PROVA 10 - TÉCNICO DE INSTRUMENTAÇÃO JÚNIOR - ELÉTRICA

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TERMOCEAR LTDA.

TERMOCEAR LTDA.

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TCNICO(A) DE INSTRUMENTAO JNIORLEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.01 Voc recebeu do fiscal o seguinte material: a) este caderno, com o enunciado das 50 questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio: CONHECIMENTOS GERAIS LNGUA PORTUGUESA I LNGUA INGLESA I RACIOCNIO LGICO I CONHECIMENTOS ESPECFICOS

Questes 1a5 6 a 10

Pontos 1,5 2,5

Questes Pontos 11 a 15 2,0

Questes 16 a 20 21 a 25

Pontos 1,0 2,0

Questes Pontos Questes 26 a 30 31 a 35 36 a 40 1,4 1,8 2,2 41 a 45 46 a 50

Pontos 2,6 3,0

b) 1 CARTO-RESPOSTA destinado s respostas s questes objetivas formuladas nas provas. 02 03 04 Verifique se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os que aparecem no CARTORESPOSTA. Caso contrrio, notifique IMEDIATAMENTE o fiscal. Aps a conferncia, o candidato dever assinar no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, preferivelmente a caneta esferogrfica transparente, de tinta na cor azul. No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra e preenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, a caneta esferogrfica transparente de preferncia de tinta na cor preta, de forma contnua e densa. A LEITORA TICA sensvel a marcas escuras; portanto, preencha os campos de marcao completamente, sem deixar claros. Exemplo: 05 -

A

C

D

E

Tenha muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. O CARTO-RESPOSTA SOMENTE poder ser substitudo caso esteja danificado em suas margens superior ou inferior BARRA DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA. Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s uma responde adequadamente ao quesito proposto. Voc s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em mais de uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA. As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado. SER ELIMINADO do Processo Seletivo Pblico o candidato que: a) se utilizar, durante a realizao das provas, de mquinas e/ou relgios de calcular, bem como de rdios gravadores, headphones, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espcie; b) se ausentar da sala em que se realizam as provas levando consigo o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA; c) se recusar a entregar o Caderno de Questes e/ou o CARTO-RESPOSTA quando terminar o tempo estabelecido. Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcaes assinaladas no Caderno de Questes NO SERO LEVADOS EM CONTA. Quando terminar, entregue ao fiscal O CADERNO DE QUESTES E O CARTO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENA. Obs. O candidato s poder se ausentar do recinto das provas aps 1 (uma) hora contada a partir do efetivo incio das mesmas. Por motivo de segurana, o candidato NO poder levar o CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento. O T E M P O D I S P O N V E L P A R A E S T A S P R O V A S D E Q U E S T E S O B J E T I V A S D E 3 (TRS) HORAS E 30 (TRINTA) MINUTOS, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CARTO-RESPOSTA. As questes e os gabaritos das Provas Objetivas sero divulgados no primeiro dia til aps a realizao das mesmas, no endereo eletrnico da FUNDAO CESGRANRIO (http://www.cesgranrio.org.br).

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TCNICO(A) DE INSTRUMENTAO JNIOR

SETEMBRO/ 2009

TERMOCEAR LTDA.

LNGUA PORTUGUESA ICORRENDO COMO ANIMAIS O ser humano no trepa mais em rvores porque no precisa mais faz-lo para sobreviver. No entanto, tambm no precisamos mais correr e continuamos correndo. Por qu? Conhea a teoria que diz que corremos porque ainda somos meio selvagens. De quebra, aprenda os truques dos melhores corredores do mundo animal. Quem costuma sair de casa bem cedo j deve ter notado a multido de pessoas vestindo roupas esportivas, correndo pelas ruas para todos os lados. O hbito to disseminado que provavelmente voc nem repare mais. Mas no deixa de ser estranho. Por que toda essa gente corre? De onde vem a satisfao de correr simplesmente por correr? E, afinal, por que a corrida o esporte mais popular do mundo, com centenas de milhes de adeptos? A resposta, segundo o corredor e bilogo Bernd Heinrich, est na natureza. Correr pode parecer suprfluo para a humanidade hoje, depois que domesticamos o cavalo e inventamos a bicicleta e o motor a exploso. Mas durante muito tempo a corrida foi fundamental para a sobrevivncia humana, e essa habilidade continua inscrita em nosso cdigo gentico. Somos todos corredores naturais, apesar de boa parte de ns ter se esquecido desse fato, diz Heinrich (...). Segundo Heinrich, nossa obsesso por correr inata. E isso seria fcil de observar. Afinal, no preciso haver um prmio para que crianas de qualquer idade se disponham a se alinhar e disputar uma corrida. pelo prazer de correr, diz ele. Essa disposio, segundo o professor, vem de nosso antepassado caador. Ou seja, sempre que corremos, para ganhar uma corrida ou simplesmente para fazer exerccio, estamos virtualmente de volta s savanas africanas onde nosso cdigo gentico foi forjado. Toda corrida como uma caada. Terminar uma maratona, bater um recorde, fazer uma descoberta cientfica, criar uma grande obra de arte, todas essas tarefas so substitutas da necessidade de exibirmos as ferramentas psicolgicas do predador de distncia que somos. (...)PAIVA, Uilson. In: Superinteressante, abr. 2003.

2A pergunta existente no pargrafo introdutrio indaga por que (A) o ser humano no trepa mais em rvores. (B) o ser humano no precisa mais faz-lo para sobreviver. (C) no precisamos mais correr. (D) continuamos correndo. (E) ainda somos meio selvagens.

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3O hbito to disseminado mencionado na . 11 se refere a (A) notar uma multido de pessoas. (B) sair de casa bem cedo. (C) vestir roupas esportivas. (D) correr pelas ruas. (E) reparar nas pessoas.

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4A expresso em destaque no trecho ... pessoas vestindo roupas esportivas, correndo pelas ruas para todos os lados. ( . 9-10) significa que as pessoas (A) correm sem direo. (B) correm em todos os lugares. (C) se desorganizam para correr. (D) no sabem para onde correr. (E) correm mesmo sem querer.

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5Em qual das frases a seguir a palavra disposio ocorre com o mesmo sentido da que usada no trecho Essa disposio, ( . 30)? (A) Se quiser, ficarei a sua disposio para o que precisar. (B) Desde cedo mostrava disposio para medicina. (C) A disposio dos lugares mesa ficou boa. (D) A boa disposio dos mveis torna a sala agradvel. (E) Ele no fez boa disposio do dinheiro que recebeu.

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6Indique a opo em que a reescritura do perodo Somos todos corredores naturais, apesar de boa parte de ns ter se esquecido desse fato, ( . 23-25) NO mantm o mesmo sentido com que ocorre no texto. (A) Somos todos corredores naturais, embora boa parte de ns tenha se esquecido desse fato. (B) Somos todos corredores naturais, mesmo que boa parte de ns tenha se esquecido desse fato. (C) Somos todos corredores naturais, j que boa parte de ns se esqueceu desse fato. (D) Somos todos corredores naturais, mas boa parte de ns se esqueceu desse fato. (E) Somos todos corredores naturais, porm boa parte de ns se esqueceu desse fato.

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1A comparao apresentada no ttulo diz respeito ao fato de que os homens e os animais correm (A) desenfreadamente para sobreviver. (B) para agarrar suas presas, no sentido literal ou figurado. (C) para aumentar a sua fora. (D) porque correr faz parte da sua natureza. (E) porque o prazer de correr indescritvel.

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7Assinale a sentena em que a concordncia verbal est correta, de acordo com a norma culta da lngua. (A) Aconteceu muitos fatos importantes no ltimo fim de semana. (B) Existe desportistas que usam roupas bem coloridas. (C) A maioria das crianas gosta de brincar de corrida. (D) At pouco tempo, no haviam muitas pesquisas sobre o modo de correr dos animais. (E) O tempo bom e a temperatura amena da manh convida a uma corrida ao ar livre.

RASCUNHO

8Indique a passagem do texto que traz um exemplo de linguagem informal. (A) De quebra, ( . 6) (B) ...mundo animal. ( . 7) (C) ...toda essa gente... ( . 13) (D) ...por correr? ( . 14) (E) bater um recorde, ( . 36-37)

9A corrida dos atletas em busca de medalhas deu ____ todas as pessoas muita emoo. ____ muito tempo, eles se referem ____ prova que foi ganha na Itlia como ____ mais difcil. Assinale a opo que preenche adequadamente as lacunas do texto acima. (A) a a (B) a a (C) H a a (D) H (E) a H a

10Assinale a opo em que possvel substituir, de acordo com a norma culta, a expresso grifada pela palavra onde. (A) O cinema em que nos encontramos passa bons filmes. (B) Vejo voc s 11 horas, quando iremos almoar. (C) Se o tempo melhorar, ento vamos praia. (D) A situao que ele criou no aceitvel. (E) Lembrei-me do tempo no qual amos juntos trabalhar.

Co n t i nu a

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LNGUA INGLESA IViva La Revolucin EnergticaLaurie Guevara-Stone Courtesy Mario Alberto Arriasta Avila Alternatives Journal 34:6 2008

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What nation is the most sustainable in the world? If you guessed Sweden, Denmark or maybe Norway, you would be wrong. Instead, the World Wildlife Fund (WWF) has declared Cuba to be the only country on the planet that is approaching sustainable development. Key to this designation is the islands Revolucin Energtica, an energy conservation effort launched only two years ago. Just a few years ago, Cubas energy situation was bleak. This communist nation of 11 million people had 11 large, inefficient thermoelectric plants that functioned less than half of the time. There were frequent blackouts and high transmission line losses. Adding to the crisis, most Cubans had inefficient appliances, 75 per cent of the population cooked with kerosene and residential electrical rates did not encourage conservation. In 2004, consecutive hurricanes hit Cuba, leaving a million people without electricity for 10 days. In the face of an antiquated system, violent storms, peak oil and climate change, Cubans realized that they had to make energy a priority. Thus, in 2006, they embarked on their Revolucin Energtica and took some drastic steps. Cubas energy revolution has five main aspects: energy efficiency and conservation, increasing the availability and reliability of the national grid, incorporating more renewable energy technologies into its energy portfolio, increasing the exploration and production of local oil and gas, and international cooperation. To decrease energy demand, Cuba began changing over to more efficient appliances. In two years, residents have replaced almost two million refrigerators, over one million fans, 182,000 air conditioners and 260,000 water pumps. Besides, to encourage conservation, Cuba introduced a new residential electrical tariff. People consuming less than 100 kWh per month pay 0.09 pesos per kWh (a fraction of a cent). For every increase of 50 kWh per month the rate rises steeply. Consumers using over 300 kWh per month pay 1.30 pesos per kWh. Cubas national energy program teaches Cubans about energy-saving measures and renewable energy. If we begin to insist on [energy efficiency] at the preschool age, we are creating a conduct for life, explains Teresa Palenzuela, a specialist with Cubas energy-saving program. Cubas move towards incorporating more renewables into its energy mix is also impressive. One

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hundred windmeasuring stations and two new wind farms bring the islands total wind energy installation to 7.23 MW. The Cubans are also developing the countrys first 100 kW solar electric plant. We need a global energy revolution, says Mario Alberto Arrastia Avila, an energy expert with Cubaenergia, an energy information centre. But in order for this to happen we also need a revolution in consciousness. Cuba has undertaken its own path towards a new energy paradigm, applying concepts like distributed generation, efficiency, education, energy solidarity and the gradual solarization of the country.

11The main purpose of this article is to (A) explain the reasons why the Cuban national energy program will not succeed. (B) announce the important energy efficiency measures Cuba has been taking recently. (C) criticize the Cuban communist government for not investing in renewable energy sources. (D) justify the unpopular attitudes Cuba has been adopting to encourage energy conservation. (E) reveal the advanced sustainable development of Scandinavian countries according to the WWF.

12According to paragraphs 2 and 3, Just a few years ago, Cubas energy situation was bleak. (lines 9-10) because the (A) thermoelectric plants were not effective sources of energy. (B) eleven million Cubans used kerosene in preparing their food. (C) largest part of the population did not have electricity at home. (D) residential electrical tariffs were very high for the people to pay. (E) bad weather forced the population to increase energy consumption.

13In the fragment Besides, to encourage conservation, Cuba introduced a new residential electrical tariff. (lines 36-37), besides can be substituted by (A) instead. (B) however. (C) as a result. (D) in addition. (E) consequently.

14Mark the only option that contains a pair of synonyms. (A) inefficient (line 14) useful. (B) decrease (line 31) raise. (C) replaced (line 33) substituted. (D) impressive (line 49) unimportant. (E) undertaken (line 58) ignored.

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15Cubas national energy program includes all the measures below, EXCEPT (A) eliminating all collaborative energy projects with foreign countries. (B) changing old household appliances for new ones to conserve energy. (C) encouraging the exploration and production of oil and gas in its own soil. (D) adopting educational measures to teach the population how to save energy. (E) making more use of renewable energy sources, such as wind and solar energy.

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O ano de 2009 comeou em uma quinta-feira. Se durante este ano no existissem domingos, as semanas teriam apenas 6 dias. Nesse caso, se janeiro continuasse a ter 31 dias, o dia 1o de fevereiro de 2009 no teria cado em um domingo e sim em uma (A) segunda-feira. (B) tera-feira. (C) quarta-feira. (D) quinta-feira. (E) sexta-feira.

19Maria me de Jlio e irm de Mrcia que, por sua vez, me de Jorge. Conclui-se que (A) Jorge irmo de Jlio. (B) Jlio primo de Jorge. (C) Mrcia irm de Jlio. (D) Maria prima de Jorge. (E) Maria irm de Jorge.

RACIOCNIO LGICO I16

20Paula Paula Renata Tnia 0 1 0 Renata 2 0 1 Tnia 2 1 0

Um feirante utiliza uma balana de dois pratos para fazer as suas vendas. Entretanto, ele possui apenas um peso de 1 kg e um peso de 5 kg. Em cada pesagem, o feirante pode usar um peso ou ambos ao mesmo tempo. Neste ltimo caso, ele pode colocar um peso em cada prato ou os dois no mesmo prato. Dessa forma, com uma nica pesagem, ele consegue determinar massas somente de (A) 1 kg e 5 kg (B) 1 kg, 4 kg e 5 kg (C) 1 kg, 5 kg e 6 kg (D) 1 kg, 4 kg, 5 kg e 6 kg (E) 1 kg, 3 kg, 4 kg, 5 kg e 6 kg

Paula, Renata e Tnia so trs amigas. A tabela acima informa o nmero de visitas que a pessoa cujo nome est na linha fez amiga que est indicada na coluna. correto afirmar que, entre as trs, (A) Paula foi a que mais recebeu visitas. (B) Paula recebeu mais visitas do que Renata. (C) Tnia recebeu mais visitas do que Paula. (D) Renata recebeu mais visitas do que Tnia. (E) Renata foi a que mais fez visitas.

21Rivaldo primo dos irmos Nivaldo e Osvaldo. Sobre eles, considere verdadeiras as proposies abaixo. - Se Nivaldo casar, seu irmo Osvaldo ser convidado. - Osvaldo no fala com Rivaldo. Por isso, se Rivaldo for convidado para o casamento de Nivaldo, Osvaldo no ir. - Rivaldo orgulhoso e, por isso, s comparece em casamentos quando convidado. Se Rivaldo compareceu ao casamento de Nivaldo, conclui-se que (A) Osvaldo no foi ao casamento de seu irmo, mesmo tendo sido convidado. (B) Osvaldo foi ao casamento, mesmo no tendo sido convidado. (C) Osvaldo no foi ao casamento de Nivaldo, por no ter sido convidado. (D) Osvaldo foi ao casamento de Nivaldo, mas no falou com Rivaldo. (E) Rivaldo foi ao casamento, mesmo no tendo sido convidado.

17A negao da proposio Alberto alto e Bruna baixa (A) Alberto baixo e Bruna alta. (B) Alberto baixo e Bruna no alta. (C) Alberto alto ou Bruna baixa. (D) Alberto no alto e Bruna no baixa. (E) Alberto no alto ou Bruna no baixa.

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22Gabriel possua certa quantidade de dinheiro. Saiu de casa e pegou um nibus para ir escola, gastando, com isso, R$ 2,00. Depois da aula, resolveu almoar em um restaurante prximo e, para tal, acabou gastando a metade do que possua. Depois do almoo, resolveu gastar R$ 3,00 comprando um sorvete e, em seguida, tomou um nibus de volta para casa, gastando mais R$ 2,00. No tendo feito mais nenhum gasto, ao voltar para casa, Gabriel possua R$ 4,00. Conclui-se que Gabriel (A) saiu de casa com R$ 16,00. (B) saiu de casa com R$ 22,00. (C) chegou escola com R$ 18,00. (D) chegou escola com R$ 24,00. (E) possua R$ 11,00 quando, aps o almoo, resolveu comprar o sorvete.

24Proposio toda sentena declarativa que pode ser classificada, unicamente, como verdadeira ou como falsa. Portanto, uma proposio que no possa ser classificada como falsa ser verdadeira e vice-versa. Proposies compostas so sentenas formadas por duas ou mais proposies relacionadas por conectivos.

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Sejam p e q proposies e ~p e ~q, respectivamente, suas negaes. Se p e q so proposies verdadeiras, ento verdadeira a proposio composta (A) (B) (C) (D) (E)

A figura acima ilustra um diagrama numrico que deve ser preenchido, da esquerda para a direita, de acordo com as regras a seguir. REGRA 1: preencha o quadrado com um nmero natural positivo qualquer e passe para a regra 2 para preencher o quadrado seguinte. REGRA 2: preencha o quadrado com o menor nmero natural tal que a soma desse nmero com o nmero escolhido para o quadrado anterior d um mltiplo de 5. A seguir, passe para a regra 3 para preencher o quadrado seguinte. REGRA 3: preencha o quadrado com o produto dos dois nmeros escolhidos anteriormente e volte regra 2 para preencher o quadrado seguinte. O 1o quadrado do diagrama sempre preenchido de acordo com a regra 1. Abaixo, est ilustrado um exemplo em que o diagrama iniciado com o nmero 3.3 2 6 4 24 1

25Considere a proposio composta Se o ms tem 31 dias, ento no setembro. A proposio composta equivalente (A) O ms tem 31 dias e no setembro. (B) O ms tem 30 dias e setembro. (C) Se setembro, ento o ms no tem 31 dias. (D) Se o ms no tem 31 dias, ento setembro. (E) Se o ms no tem 31 dias, ento no setembro.

Se o diagrama iniciado com o nmero 7, o 10o quadrado do diagrama preenchido com o nmero (A) 1 (B) 3 (C) 4 (D) 21 (E) 84

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CONHECIMENTOS ESPECFICOS26Considerando a norma ANSI/ISAS5.1 Instrumentation Symbols and Identification, analise o P&ID abaixo.IFY 1

28Considere as figuras abaixo.Regio direta mA

Reagente B

10:1

D1 RL = 1KW D2

IIFT 2 FE 2

III120 Vca 60 HzJoelho 0,7 V

CT

IVFRC 1 FR 2 S.P. FIC 2

VVENTFV 2

VENT

S

S

Figura 1 - Curva caracterstica do diodo

Figura 2 - Retificador

A partir das figuras, analise as afirmativas que se seguem. I - A tenso de pico no primrio do transformador corresponde a aproximadamente 170 Vca. II - A Figura 2 apresenta um retificador de meia-onda. III - Na segunda aproximao do diodo, a queda de tenso a ser considerada para o clculo da tenso de pico na carga (0,7V + 0,7V). IV - A frequncia obtida na sada do transformador, considerando a derivao central (CT), o dobro da frequncia na entrada. (So) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s) (A) I. (B) I e III. (C) I e IV. (D) II e III. (E) II e IV.

Relacione os itens enumerados na figura com as descries que se seguem. I - Computador de vazo, instrumento discreto, instalao auxiliar normalmente no acessvel ao operador. II - Indicador de vazo, instrumento discreto, montado no campo. III - Elemento primrio, instrumento discreto, instalao auxiliar normalmente no acessvel ao operador. IV - Controlador registrador de vazo, instrumento discreto, instalao principal normalmente acessvel ao operador. V - Transmissor indicador de vazo, instrumento compartilhado, instalao auxiliar normalmente acessvel ao operador. Correspondem a uma relao correta APENAS os itens (A) I e IV. (B) I e V. (C) II e V. (D) III e IV. (E) II, III e V.

29A B S

27Os transmissores so equipamentos capazes de converter o sinal de um sensor (elemento primrio) em um sinal padro para ser enviado a distncia. A respeito de transmissores eletrnicos, correto afirmar que (A) muitos receptores utilizam resistores padro de 250 W para converterem o sinal de 4 a 20 mA em um sinal de 1 a 10 Vcc. (B) todo transmissor tem em seu corpo um display de indicao local analgica ou digital. (C) a utilizao de barreiras de segurana intrnseca garante que o transmissor continue funcionando, mesmo em caso de falta de energia (24 Vcc). (D) a vantagem de se utilizar o sinal de 0 a 20 mA, conhecido como zero vivo, a possibilidade de deteco de problemas no equipamento ou rompimento do fio. (E) a alimentao de energia, nos transmissores de baixo consumo de energia que so interligados aos receptores pelo sistema dois fios, proporcionada pelo prprio sinal de 4 a 20 mA, com tenso nominal de 24 Vcc.

Aplicando-se os teoremas e postulados booleanos, possvel simplificar equaes e circuitos lgicos, o que significa uma diminuio no grau de dificuldade de montagem e no custo do sistema. Dado o circuito lgico acima, encontre S em sua forma mais reduzida. (A) A B (B) A B + A B (C) A + B (D) A (A + B) (E) A + A B

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30A medio da temperatura largamente utilizada na indstria, seja isoladamente ou em funo da correo de outras grandezas como, por exemplo, a vazo. O grfico abaixo ilustra diferentes escalas trmicas existentes.ESCALAS ABSOLUTAS ESCALAS RELATIVAS

32A Figura 1 ilustra uma malha de controle de nvel, em que o elemento final de controle uma vlvula cujo detalhamento est representado na Figura 2.

Ponto de Ebulio da gua Ponto de Fuso do Gelo Zero Absoluto

R 671,67

K 373,15

C 100

F 212

180 Divises

100 Divises

Celsius Kelvin Fahrenheit Rankine

491,67

273,15

0

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Figura 1 - Malha de Controle de nvel

Figura 2 - Vlvula de controle

0

0

-273,15

-459,67

Baseando-se no grfico acima e em conceitos de termodinmica, identifique a afirmativa correta. (A) 22 F equivalem a 481,67 R. (B) 50 C equivalem a 325,15 K. (C) Ponto triplo encontrado quando as fases slida, lquida e gasosa se encontram em desequilbrio de temperatura e presso. (D) Quanto maior for a massa de um sensor de temperatura, menor ser o tempo decorrente at que ele entre em equilbrio trmico com o meio. (E) A conveco um processo pelo qual o calor flui de uma regio de alta temperatura para outra de temperatura mais baixa, dentro de um meio slido, lquido ou gasoso, ou entre meios diferentes em contato fsico direto.

Baseando-se nas figuras, analise as afirmativas a seguir. I - Os itens 1, 2, 3 e 4 da Figura 2 correspondem, respectivamente, a: atuador, posicionador, castelo e corpo da vlvula. II - A utilizao do posicionador elimina a histerese e a banda morta da vlvula de controle, garantindo a excurso linear da haste da vlvula. III - O corpo da vlvula responsvel por prover a fora necessria para que ocorra o movimento de abertura ou fechamento da passagem do fluido. IV - O castelo com aletas utilizado em aplicaes onde a temperatura do fluido muito baixa, garantindo que no ocorra o congelamento das gaxetas e o travamento da haste. (So) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s) (A) II. (B) I e II. (C) I e III. (D) II e IV. (E) III e IV.

31Medidores deprimognios so capazes de medir a vazo por meio da presso diferencial, obtida por um obstculo inserido na tubulao a ser considerada. Baseando-se neste processo, analise as afirmativas a seguir. I - Medidores de vazo que utilizam placa de orifcio tm menor perda de carga que os medidores com bocal de vazo. II - Em vazes mais elevadas so utilizadas placas com orifcio de menor dimetro para manter a velocidade do fluido. III - As medies de vazo volumtrica de fluidos compressveis so sensivelmente influenciadas pela temperatura e presso a que o fluido est submetido. IV - A utilizao do prefixo N na unidade de vazo Nm3/h indica que a medio foi realizada nas condies de referncia ou CNTP (0 C e 760 mmHg). So corretas APENAS as afirmativas (A) I e II. (B) I e IV. (C) II e III. (D) III e IV. (E) I, II e III.

33Na instrumentao analtica, as leituras no so de grandezas comuns, como presso ou temperatura. Esse ramo da instrumentao realiza anlises de parmetros mais apurados, como a composio de gases e o pH de um fluido. A esse respeito, analise as afirmativas a seguir. I - Em cromatografia gasosa so empregados, em sua fase mvel, gases de arraste que so inertes com relao amostra, possuem alta pureza para no falsear a anlise e apresentam segurana no uso. II - finalidade de um analisador de pH conhecer a acidez ou alcalinidade de um fluido para verificar seu ndice de corroso. III - Utilizando um analisador de potencial redox (reaes de oxirreduo), possvel conhecer a concentrao das substncias envolvidas na reao. IV - Um exemplo de aplicao para o analisador de oxignio o controle de combusto em uma caldeira, na qual a falta de oxignio resulta em uma combusto incompleta, que pode gerar um alto teor de poluentes. So corretas APENAS as afirmativas (A) I e II. (B) II e III. (C) III e IV. (D) I, II e IV. (E) II, III e IV.

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34A Figura 1 ilustra uma plataforma semissubmersvel sendo movimentada pelas ondas. O alarme de nvel alto constantemente atingido por causa do movimento do fluido dentro do separador (tanque de armazenagem e separao de leo, gs e gua). Neste caso, comumente utilizado um filtro no ladder, onde somente ocorrer o alarme se o sensor permanecer atuado por 3 segundos ou mais (Figura 2).

Figura 1 - Plataforma semissubmersvel

Figura 2 - Trecho do ladder

A que tipo de temporizador corresponde esta forma de atuao? (A) Timer In-Delay TIN. (B) Timer On-Delay TON. (C) Timer Off-Delay TOF. (D) Timer - Delay TD. (E) Timer - Pulse TP.

35Existem duas aplicaes distintas para uso em controle e superviso. A primeira conhecida como Sistema Digital de Controle Distribudo (SDCD) e a segunda, como Controle Supervisrio e Aquisio de Dados (SCADA). A esse respeito, analise as afirmativas a seguir. - O software supervisrio utiliza a representao de objetos estticos e animados de forma amigvel, que, juntos, representam todo o processo de uma planta em uma Interface Homem Mquina (IHM). II - Para que seja estabelecida a comunicao entre o Controlador Lgico Programvel (CLP) e o software de superviso, utilizado um driver de comunicao. III - O sistema Hot-Sandby tem como objetivo permitir que dois servidores de superviso e controle estejam ativos simultaneamente, mesmo em ocorrncia de possvel falha de um deles. IV - A ausncia de ferramentas como banco de dados, impresso de relatrios, gerao de alarmes e histrico de tendncias torna os sistemas de superviso inapropriados ao operador. (So) correta(s) APENAS a(s) afirmativa(s) (A) I. (B) I e III. I

(C) III e IV.

(D) I, II e IV.

(E) II, III e IV.

36Tratando-se de redes industriais, o protocolo Profibus (Process Field Bus) apresenta algumas caractersticas, dentre as citadas a seguir. I - Utiliza trs camadas do modelo OSI: fsica, enlace de dados e aplicao. II - um protocolo que s permite um mestre na rede. III - A passagem do basto (Token Passing) somente realizada quando um dispositivo escravo deseja realizar uma pergunta ou comando. IV - O Profibus DP utilizado em nvel de clula, enquanto o Profibus FMS utilizado em nvel de dispositivo. V - O Profibus PA (Process Automation) permite a utilizao de barramento comum em reas de segurana intrnseca, diminuindo os custos com equipamentos e instalao. (So) correta(s) APENAS a(s) caracterstica(s) (A) II. (B) I e IV. (C) I e V.

(D) II e IV.

(E) I, III e V.

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37Os sistemas instrumentados de segurana so fundamentais para a garantia operacional da unidade, da vida humana e dos equipamentos envolvidos. A esse respeito, analise as afirmativas a seguir. I - Sistemas automticos com votao 1 de 2 so configurados para que, no caso de um dos dois instrumentos estar funcionado a contento, este controle a malha em questo, enquanto o outro pode ser reparado. II - Sistemas automticos com votao 2 de 2 so configurados para que, no caso um dos dois instrumentos estar funcionando a contento, este controle a malha em questo, enquanto o outro pode ser reparado. III - Uma utilizao para o conceito de falha segura quando o canal de entrada de um Controlador Lgico Programvel (CLP) opera normalmente energizado, sendo que, em caso de falha do equipamento de campo ou caso haja o rompimento dos fios, o alarme e o intertravamento da lgica de controle atuam. IV - Uma vlvula normalmente aberta, instalada na sada de um tanque com gs pressurizado, est configurada para operar fechada, abrindo somente quando for solicitado, sendo que, em caso de shutdown, a alimentao eltrica desta vlvula ser desligada e, por questes de segurana, permanecer fechada. So corretas APENAS as afirmativas (A) I e II. (B) I e III.

(C) I e IV.

(D) II e III.

(E) II e IV.

38O protocolo ModBus utiliza o padro mestre/escravo como forma de comunicao. A Figura 1 ilustra um dispositivo mestre realizando uma solicitao de leitura dos registradores ao dispositivo escravo 06. A Figura 2 a representao da resposta do dispositivo escravo solicitao do mestre.

Figura 1 - Solicitao do mestre

Figura 2 - Resposta do escravo

Analisando as duas tabelas, conclui-se que o dispositivo mestre solicitou a leitura dos registros (A) 10108 at 10110 e que o dispositivo escravo nmero 06 respondeu solicitao retornando 555, 0 e 99, respectivamente. (B) 20108 at 20110 e que o dispositivo escravo nmero 06 respondeu solicitao retornando 554, 0 e 99, respectivamente. (C) 30107 at 30109 e que o dispositivo escravo nmero 06 respondeu solicitao retornando 555, 0 e 99, respectivamente. (D) 40108 at 40110 e que o dispositivo escravo nmero 06 respondeu solicitao retornando 555, 0 e 99, respectivamente. (E) 40108 at 40111 e que o dispositivo escravo nmero 06 respondeu solicitao retornando 555, 0, 99 e 100, respectivamente.

39Um tcnico de campo observou que as medies de presso obtidas por ele a partir da leitura de um manmetro no apresentavam coerncia em relao aos valores esperados naquela linha. Esse tcnico, aps fazer a anlise do sistema, observou que o instrumento estava descalibrado e solicitou sua calibrao. Sabendo-se que sero realizadas apenas 9 medies e no se conhece nem a mdia nem o desvio-padro da populao para a qual este instrumento poder ser empregado, qual distribuio estatstica dever ser utilizada para a calibrao deste instrumento? (A) Normal (B) Normal Modificada (C) T-Student (D) De Newton (E) De Mdia Mvel

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40Considere os recipientes ilustrados na figura abaixo.

43Um sistema apresenta a resposta ao degrau unitrio demonstrada na figura abaixo.

I

II

III

Sendo PI , PII e PIII as presses no fundo dos recipientes I, II e III, respectivamente, correto afirmar que (A) PIII > PI > PII (B) PIII > PII > PI (C) PIII = PI > PII (D) PI > PIII > PII (E) PI = PII = PIII

41A curva de calibrao de uma clula de carga uniaxial de carga nominal mxima igual a 200 kgf apresentada na figura abaixo.Carga [kgf ] 200

Com base na figura, conclui-se que os tempos de subida, de pico e de acomodao (critrio de 5%) e o percentual de ultrapassagem valem, respectivamente, Tempo de subida 1.46 s 1.46 s 1.46 s 3.6 s 3.6 s Tempo de pico 3.6 s 3.6 s 3.6 s 2s 11.7 s Tempo de acomodao 11.7 s 15 s 20 s 11.7 s 10 s Percentual de ultrapassagem 40% 40% 40% 40% 20%

(A) (B) (C) (D) (E)0 5 Leitura [mV]

0

44Um tcnico de instrumentao, durante o exerccio de suas atividades, precisa trabalhar e/ou transitar frequentemente em locais com exposio a nveis de presso sonora superiores ao estabelecido na Norma Regulamentadora 15. Ele dever, para se proteger deste risco, utilizar o seguinte Equipamento de Proteo Individual (EPI): (A) capuz. (B) capacete. (C) protetor facial. (D) protetor auditivo. (E) culos de segurana.

Qual ser o mdulo do sinal de sada, em mV, quando esta clula estiver sob 40 kgf de carregamento? (A) 1,0 (B) 2,0 (C) 2,5 (D) 3,0 (E) 4,0

42Um sistema realimentado com um controlador proporcional apresenta 5% de erro de off-set para uma entrada degrau. Para eliminar totalmente o erro de off-set, deve-se (A) aumentar o ganho proporcional. (B) utilizar um controle feed forward em malha aberta. (C) inserir uma ao derivativa no controlador. (D) inserir uma ao integral no controlador. (E) substituir o controlador proporcional por um controlador ON-OFF.

45A Norma Regulamentadora 6 lista, no Anexo I, os Equipamentos de Proteo Individual (EPI). Um dos capacetes relacionados nesta NR o capacete de segurana para proteo contra (A) radiao ultravioleta. (B) radiao infravermelha. (C) impactos sobre o crnio. (D) luminosidade intensa. (E) poeiras e nvoas.

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46Entre os sensores de vazo mais utilizados na indstria est a placa de orifcio, que inserida em uma linha de processo perpendicularmente ao movimento do fluido e provoca um(a) (A) aumento de vazo, que medida diretamente por medidores do tipo ultrassom. (B) aumento da velocidade do fluido, que medida diretamente por medidores do tipo coriolis. (C) aumento da presso, permitindo medir indiretamente a vazo. (D) variao da vazo, que medida diretamente por hlices colocadas no orifcio da placa. (E) queda de presso, permitindo medir indiretamente a vazo.

49A 0 0 1 1 B 0 1 0 1 S 0 1 1 0

Em sistemas automatizados, a utilizao de portas lgicas fundamental para o estudo e o desenvolvimento de lgica de intertravamento. Dada a tabela verdade acima, informe qual porta lgica est sendo utilizada e como ela pode ser representada em programao ladder no Controlador Lgico Programvel (CLP).

47Em um sistema de controle de vazo, um medidor de vazo colocado entre a descarga da bomba e uma vlvula de controle, que atua estrangulando a linha e aumentando a perda de carga. Nesse processo, quando o controlador identifica uma queda na vazo, um sinal enviado vlvula, que atua diminuindo a perda de carga e regulando sua abertura. Este um processo de controle de vazo que (A) proporciona a recirculao da vazo entre a suco e a descarga da bomba. (B) atua na curva do sistema sem alterar a curva da bomba. (C) atua na curva da bomba sem alterar a curva do sistema. (D) atua nas curvas da bomba e do sistema. (E) faz variar a vazo sem alterar a curva do sistema. (A) ; ou negada (NOR).

(B)

; no exclusiva (Exclusive NOR).

48O Foundation Fieldbus um protocolo que, alm de enviar e receber dados, controla dispositivos de forma distribuda no campo. Sua comunicao digital, bidirecional e multidrop entre dispositivos de automao da planta e sistemas de superviso. A esse respeito, correto afirmar que (A) uma rede Foundation Fieldbus dividida em dois tipos, o HSE (High-Speed Ethernet) e o H1. (B) a rede H1 tem a finalidade de interligar equipamentos de campo com o Host Device (estao de operao) e sua velocidade de comunicao de 100 Mbps. (C) o PID (proporcional integral derivativo) e sadas e entradas analgicas e discretas esto entre as principais funes do bloco de recurso. (D) os blocos de recurso, funo e de transdutores fazem parte da rede HSE (High-Speed Ethernet). (E) cada um dos dispositivos de campo somente mestre na rede, por se tratar de um protocolo de controle distribudo.

(C)

; e (AND).

(D)

; ou (OR).

(E)

; ou exclusiva (Exclusive OR).

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50As figuras abaixo ilustram a operao de uma esteira acionada pelo motor M, que transporta garrafas de dois tamanhos (P e G), que sensibilizam dois sensores pticos (A e B). O processo tem incio quando a botoeira L acionada e interrompido pela botoeira D. A seleo do tipo de garrafa feita a partir de uma chave seletora de duas posies (P e G). Assim, caso sejam selecionadas garrafas grandes G, a esteira dever parar se uma garrafa de tamanho pequeno P for detectada. Aps a retirada manual da garrafa indesejada, o operador dever religar o sistema em L. Considere que os sensores A e B sero acionados ao mesmo tempo sempre que passar uma garrafa do tipo grande G.

Figura 1 - Ilustrao

Figura 2 - Ladder

A partir do que foi exposto, o programa da Figura 2 deve ser completado com o grfico:

(A)

(B)

(C)

(D)

(E)

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