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7/24/2019 PROMINP - Confiabilidade e Analise de Risco Aplicada - Andre Alves_Nov-2015
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ENGENHEIRO PROJETISTA
PARA VLVULAS DEAPLICAO SUBMARINAConfiabilidade e Anlise de Risco AplicadaInstrutor: Andr Luiz Rocha Alves, M.Sc.
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CONTEDO
1. Conceitos Bsicos1.1. Confiabilidade, Disponibilidade e Mantenabilidade1.2. Modos, Causas e Mecanismos de Falha1.3. Taxa de falha e Taxa de reparo1.4. MTTF, MTBF e MTTR1.5. Perigo, Evento perigoso, Causa, Frequncia, Consequncia e
Risco
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CONTEDO
2. Confiabilidade de componentes2.1. Funo confiabilidade2.2. Funo densidade de probabilidade2.3. Mtodos no-paramtricos2.4. Mtodos paramtricos
2.4.1. Distribuio Exponencial2.4.2. Distribuio Weibull
2.5. Aplicao em anlise de dados de falhas
2.5.1. Dados histricos de falhas2.5.2. Especificao de testes em fbrica
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CONTEDO
3. Disponibilidade de componentes3.1. Itens no-reparveis3.2. Itens reparveis3.3. Itens testados periodicamente
3.3.1. Sistemas Instrumentados de Segurana
4. Exemplos na Engenharia Submarina4.1. Vlvulas com funo de segurana4.2. Vlvulas com funo de flexibilidade operacional
4.3. Modelagem de Sistemas4.3.1. rvore de Falhas4.3.2. Diagrama de Blocos4.3.3. rvore de Eventos
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CONTEDO
5. Identificao, Anlise, Avaliao e Gerenciamentode Risco
6.1. Tcnicas de Identificao e Anlise de Riscos6.1.1. HAZID, HAZOP, FMEA/FMECA, APR
6.2. Avaliao de Riscos6.2.1. Matriz de Risco6.2.2. Critrio de aceitao
6.3. Gerenciamento de Risco
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CONTEDO
1. Conceitos Bsicos1.1. Confiabilidade, Disponibilidade e Mantenabilidade1.2. Modos, Causas e Mecanismos de Falha1.3. Taxa de falha e Taxa de reparo1.4. MTTF, MTBF e MTTR1.5. Perigo, Evento perigoso, Causa, Frequncia, Consequncia e
Risco
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Conceitos BsicosBreve Histria da Engenharia de Confiabilidade
Aps 1 Guerra Mundial: comparao da segurana operacional de avies com 1, 2 e 4motores. Confiabilidade era medida como o nr. de acidentes por hora de vo;
Dcada de 1930: base terica de mtodos estatsticos para controle de qualidade deprodutos industriais;
Durante 2 Guerra Mundial: desenvolvimento da confiabilidade de sistemas, apsfracasso dos primeiros msseis alemes V-1. Apesar da alta confiabilidade dos diversoscomponentes, o sistema apresentava baixa confiabilidade.
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Conceitos BsicosBreve Histria da Engenharia de Confiabilidade
Dcada de 1960: Guerra Fria, Corrida Espacial, 1 Jornal Tcnico IEEE transactions on
reliability, 1s Livros sobre o tema;
Dcada de 1970: interesse em risco e aspectos de segurana, acidentes na indstria deprocesso, desenvolvimento de usinas nucleares;
Dcada de 1980 : acidentes na indstria offshore, desenvolvimento da engenhariasubmarina na indstria do petrleo.
IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers
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Conceitos Bsicos
Confiabilidade:Capacidade de um item de desempenharuma funo requerida sob condiesespecificadas durante um determinadointervalo de tempo
NOTA: O termo confiabilidade tambm usadocomo uma medida do desempenho deconfiabilidade e tambm pode ser definidocomo uma probabilidade.
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Conceitos Bsicos
Mantenabilidade:Capacidade de um item, sobdeterminadas condies de uso, de sermantido ou restaurado para umestado em que possa desempenharuma funo requerida, quando a
manuteno realizada sob condiesespecificadas e usando osprocedimentos e recursosestabelecidos
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Conceitos Bsicos
Manuteno em vlvula de superfcie Manuteno em vlvula submarina
MantenabilidadeMantenabilidade
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Conceitos Bsicos
Disponibilidade:Capacidade de um item de estar emestado de desempenhar uma funorequerida, sob determinadascondies, num dado instante oudurante um determinado intervalo de
tempo, considerando que os recursosexternos necessrios sejam fornecidos
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Conceitos Bsicos
Disponibilidade:Probabilidade de um item estar apto a desempenhar uma funorequerida, sob determinadas condies, num dado instante ou duranteum determinado intervalo de tempo, considerando que os recursosexternos necessrios sejam fornecidos
Vlvula
Confiabilidade Confiabilidade
Disponibilidade: depende da conf iabi l idadee da estratgia de manutenodo item
Item - componente, sub-sistema, ou sistema
Em caso de falha,o reparo rpido
Em caso de falha,o reparo lento
Vlvula Submarina
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Conceitos Bsicos
Confiabilidade
Disponibilidade
MantenabilidadeConfiabilidade
Disponibilidade
Mantenabilidade
Equipamentos desuperfcie
Equipamentossubmarinos
Devido a natural dificuldade de manuteno, itens submarinos dependemde uma alta confiabilidade para manter uma disponibilidade aceitvel
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Conceitos Bsicos
Vlvulareparo por equipeembarcada
Sistema de Superfcie
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Conceitos Bsicos
Vlvulareparo por embarcaoespecial e ROV
ROV Remotely Operated Vehicle
Sistema Submarino
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1. Conceitos Bsicos1.1. Confiabilidade, Disponibilidade e Mantenabilidade1.2. Modos, Causas e Mecanismos de Falha1.3. Taxa de falha e Taxa de reparo1.4. MTTF, MTBF e MTTR1.5. Perigo, Evento perigoso, Causa, Frequncia, Consequncia e
Risco
Conceitos Bsicos
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Conceitos Bsicos
Modo de Falha:efeito pelo qual uma falha observada, no item que falhou
Funes tpicas de uma vlvula de bloqueio:1. Abrir
2. Fechar3. Vedar (dado que fechou)4. Conter fluido para o meio externo
Falha: trm inoda capacidade de um item de desempenhar umafu no requer id a
Modos de Falha tpicos de uma vlvula debloqueio:
1. Falha em Abrir
2. Falha em Fechar3. Falha em Vedar (dado que fechou)4. Falha em Conter fluido para o meioexterno
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Conceitos Bsicos
Sub-sistema: manifold submarinoComponente: choke submarino
Modo de Falha: Vazamento externo
Sub-sistema: gasoduto submarinoComponente: flange
Modo de Falha: Vazamento externo
Exemplos
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Conceitos Bsicos
Causa da Falha:circunstncias associadas ao projeto, fabricao, instalao, usoou manuteno, que conduzem a uma falha
Quando a eliminao desta causa capaz de evitar que o mesmo tipo de falha ocorra em itenssimilares, esta denominada Causa Raiz
A identificao da(s) Causa(s) Raiz(es) um dos principais objetivos de uma investigao de acidente
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Conceitos Bsicos
Sub-sistema: manifold submarinoComponente: choke submarino
Modo de Falha: Vazamento externoCausa da Falha: operao fora da
especificao de projeto
Sub-sistema: gasoduto submarinoComponente: flange
Modo de Falha: Vazamento externoCausa da Falha: projeto no considerou
esforos termo-mecnicos corretamente
Exemplos
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Conceitos Bsicos
Mecanismo de Falha:processo fsico, qumico ou outro que conduz a uma falha
Item emestado
operacional
Item emestado defalha
Mecanismo de falha
Dutontegro
Vazamentoexterno
Corroso por pites
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Conceitos Bsicos
Sub-sistema: manifold submarinoComponente: choke submarinoModo de Falha: Vazamento externo
Causa da Falha: operao fora daespecificao de projetoMecanismo de Falha: eroso
Sub-sistema: gasoduto submarinoComponente: flange
Modo de Falha: Vazamento externo
Causa da Falha: projeto no considerouesforos termo-mecnicos
Mecanismo de falha: dilatao
Exemplos
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Conceitos Bsicos
Especificaode materialinadequado
Causa Raiz
Corroso
Mecanismode FalhaQuebra da
mola doatuador
Modo de Falha
Quebra damola doatuador
Causa da Falha
Falha em abrirvlvula
Modo de Falha
ParteMola doatuador
ComponenteAtuador-vlvula
Falha em abrir
vlvula
Causa da Falha
Falha em
alinhar poo
Modo de Falha
Sub-sistemaManifold submarino
Relao entre Modo, Causa e Mecanismo de falha
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1. Conceitos Bsicos1.1. Confiabilidade, Disponibilidade e Mantenabilidade1.2. Modos, Causas e Mecanismos de Falha1.3. Taxa de falha e Taxa de reparo
1.4. MTTF, MTBF e MTTR1.5. Perigo, Evento perigoso, Causa, Frequncia, Consequncia e
Risco
Conceitos Bsicos
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Conceitos Bsicos
Taxa de FalhaProbabilidade de um item falhar no prximo instante (t+t), dado que ainda nofalhou, dividido pelo intervalot tendendo a 0
lim < > )
()()
- funo taxa de falha
- varivel aleatria tempo at a falha
()
- funo densidade de probabilidade
- funo confiabilidade
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Conceitos Bsicos
Taxa de FalhaAlguns componentes apresentam maior tendncia de falha no incio da operao,seguida de uma fase estabilizada, e uma etapa de aumento da taxa de falhadevido ao desgaste e envelhecimento do item
Mortalidadeinfantil
Vida til
Envelhecimento
tempo
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Conceitos Bsicos
Taxa de Falha
tempo
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Conceitos Bsicos
Taxa de FalhaCada distribuio de probabilidades apresenta uma formulao da funo taxa de falha
Distribuio Exponencial:
Um nico parmetro define a funo;A taxa de falha constante;
No considera efeito de mortalidade infantil ou envelhecimento do item;
Estimador da taxa de falha mdia:
Taxa de falha equivalea uma frequnciaesperada de falha
(e.g. falha/ano)
NfNf
- nmero de falhas na amostra
- tempo total de operao da amostra
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Conceitos Bsicos
Taxa de FalhaDistribuio ExponencialExemplo 1: Uma amostra de 25 vlvulas foi colocada em operao e observada at a ocorrnciado modo de falha vazamento externo. A tabela abaixo apresenta os tempos at a falha (anos)
de cada item:
, 0,0639 falha/ano
4,37 19,49 1,72 0,85 5,59
11,18 23,41 23,02 10,79 13,31
49,62 7,26 13,90 30,60 3,56
25,05 4,64 3,63 11,28 35,71
56,13 6,45 6,61 17,85 5,23
Estimador da taxa de falha mdia:
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Conceitos Bsicos
Taxa de FalhaDistribuio Exponencial
0,00045 falha/ciclo
Estimador da taxa de falha mdia:
Exemplo 2: Uma amostra de 40 vlvulas foi ciclada at a ocorrncia do modo de falhavazamento interno atravs de vlvula fechada. A tabela abaixo apresenta os nmeros de ciclos
at a falha de cada item:
2110 299 136 2728 721
416 898 224 5510 146
3021 370 11411 1753 3743
2988 5949 334 9393 2248
116 997 2499 5590 1589
1662 2765 3495 404 2219
636 1859 2075 154 983
1514 2103 937 320 2489
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Conceitos Bsicos
Taxa de FalhaDistribuio ExponencialIntervalo de Confiana
Para um determinado nvel de confiana, possvel determinar os limites inferior e superior dataxa de falha mdia:
, 2 ; , +2 , inverso da dist.cumulativa Qui-quadrada, com ( ), e graus de liberdade (funo INV.QUI no M.Excel); no confiana, ou seja, 1 nvel de confiana do intervalo;
nmero de falhas; tempo em operao 0
2Probabilidade de estardentro do intervalo (1) 2
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Conceitos Bsicos
Taxa de FalhaDistribuio ExponencialExemplo 3: Uma amostra de 25 vlvulas foi colocada em operao e observada at a ocorrnciado modo de falha vazamento externo. A tabela abaixo apresenta os tempos at a falha (anos)
de cada item. Calculando o intervalo da taxa de falha, para uma confiana de 90%:
Nf 25391,25
4,37 19,49 1,72 0,85 5,59
11,18 23,41 23,02 10,79 13,31
49,62 7,26 13,90 30,60 3,56
25,05 4,64 3,63 11,28 35,71
56,13 6,45 6,61 17,85 5,23
Estimador da taxa de falha mdia:
, 2 ;
, +2
, , 2 391,25 ; , , +2 391,25
1 0,9 0,1 2 0,05 25 391,25
, , 782,5 ;
, , 782,5
34,76782,5 ; 69,83782,50,0444;0,0892 / 0,0639 /
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Conceitos BsicosTaxa de FalhaDistribuio Exponencial
Exemplo 4: Uma amostra de 40 vlvulas foi ciclada at a ocorrncia do modo de falhavazamento interno atravs de vlvula fechada. A tabela abaixo apresenta os nmeros de ciclos
at a falha de cada item. Calculando o intervalo da taxa de falha, para uma confiana de 68,2%:
2110 299 136 2728 721
416 898 224 5510 146
3021 370 11411 1753 3743
2988 5949 334 9393 2248
116 997 2499 5590 1589
1662 2765 3495 404 2219
636 1859 2075 154 983
1514 2103 937 320 2489
, 2 ;
, +2
, , 2 88804 ; , , +2 88804
1 0,682 0,318 2 0,159 40 88804
, , 177608 ;
, , 177608
67,42177608 ;
94,73177608
3,8010; 5,33 10 / Nf
4088804
Estimador da taxa de falha mdia:
4,50 10/
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Conceitos BsicosTaxa de FalhaDistribuio Exponencial
Intervalo de Confiana
Quando nenhuma falha observada na amostra, ainda possvel estimar o limite superior dataxa de falha, dado um nvel de confiana
0+; , 2 , inverso da dist.cumulativa Qui-quadrada, com ( ), e graus de liberdade (funo INV.QUI no M.Excel); no confiana, ou seja, 1 nvel de confiana do intervalo; tempo em operao
0 Probabilidade de estar
dentro do intervalo (1)
0+
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Conceitos BsicosTaxa de FalhaDistribuio Exponencial
Exemplo 5: Uma amostra de 12 itens foi colocada em operao contnua por 6 meses, quando oexperimento precisou ser terminado. Nenhuma falha foi observada. Calculando o limite superiorda taxa de falha, para uma confiana de 95%:
1 0,95 0,05 12 6 72 0,0518 10
0+;57,8 /10
0+; , 2 0+;, ,
20,05180+;5,9910,1037
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Conceitos BsicosTaxa de Falha
Distribuio Weibull (2P)
()
Dois parmetros definem a funo;A taxa de falha pode ser decrescente, constante ou crescente;
- fator de forma (se 1 crescente)- fator de escala
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Conceitos BsicosTaxa de FalhaDistribuio Weibull (2P)
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Conceitos Bsicos
1. Observao de uma amostraem operao:
2. Ajuste dos dados a umadistribuio de probabilidades:
Registro do Tempo ata falha, de cada item
(para cada modo de falha)
Se Dist.Exp.: Se Dist.Weibull: (). . .
3. Clculo da probabilidade defalha de um item similar:
1
Taxa de Falha
Taxa de falha no probabilidade,tem a idia de uma frequncia
esperada de falha
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Conceitos BsicosTaxa de Falha
Taxa de falha no probabilidade,tem a idia de uma frequncia
esperada de falha
Porm, quando a taxa de falha pequena, este valor aproximadamente igual
Probabilidade de Falha doitem at o tempo = 1
1 1 1 (1)
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Conceitos BsicosTaxa de ReparoProbabilidade de um item retornar operao no prximo instante (t+t), dadoque o processo de reparo est em andamento, dividido pelo intervalottendendo a 0
lim < > )
- funo taxa de reparo
- varivel aleatria tempo para reparo
Taxa de reparo equivalea uma frequnciaesperada de reparo
(e.g. reparo/ano)
NrNr
- nmero de reparos na amostra
- tempo total de reparo na amostra
Estimador da taxa de reparo mdia:
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Conceitos BsicosTaxa de ReparoConcluso: Conceito anlogo taxa de falha, porm, a varivel aleatria deinteresse no o tempo at a falha de um item, e sim, o tempo para reparo.
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1. Conceitos Bsicos1.1. Confiabilidade, Disponibilidade e Mantenabilidade1.2. Modos, Causas e Mecanismos de Falha1.3. Taxa de falha e Taxa de reparo
1.4. MTTF, MTBF e MTTR1.5. Perigo, Evento perigoso, Causa, Frequncia, Consequncia e
Risco
Conceitos Bsicos
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Conceitos BsicosMTTF (Mean Time To Failure)Tempo Mdio at a Falha
Equao geral:
() () - funo confiabilidade
Se a taxa de falha constante
(Distribuio Exponencial):
1MTTF equivale a um
perodo esperado de falha(e.g. ano)
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Conceitos BsicosMTTF (Mean Time To Failure)Tempo Mdio at a Falha
IMPORTANTE:Se o MTTF de um item, comajuste a uma distribuioexponencial, 10 anos, NO
significa que o item certamenteno falhar at o ano 10.
Significa que no ano 10, aconfiabilidade deapenas 36,8%
0,367879se Se dist. exponencial:
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Conceitos BsicosMTTF (Mean Time To Failure)Tempo Mdio at a Falha
Quando o item reparvel:
1
tempo
1
0
operando operando
reparando
falha
falha
falha
operando
reparando reparando
funo
estado
To
- taxa de falha mdia
- tempo total em operao
- nmero de falhas
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Conceitos BsicosMTTR (Mean Time To Repair)Tempo Mdio para Reparo
Quando o item reparvel:
1
tempo
1
0
operando operando
reparando
falha
falha
falha
operando
reparando reparando
funo
estado
Tr
- taxa de reparo mdia
- tempo total em reparo
- nmero de reparos
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Conceitos BsicosMTBF (Mean Time Between Failure)Tempo Mdio entre Falhas
Quando o item reparvel:
11
tempo
1
0
operando operando
reparando
falha
falha
falha
operando
reparando reparando
funo
estado
Tr
- tempo total em operao
- tempo total em reparo
, nr. de falhas , nr. de reparos
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1. Conceitos Bsicos1.1. Confiabilidade, Disponibilidade e Mantenabilidade1.2. Modos, Causas e Mecanismos de Falha1.3. Taxa de falha e Taxa de reparo
1.4. MTTF, MTBF e MTTR1.5. Perigo, Evento perigoso, Causa, Frequncia, Consequncia e
Risco
Conceitos Bsicos
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PerigoPotencial em causar danos segurana pessoal, ao patrimnio ou aomeio ambiente
Exemplos:- Pessoas abaixo de carga suspensa;- Transporte de fluido altamente corrosivo;
- Trabalho em altura;
Conceitos Bsicos
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Evento PerigosoCausador de danos segurana pessoal, ao patrimnio ou ao meioambiente
Exemplos:- Queda de carga suspensa em pessoas;- Vazamento em componente da tubulao que transporta fluido altamente corrosivo;
- Queda de trabalhador durante servio em altura;
Conceitos Bsicos
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CausaCausador do evento perigoso
Exemplos:- Rompimento do cabo do guindaste;- Material do componente no compatvel com o fluido transportado;
- Utilizao incorreta do equipamento de proteo individual;
Conceitos Bsicos
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FrequnciaFrequncia esperada de ocorrncia do evento perigoso
Exemplos:- Remota;- Pouco Provvel;- Possvel;
Conceitos Bsicos
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ConsequnciaEfeito do evento perigoso
Exemplos:- Morte de um operador;- Contaminao do solo com fluido altamente corrosivo;
- Leso grave de operador;
Conceitos Bsicos
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Risco
Combinao da probabilidade de ocorrncia de um evento perigoso,com a severidade de sua consequncia
Usualmente representado atravs de uma Matriz de Risco:
Conceitos Bsicos
Frequncia de ocorrncia
Extremamente
RemotaRemota Pouco Provvel Possvel Frequente
A B C D E
Severidade da
consequncia
Catastrfica V M M NT NT NT
Crtica IV T M M NT NT
Mdia III T T M M NT
Marginal III T T T M M
Desprezvel I T T T T M
T tolervelM moderadoNT no-tolervel
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2. Confiabilidade de componentes2.1. Funo confiabilidade2.2. Funo densidade de probabilidade2.3. Mtodos no-paramtricos
2.4. Mtodos paramtricos2.4.1. Distribuio Exponencial2.4.2. Distribuio Weibull
2.5. Aplicao em anlise de dados de falhas
2.5.1. Dados histricos de falhas2.5.2. Especificao de testes em fbrica
Confiabilidade de Componentes
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Funo confiabilidade
( > )
- Probabilidade da v.a. tempo at a falha ser maior do que o tempo t;
- Probabilidade do item no falhar entre o tempo 0 e t;
- Valor adimensional maior que 0, e menor que 1;
Relao entre a funo confiabilidade e a funo taxa de falha;
Em caso de Distribuio Exponencial (taxa de falha constante):
Confiabilidade de Componentes
()Em caso de Distribuio Weibull (2P):
v.a. varivel aleatria
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Funo confiabilidade- Funo monotnica decrescente;
-R 0 1, ou seja, no tempo t 0 a probabilidade do item estar operacional 100%;
Confiabilidade de Componentes
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2. Confiabilidade de componentes2.1. Funo confiabilidade2.2. Funo densidade de probabilidade2.3. Mtodos no-paramtricos
2.4. Mtodos paramtricos2.4.1. Distribuio Exponencial2.4.2. Distribuio Weibull
2.5. Aplicao em anlise de dados de falhas
2.5.1. Dados histricos de falhas2.5.2. Especificao de testes em fbrica
Confiabilidade de Componentes
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Funo densidade de probabilidadeProbabilidade de um item falhar no prximo instante (t+t), dividido pelointervalot tendendo a 0
Confiabilidade de Componentes
lim( < )
- funo densidade de probabilidade- varivel aleatria tempo at a falha
A diferena para a funo taxa de falha (), que a funo densidadede probabilidade no considera a probabilidade condicional:dado que o item est operacional no tempo .
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Funo densidade de probabilidadeDistribuio exponencial
Confiabilidade de Componentes
Tempo (anos)
0,0639 ,
Se a distribuio exponencial (taxa de falha constante):
Considerando 0,0639 /:
fi bilid d d
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Funo densidade de probabilidadePropriedades
Confiabilidade de Componentes
rea
Tempo (anos)
F 20
Probabilidadede falha antes
do ano 20
rea
Tempo (anos)
R 20 Confiabilidade
no ano 20
1
fi bilid d d
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2. Confiabilidade de componentes2.1. Funo confiabilidade2.2. Funo densidade de probabilidade2.3. Mtodos no-paramtricos
2.4. Mtodos paramtricos2.4.1. Distribuio Exponencial2.4.2. Distribuio Weibull
2.5. Aplicao em anlise de dados de falhas
2.5.1. Dados histricos de falhas2.5.2. Especificao de testes em fbrica
Confiabilidade de Componentes
C fi bilid d d C
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Mtodos no paramtricos
Pode-se utilizar dados histricos de operao para definir em qualdistribuio de probabilidades a varivel aleatria tempo at a falha melhorse ajusta.
Nesta etapa, pode-se utilizar mtodos no paramtricos
Confiabilidade de Componentes
C fi bilid d d C
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Kaplan-Meier
Estimativa da funo confiabilidade atravs dos dados de tempos at a falha,observados numa determinada amostra.
aplicvel quando se tem dados incompletos, ou seja, quando parte dos dados
so censurados.Um exemplo de dado censurado a observao de uma vlvula operando por 15anos, desde a instalao at a desinstalao, sem apresentar nenhuma falha.Deste dado obtemos a informao de que o tempo at a falha maior do que15 anos, mas no sabemos o quanto.
De forma mais geral, qualquer evento que deixe de expor o item possibilidadede ocorrncia do modo de falha em anlise, deve ser considerado como umgatilho para censura.
Confiabilidade de Componentes
C fi bilid d d C
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Kaplan-Meier
Dados censurados direita
Confiabilidade de Componentes
X
itemid.
123
456789
10
.
.
.n
X
X
tempof im da
obser vao
X
X falha incio da operao
Legenda:
C fi bilid d d C t
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Kaplan-Meier
Algoritmo:
Confiabilidade de Componentes
1. Ordenar os tempos de operao de cada item da amostra em ordem crescente;
2. Identificar os tempos referentes s falhas e os tempos censurados;
3. Calcular: se tempo de falha, ou 1 se tempo censurado. Sendo o nmero de itens operando e sendo observados imediatamente antes do tempo ;
4. Calcular = ;5. Plotar os pontos (, ) para 0,1,2, , sendo 0 , 1 e nmero
de itens observados
C fi bilid d d C t
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Kaplan-MeierExemplo:
Confiabilidade de Componentes
j tj nj F ou C pj R(tj)
0 0 - - 1 1
1 0,85 25 F 0,9600 0,9600
2 1,72 24 F 0,9583 0,9200
3 3,56 23 F 0,9565 0,8800
4 3,63 22 F 0,9545 0,8400
5 4,37 21 F 0,9524 0,8000
6 4,64 20 F 0,9500 0,7600
7 5,23 19 F 0,9474 0,7200
8 5,59 18 F 0,9444 0,6800
9 6,45 17 F 0,9412 0,6400
10 6,61 16 F 0,9375 0,6000
11 7,26 15 F 0,9333 0,5600
12 10,79 14 F 0,9286 0,5200
13 11,18 13 F 0,9231 0,4800
14 11,28 12 F 0,9167 0,4400
15 13,31 11 F 0,9091 0,4000
16 13,9 10 F 0,9000 0,360017 17,85 9 F 0,8889 0,3200
18 19,49 8 F 0,8750 0,2800
19 23,02 7 F 0,8571 0,2400
20 23,41 6 F 0,8333 0,2000
21 25,05 5 F 0,8000 0,1600
22 30,6 4 F 0,7500 0,1200
23 35,71 3 F 0,6667 0,0800
24 49,62 2 F 0,5000 0,0400
25 56,13 1 F 0 0
Dados do exemplo 1 (slide 25):
Nf 25391,25 0,0639 /
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C fi bilid d d C t
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Nelson
Algoritmo:
Confiabilidade de Componentes
1. Ordenar os tempos de funcionamento de cada item da amostra em ordemcrescente;
2. Identificar os tempos referentes s falhas e os tempos censurados;
3. Calcular + , somente para os tempos de falha. Sendo conjunto dosndices referentes a um tempo de falha; nmero total de tempos de operao.
C fi bilid d d C t
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NelsonExemplo:
Confiabilidade de Componentes
Dados do exemplo 1:
Nf 25391,25 0,0639 /
j tj F ou C 1/(n-i+1) Z(tj)
0 0 - 0 0
1 0,85 F 0,0400 0,0400
2 1,72 F 0,0417 0,0817
3 3,56 F 0,0435 0,1251
4 3,63 F 0,0455 0,1706
5 4,37 F 0,0476 0,2182
6 4,64 F 0,0500 0,2682
7 5,23 F 0,0526 0,3209
8 5,59 F 0,0556 0,3764
9 6,45 F 0,0588 0,4352
10 6,61 F 0,0625 0,4977
11 7,26 F 0,0667 0,5644
12 10,79 F 0,0714 0,6358
13 11,18 F 0,0769 0,7127
14 11,28 F 0,0833 0,7961
15 13,31 F 0,0909 0,8870
16 13,9 F 0,1000 0,987017 17,85 F 0,1111 1,0981
18 19,49 F 0,1250 1,2231
19 23,02 F 0,1429 1,3660
20 23,41 F 0,1667 1,5326
21 25,05 F 0,2000 1,7326
22 30,6 F 0,2500 1,9826
23 35,71 F 0,3333 2,3160
24 49,62 F 0,5000 2,8160
25 56,13 F 1 3,8160
C fi bilid d d C t
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2. Confiabilidade de componentes2.1. Funo confiabilidade2.2. Funo taxa de falha2.3. Mtodos no-paramtricos
2.4. Mtodos paramtricos2.4.1. Distribuio Exponencial2.4.2. Distribuio Weibull
2.5. Aplicao em anlise de dados de falhas
2.5.1. Dados histricos de falhas2.5.2. Especificao de testes em fbrica
Confiabilidade de Componentes
C fi bilid d d C t
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Mtodos paramtricos
Assume-se uma distribuio de probabilidades para a v.a. tempo at a falhada amostra analisada, e obtm-se os parmetros que melhor se ajustem aosdados amostrais.
Confiabilidade de Componentes
C fi bilid d d C t
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MLE (Maximum Likelihood Estimation)Estimativa de Mxima VerossimilhanaProcura por um conjunto de parmetros que maximiza a probabilidade deobservar o conjunto de dados obtidos.
Define-se a funo verossimilhana (;), sendo o vetor parmetros dadistribuio a ser ajustada, e o vetor dados observados. Ao maximizar afuno, encontram-se os parmetros do melhor ajuste.
Considerando que as observaes so independentes, as medies soprecisas, e o conjunto contm dados censurados direita, a funo fica:
Confiabilidade de Componentes
;
(; )
(;) ()
- conjunto dos tempos de falha
- conjunto dos tempos censurados direita
- funo densidade de probabilidade
- funo confiabilidade
C fi bilid d d C t
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MLE (Maximum Likelihood Estimation)
Estimativa de Mxima Verossimilhana
Distribuio exponencial
Confiabilidade de Componentes
Funo densidade de probabilidade:
Funo taxa de falha:
Funo confiabilidade:
Tempo Mdio para a Falha:
Funo distribuio cumulativa de probabilidade
1
1
Confiabilidade de Componentes
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MLE (Maximum Likelihood Estimation)
Estimativa de Mxima Verossimilhana
Distribuio exponencial
Confiabilidade de Componentes
;
(; )
(;)
; =
=
;
Usa o logaritmo da funo:
ln ; ln =
ln ln
( ) Para maximizar:
0
Chega-se ao jmencionado estimadorda taxa de falha
Confiabilidade de Componentes
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MLE (Maximum Likelihood Estimation)
Estimativa de Mxima Verossimilhana
Distribuio Weibull (2P):
Confiabilidade de Componentes
Funo densidade de probabilidade:
Funo taxa de falha:
Funo confiabilidade:
()()
()
()
Tempo Mdio para a Falha:
Funo distribuio cumulativa de probabilidade
1 1 1
1 ()
() funo gama
Confiabilidade de Componentes
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Confiabilidade de Componentes
;
(; )
(;)
Usa o logaritmo da funo:
Para maximizar:
,; =
()() =
()
,;
=
ln , ; ln ln
=
( 1)
=
ln
ln , ;
0
ln , ; 0
Agora s resolver o sistemavia mtodos numricos, e
encontrar os valores de e
MLE (Maximum Likelihood Estimation)
Estimativa de Mxima VerossimilhanaDistribuio Weibull (2P):
Confiabilidade de Componentes
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2. Confiabilidade de componentes2.1. Funo confiabilidade2.2. Funo taxa de falha2.3. Mtodos no-paramtricos
2.4. Mtodos paramtricos2.4.1. Distribuio Exponencial2.4.2. Distribuio Weibull
2.5. Aplicao em anlise de dados de falhas
2.5.1. Dados histricos de falhas2.5.2. Especificao de testes em fbrica
Confiabilidade de Componentes
Confiabilidade de Componentes
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Dados Histricos de Falhas
Supondo a anlise paramtrica abaixo para um determinado modo de falha de vlvulassubmarinas:
Confiabilidade de Componentes
Confiabilidade de Componentes
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Dados Histricos de Falhas
Supondo a anlise paramtrica abaixo para um determinado modo de falha de vlvulas submarinas:
concavidade para cima
taxa de falha crescente
queda menosacentuada noincio e maisacentuada nofinal da operao
taxa defalhacrescente
Confiabilidade de Componentes
No uma reta. exponencial!
Avaliao demonstra que uma Distribuio com Taxa de Falha crescente deve representar melhor osdados de falha
Confiabilidade de Componentes
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Dados Histricos de Falhas
Prximo passo escolher uma distribuio de probabilidades cuja funo taxa de falha possaassumir uma caracterstica crescente em funo do tempo.
Um mtodo de ajuste paramtrico, como o MLE, pode ser utilizado para definir os parmetros dadistribuio escolhida, que melhor se ajustem aos dados observados.
Confiabilidade de Componentes
Confiabilidade de Componentes
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Dados Histricos de Falhas
Aps ajuste dos parmetros de uma distribuio Weibull (2P)
Confiabilidade de Componentes
Distribuio Weibull (2P) demonstra uma melhor aderncia aos dados observados, quando comparado auma distribuio exponencial
Confiabilidade de Componentes
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Para se obter uma estimativa da confiabilidade de novos projetos de vlvulas, relevante aexecuo de testes de qualificao
Exemplo 6: Um manifold submarino projetado para uma vida de 25 anos em operao. Umavlvula montada em um mdulo recupervel com a previso de substituio a cada 5 anos. Emcampo, so previstos 120 ciclos desta vlvula a cada perodo de 5 anos. Um requisito de projetoexige uma confiabilidade mnima de 97% para esta vlvula.
Com um nvel de confiana de 68,2%, qual o nmero de ciclos sem falha que este projeto devlvula deve ser submetido em fbrica, para demonstrar uma confiabilidade adequada aorequisito do operador?Considerar taxa de falha constante (Dist.Exponencial)
Especificao de Testes em Fbrica
Confiabilidade de Componentes
Confiabilidade de Componentes
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Especificao de Testes em Fbrica
0+; , 2 0+;, , 2
Taxa de falha para resultar em 97%de confiabilidade ao final da misso:
120 0,97
ln 0,97 120 ln[0,97]120 2,538 10/
1 0,682 0,318
, , 2 2,538 10
2,2912 2,538 10
4514
Mnimo nmero de ciclos no teste em fbrica, paragarantir com 68,2% de confiana que a taxa defalha est abaixo do valor alvo:
Confiabilidade de Componentes
Confiabilidade de Componentes
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Especificao de Testes em Fbrica
Discusso sobre o exemplo 6:Apesar da misso ser de apenas 120 ciclos, necessita-se de pelo menos 4514 ciclos semfalha no teste de fbrica, para podermos afirmar com 68,2% de confiana, que aconfiabilidade maior ou igual a 97% at o final da misso.
Neste exemplo, deve-se ciclar em fbrica, aprox. 38 vezes o nmero de ciclos esperado na
misso, para garantir o requisito de confiabilidade.
Relao entre o tempo em teste e tempo da misso :
0+; , 2
ln ln ln[]
sup _ , 2
No limite: sup _
, 2 ln[]
, 2ln[]
Confiabilidade de Componentes
Confiabilidade de Componentes
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Especificao de Testes em Fbrica
Confiabilidade de Componentes
Confiabilidade de Componentes
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Especificao de Testes em Fbrica
Confiabilidade de Componentes
Discusso sobre o exemplo 6:Se a durao do teste sem falha fosse reduzida para , qual seria aconfiabilidade ao final da misso (considerando a mesma confiana de 68,2%)?
, 2ln[]
1 , 2ln[]ln[] , 2
,
, , ,
Testes de qualificao em fbrica, com resultam em confiabilidade bastantereduzida ao final da misso
31,8%
Confiabilidade de Componentes
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Especificao de Testes em Fbrica
Confiabilidade de Componentes
, 2 ;
, +2
risco do produtor, ( )
Intervalos de confiana no-centralizados
0 Probabilidade de estardentro do intervalo 1 ( )
Confiabilidade de Componentes
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Exemplo 7: Assumindo os dados do exemplo 6, supe-se que durante o teste em fbrica, inicialmenteplanejado para 4514 ciclos, ocorreu uma falha logo aps 4000 ciclos. O fabricante dispe de uma novavlvula para teste, de projeto idntico. Quantos ciclos esta nova vlvula deve ser testada, sem falha,para que o requisito de confiabilidade do projeto seja atendido (mesmo risco do consumidor 0,318)?
Especificao de Testes em Fbrica
Confiabilidade de Componentes
120 0,97 ln 0,97 120 ln[0,97]120
2,538 10
/
, , +
2 (4000 _) 2,538 10
0,318
1 (4000 _)
4,7138000 2 _ 2,538 10
_ 5284 A melhor prtica seria identificar a causa raiz da falha e alterar o
projeto para elimin-la. Com o novo prottipo, poderia-se buscar
falha zero aps os 4514 ciclos
, 2 ;
, +2
Confiabilidade de Componentes
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Exemplo 7: Assumindo os dados do exemplo 6, supe-se que durante o teste em fbrica, inicialmenteplanejado para 4514 ciclos, ocorreu uma falha logo aps 4000 ciclos. O fabricante dispe de uma novavlvula para teste, de projeto idntico. Quantos ciclos esta nova vlvula deve ser testada, sem falha,para que o requisito de confiabilidade do projeto seja atendido (mesmo risco do consumidor 0,318)?
Especificao de Testes em Fbrica
Confiabilidade de Componentes
0
0,318
= 2,53810/0 0+
0,318
= 2,53810/
Qualificao:4514 ciclos, sem falha
Qualificao:4000+5284 ciclos, com 1 falha
(Probabilidade do realestar neste intervalo)
(Probabilidade do realestar neste intervalo)
Confiabilidade de Componentes
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Exemplo 7: Assumindo os dados do exemplo 6, supe-se que durante o teste em fbrica, inicialmenteplanejado para 4514 ciclos, ocorreu uma falha logo aps 4000 ciclos. O fabricante dispe de uma novavlvula para teste, de projeto idntico. Quantos ciclos esta nova vlvula deve ser testada, sem falha,para que o requisito de confiabilidade do projeto seja atendido (mesmo risco do consumidor 0,318)?
Especificao de Testes em Fbrica
Confiabilidade de Componentes
0
0,318
= 2,53810/0 0+
0,318
= 2,53810/
Qualificao:4514 ciclos, sem falha
Qualificao:4000+5284 ciclos, com 1 falha
(Probabilidade do realestar neste intervalo)
(Probabilidade do realestar neste intervalo)
S se define o risco do produtor se houver pelo menos 1 falha eum requisito de inferior
CONTEDO
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CONTEDO
3. Disponibilidade de componentes3.1. Itens no-reparveis3.2. Itens reparveis3.3. Itens testados periodicamente
3.3.1. Sistemas Instrumentados de Segurana
Disponibilidade de Componentes
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Itens no-reparveis
Componentes no-reparveis so aqueles que ao sofrerem uma falha,continuam no estado falho at o final do tempo de interesse da anlise, ouseja, do tempo de misso.
Este modelo pode ser adotado quando a identificao da ocorrncia de falhano possvel durante a operao.
Neste caso, a funo disponibilidade igual a funo confiabilidade
Disponibilidade de Componentes
() - funo disponibilidade
CONTEDO
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CONTEDO
3. Disponibilidade de componentes3.1. Itens no-reparveis3.2. Itens reparveis3.3. Itens testados periodicamente
3.3.1. Sistemas Instrumentados de Segurana
Disponibilidade de Componentes
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Itens reparveis
So componentes que operam continuamente ou so amplamentemonitorados, de forma que imediatamente aps a falha, esta detectada e oprocesso de reparo se inicia.
Disponibilidade de Componentes
tempo
1
0
operando operando
reparando
falha
falha
falha
operando
reparando reparando
funo
estado
Se as v.a. tempo at a falha e tempo para reparo seguem uma distribuio exponencial:
+
- funo disponibilidade - taxa de reparo - taxa de falha
Disponibilidade de Componentes
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Exemplo 6: Um componente reparvel apresenta taxa de falha 0,0639 / e taxa dereparo 12 /. A probabilidade deste item estar operacional em funo do tempo deoperao dada pela funo disponibilidade .
Itens reparveis
+
120,063912 0,06390,063912 ,+
0,9947 0,005297 ,
Para tempos grandes, a disponibilidadetende para:
Disponibilidade de Componentes
Tende a umaconstante
Disponibilidade de Componentes
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Exemplo 7: Um item reparvel apresenta MTTF = 15 anos e MTTR = 15 dias. Deseja-se saber separa manter uma disponibilidade mnima de 99,8% necessrio ou no aumentar a equipe demanuteno, com o objetivo de reduzir o tempo mdio de reparo.
Itens reparveis
Disponibilidade de Componentes
1115 0,0667 /
1
115 1365 24, 33 /
24,33
0,0667 24,33 0,9972 < 0,998
0,998
0,0667
0,998(0,0667 ) 0,06657 0,998
0,06657
0,002 33,285 /
133,285 0,030
10,9 necessrio aumentar a equipe demanuteno!
CONTEDO
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CONTEDO
3. Disponibilidade de componentes3.1. Itens no-reparveis3.2. Itens reparveis3.3. Itens testados periodicamente
3.3.1. Sistemas Instrumentados de Segurana
Disponibilidade de Componentes
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Itens testados periodicamente
O estado do item s pode ser conhecido atravs de demanda em teste ou inspeoperidica; Itens que operam eventualmente ou no so monitorados continuamente; So tipicamente sistemas de segurana, com funes em prontido (stand-by),normalmente projetados para serem atuados em situaes de emergncia;
Necessitam de testes peridicos para reduzir a probabilidade de uma falha ser
revelada justamente numa demanda de emergncia real;
No modelo abaixo, o item testado periodicamente, dada a premissa de que todos os testesso positivos (ou reparo instantneo).
Disponibilidade de Componentes
- funo disponibilidade - perodo entre testes
() - funo taxa de falha - parte inteira de (funo INT do M.Excel)
Disponibilidade de Componentes
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Itens testados periodicamente
Se Distribuio Exponencial (taxa de falha constante)
Disponibilidade de Componentes
- funo disponibilidade - perodo entre testes()- funo confiabilidade - parte inteira de (funo
INT do M.Excel)
( )
( )Sendo :
Disponibilidade de Componentes
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Itens testados periodicamente
Se Distribuio Exponencial (taxa de falha constante)
Disponibilidade de Componentes
- disponibilidade mdia - perodo entre testes - taxa de falha
(1
)
Disponibilidade de Componentes
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Itens testados periodicamente
Sistemas Instrumentados de Segurana (SIS)
Disponibilidade de Componentes
SIS (Safety Instrumented System/ Sistema Instrumentado de Segurana):Sistema instrumentado utilizado para implementar uma ou mais funes instrumentadas de segurana(SIF). Um SIS composto de qualquer combinao de sensor, lgica e elementos finais.
1- Reservatrio2- Fonte de sobrepresso
3- Lgica de votao 2oo34- SIS (HIPPS Submarino)5- Zona de duto reforado6- Flowline7- SDV de superfcie
2oo3 2 out of 3 (pelo menos 2 de 3 devem funcionar, para o sistema funcionar)
SDV Shutdown valve
HIPPS (High Integrity Pressure Protection System):
Sistema instrumentado de segurana (SIS) mecnico e eletro-hidrulico, utilizado para proteger sistemasde produo, de altas presses.
Disponibilidade de Componentes
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Itens testados periodicamente
Sistemas Instrumentados de Segurana (SIS)
Disponibilidade de Componentes
SIS (Safety Instrumented System/ Sistema Instrumentado de Segurana):Sistema instrumentado utilizado para implementar uma ou mais funes instrumentadas de segurana(SIF). Um SIS composto de qualquer combinao de sensor, lgica e elementos finais.
1- Reservatrio2- Fonte de sobrepresso
3- Lgica de votao 2oo34- SIS (HIPPS Submarino)5- Zona de duto reforado6- Flowline7- SDV de superfcie
2oo3 2 out of 3 (pelo menos 2 de 3 devem funcionar, para o sistema funcionar)
SDV Shutdown valve
HIPPS (High Integrity Pressure Protection System):
Sistema instrumentado de segurana (SIS) mecnico e eletro-hidrulico, utilizado para proteger sistemasde produo, de altas presses.
Lgica
SensorElemento
Final
Trecho protegido(classe de presso
reduzida)
Disponibilidade de Componentes
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Itens testados periodicamente
Sistemas Instrumentados de Segurana (SIS)
Disponibilidade de Componentes
IEC 61508Functional safety of
electrical/electronic/programmableelectronic safety-related systems
IEC 61511Functional safety Safety
instrumented systems for theprocess industry sector
IEC 61513Nuclear power plants Instrumentationand control important to safety General
requirements for systems
Define:SIL (Safety Integrity Level)
. . .
IEC - International Electrotechnical Commission
Normasespecficas para
cada rea daindstria
Define:SIS (Safety Instrumented System)
SIF (Safety Instrumented Function)
ISO/TR 12489Petroleum, petrochemical and naturalgas industries - Reliability modellingand calculation of safety systems
API 17ORecommended Practice forSubsea High Integrity PressureProtection Systems (HIPPS)
rea Submarina:
Disponibilidade de Componentes
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Itens testados periodicamente
Sistemas Instrumentados de Segurana (SIS)
p p
PFDavg - Probability of Failure on Demand, average [Prob. Mdia de Falha sob
Demanda]
SIL (Safety Integrity Level)Quatro nveis discretos, de 1 a 4, correspondendo ao grau de disponibilidade mdia referente s falhas perigosas de
uma funo instrumentada de segurana (SIF). SIL 4: maior disponibilidade; SIL 1: menor disponibilidade.
SIF (Safety Instrumented Function)Funo de segurana com um SIL especificado, necessria para atingir a segurana funcional, podendo ser umafuno instrumentada de proteo ou controle.
Disponibilidade de Componentes
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Itens testados periodicamente
Sistemas Instrumentados de Segurana (SIS)
p p
Falha
Falha seguraFalha perigosa
Falha perigosadetectvel
Falha perigosano-detectvel
Falha seguradetectvel
Falha segurano-detectvel
Dangerous (D) Safe (S)
Dangerous
Detected (DD)
Dangerous
Undetected (DU)
Safe
Detected (SD)
Safe
Undetected (SU)
e.g . HIPPS no
fecha sob demanda
e.g. HIPPS f ech a vlvul a
de form a espria
falha estrutural do
duto
perda de p ro duo
Detectvel falha que imediatamente revelada no momento da ocorrncia;
No-detectvel falha que no possvel detectar no momento da ocorrncia, detectvel apenaspor meio de demanda (teste funcional ou emergncia real).
CONTEDO
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4. Exemplos na Engenharia Submarina4.1. Vlvulas com funo de segurana4.2. Vlvulas com funo de flexibilidade operacional4.3. Modelagem de sistemas
4.3.1. rvore de Falhas4.3.2. Diagrama de Blocos4.3.3. rvore de Eventos
Exemplos na Eng.Submarina
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Vlvulas com funo de segurana
p g
ANM rvore deNatal Molhada
Exemplos na Eng.Submarina
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Vlvulas com funo de segurana
p g
As ANM so equipamentos compostos basicamente por vlvulas de bloqueioinstaladas na cabea de poos submarinos, e so consideradas equipamentos desegurana de poo, na fase de produo.
Pode-se dizer que a funo fundamental deste equipamento isolar o fluxo do poosob demanda, durante a fase produtiva.
ROV
Exemplos na Eng.Submarina
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Vlvulas com funo de segurana
p g
As principais vlvulas de bloqueio de uma ANM so:
M1 Vlvula Master de produoW1 Vlvula Wing de produoM2 Vlvula Master de anularW2 Vlvula Wing de anular
XO Vlvula Cross-over
S1 Vlvula Swab de produoS2 Vlvula Swab de anular
Fluxodo
poo
Falhas no isolamento destas vlvulas,poderiam ocasionar vazamento
descontrolado de leo para o mar
(funo de segurana)
CONTEDO
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4. Exemplos na Engenharia Submarina4.1. Vlvulas com funo de segurana4.2. Vlvulas com funo de flexibilidade operacional4.3. Modelagem de sistemas
4.3.1. rvore de Falhas4.3.2. Diagrama de Blocos4.3.3. rvore de Eventos
Exemplos na Eng.Submarina
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Vlvulas com funo de flexibilidade operacional
p g
Manifold
Submarino
Exemplos na Eng.Submarina
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Vlvulas com funo de flexibilidade operacional
p g
Os manifolds submarinos so equipamentos compostos basicamente por tubulaes evlvulas, que agrupam a produo de vrios poos em um nico duto de coleta, oudistribuem fluido de injeo oriundo de um nico duto, para diversos poos.
Uma das vantagens de sua utilizao, a reduo do comprimento de duto submarinonecessrio para a produo/injeo simultnea de vrios poos.
ROVFalhas no isolamento destasvlvulas, tipicamente impactam na
flexibilidade operacional
(e.g. impossibilidade de alinhamentode um determinado poo)
CONTEDO
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4. Exemplos na Engenharia Submarina4.1. Vlvulas com funo de segurana4.2. Vlvulas com funo de flexibilidade operacional4.3. Modelagem de sistemas
4.3.1. rvore de Falhas4.3.2. Diagrama de Blocos4.3.3. rvore de Eventos
Exemplos na Eng.Submarina
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Modelagem de Sistemas
rvore de Falhas
Tcnica dedutiva, estruturada, que representa graficamente aassociao de portes lgicos para identificar possveis combinaesde eventos que levam a um evento principal indesejado, denominado
evento topo, permitindo quantificar a sua probabilidade de ocorrncia.
Tambm conhecido como FTA (Fault Tree Analysis)
Referncia normativa:IEC 61025 - Fault tree analysis (FTA)
p g
IEC - International Electrotechnical Commission
Exemplos na Eng.Submarina
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Modelagem de Sistemas
rvore de Falhas Histria
p g
Tcnica utilizada pela 1 vez em 1962;
Bell Telephone Laboratories foi contratada pela ForaArea dos EUA para avaliar o Sistema de Lanamento
do Mssil Minuteman I;
Tcnica posteriormente desenvolvida pela Boeing parao Minuteman II;
Boeing iniciou o uso de FTA na aviao civil por volta
de 1966;
Mssil Minuteman I
Exemplos na Eng.Submarina
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Modelagem de Sistemasrvore de Falhas
p g
Premissas da rvore de Falhas:
Todos os eventos so independentes entre si.
Dois eventos so independentes quando
a ocorrncia ou no ocorrncia de umevento no altera a probabilidade de
ocorrncia do outro
O conceito de independncia diferente do conceito deeventos mutuamente exclusivos. Este ltimo significa
que a ocorrncia simultnea de dois eventos especficos impossvel (no h interseo):
A
Exemplos na Eng.Submarina
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Modelagem de Sistemasrvore de Falhas
Eventos bsicos:
Representados com um crculo abaixo da caixa
de descrio do evento;
So os dados de entrada;
Representam a probabilidade de ocorrncia doevento indesejvel;
Os dados de entrada so sempreprobabilidades de insucesso (e.g. no-confiabilidade, indisponibilidade) ().
Exemplos na Eng.Submarina
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Modelagem de Sistemasrvore de Falhas
Porto E:
Para que o evento do porto ocorra, todos os
eventos abaixo do porto devem ocorrer;
()
=
()() - probabilidade de insucesso do porto() - probabilidade de insucesso do evento abaixo
Caractersticaderedundncia
Se perder um, tem outro
Exemplos na Eng.Submarina
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Modelagem de Sistemasrvore de Falhas
Porto OU:
Para que o evento do porto ocorra, pelo
menos um dos eventos abaixo do porto deveocorrer;
()
1 =
( 1())
Caso especial (apenas 2 eventos abaixo):
Caractersticadedependncia
Se perder um,j er a
Exemplos na Eng.Submarina
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Modelagem de Sistemasrvore de Falhas
Porto K-out-of-N:
O sistema funciona se, e apenas se, pelomenos K dos N componentes estiveremfuncionando;
1 [3 1 1 ]
1 =
1
()
Caso 2oo3:
Exemplo especial (porto 2oo3):
Se todos os componentes com probabilidade de falhaiguais ():
Exemplos na Eng.Submarina
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Modelagem de Sistemasrvore de Falhas - Exemplo: Poo submarino
Modelando a probabilidade de falha noisolamento do poo submarino, pelo fluxo deproduo
Vlvulas de segurana, no sentido de fluxo para aplataforma:
DSSS
M1
W1
Considerando os parmetros de confiabilidade a seguir:
Exemplos na Eng.Submarina
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DSSS / DHSVDispositivo de Segurana de Sub-Superfcie / Downhole SafetyValve
Dados para a anlise: Item testado periodicamente (funes fechar e vedar): 1 ;
Falha em fechar (FF): 5,5 10/;
Vazamento na posio fechada (VPF): 8,6 10/.
Modelagem de Sistemasrvore de Falhas - Exemplo: Poo submarino
Exemplos na Eng.Submarina
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Vlvulas M1 e W1Vlvulas Master e Wing de produo
Dados para a anlise: Item testado periodicamente (apenas a funofechar): 1 ano;
Falha em fechar (FF): 7,8 10falha/ano;
Vazamento na posio fechada (VPF): 6,1 10/.
Modelagem de Sistemasrvore de Falhas - Exemplo: Poo submarino
Exemplos na Eng.Submarina
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Modelagem de Sistemasrvore de Falhas - Exemplo: Poo submarino
Exemplos na Eng.Submarina
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128/182
Modelagem de Sistemasrvore de Falhas - Exemplo: Poo submarino
( )
() ()
()
[ () ]
Exemplos na Eng.Submarina
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129/182
Modelagem de Sistemasrvore de Falhas - Exemplo: Poo submarino
1 ( ) 1
Probabilidade de insucesso (indisponibilidade)Item testado per iodicamente
Modos de falha testados anualmente: DSSS falha em fechar [Evento bsico 1]; DSSS com vazamento na posio fechada [Ev.bsico 2]; Vlvula ANM (M1; W1) falha em fechar [Ev.bsico 3; 5].
Exemplos na Eng.Submarina
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130/182
Modelagem de Sistemasrvore de Falhas - Exemplo: Poo submarino
1 1 1 ()
Probabilidade de insucesso (indisponibilidade)Item no reparvel
Modo de falha no testado periodicamente: Vlvula ANM (M1; W1) vazamento na posio fechada[Ev.bsico 4; 6].
Exemplos na Eng.Submarina
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131/182
Modelagem de Sistemasrvore de Falhas - Exemplo: Poo submarino
[ () ]
Probabilidade do evento topo:falha no isolamento do poo submarino, pelo fluxo de produo
Exemplos na Eng.Submarina
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Modelagem de Sistemas
Diagrama de blocos
Mtodo que demonstra graficamente atravs de diagrama de blocos,como a confiabilidade dos componentes contribui para o sucesso deum sistema.
Tambm conhecido como RBD (Reliability Block Diagram) ou DD (Dependence Diagram).
Referncia normativa:IEC 61078 Analysis techniques for dependability Reliability block diagram method
Exemplos na Eng.Submarina
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133/182
Modelagem de SistemasDiagrama de blocos
Premissas do Diagrama de blocos:
Todos os componentes so independentesentre si.
Dois componentes so independentesquando a ocorrncia ou no ocorrnciade falha de um componente no altera a
probabilidade de sucesso do outro
O conceito de independncia diferente do conceito deeventos mutuamente exclusivos. Este ltimo significa
que a ocorrncia simultnea de dois eventos especficos impossvel (no h interseo):
A
13
2
Exemplos na Eng.Submarina
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134/182
Modelagem de SistemasDiagrama de blocos
Blocos:
So os dados de entrada;
Representam a probabilidade de sucesso deuma dada funo do componente;
No representa a conexo fsica entre oscomponentes (e.g. srie, paralelo);
Os dados de entrada so sempreprobabilidades de sucesso (e.g. confiabilidade,disponibilidade) ().
13
2
Exemplos na Eng.Submarina
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135/182
Modelagem de SistemasDiagrama de blocos
Paralelo:
Para funcionar, o sistema necessita de pelomenos um componente funcionando;
() - probabilidade de sucesso do sistema() - probabilidade de sucesso do componente
Caractersticaderedundncia
Se perder um, tem outro
2
1
()
1 =
( 1())
Caso especial (apenas 2 eventos abaixo):
Exemplos na Eng.Submarina
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136/182
Srie:
Para funcionar, o sistema necessita de todos
os componentes funcionando;
Caractersticadedependncia
Se perder um,j er a
()
=
()
1 2
Modelagem de SistemasDiagrama de blocos
Exemplos na Eng.Submarina
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Combinao K-out-of-N:
O sistema funciona se, e apenas se, pelomenos K dos N componentes estiveremfuncionando;
3 (1())()
=
()(1())
Caso 2oo3:
Exemplo especial (combinao 2oo3):
Se todos os componentes com probabilidade de sucesso(e.g. confiabilidade, disponibilidade) iguais ():
2
1
3
2/3
Modelagem de SistemasDiagrama de blocos
Exemplos na Eng.SubmarinaSi
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138/182
3 (1())()Enquanto que o resultado correto de umacombinao 2oo3 :
um err ocalcular uma combinaoKooN atravs da representao de todasas combinaes possveis:
1
1
2
Modelagem de SistemasDiagrama de blocos
2
3
3
Isto ocorre porque a representao possuicom ponentes dependentes entre si!
1 (1 )Se utilizssemos a formulao de srie e paralelopara calcular o diagrama ao lado (desconsiderandoa dependncia entre eles), teramos:
Considerando prob. sucesso iguaispara cada componente:
M d l d Si t
Exemplos na Eng.Submarina
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Modelagem de SistemasDiagrama de blocos - Exemplo: HIPPS submarino
Modelando a probabilidade sucesso de um sistema HIPPSsubmarino, na funo de bloqueio da sobrepresso
1- Reservatrio2- Fonte de sobrepresso3- Lgica de votao 2oo34- SIS (HIPPS Submarino)5- Zona de duto reforado6- Flowline7- SDV de superfcie
Lgica
SensorElemento
Final
Trecho protegido(classe de presso
reduzida)
M d l d Si t
Exemplos na Eng.Submarina
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Modelagem de SistemasDiagrama de blocos - Exemplo: HIPPS submarino
Transmissores de presso: 0,3 10/;Lgica: 0,8 10/;Vlvulas de bloqueio: 2,1 10/;Intervalo entre testes do HIPPS:
2160 (3 meses)
Tempo do teste, e tempo de reparo em caso de falha, so considerados desprezveis.
PT2
PT1
PT3
2/3 lgicavlv.2
vlv.1
DU Dangerous Undetected; PT Pressure Transmitter
Exemplos na Eng.SubmarinaM d l g d Si t
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141/182
PT2
PT1
PT3
2/3
Modelagem de SistemasDiagrama de blocos - Exemplo: HIPPS submarino
3 (1())() ( )
Probabilidade de sucesso do componente (disponibilidade)I tem testado per iodicamente
Combinao 2oo3:
Exemplos na Eng.SubmarinaModelagem de Sistemas
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Modelagem de SistemasDiagrama de blocos - Exemplo: HIPPS submarino
lgica ( ) Probabilidade de sucesso do componente (disponibilidade)I tem testado per iodicamente
Exemplos na Eng.SubmarinaModelagem de Sistemas
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Modelagem de SistemasDiagrama de blocos - Exemplo: HIPPS submarino
( ) Probabilidade de sucesso do componente (disponibilidade)I tem testado per iodicamente
Associao Paralelo:vlv.2
vlv.1
()
Exemplos na Eng.SubmarinaModelagem de Sistemas
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Modelagem de SistemasDiagrama de blocos - Exemplo: HIPPS submarino
Disponibilidade mnima:
Disponibilidade mdia:
()Associao Srie: .()
1 7,83 10 0,999217
0,998428
Indisponibilidade mdia:
SIL 3
Exemplos na Eng.SubmarinaModelagem de Sistemas
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Modelagem de Sistemasrvore de Falhas
e Diagrama de blocos
=O mesmo sistema pode
ser representado tanto porDiagrama de Blocos como
por rvore de Falhas
Exemplos na Eng.SubmarinaModelagem de Sistemas
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Modelagem de Sistemasrvore de Falhas
e Diagrama de blocos
O mesmo sistema podeser representado tanto porDiagrama de Blocos como
por rvore de Falhas=
DSSSfecha
DSSSveda
M1fecha
M1veda
W1
fecha
W1
veda
Exemplos na Eng.SubmarinaModelagem de Sistemas
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Modelagem de Sistemasrvore de Eventos
Tcnica indutiva que utiliza modelo grfico-lgico que identifica a sequnciade efeitos, que constituem possveis cenrios resultantes a partir daocorrncia de um determinado evento iniciador, permitindo quantificar a
probabilidade destes cenrios
til para responder:
Como um acidente pode evoluir?
Quais os cenrios resultantes?
Qual a probabilidade?
Tambm conhecido como ETA (Event Tree Analysis)
Exemplos na Eng.SubmarinaModelagem de Sistemas
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Modelagem de Sistemasrvore de Eventos
Tcnica com origem na UK Atomic Energy Authority(UKAEA), em 1968;
O nome ETA (Event Tree Analysis) surgiu em 1974, durante estudo desegurana de plantas de energia nuclear (Relatrio WASH-1400);
Os dados de entrada so probabilidades de sucesso e insucesso;
As possibilidades de cada evento intermedirio devem ser mutuamenteexcludentes, ou seja, impossvel ocorrerem simultaneamente;
til quando um evento iniciadorpode resultar em diferentes consequncias.
Exemplos na Eng.SubmarinaModelagem de Sistemas - rvore de Eventos
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Modelagem de Sistemas rvore de EventosEvento
iniciadorIgnio do fogo
Sprinklers
funcionam
Ativao do
alarme de fogoResultados Probabilidade
Vazamento de
gs = 1,00 x 10-2
Sim
0,80
No
0,20
Sim
0,99
No
0,01
Sim
0,999
Sim
0,999
No
0,001
No
0,001
Fogo controlado e
alarme ativado
Fogo controlado e
alarme no ativado
Fogo no controlado e
alarme ativado
Fogo no controlado e
alarme no ativado
No houve fogo;
prossegue com outras
consequncias do
vazamento de gs
7,91 x 10-3
7,92 x 10-6
7,99 x 10-5
8,00 x 10-8
2,00 x 10-3 +
1,00 +1,00 x 10-2
Exemplos na Eng.SubmarinaModelagem de Sistemas - rvore de Eventos
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Modelagem de Sistemas rvore de EventosEvento
iniciadorW1 fecha
Demanda de
isolamento do
poo 3 Prob. = 1,00
S=
N=
W1 veda M1 fecha M1 vedaDSSS
fecha
DSSS
veda
S=
S=
N=
S=
N=
N=
S=
N=
N=
S=
S=
S=
N=
N=
S=
N=
S=
N=
S=
N=
S=
N=
S=
N=
S=
N=
. .. .. .. .
.3 , .3 ,
.3 ,
.3 ,
.3 0,9836.3 0,9977.3 0,9982.3 0,9745
Probabilidade de sucesso ao final de 3
anos (sem teste intermedirio):
Clculo da probabilidade de cada evento
intermedirio:
Exemplos na Eng.SubmarinaModelagem de Sistemas - rvore de Eventos
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Modelagem de Sistemas rvore de EventosEvento
iniciadorW1 fecha
Demanda de
isolamento do
poo 3 Prob. = 1,00
S=0,9977
N=0,0023
9,96 x 10-1 isola
W1 veda M1 fecha M1 vedaDSSS
fecha
DSSS
veda
S=0,9982
1,82 x 10-3 isola
3,19 x 10-6 isola
8,34 x 10-8 peq. vaz. (3 valvs. fech.)
5,44 x 10-8 peq. vaz. (2 valvs. fech.)
4,09 x 10-6 isola
1,07 x 10-7 peq. vaz. (2 valvs. fech.)
6,98 x 10-8 peq. vaz. (1 valv. fech.)
2,33 x 10-3 isola
4,09 x 10-6 isola
1,07 x 10-7 peq. vaz. (2 valvs. fech.)
6,98 x 10-8 peq. vaz. (1 valv. fech.)
5,24 x 10-6 isola
1,37 x 10-7 peq. vaz. (1 valv. fech.)
8,94 x 10-8 grande vaz. (0 valv. fech.)
N=0,0018 N=0,0164
S=0,9836S=0,9745
N=0,0255
S=0,9977
N=0,0023
S=0,9982
N=0,0018
N=0,0164
S=0,9836S=0,9745
N=0,0255
N=0,0164
S=0,9836S=0,9745
N=0,0255
S=0,9977
N=0,0023
S=0,9982
N=0,0018
N=0,0164
S=0,9836S=0,9745
N=0,0255Consequncia Probabilidade
Isola 9,9999928E-01
Pequeno Vazamento 6,2781792E-07
Grande Vazamento 8,9396724E-08
CONTEDO
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5. Identificao, Anlise, Avaliao eGerenciamento de Risco5.1. Tcnicas de Identificao e Anlise de Riscos
5.1.1. HAZID, HAZOP, FMEA/FMECA, APR
5.2. Avaliao de Riscos5.2.1. Matriz de Risco5.2.2. Critrio de aceitao
5.3. Gerenciamento de Risco
Identificao, Anlise, Avaliao e Gerenciamento de Risco
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Gesto de RiscosRisk Management
Adaptado de: RAUSAND, M., Risk Assessment: Theory, Methods, and Applications, Wiley, 2011.
Risk assessment
Controle de Riscos
Risk Control
-Toma decises relacionadascom as medidas para reduodo risco;- Implementa medidas;- Monitora efeitos;- Comunica os riscos.
Anlise de RiscosRisk Analysis
- Identifica perigos;- Identifica eventos perigosos;- Determina frequncias econsequncias;- Descreve o risco.
Avaliao de Riscos
Risk Evaluation
- Avalia o risco contra umcritrio de aceitao de risco;- Prope medidas para reduodo risco;- Avalia medidas alternativaspara reduo do risco.
Tcnicas de Identificao e Anlise de Riscos
Identificao, Anlise, Avaliao e Gerenciamento de Risco
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Tcnicas de Identificao e Anlise de RiscosHAZID Hazard Identification
Tcnica para a identificao de todos os perigos relevantes associadoscom a atividade em considerao;
Assim como qualquer outra tcnica qualitativa de identificao/anlise de riscos, normalmente sorealizadas reunies multidisciplinares com especialistas das disciplinas envolvidas na atividade emquesto;
O processo de identificao usualmente divide as consequncias em categorias, comimpactos : Segurana pessoal;
Patrimnio; Meio ambiente.
Tcnicas de Identificao e Anlise de Riscos
Identificao, Anlise, Avaliao e Gerenciamento de Risco
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Tcnicas de Identificao e Anlise de RiscosHAZID Hazard Identification
Tcnica utilizada normalmente nas etapas iniciais de projetos complexos(projeto conceitual);
O foco est na identificao dos perigos e suas possveisconsequncias;
O objetivo principal no classificar os riscos em categorias(probabilidade x consequncia), e sim identificar os cenriosindesejveis;
Tcnicas de Identificao e Anlise de Riscos
Identificao, Anlise, Avaliao e Gerenciamento de Risco
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Tcnicas de Identificao e Anlise de RiscosHAZID Hazard Identification
id. Perigo Evento Perigoso Causa Consequncia Mitigao existente Ao/Responsvel Notas
Sub-sistema 1
1.1
1.2
...
1.n
Sub-sistema 2
2.1
2.2
...
2.n
Sub-sistema n
3.1
Exemplo de planilha HAZID:
Tcnicas de Identificao e Anlise de Riscos
Identificao, Anlise, Avaliao e Gerenciamento de Risco
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Tcnicas de Identificao e Anlise de RiscosHAZID Hazard Identification
id. Perigo Evento Perigoso Causa Consequncia Mitigao existente Ao/Responsvel Notas
Sub-sistema de separao gua/leo
1.1
Fluido
inflamvel
Ruptura do trecho detubulao
Sobrepresso
Exploso; Fogo;
Leso a pessoas;Dano em
equipamentos
Sistema de combate incndio
- -
1.2 Fratura frgil - -
1.3Vazamento entre flanges
Falha na
montagem Jato de fogo;
Leso a pessoas
-
Garantir montagem
conforme norma
especfica / Resp. Jos
Prazo: 01/12/14
1.4 Vibrao - - -
1.5
Vazamento no vazo
separador
Furo por corroso
localizada Jato de fogo;
Leso a pessoas
Anlise peridica da
corrosividade do fluido- -
1.6Trinca passante
em solda- - -
1.7Ruptura por
sobrepresso
Exploso; Fogo;
Leso a pessoas;
Dano em
equipamentos
- - -
Exemplo de planilha HAZID:
Tcnicas de Identificao e Anlise de Riscos
Identificao, Anlise, Avaliao e Gerenciamento de Risco
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Tcnicas de Identificao e Anlise de RiscosHAZID Hazard Identification
Tcnicas de Identificao e Anlise de Riscos
Identificao, Anlise, Avaliao e Gerenciamento de Risco
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Tcnicas de Identificao e Anlise de RiscosHAZOP Hazard Operability
Tcnica estruturada para identificar perigos de processo ou operao,utilizando palavras-guia, associadas a parmetros, para avaliarqualitativamente possveis desvios, suas causas e consequncias;
Origem na rea de plantas de processos qumicos;
Referncia normativa:IEC 61882 Hazard and Operability Studies (HAZOP Studies): Application Guide
IEC - International Electrotechnical Commission
Tcnicas de Identificao e Anlise de Riscos
Identificao, Anlise, Avaliao e Gerenciamento de Risco
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Tcnicas de Identificao e Anlise de RiscosHAZOP Hazard Operability
Principalmente utilizado:Na fase de projeto, com desenhos e fluxogramas (P&ID) da plantadisponveis;
Pode ser utilizado:Durante construo ou instalao;Durante operao, visando procedimentos e planos de emergncia;
Tcnicas de Identificao e Anlise de Riscos
Identificao, Anlise, Avaliao e Gerenciamento de Risco
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HAZOP Hazard Operability
Procedimento tpico:1. Divide-se o sistema em ns (n uma seo do sistema, usualmente umtrecho na planta de processo);2. Seleciona-se um n;3. Aplica-se a combinao entre parmetros e palavras-guia;4. Identifica-se os possveis desvios relacionados esta combinao, e detalha-se na planilha o cenrio acidental;5. Ao trmino das combinaes (palavra-guia x parmetro), analisar o prximon;
6. Ao finalizarem todos os ns, a anlise est completa;
Tcnicas de Identificao e Anlise de Riscos
Identificao, Anlise, Avaliao e Gerenciamento de Risco
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HAZOP Hazard Operability
Exemplos de
parmetros
Fluxo
Presso
TemperaturaNvel
Composio
Exemplos de
palavras-guia
No/Nenhum(a)
Mais/Maior
Menos/MenorReverso
Antes
Depois
FluxogramaExemplo de identificao do n em anlise
Tcnicas de Identificao e Anlise de Riscos
Identificao, Anlise, Avaliao e Gerenciamento de Risco
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HAZOP Hazard Operability
Parmetro Palavra-guia Desvio Causas ConsequnciasMeios de
detecoSalvaguardas Recomendaes Notas id.
N 1
1.1
1.2
...
1.n
N 2
2.1
2.2
...2.n
N n
3.1
Exemplo de planilha HAZOP:
Tcnicas de Identificao e Anlise de Riscos
Identificao, Anlise, Avaliao e Gerenciamento de Risco
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HAZOP Hazard Operability
Parmetro Palavra-guia Desvio Causas ConsequnciasMeios de
detecoSalvaguardas Recomendaes Notas id.
N entre WIP-001 e XV-004
Fluxo
Nenhum Ausncia de vazo
Bloqueio total
por hidrato
Sobrepresso
montante
Transmissoresde presso (PT-
001, PT-002)
Trip da bomba
Revisar
procedimento de
preveno de
hidrato
Resp. Jos /
Prazo:
01/12/14
1.1
Fechamento
inadvertido de
vlvula (XV-001,
XV-002, XV-
003)
- - 1.2
Menor
Reduo da vazo
Vazamento na
conexoJato de fogo
Detectores de
fogo; Sensor de
nvel LT-001
Detectores de
gs- - 1.3
Obstruo
parcial por
hidrato
Reduo da
produo
Flowmeters (FT-001, FT-002);
Sensor de nvel
LT-001
-
Revisarprocedimento de
preveno de
hidrato
Resp. Jos /
Prazo:
01/12/14
1.4
Maior Aumento da vazo
Descontrole na
bomba de
injeo
Eroso nas
curvas da
tubulao
Flowmeters (FT-
001, FT-002);
Sensor de nvel
LT-001
Trip da bomba
- - 1.5
Desgaste do
choke- - 1.6
Exemplo de planilha HAZOP:
Tcnicas de Identificao e Anlise de Riscos
Identificao, Anlise, Avaliao e Gerenciamento de Risco
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HAZOP Hazard Operability
Tcnicas de Identificao e Anlise de Riscos
Identificao, Anlise, Avaliao e Gerenciamento de Risco
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FMEA Failure Modes and Effects Analysis
FMECA Failure Modes, Effects and Criticality Analysis
Tcnica indutiva estruturada para identificar e descrever os possveismodos de falha, causas e efeitos de cada componente, e a interaodestes com o sistema.
Quando a criticidade avaliada: FMECACriticidade uma classificao qualitativa da severidade de um determinado modo de falha
Referncia normativa:IEC 60812 Analysis techniques for system reliabi