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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO - PROJETO PEDAGÓGICO - Processo nº Fls. Rubrica: 1 Ministério da Educação Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD Coordenadoria de Ensino e Integração Acadêmica Núcleo Didático-Pedagógico Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Saúde

Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado ...³gico_BIS_26.07.pdf · Feira de Santana, Jequié, Valença, Vale do Jiquiriçá e outros municípios do Sul da Bahia, através de rodovias

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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO - PROJETO PEDAGÓGICO -

Processo nº Fls.

Rubrica:

1

Ministério da Educação Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB

Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD Coordenadoria de Ensino e Integração Acadêmica

Núcleo Didático-Pedagógico

Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado Interdisciplinar

em Saúde

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APRESENTAÇÃO Formulário

Nº 01

O Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (REUNI) é uma política

educacional do atual Governo Federal para o ensino superior, especificada nas “Diretrizes Gerais do

Programa de Apoio aos Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais”, instituída

pelo Decreto no 6.096, publicado no Diário Oficial da União em 24 de abril de 2007. O Programa de

Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais fundamentou-se em um

diagnóstico nacional da educação no ensino de terceiro grau no Brasil.

Esse diagnóstico indicou a existência de 57 Universidades no Sistema Público Federal do

Brasil e de problemas na implantação de novos currículos que produzam grandes modificações. Isso

ocorre por razões de natureza burocrática, como também pela pouca flexibilidade e

interdisciplinaridade em currículos já existentes e na prática pedagógica. Nas universidades,

observou-se que, nas situações em que se busca incluir esses princípios, apenas um deles é

incorporado. Verificou-se, ainda, que, na maior parte dessas instituições, há fragilidade na tomada de

decisões políticas para a formulação e implantação de políticas de ações afirmativas, além da escassez

de recursos financeiros para tal fim.

Dentre as 57 universidades do sistema público federal, 54 aderiram ao REUNI sendo que,

dessas, apenas 17 apresentaram projetos de reestruturação curricular de cursos já existentes ou a

proposição de cursos de graduação com propostas claras de mudanças nas práticas pedagógicas e

implantação de flexibilidade e interdisciplinaridade curriculares. O Centro de Ciências da Saúde

(CCS) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) apresentou uma proposta de criação

de um curso de graduação denominado “Bacharelado Interdisciplinar em Saúde” (BIS), quando

aderiu ao Plano de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais no ano de 2007.

A UFRB: ASPECTOS HISTÓRICOS, ESPECIFICIDADE E ABRANGÊNCIA

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O Recôncavo Baiano é a região geográfica localizada em torno da Baía de Todos os Santos,

formada pelas cidades de Conceição do Almeida, Sapeaçu, Cruz das Almas, Santo Antônio de Jesus,

Salinas da Margarida, Muniz Ferreira, Nazaré, São Felipe, Dom Macedo Costa, Governador

Mangabeira, Muritiba, Cachoeira, São Félix, Maragojipe, Santo Amaro, Saubara, Laje. Essa região

constitui-se em um território cuja construção histórica, social, econômica e cultural data do início da

colonização brasileira.

Foi durante os anos de 1860 que, nessa região, ocorreram os primeiros registros do samba de

roda, expressão musical, coreográfica, poética e festiva. A herança negro-africana mesclou-se, de

maneira singular, a traços culturais trazidos pelos portugueses, como certos instrumentos musicais

(viola e pandeiro, principalmente), a própria língua portuguesa e a elementos de suas formas poéticas.

Essa manifestação cultural está ligada a tradições culturais transmitidas por africanos escravizados e

seus descendentes, que incluem, entre outros, o culto aos orixás e caboclos, o jogo da capoeira e a

chamada “comida de azeite”.

No século XVIII e na primeira metade do século XIX, essa região experimentou seu maior

desenvolvimento resultante da atividade comercial. Por muito tempo a área, que permeia o rio

Paraguaçu, abrigou depósitos e armazéns de fumo e três grandes fábricas de charuto. O Recôncavo

Sul, em termos naturais, apresenta uma relativa homogeneidade de fatores físicos como clima, solo,

relevo, regime fluviométrico e pluviométrico, dentre outros, o que lhe confere um conjunto de

características específicas de ambiente tropical, desde as áreas planálticas a oeste até as planícies

flúvio-marinhas a leste.

Entretanto, a vitalidade econômica e cultural de épocas passadas não se mantém na atualidade.

Dentro do processo de resgate desse território de identidade regional nasceu a UFRB, produto da luta

da comunidade em prol da democratização do acesso ao ensino superior na Bahia, marcada

historicamente por uma oferta restrita em relação às suas demandas. Ao ser criada, por meio de um

processo de arregimentação comunitária, a UFRB se constitui enquanto instituição comprometida

com a produção e difusão da ciência e da cultura, além de ocupar lugar estratégico e redefinidor da

matriz de desenvolvimento socioeconômico e cultural do Recôncavo. A implementação deste

compromisso apresenta como obstáculos o descompasso entre os indicadores de crescimento

populacional e de urbanização no conjunto dos municípios do Recôncavo Sul, sendo Santo Antônio

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de Jesus (SAJ) a única sede que apresenta, ao mesmo tempo, taxa de incremento demográfico

positivo e elevado índice de urbanização.

O crescimento demográfico de SAJ resulta do dinamismo comercial e dos serviços

polarizados pela sede municipal no eixo da BR-101, em posição estratégica de acesso a cidades como

Feira de Santana, Jequié, Valença, Vale do Jiquiriçá e outros municípios do Sul da Bahia, através de

rodovias como a BR-420, a BR-116 e outras vias secundárias de sentido Oeste-Leste. O sistema ferry-

boat possibilita um vínculo comercial direto e privilegiado com Salvador, através da BA-001, de

Itaparica a Nazaré, e daí até SAJ, por estrada em bom estado de conservação.

Nesse contexto, deu-se a efetivação da UFRB, no bojo do Projeto de Expansão das

Universidades Federais, tendo como embrião para sua formação a Escola de Agronomia da

Universidade Federal da Bahia (UFBA), que, em março de 2005, havia ampliado suas atividades de

Ensino, Pesquisa e Extensão com a criação de três novos cursos de graduação: Engenharia Florestal,

Engenharia da Pesca e Zootecnia. Nesse mesmo ano, o Presidente da República enviou o Projeto de

Lei de Criação da UFRB para o Congresso. No dia 06 de julho de 2005, o Projeto foi aprovado pela

Câmara de Deputados Federais e, em 12 de julho, o projeto foi aprovado pelo Senado. Enfim, em 29

de julho de 2005, foi sancionada a Lei 11.151 que criou a UFRB (Brasil, 2005).

A UFRB foi concebida com uma estrutura multicampi, nas cidades de Cruz das Almas, Santo

Antônio de Jesus, Cachoeira e Amargosa, onde foram criados Centros com base em uma visão

administrativa integrativa, multifuncional e multidisciplinar, viabilizada pelas atividades de ensino,

pesquisa e extensão. A UFRB tem como princípios: a organicidade das ações; o cultivo das áreas

temáticas fundamentais dos conhecimentos humanos, estudados em si mesmos ou em função de

ulteriores aplicações; a integração temática entre os Centros; e o enfoque em estudos que tomem,

preferencialmente, o Recôncavo como região de aprendizagem, com ênfase em estudos

interdisciplinares.

Em 2007, a UFRB aderiu ao REUNI como forma de consolidar uma arquitetura acadêmica e

administrativa capaz de responder às fortes pressões competitivas por recursos tangíveis, intangíveis,

de natureza pública ou privada e ao atendimento das demandas da sociedade. Desta forma, a

Universidade mantém-se em contínuo processo de diálogo com a sociedade, visando garantir sua

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sustentabilidade, destaque social e político. O REUNI representou uma excelente oportunidade para a

consolidação da Instituição, permitindo não só sua ampliação, mas assegurando-lhe solidez,

auxiliando a Instituição a planejar uma expansão qualificada, a garantir melhor qualidade do seu

ensino e a qualificação pedagógica dos seus docentes, investindo em infra-estrutura e pessoal,

melhorando as condições financeiras e estruturais capazes de viabilizar o ideário e a missão

institucional.

Por se tratar de uma Universidade recém criada, a UFRB participa do REUNI em uma

dimensão diferenciada das demais Instituições Federais de Ensino Superior (IFES): não se trata de um

processo de reestruturação, mas de estruturação fundada em critérios mais racionais, maximizando a

utilização da capacidade técnica e científica já instalada, fruto da fase de implantação, que só se

encerra em 2009. Desse modo, ao lado da implantação, a UFRB poderá ampliar-se e estruturar-se em

condições relativamente satisfatórias.

No bojo das metas para reestruturação pedagógica dos cursos de graduação, propõe-se, aqui, a

implantação do curso intitulado Bacharelado Interdisciplinar em Saúde (BIS). Esse curso está

estruturado de forma a oportunizar uma formação de natureza interdisciplinar com enfoque nas

culturas humanística, artística e científica, articuladas a saberes concernentes ao campo da saúde.

O presente documento constitui-se o Projeto Pedagógico de Curso (PPC) elaborado por uma

Comissão instituída para esse fim, de acordo com ordens de serviço CCS061, expedida pelo diretor

do Centro de Ciências da Saúde em 27/11/08, e CCS062, expedida pelo diretor do Centro de Ciências

da Saúde em 29/12/08. Em 02 de setembro 2009, a coordenadora Pro tempore do BIS instituiu um

Comissão de revisão do PPC do curso, formada pelos mesmos professores das comissões citadas

anteriormente, com a finalidade de realizar adequações na matriz curricular do curso.

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DADOS DE IDENTIFICAÇAO DO CURSO Formulário

Nº 02

CURSO: Bacharelado Interdisciplinar em Saúde

HABILITAÇÃO/ÊNFASE/MODALIDADE: Bacharel em Saúde.

VAGAS OFERECIDAS: 100/ano

TURNO DE FUNCIONAMENTO: matutino e vespertino

DISTIBUIÇÃO DE CARGA HORÁRIA POR COMPONENTES CURRICULARES:

Módulos Obrigatórios: 1.598h (EAD =192h)

Optativas – 782h

Atividades Complementares: 180 h

Carga Horária Total do Curso: 2.560h

TEMPO DE INTEGRALIZAÇÃO: Tempo Mínimo: 3 anos

Tempo Médio: 4 anos

Tempo Máximo: 5 anos

FORMA DE INGRESSO: processo seletivo

REGIME DE MATRÍCULA: semestral

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JUSTIFICATIVA Formulário

Nº 03

Os debates no campo da educação superior, no século XXI, apontam para busca de novos

modelos educacionais. Como marco desse processo, destaca-se a Conferência Mundial sobre Ensino

Superior, realizada em Paris no ano de 1998. Esta reestruturação está norteada por princípios como

interdisciplinaridade e flexibilidade. Segundo Trindade (1998, p. 9) “as diretrizes da Conferencia

Mundial de Paris produziram um avanço não somente no campo conceitual, mas também repercutiram

em ações valorizadoras de uma qualidade acadêmica indissociável do compromisso social das

universidades”. No âmbito dessas mudanças, identifica-se a Declaração de Bolonha (1999) como

movimento de renovação universitária com vistas a uniformizar o ensino superior dos países da

Comunidade Européia e criar um sistema inovador com ampla mobilidade (Almeida Filho, 2007).

No Brasil, durante as lutas implementadas pelo Movimento de Reforma Sanitária, foram se

acumulando ações propositivas, no campo da formação e desenvolvimento de trabalhadores, as quais

se converteram em movimentos sociais de mudança na educação dos profissionais de saúde. A

existência desses movimentos, que buscaram comprometer os atores da saúde com esse debate,

culminou com o engajamento do Conselho Nacional de Saúde (CNS) na discussão pela mudança dos

perfis profissionais. Essa mobilização foi fundamental para que a definição das novas diretrizes

curriculares nacionais correspondesse às necessidades reconhecidas como relevantes à população,

especialmente para grupos populacionais socialmente desprivilegiados que são atendidos pela rede do

Sistema Único de Saúde (SUS) (Feuerwerker, 2002).

O campo da educação, como setor específico das políticas públicas para formação de força de

trabalho para atuação no SUS, tem recebido atenção insuficiente, especialmente em relação à discussão

da docência e do processo de ensino-aprendizagem, orientado para as profissões de saúde. A recente

alternativa de mudança na graduação das profissões de saúde tem o objetivo de suprir essa carência, na

medida em que pretende colaborar com o desenvolvimento de competências política, ética e

humanística nos atores envolvidos nesse processo, ou seja, a comunidade de servidores docentes,

técnico-administrativos e discentes.

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Essa mudança vem ocorrendo com as propostas curriculares de cursos, por IES como: a

Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) – campus da Baixada Santista –, caracterizadas pela

educação interprofissional, onde o aluno tem a possibilidade de vivências conjuntas das diferentes

profissões envolvidas no cuidado em saúde; a Universidade Federal do ABC (UFABC), instituição

composta pelos centros de Ciências Naturais e Humanas, de Matemática, Computação e Cognição e de

Ciências Sociais Aplicadas, onde os candidatos ingressam na universidade e não em um dos institutos;

e a UFBA, a qual apresentou uma proposta de formação pautada na articulação de conceitos e

percepções para a produção de saberes sobre práticas de ensino, baseadas na integralidade e na

necessidade de se assumir uma postura crítica e criativa, que se efetivam entre educação em saúde e

trabalho em saúde, ousando uma contemporaneidade das práticas (Fernandes et al., 2007).

Na área da saúde, o processo formativo tem indicado pouca capacidade para dar conta do amplo

espectro de demandas apresentadas nas situações de adoecimento ou sofrimento, indicando a

necessidade fundamental de práticas interdisciplinares e multiprofissionais (Ceccim; Feuerwerker,

2004). A ênfase interdisciplinar demanda não a diluição das disciplinas, mas o reconhecimento da

interdependência entre áreas rigorosas e cientificamente relevantes. A percepção da multi-causalidade

dos processos mórbidos, sejam físicos, mentais ou sociais, tanto individuais como coletivos, só poderá

ser concretizada com a adoção de novos cenários para o ensino-aprendizagem na área da saúde.

Nesse sentido, a integração entre ensino de graduação e serviços de saúde visa uma melhor

organização da prática docente assistencial, nos vários níveis de atenção à saúde. Nessa perspectiva,

supera-se a simples utilização da rede de serviços como campo de ensino e propõe-se uma re-

elaboração da articulação teoria-prática, ensino-aprendizagem-trabalho e, fundamentalmente, do

contrato social da própria universidade. A possibilidade de interrelação do ensino com atividades de

pesquisa e extensão, previstas no projeto do Bacharelado Interdisciplinar em Saúde, colaborará com a

eliminação da formação de natureza tecnicista, com a diminuição do desprestígio do conhecimento

cotidiano e estimulará o conhecimento, por parte dos docentes, discentes e servidores técnico-

administrativos de aspectos inerentes a realidades culturais nacionais e regionais.

A UFRB, articulada com o movimento de reestruturação do ensino superior, no seu Plano de

Desenvolvimento Institucional, estabeleceu como princípios que orientam as ações de ensino:

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compromissos com o meio ambiente, com a cultural do Recôncavo, com uma formação humanística

dos seus discentes, com flexibilização dos currículos, autonomia para aprender, articulação entre os

campos do saber e atualização. Além disso, no Projeto REUNI da UFRB (2007, p. 17) admite que:

Não obstante a grande expectativa de integração entre os vários saberes, e, de fato, as necessidades do ambiente

social exigir essa direção, a prática concreta ainda está muito longe do ideal em nossas universidades públicas. O

discurso é um e a prática é outra. Isto quer dizer que há ainda muito conservadorismo nos currículos atuais,

dificultando abordagens mais dinâmicas que propiciem ao aluno e ao professor maior intercâmbio de experiências

e informações. Nesse sentido, as “ilhas” são reproduzidas e cada um trabalha “de costas” para o outro, centrando-

se em seu campo de especialização.

A UFRB pretende lidar com essa questão, trabalhando com a manutenção dos cursos nos

moldes tradicionais, quando não houver possibilidade de profundas mudanças, mas com projetos

pedagógicos fundados em diretrizes curriculares, exigindo mais flexibilidade e interação entre as áreas

do saber. Para enfrentamento dessa realidade, metas foram estabelecidas na proposta REUNI/UFRB,

dentre as quais destaca-se a criação, em 2008, do Bacharelado Interdisciplinar em Tecnologia, no

Centro de Tecnologia e Ciências (CTEC), e a atual proposição do BIS. Dessa forma, o atual Projeto

Pedagógico do BIS propõe um modelo novo, baseado nas tendências educacionais do século XXI e

coerente com documentos institucionais. A seguir, serão explicitados os princípios norteadores do

modelo proposto.

PRINCÍPIOS NORTEADORES DA PROPOSTA CURRICULAR

Articulação entre os campos do saber

Diante da lógica disciplinar, ainda hegemônica na prática pedagógica, faz-se necessário a

articulação de vários campos de saber para entender determinado problema ou problemática, caso a

caso: é a chamada interdisciplinaridade. Essa perspectiva valoriza naturalmente o trabalho de equipes,

realização de estratégias pedagógicas flexíveis e articuladas, que congreguem o conhecimento do senso

comum ao conhecimento científico, cultural e artístico. A busca de articulação entre os diversos

campos do saber, presentes na composição dos Centros de Ensino da UFRB, é uma estratégia para o

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desenvolvimento de uma formação mais integral e integrada à realidade local, regional e mundial,

assentada em múltiplas formas de compreensão, interpretação e explicação das realidades humanas.

O fato da UFRB apresentar uma estrutura institucional mais flexível, sem a incorporação dos

antigos departamentos e cátedas, não garante, por si só, a almejada integração do conhecimento.

Contudo, acredita-se que essa característica de estrutura organizacional pode funcionar como elemento

facilitador desse processo. Porém, é fundamental que a Universidade não perca de vista o seu

compromisso com a sociedade e esteja voltada para o mundo.

Dinâmica do Conhecimento

Em todos os campos do conhecimento vem ocorrendo uma intensa produção de científica.

Diante desse contexto, os conhecimentos adquiridos por um estudante durante a graduação, após

alguns anos, tornam-se, em grande parte, ultrapassados. Considerando esse aspecto, a renovação

contínua é algo crucial ao longo de uma carreira. Para tanto, dentre os papéis da Universidade, destaca-

se a responsabilidade de implementar estratégias de ensino que propiciem o desenvolvimento da

autonomia para aprender. Parte-se do pressuposto que a educação se realiza no contato do homem com

o mundo, experimentado na sua dinamicidade e transformação contínua, em um processo de

posicionamento e reflexividade sobre a realidade, mediante o qual os educandos se reconhecem como

seres históricos. Nesse sentido, a educação deve se basear no princípio da dialogicidade entre educador

e educando e entre esses e as realidades humanas (Freire, 1996). A proposta valoriza a autonomia e os

papéis ativos na construção do conhecimento, onde diferentes formas de saber são reconhecidas e

valorizadas na direção de um “confronto comunicativo” entre os saberes, de modo a promover

interações (Santos, 1997).

Responsabilidade social e cidadania

A implantação da UFRB no Recôncavo da Bahia representa, para o estado, a ampliação do

número de IFES e, consequentemente, a interiorização do ensino superior, além da inclusão de

segmentos sociais até então ausentes ou com muito pouca participação nesse nível de ensino. Nesse

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contexto, a presente proposta assume o homem como ser histórico e social, fundado na sua relação de

pertencimento ao mundo e de interinfluência de diferentes tipos de fenômenos, sendo capaz de

interagir de modo reflexivo, criativo e consciente com a realidade social e natural. Buscar-se-á

implementar um processo educativo-crítico, estimulado por valores como cidadania, ética,

responsabilidade social e fomentando a capacidade criadora do educando.

Flexibilidade curricular

A estrutura curricular do curso é flexível, constituída por: 1) componentes curriculares

optativos; 2) atividades de Educação à Distância (EAD); 3) processo ensino-aprendizagem mediado

pela integração da pesquisa e extensão; 4) garantia de uma terminalidade. Ainda em consonância do

princípio da flexibilização, os elementos curriculares adquirirão novas formas: os conteúdos não serão

apenas memorizados, mas apreendidos compreensivamente; a relação educador-educando será a de

parceiros; as metodologias serão variadas e ativas; a avaliação não será constituída pela cobrança

daquilo que falta ou o reforço do comportamento obediente, mas pela análise do processo, dos alcances

e da reorganização das ações. O entendimento de currículo será o de um conjunto de atividades

intencionalmente desenvolvidas para o processo formativo, mediadas pelo educador e pelo educando.

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BASE LEGAL Formulário

Nº 04

A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) (Lei N. 9.394 de 20/12/1996) é o

referencial maior para o ensino no Brasil. Os seus reflexos incidem nas várias dimensões da vida

acadêmica, em especial na educação superior, no que tange a construção de um caminho de formação

acadêmica mais flexível, menos técnico e mais cidadão.

Nesse sentido, é importante destacar o Artigo 43 da LDB, o qual estabelece os elementos que

apontam para uma formação geral, apoiada: no desenvolvimento cultural, de um espírito científico e

pensamento reflexivo; no incentivo à curiosidade científica, por meio de pesquisas e vivências

extensionistas. Entende-se que, dessa forma, será possível promover a difusão do método científico, da

cultura, e, consequentemente, instigar um maior entendimento do próprio ser humano e do meio em

que vive. Além disso, reforça a necessidade do desenvolvimento de competências tais como

comunicação e educação continuada.

A proposição do BIS está fundamentada no Artigo 53 da LDB/99, que assegura às instituições

universitárias, no inciso I, a autonomia para criação de novos cursos e, no inciso II, a liberdade de fixação dos

seus currículos.

Outro referencial importante foi a Conferência Mundial sobre o Ensino Superior (UNESCO,

1999), realizada em Paris em outubro de 1998. Nos Anais desse evento encontra-se uma importante

fonte de dados sobre os princípios norteadores desse tema. Segundo o Relatório, a partir de pesquisas

realizadas por especialistas acerca das conexões entre trabalho e educação superior, é possível afirmar

que as características esperadas de pessoas diplomadas em cursos de educação superior são as

seguintes:

• Flexibilidade;

• Capacidade de contribuir para a inovação, demonstrando criatividade;

• Capacidade de enfrentar a incerteza;

• Desejo de aprender ao longo da vida;

• Sensibilidade social e aptidão para a comunicação;

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• Capacidade de trabalhar em equipe;

• Espírito empreendedor;

• Capacidade de posicionar-se diante da internacionalização do mercado e familiar-se com culturas

diferentes;

• Largo espectro de competências genéricas, em variados campos do conhecimento, especialmente

nas novas tecnologias, que formam a base das diversas competências profissionais.

A seguir, são listados alguns documentos normativos que subsidiam a proposta de

Bacharelados Interdisciplinares:

Parecer CNE/CES nº. 776, 3/12/1997. Orientação para diretrizes curriculares dos Cursos de

Graduação.

Parecer CNE/CES nº. 67, 11/3/2003. Aprova Referencial para as Diretrizes Curriculares Nacionais -

DCN - dos Cursos de Graduação e propõe a revogação do ato homologatório do Parecer CNE/CES

146/2002.

Parecer CNE/CES nº. 108, 7/5/2003. Duração de cursos presenciais de Bacharelado.

Parecer CNE/CES nº. 136, 4/6/2003. Esclarecimentos sobre o Parecer CNE/CES 776/97, que trata da

orientação para as Diretrizes Curriculares dos Cursos de Graduação.

Parecer CNE/CES nº. 210, 8/7/2004. Aprecia a Indicação CNE/CES 1/04, referente à adequação

técnica e revisão dos pareceres e resoluções das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de

graduação.

Parecer CNE/CES nº. 329, 11/11/2004. Carga horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados,

na modalidade presencial..

Parecer CNE/CES nº. 184, 7/7/2006. Retificação do Parecer CNE/CES nº. 329/2004, referente à carga

horária mínima dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.

Conforme o Parecer CNE/CES nº. 776/97:

1) As instituições de ensino superior terão ampla liberdade na composição da carga horária a ser cumprida para a

integralização dos currículos, assim como na especificação das unidades de estudos a serem ministradas;

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2) Indicar os tópicos de estudo e demais experiências de ensino-aprendizagem que comporão os currículos,

evitando ao máximo a fixação de conteúdos específicos com cargas horárias pré-determinadas, as quais não

poderão exceder 50% da carga horária total dos cursos;

3) Evitar o prolongamento desnecessário da duração dos cursos de graduação;

4) Incentivar uma sólida formação geral, necessária para que o futuro graduado possa vir a superar os desafios de

renovadas condições de exercício profissional e de produção do conhecimento, permitindo variados tipos de

formação e habilitações diferenciadas em um mesmo programa;

5) Estimular práticas de estudo independente, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do

aluno.

O Projeto de Lei da Reforma Universitária, ora em tramitação no Congresso Nacional (PL

7.200/2006), dedica à inovação da estrutura acadêmica dos cursos superiores apenas uma referência (§

4º do artigo 44), aqui transcrita:

As instituições de ensino superior, na forma de seus estatutos ou regimentos e respeitadas as diretrizes curriculares nacionais,

poderão organizar os seus cursos de graduação, exceto os de educação profissional tecnológica, incluindo um período de

formação geral, em quais quer campos do saber e com duração mínima de quatro semestres, com vistas a desenvolver:

I – formação humanística, científica, tecnológica e interdisciplinar;

II – estudos preparatórios para os níveis superiores de formação; e

III – orientação para a escolha profissional.

Por outro lado, o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) instituiu o REUNI, no qual se

destacam os seguintes elementos:

Art.2o O Programa terá as seguintes diretrizes:

I-redução das taxas de evasão, ocupação de vagas ociosas e aumento de vagas de ingresso, especialmente no

período noturno;

II - ampliação da mobilidade estudantil, com a implantação de regimes curriculares e sistemas de títulos que

possibilitem a construção de itinerários formativos, mediante o aproveitamento de créditos e a circulação de

estudantes entre instituições, cursos e programas de educação superior;

III - revisão da estrutura acadêmica, com reorganização dos cursos de graduação e atualização de metodologias de

ensino-aprendizagem, buscando a constante elevação da qualidade;

IV - diversificação das modalidades de graduação, preferencialmente não voltadas à profissionalização precoce e

especializada;

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V - ampliação de políticas de inclusão e assistência estudantil; e

VI - articulação da graduação com a pós-graduação e da educação superior com a educação básica.

Art.3o O Ministério da Educação destinará ao Programa recursos financeiros, que serão reservados a cada

universidade federal, na medida da elaboração e apresentação dos respectivos planos de reestruturação, a fim de

suportar as despesas decorrentes das iniciativas propostas, especialmente no que respeita a:

I - construção e readequação de infra-estrutura e equipamentos necessárias à realização dos objetivos do

Programa;

II - compra de bens e serviços necessários ao funcionamento dos novos regimes acadêmicos; e

III - despesas de custeio e pessoal associadas à expansão das atividades decorrentes do plano de reestruturação.

§1o O acréscimo de recursos referido no inciso III será limitado a vinte por cento das despesas de custeio e

pessoal da universidade, no período de cinco anos de que trata o art. 1o, § 1o.

§2o O acréscimo referido no § 1o tomará por base o orçamento do ano inicial da execução do plano de cada

universidade, incluindo a expansão já programada e excluindo os inativos.

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OBJETIVOS Formulário

Nº 05

Objetivo Geral

O Bacharelado Interdisciplinar em Saúde da UFRB propõe uma formação geral em cultura

humanística, artística e científica, articulada a saberes concernentes ao campo da saúde, com vistas ao

desenvolvimento de competência política, ética e humanística.

Objetivos Específicos

� Apresentar conhecimentos do campo da saúde, permitindo ao bacharel escolhas profissionais

maduras, conscientes e sensíveis à realidade social.

� Diversificar e racionalizar modelos de formação acadêmica que permitam ao bacharel lidar com

os desafios da realidade política, econômica e social.

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PERFIL DO EGRESSO Formulário

Nº 06

O bacharel será capaz de compreender o campo da saúde a partir do contexto ambiental, nas

dimensões social, econômica, cultural, epidemiológica, biológica, patológica, política e

organizacional, com vistas a identificar, planejar e tomar decisões nesse campo, atuando como agente

crítico e colaborador da transformação da dinâmica social, mediante princípios éticos, solidariedade e

responsabilidade social.

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COMPETÊNCIAS E HABILIDADES Formulário

Nº 07

Compreender/conhecer a realidade

• Compreender o homem em suas dimensões filosófica, política, psicológica, biológica, social e

cultural e em suas fases evolutivas do ciclo de vida, inseridas no contexto familiar e socio-

cultural;

• Estabelecer relações com o contexto político, econômico, cultural e ambiental no qual se inserem

as práticas de saúde, atuando como agente crítico e transformador da realidade;

• Reconhecer a saúde como direito a condições dignas de vida, participando de forma ativa nos

diversos espaços sociais, com vistas à garantia da integralidade da assistência, enfocada como

ações promotoras de saúde e preventivas de doenças, tendo como foco a saúde de indivíduos,

famílias e comunidades;

• Conhecer os perfis epidemiológicos das populações e as necessidades individuais e coletivas de

atendimento à saúde, considerando as especificidades regionais de nosso país;

• Reconhecer e respeitar a diversidade de aspectos sociais, culturais e físicos de indivíduos e

comunidades, combatendo quaisquer formas de discriminação sexual, étnica e social, valorizando

a vida em uma lógica de inclusão social;

• Desenvolver curiosidade científica e interesse permanente pela aprendizagem, com iniciativa

para buscar novos saberes.

Transformar a realidade

• Promover estilos de vida saudáveis, considerando as necessidades da comunidade e atuando

como agente de transformação social;

• Estabelecer relações pautadas em atitudes éticas e humanas que favoreçam a interação em grupo

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e a tomada de decisões competente e responsável, facilitando o enfrentamento criativo das

situações, muitas vezes incertas e imprevisíveis do cotidiano, e o gerenciamento de forma efetiva

e eficaz;

• Planejar, implementar e avaliar ações de promoção à saúde, com vistas ao empoderamento da

comunidade;

• Desenvolver a capacidade para atuar em novas situações;

• Desenvolver a capacidade de identificar, planejar e resolver problemas;

• Desenvolver espírito crítico-reflexivo e consciência da totalidade de teoria e técnicas.

Realizar práticas interdisciplinares

• Comprometer-se com a ação interdisciplinar em saúde, integrando conhecimentos e

reconhecendo-se como agente desse processo;

• Assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias

do sistema de saúde;

• Participar do trabalho em equipe e em pequenos grupos, com responsabilidade e respeito à

diversidade de idéias, valores e culturas.

Desenvolver conduta ética moral

• Realizar serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da Bioética;

• Ser acessível e receptivo na interação com os indivíduos e a comunidade, mantendo a

confidencialidade das informações compartilhadas;

• Desenvolver o autoconhecimento, a sensibilidade humana, o senso de responsabilidade,

solidariedade e justiça para atuar com disponibilidade e flexibilidade, respeitando os princípios

ético-legais e humanos;

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• Desenvolver ações, visando o uso apropriado, a eficácia e o custo-efetividade dos recursos

disponíveis, mediante avaliação acerca da conduta mais apropriada.

Desenvolver habilidades de comunicação

• Utilizar adequadamente recursos da tecnologia da informação e da comunicação (verbal, não

verbal e habilidades de escrita e leitura) na área de atuação;

• Dominar, instrumentalmente, pelo menos uma língua estrangeira;

• Desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou ações extensionistas ou outras formas de

produção de conhecimento para aprimorar a atuação prática.

Agir com autonomia

• Adotar uma atitude disponível para investir em educação permanente, criando espaços para

desenvolvimento de seus projetos pessoais, "aprendendo a aprender", desenvolvendo o gosto pela

leitura e a participação em atividades de enriquecimento cultural;

• Desenvolver a capacidade de formular e gerir projetos.

• Compreender a sua formação como processo contínuo, autônomo e permanente.

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ORGANIZAÇÃO CURRICULAR - Matriz Curricular Formulário

Nº 08

O Curso tem uma proposta pedagógica que prevê uma aprendizagem ativa, conceitualmente

uma perspectiva plural com as características do sócio-interacionismo (VYGOTSKY, 1998), das

redes de conversação e da aprendizagem significativa, remetendo, sempre, o conhecimento para o

aprendizado experimentado em ato.

Com as redes de conversação, pretende-se gerar outros espaços de aprendizagens que não

sejam presenciais e, com isso, estimular que os autores dessas aprendizagens, sejam os próprios

educandos, o que implica em mudanças nas formas de ser e fazer e não simplesmente a troca do

espaço presencial para o virtual. Tal fato representa rupturas descontínuas e sucessivas nas

concepções, valores, percepções, saberes e práticas compartilhadas por uma comunidade, que

necessita se perceber como parte dessa rede (Rodrigues, 2008). Isso se dará de forma mais efetiva nos

Módulos compostos por carga horária não presencial (“Ambiente, Arte, Cultura e Realidade”;

“Ciências básicas da saúde”; “Qualidade de Vida e Atualidade”; “Situação de Saúde e Atualidade”;

“Estado e Políticas de Saúde e Atualidade”), em componentes curriculares optativos e no Trabalho de

Conclusão de Curso, onde temas relevantes locais, nacionais e internacionais serão problematizados

em Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) e sistematizados por meio de atividades presenciais

supervisionadas por docentes e monitores.

A metodologia prevista para o curso baseia-se no aprender significativo, que implica em

atribuir significados, os quais têm sempre componentes pessoais. Parte-se da concepção de que a

aprendizagem sem atribuição de significados pessoais, sem relação com o conhecimento preexistente

é mecânica, não significativa. Na aprendizagem mecânica, o novo conhecimento é armazenado de

maneira arbitrária e literal na mente do indivíduo. Isso não significa que esse conhecimento seja

armazenado em um vácuo cognitivo, mas sim que ele não interage significativamente com a estrutura

cognitiva preexistente, não adquirindo significado. Nesse processo a pessoa é capaz de reproduzir o

que foi aprendido mecanicamente durante certo período de tempo, mas esse conhecimento não

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significa nada para ela, sendo, posteriormente, esquecido (Pelizzari, 2002).

Nessa perspectiva, a metodologia que será desenvolvida nos módulos está pautada em três

momentos fundamentais: a mobilização para o conhecimento, a construção do conhecimento e a

elaboração da síntese do conhecimento. Considera-se que a mobilização para o conhecimento

caracteriza-se pela articulação entre a realidade empírica do grupo de educandos, com suas redes de

relações, visão de mundo, percepções, linguagem e as discussões acerca do ambiente e sua

problemática. No segundo momento parte-se para construção do conhecimento, que visa submeter a

percepção inicial a um processo crítico de questionamento, mediado pela literatura de referência do

módulo. Superada a visão sincrética inicial, a síntese do conhecimento configura-se um processo de

construção e reconstrução do conhecimento pelo educando, visando à elaboração de novas sínteses a

serem continuamente retomadas e superadas.

É importante destacar que, o Projeto Pedagógico do BIS parte do pressuposto de que o

currículo interfere na vida dos atores envolvidos, no processo de aprendizagem e traz efeitos

concretos em suas vidas. Educadores e educandos, primeiramente, são receptores, consumidores e

também reconstrutores do currículo em sala de aula. O espaço da sala de aula converte-se em um

laboratório de interações, projetos e concretização de um plano de ensino concebido fora deste espaço

(Silva, 2006).

A organização curricular se apóia na flexibilidade baseada em Unidades de Produção

Pedagógica (UPP)1, organizadas em Eixos (“Homem e Realidade”; “Homem, Saúde e Sociedade I”;

“Homem, Saúde e Sociedade II”; “A saúde Humana e Seus Determinantes”; “Sistema de Saúde e

Conscientização Social”; “Livre”), compostos por módulos que articulam núcleos de saberes, com

vistas à construção do aprendizado significativo, onde a realidade ultrapassa os limites da sala de aula,

o ensino acontece articulado com a pesquisa/extensão e tem por base a autonomia do educando.

Ressalta-se que os Módulos de “Processos de Apropriação da Realidade”, nas UPP I, II, III e

IV, articulam atividade de pesquisa e extensão com conteúdos de linguagem (interpretação e

1 Neste projeto, os semestres são nomeados de Unidade de Produção Pedagógica (UPP), com vistas a enfatizar o seu caráter dinâmico e integrado.

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produção de textos, matemática e língua estrangeira), os quais não se limitam a ser elementos

compensatórios das deficiências do processo de aprendizagem experienciado pelos educandos no

ensino médio. Esses conteúdos objetivam proporcionar a aquisição de: habilidade instrumental de

leitura, em outro idioma, permitindo um acesso ampliado às fontes de informação e conhecimento;

habilidade de pensar claramente e criticamente sobre os aspectos quantitativos da realidade; e

habilidade necessária no uso da norma culta como instrumento de comunicação oral e escrita.

É importante destacar, ainda, que os Módulos de “Processos de Apropriação da Realidade”

têm um papel de articular os conteúdos trabalhadores nos demais módulos que compõem os Eixos da

estrutura curricular do BIS, ao longo de cinco UPP. Nesse sentido, esses Módulos estão voltados para

promover a abertura da Universidade para vida social e serão planejados a partir do foco de cada Eixo

do curso de forma integrada e seqüencial. Com a inclusão, por meio esses módulos, dos processos de

pesquisa e extensão no currículo, objetiva-se permitir ao educando percorrer um caminho acadêmico

consistente e seguro em sua formação, por meio de experiências empíricas, mantendo contato com

comunidades externas a universidade.

Ademais, esses Módulos se propõem a desenvolver a atitude reflexiva e problematizadora no

educando, que lhe permitirá ser produtor do conhecimento e, com isso, incorporar o comportamento

investigativo tanto às atividades realizadas em sala de aula, como às externas. Além disso, pretende-se

romper com uma cultura dissociativa, que dificulta a articulação efetiva entre ensino-pesquisa-

extensão e teoria–prática no ensino superior. A participação de educadores e educandos nos projetos

desenvolvidos nesses Módulos serão pautadas na importância de estimular um trabalho de criação

coletiva, em que ambos se incluam como autores, desenvolvendo a capacidade de negociar, articular e

ser solidário.

No Módulo “Ambiente, Artes, Cultura e Atualidade”, pretende-se trabalhar com a arte como

grande aliada no processo educativo e no desenvolvimento de valores éticos, das capacidades criativa,

reflexiva e de intervenção, agindo como um veículo transformador do sujeito aprendiz em cidadão

reflexivo. Além disso, atividades complementares, ao longo do curso, serão oferecidas para os

educandos, nas quais se trabalhará com autores de referência, mediante diversas linguagens

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(literatura, música, cinema, artes plásticas) e movimentos artísticos.

No currículo proposto, a articulação dos conhecimentos exige a definição de Eixos

Integrativos de conhecimentos das diferentes áreas, em torno de um tema, problema, ações comuns.

Esses funcionam como elementos centrais, em torno dos quais os saberes, de forma propositalmente

integrada, promovem um movimento de crescente complexidade.

A interdisciplinaridade também é componente pedagógico estratégico para a formação do

bacharel em saúde, articulando diferentes Eixos, Módulos e Núcleos de Saberes em uma produção

coletiva sobre um determinado tema. A interdisciplinaridade se materializa no currículo do BIS,

inicialmente, pela organização do curso em Eixos Integrativos ao invés da tradicional divisão do

conhecimento em campos disciplinares fragmentados. Como fator de organização curricular, a

articulação entre Módulos e Núcleos de Saberes fortalece a possibilidade de integração dos educandos

do BIS com áreas, cursos, e linhas de pesquisa e extensão da UFRB.

Na organização dos Eixos Integrativos do curso, ações e estudos serão sistematizados, na

direção do foco de cada eixo, bem como dados e conhecimentos atuais serão integrados em um todo

coerente. Além disso, a seleção e efetivação de estratégias de ensino integradoras do Eixo irão

permitir ao educando um olhar ampliado. Todo esse processo será analisado e avaliado em sua

adequação, relevância e adaptatividade, o que permitirá a ratificação ou rejeição de propostas e a

elaboração de soluções para problemas identificados através de análise dos resultados.

Este projeto assume como estratégia de organização de saberes e construção dos Módulos os

Programas de Aprendizagem, os quais serão construídos e propostos aos educandos no inicio de cada

etapa de aprendizagem, através de sua discussão como um “contrato didático”. Nesse contrato, as

partes definirão ações, compromissos e formas de enfrentamento dos desafios presentes no ato de

ensinar e de apreender os conhecimentos ali propostos (Anastasiou, 2003).

Os Programas de Aprendizagem se constituirão como documentos onde se identificam,

definem e registram dados norteadores do processo, a saber:

1. Os sujeitos envolvidos e suas características;

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2. Os objetivos pretendidos (cognitivos, procedimentais e atitudinais) para educadores e

educandos;

3. A justificativa da importância daquele conhecimento;

4. A forma de abordagem que será proposta, diretamente relacionada aos objetivos e objetos

de estudo, ou seja, a metodologia pretendida;

5. A forma de definição, escolha, aplicação de estratégias de ensino e aprendizagem;

6. A forma de acompanhamento e registro do processo, ou seja, a avaliação;

7. As referências bibliográficas básicas e complementares (Anastasiou, 2003).

Um elemento essencial na proposta globalizante é o desenvolvimento de ações em parceria,

que se fará necessário em diferentes níveis e espaços. Em relação aos níveis, compreende-se: equipe

de ensino; direção geral, colegiado do curso, educando e educador; as próprias unidades, de unidades

antecedentes e conseqüentes. Os espaços são constituídos por turmas do curso, grupos e períodos

diferentes em ações integrativas dentro da instituição ou em trabalho de campo.

Os desafios decorrentes desta proposta são inúmeros e exigem a superação do preparar e dar

aulas isolado do educador, demandando deste uma postura flexível, aberta a escuta dos seus colegas,

independente do semestre no qual trabalha, e o compromisso de construir coletivamente. Outro

desafio é pensar o educando como sujeito histórico e contextualizado, que deverá assumir o rumo de

sua autoconstrução e do seu processo como aprendiz. Isto não se dará de forma espontânea, mas como

resultante da ação coletiva dos educadores entre si e junto aos educandos, ao longo da caminhada no

curso e na Universidade. A cooperação, como princípio e processo, faz-se, então, fundamental como

aspecto pedagógico nesta gestão.

A gestão do curso se assenta sobre a sua produção pedagógica junto aos educandos e não

somente sobre a gestão administrativa da educação (gestão das cargas horárias, número de créditos,

distribuição dos encargos, etc.). Como já colocado, entende-se cada semestre letivo como UPP,

constituída pelos educadores do curso, agregados pelo compartilhamento solidário e co-responsável

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do ensino dos Núcleos de Saberes e coordenada por um educador gestor eleito por seus pares. Esse

grupo deverá gerir o desenvolvimento dos Programas de Aprendizagem junto aos educandos, o

desenvolvimento docente permanente e a condução da educação no formato de um curso de

bacharelado geral.

A complexidade e especificidade do curso proposto impõem a ampliação e a articulação entre

os diferentes Centros da UFRB, promovendo uma interface intersetorial com a saúde, induzindo o

desenvolvimento e a avaliação de iniciativas inovadoras de ensino com a qualificação da capacidade

de ensinar da instituição, inclusive pela mobilização do protagonismo dos educandos.

A dinâmica de funcionamento das UPP prevê diálogo interdisciplinar que se assenta também

em metodologias que privilegiem a problematização a partir de diagnósticos situacionais, assentados

na realidade, por meio dos módulos de “Processos de Apropriação da Realidade”. Nesse sentido, os

papeis dos atores (educadores e educandos) necessitam ser resignificados a luz da proposta

metodológica do curso

PERFIL DO EDUCANDO

A aprendizagem implica em redes de saberes e experiências que são apropriadas e ampliadas

pelos educandos em suas relações com os diferentes tipos de informações. Aprender é, também, poder

mudar, agregar, consolidar, romper, manter conceitos e comportamentos que vão sendo construídos e

reconstruídos nas interações sociais. Assim, a aprendizagem pode ser entendida como processo de

construção de conhecimento, em que o aluno estrutura suas relações na interação com os outros

alunos, professores, fóruns de discussão, pesquisadores.

Nesse sentido, o educando deve ser mobilizado para sair do papel de receptor passivo,

mediante o desenvolvimento de pesquisa e mudança de atitude em relação ao consumo da

informação, para que, assim, possa se tornar um sujeito da aprendizagem. Para que isso ocorra é

fundamental a disseminação de uma cultura investigativa, a possibilidade de estabelecer trocas e o

diálogo entre várias áreas do conhecimento e os vários recursos de informação.

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Como sujeito ativo do processo de aprendizagem, o educando deve ser acompanhado e

motivado a desenvolver a autonomia nas suas escolhas e direcionamentos durante o curso, visto que

essa é uma condição básica para a consolidação da sua competência para aprender a aprender. A

conquista de tal competência é absolutamente necessária a sujeitos que atuarão em uma realidade

complexa em permanente transformação, como é o campo da saúde, e que terão de enfrentar as novas

situações e problemas que estarão sempre emergindo nas experiências de trabalho. Assim, será

possível para o educando se posicionar mediante a escolha de componentes curriculares, dentre uma

proporção significativa de conteúdos de natureza optativa durante o curso, possibilitando-lhe definir,

em parte, o seu percurso de aprendizagem, bem como reduzir ao indispensável a exigência de pré-

requisitos.

Na relação com colegas, assim como docentes e servidores técnico-administrativos, é

fundamental que o discente esteja aberto à interação, ao compartilhar, ao respeito, à diferença, ao

desenvolvimento da habilidade de lidar com o outro em sua totalidade, incluindo suas emoções.

Entende-se que a vivência de ser universitário deve ser experienciada em sua plenitude, envolvendo a

participação em entidades de categoria, instâncias decisórias, grupos de pesquisa, projetos de

extensão, eventos sócio-culturais e artísticos, entre outros fóruns de discussão e diferentes atividades.

PERFIL DO EDUCADOR

O educador deve adotar uma postura facilitadora/mediadora no processo ensino-

aprendizagem, estruturando cenários de aprendizagem que sejam significativos e problematizadores

para o campo da saúde. Nessa perspectiva, o docente deve desenvolver ações de ensino que

impliquem os alunos como sujeitos ativos e interativos no processo formativo, orientando-os acerca

de diferentes caminhos de busca, escolha e análise das informações. Essa postura mediadora visa

construir uma nova relação com o conteúdo abordado, reconhecendo que o contexto da informação, a

proximidade com o cotidiano, a aplicação prática, a valorização do saber do aluno e as conexões entre

as diversas disciplinas ampliam as potencialidades da formação superior, em uma perspectiva de

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construção do conhecimento.

O educador deve buscar desenvolver uma prática educativo-crítica, visto que ensinar é criar

possibilidades para a produção/construção do conhecimento e não, apenas, transferir conhecimento.

Para alcançar tal intento, é importante aguçar a curiosidade do educando, reforçando sua capacidade

crítica e estimulando-o a arriscar-se e aventurar-se. No processo formativo, o saber ingênuo

(curiosidade ingênua) deve ser superado pelo saber produzido através do exercício da curiosidade

epistemológica, metodicamente rigorosa. Assim, o educando vai sendo inserido no ciclo gnosiológico

(Freire, 1996), isto é, estimulado a se apropriar do conhecimento existente e iniciado no processo de

produção do conhecimento ainda não existente mediante a participação em pesquisas científicas.

Dessa forma, estar-se-á contribuindo para o desenvolvimento de estilos e estratégias de estudo,

pesquisa e socialização do que foi apreendido. Acrescenta-se, também, o esforço em propiciar

situações de aprendizagem que sejam mobilizadoras da produção coletiva do conhecimento. Isso

implica na escolha de estratégias metodológicas que priorizem a participação, interação e construção

compartilhada de conhecimentos.

De acordo com o presente Projeto Pedagógico, os educadores poderão desempenhar o papel

de: facilitadores nas atividades de ensino, pesquisa e extensão; consultores; autores das situações

simuladas da prática; articuladores das situações de interação do ensino com a gestão do SUS, com os

serviços de saúde público-estatais e privado-suplementares e com o controle social na saúde;

avaliadores; gestores do colegiado do curso; gestores das UPP; gestores de núcleos de apoio.

Todo esse processo deve ser baseado na dialogicidade e no respeito entre educadores e

educandos, estruturando relações justas, sérias, humildes, generosas, em que a autoridade dos

educadores e as liberdades dos educandos se assumem eticamente. Nessa perspectiva, o ensino dos

conteúdos não deve se dar alheio à formação ético-política, o que implica testemunho ético e

posicionamento político do docente, enquanto sujeito de opções.

Diante dessa proposta, faz-se necessário pontuar que, para o adequado desenvolvimento

dessas novas atribuições, o educador deve ser inserido em processos formativos, norteados pela

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valorização da prática cotidiana, privilegiando saberes já construídos e desenvolvendo possibilidades

de refletir sobre a própria prática. Assim, será possível identificar avanços, zonas de dificuldades e

nós críticos na relação ensino-aprendizagem, bem como formular caminhos de transformação da

docência universitária. Tomar a própria prática como ponto de partida para empreender

transformações no cotidiano do ensinar e aprender na Universidade se coloca como eixo estruturante

para o processo formativo e de desenvolvimento docente.

Quanto à carga horária dos educadores, é importante destacar que duas horas semanais serão

dedicadas à avaliação e planejamento coletivo dos processos, com vistas a garantir a articulação entre

os Módulos, proposta nos Programas de Aprendizagem. Quando necessário esta carga horária poderá

ser utilizada para realizar atendimento individual ou em grupo aos educandos.

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ELENCO DOS COMPONENTES CURRICULARES

Componentes Curriculares Optativos por Centro

Formulário

Nº 09B

A partir da segunda UPP, o educando encontra uma estrutura flexível na qual pode construir o

seu caminho a partir do seu interesse, escolhendo componentes curriculares optativos. Essa proposta é

coerente com processo de flexibilização da estrutura curricular, na medida em que proporciona ao

aluno transitar por diversas áreas da saúde e, assim, escolher efetivamente seu caminho

profissionalizante, caso esse seja o seu desejo.

Na UPP VI o educando terá um “Eixo Livre”, no qual, dentre seis Módulos Optativos

oferecidos, deverá cursar dois deles. Esses Módulos visam uma maior aproximação dos educandos

com conteúdos de cursos profissionalizantes, oferecidos pelo CCS/UFRB, e/ou aprofundar os estudos

em dois grandes enfoques da saúde trabalhados ao longo do BIS, Saúde Coletiva e Ciências

Biológicas. Sendo assim, os Módulos Optativos são: “Gênero, raça e saúde” “Segurança alimentar”;

“Enfermagem, ética e sociedade”; “Aspectos fisiopatológicos e farmacológicos do processo saúde

doença“; “Introdução à Psicologia”; “Gestão e Participação social no SUS”.

Dentre as opções de componentes curriculares optativos disponíveis para os educandos,

destaca-se o componente “Orientação Profissional”, constituído por oficinas de orientação e

desenvolvimento de carreiras, as quais têm por objetivo a assessoria ao discente no desenvolvimento

da sua carreira profissional, auxiliando-o na auto-avaliação de suas potencialidades e preferências, na

definição de metas e no planejamento da carreira. Os discentes serão convidados a explorar, refletir e

planejar a sua vida profissional, a partir de trabalhos de campo e técnicas de orientação de carreira.

Buscar-se-á, também, oferecer uma visão panorâmica das diversas áreas básicas do conhecimento e

das profissões, auxiliando o estudante na escolha de estudos posteriores. Entende-se que atividades

com esses propósitos possam cumprir um papel fundamental no sucesso da experiência universitária,

tanto para o indivíduo quanto para a própria instituição.

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31

ELENCO DOS COMPONENTES CURRICULARES

Integralização por Semestres

Formulário

Nº 09C

A entrada dos alunos no BIS se dará pelo processo seletivo da UFRB, com 50 vagas

semestrais. O curso será desenvolvido no horário diurno, e, quando necessário, as atividades poderão

ocorrer aos sábados. Por semana, as atividades teórico-práticas serão organizadas de tal forma que

permita ao educando ter tempo livre para permitir que ocorram outros momentos formativos

inovadores e profícuos.

Conforme já explicitado, propomos uma estrutura curricular assentada em cinco Eixos

Integrativos e um Eixo Livre, constituídos por um conjunto de domínios do conhecimento, que

deverão ser desenvolvidos sob um encadeamento construtivo (currículo-em-ato), configurados para

serem desenvolvidos ao longo de seis UPP (três anos), em uma carga horária de 2.560 horas, sendo

2.380 horas distribuídas em atividades teórico-práticas, ensino à distância (EAD), Trabalho de

Conclusão de Curso (TCC), componentes optativos e 180 horas de atividades complementares.

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32

Matriz Curricular

UPP Eixo Módulos Carga horária

Teórico /Prática

Homem e Realidade

Filosofia, Ciência e Realidade 136

Processos de Apropriação da Realidade

136

I

Ambiente, Arte, Cultura e Atualidade

136 (34 EAD)

Carga horária total da UPP – I 408

Homem, Saúde e Sociedade I Qualidade de Vida e Sociabilidade

136

Ciências básicas da saúde 102 (17h EAD)

Processos de Apropriação da realidade I

102

II

Optativa 34

Módulo optativo 102

Carga horária total da UPP – II 476

Homem, Saúde e Sociedade II Qualidade de Vida e Sociabilidade I

102 (34 EAD) Biointeração 102

Processos de Apropriação da realidade II

102

TCC 17 (13 EAD)

III

Optativa 34

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33

Módulo optativo 102

Carga horária total da UPP – III 459

A Saúde humana e seus determinantes

Situação de Saúde e Atualidade

102 (34 EAD)

Processos de Apropriação da realidade III

102

TCC 17 (13 EAD)

IV

Optativa 68

Módulo Optativo 102

Carga horária da UPP - IV 391

Sistema de Saúde e conscientização social

Estado, Políticas de Saúde e atualidade

102 (34 EAD)

Processos de Apropriação da realidade IV

68

Comunicação, informação e educação no campo da saúde

102

TCC 17 (13 EAD)

V

Optativa 34

Módulo optativo 102

Carga horária da UPP - V 425

Livre Módulo Optativo 102

Módulo Optativo 102

VI

TCC 17 (13 EAD)

Carga horária da UPP - VI 221

Carga horária das UPP 2.380

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34

Atividades complementares 180

Carga horária total do curso 2.560

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35

Atividades de ensino: Unidades de Produção Pedagógica (UPP)

Nas UPP serão desenvolvidas atividades teóricas e teórico-práticas, em sala de aula, em campo

e por meio de Educação à Distância. Utilizar-se-á de metodologias interacionistas e os Núcleos de

Saberes serão organizados em Módulos articulados por Eixos Integrativos. As metodologias propostas

para as atividades de ensino consideram a educação permanente, as metodologias interacionistas e a

construção do conhecimento segundo a complexidade da área da Saúde, para o desenvolvimento das

competências do bacharel.

As UPP são espaços educativos de construção do conhecimento, campos de experimentação e

exercício de práticas sob supervisão e/ou orientação educativa. As atividades de ensino em UPP

pressupõem a apropriação histórica, política e social do homem e sua relação com o campo da saúde.

Todas as unidades do curso contarão com a participação de educadores de diferentes áreas do

conhecimento do CCS e de outros Centos da UFRB.

Nesse sentido, o processo formativo deve proporcionar aprendizado cognitivo e sensível,

possibilitando o protagonismo dos atores no processo de construção do conhecimento e da formulação

e implementação de projetos. O interacionismo, a construção e a educação permanente em saúde

pressupõem o constante questionamento dos fatos e fenômenos, compreendendo-os em seus contextos

de produção e engendramento social, histórico, linguístico, de ação e de atuação, propondo sentidos e

arranjos possíveis e sempre atuais. Dessa forma, é importante considerar a realidade como fator

desencadeante e desafiador do processo ensino-aprendizagem (fator de exposição).

Para dar conta do modelo pedagógico proposto, há necessidade de realização de oficinas de

capacitação pedagógica junto aos educadores, no início de cada unidade de produção pedagógica.

Ressalta-se que, para o início de cada UPP do curso, o processo de estruturação dos Núcleos de

Sabres deve acontecer antes do início das aulas para permitir o envolvimento dos educadores com a

NORMAS DE FUNCIONAMENTO DO CURSO Formulário

Nº 10

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proposta, a elaboração dos Programas de Aprendizagem e a realização da capacitação.

Ao longo do desenvolvimento do curso, na medida em que forem estruturadas as atividades

teóricas e teórico-práticas, serão estabelecidas articulações que envolvam espaços educativos no

Sistema Único de Saúde (SUS) (subsetor Público, subsetor Complementar e subsetor Suplementar),

espaços do movimento social e popular e, em situações de excepcional interesse acadêmico, espaços

alternativos. As articulações contemplam vinculação institucional com o CCS/UFRB, por meio de

convênios, contratos, projetos, programas ou outras modalidades de cooperação interinstitucional.

Atualmente, o CCS vem articulando convênios com a Secretaria Estadual da Saúde da Bahia

(SESAB) e a Secretaria Municipal de Saúde de Santo Antônio de Jesus (SES/SAJ).

Pretende-se que essas parcerias sejam ampliadas, particularmente que sejam incluídas

articulações com o espaço do movimento social e popular, terceiro setor e espaços alternativos, que se

imponham pela importância estratégica, como por exemplo, aqueles relacionados à Saúde Ambiental,

desenvolvimento sustentável, biotecnologias, entre outros.

Avaliação do educando

A avaliação deve subsidiar todo o processo de formação, fundamentando novas decisões,

direcionando os destinos do planejamento e reorientando-o, caso necessário. Dentro da visão de que

aprender é construir o próprio conhecimento, a avaliação assume dimensões mais abrangentes. Assim,

deve ser um mecanismo constante de retroalimentação, visando à melhoria do processo de construção

ativa do conhecimento por parte de gestores, educadores, educandos e servidores técnico-

administrativos.

É importante ter como referência que a avaliação dos educandos deve estar pautada tanto no

processo de aprendizagem (avaliação formativa), como no seu produto (avaliação somatória). Na

avaliação do processo, tem-se como meta identificar as potencialidades dos educandos, as falhas da

aprendizagem, bem como buscar novas estratégias para superar as dificuldades identificadas. Para

acompanhar a aprendizagem no processo, o educador pode lançar mão de atividades e ações que

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envolvam os educandos ativamente, a exemplo de seminários, relatos de experiências, entrevistas,

coordenação de debates, produção de textos, práticas de laboratório, elaboração de projetos, relatórios,

memoriais, portfólios, dentre outros.

Já na avaliação dos produtos, devem-se reunir as provas de verificação da aprendizagem ou

comprovações do desenvolvimento das competências. O objetivo dessas provas é fornecer elementos

para que o educador elabore os argumentos consistentes acerca do desempenho e da evolução dos

educandos. Esses instrumentos de avaliação podem ser questionários, exames escritos com ou sem

consulta a materiais bibliográficos, argüições orais, experimentações monitoradas em laboratórios,

relatórios e descrições de processos produtivos, visitas, elaboração de pôsteres ou outros materiais

para apresentação, fichas de aula, instrumento de auto-avaliação, relatórios de estágio e monografias,

além de avaliações integrativas que envolvam os saberes trabalhados por Eixo. Ao pontuar o produto,

o docente deve explicitar com clareza os critérios adotados quanto aos objetivos esperados.

A avaliação do rendimento acadêmico ocorrerá mediante a atribuição de notas. Nas avaliações

formativas serão atribuídas as notas correntes no Regimento da Universidade e estabelecidos

pareceres de acompanhamento, em comum acordo com o educando, indicativos ao educador das UPP

subsequentes. Todos os instrumentos de avaliação serão utilizados do início ao final do curso. O

momento final de Trabalho de Conclusão de Curso servirá para o reordenamento de componentes

curriculares, além das atividades prático-aplicativas.

A aprovação está vinculada ao desempenho satisfatório em todas as atividades curriculares, o

que significa o alcance de médias sete, em uma escala de zero a 10, e ao cumprimento de 75% de

presença em cada atividade curricular por UPP. A aprovação no curso dará por aprovação em todas as

UPP, respeitado o prazo máximo de integralização.

Atividade de ensino: Trabalho de Conclusão de Curso

Os alunos do BIS deverão, em caráter obrigatório, realizar um Trabalho de Conclusão de

Curso (TCC). Esse trabalho se desenvolverá processualmente, a partir da UPP III, e dará origem a

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produtos de diferentes naturezas. Na dimensão processual, o trabalho de orientação começará na UPP

III e se estenderá a até o final do curso. Enquanto produto, o TCC caracteriza-se por uma atividade

acadêmica desenvolvida de forma autônoma para a produção de trabalhos nas seguintes modalidades:

monografia; artigo científico; produção artística; atividade de extensão (projeto, implementação,

certificação e relatório final – pode ser apresentado em diferentes linguagens). Em quaisquer dessas

modalidades, o produto deverá representar o desdobramento de uma reflexão científica acerca de um

objeto do campo da saúde. Compete ao educando elaborar um projeto encaminhar para aprovação na

Comissão de TCC, e, quando pertinente, ao Comitê de Ética em Pesquisa indicado. As normas que

orientam a realização do TCC encontram-se descritas no Regulamento do Trabalho de Conclusão de

Curso de Bacharelado Interdisciplinar em Saúde (Anexo I).

Os TCC serão orientados por professores do BIS, a partir da UPP III, com carga horária de 17h

por UPP. Ao longo de cada UPP serão realizados quatro encontros presenciais, de uma hora cada, e,

nas outras 13h, utilizar-se-á o ambiente virtual Moodle como mediador do processo. Quando as

atividades relacionadas ao TCC forem finalizadas, os trabalhos serão submetidos à apreciação de uma

Banca Examinadora composta por três membros: o orientador; outro professor da UFRB; e um

professor que, preferencialmente, seja externo à UFRB, podendo o aluno, em comum acordo com o

orientador, sugerir esses nomes. Em lugar da tradicional defesa pública, as avaliações dos pareceristas

deverão ser encaminhadas à Comissão de Acompanhamento dos TCC e ao orientador do educando,

sendo implementadas as devidas modificações. A fim de publicizar essa produção, será realizado um

evento para apresentação pública da versão final dos trabalhos produzidos. Nesse evento, todos os

concluintes deverão apresentar seus trabalhos em formato de pôster, enquanto os autores dos cinco

melhores trabalhos, conforme a Comissão de Acompanhamento do TCC, farão uma apresentação oral.

Os trabalhos finais deverão ser entregues à coordenação do curso, em versão eletrônica, para posterior

disponibilização em midioteca e em ambiente virtual.

Tendo em vista que a UFBA também está propondo Bacharelado Interdisciplinar em Saúde,

buscar-se-á um intercâmbio com essa instituição, em atividades como pesquisas multicêntricas e

outros projetos formativos singulares, buscando estabelecer diálogos e compartilhar experiências.

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Atividades de ensino: Atividades Complementares

As atividades complementares caracterizam-se como um componente curricular obrigatório,

que visam estimular a busca por novas oportunidades de aprendizagem, além dos componentes da

estrutura curricular estabelecidos pelo curso. É um mecanismo de aproveitamento de estudos e

experiências realizadas pelo acadêmico, complementares à integralização curricular, que deverá ser

realizado ao longo do curso, desde que obedecidas as normas e prazos da instituição para o

cumprimento de tal atividade. Deve-se prever a inclusão de atividades de caráter científico, cultural e

acadêmico, enriquecendo o processo formativo do educando como um todo, prevendo a ampliação do

seu universo cultural e diversificando os espaços educacionais.

Os créditos complementares serão compostos por atividades de desenvolvimento intelectual e

crescimento pessoal, ético, humanístico ou técnico, de caráter independente e de autonomia do

estudante, mas que integralizam a formação por sua interação interdisciplinar ou intersetorial de

estudo, pesquisa, extensão, atuação político-social ou documentação técnico-científica, sendo

requeridas em um mínimo de 180 horas ao longo dos três anos do curso.

Fica evidente a importância atribuída, neste projeto, à incorporação de outras formas de

aprendizagem e formação, presentes na realidade social, levando em consideração os princípios éticos

e políticos fundamentais para o exercício da cidadania, da democracia e da responsabilidade para com

o meio ambiente. Os créditos complementares estão descritos na tabela anexo (Anexo II):

As atividades realizadas na UFRB ou fora dela, no meio acadêmico ou social, somente

poderão ser incorporadas na medida em que se integrarem aos referenciais fundamentais da estrutura

curricular, especialmente os referentes à atitude de interrogar e de criar.

Titulação dos egressos

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40

O BIS confere o título de Bacharel em Saúde ao educando que integralizar o curso.

Ingresso em um Curso Profissionalizante

O BIS insere-se na estrutura da UFRB como um curso de formação geral com terminalidade

própria, bem como pode se constituir em um primeiro ciclo para os cursos profissionais da área de

saúde ou para cursos de pós-graduação. Assim sendo, o BIS é o início de um ciclo que proporcionará

a entrada para um conjunto de opções profissionais, todas elas assentadas sobre o mesmo substrato

teórico-conceitual do campo da saúde. A introdução do regime de ciclos no CCS/UFRB implicará em

ajustes nas matrizes curriculares dos cursos de formação profissional existentes no Centro.

Após cursar os três anos do BIS o educando pode fazer opção por um curso de formação

específica do CCS. Atualmente, o Centro oferece os cursos de Enfermagem, Nutrição e Psicologia.

Existe ainda a possibilidade do bacharel escolher um curso de outro Centro de Ensino da UFRB. A

proposta de formação geral, aqui desenhada, está assentada no compromisso de garantir a todos os

concluintes, por semestre, o ingresso em um curso profissionalizante, caso desejem seguir para o

segundo ciclo de formação acadêmica em nível de graduação.

Os concluintes do BIS, que quiserem ingressar em um dos ciclos profissionalizantes

(terminalidades) oferecidos pelo CCS/UFRB, devem solicitar inscrição no curso respectivo, na

matrícula da UPP VI. Como o número de vagas em cada terminalidade é limitado, o critério de

admissão será o desempenho acadêmico do aluno no BIS (coeficiente de rendimento). Alunos com

maior rendimento acadêmico terão precedência.

A mobilidade dos educandos do BIS é uma característica importante do modelo proposto e

será estimulada tanto da UFRB para outra Universidade, como de outras Universidades conveniadas

para a UFRB. No primeiro caso, o fluxo deve ocorrer após a conclusão do primeiro ciclo de formação

geral em saúde. Com uma formação geral em saúde, o aluno do BIS poderá se dirigir a outra

Universidade, que tenha estabelecido convênio de mobilidade com a UFRB, e inscrever-se em um

curso de sua escolha. No segundo caso, o CCS/UFRB admitirá alunos de Universidades conveniadas,

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sem vestibular, no seu ciclo profissional. Para concretizar a proposta de mobilidade acadêmica a

UFRB deverá instituir mecanismos (Convênios, Projetos e Acordos de Cooperação Técnica) para a

criação de uma política de intercâmbio interuniversitário.

UPP 1 - Eixo: Homem e Realidade

UPP 1 - Eixo: Homem e Realidade

Nome e código do Módulo: FF ii lloo ssooff ii aa ,, cc iiêê nncc ii aa ee rr eeaa ll ii ddaa ddee

Centro: CCS

Carga horária: 1133 66hh ss

Modalidade:

Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OBRIGATÓRIA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 alunos aula teórica

EMENTA: RRee aa ll ii dd aa ddee // cc oo nnccee ppçç õõee ss dd ee mm uunn dd oo ,, dd ee hh oomm eemm ,, ddee cc ii êê nncc ii aa ,, dd aa rr ee ll aaççãã oo ss uu jj ee ii tt oo // oo bb jj ee ttoo nn aa pp rroo dd uuçç ããoo ddoo cc oonn hh eecc iimm eenn tt oo cc ii eenn tt íí ff ii ccoo ee ff ii ll ooss óó ff ii ccoo ,, ssaa úúdd ee ccoomm oo ccaamm ppoo ddee cc oonn hh eecc iimm eenn tt oo ee pp rráá tt ii ccaass ,, pp aarraa dd ii ggmm aass eemm eerrgg eenn tt eess ,, pp rr oocc eessssoo ssóócc ii oo -- hh ii ss tt óó rr ii ccoo dd aa ccoo nnss tt rr uuçç ãã oo dd oo ccoonn hh eecc iimm eenn tt oo ee rr ee aa ll ii dd aadd ee ,, aa tt ii tt uu dd ee ff ii ll ooss óó ff ii cc aa ee cc ii ee nn tt íí ff ii cc aa ,, ee ll eemm eenn ttooss ddaa mm ee tt oo ddoo ll oogg ii aa cc ii eenn tt íí ff ii ccaa

EMENTÁRIO DE COMPONENTES CURRICULARES

Formulário

Nº 11

EMENTÁRIO DE COMPONENTES CURRICULARES

Formulário

Nº 11

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Bibliografia Básica

CHAUI, M. Convite à filosofia. 13ª. ed. São Paulo: Ática, 2006.

MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Fundamentos de metodologia científica. 6ª. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia. 2 ed. São Paulo: Paulus, 2004.

SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Cortez, 2007.

Bibliografia Complementar

CASTANON, G. Introdução à epistemologia. São Paulo: EPU, 2007.BALCHIN, J. Ciência: 100 cientistas que mudaram o mundo. São Paulo: Madras, 2009.

BOOTH, W.C.; COLOMB, G.G.; WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000.

DINIZ, D. et al. (Orgs). Ética em pesquisa: temas globais. Brasília: UNB, 2008. FREIRE-MAIA, N. A ciência por dentro. Petropólis, RJ: Vozes, 2004.

GARCIA, E. Dialógos com cientistas. Rio de Janeiro: Interciência. 2009

EQUIVALÊNCIA: CCS

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Nome e código do Módulo: Ambiente, arte, cultura e atual idade

Centro: CCS

Carga horária: 136hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OBRIGATÓRIA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 alunos aula teórica

EMENTA: EEss tt uu ddoo dd aa qq uueess tt ããoo aamm bb ii eenn tt aa ll ;; RR eess ppoo nnss aa bb ii ll ii dd aadd ee ssóócc ii ooaamm bb iiee nn tt aa ll ;; DD eess ee nn vvoo ll vv iimm eenn tt oo ssuuss tt ee nn tt áá vvee ll ee SSuuss ttee nn tt aa bb ii ll ii ddaa dd ee ;; SS aann ee aamm eenn tt oo aamm bb ii ee nn tt aa ll ee ss aaúú dd ee hh uumm aann aa ;; PP oo ll íí tt ii ccaa aamm bb ii eenn tt aa ll ;; EE dd uuccaaçç ãã oo aa mm bb iiee nn tt aa ll ;; CC oo nnssuumm oo ee aamm bb ii eenn tt ee ;; AArr tt ee ,, ccuu ll tt uu rr aa ee aamm bb ii ee nn tt ee ..

BIBLIOGRAFIA Básica LEAL, M.C. et al. (Orgs.). Saúde, Ambiente e Desenvolvimento. HUCITEC-ABRASCO; Vol. 1, 1992. LEAL, M.C. et al. (Orgs.). Saúde, Ambiente e Desenvolvimento. HUCITEC-ABRASCO: vol2, 1992. SACHS, I.; Nunes, E. Caminhos Para O Desenvolvimento Sustentável. Editora Garamond, 2000. Complementar ARENDT, H. A condição humana . Forense, 1989 MIRANDA, A.C.; BARCELLOS, C. (Orgs.). Território, ambiente e saúde. FIOCRUZ, 2008 HERCULANO, S et al. Qualidade de vida e riscos ambientais. EDUFF, 2000. LOUREIRO, Carlos Frederico, LAYRARGUES, Philippe Pomier & CASTRO, Ronaldo Souza de. (orgs.) et al. Sociedade e meio ambiente: educação ambiental em debate. Cortez, 2000. PHILIPPI JR. A. Saneamento, saúde e ambiente. Manole, 2005 EQUIVALÊNCIA: CCS

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Nome e código do Módulo: Processo de apropriação da real idade

Centro: CCS

Carga horária: 136hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OBRIGATÓRIA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 alunos turma teórica 17 alunos Turma prática

EMENTA: FFuu nnççãã oo ssoocc ii aa ll dd aa uu nn ii vvee rr ss ii dd aa ddee nnaa pp rr oodd uuçç ãã oo dd oo ccoo nn hheecc iimm eenn ttoo nn aa pp eessqq uu ii ss aa ee eexx tt eennss ãã oo ;; II nn ttee rr dd ii sscc ii pp ll ii nn aa rr ii dd aa ddee ;; CCoo nn tt eexx ttoo ll oocc aa ll ccoomm oo eess ppaaçç oo ddee pp rr oo bb lleemm aatt ii zzaa ççãã oo ,, pp eess qquu ii ss aa ee ii nn tt ee rr vvee nnçç ãã oo ;; PP eess qquu ii ss aa ee eexx tt ee nnssãã oo :: cc oonncc ee ii tt oo ,, tt ii ppooss ,, pp rr oocceessss ooss ;; aa bb rraann gg êê nncc ii aa ,, oobb jj ee tt ii vvooss ;; ll íí nn gguu aa pp oorr tt uu gg uueess aa :: ll ee ii tt uu rraa ,, cc oomm pprree ee nnssãã oo ee pp rr oodd uuçç ããoo ddee tt eexx tt oo aacc aa ddêê mm iiccoo ,, nn oorrmm aa ccuu ll tt aa ;; BIBLIOGRAFIA Básica MORHY, Lauro. Universidade no Mundo. Brasília-DF: Editrora UnB, vol2, 2004. ALMEIDA FILHO, Naomar. Universidade Nova: Textos críticos e esperançosos. Brasília/Salvador: Editrora UnB, 2007. SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. Cortez, 2000. Complementar BAUER, M. W., & Gaskell, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Vozes, 2000. LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. Atlas, 2007 GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. Atlas, 1999. FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. Saraiva, 2006. LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. Atlas, 2007 EQUIVALÊNCIA: CCS

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Rubrica:

45

UPP 2 - Eixo: Homem, saúde e sociedade I

Nome e código do Módulo:

Qualidade de vida e sociabilidade I

Centro: CCS

Carga horária: 136 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OBRIGATÓRIA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA: Constituição sócio-histórica do conceito de saúde e de promoção da saúde; Estudos sobre representações e práticas em saúde/doença; Estudo da qualidade de vida e sua interface com a saúde, compreensão da saúde nas diferentes fases do ciclo da vida; Redes Sociais, Apoio social, sociabilidade em contexto urbano e saúde

BIBLIOGRAFIA Básica CARTER, B.; MCGOLDRICK, M. As mudanças no ciclo de vida familiar: uma estrutura para a terapia familiar. Porto Alegre: Artes Médicas, 1998. CZERESINA, D.; FREITAS, C. (org). Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003. p 39-53. FLECK, Marcelo Pio de Almeida. A avaliação de qualidade de vida: guia para profissionais da saúde . Porto Alegre: Artmed, 2008. 228 p. Complementar HELMAN, C. G. Cultura, Saúde e Doença. Porto Alegre: Artes Médicas, 2003.. CONTINI, M. L. J.; KOLLER S. H. (orgs). Adolescência e psicologia: concepções, práticas e reflexões críticas. Rio de Janeiro: Conselho Federal de Psicologia, 2002 GIDDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: ARTMED, 2005. ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia & saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, Guanabara Koogan, 2003. xiv, 708 p. ISBN 85-7199-351-3 (broch.) EQUIVALÊNCIA: CCS

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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO - PROJETO PEDAGÓGICO -

Processo nº Fls.

Rubrica:

46

Nome e código do Módulo:

Processos de Apropriação da Real idade I

Centro: CCS

Carga horária: 102hs hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OBRIGATÓRIA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 25 Turma teórica 17 Turma prática

EMENTA: Estudo de pol í t icas públ icas e sua inf luênc ia sobre a qual idade de v ida da população; CCoo nn tt eexx ttoo ll ooccaa ll cc oomm oo eesspp aaçç oo dd ee pp rr oo bb lleemm aatt ii zzaa ççãã oo ,, pp eessqq uu ii ss aa ee ii nn tt ee rr vvee nnçç ãã oo Aprendizado instrumental de l íngua estrangeira: es tudo de tex tos var iados; es tratégias de compreensão da l íngua escr i ta.

BIBLIOGRAFIA Básica DEMO, Pedro. Política Social, educação e cidadania. Papirus, 1995. LEFEVRE, F; LEFEVRE, A. M. C. Promoção da Saúde: negação da negação. Rio de Janeiro: Vieira e Lent, 2004. FARIA, D.S. (org) Construção conceitual da extensão universitária na América Latina. Brasília: UnB, 2001 Complementar BORDEVAVE, J. E. D. O que é participação? 4a. Reimpr 8a ed, São Paulo: Brasiliense, 2007. CALDERÓN, A. I. SAMPAIO, H (Orgs) Extensão universitária: ação comunitária em universidades brasileiras. São Paulo: Olho d'água, 2002. ESPINHEIRA, G. Metodologia prática do trabalho em comunidade. EDUFBA, 2008. PEREIRA, J.C. R. Análise de dados qualitativos: estratégias metodológicas para as ciências da saúde, humanas e sociais. EDUSP, 1999. BAUER, M. W., & Gaskell, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Vozes, 2000. EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

47

Nome e código do Módulo:

Ciências Básicas da Saúde

Centro: CCS

Carga horária: 102 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OBRIGATÓRIA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica 17 Turma Prática

EMENTA: O s is tema vivo; homeostase do corpo humano; concei tos bás icos da anatomof is io logia humana; d istr ibu ição dos f lu idos do organismo; componentes do meio int ra e extra-celu lar ; s istemas de contro le e regulação por mecanismo de feed-back negat ivo no organismo; adaptações celu lares às a lterações de homeostase; r i tmos bio lógicos.

BIBLIOGRAFIA Básica JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Guanabara Koogan, 2004 DANGELO, F. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. Atheneu, 2005. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada. Manole, 2006 Complementar WELSCH, U. Sobotta Histologia. Guanabara Koogan, 2007. DAWKINS, R. O gene egoísta. São Paulo. Companhia das Letras, 2007. MATURANA, H. VARELA, F.J. A Árvore do conhecimento. Ed. Palas Athena, 1a edição, 2001. EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

48

UPP 3 - Eixo: Homem, saúde e sociedade II

Nome e código do Módulo: Biointeração

Centro: CCS

Carga horária: 102 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OBRIGATÓRIA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica 17 turma prática

EMENTA: Aval iação da resposta imunopato lógica aos agentes agressores de natureza b io lógica, f ís ica e química e a relação dos paras itos e vetores com seus respect ivos hospedeiros. Estudo dos pr inc ipais agentes microbiológicos e farmacológicos e sua b io interação medicamentosa como proposta terapêut ica. In terferênc ia dos a l imentos na biodisponib i l idade destes agentes. BIBLIOGRAFIA Básica CIMERMAN, B.; CIMERMAN, S. Parasitologia Humana e seus Fundamentos Gerais. São Paulo: Atheneu, 1999. TORTORA, G.J.; FUNKE, B. R.; CASE, C. L. Microbiologia. Tradução de Agnes Kiesling Casali. 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 827 p. Tradução de: Microbiology - an introduction. TRABULSI, L. R. et al. (ed). Microbiologia. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. Complementar ROITT, I.; BROSTOFF, J.; MALE, D. Imunologia. Tradução de Ida Cristina Gubert. 3. ed. São Paulo: Manole, 2003. SKARE, L. T. Reumatologia Princípios e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. STITES, D. P.; TERR, A. I.; PARSLAN, T. G. Imunologia Médica. Tradução de Patrícia Josephine Voeux. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. EQUIVALÊNCIA: CCS

Nome e código do Módulo:

Qualidade de vida e sociabil idade II

Centro: CCS

Carga horária: 102 hs

Modalidade: FUNÇÃO: Natureza:

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Processo nº Fls.

Rubrica:

49

Módulo

BÁSICA OBRIGATÓRIA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA: Estudos sobre representações e prát icas em saúde/doença; I t inerár ios terapêut icos: cu idado, cura e ass istênc ia; In terface entre o processo saúde-doença-cuidado e fenômenos soc iais contemporâneos, como o racismo, a v iolênc ia, as re lações de gênero, as des igualdades.

BIBLIOGRAFIA Básica LAPLANTINE, F. Aprender antropologia. Brasiliense, 2006. HELMAN C. G. Cultura, saúde e doença. Artes Médicas, 1994. MINAYO M.C.S.; SOUZA E.R. (Orgs.) Violência sob o olhar da saúde: a infrapolítica da contemporaneidade brasileira. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2003. Complementar ALVES, P.C; MINAYO, M.C.S. Saúde e doença: um olhar antropológico. FIOCRUZ, 1994. TELLES, Edward. Racismo à brasileira: uma nova perspectiva sociológica. Relume Dumará, 2003 JAGGAR A. M.; BORDO, S. Gênero, corpo, conhecimento RECORD: Rosa dos Ventos, 1997 DA MATTA, R. Relativizando: uma introdução à antropologia social. Vozes, 1983 SILVA, T.T. Identidade e diferença: a perspectiva de estudos culturais Vozes 2008 EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

50

Nome e código do Módulo:

Processos de Apropriação da Realidade I I

Centro: CCS

Carga horária: 102 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: B�SICA

Natureza: OBRIGATÓRIA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 25 Turma teórica 17 turma prática

EMENTA: Desenvolv imento de ações de promoção da saúde em comunidades; Aprendizado instrumental de l íngua estrangeira: estudo de tex tos var iados; es tratégias de compreensão da l íngua escr i ta .

BIBLIOGRAFIA Básica CZERESNIA, Dina. Freitas, C. M. de (org) Promoção da Saúde: conceitos, reflexões, tendências. FIOCRUZ, 2a ed, 2009) CAMPOS GW et al. (org.) Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Editora Hucitec; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2006. SILVA, R.C. Metodologias Participativas para Trabalhos de Promoção de Saúde e Cidadania. São Paulo: Vetor, 2002. Complementar SANTOS, B.S. A Universidade no século XXI: para uma reforma democrática da universidade. São Paulo: Cortez, 2005. PORTO, M. F. de S. Ecologia dos Riscos: princípios para integrarmos o local e global na promoção da saúde e da justiça ambiental SANTOS, Ailton Dias (org.) Metodologias Participativas: caminhos para o fortalecimento de espaços públicos socioambientais. São Paulo: Peirópolis, 2005. TEIXEIRA, CF; SOLLA, JP. Modelo de atenção à saúde: promoção, vigilância e saúde da família. Salvador: Edufba; 2006. TEIXEIRA, C.; PAIM, J. S.; VILASBÔAS, A. L. (Orgs.). Promoção e Vigilância da Saúde. C-CEPS, 2002.

EQUIVAL�NCIA: CCS

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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO - PROJETO PEDAGÓGICO -

Processo nº Fls.

Rubrica:

51

Nome e código do Módulo:

TCC

Centro: CCS

Carga horária: 17 hs

Modalidade: Módulo

FUN��O: BÁSICA

Natureza: OBRIGATÓRIA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Desdobramento de uma reflexão científica acerca de um objeto do campo da saúde; Construção de um pré projeto: tema, problema e objetivos.

BIBLIOGRAFIA Básica BAUER, M. W., & Gaskell, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Vozes, 2000. BOOTH, W.C.; COLOMB, G.G.; WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas; Belo Horizonte: UFMG, 1999. Complementar SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. Cortez, 2000. LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. Atlas, 2007 GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. Atlas, 1999. FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. Saraiva, 2006. LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. Atlas, 2007

EQUIVAL�NCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

52

UPP 4 - A saúde humana e seus determinantes

Nome e código do Módulo: Situação de saúde - 102hs

Centro: CCS

Carga horária: 102 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OBRIGATÓRIA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA: Estudo da si tuação de saúde de populações através de medidas e indicadores de saúde; Princípios e conceitos de anál ise espacial , ecologia de sistemas e geoprocessamento; Sistemas de informação em Saúde; Perf i l de morbi-mortal idade da população brasi leira aval iação da distr ibuição desigual dos processos saúde-doença em populações humanas. Vigi lância à Saúde: epidemiológica, nutr icional, sanitária, do trabalho.

BIBLIOGRAFIA Básica CAMPOS GW et al. (org.) Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Editora Hucitec; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2006. MEDRONHO, R. A.et al. Epidemiologia. São Paulo: Editora Atheneu, 2003. ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde. Rio de Janeiro: MEDSI, Guanabara Koogan, 2003. MIRANDA, AC; BARCELLOS, C; MOREIRA, JC; MONKEN, M. (Orgs.). Território, ambiente e saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2008. Complementar COSTA, E. A. (Org.) Vigilância Sanitária: desvendando o enigma. Salvador: EDUFBA, 2008. PINA, M.F.; CRUZ, C.M.; MOREIRA, R.I. Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Geográfica e cartografia aplicados à Saúde. Brasília: Organização Panamericana da Saúde, Ministério da Saúde, 2000. ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde. Rio de Janeiro: MEDSI, Guanabara Koogan, 2003. ROZENFELD, S. (Org.) Fundamentos de Vigilância Sanitária. RJ, Fiocruz, 2000. TEIXEIRA, C.; PAIM, J. S.; VILASBÔAS, A. L. (Orgs.). Promoção e Vigilância da Saúde. C-CEPS, 2002. EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

53

Nome e código do Módulo: Processos de Apropriação da real idade I I I – 102hs

Centro: CCS

Carga horária: 102 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OBRIGATÓRIA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica 17 turma prática

EMENTA: Conhecimentos e apl icação de técnicas para diagnóstico da saúde de comunidades; Manejo de bancos de dados e métodos quanti tativos de anál ise; Estudo de l inguagens simból icas de natureza universal com a f inal idade de desenvolver o raciocínio lógico-formal; Solução de Problemas; Modelagem.

BIBLIOGRAFIA Básica CAMPOS GW et al. (org.) Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Editora Hucitec; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2006. MEDRONHO, R. A.et al. Epidemiologia. São Paulo: Editora Atheneu, 2003. MIRANDA, AC; BARCELLOS, C; MOREIRA, JC; MONKEN, M. (Orgs.). Território, ambiente e saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz; 2008. Complementar COSTA, E. A. (Org.) Vigilância Sanitária: desvendando o enigma. Salvador: EDUFBA, 2008. PINA, M.F.; CRUZ, C.M.; MOREIRA, R.I. Conceitos Básicos de Sistemas de Informação Geográfica e cartografia aplicados à Saúde. Brasília: Organização Panamericana da Saúde, Ministério da Saúde, 2000. PEREIRA MG. Epidemiologia: Teoria e Prática. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 1995. ROUQUAYROL, M.Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia & saúde. Rio de Janeiro: MEDSI, Guanabara Koogan, 2003. ROZENFELD, S. (Org.) Fundamentos de Vigilância Sanitária. RJ, Fiocruz, 2000. EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

54

Nome e código do Módulo:

TCC I

Centro: CCS

Carga horária: 17 hs

Modalidade: Módulo

FUN��O: BÁSICA

Natureza: OBRIGATÓRIA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Desdobramento de uma reflexão científica acerca de um objeto do campo da saúde; Construção de um pré projeto: tema, problema, objetivos e metodologia.

BIBLIOGRAFIA Básica BAUER, M. W., & Gaskell, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Vozes, 2000. BOOTH, W.C.; COLOMB, G.G.; WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas; Belo Horizonte: UFMG, 1999. Complementar SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. Cortez, 2000. LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. Atlas, 2007 GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. Atlas, 1999. FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. Saraiva, 2006. LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. Atlas, 2007

EQUIVAL�NCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

55

UPP 5 - Eixo: Sistema de Saúde e conscientização social Nome e código do Módulo:

Estado e Pol ít icas de Saúde e gestão de serviços e atualidade 136hs

Centro: CCS

Carga horária: 102 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OBRIGATÓRIA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA: Estudo das Concepções filosófico-políticas de Estado e sociedade; estado sua natureza e funções, c idadania popular organizada e o serv iço públ ico como espaço estratégico de equal ização de opor tunidades; Reconstrução histórico-crítica do contexto da saúde na evolução do Estado no Brasil, articulado aos processos sociais e de cidadania; Reconstrução histórica da luta pela reforma sanitária e a construção do SUS. Fundamentação filosófica, jurídica, política e organizacional do SUS. A questão da universalidade, integralidade, eqüidade, descentralização e participação da população. Principais políticas atuais do SUS; Planejamento em saúde no Bras i l e Amér ica Lat ina; Planejamento estratégico s i tuac ional (PES) e uso do PES no s istema de saúde. BIBLIOGRAFIA Básica PAIM, Reforma Sanitária Brasileira: contribuição para compreensão e crítica. Salvador: Edufba/Fiocruz, 2008 BUSS, P.; LABRA, E. (Org.). Sistema de saúde, continuidades e mudanças. HUCITEC/ ABRASCO, 1995. FLEURY, S. (Org.). Reforma Sanitária: em busca de uma teoria. ABRASCO, 1989. Complementar PAIM, J. S. Desafios para a Saúde Coletiva no Século XXI. EDUFBA, 2006. CAMPOS, G. W. De S. et al. Tratado de Saúde Coletiva.Hucitec, 2007. TEIXEIRA, C.; PAIM, J. S.; VILASBÔAS, A. L. (Orgs.). Promoção e Vigilância da Saúde. C-CEPS, 2002. TEIXEIRA, C.; SOLLA, J. Modelo de atenção a saúde: promoção, vigilância e a saúde da família. EDUFBA, 2006. EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

56

Nome e código do Módulo: Comunicação, informação e educação no campo da saúde e atualidade

Centro: CCS

Carga horária: 102 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OBRIGATÓRIA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA: Estudo das bases históricas e epistemológicas da educação em saúde; Educação em saúde no SUS brasi leiro; Educação popular; Educação permanente; BIBLIOGRAFIA Básica FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Paz e Terra, 2004. VASCONCELOS, E. M. Educação Popular nos Serviços de Saúde. HUCITEC, 1989. MONTEIRO, S.; VARGAS, E. (Orgs.) Educação, Comunicação e Tecnologia Educacional: interfaces com o campo da saúde. FIOCRUZ, 2006. GAZZINELLI, M.F.; REIS, D.C.; MARQUES, R.C. (Orgs.) Educação em saúde: teoria, método e imaginação. UFMG, 2006. VASCONCELOS, E. M. Educação popular e atenção à saúde da família. HUCITEC, 1999. Complementar PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. (Orgs.) Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde UERJ/ABRASCO 2007 VALLA VV, Stotz EN. Participação popular, educação e saúde: teoria e prática Relume Dumará. 1993. DUARTE, Jr JF. Por que arte-educação?. Papirus, 2000. EQUIVALÊNCIA: CCS

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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO - PROJETO PEDAGÓGICO -

Processo nº Fls.

Rubrica:

57

Nome e código do Módulo: Processos de Apropriação da real idade IV – 102hs

Centro: CCS

Carga horária: 68 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OBRIGATÓRIA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA: Uti l ização do enfoque si tuacional, ao lado de outras contribuições para planejamento das práticas de educação em saúde e execução de processos e práticas educativas necessários para conscientização social sobre direi to à saúde. BIBLIOGRAFIA Básica GAZZINELLI, M.F.; REIS, D.C.; MARQUES, R.C. (Orgs.). Educação em saúde: teoria, método e imaginação. UFMG, 2006. MONTEIRO, S.; VARGAS, E. (Orgs.). Educação, Comunicação e Tecnologia Educacional: interfaces com o campo da saúde. FIOCRUZ, 2006. VASCONCELOS, E. M. Educação Popular nos Serviços de Saúde. HUCITEC, 1989. Complementar DUARTE, Jr JF. Por que arte-educação?. Papirus, 2000. PINHEIRO, R.; MATTOS, R.A. (Orgs.) Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde UERJ/ABRASCO 2007 VALLA VV, Stotz EN. Participação popular, educação e saúde: teoria e prática Relume Dumará. 1993. TEIXEIRA, C.; PAIM, J. S.; VILASBÔAS, A. L. (Orgs.). Promoção e Vigilância da Saúde. C-CEPS, 2002. VASCONCELOS, E. M. Educação popular e atenção à saúde da família. HUCITEC, 1999. EQUIVALÊNCIA: CCS

Nome e código do Módulo: Centro:

Carga horária: 17 hs

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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO - PROJETO PEDAGÓGICO -

Processo nº Fls.

Rubrica:

58

TCC I I

CCS

Modalidade: Módulo

FUN��O: BÁSICA

Natureza: OBRIGATÓRIA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Desdobramento de uma reflexão científica acerca de um objeto do campo da saúde; Coleta, sistematização e análise de dados.

BIBLIOGRAFIA Básica BAUER, M. W., & Gaskell, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Vozes, 2000. BOOTH, W.C.; COLOMB, G.G.; WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas; Belo Horizonte: UFMG, 1999. Complementar SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. Cortez, 2000. LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. Atlas, 2007 GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. Atlas, 1999. FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. Saraiva, 2006. LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. Atlas, 2007

EQUIVAL�NCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

59

UPP 6 – EIXO LIVRE Componentes Curriculares Optativos

Nome e código do Módulo:

Introdução à Psicologia

Centro: CCS

Carga horária: 102 hs

Modalidade: Módulo

FUN��O: B�SICA

Natureza: Optativa

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 Turma teórica

EMENTA: Constituição histórica e fundamentos epistemológicos da Psicologia. Matrizes que fundamentam a ciência psicológica. Sistemas e teorias em Psicologia. A Psicologia como ciência: objetos e métodos de estudo. A Psicologia como profissão. Especializações profissionais em Psicologia. Fronteiras e limites da Psicologia e outros campos de atuação. A profissão de psicólogo no Brasil. BIBLIOGRAFIA Básica JACÓ-VILELA, A.M.; FERREIRA, A.A.L.; PORTUGAL, F.T. (orgs.). História da Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2006. MARX, M.H.; HILLIX, W.W. Sistemas e teorias em Psicologia. São Paulo: Cultrix, 1973. SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, D.E. História da Psicologia moderna. São Paulo: Cultrix, 1981. Complementar CAMPOS, R.H.F. (org.) Dicionário biográfico da Psicologia no Brasil. Rio de Janeiro: Imago Ed.; Brasília, DF: CFP, 2001. FIGUEIREDO, L. C. M. Matrizes do pensamento psicológico. Petrópolis: Vozes, 1991. FIGUEIREDO. L.C.M. Revisitando as psicologias. São Paulo: Petrópolis: EDUC/Vozes, 1996. FIGUEIREDO. L.C.M.; Santi, P.L.R. Psicologia: uma nova introdução. São Paulo: EDUC, 2000. EQUIVAL�NCIA: CCS

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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO - PROJETO PEDAGÓGICO -

Processo nº Fls.

Rubrica:

60

Nome e código do Módulo:

Segurança Alimentar e Nutricional

Centro: CCS

Carga horária: 102 hs (34 EAD)

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: B�SICA

Natureza: Optativa

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 Turma teórica

EMENTA: Estudo da questão alimentar e nutricional no Brasil sob a ótica geográfica, política e econômica; evolução histórica do conceito de Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) no Brasil e no Mundo; análise das dimensões da segurança alimentar e nutricional (disponibilidade, acesso, consumo e utilização biológica dos alimentos); análise das condições de segurança/insegurança alimentar do Brasil, da Bahia e do recôncavo; Estudo da Lei Orgânica de SAN; trajetória e tipologia das políticas implementadas no Brasil no âmbito federal, estadual e local voltadas para promoção da SAN. BIBLIOGRAFIA CASTRO, Josué de. Geografia da Fome - dilema brasileiro: pão ou aço. Rio de Janeiro. Civilização Brasileira. 7A edição. 2007 MALUF, Renato S. Segurança Alimentar e Nutricional. 2a Edição – Pertópolis-RJ, Ed Vozes, 2009 VALENTE, F. L. S. Direito Humano à Alimentação: desafios e conquistas. São Paulo: Cortez, 2005. Complementar: GALEAZZI, M. A. (Org.). Segurança Alimentar e Cidadania. Campinas: Mercado de Letras, 1996.. BARROS, R. P. de. Desigualdade e Pobreza no Brasil. Brasília: IPEA, 1993. VALLA, V. V.; STOTZ, E. N.; ALGEBAILE, E. B. Para compreender a pobreza no Brasil. Rio de Janeiro: Contraponto/ Escola Nacional de Saúde Pública, 2005. DEMO, P. Política social, educação e cidadania. 2. ed. Campinas: Papirus, 1996. BARROS, R. P. de. Desigualdade e Pobreza no Brasil. Brasília: IPEA, 1993. SANTOS, Sandra M. C dos. SANTOS, Leonor M. P. Avaliação de Políticas de Segurança Alimentar e Nutrição no estado da Bahia. 2 ed. - São Paulo: Prol Editora Gráfica, 2008. EQUIVAL�NCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

61

Nome e código do Componente optativo: Gênero, Raça e Saúde

Centro: CCS

Carga horária: 102h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

EMENTA: Estudo das dimensões sociais, focalizando os aspectos de “Gênero” e “Raça”, e de seus efeitos enquanto determinantes das condições de saúde e de doença em uma população. Discussão das transformações no processo histórico da construção dos conceitos de “Raça” e “Gênero”, no cenário nacional e internacional. Análise da interseccionalidade e dos mecanismos que promovem desigualdades sociais, de seus determinantes e do impacto de tais fatores na saúde da população brasileira, baiana e do recôncavo. Reflexão sobre as iniqüidades em saúde, o papel dos profissionais e das políticas públicas para a redução de tais aspectos. Elaboração de produtos e tecnologias de educação em saúde para a promoção da eliminação das discriminações, estigmas, estereótipos e preconceitos racistas e sexistas.

BIBLIOGRAFIA Básica OLIVEIRA. F. Saúde da População Negra.Brasil, ano 2001. Fátima Oliveira, Brasília. OPAS, 2003. NASCIMENTO, Elisa Larkin. O sortilégio da cor: raça e gênero no Brasil. São Paulo: Summus, 2003. GOFFMAN, G. Estigma: notas sobre a manipulação da identidade deteriorada. Rio de Janeiro: Zahar, 1978. p. 19-20. Complmentar CARONE, i & BENTO, M. A. S. (Org.) Psicologia Social do Racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petropólis, RJ: /vozes, 2002. OLIVEIRA, Fátima. Oficinas mulher negra e saúde. Belo Horizonte, Mazza Edições, 1998. BATISTA, L. E.; KALCKMANN, S. (Org.). Seminário saúde da população negra estado de São

Paulo, 2004. São Paulo: Instituto de Saúde, 2005. (Temas em Saúde Coletiva, 3). EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

62

Nome e código do Componente optativo: Enfermagem, ética e sociedade

Centro: CCS

Carga horária: 102h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos aula teórica

EMENTA: Aspectos históricos de enfermagem, influência da profissão no presente e perspectivas para o futuro. Evolução da profissão no Brasil. Conceitos fundamentais para a compreensão do ser enfermeiro. Análise da Ética/Bioética de Enfermagem: o exercício profissional da enfermagem, aspectos éticos, bioéticos, legais, humanos, sociais e políticos em uma visão teórica e prática. Teorias de enfermagem e do processo de enfermagem na assistência integrada ao indivíduo, família e comunidade. BIBLIOGRAFIA Básica LIMA, M.J. O que é enfermagem. São Paulo: Brasiliense, 2005. (Coleção Primeiros Passos). LUNARDI, V.L. História da enfermagem: rupturas e continuidades. Pelotas: UFPel. Editora universitária. 1998. GEOVANINI, T. et al. História da Enfermagem: versões e interpretações. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. Complmentar FONTINELE JÚNIOR, K. Ética e bioética em enfermagem. Goiânia-Go: AB, 2001. 144p. OGUISSO, T; SCHMIDT, M J. O exercício da enfermagem: uma abordagem ético-legal. São Paulo: LTr, 1999. COFEN - Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem, 1993. GEORGE, J.B. e cols. Teorias de Enfermagem. 4ª ed. São Paulo: Artes Médicas, 2000 EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

63

Nome e código do Componente optativo: ASPECTOS FISIOPATOLÓGICOS E FARMACOLÓGICOS DO PROCESSO SAÚDE DOENÇA

Centro: CCS

Carga horária: 102h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

EMENTA: .

Estudo das principais doenças humanas (cardiovasculares, respiratórias, do sistema digestivo, das neoplasias, doenças renais, do trato gênito urinário e endócrinas), seus mecanismos fisiopatológicos, manifestações clínicas, diagnóstico laboratorial e exame físico e a terapêutica farmacológica.

BIBLIOGRAFIA Básica BENNETT, Claude J.; PLUM, Fred. Cecil. Tratado de medicina Interna, Volumes 1 e 2, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan. ROMEIRO, Vieira. Semiologia Médica, volumes 1 e 2, Rio de Janeiro, Editora Guanabara Koogan SMITH, Lloyd H.; THIER, Samuel O. Fisiopatologia: Os princípios Biológicos da Enfermidade, Interamericana, Rios de Janeiro, 1997. Complmentar JACOB, Stanley W.; FRANCONE, Clarice Ashworth; LOSSOW, Walter J. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990. xvii, 569 p. ISBN 85-201-0206-9. BRUM, A.K.R.; ANTCZAK, S. E. et al. Fisiopatologia básica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. POTTER, P. A. Semiologia em enfermagem. 4 ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. EQUIVALÊNCIA: CCS

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Rubrica:

64

Nome e código do Componente optativo: Gestão e Participação social no SUS

Centro: CCS

Carga horária: 102h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

EMENTA:

Reflexão sobre a importância do planejamento, monitoramento, avaliação e sistematização de políticas públicas e a apropriação destes instrumentos pelo conjunto dos atores sociais na perspectiva da gestão estratégica e participativa do SUS; Formas de gestão participativa no SUS e análise de experiências relevantes de gestão participativa; análise dos mecanismos, instrumentos e tecnologias de participação na gestão do SUS; participação popular e gestão participativa no SUS; bases conceituais e processos sociais de participação popular, controle social e gestão participativa no campo da saúde.; papel dos movimentos sociais populares, dos espaços colegiados de controle social, de co-gestão; papel dos gestores e do conjunto dos atores para a efetivação da participação popular e da gestão participativa na saúde. BIBLIOGRAFIA Básica Rivera FJU. Agir comunicativo e planejamento social. Rio de Janeiro(RJ): FIOCRUZ. 1995 Schraiber LB (Org.). Programação em Saúde Hoje. 2. ed. São Paulo - SP: HUCITEC, 1993. v. 1. 243 p. Andrade LOM. SUS passo a passo: normas, gestão e financiamento. São Paulo: Hucitec; Sobral: Uva; 2001. Complementar AVRITZER, L. e NAVARRO, Zander (orgs.). A Inovação Democrática no Brasil. São Paulo: Cortez, pp.13-60. 2003 DAGNINO, Evelina (org.). Sociedade Civil e Espaços Públicos no Brasil. São Paulo: Paz e Terra, pp. 279-301. 2002. TEIXEIRA, E. O Local e o Global: limites e desafios da participação cidadã. São Paulo: Cortez Editora, Salvador: UFBA, Recife: Equip, 2001 TORRES RIBEIRO, Ana Clara e GRAZIA, Grazia de. Experiências de Orçamento Participativo no Brasil (período de 1997 a 2000). Petrópolis: Vozes, Fórum Nacional de Participação Popular, 2003. Campos RO. O planejamento no labirinto: uma viagem hermenêutica. São Paulo: Hucitec; 2003 EQUIVALÊNCIA: CCS

Nome e código do Módulo: Centro: Carga horária:

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Processo nº Fls.

Rubrica:

65

TCC I I I

CCS

17 hs

Modalidade: Módulo

FUN��O: BÁSICA

Natureza: OBRIGATÓRIA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Desdobramento de uma reflexão científica acerca de um objeto do campo da saúde; Coleta, sistematização e análise de dados. Relatório final

BIBLIOGRAFIA Básica BAUER, M. W., & Gaskell, G. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som. Vozes, 2000. BOOTH, W.C.; COLOMB, G.G.; WILLIAMS, J.M. A arte da pesquisa. São Paulo: Martins Fontes, 2000. LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em ciências humanas. Porto Alegre: Editora Artes Médicas; Belo Horizonte: UFMG, 1999. Complementar SEVERINO, A.J. Metodologia do trabalho científico. Cortez, 2000. LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Fundamentos de metodologia científica. Atlas, 2007 GIL, A.C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. Atlas, 1999. FACHIN, O. Fundamentos de Metodologia. Saraiva, 2006. LAKATOS, E.M., MARCONI, M.A. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. Atlas, 2007

Componentes Optativos

Nome e código do Módulo:

Ciências Morfofuncionais I

Centro: CCS

Carga horária: 102 hs (68T 34P)

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: Optativa

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 45 Turma teórica 15Turma Prática

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Processo nº Fls.

Rubrica:

66

EMENTA: Estudo dos aspectos c i togenét icos e metaból icos in tegrados ao desenvolv imento embrio lógico e às caracterís t icas morfofunc ionais dos s istemas tegumentar, musculoesquelét ico e nervoso. Alterações e d istúrb ios genét icos do corpo humano

BIBLIOGRAFIA Básica BERNE, Robert M., LEVY, Matthew N Fisiologia. Guanabara Koogan, 2000. GRIFFITHS, A. J. F.et al Introdução a Genética. Guanabara Koogan, 2006. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Guanabara Koogan, 2004 DANGELO, F. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. Atheneu, 2005. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada. Manole, 2006 Complementar WELSCH, U. Sobotta Histologia. Guanabara Koogan, 2007. DAWKINS, R. O gene egoísta. São Paulo. Companhia das Letras, 2007. MATURANA, H. VARELA, F.J. A �rvore do conhecimento. Ed. Palas Athena, 1a edição, 2001. EQUIVALÊNCIA: CCS

Nome e código do Módulo:

Ciências Morfofuncionais II

Centro: CCS

Carga horária: 102 hs (68T 34P)

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: Optativa

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 45 Turma teórica 15Turma Prática

EMENTA: Estudo dos aspectos c i togenét icos e metaból icos in tegrados ao desenvolv imento embrio lógico e às caracter íst icas morfofuncionais dos s is temas endócr ino, imunológico,

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Processo nº Fls.

Rubrica:

67

reprodutor e excretor do corpo humano.

BIBLIOGRAFIA Básica BERNE, Robert M., LEVY, Matthew N Fisiologia. Guanabara Koogan, 2000. GRIFFITHS, A. J. F.et al Introdução a Genética. Guanabara Koogan, 2006. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Guanabara Koogan, 2004 DANGELO, F. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. Atheneu, 2005. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada. Manole, 2006 Complementar WELSCH, U. Sobotta Histologia. Guanabara Koogan, 2007. DAWKINS, R. O gene egoísta. São Paulo. Companhia das Letras, 2007. MATURANA, H. VARELA, F.J. A Ãrvore do conhecimento. Ed. Palas Athena, 1a edição, 2001. EQUIVALÊNCIA: CCS

Nome e código do Módulo:

Ciências Morfofuncionais III

Centro: CCS

Carga horária: 102 hs (68T 34P)

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: Optativa

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 45 Turma teórica 15Turma Prática

EMENTA: . Estudo dos componentes celu lares, moleculares e metaból icos humanos integrados aos aspectos ontogênicos, morfológicos e func ionais dos s istemas card iovascular , respiratór ioe d igestór io.

BIBLIOGRAFIA Básica BERNE, Robert M., LEVY, Matthew N Fisiologia. Guanabara Koogan, 2000.

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Processo nº Fls.

Rubrica:

68

GRIFFITHS, A. J. F.et al Introdução a Genética. Guanabara Koogan, 2006. JUNQUEIRA, L.C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. Guanabara Koogan, 2004 DANGELO, F. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. Atheneu, 2005. SILVERTHORN, D. U. Fisiologia Humana - Uma Abordagem Integrada. Manole, 2006 Complementar WELSCH, U. Sobotta Histologia. Guanabara Koogan, 2007. DAWKINS, R. O gene egoísta. São Paulo. Companhia das Letras, 2007. MATURANA, H. VARELA, F.J. A �rvore do conhecimento. Ed. Palas Athena, 1a edição, 2001. EQUIVALÊNCIA: CCS Nome e código do Componente optativo: HISTÓRIA GERAL DA ARTE

Centro: CCS

Carga horária: 34h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

EMENTA: Estudo das manifestações artísticas ocidentais no campo das artes visuais, da literatura, da música, das artes cênicas ou do cinema. Considerações acerca de conceitos, periodização, gêneros, estilos e movimentos de um ou dois dos campos citados, considerando formas e sentidos que lhe foram atribuídos por seus contemporâneos sociedades posteriores.

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Processo nº Fls.

Rubrica:

69

BIBLIOGRAFIA Básica ARCHER, Michael. Arte Contemporânea: uma história concisa. Tradução Alexandre Krug e Valter Lellis Siqueira. São Paulo: Martins Fontes, 2001. ARGAN, Giulio Carlo. Arte Moderna. São Paulo: Cia. das Letras, 1999. JANSON, A. F. Iniciação à História da Arte. São Paulo: Martins Fontes ed., 1990. Complementar GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 1999. JOLY, M. A linguagem da arte. Campinas: Papirus, 1996. HAUSER, Arnold. História Social da arte e da literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2000. PANOFSKY, Erwin. O significado das artes visuais. Tradução Guinsburg. 3. ed. Perspectiva (Debates 99), 2002. PAREYSON, Luigi. Os Problemas de Estética. São Paulo: Martins Fontes, 1997. EQUIVALÊNCIA: CCS

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Rubrica:

70

Nome e código do Componente optativo: CULTURA E ARTE BRASILEIRA

Centro: CCS

Carga horária: 34h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

EMENTA: A idéia de construção da Nação Brasileira e representações. Identidade e diversidade cultural. Estudo da cultura e da arte brasileiras em diferentes contextos histórico-sociais: sociedade colonial, o século XIX e o século XX. Arte e cultura brasileiras na atualidade. Valores culturais e estéticos. .

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Processo nº Fls.

Rubrica:

71

BIBLIOGRAFIA Básica D’ARAÚJO, Antonio Luiz. Arte no Brasil Colonial. Rio de Janeiro: Revan, 2000. ORTIZ, Renato. Cultura brasileira e identidade nacional. 4. reimp. 5. ed. São Paulo: Brasiliense, 2003. REIS, João José; SILVA, Eduardo. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo: Companhia das Letras, 1989. Complementar FABRIS, Annateresa. Modernidade e Modernismo no Brasil. Campinas: Mercado de Letras, 1994. CHAUI, Marilena. Conformismo e resistência. Aspectos da cultura popular no Brasil. São Paulo, Brasiliense, 1986. CONDURU, Roberto. Arte Afro-Brasileira. Belo Horizonte: C/ Arte, 2007. FONSECA, Maria Cecília Londres. O patrimônio em processo. Trajetória da política federal de preservação no Brasil. Rio de Janeiro, UFRJ/IPHAN, 1997. LIMA, Vivaldo da Costa. A família de santo nos candomblés jejes-nagô da Bahia: um estudo de relações intragrupais. 2 ed. Salvador: Corrupio, 2003. EQUIVALÊNCIA: CCS

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Rubrica:

72

Nome e código do Componente optativo: Produção musical brasileira e contexto sócio cultural

Centro: CCS

Carga horária: 34h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

EMENTA: História da música popular brasileira e análise do contexto histórico da época; Estilos musicais e influência na constituição sócio cultural do povo brasileiro. BIBLIOGRAFIA Básica SEVERINO, J. Uma história da música popular brasileira: das origens a modernidade. Editora 34, 2008. TINHORÃO, J. R. História social da Música Popular Brasileira. Editora 34, 1998. VELOSO, c. Verdade Tropical. Companhia das Letras, 1997. Complmentar Castro, R. A onda que se ergueu no mar: novos mergulhos na bossa nova. Companhia das Letras, 2001. EQUIVALÊNCIA: CCS Nome e código do Componente optativo: Abordagem cinematográfica de temas contemporâneos

Centro: CCS

Carga horária: 34h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

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Rubrica:

73

EMENTA: Estudo de fatos que marcaram o século XX e XXI, fome e desigualdade social, Globalização na perspectiva de Milton Santos; Violência; Ética. BIBLIOGRAFIA Básica JESUS, C. Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada. 9ªed. São Paulo: Ática, 2007 BAUMAN, Z. Modernidade Líquida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2001. FREITAS, M. C. S. . Agonia da Fome. 01. ed. Rio de Janeiro / Salvador: EDUFBA / Fiocruz, 2003 Complmentar SANTOS, Milton. Por uma outra globalização - do pensamento único à consciência universal. São Pauto: Record, 2000. SANTOS, Milton (1978) Pobreza urbana, Hucitec/UFPE/CNPU, São Paulo, Recife. EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

74

Nome e código do Componente optativo: Abordagem cinematográfica de temas da saúde

Centro: CCS

Carga horária: 34h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

EMENTA: Experiência de adoecimento, sofrimento e morte; A comida e o comer na modernidade; Humanização e saúde. BIBLIOGRAFIA Básica SANTOS, L. A, da S. O CORPO, O COMER E A COMIDA: um estudo sobre as práticas corporais e alimentares do mundo contemporâneo. Salvador: UFBA, 2008. LE GOFF, J. As doenças têm história. Lisboa: Terramar, 1991 Deslandes SF, organizadora. Humanização dos cuidados em saúde: conceitos, dilemas e práticas. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz,. 2006 Complmentar SACKS, O. O homem que confundiu sua mulher com um chapéu e outras histórias clínicas. São Paulo: Companhia das Letras, 1997. Mota, J. A. C. (1999). Quando um tratamento se torna fútil. Bioética, 7(1), 35-40 Pessini, L. (1999). Eutanásia e as religiões (judaísmo, cristianismo, budismo, islamismo). Bioética, 7(1), 83-100. Pessini, L. (2001a). Distanásia. Até quando prolongar a vida? São Paulo: Centro Universitário São Camilo/Loyola. EQUIVALÊNCIA: CCS

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Rubrica:

75

Nome e código do Componente optativo: Política de desenvolvimento socioeconômico e impactos na saúde da população

Centro: CCS

Carga horária: 34h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

EMENTA: Análise das políticas de desenvolvimento econômico e social implementadas no Brasil e no Mundo na atualidade e seus impactos na saúde da população. BIBLIOGRAFIA

Básica FURTADO, Celso. Brasil: a construção interrompida. 2ª ed., Rio de Janeiro, Paz e Terra, 1992 FIORI, J. L.; MEDEIROS, C. A (Org.). Polarização mundial e crescimento. Petrópolis: Vozes, 2001. Henriques, R. Desigualdade e pobreza no Brasil. IPEA, Rio de Janeiro, 2000 Complementar Complementar Teixeira A. O Ajuste Impossível. Um Estudo sobre a Desestruturação da Ordem Econômica Mundial e seu Impacto sobre o Brasil. UFRJ, Rio de Janeiro, 1994. Vianna MLTW. A Americanização (perversa) da Seguridade Social no Brasil. Estratégias de Bem-Estar e Políticas Públicas. Revan, Ucam, Iuperj, Rio de Janeiro, 1998. FURTADO, C. Em busca de um novo modelo: reflexões sobre a crise contemporânea. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002. LECHNER, N. A modernidade e a modernização são compatíveis? O desafio da democracia latino-americana Lua Nova (21), 1990

EQUIVALÊNCIA: CCS

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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO - PROJETO PEDAGÓGICO -

Processo nº Fls.

Rubrica:

76

Nome e código do Componente optativo: Doenças de Transmissão Hídrica e Alimentar

Centro: CCS

Carga horária: 34h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

EMENTA: Estudo das doenças de transmissão hídrica e alimentar, seus processos patológicos, incidências, causas, fatores de risco, controle e medidas preventivas. Significado epidemiológico das doenças de transmissão hídrica e alimentar. BIBLIOGRAFIA

Básica JAY, J.M. Microbiologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2005. FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Editora Atheneu, 2004. GERMANO, P. M. L; GERMANO, M. I. S. Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos. São Paulo: Varela, 2001. Complementar SILVA JR, E. A. Manual de Controle Higiênico Sanitário dos Alimentos. 5 ed. São Paulo: Varela, 2002. FORSYTHE, S.J. Microbiologia da segurança alimentar. Porto Alegre: Artmed, 2002. FERREIRA, S. M. R. Controle da qualidade em sistemas de alimentação coletiva. São Paulo: Varela, 2002. HOOBS, B. C.; ROBERTS, D. Toxinfecções e controle higiênico sanitário dos alimentos. São Paulo: Varela, 1999. FIGUEIREDO, R. M. Programa de Redução de patógenos – Padrões Operacionais de Sanitização (Coleção Higiene de Alimentos. V.1. São Paulo: Manole, 1999.

EQUIVALÊNCIA: CCS

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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO - PROJETO PEDAGÓGICO -

Processo nº Fls.

Rubrica:

77

Nome e código do Componente optativo: MORFOFUNCIONAL - Aplicada

Centro: CCS

Carga horária: 34h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

EMENTA: . Estudo dos sistemas de controle (nervoso e endócrino) dos processos metabólicos aplicados à nutrição do ser humano. Morfofuncionalidade do sistema digestório e endócrino.

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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO - PROJETO PEDAGÓGICO -

Processo nº Fls.

Rubrica:

78

BIBLIOGRAFIA Básica DE ANGELIS, Rebeca Carlota; Tirapegui, Julio. Fisiologia da nutrição humana: aspectos básicos, aplicados e funcionais. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2007. ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional . 6. ed. São Paulo: Manole, 2007. xii, 532 p. ISBN 8520425127(enc.). GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 564 p. ISBN 9788527714129.

Complmentar JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchoa; CARNEIRO, José. Histologia básica/ Texto /atlas. 11. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524p. ISBN 9788527714020. WHEATER, Paul R.; YOUNG, Bárbara. Wheater histologia funcional: texto e atlas em cores. 2007, 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. x, 436 p. ISBN 978-85-352-1859-6 ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional . 6. ed. São Paulo: Manole, 2007. xii, 532 p. ISBN 8520425127(enc.). RHOADES, Rodney; TANNER, George A. Fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 741p. ISBN 8527710536 (broch.). MOORE, Keith L; AGUR, A. M. R. Fundamentos de anatomia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 562 p. ISBN 85-277-0427-7.

EQUIVALÊNCIA: CCS

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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO - PROJETO PEDAGÓGICO -

Processo nº Fls.

Rubrica:

79

Nome e código do Componente optativo: NEUROANATOMIA FUNCIONAL E GENÉTICA

Centro: CCS

Carga horária: 34h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

EMENTA: . Estudos fisiológicos e da neuroantomia humana e distúrbios gerais e gênicos do sistema nervoso

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Processo nº Fls.

Rubrica:

80

BIBLIOGRAFIA BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSENZA, R.M. Fundamentos de neuroanatomia. 3 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. MOTTA, Paulo Armando. Genética humana: aplicada a psicologia e toda a área biomédica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. xii, 157 p. ISBN 978-85-277-0960-6. RHOADES, Rodney; TANNER, George A. Fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 741p. ISBN 8527710536 (broch.) BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MONTEIRO, A.B. Neuroanatomia funcional. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2006. LEWIS, Ricki. Genética humana: conceitos e aplicações. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 453 p. ISBN 8527708914. GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 564 p. ISBN 9788527714129. PIERCE, Benjamin A; MOTTA, Paulo Armando. Genética: um enfoque conceitual . Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. xxvi, 758 p. ISBN 85-277-0917-1. JOHNSON, Leonard R. Fundamentos de fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 725 p. ISBN 8527705559.

EQUIVALÊNCIA: CCS Nome e código do Componente optativo: MORFOLOGIA FUNCIONAL ESPECÍFICA

Centro: CCS

Carga horária:

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Processo nº Fls.

Rubrica:

81

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA 34h

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

EMENTA: Estudo topográfico e funcional da cabeça, pescoço, tórax, abdome, pelve e períneo e dos membros superiores e inferiores, bem como o estudo das inter-relações entre os tópicos estudados.

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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO - PROJETO PEDAGÓGICO -

Processo nº Fls.

Rubrica:

82

BIBLIOGRAFIA Básica ROHEN, Johannes W.; YOKOCHI, Chihiro; LÜTJEN-DRECOLL, Elke. Anatomia humana: atlas fotográfico de anatomia sistêmica e regional . 6. ed. São Paulo: Manole, 2007. xii, 532 p. ISBN 8520425127(enc.) GUYTON, Arthur C. Fisiologia humana. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1988. 564 p. ISBN 9788527714129 RHOADES, Rodney; TANNER, George A. Fisiologia médica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 741p. ISBN 8527710536 (broch.)

Complmentar DANGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlos Américo. Anatomia humana: sistêmica e segmentar . 3. ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 2007. 763 p. ISBN 8573798483 (broch.). MOORE, Keith L; AGUR, A. M. R. Fundamentos de anatomia clínica. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 562 p. ISBN 85-277-0427-7. JACOB, Stanley W.; FRANCONE, Clarice Ashworth; LOSSOW, Walter J. Anatomia e fisiologia humana. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara, 1990. xvii, 569 p. ISBN 85-201-0206-9. BERNE, Robert M. Fisiologia. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. xvi, 1082 p. ISBN 8535213678 (enc.). SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. 2. ed. Barueri: Manole, 2003. 816 p. ISBN 8520412416.

EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

83

Nome e código do Componente optativo: Programação Arquitetônica em Unidades de Saúde

Centro: CCS

Carga horária: 34h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

EMENTA: Evolução histórica da arquitetura de estabelecimentos assistenciais de saúde, suas tipologias e partidos. Partidos arquitetônicos adotados nos dias de hoje. Normas técnicas e seus comentários. Análise de projetos de EAS.

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Processo nº Fls.

Rubrica:

84

BIBLIOGRAFIA Básica GÓES, RONALD DE. Manual Prático de Arquitetura Hospitalar. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. LIDA, Itiro. Ergonomia: projeto e design. São Paulo: Edgard Blücher, 1990. 465p. Complmentar BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Assistência à Saúde. Manual de orientação para planejamento, programação e projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde (Série Saúde & Tecnologia ), Brasília, 1996. Complementar MIQUELIN, Lauro Carlos. Anatomia dos edifícios hospitalares. 2.ed. São Paulo: Cedas, 1992. 241p LACY, Marie Louise. O poder das cores no equilíbrio dos ambientes. São Paulo: Pensamento, 2002. 141p. ESPAÇO SAÚDE. Relatório de atividades do Grupo Espaço Saúde. Rio de Janeiro: Espaço Saúde/FAU/UFRJ, 2003. MEZOMO, João C. Hospital Humanizado. Fortaleza: Premius, 2001.

EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

85

Nome e código do Componente optativo: COMUNICAÇÃO

Centro: CCS

Carga horária: 34h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos aula teórica

EMENTA: Estudos sobre a evolução da comunicação humana; Informação e comunicação na era da globalização; Comunicação verbal e não-verbal; Comunicação da perspectiva do outro.

BIBLIOGRAFIA Básica ARMAND. “A Globalização da Comunicação”, São Paulo, Edusc, 2000 MA BORDENAVE, Juan E. Diaz. O que é comunicação. São Paulo: Brasiliense, 1994. (coleção Primeiros Passos ) GIOVANINI, Giovanni.; Trad. Wilma F. R. Carvalho. Evolução da Comunicação: Do Sílex ao Silício. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1987. Complementar BERLO, David K.; Trad. Jorge A. F. O processo de Comunicação: Introdução à teoria e à pratica. São Paulo: Martins Fontes, 2003. AMARAL, Marcio Tavares d’. O homem sem fundamentos: sobre linguagem, sujeito e tempo. Rio

de Janeiro: UFRJ – Tempo Brasileiro, 1995. MORAES, Denis (org.). Por uma outra comunicação: mídia, mundialização cultural e poder. Rio

de Janeiro: Record, 2003. UNESCO. Um mundo e muitas vozes: comunicação e informação na nossa época. Rio de Janeiro: Editora da Fundação

Getulio Vargas, 1983. EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

86

Nome e código do Componente optativo: VEÍCULOS DE COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO

Centro: CCS

Carga horária: 34h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

EMENTA: Estudos sobre a educação visual e a memória produzida pelas imagens e sons da televisão e do cinema para subsidiar o entendimento mais amplo do papel desses veículos na educação cultural, científica e política das pessoas

BIBLIOGRAFIA Básica MARCONDES FILHO, C. Televisão: a vida pelo vídeo. 8a ed. São Paulo, Ed. Moderna, 1992 SOUSA, M.W. de (org.). Sujeito, o lado oculto de receptor. São Paulo, USP/ECA/Brasiliense, 1995. FISCHER, Rosa Maria Bueno. Televisão & educação: fruir e pensar a TV. 3. ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006. Complmentar ORTIZ, R. Mundialização e cultura.1a ed. São Paulo, Brasiliense, 1994. CAPPARELLI, Sérgio; SODRÉ, Muniz; SQUIRRA, Sebastião (Orgs.). A comunicação revisitada. Porto Alegre: Sulina, 2005 LÉVY, Pierre. As tecnologias da inteligência. O futuro do pensamento na era da informática. Trad. Carlos Irineu da Costa. Rio de Janeiro: Ed. 34, 1995. ZIZEK, Slavoj. Bem-vindo ao deserto do real. Trad. Paulo Cezar Castanheira. São Paulo: Boitempo, 2003. MCLUHAN, Marshall. Os meios de comunicação como extensão do homem. São Paulo, Cultrix,

EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

87

Nome e código do Componente optativo: RECREAÇÃO E LAZER

Centro: CCS

Carga horária: 34h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

EMENTA: O lazer, a educação e o trabalho na sociedade (análise destes conceitos a luz das diversas teorias da educação). A socialização e sociabilização do indivíduo para o lazer. Interpretação dos conceitos de lazer e recreação na sociedade e nas instituições de saúde.

BIBLIOGRAFIA Básica Camargo L L. O que é Lazer. São Paulo (SP): Brasiliense; 1999 Marcellino NC, (org). Políticas públicas setoriais de lazer: o papel das prefeituras. Campinas: Autores Associados; 1996. Melo VA & Alves Júnior ED 2003. Introdução ao lazer. Editora Manole, São Paulo. Complmentar Dumazedier J. Lazer e cultura popular. 3ª ed. São Paulo (SP): Perspectiva; 2000 Marcellino NC, organizador. Lúdico, educação e educação física. Ijuí: UNIJUÍ; 1999. Masi DD. O ócio criativo. Sextante, Rio de Janeiro, 2000. MELLO, VA (org.). Lazer e minorias sociais. Ibrasa, São Paulo. Waichman P. Tempo livre e recreação: um desafio pedagógico. Campinas: Papirus; 1997

EQUIVALÊNCIA: CCS

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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO - PROJETO PEDAGÓGICO -

Processo nº Fls.

Rubrica:

88

Nome e código do Componente optativo:

Intersetorialidade e Integralidade na Organização dos Sistemas de Saúde

Centro: CCS

Carga horária: 34h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

EMENTA: Estudo da intersetorialidade, integralidade e eqüidade como princípios de justiça social na garantia do direito à saúde;.concepção de integralidade e intersetorialidade como princípios transversais de organização das ações e dos serviços e redes de saúde. Análise de experiências relevantes desta temática nos serviços, na formação, na gestão, participação, controle social e nos movimentos sociais.

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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO - PROJETO PEDAGÓGICO -

Processo nº Fls.

Rubrica:

89

BIBLIOGRAFIA Básica

PINHEIRO, R, MATTOS, R. A de. Os Sentidos da INTEGRALIDADE: na atenção e no cuidado à saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: IMS/UERJ - CEPESC - ABRASCO, 2006. 180p. ISBN 85-89737-34-9.

ANDRADE, L O M de. A Saúde e o Dilema da Intersetorialidade. São Paulo : Editora: HUCITEC, 2006. PINHEIRO, R, MATTOS, R A de (org). Construção da integralidade: cotidiano, saberes e práticas em saúde 4. ed. Rio de Janeiro: IMS/UERJ - CEPESC - ABRASCO, 2007. 228p. ISBN 85-89737-33-3. Complmentar

PINHEIRO, Roseni, SILVA JUNIOR, Aluisio Gomes da, MATTOS, Ruben Araujo de, (org). Atenção básica e integralidade: contribuições para estudos de práticas avaliativas em saúde Rio de Janeiro: CEPESC: IMS/UERJ: ABRASCO, 2008. 360 p. ISBN: 978-85-89737-46-3.

HEIMANN, LS, IBANHES, LC, Barboza R, (org). O público e o privado na saúde. São Paulo: Editora Hucitec; 2005. Costa, N.R. & Ribeiro, J.M. org. Política de saúde e inovação institucional. Rio de Janeiro, SDE/ENSR 1996.

PINHEIRO, R, MATTOS, R A de (org). Gestão em Redes: práticas de avaliação, formação e participação na saúde. -Rio de Janeiro: CEPESC, 2006. 484 p. ISBN: 85-89737-32-2..

JUNQUEIRA, L.A.P. & INOJOSA, R. M. Desenvolvimento social e intersetorialidade: a cidade solidária. São Paulo, FUNDAP, 1997.

EQUIVALÊNCIA: CCS

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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO - PROJETO PEDAGÓGICO -

Processo nº Fls.

Rubrica:

90

Nome e código do Componente optativo: BIOESTATÍSTICA

Centro: CCS

Carga horária: 34h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

EMENTA: Conceitos básicos da estatística. Bioestatística: conceito, usos e aplicações. Análise descritiva e analítica de dados. Noções básicas de inferência estatística. Medidas de tendência central e de dispersão. Estudo das distribuições normal. Discussão sobre o conceito de probabilidade. Compreensão dos usos dos testes estatísticos de hipótese

BIBLIOGRAFIA Básica CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre: Artmed, 2003. RODRIGUES, P. C. Bioestatística. 3 ed. Niterói: EdUFF, 2002. SOARES, J. F.; SIQUEIRA, A. L. Introdução à estatística médica. Belo Horizonte:Departamento de Estatística, UFMG, 1999. Complementar JEKEL, J. F. KATZ, D.L. ELMORE, J. G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2 ed. Porto Alegre: ARTMED, 2005. TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 2005. VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1981. PAGANO, M.; GALVREAU, K. Princípios de bioestatística. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004

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Processo nº Fls.

Rubrica:

91

Nome e código do Componente optativo: PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO

Centro: CCS

Carga horária: 34h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

EMENTA:

BIBLIOGRAFIA Básica ACHCAR, Rosemary (Coord.). Psicólogo brasileiro: Práticas emergentes e desafios para a formação. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1994. FIGUEIREDO, Luís Cláudio M. Matrizes do pensamento psicológico. Petrópolis, RJ: Vozes, 1991. FIGUEIREDO, Lúis Cláudio. Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. Complmentar BOCK, Ana Mercês Bahia (org.). Psicologia e compromisso social. São Paulo: Cortez, 2003.

FIGUEIREDO, Luís Cláudio. Psicologia – uma (nova) introdução. São Paulo: EDUC, 2004.

JACÓ-VILELA, Ana Maria. História da Psicologia: Rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2007.

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Processo nº Fls.

Rubrica:

92

EQUIVALÊNCIA: CCS Nome e código do Componente optativo: INTRODUÇÃO AO VÍDEO

Centro: CCS

Carga horária: 34h

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 20 alunos turma teórica

EMENTA: Introdução aos processos e a teoria de captura e edição de vídeo digital. Desenvolvimento de propostas audiovisuais utilizando os recursos do vídeo como suporte. Reflexão crítica sobre o processo de criação e produção do audiovisual.

BIBLIOGRAFIA

Básica: ARMES, Roy. On vídeo - O significado do video nos meios de comunicação. São Paulo:

Summus, 1999. CARRIÈRE, Jean Claude. A linguagem do cinema. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.

WATTS, Harris. On Câmera - O Curso de Prod. de Filme e Video. São Paulo: Summus, 1990 Complementar: AUMONT, Jacques et al. A estética do filme. São Paulo: Papirus, 1995. MEADOWS, Eliane. Roteiro para tv cinema e vídeo. Rio de Janeiro: Quarteto Editora, 1997. MACHADO, A. A arte do vídeo. São Paulo: Brasiliense, 1988. MACHADO, A. A televisão levada a sério. São Paulo: Senac, 2000. RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: FAPERJ / DP&A, 2002.

EQUIVALÊNCIA: CCS

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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO - PROJETO PEDAGÓGICO -

Processo nº Fls.

Rubrica:

93

Nome e código do Módulo: Orientação profissional

Centro: CCS

Carga horária: 34 hs

Modalidade: Módulo

FUN��O: B�SICA

Natureza: Optativa

Pré-requisito:

Módulo de alunos: Turma teórica

EMENTA: Vivência de um processo de orientação e desenvolvimento de carreiras; Auto-avaliação de potencialidades e preferências dos educandos; Planejamento da vida profissional. BIBLIOGRAFIA Básica BOCK, S. D. Orientação Profissional: A abordagem sócio-histórica. São Paulo: Cortez, 2002. BOHOSLAVSKY, R. Orientação vocacional: a estratégia clínica. São Paulo: Martins Fontes, 2007. LEVENFUS, R. S.; SOARES, D. H. P. (Orgs.), Orientação vocacional ocupacional: Novos achados teóricos, técnicos e instrumentais para a clínica, a escola e a empresa. Porto Alegre: Artmed, 2002. Complementar LISBOA, M. D.; SOARES, D. H. P. (Orgs.). Orientação Profissional em ação – formação e prática de orientadores. São Paulo: Summus, 2000. SOARES, D.H.P. (2002). A escolha profissional: do jovem ao adulto. São Paulo: Summus. OLIVEIRA, I. D. (Org.). Construindo caminhos: experiências e técnicas em orientação profissional. Recife: Ed. Universitária da UFPE, 2000. MELO-SILVA, L. L.; JACQUEMIN, A. (2001). Intervenção em orientação vocacional/profissional: avaliando resultados e processos. São Paulo: Vetor. LASSANCE M. C. (Org.) Técnicas para o trabalho em orientação profissional em grupo. Porto Alegre: Ed. Universidade/UFRGS, 1999. EQUIVAL�NCIA: CCS

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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO - PROJETO PEDAGÓGICO -

Processo nº Fls.

Rubrica:

94

Nome e código do Módulo:

Etnicidade, Religiosidade e Saúde

Centro: CCS

Carga horária: 34 hs

Modalidade: Módulo

FUN��O: B�SICA

Natureza: Optativa

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA: Compreensão das especificidades relacionadas às questões da Etnicidade e da Religiosidade no campo da Saúde Coletiva. Enfoca o debate sobre o papel das religiões na saúde de indivíduos ou grupos; o processo de evolução das discussões entre Religião e Ciência; o campo de discussões entre Raça X Etnia e os grupos étnicos, suas fronteiras, além das questões contemporâneas da Etnicidade no mundo, no Brasil, na Bahia e no Recôncavo. BIBLIOGRAFIA Básica ELIADE, Mircea. O Sagrado e o Profano: a essência das religiões. São Paulo: Martins Fontes, 1992. POUTIGNAT, Philippe. Teorias da Etnicidade. seguido de Grupos Étnicos e suas Fronteiras de Frederik Barth. São Paulo. Fundação Editora da UNESP, 1998. VASCONCELOS, Eymar M. A Espitirualidade no Trabalho em Saúde. São Paulo: Hucitec, 2006. Complementar DURATE, Luiz Fernando D (org.) Família e Religião. Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria, 2006. MONTERO, Paula. Da Doença à Desordem: a Magia na Umbanda. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1985. STRAUSS, Levi. O Feiticeiro e sua Magia. In: Antropologia Estrutral. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro. 6 ed. 2003. BENTO, Maria Aparecida S. Psicologia Social do Racismo: estudos sobre branquitude e branqueamento no Brasil. Petrópolis, RJ: Vozes. 2002. PACHECO, Sandra S. Q. Alimentação e Religião: a influência da orientação religiosa na formação de hábitos alimentares de Adventistas do Sétimo Dia. Dissertação de Mestrado. Salvador, 2001. EQUIVAL�NCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

95

Nome e código do Módulo:

Violências, ética e cultura de paz

Centro: CCS

Carga horária: 68 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Construção sócio-histórica do conceito de violências; Tipologia das violências; Interfaces entre saúde e paz; A emergência da cultura de paz e seus fundamentos; Ética e valores humanos; Prevenção das violências e promoção da cultura de paz;

BIBLIOGRAFIA Básica BRASIL. Ministério da Saúde. Política nacional de redução da morbimortalidade por acidentes e violências. Brasília. CARDIA, N. Pesquisa sobre atitudes, normas culturais e valores em reação à violência em 10 capitais brasileiras. Brasília: Ministério da Justiça, 1999. 118p. MILANI, M.F. Violências x Cultura de Paz: A saúde e cidadania do adolescente em promoção. Tese de doutoramento. Instituto de Saúde Coletiva da Universidade Federal da Bahia. 2004. 172 p. MILANI, F.M.; JESUS, R.C.D.P. (org). Cultura de paz: estratégias, mapas e bússolas. Salvador: INPAZ, 2003. OMS – ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Relatório mundial sobre violência e saúde: uma síntese. Genebra: World Health Organization, 2002. Complementar BEUST, Luis H. Ética, valores humanos e proteção à infância e à juventude. In: Pela justiça na educação. Brasília. MEC/FUNDESCOLA.2000. 735 p.

GUIMARÃES, M.R. Em torno do conceito da paz. In: Balestreri, R.B. (org). Na inquietude da paz. Porto Alegre: CAPEC. 2001.

MORIN, E. Ciência com consciência. 6a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002.

EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

96

Nome e código do Módulo:

Trabalho e Saúde

Centro: CCS

Carga horária: 34hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Reflexão sobre o mundo do trabalho. Perspectiva histórica do trabalho. Análise das funções psicossociais do trabalho. Interface entre trabalho e saúde. O campo da Saúde do Trabalhador. Investigações e intervenções sobre saúde e trabalho. Modelos e práticas de atenção à saúde dos trabalhadores no Brasil. BIBLIOGRAFIA Básica JACQUES, M. G.; CODO, W. Saúde mental e trabalho: leituras. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002. MENDES, R. (Org.). Patologia do Trabalho. Rio de Janeiro: Atheneu, 2003. ZANELLI, J. C.; BORGES-ANDRADE, J. E.; BASTOS, A. V. B. (Orgs.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. Complementar DEJOURS, C. A banalização da injustiça social. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2001. LAURELL, A. C.; NORIEGA, M. Processo de Produção e Saúde trabalho e desgaste operário. São Paulo: Hucitec, 1989. OLIVEIRA, R.P. Violência relacionada ao trabalho: signos significados e práticas entre trabalhadores da construção civil. Tese (Doutorado em Saúde Pública) Instituto de Saúde Coletiva. Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2008. OLIVEIRA, R.P. “Tudo é arriscado”: a representação do trabalho entre trabalhadores informais da construção civil. Dissertação (Mestrado em Saúde Coletiva) Instituto de Saúde Coletiva. Universidade Federal da Bahia, Salvador, 2004. PIERÓ, J. M.; PRIETO, F. (Org.). Tratado de Psicología del Trabajo - Volume II: Aspectos Psicosociales del Trabajo. Madrid: Sintesis Psicología, 1996. EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

97

Nome e código do Módulo:

Tópicos especiais em saúde I, I I , I I I , IV, V,VI, VII , VII I , IX, X, XI, XII, XII I, XIV, XV

Centro: CCS

Carga horária: 68 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Questões teóricas e/ou práticas de relevância para o campo da saúde.

BIBLIOGRAFIA De acordo com o enfoque proposto pelo docente responsável.

EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

98

Nome e código do Módulo:

Tópicos em saúde I, I I , I I I , IV, V, VI, VII, VII I, IX, X, XI, XII , XII I, XIV, XV

Centro: CCS

Carga horária: 34 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Questões teóricas e/ou práticas de relevância para o campo da saúde.

BIBLIOGRAFIA De acordo com o enfoque proposto pelo docente responsável.

EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

99

Nome e código do Módulo:

Tópicos em ambiente I, I I , I I I , IV, V, VI, VII , VII I , IX, X

Centro: CCS

Carga horária: 34 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Questões teóricas e/ou práticas de relevância para o campo do meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA De acordo com o enfoque proposto pelo docente responsável.

EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

100

Nome e código do Módulo:

Tópicos especiais em ambiente I, I I , I I I , IV, V, VI, VII , VIII , IX, X

Centro: CCS

Carga horária: 68 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Questões teóricas e/ou práticas de relevância para o campo do meio ambiente.

BIBLIOGRAFIA De acordo com o enfoque proposto pelo docente responsável.

EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

101

Nome e código do Módulo:

Tópicos em artes I, I I , I I I , IV, V, VI, VII , VII I, IX, X

Centro: CCS

Carga horária: 34 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Questões teóricas e/ou práticas de relevância para o campo das artes.

BIBLIOGRAFIA De acordo com o enfoque proposto pelo docente responsável.

EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

102

Nome e código do Módulo:

Tópicos especiais em artes I , I I , I I I , IV, V, VI, VII, VII I, IX, X

Centro: CCS

Carga horária: 68 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Questões teóricas e/ou práticas de relevância para o campo das artes.

BIBLIOGRAFIA De acordo com o enfoque proposto pelo docente responsável.

EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

103

Nome e código do Módulo:

Tópicos em tecnologias I, I I , I I I , IV, V, VI, VII , VII I , IX, X

Centro: CCS

Carga horária: 34 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Questões teóricas e/ou práticas de relevância para o campo das tecnologias.

BIBLIOGRAFIA De acordo com o enfoque proposto pelo docente responsável.

EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

104

Nome e código do Módulo:

Tópicos especiais em tecnologias I, I I , I I I , IV, V, VI, VII , VIII , IX, X

Centro: CCS

Carga horária: 68 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Questões teóricas e/ou práticas de relevância para o campo das tecnologias.

BIBLIOGRAFIA De acordo com o enfoque proposto pelo docente responsável.

EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

105

Nome e código do Módulo:

Tópicos em humanidades I, I I , I I I , IV, V, VI, VII, VII I, IX, X

Centro: CCS

Carga horária: 34 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Questões teóricas e/ou práticas de relevância para o campo das humanidades.

BIBLIOGRAFIA De acordo com o enfoque proposto pelo docente responsável.

EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

106

Nome e código do Módulo:

Tópicos especiais em humanidades I , I I , I I I , IV, V, VI, VII , VIII , IX, X

Centro: CCS

Carga horária: 68 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Questões teóricas e/ou práticas de relevância para o campo das humanidades.

BIBLIOGRAFIA De acordo com o enfoque proposto pelo docente responsável.

EQUIVALÊNCIA: CCS

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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO - PROJETO PEDAGÓGICO -

Processo nº Fls.

Rubrica:

107

Nome e código do Módulo:

Tópicos em educação I, I I , I I I , IV, V, VI, VII , VII I , IX, X

Centro: CCS

Carga horária: 34 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Questões teóricas e/ou práticas de relevância para o campo da educação.

BIBLIOGRAFIA De acordo com o enfoque proposto pelo docente responsável.

EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

108

Nome e código do Módulo:

Tópicos especiais em educação I, I I , I I I , IV, V, VI, VII , VIII , IX, X

Centro: CCS

Carga horária: 68 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Questões teóricas e/ou práticas de relevância para o campo da educação.

BIBLIOGRAFIA De acordo com o enfoque proposto pelo docente responsável.

EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

109

Nome e código do Módulo:

História da Psicologia

Centro: CCS

Carga horária: 68 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Constituição histórica e fundamentos epistemológicos da Psicologia. Os critérios de cientificidade no século XIX. Wilhelm Wundt e a fundação da Psicologia Científica. Matrizes que fundamentam a ciência psicológica: associacionismo, estruturalismo e funcionalismo. Sistemas e teorias em Psicologia no século XX: Behaviorismo, Psicologia da Gestalt e Psicanálise. Pontos de vista em construção na Psicologia. Os diferentes projetos para a Psicologia e suas relações com a questão do objeto, método e aplicação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIGUEIREDO, L. C. M. Matrizes do pensamento psicológico. Petrópolis: Vozes, 1991. FIGUEIREDO. L.C.M.; Santi, P.L.R. Psicologia: uma nova introdução. São Paulo: EDUC, 2006. JACÓ-VILELA, A.M.; FERREIRA, A.A.L.; PORTUGAL, F.T. (orgs.). História da Psicologia: rumos e percursos. Rio de Janeiro: Nau Editora, 2006. MARX, M.H.; HILLIX, W.W. Sistemas e teorias em Psicologia. São Paulo: Cultrix, 1973. SCHULTZ, D. P.; SCHULTZ, D.E. História da Psicologia moderna. São Paulo: Thomson Learning, 2007. COMPLEMENTAR ANTUNES, M.A.M. (org.). História da psicologia no Brasil: primeiros ensaios. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2004. CAMPOS, R.H.F. (org.) Dicionário biográfico da Psicologia no Brasil. Rio de Janeiro: Imago Ed.; Brasília, DF: CFP, 2001. FIGUEIREDO. L.C.M. Revisitando as psicologias: da epistemologia à ética das práticas e discursos psicológicos. Petrópolis: Vozes, 1996. EQUIVALÊNCIA: CCS

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Rubrica:

110

Nome e código do Módulo:

Introdução à Antropologia

Centro: CCS

Carga horária: 68 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Principais conceitos teóricos e metodológicos da antropologia. Bio-antropologia. Etnologia versus Antropologia. Questão epistemológica e delimitação do âmbito da antropologia. Objeto formal da antropologia. Principais ramos e estudos especializados em antropologia.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOAS, Franz. Antropologia Cultural. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2004. DA MATTA, Roberto. Relativizando. Uma introdução à Antropologia Social. Petrópolis: Vozes, 1987. LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 1991. LARAIA, R. de Barros. Cultura: um Conceito Antropológico. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1986. LÉVI-STRAUSS, Claude. Raça e História. São Paulo: Editorial Presença, 2003. COMPLEMENTAR FOLEY, Robert. Os Humanos antes da Humanidade. São Paulo: UNESP, 2003. FUNDAÇÃO GETÚLIO VARGAS. Dicionário de Ciências Sociais. Rio de Janeiro: FGV, 1987. PENA, Sérgio Danilo. Homo Brasilis. Ribeirão Preto: FUNPEC, 2002. EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

111

Nome e código do Módulo:

Introdução à Sociologia

Centro: CCS

Carga horária: 68 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Introdução ao pensamento sociológico. A emergência da sociedade industrial e a consolidação do pensamento social moderno. A configuração da sociologia como campo científico. A história da sociologia: principais problemas, teorias, conceitos e métodos.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARON, Raymond. As Etapas do Pensamento Sociológico. São Paulo: Editora Martins Fontes/Editora da UnB: 1982. BOUDON, R (dir.). Tratado de Sociologia. Rio de Janeiro. Jorge Zahar, 1995. BRYM, R. et alii. Sociologia: sua bússola para um novo mundo. São Paulo. Thomson Learning, 2006. FORACCHI, Marialice e MARTINS, Jose de Souza (orgs.). Sociologia e Sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 2002 GIDDENS, A. e TURNER, J. Teoria Social Hoje. São Paulo: UNESP, 1999. COMPLEMENTAR BOURDIEU, Pierre. Questões de Sociologia. Rio de Janeiro, Marco Zero, 1983. BOURDIEU, Pierre, CHAMBOREDON, Jean-Claude, PASSERON, Jean-Claude. A profissão de sociólogo: preliminares epistemológicas. Petrópolis: Vozes, 1999. LALLEMENT, Michel. Historia das Idéias Sociológicas I e II. 2 ed. Petrópolis: Vozes, 2003. EQUIVALÊNCIA: CCS

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Rubrica:

112

Nome e código do Módulo:

Genética Humana Aplicada à Psicologia

Centro: CCS

Carga horária: 68 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica 17 Turma Prática

EMENTA:

A célula como unidade da vida. Herança mendeliana. Padrões monogênicos de herança. Herança multifatorial. Método dos gêmeos. O gene e seu funcionamento. A base do cariótipo. Alterações cromossômicas. Aconselhamento genético. Determinação e diferenciação do sexo. Intersexualidade. Genética e comportamento humano. Questões éticas e sociais em genética humana. BIBLIOGRAFIA BÁSICA 1- Vogel, Friedrich - Motulsky, Arno G. Genética Humana – Problemas e Abordagens. Editora Guanabara Koogan. 2a Edição. 2005. 2- Motta, Paulo A. Genética Humana – Aplicada a Psicologia e Toda a Área Biomédica. Editora Guanabara Koogan. 2a Edição. 2005. 3- Lewis, Ricki. Genética Humana – Conceitos e Aplicações. Editora Guanabara Koogan. 5a Edição. 2004. 4- Jack J. Pasternak. Genética Molecular Humana - Mecanismos das Doenças Hereditárias. Editora Manole. 5- Young, Ian D. Genética Médica. Editora Guanabara Koogan. 1a Edição. 2007. COMPLEMENTAR 1- Nussbaum, Robert L. - Mcinnes, Roderick R. - Willard, Huntington F. Genética Médica. Editora Guanabara Koogan. 6a Edição. 2002. 2- Pierce, Benjamin A. Genética – Um Enfoque Conceitual. Editora Guanabara Koogan. 1a Edição. 2004. 3- Griffiths, Antohony J.F. - Miller, Jeffrey H. - Suzuki, David T. - Lewontin, Richard C. - Gelbart, William M. - Wessler, Susan R. Introdução a Genética. Editora Guanabara Koogan. 8a Edição. 2006. EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

113

Nome e código do Módulo:

Estatística

Centro: CCS

Carga horária: 68 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Conceito e utilização da Estatística. Aspectos básicos da estatística. Aplicação dos métodos estatísticos à solução de problemas. Técnicas de análise de dados. Interpretação crítica dos dados. Programas estatísticos para análise de dados. Curva normal

BIBLIOGRAFIA BÁSICA -CALLEGARI-JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre, Artmed, 2003. -RODRIGUES, P. C. Bioestatística. 3 edicao, Niterói, EdUFF, 2002. -SOARES, J. F.& SIQUEIRA, A. L. Introdução à estatística médica. Belo Horizonte, -Departamento de Estatística, UFMG, 1999. -VIEIRA, S. Introdução à bioestatística. Editora Campus, Rio de Janeiro, 1981. -PAGANO, M. & GALVREAU, K. Princípios de bioestatística. São Paulo, Pioneira Thomson Learning, 2004. COMPLEMENTAR -JEKEL, JAMES F. KATZ, DAVID L. ELMORE, JOANN G. Epidemiologia, bioestatística e medicina preventiva. 2 Edição , ARTMED, 2005. -TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro, LTC, 2005. -VIEIRA, S. Bioestatística tópicos avançados. 2ª Edição, Rio de Janeiro, Elsevier, 2004. EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

114

Nome e código do Módulo:

Alimentos Funcionais

Centro: CCS

Carga horária: 34 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Introdução ao estudo dos alimentos funcionais e nutracêuticos. Principais grupos funcionais. Legislação para alimentos funcionais e nutracêuticos. Biotecnologia e benefícios nutricionais. Alimentos funcionais na prevenção de doenças. Perspectivas no desenvolvimento de alimentos funcionais. Biotecnologia e o valor funcional dos alimentos. Pesquisa com alimentos funcionais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOLDBERG, I. Ed. Functional foods: designer foods, pharmafoods, nutraceuticals. New York: Chapman & Hall, 1994. 571 p. TORRES, E A F S. Alimentos do milênio: a importância dos transgênicos, funcionais e fitoterapicos. São Paulo: Signes, 2002. PIMENTEL, CVMB; FRANCKI, VM; GOLLÜCKE, AP. Alimentos Funcionais – Introdução às principais substâncias bioativas em alimentos. São Paulo: Editora Varela, 2005. COMPLEMENTAR LACHANCE, P.A. Nutraceuticals: Designer foods III garlic, soy and licorice. Trumbull (USA): Food & Nutrition, 1997. 375 p. MARQUART, L.; SLAVIN, J.L.; FULCHER, R.G. Whole grain foods in health and disease. AACC, St. Paul, 382 p., 2002. EQUIVALÊNCIA: CCS

UN I V E R S I D A D E F E D E R A L D O R E CÔN C A V O D A B A H I A PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA NÚCLEO DIDÁTICO PEDAGÓGICO - PROJETO PEDAGÓGICO -

Processo nº Fls.

Rubrica:

115

Nome e código do Módulo:

Introdução a LIBRAS – Língua Brasileira de Sinais

Centro: CCS

Carga horária: 34 hs

Modalidade: Módulo

FUNÇÃO: BÁSICA

Natureza: OPTATIVA

Pré-requisito:

Módulo de alunos: 50 Turma teórica

EMENTA:

Noções básicas de LIBRAS com vistas a uma comunicação funcional entre ouvintes e surdos no âmbito escolar no ensino de língua e literaturas da língua portuguesa.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos – A aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997. CAPOVILLA, F.; RAPHAEL, V. Dicionário enciclopédico ilustrado trilíngüe – Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS. (vol. I e II). São Paulo: EDUSP, 2001. CAPOVILLA, F. C., RAPHAEL, W. D. Enciclopédia da Língua de Sinais Brasileira: O Mundo do Surdo em Libras. São Paulo, SP: Edusp, Imprensa Oficial do Estado de São Paulo; 2004 a. v.1. [Sinais da Libras e o universo da educação; e Como avaliar o desenvolvimento da competência de leitura de palavras (processos de reconhecimento e decodificação) em escolares surdos do Ensino Fundamental ao Médio]. COMPLEMENTAR BRASIL, Secretaria de Educação Especial. LIBRAS em Contexto. Brasília: SEESP, 1998 BRASIL, Secretaria de Educação Especial. Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP, 1997 PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Educação. Departamento de Educação especial. Falando com as Mãos: LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais). Curitiba: SEED/SUED/DEE, 1998. EQUIVALÊNCIA: CCS

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Processo nº Fls.

Rubrica:

116

RECURSOS HUMANOS Formulário

Nº13

Para conseguir executar o curso da forma como está proposto neste projeto contamos com a

estrutura multicampi da UFRB, pois temos um elenco de saberes que compõem os módulos que

envolvem além da área de saúde as áreas de humanidades, artes, linguagens e ambiente.

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Processo nº Fls.

Rubrica:

117

Eixo Módulo Centro da UFRB envolvidos

Homem e

Realidade

Filosofia, Ciência, Ambiente

Artes e Cultura, Processos de

Apropriação da realidade

CAHL

CFP

CCS

Homem, saúde

e sociedade I

Qualidade de Vida e Sociabilidade, Ciências básicas da saúde e qualidade de vida, Processos de Apropriação da realidade I

CCS

CFP

Homem, saúde

e sociedade I I

Qualidade de Vida e Sociabilidade II,

Biointeração, Processos de Apropriação

da realidade II

CCS

CAHL

CFP

A saúde Humana e

seus determinantes

Situação de Saúde, ,Processos de Apropriação da realidade III

CCS

Sistema de Saúde e conscientização social

Estado e Polít icas de Saúde e gestão de serviços e atual idade, Processos de Apropriação da real idade Comunicação, informação e educação no campo da saúde

CCS

CHAL

Eixo Livre Saberes diversos CCS

CAHL

CCAB

CFP

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Processo nº Fls.

Rubrica:

118

ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DO PROJETO

PEDAGÓGICO

Formulário

Nº 14

Perfil socioeconômico dos ingressantes

Para cada turma ingressante no BIS será aplicado um questionário socioeconômico, mediante o

qual se buscará reunir informações sobre os educandos, possibilitando que se conheça melhor a sua

origem social, a renda média de sua família, a escolaridade de seus pais, a sua cor/raça, os seus hábitos

de leitura e de estudo, as suas necessidades de trabalhar ou não para sustentar a sua permanência no

curso, os seus interesses culturais, as motivações que os trouxeram a universidade e ao BIS, suas

expectativas em relação ao BIS, sua concepção de universidade, os seus espaços preferidos de

convívio, as suas imagens de futuro. Com isso teremos um importante perfil dos ingressantes, que será

uma importante ferramenta para planejamento das atividades acadêmicas.

Avaliação de processos

Semestralmente serão utilizadas metodologias quantitativas (questionário estruturado) e

qualitativas (grupo focal) para implementar uma avaliação dos educadores acerca do curso, assim

como identificar o grau de satisfação dos educandos com o curso e o que eles pensam e dizem de seus

educadores, das suas atitudes, do seu comportamento e da sua capacidade, dos Programas de

Aprendizagem, da qualidade das estratégias de ensino, das instalações físicas, da qualidade das salas de

aula, do funcionamento dos laboratórios didáticos e de pesquisa, da atualidade e da disponibilidade do

acervo bibliográfico, da articulação entre os módulos do curso, da utilidade do projeto pedagógico para

as suas pretensões de formação, entre outras.

Avaliação do desempenho dos educandos

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Processo nº Fls.

Rubrica:

119

As notas, que refletem o desempenho dos educandos nas avaliações realizadas, irão permitir

que o colegiado do curso realize estudos no sentido de verificar o grau de domínio que esses

adquiriram acerca dos diversos saberes e conteúdos previstos em cada Eixo Integrativo do curso. Com

essa análise, será possível identificar lacunas e dificuldades no processo ensino-aprendizagem, avaliar

e planejar coletivamente estratégias de superação.

Outra forma de avaliação do curso será a aplicação de uma prova anual que visa obter

informações acerca do alcance dos objetivos e competências estabelecidos nesse projeto.

Avaliação dos concluintes

Para os concluintes, será aplicado um questionário com a finalidade de identificar a opinião dos

educandos em relação a itens que foram investigados no seu ingresso na universidade (os seus

interesses culturais, satisfação em relação ao curso e universidade, sua concepção de universidade, os

seus espaços preferidos de convívio, as suas imagens de futuro, etc.).

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE

Aprovado em Reunião, / / 2009

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Diretor do Centro