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General Motors Corporation. All rights reserved. QSB WORKSHOP REV. 112404 - Português: 011705 1 PROCESSO DE RESPOSTA RÁPIDA Reação Rápida e Padronizada aos tópicos de Qualidade

QSB Rev 093005 - Portugues do

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PROCESSO DE RESPOSTA RPIDAReao Rpida e Padronizada aos tpicos de Qualidade

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RESPOSTA RPIDA O Resposta Rpida um sistema que: - Padroniza as reaes s falhas significativas de Qualidade internas e externas. - Promove a comunicao e a disciplina atravs de reunies dirias. - Utiliza um mtodo visual para mostrar as informaes importantes. Na preparao para a reunio de Resposta Rpida, no incio do dia, a Qualidade deve identificar os problemas significativos de qualidade ocorridos nas ltimas 24 horas, os quais devem incluir: - As preocupaes dos clientes O time do workshop - Problemas com os fornecedores dever discutir como - Paradas de linha (Internas / Clientes) definir um problema - Auditorias de doca / Tpicos de auditoria significativo de - Outros problemas internos de qualidade Qualidade.QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 2General Motors Corporation. All rights reserved.

A reunio de Resposta Rpida: - Deve ser diria para analisar criticamente os tpicos significativos de qualidade levantados pelo depto da Qualidade. Essas reunies so, no mnimo, dirias e em algumas organizaes podem ocorrer por turno.

- uma reunio de comunicao e no um reunio para resoluo de problemas. Pode ser com todos em p, no cho de fbrica ou em uma sala de reunies da produo e durar de 10 a 20 minutos.- uma reunio de reviso da manufatura, liderada pela manufatura e suportada pela qualidade, engenharia, manuteno, etc Na reunio de Resposta Rpida, a liderana deve: - Designar um lder (nico) para cada tpico/item. - Determinar o responsvel pelo relatrio da prxima reunio. O lder do tpico deve ser responsvel por garantir toda a resoluo dos problemas e que os critrios de sada so atingidos em um tempo hbil.QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 3General Motors Corporation. All rights reserved.

O responsvel pelo relatrio deve incluir atualizaes para o seguinte: Folhas de Rastreamento de Resposta Rpida Instrues de Trabalho Padronizado Formulrios de Resoluo e Problemas PFMEA Plano de Controle Auditoria Escalonada Notificao aos pessoal envolvido (incl. Operadores) Outras documentaes necessrias

Relatrios para a liderana so programados no Formulrio de

Rastreamento de Resposta Rpida se for considerado necessrio. O formulrio de Rastreamento de Resposta Rpida deve ser parte de um sistema de gerenciamento visual. Sua formatao deve ser a maior possvel e ser divulgada na rea das reunies.

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RASTREAMENTO DE RESPOSTA RPIDA (Exemplo)Para otimizar o gerenciamento visual, este formulrio deve estar exposto na rea de reunies (ex.: poster laminado, quadro, etc).CRITRIOS DE SADAError Proofing

Status Geral

PFMEA / PCP

Trabalho Padronizado

N Item1 2 3 4 5 6

Descrio do ProblemaMaterial contaminated Burrs Part mislocated on assembly Mixed parts Paint dots f ound on loose & misbuilt parts Loose 7mm bolt on f ront cover

Data de Abertura10/1/2004 15/2/2004 21/3/2004 21/3/2004 28/3/2004 17/4/2004

N Unidade/Planta333933 98002222 950560607 34523339 98002222 98002222

Resp.McGrath Smith McGrath McIntosh Carpenter Davis

Prox. Data (Resp. reportar ao Staff)29/4/2004 CLOSED 29/4/2004 29/4/2004 30/5/2004 18/4/2004

Y

G G G G GR

G G G G N/AR

Y

G N/A G GR R

Y

GR Y R R

N/AR Y

G G GR R

11/3/2004

N/AR

STATUS DOS CRITRIOS DE SADAR Y G N/ARequerido mas no iniciado Iniciado mas no completo

Com pleto No Aplicvel

Pontos a analizar: Responsvel Critrios de Sada Status Geral

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Data do Fechamento

Auditoria Escalonada

Conteno

A Liderana deve divulgar o status da qualidade de forma visual Pode-se utilizar qualquer tipo de gerenciamento visual: calendrio, tabela, Grfico Dirio da Qualidade

Ms

Ano

Janeiro

2005

31 29 28 30

(Exemplo)

22 21 13 12 2 1 3 14 4 5 23 15

24 25 17 16 6 7

26 27 19 18 8 9 20 10 11

LEGENDA:Verde

Sem Problemas de Qualidade

A marelo

Problemas Internos de Qualidade (definido internamente) Problemas de Qualidade no Cliente (ex.: PRR, Parada, Spill)

V ermelho

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RESUMO DO PROCESSO DE RESPOSTA RPIDAA Organizao deve: manter uma reunio diria de Resposta Rpida. utilizar um formulrio, como o formulrio de Rastreamento de Resposta Rpida para identificar: o status geral para os problemas sinificativos de qualidade. o responsvel por cada item. os critrios de sada necessrios ao fechamento um item problema.

exibir o status dirio de Qualidade.

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CONTROLE DE PRODUTOS NO-CONFORMESIdentificao & Conteno

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CONTROLE DE PRODUTOS NO-CONFORME Estabelecer um mtodo para garantir que o produto que no est conforme os requisitos especificados seja: Claramente identificado utilizando identificao consistente (etiquetando) Prevenido de uso e instalao no intencional (conteno)

Estabelecer um processo de identificao consistente utilizando ummtodo de gerenciamento visual. (Exemplo) O MTODO DE CORES DO SEMFORO o preferido. Vermelho = Sucata Amarelo = Suspeito Verde = Bom9General Motors Corporation. All rights reserved.

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(Exemplo) SUCATA OS CARACTERES INDICADOS DEVEM ESTAR EM LOCAL DISCRETOPLT001 REQUERIDO PARA PRODUTOS / CONTAINERS DE SUCATA(CAIXAS DE REFUGOS PINTADAS DE VERMELHO NO NECESSITAM ETIQUETA) (SE O AMARERLO NO FOR USADO PARA DISTINGUIR SCRAP DE SUSPEITO, ENTO, A ETIQUETA VERMELHA DEVE CONTER A DISPOSIO.)

SUSPEITONO UTILIZAR

OK PARA USO OS CARACTERES INDICADOS DEVEM ESTAR EM LOCAL DISCRETOPLT003 QUALQUER COR (exceto vermelho ou amarelo) PARA PRODUTOS CONFORME ACEITVEL

OS CARACTERES INDICADOS DEVEM ESTAR EM LOCAL DISCRETOPLT002 REQUERIDO PARA RETRABALHO, REINSPEO, CONTAINERS / PRODUTOS SUSPEITOSETIQUETA DEVE MOSTRAR A LTIMA OPERAO PARA GARANTIR UMA ADEQUADA REINTRODUO AO PROCESSO10

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O Produto No-Conforme deve ser prevenido de uso e/ou instalao no intencional atravs de conteno. A Liderana deve desenvolver, organizar e manter um sistema para o controle dos produtos no-conformes. Todo produto suspeito e no-conforme deve ser segregado.

REAS DE SEGREGAO: reas de segregao devem ter o piso pintado ou identificadas de outra maneira clara. Exemplo: Caixas de Refugo Bancadas de Retrabalho reas de Conteno reas de espera para material no-conforme

Planilha de Conteno deve ser utilizada e completada para: - Prover uma sistemtica para conter todo produto suspeito - Identificar todas as reas a serem verificadas quanto a produtos NCQSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 11General Motors Corporation. All rights reserved.

PLANILHA DE CONTENODEPARTMENTO: RESP. PELA CONTENO NO DEPARTMENTO:

(Exemplo) (Exemplo)DATA:

LaboratoryNOME / N PRODUTO: NO CONFORMIDADE DO PRODUTO:

G. Hall 10066044

6/1/2003

Burr on flangeSCOPO DA CONTENO DO PRODUTOIDENTIFICAR TODAS AS REAS ONDE PODE SER ENCONTRADO PRODUTO SUSPEITO LOCALIZAO QTD POTENCIAL REA VERIFICADA QTD PROD NC ENCONTRADO RESP. PELA VERIFICAO

Recebimento Laboratrio reas de Estocagem Processamento Externo-(Zincagem) Caixas de Scrap reas de Retrabalho Expedio T ratam. T rmico No Cliente Em T rnsito Operaes de Peas e Servios

500 6 1000 1000 42 0 0 0 0 0 0 2548

P.S. K.C. P.S. C.J. K.C. B.T. K.C. P.S. B.T. B.T. P.S.

500 6 1000 1000 42 0 0 0 0 0 0 2548

P. Smith T. Brown P. Smith C. Jones C. Jones C. Jones C. Jones C. Jones C. Jones C. Jones C. Jones C. Jones

O que fazer se a quantidade potencial no for igual ao total encontrado?

TOTAL ENCONTRADO

SEGREGAR O PRODUTO SUSPEITO PARA (localizao, se aplicvel): 2548 pcs para a rea de Conteno.

MTODO DE SELEO (ex. visual, gage, contra pea): Visual para rebarbas. CRITRIO DE SELEO (nvel de aceitao / padres NC): Mx Rebarba permitido por norma. MTODO IDENTIF. PROD. CONFORME (ex. marca, etiqueta,...): Ponto branco prximo da rea NC. MTODO IDENTIF. PROD. NO-CONFORME (ex. marca, etiqueta,...): Marcar defeito com tinta vermelha.

Quando voc deve avisar o cliente?QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 12General Motors Corporation. All rights reserved.

A conteno deve checar o breakpoint:

- utilizando inspeo 100% - com durao especificada pela liderana do site . Para produtos em conteno, os containers devem ser identificados: - Vermelho = Produto No-Conforme - Amerelo = Produto Suspeito - Verde = Produto conforme aps o breakpoint As inspees e testes previstos no Plano de Controle devem ser realizadas. E ento, o produto removido do fluxo do processo deve ser reintroduzido no processo uma fase antes ou no ponto de onde foi removido. NOTA: Quando no for possvel a reintroduo antes ou no ponto de remoo, um procedimento de retrabalho aprovado deve ser utilizado para garantir a conformidade do produto. O Processo e a Autoridade para liberao do produto de retrabalho, reparos e reas de contenodevem ser definidos. Os dados da conteno devem ser analisados criticamente pela liderana.QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 13General Motors Corporation. All rights reserved.

RESUMO - CONTROLE DE PRODUTOS NO-CONFORMEO Produto No-Conforme deve: claramente identificado utilizando um sistema deidentificao consistente (etiquetagem). contido atravs do uso de uma Planilha de Conteno. segregado em reas bem identificadas. liberado utilizando um processo e autoridade definidos. reintroduzido no processo no ponto ou antes de onde foi removido. Os tpicos da Conteno do Produto devem ser analisados criticamente pela liderana.QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 14General Motors Corporation. All rights reserved.

TRABALHO PADRONIZADO(MTODOS E SEQUNCIAS)A padronizao a estrada para o aperfeioamento contnuoW.E. Deming, July 15, 1992QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 15General Motors Corporation. All rights reserved.

O TRABALHO PADRONIZADO FORNECE A BASE PARA: uma organizao enxuta. identificao dos valor agregado das tarefas. uma sequncia de produo eficiente. melhoria contnua. reduzir as variaes em um processo. reduzir desperdcios, soluo de problemas e controle de qualidade. auditar a conformidade do operador com as instrues de trabalho (Auditorias Escalonadas*). assegurar que os operadores esto consistentemente realizando as mesmas tarefas e procedimentos.QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 16General Motors Corporation. All rights reserved.

(Exemplo)

TRABALHO PADRONIZADO FOLHA DE TRABALHO E LAYOUTMOVIMENTOS DO OPERADOR

ELEMENTOS DE TRABALHO

TEMPO DE CICLO DA OPERAOQSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 17General Motors Corporation. All rights reserved.

TRABALHO PADRONIZADO FOLHA DE TRABALHO E LAYOUTELEMENTOS DE TRABALHO

BENEFCIOS QUANDO EXIBIDOSMOVIMENTOS DO OPERADOR

Operaes seguem o mesmo caminho a cada vez. Reduz o risco da omisso de componetes. A frequncia e verificaes de qualidade esto indicados. Processos de melhoria so facilmente identificados.

TEMPO DE CICLO DA OPERAO

Treinamentos so consistentes e simplificados. Lembretes da sequncia correta ao operador. Alertas ao operador quanto segurana. Garantir que o operador est seguindo um processo aprovado (Auditorias Escalonadas).

Garantir liderana que a operao est rodando do mesmo modo de quando fra aprovado. Operadores sabem se os equipamentos apresentam sinais de uso (vida til). Tempos de mquina, operaes manuais e caminho do operador so separados. Verificaes de qualidade so includos.QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 18General Motors Corporation. All rights reserved.

Time(s) multi-disciplinar(es) devem identificar e listar todas as operaes para implementar o trabalho padronizado. Exemplos de como priorizar: - Preocupaes do cliente quando qualidade - Necessidade de sequncia ou mtodo de trabalho definidos - Retrabalhos for a da linha - RPN alto - Rotatividade de funcionrios Times multidisciplinares devem desenvolver as instrues de trabalho Padronizado e esta devem ser expostas no postos de trabalho. Os operadores novos e os atuais devem ser treinados para utilizao do trabalho padronizado (Treinamento Padronizado*).

Qualquer operao que tenha enviado ao cliente uma No-Conformidade por no seguir o trabalho Padronizado deve ser verificado atravs das Auditorias Escalonadas*.Times multidisciplinares devem desenvolver e melhorar continuamente as instrues de trabalho padronizadas.QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 19General Motors Corporation. All rights reserved.

(Exemplo)Folha de Trabalho e Layout das Operaes PadronizadasOPERATION: FROM:___________________________ TO: _____________________________ STEP NO. ELEMENT TIME STANDARD INWALK

QUANTITY PER SHIFT:______________ SHIFT:________

CUSTOMER CYCLE TIME:________________ OPERATOR CYCLE TIME:_______________CRITICAL OPERATION SAFETY

WORK ELEMENT

HAND WORK

MACHINE

PROCESS STOCK

Q

QUALITY CHECK

C

As Folhas de Trabalho e Layout das Operaes Padronizadas devem incluir: - Elementos de Trabalho - Movimentos do Operador - Tempo de Ciclo da Operao

WORKSTATION AREA DRAWN TO SCALE

TOTAL

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(Exemplo)

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RESUMO DO TRABALHO PADRONIZADOA organizao deve: desenvolver e implementar instrues de trabalho padronizado utilizando times multidisciplinares. postar as instrues de trabalho padronizado em todas as operaes. treinar os funcionrios atuais e os novos para utilizarem as instrues de trabalho padronizado (Treinamento Padro*). garantir que as folhas de trabalho padro incluem os elementos de trabalho, movimentos do operador e o tempo de ciclo da operao. desenvolver e melhorar continuamente as instrues de trabalho padronizado baseado no andamento da performance de qualidade.

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TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADORO treinamento do operador foi verificado e documentado?

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TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADORO Treinamento Padronizado do Operador deve ser utilizado para: definir o contedo mnimo para cada operao. identificar quem na organizao conduzir o treinamento. estabelecer a documentao requerida e os mtodos de rastreamento. Os treinadores devem monitorar as atividades e dos novos operadores e, se necessrio, retreinar para garantir que as Instrues de Trabalho esto sendo seguidas.

Os treinadores devem instruir os operadores utilizando o registros de treinamento das operaes padronizadas. (Exemplo)

O treinador deve notificar aos operadores os defeitos potenciais.

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Nome da Operao e # ___________________ Operao Padronizada - Registro de Treinamento

(Exemplo)

Formulrio : Os itens a seguir devem ser completados em caso de novo operador (para qualquer operao determinada).

RevisoOperao de Equipamento / Segurana Trabalho padronizado / instrues de trabalho Registros de qualidade a serem preenchidos (por exemplo:Folhas de Inspeo) Funo da Pea (produto) Demonstrar o funcionamento e responder perguntas Demonstrar aferidores e responder perguntas Fazer que o novo funcionrio realize a operao e responda perguntas Ensinar problemas passados (por exemplo: FMEA, Lista de Principais Problemas Verificar as primeiras unidades produzidas, treinar, conforme necessrio Retornar dentro do turno; verificar novamente trabalho padronizado e qualidade do produto

Completo

Retornar dentro de aproximadamente 1 dia; verificar novamente o trabalho padronizado e qualidade do produto Notificar as operaes que envolvam defeitos em potencial

Assinatura do Funcionrio _______________

Assinatura do Instrutor _______________General Motors Corporation. All rights reserved.

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TREINAMENTO OPERACIONAL

N.: ______

(Exemplo)

TREINAMENTO EM:

PROCESSO PRODUTIVO PROBLEMA DE QUALIDADE OUTROS

EMITENTE: __________________________________ REA / CLULA: ______________ DATA: _____/_____/_____ 1) ASSUNTO

2) OBJETIVO Descreva os resultados que se pretende alcanar com a realizao deste treinamento

3) CONTEDO Descreva de maneira objetiva, as informaes transmitidas durante o treinamento

4) DURAO Anote a data e o horrio em que foi realizado o treinamento _____/_____/_____ Observaes: Horrio: ______:______ s ______:______

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REQUISITOS (continuao): O treinador deve verificar a qualidade numa frequncia determinada, o suficiente para garantir que todos os padres so atingidos. No mnimo o treinador deve retornar dentro do prprio turno e novamente dentro de aproximadamente um dia. O Treinamento do operador deve ser rastreado atravs das Folhas de Rastreamento do Operador Treinado. (Exemplo) As Folhas de Rastreamento do Operador devem ser postadas em todas as operaes e verificadas atravs das Auditorias Escalonadas. A programao da reciclagem dos treinamentos dos operadores deve ser de acordo com as exigncias locais. Funcionrios adicionais no devem realizar as tarefas, a menos que tenham sido treinados dentro dos ltimos trs meses.QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 27General Motors Corporation. All rights reserved.

Rastreabilidade dos Treinamentos OperacionaisN. Plano de Controle e/ou IP:_____________________

rea

______________________________________Data da ltima Reviso do Plano de Controle e/ou IPltima reviso ____/____/____ ltima reviso ____/____/____ ltima reviso ____/____/____ ltima reviso ____/____/____ ltima reviso ____/____/____ ltima reviso ____/____/____

Processo ______________________________________

Registro

Colaborador

Data

Visto

Data

Visto

Data

Visto

Data

Visto

Data

Visto

Data

Visto

Colaboradores Suplentes Registro

Colaborador

Data

Visto

Data

Visto

Data

Visto

Data

Visto

Data

Visto

Data

Visto

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MATRIZ DE TREINAMENTO / FLEXIBILIDADEEXEMPLO Carta de Versatilidade

(Exemplo)

AVALIAO DE COLABORADORES x ATIVIDADES (REA / CLULA / PROCESSO)Registro Colaborador

1dez-04 mar-03 mar-03 fev-04 fev-04 dez-04 dez-04 mar-03 mar-03 fev-04 fev-04 dez-04

2dez-04 out-03 out-03 mar-03 mar-03 fev-04 fev-04 dez-04

3dez-04 dez-03 dez-03 mar-03 mar-03 fev-04 fev-04 dez-04

4dez-04 mar-03 mar-03 fev-04 fev-04 dez-04

5dez-04 mar-03 mar-03 fev-04 fev-04 dez-04

6jan-04 dez-04 dez-04 fev-04 fev-04 jan-04

7jan-04 dez-04 dez-04 fev-04 fev-04 jan-04

8jan-04 dez-04 dez-04 fev-04 fev-04 jan-04

9jan-04

10jan-04 dez-04 dez-04 jul-03 jul-03 jan-04 fev-04 fev-04 fev-04 jan-04

11jan-04 dez-04 dez-04 ago-03 ago-03 jan-04

12dez-04 dez-04 set-03 set-03

13

14

15

16

17

18

19

20

18145 18366 18367 18560 18800 18850 18900 29010 29050 29060 29068 29080

Joo Alberto Ado Domingos Jos Cristo Maria das Neves Thiago Ribeiro Clayton Assis Ronaldo Borges Ana Glacia Rogria Cerqueira Adilson Moreira Jorge Alberto Raquel Silva

fev-04 fev-04 fev-04 jan-04 mar-03 mar-03

fev-04 fev-04 fev-04 jan-04 mar-03 mar-03

dez-04 dez-04 dez-04

dez-04 dez-04 dez-04

dez-04 dez-04 dez-04

dez-04 dez-04 dez-04

dez-04 dez-04 dez-04

dez-04 dez-04 dez-04

jan-04 mar-03 mar-03 abr-03 abr-03

jan-04 mar-03 mar-03 mai-03 mai-03

jan-04 mar-03 mar-03 jun-03 jun-03

jan-04 mar-03 mar-03

Critrio de pontuao:

Sem treinamento

Em treinamento

Apto (treinado)

Prximo treinamento

Colaborador treinador

1 2 3 4 5 6

Operar prensa Refilar pea Colagem Inspeo final Abastecimento de linha Troca de ferramenta

7 8 9 10 11 12

Retrabalho de peas Operar Empilhadeira Colar pea de couro Aprovao Liberao do processo Setup

13 14 15 16 17 18

19 20 21 22 23 24

rea/ Clula/ Processo: Lateral de porta / corsa 4portas Assinatura do responsvel: Data da reviso:

13 de Fevereiro de 2004

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RESUMO DO TREINAMENTO PADRONIZADO DO OPERADORA Organizao deve: garantir que o treinamento dos operadores est sendo rastreado atravs das Folhas de Rastreamento do Operador Treinado. postar as Folhas de Rastreamento do Operador Treinado em todas as operaes. notificar as sequncias de operaes dos novos operadores. treinar funcionrios adicionais que no tenham realizado o trabalho dentro dos ltimos trs meses.

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PROCESSO DE REDUO DE RISCOPR-ATIVOREDUZIR O RISCO DA FALHA POTENCIAL DA QUALIDADE

REATIVO

REDUZIR O RISCO DA FALHA OCORRIDA DA QUALIDADE

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ANLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL NO PROCESSO (PFMEA)DEFINIO: Uma tcnica analtica para cada etapa do processo que identifica: Maneiras que um processo pode falhar para atingir as especificaes; Consequncias internas e/ou externas ao cliente (severidade); Freqncias com que a falha vai e/ou pode acontecer (ocorrncia); Eficcia dos controles atuais (preveno e deteco); Medir suas causas e efeitos (Nmero de Prioridade de Risco). Uma estrutura procedimentada para identificar e eliminar modos de falhas relacionadas ao processo.

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ANLISE DE MODO E EFEITOS DE FALHA POTENCIAL(Exemplo)O qu pode dar errado?15xxxxx

Como/Quanto PO T E N T IAL POTENTIAL afeta o cliente? F AILURE M O DE AN DANDFEFFECTS ANALYSIS FAILURE MODE E F E CT S AN ALYSIS(PRO(PROCESS E A) CE SS F M FMEA)REV'D DATE : MODEL YEAR / CARLINE : PRODUCTION PLANT :C L A S S

O quanto provvel a sua deteco?B/P Level: 001, 7-NOV-02

FMEA DATE : FMEA CONDUCTED BY :

PROCES S NAME/ NUMBER

PROCESS FUNCTION

POTENTIAL POTENTIAL EFFECT(S) OF FAILURE MODE FAILURE

S E V

POTENTIAL CAUSE(S)/ MECHANISM(S) OF FAILURE

O C C

CURRENT CONTROLS

PREVENTION

DETECTION

D E T

R P N

ACTION RESULTS RESPONSIBILI RECOMMENDED TY & TARGET S O D ACTION(S) COMPLETION ACTIONS E C E DATE TAKEN V C T

R P N

10

Correct Incorrect Part part pilot installed bearing

Misbuild

7

No Manual: 7 No 10 490 Sensor to prevention detection incorrectly detect selected bearing type

Shad, B. 3/1/02 7 7 4 112

20

Correct Incorrect unable to subor install assy reversed subassembly

7

Machine Vision ID Incorrect

3 No

In-line prevention Audits

6 126 New Laser NA Station.

7 3 2 42

(AIAG PFMEA 3a. Edio)

Com qual freqncia acontece?33

Quanto o RISCO?

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CRITRIO DE AVALIAO DA SEVERIDADEEfeito Critrio: Severidade do Efeito Esta classificao o resultado de quando um modo de falha potencial resulta em um defeito no cliente final e/ou na planta de manufatura/montagem. O cliente final deveria ser sempre considerado primeiro. Se ambos ocorrerem, usar a maior das duas severidades. (Efeito no Cliente) ndice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurana na operao do veculo e/ou envolve no-conformidade com a legislao governamental sem aviso prvio ndice de severidade muito alto quando o modo de falha potencial afeta a segurana na operao do veculo e/ou envolve no-conformidade com a legislao governamental com aviso prvio Veculo/Item inopervel (perda das funes primrias). Critrio: Severidade do Efeito Esta classificao o resultado de quando um modo de falha potencial resulta em um defeito no cliente final e/ou na planta de manufatura/montagem. O cliente final deveria ser sempre considerado primeiro. Se ambos ocorrerem, usar a maior das duas severidades. (Efeito na Manufatura/Montagem) Ou pode pr em perigo o operador (mquina ou montagem) sem aviso prvio. ndice de Severidade

Perigoso sem aviso prvio

10

Perigoso com aviso prvio

Ou pode pr em perigo o operador (mquina ou montagem) com aviso prvio.

9

Muito alto Veculo/Item opervel, mas com nveis de desempenho reduzido. Cliente muito insatisfeito.

Alto

Moderado

Veculo/Item opervel, mas Comforto/Convenincia opervel(is) desempenho reduzidos.

item(s) com nveis

de de

Baixo

Muito baixo

Menor

Muito menor Nenhum

Veculo/Item opervel, mas item(s) de Conforto/Convenincia opervel(is) com nveis de desempenho reduzidos. Itens de Ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho no conformes. Defeito notado pela mai- oria dos clientes (mais que 75%). Itens de Ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho no conformes. Defeito evidenciado por 50% dos clientes acurados. Itens de Ajuste, Acabamento/Chiado e Barulho no conformes. Defeito evidenciado por clientes acurados (menos que 25%). Sem efeito identificado.

Ou 100% dos produtos podem ter que ser sucatados, ou o veiculo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo maior que uma hora. Ou os produtos podem ter que ser selecionados e uma parte (menor que 100%) sucatada, ou o veculo/item reparado no departamento de reparo com um tempo de reparo entre 05 hora a 1 hora. Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser sucatados sem sele- o, ou o veculo/item reparado no departa- mento de reparo com um tempo de reparo menor que 0,5 hora. Ou 100% dos produtos podem ter que ser retrabalhados, ou o veculo/item reparado fora da linha mas no vai para o departamento de reparo. Ou os produtos podem ter que ser selecionados, sem sucateamento, e uma parte (menor que 100%) ser retrabalhada. Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser retrabalhados, sem sucateamento, na linha mas fora da estao. Ou uma parte (menor que 100%) dos produtos podem ter que ser retrabalhados, sem sucateamento, na linha e dentro da estao. Ou pequena inconvenincia no operador ou na operao, ou sem efeito.General Motors Corporation. All rights reserved.

8

7

6

5

4

3

2 1

(AIAG PFMEA 3a. Edio)QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 34

CRITRIO DE AVALIAO DA OCORRNCIAProbabilidade Muito alta: Falhas Persistentes Alta: Falhas freqentes Moderada: Falhas ocasionais Taxas de falha possveis > 100 por mil peas 50 por mil peas 20 por mil peas 10 por mil peas 5 por mil peas 2 por mil peas 1 por mil peas 0,5 por mil peas 0,1 por mil peas < 0,01 por mil peas ndice de Ocorrncia 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

Baixa: Relativamente poucas falhas Remota: Falha improvvel

(AIAG PFMEA 3a. Edio)QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 35General Motors Corporation. All rights reserved.

CRITRIO DE AVALIAO DA DETECODeteco Quase Impossvel Muito Remota Remota Muito Baixa Baixa Critrio Certeza absoluta da no deteco. Controles provavelmente no iro detectar. tm pouca Controles chance de deteco. Controles tm pouca chance de deteco. Controles podem detectar. Controles podem detectar. Tipos de Inspeo A B C Faixas Sugeridas dos Mtodos de Deteco ndice de Deteco 10 9 8 7 6

x No pode detectar ou no verificado. x aleatria ou indireta. x visualControle alcanado somente com verificao Controle alcanado somente com inspeo Controle alcanado somente com dupla Controle alcanado com mtodos grficos, tais Controle baseado em medies por variveis depois que as peas deixam a estao, ou em medies do tipo passa/no-passa feitas em 100% das peas depois que deixam a estao. Deteco de erros em operaes subseqentes, OU medies feitas na preparao de mquina e na verificao da primeira pea (somente para casos de preparao de mquina). Deteco de erros na estao, ou em operaes subseqentes por mltimplos nveis de aceitao: fornecer, selecionar, instalar, verificar. No pode aceitar pea discrepante. Deteco de erros na estao (medio automtica com dispositivo de parada automtica). No pode passar pea discrepante. Peas discrepantes no odem ser feitas porque o item foi feito a prova de erros pelo projeto do processo/produto.36General Motors Corporation. All rights reserved.

x inspeo visual

x x como CEP (Controle Estatstico do Processo) x

Moderada

5

Moderadamente Alta

Controles tm boas chances para detectar.

x x

4

Alta

Controles tm boas chances para detectar.

x x

3

Muito Alta

Controles quase certamente detectaro. Controles certamente detectaro.

x x x

2

Muito Alta

1

(AIAG PFMEA 3a. Edio)

A Prova de Erro B Medio C Inspeo Manual

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

NMERO DE PRIORIDADE DE RISCO (NPR) Nmero de Prioridade de Risco (NPR) o resultado da multiplicao dos ndices de Severidade, Ocorrncia e Deteco.PO T E N T IAL Severidade x Ocorrncia xODeteco S AN ALYSIS F AILURE M DE AN D E F F E CT = NPR (PRO CE SS F M E A)REV'D DATE :

(Exemplo)PROCESS NAME/ NUMBER

15xxxxx

MODEL YEAR / CARLINE : PRODUCTION PLANT :C L A S S

FMEA DATE : FMEA CONDUCTED BY :

PROCESS FUNCTION

POTENTIAL POTENTIAL EFFECT(S) OF FAILURE MODE FAILURE

S E V

POTENTIAL CAUSE(S)/ MECHANISM(S) OF FAILURE

O C C

CURRENT CONTROLS

PREVENTION

DETECTION

D E T

R P N

10

Correct Incorrect Part part bearing installed

Misbuild

7

Manual: incorrectly selected

7 No

No 10 490 prevention detection

20

Correct Incorrect Assy - Piston or piston reversed QSB WORKSHOP REV. 112404 and rod piston

Loss of 7 Engine Power; - Engine 011705 Portugus:

Machine Vision ID Incorrect37

3 No

In-line prevention Audits

6 126

General Motors Corporation. All rights reserved.

PFMEAs devem ser completados para todos os processos de manufatura e funes de suporte(*) como requerido pelo Sistema de Gerenciamento da Qualidade. (*) Funes de Suporte inclui: Inspeo de Recebimento, Manuseio, Etiquetagem e Entrega, etc. PFMEAs devem: ser conduzidos conforme manual AIAG e requisitos do cliente; ser revisados regularmente (documento vivo); existir para todos os produtos / part numbers; incluir todos os processos e seus passos; ser utilizado como Melhoria Contnua; ser preciso nos ndices de Severidade, Ocorrncia e Deteco. Times multi-disciplinares devem efetuar as revises dos PFMEAs periodicamente;

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

38

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A freqncia e o nmero de PFMEAs revisados deve ser determinado pela liderana do fornecedor baseado em: Expectativa do cliente (PR/Rs, Deep Drill and Wide, atividades de lanamento, etc.); Capabilidade do processo (First Time Quality, Controle Estatstico do Processo, etc.); Alteraes de processo (Error proofing, Alteraes de fornecedores / Tier 2, etc.); Devem incluir critrios para priorizar as revises dos PFMEAs como: Aquisio de produto, mudana de ferramental ou alteraes de fornecedores; PFMEA por pea(s) com histrico de PR/R, Reclamaes de clientes, Garantia e resultados do FTQ; ndices de Ocorrncia (FTQ, Refugo, etc.) com mudanas significativas; PFMEA com a data de reviso mais antiga;

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

39

General Motors Corporation. All rights reserved.

Revises nos PFMEAs devem incluir no mnimo: Verificao de todas as operaes e processos esto includos e so exatos (Pintura, Tratamento Trmico, Etiquetagem, etc.); Todos os controles de processo esto includos; ndices de Deteco so exatos conforme critrio (Manual PFMEA); ndices de Ocorrncia so analisados utilizando dados (CEP, FTQ, Quality Gate, C.A.R.E.*, Refugo, Resultados das Auditorias Escalonadas*, etc.); Verificar se os PFMEAs satisfaz as expectativas do cliente (AIAG, PPAP, Lanamentos, DDW, etc.). Aps ter completado a reviso, uma lista com os maiores NPRs com oportunidades de reduo deve ser estabelecida ou revisada baseado em novos dados; Um Plano de Ao ou equivalente deve ser elaborado por um time multidisciplinar para acompanhar o andamento dos indices de reduo do NPR;QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 40General Motors Corporation. All rights reserved.

Tabela de Acompanhamento de Reduo de NPR(Pr-ativo)No. OP No. Funo e Modo da Falha ROLAMENTO INSTALADO INCORRETAMENTE SUB-MONTAGEM INCORRETA OU REVERSA NPR Respons. Aes Recomendadas SENSOR PARA DETECO DE TIPO DE ROLAMENTO

(Exemplo)Data Novo NPR

1

10

490

B. SHAD

1/12/2004

112

2

20

126

N. ADAMS

INSTALAR ESTAO LASER DISPOSITIVO PARA DETECO DE FURO

31/12/2004

42

3

50

FURO FALTANTE

168

S. BROWN

23/12/2004

42

4

60

ETIQUETA INCORRETA

112

V. WAGNER

IMPLEMENTAR SCANER

30/1/2005

21

O nmero de NPR na lista depende da complexidade da pea e do processo, tamanho da planta, feedback do cliente, etc.

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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(Exemplo: Formulrio GM 1927-21)PFMEA RPN REDUCTION SUMMARY - Part Number: Supplier NameOPERATION SUMMARY OPERATION NUMBER 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 TOTAL COMBINED RPN TOTAL NUMBER OF CAUSES # OF CAUSES > 40 HIGHEST INDIVIDUAL RPN MONTHLY COMPARISONS OF OPERATION TOTALS OPERATION NUMBER 1 2 3 4 5 6 7 8 9 0 TOTAL BASELINE Month Year RPN Month Year RPN Month Year RPN

0

0

0

0

0

0

0

0

RPN Reduction Plan - Top TenItemOper. / RPN STA. # Value Function & Failure Mode Recommended Action(s) Compl. Date Responsibility1 0,9 0,8

Total Number of Causes Range Summary

100+ 40-100 0-40

1 2 3 4 5 6 7 8 9 10Total Causes

0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Month, Year Month, Year Month Month, Year Month, Year

(Somente para referncia; verificar ltima verso)QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 42General Motors Corporation. All rights reserved.

REDUO DE RISCO REATIVO: Um time multi-disciplinar deve ser utilizado para o desenvolvimento da lista de problemas de qualidade internas e externas; O time deve identificar os verdadeiros ndices de Ocorrncia e Deteco para cada NPR; O time deve desenvolver um Plano de Ao com Dispositivos Prova de Erro para evitar as falhas: Aes recomendadas so melhorias para a preveno e a reduo de Modo de Falhas; Quando o Dispositivo Prova de Erros no vivel/praticvel, um Plano para melhoria da Deteco deve ser estabelecido; Um lder do time deve ser designado como responsvel pela implementao das aes recomendadas; Datas de Fechamento razoveis devem ser estabelecidas para as aes recomendadas.QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 43General Motors Corporation. All rights reserved.

REDUO DE RISCO REATIVO: Dispositivos Prova de Erro devem ser verificados atravs do processo de Verificao do Dispositivo Prova de Erro*(estratgia); Quando aes corretivas so implementadas, o time deve validar os

novos ndices de Ocorrncia e Deteco resultando no novo NPR; O time deve revisar os PFMEAs com os novos ndices de Ocorrncia e

Deteco com o novo NPR calculado.

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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REDUO DE RISCOLIDERANA: Deve revisar a necessidade de treinamento referente a ferramenta FMEA pelo menos uma vez por ano; Deve suportar as atividades de reduo de NPR disponibilizando os recursos necessrios; Deve revisar a Tabela de Acompanhamento da Reduo de NPR; Deve garantir formalmente que times multi-disciplinares so utilizados para a preparao e revises dos PFMEAs.

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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RESUMO DA REDUO DE RISCOPR-ATIVO A Liderana deve suportar as atividades de reduo de NPR disponibilizando os recursos necessrios; PFMEAs deve passar por uma reviso completa; Uma lista com mais altos NPRs deve ser estabelecida; Um Plano de Ao ou equivalente deve ser implementado por um time multi-disciplinar para o acompanhamento do processo de Reduo do ndice de NPR;

REATIVO Uma lista de falhas da qualidade interna e externa deve ser estabelecida; Times devem desenvolver um Plano de Ao com Dispositivos Prova de Erro para evitar as falhas;

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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VERIFICAO DO DISPOSITIVO PROVA DE ERROO que o dispositivo prova de erro verifica?

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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COISAS FEITAS ERRADAS 0,1% DO TEMPO SIGNIFICAM Uma hora bebendo gua ruim por ms; Duas aterrisagens inseguras em Congonhas por dia; 16.000 correspondncias perdidas por hora; 20.000 receitas mdicas incorretas por ano;

50 recm nascidos derrubados pelos mdicos por dia; 500 cirurgias erradas por semana; 22.000 cheques depositados na conta errada por hora;

32.000 batimentos cardacos a menos por pessoa/ano

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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COM DISPOSITIVO PROVA DE ERRO FUNCIONANDOModo da Falha: Rebarba Severidade: Ocorrncia: Deteco: Causa: Ferramenta sem Corte 5 4 3

Defeito pego na linha de montagem (refugo): Processo do fornecedor PpK > 1.10 Dispositivo prova de erro em funcionamento

NPR = 5 x 4 x 3 = 60 COM DISPOSITIVO PROVA DE ERRO FALHANDOModo da Falha: Rebarba Severidade: Ocorrncia: Deteco: Causa: Ferramenta sem Corte 5 4 10

Defeito pego na linha de montagem (refugo): Processo do fornecedor PpK > 1.10 Dispositivo prova de erro com falha

NPR = 5 x 4 x 10 = 200QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 49General Motors Corporation. All rights reserved.

VERIFICAO DO DISPOSITIVO PROVA DE ERROTodos os dispositivos prova de erro (deteco) com potencial de falhar, desgastar, desalinhar ou qualquer coisa que torne fora do ajuste deve ser verificado pelo menos uma vez por dia. Nota: No calibrar um controle/dispositivo - Ex.: Zerar um controle. utilizar pea boa e pea ruim para confirmar o correto funcionamento do dispositivo prova de erro.

DEFINIES:Dispositivo Prova de Erro (EVITA FAZER) - Dispositivos que evitam a no conformidade do produto na manufatura ou montagem. Dispositivo para Deteco de Erro (EVITA PASSAR OU NO ACEITA) - Dispositivo que evitam a transferncia de produto com no conformidade (por exemplo: equipamento de inspeo de 100% na linha).QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 50General Motors Corporation. All rights reserved.

VERIFICAO DO DISPOSITIVO PROVA DE ERRODISPOSITIVOS PROVA DE ERRO DEVEM SER VERIFICADOS E SUAS RESPECTIVAS LOCALIZAES DEVEM SER DOCUMENTADAS Lista Mestra dos Dispositivos Prova de Erro com identificao e localizao; Freqncia da verificao determinada; Identificao dos Masters (Pea Boa e Ruim) e defeito a ser verificado;

Plano de Reao claramente definido quando detectado algum tipo de PLANO DE REAO DEVE SER falha no dispositivo; DESENVOLVIDO E SEGUIDO Quando desligado o dipositivo detecta pea ruim? QUANDO O DISPOSITIVO PROVA Plano de Conteno determinado? (Inspeo 100%, etc.); Peas Suspeitas so repassadas pelo Dispositivo? DE ERRO FALHAR Como/Quando o Dispositivo prova de erro reparado?;

DISPOSITIVO PROVA DE ERRO DEVE SER VERIFICADO PELO MENOS UMA VEZ AO DIA

Tamanho do lote entre a Verificao do Dispositivo prova de erro; Histrico do processo para determinar a freqncia da verificao; Quanto robusto o processo? Quanto fcil conter os produtos suspeitos?

RESULTADOS DA VERIFICAO DEVE SER REGISTRADO IMEDIATAMENTE QUANDO OCORRER FALHA

Desenvolver documento para falha na verificao do dipositivo prova de erro com plano de reao para as no conformidades; Desenvolver formulrio para notificar as no conformidades; Documentar as Lies Aprendidas; Criar mtodo para informar a gerncia; Determinar como a informao vai ser disponibilizada (postada);

RESULTADOS DA VERIFICAO DEVE SER REVISADA PELA LIDERANA

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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(Exemplo)CHECK-LIST - VERIFICAO DO DISPOSITIVO PROVA DE ERROPRESENA DO ANEL DENTADO Op. OP 30 OP 30 OP 30 OP 30 OP 40

TURNO: DATA:

ESTES ITENS SO CHECADOS DIARIAMENTE 4 OPERATE L&R SNAP RING INSTALLATION TOOL WITHOUT SNAP RING - IS PART REJECTED ? 5 DID RED LIGHT ON LIGHT TREE TURN ON ? (L&R) 6 DID REJECTED PART STAY IN STATION ? (L&R) 7 DID ANDON ALARM SOUND? (L&R) 8 OPERATE SMALL SNAP RING INSTALLATION TOOL WITHOUT SNAP RING - DID GAGE REJECT PART ? 9 DID RED LIGHT ON LIGHT TREE TURN ON ? (SMALL SNAP RING)? 10 DID REJECTED PART STAY IN STATION? (SMALL SNAP RING) 11 DID ANDON ALARM SOUND ? (SMALL SNAP RING)? 12 DOES PART STILL STAY IN STATION WHEN HAND VERIFICATION TOOL DISPLAYS A RED REJECT LIGHT? 13 IS SMALL SNAP RING VISUAL IN PLACE ? 14 IF SMALL SNAP RING TOOL IS DOWN, IS THE BACK-UP GAGE USED? 15 DOES BACK-UP GAGE REJECT PART IF NO SNAP RING IS PRESENT? 16 DOES THE LIGHT TURN RED? (SMALL SNAP RING BACK-UP)?

Cd

SIM

NO

PROBLEMA

4 5 6 7 8 9 10 11 182 15 12 13 14 SIM NO

SUPERVISOR:

TOTAL DE X DE CADA COLUNAAUDITOR:

SUPERVISOR DEVE SER CHAMADO IMEDIATAMENTE QUANDO EM AMARELO ENVIAR CPIA DA AUDITORIA PARA O SUPERVISOR E REVIS-LO COM O MESMO

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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RESUMO DA VERIFICAO DO DISPOSITIVO PROVA DE ERRO Dispositivos prova de erro devem ser verificados pelo menos uma vez ao dia;

Dispositivos prova de erro devem ter suas localizaes documentadas; Plano de Reao para quando o Dispositivos prova de erro falhar deve ser desenvolvido; Resultados da verificao devem ser registrados;

Liderana deve revisar os resultados da verificao.QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 53General Motors Corporation. All rights reserved.

AUDITORIAS ESCALONADASForam realizadas Auditorias Escalonadas pela Liderana?

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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Auditorias Escalonadas fornece um sistema para: Verificar as conformidades de um processo documentado; Impor disciplina; Melhorar a comunicao; Aperfeioar a qualidade como um todo. Auditorias Escalonadas devem ser conduzidas pela liderana da manufatura. A qualidade e outras funes devem participar e suportar o sistema de Auditorias Escalonadas. No mnimo uma vez por turno, Auditorias Escalonadas devem ser conduzidas para os itens de alto risco da manufatura, montagem e processos associados; A freqncia das Auditorias Escalonadas devem ser baseadas no volume da produo e no alto risco de processos e procedimentos associados; Auditorias Escalonadas complementam os Planos de Controle e as verificaes das instrues de trabalho atuais.QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 55General Motors Corporation. All rights reserved.

Um Check-List dos itens de alto risco durante a Auditoria Escalonada deve ser estabelecido; Elementos devem ser considerados para o desenvolvimento do checklist: Funcionamento dos dispositivos e confirmao da calibrao; Tcnicas de embalagem e empilhamento; Presena e contedo dos Padres Visuais; Ajustes de parmetros de processo; Instrues de Trabalho; Identificao correta do produto; Monitoramento do Torque (se aplicvel); Documentao/Registros preenchidos; Feedback dos Clientes; Revisar os resultados das Auditorias Internas (Processo, Segurana, Housekeeping, Management Walk, etc.) e incluir as no conformidades no check-list da Auditoria Escalonada;QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 56General Motors Corporation. All rights reserved.

Auditorias Escalonadas deve verificar as documentaes da qualidade;

Resultados das Auditorias Escalonadas devem ser registrados; No conformidades devem ser endereadas imediatamente: Planos de Reao para as no conformidades detectadas durante as Auditorias Escalonadas devem estar documentado e disponvel para uso; Aes Corretivas devem ser documentadas; Quando apropriado as no conformidades das Auditorias Escalonadas devem ser adicionadas no Formulrio de Rastreamento de Resposta Rpida* e no Check-List do C.A.R.E.*; Resultados das Auditorias Escalonadas devem ser resumido e revisado pela liderana da manufatura; Resultados das Auditorias Escalonadas devem ser adicionado no Banco de Dados das Lies Aprendidas quando apropriado.QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 57General Motors Corporation. All rights reserved.

Freqncia das Auditorias Escalonadas: - Itens da alto risco devem ser verificado no mnimo uma vez por turno; - O supervisor de manufatura deve verificar (diariamente) se a documentao da qualidade preenchida por completo pelos operadores; - O gerente da manufatura da rea deve (semanalmente) constatar se a verificao do supervisor est sendo efetuada; - A alta liderana deve conduzir periodicamente uma verificao das auditorias realizadas (mensal/quadrimensal).Operador Supervisor

S

T

Q

Q

S

S

T

Q

Q

S

S

T

Q

Q

S

Gerente Liderana

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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ESTRUTURA - AUDITORIA ESCALONADA (Exemplo)TURNO DIRIO SEMANAL MENSAL QUADRI

GER. DE OPERAES

GER. CORPERATIVO

GER. EXECUTIVO

GER. DA PLANTA

LDER DO TIME

SUPERVISOR

PRESIDENTE

GER. GERAL

OPERADOR

INSPETOR

PEA / PRODUTO

Verificao do Dispositivo Prova de Erro Inspeo da 1a. Pea Inspeo da ltima Pea Presena das Instrues de Trabalho Formulrio de Rastreamento de Trein. do Op. Problemas de SeguranaPROCESSO

Set-up Controle Estatstico do Processo Aprovao do Ferramental Registro do Dispositivo de ControleSISTEMA

Manuteno Preventiva Calibrao Rastreabilidade HousekeepingVOZ DO CLIENTE

6-Panel Postado Plano de Ao postado e completado PR/R's Postado ndices de Entrega Registros do C.A.R.E.QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 59General Motors Corporation. All rights reserved.

TBD

(Exemplo)

RESULTADOS DAS AUDITORIAS ESCALONADAS DEPARTMENTO ITENS NO CONFORMEITEM NMERO DE OCORRNCAIS

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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(Exemplo)RESULTADOS DAS AUDITORIAS ESCALONADAS DEPARTAMENTO:__________________100% 90% 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ

JAN % DE NO CONFORME No. de itens da Auditoria No. de Auditorias Total de itens Auditados No. de itens No Conforme

FEV

MAR

ABR

MAI

JUN

JUL

AGO

SET

OUT

NOV

DEZ

Abaixo so outras melhores prticas sugeridas como rastreamento da performace: o nmero de auditorias programadas x nmero das realizadas; o nmero de auditorias realizadas dentro do prazo ou atrasadas; o nmero de aes corretivas abertas pelas no conformidades encontradas; o nmero de aes corretivas abertas x fechadas.QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 61General Motors Corporation. All rights reserved.

RESUMO AUDITORIAS ESCALONADASA Organizao deve: Designar a manufatura para dirigir e conduzir as Auditorias Escalonadas; Desenvolver um check-list para os itens de alto risco a ser verificado durante o processo da auditoria; Estabelecer freqncias para as auditorias (Itens de alto risco deve ser auditada pelo menos uma vez por turno); Verificar apropriadamente as documentaes da qualidade; Acompanhar e revisar os resultados das Auditorias Escalonadas.QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 62General Motors Corporation. All rights reserved.

C.A.R.E.CUSTOMER ACCEPTANCE REVIEW & EVALUATIONPROTEGENDO O CLIENTE

Verificao da Qualidade

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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C.A.R.E.REVISO E AVALIAO DA ACEITAO PELO CLIENTE Proteger seu cliente de produtos no conformes, discrepantes e falhas de identificao; Verificar se os controles do processo so eficazes; Fornecer informao rpida para a tomada de Aes Corretivas; Complementar o Plano de Controle;

Requerer os itens de satisfao do cliente para as peas relatadas; O Gerente da Planta e da Qualidade devem suportar as atividades/instalaes;

Atividades de C.A.R.E. devem ser mantidas at que uma aocorretiva irreversvel adotada e verificada;

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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1) Itens de Satisfao do Cliente deve ser identificado;Itens de satisfao do cliente pode incluir: Itens pass-through; Feedback da Planta de montagem/cliente; Itens de Garantia; Caractersticas utilizadas no cliente; Problemas de PRRs passados; Altos ndice de NPR (PFMEA); Identificao / Etiquetagem; Problemas internos do fornecedor (troca de fornecedor, movimentao de ferramental, etc.);

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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2) Inspeo 100% deve ser executada quando possvel;Quando a inspeo 100% no possvel/vivel, os itens de satisfao do cliente deve ter sua freqncia de auditoria aumentada. As Ferramentas Adicionais que podem ser utilizadas para a proteo do cliente so: Metodologia GP-12; Postos de Controle; Auditorias de Doca; Parte especfica das Auditorias Escalonadas; Quando implementado (C.A.R.E.), as peas e/ou lotes devem ser marcados, pintados, medidos ou scaneados.

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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3) Quando peas no conformes so encontradas: Seguir um Plano de Reao; Retrabalhar e inspecionar no fluxo normal do processo (quando vivel) e no verificar fora da linha se os requisitos especficos foram atendidos; Retrabalhos fora da linha deve ser aprovado e includos no Plano de Controle; Retrabalhos requerem instrues padronizadas de trabalho e inspees a serem realizadas; Peas retrabalhadas devem ser devolvidas para o C.A.R.E.; Registros de no conformidades deve ser encaminhado para o formulrio de rastreamento de Resposta Rpida; Adicionar a causa raiz da ao corretiva nas Auditorias Escalonadas; Os Itens de Satisfao do Cliente devem ser revisados periodicamente. A Anlise de Tendncia deve ser executada para possibilitar melhoria contnua.QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 67General Motors Corporation. All rights reserved.

RESUMO - C.A.R.E.

A Organizao deve: Identificar os itens de Satisfao do Cliente; Implementar inspeo 100% ou inspeo alternativa quando 100% for invivel; Manter a atividade de C.A.R.E. at que uma ao corretiva irreversvel seja implementada; Estabelecer um Plano de Reao para as no conformidades; Revisar os resultados do C.A.R.E.

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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LIES APRENDIDASAumentar o sucessominimizando

os erros

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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LIES APRENDIDASUm sistema de Lies Aprendidas: Estabelece um processo para capturar informaes que sero utilizadas para melhorar continuamente todos as operaes e processos; Previne erros repetitivos ao longo da organizao engrandecendo sempre os sucessos; Aplica-se para todas as funes e responsabilidades, e mais, cada um da organizao deve participar. Toda documentao que vai suportar a melhoria contnua deve ser aplicada dentro do banco de dados das Lies Aprendidas. Deve ser estabelecida uma abordagem disciplinar para solues de problemas utilizando Lies Aprendida.QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 70General Motors Corporation. All rights reserved.

Lies Aprendidas pode ser identificado por qualquer pessoa. A maioria das atividades da organizao resulta em um melhoria de performace ou uma preveno de um futuro problema. Estas atividades formam as Lies Aprendidas. Exemplos de atividades que identificam Lies Aprendidas: Read Across Matrix; Quadro Q da qualidade; Auditorias Escalonadas; Verificao Prova de Erro; Problemas de qualidade internos; C.A.R.E.; Processo de APQP; Times de Melhoria Contnua; Solues de Problemas (PRRs, Reduo de Risco/NPR); Revises Gerenciais; Programas de Sugestes.QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 71General Motors Corporation. All rights reserved.

(example)READ ACROSS MATRIXSUPPLIER:Name: Location: Duns: Contact Name: Contact Phone: E-mail: Eight Week Period:

(Ref. GM 1927-69,PRR Read Across)

SYMBOL & STATUS KEY:O Original Product line and location

PQE/SQE:Name: Phone: GM location / Provider Contact Phone: E-mail:

X Product line and/or location with similar process R Repeat Issues N/A Not Applicable Completed & 3rd Party/GM verified Completed & Supplier verified only Not Completed

Due Date:A.P.Q.P.Product / Process Classification

Duns #1/ Location

Duns #2/ Location

Part Name & Number

GM Assy. Plant

Customer Concern

Defect on Part

5 Why Analysis

N/C or CS CPV Status

1Corrective Action

PRR Number / IssueContainment Technical Root Cause Identified Predict Corrective Action Prevent Corrective Action Protect Corrective Action Key Findings Corrective Action

Corporate Champion

Symbols

Part Name & Number

GM Assy. Plant

Customer Concern

Defect on Part

5 Why Analysis

N/C or CS CPV Status

2Corrective Action

PRR Number / IssueContainment Technical Root Cause Identified Predict Corrective Action Prevent Corrective Action Protect Corrective Action Key Findings Corrective Action

Corporate Champion

Symbols

(This is for reference only; check for latest revision)QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705 72General Motors Corporation. All rights reserved.

Lies Aprendidas devem ser documentadas. Documentaes pode incluir: Formulrios de Lies Aprendidas; Check-List APQP; PFMEA; Formulrio de Computador ou Website, etc.

Lies Aprendidas devem ser comunicadas e estar disponveis para todos os usurios. A comunicao pode ser representada por: Postar formulrios de lies aprendidas; Incluir lies aprendidas no website; Utilizar jornais internos ou circuitos de TV; Distribuir cartes, etc. A Liderana deve revisar o processo de Lies Aprendidas para garantir a implementao.

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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RESUMO LIES APRENDIDAS

A Organizao deve: Autorizar cada pessoa da organizao a participar do processo de Lies Aprendidas; Estabelecer um processo para capturar Lies Aprendidas; Estabelecer e criar um sistema documentado de Lies Aprendidas; Estabelecer uma abordagem disciplinar para solues de problemas preventivos utilizando Lies Aprendidas; Revisar o processo de Lies Aprendidas para garantir a implementao.

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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ESTRATGIAS-CHAVE Resposta RpidaControle de Produtos No Conforme (Etiquetagem)ZERO Interrupes Maiores

Reduo de Riscos (RPN) Treinamento Padronizado do Operador Trabalho padronizado Auditorias Escalonadas Verificao da Prova de Erros C.A.R.E. Lies Aprendidas

(Spills / Downtimes / Stockouts)

+ ZERO PRRS+ ZERO PPMS

= Qualidade de Classe Mundial!!!

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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AGORA QUE DISCUTIMOS O QSB

Educadores Dizem Que Ns

Aprendemos & Compreendemos

10% que ouvimos 15% que vemos 20% que ouvimos e vemos ao mesmo tempo 40% que discutimos com outros 80% que experimentamos diretamente ou praticamos 90% que tentamos ensinar a outra pessoaGeneral Motors Corporation. All rights reserved.

QSB WORKSHOP REV. 112404 - Portugus: 011705

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WORKSHOP

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NOTAS DA AGENDA DO SEMINRIO

O tempo despendido no seminrio valioso. Evite gastar o tempo dogrupo com outros assuntos;

Caso o grupo necessite de recursos externos (por exemplo: RecursosHumanos, Engenharia, etc.), entre em contato com aquele que possa ajud-lo. Entre em contato com o Instrutor do Seminrio ou com o Lder;

Os resultados sero apresentados Alta Administrao durante osegundo dia de treinamento. Utilize esta oportunidade para intensificar os procedimentos que j esto em vigor e atingir as exigncias para cada estratgia, apresentando as idias de cada time.

As apresentaes so pontos de partida e iro necessitar de maisaperfeioamento por parte dos funcionrios e da gerncia medida que vo sendo implementadas.

Os resultados que no puderem ser conseguidos na reunio defechamento, devero ser includos no Plano de Ao do QSB.QSB WORKSHOP REV. 11 (02/18/03) - Portugus: (08/27/04) 78 1998 General Motors Corporation. All rights reserved.

DIVIDINDO OS TIMES DO SEMINRIOForme times de trs a cinco pessoas, quando possvel. Caso no exista nmero suficiente de pessoas para formar 9 times, determine duas ou trs estratgias para cada time. As sugestes a seguir constituem-se em como combinar as estratgias e avaliar o pessoal:REDUO DE RISCO VERIFICAO DA PROVA DE ERRO LIES APRENDIDAS TREINAMENTO DO OPERADOR TRABALHO PADRONIZADO PRODUTO FORA DE CONFORMIDADE Engenheiros de Manufatura, Manuteno, Operadores, Supervisores, Auditores

Supervisores, Operadores, Treinamento ou R H, Engenheiro de Manufatura, Engenheiro de QualidadeGerente de Operaes, Gerente de Qualidade, Operadores

AUDITORIA ESCALONADA C.A.R.E. RESPOSTA RPIDAQSB WORKSHOP REV. 11 (02/18/03) - Portugus: (08/27/04) 79

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RESULTADOS DO TIME DO SEMINRIORevise a apresentao e determine se todos os times DEVEM estar sendo atingidos por seu sistema: Existe um formulrio? Como a exigncia est sendo documentada? Como a exigncia est sendo rastreada e analisada? A gerncia est revisando os resultados? Como os resultados so comunicados? Os resultados so divulgados? Os resultados so discutidos nas reunies do time de funcionrios? A exigncia foi includa no procedimento QS 9000? Desenvolva sugestes para os formulrios, mtodos de rastreamento, perodo para reviso da gerncia e responsabilidades de comunicao;

Desenvolva uma Lista de Deveres ou utilize o formulrio do Plano de Ao para iniciar a relao de aes necessrias para implementar as estratgias;Como um grupo, decida como e quem ir apresentar as sugestes do time. 1998 General Motors Corporation. All rights reserved.

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AGENDA DE APRESENTAO DO SEMINRIO Apresente cada integrante do time; Determine a estratgia a ser apresentada; Descreva RESUMIDAMENTE as EXIGNCIAS e sua situao: sendoatingidos em todos os casos, parcialmente em algumas reas ou no esto sendo atingidos;

Apresente suas sugestes: formulrios, mtodos de rastreamento, etc.; Apresente sua Lista de Deveres ou Itens de Ao; Solicite perguntas e comentrios.NOTA: A apresentao para cada estratgia deve durar aproximadamente 10 minutos para cada tema do grupo. Total de 30 minutos por grupo.QSB WORKSHOP REV. 11 (02/18/03) - Portugus: (08/27/04) 81 1998 General Motors Corporation. All rights reserved.