8
MSN >> [email protected] raggadrops.com.br >> quinta-feira, 29 de setembro de 2011 PROFISSAO pensou em ganhar a vida desenhando? pág. 7 DIABLO 3 O beta do game foi finalmente liberado! pág. 6 CORRIDA MALUCA Abacaxi do Bob Esponja vira carro em competição pág. 8 Túlio Magno, de 22 anos, faz parte de um coletivo de autores BRUNO SENNA / ESP. EM Ganhe um iPod! Saiba como na pág. 8 Enquanto os colegas dedicam suas vidas aos estudos, eles mostram que não existe idade mínima para escrever bem págs. 4 e 5

Ragga Drops #188

  • Upload
    ragga

  • View
    223

  • Download
    0

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Eles mostram que não existe idade para escrever bem.

Citation preview

Page 1: Ragga Drops #188

MSN >> [email protected]

raggadrops.com.br>> quinta-feira, 29 de setembro de 2011

PROFISSAO Já pensou em ganhar a vida desenhando? pág. 7

DIABLO 3 O beta do game foi finalmente liberado! pág. 6

CORRIDA MALUCA Abacaxi do Bob Esponja vira carro em competição pág. 8

Túlio Magno, de 22 anos, faz parte de um

coletivo de autores

BRU

NO

SEN

NA/

ESP.

EM

Ganhe um iPod!

Saiba como na pág. 8

Enquanto os colegas dedicam suas vidas aos estudos, eles mostram que não existe idade mínima para escrever bem págs. 4 e 5

Page 2: Ragga Drops #188
Page 3: Ragga Drops #188

.............................................................................................. Elisa Ragone (14)

.................. Marina Campos (17), Bia Marques (16) e Anna Lafeta (17

..................................... Isabella Pereira (15) e Andreia Madalena (15)

Mariana Siqueira (15), Camila Xavier (18) e Bárbara Xavier (15) ...................... Marina Oliveira (14), Laura Fonseca (14) e Julia Lara (14)

................................................................................................................. Galera

........................................ Isabella Xavier (16) e Vitória Vargas (16)

........................................... Victoria Nader (17) e Juliana Boson (16)

QUEM É RAGGA DROPS NO SHOW DO NICK JONAS

FOTO

S: B

RUN

O S

ENN

A/ES

P. EM

3228-2000Se preferir, acesse melhorpravender.com.br ou vá a uma de nossas lojas.

(31)ANUNCIE NO JORNAL EM QUE TODO MUNDO CONFIA.

Nem todo mundo pode fazer isso.

Mas anunciar nos Classifi cados

Estado de Minas todo mundo pode.

solu

tio

nraggadrops.com.br

Page 4: Ragga Drops #188

Adolescente e jovens adultos mostram que não existe idade mínima para colocar seus pensamentos no papel – e serem reconhecidos por isso

Vítor Brauee, de 22, Maíra

Moreira, de 24, Marcelo Diniz,

de 20, Bernardo Lopes, de 23, Tereza Alves,

de 23, Ana Júlia Rodrigues,

de 21, e Túlio Magno, de 22,

fazem parte do Coletivo

de escritores

mais hoje do que há 30 anos, quando essa ati-vidade era concentrada em poucas editoras”, pondera. A diretora, porém, está por trás de um dos maiores esforços em mostrar para o mundo a qualidade da escrita dos jovens. Ela é editora da revista literária Granta no Brasil e atualmente está organizando o primeiro vo-lume da edição que mostrará exclusivamente jovens escritores brasileiros.

“A única limitação de idade que temos é a idade máxima, de 40 anos. Nunca vamos achar que é jovem demais. O critério de seleção será a qualidade do texto, único e exclusivamente”, declara. “Naturalmente, a capacidade de escre-ver, o talento, é aperfeiçoada com o tempo. O fato de ter vivido muito, passado por experiên-cias complexas, dores profundas, vai melhorar a capacidade de escrita”, opina.

No mundo da literatura, ganhar o título de “jovem escritor” significa ter sido publicado com menos de 40 anos. Afinal, escrever é uma atividade de gente que viveu e sofreu muito antes de ser capaz de criar uma história e colo-car suas ideias no papel. Porém, muitos jovens têm quebrado esse preconceito e se encon-tram publicados antes de completar 25 anos.

“Criação independe de idade. Tem escrito-res péssimos de 50 anos e escritores maravi-lhosos de 20. O talento e a paixão estão pre-sentes, não importa em que ano você nasceu.” É essa a opinião da escritora belo-horizontina Luiza Salazar, de 22, que comemora o sucesso de Os sete selos e acabou de lançar Bios na Bie-nal do Livro Rio.

Luiza terminou de escrever seu primeiro li-

vro, que não foi publicado, aos 15 anos, mas ga-rante que escreve desde “sempre”. “Acho mais fácil me expressar por palavras escritas do que faladas, sempre vi criar como uma forma de conforto”, confessa. O gênero escolhido pela autora não poderia ser mais compatível com o que faz muito sucesso entre adolescentes no Brasil: sobrenatural, terror, steampunk e fan-tasia, que também são suas leituras favoritas. “Livros, para mim, têm que ser uma escapa-tória do mundo real, eles têm que ter coisas incríveis, fantásticas, que não vemos no dia a dia”, avalia.

Diretora editorial da Objetiva desde 1997, Isa Pessôa, acredita que o número de jovens pu-blicados pode ser explicado pelo aumento no número de editoras no país. “Publica-se muito

ESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 29 de setembro de 2011

..........

SONHO DE ESCREVERCriação

independe de idade.

Tem escritores péssimos de

50 anos e escritores

maravilhosos de 20

Page 5: Ragga Drops #188

Adolescente e jovens adultos mostram que não existe idade mínima para colocar seus pensamentos no papel – e serem reconhecidos por isso

POR Flávia Denise de Magalhães

raggadrops.com.br

meçou com 12 membros, garante que o processo é extremamente complicado e que egos não saem intactos das reuniões. Em cada encontro, um tre-cho da nova história passa por uma sabatina e to-dos podem – e devem – palpitar e criticar. Depois de nove meses trabalhando unicamente na histó-ria, o esforço do grupo começa a dar resultados e acabaram de terminar a primeira versão.

Porém, o que mais chama a atenção não é a história que escrevem, mas o fato de que fazem tanta questão de trabalhar juntos. “Escritores se comunicando é uma coisa maravilhosa. Vivemos em uma época em que tudo é muito fragmenta-do. É ótimo que escritores jovens publiquem, mas você precisa conversar, precisa ler e ser lido”, de-fende Túlio, que age como um líder do coletivo.

Além de proporcionar um ambiente em que trocas literárias são bem-vindas, o coletivo tam-bém serve como um grande motivador para os integrantes que têm vontade de escrever, mas nunca colocaram a tinta no papel. “Tenho muito medo de não ser bom. Ainda não tive coragem de sentar e encarar, apesar de escrever ser prati-camente meu plano de vida”, confessa Bernardo.

A UNIÃO FAZ A FORÇAO ato de escrever é extremamente solitário.

Você se senta na frente do computador e cria uma história. Quando ela fica pronta você publi-ca e as pessoas leem (ou não) em outro momen-to solitário. Não são muitas as oportunidades de conversar com outros escritores, ou ver em pri-meira mão qual é a reação do seu leitor na parte que você mais curtiu escrever.

Na tentativa de tornar a atividade um esfor-ço de grupo, alguns alunos do curso de letras e psicologia da UFMG criaram o Coletivo de escri-tores. Com sete integrantes – Vítor Brauee, de 22, Maíra Moreira, de 24, Marcelo Diniz, de 20, Ber-nardo Lopes, de 23, Tereza Alves, de 23, Ana Júlia Rodrigues, de 21, e Túlio Magno, de 22 –, o grupo se encontra pelo menos uma vez por semana para fazer uma transcriação (tradução criativa) de Justine, do Marques de Sade. “Depois de um primeiro momento em que a gente foi se conhe-cendo e conhecendo o estilo de escrita de cada um, dividimos o livro em nove partes e cada um ficou com uma, exceto o final, que será feito por todo mundo junto”, explica Marcelo.

A ideia parece simples. Mas o grupo, que co-

.....................................................................................

................................... PORTA DE ENTRADA Para se tornar escritor é preciso, antes de

qualquer outra coisa, ter boas ideias e vontade de criar. Porém, dedicar-se à escrita é um trabalho de tempo integral que não garante salário. Para incentivar jovens, a Secretaria de Cultura de Mi-nas Gerais oferece anualmente o Prêmio Governo de Minas Gerais para jovens escritores mineiros, que premia o ganhador com R$ 7 mil durante seis meses para completar o seu livro.

Só podem competir mineiros de 18 a 25 anos e o vencedor foi o estudante de história André Zambaldi. Ele, que entrou com o projeto antes do aniversário, foi premiado na última oportu-nidade, já que hoje tem 26 anos. “Faz três anos que tento o prêmio, mas comecei a escrever an-tes disso”, conta Zambaldi. Ele começou a escre-ver aos 10, quando criava aventuras para o seu grupo de RPG. Aos 19, decidiu que ia escrever um livro.

“Percebi que me sinto completo ao escrever, imaginar e brincar com aquele jogo de literatura. É o trabalho que mais me preenche”, diz o es-critor, que tem seis meses para entregar o livro O sono de Morfeu, sobre um estudante que está perdido dentro da sua própria subjetividade. “Ele vê que seus amigos estão trilhando um caminho bastante solitário por causa do montante de co-nhecimento que estão adquirindo”, adianta.

Quem tiver interesse em competir para a pre-miação de 2012 vale ficar atento ao site cultura.mg.gov.br.

André Zambaldi, de 26 anos, vai ganhar R$ 7 mil por mês para terminar seu primeiro romance

SONHO DE ESCREVER

ARQ

UIV

O P

ESSO

AL

BRU

NO

SEN

NA/

ESP.

EM

Criação independe de idade.

Tem escritores péssimos de

50 anos e escritores

maravilhosos de 20

OLHA ISSO >> Leia na íntegra a entrevista com Luiza Salazar

no raggadrops.com.br!

Page 6: Ragga Drops #188

DIABLO

@FCAMBOTA Cuidado com o que diz. A palavra é dita a caneta. Não se pode apagar!

@CHRlSROCK “Ei psiu”: ( ) Eu ignoro. ( ) Mando se ferrar. (X) Sempre olho e nunca o “psiu” é pra mim.

@HugoGloss “It’s raining man”, mas não se anima, amada, é tudo beee.

@1twetosco O primeiro MSN a gente nunca esquece de tao ridículo q era o e-mail.

@ofail Ex-namorado é que nem vestido: você vê em foto antiga e não acredita que teve coragem de um dia sair com aquilo.

@LuAlone Sorria! Seus inimigos precisam, seus amigos merecem! :)

@ryot Quando a gente separa as bananas do cacho elas amadurecem mais rápido? Será isso uma metáfora?

@Literatuitando “Todos pensam em mudar o mundo, mas ninguém pensa em mudar a si mesmo.” (Tolstói)

@Thaleslinke Peidar no metrô é falta de cidadania.

@@annac_ House na capa do @raggadrops, adorei!

@SabioBrasileiro Amor não é aquilo que te leva às alturas entre quatro paredes. O nome disso é elevador. Amor é outra coisa.

POR Glauco Bertú

Como quase tudo lan-çado pela Blizzard, a sé-rie Diablo marcou a vida de muitos gamers. É fácil achar pessoas na casa dos vinte e poucos anos que gastaram dias e noites se divertindo com Diablo e Diablo 2 sozinhos ou com a galera na Battle.net. Esse comportamento tem tudo para voltar com força total.

Diablo 3, que começou a ser produzido em 2001, finalmente viu a luz do dia na semana passada, quando foi lançada uma versão Beta disponibiliza-da apenas para uma seleta minoria. Essa versão – que dura cerca de 90 minutos – permite aos jogadores ex-perimentar o novo sistema de habilidades, bem como

conhecer as novas classes de personagem, diferentes das presentes nos games anterio-res. Além dessas alterações e da promessa de um apelo maior aos modos on-line, o jogo con-tinua basicamente um hack ‘n slash com foco em explorar masmorras e realizar missões.

Diablo 3 ainda não tem data de lançamento e a fase Beta pode demorar um bocado, mesmo porque a função dela é encontrar e corrigir erros e re-finar o produto. Mas se você é cadastrado na Battle.net, fique atento: você ainda pode ser convocado para fases futuras dos testes.

DIV

ULG

AÇÃO

Page 7: Ragga Drops #188

MINhA vIDA FORA DE séRIE

raggadrops.com.br

ilustrador

REPR

OD

UÇÃ

O

dzai.com.br/blog/livrolivre @bloglivrolivre

POR Flávia Denise de Magalhães

MAT

HEU

S RA

BELO

/ DIV

ULG

AÇÃO

RONALD SANTI

Apesar da cara de menino, Ronald Santi compete como gente grande. Em cima de uma moto desde os 7 anos, Ronald acumulou experiência e muito gosto pelo ronco do motor. Entre os 16 e os 17, participou das primeiras competições e descobriu de vez sua vocação. Aos 18, foi cam-peão mineiro do Enduro Fim, uma competição de velocidade realizada em Macacos. Hoje, aos 19, Ronald segue na trilha do sucesso.

Na hora de treinar, a maturidade do jovem piloto fica evidente. Ele pratica ciclismo, BMX e natação para melho-rar o fôlego e manter a forma. Além disso, cuida da alimentação e faz abdominais e fle-

xões. “Preparo físico é uma das coisas mais importantes. Você tem que estar o tempo inteiro andando no seu máxi-mo e tem que estar preparado pra isso. Aguentar o esforço com consciência”,

afirma Ronald.O sonho dele é se

profissionalizar. “Se não for minha maior pai-xão é uma das maiores. Tá no sangue. Minha vida gira em torno da moto”, conta. Apesar do amor pelas cilindradas e o incentivo constante dos pais, Ronald tam-bém se dedica ao curso de direito para garantir seu futuro. “É um so-nho. Mesmo se não der certo, pelo menos eu tentei. Se você tem von-tade, faça. Vale a pena!”, ele diz, satisfeito.

Quando Priscila é obrigada a sair da sua casa em São Paulo para ir morar em um aparta-mento em Belo Horizonte por-que seus pais se separaram, ela tem certeza de que o pior aconteceu. Além de ir morar em uma cidade onde ela só conhe-ce sua prima Marina – que ela acha uma intrometida –, ainda teve que deixar o pai, o irmão e metade dos seus animais de estimação (cachorro, furão e papagaio) para trás.

Sem aguentar mais a filha deprimida pelos cantos da casa, a mãe da Priscila despacha ela para o clube com a prima todo dia de manhã e para o BH Shopping durante a tarde. No clube, o impossível rola. Ela descobre uma razão para ficar em Belo Horizonte (adivinha o que é). Entre confusões, corações partidos, visitas da fa-mília e o começo das aulas, Priscila descobre que a vida na capital mineira pode ser exatamente o que ela precisava. E que a distância não significa perder suas melhores amigas.

Escrito pela mineira Paula Pimenta, Minha vida fora de série é pura diversão. Todo capítulo começa com uma cita-ção de série e ver a protagonista tentar se desvencilhar das bagunças em que ela mesma se coloca faz dar risada alta lendo em casa (tipo um LOL da vida real). Vale uma leitura divertida para qualquer idade.

INFOGutenberg // 408 páginas // R$ 34,90

Passar o dia desenhando, já pensou? Mas não adianta só gos-tar para trabalhar com isso. A ilus-tradora Cláudia Jussan afirma que “não adianta só desenhar bem. É preciso ter postura profissional, pois se trata de uma prestação de serviço, atendimento ao cliente,

cumprimento de prazos e com-promisso com a qualidade”.

Um bom curso de artes visuais é muito importante se você quer ser um ilustrador, pois vai abor-dar todas as matérias essenciais, como desenho, pintura, gravura, fotografia etc. É possível ser auto-didata, mas os “cursos relaciona-dos ao tema nos colocam em con-tato com uma diversidade infinita de possibilidades”, afirma Cláudia.

O ilustrador pode atuar em di-

ferentes áreas do mercado, como a ilustração de livros, a publicidade (jornais, revistas e demais veícu-los), o desenho industrial (design gráfico, de moda e produtos) e há ainda o desenho de produção (de-sign cinematográfico). Por ser uma profissão freelancer não há salário fixo, mas a renda média pode gi-rar em torno de R$1,5 mil a R$2,5 mil por mês. “Desenhar às vezes dá um trabalho do cão! Mas é superdivertido!”, conclui Cláudia.

STO

CK.X

CHN

G

Page 8: Ragga Drops #188

raggadrops.com.brESTADO DE MINAS >> quinta-feira, 29 de setembro de 2011

Você quer um iPod Nano?

Vamos sortear um iPod Nano verde entre as pessoas que curtem nossa página no Facebook. Quer participar? Corra no facebook.com/raggadrops, curta a nossa página e responda: QUAL É O MELHOR SUPLEMENTO JOVEM DO BRASIL?

Corrida malucaRED BULL SOAPBOX PROMETE DIVERTIR QUEM

PASSAR O DOMINGO NA PRAÇA DO PAPALembra da Corrida maluca? Muita gente cresceu as-

sistindo ao desenho e torcendo para que o Dick Viga-rista e o cachorro Rabugento não atrapalhassem o Pro-fessor Aéreo, os Irmãos Rocha e a Penélope Charmosa. Apesar de os personagens serem pura diversão, o mais legal era ver os carros malucões dos competidores: o conversível cheio de truques do Aéreo ou o carro rosa- choque da patricinha Penélope, cheio de bugigangas que a ajudavam a ficar sempre mais bonita. Fala se não dava vontade de ter um carro que nem os deles?

Se a Corrida maluca fosse transportada para o mun-do real, já teria data e local marcados para ser realizada: dia 2 de outubro, na Praça do Papa, durante o Red Bull Soapbox. Você já deve ter visto algum vídeo do evento circulando pelo YouTube. Os competidores usam carros supercriativos e cheios de engenhocas para descer uma ladeira com grande estilo. O objetivo não é necessa-riamente chegar em primeiro lugar, e sim, fazer todo mundo se divertir. Igualzinho no desenho.

A regra é uma só. As equipes devem montar carros (nada de motor!) e no máximo dois participantes podem dirigir o possante. Depois disso, é só descer a ladeira – literalmente. Sendo assim, a maior preocupação dos competidores é criar o carro mais criativo possível. Nas últimas edições brasileiras, que rolaram em Fortaleza (CE) e Balenário Camboriú (SC), teve desde carro em for-mato de disco voador até um berço gigante com pilotos vestidos de bebês. Tudo em nome da diversão.

ABACAXI DO BOB

Talvez essa corrida seja um pouco diferente da ro-tina de Edson Martins, de 16 anos. Ele é piloto de kart desde os 9 e, desta vez, decidiu se inscrever no Red Bull Soapbox dirigindo não um kart, mas um abacaxi. Ed-son chamou os amigos de colégio Bruno Zica, Bárbara Fiorito e Cristiano Vasconcellos para ajudar. O carro já está pronto e tem até nome próprio. Ele se chama Aba-caxi do Bob e, de acordo com o piloto, é inspirado na

casa do Bob Esponja, outro desenho que a gente adora. “Queríamos ver no que daria transformar o lar do Bob em um carro. Essa deve ter sido a ideia mais doida que já tivemos”, completa. Como discordar?

A equipe já está no clima do evento e Edson garan-te: “É claro que a gente espera que o nosso carro seja um dos mais legais, mas nosso objetivo mesmo é diver-tir a galera que aparecer por lá”. O Abacaxi do Bob pro-mete ser uma das grandes atrações da corrida. Porém, a concorrência é acirrada. Entre os 50 participantes, este ano vai rolar desde um carro em formato de cueca até outro que mais se parece um tubo de esmalte. Que vença o melhor!

Domingo, às 10h30, na Praça do Papa. Mais

informações no bit.ly/o76egZ.

Projeto original do “Abacaxi do Bob”:

até o Senhor Siriguejo iria curtir

RED

BU

LL/ D

IVU

LGAÇ

ÃO