo Segundo
Ciclo;
-Momento de convívio ao Lar N. Sra. Das Dores, onde se apresentará uma das canções do
CD do nosso Colégio e partilha de um bolo confecionado pelas crianças;
OBJETIVOS:
-Sensibilizar as crianças para a interiorização da Esperança;
-Promover a articulação entre ciclos;
-Promover ações de solidariedade;
- Desenvolver a criatividade e a compreensão de textos;
-Desenvolver a atenção e a concentração;
-Promover a colaboração dos Encarregados de Educação com a Escola;
INTERVENIENTES:
-Docentes;
-Crianças;
-Comunidade Educativa;
-Comunidade envolvente;
- Encarregados de Educação.
20
8.1.3 PROJETO Cooperação família-escola
Com o intuito de fomentar uma maior coerência e promover a continuidade em casa, com a
família, das práticas na área das competências sociais desenvolvidas no Colégio, iniciou-se
no ano letivo 2012/2013 este projeto no pré-escolar. Este fundamenta-se, em parte, no
programa “Crescer a Brincar” da autoria do Dr. Paulo Moreira (psicólogo da Universidade do
Minho), tendo a associação Prevenir como gestora.
Durante o presente ano letivo daremos continuidade ao projeto onde iremos recorrer à
história do “Irre e do Quieto”, que, será muito explorada e refletida, ajudando a melhorar o
seu comportamento diário, na medida em que cada criança terá de assinalar, num boneco
individual elaborado para o efeito, as partes do corpo responsáveis pela sua (irre)quietude. A
acumulação das cruzes orientará a sua vontade de mudar.
8.2 PRIMEIRO CICLO:
8.2.1. COMPETÊNCIAS GERAIS PRIORITÁRIAS PARA O PRESENTE ANO LETIVO:
(1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e
para abordar situações e problemas do quotidiano;
(5) Adotar metodologias personalizadas de trabalho e de aprendizagem adequadas a
objetivos visados;
(8) Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa;
(9) Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns.
8.2.1.1. COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS
Procurar ser autónomo e responsável;
Desenvolver a consciência cívica e moral;
Saber ser responsável, crítico, ativo e interveniente;
Manifestar autoestima e autoconfiança;
Interpretar acontecimentos, situações e culturas, de acordo com os respetivos quadros
de referência históricos, sociais e geográficos;
Utilizar os saberes científicos e tecnológicos para compreender a realidade natural e
sócio cultural;
Contribuir para a proteção do meio ambiente, para o equilíbrio ecológico e para a
preservação do património;
Estabelecer uma metodologia personalizada de trabalho e de aprendizagem;
Cooperar com os outros e trabalhar em grupo;
Procurar uma atualização permanente face às constantes mudanças;
Desenvolver hábitos de vida saudável;
Enumerar e solucionar problemas da vida quotidiana;
21
Fomentar o crescimento integral e harmonioso da pessoa humana.
Partilhar experiências vividas;
Compreender e aceitar a importância da diversidade (cultural, religiosa, sexual, étnica,
entre outras);
Saber comunicar, discutir e defender ideias próprias;
Manifestar respeito por normas, regras e critérios de atuação, de convivência e de
trabalho em vários contextos.
Fomentar o crescimento integral e harmonioso da pessoa humana.
8.2.2. ORAGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR
Componentes do currículo Carga horária semanal
Português + Oficina de Leitura / Oficina de
Escrita (exceto para o 1.º ano)
7:30 horas + 45 min.
Matemática + Oficina da Matemática 7:00 horas + 45 min.
Estudo do Meio + Oficina
Criativa [=componente experimental]
3:00 horas + 45 min.
Expressões Artísticas e Físico-Motoras:
Expressão motora …………….…………….
Expressão musical ………………………..…
At. Lúdico Expressivas …………………..…
Apoio ao Estudo …………………………
45 min.
45 min.
90 min.
1,5 horas
Cidadania (TIC) …………………………. 45 min.
Inglês 45 min.
E.M.R.C.
45 min.
As aulas iniciam às 9:00h e terminam às 16:30h ou às 17.20h. O intervalo da manhã é
realizado entre as 10:00h e as 10:30h e o intervalo do almoço entre as 12:15h e as 14:00h. O
intervalo da tarde acontece das 15:35h às 15:50h. As disciplinas de português e matemática
serão ministradas preferencialmente nos primeiros tempos da manhã.
Cidadania, Apoio ao estudo e Oficina Criativa
Estas áreas são desenvolvidas em articulação entre si e com as áreas disciplinares, incluindo
uma componente de trabalho dos alunos com as tecnologias de informação e comunicação e
constam explicitamente do plano curricular de turma.
Permitem a integração de saberes e a sua aplicação na resolução de problemas concretos,
atravessando todas as áreas de aprendizagem propostas pelo currículo, numa perspetiva de
22
formação ao longo da vida, com participação ativa dos alunos tendo o professor como
orientador e mediador.
A aula de cidadania é lecionada pela professora titular de turma, a sua avaliação é
baseada na autorreflexão, no conhecimento que o aluno tem de si próprio e da sua
evolução na relação com os outros.
O apoio ao estudo promove a apropriação, pelos alunos, de métodos de estudo, de
trabalho e organização, assim como o desenvolvimento de atitudes e capacidades que
favoreçam uma crescente autonomia na realização das suas próprias aprendizagens.
A avaliação desta área deve ter como referência a evolução do aluo/turma a partir de
uma situação diagnosticada de dificuldade e o progresso revelado por este/estes nas
diversas áreas curriculares.
A oficina criativa integra o plano de trabalho de cada turma, podendo implicar a
colaboração entre diferentes turmas.
A avaliação desta área baseia-se em elementos provenientes das diversas disciplinas e
áreas curriculares bem como no balanço da conceção, execução e apresentação do
projeto.
A conjugação destas três áreas pretende:
Aprender a resolver problemas, partindo das situações e dos recursos humanos e
materiais existentes;
Promover a integração de saberes através da sua aplicação contextualizada;
Desenvolver competências sociais (comunicação, trabalho em equipa, gestão de
conflitos, tomada de decisões e a avaliação de processos);
Aprender a resolver problemas, partindo das situações e dos recursos existentes;
Promover a integração de saberes através da sua aplicação contextualizada;
Realizar aprendizagens e desenvolver as múltiplas capacidades do aluno;
Desenvolver as vertentes de pesquisa e intervenção, promovendo a articulação dos
diferentes conhecimentos disciplinares e não disciplinares;
Desenvolver áreas de expressão escrita, oral, tecnológica, artística...;
Desenvolver as capacidades de seleção e tratamento de informação;
Desenvolver a curiosidade intelectual;
Desenvolver a iniciativa, a persistência, a responsabilidade e a criatividade;
Aumentar a autoestima e a autoconfiança;
Desenvolver as capacidades de auto e heteroavaliação;
Criar metodologias de trabalho, sabendo estabelecer etapas e prioridades;
Desenvolver e aperfeiçoar estratégias de trabalho individual e de grupo;
Saber ouvir os outros e emitir juízos de valor.
23
Educação Moral e Religiosa Católica
Ao longo do 1º Ciclo na área de Educação Moral e Religiosa, em transversalidade mais
diretamente com a área da oficina criativa, desenvolvem-se atividades celebrativas e
culturais, previstas no plano anual de atividades, segundo o esquema que se segue:
Vivência
espiritual de partilha cultural
Reflexão mariana
Oração da manhã
Homenagem a S. Francisco
Reflexão do advento
Eucaristia de advento
Vivenciar a quaresma
Eucaristia de S. José
Vivenciar o mês de Maria
Encerramento do mês de Maria
Ação de solidariedade
PARTILHAR É… URGENTE!
Campanha de Natal
Campanha da
Quaresma
Magusto escolar
Cortejo de Carnaval
Dia da Criança
Festa de Finalistas
Passeios escolares
Destacamos ainda o projeto Desenvolvimento da Inteligência Emocional, tendo como
objetivo promover a capacidade de compreensão empática nas relações interpessoais, a
tolerância à frustração e o controlo da impulsividade.
Áreas de intervenção:
A consciência emocional
A expressão emocional
A regulação emocional
A auto-imagem
As aptidões sociais
A importância de uma atitude positiva na vida
A auto estima
A avaliação do projeto realizar-se-á de forma contínua através da observação direta e
indireta dos alunos, interesse, participação e empenho. Serão utilizadas grelhas de
autoavaliação e inquéritos aos alunos, professores e funcionários.
Nos 4ºs anos, a área de Atividades Lúdico Expressivas – Oficina de Teatro (45 minutos
semanais) está diretamente direcionada para a preparação da festa de finalistas. A
temática do guião orientador tem por base o tema do colégio, de cada ano. Neste
sentido, professores e alunos, após a elaboração e o estudo aprofundado do guião, dão
início aos ensaios, distribuindo as tarefas e os papéis a protagonizar, preparando os
cenários e o guarda-roupa.
Ao longo do ano letivo serão desenvolvidos, em cada uma das turmas, diversos projetos:
- Projetos Solidários, onde pais e alunos são chamados a contribuir com bens essenciais para
famílias carenciadas, em campanhas solidárias, bem como com o auxílio na recolha dos
donativos.
24
- Oficina Criativa, cada turma irá aderir a um Projeto a nível local ou nacional no âmbito da
disciplina de estudo do meio.
- Oficina de Matemática, as turmas desenvolverão Projetos e/ou Desafios Matemáticos.
- Oficina de Leitura e Oficina de Escrita, projetos dinamizados pelas respetivas professoras
titulares de turma, pela Biblioteca Escolar e pelo Plano Nacional de Leitura.
- Comemoração do Dia da Mãe, um projeto que visa essencialmente o estreitar de relações
com os encarregados de educação dos nossos alunos, aproximando os mesmos do ambiente
escolar.
- Projeto de Intervenção Pedagógico, realizado em parceria e sob a coordenação da
Universidade Católica, através do Serviço de Apoio à Melhoria das Escolas. Este projeto tem
como finalidade a deteção precoce e resolução de problemas detetados nas turmas, sendo
aplicado nas mesmas ao longo do ano letivo.
8.2.3. ACOMPANHAMENTO DOS ALUNOS NOS INTERVALOS
O acompanhamento dos alunos no intervalo da manhã (entre as 10 horas e as 10:30horas) é
assegurado por uma auxiliar e por uma professora escalonada segundo uma tabela colocada
na sala dos professores. Relativamente ao intervalo da tarde, este é assegurado por uma
auxiliar e pela professora titular de turma que assegura a vigilância da sua turma.
8.3. SEGUNDO CICLO:
8.3.1. COMPETÊNCIAS GERAIS PRIORITÁRIAS PARA O PRESENTE ANO LETIVO:
(1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade
e para abordar situações e problemas do quotidiano;
(3) Usar corretamente a língua portuguesa para comunicar de forma adequada e para
estruturar pensamento próprio;
(7) Adotar estratégias adequadas à resolução de problemas e à tomada de decisões.
(8) Realizar atividades de forma autónoma, responsável e criativa;
(9) Cooperar com outros em tarefas e projetos comuns.
8.3.1.2. COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS:
Procurar ser autónomo e responsável;
Participar na vida cívica de forma crítica e responsável;
Interpretar acontecimentos, situações e culturas, de acordo com os respetivos quadros
de referência históricos, sociais e geográficos;
25
Utilizar os saberes científicos e tecnológicos para compreender a realidade natural e
sócio cultural;
Contribuir para a proteção do meio ambiente, para o equilíbrio ecológico e para a
preservação do património;
Estabelecer uma metodologia personalizada de trabalho e de aprendizagem;
Cooperar com os outros e trabalhar em grupo;
Procurar uma atualização permanente face às constantes mudanças;
Desenvolver hábitos de vida saudável;
Selecionar, recolher e organizar informação para esclarecimento de situações e
resolução de problemas;
Aplicar e desenvolver expressões artísticas;
Enumerar e solucionar problemas da vida quotidiana;
Fomentar o crescimento integral e harmonioso da pessoa humana.
8.3.1.3. ESTRATÉGIAS / ATIVIDADES:
Nas diversas disciplinas, é nossa intenção desenvolver e aprofundar os diversos conteúdos
programáticos que cobrem um grande leque de saberes. Assim, a articulação de conteúdos
horizontais é de grande importância, permitindo aproveitar saberes de umas disciplinas para
as outras, gerir as matérias nas diversas disciplinas além de transmitir ao aluno a noção que
a cultura e os saberes não são compartimentados.
Ao trabalhar e desenvolver o tema geral do Colégio conseguimos desenvolver competências
nos nossos alunos quer transversais quer gerais e ainda específicas.
De forma a desenvolver as competências gerais e transversais acima referidas e concretizar
os projetos das turmas, foram definidas, com os alunos, atividades e estratégias a realizar,
que se encontram registadas no plano de turma. Serão desenvolvidas nas disciplinas assim
como em atividades de enriquecimento curricular.
8.3.2. ORGANIZAÇÃO E GESTÃO CURRICULAR
Componentes do Currículo 5º Ano (x 45 min) 6º Ano (x 45 min)
Português 6 6
Inglês 3 3
História e Geografia de Portugal 3 3
Matemática 6 6
Ciências da Natureza 3 3
Educação Visual 2 2
Educação Tecnológica 2 2
Educação Musical 2 2
Educação Física 3 3
E.M.R.C. 2 2
Atividade de Enriquecimento - Oficina de Português
- Oficina de Matemática - Cidadania
1 1 1
1 1
1 (1x por mês)
26
- Oficina de Teatro 0 1 (3x por mês)
Apoio ao Estudo 5 5
No que se refere à distribuição semanal da carga horária e de tempo útil de aula, ou seja, aos
horários, estes contemplam aulas de 45 / 90 minutos.
No presente ano letivo 2013 / 2014, o Colégio oferece:
5º Ano :
oficina de matemática
oficina de português
cidadania
6º Ano:
oficina de matemática
oficina de português
cidadania / oficina de teatro
A aula de cidadania é lecionada pela diretora de turma, coordenando os projetos,
atividades, acompanhando os alunos em tudo aquilo que é sugerido e decidido pelo
conselho de Turma, dentro do plano de turma. Esta área conta com o apoio do programa
europeu de literacia social, que tem como objetivo fomentar um sério compromisso de
responsabilidade social, adequado a estas idades, formando consciências retas, assentes
em valores perenes e universais.
Também está a ser desenvolvido o projeto Conflito interpares dentro e fora da sala de
aula, que tem como objetivo sensibilizar e confrontar os alunos acerca de determinados
comportamentos apresentados em contexto de sala de aula e fora dela. Esta intervenção
será desenvolvida através de sessões de musicoterapia, utilizando a música para
transformar os sentimentos, emoções e atitudes dos alunos, e sessões de psicodrama,
realizando teatralizações de situações específicas, nas quais os alunos revejam os seus
comportamentos.
Tendo em atenção o universo dos alunos do 2º ciclo, destaca-se, ainda, o projeto
Diferenciação: no caminho de uma escola para todos, o qual incide no reconhecimento
dos diferentes ritmos e estilos de aprendizagem, de interesse e de capacidades, na
pluralidade dos alunos, procurando encontrar estratégias de adequação e
desenvolvimento que a todos respeitem e inclua. Pretende-se assim:
. Adequar os tipos de exercícios aos diferentes níveis cognitivos;
. Promover o trabalho interpares e a diversificação de materiais existentes na sala de aula;
. Criar momentos de repetição de explicação dos conteúdos;
. Valorizar a prática de exercícios propostos pelos alunos e os momentos em que sejam
expostos os conteúdos memorizados.
27
Os alunos podem usufruir de atividades de enriquecimento curricular através de uma
inscrição, a funcionarem em horário e local previamente divulgado aos alunos (ver ponto
14. atividades de enriquecimento curricular).
A festa de finalistas têm-se imposto por si mesma como um momento cultural
institucional. Neste sentido, o Colégio continua a proporcionar aos seus alunos do 6º
ano, um tempo de 45 minutos, 3 vezes por mês de oficina de teatro, orientada pela
professora Ana Sofia Vieira e que conta com o apoio das respetivas diretores de turma e
das professoras de educação musical e de história e geografia de Portugal. Esta oficina
embora seja oferta do Colégio é de caráter obrigatório para os alunos.
APOIOS E COMPLEMENTOS EDUCATIVOS
9.1. APOIO PEDAGÓGICO ACRESCIDO
O apoio pedagógico acrescido consiste no apoio letivo suplementar individualizado ou em
pequenos grupos; tem caráter temporário e funciona em conformidade com as áreas
curriculares.
Este apoio é prestado a alunos que manifestem dificuldades de aprendizagem que coloquem
em causa a aquisição das competências definidas por área disciplinar do seu ano escolar.
Assim, sempre que os professores verifiquem que o (s) aluno (s) apresenta dificuldades que
possam colocar em risco o desenvolvimento das competências definidas para o ano de
escolaridade que frequenta(m), deverão propor a medida de apoio que considerem mais
adequada para superar a situação.
O plano de apoio pedagógico deverá ser dado a conhecer aos encarregados de educação.
. No 1.º ciclo, o apoio ao estudo (90 minutos) é de caráter obrigatório para todos os alunos.
O professor titular de turma deverá dar uma maior incidência às áreas de português,
matemática e estudo do meio, consolidando conteúdos lecionados de forma a reforçar as
aprendizagens dos alunos.
. No 2º ciclo, o apoio ao estudo (200 minutos semanais) é oferta obrigatória para o Colégio,
mas de frequência facultativa para os alunos. O conselho de turma identifica os alunos que
beneficiarão do apoio e os pais / encarregados de educação autorizam a sua frequência.
Este ano letivo 2013 / 2014, o Colégio decidiu continuar a atribuir este apoio ao estudo nas
disciplinas de inglês, português e matemática, reforçando, assim, as aprendizagens dos
alunos.
9.2. APOIO DO SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO (SPO)
O serviço de psicologia procura responder às necessidades educativas especiais (N.E.E.) e
situações de dificuldade temporária dos alunos com limitações ao nível da atividade e da
participação num ou vários domínios de vida. Dificuldades estas decorrentes de alterações
9
28
funcionais e estruturais, resultando em dificuldades ao nível da comunicação, da
aprendizagem, da autonomia, do relacionamento interpessoal e/ou da participação social.
Este apoio pode implicar a adaptação de estratégias, recursos, conteúdos, processos e
procedimentos.
De mútuo acordo, entre o professor e a psicóloga, o apoio será dado fora da sala de aula.
Neste contexto, o professor deverá ser apoiado, beneficiando de orientação na elaboração
de planos, bem como de ajuda nos aspetos de recursos materiais, para poder melhor lidar
com os alunos que apresentem dificuldades.
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS DOS ALUNOS
10.1 Critérios de avaliação a nível da escola
A avaliação é uma prática fundamental do processo educativo. Esta rege-se por orientações
ministeriais (decretos, despachos...) e/ou orientações internas.
Para o desenvolvimento das várias competências, aquisição e interiorização dos conteúdos
disciplinares, devem desenvolver-se, nos alunos, métodos e hábitos de trabalho, autonomia
e espírito crítico, o respeito por si e pelos outros, a cooperação e a responsabilidade, sentido
estético e ético. Isto significa que o Colégio se deve preocupar por fomentar, nos alunos, não
só a vertente cognitiva, mas também a das atitudes e valores.
Os diversos grupos/áreas disciplinares, em sucessivas reuniões, concretizaram estas
diretrizes gerais e outras específicas de acordo com cada área/disciplina. Assim, os alunos
devem ser informados, em cada área/disciplina, dos objetivos a atingir, dos critérios de
avaliação e de correção e dos fatores de desvalorização, dos momentos em que serão
realizadas as provas orais/escritas/práticas de avaliação.
10
29
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DE ESCOLA
2.º Ciclo
A correção da língua portuguesa é considerada na Componente Cognitiva pelos diversas
Grupos Disciplinares (transversalidade do Português).
10.1.1 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 1º CICLO
Percentagens globais das disciplinas curriculares
Média
Português
Média
Matemática
Média
Estudo Meio
Expressões artísticas e físico-motoras
Expressão Musical
Expressão plástica/dramática
Expressão físico-
motora
32,5% 32,5% 20% 6% 4% 5% Total
100 100 100 100 100 100 100
Parâmetros a avaliar na componente cognitiva /
Psicomotora:
% Atribuída
Participação na aula (oralidade) voluntária e/ou solicitada
empenho e interesse manifestados
De acordo com a
especificidade de cada
grupo disciplinar
80 %
(*E.M.R.C.–70%)
Participação nos trabalhos/atividades na aula (responsabilidade, empenho e autonomia)
Fichas de avaliação formativa
Trabalhos de diversas tipologias
Áreas a avaliar na componente das atitudes e valores:
% Atribuída
COMPORTAMENTO – 10 % ( * E.M.R.C. – 15%)
20 %
(*E.M.R.C.–30%)
Respeito pelos outros
Respeito pelas normas
Espírito de cooperação
RESPONSABILIDADE – 8 % (* E.M.R.C. – 13%)
Realização das tarefas
Organização de materiais/ técnicas e método de trabalho
ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE – 2 %
Assiduidade e pontualidade
EMRC São avaliadas de forma
descritiva. Inglês
30
Língua Portuguesa
Matemática
Avaliação contínua
30%
Total
Com. Mat. Raciocínio R. Problemas Testes Atitudes/Valores Avaliação
Final
Nível
20% 40% 40% 100% 65% 5% 100% 0 a 5
Estudo do Meio
Avaliação contínua 15%
Total
Adquire/Aplica Conhec. Relaciona Pesquisa/Experi. Estudo Testes Atitudes/Valores
Avaliação Final
35% 30% 15% 20% 100% 80% 5% 100%
10.1.1 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO DO 2º CICLO
Português / Inglês / HGP / Ciências / Matemática
Componente cognitiva
Fichas de avaliação
80% Atividades na sala de aula (trabalho individual/grupo; questões-aula; participação)
Componente das atitudes e valores
Comportamento (respeito pelo outro; cumprimento de regras; cooperação e entreajuda).
20% Responsabilidade (material e realização do trabalho de casa).
Assiduidade/pontualidade.
Educação visual e educação tecnológica
Componente Cognitiva
Fichas de Avaliação / Trabalhos 50%
Metodologia de trabalho
30%
Uso de equipamento
Empenho, participação e interesse
Autonomia
Respeito e cooperação
Componente das Atitudes e Valores
Comportamento 20%
Assiduidade e pontualidade
Avaliação contínua
30%
Total
Exp.Oral Leitura CEL Exp.Escrita Testes Atitudes/Valores Avaliação
Final
Nível
15% 35% 15% 35% 100% 65% 5% 100% 0 a 5
31
Responsabilidade (TPC e material)
Educação musical
Componente cognitiva
Escrita e notação musical utilizada.
40% Trabalho individuais e/ou de grupo.
Teste escrito.
Componente psico-motora
Prática instrumental (flauta de bisel e/ou Orquestra Orff). 40%
Teste prático.
Componente das atitudes e valores
Comportamento (respeito pelo outro; cumprimento de regras; cooperação e entreajuda).
20% Responsabilidade (material e realização do trabalho de casa).
Assiduidade/pontualidade.
Educação moral e religiosa católica
Componente Cognitiva
Fichas de Avaliação / Trabalhos 40%
Conhecimento Bíblico
30%
Participação em sala de aula
Empenho e interesse
Autonomia
Respeito e cooperação
Componente das Atitudes e Valores
Comportamento
30% Responsabilidade (TPC e Material)
Assiduidade/pontualidade
TOTAL 100%
Educação física
Componentes
Cognitiva e Psicomotora
Testes escritos Questionamento / debates
80% Trabalhos individuais e / ou de grupo
Registo de competências / observação / relatórios
Avaliação prática
Sócio Afetivo
Assiduidade / pontualidade
20% Respeito / Comportamento / Cooperação
Autonomia / sentido de responsabilidade
Cumprimento das normas de segurança
32
I - AVALIAÇÃO
A avaliação consiste na recolha e tratamento, com caráter sistemático e contínuo dos dados
relativos às aprendizagens e competências definidas no currículo nacional para as diversas
áreas e disciplinas.
A avaliação diagnóstica, é, fundamentalmente, utilizada no início de novas aprendizagens. É
realizado um teste diagnóstico no início de cada ano letivo e sempre que se considere
necessário, bem como quando um aluno entra pela primeira vez no Colégio.
A avaliação formativa consiste na recolha de resultados, enquanto o processo está a
decorrer, para melhorar o produto final. A avaliação formativa pretende determinar a
posição do aluno ao longo de uma unidade de ensino, no sentido de identificar dificuldades
e de lhes dar solução.
Para a uniformização das avaliações formativas realizadas pelos diversos anos, os
professores têm ao seu dispor uma panóplia de documentos base, para as suas observações.
A) AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA
A avaliação sumativa interna pretende ajuizar do progresso realizado pelo aluno no final de
uma unidade de aprendizagem, no sentido de aferir resultados já recolhidos por avaliações
de tipo formativo e obter indicadores que permitam aperfeiçoar o processo de ensino.
São realizadas fichas de avaliação no meio e no final de cada período às áreas disciplinares.
A avaliação interna é da responsabilidade do professor titular de turma, no 1º ciclo, ouvido o
conselho escolar e, dos professores que integram o conselho de turma, no 2º ciclo.
Em anos não terminais de ciclo, o aluno fica retido quando revela um grande atraso em
relação ao plano de turma, inviabilizando a concretização das competências de final de ciclo.
No primeiro ano do 1º ciclo não há retenção, exceto se tiver sido ultrapassado o limite das
faltas e, após cumpridos os procedimentos previstos no estatuto do aluno e ética escolar
(despacho normativo nº 24-A/2012, art.º 12º, n.º 3).
Nas áreas disciplinares, nos 1.ºs, 2.ºs e 3.ºs anos de escolaridade é atribuída uma
menção quantitativa, nomeadamente:
Excelente (100%); muito bom (90% a 99%); bom (70% a 89%); suficiente (50% a
69%); insuficiente (0 % a 49%).
No 4.º ano de escolaridade e no 2º ciclo é atribuída uma menção quantitativa,
nomeadamente:
Muito bom (90% a 100%); bom (70% a 89%); suficiente (50% a 69%); insuficiente
(0 % a 49%).
No 4º ano de escolaridade nas disciplinas de português e matemática, a avaliação
sumativa interna exprime-se numa escala de 1 a 5.
33
Mecanismos para a avaliação das aprendizagens
A avaliação das aprendizagens constitui um feedback e um regulador da prática de ensino
aprendizagem. A diversidade dos mecanismos de avaliação permite ter uma ampla visão e
noção da qualidade e quantidade das aquisições:
Fichas de avaliação diagnóstica;
Fichas de avaliação formativa;
Portefólios;
Trabalhos de diversas tipologias;
Participação na aula (oralidade);
Participação nos trabalhos/ atividades da aula (responsabilidade, empenho, autonomia e
espírito crítico);
Questões – aula.
As provas de avaliação escrita incidirão sobre a aquisição e aplicação de conhecimentos e
competências e terão uma avaliação quantitativa que será expressa segundo a seguinte
nomenclatura:
Nos 1.ºs, 2.ºs e 3.ºs Anos:
Percentagem Menção qualitativa
0 a 49 Insuficiente
50 a 69 Suficiente
70 a 89 Bom
90 a 99 Muito Bom
100 Excelente
No 4.º Ano e no 2º Ciclo:
Percentagem Menção qualitativa
0 a 49 Insuficiente
50 a 69 Suficiente
70 a 89 Bom
90 a 100 Muito Bom
Na avaliação dos trabalhos de grupo e/ou individuais será tido em conta:
A organização;
A participação;
O empenho;
A tolerância e o respeito;
O conteúdo;
A apresentação e debate.
O empenho e a responsabilidade do aluno serão avaliados tendo em conta os aspetos que se
listam:
Assiduidade;
Pontualidade;
Interesse pelas atividades;
Atenção nas aulas;
Participação oportuna e correta nas aulas;
Apresentação do material necessário;
Realização dos trabalhos de casa;
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Organização do caderno diário.
Comportamento (dentro e fora da sala de aula)
São parâmetros de avaliação de comportamento:
Correção da postura e linguagem em contexto escolar;
Relacionamento com o professor, os colegas e os restantes elementos da comunidade
educativa;
Cumprimento das normas definidas no regulamento interno.
Aprendizagens de caráter transversal
As aprendizagens transversais serão objeto de análise e observação em todas as
áreas/disciplinas e terão em conta:
A educação para a cidadania;
O domínio da língua portuguesa, oral e escrito;
O ensino e aplicação experimentais (sempre que se aplique);
A utilização das tecnologias de informação e comunicação.
Dimensão pessoal e social
São parâmetros observáveis nestas dimensões:
A relação com os outros;
A tolerância;
A socialização;
A solidariedade;
A cooperação.
MECANISMOS PARA COMBATER O INSUCESSO OU ATRASO NAS APRENDIZAGENS
Alunos com necessidades educativas
especiais
Alunos com dificuldades de aprendizagem
Repetir informações mais importantes de
forma a consolidar as suas
aprendizagens;
Estarem sentados na fila da frente e
afastados de estímulos que os possam
distrair;
Facultar tempo para pensar e responder,
quer oralmente, quer por escrito.
Promover a autoestima, valorizando os
seus sucessos, essencialmente o esforço,
incentivando-os a não desistir perante as
dificuldades;
Reforçar os seus progressos e mostrar-
Reforçar a motivação dos alunos para as
aprendizagens, realizando, sempre que possível,
atividades que assinalaram no registo biográfico
como sendo as suas preferidas;
Implementar estratégias concertadas de ensino
que vão de encontro às dificuldades de
aprendizagem detetadas;
Promover o envolvimento ativo dos alunos no
processo de ensino-aprendizagem;
Desenvolver estratégias específicas de inclusão e
acompanhamento dos alunos com necessidades
educativas especiais;
Valorizar o relacionamento interpessoal;
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lhes que não correm riscos ao tentar,
ainda que possam não acertar;
Frequência do apoio individualizado;
Respeito pelo ritmo de trabalho;
Fomento da participação;
Verificar assiduamente os registos.
Usufruir de apoio pedagógico.
Elevar a autoestima dos alunos;
Evitar a exclusão dos alunos na sala de aula.
Usufruir de apoio pedagógico.
ADEQUAÇÕES NO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PARA ALUNOS COM NECESSIDADES
EDUCATIVAS ESPECIAIS:
Para os alunos com necessidades educativas especiais, sempre que a professora titular de
turma (no 1º ciclo) ou o conselho de turma (no 2º ciclo) achar necessário, os alunos podem
usufruir das seguintes adaptações no seu processo de avaliação:
A não contabilização dos erros;
Dar mais tempo para a realização dos testes, sempre que possível. A psicóloga considera
que, nos casos em que esta medida é totalmente incompatível com o horário do aluno,
os professores poderão optar por efetuar adaptações nas provas de avaliação, conforme
as suas necessidades:
Leitura das provas.
Adaptações nas provas de avaliação, sempre que possível:
- Dividir as questões por objetivos;
- Diminuir o número de questões que abordam os mesmos conteúdos;
- Dar um exemplo a seguir nas questões gramaticais (português e inglês);
- Diminuir o número de palavras na expressão escrita (português).
B) AVALIAÇÃO SUMATIVA EXTERNA
A avaliação sumativa externa é da responsabilidade dos serviços centrais do Ministério da
Educação e Ciência e compreende a realização de exames nacionais, na disciplina de
português e de matemática, no 4º e 6º anos de escolaridade.
Estão dispensados da realização de provas finais do 1.º e 2º ciclos, os alunos que se
encontrem nas seguintes condições:
a) Não tenham o português como língua materna e tenham ingressado no sistema educativo
português no ano letivo correspondente ao da realização das provas finais, ou no ano letivo
anterior;
b) Estejam abrangidos pelo artigo 21.º do decreto -Lei n.º 3/2008, de 7 de janeiro.
As provas finais de ciclo são classificadas na escala percentual de 0 a 100, arredondada às
unidades, sendo a classificação final da prova convertida na escala de 1 a 5.
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A classificação final a atribuir às disciplinas sujeitas a provas finais dos 4.º e 6.º anos é o
resultado da média ponderada, com arredondamento às unidades, entre a classificação
obtida na avaliação sumativa interna do 3.º período da disciplina e a classificação obtida pelo
aluno na prova final, de acordo com a seguinte fórmula:
CF = (7 Cf + 3 Cp)/10
em que:
CF = classificação final da disciplina;
Cf = classificação de frequência no final do 3.º período;
Cp = classificação da prova final.
No 4.º ano de escolaridade, nas áreas disciplinares de português e de matemática e no
2.º ciclo, a classificação final expressa -se numa escala de 1 a 5 arredondada às unidades.
A menção ou a classificação final das áreas disciplinares e disciplinas não sujeitas a provas
finais é a obtida no 3.º período do ano terminal em que são lecionadas.
A não realização das provas finais implica a retenção do aluno no 4.º ou 6.º ano de
escolaridade, exceto nas situações previstas nos artigos 13 e 14 do despacho normativo nº
24-A/2012 de 6 de dezembro.
Condições de aprovação, transição e progressão
A avaliação sumativa dá origem a uma tomada de decisão sobre a progressão ou a retenção
do aluno, expressa no seguinte quadro:
Transitou / Não Transitou 1.º, 2.º, 3.º e 5.º anos
Aprovado/ Não Aprovado 4.º e 6.º anos
No final de cada um dos ciclos do ensino básico, o aluno não progride e obtém a menção de
Não aprovado, se estiver numa das seguintes condições:
No 1.º Ciclo
- Tiver obtido classificação inferior a 3 em português (ou PLNM) ou em matemática e
simultaneamente menção não satisfatória nas outras áreas disciplinares.
No 2.º Ciclo
- Tiver obtido classificação inferior a 3 a português e matemática simultaneamente ou
nível inferior a 3 a três disciplinas.
6.º Ano
Para a conclusão do 2.º ciclo os alunos são sujeitos à avaliação sumativa interna e à
avaliação sumativa externa.
Sem a realização da avaliação sumativa externa (exame nas disciplinas de português e de
matemática) os alunos não podem completar o ciclo.
Para realizar estes dois exames nacionais é necessário que:
37
Após os resultados da avaliação do 3º Período, o aluno se encontre admitido à prova final.
Para que isso aconteça, o aluno não se pode encontrar nas seguintes situações:
Nível 1 a português e nível 1 a matemática
Nível inferior a 3 a três disciplinas (exceto se alguma delas for português e/ou
matemática).
A disciplina de educação moral e religiosa católica, no 1º e 2º ciclos do ensino básico, as
áreas não disciplinares, no 1.º ciclo, o apoio ao estudo, no 2.º ciclo, e as disciplinas de
oferta complementar, no 2.º ciclo, não são consideradas para efeitos de progressão de
ano e conclusão de ciclo.
II - QUADRO DE MÉRITO E DE LOUVOR
Como consequência do processo de avaliação e com o objetivo de reconhecer perante toda
a comunidade escolar os alunos do 2º ciclo cujas capacidades e atitudes sejam reconhecidas
como meritórias, implementou-se o quadro de mérito e de louvor do Colégio (cf.
regulamento interno).
PERFIL DESEJÁVEL DE ALUNO NO FINAL DO 2º CICLO
PERFIL DO NOSSO ALUNO
Tendo em vista o perfil do aluno à saída do 2º ciclo, bem como a definição das competências
essenciais constantes da lei de bases do sistema educativo, e valorizando a identidade de
cada instituição escolar consubstanciada no seu projeto educativo, eis o perfil de saída para
o nosso aluno:
Assumir-se, como cidadão em potência, ser capaz de se integrar, de compreender e de
intervir na sua comunidade e no mundo.
Desenvolver competências que tornem eficaz a sua relação com os outros,
nomeadamente nos conhecimentos adquiridos, nas capacidades e pré-disposições
atingidas e nos valores que criticamente assume como seus.
Integrar de forma parcimoniosa e relacional os conhecimentos adquiridos em cada
disciplina ou conjunto de disciplinas, de forma a facilitar a sua compreensão e a sua
possível integração em contextos culturais e sociais distintos. Deve usar esses
conhecimentos como aquisições suas, aplicando-os de forma pragmática e eficaz.
Ser um aluno disponível e autónomo, consciente das suas dificuldades e das suas
capacidades, capaz de valorizar a necessidade do esforço individual, do método, da
organização e de assumir a sua responsabilidade pessoal, tanto pelos sucessos como
pelos fracassos.
Ser capaz de dominar corretamente a língua portuguesa de forma a facilitar a sua
capacidade de comunicação e de relação, argumentando através da oralidade e da
escrita de forma racional e parcimoniosa. Deve ter consciência da necessidade da boa
argumentação, assim como ser capaz de prever conclusões futuras a partir das suas
11
38
elaborações racionais, interiorizando que opiniões sem argumentos são, a maior parte
das vezes, desinteressantes.
Assumir-se tolerante e capaz de boas disputas com os colegas e com os professores, sem
radicalismos relacionais, solidário nas tarefas e na solução das injustiças e das
dificuldades dos outros.
Entender os outros e a sua diferença como a maior riqueza na sua formação como
indivíduo e como pessoa e a escola como o lugar de encontro deste conjunto de
diferenças.
PLANO DE PASTORAL EDUCATIVA 2012/2015
O objetivo fundamental da pastoral educativa do Colégio Moderno de S. José é educar para
a fé e levar a comunidade a assumi-la e a definir um projeto de vida pessoal.
A pastoral do Colégio comunga do carisma que animou o padre Beirão e irmã Maria Clara do
Menino Jesus na sua vida e na sua obra. Esse carisma é um dom de Deus para a igreja,
suscitado pelo Espírito Santo, e pertence-lhe como um tesouro, porque é um modo original
de assumir e viver Cristo na sua entrega ao pai para a salvação da humanidade.
Sendo a Fé um pilar e um projeto de vida a assumir e a viver pessoal e comunitariamente,
tomámo-la como horizonte para a caminhada deste ano escolar, que toma novos matizes: a
dimensão relacional e de maior proximidade entre o colégio e a família que, conjuntamente,
dão as mãos para formar e abrir caminhos novos de Esperança, solidificados na Fé recebida
e transmitida, na busca do bem comum e do crescimento integral de cada membro da
comunidade educativa, centrando-nos, de forma especial, nos elementos mais novos.
Neste contexto o Colégio Moderno de S. José assumiu como tema do ano “Colégio e Família:
tecendo os laços da Esperança!”. Uma oportunidade única de proporcionar a toda
comunidade educativa um percurso a fazer dia a dia. Como auxiliar nesta caminhada a
equipa pastoral, propõe algumas atividades e, em colaboração com o pessoal docente e os
próprios alunos, elaborará um Plano e um GPS (graça, presença, serviço) da Fé. Este tem
como:
Objetivos gerais
o Criar condições para que a comunidade possa consolidar a sua fé cristã;
o Implementar a espiritualidade franciscana hospitaleira;
Objetivos específicos
o Viver a fé (oração da manhã)
Objetivo: promover hábitos de oração diária;
o Celebrar a fé (celebrações eucarísticas)
12
39
Objetivo: dinamizar a presença e a ação da comunidade educativa na vida paroquial;
o Aprofundar a fé (momentos de reflexão)
Objetivo: oferecer uma caminhada anual de crescimento na fé;
o Partilhar a fé (campanhas)
Objetivo: partilhar com os que mais necessitam aquilo que somos e temos.
O plano de pastoral deve ser revisto anualmente e apresentado a toda a comunidade.
ARTICULAÇÃO HORIZONTAL E VERTICAL ENTRE CICLOS
13.1. ARTICULAÇÃO ENTRE CRECHE E PRÉ-ESCOLAR
Na transição da sala dos 2 anos para o pré-escolar, a educadora e a ajudante de ação
educativa da resposta social reúnem-se com a educadora da sala dos 3 anos com o intuito de
dialogarem e facultarem os relatórios de avaliação do plano de desenvolvimento individual
(PDI) que, ao longo da permanência da criança em creche, foram elaborados e realizados
pela educadora em conjunto com a família e partilhado com a equipa educativa.
13.2. ARTICULAÇÃO ENTRE PRÉ-ESCOLAR E 1º CICLO
As educadoras de infância e as professoras do 1º ciclo têm uma atitude dialogante entre si,
de forma a propiciar a continuidade educativa, não deixando de afirmar a especificidade de
cada uma das etapas.
Esta atitude envolve estratégias de articulação que passam não só pela valorização das
aquisições feitas pela criança no pré-escolar, como pela aproximação às aprendizagens
escolares formais.
A integração da criança no 1º ciclo é facilitada por um trabalho articulado entre a educadora
e a professora do 1º ciclo. Nesta articulação é importante atender a algumas estratégias
facilitadoras, a realizar conjuntamente pela educadora do grupo de 5 anos e professoras do
1º ciclo:
São realizadas duas reuniões por período para planificar e desenvolver projetos entre o
1º ciclo e o pré-escolar. Estas atividades visam integrar/preparar os alunos para a
ingressão no 1º ciclo. (visita às salas do primeiro ano; visitas aos espaços característicos
do 1º ciclo – biblioteca, recreio, laboratório…);
No final do ano letivo, as professoras que ficarão com os 1ºs anos elaboram algumas
atividades para desenvolver com os alunos dos 5 anos. Estas atividades têm como
finalidade: a criação de laços afetivos às professoras; o conhecimento mais intrínseco da
funcionalidade do pré-escolar, nomeadamente o trabalho elaborado pelas educadoras
no cumprimento das regras e do saber estar; o conhecimento do grupo através de
observações naturalistas, entre outros;
Estabelecem-se contactos frequentes, formais e informais, com as professoras do 1º
ciclo no sentido de conhecer mutuamente o trabalho realizado nos respetivos níveis;
13
40
Planificam-se e desenvolvem-se projetos / atividades comuns, a realizar ao longo do ano
letivo;
Realizam-se celebrações conjuntas.
13.3. ENTRE 1º CICLO E 2º CICLO
A articulação entre os professores do 1º ciclo e do 2º ciclo é desenvolvida com vista a uma
verticalização de conteúdos e uniformização de conceitos que ajudem os alunos a usarem os
mesmos termos desde o início da sua escolaridade, de modo a facilitar a sua aprendizagem.
Esta articulação envolve estratégias que passam não só pela valorização das aquisições feitas
pela criança no 1º ciclo, como pela familiarização com uma nova realidade em termos de
polidocência apesar de, com as atividades de enriquecimento curricular, os alunos já terem
contactado com vários professores, nomeadamente os professores de inglês, educação
musical e educação física. São desenvolvidas atividades articuladoras com vista à integração
dos alunos, com o objetivo de conhecerem melhor o novo ciclo onde serão inseridos. O
trabalho realizado no 1º ciclo, nas disciplinas de português e de matemática, propicia uma
sequencialidade efetiva em termos curriculares. Paralelamente seguem outras estratégias
facilitadoras de articulação a realizar conjuntamente pelos professores do 1º e 2º ciclos:
Estabelecem-se contactos, formais e informais entre as diretoras de turma do 5º ano
e as professoras do 4º ano, no sentido de dar conhecimento do projeto curricular de
turma anteriormente elaborado;
Planificam-se e desenvolvem-se projetos / atividades comuns, a realizar ao longo do
ano letivo, que implicam a participação dos alunos do 1º e 2º ciclos;
Realizam-se reuniões entre as professoras de 1º ciclo e as coordenadoras de
português e de matemática com o objetivo de promover competências coletivas e a
partilha de boas práticas pedagógicas em sessões de trabalho e supervisão
colaborativa, de forma a garantir a sequencialidade de ciclos.
13.4. COM A COMUNIDADE / MEIO
É preocupação do Colégio manter um contacto o mais estreito possível com a comunidade
envolvente, dando especial atenção aos contactos com os pais e encarregados de educação.
Os pais e encarregados de educação participam na vida escolar dos filhos ao longo da sua
permanência no Colégio.
Os encarregados de educação têm acesso a toda a informação relativa à avaliação dos seus
educandos, através da educadora, professora titular ou diretora de turma. Obtêm ainda as
seguintes informações: calendarização das fichas de avaliação sumativa; possibilidade de
consulta dos normativos internos; importância do uso da caderneta do aluno para a
comunicação entre escola / casa.
No presente ano letivo 2013/2014, na primeira reunião geral de pais/encarregados de
educação, cada turma terá ocasião de eleger o seu representante.
O Colégio tem fomentado e desenvolvido uma política de abertura à articulação e
participação com elementos que fazem parte da comunidade educativa, procurando
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rentabilizar recursos e esforços com vista ao bem comum, estabelecendo protocolos e
parcerias com instituições e entidades.
ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR
Numa tentativa de diversificar, personalizar e desenvolver as capacidades dos alunos
Daremos continuidade às oficinas implementadas no ano transato, com programas
interdisciplinares de entreajuda de alunos do mesmo ou de diferentes níveis de ensino.
A frequência nestas oficinas é feita mediante inscrição com conhecimento e aprovação dos
respetivos encarregados de educação (com exceção de oficina de teatro, que é obrigatória
para os alunos do 6º ano). Cada oficina dispõe de regulamento próprio, horário, lugar
definidos e atividades específicas.
ATIVIDADES /
OFICINAS
Oficina de Ginástica
Rítmica
Enriquecimento curricular
Ligação com a disciplina de
educação física
Basquetebol
Coro
Ligação com a disciplina de
educação musical
Oficina de flauta
Oficina de artes Ligação com a disciplina de
ed. Visual e ed. tecnológica
Andebol
Atividade dinamizada pelo sport Benfica de Vila Real
Oficina de Teatro
Atividade dinamizada com vista à festa de finalistas
ATIVIDADES EXTRA CURRICULARES:
ATIVIDADES
OBJETIVOS
Órgão
Proporcionar aos alunos o contacto com a música e a
iniciação aos respetivos instrumentos, bem como ferramentas
de aprendizagem a partir das emoções.
Guitarra
Karaté
Constitui uma opção interessante para o desenvolvimento
físico e mental das crianças, adolescentes e adultos.
14
42
Ballet
Contribuir para uma auto disciplina da criança. É uma
atividade que requer muito rigor, concentração e força de
vontade. Visa trabalhar o corpo através de um esforço da
vontade e portanto, da mente.
Iniciação à Informática Motivar para as novas tecnologias.
AVALIAÇÃO DO PLANO DE GRUPO / TURMA
A elaboração do plano de grupo/turma obedece a um guião semelhante em todos os ciclos
do Colégio, embora com as especificidades próprias de cada um.
A avaliação do plano de grupo/turma é feita nas reuniões de conselho de educadoras,
conselho escolar e conselhos de turma, no final de cada período.
Analisa-se:
- o processo ensino-aprendizagem através dos registos elaborados pelos docentes, dos
resultados da avaliação;
- a concretização das atividades (a resposta dos educandos, o grau de satisfação dos
mesmos e dos encarregados de educação)
Estes resultados são registados nas atas dos respetivos conselhos, e posteriormente,
transmitidos ao conselho pedagógico através de relatórios, a fim deste dar o seu parecer e
orientações.
SERVIÇO DE PSICOLOGIA E ORIENTAÇÃO
Responsável: Dr.ª Maria Beatriz Gonçalves Guerra
A psicologia é uma disciplina científica que se propõe ao estudo dos processos mentais que
envolvem as dimensões cognitiva, afetiva e comportamental.
A intervenção psicológica nesta Instituição abrange:
Um trabalho direto com os discentes, pais / encarregados de educação e docentes;
Avaliação psicológica e psicoeducacional com o recurso a provas cientificamente
validadas, e posterior cotação / interpretação e apresentação dos resultados;
Elaboração de relatórios que abrangem o trabalho efetuado (motivo da intervenção,
avaliação, e técnicas psicoterapêuticas utilizadas);
Saídas ao exterior no âmbito do acompanhamento e trabalho a desenvolver;
Frequência / participação em congressos, seminários e ações de formação com o
intuito de enriquecimento dos conhecimentos e crescimento profissional;
Organização, preparação e implementação de sessões de esclarecimento para
docentes e discentes.
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Horário de funcionamento
AVALIAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA
A avaliação deste projeto realizar-se-á no decorrer do mês de julho nas reuniões de
avaliação do ano letivo e preparação do próximo ano.
DIVULGAÇÃO DO PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA
Este projeto é divulgado junto dos:
Alunos pelos professores titulares e diretores de turma;
Professores, através do conselho pedagógico e dos respetivos coordenadores
pedagógicos;
Funcionários não docentes, através do órgão de gestão e administração do Colégio;
Pais e encarregados de educação, pelos professores titulares e diretores de turma;
Está disponível para consulta:
Na biblioteca;
Na secretaria;
Na sala de professores;
Na página web do Colégio.
Manhã Tarde
esporadicamente 14 horas – 18 horas
(segunda a quarta-feira) *
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