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Razão e Sensibilidade e Monstros Marinhos JANE AUSTEN E BEN H. WINTERS

Razão e sensibilidade e monstros marinhos

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Material promocional. Copyright © 2009 Quirk Productions, Inc (Rio de Janeiro: Intrínseca, 2011) Todos os direitos reservados

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Razão e Sensibilidadee Monstros Marinhos

JANE AUSTEN E BEN H. WINTERS

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marinhos amplia o texto

original do célebre romance

de Jane Austen, publicado em 1811, e traz

cenas novas, com lagostas gigantes, polvos

raivosos, serpentes marinhas de duas

cabeças e outras monstruosidades.

Quando nossa história começa, as

irmãs Dashwood são expulsas do lar em

que passaram a infância e enviadas para

viver numa misteriosa ilha repleta de

criaturas selvagens e segredos obscuros.

Enquanto a sensata Elinor se apaixona

por Edward Ferrars, sua romântica

irmã Marianne é cortejada por dois

pretendentes ao mesmo tempo: o vistoso

Willoughby e o medonho coronel

Brandon, parte homem, parte polvo.

Conseguirão as irmãs Dashwood

triunfar sobre matriarcas intrometidas e

patifes inescrupulosos e encontrar o

verdadeiro amor? Ou se tornarão vítimas

dos tentáculos que estão sempre a lhes

agarrar os calcanhares?

Este magistral retrato da Inglaterra da

Regência funde o mordaz comentário

social de Jane Austen com descrições

ultraviolentas das mordidas de monstros

marinhos. É a sobrevivência dos mais

fortes — e só os nadadores mais rápidos

encontrarão o verdadeiro amor!

JANE AUSTEN é coautora do best-seller

Orgulho e preconceito e zumbis, que foi

traduzido para 17 línguas e teve seus

direitos vendidos para o cinema. A autora

morreu em 1816.

BEN H. WINTERS é um escritor

residente no Brooklin, em Nova York.

Escreveu um musical para crianças e

adultos e alguns livros. O Sr. Winters está

disponível para atender a mídia.

www.intrinseca.com.br

Romance e paixão!Corações partidos e tentáculos!

A editora de Orgulho e preconceito e zumbis lança um novo clássico repleto de profundo sofrimento

e lesões corporais causadas por tentáculos.

capa Razao_16mm.qxd:Capa_Zumbis 29/03/11 11:22 Página 1

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Legenda1. Norland Park2. Arquipélago

Middleton3. Ilha Pestilenta

4. Ilha do Vento Morto5.Ilha Allenham

6.Estação Submarina Beta7. Antiga Estação

Submarina8. Cleveland

9. Combe Magna

costa de devonshire

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razão e sensibilidade e

Monstros Marinhos

JANE AUSTEN E BEN H. WINTERS

Tradução de Maria Luiza X. de A. Borges

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Copyright © 2009 Quirk Productions, Inc.Todos os direitos reservados.Publicado originalmente em inglês por Quirk Books, Filadélfia, Pensilvânia, EUA.Este livro foi negociado mediante acordo com Ute Körner Literary Agent, S.L., Barcelona.www.uklitag.com

título originalSense and Sensibility and Sea Monsters

capaDoogie Horner

ilustração da capaLars Leetaru

pesquisa de imagem de capaCortesia de Bridgeman Art Library International Ltd.

ilustraçõesEugene Smith

preparaçãoAnna Távora

revisãoTaís MonteiroClarissa Peixoto

diagramaçãoô de casa

cip-brasil. catalogação-na-fonte sindicato nacional dos editores de livros, rj

W746rWinters, Ben H. Razão e sensibilidade e monstros marinhos / Ben H. Winters, Jane Austen ; tradução de Maria Luiza Borges. - Rio de Janeiro : Intrínseca, 2011. il. Tradução de: Sense and sensibility and sea monsters ISBN 978-85-8057-044-1 1. Romance inglês. I. Austen, Jane, 1775-1817. II. Borges, Maria Luiza. III. Título. 11-0622. CDD: 823 CDU: 821.111-3

[2011]

Todos os direitos desta edição reservados à

Editora Intrínseca Ltda. Rua Marquês de São Vicente, 99/301 22451-041 – Gávea Rio de Janeiro – RJ Tel./Fax: (21) 3206-7400 www.intrinseca.com.br

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Este livro é dedicado a meus pais — amantes da boa literatura e da bobeira de qualidade.

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LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Sob os olhos perplexos e chorosos dos parentes, o moribundo agar-rou um pedaço de madeira com a mão que lhe restava e garatujou uma mensagem na praia lamacenta. página 12

Apossando-se de um remo sobressalente entre os apetrechos da em-barcação, a Sra. Dashwood o quebrou em dois sobre o joelho e mer-gulhou um pedaço pontiagudo no olho fundo e lampejante do animal. página 30

O coronel Brandon, o amigo de Sir John, sofria de uma terrível enfermidade, que as irmãs nunca tinham visto, embora já tivessem ouvido falar de coisa parecida. página 38

Enquanto o grupo olhava, aturdido de horror, a Srta. Bellwether foi envolvida pela tremulante forma de manta do animal e consumida. página 60

Edward tentou se atracar com a cauda do enorme peixe, mas ela escorregou de suas mãos no momento em que o animal escancarava a goela úmida em torno da cabeça da Sra. Dashwood. página 100

Aquele pavoroso animal de duas cabeças viera medrando naquele tempo úmido, avolumando-se cada vez mais, aguardando a opor-tunidade de dar o bote. página 120

A própria Cúpula, o maior triunfo da engenharia da história hu-mana desde os aquedutos romanos, fora construída ao longo de uma década e meia. página 140

Aos berros, os convidados iniciaram uma debandada rumo à saída, tentando passar uns na frente dos outros aos socos e empurrões para sair do caminho das lagostas mortíferas. página 160

Marianne passeava com Willoughby pela praia, Monsieur Pierre saltitando alegremente a seu lado. página 188

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Naquele momento, sua única preocupação era o horror pungente, semelhante a um caranguejo, que se enfiara em seu capacete e lhe cravara no pescoço uma de suas temíveis quelíceras. página 219

A Cúpula desabou rapidamente, com lâminas de vidro caindo e se espatifando no chão, seguidas por ondas de água que afluíam de todas as direções. página 239

O herói foi o coronel Brandon. página 279

O Leviatã olhou para um lado e para o outro, os olhos imensos revirando enfurecidos. página 304

A cerimônia foi celebrada numa praia da ilha do Vento Morto no início do outono. página 314

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CA P Í T U LO 1

A FAMÍLIA DASHWOOD estava estabelecida em Sussex desde antes da Alteração, quando as águas do mundo se tornaram frias

e abomináveis para os filhos do homem, e as trevas se moveram sobre a superfície dos oceanos.

A propriedade dos Dashwood era vasta, e a residência se erguia em Norland Park, exatamente em seu centro, a várias centenas de metros da linha da costa e rodeada por tochas.

O dono anterior dessas terras era um homem solteiro, que vivera até idade muito avançada e que por muitos anos de sua vida teve na irmã uma fiel companheira e governanta. A morte dela veio de surpresa, dez anos antes da sua; ela batia roupa numa pedra que revelou ser o exosqueleto camuflado de um imenso crustáceo, um caranguejo-ermitão estriado do tamanho de um pastor-alemão. O animal enfurecido afixou-se ao rosto da mulher com um efeito previsivelmente lamentável. Enquanto ela em vão rolava na lama e na areia, o caranguejo a feria mais e mais, sufocando--lhe a boca e as vias nasais com sua estrutura cutâneo-mucosa. Sua morte ocasionou grande alteração no lar do idoso Sr. Dashwood. Para compensar essa perda, o velho homem convidou e recebeu em sua casa a família do sobrinho, o Sr. Henry Dashwood, herdeiro legal da propriedade de Norland e a pessoa a quem pretendia deixá-la.

Henry tinha um filho de um casamento anterior, John, e três fi-lhas da atual esposa. O filho, um jovem equilibrado e respeitável, fora amplamente aquinhoado pela fortuna da mãe. A herança da propriedade de Norland, portanto, não era tão importante para ele quanto para suas meias-irmãs; como a mãe delas nada tinha, sua fortuna dependia de que seu pai herdasse a propriedade do velho cavaleiro que um dia lhes seria transferida.

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O velho cavalheiro morreu; o testamento foi lido e, como quase todo testamento, causou quase tanta decepção quanto prazer. Ele não foi nem tão injusto nem tão ingrato a ponto de não deixar a propriedade para o sobrinho — mas Henry Dashwood a desejara mais no interesse da esposa e das filhas que para si mesmo ou para o filho —, e para John, somente ele, ela foi des-tinada! As três meninas foram beneficiadas com apenas mil libras cada uma.

A princípio a decepção de Henry Dashwood foi intensa; mas ele era um homem de índole alegre e confiante, e voltou seus pensamentos para um sonho longamente acalentado de nobre aventura. A fonte da Alteração era desconhecida e incognoscível, mas o Sr. Dashwood sustentava uma excên-trica teoria: de que seria possível descobrir, em algum rincão remoto do glo-bo, as cabeceiras de uma torrente pestilenta cujos fluxos virulentos alimen-tavam cada mar, cada lago e estuário, envenenando o próprio manancial do mundo. Fora essa torrente insalubre (segundo a hipótese do Sr. Dashwood) que afetara a Alteração; que voltara as criaturas do oceano contra as pessoas da terra; que transformara até o menor dos peixinhos e o mais dócil dos golfinhos em predadores agressivos, sedentos de sangue, insensíveis e odien-tos para com a nossa raça bípede; que havia gerado novas raças execradoras dos homens, seres marinhos de formas cambiantes, sirenas e bruxas do mar, sereias e tritões; que reduziram os oceanos do mundo a grandes caldeirões borbulhantes de morte. O Sr. Dashwood estava decidido a ingressar nas filei-ras daquelas bravas almas que haviam combatido e navegado além das águas costeiras da Inglaterra à procura dessas cabeceiras e dessa fonte pavorosa, para descobrir um método de obstruir esse fluxo fétido.

Ai! A quatrocentos metros da costa de Sussex, o Sr. Dashwood foi comido por um tubarão-martelo. Isso ficou claro pelo formato característico da mordida e pela gravidade dos ferimentos quando ele foi carregado pelas ondas até a areia. O cruel animal lhe arrancara a mão direita na altura do punho, consumira-lhe a maior parte da perna esquerda e a direita em sua to-talidade, além de lhe arrancar do torso um pedaço irregular, em forma de V.

O filho, a atual esposa e as três filhas do Sr. Dashwood contemplaram em assombrada desolação os restos do seu corpo; arroxeado e machucado pelos rochedos, jazia sobre a areia, sangrando copiosamente por numerosos cortes — mas, inexplicavelmente, ainda vivo. Sob os olhos perplexos e cho-rosos dos parentes, o moribundo agarrou um pedaço de madeira com a mão

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que lhe restava e garatujou uma mensagem na praia lamacenta; com enor-me esforço, fez um aceno de cabeça, instruindo o filho, John, a se agachar para lê-la. Nessa trágica epístola final, o Sr. Dashwood confiava ao rapaz, com todo o vigor e toda a urgência que seus ferimentos podiam inspirar, o bem-estar financeiro de sua viúva e de suas filhas, tão deploravelmente tratadas no testamento do velho cavalheiro. O Sr. John Dashwood não tinha a mesma viva sensibilidade do restante da família; mas foi afetado por uma recomendação de tal natureza, em um momento como aquele, que prome-teu fazer tudo o que estivesse em seu poder para proporcionar uma situação confortável à madrasta e às meias-irmãs. E então a maré subiu e levou as palavras escritas na areia, assim como o último alento de Henry Dashwood.

O Sr. John Dashwood teve então tempo para considerar quanto, sem abandonar a prudência, estaria ao seu alcance fazer pelas meias-irmãs. Ele não era um homem mau, a menos que ser um tanto frio e um tanto egoísta seja ser mau: mas, em geral, era respeitado. Se tivesse se casado com uma mulher mais amável, poderia ter se tornado ainda mais respeitável. Mas a Sra. John Dashwood era uma enfática caricatura dele mesmo — mais tacanha e egoísta.

Ao fazer sua promessa ao pai, ele pensou consigo mesmo que aumen-taria a fortuna das meias-irmãs dando mil libras de presente a cada uma. A perspectiva de sua própria herança animou-lhe o coração e o fez sentir-se capaz de generosidade. Sim! Ele daria a elas três mil libras: seria um gesto li-beral e generoso! Seria o suficiente para deixá-las completamente tranquilas e ofereceria a cada uma a perspectiva de um lar numa altitude apropriada.

Assim que os restos de Henry Dashwood foram arrumados de forma a parecer algo humano, e enterrados, e que o funeral foi concluído, a Sra. John Dashwood chegou a Norland Park sem aviso, com o filho e os criados. Ninguém podia contestar seu direito de vir; a casa, com sua esmerada grade de ferro batido e seu séquito de arpoadores com olhos de águia, era de seu marido desde o instante em que o pai dele falecera. Mas a indelicadeza dessa conduta, para uma mulher recém-enviuvada como a Sra. Dashwood, era extremamente desagradável. A Sra. John Dashwood nunca fora muito que-rida por nenhum membro da família do marido; mas nunca antes ela havia tido a oportunidade de lhes mostrar com quão pouco cuidado em relação ao bem-estar dos outros era capaz de agir quando a ocasião exigia.

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SOB OS OLHOS PERPLEXOS E CHOROSOS DOS PARENTES, O MORIBUNDO AGARROU UM

PEDAÇO DE MADEIRA COM A MÃO QUE LHE RESTAVA E GARATUJOU UMA MENSAGEM NA

PRAIA LAMACENTA.

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— É patente que suas parentes têm uma lamentável propensão para atrair as indesejáveis atenções da Detestável Mãe Oceano — segredou ela ao marido pouco depois de chegar. — Caso Ela pretenda apossar-se delas, que o faça longe de onde meu filho estiver brincando.

A recém-enviuvada Sra. Dashwood sentiu tão agudamente esse compor-tamento descortês que, à chegada da nora, teria deixado a casa para sempre — se as súplicas da filha mais velha não a tivessem persuadido, primeiro, a refletir sobre a adequação de partir e, depois, sobre a sandice de fazê-lo antes que um navio armado pudesse ser montado para escoltá-las e protegê-las na viagem.

Elinor, essa filha mais velha, possuía uma capacidade de discernimen-to que a qualificava, embora tivesse apenas 19 anos, para ser a conselheira da mãe. Tinha um excelente coração, costas largas e vigorosas panturri-lhas — e era admirada pelas irmãs e por todos que a conheciam por ser uma magistral entalhadora de madeira de naufrágio lançada à praia. Elinor era estudiosa, tendo intuído desde cedo que a sobrevivência dependia do entendimento; passava noites em claro debruçada sobre vastos volumes, memorizando as espécies e os gêneros de cada peixe e mamífero marinho, decorando suas velocidades e seus pontos fracos, bem como quais possuíam exosqueletos espinhosos, quais possuíam caninos e quais possuíam presas.

Os sentimentos de Elinor eram fortes, mas ela sabia como administrá--los. Esse era um conhecimento que sua mãe ainda estava por adquirir e que uma de suas irmãs decidira jamais assimilar. As habilidades de Marianne eram, sob muitos aspectos, equiparáveis às da irmã. Era uma nadadora qua-se igualmente vigorosa, dona de notável capacidade pulmonar; era sensata e inteligente, mas ansiosa em todos os assuntos. Suas dores, suas alegrias não conheciam nenhuma moderação. Era generosa, amável, interessante; era tudo, menos prudente. Falava suspirando das cruéis criaturas da água, até mesmo daquela que tão recentemente investira contra seu pai, empres-tando-lhes nomes arrebicados como “Nossos Pérfidos Atormentadores” ou “Os Insondáveis”, e refletindo sobre seus terríveis e impenetráveis segredos.

Margaret, a irmã caçula, era uma menina bem-humorada e bondosa, mas com uma propensão — mais condizente com sua tenra idade do que com a delicada natureza de sua situação numa região litorânea — a sair para dançar sob temporais e chapinhar na água suja. Vezes sem conta Elinor tentava demovê-la desses entusiasmos pueris.

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— Na água reside o perigo, Margaret — dizia, sacudindo gravemente a cabeça e olhando a irmã traquinas nos olhos. — Na água, só há perdição.

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R azão e sensibilidade e monstros

marinhos amplia o texto

original do célebre romance

de Jane Austen, publicado em 1811, e traz

cenas novas, com lagostas gigantes, polvos

raivosos, serpentes marinhas de duas

cabeças e outras monstruosidades.

Quando nossa história começa, as

irmãs Dashwood são expulsas do lar em

que passaram a infância e enviadas para

viver numa misteriosa ilha repleta de

criaturas selvagens e segredos obscuros.

Enquanto a sensata Elinor se apaixona

por Edward Ferrars, sua romântica

irmã Marianne é cortejada por dois

pretendentes ao mesmo tempo: o vistoso

Willoughby e o medonho coronel

Brandon, parte homem, parte polvo.

Conseguirão as irmãs Dashwood

triunfar sobre matriarcas intrometidas e

patifes inescrupulosos e encontrar o

verdadeiro amor? Ou se tornarão vítimas

dos tentáculos que estão sempre a lhes

agarrar os calcanhares?

Este magistral retrato da Inglaterra da

Regência funde o mordaz comentário

social de Jane Austen com descrições

ultraviolentas das mordidas de monstros

marinhos. É a sobrevivência dos mais

fortes — e só os nadadores mais rápidos

encontrarão o verdadeiro amor!

JANE AUSTEN é coautora do best-seller

Orgulho e preconceito e zumbis, que foi

traduzido para 17 línguas e teve seus

direitos vendidos para o cinema. A autora

morreu em 1816.

BEN H. WINTERS é um escritor

residente no Brooklin, em Nova York.

Escreveu um musical para crianças e

adultos e alguns livros. O Sr. Winters está

disponível para atender a mídia.

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Romance e paixão!Corações partidos e tentáculos!

A editora de Orgulho e preconceito e zumbis lança um novo clássico repleto de profundo sofrimento

e lesões corporais causadas por tentáculos.

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