Quem São os Futuros Magistados? - Estudo de caracterização Sociográfica dos Auditores de Justiça do 3..º Curso de Formação para Magistrados dos tribunais Administrativos e

8/16/2019 Quem São os Futuros Magistados? - Estudo de caracterização Sociográfica dos Auditores de Justiça do 3..º Curso de Formação para Magistrados dos tribunais Administrativos e…

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QUEM S ÃO OS

FUTUROS M AGISTRADOS Estudo de Caracterização Sociográfica dosAuditores de Justiça do 3.º Curso Normal de Formação de Magistrados para osTribunais Administrativos e Fiscais (2014-2016)


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Título:

Quem São Os Futuros Magistrados –

Estudo de Caracterização Sociográfica dos Auditores de Justiça do3.º Curso Normal de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais (2014-2016)

Autor: Fernando Sousa Silva (GAEJ)

Ano de Publicação: 2014

Edição: Centro de Estudos Judiciários

Largo do Limoeiro

1149-048 Lisboa

[email protected]

mailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]


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Centro de Estudos Judiciários

Quem São os Futuros Magistrados - 3.º Curso Normal de Formação de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais 3

Í NDICE

1. Introdução .......................................................................................................................................................................................................................... 7

2. Auditores de Justiça - via de acesso ................................................................................................. ................................................................................... . 9

2.1. Auditores de Justiça, por via de acesso.......................................................................................................................................................................................... 9

2.2. Auditores de Justiça, por via de acesso - evolução (1.º a 3.º Cursos TAF) ................................................................................................................................... 10

3. Auditores de Justiça - sexo................................................................................................................................................................................................. 11

3.1. Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo o sexo ........................................................................................................................................................... 11

3.2. Auditores de Justiça, por sexo- evolução (1.º a 3.º Cursos TAF).................................................................................................................................................. 12

4. Auditores de Justiça - idade .................................................................................. ................................................................................. ............................ 13

4.1. Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo o escalão etário ........................................................................................................................................... 13

4.2. Auditores de Justiça, por escalão etário- evolução (1.º a 3.º Cursos TAF) .................................................................................................................................. 14

5. Auditores de Justiça - naturalidade ....................................................................... .................................................................................... ......................... 16

5.1. Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo a naturalidade (NUTS II e NUTS III) .............................................................................................................. 16

5.2. Auditores de Justiça, por naturalidade (NUTS II e NUTS III) - Evolução (1.º a 3.º Cursos TAF) .................................................................................................... 18


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6. Auditores de Justiça - residência ....................................................................... ................................................................................... .............................. 20

6.1. Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo a residência (NUTS II e NUTS III).................................................................................................................. 20

6.2. Auditores de Justiça, por residência (NUTS II e NUTS III) - Evolução (1.º a 3.º Cursos TAF) ....................................................................................................... 22

7. Auditores de Justiça - estado civil .............................................................................................................. ........................................................................ 24

7.1. Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo o estado civil ................................................................................................................................................ 24

7.2. Auditores de Justiça, por estado civil - evolução (1.º a 3.º Cursos TAF) ...................................................................................................................................... 25

8. Auditores de Justiça - grau académico ....................................................................................................... ........................................................................ 26

8.1. Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo o grau académico ........................................................................................................................................ 26

8.2. Auditores de Justiça, por grau académico - evolução (1.º a 3.º Cursos TAF) .............................................................................................................................. 27

9. Auditores de Justiça - universidade de licenciatura .............................................................................................................................. .............................. 28

9.1. Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo a universidade de licenciatura e a natureza pública/privada desta ........................................................... 28

9.2. Auditores de Justiça, por universidade de licenciatura - evolução (1.º a 3.º Cursos TAF) .......................................................................................................... 31

9.3. Auditores de Justiça, por natureza da universidade de licenciatura - evolução (1.º a 3.º Cursos TAF) ...................................................................................... 33

10. Auditores de Justiça - nota de licenciatura ...................................................................... .................................................................................... ............... 34

10.1. Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo a nota de licenciatura .................................................................................................................................. 34

10.2. Auditores de Justiça, por nota de licenciatura - Evolução (1.º a 3.º Cursos TAF) ........................................................................................................................ 35

11. Auditores de Justiça - tempo decorrido entre a conclusão da licenciatura e o ingresso no CEJ ..................... ........................................................................ 37

11.1. Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo o tempo decorrido entre a conclusão da licenciatura e o ingresso no CEJ................................................. 37

11.2. Auditores de Justiça, por tempo decorrido entre a conclusão da licenciatura e o ingresso no CEJ - Evolução (1.º a 3.º Cursos TAF)....................................... 38

12. Auditores de Justiça - classificação final obtida no concurso de ingresso no CEJ ............... ................................................................................. .................. 40

12.1. Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo a classificação final obtida no concurso de ingresso no CEJ ....................................................................... 40

12.2. Auditores de Justiça, por classificação final obtida no concurso de ingresso no CEJ - Evolução (1.º a 3.º Cursos TAF) ............................................................. 41


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13. Auditores de Justiça - atividade profissional exercida no momento da candidatura ao ingresso no CEJ ................................................................................ 43

13.1. Auditores de Justiça, por magistratura e segundo a atividade profissional exercida no momento da candidatura ao ingresso no CEJ .................................... 43

13.2. Auditores de Justiça, por atividade profissional exercida no momento da candidatura ao ingresso no CEJ - evolução (1.º a 3.º Cursos TAF) ......................... 45

14. Retratos-robot .................................................................................................................................................................................................................. 47

14.1. Auditor(a) de Justiça do 3.º Curso TAF ......................................................................................................................................................................................... 47

14.2. Auditor(a) de Justiça da via académica do 3.º Curso TAF ............................................................................................................................................................ 48

14.3. Auditor(a) de Justiça da via profissional do 3.º Curso TAF .......................................................................................................................................................... 49


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1.

Introdução

Este estudo, à semelhança dos realizados para anteriores cursos de formação inicial de magistrados, visa caracterizar estatisticamente e levar ao conhecimento público a

população de 40 auditores de justiça que compõem o 3.º Curso de Formação Inicial de Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais.

Este curso de formação teórico-prática, iniciado a 1 de outubro de 2014, é o terceiro do género a realizar-se ao abrigo da Lei n.º 2/2008, de 14 de Janeiro.

Os dados que sustentam esta caracterização foram recolhidos na base de dados informática que suportou o concurso de ingresso no CEJ. Significa isto que os dados

recolhidos foram inseridos pelos próprios auditores de justiça no momento da candidatura ao referido concurso, servindo, posteriormente, de suporte ao processo

administrativo individual. Estes dados apresentam, assim, fortes garantias de fiabilidade e de qualidade, apresentando, porém algumas limitações quanto à variedade de

elementos passíveis de tratamento estatístico.

Ainda assim, esta fonte permitiu recolher vários elementos que podem ser agrupados em três grandes categorias:

▪ Atributos sociodemográficos – como o sexo, a idade, a naturalidade, a residência, o estado civil e a atividade profissional exercida no momento dacandidatura ao ingresso no CEJ;

▪ Percurso académico – aqui estão incluídos o grau académico, a universidade de licenciatura, o ano de conclusão e a classificação obtida na

licenciatura;

▪ Ingresso na formação inicial de magistrados – nomeadamente a via de acesso e a classificação final obtida no concurso de ingresso.

Depois de, como já referido, terem sido obtidos os dados na base de dados administrativa de suporte ao concurso de ingresso, os mesmos foram convertidos para um

formato «Excel», tendo, depois de devidamente validados, sido tratados, particularmente na sua categorização de acordo com os parâmetros já fixados anteriormente em

idênticos estudos anteriores também realizados pelo GAEJ relativamente a outros cursos de formação inicial de magistrados, permitindo, assim e de forma genérica, umaseriação estatística evolutiva.

Pretende-se, com este tipo de estudos, contribuir para um melhor conhecimento sobre os novos magistrados portugueses, desenhando um retrato essencialmente

sociológico numa fase em que são ainda aspirantes ao ingresso nas respetivas carreiras.

Tornar-se-á, assim, mais nítida a imagem tipo do futuro magistrado judicial português dos Tribunais Administrativos e Fiscais.


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2.

Auditores de Justiça - via de acesso

2.1.

Auditores de Justiça, por via de acesso

Magistratura

Via de acesso

TotalAcadémica Profissional

Judicial (TAF) 10 30 40

Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por via de acesso


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2.2.

Auditores de Justiça, por via de acesso - evolução (1.º a 3.º Cursos TAF)

Curso

Via de acesso

Via de acessoAcadémica Profissional

1.º Curso TAF 9 16 25



Total 31 79 110

Auditores de Justiça, por via de acesso (evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF - n.ºs absolutos) Auditores de Justiça por via de acesso (evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF) - n.ºs percentuais


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3.

Auditores de Justiça - sexo

3.1.

Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo o sexo

Via de acesso

Sexo

TotalFeminino Masculino

Académica 5 5 10

Profissional 20 10 30

Total 25 15 40

Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por via de acesso e segundo o sexo (%) Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por sexo e segundo a via de acesso (%)


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3.2.

Auditores de Justiça, por sexo - evolução (1.º a 3.º Cursos TAF)

Curso

Sexo

TotalFeminino Masculino




Total 73 37 110

Auditores de Justiça, por sexo (evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF) - n.ºs absolutos Auditores de Justiça, por sexo (evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF) - n.ºs percentuais


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4.

Auditores de Justiça - idade1

4.1.

Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo o escalão etário

Via de acesso

Idade

Total Média18 a 24anos

25 a 29anos

30 a 34anos

35 a 39anos

40 a 44anos

45 a 49anos

Académica 1 7 2 -- -- -- 10 27,9

Profissional -- 1 9 13 6 1 30 36,1

Total 1 8 11 13 6 1 40 34,0

Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por escalão etário e segundo a via de acesso Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por via de acesso e segundo o escalão etário (%)


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Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF - pirâmide etária, por via de acesso

4.2.

Auditores de Justiça, por escalão etário- evolução (1.º a 3.º Cursos TAF)

Curso

Idade

Total Média18 a 24anos

25 a 29anos

30 a 34anos

35 a 39anos

40 a 44anos

45 a 49anos

50 a 54anos

1.º Curso TAF -- 5 8 8 2 2 -- 25 34,6

2.º Curso TAF -- 6 11 17 7 3 1 45 36,1

3.º Curso TAF 1 8 11 13 6 1 -- 40 34,0

Total 1 19 30 38 15 6 1 110 n.a.


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Auditores de Justiça, por escalão etário (evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF) - n.ºs absolutos

Auditores de Justiça, por escalão etário (evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF) - peso percentual decada escalão etário no total do respetivo Curso

Auditores de Justiça, por média das idades (evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF), por curso esegundo a via de acesso


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5.

Auditores de Justiça - naturalidade

5.1.

Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo a naturalidade (NUTS II e NUTS III)

NaturalidadeNUTS II

NaturalidadeNUTS III

Via de acesso


Alentejo

Alentejo Central -- 1 1

Alentejo Litoral -- 1 1

Lezíria do Tejo -- 1 1

Subtotal -- 3 3

Centro

Baixo Mondego -- 1 1

Baixo Vouga -- 1 1

Dão-Lafões -- 1 1

Oeste -- 1 1Pinhal Litoral -- 2 2

Subtotal -- 6 6

Lisboa

Grande Lisboa 1 5 6

Península de Setúbal 1 1 2

Subtotal 2 6 8

Norte

Ave -- 2 2

Cávado 4 -- 4

Douro -- 1 1

Grande Porto 1 9 10

Minho-Lima 1 -- 1

Tâmega -- 1 1

Subtotal 6 13 19

R. A MadeiraR. A. Madeira -- 1 1

Subtotal -- 1 1

Fora do território nacionalFora do território nacional 2 1 3

Subtotal 2 1 3

Total 10 30 40


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Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por naturalidade (NUTS II) e segundo a via de acesso Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por via de acesso e segundo a naturalidade (NUTS II, em %)

Auditores de justiça do3.º Curso TAF, por naturalidade (NUTS III)

Auditores de justiça da via acad mica do3.º Curso TAF, por naturalidade (NUTS III)

Auditores de justiça da via profissional do3.º Curso TAF, por naturalidade (NUTS III)

Legenda:>8 Auditores de Justiça

7 a 8 Auditores de Justiça




Sem representação


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5.2.

Auditores de Justiça, por naturalidade (NUTS II e NUTS III) - Evolução (1.º a 3.º Cursos TAF)

Curso

Naturalidade NUTS II

TotalAlentejo Algarve Centro Lisboa Norte

R. A.Açores

R. A.Madeira

Fora territ.Nacional

1.º Curso TAF 1 -- 4 10 8 -- -- 2 25

2.º Curso TAF 2 -- 7 14 18 -- -- 4 45

3.º Curso TAF 3 -- 6 8 19 -- 1 3 40

Total 6 -- 17 32 45 -- 1 9 110

Auditores de Justiça, por naturalidade (NUTS II - 1.º a 3.º Cursos TAF) - n.ºs absolutos


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6.

Auditores de Justiça - residência

6.1.

Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo a residência (NUTS II e NUTS III)

ResidênciaNUTS II

ResidênciaNUTS III

Via de acesso


Alentejo Alentejo Central -- 1 1

Subtotal -- 1 1

Centro

Baixo Mondego -- 2 2

Baixo Vouga -- 1 1

Dão-Lafões 1 -- 1

Oeste -- 1 1

Pinhal Litoral -- 1 1

Subtotal 1 5 6

Lisboa

Grande Lisboa 1 13 14

Península de Setúbal -- 1 1

Subtotal 1 14 15

Norte

Ave -- 1 1

Cávado 4 -- 4

Douro 1 -- 1

Grande Porto 2 8 10

Minho-Lima 1 -- 1

Subtotal 8 9 17

R. A MadeiraR. A. Madeira -- 1 1

Subtotal -- 1 1

Total 10 30 40


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Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por residência (NUTS II) e segundo a via de acesso Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por via de acesso e segundo a residência (NUTS II, em %)

Auditores de justiça do3.º Curso TAF, por residência (NUTS III)

Auditores de justiça da via acad mica do3.º Curso TAF, por residência (NUTS III)

Auditores de justiça da via profissional do3.º Curso TAF, por residência (NUTS III)






Sem representação


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6.2.

Auditores de Justiça, por residência (NUTS II e NUTS III) - Evolução (1.º a 3.º Cursos TAF)

Curso

Residência NUTS II

TotalAlentejo Algarve Centro Lisboa Norte

R. A.Açores

R. A.Madeira

Fora territ.Nacional

1.º Curso TAF -- -- -- 15 10 -- -- -- 25

2.º Curso TAF -- -- 9 18 18 -- -- -- 45

3.º Curso TAF 1 -- 6 15 17 -- 1 -- 40

Total 1 -- 15 48 45 -- 1 -- 110

Auditores de Justiça, por residência (NUTS II - 1.º a 3.º Cursos TAF) - n.ºs absolutos


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Auditores de Justiça, por residência (evolução - 1.º a 3.º Curso TAF) - peso percentual de cada região NUTS II

Auditores de justiça do 1.º Curso TAF,por residência (NUTS III)








Sem representação


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7.

Auditores de Justiça - estado civil

7.1.

Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo o estado civil

Via de acesso

Estado civil

TotalCasado Divorciado Solteiro

Académica 1 1 8 10

Profissional 14 2 14 30

Total 15 3 22 40

Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por via de acesso e segundo o estado civil (%) Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por estado civil e segundo a via de acesso (%)


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7.2.

Auditores de Justiça, por estado civil - evolução (1.º a 3.º Cursos TAF)

Curso

Estado civil

TotalCasado Divorciado Solteiro

1.º Curso TAF 14 1 10 25

2.º Curso TAF 25 2 18 45

3.º Curso TAF 15 3 22 40

Total 54 6 50 110

Auditores de Justiça, por estado civil (evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF) - n.ºs absolutos Auditores de Justiça, por estado civil (evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF) - n.ºs percentuais


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8.

Auditores de Justiça - grau académico

8.1.

Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo o grau académico

Via de acesso

Grau académico

TotalLicenciatura

Mestrado Doutoramento emDireitoem Direito Outras áreas

Académica 4 6 -- -- 10

Profissional 21 9 -- -- 30

Total 25 15 -- -- 40

Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, porvia de acesso e segundo o grau académico (%)

Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, porvia de acesso e segundo a magistratura (%)


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8.2.

Auditores de Justiça, por grau académico - evolução (1.º a 3.º Cursos TAF)

Curso

Grau académico

TotalLicenciatura MestradoDoutoramento em

Direito

1.º Curso TAF 23 2 -- 25

2.º Curso TAF 42 3 -- 45

3.º Curso TAF 25 15 -- 40

Total 90 20 -- 110

Auditores de Justiça, por grau académico (evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF) - n.ºs absolutos Auditores de Justiça, por grau académico (evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF) - n.ºs percentuais


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9.

Auditores de Justiça - universidade de licenciatura

9.1.

Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo a universidade de licenciatura e a natureza

pública/privada desta

Natureza dauniversidade delicenciatura

Universidade delicenciatura

Via de acesso


Universidades particulares

U. Autónoma de Lisboa -- 1 1

U. Católica -- 7 7

U. Internacional -- 1 1

U. Lusíada -- 1 1

U. Moderna -- 2 2

Subtotal U. particulares… -- 12 12

Universidades públicas

U. de Coimbra -- 8 8

U. de Lisboa -- 6 6

U. do Minho 5 2 7

U. Nova de Lisboa 1 -- 1

U. do Porto 4 2 6

Subtotal U. públicas… 10 18 28

Total… 10 30 40


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Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por universidade de licenciatura e segundo a via de acesso Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por universidade de licenciatura e segundo a via de acesso (%)

Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por via de acesso e segundo a universidade de licenciatura (%)


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Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por natureza pública/particular da universidade delicenciatura e segundo a via de acesso

Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por via de acesso e segundo a natureza pública/particular dauniversidade de licenciatura

Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por natureza pública/particular da universidade delicenciatura e segundo a via de acesso (%)

Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por via de acesso e segundo a natureza pública/particular dauniversidade de licenciatura (%)


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9.2.

Auditores de Justiça, por universidade de licenciatura - evolução (1.º a 3.º Cursos TAF)

Natureza dauniversidade delicenciatura

Universidade delicenciatura

Cursos

Total1.º Curso TAF 2.º Curso TAF 3.º Curso TAF

Universidades particulares

U. Autónoma 3 1 1 5

U. Católica 3 9 7 19

U. Independente -- 1 -- 1

U. Internacional -- 2 1 3

U. Lusíada 3 3 1 7

U. Moderna -- 3 2 5

U. Portucalense 3 2 -- 5

Subtotal U. particulares… 12 21 12 45

Universidades públicas

U. de Coimbra 3 9 8 20

U. de Lisboa 5 9 6 20

U. do Minho -- 4 7 11

U. Nova de Lisboa 2 -- 1 3

U. do Porto 3 2 6 11

Subtotal U. públicas… 13 24 28 65

Total… 25 45 40 11


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Auditores de Justiça, por universidade de licenciatura (evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF) - n.ºs absolutos Auditores de Justiça, por universidade de licenciatura (evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF) - n.ºs percentuais


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9.3.

Auditores de Justiça, por natureza da universidade de licenciatura - evolução (1.º a 3.º Cursos TAF)

Curso

Natureza da universidade de licenciatura

TotalUniversidades

particularesUniversidades

públicas




Total 45 65 110

Auditores de Justiça, por natureza pública/privada da universidade delicenciatura (evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF) - n.ºs absolutos

Auditores de Justiça, por natureza pública/privada da universidade delicenciatura (evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF) - n.ºs percentuais


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10.

Auditores de Justiça - nota de licenciatura

10.1.

Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo a nota de licenciatura

Via de acesso

Nota de licenciatura

Total Média≥10 e


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10.2.

Auditores de Justiça, por nota de licenciatura - Evolução (1.º a 3.º Cursos TAF)

Curso

Nota de licenciatura

Total Média≥10 e


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Auditores de Justiça, por média da nota de licenciatura (evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF), por curso e segundo a via de acesso


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11.

Auditores de Justiça - tempo decorrido entre a conclusão da licenciatura e oingresso no CEJ2

11.1.

Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo o tempo decorrido entre a conclusão da licenciatura e o

ingresso no CEJ

Via de acesso

Tempo decorrido entre a conclusão da licenciatura e o ingresso no CEJ

Total Média≥3 e


38/52



11.2.

Auditores de Justiça, por tempo decorrido entre a conclusão da licenciatura e o ingresso no CEJ - Evolução

(1.º a 3.º Cursos TAF)

Curso

Tempo decorrido entre a conclusão da licenciatura e o ingresso no CEJ

Total Média≥1 e


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Auditores de Justiça, por média do tempo decorrido entre a conclusão da licenciatura e o ingresso no CEJ (evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF), por curso e segundo a via de acesso


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12.

Auditores de Justiça - classificação final obtida no concurso de ingresso noCEJ

12.1.

Auditores de Justiça, por via de acesso e segundo a classificação final obtida no concurso de ingresso no CEJ

Via de acesso

Classificação final obtida no concurso de ingresso no CEJ

Total Média≥10 e


41/52



12.2.

Auditores de Justiça, por classificação final obtida no concurso de ingresso no CEJ - Evolução (1.º a 3.º

Cursos TAF)

Curso

Classificação final obtida no concurso de ingresso no CEJ

Total Média≥10 e


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Auditores de Justiça, por média da classificação final obtida no concurso de ingresso no CEJ (evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF), por curso e segundo a magistratura e a vida de acesso


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13.

Auditores de Justiça - atividade profissional exercida no momento dacandidatura ao ingresso no CEJ

13.1.

Auditores de Justiça, por magistratura e segundo a atividade profissional exercida no momento da

candidatura ao ingresso no CEJ

Atividade profissional

Via de acesso


Advocacia 8 7 15

Jurista 1 8 9

Funcionário/agente/inspetor da área tributária/alfandegária 1 6 7

Representante da Fazenda Pública -- 3 3

Ensino/Investigação -- 2 2

Não especificada -- 4 4

Total 10 30 40


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Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por atividade profissional exercida no momento da candidatura ao CEJ e segundo a via de acesso

Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por via de acesso e segundo a atividade profissional exercida no momento da candidatura ao CEJ (%)


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13.2.

Auditores de Justiça, por atividade profissional exercida no momento da candidatura ao ingresso no CEJ -evolução (1.º a 3.º Cursos TAF)

Atividade profissional

Curso

Total1.º Curso TAF 2.º Curso TAF 3.º Curso TAF

Advocacia 10 16 15 41

Jurista 3 12 9 24

Funcionário/agente/inspetor da área tributária/alfandegária 6 7 7 20

Representante da Fazenda Pública -- 3 3 6

Ensino/Investigação -- -- 2 2

Funcionário judicial/registos e notariado -- 2 -- 2

Ministério Público em regime de substituição -- 1 -- 1

Outra/Não especificada 6 4 4 14

Total 25 45 40 110


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Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por atividade profissional exercida no momento da candidatura ao CEJ ( evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF), por curso

Auditores de Justiça do 3.º Curso TAF, por atividade profissional exercida no momento da candidatura ao CEJ (evolução - 1.º a 3.º Cursos TAF) (%)


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14.

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14.1.

Auditor(a) de Justiça do 3.º Curso TAF

É mulher;

Tem 34 anos de idade;

Nasceu e reside na região Norte;

É solteira;

Tem como grau académico mais elevado a licenciatura, obtida há cerca de 10 anos em universidades públicas

(preferencialmente as universidades de Coimbra ou do Minho, às quais se junta a Católica) com nota de 14 valores;

Ingressou 3.º Curso de Formação para Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais pela via profissional com uma

nota de 14,9 valores;

Era advogada ou jurista no momento em que se candidatou ao ingresso na formação inicial de magistrados para os tribunais

administrativos e fiscais.


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14.2.

Auditor(a) de Justiça da via académica do 3.º Curso TAF

Tanto pode ser homem ou mulher (devido ao equilíbrio percentual entre sexos);

Tem 27 anos de idade (quase 28!);

Nasceu e reside na região Norte;

É solteiro/a;

Tem como grau académico mais elevado o mestrado;

Licenciou-se há cerca de 5 anos e meio em universidades públicas, na Universidade do Minho com nota de 14 valores;

Ingressou no 3.º Curso de Formação para Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais com uma nota de 13,8

valores;

Exercia advocacia no momento em que se candidatou ao ingresso na formação inicial de magistrados para os tribunais

administrativos e fiscais.


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14.3.

Auditor(a) de Justiça da via profissional do 3.º Curso TAF

É mulher;

Tem 36 anos de idade;

Nasceu na região Norte;

Reside na região de Lisboa;

É casada ou solteira;

Tem como grau académico mais elevado a licenciatura;

Licenciou-se há cerca de 11 anos e meio em universidades públicas, preferencialmente na Universidade de Coimbra mas

também na Universidade Católica (particular) com nota de 14 valores;

Ingressou no 3.º Curso de Formação para Magistrados para os Tribunais Administrativos e Fiscais com uma nota de 15,1

valores;

Exercia advocacia ou era jurista no momento em que se candidatou ao ingresso na formação inicial de magistrados para os

Tribunais Administrativos e Fiscais.


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Notas

1

Calculada com referência à data de início do Curso objeto do presente estudo - 1 de outubro de 2014.2 Calculado com referência à data de início do Curso objeto do presente estudo - 1 de outubro de 2014.

3 Os critérios para a fixação do valor-padrão em cada uma das variáveis passam por identificar a(s) categoria(s) ou escalão(ões) que agrupem pelo menos 40% da população (a não ser quando

estamos perante apenas duas variáveis, sendo escolhida a que tem o valor mais alto) ou agregado de magistratura analisado ou, quando possível, pela média dos valores apurados. Este é o caso de

variáveis como a idade, da nota de licenciatura, do tempo decorrido entre a conclusão da licenciatura e o ingresso no CEJ ou da classificação final obtida no concurso de ingresso no CEJ. Nesta

última situação, utilizaram-se as seguintes regras de arredondamento:

▪ No caso da idade e do tempo decorrido entre a conclusão da licenciatura e o ingresso no CEJ, arredondou-se para menos, ou seja, para o número inteiro imediatamente inferior pois é esse

o método universalmente usado para apuramento da idade e do tempo (em anos);

▪

Quanto à nota de licenciatura, e dado que estas notas são normalmente atribuídas em valores inteiros seguiram-se as regras do arredondamento aritmético, arredondando para cima

quando o valor decimal é ≥0,5 e para baixo quando é


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1Calculada com referência à data de início do Curso objeto do presente estudo - 1 de outubro de 2014.

2 Calculado com referência à data de início do Curso objeto do presente estudo - 1 de outubro de 2014.

3 Os critérios para a fixação do valor-padrão em cada uma das variáveis passam por identificar a(s) categoria(s) ou escalão(ões) que agrupem pelo menos 40% da população (a não ser quando

estamos perante apenas duas variáveis, sendo escolhida a que tem o valor mais alto) ou agregado de magistratura analisado ou, quando possível, pela média dos valores apurados. Este é o caso de

variáveis como a idade, da nota de licenciatura, do tempo decorrido entre a conclusão da licenciatura e o ingresso no CEJ ou da classificação final obtida no concurso de ingresso no CEJ. Nesta

última situação, utilizaram-se as seguintes regras de arredondamento:

▪ No caso da idade e do tempo decorrido entre a conclusão da licenciatura e o ingresso no CEJ, arredondou-se para menos, ou seja, para o número inteiro imediatamente inferior pois é esse

o método universalmente usado para apuramento da idade e do tempo (em anos);

▪ Quanto à nota de licenciatura, e dado que estas notas são normalmente atribuídas em valores inteiros seguiram-se as regras do arredondamento aritmético, arredondando para cima

quando o valor decimal é ≥0,5 e para baixo quando é

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Quem São os Futuros Magistados? - Estudo de caracterização Sociográfica dos Auditores de Justiça do 3..º Curso de Formação para Magistrados dos tribunais Administrativos e