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Língua Portuguesa 8.º Ano 8(Para)TextosAna Miguel de PaivaGabriela Barroso de AlmeidaNoémia JorgeSónia Gonçalves Junqueira
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Caderno do Professor
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PT8C
P © Porto E
ditora
fotocopiável
Proposta de anualização do programa de Língua Portuguesa do 3.º ciclo 3
Planificações 20
Planificação anual 20
Planificação por unidade 23
Planos de aula* (amostra) 31
* Versão completa disponível em setembro de 2012
Plano de aula − Unidade 1 31
Plano de aula − Unidade 2 32
Plano de aula − Unidade 3 33
Plano de aula − Unidade 4 34
Plano de aula − Obra integral 35
Testes de avaliação 36
Teste n.° 1 – Textos comunicacionais (Unidade 1) 36
Teste n.° 2 – Texto narrativo (Unidade 2) 41
Teste n.° 3 – Texto narrativo (Unidade 2) 46
Teste n.° 4 – Texto poético (Unidade 3) 51
Teste n.° 5 – Texto dramático (Unidade 4) 56
Testes de compreensão do oral 62
Teste n.º 1 − a partir de texto 62
Teste n.º 2 − a partir de texto 64
Teste n.º 3 − a partir de excerto radiofónico 66
Teste n.º 4 − a partir de excerto radiofónico 68
Soluções 70
Soluções dos testes de avaliação 70
Soluções dos testes de compreensão do oral 73
Soluções dos Guiões de Leitura 73
Nota: Os materiais assinalados com encontram-se também disponíveis no CD de Recursos.
Índice
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Caderno do Professor (Para)Textos • 8.° ano
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Caderno do Professor (Para)Textos • 8.° ano
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(Para)Textos • 8.° ano Proposta de anualização do programa de Língua Portuguesa do 3.° ciclo
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Caderno do Professor (Para)Textos • 8.° ano
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Caderno do Professor (Para)Textos • 8.° ano
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(Para)Textos • 8.° ano Proposta de anualização do programa de Língua Portuguesa do 3.° ciclo
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efet
ivos
impe
ssoa
is; u
nipe
ssoa
isFo
rmas
ver
bais
finita
s e
form
as v
erba
is nã
o fin
itas
Form
a su
plet
iva
• Si
stem
atiza
r par
adig
mas
flex
iona
is re
gula
res
e irr
egul
ares
dos
ver
bos.
Verb
o re
gula
r; ve
rbo
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ular
• Si
stem
atiza
r par
adig
mas
flex
iona
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egul
ares
em
ver
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quen
te e
men
os fr
eque
nte
[p. e
x.: d
izer,
esta
r, fa
zer,
ir, p
oder
, que
rer,
ser,
ter,
pôr,
med
ir, d
espe
nder
, red
imir,
inte
rvir,
etc
.]
• Si
stem
atiza
r as
cate
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s re
leva
ntes
par
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s cla
sses
de
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Nom
inal
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rono
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pes
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s: ca
so n
omin
ativo
, ac
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ivo, d
ativo
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blíq
uo [ i
dent
ifica
ção
da
rela
ção
exist
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ent
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pr
onom
es p
esso
ais –
cas
os –
e a
funç
ão
sintá
tica
dese
mpe
nhad
a na
fras
e (su
jeito
; co
mpl
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ireto
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) (Cf
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Sint
ático
) ].
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stem
atiza
r pad
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form
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de
pala
vras
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plex
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ção
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pal
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, for
ma
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cal e
afix
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Iden
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ção
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ão d
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(Vd.
rele
vânc
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proc
esso
s de
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nos
text
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crito
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istin
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ifere
ntes
pro
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e fo
rmaç
ão d
e pa
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ompo
stas
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erva
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das c
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es d
e pa
lavr
as, d
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lem
ento
s que
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(foc
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açõe
s, de
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ação
, que
se e
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em e
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lem
ento
s e p
ossib
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e de
flex
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del
es) ]:
−
por
com
posiç
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form
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se.
Com
posiç
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mpo
sição
m
orfo
lógi
ca;
com
posiç
ão
mor
foss
intá
tica
• Ex
plici
tar o
sig
nific
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de p
alav
ras
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plex
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tir d
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efixo
s e
sufix
os n
omin
ais,
adj
etiv
ais
e ve
rbai
s do
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tugu
ês.
Afixa
ção
Deriv
ação
não
afix
al
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15
(Para)Textos • 8.° ano Proposta de anualização do programa de Língua Portuguesa do 3.° ciclo
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ano
8.°
ano
9.°
ano
7.°
ano
8.°
ano
9.°
ano
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s.Cl
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Clas
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•Si
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rpro
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dade
sdi
stin
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de
class
ese
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class
esd
epa
lavr
as.
Nom
e:c
ontá
vel;
não
cont
ável
Ad
jetiv
ore
lacio
nal
Verb
opr
incip
al:t
rans
itivo
dire
to,i
ndire
to,d
ireto
ein
dire
to;a
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inçã
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rent
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o ve
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l
Verb
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xilia
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rbo
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liar
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tual
Qua
ntifi
cado
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ivers
al;e
xiste
ncia
lCo
njun
ção
coor
dena
tiva:
co
nclu
siva
Locu
ção
conj
uncio
nal
[ arti
cula
ção
com
pr
oces
sos d
e ar
ticul
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ent
re
frase
s com
plex
as]
Dete
rmin
ante
:in
defin
ido
[ p. e
x.:
cont
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ar c
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rtigo
in
defin
ido ]
;rel
ativo
Conj
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oco
orde
nativ
a:
expl
icativ
aCo
njun
ção
subo
rdin
ativa
:co
mpa
rativ
a,
cons
ecut
iva,c
once
ssiva
Locu
ção
prep
ositi
va
Advé
rbio
de
pred
icado
,de
frase
e
cone
ctivo
Lo
cuçã
oad
verb
ial
•Ca
ract
eriza
rpro
prie
dade
sde
sel
eção
de
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ostr
ansit
ivos
.Tr
ansit
ivos
indi
reto
s[ tr
abal
ho c
om v
erbo
s que
se
lecio
nam
com
plem
ento
obl
íquo
con
stitu
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rupo
pre
posic
iona
l int
rodu
zido
por u
ma
prep
osiçã
o qu
e ad
mita
con
traçã
o co
m o
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mon
stra
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.
Tran
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-pre
dica
tivos
•Ap
licar
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egra
sde
utili
zaçã
odo
pro
nom
epe
ssoa
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eflex
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não
refle
xo)e
ma
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ência
ver
bal[
artic
ulaç
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ora
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scrit
a, p
. ex.
: atra
vés d
e ex
ercíc
ios d
e pr
onom
inal
izaçã
o co
m fr
ases
afir
mat
ivas,
nega
tivas
e
inte
rroga
tivas
. Dom
ínio
dos
pad
rões
de
uso
dos p
rono
mes
pes
soai
s áto
nos:
próc
lise
(Não
me
cont
es!);
mes
óclis
e (C
onta
r-me-
ás d
epoi
s.); ê
nclis
e (C
onta
-me!
) ].
Pron
omes
:pró
clis
e,m
esóc
lise,
ênc
lise
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16
Caderno do Professor (Para)Textos • 8.° ano
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ano
8.°
ano
9.°
ano
7.°
ano
8.°
ano
9.°
ano
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r os
cons
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prin
cipai
s da
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e e
resp
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a co
mpo
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ses e
m o
rdem
can
ónica
e o
rdem
m
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da (m
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disc
ursiv
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ades
de
com
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ção
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ituin
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rincip
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se e
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sua
dist
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ção
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fras
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rupo
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cess
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cent
rado
que
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s con
stitu
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s, qu
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naçã
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s gr
upos
ent
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; na
conc
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ncia
sujei
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form
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cado
, ver
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r, en
tre o
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s, ca
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dânc
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verb
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pre
dica
do e
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sint
ático
confi
gura
do co
m o
s pro
nom
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lativo
s «qu
em»
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ue» ]
.
Conc
ordâ
ncia
; elip
se
• Si
stem
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r rel
açõe
s en
tre c
onst
ituin
tes
prin
cipai
s de
fras
es e
as
funç
ões
sintá
ticas
por
ele
s de
sem
penh
adas
.Fu
nçõe
s sin
tátic
as a
o ní
vel d
a fra
se
• De
teta
r dife
rent
es c
onfig
uraç
ões
da fu
nção
sin
tátic
a de
suj
eito
.Su
jeito
com
post
o [g
ru-
pos n
omin
ais s
impl
es
ou c
oord
enad
os]
Suje
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ásico
[ora
ção
com
plet
iva e
ora
ção
subs
tant
iva re
lativ
a ]
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atiza
r fun
ções
sin
tátic
as:
Suje
ito; p
redi
cado
; m
odifi
cado
r da
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; vo
cativ
o.Co
mpl
emen
to d
ireto
, in
dire
to, o
blíq
uo e
ag
ente
da
pass
iva
Pred
icativ
o do
suj
eito
Mod
ifica
dor d
o gr
upo
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al
Pred
icativ
o do
co
mpl
emen
to d
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Mod
ifica
dor d
o no
me
Com
plem
ento
do
nom
e
Mod
ifica
dor d
o no
me
Com
plem
ento
do
adje
tivo
Com
plem
ento
do
advé
rbio
−
ao
níve
l da
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;
− in
tern
as a
o gr
upo
verb
al;
− in
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as a
o gr
upo
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al;
− in
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as a
o gr
upo
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inal
;−
inte
rnas
ao
grup
o no
min
al;
− in
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o gr
upo
adje
tival
;−
inte
rnas
ao
grup
o ad
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ial.
• Tr
ansf
orm
ar fr
ases
ativ
as e
m fr
ases
pas
sivas
e v
ice-v
ersa
[ tra
balh
o so
bre
pass
ivas r
ever
sívei
s a p
artir
de
frase
s ativ
as c
om c
ompl
exo
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al].
Fras
e pa
ssiv
a
• Si
stem
atiza
r pro
cess
os d
e ar
ticul
ação
de
grup
os e
de
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s [a
rticu
laçã
o co
m re
gras
de
uso
da v
írgul
a].
Coor
dena
ção
assin
détic
a
• Di
stin
guir
proc
esso
s sin
tátic
os d
e ar
ticul
ação
ent
re fr
ases
com
plex
as [ a
tivid
ades
de
iden
tifica
ção
de d
ifere
ntes
pr
oces
sos d
e ar
ticul
ação
ent
re fr
ases
; con
stru
ção
de fr
ases
com
plex
as, p
or c
oord
enaç
ão e
subo
rdin
ação
, a p
artir
de
fras
es si
mpl
es (a
rticu
laçã
o co
m a
esc
rita)
].
Coor
dena
ção:
ora
ção
coor
dena
da c
onclu
siva
Coor
dena
ção:
ora
ção
coor
dena
da e
xplic
ativa
Subo
rdin
ação
: ora
ção
subo
rdin
ada
subs
tant
iva
(com
plet
iva);
oraç
ão
subo
rdin
ada
adve
rbia
l: co
nsec
utiva
, con
cess
iva
Subo
rdin
ação
: ora
ção
subo
rdin
ada
adje
tiva
(rela
tiva
rest
ritiv
a e
rela
tiva
expl
icativ
a);
oraç
ão s
ubor
dina
da
adve
rbia
l: co
nces
siva
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7.°
ano
8.°
ano
9.°
ano
7.°
ano
8.°
ano
9.°
ano
•Si
stem
atiza
rpro
cess
osd
een
rique
cimen
tole
xica
ldo
portu
guês
[ p. e
x.: e
xerc
ícios
de
dive
rsifi
caçã
o e
adeq
uaçã
o vo
cabu
lar,
visan
do o
dom
ínio
de
um re
pertó
rio d
e pa
lavr
as/e
xpre
ssõe
s rel
acio
nado
com
uni
vers
os d
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scur
so e
ca
mpo
s lex
icais
utiliz
ados
].
Voca
bulá
rioN
eolo
gism
o,a
rcaí
smo
•Ca
ract
eriza
ros
proc
esso
sirr
egul
ares
de
form
ação
de
pala
vras
ed
ein
ovaç
ãole
xica
l.
Acró
nim
o,s
igla
,ex
tens
ãos
emân
tica,
em
prés
timo,
am
álga
ma,
trun
caçã
o
•De
term
inar
os
signi
ficad
osq
ued
ada
pala
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pode
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mfu
nção
do
seu
cont
exto
de
ocor
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urso
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proc
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elem
ento
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do-p
arte
, dad
o um
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o.].
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utur
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xica
l;ca
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sem
ântic
o
•Di
stin
guir
prop
rieda
des
sem
ântic
asq
ued
ifere
ncia
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ras
com
um
só
signi
ficad
ode
pal
avra
sco
mm
ais
doq
ueu
ms
igni
ficad
o.Si
gnifi
caçã
ole
xica
l;m
onos
sem
iae
pol
issem
ia
•Si
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atiza
rrel
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sse
mân
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sem
elha
nça
eop
osiçã
o,h
ierá
rqui
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ede
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te-to
do[p
. ex.
: rec
urso
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s de
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ura
dos c
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lato
s de
rela
ções
cla
sse-
elem
ento
e to
do-p
arte
, dad
o um
dos
ele
men
tos d
a re
laçã
o ].
Hipe
roní
mia
,hip
oním
ia
•Ca
ract
eriza
rrel
açõe
sen
tred
ifere
ntes
cat
egor
ias,
lexi
cais
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amat
icais,
par
aid
entifi
card
iver
sos
valo
res
sem
ântic
osn
afra
se[v
alor
es te
mpo
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asp
etua
is e
mod
ais;
p. e
x.: t
raba
lho
sobr
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tem
pos v
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is co
mo
para
digm
as d
e fle
xão
que
pode
m a
ssum
ir di
fere
ntes
val
ores
em
funç
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o co
ntex
to e
m q
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corre
m].
Valo
rtem
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lVa
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ual/c
lass
es
aspe
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s:e
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o;
situa
ção
esta
tiva
Aspe
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xica
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al
•Ca
ract
eriza
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udes
do
locu
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spar
ticip
ante
sdo
disc
urso
[ p. e
x.: e
xplo
raçã
o do
val
or m
odal
(arti
cula
ção
com
o p
rincíp
io
da c
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sia) e
tem
pora
l do
cond
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Valo
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7.°
ano
8.°
ano
9.°
ano
7.°
ano
8.°
ano
9.°
ano
•Us
arp
arat
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rare
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açõe
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,sem
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tico-
liter
ária
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ntam
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leva
nte
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itura
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cula
ção
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ção
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ção
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unica
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toe
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(Para)Textos • 8.° ano Proposta de anualização do programa de Língua Portuguesa do 3.° ciclo
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Planificações
Planificação anual
Competências (resultados esperados)
Conteúdos programáticos
PeríodosLeitura, Escrita, Compreensão/ Expressão oral
Conhecimento explícito da língua
Compreensão do oral
•Saberescutar,visandodiferentesfinalidades,discursosformaisemdiferentesvariedadesdoportuguês,cujacomplexidadeeduraçãoexijamatençãoporperíodosprolongados.
•Interpretarcriticamenteainformaçãoouvida,analisandoasestratégiaseosrecursosverbaisenãoverbaisutilizados.
•Compreenderoessencialdamensagem,apreendendoofiocondutordaintervençãoeretendodadosquepermitamintervirconstrutivamenteemsituaçõesdediálogoourealizartarefasespecíficas.
Expressão oral
•Tomarapalavraemcontextosformais,selecionandooregistoeosrecursosadequadosàsfinalidadesvisadaseconsiderandoasreaçõesdosinterlocutoresnaconstruçãodosentido.
•Interagircomconfiançaefluênciasobreassuntosdoquotidiano,deinteressepessoal,socialouescolar,expondoejustificandopontosdevistadeformalógica.
•Produzirdiscursosoraiscorretosemportuguêspadrão,usandovocabulárioeestruturasgramaticaisdiversificadoserecorrendoamecanismosdeorganizaçãoedecoesãodiscursiva.
Unidade 0 – Partida… largada… fugida!
Unidade 1 – Comunicadores do século XXI
Unidade 2 – Narrativas prodigiosas
Primeiro Período
Leitura
Texto comunicacionalArtigodedivulgaçãocientíficaVerbetedeenciclopédiaReportagemEntrevistaGuiaturísticoMapaCríticadecinemaAnúnciopublicitárioArtigodeopiniãoGráficoNotíciaCartoonLetradecançãoCarta(informal/formal)Memórias
Texto narrativoNarrativajuvenilNarrativadaliteraturauniversalNarrativadaliteraturaportuguesa
EscritaVerbetedeenciclopédiaReportagemAnúnciopublicitárioCartainformalTextonarrativo
Compreensão do oral Anúnciopublicitário(visionamentoativo)Relato(visionamentoativo)Entrevista(visionamentoativo)Programaradiofónico(escutaativa)Filme(visionamentoativo)
Expressão oralExpressãodepontodevistaDebate
Plano Fonológico–Classificaçãodaspalavrasquanto
àposiçãodasílabatónica
Plano Morfológico–Flexãoverbal–Flexãoadjetival–Processosdeformaçãodepalavras
(prefixação,empréstimo,sigla)
Plano das Classes de palavras–Classesabertasdepalavras–Classesfechadasdepalavras
Plano Sintático–Constituintesfrásicos–Complexoverbal–Funçõessintáticas–Tiposdefrase–Fraseativa/frasepassiva
Plano Lexical e Semântico–Vocabuláriotécnico–Sinonímia
Plano Discursivo e Textual–Discursodireto/discursoindireto–Registoformal/registoinformal–Formasdetratamento–Coesãotextual–Tipodetexto–Textoargumentativo–Textonarrativo
Plano da Representação Gráfica e Ortográfica–Sinaisauxiliaresdaescrita–Formasdedestaque–Pontuação
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(Para)Textos • 8.° ano Planificações
Competências (resultados esperados)
Conteúdos programáticos
PeríodosLeitura, Escrita, Compreensão/ Expressão oral
Conhecimento explícito da língua
Leitura
•Lerdeformafluente,apreendendoosentidoglobaldetextoscomdiferentesintencionalidadeseregistos.
•Lertextosdediferentestiposeemsuportesvariadosparaobterinformação,organizaroconhecimentoouparaacederauniversosnoplanodoimaginário,adequandoasestratégiasdeleituraàsfinalidadesvisadas.
•Posicionar-secriticamentequantoàvalidadedainformação,selecionandoosdadosnecessáriosàconcretizaçãodetarefasespecíficasemobilizandoainformaçãodeacordocomosprincípioséticosdotrabalhointelectual.
•Apreciartextosdediferentestipos,analisandoomodocomoautilizaçãointencionalderecursosverbaisenãoverbaispermitealcançarefeitosespecíficos.
Escrita
•Escreverpararesponderanecessidadesespecíficasdecomunicaçãoemdiferentescontextosecomoinstrumentodeapropriaçãoepartilhadoconhecimento.
•Recorrerautonomamenteatécnicaseprocessosdeplanificação,textualizaçãoerevisão,utilizandodiferentesinstrumentosdeapoio,nomeadamenteferramentasinformáticas.
•Escrevercomautonomiaefluênciadiferentestiposdetextoadequadosaocontexto,àsfinalidades,aosdestinatárioseaossuportesdacomunicação,adotandoasconvençõesprópriasdogéneroselecionado.
Unidade 2 – Narrativas prodigiosas (cont.) Segundo Período
Leitura
Texto narrativoNarrativajuvenilNarrativadaliteraturauniversalNarrativadaliteraturaportuguesaNarrativadospaísesdelínguaoficialportuguesa
Texto comunicacionalSinopseNotíciaArtigodedivulgaçãocientíficaCartoonVerbetedeenciclopédia
EscritaTextonarrativoFolhetoTextoexpositivoTextodeopiniãoReportagem
Compreensão do oralProgramadedivulgaçãocientífica(visionamentoativo)Apólogo(escutaativa)Reportagem(visionamentoativo)
Expressão oralRelatodeexperiênciaspessoaisExpressãodepontodevistaExposiçãooral
Plano da Língua, Variação e Mudança–Variedadesdoportuguês
(europeia,brasileira,africanas)
Plano Morfológico–Processosdeformaçãode
palavras
Plano das Classes de palavras–Classesesubclassesdepalavras
Plano Sintático–Funçõessintáticas–Coordenaçãoesubordinação
Plano Lexical e Semântico–Vocabuláriotécnico
Plano Discursivo e Textual–Textodescritivo–Discursodireto/discursoindireto–Coesãotextual–Conectoresdiscursivos
Plano da Representação Gráfica e Ortográfica–Pontuação
Unidade 3 – Nas esferas da poesia
Unidade 4 – Espaço cénicoTerceiro Período
LeituraTextopoéticoVerbetededicionárioRegulamentoTextodramáticoBandadesenhadaAdivinhaSinopsePregãoEntrevista
Plano da Língua, Variação e Mudança–Variedadesdoportuguês
(europeia,brasileira)
Plano Morfológico–Flexãoverbal–Processosdeformaçãode
palavras(empréstimo)
Plano das Classes de palavras–Classesesubclassesdepalavras
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Caderno do Professor (Para)Textos • 8.° ano
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Competências (resultados esperados)
Conteúdos programáticos
PeríodosLeitura, Escrita, Compreensão/ Expressão oral
Conhecimento explícito da língua
•Produzirtextosemtermospessoaisecriativos,paraexporrepresentaçõesepontosdevistaemobilizandodeformacriteriosainformaçãorecolhidaemfontesdiversas.
•Produzirtextosemportuguêspadrão,recorrendoavocabuláriodiversificadoeaestruturasgramaticaiscomcomplexidadesintática,manifestandodomíniodemecanismosdeorganização,dearticulaçãoedecoesãotextuaiseaplicandocorretamenteregrasdeortografiaepontuação.
Conhecimento explícito da língua
•Refletirsobreofuncionamentodalínguapara,apartirdarealizaçãodeatividadesdecarácteroficinal,analisarequestionarossentidosdostextos.
•Explicitar,usandoaterminologiaapropriada,aspetosfundamentaisdaestruturaedousodoportuguêspadrãonosdiferentesplanosdoconhecimentoexplícitodalíngua.
•Mobilizaroconhecimentoreflexivoesistematizadopararesolverproblemasdecorrentesdautilizaçãodalinguagemoraleescritaeparaaperfeiçoarosdesempenhospessoais.
Unidade 3 – Nas esferas da poesia (cont.)
Unidade 4 – Espaço cénico (cont.)
Terceiro Período (cont.)
EscritaTextodeopiniãoTextonarrativoEntrevistaPoemaparaSMSTextodramáticoNotíciaE-mail
Compreensão do oralDocumentário(visionamentoativo)Filme(visionamentoativo)Notícia(escutaativa)Entrevistaradiofónica(escutaativa)Textoinformativo(escutaativa)Canção(escutaativa)
Expressão oralExpressãodepontodevistaExposiçãooralDebateRecontoDeclamaçãoDiscursoDramatização
Plano Sintático–Funçõessintáticas–Coordenaçãoesubordinação–Fraseativa/Frasepassiva–Tiposdefrase
Plano Lexical e Semântico–Famíliadepalavras–Significaçãolexical–Relaçõessemânticasentre
palavras
Plano Discursivo e Textual–Textopoético–Textodramático–Princípiosdecooperaçãoe
cortesia–Coesãotextual–Coerênciatextual–Textoconversacional
Plano da Representação Gráfica e Ortográfica–Formasdedestaque–Relaçõesentrepalavrasescritase
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(Para)Textos • 8.° ano Planificações
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Planificação por unidade
Unidade 0Partida… largada… fugida!
Diagnose
Descritores de desempenhoConteúdos por competências
Materiais
•Utilizar,demodoautónomo,aleituraparalocalizar,selecionar,avaliareorganizarainformação.
•Analisarprocessoslinguísticoseretóricosutilizadospeloautornaconstruçãodeumaobraliterária:analisaropontodevista(narrador);analisarovalorexpressivodosrecursosretóricos.
•Utilizaraescritaparaestruturaropensamentoesistematizarconhecimentos.
•Redigirtextoscoerentes,selecionandoregistoserecursosverbaisadequados.
•Sistematizarparadigmasflexionaisregulareseirregularesdosverbos.
•Sistematizarpropriedadesdistintivasdeclassesesubclassesdepalavras.
•Sistematizarfunçõessintáticas.
•Distinguirprocessossintáticosdearticulaçãoentrefrasescomplexas.
LeituraTextoinformativoTextonarrativo
Manual
•InformaçãoEstruturadomanualSugestõesdeleitura
•TextosO cérebro de um adulto muda tanto
como o de uma criança, quando aprende a ler
História interminável
CD de Recursos
•Recursos de apoio ao professorGrelhasdeavaliaçãodaexpressãooraleescrita
Expressão escritaTextonarrativo
Conhecimento explícito da línguaFlexãoverbalPronominalizaçãoSubclassesdoadvérbioFunçõessintáticas(complementodireto,complementoindireto)Oraçãosubordinada(temporal,causal)
Avaliação: Diagnóstica
Tempo: 1.° Período
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Caderno do Professor (Para)Textos • 8.° ano
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Unidade 1Comunicadores do século XXI
Textos dos media/textos utilitários
Descritores de desempenhoConteúdos por competências
Materiais
•Utilizar,demodoautónomo,aleituraparalocalizar,selecionar,avaliareorganizarainformação.
•Utilizarprocedimentosadequadosàorganizaçãoetratamentodainformação:tomarnotas;identificarideias-chave.
•Interpretartextoscomdiferentesgrausdecomplexidade,articulandoossentidoscomasuafinalidade,oscontextoseaintençãodoautor:identificartemaseideiasprincipais;identificarpontosdevistaeuniversosdereferência;identificarcausaseefeitos;distinguirfactodeopinião;identificarelementosdepersuasão;identificarrecursoslinguísticosutilizados;explicitarosentidoglobaldotexto.
•Identificarecaracterizarasdiferentestipologiasegénerostextuais.
•Respeitarasconvençõesqueregulamainteraçãoverbal.
•Usardapalavracomfluênciaecorreção,utilizandorecursosverbaisenãoverbaiscomumgraudecomplexidadeadequadoàssituaçõesdecomunicação.
•Utilizaraescritaparaestruturaropensamentoesistematizarconhecimentos.
•Selecionartiposeformatosdetextosadequadosaintencionalidadesecontextosespecíficos:expositivos;argumentativos;dodomíniodosmedia.
•Sistematizarparadigmasflexionaisregulareseirregularesdosverbos.
•Caracterizarosprocessosirregularesdeformaçãodepalavrasedeinovaçãolexical.
•Explicitarosignificadodepalavrascomplexasapartirdovalordeprefixosesufixosnominais,adjetivaiseverbaisdoportuguês.
•Caracterizarclassesdepalavraserespetivaspropriedades.
•Sistematizarpropriedadesdistintivasdeclassesesubclassesdepalavras.
•Transformarfrasesativasemfrasespassivasevice-versa.
LeituraArtigodedivulgaçãocientíficaVerbetedeenciclopédiaReportagemEntrevistaGuiaturísticoMapaCríticadecinemaAnúnciopublicitárioArtigodeopiniãoGráficoNotíciaCartoon
Manual
•TextosA Via LácteaGalileu GalileiPortugal em destaque no mundoEterno viajanteDescubra uma ilha encantada!Tintim: uma segunda vidaOceanário de LisboaTelecomanda-te“Não gostamos de ser apenas espectadores”Cartoon
•Fichas/caixas informativasArtigodedivulgaçãocientífica
(caixainformativa)n.°1–TiposdetextoVerbetedeenciclopédia(caixainformativa)n.°2–ClassesabertasdepalavrasReportagem(caixainformativa)Guiaturístico(caixainformativa)n.°3–TextoargumentativoTextodeopinião(caixainformativa)n.°4–ClassesfechadasdepalavrasNotícia(caixainformativa)Blogue(caixainformativa)
•Oficinas de escrita: TextoexpositivoTextoargumentativo
Caderno do ProfessorTestedeavaliaçãoescritaTestedecompreensãodooral
CD de Recursos
•PowerPoint® didáticos•Recursos áudio e vídeo
Acreditar em Portugal(anúnciopublicitário)A lenda de Machico(programaradiofónico)Viajar à boleia de Tintim(reportagem)
•Materiais projetáveisSíntesedascaracterísticasdanotíciaSíntesedascaracterísticasdapublicidadeAs Aventuras de Tintim: O Segredo do Licorne
(cartazdofilme)Dia da Terra(anúnciopublicitário)
•Recursos de apoio ao ProfessorGrelhasdeavaliaçãodaexpressãooral
eescrita•Outros textos
Qualidades morais de Tintim são… Tintim é um herói do catolicismo…
EscritaVerbetedeenciclopédiaReportagemAnúnciopublicitário
Compreensão do oral Anúnciopublicitário(visionamentoativo)Programaradiofónico(visionamentoativo)Reportagem(visionamentoativo)
Expressão oralExpressãodepontodevista
Conhecimento explícito da línguaFlexãoverbalProcessosdeformaçãodepalavrasClassesesubclassesdepalavrasTiposdefraseDiscursodiretoeindiretoRelaçãosemânticaentrepalavrasCoesãotextualSinaisauxiliaresdaescrita
Avaliação: Formativa Sumativa
Tempo: 1.° Período
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(Para)Textos • 8.° ano Planificações
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Unidade 2Narrativas prodigiosas
Texto narrativo
Descritores de desempenhoConteúdos por competências
Materiais
•Utilizar,demodoautónomo,aleituraparalocalizar,selecionar,avaliareorganizarainformação.
•Interpretartextoscomdiferentesgrausdecomplexidade,articulandoossentidoscomasuafinalidade,oscontextoseaintençãodoautor:formularhipótesessobreostextos;fazerinferênciasededuções;explicitarosentidoglobaldotexto.
•Analisarprocessoslinguísticoseretóricosutilizadospeloautornaconstruçãodeumaobraliterária:analisaropontodevista(narrador,personagens);identificarmarcasdeenunciaçãoedesubjetividade;analisarasrelaçõesentreosdiversosmodosderepresentaçãododiscurso;analisarovalorexpressivodosrecursosretóricos.
•Identificarfigurasderetóricaetroposcomomecanismoslinguísticosgeradoresdedensificaçãosemânticaeexpressividadeestilística:figurasdedicção(denaturezafonológica,morfológicaesintática);figurasdepensamento;tropos.
•Contactarcomautoresconstituintesdopatrimónioculturaldalusofoniae/oudaexpressãoliteráriauniversal.
•Caracterizarosdiferentesmodosegénerosliterários.
•Usarparatextospararecolherinformaçõesdenaturezapragmática,semânticaeestético-literáriaqueorientameregulamdemodorelevantealeitura.
•Utilizaraescritaparaestruturaropensamentoesistematizarconhecimentos.
•Utilizar,comautonomia,estratégiasdepreparaçãoedeplanificaçãodaescritadetextos.
•Selecionartiposeformatosdetextosadequadosaintencionalidadesecontextosespecíficos:narrativos;expositivos;argumentativos;dodomíniodosmedia.
LeituraTexto narrativo(níveisecategoriasdanarrativa)–Narrativajuvenil–Narrativadaliteraturauniversal–Narrativadaliteratura
portuguesa–Narrativadospaísesdelíngua
oficialportuguesa–Narrativadaliteraturauniversal–Apólogo
Outros textos–Letradecanção–Carta(informal/formal)–Reportagem–Notícia–Cartoon–Artigodedivulgaçãocientífica–Sinopse–Mapa–Verbetedeenciclopédia
Manual•Textos
A quadrilha de Tom SawyerPrimeira paixãoUma carta para LeonorCarta de Teresa Pança a Sancho Pança,
seu maridoO Conto da Ilha DesconhecidaAcostagem! Abordagem! Saque!A Ilha do TesouroPraiaO eclipseMicroscópioUma cana de pesca para o meu avôO medalhão de ouroO retrato ovalO nariz desaparecidoO Carnaval da VitóriaRescaldoUm apólogoA fotoParece impossível mas sou uma nuvemEquadorRetrato de MónicaO tesouroA inaudita guerra da Avenida Gago
Coutinho
•Fichas/caixas informativasn.°5–Textonarrativon.°6–Verbo/complexoverbalGruposfrásicos(caixainformativa)n.°7–Funçõessintáticasn.°8–Textodescritivon.°9–Coesãoecoerênciatextuaisn.°10–Processosdeformaçãode
palavrasn.°11–Variedadesdoportuguêsn.°12–Recursosexpressivosn.°13–Coordenaçãoesubordinação
CD áudio n.°1–AquadrilhadeTomSawyern.°2–CartadeTeresaPançaaSancho
Pança,seumaridon.°3–OContodaIlhaDesconhecidan.°4–Acostagem!Abordagem!
Saque!n.°5–CarnavaldaVitórian.°6–OPotedeBarroeoPotede
Ferron.°7–Afoton.°8–RetratodeMónica
EscritaCartainformalTextonarrativoFolhetoTextoexpositivoTextodeopiniãoReportagem
Compreensão do oralRelato(visionamentoativo)Entrevista(visionamentoativo)Programaradiofónico(escuta
ativa)Filme(visionamentoativo)Programadedivulgaçãocientífica
(visionamentoativo)Apólogo(escutaativa)Reportagem(visionamentoativo)
Avaliação: Formativa Sumativa
Tempo: 1.°/2.° Períodos
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Caderno do Professor (Para)Textos • 8.° ano
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Descritores de desempenhoConteúdos por competências
Materiais
•Redigirtextoscoerentes,selecionandoregistoserecursosverbaisadequados:desenvolverpontosdevistapessoaisoumobilizardadosrecolhidosemdiferentesfontesdeinformação;diversificarovocabulárioeasestruturasutilizadasnostextos,comrecursoaoportuguêspadrão;respeitarasregrasdapontuaçãoesinaisauxiliaresdaescrita.
•Organizarodiscurso,assegurandoaprogressãodeideiaseasuahierarquização.
•Interpretardiscursosoraiscomdiferentesgrausdeformalidadeecomplexidade:identificaroassunto,temaoutópicos;distinguiroessencialdoacessório;distinguirvisãoobjetivaevisãosubjetiva;fazerinferênciasededuções.
•Seguirdiálogos,discussõesouexposições,intervindooportunaeconstrutivamente.
•Assumirdiferentespapéisemsituaçõesdecomunicação,adequandoasestratégiasdiscursivasàsfunçõeseaosobjetivosvisados.
•Respeitarasconvençõesqueregulamainteraçãoverbal.
•Produzirtextosorais,dediferentestipos,adaptadosàssituaçõesefinalidadesdecomunicação:exprimirsentimentoseemoções;relatar/recontar;apresentaredefenderideias,comportamentosevalores.
•Usardapalavracomfluênciaecorreção,utilizandorecursosverbaisenãoverbaiscomumgraudecomplexidadeadequadoàssituaçõesdecomunicação.
•Manifestarideias,sentimentosepontosdevistasuscitadospelosdiscursosouvidos.
•Reconhecerespecificidadesfonológicas,lexicaisesintáticasnasvariantesdoportuguêsnãoeuropeu.
•Sistematizarpadrõesdeformaçãodepalavrascomplexas:porcomposiçãodeduasoumaisformasdebase.
•Caracterizarosprocessosirregularesdeformaçãodepalavrasedeinovaçãolexical.
•Explicitarosignificadodepalavrascomplexasapartirdovalordeprefixosesufixosnominais,adjetivaiseverbaisdoportuguês.
•Sistematizarparadigmasflexionaisregulareseirregularesdosverbos.
•Caracterizarclassesdepalavraserespetivaspropriedades.
•Sistematizarpropriedadesdistintivasdeclassesesubclassesdepalavras.
Expressão oralExpressãodepontodevistaDebateRelatodeexperiênciaspessoaisExposiçãooral
Guiões de leituraO Conto da Ilha DesconhecidaA Ilha do Tesouro
Caderno do ProfessorTestesdeavaliaçãoescritaTestesdecompreensãodooral
CD de Recursos
•PowerPoint® didáticos
•Materiais áudio e vídeoAs aventuras de Tom Sawer, AnaquimTestemunho do sapateiro Mário Araújo
Fernandes(vídeo)Profissões com um pé no passado à
procura do futuro(reportagemradiofónica)
1 Minuto pela Terra – El Hierro (programaradiofónico)
Piratas das Caraíbas(filme–excerto)Geocachers(reportagemtelevisiva)1 Minuto de Astronomia – Eclipses1 Minuto de Astronomia – TelescópiosO tesouro(leituraexpressiva)Suave milagre(leituraexpressiva)Léxico árabe – Marcas na Língua
Portuguesa(reportagemtelevisiva)
•Materiais projetáveisMapadaIlhadoTesouroMapadeS.PetersburgoHistóriadafotografiaComofazerumaexposiçãooralOrganizaçãodasaçõesnoconto“A inauditaguerradaAvenidaGago
Coutinho”
•Outros textosEntrevista a António Mota(entrevista)Monangambé(poema)Estudo sugere que Terra teve duas Luas
(notícia)Nacos de nuvem(textopoético)
•Textos complementaresPara uma leitura dos ContosExemplares
(textoteórico)Subsídios para uma leitura orientada do
conto “A inaudita guerra da Avenida Gago Coutinho”(textoteórico)
•Recursos de apoio ao ProfessorGrelhasdeavaliaçãodaexpressãooral
eescrita
•Transcrição dos registos áudio e vídeo
Conhecimento explícito da línguaClassificaçãodaspalavrasquantoàsílabatónicaVariedadesdoportuguês(europeia,africanas,brasileira)FlexãoverbalPronominalizaçãoProcessosdeformaçãodepalavrasClassesesubclassesdepalavrasConstituintesfrásicosFunçõessintáticasTiposdesujeitoFrasesimples/frasecomplexaOraçõescoordenadasOraçõessubordinadasVocabuláriotécnicoRelaçõessemânticasentrepalavrasCamposemânticoDiscursodireto/discursoindiretoFormasdetratamentoRegistoinformal/formalCoesãotextualCoerênciatextualConectoresdiscursivosPontuaçãoFormasdedestaque
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Unidade 3Nas esferas da poesia
Texto poético
Descritores de desempenhoConteúdos por competências
Materiais
•Interpretartextoscomdiferentesgrausdecomplexidade,articulandoossentidoscomasuafinalidade,oscontextoseaintençãodoautor:formularhipótesessobreostextos;fazerinferênciasededuções;explicitarosentidoglobaldotexto.
•Discutirdiferentesinterpretaçõesdeummesmotexto,sequênciaouparágrafo.
•Expressar,deformafundamentadaesustentada,pontosdevistaeapreciaçõescríticassuscitadospelostextoslidosemdiferentessuportes.
•Analisarprocessoslinguísticoseretóricosutilizadospeloautornaconstruçãodeumaobraliterária:analisarovalorexpressivodosrecursosretóricos.
•Caracterizarosdiferentesmodosegénerosliterários.
•Utilizaraescritaparaestruturaropensamentoesistematizarconhecimentos.
•Selecionartiposeformatosdetextosadequadosaintencionalidadesecontextosespecíficos:narrativos;argumentativos;dodomíniodosmedia.
LeituraTexto poético(elementosconstitutivosdapoesialírica/convençõesversificatórias)
Outros textos–Verbetededicionário–Regulamento
Manual
•TextosPoema do fecho éclairPoema de pedra liozO anjo das pernas tortasEu, etiquetaFábula antigaRomeu e Julieta – Outro fim?Ser poetaRapariga descalçaViagemBenditas sejam as históriasMudam-se os tempos, mudam-se as
vontades
•Fichas Informativasn.°14–Textopoéticon.°15–Significaçãolexicaln.°16–Relaçõesentrepalavras
EscritaTextodeopiniãoTextonarrativoEntrevistaPoemaparaSMS
Compreensão do oralDocumentário(visionamento
ativo)Filme(visionamentoativo)Notícia(escutaativa)Entrevistaradiofónica(escuta
ativa)
Avaliação: Formativa Sumativa
Tempo: 3.° Período
Descritores de desempenhoConteúdos por competências
Materiais
•Sistematizarosconstituintesprincipaisdafraseerespetivacomposição.
•Sistematizarfunçõessintáticas.•Detetardiferentesconfiguraçõesdafunção
sintáticadesujeito.•Transformarfrasesativasemfrasespassivas
evice-versa.•Distinguirprocessossintáticosde
articulaçãoentrefrasescomplexas.•Determinarossignificadosquedada
palavrapodeteremfunçãodoseucontextodeocorrência.
•Sistematizarasregrasdeusodesinaisdepontuaçãopara:delimitarconstituintesdefrase.
•Sistematizarregrasdeconfiguraçãográficapara:destacarpalavras,frasesoupartesdetexto.
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Caderno do Professor (Para)Textos • 8.° ano
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Descritores de desempenhoConteúdos por competências
Materiais
•Redigirtextoscoerentes,selecionandoregistoserecursosverbaisadequados:desenvolverpontosdevistapessoaisoumobilizardadosrecolhidosemdiferentesfontesdeinformação;diversificarovocabulárioeasestruturasutilizadasnostextos,comrecursoaoportuguêspadrão;respeitarasregrasdapontuaçãoesinaisauxiliaresdaescrita.
•Organizarodiscurso,assegurandoaprogressãodeideiaseasuahierarquização.
•Seguirdiálogos,discussõesouexposições,intervindooportunaeconstrutivamente.
•Produzirtextosorais,dediferentestipos,adaptadosàssituaçõesefinalidadesdecomunicação:exprimirsentimentoseemoções;relatar/recontar;fazerexposiçõesorais.
•Interpretardiscursosoraiscomdiferentesgrausdeformalidadeecomplexidade:identificaroassunto,temaoutópicos;distinguiroessencialdoacessório.
•Reconhecerespecificidadesfonológicas,lexicaisesintáticasnasvariantesdoportuguêsnãoeuropeu.
•Sistematizarpropriedadesdasílabagramaticaledasílabamétrica.
•Sistematizarparadigmasflexionaisregulareseirregularesdosverbos.
•Sistematizarpropriedadesdistintivasdeclassesesubclassesdepalavras.
•Sistematizarfunçõessintáticas.
•Transformarfrasesativasemfrasespassivasevice-versa.
•Distinguirprocessossintáticosdearticulaçãoentrefrasescomplexas.
•Determinarossignificadosquedadapalavrapodeteremfunçãodoseucontextodeocorrência.
•Distinguirpropriedadessemânticasquediferenciampalavrascomumsósignificadodepalavrascommaisdoqueumsignificado.
•Sistematizarrelaçõessemânticasdesemelhançaeoposição,hierárquicasedeparte-todo.
•Desambiguarsentidosdecorrentesderelaçõesentreagrafiaefoniadepalavras.
Expressão oralExpressãodepontodevistaExposiçãooralRecontoDeclamaçãoDebate
CD áudio n.°9–Poemadofechoéclairn.°10–Poemadepedraliozn.°11–Oanjodaspernastortasn.°12–Eu,etiquetan.°13–Fábulaantigan.°14–RomeueJulieta–Outrofim?n.°15–Raparigadescalçan.°16–Viagemn.°17–Aviagemdoelefante(notícia)n.°18–Benditassejamashistórias
Caderno do ProfessorTestedeavaliaçãoescritaTestesdecompreensãodooral
CD de Recursos
•Recursos áudio e vídeoRomeu e Julieta(filme–excerto)Perdidamente,LuísRepresasÀ volta dos livros(entrevistaradiofónica)Mudam-se os tempos…(3 declamações)
•Materiais projetáveisAs vítimas do Pai Natal(cartoon)
•Recursos de apoio ao professorGrelhasdeavaliaçãodaexpressãooral
eescrita
•Textos complementaresO Românico(textoinformativo)Garrincha
•Transcrição dos registos áudio e vídeo
Conhecimento explícito da línguaVariedadebrasileiradoportuguêsFormaçãodepalavras
(empréstimo)FlexãoverbalClassesesubclassesdepalavrasFunçõessintáticasOraçõescoordenadasOraçõessubordinadasFraseativa/frasepassivaValordostemposemodosverbaisValordoadjetivoFamíliadepalavrasSignificaçãolexicalRelaçõessemânticasentre
palavrasRelaçõesgráficasentrepalavrasCoesãotextualCoerênciatextual
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Unidade 4Espaço cénico
Texto dramático
Descritores de desempenhoConteúdos por competências
Materiais
•Lerporiniciativaegostopessoal,aumentandoprogressivamenteaextensãoecomplexidadedoslivroseoutrosmateriaisqueseleciona.
•Analisarosparatextosparacontextualizareanteciparoconteúdodeumaobra.
•Discutirdiferentesinterpretaçõesdeummesmotexto,sequênciaouparágrafo.
•Analisarprocessoslinguísticoseretóricosutilizadospeloautornaconstruçãodeumaobraliterária:analisarovalorexpressivodosrecursosretóricos.
•Caracterizarosdiferentesmodosegénerosliterários.
•Contactarcomautoresconstituintesdopatrimónioculturaldalusofoniae/oudaexpressãoliteráriauniversal.
•Utilizaraescritaparaestruturaropensamentoesistematizarconhecimentos.
•Seguirdiálogos,discussõesouexposições,intervindooportunaeconstrutivamente.
•Selecionartiposeformatosdetextosadequadosaintencionalidadesecontextosespecíficos:dialogaisedramáticos;dodomíniodosmedia;dodomíniodasrelaçõesinterpessoais.
•Planificarousodapalavraemfunçãodaanálisedasituação,dasintençõesdecomunicaçãoespecíficasedascaracterísticasdaaudiênciavisada.
•Organizarodiscurso,assegurandoaprogressãodeideiaseasuahierarquização.
•Produzirtextosorais,dediferentestipos,adaptadosàssituaçõesefinalidadesdecomunicação:apresentaredefenderideias,comportamentosevalores;argumentar/convencerosinterlocutores.
•Usardapalavracomfluênciaecorreção,utilizandorecursosverbaisenãoverbaiscomumgraudecomplexidadeadequadoàssituaçõesdecomunicação.
LeituraTexto dramático (elementosconstitutivosdodramaeespetáculoteatral)
Outros textos–Bandadesenhada–Textopoético–Adivinha
Manual
•TextosAs mulheres no parlamentoO AvarentoA tempestadeO Homem sem SombraVanina
•Fichas Informativasn.°17–Textodramáticoeespetáculo
teatraln.°18–Textoconversacional
CD áudio n.°19–Asmulheresnoparlamenton.°20–Governoegovernar(texto
informativo)n.°21–OAvarenton.°22–Atempestaden.°23–OHomemsemSombran.°24–Vanina
Guiões de leituraO Homem sem SombraO Colar
Caderno do ProfessorTestedeavaliaçãoescritaTestesdecompreensãodooral
CD de Recursos
•PowerPoint® didáticos
•Recursos áudio e vídeoLinhas cruzadas(música)
•Materiais projetáveisVoto feminino(textopublicitário)O Avarento(cartazdoespetáculo)A Ilha Encantada(capadolivro)O Homem sem Sombra(excertos)Lado Lunar(letradecanção)
•Recursos de apoio ao professorGrelhasdeavaliaçãodaexpressãooral
eescrita
•Transcrição dos registos áudio e vídeo
EscritaTextodramáticoNotíciaE-mail
Compreensão do oralTextoinformativo(escutaativa)Canção(escutaativa)
Avaliação: Formativa Sumativa
Tempo: 3.° Período
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Caderno do Professor (Para)Textos • 8.° ano
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Descritores de desempenhoConteúdos por competências
Materiais
•Utilizarprocedimentosparaclarificar,registar,tratarereterainformação,emfunçãodenecessidadesdecomunicaçãoespecíficas:identificarideias-chave;tomarnotas.
•Interpretardiscursosoraiscomdiferentesgrausdeformalidadeecomplexidade:identificaroassunto,temaoutópicos;distinguiroessencialdoacessório.
•Sistematizarparadigmasflexionaisregulareseirregularesdosverbos.
•Sistematizarpropriedadesdistintivasdeclassesesubclassesdepalavras.
•Transformarfrasesativasemfrasespassivasevice-versa.
•Caracterizarelementosinerentesàcomunicaçãoeinteraçãodiscursivas.
•Distinguirmodosdereproduçãododiscursonodiscursoesuaprodutividade.
Expressão oralDiscursoDramatização
Conhecimento explícito da língua–Flexãoverbal–Complexoverbal–Verboauxiliar–Pronominalização–Classesesubclassesdepalavras–Fraseativa/frasepassiva–Tiposdefrase–Coesãotextual–Textoconversacional–Princípiosdecooperaçãoe
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Planos de aula* (amostra)
* Versão completa dos planos de aula a disponibilizar em setembro de 2012 no CD de Recursos em formato editável .
Plano de aula – Unidade 1
Descritores de desempenho Sumário
• Interpretar textos com diferentes graus de complexidade, articulando os sentidos com a sua finalidade, os contextos e a intenção do autor.
• Caracterizar os processos irregulares de formação de palavras e de inovação lexical.
• Produzir textos orais, de diferentes tipos, adaptados às situações e finalidades de comunicação.
• Utilizar, de modo autónomo, a leitura para localizar, selecio-nar, avaliar e organizar a informação.
O texto de opinião: leitura e interpretação do artigo jornalístico “Telecomanda-te”.Conhecimento explícito da língua: empréstimo e sigla.Atividade de expressão oral: ponto de vista.Leitura de gráfico.
Desenvolvimento da aula Recursos
1. Leitura do artigo jornalístico “Telecomanda-te”;2. Propostas de interpretação de leitura;3. Exercícios de CEL e respetiva correção;4. Leitura de um cartoon;5. Exercício de expressão oral (ponto de vista);6. Leitura de gráfico.
Manual, pp. 50, 51 e 52Caderno do Professor – Grelha de avaliação da expressão oral
Atividades complementares
• Ficha informativa n.° 10• Exercícios de CEL• Oficina de escrita n.° 2: Texto de opinião
Manual, pp. 125 e 285Caderno de atividades, p. 41Caderno do Professor – Grelha de avaliação da expressão escrita
Unidade 1: Comunicadores do século XXI
Subunidade: “Telecomanda-te” – Artigo de opinião (pp. 50 a 52 do manual)
Competências Conteúdos
LeituraCaracterísticas do texto de opinião.Processos irregulares de formação de palavras: empréstimo e sigla.
Conhecimento explícito da língua
Expressão oral
Docente:
Escola:
Turma: Duração:
Aula(s) n.°(s): Data:
Casos especiais/observações:
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Caderno do Professor (Para)Textos • 8.° ano
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Plano de aula – Unidade 2
Descritores de desempenho Sumário
•Utilizarprocedimentosadequadosàorganizaçãoetratamentodainformação.
•Identificarrelaçõesintratextuais,compreendendodequemodootipoeaintençãodotextoinfluenciamasuacomposiçãoformal.
•Sistematizarpadrõesdeformaçãodepalavrascomplexas:porcomposiçãodeduasoumaisformasdebase.
•Reproduziromaterialouvidorecorrendoatécnicasdereformulação.
Otextoautobiográficoetécnico:leituraeinterpretaçãode“Microscópio”.Conhecimentoexplícitodalíngua:composiçãomorfológica.Atividadedecompreensão/expressãooral:visionamentoativo.
Desenvolvimento da aula Recursos
1.Animaçãointitulada“Microscópioótico”;2.Pré-leituradotexto;3.Leituradotexto“Microscópio”;4.Propostasdeinterpretaçãodeleitura;5.ExercíciosdeCELerespetivacorreção;6.Visionamentoativo–1 Minuto de Astronomia
(“Telescópios”).
E-Manual (BRIP)Manual,pp.116e117Caderno do Professor–GrelhadeavaliaçãodaexpressãooralCD de Recursos–Informaçãosobreovídeo
–Textocomplementar–Informaçãosobrearubrica1 Minuto de
Astronomia
Atividades complementares
•Fichainformativan.°10•ApresentaçãoPowerPoint®–Processosdeformaçãode
palavras•ExercíciosdeCEL•OficinadeCELn.°3–Palavrassimplesecomplexas
Manual,pp.124e279CD de Recursos–PPTCaderno de Atividades,p.40
Unidade 2: Narrativas Prodigiosas (texto narrativo)
Subunidade: “Microscópio” – Texto autobiográfico e técnico (pp. 116 e 117 do manual)
Competências Conteúdos
Leitura
Característicasdotextoautobiográficoetécnico.Composiçãomorfológica(significadoderadicais).
Conhecimento explícito da língua
Compreensão do oral/Expressão oral
Docente:
Escola:
Turma: Duração:
Aula(s) n.°(s): Data:
Casos especiais/observações:
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(Para)Textos • 8.° ano Planificações
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PT8CP-03
Plano de aula – Unidade 3
Descritores de desempenho Sumário
•Interpretartextoscomdiferentesgrausdecomplexidade,articulandoossentidoscomasuafinalidade,oscontextoseaintençãodoautor.
•Sistematizarpropriedadesdasílabagramaticaledasílabamétrica(segmentarversosporsílabamétricaeutilizarrimafonéticaerimagráfica).
•Sistematizarparadigmasflexionaisregulareseirregularesdosverbos.
•Aplicarasregrasdeutilizaçãodopronomepessoalátono(reflexoenãoreflexo)emadjacênciaverbal.
Leituraeinterpretaçãodopoema“Benditassejamashistórias”,deJoséJorgeLetria.Conhecimentoexplícitodalíngua:conjunções,flexãoverbal,pronominalização.Exercíciodeescutaativa(entrevistaradiofónica).Trabalhodeexpressãoescrita:questionáriodeentrevista.
Desenvolvimento da aula Recursos
1.Leiturae/ouaudiçãodopoema“Benditassejamashistórias”;
2.Propostasdeorientaçãodeleitura;3.ExercíciosdeCELerespetivacorreção;4.Atividade“Contadoresdehistórias”;5.Exercíciodecompreensãodooral;6.Redaçãodeumquestionárioparaumaentrevista.
Manual,pp.230,231,232e233CD Áudio –Faixan.°18CD de Recursos–excertoradiofónico
Atividades complementares
•Fichainformativan.°13•ApresentaçãoPowerpoint®–CoordenaçãoeSubordinação•OficinadeCELn.°1–Advérbiosconectivoseconjunções
coordenativas•ExercíciosCEL
Manual,pp.167e273CD de Recursos–PPTCaderno de Atividades,pp.20e45
Unidade 3: Nas Esferas da Poesia (texto poético)
Subunidade: “Benditas sejam as histórias" (pp. 230 a 233 do manual)
Competências Conteúdos
Leitura Temática.Comparação.Estruturaformal.Conjunções/locuçõesconjuncionais.Flexãoverbal(tempoemodo).Pronominalização.Reconto.Escutaativa.Formulaçãodequestões.
Conhecimento explícito da língua
Expressão oral
Compreensão do oral
Expressão escrita
Docente:
Escola:
Turma: Duração:
Aula(s) n.°(s): Data:
Casos especiais/observações:
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Caderno do Professor (Para)Textos • 8.° ano
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Plano de aula – Unidade 4
Descritores de desempenho Sumário
•Interpretartextoscomdiferentesgrausdecomplexidade,articulandoossentidoscomasuafinalidade,oscontextoseaintençãodoautor.
•Aplicarasregrasdeutilizaçãodopronomepessoalátono(reflexoenãoreflexo)emadjacênciaverbal.
•Sistematizarparadigmasflexionaisregulareseirregularesdosverbos.
•Produzirtextosorais,dediferentestipos,adaptadosàssituaçõesefinalidadesdecomunicação.
Leituraeestudodotexto“Asmulheresnoparlamento”.Contextualizaçãohistórica.Sistematizaçãodascaracterísticasdotextodramático.Exercíciodeexpressãooral.
Desenvolvimento da aula Recursos
1.Pré-leitura–leituradecartoon;2.Leiturae/ouaudiçãodotexto“Asmulheresnoparlamento”;3.Contextualizaçãohistóricaapartirdabiografiade
Aristófanes–comédiagrega;4.Síntesedascaracterísticasdotextodramático;5.Propostasdeinterpretaçãodeleitura;6.ExercíciosdeCELerespetivacorreção;7.Análisedoanúnciopublicitário“Votofeminino”;8.Exercíciodeexpressãooral(discurso);9.Exercíciodecompreensãodooral.
Manual,pp.240a245e251CD Áudio–Faixasn.os19e20CD de Recursos–MaterialprojetávelCaderno do Professor–Grelhadeavaliaçãodaexpressãooral
Atividades complementares
•Comentáriosobreoartigo13.°daConstituiçãoPortuguesa•Fichainformativan.°6•ApresentaçãoPowerpoint®–Verbo/Complexoverbal•ExercíciosCEL•AtividadesdoGuião de Educação: Género e Cidadania
Manual,pp.243(GuiadoProfessor)e82CD de Recursos–PPTCaderno de Atividades,pp.12e20
Unidade 4: Espaço Cénico
Subunidade: “As mulheres no parlamento” (pp. 240 a 245)
Competências Conteúdos
Leitura Ação.Personagem.Cómicodelinguagem.Subclassesdoverbo.Pronominalização.Escutaativa(textoinformativo).Apresentaçãodeumdiscurso.
Conhecimento explícito da língua
Expressão oral
Compreensão do oral
Docente:
Escola:
Turma: Duração:
Aula(s) n.°(s): Data:
Casos especiais/observações:
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(Para)Textos • 8.° ano Planificações
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Plano de aula – Obra integral
Descritores de desempenho Sumário
•Analisarosparatextosparacontextualizareanteciparoconteúdodeumaobra.•Exprimiropiniõeseproblematizarsentidos,comoreaçãopessoalàaudiçãoouleituradeumaobraintegral.•Analisarprocessoslinguísticoseretóricosutilizadospeloautornaconstruçãodeumaobraliterária:analisaro
pontodevista(narrador,personagens);identificarmarcasdeenunciaçãoedesubjetividade;analisarasrelaçõesentreosdiversosmodosderepresentaçãododiscurso;analisarovalorexpressivodosrecursosretóricos.
• Identificarrelaçõesintratextuais,compreendendodequemodootipoeaintençãodotextoinfluenciamasuacomposiçãoformal.
•Valorizarumaobraenquantoobjetosimbólico,noplanodoimaginárioindividualecoletivo.•Sistematizarparadigmasflexionaisregulareseirregularesdosverbos.•Sistematizarasregrasdeusodesinaisdepontuação.•Utilizarprocedimentosparaclarificar,registar,tratarereterainformação,emfunçãodenecessidadesde
comunicaçãoespecíficas,comoidentificarideias-chave.•Selecionartiposeformatosdetextosadequadosaintencionalidadesecontextosespecíficos.
Obraintegral:OContodaIlhaDesconhecida,deJoséSaramago.
Conhecimentoexplícitodalíngua:pontuaçãoeflexãoverbal.
Atividadedecompreensãodooral:programaradiofónico.
Expressãoescrita:textodeopinião.
Desenvolvimento das aulas Recursos
1.Vídeo–“Saramago−biografiaepercursoliterário”; 2.AtividadedePré-leitura(Intertextualidade); 3.Testedeverificaçãodeleitura; 4.Aspetosparatextuaisdaobraemestudo; 5.Exercícion.°1dasOrientaçõesdeLeituradoGuiãodeLeitura; 6.Audiçãodotextodasubunidade“OContodaIlhaDesconhecida”; 7.AtividadedePré-leitura; 8.ExercíciosdasOrientaçõesdeLeitura; 9.ExercíciosdeCEL(flexãoverbalepontuação);10.Exercíciodecompreensãodooral/expressãooral(programaradiofónico);11.Exercícios2.a14.dasOrientaçõesdeLeituradoGuiãodeLeitura;12.Expressãoescrita(DepoisdeLer):textodeopinião.
Guiões de Leitura, pp.2a7E-Manual– GuiõesdeLeitura (BRIP)
Manual, pp.88a92CD Áudio– Faixan.°3CD de Recursos–1MinutopelaTerraerespetivatranscrição
Atividades complementares
•Fichainformativan.°5•ExercíciosdeCEL•Atividadedeexpressãoescrita:Textodeopinião•Atividadedeexpressãoescrita:Textonarrativo•Oficinadeescritan.°2:Textodeopinião
Manual, pp.72e285Caderno de Atividades, pp.12,62e69Caderno do Professor –Grelhasdeavaliaçãodaexpressãoescritaeoral
Docente:
Escola:
Turma: Duração:
Aulas n.°s: Data:
Casos especiais/observações:
Unidade 2: Narrativas Prodigiosas
Obra integral: O Conto da Ilha Desconhecida, de José Saramago (Guiões de Leitura)
Subunidade: “O Conto da Ilha Desconhecida” (pp. 88 a 92)
Competências Conteúdos
Leitura Narrativa–Obraintegral. Argumentação.
Paratextos. Pontuação.
Categoriasdanarrativa. Flexãoverbal.
Simbolismo. Textodeopinião.
Recursosexpressivos.
Conhecimento explícito da língua
Compreensão do oral
Expressão oral
Expressão escrita
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GrupoI (50 pontos)
parteALê atentamente os textos 1 e 2.
Texto1
Galápagos – Arquipélago do oceano Pacífico, com 7964 km2, situado a 1200 km do Equador, país a que pertence. Formado por 12 ilhas de maior extensão, sendo as mais importantes San Cristóbal (4774 hab.), Santa Cruz ou Chávez (7420 hab.), Isabela (1045 hab.), Floreana (400 hab.), San Salvador ou Santiago (inabitada) e Fernandina (inabitada), e por 42 ilhéus. De origem vulcânica, tem vários vulcões ainda em atividade. Descoberto em 1535 por Tomás de Berlanga, bispo do Panamá, este deu-lhe o nome de “Las Encantadas”, pertence ao Equador desde 1832, tendo anteriormente sido explorado por espanhóis e ingleses. O arquipélago contribuiu devido à sua fauna (entre as variadís-simas espécies, conta c. 10 000 tartarugas gigantes de 11 espécies) e flora endémicas para a teoria da seleção natural de Charles Darwin, que visitou as ilhas em 1835.
“Galápagos”, Enciclopédia Verbo Edição Século XXI, Verbo, 1999
Texto2
Darwin (Charles) – Naturalista inglês (Shrewsbury, 12-2-1809 – Down, Beckenham, 19-4-1882), de seu nome completo C. Robert D. Em 1825, foi a Edimburgo estudar Medi-cina. O escasso aproveitamento levou o pai a mandá-lo iniciar, em Cambridge, a carreira eclesiástica, para pastor da igreja anglicana. […] Contudo, assistiu com proveito às lições de Botânica do prof. Henslow, com quem estabeleceu amizade, em cujo meio se relacionou com diversos naturalistas. Henslow, que soube apreciar as suas qualidades de investigador, convidou-o para viajar com o capitão Fitz-Roy, no bergantim Beagle, que ia explorar as costas da Patagónia, Terra do Fogo, Chile, Peru, e algumas ilhas do Pacífico. […] No regres-so a Inglaterra (outubro, 1836), voltou para Cambridge e Londres, onde esteve dois anos a trabalhar em temas científicos e a preparar a publicação das suas memórias de viagem (Voyage of a Naturalist Round the World). Aí reuniu dados para a sua teoria sobre a origem das espécies. Este trabalho, publicado em 1849 como estudo à parte, viu primeiro a luz no relato da expedição que o capitão escreveu em 1839. C. D. publicou numerosas obras de História Natural, mas a que mais fama lhe deu foi a teoria sobre a origem das espécies, na base da luta pela vida (The Origin of Species by Means of Natural Selection, 1859), sendo traduzida imediatamente nas principais línguas. […] Buscou as causas da evolução e, sobre-tudo, exerceu enorme influência nas Ciências Naturais.
“Darwin”, Enciclopédia Verbo Edição Século XXI, Verbo, 1999 (com supressões)
Testes de avaliação
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Escola: 8.° ano de escolaridade
Nome: N.°: Turma:
Duração da prova: 90 minutos Data:
Professor: Encarregado de Educação:
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Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas.
1. Para cada uma das afirmações que se seguem (1.1. a 1.4.), assinala a opção que completa cada afirmação de acordo com o sentido do Texto 1.
1.1. O arquipélago Galápagos é constituído por… (2pontos)
a. 12 ilhas e 42 ilhéus.
b. exclusivamente pelas ilhas de Santa Cruz, Isabela, Floreana, San Salvador e Fernandina.
c. 7964 km2 de comprimento.
1.2. A ilha mais habitada é… (2pontos)
a. Isabela.
b. San Cristóbal.
c. Santa Cruz ou Chávez.
1.3. Na frase “este deu-lhe o nome de ‘Las Encantadas’” (l. 6), o pronome sublinhado refere‑se… (2pontos)
a. a Tomás de Berlanga.
b. ao arquipélago das Ilhas Galápagos.
c. ao Equador.
1.4. As ilhas Galápagos contribuíram para a teoria de Charles Darwin sobre… (2pontos)
a. as espécies endémicas.
b. a seleção natural.
c. as tartarugas gigantes.
2. Atenta no Texto 2 e indica se as afirmações seguintes são verdadeiras (V) ou falsas (F), corrigindo as falsas. (7pontos)
a. Charles Darwin estudou Botânica em Edimburgo.
b. Em Cambridge, Darwin relacionou‑se com diversos naturalistas.
c. O Capitão Fitz‑Roy apresentou Darwin ao professor Henslow.
d. Darwin viajou pelo Chile, Peru, Patagónia e ilhas do Pacífico.
e. A obra que mais projeção deu a Darwin foi The Origin of Species by Means of Natural Selection.
f. Devido à temática nela abordada, a obra de Darwin levou anos a ser traduzida para outras línguas.
g. De regresso a Cambridge e a Londres, Charles trabalhou durante dois anos nas suas memórias de viagem.
3. Tendo em conta os Textos 1 e 2, completa as frases abaixo, com algumas das palavras/expressões indicadas. (6pontos)
• artigos de divulgação científica • objetiva • entrada
• verbetes de dicionário • subjetiva • introdução
a. Os Textos 1 e 2 são classificados como .
b. Ambos os textos são constituídos por duas partes distintas: a e o artigo.
c. A linguagem usada é predominantemente .
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Lê atentamente o texto. Em caso de necessidade, consulta a nota apresentada.
Peregrinação à Orla do MundoA melhor atividade das Galápagos é perder tempo. Usá-lo devagar. Gastá-lo aos
bocadinhos intermitentes. Como se as ilhas nos transmitissem uma outra noção de existirmos, de sermos seres humanos, uma noção antiga e esquecida. De nos relacio-narmos, precisamente, com o tempo que passa – que passa por nós.
Estamos rodeados de lava negra e horizontes azuis, de silêncio e do crepitar do vento na superfície da água. Correntes marítimas sobem desde o fundo do mundo, a Antártica, e encontram-se com outras que chegam dos paraísos perdidos da Polinésia. Erupções vulcânicas sem pressa foram criando, em épocas diferentes do Universo, cada uma das ilhas do arquipélago. Todas se encontram em estágios diversos da sua criação, todas são diferentes entre si e de tudo o resto. Estamos num lugar único e intemporal. Temos de nos relacionar de um modo novo, diferente, com o tempo que passa – que passa por tudo.
Observo espantado a Pré-História, a vida antes da capacidade humana de a regis-tar, a vida antes da invenção do tempo. Aqui, animais mais antigos que o Dilúvio Universal passam à minha frente com a pose desafiadora e arrogante do toureiro em frente ao touro. Desafiam a espécie humana nas suas convicções religiosas, na sua necessidade de atribuir a uma divindade omnipotente a causa e a razão de tudo isto a que chamamos “existência terrena”, “passagem pelo mundo”.
Iguanas marinhas? Tartarugas gigantes? Pinguins do Equador? Que razão e causa há em tudo isto? Sabe-se lá. Darwin tentou saber. O jovem cientista encontrava-se numa viagem à volta do mundo num navio da marinha inglesa, o Beagle, comandado pelo capitão Fitz-Roy, quando desembarcou nas Galápagos.
A viagem tivera início em outubro de 1831 e passariam no total cinco anos antes de o Beagle regressar a casa. Mas para Darwin foi como se tivessem passado muitos mais – talvez esse tempo que nas Galápagos se sente diferente o tenham envelhecido e revigorado simultaneamente. “Serás uma desgraça para ti e para toda a família”, exclamara o pai, mortificado, ao saber da decisão do filho de participar na expedição do Beagle. “Mas agora a reputação de Darwin como viajante científico tinha chegado a casa antes do seu regresso, e o pai sentia-se aquietado”, escreve David Quammen em The Reluctant Mr. Darwin1, uma biografia recente do cientista. “Ao ver o filho pela primeira vez depois da viagem, o doutor Darwin comentou para as irmãs de Charles: ‘Caramba, até a forma da sua cabeça parece modificada’.”
E estava. Não por fora, claro, mas dentro. Foi pouco o tempo que Darwin passou nas Galápagos, cinco semanas numa viagem de cinco anos. Mas bastou para que notasse que ali os mesmos tentilhões tinham bicos diferentes e as mesmas tartarugas carapaças variadas em ilhas com idades geológicas não coincidentes. E concluiu que as espécies eram o que são hoje através de um processo de adaptação, competição e evolução.
Gonçalo Cadilhe, 1 Km de Cada Vez, Oficina do Livro, 7.ª ed., 2011
1. The Reluctant Mr. Darwin: O Relutante Sr. Darwin.
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Responde, de forma completa e bem estruturada, aos itens que se seguem.
1. O texto que acabaste de ler constitui um relato de viagem.
1.1. Sintetiza, numa frase, o principal assunto abordado ao longo do relato. (4pontos)
2. O território das ilhas é inóspito.
2.1. Transcreve, do segundo parágrafo, uma expressão que o comprove. (3pontos)
3. Segundo o autor do texto, o visitante das ilhas Galápagos depara‑se com uma noção de tempo muito especial.
3.1. Caracteriza‑a. (5pontos)
4. Relaciona o terceiro e quarto parágrafos com o título do texto. (5pontos)
5. A contemplação da paisagem e dos animais da ilha conduz o autor do texto a uma meditação sobre a vida de Darwin.
5.1. Como se justifica esta mudança de assunto? (4pontos)
5.2. Transcreve do texto a frase que introduz o novo assunto. (3pontos)
6. Explica por palavras tuas o sentido da última frase do texto. (5pontos)
GrupoII (20 pontos)
1. Lê a seguinte frase e seleciona a opção que completa as afirmações abaixo de forma correta.
Darwin visitou as ilhas Galápagos e ficou espantado com os animais.
1.1. Na frase… (2pontos)
a. o verbo “visitar” é transitivo indireto e o verbo “ficar” é auxiliar.
b. o verbo “visitar” é transitivo direto e o verbo “ficar” é copulativo.
c. o verbo “visitar” é intransitivo e o verbo “ficar” é transitivo direto.
d. o verbo “visitar” é transitivo direto e indireto e o verbo “ficar” é intransitivo.
1.2. As classes de palavras que constituem a oração sublinhada são, pela respetiva ordem, as seguintes: (2pontos)
a. conjunção – nome – verbo – preposição – determinante – adjetivo.
b. conjunção – determinante – nome – preposição – verbo – adjetivo.
c. conjunção – verbo – adjetivo – preposição – determinante – nome.
d. conjunção – verbo – preposição – adjetivo – nome – determinante.
2. Completa as frases seguintes, colocando o adjetivo nos graus indicados. (4pontos)
a. Todos os pássaros tinham uma plumagem (belo – superlativo absoluto analítico).
b. O temporal que se desencadeou foi (violento – superlativo relativo de superioridade) que se verificou nos últimos anos.
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3. Completa a frase seguinte com a forma do verbo apresentado entre parênteses no modo e tempo indicados. (4pontos)
Futuro do conjuntivo/Futuro do indicativo
Se nós (saber) nadar bem, (poder) fazer o trajeto de uma ilha para a outra.
4. Lê a frase seguinte.
As erupções vulcânicas criaram as ilhas do arquipélago.
4.1. Transforma a frase ativa em passiva, respeitando o tempo e o modo verbais. (3pontos)
5. Estabelece a correspondência entre o adjetivo (coluna A) e o nome a que se refere (coluna B). (5pontos)
Coluna A Coluna B
1.hídrico A.ouro
2. áureo B.fogo
3.ígneo C.chuva
4.intemporal D.água
5.pluvial E.tempo
GrupoIII (30 pontos)
1. Imagina que partias, na companhia de Darwin, a bordo do Beagle, na grande expedição de exploração de ilhas no oceano Pacífico. Escolhe, entre as seguintes opções, qual seria a tua função a bordo:
a. grumete;
b. cozinheiro;
c. médico;
d. biólogo.
1.1. Escreve um texto narrativo, correto e bem estruturado, com um mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras, em que relates o desembarque numa ilha desabitada, seguindo a perspetiva da personagem acima escolhida.
Na tua narrativa, deves incluir um momento de descrição e um momento de diálogo.
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Escola: 8.° ano de escolaridade
Nome: N.°: Turma:
Duração da prova: 90 minutos Data:
Professor: Encarregado de Educação:
Classificação:
As borboletasAs borboletas são criaturas fascinantes. As suas múltiplas curiosidades (biológicas, eco-
lógicas, evolutivas e de interação com o homem) e os encantadores padrões coloridos das suas asas, que parecem saídos de uma paleta divina, não deixam ninguém indiferente. Com a chegada da primavera, não param de nos maravilhar com as suas coreografias aéreas, que trazem mais vida e cor aos campos floridos.
Tanto as borboletas diurnas (ropalóceros) como as noturnas (traças ou heteróceros) per-tencem à ordem dos lepidópteros (denominação de origem grega que significa literalmente “escamas nas asas”), a segunda mais numerosa no grupo dos insetos. Esta alberga cerca de 165 mil espécies a nível mundial, das quais 2200 ocorrem em Portugal. De um modo geral, são invertebrados bastante cosmopolitas. Aparecem em todos os continentes e podem encontrar-se desde o Equador até às regiões polares. Contudo, visto que são animais ecto-térmicos, bastante dependentes da temperatura ambiente, a sua observação em climas tem-perados e frios circunscreve-se aos meses mais quentes […], nomeadamente à primavera e ao verão. Durante o resto do ano, raramente são vistos, mantendo-se abrigados (em hiber-nação) em esconderijos naturais (grutas, minas e troncos de árvores) e construções humanas (celeiros, pontes, cavidades de muros e habitações).
Não se sabe exatamente quando os lepidópteros apareceram na Terra, se bem que sejam considerados uma das ordens mais recentes da classe dos insetos. O registo fóssil mais anti-go data de há 120 milhões de anos, tendo permitido constatar que as borboletas noturnas são mais primitivas do que as diurnas e que as grandes linhas evolutivas deste grupo já esta-riam estabelecidas no Cretácico Médio.
As borboletas coexistiram com os dinossauros e assistiram à diversificação das plantas com flor, com as quais foram estabelecendo estreitas relações alimentares, por vezes tão específicas que muitas se tornaram monófagas, ou seja, apenas se alimentam de uma única espécie de planta. Este fiel “casamento” de algumas espécies com uma única planta compa-nheira, da qual se tornaram totalmente dependentes, poderá acarretar apreciáveis proble-mas ao nível da viabilidade e conservação das populações, sobretudo quando essas plantas sofrem decréscimos populacionais significativos ou estão em risco de extinção.
in Superinteressante, n.° 159, julho de 2011
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Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas.
1. Os itens apresentados (de A a F) sintetizam as principais informações transmitidas ao longo do texto.
Escreve a sequência de letras que corresponde à ordem pela qual essas informações são transmitidas. (6pontos)
A. Descrição do habitat das borboletas.
B. Indicação do momento em que as borboletas apareceram na Terra.
C. Justificação do comportamento monófago de algumas borboletas.
D. Enumeração dos motivos pelos quais as borboletas fascinam o Homem.
E. Apresentação de uma hipótese relativa ao risco de extinção de determinadas espécies de borboletas.
F. Identificação da ordem e do grupo a que as borboletas pertencem.
2. Indica a expressão do texto a que se refere “muitas” (linha 24). (3pontos)
3. Seleciona, para cada uma das alíneas seguintes (3.1. a 3.6.), a opção que permite obter afirmações verdadeiras de acordo com o texto.
3.1. As borboletas são criaturas maravilhosas devido… (2pontos)
a. à monotonia das suas cores.
b. à diversificação dos seus padrões coloridos e à vivacidade das suas coreografias aéreas.
c. à interação com o Homem e com as flores.
3.2. De acordo com a sua classificação zoológica, as borboletas… (2pontos)
a. pertencem à ordem dos lepidópteros, a segunda ordem mais numerosa do grupo dos insetos.
b. constituem a ordem mais numerosa do grupo dos insetos.
c. podem integrar‑se em duas ordens distintas: a dos ropalóceros e a dos heteróceros.
3.3. As borboletas são um grupo cosmopolita, pois… (2pontos)
a. são insetos ectotérmicos.
b. vivem em todos os continentes.
c. albergam 165 mil espécies a nível mundial.
3.4. Os lepidópteros terão aparecido na Terra… (2pontos)
a. há pelo menos 120 milhões de anos.
b. no Cretácico Médio.
c. em época incerta, depois da extinção dos dinossauros.
3.5. Algumas espécies de borboletas caracterizam‑se por manterem um casamento fiel, pois… (2pontos)
a. são monogâmicas, acasalando com um único parceiro.
b. permanecem no sítio onde nasceram durante toda a vida.
c. são monófagas, alimentando‑se de uma única espécie de planta.
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3.6. O texto “As borboletas” pode ser classificado como… (3pontos)
a. uma notícia.
b. uma reportagem.
c. um artigo de divulgação científica.
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Lê atentamente o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado no final.
Bichos-da-sedaA tia Maria do Rosário fazia crescer bichos-da-seda em caixas de sapatos e
folhas de amoreira branca, com uma ternura aplicada e solene que transformava os seus dias em atos de celebração cuidada e rigorosa.
As caixas eram abertas durante o dia, por ordem de tamanhos e feitios e segun-do um critério de orientação, contrário ao sentido dos ponteiros do relógio. Primei-ro, pensámos que ela não conhecia os marcadores do tempo que enfeitavam a nos-sa vaidade e ornamentavam as paredes da casa da avó, tocando ave-marias de quarto em quarto de hora. Depois, descobrimos que ela, a nossa tia, tinha inscrita por dentro uma ciência de bichos que a levava a conhecer hábitos, horários, sons, vida e morte. Um livro de caracteres chineses, arrumado ao lado da sua cama, podia ser responsável por isso. Nunca fizemos perguntas, porque a tia Maria do Rosário era dada a silêncios furiosos que tornavam verdes os seus olhos habitual-mente mansos e castanhos. […]
Quando os olhos da tia Maria do Rosário se fixavam no castanho, sabíamos (demorou muito tempo, mas acabámos por saber) que as lagartas tinham fechado um casulo de seda, que se rompia catorze dias depois para deixar sair borboletas aflitas de pressa, pousando como seda pelo quarto da nossa tia. Por essas alturas, a tia Maria do Rosário deitava-se ao som do sino da igreja da missão (seis certas badaladas) e acordava antes do fim da noite, à espera das borboletas.
Nem todos os casulos davam borboletas e o vice-versa também era verdadeiro. A nossa tia sabia aproximar e afastar os casulos das fontes de calor e guardava alguns estéreis e intactos (só muito mais tarde percebemos para que fim se destina-vam estes fios de seda perfeitos) e, ao mesmo tempo, o chão de terra do seu quarto ficava juncado de borboletas e um ar de pólen e fibras destacava-se das paredes. Os ciclos sucediam-se: breve havia de novo lagartas gordas do verde das folhas mais tenras das amoreiras brancas do quintal. Os passos da tia tornavam-se mais peque-nos, leves e rápidos, quando atravessava a casa, antes do sol, para colher os frutos que comia e as folhas para os seus bichos-da-seda.
A tia Maria do Rosário cheirava sempre a sabão azul, creolina1 e água fria. Durante muito tempo a julgámos feiticeira, tão lentos eram seus gestos de misturar água e uma substância retirada, à colher, de misteriosas embalagens trazidas pelo avô, da Drogaria Simões, com rótulos vermelhos, uma caveira preta e creolina a 5%, gravada a letras douradas. Depois descobrimos: a nossa tia defendia os seus bichos das doenças, a doença da cal e a doença do gesso.
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A tia dividia os dias entre a seda e as palavras, embora ninguém soubesse que ela podia falar. Fechada no quarto, dizia: seda, seda selvagem, torcedor de sedas, bra-ça2 de seda, ourela3 de seda, sirgaria4, rotas da seda.
Um dia, a Tia Maria do Rosário não atravessou a casa. Passaram muitos dias. Primeiro seis, depois outros seis, ainda uns nove e depois mais um dia e uma noite. Os homens da casa abriram à força a porta do quarto. Um cheiro muito forte a creolina invadiu a casa. Dos braços do tear pendia um casulo enorme de seda mui-to fina. Milhões de borboletas rasgavam o ar com as suas asas de seda.
Ana Paula Tavares, “Bichos-da-Seda”, A Cabeça de Salomé, Caminho, 2011 (com supressões)
1. creolina: líquido antisséptico. 2. braça: medida correspondente a 2,20 m. 3. ourela: cercadura. 4. sirgaria: fábrica de sedas.
Responde, de forma completa e bem estruturada, aos itens que se seguem.
1. “A tia Maria do Rosário fazia crescer bichos-da-seda em caixas de sapatos e folhas de amoreira branca” (ll. 1‑2).
1.1. Enumera as várias tarefas que constituíam o seu trabalho. (6pontos)
1.2. Explica por que razão os vários trabalhos desenvolvidos pela tia Maria do Rosário são caracterizados como “atos de celebração”. (6pontos)
2. Transcreve do segundo parágrafo do texto a expressão utilizada para referir os relógios. (4pontos)
3. Refere, por palavras tuas, a razão que levava o narrador e os seus primos a não fazerem perguntas à tia. (4pontos)
4. Um dia, a Tia Maria do Rosário deixou de atravessar a casa.
4.1. Relaciona o desfecho da história com a frase que surge entre parênteses, no quarto parágrafo do texto: “(só muito mais tarde percebemos para que fim se destinavam estes fios de seda perfeitos)” (ll. 22‑23). (8pontos)
GrupoII (20 pontos)
1. Estabelece a correspondência entre as formas verbais presentes nas frases (coluna A) e a respetiva classificação (coluna B). (3pontos)
Coluna A Coluna B
1.“Nunca fizemos perguntas”;
2.“Quando os olhos da tia Maria do Rosário se fixavam no castanho”;
3.“breve havia de novo lagartas gordas”.
A.verboregularB.verboirregularC.verbodefetivoD.complexoverbal
2. Indica a função sintática dos constituintes destacados na frase abaixo. (6pontos)
As caixas que guardavam os bichos-da-seda eram abertas durante o dia pela tia Maria do Rosário.
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3. Classifica, quanto ao seu processo de formação, a palavra “bicho-da-seda”. (2pontos)
3.1. Indica uma palavra da família de “seda” derivada por sufixação e explica o seu significado. (3pontos)
4. As frases seguintes apresentam problemas de coesão ou de coerência.
a. Depois de fechar o livro, ele começou a lê-lo.
b. A tia estava em casa, dei um beijo à tia e perguntei à tia se a tia estava melhor.
4.1. Identifica, em cada frase, o problema em causa. (3pontos)
4.2. Reescreve as frases, de forma que os critérios de coesão e coerência sejam respeitados. (3pontos)
GrupoIII (30 pontos)
1. O narrador do Texto A confessa que nunca fez perguntas à tia Maria do Rosário acerca da ciência dos bichos‑da‑seda... E se alguma vez ele tivesse tido coragem de o fazer?
1.1. Assumindo o papel de narrador autodiegético, redige um texto narrativo, com um mínimo de 180 e um máximo de 240 palavras, em que integres o diálogo que se terá estabelecido entre ti e a tia Maria do Rosário a propósito dos bichos‑da‑seda.
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TestedeAvaliaçãodeLínguaportuguesan.°3
Escola: 8.° ano de escolaridade
Nome: N.°: Turma:
Duração da prova: 90 minutos Data:
Professor: Encarregado de Educação:
Classificação:
Da nossa literatura vê-se o marEm mais de 800 anos, os autores portugueses fizeram do mar uma personagem que foi
revelando as suas várias faces, do desconhecido ao perigoso, da promessa à decadência, da esperança à tristeza.
Texto de Ana Cristina Câmara
“Da minha língua vê-se o mar. Da minha língua ouve-se o seu rumor, como da de outros se ouvirá o da floresta ou o silêncio do deserto. Por isso a voz do mar foi a da nossa inquietação”, escreveu Vergílio Ferreira. Essa língua, portuguesa, nossa, teve sempre o gosto salgado e o cheiro da maresia. Dos primórdios da portugalidade, com as costas voltadas para Castela, só havia um cami-nho: o mar. E esse mar, vizinho, desconhecido, foi sendo um mar experimentado, de riquezas, de desgraças e desilusões – mas sempre presente.
“A representação do mar na literatura é tão antiga quanto a própria literatura”, afirma ao SOL José Cândido Martins, professor de Literatura no Centro Regional de Braga da Universidade Cató-lica. Já os poetas trovadorescos, dos séculos XII a XIV, se referiam a um mar “conotado com o perigo ou com a representação simbólica do homem amado ou distante”. Martim Codax, um dos expoentes desta literatura galaico-portuguesa, compunha a canção de amigo: “Ondas do Mar de Vigo/, se vistes meu amigo! E ai Deus, se verrá cedo!/ Ondas do mar levado,/ se vistes meu amado!/ E ai Deus, se verrá cedo!”. […]
Avançando sempre mais, os portugueses redefinem o mundo, traçam-lhe rotas, agigantam-no mas também o domam. E a literatura reflete isso, com Os Lusíadas como seu expoente máximo. Porque a epopeia de Camões celebra uma viagem histórica, contra o tempo – a descoberta do cami-nho marítimo para a Índia, com todos os perigos que houve que enfrentar, desde o medo do desco-nhecido aos fenómenos naturais, da fome à doença, até à morte, nesse cemitério de portugueses que era o mar. […]
Na transição do século XIX para o XX, será a Mensagem, de Fernando Pessoa, a celebrar nova-mente as aventuras marítimas, porque mar e Portugal não podem ser separados –“Ó mar salgado, quanto do teu sal/ São lágrimas de Portugal!/ Por te cruzarmos, quantas mães choraram,/ Quantos filhos em vão rezaram!”. Segundo Cândido Martins, o poeta traçou “uma imagem que sublinha os custos, as perdas. Mas, influenciado por Camões, fala do Mostrengo, que se verga à vontade do rei D. João II e do povo português”. Já Raul Brandão, n’Os Pescadores, retrata um mar realista, de todos os dias, “com pescadores que morrem no mar na luta pela sobrevivência diária”, sem fins de riqueza ou fama, que nascem e morrem anónimos e esquecíveis.
in Tabu, n.° 216, 22 de outubro de 2010 (adaptado e com supressões)
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Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas.
1. Associa cada elemento da coluna A ao elemento da coluna B que lhe corresponde, de acordo com o sentido do texto. (4pontos)
Coluna A Coluna B
1. Omarrepresentaodesconhecido,osperigoseasdoençasqueosportuguesestiveramdeenfrentarnadescobertadocaminhomarítimoparaaÍndia.
2. Omaréretratadocomrealismo,focando-seavidaquotidianadospescadoresanónimos,asualabutaemortenomar.
3. Omarrepresentaoperigo,adistânciaeaausênciadoseramado.
4. Omarrepresentaosacrifíciodanaçãoportuguesaeasuatemeridade.
a.Camões
b.D.JoãoII
c. FernandoPessoa
d.JoséCândidoMartins
e.MartimCodax
f. RaulBrandão
g.VergílioFerreira
2. Relê o terceiro parágrafo do texto e indica a que se refere o pronome “isso” (l. 18). (2pontos)
3. Seleciona, em cada item (3.1. a 3.5.), a opção que permite obter a afirmação adequada ao sentido do texto.
3.1. Ao dizer “Da minha língua vê-se o mar.” (l. 4) Vergílio Ferreira utiliza… (3pontos)
a. uma personificação.
b. uma metáfora.
c. uma antítese.
3.2. Ao referir‑se ao mar (ll. 4‑5), Vergílio Ferreira salienta… (3pontos)
a. o som emitido pelas ondas do mar ao embaterem na costa portuguesa.
b. o desassossego que o rumor do mar lhe provoca.
c. a influência exercida pelo mar na cultura portuguesa.
3.3. Depois de citar Vergílio Ferreira, Ana Cristina Câmara… (3pontos)
a. emite a sua opinião, discordando do escritor.
b. transmite o seu ponto de vista, complementando a citação.
c. revela‑se imparcial e objetiva.
3.4. Na expressão “A representação do mar na literatura é tão antiga quanto a própria literatura” (l. 10) estabelece‑se uma relação de… (3pontos)
a. contraste.
b. causa.
c. comparação.
3.5. A palavra “esquecíveis” (l. 30) pode ser substituída por… (2pontos)
a. que podem ser lembrados.
b. que não devem ser esquecidos.
c. que podem ser esquecidos.
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Lê atentamente o texto. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado.
A CANTAREIRAAbril – 1920
A Foz é para mim a Corguinha, o Castelo e o Monte com o rio da vila a atra-vessá-lo, e a Rua da Cerca até ao Farol. O que está para lá não existe... Só me interessa a vila de pescadores e marítimos que cresceu naturalmente como um ser, adaptando-se pouco e pouco à vida do mar largo. E ainda essa Foz se reduz cada vez mais na minha alma a um cantinho – a meia dúzia de casas e de tipos que conheci em pequeno, e que retenho na memória com raízes cada vez mais fundas na saudade, e mais vivas à medida que me entranho na morte. O mundo que não existe é o meu verdadeiro mundo.
Esta vila adormecida estava a cem léguas do Porto e da vida. Ali moravam alguns pescadores e marítimos, o António Luís, a Poveira, as senhoras Ferreiras, a D. Ana da Botica e as Capazorias. E, na Foz e na pensativa Leça, uma gente desa-parecida com os navios de vela, os embarcadiços1 que iam ao Brasil em longas viagens de três meses. As casas, limpas como o convés do navio, espreitavam para o mar, umas por cima das outras. Todas tinham um grande óculo de engonços2, para ver o iate ou a barca que partia, ou para procurar ansiosamente, lá no fundo, o navio que trazia a bordo o marido ou o filho ausente, e um mastro no quintal para lhes acenar pela derradeira vez. Meu avô materno partiu um dia no seu lugre3; minha avó Margarida esperou-o desde os vinte anos até à morte, desde os cabelos loiros que lhe chegavam aos pés até aos cabelos brancos com que foi para o túmulo. Quando os rolos de espuma rebramiam no Cabedelo4, apertavam-se os corações no peito, e à luz da candeia rezavam horas esquecidas “pelos que andam sobre as águas do mar”.
Conheço ainda, tão bem como ontem, todos os cantos da casa de minha avó: as escadas com um cabo de navio a servir de corrimão, a sala da frente com dois painéis escuros nas paredes, Jesus crucificado e S. João Baptista, e o estrado onde ela e a tia Iria, todo o dia sentadas, trabalhavam nas almofadas de bilros. A renda de bilros é uma indústria da beira-mar, destas mulheres loiras, de olhos azuis e rosto comprido – as da Foz, as de Leça e as de Vila do Conde – que passavam a vida à espera dos homens, enquanto as mãos ágeis iam tecendo ternura e espuma do mar... Nesta sala abriam-se duas portas, uma para os quartos interiores, e outra para o corredor onde os rapazes dormiam num armário com beliches.
Ao lado da casa, que subia em socalcos pelo monte, subia também uma escada de pedra em patamares até lá acima. Do quintal, mais alto que os telhados, via-se o mundo. Era dali, saltando o muro, que eu partia para excursões maravilhosas através do pinheiral do Lage...
Raul Brandão, Os Pescadores, Porto Editora, 2010
1. embarcadiços: aqueles que andam embarcados, marinheiros. 2. engonços: encaixe. 3. lugre: embarcação de três mas-tros. 4. Cabedelo: língua de areia na foz de um rio (no texto, surge como nome próprio, pois é o nome de um local na Foz do Douro).
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Responde, de forma completa e bem estruturada, aos itens que se seguem.
1. Aolongodotexto,onarradorrecordaaFoz.
1.1.Identificaosentimentodonarradorquesimultaneamenteestreitaocampoda memóriaeotornamaisvivo. (2 pontos)
1.2.Explicitaosentidodafrase“O mundo que não existe é o meu verdadeiro mundo”. (4 pontos)
2. OcentrodaFozsitua-seameiadúziadequilómetrosdocentrodacidadedoPorto.
2.1.Comoexplicasentãoaafirmaçãodonarrador:“Esta vila adormecida estava a cem léguas do Porto e da vida.”? (5 pontos)
2.2.Identificaorecursoexpressivoaqueonarradorrecorreparaintensificaraideia transmitida. (3 pontos)
3. TranscrevedotextoumaexpressãoquedemonstrequeaFozeraumaviladespovoada. (3 pontos)
4. IdentificaasituaçãoquefaziacomqueosmoradoresdaFozedeLeçaapertassem“os corações no peito”(ll.20-21). (3 pontos)
5. Dequeformaonarradorsugerequearendadebilrossópodiaserumaindústriademulheresdabeira-mar? (4 pontos)
6. Lêocomentárioquesesegue.
O narrador revela ter sido uma criança triste, sem capacidade de sonhar.
6.1.Indicaseocomentáriotemfundamento,considerandoasafirmaçõesquesurgem noúltimoparágrafodotexto. (6 pontos)
GRUPOII (20 pontos)
1. Completaasfrasesseguintes,selecionandoaopçãoadequadaacadaumdoscasos. (6 pontos)
a. (À/Há)diasvipartirumatraineiraparaomar.
b. Muitospescadores (emigraram/imigraram)paraterraslongínquas.
c. Osvisitantesentraramnoantigo (passo/paço)dosreis.
2. Atentanafraseabaixo.
Hoje sorrimos.
2.1.Expande-a,acrescentando-lhe: (4 pontos)
a. ummodificadordafraseeumcomplementoindireto;
b. ummodificadordogrupoverbalcomvalordemodo.
3. Classificaasoraçõessublinhadasnasseguintesfrasescomplexas: (6 pontos)
a. Ele disse queo mundo que não existe é o seu verdadeiro mundo.
b. “um mastro no quintal para lhes acenar pela derradeira vez.”
c. “destas mulheres […] que passavam a vida à espera dos homens, enquanto as mãos ágeis iam tecendo ternura e espuma do mar”
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4. Lêoexcertoseguinte.
Apesar de esperarem pacientemente os maridos, muitas mulheres não os tornariam a ver.
4.1.Reescreve-o,iniciando-apor“Aindaque”eprocedendoàstransformações necessárias. (4 pontos)
GRUPOIII (30 pontos)
1.Omarfoisemprevistocomopalcodeaventurasarriscadasqueoraterminamemtra-gédiaorasãobem-sucedidas.
Escreveumtexto narrativo,corretoebemestruturado,comummínimode180eummáximode240palavras,selecionandoumadasseguintespersonagensparaencarnaresequeprotagonizaráatuanarrativa:
a.umpescador;
b.ummarinheirodenaviomercante;
c. umcapitãodenaviodeguerra;
d.umfaroleiro.
Natuanarrativa,devesdescreverpsicologicamenteoprotagonistadaaçãoeincluir,pelomenos,ummomentodediálogo.
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MARINHA GRANDE
CalazansTV no arA Escola Secundária Engenheiro Cala-
zans Duarte na Marinha Grande está a desenvolver o projeto CalazansTV, o qual pretende conciliar a formação e informa-ção de uma forma apelativa e procurando ir ao encontro dos interesses e motivações dos discentes. Para além disso, propõe-se reforçar a relação/aproximação da Escola com a Comunidade. Tornou-se, sem dúvi-da, uma via de acesso à escola e ao que por lá acontece para toda a Comunidade.
Graças à CalazansTV, a Escola Secun-dária Engenheiro Acácio Calazans Duarte encontra-se à distância de um simples “clic”. Para além disso, talvez a grande mais-valia deste projeto seja o seu contri-buto para o reforço da identidade de uma escola que já é um marco na cidade da Marinha Grande.
Apesar da sua existência ainda embrio-nária e da escassez de recursos técnicos, já muitas foram as atividades levadas a cabo pela CalazansTV, graças ao esforço e per-sistência de uma equipa coesa que se recu-sa a baixar os braços.
Numa tentativa de apostar nos alunos e nas suas capacidades, de os manter agentes
participativos na vida escolar, esta equipa promoveu um casting de apresentadores. Os alunos aderiram de forma entusiástica, e deste casting resultou um apresentador para a Gala de entrega dos Prémios Cala-zans realizada anualmente pela escola.
E, para aqueles mais curiosos que pre-tendem conhecer como funciona uma televisão “a sério”, a CalazansTV pro-moveu um workshop dinamizado pela responsável do Departamento Juvenil das Produções Fictícias, Rita Bonifácio. Teve lotação esgotada e por isso é uma experiência a repetir.
Todos os eventos que foram acontecen-do ao longo do ano letivo 2010-2011 fo -ram sendo registados pelas câmaras desta TV, um olhar especial que permite a memó-ria dos grandes momentos. Palestras, coló-quios, aqui há intervalo!… tudo passou pelas câmaras de CalazansTV.
A CalazansTV esteve também presen-te na gravação do último programa do Herman2011 nos estúdios da Valentim de Carvalho.
José Nobre, Ensino Magazine, n.º 166, dezembro de 2011
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Escola: 8.º ano de escolaridade
Nome: N.º: Turma:
Duração da prova: 90 minutos Data:
Professor: Encarregado de Educação:
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Responde, de forma completa e bem estruturada, aos itens que se seguem.
1. Osseguintestópicossintetizamainformaçãotransmitidaaolongodotexto,masencontram-sedesordenados.Ordena-osdeacordocomotexto. (4 pontos)
A.Mais-valiasdoprojetoCalazansTV
B. OrganizaçãopelaCalazansTVdeumworkshopdinamizadoporRitaBonifácio
C. ObjetivosdoprojetoCalazansTV
D.PresençadaCalazansTVnagravaçãodoúltimoprogramadoHerman2011
2. Indicaapalavraaqueserefereopronomesublinhadonaexpressãoseguinte:
“o reforço da identidade de uma escola que já é um marco na cidade da Marinha Grande.”(ll. 17-19). (2 pontos)
3. Paracadaumadasalíneasqueseseguem(3.1.a3.6.),assinalaaopçãoquecompletacadaafirmaçãodeacordocomosentidodotexto.
3.1.OprojetoCalazansTVconsistenuma… (2 pontos)
a novatelevisãonacionaldeâmbitogeneralista.
b. televisãodeumaescola.
c. televisãoárabe.
3.2.OsobjetivosdaCalazansTVtêmumadimensão… (2 pontos)
a. informativaedeensinoàdistância.
b. formativa,promovendoaligaçãoaantigosalunos.
c. formativaeinformativa,aproximandoacomunidadedaescola.
3.3.Afrase“Graças à CalazansTV, a Escola Secundária Engenheiro Acácio Calazans Duarte encontra-se à distância de um simples “clic”.”(ll.12-15)significaque… (2 pontos)
a. avidaescolardessaescolaéacessíveldeformainstantânea.
b. asacessibilidadesrodoviáriasdessaescolaforammelhoradas.
c. essaescolafoidotadadecomputadoreseoutrosmeiosinformáticos.
3.4.Entreasatividadesqueoprojetopromoveu,destaca-se… (2 pontos)
a. umconcursodebeleza.
b. umcastingdeapresentadores.
c. umagaladeentregadeprémios.
3.5.ACalazansTVpromoveuumworkshopdemodoamostrarcomofuncionauma televisão “a sério”,dandoaconhecer… (2 pontos)
a. osmeioscomquefuncionaumcanaldetelevisãoestabelecido.
b. oprojetodetelevisãoamadorCalazansTV.
c. otipodeprogramaçãoquedeveserdisponibilizadoporumatelevisãocredível.
3.6.PassarampelaCalazansTVacontecimentosquemarcaram… (2 pontos)
a. aatualidadepolíticanacional.
b. aatualidadeinternacional.
c. umanoletivonumadeterminadaescola.
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Lê atentamente o poema. Em caso de necessidade, consulta o vocabulário apresentado.
BlogueMantivera no fim da adolescênciaaquilo a que chamava simplesmenteo seu diário íntimo:páginas manuscritas onde ardiamrastilhos1 de mil sonhos que rasgavam as mordaças da angústia social,a timidez tão própria da idade.
Nessa caligrafia cuja corfora ainda a do sanguecolheu a energia necessáriapara atravessar como um sonâmbuloo ordálio2 daquela juventude,o seu incandescente calendáriode amizades vorazes3, tão velozescomo os amores que julgava eternose outras feridas mal cauterizadas4.
Hoje quase não volta a essas páginas:estamos no século XXIe em vez do diário de outros temposmantém agora um blogueonde todos os dias extravasa5
recados, atitudes, confissões,coisas no fundo tão inofensivas
como o fogo que outrora lhe acendiaas frases lancinantes6
– embora hoje em dia quando escreve tenha por um momento a ilusãode que as suas palavras continuama propagar ainda o mesmo vírus,e a alimentar, quem sabe, os mesmos sonhossempre que alguém desconhecido as lercomo quem só assim então escutasseum segredo na noite do mundo.
Mas, apesar de todo o entusiasmoque o mantém acordado por noites sem fim,ele adivinha que também viráum dia a abandonar sem saber comoo seu atual vício solitárioe dentro de alguns anos, ao reler as frases arquivadas no computador,talvez tudo isso lhe pareça entãofruto de gestos tão adolescentescomo os que antigamente preenchiamesses cadernos amarelecidose hoje sepultados para sempreem esquecidas gavetas de outro século.
Fernando Pinto do Amaral, Poemas Escolhidos (1990-2007), Dom Quixote, 2009
1. rastilhos: canudos ou fios de pólvora. 2. ordálio: sofrimento. 3. vorazes: passageiras. 4. cauterizadas: cicatrizadas. 5. extravasa: derrama, despeja, produz em abundância. 6. lancinantes: dolorosas, pungentes.
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas.
1. Aolongodopoemasãoreferidosdoismomentosdavidadapessoadescritapelosujeitopoético.
1.1. Identifica-os,referindoasestrofesemquecadaumdeleséreferido. (4 pontos)
1.2.Indicaomeio/instrumentodeexpressãoassociadoacadaumdesses momentos. (2 pontos)
2. Interpretaosentidodoseguinteverso: (4 pontos)
“Nessa caligrafia cuja cor/ fora ainda a do sangue” (vv.8-9)
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3. Atentanosseguintesversos:
“páginas manuscritas onde ardiam/ rastilhos de mil sonhos…” (vv.4-5)
3.1.Identifica,justificando,osdoisrecursosexpressivosnelespresentes. (6 pontos)
4. Selecionavocábuloseexpressõesque,nasegundaestrofe,sereferemaexperiênciasdedore drama. (3 pontos)
5. Caracterizaa“ilusão”(v.27)eo“vício solitário”(v.39)referidos. (3 pontos)
6. Analisaopoemaquantoàsuaestruturaformal(rimaeestrofação). (4 pontos)
7. Natuaopinião,o“ele”mencionadonopoemarefere-seaumindivíduoemparticularouaumgrupo/tipodepessoasdamesmaidadequepartilhamcaracterísticascomuns?Justificaatuaresposta,complementando-acomelementostextuais. (6 pontos)
GRUPOII (20 pontos)
1. Agrupaasseguintespalavrasdeacordocomasclassesdepalavrasindicadasnasalíneasa.,b.,c.,d. (4 pontos)
•mil(v.5) •cuja(v.8) •como(v.11) •outros(v.19)
•todos(v.21) •embora(v.26) •o(v.36) •isso(v.42)
a.conjunção c. pronome
b.determinante d.quantificador
2. FazcorresponderoselementosdacolunaAàrespetivaclassificaçãoquantoaoseuprocessodeformaçãodacolunaB. (6 pontos)
Coluna A Coluna B
1. amarelecidos2. vermelho-vivo3. caligrafia4. inofensivas
a. derivação por prefixaçãob. derivação por sufixaçãoc. derivação por parassíntesed. derivação não afixale. conversão ou derivação imprópriaf. composição morfológicag. composição morfossintática
3. Apartirdasfrasessimplesqueaseguirseapresentamerecorrendoàsconjunçõesindicadas,constróifrasescomplexas.Fazasalteraçõesnecessárias. (6 pontos)
3.1.Conjunção coordenativa copulativa
OPedroestáentusiasmado.OPedrotrabalhahorassemfim.
3.2.Conjunção subordinativa concessiva
AJoanamantémumblogue.Nãodeixoudeescreveroseudiário.
3.3.Conjunção coordenativa explicativa
Hojequasenãovoltaaessaspáginas.EstamosnoséculoXXI.
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4. Indicaarelaçãofonéticaegráficaqueseestabeleceentreosseguintesparesdepalavras. (4 pontos)
a. NoNatalofereceram-medoispiões.Ospeõesatravessamarua.
b. Estesítioébonito.NaencruzilhadavirouparaEste.
GRUPOIII (30 pontos)
Lê atentamente o seguinte texto.
Teclar não contaA minha geração terá sido a última a concluir a licenciatura sem acesso ao
computador. Os trabalhos e os testes eram escritos à mão e os erros ortográ-ficos eram penalizados. Ter uma letra ilegível era penalizado, embora não por todos os professores. A introdução do computador na escola foi positiva mas está a condenar o uso da caneta ou do lápis e do caderno. No The Wall Street Journal leio que vários estudos indicam que escrever à mão é um bom exercício cognitivo em qualquer idade. A aprendizagem de línguas estrangei-ras como o chinês, o hebraico ou o grego pode desenvolver a capacidade motora e melhorar as capacidades de expressão. Isto acontece porque para escrever à mão há que fazer uma sequência de movimentos e recorrer à memória. Teclar uma letra no computador não exige o mesmo esforço. Mas há quem pense que teclar no BlackBerry ou no iPhone não está a acertar nas tendências para o futuro da escrita. Crianças, pouco acostumadas a canetas, podem ser devolvidas à escrita à mão através das aplicações no iPad que ensi-nam os meninos a desenhar no ecrã – (e agora com um sorriso) a tecnologia ao serviço de um hábito que não queremos perder.
Clara Hilário Quevedo, Tabu, n.º 216, 22 de outubro de 2010
1. Escreveumtextocorretoebemestruturado,comummínimode180eummáximode240palavras,emqueexpressesatuaopiniãosobreatemáticaabordadanotextoanterior.
Otítulodoteutextodeveráseroseguinte:
Escrever à mão ou teclar?
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ParteALê atentamente o texto.
Jovens de bairros sociais são um “Bando à parte” no Teatrão
Projeto de quase dois anos chega ao fim com um espetáculo onde cada um dos atores apresenta a personagem por si criada.
Margarida Alvarinhas
Dez jovens, oriundos de bairros sociais e municipais de Coimbra, aceitaram o desafio proposto pelo Teatrão. Com isso, mudaram um pouco as suas vidas. Passaram a ter novas rotinas, a sentir a necessidade de gerir melhor o tempo, porque esse tempo passou a ser também necessário para os ensaios, para a preparação, para todo o processo que envolveu a produção do espetáculo. Porque ser artista requer esforço. De hoje a sábado, esses jovens são um “Bando à parte” que se apresenta no palco da Oficina Municipal de Teatro. São atores, músicos e bailarinos; são personagens que eles próprios idealizaram e construíram, após um longo processo de aprendizagem que começou há 22 meses.
O projeto “Bando à parte: culturas juvenis, arte e inserção social” é um processo de formação específica em teatro, música e dança, que implicou um trabalho continuado desde janeiro de 2010 até ontem, último dia dos ensaios. Pelo meio houve todo um lon-go processo de aprendizagem, que foi muito além dos ensaios e da criação das persona-gens. Os jovens, conta Cláudia Pato Carvalho, coordenadora do projeto, “começaram por vir assistir a espetáculos de formação para perceberem que há diferentes coisas”. Ou seja, aos participantes foi permitida uma interligação com as atividades do Teatrão e, inclusivamente, participar nos espetáculos da companhia. Houve também espaço para intercâmbios, nomeadamente com projetos semelhantes de Itália e Holanda.
Experiência de crescimento
Ao envolver jovens de bairros sociais e municipais de Coimbra, o Teatrão pretendeu o desenvolvimento do raciocínio e da capacidade de reflexão sobre o mundo. E os jovens sentem que o conseguiram. “Todos nós crescemos muito. Nota-se a diferença na nossa maneira de pensar, de agir. Hoje sou uma Maria João muito mais preenchida, porque todo este processo nos foi enriquecendo”, contou a Maria João, uma jovem oriunda da Urbanização Fonte do Castanheiro, uma das participantes.
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Escola: 8.º ano de escolaridade
Nome: N.º: Turma:
Duração da prova: 90 minutos Data:
Professor: Encarregado de Educação:
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Maria João, que optou pela área do teatro, fala da personagem, idealizada e trabalha-da por si.
“Sou uma exploradora, ando sempre à procura de alguma coisa, à procura de um caminho”, explica a jovem de 16 anos, visivelmente entusiasmada com o projeto que, admite, lhe tem roubado muito tempo. E explica também como chegou à personagem final: “começámos com sessões individuais, a falar sobre o que achávamos que era importante e interessante mostrar às pessoas. Trabalhei com textos para chegar à “Exploradora”. Houve uma espécie de processo que nos levou às personagens”.
No final, juntaram-se as personagens e criou-se o espetáculo. Leonor Picareto, por exem-plo, baseou-se na sua vida para criar algo e levar ao público. “Sou cigana e tento mostrar às outras pessoas a outra faceta dos ciganos, que não os feirantes que não querem outra vida”.
O projeto chega ao fim, com os espetáculos de hoje a sábado, às 21:30, mas é inten-ção dar-lhe seguimento, através de novos ciclos, em que se possam integrar outros jovens. Aliás, interessados em participar não faltaram, garante Cláudia Pato, recordando que a divulgação do projeto começou em finais de 2009, nos bairros sociais da cidade, onde foram estabelecidos contactos com as associações locais, no sentido de se perceber quem poderiam ser os potenciais participantes. “Encontrámos muitas pessoas interessadas”, garante a coordenadora do projeto.
in Diário de Coimbra, 13 de outubro de 2011
Responde aos itens que se seguem, de acordo com as orientações que te são dadas.
1. Indicaseasafirmaçõesseguintessãoverdadeiras(V)oufalsas(F). (5 pontos)
a. Oprojetodenomina-se“Bandoàparte”.
b. Oprojetofoidesenvolvidoduranteumano.
c. Ametafinaldoprojetoéacriaçãodeumespetáculoteatral.
d. Participaramnoprojetojovensoriundosdetodoopaís.
e. EsteprojetobeneficioudeintercâmbioscomprojetosanálogosemItáliaenaBélgica.
f. Pretende-sedarcontinuidadeaoprojeto.
2. Pararesponderesacadaitem(2.1.a2.4.),selecionaaúnicaopçãoquetepermiteobterumaafirmaçãoadequadaaosentidodotexto.
2.1.Esteprojetovisoudesenvolvernosjovensparticipantes… (3 pontos)
a. acapacidadedereflexão.b. oconhecimentodedramaturgosportugueses.c. ocontactocomalínguaitaliana.
2.2.Oespetáculoteatrallevadoapúblicobaseia-se… (3 pontos)
a. numtextodramáticodefinido.b. empersonagenscriadaspelosatores.c. numfactoreal,passadonaUrbanizaçãoFontedoCastanheiro.
2.3.ApersonagemrepresentadaporLeonorPicaretotempatenteumadimensão… (3 pontos)
a. coletiva.b. interativa.c. estética.
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2.4.Osorganismoscujopapelfoiessencialparadivulgaroprojetoechegarapotenciais interessadosforamasassociações… (3 pontos)
a. locais.
b. municipais.
c. nacionais.
3. Selecionaaopçãoquecorrespondeàúnicaafirmaçãofalsa,deacordocomosentidodotexto. (3 pontos)
a.“isso”(l.4)refere-sea“aceitaram o desafio proposto pelo Teatrão”.
b.“lhe”(l.30)refere-sea“jovem de 16 anos”.
c. “onde”(l.40)refere-sea“da cidade”.
ParteB
Lê atentamente o texto.
Andando, andandoELA – E como é que eu vou saber se és tu o verdadeiro Amor…? ELE – Basta que to diga. Porque é que eu havia de dizer que era o Amor se não fosse?! ELA – Então mostra-me como é que tu fazes para ver se gosto da tua voz! ELE – Ah! não recomeces com histórias da Carochinha que eu já não vou nisso! ELA – Vês? Vês que és tu…? Eu bem desconfiava!ELE – Que eu sou eu já eu sabia há muito tempo. Mas eu, quem é? ELA – Andas há tanto tempo à tua procura e ainda não te achaste? ELE – Pensas que uma pessoa se acha a si própria assim de repente, como a Carochinha
achou cinco réis a varrer a cozinha…?ELA – Então porque é que dizes que és o Amor…? ELE – Se eu não sei quem sou, e tu andas à procura de alguém que não sabes quem é, pode
muito bem ser que esse alguém seja eu! ELA – Para amar alguém tenho que saber quem é esse alguém. Se tu não sabes quem és,
como é que eu hei de saber? ELE – E tu, sabes quem és? Ela não responde. E tu, não andas também à tua procura? ELA – Não, eu ando à procura do Amor. ELE – Se calhar é a mesma coisa. ELA – Quem sabe se tens razão… Suspira. Tenho fome. Não tens por aí uma maçã? ELE – (alegre, tirando uma maçã do saco e dando-lha) Toma! (Pausa) E se fizéssemos um foguinho? Vai juntar lenha. Ela ajuda-o. ELA – Ainda tens batatas? ELE – Claro! E azeitonas! Arranjei-as a pensar em ti! ELA – Sempre pensei que o Amor oferecia flores e não azeitonas…
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ELE – O Amor oferece aquilo de que a gente está precisada. E tu, o que é que me ofereces? ELA – (tira, com gestos misteriosos, qualquer coisa do bolso) Adivinha. ELE – O que mais jeito agora nos fazia era azeite para temperar as batatas!ELA – (amuando) Pronto! Já não te dou! Não sabes apreciar o que é bonito! ELE – Se gosto de ti como é que não sei?! Dá cá!ELA – (apaziguada tira um pássaro do bolso e entrega-lho, nas duas mãos fechadas) Não é
lindo…?ELE – É… Sobretudo a voar... Vamos deitá-lo a voar? ELA – Não gostas dele? ELE – Gosto. Gosto muito. Por isso é que gostava que o deitássemos a voar. Posso…? ELA – Já que to dei, podes fazer dele o que quiseres… ELE – (para o pássaro) Vá, vai à nossa frente e descobre o nosso caminho. Se eu soubesse
voar já tinha descoberto. Abre a mão e o pássaro solta-se. Agora vamos assar as batatas! ElA ajuda-o. Acocoram-se ambos em volta da fogueira. Às vezes sonho que sou um pássaro. É tão bom voar! ELA – E eu sonho que sou a Lua. É tão bom andar pelo céu como por uma praia deserta! A luz diminui lentamente. Escuro. Canto de galo. Súbita claridade. ELE – Já é de manhã! ELA – Ainda tenho um bocadinho de sono… ElE levanta-se. Vais-te embora? ELE – Não, espero por ti. ELA – P’ra quê? ELE – P’ra partirmos juntos. Afinal, se andamos à procura do mesmo, vamos na mesma
direção. ELA – E se nos tornamos a zangar? ELE – Tornamos a ir cada um para o seu lado. Um apito longínquo de navio. ELA – Onde estamos? ELE – A caminho.
Teresa Rita Lopes, Andando, Andando, Campo das Letras, 1999
Responde, de forma completa e bem estruturada, aos itens que se seguem.
1. Opresenteexcertocomeçacomumadúvida,queremeteparaotemaqueseráabordadoaolongodotexto.
1.1.Identificaessadúvida,bemcomootemaqueintroduz. (4 pontos)
2. Transcreveasfalasquemostramcomo,paraapersonagem“ELE”,aquestãodoamorestáligadaàquestãodaidentidadepessoal. (4 pontos)
3. Focaatuaatençãonospresentesqueaspersonagensoferecemumaàoutra.
3.1.Identificaessespresentes,referindooseupossívelsimbolismo. (6 pontos)
3.2.Tendoemcontaospresentesquedão,caracterizapsicologicamenteaspersonagens “ELE”e“ELA”. (6 pontos)
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4. Consideraaseguintefala:
“E eu sonho que sou a Lua. É tão bom andar pelo céu como por uma praia deserta!”(l.47)
4.1.Identificadoisrecursosexpressivosnelapresentes. (4 pontos)
4.2.Explicitaasuaexpressividade. (6 pontos)
GRUPOII (20 pontos)
1. Identificaohiperónimopresenteemcadaalínea. (4 pontos)
a. mobília–secretária–estante–armário
b. televisão–Internet–jornal–media
c. lilás–cor–azul-marinho–verde-alface
d. estrelas–corposcelestes–cometas–planetas
2. Reescreveasfrasesseguintes,substituindoaexpressãosublinhadapelopronomepessoaladequado.Fazastransformaçõesnecessárias. (4 pontos)
a. Eleprocurou,masafinalnãotraziabatatasnoalforge.
b. Sepudesse,oJoãoofereceriatambémfloresàMaria.
3. Reescreveoenunciadoseguintenodiscursoindireto,procedendoàsalteraçõesnecessárias. (4 pontos)
“ELA – Ainda tens batatas? ELE – Claro! E azeitonas! Arranjei-as a pensar em ti! ELA – Sempre pensei que o Amor oferecia flores e não azeitonas…”
4. Indicaafunçãosintáticaqueaexpressãosublinhadadesempenhanafraseabaixo. (3 pontos)
“Então porque é que dizes que és o Amor…?”(l.10)
5. OssegmentosA.,B.,C.,D.,eE.constituempartesdeumtextoeestãodesordenados.Escreveasequênciadeletrasquecorrespondeàordemcorretadossegmentos,demodoareconstituiresotexto.ComeçapelaalíneaB. (5 pontos)
A. Regressou a Portugal em 1976 e hoje é catedrática da Universidade Nova de Lisboa.
B. Teresa Rita Lopes é algarvia, de Faro, e, no início dos anos 60, matriculou-se na Faculdade de Letras de Lisboa. Perseguida pela ditadura salazarista exilou-se em Paris, onde estudou, e foi professora na Sorbonne.
C. Como dramaturga, Teresa Rita Lopes escreveu ainda cinco volumes de teatro, que incluem peças como Rimance da Mal Maridada, Esse Tal Alguém (Grande Prémio de Teatro da Associação Portuguesa de Escritores) ou A Asa e a Casa.
D. Diz que dedicou o melhor da sua vida ao estudo da obra de Fernando Pessoa.
E. Mas desse melhor ainda sobrou talento e arte para escrever sete livros de poesia, com destaque para Cicatriz e a sua última obra, saída recentemente, A Fímbria da Fala.
in http://www.wook.pt/authors/detail/id/25520 (adaptado e consultado em 03-02-12)
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GRUPOIII (30 pontos)
1. Notextoqueacabastedeler,ElEeElaouvemoapitolongínquodeumnavio.
1.1.Oquelhesterásucedido?Terãoembarcadononavioouescolhidooutraopção?OqueterãodecididoElEeElafazerdassuasvidas?
Escreve uma cena de um texto dramático, correta e bem estruturada, com ummínimode180eummáximode240palavras,emquedesenvolvas,alémdeoutros,ostópicossugeridos.
Noteutexto,devesincluir,paraalémdasfalasdaspersonagens,pelomenosduasdidascálias,umasobreocenárioeoutrasobreapostura/atuaçãodaspersonagens.
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Tesouros no fundo do mar
Já na Antiguidade, os homens tentavam recuperar as cargas perdidas em naufrá-gios mas só podiam contar com o seu próprio fôlego. Sabe-se, no entanto, que conseguiam verdadeiras proezas, pois ainda hoje há quem mergulhe nas mesmas circunstâncias. […]
No século IX a. C., já havia mergulhadores especializados em recolher cargas de navios afundados. Aguentavam-se debaixo de água bastante tempo graças a umas bolsas de pele que transportavam presas ao corpo. Enchiam-nas de ar recorrendo a um fole, respiravam através de um tubo. […]
Na época dos Descobrimentos – séculos XV/XVI – o tráfego marítimo cresceu imenso e multiplicaram-se as riquezas transportadas a bordo.
Os navios portugueses regressavam de África e do Oriente com os porões a abarrotar de ouro, marfim, pedras preciosas, sedas, objetos de luxo. Quanto aos navios espanhóis, traziam da América quantidades impressionantes de ouro e prata.
Acontece que nem todos chegavam a bom porto. Tempestades, incêndios, carga excessiva ou ataques de piratas fizeram naufragar muitos navios que, ao afunda-rem, arrastavam para o fundo do mar tesouros incalculáveis! [...]
Os naufrágios despertaram cobiça de wreckers e de caçadores de tesouros. Os wreckers eram indivíduos que se mantinham em terra, atentos à circulação
de navios. Aproveitavam a escuridão, as noites de nevoeiro ou de tempestade para provocarem naufrágios. O método mais comum era acenderem luzes numa zona bem recuada para iludir os marinheiros que, julgando tratar-se de um farol, se aproximavam demasiado, levando o navio a espatifar-se de encontro às rochas.
Enquanto as tripulações e os passageiros lutavam para salvar a vida, os wreckers aplicavam-se a roubar. […]
Os caçadores de tesouros limitavam-se a localizar navios afundados e organiza-vam expedições para se apoderarem da carga. O primeiro de que há notícia era inglês, chamava-se William Phips e viveu no século XVII. A sua história é muito simples: sabendo que o galeão espanhol Nossa Senhora da Conceição se afundara com os porões a abarrotar de preciosidades numa determinada zona de recifes da América Central, em 1641, decidiu tentar recuperar a carga. Para isso, apresentou o projeto a nobres ingleses ricos, conseguiu convencê-los a financiarem uma expe-dição e, em 1687, retirou do fundo do mar 25 toneladas de prata e algum ouro!
Depois desta experiência, sucederam-se outras, ora com êxito ora fracassadas. Mas a falta de recursos técnicos era muito limitativa. Os caçadores de tesouros podiam saber notícias bastante seguras a respeito de um navio afundado e não terem maneira de lá chegar.
Ana Maria Magalhães, Tesouros no Fundo do Mar Português, Grupo de Trabalho do Ministério da Educação para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses, 1998
(com supressões)
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1. Indicaseasafirmaçõesqueseseguemsãoverdadeiras(V)oufalsas(F). (3 pontos)
a. DesdeoséculoXXquesetentarecuperarascargasperdidasemnaufrágios.
b. NoséculoIXa.C.,osmergulhadoresrecorriamaumabolsadepeleeaumtubopararespirar.
c. NaépocadosDescobrimentos,aumentaramascargastransportadasabordodasnaus.
2. Assinala,paracadaumadasalíneasseguintes(2.1.a2.3.),a(s)opção(ões)correta(s),deacordocomotexto.
2.1.NaépocadosDescobrimentos,osnaviosnaufragavamdevido… (2 pontos)
a. aodesconhecimentodasrotas.
b. àstempestades.
c. aincêndios.
d. àinexperiênciadosmarinheiros.
e. àcargaexcessiva.
f. aosataquesdepiratas.
2.2. Oswreckerseramindivíduosque,comointuitoderoubar,… (1 ponto)
a. provocavamcorrentesmarítimasadversas.
b. controlavamosfaróis.
c. provocavamnaufrágios.
d. provocavamnaufrágios,controlandoosfaróis.
2.3. WilliamPhipsera… (1 ponto)
a. ummarinheirodenacionalidadeinglesa.
b. umcaçadordetesourosdoséculoXVII.
c. umwreckeringlês.
d. umwreckerdoséculoXVII.
3. Completaafrase,comaexpressãomaisadequadaaosentidodotexto. (3 pontos)
Podemos afirmar que, no século XVII, o que impedia os caçadores de alcançar os
tesouros era .
Teste de compreensão do oral n.º 1
Escola: 8.° ano
Nome: N.°: Turma:
Professor: Data:
Classificação: Encarregado de Educação:
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D. Rui de Cardenas
No ano de 1474, que foi por toda a cristandade tão abundante em mercês divinas, reinando em Castela el-rei Henrique IV, veio habitar na cidade de Segóvia, onde herdara moradias e uma horta, um cavaleiro moço, de muito limpa linhagem e gentil parecer, que se chamava D. Rui de Cardenas.
Essa casa, que lhe legara seu tio, arcedíago e mestre em cânones, ficava ao lado e na sombra silenciosa da Igreja de Nossa Senhora do Pilar; e, em frente, para além do adro, onde cantavam as três bicas de um chafariz antigo, era o escuro e gradeado palácio de D. Alonso de Lara; fidalgo de grande riqueza e maneiras sombrias, que na madureza da sua idade, todo grisalho, desposara uma menina falada em Castela pela sua alvura, cabelos cor de sol-claro, e colo de garça real. D. Rui tivera justamente por madrinha, ao nascer, Nossa Senhora do Pilar, de quem sempre se conservou devoto e fiel servidor: ainda que sendo de sangue bravo e alegre, amava as armas, a caça, os saraus bem galanteados, e mesmo por vezes uma noite ruidosa de taverna com dados e pichéis de vinho. Por amor, e pelas facilidades desta santa vizinhança, toma-ra ele o piedoso costume, desde a sua chegada a Segóvia, de visitar todas as manhãs, à hora de prima, a sua divina madrinha e de lhe pedir, em três ave--marias, a bênção e a graça.
Ao escurecer, mesmo depois de alguma rija correria por campo e monte com lebréus ou falcão, ainda voltava para, à saudação de vésperas, murmu-rar docemente uma salve-rainha.
E todos os domingos comprava no adro, a uma ramalheteira mourisca, algum ramo de junquilhos, ou cravos, ou rosas singelas, que espalhava, com ternura e cuidado galante, em frente ao altar da Senhora.
Eça de Queirós, “O Defunto”, in Contos, Porto Editora, 2011
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1. Indicaseasafirmaçõesqueseseguemsãoverdadeiras(V)oufalsas(F). (3 pontos)
a. Aaçãonarradanesteexcertopassa-senoanode1474.
b. NessaalturareinavaemCastelaoreiHenriqueV.
c. Aaçãodocontodesenrola-seemSegóvia.
2. Preencheoespaçocomapalavracorreta: (1 ponto)
O fidalgo que fora habitar para Segóvia chamava-se .
3. Assinala,paracadaumadasalíneasseguintes(3.1.a3.3.),a(s)opção(ões)correta(s),deacordocomotexto.
3.1.QueelementosfaziampartedasimediaçõesdaIgrejadeNossaSenhoradoPilar? (3 pontos)
a. AcasadeD.RuideCardenas.
b. Ojardimdacidade.
c. Trêsbicasdeumchafarizantigo.
d. Umahospedariaparaosperegrinos.
e. OpaláciogradeadodeD.AlonsodeLara.
3.2.QuepalavrassãoutilizadasparacaracterizarD.RuideCardenas? (1 ponto)
a. Sanguebravoealegre.
b. Doidivanaseesbanjador.
c. Galanteadoreamoroso.
d. Piedosoesombrio.
3.3.QuefaziaD.Ruitodasasmanhãs,àhoradeprima? (1 ponto)
a. Partiaparaacaça.
b. VisitavaofidalgoD.AlonsodeLara.
c. Visitavaasuamadrinha,NossaSenhoradoPilar.
d. Passeavapensativamentepelosarredoresdacidade.
4. Completaafrasecomaexpressãomaisadequadaossentidodotexto. (1 ponto)
“E todos os domingos comprava no adro, a uma ramalheteira mourisca, algum ramo
de junquilhos, ou cravos, ou rosas singelas”para .
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Teste de compreensão do oral n.° 2
Escola: 8.° ano
Nome: N.°: Turma:
Professor: Data:
Classificação: Encarregado de Educação:
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Transcrição da locução
A mulher que não come
Vamos ouvir uma história que fui buscar ao livro de Xavier Ataíde de Olivei-ra, Contos Tradicionais do Algarve, intitulada “A mulher que não come”.
Um fidalgo tinha uma filha que nunca comia. Esta notícia criou em redor da filha do fidalgo uma atmosfera de mistério. Ninguém a pedia em casamento.
Um rapaz pobre, mas bem-educado, foi pedir ao pai a mão de sua filha. Admi-rou-se o fidalgo do pedido e foi comunicá-lo à filha. Esta declarou que casava com o rapaz. E casaram.
Efetivamente ninguém ainda tinha visto a fidalga comer. Eram passados quin-ze dias e nunca o marido vira que sua esposa comesse a coisa mais insignificante. Uma tarde foi ele visitar uma quinta onde trazia trabalhadores e ouviu-os falar de sua esposa. O marido escondeu-se. Ninguém punha em dúvida que a fidalga não comesse; no entanto um dos trabalhadores dizia:
– Se fosse a minha mulher, espreitava-a. Esta dúvida do trabalhador assaltou também o espírito do marido. Foi para
casa, disse à mulher que ia fazer no dia seguinte uma jornada e pôs-se em lugar de onde ele pudesse ver tudo o que se fazia no quarto de sua mulher. Escolheu para esconderijo uma casa velha, onde ninguém entrava.
Logo de manhã, ouviu o marido entrar a criada no quarto de sua esposa e perguntar-lhe o que queria para o almoço.
– Uns miolinhos de porco. – respondeu ela. Ao meio-dia foi a criada perguntar-lhe o que queria jantar. – Basta-me um bolo grande com manteiga. À noite voltou a criada a perguntar-lhe o que queria cear. – Um franganito com ovos. O nosso homem saiu do esconderijo, ensopou a roupa em água e entrou no
quarto da esposa. – Vens molhado? Aqui não choveu. – disse-lhe a mulher. – Eu te digo: quando voltava para casa apanhei água de pedra do tamanho
dos miolinhos de porco do teu almoço; corri a amparar-me a um carro do tama-nho do bolo do teu jantar e fiquei molhadíssimo como o pintainho da tua ceia.
A mulher daí em diante emendou-se da toleima.
Acabámos de ouvir a história da mulher que não comia. Fui buscá-la ao livro de Xavier Ataíde de Oliveira.
Produção e locução de Luís Gaspar, in http://www.estudioraposa.com/index.php/12/02/2010/historia-116-a-mulher-que-nao-come/
(consultado em 06-02-2012)
Teste de compreensão do oral n.° 3
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1. Indicaseasafirmaçõesqueseseguemsãoverdadeiras(V)oufalsas(F). (3 pontos)
a. Estahistóriaencontra-seinseridanaobraContos Tradicionais do Algarve.
b. Todoscondenavamofidalgopornãoalimentarconvenientementeafilha.
c. Dadaaaurademistérioqueenvolviaafidalga,estatinhainúmerospretendentes.
2. Preencheoespaçocomapalavracorreta. (2 pontos)
A referência temporal que nos indica há quanto tempo estavam os protagonistas
casados, aquando dos acontecimentos narrados, é .
3. Assinala,paracadaumadasalíneasseguintes(3.1.a3.3.),a(s)opção(ões)correta(s),deacordocomotexto.
3.1.Apesardeacreditarqueafidalganãocomia,umdostrabalhadoresrevelou-se… (1 ponto)
a. desdenhoso.
b. invejoso.
c. irado.
d. desconfiado.
3.2.Afidalgapediuàcriadaosseguintespratos: (1 ponto)
a. miolosdeporco;
b. bolocommanteiga;
c. frangocomcastanhas;
d. pãograndecommanteiga;
e. franguinhocomovos;
f. franguinhocomovosepão.
3.3.Aestratégiadomaridotinhacomoobjetivo… (1 ponto)
a. exporpublicamenteamulher.
b. confrontaramulher.
c. darumaliçãoàmulher.
d. castigaracriada.
4. Completaafrasecomumvocábulo/expressãoquesejasinónimodaúltimapalavradafrasedotexto. (2 pontos)
“A mulher daí em diante emendou-se d .”(l.31)
Teste de compreensão do oral n.° 3
Escola: 8.° ano
Nome: N.°: Turma:
Professor: Data:
Classificação: Encarregado de Educação:
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Transcrição da locução
Os Agentes da Ordem Gramatical
ENTREVISTADOR: Aprender em forma de teatro as boas regras da gra-mática portuguesa pode ser uma missão impossível, mas para a Seiva Trupe não é de facto. O título pode ser pomposo, mas é uma forma curiosa de aprender gramática e a Seiva Trupe chamou-lhe “Os Agentes da Ordem Gramatical”. Bruno Schiappa escreveu, encenou esta ideia e vai dizer já a seguir quem são estes agentes.
BRUNO SCHIAPPA: Esses agentes são, sobretudo, as variadíssimas regras de composição de bem falar da Língua Portuguesa, ou seja, o Sujeito, o Pre-dicado, os Complementos Direto e Indireto, o Agente da Passiva, o Predica-tivo do Sujeito, a Acentuação, a Pontuação, ou seja, tudo aquilo que com-põe o grande tecido do bem falar da Língua Portuguesa.
ENTREVISTADOR: Os agentes gramaticais são transformados em pessoas, personagens e vão contar uma história.
BRUNO SCHIAPPA: Contam uma história que acaba por ser uma parábo-la sobre a capacidade que o ser humano tem de, por causa do ego exagera-do, promover uma série de rivalidades e criar situações de querela por “dá cá aquela palha.” Portanto, eles acabam por se sentir destituídos do seu pódio, digamos assim, uns pelos outros e então a Modificador, que é a gran-de novidade em termos de alteração de terminologia da ordem gramatical, que antigamente se chamava só Complemento Circunstancial, é que vai ser-vir de moderadora daquilo tudo e conduzir, naquelas personagens, para, de facto, a lucidez de que somos todos importantes e que a união faz a força e que temos todos de trabalhar uns com os outros.
ENTREVISTADOR: Falar bem mas com regras, com todas essas regras e levá-las assim ao palco, para jovens, pode ser, talvez, “uma seca”. Bruno Schiappa diz que não há problema, foi tudo feito a pensar precisamente nisso.
BRUNO SCHIAPPA: Sim, houve todo esse cuidado em termos de dramatologia.
ENTREVISTADOR: Um espetáculo que também promete risos e como a rir se podem aprender as regras da Língua Portuguesa.
in www.tsf.pt/programas.aspx?audio-id=2245667&content_id1685629 (consultado em 24-02-2012)
Teste de compreensão do oral n.° 4
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1. Indicaseasafirmaçõesqueseseguemsãoverdadeiras(V)oufalsas(F). (3 pontos)
a. “OsAgentesdaOrdemgramatical”éotítulodeumespetáculomusical.
b. QuemescreveueencenouesteespetáculofoiBrunoSchiappa.
c. AspersonagensdestapeçasãoapenasfunçõessintáticasdaLínguaPortuguesa.
2. Preencheoespaçocomaspalavrascorretas: (2 pontos)
A companhia de teatro que a leva à cena a peça “Os Agentes da Ordem Gramatical”
intitula -se .
3. Assinala,paracadaumadasalíneasseguintes(3.1.a3.3.),a(s)opção(ões)correta(s),deacordocomaentrevista.
3.1.Aspersonagensreferidasnoexcertosão… (3 pontos)
a. oSujeitoeoPredicado.
b. oComplementoAgentedaPassivaeaModificador.
c. oVocativoeoComplementoOblíquo.
d. aAcentuaçãoeaPontuação.
e. oComplementoDiretoeoComplementoIndireto.
f. oGrupoNominaleoGrupoVerbal.
3.2.Oencenadorcomparaahistóriaa… (1 ponto)
a. umafábula.
b. umaparábola.
c. ummito.
d. umalenda.
3.3.Oespetáculofoifeitoapensar… (1 ponto)
a. nosjovens.
b. nosanalfabetos.
c. nosprofessoresdeLínguaPortuguesa.
d. naspessoasquenãosabemgramática.
Teste de compreensão do oral n.° 4
Escola: 8.° ano
Nome: N.°: Turma:
Professor: Data:
Classificação: Encarregado de Educação:
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Soluções
TesTes de avaliação
Teste de avaliação n.° 1
GrupoI
ParteA1.1. a.; 1.2. c.; 1.3. b.; 1.4. b.
2. a. F (Charles Darwin estudou Medicina em Edimburgo.); b. V; c. F (O professor Henslow apresentou Darwin ao capi-tão Fitz-Roy.) d. V; e. V; f. F (Devido à temática nela abor-dada, a obra de Darwin foi imediatamente traduzida para outras línguas.); g. V.
3. a. verbetes de dicionário; b. entrada; c. objetiva.
ParteB1.1. Neste relato o autor faz uma série de reflexões sobre as ilhas Galápagos.
2.1. A expressão “Estamos rodeados de lava negra” (l. 5) comprova a afirmação.
3.1. O tempo, nas Galápagos, passa muito devagar. Para o autor, é como se esse arquipélago fosse anterior à inven-ção do tempo. Darwin passou aproximadamente cinco semanas nas ilhas, mas esse tempo envelheceu-o e revigo-rou-o simultaneamente.
4. O autor observou, nas ilhas Galápagos, uma paisagem e animais pré-históricos, o que o fez sentir como se tivesse feito uma viagem (Peregrinação) ao início do mundo e do tempo (Orla do Mundo).
5.1. O autor recorda a viagem que Darwin fez, em 1831, no Beagle, que o levaria a conhecer as Galápagos.
5.2. “Darwin tentou saber.” (l. 20)
6. Com a sua expedição às Galápagos, Darwin deduziu que as espécies se desenvolveram porque se adaptaram às alte-rações climáticas, competiram entre si (sobrevivendo sempre os mais fortes) e modificaram as suas características.
GrupoII1.1. b.; 1.2. c.
2. a. muito bela; b. o mais violento.
3. soubermos/poderemos.
4.1. As ilhas do arquipélago foram criadas pelas erupções vulcânicas.
5. 1. D.; 2. A.; 3. B.; 4. E.; 5. C.
GrupoIII1. Sugestão de resposta:
Funçãoescolhida: médicoPartimos já há meses e, finalmente, avistámos o nosso
destino. Todos estávamos eufóricos; porém, ainda não tínhamos aportado, e Darwin já estava fora do Beagle.
O capitão Fitz-Roy gritou o mais alto que conseguiu:– Dr. Darwin, cuidado! – Numa ilha tão fantástica como esta, só podemos
encontrar maravilhas… – respondeu o cientista com toda a convicção.
De facto, a ilha era deslumbrante. A vegetação era luxu-riante e frondosa e uma multiplicidade de cores e texturas enchiam-nos o olhar. Olhando atentamente, vislumbrámos incontáveis flores que libertavam um cheiro transbordante. Tudo era convidativo. Darwin tinha razão em saltar tão impulsivamente do barco.
Depois de, com tranquilidade, desembarcarmos do navio, perscrutámos minuciosamente a praia e arredores. Levei comigo a minha maleta de médico, pois convinha estar preparado.
De repente, apercebi-me de que os marinheiros corriam à toa e em pânico. Um dos nautas havia ferido um terrível “monstro”. Era uma tartaruga gigantesca!
Tratei-a o melhor que pude. A tartaruga era imponente como toda a ilha. Seguimos Darwin para o interior da flo-resta e registámos tudo o que víamos para futuros estudos.
Após cinco semanas, estava na hora de regressar. O Dr. Darwin e alguns membros da tripulação optaram por ficar por uns tempos: a ilha era tão rica em fauna e flora que não tinham tido ainda tempo para analisar todas as espécies.
Despedimo-nos, contentes por regressar a casa, contudo, tristes por deixar aquele maravilhoso lugar.
Teste de avaliação n.° 2
GrupoI
ParteA1. D; F; A; B; C; E.2. A palavra “muitas” refere-se à expressão “as borboletas” (l. 24).3.1. b.; 3.2. a.; 3.3. b.; 3.4. a.; 3.5. c.; 3.6. c.
ParteB1.1. A tia Maria do Rosário abria as caixas durante o dia, por ordem de tamanhos e feitios, seguindo um critério con-trário ao sentido dos ponteiros do relógio; na altura em que os casulos de seda se rompiam, a tia deitava-se às seis horas da tarde e acordava antes do fim da noite, para espe-rar as borboletas; atravessava a casa, antes de o sol nascer, para colher os frutos da amoreira branca, que comia, e as folhas para os seus bichos-da-seda. Desinfetava o quarto com creolina para proteger os seus bichos das doenças.1.2. As suas atividades são caracterizadas desta forma devido à seriedade ou solenidade quase religiosa que dava ao seu trabalho, ao ar de mistério que o envolvia.2. “marcadores do tempo” (l. 6).3. O narrador e os primos não faziam perguntas porque a tia “era dada a silêncios furiosos que tornavam verdes os seus olhos habitualmente mansos e castanhos”; por outras pala-vras, receavam a tia e temiam a sua fúria se a interrogassem.4.1. O enorme casulo de seda pendurado no tear continha lá dentro a tia Maria do Rosário, falecida, que, qual crisá-lida, fizera um casulo para si própria com os fios de seda perfeitos que reunira durante tanto tempo.
GrupoII1. 1. B.; 2. A.; 3. C.
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2. que guardavam os bichos-da-seda – modificador do nome; durante o dia – modificador do grupo verbal; pela tia Maria do Rosário – complemento agente da passiva.3. Composição morfossintática.3.1. sedoso – relativo à seda, macio.4.1. a. Falta de coerência (o que faz com que a frase não tenha sentido).; b. Falta de coesão (ausência de prono mina lização).4.2. a. Depois de abrir o livro, ele começou a lê-lo. b. A tia estava em casa, dei-lhe um beijo e perguntei-lhe se estava melhor.
Grupo III1.1. Sugestão de resposta:
Um dia em que me sentia mais corajoso, decidi, final-mente, questionar a minha tia sobre os bichos-da-seda. Timidamente, entrei em sua casa e balbuciei:
– Ti-a…Reparei que os seus olhos se fixavam no castanho – as
lagartas tinham certamente fechado um casulo de seda.– Tia… – repeti, desta vez menos hesitante.– Diz… – respondeu-me ela, quebrando o seu silêncio
habitual.– As borboletas vão nascer? – perguntei, tomado de
uma coragem que eu próprio desconhecia existir em mim.– Sim, daqui a catorze dias. – retorquiu, com uma voz
ligeiramente áspera, como se indicasse que a conversa tinha terminado. Os seus olhos começavam a adquirir uma tonalidade verde, que me assustou. No entanto, resoluto, fiz-lhe a pergunta que me espicaçava a curiosi-dade havia anos.
– Tia, porque guarda alguns casulos estéreis e intactos?A tia Maria do Rosário não respondeu logo. Permaneceu
calada durante tanto tempo, que me pareceu que já não iria responder. No entanto, quando me preparava para a deixar entregue ao seu silêncio, ela concluiu, enigmaticamente:
– Porque as borboletas são a minha vida. Nunca as abandonarei.
Só muito mais tarde viria a perceber aquela resposta tão estranha. Naquele momento, porém, despedi-me dela, sem entender o sentido profético das suas palavras.
Teste de avaliação n.° 3
Grupo I
Parte A1. 1. a.; 2. f.; 3. e.; 4. c. 2. O pronome “isso” refere-se a “Avançando sempre mais […] mas também o domam.” (ll. 17-18).3.1. b.; 3.2. c.; 3.3. b.; 3.4. c.; 3.5. c.
Parte B1.1. O sentimento é a saudade/o saudosismo da infância.1.2. A frase significa que o mundo que interessa ao narra-dor situa-se no passado, já não existe no presente.2.1. A afirmação significa que aquele local, onde o narra-dor viveu a sua infância, detinha um mundo social próprio,
muito distante da vida intensa de uma grande cidade como o Porto.2.2. O recurso expressivo é a personificação (“vila adormecida”).3. “E, na Foz e na pensativa Leça, uma gente desaparecida com os navios de vela, os embarcadiços que iam ao Brasil em longas viagens de três meses.”(ll. 11-13)4. Este sentimento estava relacionado com o facto de os seus familiares partirem em longas viagens pelo oceano, não sabendo se algum dia voltariam.5. Ao referir que as mulheres “iam tecendo ternura e espuma do mar” com a renda de bilros, o narrador pre-tende demonstrar que, enquanto os maridos estavam ausentes em viagens marítimas, as mulheres se dedicavam a essa arte, cujo trabalho sugeria a espuma “rendilhada” das ondas do mar.6.1. Este comentário não tem fundamento. O narrador narra saudosamente uma infância feliz, um pouco à mar-gem do sofrimento descrito, recordando com carinho a casa da avó e as “excursões maravilhosas através do pinheiral do Lage”, que fazia através da sua imaginação, ou seja, da sua capacidade de sonhar.
Grupo II1. a. Há ; b. emigraram; c. paço.2.1. a. Felizmente, hoje sorrimos à vida. b. Hoje sorrimos com vontade.3. a. oração subordinada substantiva completiva; b. ora-ção subordinada adverbial final; c. oração subordinada adverbial temporal.4.1. Ainda que esperassem pacientemente os maridos, muitas mulheres não os tornariam a ver.
Grupo III 1. Sugestão de resposta:Personagem escolhida: d. um faroleiro
O último faroleiroSou o último dos faroleiros da ilha do Corvo. Com efeito,
este farol, de mais de um século de existência, vai ser desa-tivado em breve por razões económicas. Esta morte anun-ciada faz-me pensar na razão por que me tornei faroleiro – porque abracei uma profissão no seu crepúsculo.
Julgo que, tendo tido oportunidade para seguir por outras vias, escolhi ser faroleiro, pois, no fundo, sou um incorrigível romântico. No início da adolescência, os meus livros preferidos tinham como ambiente o mar e o mar é a minha primeira e eterna paixão. Não julgo que seja um solitário, quer dizer, daqueles que se refugiam na solidão porque não suportam estar com outras pessoas. Afinal, sou casado e tenho filhos! No entanto, tenho necessidade de estar só para depois estar realmente com os outros. Com o mar, mantenho um diálogo silencioso que me acalma e rejuvenesce. Reencontrando a minha mulher, os meus filhos, os meus amigos, é como se os visse de novo, surpre-endendo-me com as modificações, com as marcas que a passagem do tempo deixa nos seus rostos. Lembro -me de um breve diálogo com a minha mulher:
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– Porque não levas o telemóvel, para estarmos em con-tacto, para te dar notícias?
Depois de um breve instante de reflexão, respondi-lhe:– Amo-te mais quando te recordo…A minha mulher compreendeu-me. Na voz do mar, que
não cessa de me rodear e de me envolver, misturam-se as vozes dos meus entes queridos. Sou o último dos farolei-ros… Mas o mar não passará jamais!
Teste de avaliação n.° 4
GrupoI
ParteA1. C.; A.; B.; D.
2. O “que” refere-se a “uma escola”.
3.1. b.; 3.2. c.; 3.3. a.; 3.4. b.; 3.5. a.; 3.6. c.
ParteB1.1. Os momentos são a adolescência ou fim da adolescên-cia (1.ª e 2.ª estrofes) e o da maturidade (3.ª e 4.ª estrofes).
1.2. O meio de expressão da adolescência fora o diário de papel. O da maturidade é o blogue.
2. O verso significa que aquilo que escrevia era resultado de vivências intensamente sentidas e, provavelmente, dolorosas.
3.1. Nestes versos estão presentes metáforas (decorrentes do uso conotativo das palavras “ardiam”, “rastilhos” e “sonhos”) e a hipérbole (presente em “mil sonhos”). Através destes dois recursos expressivos, o sujeito poético realça quer o conteúdo do seu antigo diário (que caracteriza como “sonhos”) quer a forma intensa e apaixonada como escrevia.
4. “ordálio”, “incandescente”, “vorazes”, “feridas”, “mal cauterizadas”.
5. O vício consistia em estar longas horas sentado ao com-putador, escrevendo num blogue, sozinho, num falso senti-mento de companhia, na ilusão de que as suas palavras teriam efeito e alimentariam os sonhos de terceiros.
6. O poema é composto por quatro estrofes de, respetiva-mente, 7, 9, 17 e 13 versos e por versos soltos.
7. Sugestões de resposta:• Na minha opinião, o “ele” refere-se a um “tipo”, o da pessoa que, na adolescência, pretende ultrapassar a angús-tia e a timidez com um diário escrito (“as mordaças da angústia social,/ a timidez tão própria da idade.”) e, na maturidade, a vencer a solidão e a ânsia de comunicação através de um blogue (“onde todos os dias extravasa/ reca-dos, atitudes, confissões”, “o seu atual vício solitário”).• Na minha opinião, o “ele” trata-se de uma pessoa indivi-dual, porque, seja com o recurso ao diário escrito na ado-lescência, seja com o blogue na maturidade, as suas ideias não são muito difundidas, marcando antes o percurso de um indivíduo de características singulares.
GrupoII1. a. como, embora; b. cuja, outros; c. o, isso; d. mil, todos.
2. 1. b.; 2. g.; 3. f.; 4. a. e b.
3.1. O Pedro está entusiasmado e trabalha horas sem fim.3.2. Embora mantenha um blogue, a Joana não deixou de escrever o seu diário.3.3. Hoje quase não volta a essas páginas, pois estamos no século XXI.4. a. Paronímia; b. Homografia.
GrupoIII1.1. Sugestão de resposta:
Escrever à mão ou teclar?A temática do texto está relacionada com o efeito que a
introdução de meios informáticos na aprendizagem escolar tem na escrita manual. Concordo em geral com o ponto de vista da autora: o uso de meios informáticos na escola pode ser considerado positivo. É importante, como se sabe, que os alunos aprendam a manejar os computadores. Contudo, a aprendizagem tradicional, através da escrita à mão, não deve ser suprimida, pois desenvolve as capacidades motoras e de expressão e a memorização. Julgo que, após a “moda” do recurso aos computadores, se está progressivamente a recuperar métodos tradicionais de aprendizagem e exigên-cias como a caligrafia. É interessante notar como novas tec-nologias como o iPad podem ser usadas como incentivo à escrita à mão.
Por outro lado, uma maneira de equilibrar o uso dos novos meios tecnológicos com os meios tradicionais (caderno, lápis, caneta) é doseá-los consoante as idades. Penso que o uso sis-temático dos computadores deve ser reservado para o ensino secundário e para a universidade.
Concluindo, julgo que a escrita à mão não deve ser, de todo, abandonada, mas que deve existir uma complemen-taridade entre métodos tradicionais e novas tecnologias.
Teste de avaliação n.° 5
GrupoI
ParteA1. a. V;b. F; c. V; d. F; e. F; f. V.2.1. a.;2.2. b.; 2.3. a.; 2.4. a. 3. c.
ParteB1.1. “ELA” duvida se “ELE” é realmente o verdadeiro Amor. Portanto, o tema é a identificação do verdadeiro Amor, de como reconhecê-lo.2. “ELE – E tu, sabes quem és?
ELA não responde. E tu, não andas também à tua procura?
ELA – Não, eu ando à procura do Amor. ELE – Se calhar é a mesma coisa.” (ll. 15-19)
3.1. Ele, em vez de flores, oferece uma maçã, batatas, azeitonas. Ela oferece-lhe um pássaro. No contexto, as ofe-rendas dele situam-se na realidade física/material; o pás-saro representará a liberdade, o sonho.3.2. De acordo com os presentes, Ele é alguém mais “terra a terra”, mais objetivo, com uma personalidade mais prá-tica; Ela, alguém mais sonhador e romântico.
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4.1. Estão presentes no excerto a metáfora e a comparação.4.2. Tanto a metáfora como a comparação revelam que ela tem uma mentalidade poética, o anseio de grandes espaços onde o sonho não tenha amarras.
GrupoII1. a. mobília; b. media; c. cor; d. corpos celestes.2. a. Ele procurou, mas afinal não as trazia no alforge. b. Se pudesse, o João oferecer-lhe-ia também flores. 3. Ela perguntou-lhe se ele ainda tinha batatas. Ele repli-cou que as tinha e também azeitonas, e que as tinha arran-jado/arranjara a pensar nela. No entanto, ela observou que sempre tinha pensado/pensara que o Amor oferecia flores e não azeitonas…4. Complemento direto.5. B.; A.; D.; E.; C.
GrupoIII1. Sugestão de resposta:Sentados à beira-mar, ELE e ELA fitam o horizonte.ELA – Também ouviste um apito de navio, ou foi produto da minha imaginação?ELE – Vês como duvidas? A imaginação deve ter asas se descolar de terra firme… Não, eu também ouvi um apito de navio.ELA – Mas a praia está deserta e o mar limpo de navios…ELE – É porque já partiu… Talvez seja um sinal de que o nosso destino não passa pelo mar…ELA – Sempre julguei que os portugueses eram insepará-veis do mar, que o mar era nosso… Bem, não desanime-mos. O nosso lema é “a caminho”.ELE – Alcançaremos um porto, um dia. Caminharemos jun-tos. Pensa: não foi o Amor que nos juntou na mesma jor-nada? É o Amor que nos animará doravante…ELA não responde logo. Levanta-se primeiro e sorri, agi-tando os seus longos cabelos negros. ELE – Não precisas de dizer nada. O silêncio vale mais que mil palavras… Vê só como já estou a falar como tu, a raciocinar como tu…ELA – Então, vou também eu falar como tu. Provaste que és o meu grande Amor. Não, não sou só vento, sonho e ilu-são. Vou fazer-te uma surpresa.ELE – Como tu dirias, o Amor alimenta-se de surpresas…ELA (rindo, abrindo o xaile com que se aconchegava da ara-gem marinha) – Tenho comigo uma bolsa cheia de moedas de ouro. Seremos filhos da planície e da seara.
TesTes de Compreensão do oral
Teste de compreensão do oral n.° 11. a. F (Desde a Antiguidade que se tenta recuperar as car-gas perdidas em naufrágios.); b. V; c. V.2.1. b.; c.; e.; f.; 2.2. c.; 2.3. b.3. a falta de recursos técnicos.
Teste de compreensão do oral n.° 21. a. V; b. F; (Nessa altura o rei de Castela era o rei Henri-que IV.); c. V.
2. D. Rui de Cardenas.
3.1. a.; c.; e.; 3.2. a.; 3.3. c.
4. … enfeitar o altar de Nossa Senhora do Pilar.
Teste de compreensão do oral n.° 31. a. V; b. F (Todos acreditavam que a filha do fidalgo não comia.); c. F (Dada a aura de mistério que envolvia a fidalga, ninguém lhe propunha casamento.)
2. … “passados quinze dias”.
3.1. d.; 3.2. a.; b.; e.; 3.3. c.
4. …da/do tolice/parvoíce/patetice/palermice/disparate.
Teste de compreensão do oral n.° 41. a. F (É o título de uma peça de teatro.); b. V; c. F (Há também outras personagens na peça, como a Acentuação e a Pontuação.)
2. Seiva Trupe.
3.1. a., b., d., e.; 3.2. b.; 3.3. a.
Guiões de leiTura
O CONTO DA ILHA DESCONHECIDA
PRÉ-LEITURA p. 2
1.1. Todos os excertos relatam a aventura de quatro pes-soas diferentes, de países diferentes, que decidiram dar a volta ao mundo por mar, a bordo de embarcações.
1.2. a.; c.; e.
TEsTE dE VERIfIcAção dE LEITURA p. 3
1.1. b.; 1.2. c.; 1.3. c.; 1.4. b.; 1.5. a.; 1.6. a.; 1.7. c.; 1.8. b.; 1.9. c.
GUIão dE LEITURA oRIENTAdA
AsPETos PARATExTUAIs p. 4
1.1. a.; c.; e.; f.
1.2.1. A ilustração apresenta um cenário marítimo. No mar, em primeiro plano, é visível uma embarcação, uma caravela que transporta duas pessoas: um homem e uma mulher; e, em segundo plano, o sol na linha do horizonte, sendo ligeiramente ocultado pela parte superior do que parece ser uma ilha.
1.2.2. A ilustração está intimamente relacionada com o título, uma vez que este remete para uma ilha, tal como a represen-tada na pintura. Esta fornece pistas para o que poderá ser a ação, pois podemos deduzir que alguém irá à procura da ilha desconhecida e que o fará por via marítima. Essa procura, segundo a ilustração, será feita por um homem e uma mulher.
1.3.1. Sendo um conto, o texto poderá apresentar as seguintes características: espaço e tempo indefinidos, ação
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breve, poucas personagens, personagens-tipo, um carácter lúdico ou moralizador.Nota: As características apresentadas referem-se concreta-mente a uma modalidade específica de conto – o conto tra-dicional popular –, que partilha algumas características com o conto literário consagrado. De facto, em ambos os casos “se trata de narrativas breves que põem em cena um número reduzido de personagens escassamente caracteriza-das, regra geral meros suportes de uma ação bastante con-centrada em torno de uma peripécia particular” (Carlos Reis e Ana C. M. Lopes, “Conto popular”, in Dicionário de Nar-ratologia, Coimbra, Almedina, 1998, 6.ª edição).2.1. Na ilustração que se encontra no interior do livro, estão representadas algumas figuras que poderão ser per-sonagens desta história: um rei sentado num trono, uma mulher que espreita tendo na mão uma vassoura (poderá ser a empregada do rei), um homem ajoelhado frente ao rei e outro atrás, parcialmente desenhado, que tem nas mãos aquilo que parecem ser oferendas para o rei.
oRIENTAçÕEs dE LEITURA p. 41. a. V. “Um homem foi bater à porta do rei e disse-lhe, Dá-me um barco. A casa do rei tinha muitas mais portas, mas aquela era a das petições.” (p. 9);b. F. “Como o rei passava todo o tempo sentado à porta dos obséquios [...], de cada vez que ouvia alguém a chamar à porta das petições fingia-se desentendido” (p. 9);c. F. “até chegar à mulher da limpeza, a qual, não tendo ninguém em quem mandar, entreabria a porta das petições e perguntava pela frincha” (p. 10);d. F. “O suplicante dizia ao que vinha, depois instalava-se a uma canto da porta, à espera de que o requerimento fizesse, de um em um, o caminho ao contrário, até chegar ao rei. [...] o rei demorava a resposta, e já não era pequeno sinal de atenção ao bem-estar e felicidade do seu povo quando resol-via pedir um parecer fundamentado por escrito ao primeiro- -secretário, o qual, escusado seria dizer, passava a encomenda ao segundo-secretário, este ao terceiro, sucessivamente, até chegar outra vez à mulher da limpeza, que despachava sim ou não conforme estivesse de maré.” (pp. 10-11).2.1. Este suplicante era diferente de todos os outros, pois, geralmente, todos queriam um título, uma condecoração ou dinheiro. O homem queria falar pessoalmente com rei. 3.1. O problema consistia na impossibilidade de se aten-der mais do que um suplicante de cada vez. Ou seja, enquanto o homem estivesse deitado à porta, mais nin-guém se poderia aproximar para pedir fosse o que fosse.3.2. a. Só era possível atender um suplicante de cada vez.; b. Quanto menos pessoas o incomodassem com pedidos, mais tempo o rei tinha para atender a porta dos obséquios.; c. Quando as pessoas notavam que a resposta estava a demorar muito, protestavam e isso causava descontenta-mento e, consequentemente, menos obséquios para o rei.4.1. O rei decidiu ir pessoalmente à porta das petições falar com o suplicante. 4.2. O rei levou três dias a decidir. (p. 12)
4.3. A decisão do rei causou “uma surpresa desmedida” (p. 14).5. 1 – barco; 2 – curioso; 3 – desconhecida; 4 – disparate; 5 – existiam; 6 – impossível; 7 – povo; 8 – doca; 9 – capi-tão; 10 – seguro; 11 – bem; 12 – tripulação.6.1. A personagem em causa é o rei.6.1.1. a; c; d; e; g.6.2. Processo de caracterização indireta, porque deduzi-mos as características do rei a partir das suas atitudes, comportamentos e falas.7.1. A mulher da limpeza.7.2. A mulher da limpeza decidiu abandonar a ocupação que tinha no palácio e acompanhar o homem na sua busca.7.3. A atitude da mulher foi uma atitude muito corajosa e decidida, tendo sido por isso que ela saiu do palácio pela porta das decisões. Esta porta era “raro ser usada” (p. 20), mas quando era, tal era definitivo, o que demonstra bem a importância da decisão que a mulher tomou.8.1. E., F., D., B., C., A.9.1. O homem estava assim, porque não conseguira arran-jar homens para formar a tripulação que o iria acompanhar.9.2.1. Estas palavras significam que os marinheiros não esta-vam dispostos a abdicar do seu conforto e da sua tranquili-dade, para ir à procura de algo que poderia ser impossível de alcançar. Eles preferiam contentar-se com a vida confortável e sem surpresas que tinham e não partir em busca de um sonho.9.2.2. Os marinheiros são personagens conformadas, temerosas e sem capacidade de sonhar, por oposição ao homem que é sonhador, corajoso e aventureiro.10.1. c. 11.1. O homem reparou na mulher quando viu a sua cara iluminada pelo luar. Nesse momento, percebeu que ela era muito bonita.11.2. O homem não teve coragem para dizer à mulher o que sentia, porque não sabia quais as palavras que deveria usar, como deveria falar com ela [“Até amanhã, dorme bem, ele quis dizer o mesmo doutra maneira, Que tenhas sonhos felizes, foi a frase que lhe saiu, daqui a pouco, quando lá esti-ver em baixo, deitado no seu beliche, vir -lhe -ão à ideia outras frases, mais espirituosas, sobretudo mais insinuantes, como se espera que sejam as de um homem quando está a sós com uma mulher.”, “a mulher dorme a poucos metros e ele não soube como alcançá-la” (pp. 37-38)]. A mulher não se aper-cebeu de nada, pois julgava que a distração do homem se devia ao facto de ele só pensar na ilha desconhecida e não ter olhos para mais nada [“mas o que ela pensou, sim, Vê-se bem que só tem olhos para a ilha desconhecida” (p. 37)].12.1. O sonho, por vezes, mostra-nos a realidade tal como é e dá-nos indicações de como agir. O sonho mostra o que é verdadeiramente importante e aquilo que é secundário.12.2. Depois de adormecer na caravela, o homem sonhou que esta ia já no mar alto, com toda a tripulação necessária (marinheiros e mulheres). Havia também muitos animais domésticos, bem como outros mais apropriados para fazer o trabalho mais pesado. Procurou a mulher da limpeza, mas ela
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não estava lá, pois, como achava que o homem só tinha olhos para a ilha desconhecida, decidiu não embarcar. Entretanto, o homem percebeu que os homens da tripulação não eram marinheiros e não estavam à procura da ilha desconhecida – tinham apenas aproveitado a viagem para saírem do reino e procurarem uma terra melhor para viver. Assim que avistaram terra, ameaçaram o homem, que teve de parar para que toda a tripulação e animais desembarcassem, ficando apenas as árvores, os cereais e os vegetais. Tudo isso começou a crescer e a caravela parecia uma floresta com um campo cultivado. Quando estava a cortar espigas, viu uma sombra e acordou.12.3. O sonho acabou por aproximá-los, pois o homem per-cebeu que a mulher não embarcara com ele no sonho, o que o fez sentir-se sozinho e perdido sem ela. Através do sonho, ele percebeu que a viagem só faria sentido com ela. Quando acordou, estava abraçado a ela e depois partiu, finalmente, em busca da ilha desconhecida, na companhia da mulher.13. O nome dado à caravela foi “A Ilha Desconhecida”.13.1. b.14.1. a.; c.; d.
dEPoIs dE LER – ExPREssão EscRITA p. 71.1. Resposta pessoal.Nota: Grelha de avaliação da expressão escrita no CDdeRecursos.
A ILHA DO TESOURO
PRÉ-LEITURA p. 8
1.1. 1. d.; 2. e.; 3. a.; 4. b.; 5. c.2. 1754 (20 de julho).
TEsTE dE VERIfIcAção dE LEITURA p. 91. a. Jim Hawkins; b. Capitão Flint; c. Billy Bones; d. Capi-tão Smollett; e. Long John Silver; f. Ben Gunn; g. Israel Hands; h. Dr. Livesey.2.1. O mapa estava guardado na arca de Billy Bones.2.2. A expedição foi financiada pelo fidalgo John Trelawney.2.3. A expedição partiu de Bristol.2.4. Quem o fazia era o papagaio de Long John Silver, o cozinheiro de bordo.2.5. O refrão era “Iou-ou-ou, e uma garrafa de rum!”.2.6. A “Marca Negra” era um ritual de piratas, uma inti-mação (cf. p. 31) em que o pirata que tinha caído em des-graça recebia um pedaço de papel circular, pintado de negro numa face e com a sentença escrita na outra face.2.7. Na ilha, a “Marca Negra” foi entregue a John Silver.2.8. Ben Gunn tinha desenterrado o tesouro e transpor-tara-o para uma gruta.
GUIão dE LEITURA oRIENTAdA
AsPETos PARATExTUAIs P. 101.1. Encontram-se aí disponibilizadas as seguintes infor-mações: título, autor, género da obra (romance), editora e uma frase elogiosa sobre a intriga.
1.2. Os arabescos pretendem conferir à obra um ar de exo-tismo e de mistério. Quanto às imagens, as palmeiras e o pássaro remetem para o espaço em que decorrerá ação (mar e ilha tropical); o pirata, para a intriga da obra. 2.1. As badanas veiculam dois tipos de informação sobre o teor da narrativa: a extraordinária influência que tem exer-cido e as circunstâncias que presidiram à sua elaboração (um jogo destinado a entreter o enteado do autor e origina-riamente não destinado à publicação).3.1. Os autores referidos são Hugo Pratt, Henry James e Jorge Luis Borges.3.2. São comentários positivos e elogiosos.3.3. O objetivo terá sido o de sublinhar a fama e a influên-cia do livro, estimulando a sua leitura.
oRIENTAçÕEs dE LEITURA p. 10PrimeiraParte–Ovelhopirata1.1. Um “lobo do mar” é um velho marinheiro experiente, astuto, que resistiu a inúmeras provas e para o qual o mar não tem segredos. Nota: A expressão “lobo do mar” é utilizada pela clientela provinciana da estalagem, num misto de respeito e temor (cf. p. 17).1.1.1. A expressão refere-se a Billy Bones.2.1. A esse recuo temporal dá-se o nome de analepse.2.2. “recuei no tempo até à altura em que, estando o meu pai à frente da estalagem do Almirante Benbow, se foi ins-talar debaixo do nosso teto o velho marinheiro que, no rosto curtido pelo sol, ostentava a cicatriz de uma sabrada.” (p. 13)3.1. O narrador é Jim Hawkins; trata-se de um narrador participante na ação (homodiegético).3.2. E., G., D., I., F., H., A., J., C., B.4.1. Billy Bones guardava na sua arca o mapa do tesouro que, por intermédio de Jim, vai parar às mãos do fidalgo Trelawney e do Dr. Livesey, dando início à grande aventura.4.2. Fisicamente, Billy Jones é alto e forte, com o rosto quei-mado pelo sol, rasgado e tem uma cicatriz numa das faces causada por um golpe de sabre. Tem um rabicho de cabelo negro e pastoso, que lhe cai nos ombros e usa um casaco azul sujíssimo. Em termos psicológicos, demonstra, desde o diálogo inicial com o pai do narrador, que está habituado a ser temido e obedecido. Permanece calado durante a maior parte do tempo, não querendo dar nas vistas. O seu tempe-ramento brutal e imperioso manifesta-se quando, embria-gado com rum, obriga o resto da clientela a ouvir as suas histórias terríveis ou a acompanhá-lo na sua cantiga habi-tual; contudo, acaba por ser dominado pela forte personali-dade do médico Livesey. Para além disso, é avarento, vivendo no terror de ser descoberto pelos seus antigos com-panheiros, sobretudo pelo marinheiro de uma só perna.SegundaParte–Ocozinheirodebordo1.1. Hawkins reparou que, ao contrário do que tinha pro-metido, o fidalgo não guardara segredo sobre o objetivo da viagem, a caça ao tesouro.
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2. Sugestões de resposta:a. … magnífico.b. … , na sua maioria, homens do mar.c. … se tratava do tal marinheiro de uma só perna.d. … o estalajadeiro se apresentava asseado e agradável.e. … o Cão Negro.3.1. A., D., C., B., F., E.4.1. O Capitão Smollett disse que foi pela própria tripula-ção que soube que iam à procura do tesouro, quando lhe tinham assegurado que se tratava de uma missão secreta; disse também que devia ter sido ele a escolher a tripulação e que o imediato Arrow dava confiança a mais aos seus subordinados. 4.2. O fidalgo reagiu com ironia e desaprovação e o médico com ponderação e cautela.4.3. Por sugestão do capitão, resolveram deslocar as armas e as munições do porão da proa para debaixo do camarote.5.1. Dentro da barrica, aonde se enfiara para comer uma maçã, Hawkins descobriu a conspiração tramada por Silver e os seus sequazes, informando depois o capitão, o fidalgo e o médico.5.2. a. F; b. V; c. F; d. V; e. V; f. V; g. F. 6.1. O fidalgo reconheceu o quanto fora ludibriado, colo-cando-se às ordens do capitão. Porém, este confessou que o fidalgo não fora mais burro do que ele, pois a tripulação o tinha enganado, não tendo dado qualquer sinal de rebelião.6.2. Sugestão de resposta: A denominação é pertinente, visto que, identificado o inimigo, os membros da reunião começaram a contar os seus fiéis e a discutir as estratégias de vitória.6.3. O Conselho deliberou deixar as coisas como estavam até se determinar quais os homens da tripulação com quem podiam contar.TerceiraParte–Aminhaaventuranailha1.1. Silver cirandou de grupinho em grupinho, dando con-selhos; obedecia prontamente a qualquer ordem, exage-rando a cortesia; punha-se a cantarolar cantigas de enfiada, de modo a disfarçar o descontentamento geral.1.2. O Conselho resolveu deixar ir a tripulação a terra, para que Silver a domesticasse outra vez.2.1. Hawkins teve a ideia de ir também a terra.3.1. Os intervenientes foram Silver e Tom, um outro ele-mento da tripulação.3.2. Silver tentou convencer Tom a juntar-se à rebelião.3.3. Silver acabou por assassinar esse honrado marinheiro, depois de este lhe ter virado as costas.4.1. a. pistola; b. joelhos; c. abandonado; d. queijo; e. pie-dosa; f. religioso; g. bem-educado; h. perdera o juízo; i. mil; j. Flint; k. fidalgo; l. barco; m. canhão; n. bandeira inglesa.QuartaParte–Apaliçada1.1. O novo narrador é o Dr. Livesey.
1.2. Com o novo narrador, são relatados em primeira mão acontecimentos não presenciados por Hawkins, e tão vibrantes de ação como o abandono do navio, a descoberta do fortim ou o primeiro dia de batalha.
2.1. a. “Os quatro tiros que foram disparados, cada um por sua vez, deram resultado, porque um dos piratas caiu e os restantes desataram a fugir, escondendo-se na floresta.” (p. 138 da obra).
b. “Tinha cerca de vinte anos mais do que qualquer de nós e, agora, aquele velho e prestimoso servidor ia, carregado de tristeza, dar a alma ao Criador” (p. 138 da obra).
c. “Depois, trepando ao teto, desfraldou, com as suas pró-prias mãos, a bandeira que flutuou ao vento.” (p. 139).
d. “O fogo não cessou durante a tarde. As balas continua-ram a assobiar.” (p. 140 da obra).
e. “Num lugar como este, para onde vêm apenas os ‘cavalei-ros da fortuna’, Silver teria içado o pavilhão negro dos pira-tas. Podes ter a certeza de que são os teus amigos”. (p. 143 da obra).
f. “Vi, então, que no alto do mastro drapejava a bandeira negra da caveira.” (p. 145 da obra).
g. “O Capitão Smollett […] chamou-nos, dividiu-nos em dois grupos para os quartos de sentinela que tinham que ser montados”. (p. 146).
h. “Havia, efetivamente, dois homens fora da paliçada. Um deles agitava o pano branco. O outro, nem mais nem menos que o próprio Silver, estava de pé, calmamente, junto do pri-meiro.” (p. 151 da obra).
i. “Porém, lá foi avançando em silêncio, até chegar junto do capitão, que cumprimentou com a vénia mais respeitosa”. (p. 153 da obra).
j. “Ontem à noite, não há dúvida, de que vocês pregaram-- ma bem pregada. Não nego que foi um golpe de truz.” (pp. 153-154 da obra)
k. “Os dois homens ficaram frente a frente, durante algum tempo, a fumar. Olhavam-se, paravam de fumar e cuspiam.” (p. 155 da obra).
l. “O senhor, agora, decide. É impossível oferecer melhores condições.” (p. 155 da obra)
m. “Se vierem aqui, um por um, desarmados, compro-meto- me a prendê-los e a conduzi-los a Inglaterra, a fim de serem julgados.” (p. 156 da obra)
n. “Eles perderam cinco e nós três.” (p. 163 da obra)
QuintaParte–Aminhaaventuranomar
1.1. a. F (As feridas do capitão Smollett eram sérias, mas não perigosas.) b. V; c. F (Jim alimentou o projeto de também se escapulir e encontrar o barco de Benn Gunn e realizou-o na primeira oportunidade que teve.); d. V; e. F (Enquanto tentava cortar a amarra do Hispaniola, Jim viu o contramestre Israel Hands e o colega envolvidos numa luta de morte.); f. V; g. F (Esgotado, Jim adormeceu no coracle, sonhando com a sua casa e a velha estalagem Almirante Benbow).
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2. Jim Hawkins: a., c. Israel Hands: b., d.2.1. Hands considera que triunfa quem for impiedoso e cruel. Jim acredita que vale a pena ser bondoso e que o mal é ou será castigado.3.1. Jim estava tão absorvido na tarefa de fundear o navio na costa da ilha que se esqueceu do perigo que o ameaçava.3.2. C., A., B.3.2.1. Essa cena terminou com a morte de Israel Hands: Hawkins estava a recarregar as pistolas enquanto se encontrava empoleirado no mastro quando foi atingido num ombro pela navalha lançada por Hands. A surpresa e a dor fizeram com que premisse os gatilhos, disparando sobre Hands que caiu morto no mar.SextaParte–OCapitãoSilver1.1. Jim pensou que os seus amigos tinham sido mortos e indignou-se consigo próprio por não ter morrido com eles.2. c.3. a.4.1. 1.° argumento: O seu plano teria tido êxito se tivesse sido obedecido pelos piratas. 2.° argumento: Fez um acordo com o inimigo a pedido dos seus próprios companheiros que, de rastos, lhe disse-ram que morreriam de fome se não o fizesse.3.°argumento: Se não fosse o acordo estabelecido com o “inimigo”, não teriam os piratas, doentes e feridos, usu-fruído da assistência do médico.4.° argumento: Jim era um refém valioso, que podia representar a sua última esperança de salvação.4.2.1. Silver arremessa para o meio deles o mapa do tesouro de Flint.4.2.2. Os piratas atiraram-se ao mapa como se tocassem no próprio tesouro – apenas Jorge Merry questionou como poderiam levar o tesouro da ilha sem navio. Acabaram por aclamar Silver, restituindo-lhe o posto de “capitão” do grupo.5. b.6.1. a. O principal ponto de referência do mapa era uma árvore alta.b. O grupo fez o caminho a pé e de barco.c. Na clareira, junto a um pinheiro, jazia uma arca com um esqueleto humano.d. O esqueleto apontava com exatidão para a ilha. e. Os piratas ficaram aterrorizados ao ouvirem a canção tão sua conhecida. f. Finalmente, os piratas descobriram a cova do tesouro, que aparentava ter sido aberta há bastante tempo. 7.1. A ausência do tesouro.7.2. Silver recompôs-se quase imediatamente do desapon-tamento, entregou uma pistola a Jim, colocou-se do outro lado da cova, a norte, provocou os seus companheiros, convidando-os a escavarem mais a ver se encontravam bolotas.
8. Nunca tinha passado pela cabeça de Silver que um homem tão insignificante como Ben Gunn e que tanto medo tinha dele tivesse tido um papel tão decisivo na frus-tração do seu plano.
9.1. Este comportamento revela um sangue frio excecional e uma grande capacidade de adaptação. Silver tornou-se novamente simpático, com o fito de conseguir a benevolên-cia daqueles que tinha traído.
10. a. Os piratas sobreviventes ficaram abandonados na ilha, dispondo, contudo, de mantimentos e armas que lhes haviam deixado.
b. Long John Silver, aproveitando a ausência do médico e do fidalgo, escapuliu-se com a cumplicidade de Ben Gunn, levando consigo um saco de moedas.
c. O Capitão Smollett reformou-se.
d. Gray guardou a parte do tesouro que lhe coube, che-gando a ser coproprietário de um belo barco.
e. Ben Gunn gastou as suas mil libras em dezanove dias e passou a ter grande êxito a cantar na igreja aos domingos.
f. Jim Hawkins diz de si apenas que, nas noites de tempes-tade, tem pesadelos em que ouve a voz do papagaio de Sil-ver, gritando-lhe “Peças de oito! Peças de oito!”.
O HOMEM SEM SOMBRA
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1.1. Embora à primeira vista pareça que a sombra deitada na relva é a da rapariga, o facto é que esse efeito é impos-sível, sendo a sombra de outra pessoa, provavelmente de quem tirou a fotografia.
1.2. Resposta pessoal. Título original: “Antonella y yo”.
1.3. a.
Sugestão: Outros textos
O professor tem disponível, no CD de Recursos, os contos “A Sombra”, “O Pequeno Claus e o Grande Claus” e “O Boneco de Neve” de Andersen, para dar a conhecer aos alunos ao longo do estudo da obra.
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1.1. d.; 1.2. a.; 1.3. d.; 1.4. c.
2.1. A Sombra e o Sábio trocam de papéis, passando o Sábio a ser a sombra da Sombra.
3. a. V; b. V; c. F (A Sombra e o Sábio vão viajar.); d. V; e. F (O Sábio não regressa a casa pois acaba por morrer.); f. V.
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AsPETos PARATExTUAIs p. 20
1.1. Os pares estão a dançar.
2.1. a. A efeméride que conduziu à escrita da obra foi o bicentenário do nascimento de Hans Christian Andersen.
b. A obra que explicitamente serviu de base à criação da peça foi o conto “A Sombra”, de Hans Christian Andersen.
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c. Os motivos de ordem pessoal que levaram o autor a escrever a obra foram os seguintes:– a admiração do autor por Andersen e sua obra, que lhe libertou a imaginação;– o assombro que o conto “A Sombra”, de Andersen, pro-vocava persistentemente no autor; – as experiências que o autor realizou com a sua própria sombra.3.1. C., A., E., B., D.3.2. d.
oRIENTAçÕEs dE LEITURA p. 4Cena11.1. c., d., e.1.2. b., c., d., e.2.1. A designação foi “O meu escravo.”3.1. O Sábio encarregou-a de se ir à casa da varanda de onde se ouvia a música e desvendar o seu mistério. 4. a.Cenas2a41. O drama pessoal e íntimo do Sábio que perdeu a sua sombra é exposto ao público através da imprensa escrita.2. O Sábio deixa o estado perturbado e efusivo da Cena 1 e encontra-se, agora, deprimido, “na obscuridade”, “enca-fuado num pesado roupão”.3.1. a. V; b. F (A Sombra aparece com um relógio de ouro...); c. F (… utilizasse um tratamento respeitoso.); d. V.4.1. “Que as sombras precisam de luz. De luz e de sombra se escreve a história do mundo. Do mal pode vir o bem como na história de ‘O Pequeno Claus e o Grande Claus’. Conhece?” (p. 46)Cenas5a111. F., A., B., G., C., D., H., E.2.1. Na história original, o Pequeno Claus não canta a cantiga presente na peça, o Chantre é um sacristão, não há diálogo entre a mulher e o marido, nem entre o Pequeno Claus e a velha ama. A velha ama da peça corresponde à velha avó do conto; no entanto, no conto é um estalaja-deiro que julga ter matado a avó (ama), erro de que se aproveita o Pequeno Claus. Além disso, intervém no conto a personagem de um vaqueiro velho que deseja morrer para ir para o Reino dos Céus, trocando de papel com o Pequeno Claus, fechado pelo Grande Claus num saco que este tinha depositado junto à parede de uma igreja; através da astúcia, contando uma mirabolante história de uma donzela marinha e de gado marinho, o Pequeno Claus faz com que o Grande Claus se afogue na ribeira…3.1. Um boneco de neve, feito por alegres rapazes, ouviu os desabafos de um cão preso, que recordava o delicioso calor que uma salamandra irradiava. Surpreendentemente, o boneco de neve quis aproximar-se da salamandra com grande e obsessiva ânsia. Com a vinda do degelo, o boneco derreteu-se, mas, no lugar que ocupara, erguia-se um
atiçador do lume com que os rapazes o tinham mantido de pé. Eis a explicação, segundo o cão, de tão estranho impulso (a ânsia de um boneco de neve de se juntar a um calorífero).
3.2. Tal como o boneco de neve, também o Pequeno Claus considerava, ao princípio, o mundo inocente e maravilhoso, sofrendo depois cruéis deceções.
3.3. Resposta pessoal. Sugestões de resposta:
• Por fora, o boneco de neve era apenas um boneco de neve como os outros; por dentro, era feito de um atiçador do lume, ansiando assim pelo fogo. Assim, o que era aparentemente incompreensível tem uma explicação.
• Não se devem alimentar paixões irrealizáveis ou impossíveis; tudo termina e tudo se esquece.
• Não se deve julgar pelas aparências – o íntimo (o atiçador do lume que estava dentro do boneco de neve) nem sempre corresponde ao aspeto exterior (a neve).
Cena121.1.1. O Pequeno Claus, vítima da brutalidade do Grande Claus e da falta de caridade da mulher, resolve aproveitar--se da hipocrisia e da ganância dos seus próximos, para enriquecer. Por outras palavras, num mundo cheio de maus, os bons não têm outro remédio senão recorrer a expedientes menos corretos para sobreviverem.
1.2. A Sombra pretende demonstrar que, para atingir a riqueza, a glória ou o poder, ou mesmo para não se ser esmagado pela injustiça, há que pactuar com o mal, com a “sombra”.
1.3.1. A conclusão do Sábio é pessimista – o mundo é dominado por sujeitos sem escrúpulos, que se alimentam da corrupção humana.
2.1. A Sombra propõe ao Sábio renovarem a sua associa-ção, tornando-se este seu secretário e viajando pelo mundo fora.
2.2.1. As suas recusas iniciais atestam que o Sábio tem escrúpulos, é honesto; contudo, as suas cedências posterio-res demonstram a sua fraqueza de espírito.
3.
+ + S + + + T E T U A O + + C
+ + + U + + + + + + R + + + A
+ + + + L + + + + + A + + + S
+ + + + + D + + + + B + + + A
I + + + + + A + + O A + + + B
N + + + + + + E + + T + + + L
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A M E R I C A D O N O R T E C
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Cenas 13 a 151. As cenas 13 e 14 decorrem num casbá marroquino. 1.1. O exotismo é marcado pelas ruelas do casbá marro-quino, pelos mercadores, pelos encantadores de serpentes, pelas mulheres veladas…2.1. A Princesa é dotada de grande beleza, embora muito doente. Tem cabelos negros e vestido preto de renda.2.2. O Sábio exibe qualidades de erudição (história da filosofia).
3. a.; c.; e.3.1. O Sábio é trespassado e morto pela Sombra, que fica com a mão da Princesa.4. A música que se começa a ouvir é a mesma da cena ini-cial e a Princesa é a mesma mulher que a tinha tocado na casa defronte dos aposentos do Sábio na Cena 1.5. b.6. 1. k.; 2. c., j.; 3. f.; 4. e.; 5. a., b., d., i.; 6. g., h.; 7. l.
Materiais projetáveisExcertos textuais7.1. Alguns aspetos divergentes:• em vez de “Sábio”, o estrangeiro que veio para um país quente é designado por “letrado”;• o letrado, no conto, não bebe;• ao letrado cresce-lhe novamente a sombra, passados oito dias, no país de clima quente;• o letrado volta à sua pátria nórdica e só depois de muitos anos é que a Sombra bate à porta do seu quarto, sob a forma de um homem muito magro e elegantemente vestido;• a sombra informa o letrado de que quem morava em frente, no país do sul, não era senão a própria Poesia (personificada numa mulher);• numa segunda visita, a Sombra tenta o letrado, que está doente, a ir a banhos, isto é, a acompanhá-la a uma elegante estância balnear;• o cenário do baile é o de um hotel luxuoso de uma estância balnear, não se estabelecendo qualquer relação entre a princesa e a ocupante da casa fronteira donde se desprendia a música feiticeira e não há qualquer duelo entre o letrado e a Sombra;• sabendo que a Sombra e a princesa se vão casar, o letrado quer expor toda a verdade, acabando por ser preso e, depois, morrer, enquanto todo o reino festejava as bodas reais.
Compreensão do oral/expressão oral
1.1. A letra da música explora os lados positivo e negativo que todas as pessoas têm. Assim, o título fala-nos, eufe-misticamente, desse lado mais sombrio que todos temos, o “Lado Lunar”. O enunciador refere que, apesar de se sentir atraído pelas características mais positivas de uma mulher, pretende conhecer os defeitos desta, para, deste modo, verdadeiramente a amar.
1.2. Na canção “Lado Lunar” sugere-se que todos nós temos um lado positivo e um lado mais sombrio. Na obra de António Torrado, a Sombra do Sábio “desprende-se” dele e, agindo isoladamente, confronta o seu “dono”, des-tacando algumas falhas e autoritarismos do erudito.
Materiais projetáveisLetra da canção “Lado Lunar”, da autoria de Carlos Tê e musicada por Rui Veloso, disponível no CD de Recursos.
Materiais áudio e vídeoA canção “Lado Lunar” está disponível no CD de Recursos.
O COLAR
prÉ-leITUra p. 27
1.1. 1. Gondoleiros; 2. Rialto; 3. Canais; 4. Marcos; 5. Gôndolas; 6. Ducal; 7. Canal.
Texto para ser lido disponível no CD de Recursos.
TesTe de VerIfICação de leITUra p. 281.1. b.; 1.2. c.; 1.3. d.; 1.4. a.; 1.5. b.; 1.6. d.2. a. arrogante; b. rejeita; c. desilusão amorosa; d. Lord Byron; e. juventude.
GUIão de leITUra orIenTada
aspeTos paraTexTUaIs p. 291.1. Na capa estão presentes o seguintes elementos: nome da autora (Sophia da Mello Breyner Andresen), título (O Colar), género literário da obra (Teatro), editora (Caminho) e imagem (fotografia).1.2. Trata-se de uma máscara de estilo veneziano.1.2.1. Esta máscara, para além de estar obviamente rela-cionada com o género teatral, é representativa do Carnaval da cidade de Veneza, espaço onde decorre a ação.Prólogo1.1. a. antes; b. dramáticos; c. introdução; d. verso; e. atores; f. assunto.1.2. No prólogo da peça apresenta-se o local onde decor-rerá a ação da peça, ou seja, a cidade de Veneza.1.3. A paisagem física é apresentada nas quatro primeiras estrofes (referindo-se aspetos como os canais venezianos, as gôndolas e os gondoleiros, a praça de São Marcos, a ponte da Giudeca, o cais, etc.; a humana, nas três seguin-tes (aludindo-se ao tipo de pessoas que dão vida à cidade – os mercadores, os apaixonados, os artistas – referindo-se também o lado mais escuro e opressor de Veneza – “As pri-sões da Signoria/E os esbirros do doge/Que espiam a noite e o dia”). Veneza é, assim, encarada como um lugar de luz, de beleza, de amor e de arte, mas também de tirania.[Nota: O poema que constitui o prólogo integra a obra O Búzio de Cós e Outros Poemas, de Sophia de Mello Breyner Andresen.]Ato I1. Vanina está muito animada e entusiasmada com a ideia de ir passear pela cidade.
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Caderno do Professor (Para)Textos • 8.° ano
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2. O monólogo está presente em “Vou sair porque…” até “…vou-lhe escrever uma carta!” (pp. 15 e 16).2.1. Apesar de o seu tutor desejar que ela case com o comendador Zorzi, Vanina está secretamente apaixonada por um jovem fidalgo falido, Pietro Alvisi. A jovem, que receia que alguém conte este seu segredo ao tio, decide escrever ao cantor uma carta de agradecimento pela rosa que dele recebeu em casa de Giovanna.3. No dia do baile em casa de D. Giovanna, Pietro, depois de cantar na varanda, colheu uma rosa vermelha e ofere-ceu-a a Vanina, galanteando-a.3.1. D. Giovanna pensa que Vanina não se terá sentido bem, o que não corresponde à verdade – Vanina afastou-se a correr por ter ficado demasiado emocionada. 3.1.1. “Penso que, de facto, não te sentiste bem.” (p. 17)4.1. a. V; b. G; c. G.4.1.1. Resposta pessoal. 5. Vanina aplica os mesmos adjetivos que D. Giovanna empregara acerca da opção profissional de Pietro: “indigno, vergonhoso, escandaloso”. (p. 20)5.1.1. O símbolo usado pelas duas mulheres é o do cora-ção partido em pedaços (dois, para Giovanna; sete, para Vanina).6.1. Vanina recorre a Bonina.6.1.1. Vanina recorre a Bonina, dado que esta é muito bem relacionada e sabe tudo o que se passa em Veneza. 7.1. Pietro tem a reputação de ser namoradeiro.8. a., b., c., e.9.1. A rosa representaria o suposto amor que Pietro Alvisi teria por Vanina.10.1. Vanina pretende entregar uma carta dirigida a Pietro.10.2. De modo a transmitir o passeio da personagem por Veneza, recorre-se a sons variados, que transmitem o bulí-cio das ruas.10.2.1. Vanina sai durante todo o dia e regressa às nove horas da noite (p. 28).10.2.2. Vanina sente-se muito triste e frustrada por não ter conseguido encontrar Pietro – “Nunca vi noite tão escura. Escura como o meu coração.” (p. 32)11.1. Por não ter encontrado Pietro, nada entusiasma Vanina. A rapariga está impaciente e sente-se triste e desiludida.12.1. Numa gôndola, o Comendador olha para a janela de Vanina. Parece estar prestes a cantar uma serenata.13.1. b., d.13.2. O recurso expressivo é a metáfora (tropo), que realça o carácter efémero do amor.AtoII1. O segundo ato passa-se durante um jantar em casa da Condessa Zeti, entre membros da aristocracia.2.1. A noite estava muito bonita e “de veludo” – tratava--se de uma noite ideal para uma serenata romântica.
2.1.1. Entre o ambiente descrito e o casamento entre o Comendador e Vanina estabelece-se uma relação de oposi-ção/contraste.
3.1. D. Geraldina tem um ar saudável, uma idade mais próxima da do Comendador e ainda possui vitalidade para organizar uma casa.
4.1. Para além de se dirigirem à Condessa Zeti com bas-tante cortesia, Giovanni e Juliano cumprimentam-na com um beijo na mão.
5.1. Vanina é uma rapariga que se apaixona avassaladora-mente e muito facilmente – sentindo e agindo de forma excessiva.
5.2. O leque de Vanina surge como um artifício que lhe permite dirigir-se discretamente ao público em aparte.
5.3.1. Durante o jantar, depois de beber, Vanina vai pro-gressivamente revelando a sua personalidade.
6.1. A Condessa tenta inculcar em Vanina paciência e calma (p. 51).
6.2. Vanina é por natureza impulsiva e impaciente.
7.1. A., E., C., D., H., F., G., B.
AtoIII1.1. A Condessa dirige-se a Vanina.
1.2. A Condessa mentiu a Vanina, dizendo que o tempo rapidamente curaria o seu desgosto, de modo a consolá-la e a dar-lhe algum ânimo.
2.1. Essa personagem é Lord Byron (1788-1824), um poeta inglês de ascendência escocesa. Apesar de ter tido uma infância difícil, tornou-se barão aos 10 anos de idade. Estu-dou em Cambridge, onde publicou o seu primeiro livro de poemas. É uma das figuras mais importantes do Roman-tismo. Entre as suas obras mais famosas encontram-se Peregrinação de Child Harold e Don Juan. Viveu na Suíça, na Grécia e em Itália, tendo passado dois anos em Veneza.
2.2.1. A peça passa-se no primeiro quartel do século XIX (dado que Lord Byron nasceu em 1788 e morreu em 1824).
2.2. A Condessa faz-lhe, em síntese, o relato das desven-turas amorosas de Vanina.
2.3. Lord Byron pede à Condessa que o ajude a conquistar Vanina.
2.4. A Condessa argumenta que Vanina não mudaria facil-mente de amor.
3.1. O lavar-se na fonte dos pastores poderá representar o crescimento de Vanina – depois de ter sofrido uma deceção amorosa, a jovem renasce, mais pura e autêntica, mas tam-bém mais madura e consciente.
4.1. Byron viveu uma juventude recheada de viagens e aventuras, uma “época parva” caracterizada pelo sucesso e passa agora pelo “outono” da vida.
5.1. O estado de espírito dominante no poema é o desen-canto. Para o sujeito poético, a solidão da alma impôs-se e este não irá mais sofrer por amor.
[Nota: Este poema de Lord Byron foi traduzido e recriado por Sophia de Mello Breyner Andresen.]
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