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Página 1 de 25 CONCURSO PARA APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS AVISO N.º 05/SI/2015 REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO QUALIFICAÇÃO DAS PME O Mérito do Projeto (MP) é determinado através da utilização dos seguintes critérios: A. Qualidade do Projeto B. Impacto do projeto na competitividade da empresa C. Impacto na economia D. Impacto na competitividade regional MP = 0,3 A + 0,2 B + 0,2 C+0,3 D Cada subcritério é pontuado numa escala de 1 a 5, sendo o resultado do Mérito do Projeto arredondado à centésima. Para que possa ser elegível, o projeto tem que obter as seguintes pontuações mínimas: Critério A – 3 pontos; Critério B – 2 pontos; Critério C – 2 pontos; Critério D – 2 pontos;

Referencial MP_ Aviso n. 05_SI_2015 Qualificacao PME_Vr Publicacao_30032015

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Referencial mérito Portugal 2020

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    CONCURSO PARA APRESENTAO DE CANDIDATURAS

    AVISO N. 05/SI/2015

    REFERENCIAL DE ANLISE DE MRITO DO PROJETO

    QUALIFICAO DAS PME

    O Mrito do Projeto (MP) determinado atravs da utilizao dos seguintes critrios:

    A. Qualidade do Projeto

    B. Impacto do projeto na competitividade da empresa

    C. Impacto na economia

    D. Impacto na competitividade regional

    MP = 0,3 A + 0,2 B + 0,2 C+0,3 D

    Cada subcritrio pontuado numa escala de 1 a 5, sendo o resultado do Mrito do Projeto

    arredondado centsima. Para que possa ser elegvel, o projeto tem que obter as seguintes

    pontuaes mnimas:

    Critrio A 3 pontos;

    Critrio B 2 pontos;

    Critrio C 2 pontos;

    Critrio D 2 pontos;

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    A. Qualidade do Projeto

    Este critrio avalia se o projeto apresentado est bem estruturado e comporta os recursos

    (fsicos, financeiros e humanos) necessrios para os objetivos que pretende atingir. Mede,

    igualmente, o grau de inovao das solues propostas e o respetivo enquadramento na

    estratgia da empresa, atravs dos seguintes subcritrios:

    A1. Coerncia e racionalidade do Projeto

    A2. Grau de inovao

    A1. Coerncia e racionalidade do Projeto

    Neste critrio, avaliada a qualidade do projeto e a sua importncia na estratgia da empresa,

    sendo valorizados os projetos que demonstrem na candidatura um plano de investimentos

    coerente, tendo em vista a capacitao da empresa, atravs de fatores dinmicos de

    competitividade, no sentido de assegurar ganhos mais rpidos em termos de uma maior

    orientao para os mercados externos.

    Constitui um critrio de elegibilidade (alnea b) no n,1 do artigo 45. do RECI) nesta tipologia

    de projetos a apresentao de uma anlise estratgica da empresa que identifique as reas de

    competitividade crticas para o negcio em que se insere, diagnostique a situao da empresa

    nestas reas crticas e fundamente as opes de investimento consideradas na candidatura, as

    quais devem estar devidamente enquadradas numa proposta estratgica e financeira

    sustentvel do negcio desenvolvido pela empresa.

    Neste sentido, o projeto pontuado em funo da coerncia do Plano de investimento,

    considerando-se que este plano pode ser:

    Fraca: Quando se mostra incoerente com a estratgia apresentada;

    Mdia: Quando se apresenta ainda insuficientemente relacionado com a estratgia;

    Forte: Quando equilibrado e devidamente sustentado com a estratgia apresentada;

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    A2. Grau de inovao

    O projeto avaliado em funo da amplitude da inovao, aferida pelas atividades de inovao

    incluidas no projeto Inovao de Marketing e/ou Organizacional;

    A abrangncia das atividades de inovao encontra-se explicitada no Anexo A do Aviso de

    concurso.

    A pontuao do critrio A resulta da conjugao dos subcriterios A1 e A2, com base na

    pontuao descrita na seguinte matriz:

    Grau de Inovao Coerncia plano investimentos

    Organizacional Marketing Marketing +

    Organizacional

    Fraca 1 1 2

    Mdia 3 3,5 4

    Forte 3,5 4,5 5

    B. Impacto do projeto na competitividade da empresa

    O critrio B avalia os efeitos do projeto nos resultados da empresa, nomeadamente se as

    alteraes introduzidas no modelo organizacional e de marketing tm potencialidades para

    contribuir positivamente para a internacionalizao da empresa ou se permitem reforar as

    suas capacidades de Inovao, de acordo com os seguintes subcritrios:

    B1. Propenso para mercados internacionais

    B2. Reforo da capacidade de inovao

    B = 0,5 B1 + 0,5 B2

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    B1. Propenso para mercados internacionais

    Para avaliar este subcritrio, so calculados os seguintes indicadores:

    Intensidade das exportaes;

    Qualificao dos mercados internacionais.

    IE = Intensidade das Exportaes

    Relativamente qualificao dos mercados internacionais, considera-se:

    Fraca: quando a empresa se apresenta com presena internacional concentrada em apenas um mercado, com um ou poucos clientes internacionais e com apenas um produto;

    Mdia: quando a empresa apresenta j algum nvel de desconcentrao do processo de internacionalizao ao nvel dos mercados, dos clientes ou dos produtos;

    Forte: quando a empresa apresenta um mercado desconcentrado (3 ou mais mercados internacionais), com elevada diversidade de clientes internacionais e com vrios produtos;

    A pontuao obtida a partir da matriz seguinte:

    Empresas do Setor do Turismo

    Qualificao dos mercados Internacionais

    Empresas Existentes Novas Empresas Fraca Mdia Forte

    Intensidade das

    Exportaes no ps-projeto

    IE < 20% IE < 15% 1 1,5 2

    20% IE < 30% 15% IE < 20% 2,5 3 3,5

    30% IE < 40% 20% IE < 25% 3 3,5 4

    IE 40% IE 25% 3,5 4 5

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    Empresas dos restantes setores de atividade

    Qualificao dos mercados Internacionais

    Fraca Mdia Forte

    Intensidade das Exportaes no

    ps-projeto

    IE < 15% 1 1,5 2

    15% IE < 35% 2,5 3 3,5

    35% IE < 65% 3 3,5 4

    IE 65% 3,5 4 5

    Onde:

    Ano ps-projeto primeiro exerccio econmico completo aps a concluso do investimento

    Volume de Negcios Internacional: Vendas e Servios Prestados ao Exterior. O

    conceito de Volume de Negcios Internacional inclui a prestao de servios a no

    residentes e as vendas ao exterior indiretas. As vendas ao exterior devem estar

    devidamente relevadas na contabilidade da empresa.

    Prestao de Servios a no residentes: Inclui alojamento, restaurao e outras

    atividades de interesse para o Turismo, devendo estas encontrar-se relevadas na

    contabilidade da empresa e a sua comprovao feita atravs da IES. Se a prestao de

    servios a no residentes no estiver evidenciada na IES, a sua comprovao pode ser

    efetuada por declarao de ROC ou TOC que certifique o registo contabilstico exigido,

    ou seja, espelhando a desagregao por contas de prestaes de servios a no

    residentes.

    Vendas ao Exterior Indiretas: Vendas (apenas produtos e mercadorias) a clientes no

    mercado nacional quando, posteriormente, estas so incorporadas e/ou revendidas

    para o mercado externo. As vendas ao exterior indiretas sero aceites desde que

    sejam claramente identificados os clientes exportadores, admitindo-se apenas uma

    fase de intermediao entre um produtor e um cliente.

    O apuramento do montante aceite de vendas ao exterior indiretas, efetuado da

    seguinte forma:

    (

    )

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    O promotor deve identificar no formulrio de candidatura o cliente exportador e

    respetiva faturao, podendo ser solicitados comprovativos dos clculos apresentados

    sobre o montante apurado de vendas ao exterior indiretas.

    B2. Reforo da capacidade de inovao

    Este subcritrio visa avaliar o impacto do projeto para o aumento das capacidades de inovao

    da empresa atravs da sofisticao das tecnologias e de tcnicas de gesto.

    A capacidade de inovao aferida tendo em conta a mdia da pontuao atribuda a cada

    uma das dimenses comportamentais com a pontuao de fraca, mdia ou forte (1, 3 ou 5

    pontos, respetivamente), consoante as caractersticas que a empresa tenha ou passe a ter com

    a implementao do projeto.

    Relativamente utilizao de ferramentas de marketing e de servio sofisticadas, considera-

    se:

    Fraca: a empresa no apresenta qualquer estratgia de marketing;

    Mdia: a empresa utiliza ferramentas e tcnicas de marketing rudimentares, baseadas exclusivamente em estratgias de comunicao outbound;

    Forte: a empresa utiliza ferramentas e tcnicas de marketing sofisticadas e eficazes, de acordo com os objetivos do mercado em questo recorrendo a uma estratgia de

    comunicao outbound (publicidade, outdoors, stands em feiras, etc.) e inbound (website

    design, otimizao de motores de busca, instrumentos de anlise de eficcia de estratgias

    de marketing e um conjunto vasto de novos instrumentos inbound);

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    Relativamente ao modelo de gesto orientado para a inovao aberta (market oriented),

    considera-se:

    Fraca: a empresa apresenta uma estratgia de inovao fechada, restringindo o conhecimento ao uso interno da empresa e utilizando de forma reduzida o conhecimento

    exterior;

    Mdia: a empresa demonstra ainda ter uma estratgia de inovao fechada, apresentando j alguma orientao para o mercado;

    Forte: a empresa desenvolve os seus produtos e/ou servios numa tica de inovao aberta orientada para o mercado, divulgando ideias, pensamentos, processos e pesquisas

    com vista aproximar os seus produtos/servios das necessidades dos clientes;

    Relativamente qualidade dos Recursos Humanos da empresa, considera-se:

    Fraca: a empresa no dispe de recursos humanos qualificados e com experincia relevante;

    Mdia: a empresa dispe j de alguns recursos humanos qualificados, embora apresente ainda algumas carncias;

    Forte: a empresa dispe de recursos humanos qualificados e com experincia relevante, bem como propenso para a formao profissional (tem disponibilidade para investir na

    formao e desenvolvimento profissional dos seus colaboradores);

    Relativamente s parcerias com entidades no empresariais do Sistema de I&I, considera-se:

    Fraca: a empresa no tem na sua estratgia qualquer necessidade de colaborao com entidades no empresariais do Sistema I&I;

    Mdia: a empresa colabora esporadicamente com entidades no empresariais do Sistema de I&I no mbito de atividades e projetos de investigao;

    Forte: a empresa colabora regulamente com entidades no empresariais do Sistema de I&I no mbito de atividades e projetos de investigao;

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    C. Impacto na economia

    Estando a qualificao do contributo do projeto para os resultados do PO PME com

    atividades de inovao , j assegurada no mbito da avaliao dos subcritrios A.2 e B.2,

    avalia-se aqui, complementarmente, o impacto do projeto na economia tendo em conta a sua

    integrao nos domnios de especializao inteligente, o seu contributo para os restantes

    domnios temticos do Portugal 2020 e a resposta a desafios societais. Para o efeito, so

    utilizados os seguintes subcritrios:

    C1. Impacto estrutural do projeto

    C2. Grau de Qualificao do emprego criado

    C = 0,70 C1 + 0,30 C2

    C1. Impacto estrutural do projeto: contributo para a Estratgia de I&I para uma

    Especializao Inteligente (RIS3/ENEI), restantes domnios temticos do Portugal

    2020 e desafios societais

    Neste subcritrio aferido se o projeto contribui para o aumento da especializao do

    pas/regio nos domnios considerados prioritrios no mbito da Estratgia de I&I para uma

    Especializao Inteligente

    Pontuao

    Enquadramento na Estratgia Nacional de

    Especializao Inteligente (a)

    No 3

    Sim 4

    (a): Domnios prioritrios de especializao inteligente (ENEI).

    Para a aferio deste subcritrio ainda considerado o contributo para os restantes domnios

    temticos do Portugal 2020 e a resposta do projeto a desafios societais.

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    Majorao Contributo para outros domnios temticos

    Majorao Contributo para outros

    domnios temticos

    Pontuao

    +0,5

    Considera-se que o projeto contribui para um dos domnios temticos Incluso Social e

    Emprego, Capital Humano e Sustentabilidade e Eficincia no Uso de Recursos quando cumpra

    pelo menos uma das seguintes condies:

    Domnio Condies

    Incluso Social e

    Emprego

    Projetos com criao direta de postos de trabalho

    Projetos que contribuem para a igualdade de oportunidades (e.g. implementao

    de planos de igualdade)

    Capital Humano Projetos que tenham uma componente de formao profissional associada

    Sustentabilidade e

    Eficincia no Uso de

    Recursos

    Projetos de formao no domnio economia verde (green jobs)

    Nota: A pontuao deste critrio est dependente da validao da referida grelha pelas respetivas

    autoridades de gesto dos domnios acima referidos. Caso no seja possvel implementar esta grelha,

    considera-se que todos os projetos tm contributo para um ou mais domnios temticos do Portugal

    2020.

    Majorao contributo para os Desafios Societais:

    Majorao Contributo para os

    Desafios Societais (b)

    Pontuao

    +0,5

    (b) Ver tabela de enquadramento em desafios societais.

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    C2. Grau de Qualificao do emprego criado

    Este subcritrio pretende valorizar os projetos que criem mais emprego qualificado. A sua

    aplicao ocorre nos casos de criao lquida (medida entre o ano ps-projeto e ano pr-

    projeto) de pelo menos um trabalhador qualificado..

    Caso a empresa diminua ou mantenha o nmero total de postos de trabalho da empresa e dos

    trabalhadores qualificados (nvel de qualificao igual ou superior a 6), a pontuao 1.

    A pontuao obtida de acordo com as seguintes grelhas:

    Pontuao

    Criao de postos de trabalho qualificados (nvel de qualificao

    igual ou superior a 6)

    Sem criao de postos de trabalho qualificados

    1

    Criao de 1 posto de trabalho qualificado

    3

    Criao de 2 postos de trabalho qualificados.

    4

    Criao de 3 ou mais postos de trabalho qualificados

    5

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    D. Impacto na competitividade regional

    Este critrio avalia o impacto do projeto para a competitividade regional, atravs do grau de

    insero na estratgia regional de especializao inteligente (D1) e o impacte do projeto

    desenvolvimento da regio (D2), nomeadamente na criao de emprego e ou na criao de

    valor, tendo em conta as idiossincrasias de cada PO Regional, isto , com abordagens e grelhas

    fixadas em anexo para cada um daqueles Programas Operacionais.

    D = 0,7 D1 + 0,3 D2

    D1 Nvel de enquadramento na RIS3

    Neste subcritrio avalia-se o grau de alinhamento/pertinncia relativamente aos domnios

    definidos na RIS3 regional, atravs de matrizes especficas para cada NUTS II. Um projeto

    localizado em mais do que uma regio ser pontuado em funo da localizao principal do

    projeto.

    Tendo em conta a Poltica Regional de cada regio, este critrio poder ser majorado em

    funo das suas prioridades.

    D2 Contributo para o desenvolvimento regional

    Este subcritrio avalia a criao lquida de emprego originada pelo projeto em funo das

    caractersticas do mercado local (NUTS III) de trabalho no contexto da respetiva NUTS II.

    Este critrio pode ser alvo de majoraes tendo em conta critrios e prioridades de cada

    Regio.

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    NUTS II NORTE

    D1 Nvel de enquadramento na RIS3

    Na Regio Norte, o critrio D1 ser avaliado de acordo com a seguinte tabela:

    Enquadramento em domnios:

    Nucleares Emergentes Wild-Card No

    enquadrado

    Grau de alinhamento

    Baixo 3 3 3 2,5

    Mdio 4,5 4 3,5 2,5

    Alto 5 4,5 4 2,5

    Enquadramento em domnios:

    Nucleares: Cultura, criao e moda, Indstrias da mobilidade e ambiente,

    Sistemas agroambientais e alimentao e Sistemas avanados de produo;

    Emergentes: Cincias da vida e sade e Capital simblico, tecnologias e servios do

    turismo;

    Wild-card: Recursos do mar e economia e Capital humano e servios

    especializados.

    Em cada um dos domnios supramencionados, o grau de alinhamento dos projetos com a

    estratgia RIS3 regional avaliado em funo do respetivo racional, de acordo com a

    explicitao do mesmo no documento Norte 2020 Estratgia Regional de Especializao

    Inteligente.

    D2 Contributo para o desenvolvimento regional

    Este subcritrio avalia a criao lquida de emprego originada pelo projeto em funo das

    caractersticas do mercado de trabalho da zona onde aquele se localiza. A pontuao do

    projeto neste subcritrio pode ser alvo de majorao tendo em conta um indicador relativo de

    desempenho na criao de valor (IDCV).

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    Criao Lquida de Emprego

    = 6

    Desequilbrio do mercado de trabalho (no contexto

    da regio NUTS II)

    Desequilbrio Ligeiro 1 2 3 4

    Desequilbrio Moderado 1 2,5 3,5 4,5

    Desequilbrio Acentuado 1 3 4 5

    Majorao IDCV >= 1,5 + 1 + 1 + 1 + 1

    IDCV > 1 e IDCV < 1,5 + 0,5 + 0,5 + 0,5 + 0,5

    Nota: a majorao s pode ser atribuda a projetos que apresentem um VAB ps-projeto positivo e superior ao

    VAB pr-projecto.

    A criao lquida de emprego aferida pela diferena entre o nmero de postos de trabalho

    no ano ps-projeto e no ano pr-projeto.

    O desequilbrio no mercado de trabalho pretende avaliar se a zona onde o projeto se localiza

    apresenta desequilbrios mais ou menos acentuados, no contexto da respetiva regio NUTS II,

    sendo medido ao nvel da NUTS III onde o projeto se localiza.

    Este parmetro avaliado em funo do Indicador Local de Desemprego Registado (ILDR):

    ILDR =

    Avaliado o ILDR1 para 2014, obteve-se a seguinte classificao:

    Localizao do Projeto

    Desequilbrio do mercado de trabalho

    Ligeiro Moderado Acentuado

    Norte Alto Minho; Cvado; Terras

    de Trs-os-Montes Alto Tmega; Ave

    Tmega e Sousa; Douro; rea Metropolitana do Porto

    No caso dos projetos localizados em mais do que uma NUTS III, considera-se, para efeitos de

    determinao do grau de desequilbrio do mercado de trabalho, a localizao correspondente

    maior parcela de investimento elegvel. Se duas ou mais localizaes empatarem nesse

    critrio (por representarem o mesmo peso relativo na distribuio territorial do investimento

    elegvel do projeto), a escolha recair na opo mais favorvel para a pontuao do projeto.

    A eventual majorao pretende premiar aqueles projetos que se propem alcanar um nvel

    relativo de desempenho na criao de valor superior referncia no respetivo sector de

    atividade na regio (NUTS II) em causa.

    IDCV = - -

    1 O valor mdio anual do desemprego registado deve ser avaliado para o ltimo ano civil completo e corresponde mdia dos

    valores mensais do nmero de desempregados inscritos nos Centros de Emprego do IEFP, por local de residncia. A estimativa de populao residente dos 15 aos 64 anos disponibilizada pelo INE.

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    A Taxa de VAB na CAE do projeto na NUTS II informao disponibilizada pelo INE no mbito

    do Sistema de Contas Integradas das Empresas (SCIE) e aqui utilizada por diviso da CAE Rev.

    3 (CAE a dois dgitos) e por NUTS II, com referncia ao ano mais recente para o qual exista

    informao do SCIE disponvel por NUTS II. Na eventualidade de a Taxa de VAB para a diviso

    da CAE e para a NUTS II pretendidas estar numa das seguintes situaes: a) dado no

    aplicvel; b) dado confidencial; ou c) valor igual ou inferior a zero; ento deve tomar-se a

    Taxa de VAB para a mesma diviso da CAE mas para o total nacional ou, caso o problema

    ainda assim persista, a Taxa de VAB observada a nvel regional para o nvel superior de

    agregao da CAE (seco da CAE, ou CAE a uma letra), ou, em ltima alternativa, o mesmo

    indicador observado a nvel nacional.

    A aplicao da majorao no poder, em caso algum, resultar na atribuio de uma

    pontuao superior a 5 no subcritrio D2.

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    NUTS II CENTRO

    D1 Nvel de enquadramento na RIS3

    Este subcritrio pretende aferir se o projeto contribui para a especializao da regio nas reas

    prioritrias definidas na RIS3 do Centro. Para tal, avalia-se o alinhamento com os domnios

    diferenciadores temticos segundo a seguinte matriz. Adicionalmente, considera-se a

    possibilidade de haver lugar a majorao de 0,5 pontos em funo da insero do projeto em

    Estratgias de Eficincia Coletiva ou de PROVERE, nunca podendo ultrapassar a pontuao

    mxima de 5 pontos.

    Alinhamento com os domnios diferenciadores temticos da RIS3 do Centro (Agroindstria, Floresta, Turismo, Mar, Materiais, Sade, Biotecnologia, TICE)

    NO 2,5

    FRACO Alinhamento com 1 domnio

    4

    FORTE Alinhamento com +1 domnio

    5

    Majorao por insero em Estratgias de Eficincia Coletiva ou PROVERE

    + 0,5

    D2 Contributo para o desenvolvimento regional

    Este subcritrio avalia a criao lquida de emprego originada pelo projeto em funo das

    caractersticas do mercado de trabalho da zona onde aquele se localiza. A pontuao do

    projeto neste subcritrio pode ser alvo de majorao tendo em conta um indicador relativo de

    desempenho na criao de valor (IDCV).

    Criao Lquida de Emprego

    Mdias Empresas = 10

    Micro e Pequenas Empresas = 6

    Desequilbrio do mercado de trabalho (no contexto

    da regio NUTS II)

    Desequilbrio Ligeiro 1 2 3 4

    Desequilbrio Moderado 1 2,5 3,5 4,5

    Desequilbrio Acentuado 1 3 4 5

    Majorao IDCV >= 1,5 + 1 + 1 + 1 + 1

    IDCV > 1 e IDCV < 1,5 + 0,5 + 0,5 + 0,5 + 0,5

    A criao lquida de emprego aferida pela diferena entre o nmero de postos de trabalho

    no ano ps-projeto e no ano pr-projeto.

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    O desequilbrio no mercado de trabalho pretende avaliar se a zona onde o projeto se localiza

    apresenta desequilbrios mais ou menos acentuados, no contexto da respetiva regio NUTS II,

    sendo medido ao nvel da NUTS III onde o projeto se localiza.

    Este parmetro avaliado em funo do Indicador Local de Desemprego Registado (ILDR):

    Avaliado o ILDR2 para 2014, obteve-se a seguinte classificao:

    Localizao do Projeto

    Desequilbrio do mercado de trabalho

    Ligeiro Moderado Acentuado

    Centro Mdio Tejo; Oeste; Regio

    de Leiria Regio de Coimbra; Regio

    de Aveiro Beira Baixa; Beiras e Serra da

    Estrela; Viseu Do Lafes

    No caso dos projetos localizados em mais do que uma NUTS III, considera-se, para efeitos de

    determinao do grau de desequilbrio do mercado de trabalho, a localizao correspondente

    maior parcela de investimento elegvel. Se duas ou mais localizaes empatarem nesse

    critrio (por representarem o mesmo peso relativo na distribuio territorial do investimento

    elegvel do projeto), a escolha recair na opo mais favorvel para a pontuao do projeto.

    A eventual majorao pretende premiar aqueles projetos que se propem alcanar um nvel

    relativo de desempenho na criao de valor superior referncia no respetivo sector de

    atividade na regio (NUTS II) em causa.

    A Taxa de VAB na CAE do projeto na NUTS II informao disponibilizada pelo INE no mbito

    do Sistema de Contas Integradas das Empresas (SCIE) e aqui utilizada por diviso da CAE Rev.

    3 (CAE a dois dgitos) e por NUTS II, com referncia ao ano mais recente para o qual exista

    informao do SCIE disponvel por NUTS II. Na eventualidade de a Taxa de VAB para a diviso

    da CAE e para a NUTS II pretendidas estar numa das seguintes situaes: a) dado no

    aplicvel; b) dado confidencial; ou c) valor igual ou inferior a zero; ento deve tomar-se a

    Taxa de VAB para a mesma diviso da CAE mas para o total nacional ou, caso o problema

    ainda assim persista, a Taxa de VAB observada a nvel regional para o nvel superior de

    agregao da CAE (seco da CAE ou CAE a uma letra), ou, em ltima alternativa, o mesmo

    indicador observado a nvel nacional. 2 O valor mdio anual do desemprego registado deve ser avaliado para o ltimo ano civil completo e corresponde

    mdia dos valores mensais do nmero de desempregados inscritos nos Centros de Emprego do IEFP, por local de residncia. A estimativa de populao residente dos 15 aos 64 anos disponibilizada pelo INE.

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    A aplicao da majorao no poder, em caso algum, resultar na atribuio de uma

    pontuao superior a 5 no subcritrio D2.

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    NUTS II LISBOA

    D1 Nvel de enquadramento na RIS3

    Neste subcritrio avalia-se o grau de alinhamento/pertinncia relativamente aos domnios

    definidos na RIS3 regional, atravs da seguinte matriz:

    Dimenso de Anlise Pontuao O projeto no se enquadra num domnio prioritrio da RIS 3 Regional

    2

    O projeto enquadra-se num domnio prioritrio da RIS 3 Regional 3 O projeto enquadra-se em mais do que um domnio prioritrio da RIS 3 Regional

    4

    O projeto enquadra-se num ou mais domnios prioritrios da RIS 3 Regional e numa atividade de alta ou mdia-alta tecnologia ou intensiva em conhecimento

    5

    Domnios RIS3 Lisboa

    Para a Regio de Lisboa, os domnios de especializao da RIS3 so: Turismo e Hospitalidade;

    Mobilidade e Transportes; Meios Criativos e Indstrias Culturais; Investigao, Tecnologias e

    Servios de Sade; Conhecimento, Prospeo e Valorizao de Recursos Marinhos.

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    D2 Contributo para o desenvolvimento regional

    Este subcritrio avalia a criao lquida de emprego originada pelo projeto em funo das

    caractersticas do mercado de trabalho no contexto concelhio.

    Desequilbrio do mercado trabalho (Desemprego)

    Criao Lquida de Emprego do Projeto

    1 a 5 6 a 10 > 10

    Elevado (> Mdia regional AML): ALMADA

    AMADORA BARREIRO

    LISBOA MOITA

    MONTIJO SETBAL

    3 4 5

    Fraco (

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    NUTS II ALENTEJO

    D1 - Nvel de enquadramento na RIS3

    Neste subcritrio avalia-se o grau de insero relativamente aos domnios de especializao,

    atravs de matrizes especficas para cada NUTS II. Um projeto localizado em mais do que uma

    regio ser pontuado em funo da localizao que concentra a maior parcela de investimento

    elegvel.

    Insero em domnios de especializao:

    Grau de insero Classificao

    Nulo 3 No insero nos domnios de especializao da EREI ( 0)

    Moderado 4 Insero em 1 ou 2 domnios de especializao da EREI (1 a 2)

    Forte 5 Insero em mais de dois domnios de especializao da EREI (>2)

    Domnios EREI Alentejo

    Os domnios de especializao da EREI so: Alimentao e Floresta, Economia dos Recursos

    Minerais, Naturais e Ambientais, Patrimnio, Indstrias Culturais e Criativas e Servios de

    Turismo, Tecnologias Crticas, Energia e Mobilidade Inteligente e Tecnologias e Servios

    Especializados da Economia Social.

    Em cada um dos domnios supracitados, o grau de insero com a EREI avaliado em funo

    do respetivo racional, de acordo com a explicitao do mesmo no documento Uma Estratgia

    de Especializao Inteligente para o Alentejo3.

    D2 Contributo para o desenvolvimento regional

    Este subcritrio avalia a criao lquida de emprego originada pelo projeto em funo das

    caratersticas do mercado de trabalho da zona onde aquele se localiza, no contexto da

    respetiva NUTS II. A pontuao do projeto neste subcritrio pode ser alvo de majorao tendo

    em conta um indicador relativo de desempenho na criao de valor (IDCV). 3 Documento que est disponvel para consulta em:

    http://www.alentejo.portugal2020.pt/index.php/documentacao/category/10-estrategia-regional-de-

    especializacao-inteligente

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    Dimenso da empresa Criao Lquida de Emprego

    Mdias Empresas 0 1 a 4 5 a 9 10

    Micro e pequenas empresas 0 1 2 3

    Escales quanto ao desequilbrio do mercado de trabalho

    Ligeiro 1 3 3,5 4

    Moderado 1 3,5 4 4,5

    Acentuado 1 4 4,5 5

    Majorao IDCV 1,2 +1 +1 +1 +1

    IDCV > 1 e IDCV < 1,2 +0,5 +0,5 +0,5 +0,5

    Este parmetro avaliado em funo do Indicador Local de Desemprego Registado (ILDR):

    ILDR =

    Avaliado o ILDR4 para 2014, obteve-se a seguinte classificao:

    Localizao do Projeto

    Desequilbrio do mercado de trabalho

    Ligeiro Moderado Acentuado

    Alentejo Alentejo Litoral; Lezria do

    Tejo Alentejo Central Baixo Alentejo; Alto Alentejo

    Majorao

    Tendo em conta o indicador relativo de desempenho na criao de valor (IDCV):

    IDCV = - -

    A Taxa de VAB na CAE do projeto na NUTS II disponibilizada pelo INE no mbito do

    Sistema de Contas Integradas das Empresas (SCIE) e, segundo a definio oficial do

    conceito, disponvel no site do INE, representa o peso do Valor acrescentado bruto

    em cada unidade produzida. Deve ser observada por diviso da CAE Rev. 3 (CAE a dois

    dgitos) e por NUTS II, com referncia ao ano mais recente para o qual exista

    informao do SCIE disponvel por NUTS II.

    4 O valor mdio anual do desemprego registado deve ser avaliado para o ltimo ano civil completo e corresponde mdia dos

    valores mensais do nmero de desempregados inscritos nos Centros de Emprego do IEFP, por local de residncia. A estimativa de populao residente dos 15 aos 64 anos disponibilizada pelo INE.

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    Na eventualidade de a Taxa de VAB para a diviso da CAE e para a NUTS II

    pretendidas estar numa das seguintes situaes: a) dado no aplicvel; b) dado

    confidencial; ou c) valor igual ou inferior a zero; ento deve tomar-se a Taxa de VAB

    para a mesma diviso da CAE mas para o total nacional ou, caso o problema ainda

    assim persista, a Taxa de VAB observada a nvel regional para o nvel superior de

    agregao da CAE (seco da CAE, ou CAE a uma letra), ou, em ltima alternativa, o

    mesmo indicador observado a nvel nacional.

    A aplicao da majorao no poder, em caso algum, resultar na atribuio de uma

    pontuao superior a 5.

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    NUTS II ALGARVE

    D1 Nvel de enquadramento na RIS3

    Domnios

    No enquadrado Turismo Mar

    Emergentes

    Agroindstria/Agro transformao

    TIC e Criativas

    Energia Sade

    Grau de alinhamento com as linhas de ao RIS3 Regional

    Sem alinhamento

    1,5 1,5 1,5 1,5 1,5 1,5

    1

    Baixo 2 3 3 2,5 2,5 2,5 1,5

    Mdio 2 3,5 3,5 3 3 3 2

    Alto 4 5 5 4 4 4 3,5

    Majorao pela Variedade Relacionada

    Sim Sim Sim Sim Sim Sim No

    Sendo que:

    Grau de alinhamento baixo investimento enquadrado nas linhas de ao da

    RIS 3 Regional.

    Grau de alinhamento mdio investimento enquadrado nas linhas de ao e

    nas atividades prioritrias da RIS 3 Regional.

    Grau de alinhamento alto investimento enquadrado nas linhas de ao, nas

    atividades prioritrias e que responde s debilidades setoriais identificadas no

    documento da Estratgia Regional de Investigao e inovao para a

    especializao inteligente (RIS3 Regional).

    Majorao pela Variedade Relacionada 0,5 pontos a atribuir a operaes

    que articulem 2 ou mais domnios da RIS 3 Regional.

    A pontuao mxima deste critrio no pode ultrapassar o valor 5, independentemente da atribuio de majorao. Domnios da RIS3 Regional

    Turismo

    Linhas de ao Atividades prioritrias

    Qualificao e diferenciao dos produtos consolidados (sol e mar,

    golfe, residencial)

    Diversificao e aposta em produtos complementares e em

    desenvolvimento (Gastronomia e vinhos, Touring/ cultura/ patrimnio,

    Turismo de sade, negcios, natureza, ntico, desportivo, Snior/Acessvel e Auto Caravanismo)

    Hotelaria, com prioridade para os produtos

    complementares e em desenvolvimento

    Produtos locais diferenciados

    Animao Turstica (assente em produtos locais)

    Eventos internacionais com capacidade de atenuar a

    sazonalidade; Patrimnio natural e cultural

    Servios e infraestruturas coletivas (com destaque

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    para os associados inovao e

    internacionalizao)

    Capacitao das PME com destaque para a presena

    na Web, economia digital e TICs, certificao de servios, criao de marcas e design e marketing

    internacional

    Mar

    Linhas de ao Atividades prioritrias

    Qualificao e diferenciao dos segmentos tradicionais

    Diversificao e aposta em segmentos de elevado valor acrescentado

    Transformao dos produtos do mar

    Turismo nutico

    Turismo sol/mar (criao de produtos

    diferenciados)

    Internacionalizao e capacitao das PME (com destaque para a economia digital e as TIC, a

    certificao de produtos, a criao de marcas e

    design, a distribuio e logstica)

    Biotecnologia azul ou marinha

    Salicultura

    Agroalimentar, Agro-transformao, Floresta e Biotecnologia Verde

    Linhas de ao Atividades prioritrias

    Continuidade e intensificao da modernizao organizacional e

    tecnolgica das produes em escala (citrinos, frutos vermelhos),

    com um maior controle a jusante, sobre a distribuio e

    comercializao Valorizao econmica, atravs da tecnologia e de novos usos, de

    produes vegetais em que o Algarve apresenta qualidade (p. ex.,

    cortia) ou exclusividade (alfarroba)

    Cruzar o agroalimentar e a floresta com oportunidades geradas pela

    procura turstica (produtos gourmet, turismo de natureza, rural e industrial na Serra Algarvia

    Internacionalizao e capacitao das PME (com

    destaque para a economia digital e as TIC, a

    certificao de produtos, a criao de marcas e design,

    a distribuio e logstica) Turismo rural e de natureza

    Turismo gastronomia e vinhos Transformao de cortia

    Produo florestal

    Biotecnologia verde

    Indstria agroalimentar e Agrotransformao

    TIC e Industrias Criativas e Culturais

    Linhas de ao Atividades prioritrias

    Reforar as competncias em TICs, nomeadamente atravs de mais

    organizao e mais recursos no interface universidade / industria

    Potenciar um cluster de TIC, desenvolvendo e alargando a base

    empresarial, apoiando o investimento empresarial e promovendo a

    articulao com a procura de proximidade gerada por todas as

    restantes prioridades temticas

    Dar mais enfase a promoo de atividades culturais e criativas, para alm do seu cruzamento com as TIC, robustecendo a oferta cultural e

    promovendo atividades empresariais no domnio da criatividade e dos

    servios culturais

    Aplicaes e servios baseados em TIC

    Tecnologias da produo baseadas em TIC

    Aplicaes e equipamentos para Smart cities

    Indstrias criativas e multimdia

    Servios e infraestruturas coletivas (com destaque

    para os associados inovao e

    internacionalizao)

    Energias renovveis

    Linhas de ao Atividades prioritrias

    Aprofundamento de competncias nas energias renovveis e

    internacionalizao

    Atividades que se enquadrem na prioridade temtica,

    nomeadamente no domnio do ensaio de solues

    inovadoras para desenvolvimento de conceito

    Apostas inovadoras no domnio da eficincia energtica no Turismo

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    Sade, Bem estar e Cincias da vida

    Linhas de ao Atividades prioritrias

    Prioridade centrada no Turismo de Sade e Bem-estar, articulado

    com o reforo do sistema de sade, privado e pblico, que contribua

    para uma regio vista como destino seguro quer em termos tursticos quer em termos de cuidados de sade

    Cruzamento das tecnologias da sade com as TIC visando responder

    aos desafios societais relacionados com a sade, ao envelhecimento

    ativo e a monitorizao, vigilncia e assistncia a distncia.

    Turismo de sade e bem-estar

    Desporto de alto rendimento

    Servios de sade, de cuidados continuados e de

    monitorizao de doentes crnicos

    Servios e infraestruturas coletivas (com destaque para

    os associados inovao e internacionalizao)

    D2 Contributo para a intensificao tecnolgica e para a convergncia regional O Critrio D2 avalia assim a criao lquida de emprego gerada pelo projeto relacionando-a com a dinmica de criao de emprego empresarial e os desequilbrios de trabalho concelhio. O Objetivo atenuar as assimetrias de emprego, valorizando a criao lquida de postos de trabalho em concelhos com menores dinmicas e maiores desequilbrios. A majorao dos projetos associa a intensidade tecnolgica dos setores CAE a apoiar. A pontuao atribuda aos projetos resulta da aplicao do seguinte quadro:

    Criao lquida de emprego

    Concelho = 11

    Albufeira 1 1 3 4

    Alcoutim 1 3 4 5

    Aljezur 1 3 4 5

    Castro Marim 1 3 4 5

    Faro 1 1 2 3

    Lagoa 1 2 3 4

    Lagos 1 2 3 4

    Loul 1 1 2 3

    Monchique 1 3 4 5

    Olho 1 2 3 4

    Portimo 1 1 3 4

    SBAlportel 1 3 4 5

    Silves 1 2 3 4

    Tavira 1 3 4 5

    VBispo 1 3 4 5

    VRSA 1 3 4 5