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TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA - IFES 2013.PROJETO DE TCC DO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM INFORMÁTICA NA EDUCAÇÃO.
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UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
PÓS-GRADUAÇÃO LATU-SENSU EM INFORMÁTICA NA
EDUCAÇÃO
FERNANDO CESAR DA SILVA PEREIRA
INCLUSÃO SOCIAL E DIVERSIDADE:
TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
VITÓRIA
2013
FERNANDO CESAR DA SILVA PEREIRA
INCLUSÃO SOCIAL E DIVERSIDADE:
TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
Proposta de Projeto de Pesquisa
Apresentado à Professora Edna
dos Reis para fins de aprovação
VITÓRIA
2013
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INCLUSÃO SOCIAL E DIVERSIDADE:
TECNOLOGIA ASSISTIVA NA PERSPECTIVA DA
EDUCAÇÃO INCLUSIVA
FERNANDO CESAR DA SILVA PEREIRA
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO
RESUMO
A presente pesquisa tem por finalidade identificar as principais barreiras que
professor e aluno encontram no contexto educacional quanto ao uso da Tecnologia
Assistiva (TA), na perspectiva da educação inclusiva. Esta pesquisa é investida de
grande significado para a ciência e por ser relevante para a sociedade. É um dos
fatores mais significativos para a inclusão social. Dentro desse contexto, pretende-se
investigar e atualizar dados sobre como o uso das Tecnologias da Informação e
Comunicação (TICs), podem inserir socialmente a pessoa com deficiência por
intermédio da Tecnologia Assistiva, voltada para os objetivos educacionais. A
metodologia utilizada será a revisão literária e a pesquisa qualitativa. As entrevistas,
a busca e a coleta de dados serão realizadas in loco na APAE de Guarapari com
recursos próprios. O tema TA era encarado como um problema clínico, onde a
pessoa com deficiência sempre foi sujeito passivo nas suas ações, hoje essa
concepção evoluiu e sai da esfera clínica para um apoio tecnológico na busca da
resolução de um problema de ordem pessoal e funcional. “A tecnologia assistiva
envolve hoje várias áreas do conhecimento tais como a saúde, a reabilitação, a
educação, o design, a arquitetura, a engenharia, a informática, entre outras”.
Assistive Technology (Tecnologia Assistiva) foi criada em 1988 pela legislação
jurídica norte-americana, Public Law 100-407, e renovado em 1998, é um termo
utilizado para identificar uma vasta gama de recursos e serviços que contribuem
para proporcionar ou ampliar habilidades funcionais de pessoas com deficiência e
consequentemente promover vida independente e inclusão. É também definida
como “uma ampla gama de equipamentos, serviços, estratégias e práticas
concebidas e aplicadas para minorar os problemas encontrados pelos indivíduos
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com deficiência” (COOK e HOUSSEY. ASSISTIVE TECHNOLOGIES: principles and
practices. Mosby – Year Book, Inc., 1995).
Palavras-chave: tecnologia assistiva, inclusão social, recursos, serviços, deficiência.
1. INTRODUÇÃO
As Tecnologias da Informação e Comunicação vêm contribuindo de forma
significativa no desenvolvimento e aperfeiçoamento de softwares e equipamentos de
hardware, no sentido de facilitar o acesso e a inserir socialmente a pessoa com
deficiência. O percurso é longo mais já avançamos com as políticas públicas e o
engajamento das escolas e das comunidades. A prática dessas políticas aliadas ao
desempenho de pais e mestres certamente trará excelentes frutos para aqueles que
têm suas mobilidades reduzidas e ou habilidades diferenciadas. Quem geralmente
tem contato com pessoas com deficiência nota que algumas delas possuem
“problemas” de fala. Em alguns tipos específicos de deficiências, como na
deficiência mental, podemos encontrar crianças e jovens que apresentam
dificuldades para se expressar ou falar. Em outros tipos de deficiência, como a
paralisia cerebral, encontramos alguns alunos que são extremamente inteligentes,
possuem boa compreensão, porém não consegue articular ou produzir fala.
Geralmente, essas dificuldades são conceituadas como “problemas de fala” e
interpretadas como algo que é próprio ou inerente àquela pessoa. Com base na
política de inclusão, surgem dois questionamentos: “e se propiciássemos a essas
pessoas alguns recursos que lhes dessem condições de se fazerem entender”? “E
se criássemos adaptações no meio ambiente escolar e social para promover a
interação e os processos de comunicação”? Cada necessidade é única e, portanto,
cada caso deve ser estudado com muita atenção. A experimentação deve ser
realizada muitas vezes, pois permite observar como a ajuda técnica desenvolvida
está contemplando as necessidades percebidas.
Hoje no Brasil contamos com softwares tais como o DOSVOX, que é um sistema
para microcomputadores da linha PC que se comunica com o usuário através de
síntese de voz. Viabiliza, deste modo, o uso de computadores por deficientes
visuais, que adquirem assim, um alto grau de independência no estudo e no
trabalho. O Software Participar foi desenvolvido por professores e alunos do Curso
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de Ciência da Computação da Universidade de Brasília, destina-se a ajudar na
alfabetização e comunicação alternativa de jovens com deficiência intelectual. É
único no gênero no Brasil e conta com cerca de 600 vídeos inseridos no software. O
mapa tátil Pé-Yara, destina-se a ampliar a inserção social de alunos com deficiência
visual das escolas públicas do Estado do Amazonas, bem como valorizar a história e
geografia dos 62 municípios amazonenses, o LIVROX, aplicativo de comunicação
alternativa para tablets, destina-se a pessoas com paralisia cerebral entre outros.
Estes são alguns dos inúmeros exemplos de recursos de Tecnologia Assistiva
utilizados como facilitadores para a pessoa com algum tipo de necessidade especial
no aprendizado ou na sua rotina e/ou locomoção diária.
No Brasil o Comitê de Ajudas Técnicas – CAT, instituído pela Port. Nº 142, de 16 de
novembro de 2006, propõe o seguinte conceito para a Tecnologia Assistiva:
“Tecnologia Assistiva é uma área do conhecimento, de característica interdisciplinar,
que engloba produtos, recursos, metodologias, estratégias, práticas e serviços que
objetivam promover a funcionalidade, relacionada à atividade e participação de
pessoas com deficiência, incapacidades ou mobilidade reduzida, visando sua
autonomia, independência, qualidade de vida e inclusão social". Os Recursos são
todo e qualquer item, equipamento ou parte dele. É fabricado em série ou sob
medida utilizada para aumentar, manter ou melhorar as capacidades funcionais da
pessoa com deficiência. Os Serviços são definidos como aqueles que auxiliam
diretamente uma pessoa com deficiência a selecionar, comprar ou usar os recursos
acima definidos. Os Recursos podem variar de uma simples bengala a um complexo
sistema computadorizado. Estão incluídos brinquedos e roupas adaptadas,
computadores, softwares e hardwares especiais, que contemplam questões de
acessibilidade, dispositivos para adequação da postura sentada, recursos para
mobilidade manual e elétrica. Inclui-se também como equipamentos de comunicação
alternativa, chaves e acionadores especiais, aparelhos de escuta assistida, auxílios
visuais, materiais protéticos e milhares de outros itens confeccionados ou
disponíveis comercialmente. Os Serviços são aqueles prestados profissionalmente à
pessoa com deficiência visando selecionar, obter ou usar um instrumento de
tecnologia assistiva. Como exemplo, podemos citar avaliações, experimentação e
treinamento de novos equipamentos. Os serviços de Tecnologia assistiva são
normalmente transdisciplinares envolvendo profissionais de diversas áreas, tais
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como: Terapeutas, Fonoaudiólogos, Terapeutas Ocupacionais, Educadores,
Psicólogos, Médicos, Engenheiros, Enfermeiros, Arquitetos, Designers e Técnicos
de muitas outras especialidades.
O Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva - CNRTA foi criado em
2012 para possibilitar a interação entre as várias iniciativas e práticas no campo da
Tecnologia Assistiva, desenvolvidas tanto pelos setores acadêmicos e produtivos,
quanto por entidades especializadas no atendimento a pessoas com deficiências e
órgãos governamentais.
O ponto central da ação é colocar na missão do Centro de Tecnologia da Informação
Renato Archer - CTI a tarefa de articular nacionalmente uma rede cooperativa de
pesquisa, desenvolvimento e inovação na área de Tecnologia Assistiva. Esta ação
constitui o mecanismo de implantação do “Plano Viver sem Limite”, que é o plano
nacional dos direitos das pessoas com deficiências, lançado em 2011, no âmbito da
ciência e da tecnologia. Existem no Brasil 29 Núcleos de Referência regionais em
Tecnologia Assistiva.
2. JUSTIFICATIVA
Este projeto de pesquisa tem sua justificativa apoiada na seguinte vertente: é
importante para o meio acadêmico-científico, uma vez que a Tecnologia Assistiva
ainda é uma expressão nova e se encontra em fase de sistematização.
3. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA
a) Como a Tecnologia Assistiva é aplicada no Brasil?
b) As políticas públicas estão sendo praticadas com relação a TA?
c) Que barreiras teremos de transpor para que a pessoa com deficiência esteja de
fato incluída socialmente?
4. OBJETIVOS
4.1. OBJETIVO GERAL
a) Identificar como a Tecnologia Assistiva utiliza os recursos e serviços disponíveis
para a pessoa com deficiência.
b) Levantar dados sobre como as políticas públicas são aplicadas à Tecnologia
Assistiva.
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4.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS
a) Identificar de que modo as Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs)
facilitam a aplicação da Tecnologia Assistiva.
b) Avaliar e propor a criação de Núcleos de apoio de Tecnologia Assistiva no âmbito
municipal.
5. REVISÃO DE LITERATURA
A Tecnologia Assistiva (TA), também chamada de Ajudas Técnicas, não deve ser
confundida com reabilitação médica ou algum tipo de diagnóstico de doença. A TA é
todo o recurso utilizado para facilitar a vida da pessoa com deficiência, visando sua
autonomia e independência. Pretende-se, desse modo, atualizar os dados existentes
no país e investigar a aplicação das políticas públicas de TA e qual a sua efetiva
aplicação. Na área educacional a Tecnologia Assistiva vem se tornando, cada vez
mais, uma ponte para abertura de novo horizonte nos processos de aprendizagem e
desenvolvimento de alunos com deficiências até mesmo severas. Como faz notar
BERSCH, “a aplicação da Tecnologia Assistiva na educação vai além de
simplesmente auxiliar o aluno a ‘fazer’ tarefas pretendidas”. As obras consultadas
inicialmente darão um impulso exploratório à pesquisa, de modo que possamos dar
continuidade ao trabalho ao longo dos primeiros meses. Inicialmente será dada
ênfase na Educação Inclusiva, perpassando pelo estudo das Pessoas com
Necessidades Educativas Especiais e culminando com os recursos e serviços da
Tecnologia Assistiva. Segundo NACIMENTO, 2012 são seis diferentes condições
que cursam com necessidades educacionais especiais – Distúrbios de
Aprendizagem, Distúrbios da Comunicação, Distúrbios do Processamento Auditivo
Central, Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade, Deficiência Intelectual e
Transtornos do Espectro do Autismo. Para MACEDO, 2010 A área da Comunicação
Alternativa é um campo de atuação que se faz presente nos âmbitos educacional,
clínico, hospitalar e acadêmico, dentre outros, envolvem profissionais e
pesquisadores de áreas como Saúde, Educação, Artes e Ciências Exatas. A
Comunicação Alternativa é, na sua essência, uma área interdisciplinar que busca
desenvolver recursos possibilitando dar voz a pessoas impedidas de se comunicar
por meio da oralidade por apresentarem a inteligibilidade da fala significativamente
comprometida. A comunicação alternativa auxilia desde crianças em fase de
aquisição da linguagem a adultos que sofreram acidentes ou patologias que
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comprometeram a sua comunicação. SCHLUNZEN, 2011 demonstra a importância
do investimento tanto na formação inicial de professores como na continuada, e
ressalta a necessidade do desenvolvimento de metodologias e instrumentos que
possam democratizar a acessibilidade e promover a inclusão. Já á RAIÇA, 2008
sistematiza estudos voltados às emergentes questões da Inclusão da Tecnologia da
Informação e Comunicação. Visa oferecer subsídios teóricos e práticos aos
estudantes e profissionais do campo da educação, da tecnologia e áreas afins.
MIRANDA, 2012 trata dos aspectos da formação do docente que o habilitam a
fomentar um ambiente de inclusão para o aluno com deficiência, das práticas,
ferramentas e recursos que auxiliam o estudante nesse processo e também das
instituições de ensino que vem obtendo bons resultados e servem de inspiração e
exemplo. VIGOTSKII, LURIA e LEONTIEV, 2001 em sua coletânea estudaram desde
processos neurofisiológicos até relações entre o funcionamento intelectual e a
cultura em que os indivíduos estão inseridos. Assim, trabalharam não apenas com
temas de psicologia do desenvolvimento, como também com as relações entre
linguagem e pensamento, com implicações para a neurologia, psiquiatria e
educação.
6. METODOLOGIA
A metodologia a ser empregada será a pesquisa qualitativa e a revisão de literatura.
Para tanto serão utilizados questionários, entrevistas e a pesquisa bibliográfica. O
universo a ser investigado será composto por alunos da APAE de Guarapari e dos
centros de referências de ajudas técnicas, se houver.
7. RECURSOS
Serão utilizados recursos do próprio pesquisador. As despesas com deslocamentos
motorizados, aquisição de livros, material impresso para entrevistas, etc., estão
orçadas inicialmente em aproximadamente R$ 2.000,00 (dois mil reais).
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8. CRONOGRAMA
8.1. CRONOGRAMA DA PESQUISA*
FASESAbril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Meses
Elaboração do projeto pesquisa
Entregar projeto – 1ª versão
Alterações no projeto de pesquisa
Pesquisa Bibliográfica.
Alterações no projeto de pesquisa
Levantamentos complementares.
Execução da 1ª fase da pesquisa
Análise dos dados
Execução da 2ª fase da pesquisa
Análise dos dados
Interpretação dos resultados
Redação do projeto final
Revisão e nova redação
Apresentação do projeto final
* O cronograma é flexível quanto às datas de execução de cada fase.
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9. REFERÊNCIAS
DELIBERATO, Débora; GONÇALVES, Maria de Jesus; MACEDO, Eliseu Coutinho
de. Comunicação Alternativa: teoria, prática, tecnologias e pesquisa. São Paulo:
MEMNON, 2010.
DELL, Amy G.; NEWTON, Deborah A.; PETROFF, Jerry G. Assistive Technology:
enhancing the school experience of students with disabilities. 2nd Edition. New Jersey
– EUA: Pearson, 2011.
MIRANDA, Therezinha Guimarães; GALVÃO FILHO, Teófilo Alves. Professor e a
Educação Inclusiva: formação, prática e lugares. Salvador – BA: EDUFBA, 2012.
NACIMENTO, Raquel Tonioli Arantes do. Aluno com necessidades especiais na
sala de aula: Informações elementares para o professor. São Paulo: MEMNON,
2012.
RAIÇA, Darcy. Tecnologias para a educação inclusiva. São Paulo: AVERCAMP,
2008.
SCHLÜNZEN, Elisa. Tecnologia Assistiva: projetos, acessibilidade e educação a
distância. Jundiaí – SP: Paco Editorial, 2011.
VIGOTSKII, L. S; LURIA A.R; LIONTIEV A.N. Linguagem, desenvolvimento e
aprendizagem. 12ª ed. São Paulo: Ícone editora, 2001.
BERSCH, Rita. Introdução à Tecnologia Assistiva. Porto Alegre, 2008. Disponível
em:<http://200.145.183.230/TA/4ed/material_apoio/modulo2/M2S1A5_Introducao_T
A_Rita_Bersch.pdf> Acesso em 02 de abril de 2013.
EDUCAÇÃO Inclusiva. Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Educa
%C3%A7%C3%A3o_inclusiva Acesso em: 25 de março de 2013.
Recursos de acessibilidade ao computador. Disponível em <
http://tecnologiaeducacionalaraucaria1.blogspot.com.br/2009/06/para-as-pessoas-
sem-deficiencia.html> Acesso em 25 de março de 2013.
Noções de acessibilidade à WEB. Disponível em <
http://www.acessibilidade.net/web/> Acesso em: 26 de março de 2013.
Assistiva: tecnologia e educação. Disponível em <
http://www.assistiva.com.br/tassistiva.html> Acesso em 26 de março de 2013.
O direito à escola acessível. Disponível em <
10
http://intra.sed.ms.gov.br/arquivos/manual_acessibilidade.pdf> Acesso em 27 de
março de 2013.
Inclusão Digital. Disponível em < http://pt.wikipedia.org/wiki/Inclus%C3%A3o_digital>
Acesso em 28 de março de 2013.
Educação Inclusiva. Disponível em < http://www.bancodeescola.com/educa.htm>
Acesso em 30 de março de 2013.
BRASIL. Ministério da Educação: Política Nacional de Educação Especial na
Perspectiva da Educação Inclusiva. Disponível em
<http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/politica.pdf > Acesso em 01 de abril de
2013.
BRASIL. Ministério da Educação: recursos para a comunicação alternativa.
Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ajudas_tec.pdf> Acesso
em 01 de abril de 2013.
BRASIL. Ministério da Educação: recursos pedagógicos adaptados. Disponível em
< http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/rec_adaptados.pdf> Acesso em 01 de
abril de 2013.
BRASIL. Instituto de Tecnologia Social: tecnologia assistiva. Disponível em
<http://www.assistiva.org.br/> Acesso em 03 de abril de 2013.
Centro Nacional de Referência em Tecnologia Assistiva. Disponível em
<http://jornaldosindct.sindct.org.br/index.php?q=node/291> Acesso em 04 de abril de
2013.
Núcleos de Pesquisa em Tecnologia Assistiva. Disponível em
<http://www.cti.gov.br/cnrta-nucleos> Acesso em 04 de abril de 2013.
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