PROPOSTA 1

“Juventude: violência nunca mais”

Tema central

As relações do jovem com a violência e a cultura da “não violência”.

Introdução

Um dos períodos mais conturbados durante a encarnação do espírito na Terra é a

adolescência. Nesse momento, as idéias inatas começam a se fazerem mais

presentes, mais marcantes, expondo as virtudes e deficiências do espírito sobre

diversos assuntos, e a violência é um dos problemas a serem enfrentados. Ver

questão 385 do Livro dos Espíritos.

Quando ligamos o televisor e vemos a cena de um jovem agredindo outro jovem com

uma lâmpada pelo simples fato do agredido ser homossexual o que pensamos? Ou

recebemos a notícia de que jovem atira e mata estudante universitário para roubar um

celular, o que sentimos? Jornal mostra vídeo de colegas filmando “animadamente”

duas garotas brigando em sala de aula, quê dizer a respeito? Apresentador de tv pede

euforicamente a redução da maioridade penal, seria a solução ? Porque tanta

violência envolvendo os jovens? Quais as causas de tudo isso?

O espírito Carlos Torres Pastorino, no livro Impermanência e Imortalidade, tratando

dos impedimentos à iluminação, diz: “A violência, igualmente herança degenerativa do

pretérito, que ainda predomina em a natureza animal de que se reveste o indivíduo,

irrompe, sempre que surge ocasião, com ou sem justificação, como se justificativa

alguma houvesse para que retorne ao comportamento da barbárie por onde transitou

e de que já se deveria ter liberado”.

A doutrina espírita apresenta algumas respostas, convidando-nos a reflexão, contudo

não caminha por nós. Mas como caminhar? O espírito Lázaro, em O Evangelho

Segundo o Espiritismo, fala sobre O Dever, e arremata que “O dever é o resumo

prático de todas as especulações morais. É uma intrepidez da alma, que enfrenta as

angústias da luta. É austero e dócil, pronto a dobrar-se às mais diversas

complicações, mas permanecendo inflexível diante de suas tentações”, ou seja, faz-se

necessária uma mudança de postura, e é esse diálogo que o presente tema pretende

ter.

Justificativa

A violência nas suas diversas formas de manifestações é uma característica do

planeta Terra, um mundo de provas e expiações. Logo, o jovem no mundo pode

ocupar o papel de autor, co-autor ou vítima dessa violência. Compreender esse

processo é muito importante, visto termos que conhecer nossas imperfeições para

melhor combate-las. Nos dias atuais, observamos o debate sobre redução de

maioridade penal, vemos relatos de crimes escabrosos praticados por jovens e contra

jovens, ouvimos músicas com letras incitando à violência, bem como o aumento da

depressão entre os adolescentes e assassinatos por armas de fogo, consumo drogas

legais e ilegais. Por isso, refletir a respeito da violência e seus efeitos na vida do

jovem, se mostra algo muito oportuno e atual.

Objetivo geral

Desenvolver a percepção a respeito da violência que cerca o jovem, oferecendo

possíveis caminhos para a “não violência”.

Objetivos específicos

1. Identificar fatores externos e internos de violência na vida do jovem;

2. Entender a relação do jovem com os agentes de violência;

3. Buscar caminhos e respostas dentro da doutrina para o desenvolvimento de uma cultura de “não violência”.

Segunda prévia

Título: Um mundo violento?

Objetivo: Ampliar nossa percepção sobre a violência e uma vida violenta, e apontar o amor como tábua de salvação para um mundo violento.

Roteiro:

1. O que é violência;

2. As causas do comportamento violento;

3. Como a violência do mundo atinge o jovem;

4. Atitude contra a violência: o amor.

Bibliografia básica.

FRANCO, Divaldo P. Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. - Violência humana

FRANCO, Divaldo P. Dias Gloriosos. Pelo Espírito Joanna de Angelis. 3a ed. Salvador: LEAL, 1999. – Breve ensaio sobre o mal.

FRANCO, Divaldo P. Adolescência e Vida. Pelo Espírito Joanna de Angelis. 1a ed. Salvador: LEAL, 1997. – A violência no corpo e na mente do adolescente.

Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulos: 5 – Bem aventurados os aflitos – Instruções dos espíritos, O mal e o remédio; 9 – Bem-aventurados os mansos e pacíficos – Instruções dos espíritos, A afabilidade e a doçura; 11 – Amar o próximo como a si mesmo - Instruções dos espíritos, A lei do amor.

Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Livro terceiro, capítulo 1, item III – O bem e o mal; capítulo 6 inteiro, capítulo 8 inteiro e capítulo 11, item I e II.

Primeiro módulo

Título: Mitos e Fantasias.

Objetivo: Analisar os atavismos espirituais (influências do passado) do ser encarnado, o desenvolvimento de mitos e fantasias, e suas consequências.

Roteiro:

1. Causa anteriores das aflições;

2. A violência do passado agindo no presente: mitos e fantasias;

3. Banalização da violência.

Bibliografia

FRANCO, Divaldo P. Dias Gloriosos. Pelo Espírito Joanna de Angelis. 3a ed. Salvador: LEAL, 1999. – Mitos e Fantasias.

FRANCO, Divaldo P. Entrega-te a Deus. Pelo Espírito Joanna de Angelis. 1a ed. Salvador: LEAL, 2010. – item 3, a Agressividade.

Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Livro segundo, capítulo 4, itens 1, 2 e 9. Livro terceiro, capítulos 1 e 5 inteiros.

Segundo módulo

Título: Violência no corpo e mente.

Objetivo: Identificar quais são os comportamentos violentos que atingem o corpo e a mente dos jovens e suas origens.

Roteiro:

1. Origem de todos os vícios;

2. O bem e o mal;

3. Pensamentos violentos, atitudes agressivas;

4. Mudança se sintonia.

Bibliografia

FRANCO, Divaldo P. Adolescência e Vida. Pelo Espírito Joanna de Angelis. 1a ed. Salvador: LEAL, 1997. – A violência no corpo e na mente do adolescente.

FRANCO, Divaldo P. Entrega-te a Deus. Pelo Espírito Joanna de Angelis. 1a ed. Salvador: LEAL, 2010. – item 29, O Tormento do Egoísmo.

FRANCO, Divaldo P. Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. – O Egoísmo.

FRANCO, Divaldo P. Dias Gloriosos. Pelo Espírito Joanna de Angelis. 3a ed. Salvador: LEAL, 1999. – Forças Mentais e Breve Ensaio Sobre o Mal.

Kardec, Allan. O Evangelho Segundo o Espiritismo. Capítulo 9 – Bem-aventurados os mansos e pacíficos.

Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Livro terceiro, capítulo 11 – Lei de Justiça, Amor e Caridade, e capítulo 12 – Perfeição Moral.

Terceiro módulo

Título: Sintonizar o bem.

Objetivo: Compreender a sintonia no bem como fator determinante no combate a violência.

Roteiro:

1. Não fazer o bem já é um mal;

2. Pensamentos amorosos, atitudes fraternas;

3. Culto à não-violência;

4. Pensar e viver em paz.

Bibliografia

FRANCO, Divaldo P. Dias Gloriosos. Pelo Espírito Joanna de Angelis. 3a ed. Salvador: LEAL, 1999. – Educação Moral e Desafios de Ideal.

FRANCO, Divaldo P. Adolescência e Vida. Pelo Espírito Joanna de Angelis. 1a ed. Salvador: LEAL, 1997. – O Adolescente e seu projeto de vida.

FRANCO, Divaldo P. Entrega-te a Deus. Pelo Espírito Joanna de Angelis. 1a ed. Salvador: LEAL, 2010. – item 20, O Incoercível poder do amor e item 24, Religião Cósmica do Amor.

FRANCO, Divaldo P. Impermanência e imortalidade. Pelo Espírito Carlos Torres Pastorino. 4a ed. Rio de Janeiro: FEB, 2005. – “Auto iluminação” , “ Iluminação para a ação” e “Oração e paz”.

Kardec, Allan. O Livro dos Espíritos, Livro terceiro, capítulo 12 – Perfeição Moral, itens IV (caracteres do homem de bem) e V (conhecimento de si mesmo).

PROPOSTA 2

A PÉROLA MAIS PRECIOSA...

“A importância da reencarnação nos tempos que correm”

Tema central

“A importância da reencarnação nos tempos que correm”

Introdução

Em meios a tantos convites terrenos, baladas, bebidas, cigarro, drogas, alucinações, vícios

morais como inveja, avareza, luxúria e tantos outros, qual tem sido nossa postura? Os apelos

são grandes e não dá pra resistir? Qual o real valor da encarnação? Seria possível uma

encarnação voltada apenas para a busca dos prazeres ou necessitamos resistir e buscar

“fazer valer” a nossa encarnação? E o que realmente vem a ser “fazer valer” a encarnação?

Sabemos o quanto uma encarnação é importante para todos os espíritos em evolução, mas

o que temos feito para que a nossa realmente nos auxilie no alcance desse objetivo?

A busca destas respostas, a vivência do evangelho e do amor é que servirão de bússola para

encontrarmos pistas que contribuam com a perfeição.

Aos jovens

Gostaria de registrar algumas palavras de esperança aos nossos jovens e sentimos neste

momento um forte desejo das esferas superiores para que esta mensagem chegue aos

corações juvenis cercadas das bênçãos divinas.

Tenham certeza, meus amigos, que estas humildes palavras estão carregadas do imenso

amor de Jesus, deste mesmo Jesus que um dia também passou pela juventude e que por

isso entende muito bem o que se passa no coração de cada um de vocês.

Compreendemos que nesta fase a necessidade de autoafirmação é mais intensa, pois em

regra o jovem se sente bastante inseguro quanto ao fato de que ele é e quanto àquilo que a

família e a sociedade esperam dele. Mas não vamos deixar que esta insegurança natural e

passageira seja preenchida por hábitos nocivos e por companhias perturbadoras que

somente irão comprometer o nosso presente e futuro, colocando em risco a própria

encarnação.

(...)

DE LUCCA; BEZERRA DE MENEZES, Recados do Meu Coração.

Justificativa

Em muitos livros espíritas, assim como em muitas casas espíritas temos recebido inúmeras

mensagens que alertam acerca da Nova Era, da transformação que nosso planeta tem

passado, assim como o alerta a valorizarmos esta encarnação, pois este momento é crucial

em nossa jornada enquanto espírito imortal, o momento é o agora.

Em meio a todos estes apontamentos, a necessidade de buscar cumprir com os objetivos

aos quais viemos a este mundo tornam-se urgentes, para que assim possamos evitar dores

maiores em nossas vidas futuras.

Objetivo geral

O presente temário visa oferecer reflexões acerca das nossas escolhas, das possíveis ações

e reações na atual encarnação. Apresentar conceitos acerca do que vem a ser a

reencarnação, estudá-la e compreendê-la para que se possa refletir sobre esta necessidade

e a sua importância no processo da evolução. Refletir sobre a atuação do espiritismo em

nossa encarnação e quais ferramentas nos são ofertadas e enfim potencializar reflexões na

busca do conhecimento de si, rumo à evolução.

Objetivo específico

- Conceituar o que é reencarnação;

- Refletir sobre a ação, reação e livre-arbítrio;

- Proporcionar reflexões acerca das dores morais e seu papel na encarnação;

- Ressaltar a necessidade da responsabilidade com a atual encarnação;

- Abordar como a doutrina espírita pode contribuir com a construção do processo de

transformação interior;

- Compreender a raridade que temos em nossas mãos, a nossa encarnação;

- Valorizar a construção do sentimento em paralelo com a construção do conhecimento

- Ressaltar a importância da vivencia do evangelho

2ª PRÉVIA

Por onde os teus pés tem te levado?

Queridos filhos:

Jesus se apresentou à humanidade como sendo O Caminho, a Verdade e a Vida. Por isso

haveremos de concluir que, se nossos caminhos hoje são tortuosos, é provável que não

estejamos seguindo as trilhas do Mestre.

DE LUCCA; BEZERRA DE MENEZES. Recados do meu coração. Capítulo: Seguir os

passos de Jesus

Objetivo

Refletir sobre os trajetos percorridos e nossas reais escolhas, percebendo assim quais as

possíveis consequências que sofreremos em nossa encarnação e o que transformar agora

para não sofrermos depois.

Roteiro para estudo

- A importância das escolhas

- Os caminhos são sempre os mesmos?

- Livre-arbítrio e suas consequências

- Mudança de rumos, uma consequência do autoconhecimento?

- Ação e Reação

Bibliografia Básica

FRANCO, Divaldo. Adolescência e Vida, pelo espírito Joanna De Ângelis. Cap.

Adolescência, fase de transição e conflitos; Cap. O adolescente e o seu projeto de vida o

adolescente na busca da identidade e do idealismo.

________________. Libertação pelo amor, pelo espírito Joanna De Ângelis. Cap.

Indulgência.

KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Cap. XXV – Buscai e Achareis.

_____________. O Livro dos Espíritos. 2ª Parte: Cap. X - Das ocupações e missões dos

Espíritos. 3ª Parte: Cap. X – Lei de Liberdade. Cap. XII – Perfeição Moral.

LUCCA, José Carlos de. Recados do meu coração.

XAVIER, Chico. Ação e Reação, pelo espírito André Luiz.

1° Módulo

Título: Um EU conhecido ou esquecido?

A estrada por onde transitamos hoje é nossa via de crescimento espiritual, esta vereda nos

levará a entender melhor a vida, no contato com as múltiplas situações que contribuirão com

o nosso potencial do progresso.

Porém, poderemos argumentar de nós para conosco mesmo: “Será mesmo este meu melhor

caminho”? “Porventura é correta a senda por onde trânsito”?

NETO; HAMMED. Renovando Atitudes

Objetivo

O objetivo deste módulo é proporcionar o início de um encontro sincero do que vem a ser o

eu interior, percebendo que este encontro é necessário para que se saiba o que já foi

construído, o que está em andamento e o que está por acontecer para que desta forma seja

mais tranquilo a construção do eu. A partir de quando começamos a nos conhecermos é

possível saber para onde trilharmos.

Roteiro

- Autoflagelo X Autoconhecimento

- Autodescobrimento

- Os Caminhos fazem as nossas escolhas ou as escolhas fazem nossos caminhos?

- Mergulho no interior da alma

- EU, um ser em evolução.

Bibliografia Básica

FRANCO, Divaldo. Autodescobrimento, uma busca interior. Cap. Sicários da Alma, item

“Desconhecimento de si mesmo”; Cap. Os sentimentos: amigos ou adversários?; Cap.

Triunfo sobre o Ego

KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Cap. XXV – Buscai e Achareis. Cap.

XI – Amar ao próximo como a si mesmo, itens 8,9 e 10 “A Lei de Amor”

_____________. O Livro dos Espíritos. Cap. XII – Perfeição Moral. Item Conhecimento de

si mesmo

NETO, Francisco do Espírito Santo. Renovando Atitudes. Cap. Aparências; Verniz Social.

____________________________. Os prazeres da Alma. Cap. Autoconhecimento;

Individualidade

2° Módulo

Título: Afinal, pra que reencarnar?

A cova do corpo é também preciosa para a lavoura espiritual, quando nos submetemos à lei

que nos induz para o Alto.

XAVIER; EMMANUEL. Vinha de Luz

Esqueça o ventre da sua mãe, é necessário renascer do espírito. Como entender as coisas

do céu? Se não consegue entender tudo o que já viveu?

Música ESPIRAL

Banda Cartas de Bordeaux

Objetivo

O presente módulo visa refletir acerca de alguns questionamentos: - Afinal, para que e

porque reencarnamos? E porque reencarnamos tantas e tantas vezes? Até quando será

preciso reencarnar? Deus estaria de brincadeira conosco ou somos nós que ainda não

compreendemos e nem encontramos respostas a estas perguntas? As reflexões de tais

questões visam proporcionar uma reflexão acerca do valor da reencarnação.

Roteiro

- Importância e necessidade da encarnação

- O que tenho feito de minha reencarnação?

- Minhas escolhas: Prejudicam ou Potencializam a minha encarnação?

- Uma encarnação de férias. Isso existe?

- Passei por aqui e o que vivi? (O Céu e o Inferno)

- Reencarnar até quando?

- Reencarnação: A pérola preciosa.

Bibliografia Básica

FRANCO, Divaldo. Libertação pelo amor, pelo espírito Joanna De Ângelis. Cap. Fragilidade

Humana; Cap. Lamentável Equívoco.

_______________. Dias Gloriosos, pelo espírito Joanna De Ângelis. Cap. Ligeiro estudo

sobre a reencarnação.

KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Cap. II – Meu reino não é deste

mundo; Cap. IV – Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo; Cap. V –

Bem-aventurados os aflitos; Cap. VI – O Cristo Consolador; Cap. XV – Fora da caridade não

há salvação.

_____________. O Livro dos Espíritos. 2ª Parte. Cap. I – Dos Espíritos, item “Progressão

dos Espíritos”; Cap. II – Encarnação dos Espíritos; Cap. III – Retorno da vida corpórea à vida

espiritual; Cap. IV – Pluralidade das existências, itens “A reencarnação”; “Justiça da

reencarnação”; “Ideias inatas”. Cap. X – Ocupações e missões dos Espíritos. 3ª Parte. Cap.

VIII – Lei do Progresso; Cap. X – Lei de Liberdade, itens “Livre-arbítrio”; “Conhecimento do

futuro”

_____________. O Céu e o Inferno. 2ª Parte. Cap. II – A morte do justo; Cap. III – Sr.

Cardon, médico; Cap. IV – Auguste Michel; Cap. V – Luís e a pespontadeira de botinas; Cap.

VI – Lacques Latour; Cap. VII – A rainha de Oude; Cap. VIII – Um sábio ambicioso.

SCHUTEL, Caibar. Parábolas e ensinos de Jesus. Vida e Destino.

3° Módulo

Título: Espiritismo sentido e o cuidado da pérola

Vamos nos esforçar, queridos filhos, para que o conhecimento espírita não seja apenas uma

postura intelectual sem repercussões na esfera de nossos sentimentos. Já fomos advertidos

por Allan Kardec que não nos basta o espiritismo bem compreendido, é preciso, sobretudo,

que o Espiritismo seja bem sentido. De que nos valeria apenas conhecer a doutrina sem

tentar vivê-la no campo de serviço que o senhor nos situou?

DE LUCCA; BEZERRA DE MENEZES. Recados do meu coração. Capítulo: Espiritismo

Sentido

Objetivo

Do que adianta estudar, entender, compreender o espiritismo se não senti-lo? Muitos

espíritas chegam à espiritualidade com sérios problemas na área do sentimento,

simplesmente por buscar o estudo, o conhecimento e até a prática da caridade para com o

outro, esquecendo-se da prática da caridade para consigo e que o SENTIR e o tratamento

dos sentimentos é o objetivo primordial de nossa encarnação para que possamos

“solucionar” problemas arrastados por várias encarnações e assim seguir rumo à plenitude

da vida imortal.

Este módulo busca analisar a contribuição que a doutrina espírita pode oferecer na

construção da evolução e no aprimoramento do espírito.

Roteiro

- Vivência do Evangelho

- Compreensão do valor dos sentimentos

- Sentido da reencarnação

- Evolução, responsabilidade individual

- Espiritismo sentido

- Como estarei depois da carne?

Bibliografia Básica

CRISTIANO, Emanuel. Cartas ao Moço Espírita, pelo espírito Dr. Wilson Ferreira de Mello.

Cap. Nossa Purificação; Cap. Perante o desânimo; Cap. Seguidores de Jesus; Cap. Na

Jornada Espírita.

FRANCO, Divaldo. Libertação pelo amor, pelo espírito Joanna De Ângelis. Cap. Amor

diante de relacionamento.

_______________. Desperte e seja feliz. Cap. Advertência de amor; Cap. Amorterapia;

Cap. Sobrevivência e libertação.

KARDEC, Allan. O Evangelho segundo o Espiritismo. Cap. VIII – Bem-aventurados os

puros de coração; Cap. XVII – Sede Perfeitos; Cap. XVIII – Muitos os chamados e poucos os

escolhidos; Cap. XX – Trabalhadores da última hora; Cap. XXIV – Não por a candeia debaixo

do alqueire; Cap. XXV – Buscai e Achareis.

_____________. O Livro dos Espíritos. 4ª Parte. Cap. II – Das penas e gozos futuros.

SCHUTEL, Caibar. Parábolas e ensinos de Jesus. Cap. Palavra de vida eterna

Proposta 3

Sentimento: a força de um idealista

Aprendendo e convivendo com a maior de nossas forças

Introdução

“De um lado, é imprescindível ir-se às causas, a fim de fazê-las parar, ao mesmo tempo evitar novos fatores desencadeantes. Conhecidas as origens, mais fáceis se tornam as terapias que, aplicadas convenientemente, resultam favoráveis ao clima de saúde e bem-estar.”

(FRANCO, Divaldo. O Home Integral; pelo espírito Joanna de Ângelis)

O Espírito, criado simples e ignorante, inicia sua extraordinária história à medida que avança na aprendizagem e os instintos vão dando lugar à inteligência. Durante o percurso, ao longo das experiências, ele passa por diversas sensações e sua memória passa a ser alimentada, dando início à interação entre pensamento, inteligência, consciência, livre-arbítrio e vontade.

É na memória que o Ser desenvolve suas tendências, gostos e sensibilidades. Suas sensações são registradas e provocam diferentes reações. Com o tempo e repetição, sua natureza e hábitos começam a moldar seus sentimentos, que, por conseguinte, irão promover suas ações e dar origem a sua personalidade.

Em cada personalidade há uma face escondida. O Espírito tende a ocultar suas dificuldades e dramas como uma busca do ego por estabilidade e “conforto”. Nesta tentativa, acaba tornando-se cada vez mais infeliz e seus sentimentos em desalinho responderão pelo desequilíbrio manifestado no períspirito. Contudo, se compreendida, a personalidade nos revela como melhor educar o Espírito.

É necessária muita coragem para desempenhar o despertar da consciência do Espírito. Tendo sua origem nos instintos, o Ser desenvolve seus princípios, pensamentos e campo mental com o tempo, durante os infinitos graus de evolução por quais ele passa, e através dos sentimentos. A chave dessa mecânica está no esclarecimento, promovido pela fé, a partir de reflexões de seus pensamentos, condutas e sentimentos.

A busca do autoconhecimento, do conhecer a verdade, não só se esconde no infinito do espaço, mas também na própria intimidade do Ser. Uma coisa é certa, o Espírito só produz o que quer e ele não pode querer o que não sabe. Temos um longo caminho ainda a percorrer, mas possuímos a rota para a conquista da consciência:

“Jesus veio ensinar a educar os pensamentos e os sentimentos da humanidade, através da compreensão das leis que regem a vida, tendo o Evangelho como o roteiro glorioso que alimenta os Espíritos de esperança e fé, dando progressividade ao pensamento e expandindo os sentimentos adquiridos.” (AMUI, Alzira. Sentimentos: A força do espirito)

Porém, para tanto é necessário um processo de educação que promova a reflexão de

nossos atos e nos faça questionar. No grande ciclo de reencarnações, vivemos, experimentamos, exercitamo-nos nos mais variados setores da vida até um dia alcançarmos o Amor, o sentimento por excelência. Mas, entre as paixões e o amor, há dúvidas, lágrimas e egoísmos a vencer. Como amar verdadeiramente sem ainda compreender o que é o Amor? Como praticar a caridade pura, quem nunca a praticou? Tais questionamentos só o tempo pode dar fim, pois todos somos seus eternos aprendizes... Aprendizes do tempo.

Justificativa

Sentir, essa palavra com sua amplitude consegue descrever o quão complexo é a

interação com os sentimentos. Não conseguimos racionalizar, contabilizar ou controlar

sentimentos e emoções, apenas sentimos.

Em uma realidade que temos problemas de entender essa interação com o

sentimento somos presas fáceis de percepções equivocadas, sensações distorcidas

promovidas pela interação com ambiente. Nesse contexto fica claro entendermos o que é

essa relação com os sentimentos e emoções e entender essa relação.

Para isso, temos alguns mecanismos de interação energética que promovem a

interação com o sentimento e as emoções. Valvulas de escape para energia, as artes em

todos os sentidos, passam a ser pontos chave para interação energética das pessoas que

tem grande contato com a energia e não vêem formas de se canalizar toda essa energia.

Assim, as artes nos permeiam a vida, nos influencia e estimulam todos os dias,

nos promovem sentimentos e sensações desde algo sublime e arrebatador, como

deprimente e avassalador, através da música; as pinturas que retratam emoções e lugares,

beleza e encantamentos; o teatro que nos transporta a diferentes realidades; a dança que

nos estimula à interações e sensações; e etc. Encontra-se então nas artes, uma fonte

reeducadora.

Porém, compreender e interagir com esses sentimentos é indispensável para a

reeducação do Espírito que vem ao longo dos tempos se aliando a sentimentos deletérios. E

a partir da perspectiva de que a arte pode ser uma ferramenta do Ser alcançar a harmonia e

capaz de promover a compreensão dos sentimentos, levando a reflexões e à estruturação da

psique, fazendo-nos conscientes de nossas ações.

Conquista da consciência através da compreensão das leis que regem a vida do

espírito, aliada ao entendimento da proposta evangélica, alterará sua conduta fornecendo

meios para que se acenda a luz da fé, que é mãe da esperança e da caridade.

Em outras palavras, aprender a fluir com as energias provenientes do sentimentos

e emoções para que possamos, da melhor maneira possível praticar os verdadeiros

ensinamentos do evangelho.

Objetivos Gerais

Explicar o conceito de sentimento e questionar o papel do mesmo nas nossas

vidas, refletindo sobre a forma como lidamos com ele. Apresentar a necessidade do

autodescobrimento para que se atinja a plenitude do ser. Estudar aspectos psicológicos

(psique, ego, self) visando à compreensão de si próprio. Buscar-se-á ainda, conceituar a arte

como um valioso recurso no processo da transformação do sentimento, promovendo a

reflexão. Por fim, inter-relacionar os três módulos, compreendendo que: o que

verdadeiramente sou é o ideal, eu me expresso de acordo com meus sentimentos e a arte é

um dos meios pelo qual posso fazê-lo.

Objetivos Específicos

- Conceituar o que é sentimento.

- Discutir o conceito “Personalidade” e personas

- Abordar o pensamento, o conhecimento, a consciência, o livre-arbítrio, a vontade e a

memória (anterioridade) como elementos constituintes do espírito.

- Conceituar a reencarnação, como processo educativo.

- Conceituar os aspectos psicológicos: psique, ego e self.

- Ressaltar a necessidade da conquista da consciência

- Mostrar Jesus como o grande idealista

- o estado de plenitude.

- Abordar a arte como meio de promover reflexão.

- Estudar as diversas vertentes da arte: o teatro, a música, a pintura...

- Compreender a responsabilidade da arte na expressão do sentimentos e na transmissão de

mensagens que toquem as pessoas.

MÓDULOS DE ESTUDO

2ª Prévia Título: Mostra sua cara Objetivos:

Definir o conceito de “Personalidade” e “Personas”, colocando em questão as personas que

cada um carrega dentro de si, as máscaras que usamos. Questionar o participante: “por que

escondemos nossos sentimentos?”. Estabelecer, então, uma relação entre o sofrimento e os

demais sentimentos que carregamos conosco, buscando compreender as verdadeiras

causas do nosso sofrimento. Por fim, compreender que a grande maioria dos nossos

problemas é resultado da forma como lidamos com nossos sentimentos.

Roteiro para estudo:

- Personas que compõe nossa personalidade

- Sentimentos ocultos (mascarados/negados)

- Sofrimento X Sentimentos

- Sentimento como causa (como lidamos), sofrimento como efeito (consequência,

“problema”).

Bibliografia Básica:

AMUÍ, Alzira. Acordes de Jesus para uma nova educação, pelo espírito Amélia Rodrigues. p. 89-104.

AMUI, Alzira. Assistência fraterna, pelo espírito Eurípides Barsanufo. p. 109-124 CRISTIANO, Emanuel. Cartas ao moço espírita, pelo espírito Dr. Wilson Ferreira de Mello.

Cap. Perante o desânimo (p.59). DENIS, Leon. O porquê da vida. Cap. 2. DENIS, Léon. O problema do ser, do destino e da dor. 1ª parte: item III; 3ª parte: itens

XXVI, XXVII. FRANCO, Divaldo. Autodescobrimento, uma busca interior, pelo espírito Joanna de

Ângelis. Cap. 02 (Distonias e suas consequências; O ser emocional); Cap. 03 (Consciência e sofrimento; Exame do sofrimento); Cap. 05 (Realidade e ilusão); Cap. 08, 09 e 10 (completos).

FRANCO, Divaldo. Dias Gloriosos, pelo espírito Joanna de Ângelis. Capítulos: Regressão de memória (p.155); Ligeiro estudo sobre a reencarnação (p.179); Breve ensaio sobre o mal (p. 215); Sementeira e ceifa (p. 247).

FRANCO, Divaldo. Jesus e atualidade, pelo espírito Joanna de Ângelis. Cap. 1, 7, 10, 12, 15, 17, 18, 19.

FRANCO, Divaldo. Libertação do sofrimento, pelo espírito Joanna de Ângelis. Cap. 6-9, 28. FRANCO, Divaldo. Libertação pelo amor, pelo espírito Joanna de Angelis. Cap. 4, 14, 15,

24, 28. FRANCO, Divaldo. Momentos de saúde e de consciência, pelo espírito Joanna de Ângelis. 1ª

parte: Cap. 08, 11, 17; 2ª parte: Cap. 04, 06. FRANCO, Divaldo. O Homem Integral, pelo espírito Joanna de Ângelis. Cap. 1 (p. 11-34);

Cap. 2: (p. 35-52); Cap. 4 (p. 69-84); Cap. 5 (p. 85-100); Cap. 6 (p.101-115 e 117-122); Cap. 7 (p. 123-138); Cap. 8 (p.139-154); Cap. 9 (p. 166-171).

FRANCO, Divaldo. O ser consciente, Joanna de Ângelis. 5ª parte e 6ª parte KARDEC, A. Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. 5: bem aventurados os aflitos KARDEC, Allan. Livro dos Espíritos. 3ª parte: Cap. 12; 3ª parte: Cap. 07; 4ª parte: Cap.01

(itens 1, 3 e 6) ROHDEN, Humberto. Sabedoria das parábolas. 1ª parte: Caprichos Pueris; A rede e seu

conteúdo. XAVIER, Chico. Encontro marcado, pelo espírito Emmanuel. Cap. 13, 15 XAVIER, Chico. O consolador, pelo espírito Emmanuel. 2ª parte: Cap. 1. (Vida: questões

116 – 121). XAVIER, Francisco. Mecanismos da mediunidade, pelo espírito André Luiz. Cap. XV

1º MÓDULO

Título: A força do Espírito

“O sentimentos são conquistas nobres do processo da evolução do ser. Desenvolvendo-se dos instintos, libertam-se dos atavismos fisiológicos automatistas para transformarem em emoções que alcançam a beleza, a estesia, a essência das coisas e da vida, quando superiores, ou as expressões remanescentes do período primário como a cólera, o ciúme, as paixões perturbadoras.”

(FRANCO, D. Autodescobrimento, uma busca interior; pelo espírito Joanna de Ângelis)

Objetivos:

Conceituar o que é sentimento, tendo em vista que é uma força que movimenta e impulsiona

o Ser. Abordar os diversos elementos do espírito e suas mecânicas de inter-relações: o

pensamento, o conhecimento, a consciência, o livre-arbítrio, a vontade e a memória

(anterioridade) e a influência do sentimento nessa mecânica. Levar à compreensão dos

sentimentos que carrego dentro de mim é resultado de uma vivência, e conceituar a

reencarnação como processo educativo.

Roteiro para estudo:

- O que é o sentimento

- Quais são os tipos de sentimentos

- Como o sentimento age dentro do Ser

- Os elementos do espirito: o pensamento, o conhecimento, a consciência, o livre-arbítrio, à

vontade e a memória (anterioridade).

- Suas inter-relações

- Quais os sentimentos que tenho e quais suas origens.

- Reencarnação X Sentimento = Processo educativo

Bibliografia Básica:

AMUÍ, Alzira. Acordes de Jesus para uma nova educação. Pelo espírito Amélia Rodrigues. p. 23-28; 77-80; 89-104

AMUI, Alzira. Assistência fraterna, pelo espírito Eurípides Barsanufo. p. 53-108; 181-194. AMUI, Alzira. Fundamentos educacionais para a escola do espírito, pelo espírito

Eurípides Barsanulfo. p. 71-80; 111-154 AMUI, Alzira. O que é Evangelização de espíritos, pelo espírito Eurípides de Barsanulfo.

Cap. A natureza (p.37); A palavra (p. 38); A reflexão (p. 41); O entendimento do ser espiritual (p. 49); O fato do espírito (p. 49); p. 50-67

AMUI, Alzira. Pelos caminhos do entendimento do espírito, pelo espírito Eurípedes Barsanulfo. p. 17-26; 45-72; 147-162

AMUI, Alzira; VARANDA, Luciano. Sentimento, a força do espírito. DENIS, Léon. Depois da Morte. 2ª parte: Cap. XI; 4ª parte: Cap. XXXII, XXXIX, XL, XLI; 5ª

parte: Cap. XLIX, LII, LIV. DENIS, Leon. O porquê da vida. Cap. 5. DENIS, Léon. O problema do ser, do destino e da dor. 1ª parte: III, VIII; 2ª parte: XIII, XIV; 3ª parte: XX, XXI, XXII, XXIII, XXIV, XXV, XXVI FRANCO, Divaldo. Autodescobrimento, uma busca interior. Cap. 01 (completo); Cap. 02

(O pensamento, O ser emocional); Cap. 09-12 (completos) FRANCO, Divaldo. Dias Gloriosos, pelo espírito Joanna de Ângelis. Cap. Forças mentais

(p.25); Interação mente-corpo (p. 33); Energia mental (p. 41); Mitos e fantasia (p. 207); Sementeira e ceifa (p. 247).

FRANCO, Divaldo. Jesus e atualidade, pelo espírito Joanna de Ângelis. Cap. 2, 4, 5, 8, 9, 13. FRANCO, Divaldo. Libertação pelo amor, pelo espírito Joanna de Ângelis. Cap. 2, 23, 29, 30. FRANCO, Divaldo. Momentos de saúde e de consciência, pelo espírito Joanna de Ângelis.

1ª parte: Cap. 01, 02, 10, 14; 2ª parte: Cap. 10. FRANCO, Divaldo. O ser consciente, pelo espírito Joanna de Ângelis. 5ª parte. KARDEC, Allan. Obras Póstumas. Cap. Orgulho (p. 279-287)

KARDEC, Allan. Evangelho Segundo o Espiritismo. Cap. 4. KARDEC, Allan. Livro dos Espíritos. 2ª parte: Cap. 02 (item 1); Cap. 04 e 05; 3ª parte: Cap.

10 (itens 01, 03, 04, 05). ROHDEN, Humberto. Sabedoria das parábolas. 1ª parte: Os talentos. XAVIER, Chico. Encontro marcado, pelo espírito Emmanuel. Cap. 14, 18, 53, 44, 41. XAVIER, Francisco. Mecanismos da mediunidade, pelo espírito André Luiz. Cap. IV, X, XI,

XII. 2º MÓDULO

Título: O Idealista

“O Jovem imaturo deslumbrava-se com as constelações cintilantes no firmamento e planejava conquistá-las.”

(FRANCO, D. Momentos de saúde a consciência; pelo espírito Joanna da Ângelis)

Objetivos:

Conceituar os aspectos psicológicos: psique (mente, alma, espírito, ser mental), ego (aquilo

que sei, e do que tenho consciência) e self (processo de individuação, ser integral). Abordar

também a relação intrínseca entre o consciente e o inconsciente. Ressaltar a necessidade do

autodescobrimento e da conquista da consciência (estado de plenitude). Compreender que a

disciplina antecede a espontaneidade e mostrar Jesus como o grande idealista, cuja força

era o Amor. Conceituar o que é arquétipo, mostrando que todos nós temos o que é

necessário para sermos equilibrados emocionalmente e atingirmos o estado de plenitude.

Roteiro para estudo:

- Conceituar psique, ego e self

- Definir arquetipos

- Relação entre inconsciente e consciente

- Autodescobrimento + Conquista da consciência = Plenitude

- Disciplina e espontaneidade

- Jesus, o Idealista

Bibliografia Básica:

AMUÍ, Alzira. Acordes de Jesus para uma nova educação, pelo espírito Amélia Rodrigues. p. 129-150.

AMUI, Alzira. Assistência fraterna, pelo espírito Eurípedes Barsanufo. p. 53-58; 89-108. AMUI, Alzira. O que é Evangelização de espíritos, pelo espírito Eurípides Barsanufo. p. 67-

128. AMUI, Alzira. Pelos caminhos do entendimento do espírito, pelo espírito Eurípedes

Baesanufo. p. 33-44 CRISTIANO, Emanuel. Cartas ao moço espírita, pelo espírito Dr. Wilson Ferreira de Mello.

Cap. Aos idealista juvenis (p.55); Seguidores de Jesus (p.69). DENIS, Léon. Depois da Morte. 4ª parte: Cap. XXIX; 5ª parte: Cap. XLIV DENIS, Léon. O problema do ser, do destino e da dor. 1ª parte: IV; 3ª parte: XXI, XXIV. FRANCO, Divaldo Autodescobrimento, uma busca interior, pelo espírito Joanna de

Ângelis. Cap. 3 (Incursão na consciência; Consciência responsável); Cap. 4 (completo) Cap. 5 (Busca de unidade); Cap. 6 (Plenitude! – A meta); Cap. 7 (completo) Cap. 12 (completo).

FRANCO, Divaldo. Dias Gloriosos, pelo espírito Joanna de Ângelis. Cap. Neurônios e consciência (p. 73); Regressão de memória (p.155); Ligeiro estudo sobre a reencarnação (p.179); A busca iluminada (p.225); Educação moral (p. 233); Desafios do ideal (p. 239)

FRANCO, Divaldo. Em busca da verdade, pelo espírito Joanna de Ângelis. FRANCO, Divaldo. Jesus e atualidade, pelo espírito Joanna de Ângelis cap. 6, 11. FRANCO, Divaldo. Libertação do sofrimento, pelo espírito Joanna de Ângelis. Cap. 21, 22. FRANCO, Divaldo. Momentos de saúde e de consciência, pelo espírito Joanna de Ângelis.

1ª parte: Cap. 20; 2ª parte: Cap. 01, 02, 03, 04, 07, 08, 10-18, 20 FRANCO, Divaldo. O Homem Integral, pelo espírito Joanna de Ângelis. Cap 3 (p. 53-68) FRANCO, Divaldo. O ser consciente, pelo espírito Joanna de Ângelis. Partes: 1, 2, 3, 4, 7,

8, 9, 10. ROHDEN, Humberto. Sabedoria das parábolas. 1ª parte: O filho Pródigo; Grão de

mostarda; Fé incondicional; Luz sob o velador, luz sobre o candelabro; Bem aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça (...).

XAVIER, Chico. O consolador. Pelo espírito Emmanuel. 2ª parte: Cap. 5 (Virtude).

3º MÓDULO

Título: A Arte

“O Espiritismo vem abrir para a arte novas perspectivas, horizontes sem limites. A comunicação que ele estabelece entre os mundos visível e invisível, as indicações fornecidas sobre as condições da vida no Além, a revelação que ele nos traz das leis de harmonia e de beleza que regem o Universo vêm oferecer aos nossos pensadores, aos nossos artistas, motivos inesgotáveis de inspiração.”

(Espiritismo na Arte – Léon Denis)

Objetivos:

Compreender a importância da reflexão sobre o que fazemos e sentimos. Abordar a arte

como meio de promover reflexão; transformação do ser pela arte, estudando as diversas

vertentes da arte: o teatro, a música, a pintura... Compreender a responsabilidade da arte na

expressão dos sentimentos e na transmissão de mensagens que toquem as pessoas,

ressaltando a importância da reflexão sobre o “objeto artístico”. Inter-relacionar os três

módulos, compreendendo que: o que verdadeiramente sou é o ideal, eu me expresso de

acordo com meus sentimentos e a arte é um dos meios pelo qual posso fazê-lo. Conceituar

Jesus e o Amor; Jesus, o Idealista; Jesus, sublime artista.

Roteiro para estudo:

- Reflexão sobre o fazer e o sentir

- a arte e o espiritismo

- A arte como meio de: reflexão, expressão, transformação do Ser

- A arte e suas vertentes: diferença, semelhanças e finalidades

- Funções e responsabilidades da arte.

- A musica

- Questão do “objeto artístico”

- Jesus e o Amor; Jesus, o Idealista; Jesus, sublime artista.

Bibliografia Básica:

AMUÍ, Alzira. Acordes de Jesus para uma nova educação, pelo espírito Amélia Rodrigues. p. 23-28; 77-80

AMUI, Alzira. O que é Evangelização de espíritos, pelo espírito Eurípides de Barsanufo. p. 42-49

AMUI, Alzira. Princípios que fundamentam a educação do espírito, pelo espírito Eurípedes Barsanufo. Cap. I – V (p. 27-108).

CRISTIANO, Emanuel. Cartas ao moço espírita, pelo espírito Dr. Wilson Ferreira de Mello. Cap. Arte e estudo doutrinário (p. 61)

DENIS, Léon. Depois da Morte. 2ª parte: Capítulo IX. DENIS, Leon. O grande enigma. 1ª parte: cap. 4 (Cap. As harmonias do Espaço) DENIS, Leon. O porquê da vida. Cap. 4 FRANCO, Divaldo. Autodescobrimento, uma busca interior, pelo espírito Joanna de

Ângelis. Cap. 5: Força criadora; Cap. 6: Terapia da esperança. FRANCO, Divaldo. Dias Gloriosos, pelo espírito Joanna de Ângelis. Cap. Neurônios e

consciência (p.73); Regressão de memória (p.155); Ligeiro estudo sobre a reencarnação (p.179); A busca iluminada (p.225); Educação moral (p. 233); Desafios do ideal (p. 239).

FRANCO, Divaldo. O Homem Integral, pelo espírito Joanna de Ângelis. Cap. 3: A busca da realidade; Autodescobrimento. (p. 53-58)

KARDEC, Allan. Obras Póstumas. 1ª parte: p. 193-232. KARDEC, Allan. Livro dos Espíritos. 2ª parte: Cap. 04 (itens 3 e 4). Revista Espírita. Dez. 1860, p. 558 (Alfred de Musset); p. 531 (Arte pagã, Arte cristã, Arte

espírita) Revista Espírita. Fev. 1865, p. 95 (O Mundo Musical: Jornal da Literatura e das Belas-Artes) Revista Espírita. Jan. 1866, p. 44 (Poesias Espíritas – Alfred de Musset). Revista Espírita. Jan. 1869, p. 51 (As artes e o Espiritismo) Revista Espírita. Mar. 1862, p 131 (O realismo e o idealismo na pintura) Revista Espírita. Mar. 1869, p. 127 (A música e as harmonias celestes) Revista Espírita. Nov. 1868, p. 466 (Música do Espaço); p. 469 (O Espiritualismo e o Ideal

na Arte e na Poesia dos Gregos) Revista Espírita. Out. 1862, p. 436 (A razão e o sobrenatural) Revista Espírita. Out. 1866, p. 385 (Os Tempos são Chegados) XAVIER, Chico. O consolador, pelo espírito Emmanuel. 2ª parte: Cap. 2 (Arte).

Bibliografia Complementar:

Videoaulas - Joanna de Ângelis - Série Psicológica. Disponível em: <https://www.youtube.com/playlist?list=PL70A7A023E1B5B588> Obs. Essa serie de vídeos deve ser estudada para melhor compreensão do assunto como um todo.

Proposta 4

Sexualidade Contemporânea. Conhecendo a homossexualidade na perspectiva espírita.

“A homossexualidade é uma ocasião histórica para reabrir as virtualidades relacionais e afetivas, não pelas qualidades intrínsecas ao homossexual, mas porque sua posição ‘de viés’, de algum modo, as linhas diagonais que ele pode traçar no tecido social, permitem aparecer essas virtualidades” (F O U C A U LT, Michel. História da Sexualidade I. A Vontade de Saber. Rio de Janeiro: Graal, 1993.).

Introdução

Pode-se ter a sensação de que nos dias atuais as práticas relativas ao sexo tenham “saído dos trilhos”. Parece haver um aumento no número de pessoas com corpos que não se pode facilmente dizer se são masculinos ou femininos; com práticas sexuais diversas da ortopraxia heterossexual; com modos que não se encaixam nas identidades sexuais tradicionais. Seria o “fim dos tempos”? A depravação total? Deveríamos perceber as mudanças corporais, de hábito e dos papéis sociais como sintoma? Um possível processo de transição planetário explica a situação atual? Mas, afinal, qual é essa situação? Como é possível saber se “saímos dos trilhos” sem ter certeza de haverem trilhos?

O primeiro passo deve ser reconhecer a complexidade desses fenômenos que se pretende compreender. Nesse sentido, é preciso estar atento para o fato de que nos seres humanos o sexo biológico não determina necessariamente a orientação sexual e a identidade de gênero. A partir desse ponto, sempre que utilizarmos a palavra SEXO (grafada toda em maiúscula e sem marcação linguística de gênero) estaremos nos referindo a esses três aspectos, a fim de sempre deixar claro que a investigação deve estar atenta para essa complexidade inerente ao objeto em estudo, e dando abertura para que as diversas questões propostas neste temário possam ser desdobradas em cada um dos aspectos citados.

Nossa questão fundamental é a origem da homossexualidade. Quais suas causas? Que aspectos constitutivos do ser humano estariam envolvidos na determinação de que uma pessoa seja, ou não, homossexual? Reconhecida a complexidade do objeto é preciso dar voz às ciências que vem estudando cada um de seus aspectos. Recorreremos à Biologia, às Ciências Sociais e à Psicologia - entendidas como ciências fundamentais voltadas para o SEXO – dando voz aos seus estudos sobre o tema, como faria Kardec que sempre buscou dialogar com as demais ciências em seu tempo. O que elas têm a dizer? Como podem nos ajudar a compreender nosso objeto? Seus âmbitos de estudos guardariam a causa que determina a Homossexualidade?

Se, por um lado, é certo que o caminho pelas sendas científicas deve nos prover de conhecimentos relevantes para responder as questões que levantamos, por outro lado, estamos também certos de lá encontrar problemas que desconhecíamos e que dão origem a novas questões sobre as quais o Espiritismo pode (e, talvez, deva) se pronunciar. Desse modo, ao fim de nosso estudo devemos estar abertos para pensar não apenas acerca das questões inicialmente postas, mas também - e talvez com maior interesse e empenho - sobre aquelas que sequer imaginamos por ora e que, por ventura, apareçam durante o percurso.

Justificativa

A partir do que foi apresentado na introdução, e considerando a importância que as

questões ligadas à sexualidade tomam durante a adolescência e juventude, entende-se que

é interesse dos jovens espíritas compreender melhor as formas de expressão sexual contemporâneas segundo a perspectiva espírita. A liberdade sexual conquistada, sobretudo, a partir da metade do século XX abrir espaço para maior diversidade de manifestações da sexualidade em nossa sociedade. Por outro lado, recai sobre muitas destas práticas algum tipo de condenação moral. Não seria nosso interesse questionar em que medida a moral espírita legitima essas condenações ou vem livrar-nos delas? No entanto, não encontramos suficiente bibliografia espírita sobre o tema. Tomemos, por exemplo, o fato de Kardec não ter se referido diretamente ao tema em nenhuma de suas obras. À atualidade do tema e a sua importância para os jovens, se junta a incômoda lacuna sobre o tema na codificação espírita. Tais circunstâncias suscitam questões. Solucioná-las deve auxiliar os jovens espíritas a exercerem de forma mais saudável sua sexualidade.

Se nos falta uma orientação específica sobre o tema, não nos faltam os princípios morais espíritas e o modo de proceder do codificador. Segundo este, antes de nos pronunciarmos sobre qualquer assunto, cabe conhecer o que dizem as ciências sobre o assunto, e então podemos juntar a isso os princípios morais espíritas. É segundo essas premissas que apresentamos essa proposta de estudo. Objetivo Geral Compreender os fenômenos do SEXO (sempre que utilizarmos a palavra SEXO - grafada toda em maiúscula e sem marcação linguística de gênero - estaremos nos referindo as três conjunturas: sexo biológico, orientação sexual e Identidade de gênero)* na contemporaneidade segundo a perspectiva espírita. Objetivos Específicos: - Fazer o jovem primeiro reconhecer a complexidade do SEXO* a partir dos vários aspectos envolvidos nesses fenômenos; - Mostrar ao jovem em seguida, o conhecimento do SEXO* segundo três das principais ciências que investigam os fenômenos (a Biologia, as Ciências Sociais e a Psicologia), localizando a homossexualidade como caso particular na diversidade desses fenômenos; - E terminar por fim, ouvindo o Espiritismo e ver o que este tem a dizer sobre a homossexualidade; como pode colaborar com as ciências para compreender o fenômeno; e como pode localizá-lo no campo moral. 1º MÓDULO (2° Prévia)

Título: Classificações Relativas a Sexo

Objetivo Sobretudo a partir do Manual de Comunicação da ABGLT e das Obras Básicas, pretende-se conhecer melhor os aspectos de nosso objeto de estudo. Qual a diferença e as relações entre sexo biológico, orientação sexual e identidade de gênero? Quais as variedades de cada um deles? Como as combinações possíveis entre essas variações se manifestam empiricamente? As definições espíritas dão conta da diversidade com que nos deparamos nos dias atuais? E a informação dada no Livro dos Espíritos de que os espíritos teriam sexo

mas “não como entendeis”, como deve ser entendida? Trata-se de algum dos aspectos mencionados ou seria ainda um quarto aspecto a se considerar? Enfim, o módulo pretende fornecer as informações básicas necessárias aos estudos subsequentes e suscitar questões, instigando os jovens a pensarem sobre o tema. Tópicos principais:

- Sexo biológico - Orientação sexual: hetero, homo, bi - Identidade de gênero: o feminino e o masculino – e o quê mais? - Origem dos aspectos de SEXO* (Problematização) - As definições espíritas de SEXO* (Obras Básicas)

Bibliografia ABGLT. Manual de Comunicação LGBT - Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e

Transexuais. Disponível em: http://www.abglt.org.br/docs/ManualdeComunicacaoLGBT.pdf

HOUAISS: Dicionário da Língua Portuguesa. (várias edições) KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. – Livro II, Cap. IV “Pluralidade das existências”, Item VI

“Sexo nos Espíritos”. KARDEC, A. (Dir.) Revista Espírita: jornal de estudos psicológicos. Ano quinto – 1862,

pg. 244-245 (contradições a respeito do sexo dos espíritos) Homossexualidade sob a ótica do espírito imortal – ANDREI MOREIRA 2º Módulo Título: O SEXO na visão biológica Objetivo Iniciando a investigação pela ciência mais ligada aos aspectos físicos, pretende-se conhecer o modo como a Biologia encara a questão do sexo: como ele é determinado? E, além dos caracteres fisiológicos, como encara os comportamentos sexuais? São determinados por aspectos biológicos genéticos? Propõe-se investigar em que medida a Biologia contribui para conhecermos o SEXO*. Tópicos principais:

- O que é “macho” e o que é “fêmea”: critérios de definição do sexo - Contemporaneidade e SEXO*: as mudanças corporais e a definição de gênero - Funções biológicas do SEXO* - Casos de homossexualidade na Natureza. Desvios? - Homossexualidade é biologicamente determinada? O que determina o biológico?

Bibliografia BAILEY, Natham. W. “Same-sex sexual behavior and evolution” In: Trends in Ecology &

Evolution, v. 24, p.439-446, 2009.

MELLO, Maricilda Palandi de; ASSUMPCAO, Juliana de G and HACKEL, Christine. “Genes envolvidos na determinação e diferenciação do sexo” In: Arquivos Brasileiros de Endocrinologia & Metabologia, v.49, n.1, p. 14-25, 2005.

MENEZES, Aline Beckmann de Castro. Análise da investigação dos determinantes do comportamento homossexual humano. 2005. 340 f.

PARISOTTO, Luciana et al.; “Diferenças de gênero no desenvolvimento sexual: integração dos paradigmas biológico, psicanalítico e evolucionista” In: Revista psiquiatrica do Rio Grande do Sul. v.25, suppl.1, p. 75-87, 2003.

ROHDEN, Fabíola. “A construção da diferença sexual na medicina” In: Caderno de Saúde Pública. vol.19, suppl.2, pp. 201-212. 2003.

KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. – Livro II, Cap. IV “Pluralidade das existências”, Item VI “Sexo nos Espíritos”.

XAVIER, F. C. Evolução em Dois Mundos, pelo Espírito André Luiz. Primeira Parte: Cap. 6, 10 e 18; Segunda Parte: Cap. 12, 16.

Adolescência e Vida, pelo Espírito Joanna de Ângelis. VÍDEOS INDICADOS: RESPOSTA DE GENETICISTA A SILAS MALAFAIA, DISPONÍVEL EM HTTP://WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=3WX3FDNOEOS. BONOBOS, DISPONÍVEL EM HTTP://WWW.YOUTUBE.COM/WATCH?V=8VSDVRUPYDK 3º Módulo Título: O SEXO na visão das ciências sociais

Objetivo De posse dos aspectos materiais-biológicos, passa-se a investigar caracteres culturais. As expectativas sobre o comportamento dos seres humanos em nossa sociedade estão fortemente baseadas na distinção de gênero, mas o que determina nossas ideias de gênero? Nesse ponto, pode-se conhecer o que as Ciências Sociais têm descoberto sobre as origens das ideias de gênero e sobre as práticas sexuais socialmente aceitas. Em que medida a inserção da sexualidade (como fenômeno natural biológico) no campo da cultura amplia e altera o SEXO. Tópicos principais:

- A diversidade dos ethos sociais: feminino e masculino de cada povo - A História do SEXO*: o proibido e o permitido de cada tempo - Contemporaneidade e SEXO* - Funções sociais do SEXO* - Homossexualidade é socialmente determinada? O que determina o social?

Bibliografia BOURDIEU, Pierre. A construção social dos corpos. In: _______________. A dominação

masculina. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2009. pp. 15-32. BUTLER, Judith. O parentesco é sempre tido como heterossexual?. In: Cadernos Pagu (21)

2003: pp.219-260.

CLASTRES, Pierre. O arco e o cesto. In: _______________. A sociedade contra o Estado: pesquisas de antropologia política. Rio de Janeiro: F. Alves, 1978. pp. 71-89. (Ciências Sociais)

FOUCAULT, Michel. História da Sexualidade I: a vontade de saber. Rio de Janeiro: Edições Graal, 1988.

MEAD, Margaret. "A implicação desses resultados"; e "Conclusão". In: _______________. Sexo e Temperamento. São Paulo, SP: Perspectiva, 2000. pp. 267-305. (Debates , 05)

KARDEC, A. A Gênese. Cap VI ____________. Livro dos Espíritos. 2º Parte: Cap. IV (itens 1 e 2) e V; 3ª Parte: III, VI XI,

XXIV, Da Lei de Liberdade, Da Lei de Justiça, Amor e Caridade. 4º Módulo Título: O SEXO na visão psicológica Objetivo Para completar nossa incursão nas ciências, vai-se investigar o modo como a Psicologia pensa a sexualidade. Desde Freud, que dá à sexualidade uma grande importância na formação da mente humana, a sociedade ocidental experimentou uma grande revolução sexual, liberando em grande medida a libido. Como, enfim, a psicologia encara o SEXO em suas várias manifestações atuais? Seria a homossexualidade uma doença? Tem-se a oportunidade para conhecer a posição da Psicologia sobre nosso objeto de estudo. Tópicos principais:

- O SEXO* e a formação da mente - SEXO* e identidade: questão de opção? - Contemporaneidade e SEXO* - A função psicológica do SEXO* - Homossexualidade é psicologicamente determinada? O que determina a psique?

Bibliografia BEARZOTI, Paulo. “Sexualidade: um conceito psicanalítico freudiano” In: Arq. Neuro-

Psiquiatr., São Paulo, v. 52, n. 1, Mar. 1994 . CECCARELLI, Paulo Roberto. “A invenção da Homossexualidade” In: Bagoas. Natal, v. 2,

71-93, 2008. Disponível em: http://ceccarelli.psc.br/pt/?page_id=163 FREUD, S. “Três Ensaios sobre a teoria da sexualidade” In: Obras psicológicas completas.

Edição Standard Brasileira. Rio de Janeiro: Imago, 1996. v. 7. GOIS, João Bôsco Hora. “Olhos e ouvidos públicos para atos (quase) privados: a formação

de uma percepção pública da homossexualidade como doença” In: Physis. 2000, vol.10, n.2, pp. 75-99.

NUCCI, Marina Fisher; RUSSO, Jane Araújo. “O terceiro sexo revisitado: a homossexualidade no Archives of Sexual Behavior” In: Physis, Rio de Janeiro, v. 19, n. 1, 2009.

Sexo e Evolução - WALTER BARCELOS, Cap 3 (3.12), Cap6 (6.5), Cap 9.

5º Módulo Título: O Espiritismo e as questões de SEXO*

Objetivo Tendo conhecido parte do que há de mais desenvolvido nas investigações científicas sobre as questões do SEXO*, retornamos ao solo espírita. Primeiro será preciso (re)conhecer as referências espíritas sobre o assunto, em busca de indicações sobre uma orientação relativas ao SEXO. Só então pode-se comparar a perspectiva espírita e a posição das ciências estudadas, a fim de avaliar suas aproximações e afastamentos. E, diante dos afastamentos e/ou lacunas encontrados, propõe-se refletir sobre novas respostas fundadas nos princípios espíritas definidos na codificação kardequiana para as questões do nosso tempo. Tópicos principais: - Recapitulando as definições espíritas: espírito tem sexo?

- Funções do SEXO segundo o Espiritismo: o espírito por trás do corpo - Há desvios de sexualidade? - A perspectiva espírita diante das visões científicas - SEXO e amor: homossexualidade e espiritualidade

Bibliografia ANDRÉ LUIZ. Evolução em dois mundos. Psicografia de Chico Xavier. ____________. Sexo e Destino. Psicografia de Chico Xavier e Waldo Vieira. ÂNGELIS, Joanna de. Adolescência e Vida. Cap. 2, 7, 8, 16, 17 e 22. Psicografia de

Divaldo P. Franco. EMMANUEL. Vida e Sexo. Psicografia de Chico Xavier. KARDEC, A. A Gênese – Os milagres e as predições segundo o Espiritismo. Cap. X

“Gênese orgânica” e Cap. XI “Gênese Espiritual”. KARDEC, A. O Livro dos Espíritos. Livro II, Cap. IV “Pluralidade das existências”, Item VI;

Livro III, Cap. IV “Lei da reprodução”, Cap. XI “Lei de Justiça, Amor e Caridade” e Cap. XII “Perfeição Moral”.

KARDEC, A. (Dir.) Revista Espírita: jornal de estudos psicológicos. Ano quinto – 1862, pg. 244-245 (contradições a respeito do sexo dos espíritos)

Bibliografia Complementar A PELE QUE HABITO. Direção: Pedro Almodóvar. Espanha, 2011. Título Original: La piel

que habito. BENT. Direção: Sean Mathias. Reino Unido, 1997. C.R.A.Z.Y. - Loucos de Amor. Direção: Jean-Marc Vallée. Canadá, 2005. Título Original:

C.R.A.Z.Y.

COISAS DE FAMÍLIA. Direção: Rodrigo García, Jared Rappaport. EUA, 2005. Título Original: Fathers and Sons.

DO COMEÇO AO FIM. Direção: Aluisio Abranches. Brasil, 2009. MÁ EDUCAÇÃO. Direção: Pedro Almodóvar. Espanha, 2004. Título Original: La mala

educación. MENINOS NÃO CHORAM. Direção: Kimberly Peirce. EUA, 1999. Título Original: Boys don’t

cry. TODA FORMA DE AMOR. Direção: Mike Mills. EUA, 2010. Título Original: Begginers. TODO MUNDO TEM PROBLEMAS SEXUAIS. Direção: Domingos de Oliveira. Brasil, 2011. TUDO SOBRE MINHA MÃE. Direção: Pedro Almodóvar. Espanha, 1999. Título Original:

Todo sobre mi madre. *SEXO (sempre que utilizarmos a palavra SEXO - grafada toda em maiúscula e sem

marcação linguística de gênero- estaremos nos referindo as três conjunturas: sexo biológico, orientação sexual e Identidade de gênero).

Proposta 5

REENCARNAÇÃO: Caminho para a felicidade?

TEMA CENTRAL

Reencarnação: Caminho para a felicidade? Uma oportunidade de ver que o caminho até

a felicidade plena também é feliz

Introdução

A Justiça Divina é implacável. Já nos disse Jesus, "conhece-se a árvore pelos frutos".

Não é possível plantarmos maçãs e colhermos bananas. A cada um é dado aquilo que

lhe compete. Se plantamos maçãs, teremos maçãs. Ora, se distribuímos sorrisos e

alegria, os teremos conosco em nossa caminhada! O homem tem plenas condições de

tornar feliz o seu entorno a medida que se faz feliz.

"Não terá sido Deus mais justo com o tornar o homem árbitro da sua própria sorte, pelos

esforços que empregue por se melhorar, do que se fizesse que sua alma nascesse ao

mesmo tempo que seu corpo e o condenasse a tormentos perpétuos por erros

passageiros, sem lhe conceder meios de purificar-se de suas imperfeições? Pela

pluralidade das existências, nas suas mãos está o seu futuro. Se ele gasta longo tempo a

se melhorar, sofre as consequências dessa maneira de proceder: é a suprema justiça; a

esperança, porém, jamais lhe é interdita." (O caminho da vida. Obras Póstumas p.189)

Tudo a seu tempo... A bondade divina é também, paciente... E aguarda amorosamente

que através de experiências únicas o homem construa seu futuro. O homem desenvolve

em sua caminhada diversas crenças e formas de pensar sua relação com a vida e com a

morte, até que, de um jeito onde outro, prevaleça em seu fluxo pensante o entendimento

de que a vida é uma só, dentro ou fora do corpo de carne.

"Em resumo, quatro alternativas se apresentam ao homem para seu futuro de além-

túmulo: primeira, o nada, de acordo com a doutrina materialista; segunda, a absorção no

todo universal, de acordo com a doutrina panteísta; terceira, a individualidade com a

fixação definitiva da sua sorte, segundo a doutrina da Igreja; e, quarta, a individualidade

com progresso indefinido, segundo a Doutrina Espírita." (Os laços de família fortalecidos

pela reencarnação e quebrados pela unicidade da existência. E.S.E.)

É chegada a hora de olhar para dentro e acordar. De Ir ao encontro da Lei de Deus em

nossa consciência e nos iluminarmos. É hora de entendermos que é feliz aquele que vive

sobrepondo-se aos aparentes limites do dia-a-dia dando de si o melhor que tem e que

busca a essência das coisas, dos seres e de si mesmo, fazendo com que o bem

prevaleça e que a regeneração se faça!

"Estai atentos, pois que essa palavra ergue a lápide dos túmulos vazios, e a

reencarnação, triunfando da morte, revela às criaturas deslumbradas o seu patrimônio

intelectual. Já não é ao suplício que ela conduz o homem: condu-lo à conquista do seu

ser, elevado e transfigurado. O sangue esgotou o Espírito e o Espírito tem hoje que

resgatar da matéria o homem." (A Lei de Amor. E.S.E)

É tempo de ser feliz! Que sejamos felizes com o que temos, nos aproximando cada dia

mais da felicidade plena.

Justificativa

São chegados os tempos! Em meio a tanta dor e tristeza, o planeta está rumando para a

regeneração. Imperioso se faz que nós, jovens, assumamos a responsabilidade de fazer

com que o bem prevaleça na Terra e que os sorrisos se espalhem nos rostos das

criaturas, inclusive nos nossos.

À medida que passamos a compreender os mecanismos divinos que gestam a vida e

gerem a nossa evolução, passamos por todas as nossas adversidades de maneira mais

lúcida e sadia, e por que não dizer, feliz? Com nosso vigor e vontade, temos condições

de dar forma à nossos planos, de avaliar o que sentimos, o que pensamos e o que

estamos reservando para nosso futuro.

Através do auto-conhecimento e do reconhecimento de nossas potencialidades,

acessamos nosso arcabouço emocional transformando os sentimentos e nos iluminando.

Esse processo fica menos penoso quando nos apoderamos das rédeas de nossa vida,

encontramos nossas habilidades e as colocamos à serviço do bem.

É assim que faremos com que nossos dias sejam mais intensos, mais felizes e que

faremos com que a vida não passe despercebida diante de nós.

A vida é uma só. Estar no corpo de carne ou fora dele, não nos diminui a

responsabilidade para com a nossa evolução. Por uma porta entramos na experiência

terrena e por outra a deixaremos para seguir aprendendo e nos melhorando.

É preciso que a cada dia renovemos nosso compromisso em fazer de nosso caminho,

encarnação após encarnação, um caminho feliz, até que nossa consciência atinja a

felicidade plena. Que sejamos nós, os exemplos da alegria de servir e de viver, levando

felicidade por onde passarmos!

Objetivo Geral:

Estimular em nós a percepção de que a felicidade não é algo que virá depois, mas que é

sim um estado de espírito que pode ser experimentado hoje e aprimorado a cada nova

oportunidade que nos damos de crescer.

Objetivos Específicos:

Propiciar o entendimento sobre como funcionam os recursos que

recebemos/temos para evoluir em nossa jornada

Esclarecer sobre a importância de darmos atenção aos aspectos invisíveis da vida

(do passado e do presente), que influenciam diretamente em nossas decisões de

hoje

Estimular a construção de uma relação tranquila com o processo da morte

Estimular a busca do propósito pessoal de cada um de nós, reforçando o

compromisso com o trabalho de melhoria íntima

Estimular o amor próprio e a coragem como ferramentas para que possamos viver

dias mais felizes

MÓDULOS DE ESTUDO

2ª Prévia

Título: Construção Psíquica, Psicológica e Fisiológica: Que somos nós?

Objetivo: Estimular em nós o aspecto investigativo no processo de

autoconhecimento a partir de uma visão global de nossa natureza e de como

funcionamos, nos permitindo ter um melhor aproveitamento dos recursos que

possuímos para evoluir.

Roteiro para estudo:

A mente, o pensamento e o cérebro

Propriedades perispirituais

Nossos recursos: sentimentos, emoções e sensações

Corpo físico: o melhor dos instrumentos

Bibliografia Básica:

DENIS, Leon. O Pensamento. In: O problema do ser, do destino e da dor p 325 - 329

IANDOLI Jr., Décio. Cap 1 - Introdução In: A Reencarnação como Lei Biológica. p 27-39

______. Cap 2 - Vida p 39-52

______. Cap 3 - Genética p 53-61

______. Cap 9 - Dualidade Cérebro-mente p 153-167

KARDEC, Allan. O Livro dos Espíritos. Questões: 196; 257; 283; 335; 419; 457; 883

_______. Escândalos. Se vossa mão é um motivo de escândalo, cortai-a. In: Cap. VIII - Bem-aventurados aqueles que têm puro o coração. O Evangelho Segundo o Espiritismo.

_______. Cuidar do corpo e do espírito. In: Cap. XVII - Sede Perfeitos. O Evangelho Segundo o Espiritismo.

_______. Cap XIV - Os fluidos. Natureza e propriedade dos fluidos In : A Gênese. Brasília:FEB, 2013. p 233-245

MEIRA, Rubens P. Cap VI - Perispírito In: Atualidade de Kardec - O Perispírito p 71-94

_______. Cap VII - dos absurdos e das contradições doutrinárias acerca do perispírito p 117-170

_______. Cap IX - Genética e espiritismo p 187-202

MIRANDA, Hermínio C. Desdobramento e Perispírito. In: Sobrevivência e Comunicabilidade dos Espíritos p 45-72

______. Cap 2 Item 6 - O Perispírito In: A memória e o tempo. 8.ed. Bragança Paulista: Lachatre, 2013 P 56-57

______. Cap 3 Item 15 - Geografia e geologia do pensamento p 84-85

PAIM, Zoé Mary Saraiva. O despertar do espírito - O tesouro oculto In: Evolução: Do átomo ao arcanjo. Porto Alegre: Francisco Spinelli. Fergs:2013 p 346-354

______. A organização humana p 354-367

______. O cérebro p 367-377

______. A mente p 377-385

______. Faculdades fundamentais da mente p 385-397

PINHEIRO, Luiz Gonzaga. O cérebro perispiritual In: O Perispírito e suas modelações p 103-105

______. Pensamento: Agente moderador p 107-109

______. Deformação perispiritual pela viciação mental p 189-192

______. Estudo do corpo mental p 251-262

______. Reencarnes p 325-341

ROBERTO, Gelson L. Autodescobrimento In: FRANCO, Divaldo. Refletindo a alma - a psicologia espírita de Joanna de Ângelis p 205-218

ROBERTO, Gelson L; REIKDAL, Marlon. Emoções e Sentimentos: uma compreensão psicológica espírita p 219-246

ZIMMERMAN, Zalmino. Cap 2 - Propriedades do Perispírito In: Perispírito. 4.ed. revista e ampliada - Campinas, SP: Allan Kardec, 2011 p 35-67

______. Cap 3 - Funções do Perispírito p 69-84

______. Cap 7 - O corpo mental p 211-213

1º Módulo

Título: Nasço, morro e renasço: cresço ou padeço?

Objetivo

Estimular para que em nós haja, de maneira contínua, a percepção da ação da Lei

de Justiça, Amor e Caridade como grande aliada ao nosso desenvolvimento. Buscar o

entendimento de que tal Lei nos permite, através da reencarnação, o aprendizado

necessário para que vivamos mais conscientes de como o fluxo ininterrupto da vida se

apresenta diante de nossos olhos todos os dias, em todos os momentos, para que

decidamos o que criaremos e o que reproduziremos (conscientes ou inconscientes de

nós mesmos).

Roteiro:

Necessidade e justiça da encarnação

A memória e o acesso à anterioridade

Efeitos inteligentes de causas inteligentes: observação e experimentação

O processo de aprendizado: a destruição e a renovação de conceitos

Viver é morrer um pouquinho por dia

Bibliografia Básica:

CASSORLA, Roosevelt M.S. A negação da morte. In: SANTOS, Franklin Santana; INCONTRI, Dora (org) A arte de morrer - Visões Plurais vol1. Bragança Paulista, SP: Editora Comenius, 2009

IANDOLI Jr., Décio. Cap 11 - Para onde nos levará a reencarnação? In: A Reencarnação como Lei Biológica. São Paulo, SP: Folha Espírita Editora Jornalística, 2011

______. Cap 8 - Lembranças de vidas passadas

INCONTRI, Dora. Visão espírita da morte. In: SANTOS, Franklin Santana; INCONTRI, Dora (org) A arte de morrer - Visões Plurais vol1. Bragança Paulista, SP: Editora Comenius, 2009

KARDEC, Allan. Cap 1- Dos Espíritos (Origem e Natureza dos Espíritos) Questões 76 a 83 In: O Livro dos Espíritos. Livro Segundo

______. Cap 2 - Encarnação dos Espíritos

______. Cap 3 - Retorno da vida corpórea à vida espiritual

______. Cap 4- Pluralidade das existências

______. Cap 5 - Considerações sobre a pluralidade das existências

______. Cap 6 - Vida Espírita

______. Cap 7 - Retorno à vida corporal

______. Cap 6 - Lei de Destruição In: O Livro dos Espíritos. Livro Terceiro

______. Cap 8 - Lei de Progresso

______. Cap 11 - Lei de Justiça, Amor e Caridade

______. Destinação da Terra. Causas das misérias terrestres; Mundo de Expiações e Provas; Mundos regeneradores In: Cap 3 - Há muitas moradas na casa de meu pai. O Evangelho Segundo o Espiritismo

______. Cap 4 - Ninguém pode ver o reino de Deus se não nascer de novo. O Evangelho Segundo o Espiritismo

______. Justiça das aflições; Causas atuais das aflições; Causas anteriores das aflições; Esquecimento do passado; Se fosse um homem de bem teria morrido. In: Cap 5 - Bem-aventurados os aflitos. O Evangelho Segundo o Espiritismo

______. Quem é minha mãe e quem são meus irmãos?; O parentesco corporal e o parentesco espiritual. In: Cap 14 - Honrai a vosso pai e a vossa mãe. O Evangelho Segundo o Espiritismo

______. Deixai aos mortos o cuidado de enterrar seus mortos. In: Cap 23 - Moral Estranha. O Evangelho Segundo o Espiritismo

______. A vida futura In: Obras Póstumas - Primeira Parte p 207-213

______. Cap 11 - Gênese espiritual In: A Gênese p 175-192

______. Primeira Parte: Doutrina Cap 1 - O porvir e o nada In: O Céu e o Inferno p 17-23

______. Primeira Parte: Doutrina Cap 2 - Temor da morte In: O Céu e o Inferno p 25-30

______. Primeira Parte: Doutrina Cap 6 - Doutrina das penas eternas In: O Céu e o Inferno p 69-83

______. Primeira Parte: Doutrina Cap 7 - As penas futuras segundo o Espiritismo In: O Céu e o Inferno p 85-97

MIRANDA, Hermínio C. Itens: 7-A memória: a máquina de escrever; 12-O gravador; 14-Memória Integral; 15-Replay; 16-Banco de Dados; 17-Arquivo morto; 18-Reencarnação; 19- Resumo e Conclusões. In: A memória e o tempo. Cap 1 - As estruturas. 8.ed. Bragança Paulista, SP:Instituto Lachatre, 2013.

______. Itens: 1- Lembrar-se do esquecido; Realidade rejeitada; Resumo do resumo. In: Cap 2 - A dinâmica

______. Cap 7- A reencarnação como instrumento terapêutico p 269-287

NETO, Francisco do Espírito Santo. Ditado por Hammed. Cap 17 - Identificação e Imitação In: Estamos Prontos. Catanduva, SP:Boa Nova Editora, 2012

PAIM, Zoé Mary Saraiva. As leis; As leis morais; Como aprendemos; O aprendizado do amor. In: Evolução: do Átomo ao Arcanjo. PortoAlegre:Francisco Spinelli, 2013. p 56-83

RODRIGUES,José Carlos Souza. A morte numa perspectiva antropológica. In: SANTOS, Franklin Santana; INCONTRI, Dora (org) A arte de morrer - Visões Plurais vol1. Bragança Paulista, SP: Editora Comenius, 2009

TORCHI, Christiano. Cap 10 - Lei de Destruição In: As Leis Morais na atualidade. 1.ed. Brasília:FEB, 2014 p 73-77

______. Cap 15 - Lei do Progresso p 103-107

______. Cap 20 - Lei de Justiça, Amor e Caridade p 133-137

ZIMMERMAN, Zalmino. Cap 9 - Perispírito e Evolução. In: Perispírito 4.ed. revista e ampliada - Campinas,SP: Allan Kardec, 2011 p 251-302

______. Cap 10 - Perispírito e Memória In: p 303-319

______. Cap 12 - Perispírito e Reencarnação p 341-367

______. Cap 18 - Perispírito e Desencarnação p 519-552

2º Módulo

Título: Eu: um projeto de sucesso!

Objetivo

Estimular em nós a compreensão de que o trabalho para a regeneração é interior e

que a realização efetiva da parte que nos foi confiada (convivência fraterna com

família, amigos, sociedade e com o planeta) vem de nossa ação responsável e

postura caridosa, que se ampliam à medida em que aplicamos nossas habilidades

para superar os obstáculos que entramos em contato.

Roteiro:

Um sentido para viver: A busca do propósito pessoal

O medo: paralisador ou estimulador?

A força do bem e a persistência do mal

Ação e responsabilidade: chegou a hora de trabalhar!

O trabalho é interior: fora da caridade não há salvação o Amar o próximo: vencendo as dificuldades dos relacionamentos

Bibliografia Básica:

KARDEC, Allan. Cap 1- A Lei Divina ou Natural In: O Livro dos Espíritos. Livro Terceiro

______. Cap 3 - Lei do Trabalho

______. Cap 7 - Lei de Sociedade

______. Resumo teórico da motivação das ações do Homem In: Cap 10 - Lei de Liberdade.

______. Justiça e direitos naturais; Caridade e amor do próximo In: Cap 11 - Lei de Justiça, Amor e Caridade.

______. As virtudes e os vícios; Caracteres do Homem de Bem In: Cap 12 - Perfeição Moral.

______. Cap 3 - O bem é o mal In: A Gênese p 61-72

______. Bem e mal sofrer; O mal e o remédio In: Cap 5 - Bem-aventurados os aflitos. O Evangelho Segundo o Espiritismo

______. O jugo leve In: Cap 6 - O Cristo Consolador.

______. Missão do Homem inteligente na Terra In: Cap 7 - Bem-aventurados os pobres de espírito.

______. Cap 10 - Bem-aventurados aqueles que são misericordiosos

______. Cap 11 - Amar só próximo como a si mesmo.

______. Pagar o mal com o bem. In: Cap 12 - Amai os vossos inimigos

______. Fazer o bem sem ostentação; A caridade material e a caridade moral. In: Cap 13 - Que a vossa mão esquerda não saiba o que dá a vossa mão direita.

______. Fora da caridade não há salvação; o maior mandamento In: Cap 15 -Fora da caridade não há salvação.

______. Cap 17 - Sede perfeitos.

______. Cap 18 - Muitos os chamados e poucos os escolhidos.

______. Cap 25 - Buscai e achareis

______. Revista Espírita 1858. p. 295

ROBERTO, Gelson L. O mistério do Encontro e seus desafios. In: FRANCO, Divaldo. Refletindo a alma. A psicologia Espírita de Joanna de Angelis. Ditado por Joanna de Ângelis. 1.ed. Salvador, BA: Livraria Espírita Alvorada Editora, 2011. p 279-290

SANTO Neto, Francisco do Espírito. Cooperação e Participação. In: Estamos prontos - Reflexões sobre o desenvolvimento do espírito através dos tempos. Ditado por Hammed. Catanduva, SP: Boa Nova Editora, 2012.

SILVA, Francislene Magda da. Segunda Parte - Cap 9: A vivência da Fraternidade In: Encarnação: Passagem para a felicidade. 1.ed. Capivari, SP: Editora EME

______. Segunda Parte - Cap 14: Doar-se

______. Terceira Parte - Cap 2: Superando o medo

______. Terceira Parte - Cap3: A honra e o medo

TORCHI, Christiano. Cap 4 - Lei do Trabalho In: As Leis Morais na Atualidade. 1.ed. Brasília:FEB, 2014

XAVIER, Francisco Cândido. Caminho, Verdade e Vida. 29, 81, 225, 343. Ditado por Emmanuel.

3º Módulo

Título: Renascendo e sendo... feliz!

Objetivo

Após entendermos melhor o que sentimos, pensamos e analisarmos como agimos

e irmos ao encontro de nosso propósito pessoal e do que podemos fazer para que

logo o bem prevaleça em nós, buscarmos na identificação de nossa coragem diária, a

beleza e a felicidade nas oportunidades de crescimento que temos a todo momento e

como podemos influenciar as pessoas à nossa volta a perceberem que podem ser

felizes hoje!

Roteiro:

Nascer de novo: o ontem, o hoje e o amanhã juntos! o Amar a si mesmo: reconhecer o ontem, ter fé no hoje e esperança no

porvir

A coragem como viga mestra da felicidade

Marcas felizes

Indicando caminhos felizes: sendo exemplo

Bibliografia Básica:

KARDEC, Allan. Penas e gozos terrestres - Felicidade e infelicidade relativas In: O Livro dos Espíritos. Livro Quarto. Questões 920-933

______. A vida futura; O ponto de vista In: cap 2 - Meu reino não é deste mundo. O Evangelho Segundo o Espiritismo

______. O Consolador prometido In: cap 6 - O Cristo Consolador.

______. Cap 5 - Bem-aventurados os aflitos.

______. Cap 11 - Amar ao próximo como a si mesmo.

______.O que é preciso para ser salvo; Fora da verdade não há salvação In: Cap 15 -Fora da caridade não há salvação.

______. O dever; A virtude; O homem no mundo In: Cap 17 - Sede Perfeitos.

______. Cap 19 - A fé transporta montanhas

______. Cap 20 - Os trabalhadores da última hora

______. Coragem da fé; carregar a cruz; quem quiser salvar a vida, perdê-la-á In: Cap 24 - Não coloqueis a candeia sob o alqueire

______. Cap 25 - Buscai e achareis

______. O caminho da vida In: Obras Póstumas. Primeira Parte. p 187-192

______. A vida futura p 207-213

______. Os tempos são chegados In: A Gênese. As Predições Segundo o Espiritismo. p 343-360

______. Segunda Parte: Exemplos. Cap 2: Espíritos Felizes In: O Céu e o Inferno p 163-218

PAIM, Zoé Mary Saraiva. Progressão dos mundos; Os tempos são chegados In: Evolução: do Átomo ao Arcanjo. Porto Alegre: Francisco Spinelli, 2013. FERGS. p 430-448

SANTO Neto, Francisco do Espírito. Cap 10 - Alegria e Brincadeira In: Estamos Prontos - Reflexões sobre o desenvolvimento do espírito através dos tempos. Ditado por Hammed. Catanduva, SP: Boa Nova Editora, 2012

SILVA, Francislene Magda da. Amar a si mesmo In: Encarnação: Passagem para a felicidade. Segunda Parte. p 113-115

______. Responsabilizar-se por si mesmo p 117-119

______. Auscultar a si mesmo p 121-124

______. Promover a própria evolução: a transformação de atitudes p 125-126

______. A coragem de romper circuitos viciosos e mudar p 131-134