7
  Página 1 de 7 Proc nr 614 786 07 0 - EJC  Ag ência Nacional de  Av iação Civ il - Br asil  DECISÃO  JR Nº NI: 078/6DSA-4/2006 Nº PROC.: 614.786.07-0  NOME DO INTERESSADO: EMI   INVESTIMENTOS E EMPREENDIMENTOS LTDA  DOC. ORIGEM: Relatório de Fiscalização NOG  SBGO - 260506 RELATOR: Edmilson José de Carvalho   INSPAC ANAC A-0253 - Mat nrº 1 191498010 RELATÓRIO - Trata de recurso impetrado pela empresa supracitada por multa pecuniária imposta através de rocesso administrativo por infração aos preceitos da Lei nº 7.565 de 19 de dezembro de 1986 que dispõe sobre o Código Brasileiro de Aeronáutica - CBAer, na sua essência o artigo 289 e legislações complementares. - A Sexta Gerência Regional de Aviação Civil (GER 6), através da Divisão de Serviços Aéreos (DSA), registrou em Relatório de Fiscalização ( fl.01) que tomou conhecimento através de denúncia escrita (fl.12) que em 17 de abril de 2006 ás 17h4 0min local, a aero nave marcas PP-MSD (Papa apa Michael Sierra Delta) realizou operação de pouso e decolagem em aérea residencial (Condomínio Residencial Granville), desembarcando passageiro, sem permissão da administração do referido condomínio; - O presente processo administrativo teve início após a expedição da Notificação de Infração (N.I.) nº 078/6DSA-4/2006 (fl.16) para empresa supracitada por permitir que aeronave marcas PP- SD (Papa Papa Michael Sierra Delta) de sua responsabilidade, fosse operada no dia 17 de abril de 006, às 17h40min (local), no Condomínio Residencial Granville, na cidade de Goiânia-GO, em ouso e decolagem, desembarcando passageiro contrariando as normas de segurança de vôo, nfringindo Regulamento Brasileiro de Homologação Aeronáutica (RBHA) nº 91    seção nº 91.327, etra (b), nº (1) (3) e seção nº 91.13- letra (a). A Infração foi capitulada no CBAer, artigo 302, inciso I, alínea “n”.  - Empresa apresenta Defesa Prévia ( fls. 04-05) alegando que a operação foi por responsabilidade do operador onde não existia proibição de sua utilização e satisfeitas as condições estabelec idas pelo órgão Regional de Aviação Civil. Ressalta que o pouso e a decolagem teve a prévia autorização da orre de controle com jurisdição sobre a área. Acrescenta que o Regulamento Interno do Condomínio Granville não contém nenhum dispositivo proibindo tais operações, sendo as fiações elétricas e elefônicas do Condomínio são subterrâneas. - A GER 6 em parecer em processo administrativo após coligir as alegações da defesa e apurar as rregularidades constantes da Notificação em pauta, expõe: 1) a área utilizada pela deferente para pousos e decolagem não pertinente para esse tipo de operação; 2) no tocante a defesa mencionada que enfatiza “a operação em áreas selecionadas para pouso ocasional de helicópteros, em locais não homologados ou registrados como aeródromo ou elipontos, será permitida sob total responsabilidade do operador, desde que não exista proibições de sua utilização”, sendo oportuno frisar que tal inserção não encontra respaldo, uma vez que o Condomínio Residencial Granville reclama de tal operação, por escrito ( fl.12) no qual ressalta que

Rec 614786070

  • Upload
    teste

  • View
    12

  • Download
    1

Embed Size (px)

DESCRIPTION

ANAC exemplo

Citation preview

  • Pgina 1 de 7 Proc nr 614 786 07 0 - EJC

    Agncia Nacional de Aviao Civil - Brasil

    DECISO JR

    N NI: 078/6DSA-4/2006 N PROC.: 614.786.07-0

    NOME DO INTERESSADO: EMI INVESTIMENTOS E EMPREENDIMENTOS LTDA

    DOC. ORIGEM: Relatrio de Fiscalizao NOG SBGO - 260506

    RELATOR: Edmilson Jos de Carvalho INSPAC ANAC n A-0253 - Mat nr 1 191498010

    RELATRIO

    - Trata de recurso impetrado pela empresa supracitada por multa pecuniria imposta atravs de

    processo administrativo por infrao aos preceitos da Lei n 7.565 de 19 de dezembro de 1986 que

    dispe sobre o Cdigo Brasileiro de Aeronutica - CBAer, na sua essncia o artigo 289 e legislaes

    complementares.

    - A Sexta Gerncia Regional de Aviao Civil (GER 6), atravs da Diviso de Servios Areos

    (DSA), registrou em Relatrio de Fiscalizao (fl.01) que tomou conhecimento atravs de denncia

    escrita (fl.12) que em 17 de abril de 2006 s 17h40min local, a aeronave marcas PP-MSD (Papa

    Papa Michael Sierra Delta) realizou operao de pouso e decolagem em area residencial

    (Condomnio Residencial Granville), desembarcando passageiro, sem permisso da administrao

    do referido condomnio;

    - O presente processo administrativo teve incio aps a expedio da Notificao de Infrao

    (N.I.) n 078/6DSA-4/2006 (fl.16) para empresa supracitada por permitir que aeronave marcas PP-

    MSD (Papa Papa Michael Sierra Delta) de sua responsabilidade, fosse operada no dia 17 de abril de

    2006, s 17h40min (local), no Condomnio Residencial Granville, na cidade de Goinia-GO, em

    pouso e decolagem, desembarcando passageiro contrariando as normas de segurana de vo,

    infringindo Regulamento Brasileiro de Homologao Aeronutica (RBHA) n 91 seo n 91.327, letra (b), n (1) (3) e seo n 91.13- letra (a). A Infrao foi capitulada no CBAer, artigo 302, inciso

    II, alnea n.

    - Empresa apresenta Defesa Prvia (fls. 04-05) alegando que a operao foi por responsabilidade

    do operador onde no existia proibio de sua utilizao e satisfeitas as condies estabelecidas pelo

    rgo Regional de Aviao Civil. Ressalta que o pouso e a decolagem teve a prvia autorizao da

    torre de controle com jurisdio sobre a rea. Acrescenta que o Regulamento Interno do Condomnio

    Granville no contm nenhum dispositivo proibindo tais operaes, sendo as fiaes eltricas e

    telefnicas do Condomnio so subterrneas.

    - A GER 6 em parecer em processo administrativo aps coligir as alegaes da defesa e apurar as

    irregularidades constantes da Notificao em pauta, expe:

    1) a rea utilizada pela deferente para pousos e decolagem no pertinente para esse tipo de

    operao;

    2) no tocante a defesa mencionada que enfatiza a operao em reas selecionadas para pouso ocasional de helicpteros, em locais no homologados ou registrados como aerdromo ou

    helipontos, ser permitida sob total responsabilidade do operador, desde que no exista proibies de

    sua utilizao, sendo oportuno frisar que tal insero no encontra respaldo, uma vez que o Condomnio Residencial Granville reclama de tal operao, por escrito (fl.12) no qual ressalta que

  • Pgina 2 de 7 Proc nr 614 786 07 0 - EJC

    no h permisso para pouso de helicptero dentro do Condomnio;

    3) o Condomnio uma rea residencial onde ocorre a movimentao de inmeras pessoas e

    possui a edificao de vrias residncia que abrigam diversas famlias, portanto correta o

    enquadramento de descumprimento (RBHA) n 91 seo n 91.325, letra (b), n (1) (3) e seo n 91.13- letra (a) (b);

    4) o fato da Torre de Controle fornecer s instrues necessrias para realizao da operao, no

    caracteriza que o local seja objeto de pouso e decolagem, sendo que as informaes so fornecidas,

    quando solicitada, objetivando a realizao de uma operao com a maior margem de segurana.

    - Diante do exposto, a autoridade competente de 1 instncia em processo administrativo da

    ANAC (fl.29) considerou a empresa infringiu a legislao vigente ao permitir realizar operao de

    helicptero em local no permitido, comprometendo a segurana da operao e por unanimidade foi

    imputada uma sano pecuniria de R$1.667,00(hum mil e seiscentos e sessenta e sete

    reais) conforme previsto na Tabela de Infraes do Anexo 6 da IAC (Instruo de Aviao Civil) n 012-1001 de 31 de janeiro de 2003, pelo enquadramento do CBAer, artigo 302, inciso II, alnea n.

    Eis o breve relatrio.

    RESUMO DO RECURSO

    - Empresa impetra recurso (fls.30-31), reiterando todas as informaes apresentadas na Defesa

    Prvia.

    PARECER DO RELATOR

    PRELIMINARMENTE:

    - No presente processo ao verificar indcios de infrao, a Diviso de Servios Operacionais da

    6 Gerncia Regional de Aviao Civil (GER 6) emitiu Notificao de Infrao, que conforme

    legislao da poca (IAC 012-1001 de Jan 2003, substituda pela Resoluo ANAC 013 de 27 de

    Agosto de 2007 que tambm foi revogada pela Resoluo ANAC n 25 de 25 de Abril de 2008),

    tinha similaridade com o Auto de Infrao.

    - O Auto de Infrao o ato princpio de um processo administrativo, assim est descrito na Lei

    n 7.565 de 19 de dezembro de 1986, que dispe o sobre o Cdigo Brasileiro de Aeronutica

    (CBAer):

    Art. 291. Toda vez que se verifique a ocorrncia de infrao prevista neste Cdigo ou na legislao complementar, a autoridade aeronutica lavrar o respectivo auto,

    remetendo-o autoridade ou ao rgo competente para a apurao, julgamento ou

    providncias administrativas cabvel.

    - Onde a Resoluo ANAC n 25 de 25 de Abril de 2008, complementa:

    Art. 4 O processo administrativo ter incio com a lavratura do Auto de Infrao AI.

    - O auto de infrao como principal documento de um processo administrativo traz embutido em

    si um dispositivo primordial para sua validade, que o enquadramento, pois parte inerente do

    princpio da legalidade, no qual demonstra taxativamente que foi estabelecida uma regra de

    cumprimento pelo poder regulador, legalmente concedido, vinculado a uma prvia cominao legal.

  • Pgina 3 de 7 Proc nr 614 786 07 0 - EJC

    - Reza a Lei n 7.565 de 19 de dezembro de 1986, que dispe sobre o Cdigo Brasileiro de

    Aeronutica (CBAer):

    Art. 175. Os servios areos pblicos abrangem os servios areos especializados pblicos e os servios de transporte areo pblico de passageiro, carga ou mala postal, regular ou no-regular,

    domstico ou internacional.

    - Devido a especificidade dos assuntos abordados no presente processo cabe aqui as seguintes

    definies:

    - Operao de Aeronave - Significa usar, motivar o uso ou autorizar a sua utilizao com o

    propsito de executar um vo, incluindo a pilotagem de aeronave, com ou sem o direito legal de

    controle da mesma como proprietrio, arrendatrio ou fiel depositrio. Referncia: Instruo de

    Aviao Civil (IAC) 119-1001B item 2.16

    - rea de Pouso Eventual - uma rea selecionada e demarcada para pouso e decolagem de

    helicptero, possuindo caractersticas fsicas compatveis com aquelas estabelecidas pela ANAC

    para helipontos normais, que pode ser usada, esporadicamente, em condies VMC, por helicptero

    em operaes areas policiais ou de defesa civil, de socorro mdico, de inspees de linhas de

    transmisso eltrica ou de dutos transportando lquidos ou gases, etc. Referncia: Instruo do

    Comando de Aeronutica (ICA) 100-04

    NO MRITO:

    - Diante da dificuldade de atestar data correta de cincia do interessado, considero tempestivo o

    documento da requerente, conheo o recurso por estarem presentes os requisitos de sua

    admissibilidade e passo a relatar.

    - O presente processo retrata em seu bojo a ocorrncia com a empresa supracitada em permitir a

    operao de aeronave de sua responsabilidade em 17 de abril de 2006, em operao de pouso e

    decolagem desembarcando passageiro em local no homologado ou autorizado, comprometendo a

    segurana da operao da aeronave, de seus ocupantes e de terceiros, sendo a infrao capitulada no

    CBAer, artigo 302:

    II Infraes imputveis a aeronautas e aerovirios ou operadores de aeronaves: (...)

    n) infringir as normas e regulamentos que afetem a disciplina a bordo e aeronave

    ou a segurana de vo;

    - Empresa alega que a operao tinha prvia autorizao da torre de controle, no entanto assim

    determina a legislao do Comando Aeronutica, rgo responsvel pelo controle de trfego areo,

    atravs da ICA (Instruo do Comando da Aeronutica) 100-04, Regras e Procedimentos Especiais

    de Trfego Areo para Helicpteros:

    2.4.5 LOCAL NO HOMOLOGADO OU REGISTRADO

    2.4.5.1 O pouso e/ou a decolagem em/de locais no homologados ou registrados podem

    ser realizados, como operao ocasional, sob total responsabilidade do operador e/ou

    do piloto em comando da aeronave, conforme aplicvel, desde que sejam satisfeitas as

    condies estabelecidas pela ANAC.

  • Pgina 4 de 7 Proc nr 614 786 07 0 - EJC

    2.4.5.2 As operaes de pouso e decolagem em rea no homologada ou registrada, a

    fim de atender a eventos programados, tais como: festas populares, festivais, shows, competies esportivas, filmagem, etc. somente sero realizadas mediante o

    atendimento das condies estabelecidas pela ANAC e prvia autorizao do rgo

    regional do SISCEAB envolvido.

    2.4.5.3 O rgo ATS contatado durante o pouso/decolagem de helicptero em/de local

    no homologado ou registrado considerar que j foram satisfeitas as condies

    estabelecidas pela ANAC para tal operao.

    NOTA: A autorizao expedida pelos rgos regionais do SISCEAB tem como

    finalidade exclusiva garantir a coordenao e o controle do trfego areo, bem como a

    segurana de vo, no estando implcita qualquer autorizao para a realizao da

    atividade tcnica especfica da operao. Grifos meus.

    - A legislao lmpida quando determina que operaes de helicpteros em locais no

    homologadas devem atender as condies estabelecidas pela ANAC, o que nos remete RBHA 91

    que regula as Regras Gerais de Operao para Aeronaves Civis:

    91.325 OPERAO DE HELICPTEROS EM REAS DE POUSO EVENTUAL (a) Para os objetivos desta seo "rea de pouso eventual" uma rea selecionada e

    demarcada para pouso e decolagens de helicpteros, possuindo caractersticas fsicas

    compatveis com aquelas estabelecidas pelo DAC para helipontos normais, que pode

    ser usada, esporadicamente, em condies VMC, por helicptero em operaes

    policiais, de salvamento, de socorro mdico, de inspees de linhas de transmisso

    eltrica ou de dutos transportando lquidos ou gases, etc. Ao requerer a implantao de

    uma rea de pouso eventual, o interessado deve informar qual a finalidade bsica da

    mesma.

    (b) Nenhuma pessoa pode operar um helicptero em uma rea de pouso eventual, a

    menos que:

    (1) a operao seja pertinente finalidade para a qual a rea foi implantada (2) o helicptero no transporte passageiros, exceto aqueles diretamente envolvidos

    com a operao sendo conduzida (3) se a rea no atender a todas as exigncias fsicas e operacionais estabelecidas

    para um heliponto normal, o piloto em comando seja habilitado para operar em rea

    restrita e... (...)

    91.327 OPERAO DE HELICPTEROS EM LOCAIS NO HOMOLOGADOS OU

    REGISTRADOS.

    (a) No obstante o previsto no pargrafo 91.102(d) deste regulamento, pousos e

    decolagens de helicpteros em locais no homologados ou registrados podem ser

    realizados, como operao ocasional, sob total responsabilidade do operador (caso de

    operaes segundo o RBHA 135) e/ou do piloto em comando, conforme aplicvel, desde

    que:

    (...)

    (7) o local selecionado atenda, necessariamente, s seguintes caractersticas fsicas:

    (i) rea de pouso: a rea de pouso deve ser suficiente para conter, no mnimo, um

  • Pgina 5 de 7 Proc nr 614 786 07 0 - EJC

    crculo com dimetro igual maior dimenso do helicptero a ser utilizado (ii) rea de segurana: a rea de pouso deve ser envolvida por uma rea de segurana,

    isenta de obstculos, com superfcie em nvel no superior ao da rea de pouso,

    estendendo se alm dos limites dessa rea por metade do cumprimento total do

    helicptero a ser utilizado Grifos meus.

    - Portanto, conforme exposto acima, configura-se o descumprimento da legislao em vigor,

    em complemento, concordo com o parecer a autoridade de aviao civil em 1 instncia (fl.07) em

    anlise pormenorizado das alegaes apresentadas tanto na 1 fase defesa quanto na fase recursal.

    - Desta forma, configurado o ato infracional imputado no Auto de Infrao, voto por NEGAR

    PROVIMENTO ao Recurso, e em anlise ao quantum da multa aplicada, mantenho, o valor da

    sano em deciso prolatada pelo competente rgo decisrio de primeira instncia administrativa,

    considerando que o valor aplicado se encontra em consonncia a legislao vigente a poca do fato

    IAC 012-1001 de 31 de janeiro de 2003, Anexo 6 - onde a legislao atual - Anexo I da Resoluo ANAC n 25 de 25 de abril de 2008 no trouxe condies mais favorveis, mesmo considerando o previsto no seguinte fragmento legal da mesma Resoluo:

    Art. 22. Para efeito de aplicao de penalidades sero consideradas circunstncias atenuantes e agravantes.

    - Portanto, considerando ausentes circunstncias atenuantes e agravantes que permeiam o fato

    concreto disposto nos autos, infere-se que a sentena recorrida no merece qualquer reparo,

    mantm-se o valor da sano pecuniria no patamar presente.

    o voto do Relator.

    Rio de Janeiro, 13 de setembro de 2010.

    EDMILSON JOS DE CARVALHO

    Membro da Junta Recursal da ANAC

    INSPAC ANAC n A-0253

    Matricula n 1 191498010

  • Pgina 6 de 7 Proc nr 614 786 07 0 - EJC

    Agncia Nacional de Aviao

    Civil - Brasil

    CERTIDO DE

    JULGAMENTO JR

    AUTUAO

    N NI: 078/6DSA-4/2006 N PROC.: 614.786.07-0

    NOME DO INTERESSADO: EMI INVESTIMENTOS E EMPREENDIMENTOS LTDA

    DOC. ORIGEM: Relatrio de Fiscalizao NOG SBGO - 260506

    RELATOR: Edmilson Jos de Carvalho INSPAC ANAC n A-0253 - Mat nr 1 191498010

    PRESIDENTE DA SESSO: Dra Angela Onzi Rizzi

    ASSUNTO: Realizao de pouso e decolagem em local no autorizado capitulado no CBAer, art. 302, II, n combinado com o RBHA 91, item 91.327, letra (a) n(7) alnea (ii).

    CERTIDO

    Certifico que Junta Recursal da AGNCIA NACIONAL DE AVIAO CIVIL ANAC, ao apreciar o processo em epgrafe na sesso realizada nesta data, proferiu a seguinte deciso:

    A Junta, por unanimidade, negou provimento ao recurso, mantendo o valor da multa aplicada pelo rgo decisrio de primeira instncia administrativa, nos termos do voto do

    Relator.

    A Presidente da Junta Recursal, Sra. ngela Onzi Rizzi e a Membro da Junta Recursal Sra.

    Susan Kennea de Melo votaram com o Relator.

    Rio de Janeiro, 16 de setembro de 2010.

    NGELA ONZI RIZZI

    PRESIDENTE DA JUNTA RECURSAL

  • Pgina 7 de 7 Proc nr 614 786 07 0 - EJC

    Agncia Nacional de Aviao

    Civil - Brasil

    DESPACHO JR

    Encaminhe-se a Secretaria da Junta Recursal para as providncias de praxe.

    Rio de Janeiro, 16 de setembro de 2010.

    NGELA ONZI RIZZI

    PRESIDENTE DA JUNTA RECURSAL