262
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA Página 1 REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E A PRESTAÇÃO DE CONTAS DO SISTEMA CONFEA/CREA E DA MÚTUA 1 Seção I – Fundamentos para a Prestação e Exame das Contas 1. Critérios para exame das contas 1.1 Os gestores do Confea, dos Creas e da Mútua deverão adotar os procedimentos para a composição do processo de Prestação de Contas do exercício nos moldes estabelecidos pelo Confea, combinado com as Instruções Normativas e as Decisões Normativas do Tribunal de Contas da União – TCU as quais estabelecem critérios de seletividade para formalização e instrução dos processos de tomadas, prestação de contas e apresentação de relatórios de gestão. 1.2 Para a apresentação da prestação de contas, ficam estabelecidos os seguintes critérios a serem considerados: I - Risco: suscetibilidade de ocorrência de eventos indesejáveis, tais como falhas e irregularidades em atos e procedimentos, ou de insucesso na obtenção de resultados esperados; II - Materialidade: representatividade do valor orçamentário, financeiro e patrimonial colocados à disposição dos gestores e/ou do volume de bens e valores efetivamente geridos; III - Relevância: importância social ou econômica da unidade jurisdicionada para a Administração Pública Federal ou para a sociedade, em razão das suas atribuições e dos programas, projetos e atividades sob a responsabilidade de seus gestores, assim como das ações que desempenha, dos bens que produz e dos serviços que presta à população. 1.3 A partir desses critérios, a unidade de auditoria subsidiará a Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema – CCSS mediante os seguintes exames: I - Da conformidade: análise da legalidade, da legitimidade e da economicidade da gestão em relação a padrões normativos e operacionais, expressos nas normas e nos regulamentos aplicáveis, inclusive do aspecto institucional, finalístico, de gestão, e da capacidade dos controles internos de identificar e corrigir falhas e irregularidades; II - Do desempenho: análise da eficácia, da eficiência e da efetividade da gestão em relação a padrões administrativos e gerenciais, expressos em metas e resultados negociados com a administração superior ou definidos nas diretrizes orçamentárias, nos normativos internos, nas resoluções e decisões do Confea e na peça orçamentária, e da capacidade dos controles internos de minimizar riscos e evitar falhas e irregularidades. 1 Aprovado pela Decisão Plenária PL nº 0077/2014.

REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

  • Upload
    vudung

  • View
    218

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 1

REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E A

PRESTAÇÃO DE CONTAS DO SISTEMA CONFEA/CREA E DA MÚTUA1

Seção I – Fundamentos para a Prestação e Exame das Contas

1. Critérios para exame das contas

1.1 Os gestores do Confea, dos Creas e da Mútua deverão adotar os procedimentos para a

composição do processo de Prestação de Contas do exercício nos moldes estabelecidos pelo

Confea, combinado com as Instruções Normativas e as Decisões Normativas do Tribunal de

Contas da União – TCU as quais estabelecem critérios de seletividade para formalização e

instrução dos processos de tomadas, prestação de contas e apresentação de relatórios de

gestão.

1.2 Para a apresentação da prestação de contas, ficam estabelecidos os seguintes critérios a

serem considerados:

I - Risco: suscetibilidade de ocorrência de eventos indesejáveis, tais como falhas e

irregularidades em atos e procedimentos, ou de insucesso na obtenção de resultados

esperados;

II - Materialidade: representatividade do valor orçamentário, financeiro e patrimonial

colocados à disposição dos gestores e/ou do volume de bens e valores efetivamente geridos;

III - Relevância: importância social ou econômica da unidade jurisdicionada para a

Administração Pública Federal ou para a sociedade, em razão das suas atribuições e dos

programas, projetos e atividades sob a responsabilidade de seus gestores, assim como das

ações que desempenha, dos bens que produz e dos serviços que presta à população.

1.3 A partir desses critérios, a unidade de auditoria subsidiará a Comissão de Controle e

Sustentabilidade do Sistema – CCSS mediante os seguintes exames:

I - Da conformidade: análise da legalidade, da legitimidade e da economicidade da gestão em

relação a padrões normativos e operacionais, expressos nas normas e nos regulamentos

aplicáveis, inclusive do aspecto institucional, finalístico, de gestão, e da capacidade dos

controles internos de identificar e corrigir falhas e irregularidades;

II - Do desempenho: análise da eficácia, da eficiência e da efetividade da gestão em relação a

padrões administrativos e gerenciais, expressos em metas e resultados negociados com a

administração superior ou definidos nas diretrizes orçamentárias, nos normativos internos, nas

resoluções e decisões do Confea e na peça orçamentária, e da capacidade dos controles

internos de minimizar riscos e evitar falhas e irregularidades.

1 Aprovado pela Decisão Plenária PL nº 0077/2014.

Page 2: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 2

Seção II – Acompanhamento Mensal da Gestão

2. Acompanhamento mensal da gestão dos Creas

2.1 Os gestores dos Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia – Creas devem

encaminhar, mensalmente, ao Confea, até o dia 20 de cada mês, as seguintes peças, com as

informações consolidadas até o encerramento do mês anterior:

I - Balanço Patrimonial;

II - Balanço Financeiro e Demonstrativo das Variações Patrimoniais;

III - Comparativos da Receita Orçada com a Arrecadada e Despesa Autorizada com a

Realizada;

IV - Demonstrativos de receitas previsto no art. 7º, da Resolução Confea nº 1026/2009.

2.2 As peças deverão ser encaminhadas em arquivo eletrônico, por meio de sistema

operacional disponibilizado pelo Confea.

2.3 A senha única e pessoal de acesso ao sistema operacional será de responsabilidade

exclusiva do presidente do Crea.

2.4 Enquanto o sistema operacional não estiver implantado ou em caso de falhas operacionais

ou qualquer outro motivo que impeça o envio por meio eletrônico, as peças deverão ser

impressas, assinadas pelo Contador e pelo Presidente do Crea, e encaminhadas ao Confea.

2.5 Recebidas as peças, estas serão encaminhadas para conhecimento da Comissão de

Controle e Sustentabilidade do Sistema – CCSS.

2.6 Após conhecimento da Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema – CCSS, as

peças serão encaminhadas para a unidade técnica competente, para o acompanhamento da

Gestão dos Creas.

2.7 Qualquer oscilação relevante ou impropriedade constatada no acompanhamento da gestão,

a unidade técnica deverá encaminhar o assunto à Comissão de Controle e Sustentabilidade do

Sistema – CCSS.

3. Acompanhamento mensal da gestão da Mútua

3.1 A Caixa de Assistência dos Profissionais dos Creas – Mútua deve encaminhar,

mensalmente, ao Confea, até o dia 20 de cada mês, as seguintes peças, com as informações

consolidadas até o encerramento do mês anterior:

I - Balanço Patrimonial;

II - Balanço Financeiro e Demonstrativo das Variações Patrimoniais;

Page 3: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 3

III - Comparativos da Receita Orçada com a Arrecadada e Despesa Autorizada com a

Realizada;

IV - Demonstrativos de receitas previsto no art. 7º, da Resolução Confea nº 1026/2009;

V - Relatório de Atividades, conforme orientações constantes na Seção VI;

VI - Decisão Plenária do Crea sobre as contas mensais das Caixas de Assistências dos

Profissionais;

VII - Deliberação da Diretoria-Executiva sobre as contas mensais das Caixas de Assistências

dos Profissionais.

3.2 As peças deverão ser encaminhadas em arquivo eletrônico, por meio de sistema

operacional disponibilizado pelo Confea.

3.3 A senha única e pessoal de acesso ao sistema operacional será de responsabilidade

exclusiva do Diretor-Presidente.

3.4 Enquanto o sistema operacional não estiver implantado, em caso de falhas operacionais ou

qualquer outro motivo que impeça o envio por meio eletrônico, as peças contábeis deverão ser

impressas e assinadas pelo Contador e pelo Diretor-Presidente e encaminhadas ao Confea,

juntamente com o Relatório de Atividades e ofício subscritos pelo Diretor-Presidente.

3.5 Recebidas as peças, essas serão encaminhadas para conhecimento da Comissão de

Controle e Sustentabilidade do Sistema – CCSS;

3.6 Após conhecimento da Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema – CCSS, as

peças serão encaminhadas à unidade técnica competente para o acompanhamento da Gestão

da Mútua.

Page 4: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 4

Seção III – Prestação de Contas Anuais no Âmbito Regional

4. Julgamento das contas dos gestores dos Creas pelo Plenário

4.1 É o processo de avaliação e julgamento do desenvolvimento e conformidade da gestão dos

Creas, com base no relatório de gestão, documentos, informações e demonstrativos de

natureza contábil-orçamentária, financeira, administrativa, patrimonial e institucional-

finalística e de controles internos, obtidos direta ou indiretamente, com vistas ao julgamento

das contas do dirigente máximo do Crea pelo Plenário Regional, nos termos dos respectivos

normativos.

4.2 A prestação de contas deve ser submetida à deliberação da Comissão de Orçamento e

Tomada de Contas de cada Crea e posteriormente encaminhada ao Plenário do Regional para

julgamento.

4.3 É de responsabilidade da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas e do Plenário do

Crea a emissão de parecer conclusivo, consubstanciado no exame fiel dos documentos que

refletem a situação econômico-financeira da entidade.

4.4 O julgamento das contas pelo Plenário do Crea é a primeira fase do processo de prestação

de contas que será submetido ao Plenário do Confea, e deve ser instruído com as peças

elencadas no item 6.2.1, autuado em processo administrativo interno, que, após julgamento

do Plenário do Crea, será encaminhado ao Confea.

5. Julgamento das contas da Caixa de Assistência pelo Plenário do Crea

5.1 É o processo de avaliação e julgamento do desenvolvimento e conformidade da gestão das

Caixas de Assistências dos Estados pelo Plenário dos Creas, com base no relatório de gestão,

documentos, informações e demonstrativos de natureza contábil-orçamentária, financeira,

administrativa, patrimonial, institucional-finalística e de controles internos, obtidos direta ou

indiretamente, com vistas à deliberação da Diretoria Executiva – DIREX sobre as contas da

Caixa de Assistência e julgamento das contas da gestão da Mútua pelo Plenário do Confea.

5.2 A prestação de contas da gestão da Caixa de Assistência deve ser submetida à deliberação

da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas e posteriormente encaminhada ao Plenário do

Regional para julgamento.

5.3 É de responsabilidade da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas e do Plenário do

Crea a emissão de parecer conclusivo, consubstanciado no exame fiel dos documentos que

refletem a situação econômico-financeira da entidade.

5.4 O julgamento das contas das Caixas de Assistências dos Estados pelo Plenário do Regional

é a primeira fase do processo de prestação de contas da Mútua que será submetido ao Plenário

do Confea e deve ser instruído com as seguintes peças:

Page 5: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 5

I - Relatório de Atividades da Caixa do Crea, conforme orientações constantes na Seção VI;

II - Demonstrativo de fluxo de caixa;

III - Execução orçamentária.

5.5 Após o julgamento das contas das Caixas de Assistências pelo Plenário do Regional, estas

serão submetidas à apreciação da Diretoria Executiva – DIREX.

Page 6: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 6

Seção IV – Prestação de Contas no Âmbito Federal

6. Julgamento das contas pelo Plenário do Confea

6.1 É o processo de avaliação e julgamento do desenvolvimento e conformidade da gestão do

Confea, dos Creas e da Mútua, com base no relatório de gestão, documentos, informações e

demonstrativos de natureza contábil-orçamentária, financeira, administrativa, patrimonial,

institucional-finalística e de controles internos, obtidos direta ou indiretamente, com vistas ao

julgamento das contas do dirigente máximo da organização pelo Plenário do Confea, sem

prejuízo do julgamento das contas e apresentação de Relatórios de Gestão perante o Tribunal

de Contas da União – TCU.

6.2 Os dirigentes máximos do Confea, dos Creas e da Mútua deverão encaminhar à área de

auditoria do Confea, até o dia 28 de fevereiro de cada ano, a prestação de contas em 1

(uma) via, composta pelos autos do processo administrativo de prestação de contas instaurado

internamente, cujas páginas deverão estar numeradas na sequência das peças, e

acompanhada de ofício de encaminhamento ao Confea.

6.2.1 Documentos relativos ao processo de prestação de contas dos gestores do Confea e dos

Creas:

I - Lista de verificação de peças e conteúdos, devidamente assinada;

II - Relatório de gestão, em versão impressa e eletrônica, conforme orientações e modelos

constantes respectivamente da Seção VII e dos Anexos II e III deste normativo;

III - Rol de responsáveis, observado o disposto no capítulo III do título II da IN TCU nº

63/2010;

IV - Balanço Patrimonial: demonstrará a situação estática dos bens, dos direitos e das

obrigações e indicará o valor do patrimônio líquido num determinado período;

V - Balanço Orçamentário Sintético: demonstrará as receitas e as despesas previstas em

confronto com as realizadas, indicando o resultado orçamentário do exercício;

VI - Quadro demonstrativo do acompanhamento orçamentário, compreendendo:

a) Comparativo da Receita Prevista com a Arrecadada;

b) Comparativo da Despesa Fixada com a Executada;

VII - Balanço Financeiro: demonstrará as variações financeiras ocorridas no exercício,

consequente dos ingressos (receitas) e das saídas (despesas), independente, ou não, da

execução orçamentária, conjugando os valores disponíveis do balanço anterior com os do

exercício encerrado;

VIII - Demonstração das Variações Patrimoniais Ativas e Passivas: evidencia as alterações

verificadas no patrimônio, classificadas em quantitativas, decorrentes de transações que

aumentam ou diminuem o patrimônio líquido, e as qualitativas, decorrentes de transações que

alteram a composição dos elementos patrimoniais sem afetar o patrimônio líquido, e indicará o

resultado patrimonial do exercício;

IX - Demonstração de Fluxo de Caixa: demonstrará cenários de fluxos futuros de caixa para

elaboração de análises sobre eventuais mudanças em torno da capacidade de manutenção do

regular financiamento dos serviços;

Page 7: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 7

X - Balancete de Verificação;

XI - Demonstrativo do superávit / déficit financeiro;

XII - Notas explicativas incluindo a descrição das práticas contábeis: trarão informações

relevantes àquelas não suficientemente evidenciadas nas demonstrações contábeis, incluindo

critérios utilizados na sua elaboração, sendo parte integrante das mesmas;

XIII - Demonstrativo Comprobatório do Saldo das Contas Patrimoniais (Conciliação contábil):

deverá ser elaborado por ocasião da prestação de contas em atendimento ao que especifica a

norma, dele constando a discriminação dos lançamentos contábeis que compõem o saldo em

31 de dezembro de cada exercício, exceto os saldos dos bancos, que deverão ser apresentados

nas conciliações bancárias, e o almoxarifado e os bens patrimoniais que são validados pelos

respectivos inventários;

XIV - Conciliações e extratos bancários;

XV - Esclarecimento do responsável (gestor), quanto ao(s) eventual(is) déficit(s);

XVI - Declaração expressa da respectiva unidade de pessoal de que os responsáveis estão em

dia com a apresentação da declaração de bens e rendas;

XVII - Relatórios de Auditorias realizadas por iniciativa da gestão durante o exercício a que se

refere às contas, seja pela unidade de controle interno ou por auditorias independentes;

XVIII - Outros documentos encaminhados pelos responsáveis;

XIX - Deliberação da Comissão de Orçamento e Tomada de Contas sobre as contas da gestão;

XX - Extrato da ata da Reunião Plenária do Crea que aprovou a Prestação de Contas;

XXI - Decisão Plenária do Crea que aprovou a Prestação de Contas da Gestão.

6.3 Os dirigentes máximos da Mútua deverão encaminhar à área de auditoria do Confea, até o

dia 28 de fevereiro de cada ano, a prestação de contas em 1 (uma) via, composta pelos

autos do processo administrativo de prestação de contas instaurado na sede da Mútua, cujas

páginas deverão estar numeradas na sequência das peças, e acompanhada de Ofício de

encaminhamento.

6.3.1 Documentos relativos ao processo de prestação de contas dos gestores da Mútua:

I - Lista de verificação de peças e conteúdos, devidamente assinada;

II - Relatório de gestão, em versão impressa e eletrônica, conforme orientações e modelos

constantes respectivamente da Seção VII e dos Anexos II e III deste normativo;

III - Rol de responsáveis, observado o disposto no capítulo III do título II da IN TCU 63/2010;

IV - Balanço Patrimonial: demonstrará a situação estática dos bens, dos direitos e das

obrigações e indicará o valor do patrimônio líquido num determinado período;

V - Balanço Orçamentário Analítico: demonstrará as receitas e as despesas previstas em

confronto com as realizadas, indicando o resultado orçamentário do exercício;

VI - Demonstração de Fluxo de Caixa: demonstrará cenários de fluxos futuros de caixa para

elaboração de análises sobre eventuais mudanças em torno da capacidade de manutenção do

regular financiamento dos serviços;

VII - Demonstração de Resultado do Exercício: demonstrará o resultado econômico de ações

das entidades, devendo ser elaborada considerando sua interligação com o sistema de custos;

Page 8: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 8

VIII - Demonstração das mutações do patrimônio líquido;

IX - Notas Explicativas incluindo a descrição das práticas contábeis: trarão informações

relevantes àquelas não suficientemente evidenciadas nas demonstrações contábeis, incluindo

critérios utilizados na sua elaboração, sendo parte integrante das mesmas;

X - Demonstrativo Comprobatório do Saldo das Contas Patrimoniais (conciliação contábil):

deverá ser elaborado por ocasião da prestação de contas em atendimento ao que especifica a

norma, dele constando a discriminação dos lançamentos contábeis que compõem o saldo em

31 de dezembro de cada exercício, exceto os saldos dos bancos, que deverão ser apresentados

nas conciliações bancárias, e o almoxarifado e os bens patrimoniais que são validados pelos

respectivos inventários;

XI - Conciliações e extratos bancários;

XII - Esclarecimento do responsável (gestor), quanto ao(s) eventual(is) déficit(s);

XIII - Declaração expressa da respectiva unidade de pessoal de que os responsáveis estão em

dia com a apresentação da declaração de bens e rendas;

XIV - Relatórios de Auditorias realizadas por iniciativa da gestão durante o exercício a que se

refere às contas, pela auditoria interna ou auditorias independentes;

XV - Outros documentos encaminhados pelos responsáveis;

XVI - Deliberação da Comissão de Orçamento Tomada de Contas sobre as contas da gestão;

XVII - Cópia das peças elencadas no item 5.4, acompanhadas da Deliberação da Comissão de

Orçamento e Tomada de Contas e Decisões Plenárias que apreciaram as contas das Caixas

regionais, em ordem sequencial por Caixa.

6.4 As peças contábeis e financeiras indicadas deverão ser assinadas pelo representante legal

da entidade, bem como pelo contador.

6.5 O relatório de gestão deverá ser elaborado de acordo com as orientações e modelos

definidos na Seção VII e Anexos II e III deste normativo, os quais devem ser

periodicamente atualizados pela unidade técnica competente, ouvindo-se a CCSS e

observando-se critérios exigidos pelo TCU.

6.5.1 Os relatórios de gestão deverão ser enviados também em meio digital, segundo formatos

e procedimentos definidos pela unidade técnica competente, observando-se critérios exigidos

pelo TCU.

6.6 A não apresentação das contas no prazo fixado poderá determinar o afastamento do

responsável, previamente ouvido, até que seu substituto legal encaminhe as contas e estas

sejam julgadas e aprovadas pelo Plenário do Confea, sem prejuízo da instauração de Tomada

de Contas Especial, nos termos da Instrução Normativa nº 71/2012 do Tribunal de Contas da

União.

6.7 Recebidas as peças, instaurar-se-á processo individual de prestação de contas para cada

unidade sujeita ao julgamento das contas pelo Plenário do Confea, sendo 27 Creas, a Mútua e

a própria gestão do Confea.

Page 9: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 9

6.8 Após autuação, o processo será encaminhado à CCSS para conhecimento, que o

encaminhará à área de auditoria, para a realização de auditoria ordinária, com escopo de

avaliação da gestão, contábil-orçamentária, financeira, administrativa e patrimonial,

institucional-finalística e de controles internos.

6.9 As auditorias deverão ser realizadas observando-se as diretrizes e cronogramas constantes

no Plano Anual de Atividades de Auditoria Interna do Confea.

6.10 Na realização das auditorias ordinárias, o Confea poderá ser subsidiado por empresa de

auditoria independente, a qual deverá observar as diretrizes constantes no Plano Anual de

Atividades de Auditoria Interna do Confea.

6.11 Os auditores, no exercício de suas funções, terão livre acesso a todas as dependências da

unidade auditada, assim como a documentos, valores e livros considerados indispensáveis ao

cumprimento de suas atribuições, não lhe podendo ser sonegado, sob qualquer pretexto,

nenhum processo, documento ou informação.

6.12 Nos trabalhos de verificação in loco, quando houver limitação da ação da auditoria, o fato

deverá ser comunicado, de imediato, por escrito, ao dirigente máximo do Confea, dos Creas ou

da Mútua, conforme o caso, solicitando as providências necessárias.

6.13 O embaraço ou impedimento das ações da auditoria poderá determinar o afastamento do

gestor responsável, previamente ouvido, até que as contas sejam julgadas e aprovadas pelo

Plenário do Confea, sem prejuízo da instauração de Tomada de Contas Especial, nos termos da

Instrução Normativa nº 71/2012, do Tribunal de Contas da União.

6.14 Após a verificação in loco, a equipe de auditores terá um prazo de 15 (quinze) dias para a

confecção do Relatório Preliminar de Auditoria sobre os aspectos auditados e as não

conformidades encontradas.

6.15 O Relatório Preliminar de Auditoria será entregue ao chefe da unidade de auditoria para

aprovação, no caso de auditoria interna, ou para instrução no processo específico, no caso de

relatório de auditoria independente.

6.16 Recebido o Relatório Preliminar de Auditoria, o chefe da unidade de auditoria notificará o

gestor responsável da unidade auditada para, no prazo de 15 (quinze) dias, se manifestar

formalmente, por escrito, sobre o Relatório Preliminar.

6.17 Em caso de mudança de gestor, o Relatório Preliminar deverá ser encaminhado também

ao dirigente máximo em exercício na unidade auditada para conhecimento e manifestação.

6.18 Apresentadas as manifestações do gestor da unidade auditada ou transcorrido o prazo

para manifestação, o chefe da área de auditoria encaminhará o processo à equipe de auditores

Page 10: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 10

para análise, emissão do Relatório Consolidado de Auditoria sobre a avaliação da gestão e das

contas do gestor e emissão de parecer sobre as contas e demonstrações contábeis.

6.19 O Relatório Consolidado de Auditoria será encaminhado ao chefe da área de auditoria

para aprovação e emissão de certificado de auditoria, no caso de auditoria interna, ou para

instrução no processo específico, no caso de relatório de auditoria independente.

6.20 O certificado de auditoria deve ser subscrito pelo coordenador da equipe de auditoria que

realizou os trabalhos e submetido à aprovação do chefe da área de auditoria.

6.21 O Relatório Consolidado de Auditoria, o parecer e a certificação das contas dos gestores

serão encaminhados à CCSS para apreciação e deliberação na primeira reunião subsequente à

conclusão da área de auditoria.

6.22 Após deliberação da CCSS, a prestação de contas será julgada pelo Plenário do Confea,

na primeira reunião subsequente ao recebimento dos autos pela Assistência ao Plenário.

6.23 O julgamento das contas dos gestores será:

I - REGULAR, quando atestada a conformidade da gestão;

II - REGULAR COM RESSALVA, quando constatadas falhas e irregularidades que não

comprometem o resultado da gestão ou que podem ser sanadas. Neste caso, a área de

auditoria acompanhará o atendimento das recomendações necessárias ao saneamento das

não-conformidades apontadas;

III - IRREGULAR, quando constatadas falhas e irregularidades insanáveis ou que

comprometeram o resultado ou a probidade da gestão.

6.24 Aprovadas as contas como REGULAR ou REGULAR COM RESSALVA, e dadas as quitações

aos responsáveis, essas serão publicadas em Diário Oficial da União.

6.25 Quando a gestão julgada IRREGULAR pelo Plenário do Confea não estiver no rol das

unidades jurisdicionadas que terão o processo de prestação de contas constituído perante o

TCU, o Confea deverá encaminhar cópia integral do processo ao órgão de controle externo,

para conhecimento.

6.26 Quando a manutenção da gestão IRREGULAR indicar riscos para o funcionamento da

unidade jurisdicionada ou à probidade da gestão, o Plenário do Confea poderá determinar o

afastamento dos responsáveis, promovendo sua substituição na forma legal, ou a intervenção

na unidade jurisdicionada até que seja realizada a escolha de novos dirigentes, por meio de

processo eleitoral específico.

Page 11: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 11

Seção V – Prestação de Contas ao Controle Externo (TCU)

7. Julgamento das contas pelo TCU

7.1 É o julgamento das contas dos gestores do Confea e dos Creas perante o Tribunal de

Contas da União – TCU, mediante apresentação de relatórios de gestão e peças

complementares elaboradas para constituição de processos de contas dos administradores e

dos demais responsáveis do Confea e dos Creas, de acordo com suas instruções normativas,

decisões normativas e normativos complementares.

7.2 No momento do recebimento das peças relacionadas no item 6.2.1, a unidade técnica

competente agregará o arquivo eletrônico dos relatórios de gestão do Confea e dos Creas para

envio ao TCU no prazo previsto na Decisão Normativa de que tratam os artigos 3º e 4º, assim

como no art. 6º, da IN TCU nº 63/2010.

7.3 Recebidos os arquivos eletrônicos dos Relatórios de Gestão do Confea e dos Creas, a

unidade técnica competente encaminhará informação circunstanciada à Comissão de Controle

e Sustentabilidade – CCSS, a qual, após deliberação, submeterá o assunto para apreciação e

decisão do Plenário do Confea quanto ao envio dos relatórios ao TCU.

7.4 O Confea encaminhará o relatório de gestão agregado do Sistema Confea/Crea para o TCU

no prazo estabelecido na decisão normativa específica, editada pelo Tribunal.

7.5 Nos exercícios em que as contas dos gestores do Sistema Confea/Crea estiverem no rol

das unidades jurisdicionadas que terão o processo de prestação de contas constituído perante

o órgão de controle externo, o Confea encaminhará ao TCU as peças necessárias para a

constituição do processo de prestação de contas, nos termos estabelecidos pela IN TCU nº

63/2010 e normativos complementares.

7.6 Quando a gestão julgada “IRREGULAR” pelo Plenário do Confea não estiver no rol das

unidades jurisdicionadas que terão o processo de prestação de contas constituído perante o

TCU, o Confea deverá encaminhar cópia integral do processo ao órgão de controle externo,

para conhecimento e providências cabíveis no âmbito do TCU.

Page 12: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 12

Seção VI – Orientações para a Elaboração do Relatório de Atividades da Mútua

O RELATÓRIO DE ATIVIDADES tem como objetivo apresentar, de forma sucinta, as

atividades institucionais e finalísticas realizadas pela Caixa de Assistência dos Profissionais dos

Creas – Mútua no mês de referência do Relatório de Atividades.

A apresentação das informações deve ser feita de forma clara, concisa e objetiva,

utilizando-se, na medida do possível, quadros e gráficos que melhor representem as

informações apresentadas no texto escrito.

As informações referentes a cada item do Relatório de Atividades devem ser

apresentadas de forma contextualizada, evitando-se a mera inclusão de quadros e gráficos,

sem a análise crítica por parte dos dirigentes da Entidade, especialmente quando os dados

apresentam oscilações relevantes.

A organização física e visual do Relatório de Gestão deve considerar, entre outros

aspectos, os seguintes:

1. Fonte do texto: Times New Roman, estilo normal, tamanho 12;

2. Fonte dos quadros e tabelas: Times New Roman, estilo normal, tamanho 10;

3. Formato do papel: A4 (210 x 297 mm);

4. Medidas de formatação do relatório:

a) Margem superior: 2,5 cm;

b) Margem inferior: 1,5 cm;

c) Margem direita: 1,5 cm;

d) Margem esquerda: 2,5 cm;

e) Espaçamento entre linhas (espaço): simples;

5. Os quadros e tabelas devem conter numeração em algarismo arábico, seguida

do título, na parte superior, e ainda a indicação da fonte de onde foram

extraídas as informações, que deve figurar na parte inferior;

6. A numeração dos capítulos, títulos, quadros, gráficos, tabelas etc. que

compõem a estrutura do Relatório de Atividades deve seguir sequência própria

do Relatório, de acordo com a necessidade de expressar de forma adequada as

informações sobre a gestão;

7. As páginas do Relatório de Atividades devem ser numeradas sequencialmente.

Deve-se evitar a utilização de fotos, pois o Relatório de Atividades visa à

apresentação de dados sobre o desempenho da Entidade.

Para a elaboração do Relatório de Atividades, devem ser observados os itens abaixo

relacionados:

1. Identificação da entidade

Utilizar, no que couber, o modelo QUADRO 1 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE VINCULADA, da

Seção VII, Subseção IV.

2. Demonstração das atividades institucionais

Page 13: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 13

Informar as reuniões constantes no calendário oficial da entidade e o resultado dos trabalhos,

bem como as principais ações institucionais desempenhadas no período de referência do

relatório de atividades.

3. Demonstração das atividades finalísticas

Informar o desempenho da entidade na concessão de benefícios, informando a situação dos

benefícios concedidos, recebimentos, inadimplência, dentre outras informações necessárias à

exata atuação da entidade no cumprimento de suas finalidades institucionais. As informações

deverão ser apresentadas de forma segregada, por Caixa Regional, além de apresentação de

dados consolidados.

4. Demonstração do desempenho orçamentário e financeiro

Informar o desempenho orçamentário e financeiro da entidade, com a apresentação sintética

dos recursos arrecadados e das despesas executadas até o mês de referência do Relatório de

Atividades, segregando as informações por Caixa Regional, além de apresentação de dados

consolidados.

Page 14: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 14

Seção VII – Orientações para a Elaboração do Relatório de Gestão

O RELATÓRIO DE GESTÃO do Confea, dos Creas e da Mútua deverá observar, no

que couber, os conteúdos dos relatórios exigidos pelo Tribunal de Contas da União – TCU, na

Parte C, do Anexo II da DN TCU nº 134/2013, alterada pela DN TCU nº 139/2014 e sugeridos

na PORTARIA-TCU nº 90/2014, bem como as adaptações constantes na Decisão Plenária nº

0077/2014.

O Confea, ao receber os Relatórios de Gestão dos Creas, fará constar, no campo

específico de identificação das unidades jurisdicionadas, os dados de todas as unidades

agregadas, ou seja, os Creas, em ordem alfabética. Nos Relatórios de Gestão dos Creas

constarão a identificação e os conteúdos relacionados aos respectivos Creas, incluindo seus

dirigentes.

Os modelos de Relatório de Gestão estão dispostos em formatos que facilitam a

cópia e reprodução para elaboração dos conteúdos específicos do Confea, dos Creas e da

Mútua, cujas informações serão incorporadas ao Capítulo 9 - OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A

GESTÃO do Relatório de Gestão do Confea. Constam nos modelos de Relatório de Gestão do

Confea e dos Creas quadros apresentados na PORTARIA-TCU nº 90/2014 que foram

selecionados e adaptados à realidade dos Conselhos, por meio da revisão dos anexos da

Decisão Plenária nº 0077/2014.

Embora não esteja no rol de unidades jurisdicionadas, a Mútua deverá observar os

mesmos critérios de apresentação de Relatório de Gestão e prestação de contas do Confea.

Para o preenchimento dos Relatórios, a Mútua deve observar, no que couber, todos os quadros

e tabelas deste normativo.

Sempre que possível, os quadros e tabelas constantes neste documento devem ser

utilizados no corpo do TEXTO do respectivo Relatório de Gestão, salvo se o seu tamanho

ocupar mais de uma página. Nesse caso, os quadros e tabelas devem ser anexados ao

Relatório, estando devidamente referenciados no TEXTO do Relatório de Gestão.

As informações referentes a cada item do Relatório de Gestão devem ser

apresentadas de forma contextualizada, evitando-se a mera inclusão de quadros e gráficos,

sem a análise crítica por parte dos dirigentes das entidades, especialmente quando os dados

apresentam oscilações relevantes.

Todas as informações financeiras referidas no Relatório de Gestão devem

corresponder aos registros contábeis.

Para todos os efeitos, as unidades organizacionais (superintendências, gerências,

setores, etc.) que executam as atividades finalísticas da unidade jurisdicionada (tais como de

fiscalização, de registro e cadastro, de análise técnica de processos de infração, registro e

cadastro, normativos internos etc.) devem ser consideradas de área fim. As demais unidades

organizacionais da entidade jurisdicionada devem ser consideradas de área meio.

Recomenda-se atenção para a orientação do TCU quanto aos aspectos de clareza,

concisão, completude, exatidão e objetividade das informações prestadas.

Subseção I – Requisitos mínimos para a apresentação do Relatório de Gestão

O Relatório de Gestão deve ser apresentado por intermédio da sistemática

eletrônica definida pelo TCU, contemplar, sempre que possível, os conteúdos fixados nos

Anexos II e III deste normativo que se aplicarem à natureza jurídica da unidade

jurisdicionada e obedecer aos critérios a seguir:

Page 15: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 15

A. REQUISITOS DO ARQUIVO ELETRÔNICO

1. Arquivo único;

2. Tamanho máximo de 20 megabytes;

3. Pode conter, no máximo, 30% (trinta por cento) do seu tamanho total em imagem

(fotos, documentos digitalizados, etc.);

4. Formato em Portable Document Format (PDF), padrão texto, e formato em Microsoft

Office Word (DOC/DOCX), padrão texto;

5. Nome do arquivo deve ser no formato: <Relatório de gestão de 20xx>_<nome

reduzido da unidade apresentadora>_<versão do relatório>.

B. PARTES DO RELATÓRIO DE GESTÃO

1. CAPA, contendo:

a) nome da unidade jurisdicionada responsável pela apresentação, explicitando a

subordinação hierárquica desde o órgão vinculador até o nível da unidade

apresentadora;

b) título: Relatório de Gestão do exercício de <ano de referência>;

c) local e ano de elaboração, em algarismo arábico.

2. FOLHA DE ROSTO, identificando o relatório, devendo conter os seguintes elementos:

a) nome da unidade jurisdicionada responsável pela apresentação, explicitando a

subordinação hierárquica desde o órgão vinculador até o nível da unidade

apresentadora;

b) título: Relatório de Gestão do exercício de <ano de referência>;

c) subtítulo (ementa): Relatório de Gestão do exercício de <ano de referência>

apresentado aos órgãos de controle interno e externo como prestação de contas

anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da Constituição

Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN

TCU nº 134/2013, da Portaria TCU nº 90/2014 e das orientações do órgão de

controle interno (especificar o número do ato do órgão de controle interno, se

houver);

d) se o Relatório de Gestão for apresentado na forma consolidada ou agregada,

relacionar as unidades consolidadas e agregadas ao relatório da unidade

apresentadora (relacionar somente as unidades expressamente indicadas no

texto do Anexo I da DN TCU nº 134/2013);

e) nome da principal unidade responsável pela elaboração do Relatório de Gestão;

f) local e ano de elaboração, em algarismo arábico.

3. SUMÁRIO, contemplando relação dos capítulos e seções do Relatório de Gestão, na

ordem em que aparecem.

4. LISTAS de tabelas, ilustrações, abreviaturas, siglas e símbolos. As tabelas e as

ilustrações devem ser relacionadas na ordem em que aparecem no texto. As listas têm

apresentação similar à do sumário e, quando pouco extensas, podem figurar

sequencialmente numa mesma página.

5. TEXTO, contemplando, no mínimo, as seguintes seções:

Page 16: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 16

a) Identificação da unidade jurisdicionada: refere-se ao conjunto de informações

que identificam as unidades em cumprimento ao item 1 e seus respectivos

subitens da Parte C do Anexo II da DN TCU nº 134/2013;

b) Introdução: informação sucinta de como está estruturado o Relatório de Gestão;

de quais os itens da Parte C do Anexo II da DN TCU nº 134/2013 não se aplicam

à realidade da unidade, apresentando os motivos da não aplicação; de quais os

itens do Anexo II da DN TCU nº 134/2013 que, apesar de se aplicarem à

natureza da unidade, não há conteúdo a ser declarado no exercício de

referência; das informações sobre a customização do conteúdo e dos quadros do

Relatório de Gestão, aprovada pela Decisão Plenária nº 0077/2014, que define

as diretrizes e os procedimentos para o acompanhamento da gestão, prestação

de contas e apresentação do Relatório de Gestão do Sistema Confea/Crea e da

Mútua; das principais realizações da gestão no exercício; das principais

dificuldades encontradas pela unidade jurisdicionada para a realização dos

objetivos no exercício de referência;

c) Desenvolvimento: contemplar, observando a coerência, a coesão, a clareza e a

concisão do texto, os conteúdos estabelecidos para a unidade jurisdicionada a

partir do item 2 da Parte C do Anexo II da DN TCU nº 134/2013. Se a unidade

jurisdicionada não for declarar o conteúdo de algum subitem exigido, tal

informação deve constar da introdução do capítulo no qual a informação foi

exigida pela decisão normativa, com as devidas justificativas pela não

declaração;

d) Resultados e Conclusões: informações sucintas sobre a atuação da unidade

frente aos objetivos traçados para o exercício de referência; principais ações a

serem desenvolvidas no exercício seguinte para mitigar as dificuldades

encontradas para a realização dos objetivos da unidade jurisdicionada no

exercício.

6. ANEXOS, onde devem constar os quadros e tabelas que ocupem mais de uma página,

os documentos digitalizados, organogramas e outros documentos utilizados para

comprovação ou demonstração de conteúdos do desenvolvimento do relatório. Os

documentos do anexo devem estar devidamente referenciados no TEXTO do Relatório

de Gestão.

C. APRESENTAÇÃO GRÁFICA

A organização física e visual do Relatório de Gestão deve considerar, entre outros

aspectos, os seguintes:

1. Fonte do texto: Times New Roman, estilo normal, tamanho 12;

2. Fonte dos quadros e tabelas: Times New Roman, estilo normal, tamanho 10;

3. Formato do papel: A4 (210 x 297 mm);

4. Medidas de formatação do relatório:

a) margem superior: 2,5 cm;

b) margem inferior: 1,5 cm;

c) margem direita: 1,5 cm;

d) margem esquerda: 2,5 cm;

e) espaçamento entre linhas (espaço): simples;

5. Sempre que possível, os quadros e tabelas constantes neste documento devem ser

utilizados no corpo do TEXTO do respectivo Relatório de Gestão, salvo se o seu

Page 17: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 17

tamanho ocupar mais de uma página; quadros com muitas informações, que, depois de

preenchidos, ultrapassarem uma página (considerando o quadro completo), devem ser

transferidos para o capítulo ANEXOS, fazendo-se a referência no TEXTO do relatório

(sem alteração do sumário, na lista de quadros);

6. Se necessário, os quadros transferidos para o capítulo ANEXOS poderão ser dispostos

com layout orientação “paisagem” para facilitar a visualização das informações;

7. Os quadros e tabelas devem conter numeração em algarismo arábico, seguida do título,

na parte superior, e ainda a indicação da fonte de onde foram extraídas as informações,

que deve figurar na parte inferior;

8. A numeração dos capítulos, títulos, quadros, gráficos, tabelas etc. que compõem a

estrutura do Relatório de Gestão deve seguir sequência própria do relatório, de acordo

com a necessidade de expressar de forma adequada as informações sobre a gestão,

não sendo obrigatórias a sequência e numeração estabelecidas no Anexo II da DN TCU

nº 134/2013, na Portaria TCU nº 090/2014 e na Decisão Plenária nº 0077/2014;

9. Quando os quadros disponibilizados na Decisão Plenária nº 0077/2014 não forem

necessários para o preenchimento do tópico do Relatório de Gestão ou quando a

unidade jurisdicionada não dispuser das informações solicitadas em algum dos quadros,

esses não devem ser inseridos sem preenchimento (em branco), no relatório. Neste

caso, o quadro deve ser excluído, renumerando-se a sequência de quadros, tanto no

corpo do TEXTO do relatório quanto no SUMÁRIO, e justificando-se porque a unidade

jurisdicionada não possui as informações requeridas;

10. As páginas do Relatório de Gestão devem ser numeradas sequencialmente, iniciando a

contagem a partir da FOLHA DE ROSTO, devendo a numeração ser expressa

graficamente somente a partir do SUMÁRIO.

Subseção II – Orientações específicas para o Confea

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE

1.1. Identificação da unidade jurisdicionada

QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADORA

Denominação Completa:

Denominação Abreviada:

Natureza Jurídica:

CNPJ:

Principal Atividade:

Código CNAE:

Telefones/Fax de Contato:

Endereço Eletrônico:

Página na Internet:

Endereço Postal:

O QUADRO 1 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADORA visa informar

os elementos identificadores completos da unidade jurisdicionada agregadora (Confea).

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Denominação Completa: a denominação aposta nos registros de constituição da UJ

como pessoa jurídica. No caso do Confea, será a denominação definida na Lei 5.194/66

Page 18: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 18

e respectivo regimento interno, com as alterações decorrentes da criação do Conselho

de Arquitetura e Urbanismo.

Denominação Abreviada: nome pelo qual a UJ agregadora é normalmente tratada pela

mídia ou pela sociedade, podendo ser a sigla adotada pela unidade.

Natureza Jurídica: a natureza jurídica da UJ agregada será Autarquia Federal.

CNPJ: código de identificação junto ao Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica da Receita

Federal do Brasil

Principal Atividade: atividade finalística da UJ agregadora, conforme tabela do Cadastro

Nacional de Atividade Econômica – CNAE, mantido pelo Instituto Brasileiro de Geografia

e Estatística – IBGE.

Código CNAE: código da classificação completa da principal atividade econômica da UJ

agregadora no site do IBGE – http://www.cnae.ibge.gov.br. Para os Conselhos, o CNAE

será 84.11-6-00 – Administração Pública em Geral.

Telefones/Fax de Contato: telefones e fax de referência da UJ agregadora apresentados

na forma (DDD) 9999-9999.

Endereço Eletrônico: endereço de correio eletrônico normalmente utilizado para o

envio/recepção de mensagens eletrônicas pela UJ agregadora, no formato

nome@endereçonainternet.

Página na Internet: sítio na Internet normalmente utilizado para acessar informações

sobre a UJ agregadora, no formato http://www.endereçonainternet.

Endereço Postal: endereço completo da UJ agregadora para o recebimento de

correspondência por meio dos Correios ou empresa postal. Deverá incluir a identificação

completa do logradouro, o CEP, a cidade e a unidade da federação.

1.2. Relação de unidades jurisdicionadas agregadas

Relacionar as unidades vinculadas ao Federal, ou seja, os Creas, em ordem alfabética.

1.3. Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregadora

Informar a Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, e a Resolução Confea nº 1015,

de 30 de junho de 2006 (Regimento Interno do Confea). Informar, ainda, a Decisão Plenária,

Portaria Administrativa ou ato normativo interno que definem a estrutura básica auxiliar

(Estrutura Organizacional), quadro de pessoal e plano de cargos, carreiras e salários da

unidade jurisdicionada.

Citar também documentos publicados em mídia impressa e divulgados por meio eletrônico com

o objetivo de fornecer orientação aos gestores e usuários na consecução dos objetivos da

unidade jurisdicionada, diretamente relacionado à sua atividade fim. Nesse caso, informar

apenas os manuais que estejam devidamente formalizados e aprovados pela autoridade

competente, fazendo-se referência ao ato de aprovação do respectivo manual.

1.4. Normas relacionadas às unidades jurisdicionadas agregadas

Informar que as normas de criação e demais normas, regulamentos e manuais relacionados à

gestão e à estrutura das unidades agregadas estão identificadas no item específico do

Relatório de Gestão de cada Crea.

Page 19: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 19

1.5. Finalidades e competências institucionais da unidade jurisdicionada

Descrever a finalidade institucional e competências, conforme previsto na Lei nº 5.194/66 e

respectivo regimento interno.

Informar neste subitem as competências das instâncias institucionais que possuem papel

decisório ou deliberativo (plenário, comissões permanentes, comissões especiais etc.), tendo

em vista que essas não fazem parte da estrutura organizacional. Informar também o papel da

unidade jurisdicionada em face da atuação do Sistema Confea/Crea.

1.6. Apresentação do organograma funcional

1.6.1. Organograma

Apresentar o organograma vigente no final do exercício de referência do Relatório de Gestão,

que deverá explicitar a estrutura funcional formal à época.

1.6.2. Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas

Descrever, de forma sucinta, as competências e atribuições das unidades organizacionais da

unidade jurisdicionada e identificar os respectivos titulares com nome, cargo, data de

nomeação e exoneração.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 2 - RELAÇÃO DOS GESTORES POR UNIDADE ORGANIZACIONAL

Unidade

Organizacional Nome Cargo Período de designação

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 2 – RELAÇÃO DE GESTORES POR UNIDADE ORGANIZACIONAL visa identificar os

gestores das unidades organizacionais da entidade jurisdicionada no exercício de referência do

Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Unidade organizacional: sigla de cada unidade organizacional da unidade jurisdicionada,

conforme organograma vigente no exercício de referência do Relatório de Gestão.

Nome: nome completo do empregado designado para gestor da unidade organizacional

no exercício de referência do Relatório de Gestão, conforme consta no documento de

identidade.

Cargo: cargo ocupado pelo gestor no exercício de referência do Relatório de Gestão.

Período de designação: data de nomeação e de exoneração, caso não tenha

permanecido no cargo, do gestor da unidade organizacional, no formato "dia/mês/ano".

Page 20: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 20

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

2.1. Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação

Descrever sucintamente o planejamento estratégico ou o plano de ação da unidade

jurisdicionada, realçando os principais objetivos estratégicos traçados para o exercício de

referência do Relatório de Gestão.

Informar o planejamento estratégico da unidade jurisdicionada, abordando, preferencialmente,

os seguintes itens:

Missão, Visão e Valores;

Período de abrangência do planejamento estratégico;

Objetivos estratégicos que balizaram a gestão no exercício de referência;

Os projetos previstos no planejamento estratégico ou nos planos de ação;

Os riscos que podem influenciar o sucesso do planejamento e as respectivas ações de

mitigação.

Ao explicitar as estratégias adotadas devem-se considerar as principais ações para melhoria da

gestão, considerando possíveis revisões de macroprocessos, adequações nas estruturas de

pessoal, tecnológica, imobiliária, dentre outras, com vistas ao alcance dos objetivos

estratégicos delineados. Informar caso a unidade jurisdicionada possua algum tipo de

certificação de qualidade que oriente seu planejamento, a exemplo do GesPública, ISO ou

Qualidade Total.

As estratégias devem ser contextualizadas de forma a permitir a identificação dos aspectos

que tiveram maior influência nas decisões da gestão, entre as quais podem ser destacadas:

a) Contexto (político, econômico, ambiental, tecnológico, social); e

b) Limitações internas da unidade (problemas de instalações, deficiências de pessoal,

restrições no orçamento e nos recursos financeiros ou outras que, de forma exclusiva ou

conjunta, levaram à opção por um determinado caminho ou orientação para a gestão em

detrimento de outras opções).

Alerta-se que este subitem deve ser tratado de forma específica no Relatório de Gestão e pode

ser subdividido, caso a unidade jurisdicionada entenda relevante para melhor apresentação

das informações requeridas. Na escolha do formato de apresentação, o gestor deverá levar em

consideração os aspectos de clareza, concisão, completude, exatidão e objetividade das

informações prestadas.

Caso a unidade jurisdicionada não possua planejamento estratégico formalmente aprovado e

vigente, deve informar as diretrizes estratégicas emanadas por seus dirigentes, a exemplo das

Diretrizes Orçamentárias para o exercício, os principais objetivos e os projetos que balizaram a

gestão no exercício de referência.

Caso a unidade jurisdicionada não tenha seu próprio planejamento, mas esteja inserido no

contexto de planos de uma unidade superior, deve relatar sobre sua participação nesse

planejamento superior, identificando os objetivos estratégicos, as principais metas e as ações

de sua responsabilidade. Neste sentido, explicitar as ações da unidade jurisdicionada

desdobradas da Agenda Estratégica do Sistema Confea/Crea – 2011/2022.

Page 21: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 21

Em ambos os casos, é necessário explicitar a vinculação do planejamento estratégico ou do

plano de ação da unidade jurisdicionada com suas competências legais ou normativas.

Ainda, caso a unidade jurisdicionada não tenha informações exigidas em algum dos quadros,

deve se abster de colocar o quadro em branco, fazendo constar da introdução do tópico a

inexistência da informação requerida, justificando porque ainda não possui a informações

requeridas.

2.2. Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos e resultados alcançados

Informações sobre as ações adotadas pela unidade jurisdicionada para atingir os objetivos

estratégicos no exercício de referência do Relatório de Gestão.

2.2.1. Ações e resultados planejados

Para cada objetivo estratégico, delinear o trabalho executado, com os respectivos projetos (se

houver) e ações desenvolvidas para o alcance da estratégia, considerando, inclusive, as ações

que foram executadas e não previstas no planejamento.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelos de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 3 - AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Objetivo Projeto (se houver) Ações

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 3 – AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS visa

evidenciar os objetivos estratégicos delineados para o exercício de referência do Relatório de

Gestão, bem como seus respectivos projetos, se houver, e as ações desempenhadas para o

alcance do planejamento estratégico ou do plano de ação da unidade jurisdicionada.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Objetivo: objetivo expresso no planejamento estratégico ou no plano de ação da

unidade jurisdicionada.

Projeto (se houver): projeto, se houver, que contribui diretamente para o alcance do

objetivo expresso no planejamento estratégico ou no plano de ação da unidade

jurisdicionada.

Ações: ações desempenhadas dentro do projeto especificado ou executadas de forma

isolada. Integrar, inclusive, as ações previstas nos planos de trabalho das comissões

permanentes e especiais. Incluir e sinalizar, em texto, aquela ação executada, porém

não prevista no planejamento.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Page 22: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 22

Para efeito da elaboração do texto referencial relativo a este item, é importante observar e

identificar, quando cabível, a relação entre os objetivos estratégicos da unidade jurisdicionada

e suas atribuições legais.

Por sua vez, para demonstração e contextualização dos resultados alcançados, deve-se listar

cada meta realizada, relacionando-a com os resultados alcançados no exercício de referência

do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 4 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO

Descrição da Meta Meta prevista Meta realizada % de realização da meta

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 4 – DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO visa

comparar os resultados anualmente alcançados com as metas previstas por objetivo.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Descrição da Meta: descrição textual da meta, conforme o planejamento estratégico ou

o plano de ação da unidade jurisdicionada, considerando, inclusive, as ações previstas

nos planos de trabalho das comissões permanentes e especiais.

Meta prevista: valor numérico da meta prevista.

Meta realizada: valor numérico da meta realizada.

% de realização da meta: valor percentual da realização da meta frente à prevista. Fórmula: (Meta realizada / Meta prevista) x 100.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

As metas que foram planejadas, mas não foram executadas devem ser objeto de consideração

e justificativa no item “d”, conforme listagem abaixo.

Para cada ação, considerar, no que couber, os itens abaixo:

a) o planejamento da unidade jurisdicionada e suas competências legais, regimentais e/ou

estatutárias;

Em que pese o planejamento estratégico da unidade jurisdicionada ter sido abordado no item

anterior, utilizá-lo como parâmetro para a contextualização dos resultados da gestão,

considerando-se sua finalidade/ razão de ser/os fins a serem alcançados pela organização.

b) a representatividade dos resultados alcançados frente às demandas e/ou aos processos

em tramitação no âmbito da unidade jurisdicionada;

Diante dos resultados alcançados, demonstrar sua importância frente às demandas da unidade

jurisdicionada (sociedade, Sistema Confea/Crea e Mútua, órgãos de controle interno e externo,

poderes da União – Legislativo, Executivo e Judiciário) e/ou aos processos em tramitação no

âmbito da unidade jurisdicionada (considerar os processos mais relevantes para a unidade

jurisdicionada).

c) a tempestividade das ações empreendidas;

d) disfunção estrutural ou situacional que tenha prejudicado ou inviabilizado o alcance dos

objetivos e metas, bem como as medidas adotadas para tratar as causas de insucesso;

Page 23: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 23

Demonstrar os obstáculos que dificultaram/impossibilitaram o alcance dos objetivos e metas

dos programas, projetos e ações realizadas.

e) os fatores que tenham contribuído para o alcance ou superação das metas

estabelecidas.

Demonstrar as oportunidades que facilitaram/possibilitaram o alcance dos objetivos e metas.

Apresentar nesta seção informações acerca dos grupos de trabalho instituídos mediante

decisões plenárias (nome do grupo e objetivo), informando os resultados alcançados no

exercício de referência do Relatório de Gestão e evidenciando sua vinculação com o

planejamento estratégico, se houver.

2.2.2. Ações e resultados das atividades finalísticas

Este tópico deve contemplar, de forma sucinta, os dados necessários para se obter uma visão

geral das atividades realizadas pela organização, de acordo com suas finalidades institucionais.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 5 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO

Quantidade de Sessões Plenárias

Ordinárias

Extraordinárias

Quantidade de Atos Administrativos Normativos Aprovados

Resoluções

Decisões Normativas

Atos Normativos

Decisões Plenárias

Quantidade de Matérias1 Analisadas Conforme Ano de Origem

Matérias remanescentes de 2013

Matérias pautadas em 2014

Quantidade de Matérias1 Analisadas Conforme Ordem da Pauta

Em Andamento2 Concluído

Ad Referendum

Pedido de Vista

Pedido de Reconsideração

Conselho Diretor (CD)

Comissão de Articulação Institucional do Sistema (CAIS)

Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema (CCSS)

Comissão de Educação e Atribuição Profissional (CEAP)

Comissão de Exercício e Ética Profissional (CEEP)

Comissão de Organização, Normas e Procedimentos (CONP)

Comissão Eleitoral Federal (CEF)

Comissão do Mérito (CME)

Comissão Organizadora Nacional (CON)

Assuntos Gerais

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

Nota 1: entende-se por matérias os processos ou protocolos formalizados na unidade jurisdicionada.

Nota 2: processos pautados na última plenária de 2014 que foram repautados para o exercício 2015.

Page 24: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 24

O QUADRO 5 – RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO visa apresentar um

resumo da atuação da unidade jurisdicionada na sua área fim, tendo-se como referência as

atividades do Plenário realizadas no exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Quantidade de sessões plenárias: número de reuniões entre os conselheiros federais

para, em instância máxima, discutir e decidir sobre matérias afetas ao exercício e à

fiscalização profissionais.

o Ordinárias: número de sessões plenárias realizadas em número definido no

calendário anual da unidade jurisdicionada, proposto pelo Conselho Diretor, em

intervalos não superiores a sessenta e cinco dias. A sessão plenária ordinária

tem duração de três dias, com início às 9h e término às 19h.

o Extraordinárias: número de sessões plenárias convocadas pelo presidente da

unidade jurisdicionada ou por dois terços dos integrantes do Plenário, por meio

de requerimento justificado e dentro do período de quinze dias antes da data da

reunião, salvo em caso de apreciação de matéria eleitoral. São realizadas

mediante pauta pré-definida e têm duração de um dia, com início às 9h e

término às 19h.

Quantidade de atos administrativos aprovados: número de atos administrativos da

espécie normativa aprovados no exercício de referência do Relatório de Gestão.

o Resoluções: número de atos administrativos normativos que visam a

regulamentar e executar a lei, bem como a resolver os casos omissos.

o Decisões Normativas: número de atos administrativos normativos de caráter

imperativo que visam a fixar entendimentos ou a determinar procedimentos

para unidade de ação do Sistema Confea/Crea.

o Ato Normativo: número de atos administrativos normativos, de exclusiva

competência dos Creas, destinados a disciplinar no âmbito de sua circunscrição

disposição prevista em resoluções ou decisões normativas do Confea.

o Decisões Plenárias: número de atos administrativos normativos que visam a

instrumentar a manifestação do Plenário da unidade jurisdicionada em casos

concretos.

Quantidade de matérias analisadas conforme ano de origem: número de processos ou

protocolos analisados no exercício de referência do Relatório de Gestão segundo o

exercício em que foi originalmente pautado no Plenário.

o Matérias Remanescentes de 2013: número de processos ou protocolos do ano

anterior ao do exercício de referência do Relatório de Gestão os quais ficaram

pendentes de decisão do Plenário.

o Matérias pautadas em 2014: número de processos ou protocolos que foram

pautados para sessões plenárias durante o exercício de referência do Relatório

de Gestão.

Quantidade de matérias analisadas conforme ordem da pauta: número de processos ou

protocolos analisados no exercício de referência do Relatório de Gestão segundo a

ordem da pauta, conforme Regimento da unidade jurisdicionada.

o Ad Referendum: processos ou protocolos cuja decisão do Presidente da unidade

jurisdicionada depende de aprovação/referendo do Plenário do Confea para ser

permanentemente válidas.

Page 25: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 25

o Pedido de Vista: processos ou protocolos votados que foram objetos de pedido

de vista por conselheiro federal em sessões plenárias anteriores.

o Pedido de Reconsideração: decisões plenárias da unidade jurisdicionada que

foram objeto de pedido de reconsideração interposto pela parte legitimamente

interessada, em razão de apresentação de novos fatos e argumentos.

o Conselho Diretor (CD): processos ou protocolos cuja apreciação é de

competência do Conselho Diretor e que foram por ele pautados para

homologação do Plenário.

o Comissão de Articulação Institucional do Sistema (CAIS): processos ou

protocolos cuja deliberação é de competência da Comissão de Articulação

Institucional do Sistema e que foram por ela pautados para decisão do Plenário.

o Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema (CCSS): processos ou

protocolos cuja apreciação é de competência da Comissão de Controle e

Sustentabilidade do Sistema e que foram por ela pautados para deliberação do

Plenário.

o Comissão de Educação e Atribuição Profissional (CEAP): processos ou protocolos

cuja apreciação é de competência da Comissão de Educação e Atribuição

Profissional e que foram por ela pautados para deliberação do Plenário.

o Comissão de Exercício e Ética Profissional (CEEP): processos ou protocolos cuja

apreciação é de competência da Comissão de Exercício e Ética Profissional e que

foram por ela pautados para deliberação do Plenário.

o Comissão de Organização, Normas e Procedimentos (CONP): processos ou

protocolos cuja apreciação é de competência da Comissão de Organização,

Normas e Procedimentos e que foram por ela pautados para deliberação do

Plenário.

o Comissão Eleitoral Federal (CEF): processos ou protocolos cuja apreciação é de

competência da Comissão Eleitoral Federal e que foram por ela pautados para

deliberação do Plenário.

o Comissão do Mérito (CME): processos ou protocolos cuja apreciação é de

competência da Comissão do Mérito e que foram por ela pautados para

deliberação do Plenário.

o Comissão Organizadora Nacional (CON): processos ou protocolos cuja

apreciação é de competência da Comissão Organizadora Nacional da Semana

Oficial de Engenharia e Agronomia / Congresso Nacional de Profissionais e que

foram por ela pautados para deliberação do Plenário.

o Assuntos Gerais: matérias que não se encaixam em nenhuma das outras

categorias enumeradas.

Em andamento: número de matérias pendentes de decisão do Plenário até o dia 31 de

dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

Concluído: número de matérias decididas pelo Plenário até o dia 31 de dezembro do

exercício de referência do Relatório de Gestão.

Total: número total de matérias decididas e pendentes de decisão do Plenário até o dia

31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Page 26: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 26

Situação em 31/12/2014

QUADRO 6 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS COMISSÕES

Instância Deliberativa Quantidade de Reuniões Quantidade de

Deliberações Ordinárias Extraordinárias

Comissões Permanentes

Comissão de Articulação Institucional do Sistema (CAIS)

Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema (CCSS)

Comissão de Educação e Atribuição Profissional (CEAP)

Comissão de Exercício e Ética Profissional (CEEP)

Comissão de Organização, Normas e Procedimentos (CONP)

Comissões Especiais

Comissão Eleitoral Federal (CEF)

Comissão do Mérito (CME)

Comissão Organizadora Nacional (CON)

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 6 – RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS COMISSÕES visa apresentar um

resumo da atuação da unidade jurisdicionada na sua área fim, tendo-se como referência as

atividades das comissões permanentes e especiais realizadas no exercício de referência do

Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Instância deliberativa: denominação da comissão permanente ou especial instituída

conforme Regimento da unidade jurisdicionada para auxiliar o Plenário nas matérias de

sua competência relacionadas à formação e ao exercício profissional, à gestão

administrativo-financeira e à organização do Sistema Confea/Crea, bem como à

comunicação e aos relacionamentos institucionais, ou para atender demandas

específicas de caráter transitório.

Quantidade de reuniões: reuniões entre os conselheiros federais para, em instância

deliberativa, discutir e decidir sobre matérias afetas ao exercício e à fiscalização

profissionais.

o Ordinárias: reuniões realizadas, no caso das comissões permanentes, em

número definido no calendário anual da unidade jurisdicionada, proposto pelo

Conselho Diretor, com antecedência mínima de vinte dias das sessões plenárias

e, no caso das comissões especiais, de acordo com seu calendário de reuniões,

elaborado em atendimento ao cronograma de atividades.

o Extraordinárias: reuniões convocadas pelo coordenador da comissão, por meio

de requerimento justificado e pauta pré-definida, após autorização do

presidente, que levará o assunto ao conhecimento do Conselho Diretor.

Quantidade de deliberação: número de atos administrativos por meio dos quais a

comissão se manifesta acerca de matérias encaminhadas para sua apreciação.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Apresentar os resultados das ações e/ou processos finalísticos da unidade jurisdicionada

diretamente relacionados a suas competências legais ou normativas, sugerindo-se que as

informações seja organizadas pelos eixos de atuação do Sistema Confea/Crea: formação

profissional, exercício profissional, organização do Sistema e integração social e profissional.

A contextualização dos resultados alcançados deve inter-relacionar as diversas ações

desenvolvidas pela unidade jurisdicionada, tais como aquelas desenvolvidas pelas câmaras

especializadas e comissões permanentes e especiais, estudos realizados por grupos de

trabalho, processos finalísticos, bem como processos de apoio etc.

Page 27: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 27

2.2.2.1. Formação Profissional

Abaixo, apresenta-se uma breve explicação sobre o que é o eixo temático Formação

Profissional, elaborada a partir dos Textos Referenciais do 8º Congresso Nacional de

Profissionais do Sistema Confea/Crea:

As cerca de 300 profissões que integram o Sistema Confea/Crea possuem

diferentes níveis de formação e são caracterizadas pelos seguintes elementos:

diretrizes curriculares, perfis e títulos acadêmicos. Na graduação desses

profissionais – que se distribuem pelos níveis técnico, tecnológico e pleno – atuam

milhares de instituições de ensino. Apesar da subordinação dessas instituições a um

complexo legal denominado “legislação do ensino”, que lhes confere autonomia

didática e pedagógica, as leis do país condicionam o início do exercício profissional

de seus egressos ao prévio atendimento às disposições de distinto complexo legal,

denominado de “legislação profissional”.

Efetivamente, para o exercício de qualquer uma dessas profissões, as leis do país

exigem uma dupla habilitação: a acadêmica, concedida pelas instituições de ensino,

e a profissional, concedida pelos conselhos profissionais. A compatibilização, ou

integração, dos elementos acadêmicos e profissionais tem sido buscada desde a

criação do Sistema Confea/Crea, inicialmente em 1933, e depois em 1966, quando

o legislador colocou representações acadêmicas nos plenários dos Conselhos.

Apresentar dados e informações que expressem a atuação da unidade jurisdicionada voltadas

ao alinhamento entre os sistemas acadêmico e profissional, haja vista as crescentes e

diversificadas demandas do mercado de trabalho, e avaliar as qualificações profissionais

requeridas e a contínua busca de melhor formação ético-cidadã dos profissionais.

2.2.2.2. Exercício Profissional

Abaixo, apresenta-se uma breve explicação sobre o que é o eixo temático Exercício

Profissional, elaborada a partir dos Textos Referenciais do 8º Congresso Nacional de

Profissionais do Sistema Confea/Crea:

O exercício profissional efetivo, eficiente e eficaz que se deseja reflete-se, entre

outras coisas, na qualidade indispensável de obras, serviços e produtos colocados à

disposição da sociedade, na flexibilidade exigida dos profissionais em um mercado

em permanentes e aceleradas transformações e no comportamento ético, sujeito

aos padrões consensados tanto dos cidadãos como dos profissionais. Exercício

efetivo significa também, em relação às profissões para as quais a Constituição

exige comprovada qualificação, manter a atividade profissional em níveis próximos

ao pleno emprego ou à plena ocupação.

O Sistema Confea/Crea é constituído por profissionais registrados, cujo exercício é

regulamentado pelas normas de fiscalização editadas pelos Creas e pelos atos

administrativos normativos editados pelo Confea.

Apresentar dados e informações que expressem a atuação da unidade jurisdicionada

relacionadas ao registro e cadastro de profissionais e empresas, à verificação e fiscalização do

exercício e das atividades profissionais e ao cumprimento do Código de Ética Profissional.

2.2.2.3. Organização do Sistema

Page 28: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 28

Abaixo, apresenta-se uma breve explicação sobre o que é o eixo temático Organização do

Sistema, elaborada a partir dos Textos Referenciais do 8º Congresso Nacional de Profissionais

do Sistema Confea/Crea:

A boa gestão das relações entre entidades, instituições de ensino e conselhos de

fiscalização é condição indispensável para que elas possam melhor contribuir para o

alcance das almejadas eficiência, eficácia e efetividade do sistema profissional.

Acresce salientar que o complexo formado por essas organizações é estruturado

primeiramente no âmbito dos municípios, depois no estadual e, finalmente, no

âmbito federal, adquirindo dessa forma representatividade, capacidade de

mobilização e, consequentemente, força reivindicatória.

Apesar de integrados a um mesmo sistema profissional, portanto alinhadas aos

objetivos comuns estabelecidos, essas organizações também possuem finalidades

próprias e desempenham diferenciados papéis. Sintetizando: (1) as associações

desenvolvem atividades políticas, sociais, culturais, recreativas, desportivas, etc.;

(2) os sindicatos se incumbem da defesa socioeconômica dos profissionais; (3) a

Mútua oferece serviços de assistência aos profissionais; (4) as cooperativas

promovem a “união profissional” face às questões referentes ao acesso ao crédito

facilitado e ao trabalho; e (5) os Conselhos são autarquias criadas para a defesa

social diante da prestação de serviços nas áreas das profissões regulamentadas e

neles registradas.

Em relação aos conselhos-autarquias, é importante esclarecer ainda que,

diferentemente do que acontece em todos os demais conselhos profissionais, os

Plenários dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia e Agronomia são

integrados pelas representações desse complexo de entidades de classe e

instituições de ensino. Por isso, a estrutura de funcionamento desse complexo, a

qualidade dessas representações, e, consequentemente, a maior eficácia desses

Plenários têm tudo a ver com a organização e a sustentabilidade dessas

organizações (as partes) e do Sistema (o todo).

Apresentar dados e informações que expressem a atuação da unidade jurisdicionada

relacionadas à organização e ao equilíbrio administrativo-financeiro do Conselho e das

organizações a ele relacionadas.

2.2.2.4. Integração Social e Profissional

Abaixo, apresenta-se uma breve explicação sobre o que é o eixo temático Integração Social e

Profissional, elaborada a partir dos Textos Referenciais do 8º Congresso Nacional de

Profissionais do Sistema Confea/Crea:

A Integração Social diz respeito ao estreitamento cada vez maior das relações das

organizações do Sistema Confea/Crea com as organizações públicas e privadas do

universo social. E a presidir essa integração, a par dos valores e princípios

constitucionais consensados, estarão sempre os interesses sociais e humanos –

citados no art. 1º da Lei nº 5.194, de 1966 – a serem considerados quando da

realização dos empreendimentos profissionais.

Outro importante processo relacionado à Integração Social é a atuação parlamentar

que, mediante o acompanhamento e manifestação acerca dos projetos de lei

relacionados às profissões do Sistema Confea/Crea, visa atuar em prol da

sociedade, uma vez que esta tem refletido e exigido aptidão profissional e

tecnologia que atendam seus anseios e, consequentemente, o desenvolvimento do

país.

Page 29: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 29

Por sua vez, a Integração Profissional diz respeito ao estreitamento cada vez maior

das relações entre os profissionais integrantes do Sistema, desses com as

entidades representativas e destas entre si.

Apresentar dados e informações que expressem a atuação da unidade jurisdicionada

relacionadas ao relacionamento institucional com outras organizações públicas, à comunicação

social integrada, aos canais de comunicação com a sociedade e à atuação parlamentar.

2.2.2.5. Inserção Internacional

Abaixo, apresenta-se uma breve explicação sobre o que é o eixo temático Inserção

Internacional, elaborada a partir dos Textos Referenciais do 8º Congresso Nacional de

Profissionais do Sistema Confea/Crea:

Ao longo dos seus mais de 80 anos, o Confea vem desenvolvendo ações

legitimadas por lei que disciplinam o exercício profissional e as atividades

profissionais, contudo as mudanças tecnológicas e institucionais das últimas duas

décadas – as quais resultaram na transformação do modelo de crescimento e na

abertura brasileira à competição internacional – geraram uma excelente

oportunidade de reflexão e análise sobre registro e certificação profissional diante

dos modelos existentes no mundo. Dessa forma, a questão da inserção

internacional do Sistema Confea/Crea é demonstrada pela análise em linhas gerais

do processo de globalização e dos novos paradigmas que se refletem num primeiro

desafio, que é a necessidade da consolidação de um modelo que harmonize as

condições do exercício profissional para atender a mobilidade profissional.

Assim, o Sistema Confea/Crea vem estreitando seu relacionamento com as

congêneres de outros países, com o objetivo de conhecer e discutir as normas que

regulamentam o exercício profissional nesses países, como preliminar indispensável

não apenas aos possíveis tratados de livre circulação de profissionais, como

também para participar proativamente dos processos de transferência e absorção

de tecnologias, de inovação e de empreendedorismo. Para tanto, o Sistema

Confea/Crea participa de inúmeros fóruns, bem como promove diversas missões

representativas em eventos internacionais afetos às profissões de engenharia e

agronomia.

Apresentar dados e informações que expressem a atuação da unidade jurisdicionada

relacionadas à sua inserção internacional, tais como os resultados dos eventos e fóruns

internacionais a que assistiram e o que vem sendo discutido em âmbito global a respeito das

profissões de engenharia e agronomia.

2.3. Indicadores

Indicadores utilizados pela unidade jurisdicionada para monitorar e avaliar a gestão,

acompanhar o alcance das metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos

serviços prestados, identificar necessidade de correções e de mudanças de rumos, entre

outros.

Informar os indicadores estabelecidos e aplicados para monitoramento e avaliação do

desempenho da gestão. Caso os indicadores não sejam formalmente estabelecidos, informar

o(s) critério(s) utilizado(s) pelos gestores para avaliar seu desempenho.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

Page 30: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 30

QUADRO 7 - INDICADORES DE GESTÃO

Indicador/

Critério

2014 2013 2012

Meta prevista Meta realizada

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 7 – INDICADORES DE GESTÃO visa demonstrar, mediante os principais indicadores

de gestão definidos ou os critérios utilizados (caso não tenham sido definidos os indicadores de

gestão), o nível de alcance da meta prevista no exercício de referência do Relatório de Gestão,

bem como a evolução do desempenho da unidade jurisdicionada nos dois exercícios anteriores.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Indicador/Critério: descrição textual do indicador ou do critério utilizado para avaliação

do desempenho. Exemplo: Percentual de processos com falha na numeração de

páginas.

Meta prevista: valor numérico estabelecido como resultado ideal/adequado a se atingir.

Exemplo: Até 10%.

Meta realizada: valor numérico efetivamente atingido. Exemplo: 8%.

Resultado de Exercícios Anteriores: valores numéricos medidos nos dois exercícios

anteriores ao de referência do Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1. Estrutura de governança da unidade jurisdicionada

Detalhar a estrutura de governança da unidade jurisdicionada, informando sobre a organização

de seu controle interno, tais como unidade de Auditoria Interna, Controladoria, Ouvidoria e

sistema de correição, discriminando de maneira sucinta a base normativa, as atribuições e a

forma de atuação.

Embora as informações acerca da Ouvidoria estejam discriminadas nesta seção, uma vez que

faz parte da estrutura de governança da entidade jurisdicionada, seus resultados no exercício

de referência do Relatório de Gestão deverão ser apresentados no Capítulo 8 –

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE.

3.2. Atuação do controle interno

Demonstrar a atuação da Controladoria e a execução do Plano Anual de Atividades de

Auditoria e Controles Internos da unidade jurisdicionada, incluindo informações sobre a

qualidade e suficiência dos controles internos da unidade jurisdicionada e demonstrando:

a) o processo de escolha do dirigente da unidade de auditoria interna;

b) o posicionamento da unidade de auditoria na estrutura da unidade jurisdicionada;

c) demonstração da sistemática de monitoramento dos resultados decorrentes dos

trabalhos da auditoria interna;

Page 31: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 31

d) eventuais redesenhos feitos recentemente na estrutura organizacional da unidade de

auditoria, inclusive reposicionamento na estrutura da unidade jurisdicionada, demonstrando os

ganhos operacionais deles decorrentes;

e) demonstração da execução do plano anual de auditoria, contemplando avaliação

comparativa entre as atividades planejadas e realizadas, destacando os trabalhos mais

relevantes, as principais constatações e as providências adotadas pela gestão da unidade

jurisdicionada;

f) opinião do auditor interno sobre a qualidade dos controles internos relacionados à

apuração dos resultados dos indicadores utilizados para monitorar e avaliar a governança e o

desempenho operacional unidade jurisdicionada;

g) síntese das conclusões da auditoria independente sobre a qualidade dos controles internos

da unidade jurisdicionada, se houver.

3.3. Sistema de correição

Informações sobre a estrutura e as atividades do sistema de correição e de tratamento dos

ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da unidade jurisdicionada, identificando,

inclusive, a base normativa que rege a atividade (ex.: Regulamento de Procedimentos

Disciplinares).

Destacar os principais eventos apurados e as providências adotadas, notadamente no que

concerne a irregularidades ocorridas no âmbito dos macroprocessos finalísticos e que sejam

capazes de impactar o desempenho.

Detalhar a atuação da Comissão Disciplinar Permanente e das Comissões Disciplinares

Especiais ao longo do exercício, o gerenciamento destas atividades por parte da Controladoria,

e os resultados observados em relação a essa atividade.

3.4. Avaliação do funcionamento dos controles internos

Demonstrar a percepção da própria unidade jurisdicionada, representada pelo seu nível

estratégico de direção, da qualidade do funcionamento dos controles internos administrativos

da unidade jurisdicionada, principalmente quanto à suficiência desses controles para garantir,

com razoável segurança, a confiabilidade das informações financeiras produzidas; a obediência

(compliance) às leis e regulamentos que a regem, ou ao seu negócio; a salvaguarda dos seus

recursos, de modo a evitar perdas, mau uso e dano; a eficácia e a eficiência de suas operações

frente aos objetivos traçados.

Para fins de atendimento deste subitem, consideram-se controles internos o conjunto de

atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos interligados, utilizado com vistas a

assegurar a conformidade dos atos de gestão e a concorrer para que os objetivos e metas

estabelecidos para a unidade sejam alcançados, conforme definido no inciso X do Parágrafo

único do art. 1º da IN TCU nº 63/2010.

A avaliação do funcionamento do sistema de controles internos administrativos da unidade

jurisdicionada deve ser feita conforme o modelo apresentado na Portaria TCU nº 90/2014

constante no Anexo I, que contempla os seguintes elementos:

a) Ambiente de controle;

b) Avaliação de risco;

c) Atividades de controle;

d) Informação e Comunicação;

Page 32: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 32

e) Monitoramento.

3.5. Relação dos principais dirigentes e membros da unidade jurisdicionada

Relação dos principais dirigentes e membros da unidade jurisdicionada, indicando o período de

gestão, a função, o segmento, o órgão ou a unidade jurisdicionada que representa.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar

como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 8 - RELAÇÃO DOS DIRETORES

Nome Cargo/Função Mandato

1

2

3

4

5

6

7

8

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 8 – RELAÇÃO DOS DIRETORES visa identificar os principais diretores da unidade

jurisdicionada.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Nome: nome completo do representante do Conselho Diretor da unidade jurisdicionada

no exercício de referência do Relatório de Gestão, conforme consta no documento de

identidade.

Cargo/Função: cargo (presidente) ou função (vice-presidente ou diretor) exercida pelo

representante do Conselho Diretor da unidade jurisdicionada no exercício de referência

do Relatório de Gestão.

Mandato: período do mandato do representante como membro do Conselho Diretor da

unidade jurisdicionada.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Situação em 31/12/2014

QUADRO 9 - COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO

Conselheiro(a) Título Mandato Jurisdição/

Representação Titular/Suplente

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 9 – COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO visa identificar os membros do Plenário da

unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Page 33: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 33

Conselheiro(a): nome completo do(a) profissional no exercício do cargo de

conselheiro(a) federal, conforme consta no documento de identidade.

Título: título profissional do(a) conselheiro(a), podendo ser abreviado, conforme Tabela

de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea.

Mandato: período de mandato para o qual o(a) conselheiro(a) foi eleito(a), com datas

de início e término, no formato "dia/mês/ano".

Jurisdição/Representação: Estado ou Instituição de Ensino que o(a) conselheiro(a) foi

eleito(a) para representar no Plenário.

Titular/Suplente: condição do exercício do cargo, isto é, se exerce a titularidade ou

suplência do cargo.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Nesse campo, deve ser feita, ainda, uma introdução quanto à forma de escolha/eleição dos

membros do Plenário e dos dirigentes da unidade jurisdicionada, possibilitando ao órgão de

3.6. Custo da participação dos membros do Conselho Diretor e conselheiros

Os cargos de conselheiros e dirigentes dos Conselhos Profissionais são honoríficos, conforme

dispõe o art. 51 da Lei nº 5.194/66. Para viabilizar o deslocamento e a participação de seus

membros, é efetuado o custeio de passagens e o pagamento de verbas indenizatórias, na

modalidade de “diárias”.

Nesse campo, deve ser informado o normativo de diárias e passagens vigente ao final do

exercício de referência do Relatório de Gestão, detalhando-se os valores gastos com os

representantes do Conselho (Plenário, Conselho Diretor, Presidência) para sua participação nas

atividades e eventos institucionais.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 10 - DEMONSTRATIVO DO CUSTO DA PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS DO CONSELHO

DIRETOR E CONSELHEIROS EM ATIVIDADES INSTITUCIONAIS

Nome do

membro

Quantidade de Atividades de que o Membro

Participou no Exercício

Diária/Ajuda de Custo, Deslocamento

Terrestre, Auxílio Traslado e Passagem Aérea

(R$)

2013 2014 2013 2014

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 10 – DEMONSTRATIVO DO CUSTO DA PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS DO

CONSELHO DIRETOR E CONSELHEIROS EM ATIVIDADES INSTITUCIONAIS visa informar o

custo para o deslocamento, diárias e ajuda de custo para a participação de todos os

membros/representantes da unidade jurisdicionada nas reuniões e atividades institucionais. O

quadro deve contemplar informações comparativas do exercício de referência do Relatório de

Gestão e do exercício anterior.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Page 34: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 34

Nome do membro: nome completo do membro do Conselho (presidente, conselheiro

federal e suplente) no desempenho de qualquer função representativa da unidade

jurisdicionada.

Quantidade de reuniões de que o membro participou: número de vezes em que o

membro efetivamente compareceu para participar das reuniões da unidade

jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão e no exercício

imediatamente anterior, considerando as reuniões ordinárias e extraordinárias,

atividades e eventos institucionais.

Diária e/ou Ajuda de Custo, Deslocamento Terrestre, Auxílio Traslado e Passagem

Aérea: montante de recursos financeiros efetivamente pago para cada membro a título

de diária e/ou ajuda de custo, deslocamento terrestre e auxílio traslado, bem como

custo do bilhete aéreo nacional e internacional para participação nas atividades da

unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão e no exercício

imediatamente anterior.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Esta seção tem como objetivo apresentar informações sobre a execução orçamentária e

financeira, abordando dois tópicos específicos: Programação e Realização.

Na parte introdutória, deve-se contextualizar sua execução orçamentária e financeira,

destacando pontos relevantes que tenham impactado na sua programação. Todo e qualquer

valor informado no Relatório de Gestão deve estar suportado pelos registros contábeis.

4.1. Demonstração da receita

Demonstração da arrecadação da unidade jurisdicionada, compreendendo todas as fontes de

recursos financeiros.

4.1.1. Origem das receitas

Neste tópico a receita deve ser detalhada de acordo com a sua origem (anuidades; taxas de

serviço; multas; doações etc.). Devem ser consideradas apenas as receitas pertencentes à

unidade jurisdicionada, identificando a quota parte relativa às demais unidades jurisdicionadas

do Sistema Confea/Crea.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar

como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 11 - ORIGEM DAS RECEITAS

Código Nomenclatura Previsão Arrecadação

6.2.1.1.1 RECEITA CORRENTE

6.2.1.1.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA

6.2.1.1.1.01.01 TAXAS PELO EXERCÍCIO DO

PODER DE POLÍCIA

6.2.1.1.1.01.01.01.001 ANOTAÇÃO DE

RESPONSABILIDADE TÉCNICA

6.2.1.1.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

6.2.1.1.1.02.01 ANUIDADES PESSOAS FÍSICAS

Page 35: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 35

6.2.1.1.1.02.01.01 PESSOAS FÍSICAS DO EXERCÍCIO

6.2.1.1.1.02.01.02 PESSOAS FÍSICAS DO EXERCÍCIO

ANTERIOR

6.2.1.1.1.02.02 ANUIDADES DE PESSOAS

JURÍDICAS

6.2.1.1.1.02.02.01 PESSOA JURÍDICA DO EXERCÍCIO

6.2.1.1.1.02.02.02 PESSOA JURÍDICA DO EXERCÍCIO

ANTERIOR

6.2.1.1.1.03 COTA PARTE

6.2.1.1.1.03.01 Conselho Regional AC

6.2.1.1.1.03.02 Conselho Regional AL

6.2.1.1.1.03.03 Conselho Regional AM

6.2.1.1.1.03.04 Conselho Regional AP

6.2.1.1.1.03.05 Conselho Regional BA

6.2.1.1.1.03.06 Conselho Regional CE

6.2.1.1.1.03.07 Conselho Regional DF

6.2.1.1.1.03.08 Conselho Regional ES

6.2.1.1.1.03.09 Conselho Regional GO

6.2.1.1.1.03.10 Conselho Regional MA

6.2.1.1.1.03.11 Conselho Regional MG

6.2.1.1.1.03.12 Conselho Regional MS

6.2.1.1.1.03.13 Conselho Regional MT

6.2.1.1.1.03.14 Conselho Regional PA

6.2.1.1.1.03.15 Conselho Regional PB

6.2.1.1.1.03.16 Conselho Regional PE

6.2.1.1.1.03.17 Conselho Regional PI

6.2.1.1.1.03.18 Conselho Regional PR

6.2.1.1.1.03.19 Conselho Regional RJ

6.2.1.1.1.03.20 Conselho Regional RN

6.2.1.1.1.03.21 Conselho Regional RO

6.2.1.1.1.03.22 Conselho Regional RR

6.2.1.1.1.03.23 Conselho Regional RS

6.2.1.1.1.03.24 Conselho Regional SC

6.2.1.1.1.03.25 Conselho Regional SE

6.2.1.1.1.03.26 Conselho Regional SP

6.2.1.1.1.03.27 Conselho Regional TO

6.2.1.1.1.03.28 Outros Créditos/Creas

6.2.1.1.1.04 RECEITA PATRIMONIAL

6.2.1.1.1.04.01 RECEITAS IMOBILIÁRIAS

6.2.1.1.1.05 RECEITA DE SERVICOS

6.2.1.1.1.05.01 EMOLUMENTOS COM INSCRIÇOES

6.2.1.1.1.05.02 EMOLUMENTOS COM

EXPEDIÇÕES DE CARTEIRAS

6.2.1.1.1.05.03 EMOLUMENTOS COM

EXPEDIÇÕES DE CERTIDÕES

6.2.1.1.1.05.04 EMOLUMENTOS COM VISTOS DE

REGISTROS

6.2.1.1.1.05.07 RECEITAS DIVERSAS DE

SERVIÇOS

6.2.1.1.1.06 FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.06.01 JUROS E ENCARGOS DE

EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

6.2.1.1.1.06.02 JUROS DE MORA SOBRE

ANUIDADES

6.2.1.1.1.06.04 JUROS DE MORA SOBRE MULTAS

Page 36: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 36

DE INFRAÇÕES

6.2.1.1.1.06.05 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

6.2.1.1.1.06.05.01 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

SOBRE ANUIDADES

6.2.1.1.1.06.05.03 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

SOBRE MULTAS DE INFRAÇÕES

6.2.1.1.1.06.05.04 MULTAS SOBRE ANUIDADES

6.2.1.1.1.06.05.07 REMUNERAÇÃO DE DEP. BANC. E

APLICAÇÕES FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

6.2.1.1.1.07.01 Transferências Intragovernamentais

6.2.1.1.1.07.02 Transferências Intergovernamentais

6.2.1.1.1.07.03 Transferências de Inst. Privadas

6.2.1.1.1.07.04 Transferências de Pessoas Físicas

6.2.1.1.1.08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES

6.2.1.1.1.08.01 DÍVIDA ATIVA

6.2.1.1.1.08.02 MULTAS DE INFRAÇÕES

6.2.1.1.1.08.03 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES

6.2.1.1.1.08.04 RECEITAS NÃO IDENTIFICADAS

6.2.1.1.1.08.05 PARTICIPAÇÕES E DIVIDENDOS

6.2.1.1.1.09 RECEITA DE DEVOLUÇÃO

6.2.1.1.2 RECEITA DE CAPITAL

6.2.1.1.2.01 OPERAÇÕES DE CRÉDITO

6.2.1.1.2.01.01 EMPRÉSTIMOS TOMADOS

6.2.1.1.2.02 ALIENAÇÃO DE BENS

6.2.1.1.2.02.01 ALIENAÇÕES DE BENS MÓVEIS

6.2.1.1.2.02.02 ALIENAÇÕES DE BENS IMÓVEIS

6.2.1.1.2.02.03 ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E

AÇÕES

6.2.1.1.2.03 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO

6.2.1.1.2.03.01 Amortização de Empréstimo a Órgãos

de Fisc. de exercício

6.2.1.1.2.03.02

OUTRAS AMORTIZAÇÕES

EMPREST. A ENTIDADES

PÚBLICAS

6.2.1.1.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

6.2.1.1.2.04.01 TRANSFERÊNCIAS

6.2.1.1.2.05 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

6.2.1.1.2.06 SALDO DE EXERCÍCIOS

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 11 – ORIGEM DAS RECEITAS visa comparar a receita prevista e a arrecadada no

exercício de referência do Relatório de Gestão, segregando-as por origem. Para tanto, o

montante indicado deve corresponder ao total registrado no Balanço Orçamentário.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Código: código correspondente à natureza da conta contábil, segundo o Plano de

Contas Unificado do Sistema Confea/Crea, aprovado pela Resolução nº 1.036/2011.

Nomenclatura: denominação da conta contábil pela qual a receita ingressou aos cofres

da unidade jurisdicionada.

Previsão: valor de arrecadação previsto para o exercício de referência do Relatório de

Gestão, conforme dispõe a Resolução nº 1.037/11.

Page 37: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 37

Arrecadação: valor da receita arrecadada no exercício de referência do Relatório de

Gestão. O valor deve ser o mesmo registrado no Balanço Orçamentário.

Total: montantes de receita prevista e arrecadada pelo Conselho no exercício de

referência do Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Não devem ser deduzidas ou informadas as despesas bancárias, uma vez que estas devem ser

informadas diretamente no campo específico da despesa.

4.1.2. Previsão e arrecadação por natureza da receita

Neste tópico deve ser feita a análise comparativa entre a receita orçada e a arrecadada,

segregando-as por natureza, conforme tópico anterior. As oscilações e discrepâncias

relevantes entre a previsão e a arrecadação devem ser justificadas em texto livre.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 12 - NATUREZA DA RECEITA

Código Nomenclatura Previsão Arrecadação

6.2.1.1.1 RECEITA CORRENTE

6.2.1.1.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA

6.2.1.1.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

6.2.1.1.1.03 COTA PARTE

6.2.1.1.1.04 RECEITA PATRIMONIAL

6.2.1.1.1.05 RECEITA DE SERVIÇOS

6.2.1.1.1.06 FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

6.2.1.1.1.08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES

6.2.1.1.1.09 RECEITA DE DEVOLUÇÃO

6.2.1.1.2 RECEITA DE CAPITAL

6.2.1.1.2.01 OPERAÇÕES DE CRÉDITO

6.2.1.1.2.02 ALIENAÇÃO DE BENS

6.2.1.1.2.03 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO

6.2.1.1.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

6.2.1.1.2.05 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

5.2.1.2.2.06.01 SUPERÁVIT FINANCEIRO

TOTAL

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 12 – NATUREZA DA RECEITA visa comparar a receita prevista e a arrecadada no

exercício de referência do Relatório de Gestão, segregando-as por natureza.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Código: código correspondente à natureza da conta contábil, segundo o Plano de

Contas Unificado do Sistema Confea/Crea, aprovado pela Resolução nº 1.036/2011.

Nomenclatura: denominação da conta contábil pela qual a receita ingressou aos cofres

da unidade jurisdicionada.

Previsão: valor de arrecadação previsto para o exercício de referência do Relatório de

Gestão, conforme dispõe a Resolução nº 1.037/11.

Page 38: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 38

Arrecadação: valor da receita arrecadada no exercício de referência do Relatório de

Gestão. O valor deve ser o mesmo registrado no Balanço Orçamentário.

Total: montantes de receita prevista e arrecadada no exercício de referência do

Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2. Desempenho da execução orçamentária e financeira

O desempenho da execução orçamentária e financeira da unidade jurisdicionada deve ser

demonstrado a partir dos quadros adiante. Aspectos relevantes que tenham afetado o

desempenho devem ser informados em campo livre neste tópico.

A demonstração e a análise do desempenho da unidade jurisdicionada na execução

orçamentária e financeira devem contemplar, no mínimo, as seções 4.2.1. a 4.2.5.

4.2.1. Comparação da despesa entre os três últimos exercícios

Para a comparação do desempenho da execução orçamentária e financeira entre os dois

últimos exercícios, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das

informações, conforme modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma

página devem figurar como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 13 - COMPARATIVO DA DESPESA ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Demonstrativo Sintético da Despesa

Código Nomenclatura Exercício de 2012 Exercício de 2013 Exercício de 2014

Fixada Executada Fixada Executada Fixada Executada

6.2.2.1.1.01 DESPESA

CORRENTE

6.2.2.1.1.01.01

PESSOAL E

ENCARGOS

SOCIAIS

6.2.2.1.1.01.03

JUROSE E

ENCARGOS DA

DÍVIDA

6.2.2.1.1.01.04

OUTRAS

DESPESAS

CORRENTES

6.2.2.1.1.02 DESPESA DE

CAPITAL

6.2.2.1.1.02.01 INVESTIMENTOS

6.2.2.1.1.02.02 INVERSÕES

FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.02.03 AMORTIZAÇÃO

DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.02.03.02 OUTRAS

AMORTIZAÇÕES

6.2.2.1.1.02.04

OUTRAS

DESPESAS DE

CAPITAL

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

Page 39: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 39

O QUADRO 13 – COMPARATIVO DA DESPESA ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS tem o objetivo

de comparar o desempenho da execução orçamentária e financeira da despesa ao longo do

exercício de referência do Relatório de Gestão e dos dois exercícios anteriores.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Código: código correspondente à natureza da conta contábil, segundo o Plano de

Contas Unificado do Sistema Confea/Crea, aprovado pela Resolução nº 1.036/2011.

Nomenclatura: denominação da conta contábil pela qual a despesa foi realizada.

Fixada: valor fixado para a despesa da unidade jurisdicionada para o exercício de

referência do Relatório de Gestão e para os dois anteriores, conforme dispõe a

Resolução nº 1.037/2011.

Executada: valor da despesa executada pela unidade jurisdicionada no exercício de

referência do Relatório de Gestão e nos dois anteriores.

Total: montantes de despesa orçada e executada pela unidade jurisdicionada no

exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois anteriores.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2.2. Execução das despesas por natureza e elementos de despesa

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar

como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 14 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR NATUREZA E ELEMENTO

DE DESPESA

Código Nomenclatura Fixada Executada %

6.2.2.1.1.01 DESPESA CORRENTE

6.2.2.1.1.01.01 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

6.2.2.1.1.01.01.01 ENCARGOS PATRONAIS

6.2.2.1.1.01.01.02 JUROSE E ENCARGOS DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.01.03 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA

CONTRATUAL

6.2.2.1.1.01.03.01 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA

MOBILIARIA

6.2.2.1.1.01.03.02

JUROS E ENCARGOS DE

EMPRESTIMOS POR ANTECIPACAO

DE RECEITA ORCAMENTARIA

6.2.2.1.1.01.03.03

OUTROS JUROS E ENCARGOS DE

EMPRESTIMOS E

FINANCIAMENTOS

6.2.2.1.1.01.03.04 FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.01.03.05

JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

EMPRESTIMOS E

FINANCIAMENTOS OBTIDOS

6.2.2.1.1.01.03.06 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

AQUISICAO DE BENS E SERVICOS

6.2.2.1.1.01.03.07 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

OBRIGACOES TRIBUTARIAS

6.2.2.1.1.01.03.08 OUTROS JUROS E ENCARGOS DE

MORA

6.2.2.1.1.01.03.09 VARIACOES MONETARIAS E

Page 40: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 40

CAMBIAIS DE DIVIDA

CONTRATUAL

6.2.2.1.1.01.03.10 VARIACOES MONETARIAS E

CAMBIAIS DE DIVIDA MOBILIARIA

6.2.2.1.1.01.03.11 OUTRAS VARIACOES MONETARIAS

E CAMBIAIS

6.2.2.1.1.01.03.12 DESCONTOS FINANCEIROS

CONCEDIDOS

6.2.2.1.1.01.03.13 JUROS E ENCARGOS EM

SENTENCAS JUDICIAIS

6.2.2.1.1.01.03.14 JUROS E ENCARGOS EM

INDENIZACOES E RESTITUICOES

6.2.2.1.1.01.03.15

OUTRAS VARIACOES

PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS

FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.01.03.16 OUTRAS DESPESAS CORRENTES

6.2.2.1.1.01.04 BENEFÍCIOS A PESSOAL

6.2.2.1.1.01.04.01 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

6.2.2.1.1.01.04.02 USO DE BENS E SERVIÇOS

6.2.2.1.1.01.04.03 MATERIAL DE CONSUMO

6.2.2.1.1.01.04.03.001 DESPESAS COM VEÍCULOS

6.2.2.1.1.01.04.03.002 OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO

6.2.2.1.1.01.04.03.003 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS

FÍSICAS

6.2.2.1.1.01.04.03.004 DIÁRIAS

6.2.2.1.1.01.04.05 PASSAGENS

6.2.2.1.1.01.04.06 HOSPEDAGENS E ALIMENTAÇÃO

6.2.2.1.1.01.04.07 DESPESA COM LOCOMOÇÃO

6.2.2.1.1.01.04.08 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS

JURÍDICAS

6.2.2.1.1.01.04.09 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS

6.2.2.1.1.01.05 TRIBUTOS

6.2.2.1.1.01.05.01 CONTRIBUIÇÕES

6.2.2.1.1.01.05.02 DEMAIS DESPESAS CORRENTES

6.2.2.1.1.01.06 SERVIÇOS BANCÁRIOS

6.2.2.1.1.01.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

6.2.2.1.1.01.08 SUBVENÇÕES SOCIAIS

6.2.2.1.1.01.08.01 DESPESA DE CAPITAL

6.2.2.1.1.01.09 INVESTIMENTOS

6.2.2.1.1.02 OBRAS, INSTALAÇÕES E

REFORMAS

6.2.2.1.1.02.01 TÍTULOS E AÇÕES

6.2.2.1.1.02.01.01 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

PERMANENTES

6.2.2.1.1.02.01.02 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS

6.2.2.1.1.02.01.03 INTANGÍVEL

6.2.2.1.1.02.01.04 INVERSÕES FINANCEIRAS

6.2.2.1.13.02.01.05 TÍTULOS E AÇÕES

6.2.2.1.1.02.02 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

PERMANENTES

6.2.2.1.1.02.02.01 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS

6.2.2.1.1.02.02.02 INTANGÍVEL

6.2.2.1.1.02.02.03 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.02.02.04 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS

6.2.2.1.1.02.03 OUTRAS AMORTIZAÇÕES

Page 41: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 41

6.2.2.1.1.02.03.01 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL

6.2.2.1.1.02.03.02 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 14 – DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR NATUREZA E

ELEMENTOS DE DESPESA visa evidenciar em termos percentuais a despesa executada, para

fins de confronto com as metas projetadas pela unidade jurisdicionada.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Código: código correspondente à natureza da conta contábil, segundo o Plano de

Contas Unificado do Sistema Confea/Crea, aprovado pela Resolução nº 1.036/2011.

Nomenclatura: denominação da conta contábil pela qual a despesa foi realizada.

Previsto: valor fixado para a despesa da unidade jurisdicionada no exercício de

referência do Relatório de Gestão, conforme dispõe a Resolução nº 1.037/2011.

Executado: Valor da despesa realizada pela unidade jurisdicionada no exercício de

referência do Relatório de Gestão. O valor deve ser o mesmo registrado pelo Balanço

Orçamentário.

%: percentual de despesa executada em relação àquela prevista para o exercício.

Fórmula: (valor da coluna "Executada")/(valor da coluna "Fixada")x100.

Total: montantes de despesa prevista e executada pela unidade jurisdicionada no

exercício de referência do Relatório de Gestão, bem como a relação percentual entre

esses valores.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2.3. Execução das despesas com contratação e com pessoal

Para a demonstração das despesas da unidade jurisdicionada empenhadas e pagas com

contratações e com pessoal no exercício de referência do Relatório de Gestão e naquele

imediatamente anterior, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das

informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 15 - DESPESAS COM CONTRATAÇÃO E COM PESSOAL

Modalidade de Contratação Despesa Empenhada Despesa Paga

2013 2014 2013 2014

1. Modalidade de Licitação

1.1. Convite

1.2. Tomada de Preços

1.3. Concorrência

1.4. Pregão

1.5. Concurso

1.6. Consulta

2. Contratações Diretas

2.1. Dispensa

2.2. Inexigibilidade

3. Regime de Execução Especial

3.1. Suprimento de Fundos

4. Pagamento de Pessoal

4.1. Pagamento em Folha

Page 42: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 42

4.2. Diárias

5. Outros

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 15 – DESPESAS COM CONTRATAÇÃO E COM PESSOAL visa demonstrar as

despesas da unidade jurisdicionada empenhadas e pagas com contratações, por modalidade, e

com pessoal no exercício de referência do Relatório de Gestão e naquele imediatamente

anterior.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Despesa empenhada: total de despesas, por modalidade de contratação, com nota de

empenho no exercício de referência do Relatório de Gestão e no anterior.

Despesa paga: total de despesas, por modalidade de contratação, as quais já passaram

pela fase de pagamento, no exercício de referência do Relatório de Gestão e no

anterior.

Modalidade de licitação: contratações ocorridas por meio de licitação, procedimento

administrativo formal para contratação de serviços ou aquisição de produtos pelos

entes da Administração Pública direta ou indireta, segundo a Lei nº 8.666/93.

o Convite: contratações ocorridas por meio da modalidade de licitação entre

interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e

convidados em número mínimo de três, observada a publicidade do instrumento

convocatório visando estender aos demais cadastrados na mesma especialidade

a possibilidade de participar da licitação.

o Tomada de Preços: contratações ocorridas por meio da modalidade de licitação

entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as

condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do

recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

o Concorrência: contratações ocorridas por meio da modalidade de licitação entre

quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem

possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução

de seu objeto.

o Pregão: contratações ocorridas por meio da modalidade de licitação para

aquisição de bens e serviços comuns, nos termos da Lei nº 10.520/2004.

o Concurso: contratações ocorridas por meio da modalidade de licitação entre

quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico,

mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme

critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência

mínima de quarenta e cinco dias.

o Consulta: contratações ocorridas por meio da modalidade de licitação em que ao

menos cinco pessoas, físicas ou jurídicas, de elevada qualificação, serão

chamadas a apresentar propostas para fornecimento de bens ou serviços não

comuns.

Contratações Diretas: contratações ocorridas em situações em que seja permitido à

unidade jurisdicionada contratar diretamente com particulares, conforme a Lei nº

8.666/93:

o Dispensa: contratações ocorridas em situações em que é dispensável a licitação,

nos termos do art. 24 da Lei nº 8.666/93.

Page 43: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 43

o Inexigibilidade: contratações ocorridas em situações em que é inexigível a

licitação, nos termos do art. 25 da Lei nº 8.666/93.

Regime de Execução Especial: contratações ocorridas por meio de dotações globais

previstas em programas especiais de trabalho que, por sua natureza, não possam

cumprir-se subordinadamente às normas gerais de execução da despesa e que

resultem em investimentos:

o Suprimento de Fundos: contratações que poderão vir a ser realizadas através de

suprimento de fundos, nos termos dos artigos 45, 46 e 47 do Decreto nº

93.872/86.

Pagamento de Pessoal: total dos valores empenhados e pagos, no exercício de

referência e no anterior, em 2 grupos de pagamento de pessoal:

o Pagamento em Folha: total dos valores empenhados e pagos a pessoal mediante

folha de pagamento, no exercício de referência e no anterior.

o Diárias: total dos valores empenhados e pagos a pessoal e terceiros, mediante

diárias, no exercício de referência e no anterior.

Outros: contratações ocorridas por meio diverso às modalidades de contratação

referidas, no exercício de referência e no anterior.

Total: montante de despesas empenhadas e pagas pela unidade jurisdicionada, no

exercício de referência e no anterior.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2.4. Demonstração e análise de indicadores de desempenho orçamentário e

financeiro

Este tópico deve ser preenchido apenas se a unidade jurisdicionada tiver adotado indicadores

para análise e medição do desempenho orçamentário e financeiro. As informações sobre este

tópico devem ser apresentadas em campo livre e os indicadores e resultados devem ser

apresentados por meio de quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das

informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 16 - DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E

FINANCEIRO

DESEMPENHO FINANCEIRO

Indicadores 2012 2013 2014 Média da

Variação (%)

Despesa Pública Gastos com Pessoal na Despesa

Investimentos nas áreas meio

DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO

Indicadores 2012 2013 2014 Média da

Variação (%)

Balanço

Orçamentário

Execução da Receita

Execução da Despesa

Resultado Orçamentário

Balanço

Financeiro Execução Financeira

Balanço

Patrimonial

Situação Financeira

Resultado Patrimonial

Situação Permanente

Variações Resultado das Variações Patrimoniais

Page 44: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 44

Patrimoniais

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 16 – DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E

FINANCEIRO visa evidenciar o desempenho orçamentário e financeiro da unidade

jurisdicionada ao longo do exercício de referência do Relatório de Gestão e dos dois anteriores.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Indicadores: demonstração da eficiência na gestão dos recursos públicos da unidade

jurisdicionada.

(Ano do RG -2): evolução ou retração do desempenho da unidade jurisdicionada dois

exercícios antes do exercício de referência do Relatório de Gestão em relação ao ano

imediatamente anterior, para cada indicador requerido nas linhas do Quadro.

(Ano do RG -1): evolução ou retração do desempenho da unidade jurisdicionada um

exercício antes do exercício de referência do Relatório de Gestão em relação ao ano

imediatamente anterior, para cada indicador requerido nas linhas do Quadro.

Ano do RG: evolução ou retração do desempenho da unidade jurisdicionada no exercício

de referência do Relatório de Gestão em relação ao ano imediatamente anterior, para

cada indicador requerido nas linhas do Quadro.

Variação (%): média da evolução ou retração do desempenho da unidade

jurisdicionada, em termos percentuais, nos três exercícios sob análise. Fórmula: [(Dado

na coluna Ano do RG) + (Dado da coluna Ano do RG -1) + (Dado da coluna Ano do RG

-2)] / 3.

Desempenho financeiro: informações que evidenciam a situação financeira e econômica

da unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois

anteriores.

Despesa pública: indicadores que evidenciam o desempenho das finanças da unidade

jurisdicionada com relação à despesa pública do exercício de referência do Relatório de

Gestão e dos dois anteriores.

o Gastos com Pessoal na Despesa: participação da despesa com pessoal, inclusive

com encargos sociais, em relação à receita corrente líquida apurada no

exercício, em termos percentuais. Fórmula: (Conta Despesas de Pessoal)/(Conta

Receita Corrente Líquida)

o Investimentos nas áreas meio: participação da despesa voltada às áreas meio

da unidade jurisdicionada (automóveis, motocicletas, computadores,

treinamentos, diárias e passagens, etc.) em relação ao total da despesa

executada durante o exercício, em termos percentuais. Fórmula: (Conta do

Permanente)/(Conta Despesa Total)

Desempenho orçamentário: informações que evidenciam a situação orçamentária do

Confea no exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois anteriores.

Balanço orçamentário: indicadores que evidenciam a execução orçamentária da unidade

jurisdicionada.

o Execução da Receita: relação entre a receita efetivamente arrecadada e a

prevista para o exercício de referência. O resultado normal deve ser 1 ou maior

ou menor do que 1. Caso seja muito acima ou abaixo de 1, deve-se especificar

as causas e as possíveis justificativas para tal. Fórmula: (Conta Receita

arrecadada)/(Conta Receita prevista)

Page 45: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 45

o Execução da Despesa: grau em que a despesa fixada foi utilizada em despesa

executada. O resultado menor que 1 será considerado normal. Caso seja muito

abaixo de 1, deve-se especificar as causas e as possíveis justificativas para tal.

Fórmula: (Conta Despesa executada)/(Conta Despesa fixada)

o Resultado Orçamentário: grau em que a receita arrecadada serviu de cobertura

para a despesa executada. Caso o resultado seja maior do que 1, demonstrará a

existência de superávit. Na contramão, se o resultado for inferior a 1,

demonstrará a existência de déficit. Caso seja muito abaixo de 1, deve-se

especificar as causas e as possíveis justificativas para tal. Fórmula: (Conta

Receita arrecadada)/(Conta Despesa executada)

Balanço Financeiro: indicadores que evidenciam os resultados financeiros da unidade

jurisdicionada.

o Execução Financeira: cruzamento do saldo anterior acrescido das variações

positivas e negativas ocorridas ao longo do exercício, visando demonstrar se o

resultado do exercício financeiro foi demonstrado corretamente no Balanço

Financeiro. Caso o resultado seja superior a 1, indica que a soma total dos

recebimentos do exercício foi maior do que a soma total dos pagamentos do

exercício e, portanto, houve um superávit financeiro. Caso o quociente seja

inferior a 1, indica que a soma total dos recebimentos do exercício foi menor que

a soma total dos pagamentos do exercício e, portanto, houve um déficit

financeiro. Caso seja muito abaixo de 1, deve-se especificar as causas e as

possíveis justificativas para tal. Fórmula: (Conta Receita Orçamentária + Conta

Receita Extra Orçamentária)/(Conta Despesa Orçamentária + Conta Despesa

Extra Orçamentária)

Balanço Patrimonial: indicadores que evidenciam a situação patrimonial da unidade

jurisdicionada.

o Situação Financeira: grau em que os recursos financeiros da unidade

jurisdicionada no exercício de referência são capazes de satisfazer suas

obrigações financeiras de curto prazo, de forma a demonstrar a existência ou

não de superávit financeiro, atendendo a determinação legal, inserida no § 2º,

do art. 43, da Lei nº 4.320/64. Caso o quociente seja maior que 1, indica que há

excesso de recursos financeiros capazes de satisfazer as obrigações financeiras

de curto prazo. Caso o quociente seja inferior a 1, indica que há insuficiência de

recursos financeiros capazes de satisfazer as obrigações financeiras de curto

prazo. Caso seja muito abaixo de 1, deve-se especificar as causas e as possíveis

justificativas para tal. Fórmula: (Saldo do ativo financeiro )/(Saldo do passivo

financeiro)

o Resultado Patrimonial: grau em que a soma dos bens, créditos e valores

realizáveis são capazes de satisfazer à soma dos compromissos exigíveis mais as

dívidas fundadas. Caso o quociente seja superior a 1, indica que a soma dos

bens, créditos e valores realizáveis é superior à soma dos compromissos

exigíveis mais as dívidas fundadas e, portanto, há superávit patrimonial. Caso o

quociente seja inferior a 1, indica que a soma de bens, créditos e valores

realizável é inferior à soma dos compromissos exigíveis mais as dívidas fundadas

e, portanto, há déficit patrimonial. Caso seja muito abaixo de 1, deve-se

especificar as causas e as possíveis justificativas para tal. Fórmula: (Conta Ativo

Financeiro + Conta Ativo permanente)/(Conta Passivo Financeiro + Conta

Passivo Permanente)

o Situação Permanente: nível de endividamento apresentado no Balanço

Patrimonial. Caso o quociente seja maior que 1, indica que o endividamento é

Page 46: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 46

inferior à soma dos bens, créditos e valores que compõem os bens e direitos de

longo prazo e que o saldo patrimonial é positivo, representado através da conta

do Ativo Real Líquido. Porém, se for menor que 1, indica que o endividamento é

superior à soma dos bens, créditos e valores que compõem os bens e direitos de

longo prazo e que o saldo patrimonial é negativo, representado através da conta

Passivo Real à Descoberto. Caso seja muito abaixo de 1, deve-se especificar as

causas e as possíveis justificativas para tal. Fórmula: (Conta Ativo

permanente)/(Conta Passivo Permanente)

Variações Patrimoniais: indicadores que evidenciam a variação patrimonial da unidade

jurisdicionada.

o Resultado das Variações Patrimoniais: variação sofrida pelo patrimônio da

unidade jurisdicionada. Caso o quociente seja maior que 1, indica que houve

mais incorporação de bens, créditos, valores e baixas da dívida fundada do que

baixa de bens, créditos, valores e incorporação de dívida fundada. Caso o

quociente seja inferior a 1, indica que houve mais baixas de bens, créditos,

valores e incorporações de dívida fundada, do que incorporação de bens,

créditos, valores e baixa de dívida fundada. Caso seja muito abaixo de 1, deve-

se especificar as causas e as possíveis justificativas para tal. Fórmula: (Conta

Mutação patrimonial ativa)/(Conta Mutação patrimonial passiva)

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2.5. Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores

Para a demonstração da movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores,

utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 17 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

Restos a Pagar não Processados

Ano de

Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2014

2013

2012

Restos a Pagar Processados

Ano de

Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2014

2013

2012

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 17 – RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES tem o objetivo

de evidenciar os créditos inscritos em outros exercícios e que permanecem válidos no exercício

de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Restos a Pagar não Processados: montante dos valores inscritos em restos a pagar em

exercícios anteriores, vigentes no exercício de referência do Relatório de Gestão, que

não tenham passado pelo processo de liquidação da despesa até 1° de janeiro do

exercício de referência.

Page 47: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 47

Restos a Pagar Processados: montante dos valores inscritos em restos a pagar em

exercícios anteriores, vigentes no exercício de referência do Relatório de Gestão, e que

já tenham passado pelo processo de liquidação da despesa. Inclui os valores que

originalmente foram inscritos em restos a pagar não processados, mas que já passaram

pelo processo de liquidação da despesa. Ex.: Valor inscrito em 2012 em restos a pagar

não processado, que tenha passado pelo processo de liquidação em 2013, sem o

correspondente pagamento, constará do quadro referente a 2014 como “Restos a Pagar

Processado”, conforme registro no balanço patrimonial.

Ano de Inscrição: ano no qual ocorreu a inscrição dos restos a pagar vigentes em 1° de

janeiro do exercício de referência do Relatório de Gestão. Devem ser relacionados todos

os anos de inscrição de restos a pagar vigentes no exercício de referência (se não

constar no Quadro determinado ano de inscrição, acrescentar linha correspondente).

Montante 01/01/2014: montante do valor de restos a pagar vigente em 1° de janeiro

do exercício de referência do Relatório de Gestão por ano de inscrição. Em algumas

situações representará o “saldo” dos valores que forem inscritos em determinado

exercício, mas que ainda não foram pagos ou liquidados. Ex.: Caso tenha sido inscrito

ao final de 2012 o valor de vinte mil reais em restos a pagar processados e tenha sido

pago, no decorrer de 2013, o valor de quinze mil reais, não ocorrendo cancelamento de

nenhum valor e continuando vigente o crédito, o montante a ser informado no quadro

será de cinco mil reais na linha referente à inscrição 2012.

Pagamento: valor dos pagamentos efetivados no decorrer do exercício do Relatório de

Gestão.

Cancelamento: somatório dos valores de restos a pagar cancelados no decorrer do

exercício do Relatório de Gestão.

Saldo a Pagar 31/12/2014: saldo de restos a pagar vigente em 31 de dezembro do

exercício de referência do Relatório de Gestão, após as baixas e pagamentos.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.3. Informação sobre as transferências de recursos

Neste tópico deve ser informado sobre o Prodesu (estrutura, finalidade etc.) e outros

instrumentos de transferência de recursos celebrados pela unidade jurisdicionada. Além disso,

deve constar a situação quanto à prestação de contas, conforme os quadros nos itens abaixo.

Caso a unidade jurisdicionada não disponha de informações a serem inseridas em determinado

quadro, tal situação deve ser explicada no texto do tópico em questão, o qual não deverá ser

excluído, mas sim justificado.

4.3.1. Visão geral dos instrumentos de transferência de recursos celebrados

Neste tópico deve ser informado um resumo sobre os recursos transferidos a entidades no

exercício de referência do Relatório de Gestão, por meio de instrumentos de repasse de

recurso.

Para a apresentação do resumo dos instrumentos celebrados nos últimos exercícios, utilizar

quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de

quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar como

anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 18 - VISÃO GERAL DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

Page 48: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 48

CELEBRADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Fonte de Recursos

Quantidade de

Instrumentos

Celebrados

Quantidade de

Entidades

Beneficiadas

Recursos Conveniados

2012 2013 2014 2012 2013 2014 2012 2013 2014

Resoluções nº 1.030/2011 e nº

1.031/2011 - Prodesu

Decisões Plenárias - apoio às

entidades nacionais e às precursoras

Decisões Plenárias - apoio à

realização da SOEA

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 18 – VISÃO GERAL DOS INSTRUMENTOS DE TRANFERÊNCIA DE RECURSOS

CELEBRADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS visa demonstrar a quantidade de instrumentos

de transferência de recursos e de entidades beneficiadas e os valores conveniados no exercício

de referência do Relatório de Gestão e nos dois anteriores.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Fonte dos recursos: normativo que autoriza a celebração dos instrumentos de

transferência de recursos no exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois

anteriores.

Resoluções nº 1.030/2011 e nº 1.031/2011 - Prodesu: normativo que autoriza a

celebração de instrumentos de transferência de recursos relativa ao Programa de

Desenvolvimento Sustentável.

Decisões Plenárias - apoio às entidades nacionais e às precursoras: normativo que

autoriza a celebração de instrumentos de transferência de recursos relativa às

entidades nacionais e às precursoras.

Decisões Plenárias - apoio à realização da SOEA: normativo que autoriza a celebração

de instrumentos de transferência de recursos relativa à realização da Semana Oficial de

Engenharia e Agronomia.

Quantidade de Instrumentos Celebrados: número de instrumentos de transferência

celebrados, por fonte de recurso, no exercício de referência do Relatório de Gestão e

nos dois anteriores.

Quantidade de Entidades Beneficiadas: número de entidades (públicas ou privadas)

com quem a entidade jurisdicionada celebrou instrumento de transferência de recursos,

por fonte do recurso, no exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois

anteriores.

Recursos Conveniados: montante de recursos conveniados, por fonte de recurso, no

exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois anteriores.

Total: somatório do número de instrumentos de transferência de recursos celebrados,

de entidades beneficiadas e de recursos conveniados no exercício de referência do

Relatório de Gestão e nos dois anteriores.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.3.2. Demonstração das transferências de recursos realizadas no exercício de

referência

Page 49: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 49

A unidade jurisdicionada deve informar as transferências de recursos realizadas no exercício

por convenente ou contratante, bem como identificar o beneficiário, a transferência, a linha de

investimento aplicada, os recursos conveniados, as contrapartidas, os repasses efetuados e os

acumulados até o final do exercício e a vigência, considerados todos os termos aditivos.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar

como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 19 - CARACTERIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE

REFERÊNCIA

Nome do

Beneficiá

rio

Nº do

processo

Nº do

instrume

nto

Linha de

investime

nto

Recursos

Convenia

dos (R$)

Contrapa

rtida (R$)

Recursos Repassados Vigência

Sit. No

Exercício

(R$)

Acumulado

até o

Exercício

(R$)

Início Fim

CREAS

Crea 1

Total Crea 1

Crea2

Total Crea 2

Crea n

Total Crea n

ENTIDADES

Entidade

1

Total Entidade 1

Entidade

2

Total Entidade 1

Entidade

n

Total Entidade n

Total

LEGENDA:

Situação da Transferência:

1 - Instrumento em execução - transferência concluída

2 - Instrumento em execução - transferência pendente

3 - Instrumento concluído - transferência concluída

4 - Instrumento concluído - transferência pendente

5 - Instrumento rescindido

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 19 – CARACTERIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE

REFERÊNCIA visa apresentar informações sobre as transferências de recursos realizadas pela

unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão. As informações

prestadas deverão refletir a situação em 31 de dezembro do exercício de referência.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Nome do Beneficiário: nome do Crea ou entidade beneficiada com a transferência de

recursos.

Page 50: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 50

Nº do processo: número do registro fornecido pelo Setor de Documentação no qual

consta o protocolo de encaminhamento da proposta de parceria e do Plano de Trabalho

do beneficiário.

Nº do Instrumento: número pelo qual o instrumento de transferência de recursos é

identificado nos controles da unidade jurisdicionada.

Linha de investimento: programa institucional para o qual os recursos são destinados.

Recursos conveniados: montante pactuado no ato da assinatura do instrumento de

transferência de recursos (convênio e aditivos) a ser repassado pela unidade

jurisdicionada.

Contrapartida pactuada: montante pactuado no ato da assinatura do instrumento de

transferência de recursos (convênio e aditivos) a ser aportado pelo beneficiário para

execução do objeto do convênio.

Recursos repassados: montante repassado pela unidade jurisdicionada por meio de

cada instrumento de transferência, observando-se o valor total transferido até 31 de

dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão, bem como o valor

transferido no exercício.

No exercício: montante de recursos transferido no exercício de referência do Relatório

de Gestão.

Acumulado até o exercício: montante dos recursos transferido em qualquer época, isto

é, o valor total acumulado até 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório

de Gestão.

Vigência: datas de início e fim da execução do instrumento de transferência de

recursos.

Início: data de início da vigência do instrumento de transferência de recursos, no

formato “dd/mm/aaaa”.

Fim: data de término da vigência do instrumento de transferência de recursos,

considerando-se todos os termos aditivos, no formato “dd/mm/aaa”.

Sit.: situação de cada instrumento de transferência em 31 de dezembro do exercício de

referência do Relatório de Gestão, de acordo com a classificação a seguir:

1 - Instrumento em execução - transferência concluída: indica que o instrumento de

transferência encontra-se em vigência em 31 de dezembro do exercício de referência

do Relatório de Gestão, bem como a totalidade dos recursos conveniados foi repassada

ao beneficiário até a mesma ocasião.

2 - Instrumento em execução - transferência pendente: indica que o instrumento de

transferência encontra-se em vigência em 31 de dezembro do exercício de referência

do Relatório de Gestão, contudo há parte e/ou totalidade dos recursos conveniados

pendentes de repasse ao beneficiário até a mesma ocasião.

3 - Instrumento concluído - transferência concluída: indica que o instrumento de

transferência foi concluído (teve sua vigência encerrada), bem como a totalidade dos

recursos conveniados foi repassada ao beneficiário até 31 de dezembro do exercício de

referência do Relatório de Gestão.

4 - Instrumento concluído - transferência pendente: indica que o instrumento de

transferência foi concluído (teve sua vigência encerrada), contudo há parte e/ou

totalidade dos recursos conveniados pendentes de repasse ao beneficiário.

5 - Instrumento rescindido: indica que o instrumento de transferência foi rescindido por

descumprimento de cláusulas pactuadas.

Page 51: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 51

Creas: informações sobre transferências de recursos realizadas no exercício de

referência do Relatório de Gestão aos Conselhos Regionais do Sistema.

Entidades: informações sobre transferências de recursos realizadas no exercício de

referência do Relatório de Gestão a entidades públicas ou privadas.

Total por beneficiário: montante referente aos recursos conveniados, valor de

contrapartida e recursos repassados, individualizado por beneficiário.

Total: montante referente aos recursos conveniados, valor de contrapartida e recursos

repassados pela unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de

Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.3.3. Demonstração da prestação de contas sobre transferências de recursos

realizadas

Para a apresentação do resumo da prestação de contas sobre transferências de recursos

realizadas pela unidade jurisdicionada, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor

visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 20 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Exercício da Prestação das Contas Situação da Prestação de

Contas

Quantidade de

Instrumentos Recursos Repassados

2014 Contas Prestadas

Contas NÃO Prestadas

2013 Contas Prestadas

Contas NÃO Prestadas

2012 Contas Prestadas

Contas NÃO Prestadas

Anteriores a 2012 Contas NÃO Prestadas

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 20 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS INSTRUMENTOS DE

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS visa demonstrar a

quantidade de instrumentos de transferência de recursos, assim como os respectivos

montantes repassados, segmentados por ano em que deveriam ser prestadas as contas, de

forma a evidenciar o perfil da prestação de contas das realizadas, identificando instrumentos

que tiveram suas contas prestadas e instrumentos que não tiveram contas prestadas.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Exercício da Prestação das Contas: exercício em que ocorreu a data limite para o

convenente (no caso de convênio) ou contratado (no caso de contrato de repasse)

apresentasse as contas finais das transferências recebidas por meio desses

instrumentos. Não se deve levar em consideração a data do término da vigência do

termo e sim o término do prazo para prestar contas.

Situação da Prestação de Contas: situação da prestação de contas dos instrumentos de

transferência de recursos, classificando-a em contas prestadas ou contas não

prestadas.

Contas Prestadas: contas finais que foram efetivamente prestadas.

Contas NÃO Prestadas: contas finais que não foram prestadas pelo convenente ou

contratado.

Page 52: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 52

Quantidade de Instrumentos: número de instrumentos de transferência de recursos,

para cada exercício, com Contas Prestadas e Contas NÃO Prestadas, tomando-se por

base o total de instrumentos cujas datas limites para prestação de contas final tenha

ocorrido nos respectivos exercícios. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Recursos repassados: Valor total dos repasses relativos aos instrumentos de

transferência de recursos, de acordo com a situação da prestação de contas, devendo

ser considerado o montante dos valores repassados durante toda a vigência do

instrumento, independentemente do exercício em que ocorreu o repasse:

o Para os instrumentos com prazos de prestação de contas final vencidos no

exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois imediatamente

anteriores, devem ser fornecidas as informações (quantidade e recursos

repassados) separadas para os instrumentos com contas prestadas e com contas

não prestadas;

o Para os instrumentos cujas datas limites para prestar contas tenham vencido em

exercícios anteriores, devem ser apresentadas informações somente sobre

aqueles cujas contas ainda não haviam sido prestadas até o final do exercício de

referência do Relatório de Gestão. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Para a apresentação da visão geral da análise da prestação de contas dos instrumentos de

transferência de recursos, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das

informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 21 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS NOS TRÊS ÚLTIMOS

EXERCÍCIOS

Exercício da

Prestação de

Contas

Quantitativos e Recursos Repassados

2014

Quantidade de Contas Prestadas

Total de Recursos Repassados (R$)

Com Prazo de Análise

NÃO Vencido

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Quantidade de cobrança

administrativa/ação judicial

Recursos Repassados (R$)

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade

Recursos Repassados (R$)

Com Prazo de Análise

Vencido

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Quantidade de cobrança

administrativa/ação judicial

Recursos Repassados (R$)

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade

Recursos Repassados (R$)

2013

Quantidade de Contas Prestadas

Total de Recursos Repassados (R$)

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Recursos Repassados (R$)

Page 53: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 53

Contas NÃO Analisadas Quantidade

Recursos Repassados (R$)

2012

Quantidade de Contas Prestadas

Total de Recursos Repassados (R$)

Contas analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Recursos Repassados (R$)

Contas NÃO Analisadas Quantidade

Recursos Repassados (R$)

Exercício

Anterior a 2012 Contas NÃO Analisadas

Quantidade

Recursos Repassados (R$)

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 21 – VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS NOS TRÊS

ÚLTIMOS EXERCÍCIOS contempla informações sobre a análise das prestações de contas sobre

transferência de recursos nos três últimos exercícios. Com base nos exercícios em que as

contas foram apresentadas, o Conselho deve evidenciar o lapso temporal entre a prestação e a

análise das contas, demonstrando a qualidade do gerenciamento das contas sobre

transferências de recursos (convênios e contratos de repasse). A data de referência a ser

considerada em cada exercício é 31 de dezembro.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Exercício da Prestação das Contas: exercício em que as contas foram prestadas pelo

convenente ou contratado, independentemente de tal prestação ter sido feita no prazo,

pois o que importa verificar com este quadro é o lapso temporal entre a prestação e a

análise das contas.

Quantidade de Contas Prestadas: número de contas prestadas pelos convenentes ou

contratados, por exercício. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Total de Recursos Repassados: valor total repassado, por exercício, aos convenentes ou

contratados considerando as contas já analisadas e não analisadas. Os dados serão

atualizados a cada exercício.

Com Prazo de Análise não Vencido: grupo de contas já prestadas pelos convenentes ou

contratados cuja data limite para análise da unidade jurisdicionada é posterior a 31 de

dezembro do ano de referência.

Com Prazo de Análise Vencido: grupo de contas já prestadas pelos convenentes ou

contratados cuja data limite para análise da unidade jurisdicionada é inferior a 31 de

dezembro do ano de referência.

Contas analisadas: grupo de contas analisadas pela unidade jurisdicionada.

Os dados serão atualizados a cada exercício.

Contas NÃO analisadas: grupo de contas não analisadas pela unidade jurisdicionada.

Considerar aqui também as contas pendentes de aprovação do Plenário. Os dados serão

atualizados a cada exercício.

Quantidade Aprovada: número de contas analisadas que foram aprovadas por Decisão

Plenária. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Quantidade Reprovada: número de contas analisadas que foram reprovadas por

Decisão Plenária. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Quantidade de TCE: número de contas analisadas que foram objeto de Tomadas de

Contas Especiais – TCE. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Page 54: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 54

Quantidade de cobrança administrativa/ação judicial: número de contas analisadas que

foram objeto de cobrança administrativa ou ação judicial para obtenção do

ressarcimento. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Recursos repassados: valor repassado aos convenentes ou contratados, separando por

contas já analisadas ou não analisadas. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Quantidade: número de contas que ainda não tinham sido analisadas pela unidade

jurisdicionada. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS

O perfil do quadro de empregados da unidade jurisdicionada deve ser demonstrado por meio

do preenchimento dos quadros abaixo.

Devem ser contempladas informações sobre a estrutura de pessoal da unidade jurisdicionada,

considerando as perspectivas dos itens 5.1. a 5.10.

Todo e qualquer valor informado no Relatório de Gestão deve estar suportado pelos registros

contábeis.

Para melhorar a coleta de dados, sugere-se parametrizar o sistema de folha de pagamento de

forma a gerar as seguintes informações:

Criar rubricas específicas para distinguir “cargo em comissão” e “função de confiança”;

Segregar, dentro de cada centro de custo, o ocupante de cargo de livre provimento

(comissionado e função de confiança) dos demais membros da unidade organizacional

(superintendência, gerência, setor etc.), permitindo que, além da remuneração, todas

as demais verbas salariais sejam vinculadas à tipologia do cargo.

Também se sugere viabilizar a integração do sistema de folha de pagamento com o sistema de

contabilidade, de modo a possibilitar a vinculação de cada rubrica com a respectiva conta

contábil, conferir rapidez no processo de contabilização e confiabilidade nas informações, bem

como formalizar o critério de contabilização, sem alteração de critério durante o Exercício

Social.

5.1. Demonstração da força de trabalho

Para a demonstração da força de trabalho, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor

visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que

ocupem mais de uma página devem figurar como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 22 - FORÇA DE TRABALHO DA UNIDADE JURISDICIONADA

Natureza do

vínculo do

empregado

Em Exercício

Cedidos

Quadro

de

Pessoal

Real

Quadro de

Pessoal

Autorizado

Cargos

sem

Função ou

Comissão

Cargos de Livre Provimento

Chefe de

Gabinete

Superin-

tendente Gerente

Chefe de

setor Assessor

1. Empregados

ocupantes de

cargos de carreira

1.1. Analistas 1.2. Assistentes

1.3. Auxiliares

Page 55: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 55

(cargo em

extinção)

1.4. Não regidos

pelo PCCS/2012

2. Empregados

ocupantes de

cargos em

comissão

3. Empregados

com contrato

temporário

4.Empregados

requisitados de

outros órgãos

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 22 – FORÇA DE TRABALHO DA UNIDADE JURISDICIONADA visa demonstrar a força

de trabalho da unidade jurisdicionada, organizada por cargos e funções, de acordo com o Plano

de Cargos, Carreiras e Salários – PCCS vigente. O Quadro deve refletir a situação apurada em

31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Natureza do vínculo do empregado: tipo de vínculo que o empregado mantém com a

unidade jurisdicionada, podendo ser de cargo de carreira, de cargo em comissão,

temporário ou requisitado de outro órgão.

o Empregados ocupantes de cargos de carreira: empregados que possuem vínculo

de emprego com um empregador por prazo indeterminado.

o Analistas: empregados ocupantes do cargo de Analista, o qual exige formação

completa de nível superior e abrange, segundo o PCCS/2012, execução de

atividades de suporte técnico-administrativo, bem como trabalhos técnico-

científicos de concepção, adaptação, implementação e avaliação das atividades e

serviços afetos às áreas de competência da unidade jurisdicionada.

o Assistentes: empregados ocupantes do cargo de Assistente, o qual exige, no

mínimo, formação completa de nível médio e abrange, segundo o PCCS/2012,

execução de atividades de suporte técnico-administrativo e serviços afetos às

áreas de competência da unidade jurisdicionada.

o Auxiliares (cargo em extinção): empregados ocupantes do cargo de Auxiliar, o

qual exige formação completa de nível fundamental e abrange, segundo o

PCCS/2012, execução de atividades auxiliares da estrutura administrativa da

unidade jurisdicionada: motorista, copeiro, porteiro, marceneiro, eletricista,

dentre outras. É um cargo em extinção, pois não existirá mais após o término da

carreira desses empregados, uma vez que as atividades inerentes estão em

processo de terceirização.

o Não regidos pelo PCCS/2012: empregados que não aderiram ao PCCS/2012.

o Empregados com cargos em comissão: empregados contratados, sem aprovação

prévia em concurso público, exclusivamente para o exercício de atividades

típicas de direção, chefia e assessoramento.

o Empregados com contrato temporário: empregados em regime de contrato

temporário (por prazo determinado) com a unidade jurisdicionada.

Page 56: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 56

o Empregados requisitados de outros órgãos: empregados ou servidores

originários de outra entidade ou órgão da Administração Pública que estejam em

exercício provisório na unidade jurisdicionada por meio de ajuste de cooperação.

Em exercício: número de empregados que efetivamente estava atuando na unidade

jurisdicionada em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão,

organizado por natureza do vínculo do empregado com o Conselho e o cargo que

ocupava na ocasião. Considerar como empregados em exercício os que se encontram

afastados temporariamente do Conselho por motivo de licença.

Cargos sem Função ou Comissão: número de empregados que não exercia atividades

típicas de direção, chefia e assessoramento, por natureza do seu vínculo com a unidade

jurisdicionada, em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

Cargos de Livre Provimento: número de empregados que exercia atividades típicas de

direção, chefia e assessoramento, por natureza do seu vínculo com a unidade

jurisdicionada, em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

o Chefe de Gabinete: número de empregados que ocupava o cargo de Chefe de

Gabinete.

o Superintendente: número de empregados que ocupava o cargo de

Superintendente.

o Gerente: número de empregados que ocupava o cargo de Gerente.

o Chefe de setor: número de empregados que ocupava o cargo de Chefe de Setor.

o Assessores: número de empregados que ocupava os cargos de Assessor I,

Assessor II ou Assessor III.

Cedidos: número de empregados da unidade jurisdicionada que em 31 de dezembro do

exercício de referência do Relatório de Gestão encontravam-se cedidos a outra entidade

ou órgão da Administração Pública.

Quadro de Pessoal Real: número de empregados que efetivamente compõe a força de

trabalho da unidade jurisdicionada, por natureza do seu vínculo com o Conselho.

Quadro de Pessoal Autorizado: número de empregados autorizado pelo normativo

interno, quando for o caso, para provimento de cargos e funções. Se para um

determinado tipo de vínculo empregatício não houver quadro de pessoal autorizado por

normativo, esta coluna deve ser preenchida coma a expressão “Não há”.

Total: número total de empregados para cada uma das tipologias indicadas nas

colunas.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.2. Situações que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada

Para a demonstração das situações que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada,

utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 23 - SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO

Tipologias dos afastamentos Quantidade

1. Cedidos

2. Licença Remunerada

3. Licença Não Remunerada

Page 57: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 57

4. Outras Situações

4.1. Licença-Maternidade

4.2. Licença-Maternidade Complementar

4.3. Auxílio-Doença

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 23 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO visa demonstrar as

situações que caracterizam a ausência momentânea do empregado da unidade jurisdicionada,

conforme previsões legais. O Quadro deve refletir a situação apurada em 31 de dezembro do

exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Tipologia dos afastamentos: modalidades de afastamentos segundo previsões legais:

o Cedidos: empregados que em 31 de dezembro do exercício de referência do

Relatório de Gestão encontravam-se cedidos a outra entidade ou órgão da

Administração Pública.

o Licença remunerada: empregados que estavam em gozo de licença remunerada

em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

o Licença não remunerada: empregados que estavam em gozo de licença não

remunerada em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de

Gestão.

o Outras situações: outras situações que não se enquadram nos conceitos

mencionados nas linhas acima. Nesse caso, o Conselho deverá especificar cada

caso em uma nova linha no quadro para cada natureza de afastamento que não

se enquadre nas naturezas antes descritas.

o Licença-Maternidade (120 dias): empregada que se encontrava afastada em

gozo de Licença-Maternidade (atualmente de 120 dias de acordo com a

legislação previdenciária) em 31 de dezembro do exercício de referência do

Relatório de Gestão.

o Licença-Maternidade Complementar (60 dias após a Licença-Maternidade):

empregada que se encontrava afastada em gozo de Licença-Maternidade

Complementar (60 dias após o término da Licença-Maternidade de acordo com a

política de pessoal aprovada) em 31 de dezembro do exercício de referência do

Relatório de Gestão.

o Auxílio-Doença: empregado que se encontrava incapaz para o trabalho (mesmo

que temporariamente) em 31 de dezembro do exercício de referência do

Relatório de Gestão por motivo de doença por mais de 15 dias consecutivos.

Quantidade: número de empregados afastados, por tipologia de afastamento, em 31 de

dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

Total: número total de empregados afastados em 31 de dezembro do exercício de

referência do Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.3. Custos de pessoal da unidade jurisdicionada

Page 58: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 58

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar

como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 24 - CUSTOS DE PESSOAL NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Tipo de

Vínculo

do

Empregad

o

Remunera

ção Básica

e Fixa

Gratificaç

ão de

Função de

Confiança

e de

Cargos

Comission

ados

Despesas Variáveis

Encargos e

Impostos

Decisões

Judiciais

Total por

Tipo de

Vínculo do

Empregado

Verbas

Indenizató

rias

Benefícios

Assistenci

ais e

Previdenci

ários

Diárias,

Ajuda de

Custo e

Auxílio

Deslocame

nto

Demais

Despesas

Variáveis

Empregados de Carreira

Exercícios

2014 2013 2012

Empregados Ocupantes de Cargos em Comissão

Exercícios

2014 2013 2012

Empregados com contratos temporários

Exercícios 2014 2013 2012

Empregados em gozo de Licença

Exercícios 2014 2013 2012

Empregados Cedidos com Ônus

Exercícios 2014 2013 2012

Empregados que aderiram ao PDV/PDI

Exercícios 2014 2013 2012

Aposentados ou Pensionistas pelo Regime Jurídico Único (RJU)

Exercícios 2014 2013 2012

Total por Tipo de Despesa

Exercícios 2014 2013 2012

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 24 – CUSTOS DE PESSOAL NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS visa demonstrar os

custos de pessoal da unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão e

nos dois anteriores, por natureza de despesas de pessoal para cada tipologia de empregados.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Remuneração Básica e Fixa: valores pagos a título de salário base, vantagens pessoais

fixas (anuênio, assiduidade, gratificação 1/12, incorporação de gratificação de função

Page 59: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 59

etc.), férias, 1/3 férias, abono pecuniário e seu respectivo 1/3, 13º salário etc.,

conforme Plano de Cargos, Carreiras e Salários – PCCS e outros normativos. Deduções:

atrasos e faltas.

Gratificação de Função de Confiança e de Cargos Comissionados: valores pagos a título

de função de confiança (gratificação devida a empregados de carreira que exerceram

atividades de direção, chefia e assessoramento) e a título de cargo em comissão (valor

devido a empregados contratados, sem concurso público, exclusivamente para exercer

atividades de direção, chefia e assessoramento), incluindo os casos de substituições

temporárias previstos no PCCS.

Despesas Variáveis: valores pagos a título de Verbas Indenizatórias, Benefícios

Assistenciais, Benefícios Previdenciários, Diárias, Ajuda de Custo, Auxílio Deslocamento

e demais Despesas Variáveis não contempladas nos itens anteriores.

Verbas Indenizatórias: valores pagos a título de indenização referente a auxílio-

alimentação, auxílio-transporte, auxílio-bolsa ou auxílio-educação (qualquer nível ou

tipo de formação), auxílio-creche, auxílio-escola, entre outras previstas no PCCS e

outros normativos. Deduções: diárias, ajuda de custo e auxílio deslocamento para

atividades fora da sede de trabalho, por estarem destacados em outras linhas do

Quadro, e eventuais participações dos empregados, descontadas em folha, decorrentes

da concessão dos benefícios por se tratarem de recuperação de despesa (ex:

participação no auxílio-transporte).

Benefícios Assistenciais e Previdenciários: valores pagos pelo EMPREGADOR a título de

assistência médica, assistência odontológica, previdência complementar, auxílio-

funeral, entre outros da mesma natureza.

Diárias, Ajuda de Custo e Auxílio Deslocamento: valores pagos a título de diárias

tributáveis e não tributáveis, ajuda de custo e auxílio-deslocamento para atividades

executadas fora da sede.

Demais Despesas Variáveis: valores pagos os quais não se enquadram nos títulos

anteriores, tais como horas extras, Descanso Semanal Remunerado – DSR, adicional

noturno, saldo de banco de horas, verbas rescisórias (férias indenizadas, férias

proporcionais, 13º salário indenizado, 13º salário proporcional, médias) etc.

Encargos e Impostos: despesas do EMPREGADOR com encargos sociais e impostos, tais

como FGTS, INSS e PIS SOBRE FOLHA.

Decisões Judiciais: valores pagos a empregados e ex-empregados do Conselho em

decorrência de decisão judicial, independentemente da rubrica.

Total por Tipo de Empregado: custo de pessoal por tipo de empregado para cada

exercício.

Tipo de vínculo do empregado: tipo de vínculo que o empregado mantém com o

Conselho: Empregados de Carreira, Empregados Ocupantes de Cargo de Livre

Provimento - Cargos em Comissão, Empregados com contrato temporário, Empregados

em gozo de Licença, Empregados Cedidos com Ônus, Empregados que aderiram ao

PDV/PDI e Aposentados ou Pensionistas pelo Regime Jurídico Único (RJU).

o Empregados de Carreira: empregados que possuem vínculo de emprego com um

empregador por prazo indeterminado, sem limite de prazo. Não considerar os

empregados em gozo de Licença, Cedidos com Ônus para a unidade

jurisdicionada e que aderiram ao PDV/PDI, por estarem destacados em outras

linhas do Quadro.

Page 60: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 60

o Empregados Ocupantes de Cargo de Livre Provimento - Cargos em Comissão:

empregados contratados, sem concurso público, exclusivamente para exercer

atividades de direção, chefia e assessoramento (livre nomeação e exoneração).

o Empregados com contrato temporário: empregados em regime de contrato

temporário (por prazo determinado) com a unidade jurisdicionada.

o Empregados em gozo de Licença: empregados que gozaram de Licença-

Remunerada prevista em normativo ou de Licença-Maternidade.

o Empregados Cedidos com Ônus: empregados que estiveram cedidos para outros

órgãos com ônus financeiro para a unidade jurisdicionada.

o Empregados que aderiram ao PDV/PDI: empregados que aderiram a Plano de

Demissão Voluntária (PDV) ou Plano de Demissão Incentivada (PDI)

eventualmente aprovados.

o Aposentados ou Pensionistas pelo Regime Jurídico Único (RJU): aposentados ou

pensionistas que recebem benefícios estatutários nos moldes da Lei nº 8112/90

(Regime Jurídico Único - RJU).

Total por Tipo de Despesa: custo de pessoal por tipo de despesa para cada exercício.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.4. Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade

O perfil etário da força de trabalho deve ser demonstrado por meio de quadros e tabelas, que

permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 25 - FORÇA DE TRABALHO POR FAIXA ETÁRIA

Natureza do Vínculo do Empregado

Quantidade de Empregados por Faixa Etária Total por

Natureza do

Vínculo do

Empregado

Até 30

anos

De 31 a

40 anos

De 41 a

50 anos

De 51 a

60 anos

Acima de

60 anos

1. Empregados ocupantes de cargos de

carreira

1.1. Analistas

1.2. Assistentes

1.3. Auxiliares (cargo em extinção)

1.4. Não regidos pelo PCCS/2012 2. Empregados ocupantes de cargos

em comissão

3. Empregados com contrato

temporário

4. Empregados requisitados de outros

órgãos

Total por Faixa Etária Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 25 – FORÇA DE TRABALHO POR FAIXA ETÁRIA visa demonstrar o perfil etário do

quadro de pessoal ativo da unidade jurisdicionada, segundo a natureza do vínculo do

empregado com o Conselho. O Quadro deve refletir a situação apurada em 31 de dezembro do

exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Page 61: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 61

Natureza do vínculo do empregado: tipo de vínculo que o empregado mantém com a

unidade jurisdicionada, podendo ser de cargo de carreira, de cargo em comissão,

temporário ou requisitado de outro órgão.

o Empregados ocupantes de cargos de carreira: empregados que possuem vínculo

de emprego com um empregador por prazo indeterminado.

o Analistas: empregados ocupantes do cargo de Analista, o qual exige formação

completa de nível superior e abrange, segundo o PCCS/2012, execução de

atividades de suporte técnico-administrativo, bem como trabalhos técnico-

científicos de concepção, adaptação, implementação e avaliação das atividades e

serviços afetos às áreas de competência da unidade jurisdicionada.

o Assistentes: empregados ocupantes do cargo de Assistente, o qual exige, no

mínimo, formação completa de nível médio e abrange, segundo o PCCS/2012,

execução de atividades de suporte técnico-administrativo e serviços afetos às

áreas de competência da unidade jurisdicionada.

o Auxiliares (cargo em extinção): empregados ocupantes do cargo de Auxiliar, o

qual exige formação completa de nível fundamental e abrange, segundo o

PCCS/2012, execução de atividades auxiliares da estrutura administrativa da

unidade jurisdicionada: motorista, copeiro, porteiro, marceneiro, eletricista,

dentre outras. É um cargo em extinção, pois não existirá mais após o término da

carreira desses empregados, uma vez que as atividades inerentes estão em

processo de terceirização.

o Não regidos pelo PCCS/2012: empregados que não aderiram ao PCCS/2012.

o Empregados com cargos em comissão: empregados contratados, sem aprovação

prévia em concurso público, exclusivamente para o exercício de atividades

típicas de direção, chefia e assessoramento.

o Empregados com contrato temporário: empregados em regime de contrato

temporário (por prazo determinado) com a unidade jurisdicionada.

o Empregados requisitados de outros órgãos: empregados ou servidores

originários de outra entidade ou órgão da Administração Pública que estejam em

exercício provisório na unidade jurisdicionada por meio de ajuste de cooperação.

Quantidade de Empregados por Faixa Etária: número de empregados do quadro de

pessoal real da unidade jurisdicionada, por faixa etária e por natureza do seu vínculo

com o Conselho.

o Até 30 anos: número de empregados até 30 anos de idade por natureza do seu

vínculo com a unidade jurisdicionada.

o De 31 a 40 anos: número de empregados de 31 a 40 anos de idade por natureza

do seu vínculo com a unidade jurisdicionada.

o De 41 a 50 anos: número de empregados de 41 a 50 anos de idade por natureza

do seu vínculo com a unidade jurisdicionada.

o De 51 a 60 anos: número de empregados de 51 a 60 anos de idade por natureza

do seu vínculo com a unidade jurisdicionada.

o Acima de 60 anos: número de empregados acima de 60 anos de idade por

natureza do seu vínculo com a unidade jurisdicionada.

Total por faixa etária: número total de empregados do quadro de pessoal real da

unidade jurisdicionada por faixa etária.

Page 62: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 62

Total por natureza do vínculo do empregado: número total de empregados do quadro

de pessoal real da unidade jurisdicionada por natureza do seu vínculo com o Conselho.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.5. Qualificação da força de trabalho de acordo com o nível de escolaridade

O nível de escolaridade da força de trabalho da unidade jurisdicionada deve ser demonstrado

por meio de quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 26 – FORÇA DE TRABALHO POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE

Natureza do Vínculo do Empregado

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Total por

Natureza do

Vínculo do

Empregado

1 2 3 4 5 6 7 8

1. Empregados em cargos de carreira

1.1. Analista

1.2. Assistente

1.3. Auxiliar (em Extinção)

1.4. Não regidos pelo PCCS/2012 2. Empregados ocupantes de cargos em

comissão

3. Empregados com contrato temporário 4. Empregados requisitados de outros

órgãos

Total por Nível de Escolaridade

LEGENDA:

Nível de Escolaridade: 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado; 3 - Nível Fundamental; 4 - Nível Médio; 5 - Nível

Superior; 6 - Especialização; 7 – Mestrado; 8 – Doutorado

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 26 – FORÇA DE TRABALHO POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE visa demonstrar o perfil

de escolaridade do quadro de pessoal real da unidade jurisdicionada. O Quadro deve refletir a

situação apurada em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Natureza do vínculo do empregado: tipo de vínculo que o empregado mantém com a

unidade jurisdicionada, podendo ser de cargo de carreira, de cargo em comissão,

temporário ou requisitado de outro órgão.

o Empregados ocupantes de cargos de carreira: empregados que possuem vínculo

de emprego com um empregador por prazo indeterminado.

o Analistas: empregados ocupantes do cargo de Analista, o qual exige formação

completa de nível superior e abrange, segundo o PCCS/2012, execução de

atividades de suporte técnico-administrativo, bem como trabalhos técnico-

científicos de concepção, adaptação, implementação e avaliação das atividades e

serviços afetos às áreas de competência da unidade jurisdicionada.

o Assistentes: empregados ocupantes do cargo de Assistente, o qual exige, no

mínimo, formação completa de nível médio e abrange, segundo o PCCS/2012,

execução de atividades de suporte técnico-administrativo e serviços afetos às

áreas de competência da unidade jurisdicionada.

Page 63: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 63

o Auxiliares (cargo em extinção): empregados ocupantes do cargo de Auxiliar, o

qual exige formação completa de nível fundamental e abrange, segundo o

PCCS/2012, execução de atividades auxiliares da estrutura administrativa da

unidade jurisdicionada: motorista, copeiro, porteiro, marceneiro, eletricista,

dentre outras. É um cargo em extinção, pois não existirá mais após o término da

carreira desses empregados, uma vez que as atividades inerentes estão em

processo de terceirização.

o Não regidos pelo PCCS/2012: empregados que não aderiram ao PCCS/2012.

o Empregados com cargos em comissão: empregados contratados, sem aprovação

prévia em concurso público, exclusivamente para o exercício de atividades

típicas de direção, chefia e assessoramento.

o Empregados com contrato temporário: empregados em regime de contrato

temporário (por prazo determinado) com a unidade jurisdicionada.

o Empregados requisitados de outros órgãos: empregados ou servidores

originários de outra entidade ou órgão da Administração Pública que estejam em

exercício provisório na unidade jurisdicionada por meio de ajuste de cooperação.

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade: número de empregados do quadro de

pessoal real da unidade jurisdicionada, por nível de escolaridade e por natureza do seu

vínculo com o Conselho.

1: número de empregados analfabetos, por natureza do seu vínculo com a unidade

jurisdicionada.

2: número de empregados alfabetizados, por natureza do seu vínculo com a unidade

jurisdicionada.

3: número de empregados com nível fundamental completo, por natureza do seu

vínculo com a unidade jurisdicionada.

4: número de empregados com nível médio completo, por natureza do seu vínculo com

a unidade jurisdicionada.

5: número de empregados com nível superior, por natureza do seu vínculo com a

unidade jurisdicionada.

6: número de empregados com especialização, por natureza do seu vínculo com a

unidade jurisdicionada.

7: número de empregados com mestrado, por natureza do seu vínculo com a unidade

jurisdicionada.

8: número de empregados com doutorado ou especializações superiores, por natureza

do seu vínculo com a unidade jurisdicionada.

Total por nível de escolaridade: número total de empregados do quadro de pessoal real

da unidade jurisdicionada por nível de escolaridade.

Total por natureza do vínculo do empregado: número total de empregados do quadro

de pessoal real da unidade jurisdicionada por natureza do seu vínculo com o Conselho.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Caso a unidade jurisdicionada não possua as informações devidamente atualizadas, deve fazer

constar justificativa em forma de texto, se possível com a informação acerca da programação

de recadastramento no exercício seguinte.

Page 64: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 64

5.6. Demonstração da composição do quadro de estagiários

Para a demonstração da composição do quadro de estagiários, utilizar quadros e tabelas, que

permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 27 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Nível de Escolaridade / Tipo de

Atividade Exercida

Quantidade de Contratos de

Estágio Vigentes Despesa no Exercício (R$)

1. Nível Superior

1.1. Área Fim

1.2. Área Meio

2. Nível Médio

2.1. Área Fim

2.2. Área Meio

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 27 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS visa demonstrar os

quantitativos de contratos de estágio vigentes, discriminando-os de acordo com o nível de

escolaridade exigido e com o tipo de atividade exercida pelos estagiários na unidade

jurisdicionada.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Nível de Escolaridade / Tipo de Atividade Exercida: nível de escolaridade corresponde

ao nível de formação escolar exigido do estagiário no seu contrato, ou seja, o nível que

está cursando. Tipo de atividade exercida: área de atividade em que o estagiário atua

na unidade jurisdicionada, segundo seu contrato de estágio.

o Nível superior: nível de escolaridade dos estagiários que se encontram cursando

o 3º grau de escolaridade.

o Nível médio: nível de escolaridade dos estagiários que se encontram cursando o

2º grau de escolaridade.

o Área Fim: área de atividades do Conselho correspondente às suas finalidades e

objetivos precípuos: regulamentação da legislação referente ao exercício e à

fiscalização das profissões, julgamento de demandas contenciosas e

relacionamento entre os integrantes do Sistema Confea/Crea e outras

organizações, em âmbito nacional e internacional, e promoção de condições para

o exercício, a fiscalização e o aperfeiçoamento das atividades profissionais.

o Área Meio: área de atividades do Conselho correspondente ao suporte técnico-

administrativo à realização das suas atividades finalísticas.

Quantidade de contratos de estágio vigentes: número de contratos de estágio que se

encontravam vigentes em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de

Gestão, por tipo de atividade exercida pelo estagiário.

Despesa no exercício: gastos incorridos com o pagamento de estagiários no exercício

de referência do Relatório de Gestão, que normalmente contempla o somatório de

bolsa-auxílio, auxílio-transporte, deduzidas as faltas, atrasos e vale-transporte totalizar

exatamente o valor líquido da folha de estagiários.

Total: número total de contratos de estágio que se encontravam vigentes em 31 de

dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão, bem como a despesa total

com estagiários no exercício (última coluna).

Page 65: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 65

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.7. Processo de ingresso de empregados na unidade jurisdicionada

Para a demonstração da quantidade de ingressos e egressos no quadro de pessoal, utilizar

quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de

quadro abaixo.

Caso a unidade jurisdicionada tenha realizado processo seletivo de empregados no exercício de

referência do Relatório de Gestão, deverá informar a forma de seleção e a situação do

processo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 28 - EMPREGADOS CONTRATADOS E DEMITIDOS NO EXERCÍCIO

Natureza do vínculo do empregado Contratados no Exercício Demitidos no Exercício

1. Empregados ocupantes de cargos de carreira

1.1. Analistas

1.2. Assistentes

1.3. Auxiliares (cargo em extinção)

1.4. Não regidos pelo PCCS/2012

2. Empregados ocupantes de cargos em comissão

3. Empregados com contrato temporário

4. Empregados requisitados de outros órgãos

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 28 – EMPREGADOS CONTRATADOS E DEMITIDOS NO EXERCÍCIO visa informar a

quantidade de ingressos e egressos do quadro de pessoal real da unidade jurisdicionada no

exercício de referência do Relatório de Gestão. O Quadro deve refletir a situação apurada em

31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Natureza do vínculo do empregado: tipo de vínculo que o empregado mantém com a

unidade jurisdicionada, podendo ser de cargo de carreira, de cargo em comissão,

temporário ou requisitado de outro órgão.

o Empregados ocupantes de cargos de carreira: empregados que possuem vínculo

de emprego com um empregador por prazo indeterminado.

o Analistas: empregados ocupantes do cargo de Analista, o qual exige formação

completa de nível superior e abrange, segundo o PCCS/2012, execução de

atividades de suporte técnico-administrativo, bem como trabalhos técnico-

científicos de concepção, adaptação, implementação e avaliação das atividades e

serviços afetos às áreas de competência da unidade jurisdicionada.

o Assistentes: empregados ocupantes do cargo de Assistente, o qual exige, no

mínimo, formação completa de nível médio e abrange, segundo o PCCS/2012,

execução de atividades de suporte técnico-administrativo e serviços afetos às

áreas de competência da unidade jurisdicionada.

o Auxiliares (cargo em extinção): empregados ocupantes do cargo de Auxiliar, o

qual exige formação completa de nível fundamental e abrange, segundo o

PCCS/2012, execução de atividades auxiliares da estrutura administrativa da

unidade jurisdicionada: motorista, copeiro, porteiro, marceneiro, eletricista,

dentre outras. É um cargo em extinção, pois não existirá mais após o término da

Page 66: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 66

carreira desses empregados, uma vez que as atividades inerentes estão em

processo de terceirização.

o Não regidos pelo PCCS/2012: empregados que não aderiram ao PCCS/2012.

o Empregados com cargos em comissão: empregados contratados, sem aprovação

prévia em concurso público, exclusivamente para o exercício de atividades

típicas de direção, chefia e assessoramento.

o Empregados com contrato temporário: empregados em regime de contrato

temporário (por prazo determinado) com a unidade jurisdicionada.

o Empregados requisitados de outros órgãos: empregados ou servidores

originários de outra entidade ou órgão da Administração Pública que estejam em

exercício provisório na unidade jurisdicionada por meio de ajuste de cooperação.

Contratados no exercício: número de empregados que ingressaram na unidade

jurisdicionada durante o exercício de referência do Relatório de Gestão em cada uma

das tipologias indicadas nas linhas. Para as tipologias em que não houve ocorrência no

exercício, informar o valor “0” (zero).

Demitidos no exercício: número de empregados que saíram da unidade jurisdicionada

durante o exercício de referência do Relatório de Gestão em cada uma das tipologias

indicadas nas linhas. Para as tipologias em que não houve ocorrência no exercício,

informar o valor “0” (zero).

Total: número total de empregados da unidade jurisdicionada que foram contratados e

demitidos no exercício de referência do Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.8. Desoneração da folha de pagamento

A unidade jurisdicionada deve apresentar informações relacionadas à desoneração da folha de

pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012

por meio das seguintes demonstrações:

a) medidas adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas

pela referida desoneração, atentando para os efeitos retroativos às datas de início da

desoneração, mencionadas na legislação;

b) iniciativas e resultados para a obtenção administrativa do ressarcimento dos valores pagos

a maior (elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados que foram firmados com

empresas beneficiadas pela desoneração; e

c) contratos (vigentes e encerrados) afetados pela desoneração, contendo, no mínimo, nome

da unidade contratante, número identificador do contrato, nome da empresa contratada, CNPJ

da empresa contratada, objeto e vigência do contrato, economia obtida (redução do valor

contratual) com a revisão de cada contrato.

5.9. Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância

ostensiva

A demonstração da prestação de serviços de limpeza, higiene e vigilância ostensiva deve ser

feita por meio de quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações,

conforme modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página

devem figurar como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

Page 67: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 67

QUADRO 29 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA

OSTENSIVA

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Nº do

Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período

Contratual de

Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

LEGENDA:

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 29 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E

VIGILÂNCIA OSTENSIVA visa informar sobre os contratos de prestação de serviços de limpeza

e higiene e vigilância ostensiva em vigência no exercício de referência do Relatório de Gestão,

compreendendo tanto os já encerrados quanto os novos contratos celebrados, mesmo que não

efetivados no exercício.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Informações sobre os Contratos: diversas informações sobre os contratos de prestação

de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva em vigência no exercício de

referência do Relatório de Gestão, compreendendo tanto os já encerrados quanto os

novos contratos celebrados no exercício, mesmo que não efetivados no exercício.

Ano do contrato: ano em que foi celebrado o contrato de prestação de serviços de

limpeza e higiene e vigilância ostensiva. Se for um contrato aditivado no exercício de

referência do Relatório de Gestão, deve ser colocado o ano de origem do contrato.

Área: serviço que é objeto do contrato. Se for de limpeza e higiene, preencher o campo

com a letra L; se o contrato for de vigilância ostensiva, preencher com a letra V.

Natureza: natureza do contrato. Se for ordinária, preencher com a letra O; se for

emergencial, preencher com a letra E.

Nº do Contrato: identificação dada pela unidade jurisdicionada ao processo

administrativo relativo ao contrato de terceirização.

Empresa Contratada (CNPJ): razão social da empresa contratada para o fornecimento

de mão de obra terceirizada. Informar também, entre parênteses, o Código no Cadastro

Nacional de Pessoal Jurídica da Receita Federal do Brasil da referida empresa.

Período contratual de execução das atividades contratadas: datas de início e fim da

execução do contrato de prestação de serviço.

o Início: data de início da execução do contrato de prestação de serviço, no

formato “dd/mm/aaaa”.

Page 68: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 68

o Fim: data prevista para o término do contrato de prestação de serviço,

considerando-se todos os termos aditivos, no formato “dd/mm/aaaa".

Obs.: caso houver contrato aditivado, observar em texto.

Nível de escolaridade exigido dos trabalhadores contratados: número de empregados

suportados pelo contrato de prestação de serviço, discriminado por nível mínimo de

escolaridade exigido em contrato e por nível de escolaridade da mão-de-obra

efetivamente utilizada na prestação do serviço:

F: número de empregados com nível fundamental envolvidos na prestação do serviço.

M: número de empregados com nível médio envolvidos na prestação do serviço.

S: número de empregados com nível superior envolvidos na prestação do serviço.

P: número de empregados previstos no contrato para prestação do serviço, por nível de

escolaridade.

C: número efetivo de empregados contratados para prestação do serviço, por nível de

escolaridade.

Sit.: Situação do contrato. Se for ativo normal, preencher com a letra A; se for ativo

prorrogado, preencher com a letra P; e se for encerrado, preencher com a letra E.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.10. Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar

como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 30 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contra

to

Área Natureza Nº do

Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período

Contratual de

Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

LEGENDA:

Área:

1. Segurança;

2. Transportes;

3. Informática;

4. Copeiragem;

5. Recepção;

6. Reprografia;

7. Telecomunicações;

8. Manutenção de bens móveis;

9. Manutenção de bens imóveis;

10. Brigadistas;

11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;

12. Outras.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M)

Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo

Prorrogado; (E) Encerrado.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato;

(C) Efetivamente contratada.

Page 69: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 69

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 30 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

visa informar sobre os contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra em

vigência no exercício de referência do Relatório de Gestão, compreendendo tanto os já

encerrados quanto os novos contratos celebrados, mesmo que não efetivados no exercício.

Excetuam-se deste quadro os contratos relativos a Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva,

que devem ser tratados no Quadro 27 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE

LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Informações sobre os Contratos: diversas informações sobre os contratos de prestação

de serviços com locação de mão de obra em vigência no exercício de referência do

Relatório de Gestão, compreendendo tanto os já encerrados quanto os novos contratos

celebrados no exercício, mesmo que não efetivados no exercício.

Ano do contrato: ano em que foi celebrado o contrato de prestação de serviço. Se for

um contrato aditivado no exercício de referência do Relatório de Gestão, deve ser

colocado o ano de origem do contrato.

Área: serviço que é objeto do contrato. Preencher com os números de 1 a 12 conforme

a seguinte legenda:

1. Segurança;

2. Transportes;

3. Informática;

4. Copeiragem;

5. Recepção;

6. Reprografia;

7. Telecomunicações;

8. Manutenção de bens móveis;

9. Manutenção de bens imóveis;

10. Brigadistas;

11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;

12. Outras.

Natureza: natureza do contrato. Se for ordinária, preencher com a letra O; se for

emergencial, preencher com a letra E.

Nº do Contrato: identificação dada pela unidade jurisdicionada ao processo

administrativo relativo ao contrato de terceirização.

Empresa Contratada (CNPJ): razão social da empresa contratada para o fornecimento

de mão de obra terceirizada. Informar também, entre parênteses, o Código no Cadastro

Nacional de Pessoal Jurídica da Receita Federal do Brasil da referida empresa.

Período contratual de execução das atividades contratadas: datas de início e fim da

execução do contrato de prestação de serviço.

o Início: data de início da execução do contrato de prestação de serviço, no

formato “dd/mm/aaaa”.

Page 70: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 70

o Fim: data prevista para o término do contrato de prestação de serviço,

considerando-se todos os termos aditivos, no formato “dd/mm/aaaa”.

Obs.: caso houver contrato aditivado, observar em texto.

Nível de escolaridade exigido dos trabalhadores contratados: número de empregados

suportados pelo contrato de prestação de serviço, discriminado por nível mínimo de

escolaridade exigido em contrato e por nível de escolaridade da mão-de-obra

efetivamente utilizada na prestação do serviço:

F: número de empregados com nível fundamental envolvidos na prestação do serviço.

M: número de empregados com nível médio envolvidos na prestação do serviço.

S: número de empregados com nível superior envolvidos na prestação do serviço.

P: número de empregados previstos no contrato para prestação do serviço, por nível de

escolaridade.

C: número efetivo de empregados contratado para prestação do serviço, por nível de

escolaridade.

Sit.: situação do contrato. Se for ativo normal, preencher com a letra A; se for ativo

prorrogado, preencher com a letra P; e se for encerrado, preencher com a letra E.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

6. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE

Faz-se importante relatar que não se tratará neste capítulo das informações relativas às

recomendações feitas pelo órgão de controle interno a que a entidade se vincula, como

requerido no subitem 6.2 da citada DN TCU. Tal subitem não se aplica aos entes do Sistema

Confea/Crea, visto que eles não estão vinculados diretamente à CGU.

6.1. Recomendações do TCU

Tratamento das determinações e recomendações exaradas em acórdãos do TCU, apresentando

as justificativas para os casos de não cumprimento.

6.1.1. Demonstração das deliberações do TCU atendidas no exercício

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 31 - DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

Órgão/Entidade Objeto da Deliberação

Descrição da Deliberação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Providências Adotadas

Page 71: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 71

Setor Responsável pela Implementação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Síntese da Providência Adotada

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Síntese dos Resultados Obtidos

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Análise Crítica

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 31 – DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO visa informar as

providências adotadas pela unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de

Gestão para atender as deliberações do TCU, independente do exercício em que a

determinação ou a recomendação foi exarada.

Gerar apenas um Quadro contendo todas as deliberações e respectivas providências adotadas.

Em cada campo, gerar tantas linhas quantas forem as deliberações do TCU atendidas no

exercício.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Deliberações Expedidas pelo TCU: determinação ou recomendação lavrada pelo TCU,

em nível de item do Acórdão, a qual foi atendida no exercício de referência do Relatório

de Gestão.

o Ordem: número sequencial variando de 1 a “n”, que serve para identificar as

deliberações que serão explanadas pelo gestor.

o Processo: número do processo no TCU que deu origem ao Acórdão. Seu formato

é “999.999/9999-99”, correspondendo os seis primeiros números ao processo,

os quatro números seguintes ao exercício de autuação do processo e os dois

últimos ao dígito verificador.

o Acórdão: combinação de informações no seguinte formato: nº do acórdão/ano-

colegiado que o proferiu, podendo o colegiado ser Plenário, Primeira Câmara ou

Segunda Câmara.

o Item: item do Acórdão que será objeto da explanação, podendo ser individual ou

agregado. O item individual é aquele que não se desdobra em subitens,

enquanto o item agregado é o que se desdobra em subitens, os quais também

devem ser considerados na explanação do gestor.

o Tipo: tipo da deliberação adotada pelo TCU.

o Comunicação expedida: número do ofício enviado pelo Tribunal para dar ciência

ao responsável sobre o Acórdão lavrado.

o Órgãos/Entidades objetos da deliberação: conjunto de órgãos e entidades

destinatários da deliberação proferida.

Page 72: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 72

o Descrição da deliberação: deliberação constante do item do Acórdão retro

referido.

Providências adotadas: informações sobre o que a unidade jurisdicionada fez no

exercício de referência do Relatório de Gestão para dar cumprimento ao Acórdão.

o Setor responsável pela implementação: unidade organizacional encarregada de

dar cumprimento às deliberações referidas no item do Acórdão.

o Síntese da providência adotada: síntese das ações adotadas pelo setor

responsável retro referido.

o Síntese dos resultados obtidos: síntese dos resultados decorrentes da

providência adotada, até o encerramento do exercício.

o Análise crítica: análise crítica sobre os fatores positivos e/ou negativos que

facilitaram e/ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

6.1.2. Demonstração das deliberações do TCU que permanecem pendentes de

atendimento no exercício

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 32 - DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

Órgão/Entidade Objeto da Deliberação

Descrição da Deliberação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Justificativa Apresentada para seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Justificativa para o seu não Cumprimento

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Análise Crítica

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 32 – DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO visa

identificar as deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício de

referência do Relatório de Gestão, expondo as justificativas para o seu não atendimento.

Page 73: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 73

Gerar apenas um Quadro contendo todas as deliberações e respectivas providências adotadas.

Em cada campo, gerar tantas linhas quantas forem as deliberações do TCU atendidas no

exercício.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Deliberações Expedidas pelo TCU: determinação ou recomendação lavrada pelo TCU,

em nível de item do Acórdão, a qual foi atendida no exercício de referência do Relatório

de Gestão.

o Ordem: número sequencial variando de 1 a “n”, que serve para identificar as

deliberações que serão explanadas pelo gestor.

o Processo: número do processo no TCU que deu origem ao Acórdão. Seu formato

é “999.999/9999-99”, correspondendo os seis primeiros números ao processo,

os quatro números seguintes ao exercício de autuação do processo e os dois

últimos ao dígito verificador.

o Acórdão: combinação de informações no seguinte formato: nº do acórdão/ano-

colegiado que o proferiu, podendo o colegiado ser Plenário, Primeira Câmara ou

Segunda Câmara.

o Item: item do Acórdão que será objeto da explanação, podendo ser individual ou

agregado. O item individual é aquele que não se desdobra em subitens,

enquanto o item agregado é o que se desdobra em subitens, os quais também

devem ser considerados na explanação do gestor.

o Tipo: tipo da deliberação adotada pelo TCU.

o Comunicação expedida: número do ofício enviado pelo Tribunal para dar ciência

ao responsável sobre o Acórdão lavrado.

o Órgãos/Entidades objetos da deliberação: conjunto de órgãos e entidades

destinatários da deliberação proferida.

o Descrição da deliberação: deliberação constante do item do Acórdão retro

referido.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento: informações sobre o não

cumprimento das deliberações pela unidade jurisdicionada no exercício de referência do

Relatório de Gestão.

o Setor responsável pela implementação: unidade organizacional encarregada de

dar cumprimento às deliberações referidas no item do Acórdão.

o Justificativa para o seu não Cumprimento: síntese dos motivos pelos quais o

setor retro referido não conseguiu dar cumprimento à deliberação sob sua

responsabilidade.

o Análise crítica: análise crítica sobre os fatores positivos e/ou negativos que

facilitaram e/ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

6.2. Apuração de responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário

Demonstração de adoção de medidas administrativas para apurar responsabilidade por

ocorrência de dano ao Erário, especificando os esforços da unidade jurisdicionada para sanar o

débito no âmbito interno, conforme modelo de quadro abaixo.

Page 74: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 74

Também deverá ser demonstrada em texto a estrutura tecnológica e de pessoal para a gestão

da fase interna das TCE.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 33 - APURAÇÃO DE OCORRÊNCIAS DE DANO AO ERÁRIO

Tipologia de fatos de dano ao erário Quantidade

1. Fatos que foram objeto de medidas administrativas internas 2. Fatos em apuração com elevado potencial de se converterem em TCE

3. Fatos cuja instauração de TCE foi dispensada

4. TCEs instauradas

4.1. Remetidas ao TCU

4.2. Não remetidas ao TCU

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 33 – APURAÇÃO DE OCORRÊNCIAS DE DANO AO ERÁRIO visa demonstrar a

adoção de medidas administrativas pelo controle interno da unidade jurisdicionada para apurar

responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário no exercício de referência do Relatório de

Gestão, especificando os esforços para sanar o débito no âmbito interno.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Tipologia de fatos de dano ao erário: tipos de ocorrências de dano ao erário segundo a

medida utilizada pelo controle interno da unidade jurisdicionada para apurar

responsabilidade no exercício de referência do Relatório de Gestão.

o Fatos que foram objeto de medidas administrativas internas: ocorrências de

dano ao erário as quais foram objeto de medidas administrativas internas

(cobrança administrativa e ação judicial) no exercício de referência do Relatório

de Gestão.

o Fatos em apuração com elevado potencial de se converterem em TCE:

ocorrências de dano ao erário as quais estão sob análise pela unidade designada

no exercício de referência do Relatório de Gestão e, segundo critérios definidos

na IN TCU 71/2012, tenham elevado potencial de se converterem em Tomada

de Contas Especial a ser remetida ao órgão de controle interno e ao TCU.

o Fatos cuja instauração de TCE foi dispensada: ocorrências de dano ao erário cuja

instauração de Tomada de Contas Especial foi dispensada nos termos do art. 6º

da IN TCU 71/2012 no exercício de referência do Relatório de Gestão.

o TCEs instauradas: ocorrências de dano ao erário as quais foram objeto de

Tomada de Contas Especial no exercício de referência do Relatório de Gestão.

o Remetidas ao TCU: ocorrências de dano ao erário as quais foram objeto de

Tomada de Contas Especial e foram remetidas ao TCU no exercício de referência

do Relatório de Gestão.

o Não remetidas ao TCU: ocorrências de dano ao erário as quais foram objeto de

Tomada de Contas Especial e não foram remetidas ao TCU no exercício de

referência do Relatório de Gestão.

Quantidade: número de processos de dano ao erário por tipo de medida adotada no

exercício de referência do Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

7. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

Page 75: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 75

7.1. Adequação às normas contábeis aplicadas ao setor público

Informar sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras

de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10, publicadas pelas

Resoluções CFC nº 1.136/2008 e 1.137/2008, respectivamente, ou norma específica

equivalente, para tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens

do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos da unidade jurisdicionada.

A unidade jurisdicionada deverá prover informações sobre a adoção de critérios e

procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor

Público, em especial, nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10. As informações prestadas devem conter,

no mínimo:

a) se a unidade jurisdicionada está ou não aplicando os dispositivos contidos nas NBC T

16.9 e NBC T 16.10;

b) justificativas em caso de resposta negativa à alínea “a” acima;

c) metodologia adotada para estimar a vida útil econômica do ativo;

d) a metodologia de cálculo da depreciação, amortização e exaustão;

e) as taxas utilizadas para os cálculos;

f) a metodologia adotada para realizar a avaliação e mensuração das disponibilidades, dos

créditos e dívidas, dos estoques, dos investimentos, do imobilizado, do intangível e do diferido;

g) o impacto da utilização dos critérios contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10 sobre o

resultado apurado pela entidade no exercício.

7.2. Demonstrações contábeis

Demonstrações Contábeis previstas pela Lei nº 4.320/1964 e pela NBC 16.6 aprovadas pela

Resolução CFC nº 1.133/2008, ou ainda previstas na Lei nº 6.404/1976, incluindo as Notas

Explicativas.

As Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas devem figurar como anexo do Relatório de

Gestão.

7.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis

Apresentar relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, quando a

legislação dispuser a respeito.

Neste subitem, inserir síntese do parecer emitido por Auditor ou por empresa de auditoria

independente com a finalidade de expressar sua opinião sobre as demonstrações contábeis

produzidas pela administração.

A íntegra do parecer deverá figurar como anexo do Relatório de Gestão.

8. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

Identificar a existência de estruturas na unidade jurisdicionada que garantam canal de

comunicação com o cidadão para fins de solicitações, reclamações, denúncias e sugestões.

Identificar também mecanismos ou procedimentos que permitam verificar a percepção da

sociedade sobre os serviços prestados pela unidade e as medidas para garantir a acessibilidade

no âmbito da unidade jurisdicionada.

Page 76: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 76

Demonstrar os pontos fortes e fracos da atuação da unidade jurisdicionada na percepção dos

beneficiários/usuários dos serviços que presta.

8.1. Canais de comunicação com o cidadão

Apresentar informações sobre a atuação da Ouvidoria e a aplicação da Lei de Acesso à

Informação - LAI referentes ao atendimento e à mediação das demandas da sociedade, bem

como à disponibilização de informações divulgadas e/ou requeridas por meio do Sistema de

Informação ao Cidadão – SIC, observados os seguintes aspectos:

a) descrição dos canais de acesso do cidadão à unidade jurisdicionada para fins de

solicitações, reclamações, denúncias, sugestões etc., contemplando informações gerenciais e

estatísticas sobre o atendimento às demandas e os resultados decorrentes;

b) informações sobre a elaboração e divulgação da Carta de Serviços ao Cidadão, tendo como

referencia o Decreto nº 6932/2009, sem prejuízo de outras regulamentações a esse respeito;

c) demonstração dos mecanismos para medir a satisfação dos cidadãos-usuários ou clientes

dos produtos e/ou serviços resultantes da atuação da unidade jurisdicionada e demonstração

dos resultados identificados, inclusive os registrados em pesquisas de opinião feitas nos

últimos três anos com esse público.

8.2. Cumprimento das normas relativas à acessibilidade

Medidas adotadas pela unidade jurisdicionada com vistas ao cumprimento das normas

relativas à acessibilidade, em especial a Lei nº 10.098/2000, o Decreto nº 5.296/2004 e as

normas técnicas da ABNT aplicáveis, demonstrando:

a) as medidas administrativas adotadas para a edificação e/ou a adaptação dos espaços

físicos, bem como para o tratamento diferenciado e o atendimento prioritário às pessoas

portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;

b) as medidas normativas para regulamentar procedimentos administrativos e adequar os

serviços prestados pelo Sistema Confea/Crea em cumprimento às normas relativas à

acessibilidade em face de suas finalidades e objetivos precípuos;

c) as medidas administrativas da unidade jurisdicionada para apoiar a fiscalização do

cumprimento das normas de acessibilidade em face de suas finalidades e objetivos precípuos.

9. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

Apresentar outras informações consideradas relevantes pela unidade jurisdicionada para

demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício de referência do Relatório

de Gestão, bem como apresentar especificamente dados importantes sobre a Mútua de

Assistência aos Profissionais.

9.1. Dados sobre o Confea

Este subitem destina-se a colher informações que o gestor considere relevantes e que não

estão contempladas nos itens e subitens anteriores. Em razão disso, não há nenhuma

estrutura padrão para consignação de informações, ficando a cargo do gestor optar pela forma

mais eficiente para apresentação dos dados.

9.2. Dados sobre a Mútua

Page 77: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 77

Neste tópico do Relatório de Gestão, devem constar informações sintéticas sobre a Caixa de

Assistência dos Profissionais dos Creas – Mútua, devendo-se ainda fazer uma breve explicação

sobre a natureza jurídica, funcionamento e controle da entidade assistencial.

O Confea informará à Mútua que seu Relatório de Gestão, enviado anualmente àquele ente,

deverá contemplar os quadros e informações requeridas na Subseção IV deste documento, os

quais serão transcritos para esta seção com as devidas adaptações às nomenclaturas e

especificidades da Mútua.

10. ANEXOS

Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página, os documentos digitalizados,

organogramas e outros documentos utilizados para comprovação ou demonstração de

conteúdos do desenvolvimento do relatório. Os documentos do anexo devem estar

devidamente referenciados no TEXTO do Relatório de Gestão.

11.RELATÓRIOS DE GESTÃO DAS UNIDADES AGREGADAS

O formato do conteúdo dos itens a seguir está disciplinado no Modelo de Relatório de Gestão

dos Creas, Anexo III deste normativo.

11.1. Crea-AC

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-AC.

11.2. Crea-AL

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-AL.

11.3. Crea-AM

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-AM.

11.4. Crea-AP

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-AP.

11.5. Crea-BA

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-BA.

11.6. Crea-CE

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-CE.

11.7. Crea-DF

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-DF.

Page 78: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 78

11.8. Crea-ES

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-ES.

11.9. Crea-GO

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-GO.

11.10. Crea-MA

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-MA.

11.11. Crea-MG

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-MG.

11.12. Crea-MS

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-MS.

11.13. Crea-MT

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-MT.

11.14. Crea-PA

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-PA.

11.15. Crea-PB

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-PB.

11.16. Crea-PE

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-PE.

11.17. Crea-PI

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-PI.

11.18. Crea-PR

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-PR.

11.19. Crea-RJ

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-RJ.

Page 79: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 79

11.20. Crea-RN

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-RN.

11.21. Crea-RO

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-RO.

11.22. Crea-RR

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-RR.

11.23. Crea-RS

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-RS.

11.24. Crea-SC

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-SC.

11.25. Crea-SE

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-SE.

11.26. Crea-SP

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-SP.

11.27. Crea-TO

Apensar o Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-TO.

Subseção III – Orientações específicas para os Creas

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE

1.1. Identificação da unidade jurisdicionada

QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADA

Denominação Completa:

Denominação Abreviada:

Natureza Jurídica:

CNPJ:

Principal Atividade:

Código CNAE:

Telefones/Fax de Contato:

Endereço Eletrônico:

Página na Internet:

Endereço Postal:

Page 80: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 80

O QUADRO 1 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADA visa informar os

elementos identificadores completos da unidade jurisdicionada agregada (Creas).

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Denominação Completa: a denominação aposta nos registros de constituição da UJ

como pessoa jurídica. No caso dos Creas, será a denominação definida na Lei nº

5.194/66 e respectivos regimentos internos, com as alterações decorrentes da criação

do Conselho de Arquitetura e Urbanismo.

Denominação Abreviada: nome pelo qual a UJ agregada é normalmente tratada pela

mídia ou pela sociedade, ou seja, Crea-UF, sendo “UF” a sigla da respectiva unidade da

federação.

Natureza Jurídica: a natureza jurídica da UJ agregada será Autarquia Federal.

CNPJ: código de identificação junto ao Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica da Receita

Federal do Brasil.

Principal Atividade: atividade finalística da UJ agregada, conforme tabela do Cadastro

Nacional de Atividade Econômica – CNAE, mantido pelo Instituto Brasileiro de Geografia

e Estatística – IBGE.

Código CNAE: código da classificação completa da principal atividade econômica da UJ

agregadora no site do IBGE – http://www.cnae.ibge.gov.br. Para os Conselhos, o CNAE

será 84.11-6-00 – Administração Pública em Geral.

Telefones/Fax de Contato: telefones e fax de referência da UJ agregada apresentados

na forma (DDD) 9999-9999.

Endereço Eletrônico: endereço de correio eletrônico normalmente utilizado para o

envio/recepção de mensagens eletrônicas pela UJ agregada, no formato

nome@endereçonainternet.

Página na Internet: sítio na Internet normalmente utilizado para acessar informações

sobre a UJ agregada, no formato http://www.endereçonainternet.

Endereço Postal: endereço completo da UJ agregada para o recebimento de

correspondência por meio dos Correios ou empresa postal. Deverá incluir a identificação

completa do logradouro, o CEP, a cidade e a unidade da federação.

1.2. Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregada

Informar a Lei Federal nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, o respectivo Regimento Interno

do Crea e demais normas, regulamentos e manuais relacionados à gestão e à estrutura da

unidade agregada. Informar, ainda, a Decisão Plenária, Portaria Administrativa ou ato

normativo interno que definem a estrutura básica auxiliar (Estrutura Organizacional), quadro

de pessoal e plano de cargos, carreiras e salários da Entidade.

Citar também documentos publicados em mídia impressa e divulgados por meio eletrônico com

o objetivo de fornecer orientação aos gestores e usuários na consecução dos objetivos da

unidade jurisdicionada, diretamente relacionado à sua atividade fim. Nesse caso, informar

apenas os manuais que estejam devidamente formalizados e aprovados pela autoridade

competente, fazendo-se referência ao ato de aprovação do respectivo manual.

1.3. Finalidades e competências institucionais da unidade jurisdicionada

Descrever a finalidade institucional e competências, conforme previsto na Lei nº 5.194/1966 e

respectivo regimento interno.

Page 81: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 81

Informar neste subitem as competências das instâncias institucionais que possuem papel

decisório ou deliberativo (plenário, câmaras especializadas, comissões permanentes,

comissões especiais etc.), tendo em vista que essas não fazem parte da estrutura

organizacional do Crea. Informar também o papel da unidade jurisdicionada em face da

atuação do Sistema Confea/Crea.

1.4. Apresentação do organograma funcional

1.4.1. Organograma

Apresentar o organograma vigente no final do exercício de referência do Relatório de Gestão,

que deverá explicitar a estrutura funcional formal à época.

1.4.2. Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas

Descrever, de forma sucinta, as competências e atribuições das unidades organizacionais da

unidade jurisdicionada e identificar os respectivos titulares com nome, cargo, data de

nomeação e exoneração.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 2 - RELAÇÃO DOS GESTORES POR UNIDADE ORGANIZACIONAL

Unidade

Organizacional Nome Cargo Período de designação

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 2 – RELAÇÃO DE GESTORES POR UNIDADE ORGANIZACIONAL visa identificar os

gestores das unidades organizacionais da entidade jurisdicionada no exercício de referência do

Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Unidade organizacional: sigla de cada unidade organizacional da unidade jurisdicionada,

conforme organograma vigente no exercício de referência do Relatório de Gestão.

Nome: nome completo do empregado designado para gestor da unidade organizacional

no exercício de referência do Relatório de Gestão, conforme consta no documento de

identidade.

Cargo: cargo ocupado pelo gestor no exercício de referência do Relatório de Gestão.

Período de designação: data de nomeação e de exoneração, caso não tenha

permanecido no cargo, do gestor da unidade organizacional, no formato "dia/mês/ano".

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Page 82: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 82

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

2.1. Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação

Descrever sucintamente o planejamento estratégico ou o plano de ação da unidade

jurisdicionada, realçando os principais objetivos estratégicos traçados para o exercício de

referência do Relatório de Gestão.

Informar o planejamento estratégico da unidade jurisdicionada, abordando, preferencialmente,

os seguintes itens:

Missão, Visão e Valores;

Período de abrangência do planejamento estratégico;

Objetivos estratégicos que balizaram a gestão no exercício de referência;

Os projetos previstos no planejamento estratégico ou nos planos de ação;

Os riscos que podem influenciar o sucesso do planejamento e as respectivas ações de

mitigação.

Ao explicitar as estratégias adotadas devem-se considerar as principais ações para melhoria da

gestão, considerando possíveis revisões de macroprocessos, adequações nas estruturas de

pessoal, tecnológica, imobiliária, dentre outras, com vistas ao alcance dos objetivos

estratégicos delineados. Informar caso a unidade jurisdicionada possua algum tipo de

certificação de qualidade que oriente seu planejamento, a exemplo do GesPública, ISO ou

Qualidade Total.

As estratégias devem ser contextualizadas de forma a permitir a identificação dos aspectos

que tiveram maior influência nas decisões da gestão, entre as quais podem ser destacadas:

a) Contexto (político, econômico, ambiental, tecnológico, social); e

b) Limitações internas da unidade (problemas de instalações, deficiências de pessoal,

restrições no orçamento e nos recursos financeiros ou outras que, de forma exclusiva ou

conjunta, levaram à opção por um determinado caminho ou orientação para a gestão em

detrimento de outras opções).

Alerta-se que este subitem deve ser tratado de forma específica no Relatório de Gestão e pode

ser subdividido, caso a unidade jurisdicionada entenda relevante para melhor apresentação

das informações requeridas. Na escolha do formato de apresentação, o gestor deverá levar em

consideração os aspectos de clareza, concisão, completude, exatidão e objetividade das

informações prestadas.

Caso a unidade jurisdicionada não possua planejamento estratégico formalmente aprovado e

vigente, deve informar as diretrizes estratégicas emanadas por seus dirigentes - a exemplo

das Diretrizes Orçamentárias para o exercício, as Diretrizes Nacionais de Fiscalização e o

Programa de Desenvolvimento Sustentável do Sistema Confea/Crea e Mútua – Prodesu. Neste

contexto, explicitar os principais objetivos e os projetos que balizaram a gestão no exercício de

referência, em especial aqueles relativos ao planejamento das áreas finalísticas de fiscalização,

registro e cadastro, e julgamento de contencioso.

Caso a unidade jurisdicionada não tenha seu próprio planejamento, mas esteja inserido no

contexto de planos de uma unidade superior, deve relatar sobre sua participação nesse

planejamento superior, identificando os objetivos estratégicos, as principais metas e as ações

de sua responsabilidade. Neste sentido, explicitar as ações da unidade jurisdicionada

desdobradas da Agenda Estratégica do Sistema Confea/Crea – 2011/2022, disponível na

página Planejamento e Gestão no sitio do Confea www.confea.org.br.

Page 83: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 83

Em ambos os casos, é necessário explicitar a vinculação do planejamento estratégico ou do

plano de ação da unidade jurisdicionada com suas competências legais ou normativas.

Ainda, caso a unidade jurisdicionada não tenha informações exigidas em algum dos quadros,

deve se abster de colocar o quadro em branco, fazendo constar da introdução do tópico a

inexistência da informação requerida, justificando porque ainda não possui a informações

requeridas.

2.2. Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos e resultados alcançados

Informações sobre as ações adotadas pela unidade jurisdicionada para atingir os objetivos

estratégicos do exercício de referência do Relatório de Gestão.

2.2.1. Ações e resultados planejados

Para cada objetivo estratégico, delinear o trabalho executado, com os respectivos projetos (se

houver) e ações desenvolvidas para o alcance da estratégia, considerando, inclusive, as ações

que foram executadas e não previstas no planejamento.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelos de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 3 - AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Objetivo Projeto (se houver) Ações

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 3 – AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS visa

evidenciar os objetivos estratégicos delineados para o exercício de referência do Relatório de

Gestão, bem como seus respectivos projetos, se houver, e as ações desempenhadas para o

alcance do planejamento estratégico ou do plano de ação da unidade jurisdicionada.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Objetivo: objetivo expresso no planejamento estratégico ou no plano de ação da

unidade jurisdicionada.

Projeto (se houver): projeto, se houver, que contribui diretamente para o alcance do

objetivo expresso no planejamento estratégico ou no plano de ação da unidade

jurisdicionada.

Ações: ações desempenhadas dentro do projeto especificado ou executadas de forma

isolada. Integrar, inclusive, as ações previstas nos planos de trabalho das câmaras

especializadas e das comissões permanentes e especiais. Incluir e sinalizar, em texto,

aquela ação executada, porém não prevista no planejamento.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Page 84: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 84

Para efeito da elaboração do texto referencial relativo a este item, é importante observar e

identificar, quando cabível, a relação entre os objetivos estratégicos da unidade jurisdicionada

e suas atribuições legais.

Por sua vez, para demonstração e contextualização dos resultados alcançados, deve-se listar

cada meta realizada, relacionando-a com os resultados alcançados no exercício de referência

do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 4 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO

Descrição da Meta Meta prevista Meta realizada % de realização da meta

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 4 – DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO visa

comparar os resultados anualmente alcançados com as metas previstas por objetivo.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Descrição da Meta: descrição textual da meta, conforme o planejamento estratégico ou

o plano de ação da unidade jurisdicionada, considerando, inclusive, as ações previstas

nos planos de trabalho das câmaras especializadas e das comissões permanentes e

especiais.

Meta prevista: valor numérico da meta prevista.

Meta realizada: valor numérico da meta realizada.

% de realização da meta: valor percentual da realização da meta frente à prevista. Fórmula: (Meta realizada / Meta prevista) x 100.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

As metas que foram planejadas, mas não foram executadas devem ser objeto de consideração

e justificativa no item “d”, conforme listagem abaixo.

Para cada ação, considerar, no que couber, os itens abaixo:

a) o planejamento da unidade jurisdicionada e suas competências legais, regimentais e/ou

estatutárias;

Em que pese o planejamento estratégico da unidade jurisdicionada ter sido abordado no item

anterior, utilizá-lo como parâmetro para a contextualização dos resultados da gestão,

considerando-se sua finalidade/ razão de ser/os fins a serem alcançados pela organização.

b) a representatividade dos resultados alcançados frente às demandas e/ou aos processos

em tramitação no âmbito da unidade jurisdicionada;

Diante dos resultados alcançados, demonstrar sua importância frente às demandas da unidade

jurisdicionada (sociedade, Sistema Confea/Crea e Mútua, órgãos de controle interno e externo,

poderes da União – Legislativo, Executivo e Judiciário) e/ou aos processos em tramitação no

âmbito da unidade jurisdicionada (considerar os processos mais relevantes para a unidade

jurisdicionada).

c) a tempestividade das ações empreendidas;

d) disfunção estrutural ou situacional que tenha prejudicado ou inviabilizado o alcance dos

objetivos e metas, bem como as medidas adotadas para tratar as causas de insucesso;

Page 85: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 85

Demonstrar os obstáculos que dificultaram/impossibilitaram o alcance dos objetivos e metas

dos programas, projetos e ações realizadas.

e) os fatores que tenham contribuído para o alcance ou superação das metas

estabelecidas.

Demonstrar as oportunidades que facilitaram/possibilitaram o alcance dos objetivos e metas.

2.2.2. Ações e resultados das atividades finalísticas

Este tópico deve contemplar, de forma sucinta, os dados necessários para se obter uma visão

geral das atividades realizadas pela unidade jurisdicionada, de acordo com suas finalidades

institucionais.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 5 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO

Quantidade de Sessões Plenárias

Ordinárias

Extraordinárias

Quantidade de Atos Administrativos Normativos Aprovados

Atos Normativos

Decisões Plenárias

Quantidade de Matérias1 Analisadas Conforme Ano de Origem

Matérias remanescentes de 2013

Matérias pautadas em 2014

Quantidade de Matérias1 Analisadas Conforme Ordem da Pauta

Em Andamento

2 Concluído

1. Ad Referendum

2. Pedido de Vista

3. Pedido de Reconsideração

4. Diretoria

5. Relato de processos

5.1. Composição do Plenário do Regional

5.1. Infração à Lei nº 5194/66

5.2. Infração à Lei nº 6496/77

5.3. Infração ao Código de Ética

5.4. Registro de pessoa física

5.5. Registro de pessoa jurídica

5.6. Revisão de Atribuições

5.7. Responsabilidade Técnica

5.8. Registro de entidades de classe

5.9. Registro de instituições de ensino

5.10. Cadastramento de instituição de ensino

5.11. Cadastramento de curso

5.12. Orçamentos/Reformulações Orçamentárias

5.13. Outros

6. Assuntos Gerais

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

Nota 1: entende-se por matérias os processos ou protocolos formalizados na unidade jurisdicionada.

Nota 2: processos pautados na última plenária de 2014 que foram repautados para o exercício 2015.

Page 86: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 86

O QUADRO 5 – RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO visa apresentar um

resumo da atuação da unidade jurisdicionada na sua área fim, tendo-se como referência as

atividades do Plenário realizadas no exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Quantidade de sessões plenárias: número de reuniões entre os conselheiros regionais

para, em instância máxima, discutir e decidir sobre matérias afetas ao exercício e à

fiscalização profissionais as quais ocorreram no exercício de referência do Relatório de

Gestão.

o Ordinárias: número de sessões plenárias realizadas em número definido no

calendário anual da unidade jurisdicionada.

o Extraordinárias: número de sessões plenárias convocadas por meio de

requerimento justificado.

Quantidade de atos administrativos aprovados: número de atos administrativos da

espécie normativa aprovados no exercício de referência do Relatório de Gestão.

o Ato Normativo: número de atos administrativos normativos, de exclusiva

competência dos Creas, destinados a disciplinar no âmbito de sua circunscrição

disposição prevista em resoluções ou decisões normativas do Confea.

o Decisões Plenárias: número de administrativos normativos que visam a

instrumentar a manifestação do Plenário da unidade jurisdicionada em casos

concretos.

Quantidade de matérias analisadas conforme ano de origem: número de processos ou

protocolos analisados no exercício de referência do Relatório de Gestão segundo o

exercício em que foi originalmente pautado no Plenário.

o Matérias Remanescentes de 2013: número de processos ou protocolos do ano

anterior ao do exercício de referência do Relatório de Gestão os quais ficaram

pendentes de decisão do Plenário.

o Matérias pautadas em 2014: número de processos ou protocolos que foram

pautados para sessões plenárias durante o exercício de referência do Relatório

de Gestão.

Quantidade de matérias analisadas conforme ordem da pauta: número de processos ou

protocolos analisados no exercício de referência do Relatório de Gestão segundo a

ordem da pauta, conforme Regimento da unidade jurisdicionada.

o Ad Referendum: processos ou protocolos cuja decisão do Presidente da unidade

jurisdicionada depende de aprovação/referendo do Plenário do Confea para ser

permanentemente válidas.

o Pedido de Vista: processos ou protocolos votados que foram objetos de pedido

de vista por conselheiro regional em sessões plenárias anteriores.

o Pedido de Reconsideração: decisões plenárias da unidade jurisdicionada que

foram objeto de pedido de reconsideração interposto pela parte legitimamente

interessada, em razão de apresentação de novos fatos e argumentos.

o Diretoria: processos ou protocolos cuja apreciação é de competência da Diretoria

e que foram por ela pautados para homologação do Plenário.

o Relato de processos: processos ou protocolos indicando, no mínimo, as matérias

relacionadas à composição do plenário do regional, infração à Lei nº 5194/66,

infração à Lei nº 6496/77, infração ao Código de Ética, registro de pessoa física

e jurídica, revisão de atribuições, responsabilidade técnica, registro de entidades

Page 87: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 87

de classe, registro de instituições de ensino, cadastramento de instituição de

ensino, cadastramento de curso, orçamentos/reformulações orçamentárias,

entre outros.

o Assuntos Gerais: matérias que não se encaixam em nenhuma das outras

categorias enumeradas.

Em Andamento: número de matérias pendentes de decisão do Plenário até o dia 31 de

dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

Concluído: número de matérias decididas pelo Plenário até o dia 31 de dezembro do

exercício de referência do Relatório de Gestão.

Total: número total de matérias decididas e pendentes de decisão do Plenário até o dia

31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s)

Situação em 31/12/2014

QUADRO 6 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS

Câmara Especializada

CEAGRI CEAGRO CEEC CEEE CEEF CEEM CEEQ CEEST CEGM

Quantidade de Reuniões

Ordinárias

Extraordinárias

Área de Fiscalização

Workshop/Evento Regional

Quantidade de Atos

Administrativos

Decisões

Normas de fiscalização

Quantidade de Matérias1

Analisadas

Acervo Técnico Profissional

Dupla Responsabilidade

Técnica

Elaboração de Atos Normativos

Infração à Lei nº 5.194/66

Infração à Lei nº 6.496/77

Infração ao Código de Ética

Registro de Entidade de Classe

Registro de Instituição de

Ensino

Registro de Pessoa Jurídica

Registro de Profissional

Registro Diplomado no

Exterior

Revisão de Atribuição

Outros

LEGENDA:

CEAGRI: Câmara Especializada de Agrimensura.

CEAGRO: Câmara Especializada de Agronomia.

CEEC: Câmara Especializada de Engenharia Civil.

CEEE: Câmara Especializada de Engenharia Elétrica.

CEEF: Câmara Especializada de Engenharia Florestal.

CEEM: Câmara Especializada de Engenharia Mecânica e Metalúrgica.

CEEQ: Câmara Especializada de Engenharia Química.

CEEST: Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho.

Page 88: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 88

CEGM: Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas.

Nota 1: entende-se por matérias os processos ou protocolos formalizados na unidade jurisdicionada submetidos à

apreciação da câmara especializada.

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 6 – RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS

visa apresentar um resumo da atuação da unidade jurisdicionada na sua área fim, tendo-se

como referência as atividades das câmaras especializadas realizadas no exercício de referência

do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Câmara Especializada: órgão decisório de primeira instância que tem por finalidade

apreciar e decidir os assuntos relacionados à fiscalização do exercício profissional de

determinado grupo/modalidade. Informar as câmaras especializadas existentes no

Conselho no exercício de referência do Relatório de Gestão.

Quantidade de Reuniões: número de reuniões entre os conselheiros regionais do

mesmo grupo/modalidade para, em instância decisória, discutir e decidir sobre matérias

afetas ao exercício e à fiscalização profissionais as quais ocorreram no exercício de

referência do Relatório de Gestão.

o Ordinárias: número de reuniões convocadas conforme calendário aprovado pela

Diretoria e homologado pelo Plenário da unidade jurisdicionada.

o Extraordinárias: número de reuniões convocadas pelo coordenador, após

autorização da Presidência, mediante justificativa e pauta pré-definida.

o Reunião com área de fiscalização: número de reuniões entre os conselheiros

regionais membros da câmara especializada e a unidade organizacional do

Conselho responsável pela fiscalização do exercício e da atividade profissional.

o Workshop/evento regional: número de reuniões entre representantes de

grupo/modalidade profissional para debate de determinado assunto ou tema

específico no âmbito da região de atuação do Conselho.

Quantidade de atos administrativos: número de atos administrativos exarados pela

câmara especializada até o dia 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório

de Gestão.

o Decisões: número de atos administrativos por meio do qual a câmara

especializada se manifesta acerca de matérias encaminhadas para sua

apreciação.

o Normas de fiscalização: número de atos administrativos editados pela câmara

especializada para regulamentar a fiscalização e a verificação do exercício

profissional do grupo/modalidade de sua competência.

Quantidade de matérias analisadas: número de processos ou protocolos submetidos à

apreciação da câmara especializada no exercício de referência do Relatório de Gestão,

segregando-os nas seguintes classes: acervo técnico profissional, dupla

responsabilidade técnica, elaboração de atos normativos, infração à Lei nº 5194/66,

infração à Lei nº 6496/77, infração ao Código de Ética, registro de entidades de classe,

registro de instituições de ensino, registro de pessoa jurídica, registro de profissional,

registro de diplomado no exterior, revisão de atribuição, entre outros.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Nesta seção ou nas subseções abaixo organizadas por eixo temático, informar sobre os grupos

de trabalho instituídos mediante decisões plenárias, informando os resultados alcançados no

Page 89: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 89

exercício de referência do Relatório de Gestão e evidenciando sua vinculação com o

planejamento estratégico, se houver.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 7 - RESUMO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE TRABALHO

Nome do GT Objetivo Resultado

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 7 – RESUMO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE TRABALHO visa apresentar um

resumo da atuação da unidade jurisdicionada na sua área fim, tendo-se como referência as

atividades dos grupos de trabalho realizadas no exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Nome do GT: nome do grupo de trabalho conforme descrito na decisão plenária que o

instituiu.

Objetivo: objetivo do grupo de trabalho conforme descrito na decisão plenária que o

instituiu.

Resultado: resultado do estudo elaborado caso os trabalhos do grupo de trabalho

tenham sido concluídos no exercício de referência do Relatório de Gestão. Caso os

trabalhos não tenham se encerrado, informar a situação “em andamento”.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Apresentar os resultados das ações e/ou processos finalísticos da unidade jurisdicionada

diretamente relacionados a suas competências legais ou normativas, sugerindo-se que as

informações seja organizadas pelos eixos de atuação do Sistema Confea/Crea: formação

profissional, exercício profissional, organização do Sistema e integração social e profissional.

A contextualização dos resultados alcançados deve inter-relacionar as diversas ações

desenvolvidas pela unidade jurisdicionada, tais como aquelas desenvolvidas pelas câmaras

especializadas e comissões permanentes e especiais, estudos realizados por grupos de

trabalho, processos finalísticos, bem como processos de apoio etc.

2.2.2.1. Formação Profissional

Abaixo, apresenta-se uma breve explicação sobre o que é o eixo temático Formação

Profissional, elaborada a partir dos Textos Referenciais do 8º Congresso Nacional de

Profissionais do Sistema Confea/Crea:

As cerca de 300 profissões que integram o Sistema Confea/Crea possuem

diferentes níveis de formação e são caracterizadas pelos seguintes elementos:

diretrizes curriculares, perfis e títulos acadêmicos. Na graduação desses

profissionais – que se distribuem pelos níveis técnico, tecnológico e pleno – atuam

milhares de instituições de ensino. Apesar da subordinação dessas instituições a um

complexo legal denominado “legislação do ensino”, que lhes confere autonomia

didática e pedagógica, as leis do país condicionam o início do exercício profissional

de seus egressos ao prévio atendimento às disposições de distinto complexo legal,

denominado de “legislação profissional”.

Efetivamente, para o exercício de qualquer uma dessas profissões, as leis do país

exigem uma dupla habilitação: a acadêmica, concedida pelas instituições de ensino,

Page 90: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 90

e a profissional, concedida pelos conselhos profissionais. A compatibilização, ou

integração, dos elementos acadêmicos e profissionais tem sido buscada desde a

criação do Sistema Confea/Crea, inicialmente em 1933, e depois em 1966, quando

o legislador colocou representações acadêmicas nos plenários dos Conselhos.

Apresentar dados e informações que expressem a atuação da unidade jurisdicionada voltadas

ao alinhamento entre os sistemas acadêmico e profissional, haja vista as crescentes e

diversificadas demandas do mercado de trabalho, e avaliar as qualificações profissionais

requeridas e a contínua busca de melhor formação ético-cidadã dos profissionais.

2.2.2.2. Exercício Profissional

Abaixo, apresenta-se uma breve explicação sobre o que é o eixo temático Exercício

Profissional, elaborada a partir dos Textos Referenciais do 8º Congresso Nacional de

Profissionais do Sistema Confea/Crea:

O exercício profissional efetivo, eficiente e eficaz que se deseja reflete-se, entre

outras coisas, na qualidade indispensável de obras, serviços e produtos colocados à

disposição da sociedade, na flexibilidade exigida dos profissionais em um mercado

em permanentes e aceleradas transformações e no comportamento ético, sujeito aos

padrões consensados tanto dos cidadãos como dos profissionais. Exercício efetivo

significa também, em relação às profissões para as quais a Constituição exige

comprovada qualificação, manter a atividade profissional em níveis próximos ao

pleno emprego ou à plena ocupação.

O Sistema Confea/Crea é constituído por profissionais registrados, cujo exercício é

regulamentado pelas normas de fiscalização editadas pelos Creas e pelos atos

administrativos normativos editados pelo Confea.

Apresentar dados e informações que expressem a atuação da unidade jurisdicionada

relacionadas ao registro e cadastro de profissionais e empresas, à verificação e fiscalização do

exercício e das atividades profissionais e ao cumprimento do Código de Ética Profissional.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 8 - RESUMO DOS REGISTROS DE PESSOA FÍSICA E JURÍDICA

2013 2014

Registros

Ativos

Novos

Registros

Registros

Reativados

Registros

Cancelados Outros

Registros

Ativos Visto

Registro Profissional

Nível Superior

Nível Médio

Registro de Empresa

Registro -

Registro Provisório -

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 8 – RESUMO DOS REGISTROS DE PESSOA FÍSICA E JURÍDICA visa sintetizar a

atuação do Conselho na sua área fim, tendo-se como referência as de Registro e Cadastro de

Pessoa Física e Pessoa Jurídica no exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Registro Profissional: registro de pessoas físicas na unidade jurisdicionada.

o Nível Superior: profissional com formação profissional de nível superior pleno ou

tecnológico registrado na unidade jurisdicionada.

Page 91: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 91

o Nível Médio: profissional com formação profissional técnica de nível médio

registrado na unidade jurisdicionada.

Registro de Empresa: registro de pessoas jurídicas na unidade jurisdicionada.

o Registro: registro definitivo da pessoa jurídica na unidade jurisdicionada.

o Registro provisório: registro de até 180 dias da pessoa jurídica na unidade

jurisdicionada.

Registros Ativos em 2013: número de registros ativos na unidade jurisdicionada

acumulados até 31 de dezembro do exercício anterior àquele de referência do Relatório

de Gestão.

Novos Registros: número de registros realizados na unidade jurisdicionada no exercício

de referência do Relatório de Gestão.

Registros Reativados: número de registros anteriormente interrompidos e reativados no

exercício de referência do Relatório de Gestão.

Registros Cancelados: número de registros cancelados por força da aplicação do art. 64

da Lei nº 5.194/66 no exercício de referência do Relatório de Gestão.

Outros: número de registros suspensos ou interrompidos no exercício de referência do

Relatório de Gestão.

Registros Ativos: número de registros ativos na unidade jurisdicionada acumulado até

31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

Visto: número de profissionais que solicitou visto dos respectivos registros na unidade

jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Situação em 31/12/2014

QUADRO 9 - RESUMO DAS ANUIDADES DE PESSOA FÍSICA E JURÍDICA

Quantidade de

Adimplentes

Quantidade de

Inadimplentes

Valores arrecadados em

2014

Registro Profissional

Nível Superior

Nível Médio

Registro de Empresa

Registro

Registro Provisório

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 9 – RESUMO DAS ANUIDADES DE PESSOA FÍSICA E JURÍDICA visa apresentar um

resumo da situação da pessoa física ou jurídica relativamente ao pagamento das anuidades,

bem como os valores arrecadados pela unidade jurisdicionada no exercício de referência do

Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Registro Profissional: registro de pessoas físicas na unidade jurisdicionada.

o Nível superior: profissional com formação profissional de nível superior pleno ou

tecnológico registrado na unidade jurisdicionada.

o Nível médio: profissional com formação profissional técnica de nível médio

registrado na unidade jurisdicionada.

Page 92: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 92

Registro de empresa: registro de pessoas jurídicas na unidade jurisdicionada.

o Registro: registro definitivo da pessoa jurídica na unidade jurisdicionada.

o Registro provisório: registro de até 180 dias da pessoa jurídica na unidade

jurisdicionada.

Quantidade de adimplentes: número de pessoas físicas e jurídicas em dia com o

pagamento de suas anuidades junto à unidade jurisdicionada.

Quantidade de inadimplentes: número de pessoas físicas e jurídicas em débito com o

pagamento de sua anuidade junto à unidade jurisdicionada, independentemente do

exercício de referência.

Valores arrecadados em 2014: montante de recursos arrecadados com anuidade de

pessoas físicas e jurídicas pela unidade jurisdicionada acumulados até 31 de dezembro

do exercício de referência do Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Contextualizar o quadro abaixo, referenciando, quando cabível, os dados de fiscalização e da

atividade econômica predominante no Estado.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 10 - RESUMO DA FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL

Quantidade de Empregados na Área de Fiscalização

Fiscal

Administrativo

Quantidade de Empreendimentos Fiscalizados

Em Situação Regular

Em Situação Irregular

Quantidade de Visitas de Fiscalização por Grupo/Modalidade Fiscalizada

Agrimensura

Agronomia

Engenharia Civil

Engenharia Elétrica

Engenharia Mecânica e Metalúrgica

Engenharia Química

Engenharia de Segurança do Trabalho

Geologia e Minas

Abrangência

Quantidade de Municípios Fiscalizados

Área Geográfica Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 10 – RESUMO DAS ATIVIDADES DE FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL visa

demonstrar a atuação da entidade na área de fiscalização, tendo-se como referência os

relatórios de visitas dos fiscais e autuações.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Quantidade de empregados na área de fiscalização: número de empregados que

compõe o quadro de pessoal da área de fiscalização.

o Fiscal: número de empregados da área de fiscalização com atribuição de

fiscalização do exercício e das atividades profissionais.

o Administrativo: número de empregados com atribuição de prestar assistência

administrativa à área de fiscalização.

Page 93: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 93

Quantidade de empreendimentos fiscalizados: número de empreendimentos fiscalizados

classificados de acordo com a situação observada pelo fiscal.

o Situação regular: número de obras ou atividades fiscalizadas cuja situação está

de acordo com a legislação do exercício profissional.

o Situação irregular: número de obras ou atividades fiscalizadas cuja situação não

está de acordo com a legislação do exercício profissional.

Quantidade de visitas de fiscalização por grupo/modalidade fiscalizada: número de

visitas classificadas de acordo com o grupo ou modalidade fiscalizada.

Abrangência: abrangência geográfica alcançada pela fiscalização, indicando a área

geográfica total, em km2, e a quantidade de munícipios fiscalizados.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Contextualizar o quadro abaixo, referenciando, quando cabível, os dados relacionados ao

registro de ART e os dados da atividade econômica predominante no Estado.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 11 - RESUMO DA ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART POR

MODALIDADE

Grupo/Modalidade Quantidade

ART % de ART

Valor

Arrecadado

% de

Arrecadação

Agrimensura

Agronomia

Engenharia Civil

Engenharia Elétrica

Engenharia Mecânica e Metalúrgica

Engenharia Química

Engenharia de Segurança do Trabalho

Geologia e Minas

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 11 – RESUMO DA RESPONSABILIDADE TÉCNICA POR MODALIDADE visa

demonstrar os quantitativos de registro e a arrecadação de Anotação de Responsabilidade

Técnica – ART de acordo com o grupo/modalidade dos profissionais registrados no exercício de

referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Grupo/modalidade: identificação dos grupos/modalidades profissionais vinculadas ao

Sistema Confea/Crea.

Quantidade de ART: número de ARTs registradas até o dia 31 de dezembro.

% de ART: representatividade do número de ARTs registradas no exercício em relação

ao total de ARTs registradas.

Valor arrecadado: montante de recursos arrecadados a partir da taxa de registro de

ART até o dia 31 de dezembro.

% de arrecadação: representatividade da arrecadação de ART no exercício de referência

do Relatório de Gestão em relação ao total das receitas da unidade jurisdicionada.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Page 94: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 94

Caso haja outras modalidades, acrescentar linhas no quadro acima. Se não houver os dados de

arrecadação individualizados nas diversas modalidades apresentadas, informar apenas o

TOTAL.

2.2.2.3. Organização do Sistema

Abaixo, apresenta-se uma breve explicação sobre o que é o eixo temático Organização do

Sistema, elaborada a partir dos Textos Referenciais do 8º Congresso Nacional de Profissionais

do Sistema Confea/Crea:

A boa gestão das relações entre entidades, instituições de ensino e conselhos de

fiscalização é condição indispensável para que elas possam melhor contribuir para o

alcance das almejadas eficiência, eficácia e efetividade do sistema profissional.

Acresce salientar que o complexo formado por essas organizações é estruturado

primeiramente no âmbito dos municípios, depois no estadual e, finalmente, no

âmbito federal, adquirindo dessa forma representatividade, capacidade de

mobilização e, consequentemente, força reivindicatória.

Apesar de integrados a um mesmo sistema profissional, portanto alinhadas aos

objetivos comuns estabelecidos, essas organizações também possuem finalidades

próprias e desempenham diferenciados papéis. Sintetizando: (1) as associações

desenvolvem atividades políticas, sociais, culturais, recreativas, desportivas, etc.; (2)

os sindicatos se incumbem da defesa socioeconômica dos profissionais; (3) a Mútua

oferece serviços de assistência aos profissionais; (4) as cooperativas promovem a

“união profissional” face às questões referentes ao acesso ao crédito facilitado e ao

trabalho; e (5) os Conselhos são autarquias criadas para a defesa social diante da

prestação de serviços nas áreas das profissões regulamentadas e neles registradas.

Em relação aos conselhos-autarquias, é importante esclarecer ainda que,

diferentemente do que acontece em todos os demais conselhos profissionais, os

Plenários dos Conselhos Federal e Regionais de Engenharia e Agronomia são

integrados pelas representações desse complexo de entidades de classe e

instituições de ensino. Por isso, a estrutura de funcionamento desse complexo, a

qualidade dessas representações, e, consequentemente, a maior eficácia desses

Plenários têm tudo a ver com a organização e a sustentabilidade dessas organizações

(as partes) e do Sistema (o todo).

Apresentar dados e informações que expressem a atuação da unidade jurisdicionada

relacionadas à organização e ao equilíbrio administrativo-financeiro do Conselho e das

organizações a ele relacionadas.

2.2.2.4. Integração Social e Profissional

Abaixo, apresenta-se uma breve explicação sobre o que é o eixo temático Integração Social e

Profissional, elaborada a partir dos Textos Referenciais do 8º Congresso Nacional de

Profissionais do Sistema Confea/Crea:

A Integração Social diz respeito ao estreitamento cada vez maior das relações das

organizações do Sistema Confea/Crea com as organizações públicas e privadas do

universo social. E a presidir essa integração, a par dos valores e princípios

constitucionais consensados, estarão sempre os interesses sociais e humanos –

citados no art. 1º da Lei nº 5.194, de 1966 – a serem considerados quando da

realização dos empreendimentos profissionais.

Outro importante processo relacionado à Integração Social é a atuação parlamentar

que, mediante o acompanhamento e manifestação acerca dos projetos de lei

Page 95: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 95

relacionados às profissões do Sistema Confea/Crea, visa atuar em prol da sociedade,

uma vez que esta tem refletido e exigido aptidão profissional e tecnologia que

atendam seus anseios e, consequentemente, o desenvolvimento do país.

Por sua vez, a Integração Profissional diz respeito ao estreitamento cada vez maior

das relações entre os profissionais integrantes do Sistema, desses com as entidades

representativas e destas entre si.

Apresentar dados e informações que expressem a atuação da unidade jurisdicionada

relacionadas ao relacionamento institucional com outras organizações públicas, à comunicação social

integrada, aos canais de comunicação com a sociedade e à atuação parlamentar.

2.2.2.5. Inserção Internacional

Abaixo, apresenta-se uma breve explicação sobre o que é o eixo temático Inserção

Internacional, elaborada a partir dos Textos Referenciais do 8º Congresso Nacional de

Profissionais do Sistema Confea/Crea:

Ao longo dos seus mais de 80 anos, o Confea vem desenvolvendo ações

legitimadas por lei que disciplinam o exercício profissional e as atividades

profissionais, contudo as mudanças tecnológicas e institucionais das últimas duas

décadas – as quais resultaram na transformação do modelo de crescimento e na

abertura brasileira à competição internacional – geraram uma excelente

oportunidade de reflexão e análise sobre registro e certificação profissional diante

dos modelos existentes no mundo. Dessa forma, a questão da inserção

internacional do Sistema Confea/Crea é demonstrada pela análise em linhas gerais

do processo de globalização e dos novos paradigmas que se refletem num primeiro

desafio, que é a necessidade da consolidação de um modelo que harmonize as

condições do exercício profissional para atender a mobilidade profissional.

Assim, o Sistema Confea/Crea vem estreitando seu relacionamento com as

congêneres de outros países, com o objetivo de conhecer e discutir as normas que

regulamentam o exercício profissional nesses países, como preliminar indispensável

não apenas aos possíveis tratados de livre circulação de profissionais, como

também para participar proativamente dos processos de transferência e absorção

de tecnologias, de inovação e de empreendedorismo. Para tanto, o Sistema

Confea/Crea participa de inúmeros fóruns, bem como promove diversas missões

representativas em eventos internacionais afetos às profissões de engenharia e

agronomia.

Apresentar dados e informações que expressem a atuação da unidade jurisdicionada

relacionadas à sua inserção internacional, tais como os resultados dos eventos e fóruns

internacionais a que assistiram e o que vem sendo discutido em âmbito global a respeito das

profissões de engenharia e agronomia.

2.3. Indicadores

Indicadores utilizados pela unidade jurisdicionada para monitorar e avaliar a gestão,

acompanhar o alcance das metas, identificar os avanços e as melhorias na qualidade dos

serviços prestados, identificar necessidade de correções e de mudanças de rumos, entre

outros.

Informar os indicadores estabelecidos e aplicados para monitoramento e avaliação do

desempenho da gestão. Caso os indicadores não sejam formalmente estabelecidos, informar

o(s) critério(s) utilizado(s) pelos gestores para avaliar seu desempenho.

Page 96: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 96

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 12 - INDICADORES DE GESTÃO

Indicador/

Critério

2014 2013 2012

Meta prevista Meta realizada

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 12 – INDICADORES DE GESTÃO visa demonstrar, mediante os principais

indicadores de gestão definidos ou os critérios utilizados (caso não tenham sido definidos os

indicadores de gestão), o nível de alcance da meta prevista no exercício de referência do

Relatório de Gestão, bem como a evolução do desempenho da unidade jurisdicionada nos dois

exercícios anteriores.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Indicador/Critério: descrição textual do indicador ou do critério utilizado para avaliação

do desempenho. Exemplo: Percentual de processos com falha na numeração de

páginas.

Meta prevista: valor numérico estabelecido como resultado ideal/adequado a se atingir.

Exemplo: Até 10%.

Meta realizada: valor numérico efetivamente atingido. Exemplo: 8%.

Resultado de Exercícios Anteriores: valores numéricos medidos nos dois exercícios

anteriores ao de referência do Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

3.1. Estrutura de governança da unidade jurisdicionada

Detalhar a estrutura de governança da unidade jurisdicionada, informando sobre a organização

de seu controle interno, tais como unidade de Auditoria Interna, Controladoria, Ouvidoria e

sistema de correição, discriminando de maneira sucinta a base normativa, as atribuições e a

forma de atuação.

Embora as informações acerca da Ouvidoria estejam discriminadas nesta seção, uma vez que

faz parte da estrutura de governança da entidade jurisdicionada, seus resultados no exercício

de referência do Relatório de Gestão deverão ser apresentados no Capítulo 8 –

RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE.

3.2. Atuação do controle interno

Demonstrar a atuação da Controladoria e a execução do Plano Anual de Atividades de

Auditoria e Controles Internos da unidade jurisdicionada, incluindo informações sobre a

qualidade e suficiência dos controles internos da unidade jurisdicionada e demonstrando:

a) o processo de escolha do dirigente da unidade de auditoria interna;

Page 97: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 97

b) o posicionamento da unidade de auditoria na estrutura da unidade jurisdicionada;

c) demonstração da sistemática de monitoramento dos resultados decorrentes dos

trabalhos da auditoria interna;

d) eventuais redesenhos feitos recentemente na estrutura organizacional da unidade de

auditoria, inclusive reposicionamento na estrutura da unidade jurisdicionada, demonstrando os

ganhos operacionais deles decorrentes;

e) demonstração da execução do plano anual de auditoria, contemplando avaliação

comparativa entre as atividades planejadas e realizadas, destacando os trabalhos mais

relevantes, as principais constatações e as providências adotadas pela gestão da unidade

jurisdicionada;

f) opinião do auditor interno sobre a qualidade dos controles internos relacionados à

apuração dos resultados dos indicadores utilizados para monitorar e avaliar a governança e o

desempenho operacional unidade jurisdicionada;

g) síntese das conclusões da auditoria independente sobre a qualidade dos controles internos

da unidade jurisdicionada, se houver.

3.3. Sistema de correição

Informações sobre a estrutura e as atividades do sistema de correição e de tratamento dos

ilícitos administrativos cometidos por colaboradores da unidade jurisdicionada, identificando,

inclusive, a base normativa que rege a atividade (ex.: Regulamento de Procedimentos

Disciplinares).

Destacar os principais eventos apurados e as providências adotadas, notadamente no que

concerne a irregularidades ocorridas no âmbito dos macroprocessos finalísticos e que sejam

capazes de impactar o desempenho.

Detalhar a atuação da Comissão Disciplinar Permanente e das Comissões Disciplinares

Especiais ao longo do exercício, o gerenciamento destas atividades por parte da Controladoria,

e os resultados observados em relação a essa atividade.

3.4. Avaliação do funcionamento dos controles internos

Demonstrar a percepção da própria unidade jurisdicionada, representada pelo seu nível

estratégico de direção, da qualidade do funcionamento dos controles internos administrativos

da unidade jurisdicionada, principalmente quanto à suficiência desses controles para garantir,

com razoável segurança, a confiabilidade das informações financeiras produzidas; a obediência

(compliance) às leis e regulamentos que a regem, ou ao seu negócio; a salvaguarda dos seus

recursos, de modo a evitar perdas, mau uso e dano; a eficácia e a eficiência de suas operações

frente aos objetivos traçados.

Para fins de atendimento deste subitem, consideram-se controles internos o conjunto de

atividades, planos, métodos, indicadores e procedimentos interligados, utilizado com vistas a

assegurar a conformidade dos atos de gestão e a concorrer para que os objetivos e metas

estabelecidos para a unidade sejam alcançados, conforme definido no inciso X do Parágrafo

único do art. 1º da IN TCU nº 63/2010.

A avaliação do funcionamento do sistema de controles internos administrativos da unidade

jurisdicionada deve ser feita conforme o modelo apresentado na Portaria TCU nº 90/2014,

constante no Anexo I, que contempla os seguintes elementos:

a) Ambiente de controle;

Page 98: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 98

b) Avaliação de risco;

c) Atividades de controle;

d) Informação e Comunicação;

e) Monitoramento.

3.5. Relação dos principais dirigentes e membros da unidade jurisdicionada

Relação dos principais dirigentes e membros da unidade jurisdicionada, indicando o período de

gestão, a função, o segmento, o órgão ou a unidade jurisdicionada que representa.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar

como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 13 - RELAÇÃO DOS DIRETORES

Nome Cargo/Função Mandato

1

2

3

4

5

6

7

8

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 13 – RELAÇÃO DOS DIRETORES visa identificar os principais diretores da unidade

jurisdicionada.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Nome: nome completo do representante da Diretoria da unidade jurisdicionada no

exercício de referência do Relatório de Gestão, conforme consta no documento de

identidade.

Cargo/Função: cargo (presidente) ou função (vice-presidente ou diretor) exercida pelo

representante da Diretoria da unidade jurisdicionada no exercício de referência do

Relatório de Gestão.

Mandato: período do mandato do representante como membro da Diretoria da unidade

jurisdicionada.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Situação em 31/12/2014

QUADRO 14 - COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO

Conselheiro(a) Título Mandato Representação Titular/Suplente

Fonte: Documento, ano, página(s)

Page 99: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 99

O QUADRO 14 – COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO visa identificar os membros do Plenário da

unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Conselheiro(a): nome completo do(a) profissional no exercício do cargo de

conselheiro(a) regional, conforme consta no documento de identidade.

Título: título profissional do(a) conselheiro(a), podendo ser abreviado, conforme Tabela

de Títulos Profissionais do Sistema Confea/Crea.

Mandato: período de mandato para o qual o(a) conselheiro(a) foi eleito(a), com datas

de início e término, no formato "dia/mês/ano".

Representação: Entidade de Classe ou Instituição de Ensino que o(a) conselheiro(a) foi

eleito(a) para representar no Plenário.

Titular/Suplente: condição do exercício do cargo, isto é, se exerce a titularidade ou

suplência do cargo.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Nesse campo, deve ser feita, ainda, uma introdução quanto à forma de escolha/eleição dos

membros do Plenário e dos dirigentes da unidade jurisdicionada, possibilitando ao órgão de

controle externo a exata compreensão da forma de representação.

3.6. Custo da participação dos membros da Diretoria e conselheiros

Os cargos de conselheiros e dirigentes dos Conselhos Profissionais são honoríficos. Para

viabilizar o deslocamento e a participação de seus membros, é efetuado o custeio de

passagens e o pagamento de verbas indenizatórias, na modalidade de “diárias”.

Nesse campo, deve ser informado o normativo de diárias e passagens vigente ao final do

exercício de referência do Relatório de Gestão, detalhando-se os valores gastos com os

representantes do Conselho (Plenário, Diretoria, Presidência) para sua participação nas

atividades e eventos institucionais.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 15 - DEMONSTRATIVO DO CUSTO DA PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA E

CONSELHEIROS EM ATIVIDADES INSTITUCIONAIS

Nome do

membro

Quantidade de Atividades de que o Membro

Participou no Exercício

Diária/Ajuda de Custo, Deslocamento

Terrestre, Auxílio Traslado e Passagem Aérea

(R$)

2013 2014 2013 2014

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 15 – DEMONSTRATIVO DO CUSTO DA PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS DA

DIRETORIA E CONSELHEIROS EM ATIVIDADES INSTITUCIONAIS visa informar o custo para o

deslocamento, diárias e ajuda de custo para a participação de todos os

membros/representantes da unidade jurisdicionada nas reuniões e atividades institucionais. O

quadro deve contemplar informações comparativas do exercício de referência do Relatório de

Gestão e do exercício anterior.

Page 100: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 100

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Nome do membro: nome completo do membro do Conselho (presidente, conselheiro

regional e suplente) no desempenho de qualquer função representativa da unidade

jurisdicionada.

Quantidade de reuniões de que o membro participou: número de vezes em que o

membro efetivamente compareceu para participar das reuniões da unidade

jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão e no exercício

imediatamente anterior, considerando as reuniões ordinárias e extraordinárias,

atividades e eventos institucionais.

Diária e/ou Ajuda de Custo, Deslocamento Terrestre, Auxílio Traslado e Passagem

Aérea: montante de recursos financeiros efetivamente pago para cada membro a título

de diária e/ou ajuda de custo, deslocamento terrestre e auxílio traslado, bem como

custo do bilhete aéreo nacional e internacional para participação nas atividades da

unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão e no exercício

imediatamente anterior.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Esta seção tem como objetivo apresentar informações sobre a execução orçamentária e

financeira, abordando dois tópicos específicos: Programação e Realização.

Na parte introdutória, deve-se contextualizar sua execução orçamentária e financeira,

destacando pontos relevantes que tenham impactado na sua programação. Todo e qualquer

valor informado no Relatório de Gestão deve estar suportado pelos registros contábeis.

4.1. Demonstração da receita

Demonstração da arrecadação da unidade jurisdicionada, compreendendo todas as fontes de

recursos financeiros.

4.1.1. Origem das receitas

Neste tópico a receita deve ser detalhada de acordo com a sua origem (anuidades; taxas de

serviço; multas; doações etc.). Devem ser consideradas apenas as receitas pertencentes à

unidade jurisdicionada, excluindo-se a quota parte pertencente às demais unidades

jurisdicionadas do Sistema Confea/Crea.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar

como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 16 - ORIGEM DAS RECEITAS

Código Nomenclatura Valor Bruto Cota Parte

Confea

Cota Parte

Mútua

Valor

Arrecadado

6.2.1.1.1 RECEITA CORRENTE

6.2.1.1.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA

6.2.1.1.1.01.01

TAXAS PELO

EXERCÍCIO DO PODER

DE POLÍCIA

6.2.1.1.1.01.01.01.001 ANOTAÇÃO DE

Page 101: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 101

RESPONSABILIDADE

TÉCNICA

6.2.1.1.1.02 RECEITAS DE

CONTRIBUIÇÕES

6.2.1.1.1.02.01 ANUIDADES PESSOAS

FÍSICAS

6.2.1.1.1.02.01.01 PESSOAS FÍSICAS DO

EXERCÍCIO

6.2.1.1.1.02.01.02 PESSOAS FÍSICAS DO

EXERCÍCIO ANTERIOR

6.2.1.1.1.02.02 ANUIDADES DE

PESSOAS JURÍDICAS

6.2.1.1.1.02.02.01 PESSOA JURÍDICA DO

EXERCÍCIO

6.2.1.1.1.02.02.02 PESSOA JURÍDICA DO

EXERCÍCIO ANTERIOR

6.2.1.1.1.04 RECEITA

PATRIMONIAL

6.2.1.1.1.04.01 RECEITAS

IMOBILIÁRIAS

6.2.1.1.1.05 RECEITA DE SERVICOS

6.2.1.1.1.05.01 EMOLUMENTOS COM

INSCRIÇOES

6.2.1.1.1.05.02

EMOLUMENTOS COM

EXPEDIÇÕES DE

CARTEIRAS

6.2.1.1.1.05.03

EMOLUMENTOS COM

EXPEDIÇÕES DE

CERTIDÕES

6.2.1.1.1.05.04 EMOLUMENTOS COM

VISTOS DE REGISTROS

6.2.1.1.1.05.07 RECEITAS DIVERSAS

DE SERVIÇOS

6.2.1.1.1.06 FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.06.01

JUROS E ENCARGOS

DE EMPRÉSTIMOS

CONCEDIDOS

6.2.1.1.1.06.02 JUROS DE MORA

SOBRE ANUIDADES

6.2.1.1.1.06.04

JUROS DE MORA

SOBRE MULTAS DE

INFRAÇÕES

6.2.1.1.1.06.05 ATUALIZAÇÃO

MONETÁRIA

6.2.1.1.1.06.05.01

ATUALIZAÇÃO

MONETÁRIA SOBRE

ANUIDADES

6.2.1.1.1.06.05.03

ATUALIZAÇÃO

MONETÁRIA SOBRE

MULTAS DE

INFRAÇÕES

6.2.1.1.1.06.05.04 MULTAS SOBRE

ANUIDADES

6.2.1.1.1.06.05.07 REMUNERAÇÃO DE

DEP. BANC. E

Page 102: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 102

APLICAÇÕES

FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.07 TRANSFERÊNCIAS

CORRENTES

6.2.1.1.1.07.01 Transferências

Intragovernamentais

6.2.1.1.1.07.02 Transferências

Intergovernamentais

6.2.1.1.1.07.03 Transferências de Inst.

Privadas

6.2.1.1.1.07.04 Transferências de Pessoas

Físicas

6.2.1.1.1.08 OUTRAS RECEITAS

CORRENTES

6.2.1.1.1.08.01 DÍVIDA ATIVA

6.2.1.1.1.08.02 MULTAS DE

INFRAÇÕES

6.2.1.1.1.08.03 INDENIZAÇÕES E

RESTITUIÇÕES

6.2.1.1.1.08.04 RECEITAS NÃO

IDENTIFICADAS

6.2.1.1.1.08.05 PARTICIPAÇÕES E

DIVIDENDOS

6.2.1.1.1.09 RECEITA DE

DEVOLUÇÃO

6.2.1.1.2 RECEITA DE CAPITAL

6.2.1.1.2.01 OPERAÇÕES DE

CRÉDITO

6.2.1.1.2.01.01 EMPRÉSTIMOS

TOMADOS

6.2.1.1.2.02 ALIENAÇÃO DE BENS

6.2.1.1.2.02.01 ALIENAÇÕES DE BENS

MÓVEIS

6.2.1.1.2.02.02 ALIENAÇÕES DE BENS

IMÓVEIS

6.2.1.1.2.02.03 ALIENAÇÕES DE

TÍTULOS E AÇÕES

6.2.1.1.2.03 AMORTIZAÇÃO DE

EMPRÉSTIMO

6.2.1.1.2.03.01

Amortização de

Empréstimo a Órgãos de

Fisc. de exercício

6.2.1.1.2.03.02

OUTRAS

AMORTIZAÇÕES

EMPREST. A

ENTIDADES PÚBLICAS

6.2.1.1.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE

CAPITAL

6.2.1.1.2.04.01 TRANSFERÊNCIAS

6.2.1.1.2.05 OUTRAS RECEITAS DE

CAPITAL

6.2.1.1.2.06 SALDO DE

EXERCÍCIOS

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

Page 103: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 103

O QUADRO 16 – ORIGEM DAS RECEITAS visa evidenciar a receita bruta e a receita líquida

auferida pela unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão. Para

tanto, deve ser detalhada de acordo com a sua natureza e corresponder ao total registrado no

Balanço Orçamentário.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Código: código correspondente à natureza da conta contábil, segundo o Plano de

Contas Unificado do Sistema Confea/Crea, aprovado pela Resolução nº 1.036/2011.

Nomenclatura: denominação da conta contábil pela qual a receita ingressou aos cofres

da unidade jurisdicionada.

Valor bruto: valor de face do boleto bancário gerado pelo Conselho, ou outra forma de

arrecadação, sem qualquer tipo de dedução das cotas partes devido ao Confea e à

Mútua.

Cota Parte Confea: valor da cota parte remetido ou devido ao Confea, conforme dispõe

a Lei nº 5.194/66.

Cota Parte Mútua: valor da cota parte remetida ou devida à Mútua, conforme dispõe a

Lei nº 6.496/77.

Valor arrecadado: valor da receita arrecadada pelo Conselho, após dedução de todas as

cotas partes devidas.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Não devem ser deduzidas ou informadas as despesas bancárias, uma vez que estas devem ser

informadas diretamente no campo específico da despesa.

4.1.2. Previsão e arrecadação por natureza da receita

Neste tópico deve ser feita a análise comparativa entre a receita orçada e a arrecadada,

segregando-as por natureza, conforme tópico anterior. As oscilações e discrepâncias

relevantes entre a previsão e a arrecadação devem ser justificadas em texto livre.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 17 - NATUREZA DA RECEITA

Código Nomenclatura Previsão Arrecadação

6.2.1.1.1 RECEITA CORRENTE

6.2.1.1.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA

6.2.1.1.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

6.2.1.1.1.03 COTA PARTE

6.2.1.1.1.04 RECEITA PATRIMONIAL

6.2.1.1.1.05 RECEITA DE SERVIÇOS

6.2.1.1.1.06 FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

6.2.1.1.1.08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES

6.2.1.1.1.09 RECEITA DE DEVOLUÇÃO

6.2.1.1.2 RECEITA DE CAPITAL

6.2.1.1.2.01 OPERAÇÕES DE CRÉDITO

6.2.1.1.2.02 ALIENAÇÃO DE BENS

6.2.1.1.2.03 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO

Page 104: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 104

6.2.1.1.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

6.2.1.1.2.05 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

5.2.1.2.2.06.01 SUPERÁVIT FINANCEIRO

TOTAL

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 17 – NATUREZA DA RECEITA visa comparar a receita prevista e a arrecadada no

exercício de referência do Relatório de Gestão, segregando-as por natureza.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Código: código correspondente à natureza da conta contábil, segundo o Plano de

Contas Unificado do Sistema Confea/Crea, aprovado pela Resolução nº 1.036/2011.

Nomenclatura: denominação da conta contábil pela qual a receita ingressou aos cofres

da unidade jurisdicionada.

Previsão: valor de arrecadação previsto para o exercício de referência do Relatório de

Gestão, conforme dispõe a Resolução nº 1.037/11.

Arrecadação: valor da receita arrecadada no exercício de referência do Relatório de

Gestão. O valor deve ser o mesmo registrado no Balanço Orçamentário.

Total: montantes de receita prevista e arrecadada no exercício de referência do

Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Situação em 31/12/2014

QUADRO 18 - FORMA DE PARTILHA DA RECEITA

Código Nomenclatura Receita Bruta

Arrecadada

Cota Parte

Repassada

Cota Parte a

Repassar

6.2.1.1.1 RECEITA CORRENTE

6.2.1.1.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA

6.2.1.1.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUICOES

6.2.1.1.1.03 COTA PARTE

6.2.1.1.1.04 RECEITA PATRIMONIAL

6.2.1.1.1.05 RECEITA DE SERVICOS

6.2.1.1.1.06 FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.07 TRANSFERENCIAS

CORRENTES

6.2.1.1.1.08 OUTRAS RECEITAS

CORRENTES

6.2.1.1.2 RECEITA DE CAPITAL

6.2.1.1.2.01 OPERAÇÕES DE CREDITO

6.2.1.1.2.02 ALIENACAO DE BENS

6.2.1.1.2.03 AMORTIZACAO DE

EMPRESTIMO

6.2.1.1.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE

CAPITAL

6.2.1.1.2.05 OUTRAS RECEITAS DE

CAPITAL

Cota Parte a Repassar - Confea

Cota Parte a Repassar - Mútua

Fonte: Documento, ano, página(s)

Page 105: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 105

O QUADRO 18 – FORMA DE PARTILHA DA RECEITA visa evidenciar as cotas partes devidas ao

Confea e à Mútua, porém não repassadas até o final do exercício. Assim, os Conselhos que não

particionam a receita na origem, além do QUADRO 9 devem preencher este quadro.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Código: código correspondente à natureza da conta contábil, segundo o Plano de

Contas Unificado do Sistema Confea/Crea, aprovado pela Resolução nº 1.036/2011.

Nomenclatura: denominação da conta contábil pela qual a receita ingressou aos cofres

da unidade jurisdicionada.

Receita Bruta Arrecadada: valor de face do boleto bancário gerado pelo Conselho, ou

outra forma de arrecadação, sem qualquer tipo de dedução das cotas partes devido ao

Confea e à Mútua.

Cota Parte Repassada: valor da cota parte repassada ao Confea e à Mútua durante o

exercício, conforme dispõe a Lei nº 5.194/66. Para o preenchimento desse campo deve

ser levado em conta o Princípio da Competência, conforme exemplo: Cota Parte de

janeiro, repassada em fevereiro – informar o valor no campo “Cota Parte Repassada”,

assim sucessivamente; Cota Parte de Dezembro, repassada em janeiro do ano seguinte

– informar no campo “Cota Parte a Repassar”.

Cota Parte a Repassar: valor da cota parte devida ao Confea e à Mútua, porém não

repassada até o final do exercício. Para melhor compreensão do saldo, no rodapé do

quadro deve-se individualizar o valor devido ao Confea e a Mútua.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2. Desempenho da execução orçamentária e financeira

O desempenho da execução orçamentária e financeira da unidade jurisdicionada deve ser

demonstrado a partir dos quadros adiante. Aspectos relevantes que tenham afetado o

desempenho devem ser informados em campo livre neste tópico.

A demonstração e a análise do desempenho da unidade jurisdicionada na execução

orçamentária e financeira devem contemplar, no mínimo, as seções 4.2.1. a 4.25.

4.2.1. Comparação da despesa entre os três últimos exercícios

Para a comparação do desempenho da execução orçamentária e financeira entre os dois

últimos exercícios, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das

informações, conforme modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma

página devem figurar como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 19 - COMPARATIVO DA DESPESA ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Demonstrativo Sintético da Despesa

Código Nomenclatura Exercício de 2012 Exercício de 2013 Exercício de 2014

Fixada Executada Fixada Executada Fixada Executada

6.2.2.1.1.01 DESPESA

CORRENTE

6.2.2.1.1.01.01

PESSOAL E

ENCARGOS

SOCIAIS

6.2.2.1.1.01.03 JUROSE E

ENCARGOS DA

Page 106: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 106

DÍVIDA

6.2.2.1.1.01.04

OUTRAS

DESPESAS

CORRENTES

6.2.2.1.1.02 DESPESA DE

CAPITAL

6.2.2.1.1.02.01 INVESTIMENTOS

6.2.2.1.1.02.02 INVERSÕES

FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.02.03 AMORTIZAÇÃO

DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.02.03.02 OUTRAS

AMORTIZAÇÕES

6.2.2.1.1.02.04

OUTRAS

DESPESAS DE

CAPITAL

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 19 – COMPARATIVO DA DESPESA ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS tem o objetivo

de comparar o desempenho da execução orçamentária e financeira da despesa ao longo do

exercício de referência do Relatório de Gestão e dos dois exercícios anteriores.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Código: código correspondente à natureza da conta contábil, segundo o Plano de

Contas Unificado do Sistema Confea/Crea, aprovado pela Resolução nº 1.036/2011.

Nomenclatura: denominação da conta contábil pela qual a despesa foi realizada.

Fixada: valor fixado para a despesa da unidade jurisdicionada para o exercício de

referência do Relatório de Gestão e para os dois anteriores, conforme dispõe a

Resolução nº 1.037/2011.

Executada: valor da despesa executada pela unidade jurisdicionada no exercício de

referência do Relatório de Gestão e nos dois anteriores.

Total: montantes de despesa orçada e executada pela unidade jurisdicionada no

exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois anteriores.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2.2. Execução das despesas por natureza e elementos de despesa

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar

como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 20 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR NATUREZA E ELEMENTO

DE DESPESA

Código Nomenclatura Fixada Executada %

6.2.2.1.1.01 DESPESA CORRENTE

6.2.2.1.1.01.01 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

6.2.2.1.1.01.01.01 ENCARGOS PATRONAIS

6.2.2.1.1.01.01.02 JUROSE E ENCARGOS DA DÍVIDA

Page 107: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 107

6.2.2.1.1.01.03 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA

CONTRATUAL

6.2.2.1.1.01.03.01 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA

MOBILIARIA

6.2.2.1.1.01.03.02

JUROS E ENCARGOS DE

EMPRESTIMOS POR ANTECIPACAO

DE RECEITA ORCAMENTARIA

6.2.2.1.1.01.03.03

OUTROS JUROS E ENCARGOS DE

EMPRESTIMOS E

FINANCIAMENTOS

6.2.2.1.1.01.03.04 FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.01.03.05

JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

EMPRESTIMOS E

FINANCIAMENTOS OBTIDOS

6.2.2.1.1.01.03.06 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

AQUISICAO DE BENS E SERVICOS

6.2.2.1.1.01.03.07 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

OBRIGACOES TRIBUTARIAS

6.2.2.1.1.01.03.08 OUTROS JUROS E ENCARGOS DE

MORA

6.2.2.1.1.01.03.09

VARIACOES MONETARIAS E

CAMBIAIS DE DIVIDA

CONTRATUAL

6.2.2.1.1.01.03.10 VARIACOES MONETARIAS E

CAMBIAIS DE DIVIDA MOBILIARIA

6.2.2.1.1.01.03.11 OUTRAS VARIACOES MONETARIAS

E CAMBIAIS

6.2.2.1.1.01.03.12 DESCONTOS FINANCEIROS

CONCEDIDOS

6.2.2.1.1.01.03.13 JUROS E ENCARGOS EM

SENTENCAS JUDICIAIS

6.2.2.1.1.01.03.14 JUROS E ENCARGOS EM

INDENIZACOES E RESTITUICOES

6.2.2.1.1.01.03.15

OUTRAS VARIACOES

PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS

FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.01.03.16 OUTRAS DESPESAS CORRENTES

6.2.2.1.1.01.04 BENEFÍCIOS A PESSOAL

6.2.2.1.1.01.04.01 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

6.2.2.1.1.01.04.02 USO DE BENS E SERVIÇOS

6.2.2.1.1.01.04.03 MATERIAL DE CONSUMO

6.2.2.1.1.01.04.03.001 DESPESAS COM VEÍCULOS

6.2.2.1.1.01.04.03.002 OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO

6.2.2.1.1.01.04.03.003 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS

FÍSICAS

6.2.2.1.1.01.04.03.004 DIÁRIAS

6.2.2.1.1.01.04.05 PASSAGENS

6.2.2.1.1.01.04.06 HOSPEDAGENS E ALIMENTAÇÃO

6.2.2.1.1.01.04.07 DESPESA COM LOCOMOÇÃO

6.2.2.1.1.01.04.08 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS

JURÍDICAS

6.2.2.1.1.01.04.09 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS

6.2.2.1.1.01.05 TRIBUTOS

6.2.2.1.1.01.05.01 CONTRIBUIÇÕES

Page 108: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 108

6.2.2.1.1.01.05.02 DEMAIS DESPESAS CORRENTES

6.2.2.1.1.01.06 SERVIÇOS BANCÁRIOS

6.2.2.1.1.01.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

6.2.2.1.1.01.08 SUBVENÇÕES SOCIAIS

6.2.2.1.1.01.08.01 DESPESA DE CAPITAL

6.2.2.1.1.01.09 INVESTIMENTOS

6.2.2.1.1.02 OBRAS, INSTALAÇÕES E

REFORMAS

6.2.2.1.1.02.01 TÍTULOS E AÇÕES

6.2.2.1.1.02.01.01 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

PERMANENTES

6.2.2.1.1.02.01.02 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS

6.2.2.1.1.02.01.03 INTANGÍVEL

6.2.2.1.1.02.01.04 INVERSÕES FINANCEIRAS

6.2.2.1.13.02.01.05 TÍTULOS E AÇÕES

6.2.2.1.1.02.02 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

PERMANENTES

6.2.2.1.1.02.02.01 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS

6.2.2.1.1.02.02.02 INTANGÍVEL

6.2.2.1.1.02.02.03 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.02.02.04 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS

6.2.2.1.1.02.03 OUTRAS AMORTIZAÇÕES

6.2.2.1.1.02.03.01 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL

6.2.2.1.1.02.03.02 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 20 – DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR NATUREZA E

ELEMENTOS DE DESPESA visa evidenciar em termos percentuais a despesa executada, para

fins de confronto com as metas projetadas pela unidade jurisdicionada.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Código: código correspondente à natureza da conta contábil, segundo o Plano de

Contas Unificado do Sistema Confea/Crea, aprovado pela Resolução nº 1.036/2011.

Nomenclatura: denominação da conta contábil pela qual a despesa foi realizada.

Previsto: valor fixado para a despesa da unidade jurisdicionada no exercício de

referência do Relatório de Gestão, conforme dispõe a Resolução nº 1.037/2011.

Executado: Valor da despesa realizada pela unidade jurisdicionada no exercício de

referência do Relatório de Gestão. O valor deve ser o mesmo registrado pelo Balanço

Orçamentário.

%: percentual de despesa executada em relação àquela prevista para o exercício.

Fórmula: (valor da coluna "Executada")/(valor da coluna "Fixada")x100.

Total: montantes de despesa prevista e executada pela unidade jurisdicionada no

exercício de referência do Relatório de Gestão, bem como a relação percentual entre

esses valores.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Page 109: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 109

4.2.3. Execução das despesas com contratação e com pessoal

Para a demonstração das despesas da unidade jurisdicionada empenhadas e pagas com

contratações e com pessoal no exercício de referência do Relatório de Gestão e naquele

imediatamente anterior, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das

informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 21 - DESPESAS COM CONTRATAÇÃO E COM PESSOAL

Modalidade de Contratação Despesa Empenhada Despesa Paga

2013 2014 2013 2014

1. Modalidade de Licitação

1.1. Convite

1.2. Tomada de Preços

1.3. Concorrência

1.4. Pregão

1.5. Concurso

1.6. Consulta

2. Contratações Diretas

2.1. Dispensa

2.2. Inexigibilidade

3. Regime de Execução Especial

3.1. Suprimento de Fundos

4. Pagamento de Pessoal

4.1. Pagamento em Folha

4.3. Diárias

5. Outros

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 21 – DESPESAS COM CONTRATAÇÃO E COM PESSOAL visa demonstrar as

despesas da unidade jurisdicionada empenhadas e pagas com contratações, por modalidade, e

com pessoal no exercício de referência do Relatório de Gestão e naquele imediatamente

anterior.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Despesa empenhada: total de despesas, por modalidade de contratação, com nota de

empenho no exercício de referência do Relatório de Gestão e no anterior.

Despesa paga: total de despesas, por modalidade de contratação, as quais já passaram

pela fase de pagamento, no exercício de referência do Relatório de Gestão e no

anterior.

Modalidade de licitação: contratações ocorridas por meio de licitação, procedimento

administrativo formal para contratação de serviços ou aquisição de produtos pelos

entes da Administração Pública direta ou indireta, segundo a Lei nº 8.666/93:

o Convite: contratações ocorridas por meio da modalidade de licitação entre

interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e

convidados em número mínimo de três, observada a publicidade do instrumento

convocatório visando estender aos demais cadastrados na mesma especialidade

a possibilidade de participar da licitação.

o Tomada de Preços: contratações ocorridas por meio da modalidade de licitação

entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as

Page 110: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 110

condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do

recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

o Concorrência: contratações ocorridas por meio da modalidade de licitação entre

quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem

possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução

de seu objeto.

o Pregão: contratações ocorridas por meio da modalidade de licitação para

aquisição de bens e serviços comuns, nos termos da Lei nº 10.520/2004.

o Concurso: contratações ocorridas por meio da modalidade de licitação entre

quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico,

mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme

critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência

mínima de quarenta e cinco dias.

o Consulta: contratações ocorridas por meio da modalidade de licitação em que ao

menos cinco pessoas, físicas ou jurídicas, de elevada qualificação, serão

chamadas a apresentar propostas para fornecimento de bens ou serviços não

comuns.

Contratações Diretas: contratações ocorridas em situações em que seja permitido à

unidade jurisdicionada contratar diretamente com particulares, conforme a Lei nº

8.666/93:

o Dispensa: contratações ocorridas em situações em que é dispensável a licitação,

nos termos do art. 24 da Lei nº 8.666/93.

o Inexigibilidade: contratações ocorridas em situações em que é inexigível a

licitação, nos termos do art. 25 da Lei nº 8.666/93.

Regime de Execução Especial: contratações ocorridas por meio de dotações globais

previstas em programas especiais de trabalho que, por sua natureza, não possam

cumprir-se subordinadamente às normas gerais de execução da despesa e que

resultem em investimentos:

o Suprimento de Fundos: contratações que poderão vir a ser realizadas através de

suprimento de fundos, nos termos dos artigos 45, 46 e 47 do Decreto nº

93.872/86.

Pagamento de Pessoal: total dos valores empenhados e pagos, no exercício de

referência e no anterior, em 2 grupos de pagamento de pessoal:

o Pagamento em Folha: total dos valores empenhados e pagos a pessoal mediante

folha de pagamento, no exercício de referência e no anterior.

o Diárias: total dos valores empenhados e pagos a pessoal e terceiros, mediante

diárias, no exercício de referência e no anterior.

Outros: contratações ocorridas por meio diverso às modalidades de contratação

referidas, no exercício de referência e no anterior.

Total: montante de despesas empenhadas e pagas pela unidade jurisdicionada, no

exercício de referência e no anterior.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2.4. Demonstração e análise de indicadores de desempenho orçamentário e

financeiro

Page 111: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 111

Este tópico deve ser preenchido apenas se a unidade jurisdicionada tiver adotado indicadores

para análise e medição do desempenho orçamentário e financeiro. As informações sobre este

tópico devem ser apresentadas em campo livre e os indicadores e resultados devem ser

apresentados por meio de quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das

informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 22 - DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E

FINANCEIRO

DESEMPENHO FINANCEIRO

Indicadores 2012 2013 2014 Média da

Variação (%)

Despesa Pública Gastos com Pessoal na Despesa

Investimentos nas áreas meio

DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO

Indicadores 2012 2013 2014 Média da

Variação (%)

Balanço

Orçamentário

Execução da Receita

Execução da Despesa

Resultado Orçamentário

Balanço

Financeiro Execução Financeira

Balanço

Patrimonial

Situação Financeira

Resultado Patrimonial

Situação Permanente

Variações

Patrimoniais Resultado das Variações Patrimoniais

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 22 – DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E

FINANCEIRO visa evidenciar o desempenho orçamentário e financeiro da unidade

jurisdicionada ao longo do exercício de referência do Relatório de Gestão e dos dois anteriores.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Indicadores: demonstração da eficiência na gestão dos recursos públicos da unidade

jurisdicionada.

(Ano do RG -2): evolução ou retração do desempenho da unidade jurisdicionada dois

exercícios antes do exercício de referência do Relatório de Gestão em relação ao ano

imediatamente anterior, para cada indicador requerido nas linhas do Quadro.

(Ano do RG -1): evolução ou retração do desempenho da unidade jurisdicionada um

exercício antes do exercício de referência do Relatório de Gestão em relação ao ano

imediatamente anterior, para cada indicador requerido nas linhas do Quadro.

Ano do RG: evolução ou retração do desempenho da unidade jurisdicionada no exercício

de referência do Relatório de Gestão em relação ao ano imediatamente anterior, para

cada indicador requerido nas linhas do Quadro.

Variação (%): média da evolução ou retração do desempenho da unidade

jurisdicionada, em termos percentuais, nos três exercícios sob análise. Fórmula: [(Dado

na coluna Ano do RG) + (Dado da coluna Ano do RG -1) + (Dado da coluna Ano do RG

-2)] / 3.

Desempenho financeiro: informações que evidenciam a situação financeira e econômica

da unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois

anteriores.

Page 112: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 112

Despesa pública: indicadores que evidenciam o desempenho das finanças da unidade

jurisdicionada com relação à despesa pública do exercício de referência do Relatório de

Gestão e dos dois anteriores.

o Gastos com Pessoal na Despesa: participação da despesa com pessoal, inclusive

com encargos sociais, em relação à receita corrente líquida apurada no

exercício, em termos percentuais. Fórmula: (Conta Despesas de Pessoal)/(Conta

Receita Corrente Líquida)

o Investimentos nas áreas meio: participação da despesa voltada às áreas meio

da unidade jurisdicionada (automóveis, motocicletas, computadores,

treinamentos, diárias e passagens, etc.) em relação ao total da despesa

executada durante o exercício, em termos percentuais. Fórmula: (Conta do

Permanente)/(Conta Despesa Total)

Desempenho orçamentário: informações que evidenciam a situação orçamentária da

unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois

anteriores.

Balanço orçamentário: indicadores que evidenciam a execução orçamentária da unidade

jurisdicionada.

o Execução da Receita: relação entre a receita efetivamente arrecadada e a

prevista para o exercício de referência. O resultado normal deve ser 1 ou maior

ou menor do que 1. Caso seja muito acima ou abaixo de 1, deve-se especificar

as causas e as possíveis justificativas para tal. Fórmula: (Conta Receita

arrecadada)/(Conta Receita prevista)

o Execução da Despesa: grau em que a despesa fixada foi utilizada em despesa

executada. O resultado menor que 1 será considerado normal. Caso seja muito

abaixo de 1, deve-se especificar as causas e as possíveis justificativas para tal.

Fórmula: (Conta Despesa executada)/(Conta Despesa fixada)

o Resultado Orçamentário: grau em que a receita arrecadada serviu de cobertura

para a despesa executada. Caso o resultado seja maior do que 1, demonstrará a

existência de superávit. Na contramão, se o resultado for inferior a 1,

demonstrará a existência de déficit. Caso seja muito abaixo de 1, deve-se

especificar as causas e as possíveis justificativas para tal. Fórmula: (Conta

Receita arrecadada)/(Conta Despesa executada)

Balanço Financeiro: indicadores que evidenciam os resultados financeiros da unidade

jurisdicionada.

o Execução Financeira: cruzamento do saldo anterior acrescido das variações

positivas e negativas ocorridas ao longo do exercício, visando demonstrar se o

resultado do exercício financeiro foi demonstrado corretamente no Balanço

Financeiro. Caso o resultado seja superior a 1, indica que a soma total dos

recebimentos do exercício foi maior do que a soma total dos pagamentos do

exercício e, portanto, houve um superávit financeiro. Caso o quociente seja

inferior a 1, indica que a soma total dos recebimentos do exercício foi menor que

a soma total dos pagamentos do exercício e, portanto, houve um déficit

financeiro. Caso seja muito abaixo de 1, deve-se especificar as causas e as

possíveis justificativas para tal. Fórmula: (Conta Receita Orçamentária + Conta

Receita Extra Orçamentária)/(Conta Despesa Orçamentária + Conta Despesa

Extra Orçamentária)

Balanço Patrimonial: indicadores que evidenciam a situação patrimonial da unidade

jurisdicionada.

Page 113: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 113

o Situação Financeira: grau em que os recursos financeiros do Confea no exercício

de referência são capazes de satisfazer suas obrigações financeiras de curto

prazo, de forma a demonstrar a existência ou não de superávit financeiro,

atendendo a determinação legal, inserida no § 2º, do art. 43, da Lei nº

4.320/64. Caso o quociente seja maior que 1, indica que há excesso de recursos

financeiros capazes de satisfazer as obrigações financeiras de curto prazo. Caso

o quociente seja inferior a 1, indica que há insuficiência de recursos financeiros

capazes de satisfazer as obrigações financeiras de curto prazo. Caso seja muito

abaixo de 1, deve-se especificar as causas e as possíveis justificativas para tal.

Fórmula: (Saldo do ativo financeiro )/(Saldo do passivo financeiro)

o Resultado Patrimonial: grau em que a soma dos bens, créditos e valores

realizáveis são capazes de satisfazer à soma dos compromissos exigíveis mais as

dívidas fundadas. Caso o quociente seja superior a 1, indica que a soma dos

bens, créditos e valores realizáveis é superior à soma dos compromissos

exigíveis mais as dívidas fundadas e, portanto, há superávit patrimonial. Caso o

quociente seja inferior a 1, indica que a soma de bens, créditos e valores

realizável é inferior à soma dos compromissos exigíveis mais as dívidas fundadas

e, portanto, há déficit patrimonial. Caso seja muito abaixo de 1, deve-se

especificar as causas e as possíveis justificativas para tal. Fórmula: (Conta Ativo

Financeiro + Conta Ativo permanente)/(Conta Passivo Financeiro + Conta

Passivo Permanente)

o Situação Permanente: nível de endividamento apresentado no Balanço

Patrimonial. Caso o quociente seja maior que 1, indica que o endividamento é

inferior à soma dos bens, créditos e valores que compõem os bens e direitos de

longo prazo e que o saldo patrimonial é positivo, representado através da conta

do Ativo Real Líquido. Porém, se for menor que 1, indica que o endividamento é

superior à soma dos bens, créditos e valores que compõem os bens e direitos de

longo prazo e que o saldo patrimonial é negativo, representado através da conta

Passivo Real à Descoberto. Caso seja muito abaixo de 1, deve-se especificar as

causas e as possíveis justificativas para tal. Fórmula: (Conta Ativo

permanente)/(Conta Passivo Permanente)

Variações Patrimoniais: indicadores que evidenciam a variação patrimonial da unidade

jurisdicionada.

o Resultado das Variações Patrimoniais: variação sofrida pelo patrimônio do

Confea. Caso o quociente seja maior que 1, indica que houve mais incorporação

de bens, créditos, valores e baixas da dívida fundada do que baixa de bens,

créditos, valores e incorporação de dívida fundada. Caso o quociente seja

inferior a 1, indica que houve mais baixas de bens, créditos, valores e

incorporações de dívida fundada, do que incorporação de bens, créditos, valores

e baixa de dívida fundada. Caso seja muito abaixo de 1, deve-se especificar as

causas e as possíveis justificativas para tal. Fórmula: (Conta Mutação

patrimonial ativa)/(Conta Mutação patrimonial passiva)

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.2.5. Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores

Para a demonstração da movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores,

utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

Page 114: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 114

QUADRO 23 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

Restos a Pagar não Processados

Ano de

Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2014

2013

2012

Restos a Pagar Processados

Ano de

Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2014

2013

2012

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 23 – RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES tem o objetivo

de evidenciar os créditos inscritos em outros exercícios e que permanecem válidos no exercício

de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Restos a Pagar não Processados: montante dos valores inscritos em restos a pagar em

exercícios anteriores, vigentes no exercício de referência do Relatório de Gestão, que

não tenham passado pelo processo de liquidação da despesa até 1° de janeiro do

exercício de referência.

Restos a Pagar Processados: montante dos valores inscritos em restos a pagar em

exercícios anteriores, vigentes no exercício de referência do Relatório de Gestão, e que

já tenham passado pelo processo de liquidação da despesa. Inclui os valores que

originalmente foram inscritos em restos a pagar não processados, mas que já passaram

pelo processo de liquidação da despesa. Ex.: Valor inscrito em 2012 em restos a pagar

não processado, que tenha passado pelo processo de liquidação em 2013, sem o

correspondente pagamento, constará do quadro referente a 2014 como “Restos a Pagar

Processado”, conforme registro no balanço patrimonial.

Ano de Inscrição: ano no qual ocorreu a inscrição dos restos a pagar vigentes em 1° de

janeiro do exercício de referência do Relatório de Gestão. Devem ser relacionados todos

os anos de inscrição de restos a pagar vigentes no exercício de referência (se não

constar no Quadro determinado ano de inscrição, acrescentar linha correspondente).

Montante 01/01/2014: montante do valor de restos a pagar vigente em 1° de janeiro

do exercício de referência do Relatório de Gestão por ano de inscrição. Em algumas

situações representará o “saldo” dos valores que forem inscritos em determinado

exercício, mas que ainda não foram pagos ou liquidados. Ex.: Caso tenha sido inscrito

ao final de 2012 o valor de vinte mil reais em restos a pagar processados e tenha sido

pago, no decorrer de 2013, o valor de quinze mil reais, não ocorrendo cancelamento de

nenhum valor e continuando vigente o crédito, o montante a ser informado no quadro

será de cinco mil reais na linha referente à inscrição 2012.

Pagamento: valor dos pagamentos efetivados no decorrer do exercício do Relatório de

Gestão.

Cancelamento: somatório dos valores de restos a pagar cancelados no decorrer do

exercício do Relatório de Gestão.

Saldo a Pagar 31/12/2014: saldo de restos a pagar vigente em 31 de dezembro do

exercício de referência do Relatório de Gestão, após as baixas e pagamentos.

Page 115: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 115

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.3. Informação sobre as transferências de recursos

Neste tópico deve ser informado sobre o Prodesu, os instrumentos de transferência de

recursos celebrados com as instituições de ensino e entidades de classe para o aprimoramento da fiscalização e o aperfeiçoamento dos profissionais, bem como outros

instrumentos de transferência de recursos celebrados pela unidade jurisdicionada. Além disso,

deve constar a situação quanto à prestação de contas, conforme os quadros nos itens abaixo.

Caso a unidade jurisdicionada não disponha de informações a serem inseridas em determinado

quadro, tal situação deve ser explicada no texto do tópico em questão, o qual não deverá ser

excluído, mas sim justificado.

4.3.1. Visão geral dos instrumentos de transferência de recursos celebrados

Neste tópico deve ser informado um resumo dos recursos transferidos a entidades no exercício

de referência do Relatório de Gestão, por meio de instrumentos de repasse de recurso.

Para a apresentação do resumo dos instrumentos celebrados nos últimos exercícios, utilizar

quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de

quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 24 - VISÃO GERAL DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

CELEBRADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Fonte de Recursos

Quantidade de

Instrumentos

Celebrados

Quantidade de

Entidades

Beneficiadas

Recursos Conveniados

2012 2013 2014 2012 2013 2014 2012 2013 2014

Resoluções nº 1.030/2011 e nº

1.031/2011 - Prodesu

Resolução nº 1.032/2011 – apoio à

fiscalização e ao aperfeiçoamento

profissional

Decisões Plenárias – outras fontes de

recurso

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 24 – VISÃO GERAL DOS INSTRUMENTOS DE TRANFERÊNCIA DE RECURSOS

CELEBRADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS visa demonstrar a quantidade de instrumentos

de transferência de recursos e de entidades beneficiadas e os valores conveniados no exercício

de referência do Relatório de Gestão e nos dois anteriores.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Fonte dos recursos: normativo que autoriza a celebração dos instrumentos de

transferência de recursos no exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois

anteriores.

Resoluções nº 1.030/2011 e nº 1.031/2011 - Prodesu: normativo que autoriza a

celebração de instrumentos de transferência de recursos relativa ao Programa de

Desenvolvimento Sustentável.

Page 116: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 116

Resolução nº 1.032/2011 - apoio à fiscalização e ao aperfeiçoamento profissional:

normativo que autoriza a celebração de instrumentos de transferência recursos com as

instituições de ensino e entidades de classe para o aprimoramento da

fiscalização desenvolvida pelo Conselho e o aperfeiçoamento dos profissionais.

Decisões Plenárias – outras fontes de recursos: normativo que autoriza a celebração de

instrumentos de transferência de recursos específicos.

Quantidade de Instrumentos Celebrados: número de instrumentos de transferência

celebrados, por fonte de recurso, no exercício de referência do Relatório de Gestão e

nos dois anteriores.

Quantidade de Entidades Beneficiadas: número de entidades (públicas ou privadas)

com quem a entidade jurisdicionada celebrou instrumento de transferência de recursos,

por fonte do recurso, no exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois

anteriores.

Recursos Conveniados: montante de recursos conveniados, por fonte de recurso, no

exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois anteriores.

Total: somatório do número de instrumentos de transferência de recursos celebrados,

de entidades beneficiadas e de recursos conveniados no exercício de referência do

Relatório de Gestão e nos dois anteriores.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.3.2. Demonstração das transferências de recursos realizadas no exercício de

referência

A unidade jurisdicionada deve informar as transferências de recursos realizadas no exercício

por convenente, bem como identificar o beneficiário, a transferência, a linha de investimento

aplicada, os recursos conveniados, as contrapartidas, os repasses efetuados e os acumulados

até o final do exercício e a vigência, considerados todos os termos aditivos.

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar

como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 25 - CARACTERIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE

REFERÊNCIA

Nome do

Benefici

ário

Nº do

processo

Nº do

instrume

nto

Linha de

investim

ento

Recursos

Conveni

ados

(R$)

Contrap

artida

(R$)

Recursos Repassados Vigência

Sit. No

Exercício

(R$)

Acumulado

até o

Exercício

(R$)

Início Fim

Entidade

1

Total Entidade 1

Entidade

2

Total Entidade 1

Entidade

n

Total Entidade n

Total

LEGENDA:

Page 117: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 117

Situação da Transferência:

1 - Instrumento em execução - transferência concluída

2 - Instrumento em execução - transferência pendente

3 - Instrumento concluído - transferência concluída

4 - Instrumento concluído - transferência pendente

5 - Instrumento rescindido

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 25 – CARACTERIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE

REFERÊNCIA visa apresentar informações sobre as transferências de recursos realizadas pela

unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de Gestão. As informações

prestadas deverão refletir a situação em 31 de dezembro do exercício de referência.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Nome do Beneficiário: nome da entidade beneficiada com a transferência de recursos.

Nº do processo: número do registro fornecido pelo Setor de Documentação no qual

consta o protocolo de encaminhamento da proposta de parceria e do Plano de Trabalho

do beneficiário.

Nº do Instrumento: número pelo qual o instrumento de transferência de recursos é

identificado nos controles da unidade jurisdicionada.

Linha de investimento: programa institucional para o qual os recursos são destinados.

Recursos conveniados: montante pactuado no ato da assinatura do instrumento de

transferência de recursos (convênio e aditivos) a ser repassado pela unidade

jurisdicionada.

Contrapartida pactuada: montante pactuado no ato da assinatura do instrumento de

transferência de recursos (convênio e aditivos) a ser aportado pelo beneficiário para

execução do objeto do convênio.

Recursos repassados: montante repassado pela unidade jurisdicionada por meio de

cada instrumento de transferência, observando-se o valor total transferido até 31 de

dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão, bem como o valor

transferido no exercício.

No exercício: montante de recursos transferido no exercício de referência do Relatório

de Gestão.

Acumulado até o exercício: montante dos recursos transferido em qualquer época, isto

é, o valor total acumulado até 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório

de Gestão.

Vigência: datas de início e fim da execução do instrumento de transferência de

recursos.

Início: data de início da vigência do instrumento de transferência de recursos, no

formato ”dd/mm/aaaa”.

Fim: data de término da vigência do instrumento de transferência de recursos,

considerando-se todos os termos aditivos, no formato “dd/mm/aaaa”.

Sit.: situação de cada instrumento de transferência em 31 de dezembro do exercício de

referência do Relatório de Gestão, de acordo com a classificação a seguir:

1 - Instrumento em execução - transferência concluída: indica que o instrumento de

transferência encontra-se em vigência em 31 de dezembro do exercício de referência

Page 118: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 118

do Relatório de Gestão, bem como a totalidade dos recursos conveniados foi repassada

ao beneficiário até a mesma ocasião.

2 - Instrumento em execução - transferência pendente: indica que o instrumento de

transferência encontra-se em vigência em 31 de dezembro do exercício de referência

do Relatório de Gestão, contudo há parte e/ou totalidade dos recursos conveniados

pendentes de repasse ao beneficiário até a mesma ocasião.

3 - Instrumento concluído - transferência concluída: indica que o instrumento de

transferência foi concluído (teve sua vigência encerrada), bem como a totalidade dos

recursos conveniados foi repassada ao beneficiário até 31 de dezembro do exercício de

referência do Relatório de Gestão.

4 - Instrumento concluído - transferência pendente: indica que o instrumento de

transferência foi concluído (teve sua vigência encerrada), contudo há parte e/ou

totalidade dos recursos conveniados pendentes de repasse ao beneficiário.

5 - Instrumento rescindido: indica que o instrumento de transferência foi rescindido por

descumprimento de cláusulas pactuadas.

Entidades: informações sobre transferências de recursos realizadas no exercício de

referência do Relatório de Gestão a entidades públicas ou privadas.

Total por beneficiário: montante referente aos recursos conveniados, valor de

contrapartida e recursos repassados, individualizado por beneficiário.

Total: montante referente aos recursos conveniados, valor de contrapartida e recursos

repassados pela unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de

Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

4.3.3. Demonstração da prestação de contas sobre transferências de recursos

realizadas

Para a apresentação do resumo da prestação de contas sobre transferências de recursos

realizadas pela unidade jurisdicionada, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor

visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 26 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Exercício da Prestação das Contas Situação da Prestação de

Contas

Quantidade de

Instrumentos Recursos Repassados

2014 Contas Prestadas

Contas NÃO Prestadas

2013 Contas Prestadas

Contas NÃO Prestadas

2012 Contas Prestadas

Contas NÃO Prestadas

Anteriores a 2012 Contas NÃO Prestadas

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 26 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS DOS INSTRUMENTOS DE

TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS visa demonstrar a

quantidade de instrumentos de transferência de recursos, assim como os respectivos

montantes repassados, segmentados por ano em que deveriam ser prestadas as contas, de

Page 119: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 119

forma a evidenciar o perfil da prestação de contas das realizadas, identificando instrumentos

que tiveram suas contas prestadas e instrumentos que não tiveram contas prestadas.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Exercício da Prestação das Contas: exercício em que ocorreu a data limite para o

convenente apresentasse as contas finais das transferências recebidas por meio desses

instrumentos. Não se deve levar em consideração a data do término da vigência do

termo e sim o término do prazo para prestar contas.

Situação da Prestação de Contas: situação da prestação de contas dos instrumentos de

transferência de recursos, classificando-a em contas prestadas ou contas não

prestadas.

Contas Prestadas: contas finais que foram efetivamente prestadas.

Contas NÃO Prestadas: contas finais que não foram prestadas pelo convenente ou

contratado.

Quantidade de Instrumentos: número de instrumentos de transferência de recursos,

para cada exercício, com Contas Prestadas e Contas NÃO Prestadas, tomando-se por

base o total de instrumentos cujas datas limites para prestação de contas final tenha

ocorrido nos respectivos exercícios. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Recursos repassados: Valor total dos repasses relativos aos instrumentos de

transferência de recursos, de acordo com a situação da prestação de contas, devendo

ser considerado o montante dos valores repassados durante toda a vigência do

instrumento, independentemente do exercício em que ocorreu o repasse:

o Para os instrumentos com prazos de prestação de contas final vencidos no

exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois imediatamente

anteriores, devem ser fornecidas as informações (quantidade e recursos

repassados) separadas para os instrumentos com contas prestadas e com contas

não prestadas;

o Para os instrumentos cujas datas limites para prestar contas tenham vencido em

exercícios anteriores, devem ser apresentadas informações somente sobre

aqueles cujas contas ainda não haviam sido prestadas até o final do exercício de

referência do Relatório de Gestão. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Para a apresentação da visão geral da análise da prestação de contas dos instrumentos de

transferência de recursos, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das

informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 27 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS NOS TRÊS ÚLTIMOS

EXERCÍCIOS

Exercício da

Prestação de

Contas

Quantitativos e Recursos Repassados

2014

Quantidade de Contas Prestadas

Total de Recursos Repassados (R$)

Com Prazo de Análise

NÃO Vencido Contas Analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Quantidade de cobrança

administrativa/ação judicial

Recursos Repassados (R$)

Page 120: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 120

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade

Recursos Repassados (R$)

Com Prazo de Análise

Vencido

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Quantidade de cobrança

administrativa/ação judicial

Recursos Repassados (R$)

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade

Recursos Repassados (R$)

2013

Quantidade de Contas Prestadas

Total de Recursos Repassados (R$)

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Recursos Repassados (R$)

Contas NÃO Analisadas Quantidade

Recursos Repassados (R$)

2012

Quantidade de Contas Prestadas

Total de Recursos Repassados (R$)

Contas analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Recursos Repassados (R$)

Contas NÃO Analisadas Quantidade

Recursos Repassados (R$)

Exercício

Anterior a 2012 Contas NÃO Analisadas

Quantidade

Recursos Repassados (R$)

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 27 – VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS NOS TRÊS

ÚLTIMOS EXERCÍCIOS contempla informações sobre a análise das prestações de contas sobre

transferência de recursos nos três últimos exercícios. Com base nos exercícios em que as

contas foram apresentadas, o Conselho deve evidenciar o lapso temporal entre a prestação e a

análise das contas, demonstrando a qualidade do gerenciamento das contas sobre

transferências de recursos. A data de referência a ser considerada em cada exercício é 31 de

dezembro.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Exercício da Prestação das Contas: exercício em que as contas foram prestadas pelo

convenente, independentemente de tal prestação ter sido feita no prazo, pois o que

importa verificar com este quadro é o lapso temporal entre a prestação e a análise das

contas.

Quantidade de Contas Prestadas: número de contas prestadas pelos convenentes ou

contratados, por exercício. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Total de Recursos Repassados: valor total repassado, por exercício, aos convenentes ou

contratados considerando as contas já analisadas e não analisadas. Os dados serão

atualizados a cada exercício.

Com Prazo de Análise não Vencido: grupo de contas já prestadas pelos convenentes

cuja data limite para análise da unidade jurisdicionada é posterior a 31 de dezembro do

ano de referência.

Page 121: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 121

Com Prazo de Análise Vencido: grupo de contas já prestadas pelos convenentes cuja

data limite para análise da unidade jurisdicionada é inferior a 31 de dezembro do ano

de referência.

Contas analisadas: grupo de contas analisadas pela unidade jurisdicionada.

Os dados serão atualizados a cada exercício.

Contas NÃO analisadas: grupo de contas não analisadas pela unidade jurisdicionada.

Considerar aqui também as contas pendentes de aprovação do Plenário. Os dados serão

atualizados a cada exercício.

Quantidade Aprovada: número de contas analisadas que foram aprovadas por Decisão

Plenária. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Quantidade Reprovada: número de contas analisadas que foram reprovadas por

Decisão Plenária. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Quantidade de TCE: número de contas analisadas que foram objeto de Tomadas de

Contas Especiais – TCE. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Quantidade de cobrança administrativa/ação judicial: número de contas analisadas que

foram objeto de cobrança administrativa ou ação judicial para obtenção do

ressarcimento. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Montante repassado: valor repassado aos convenentes, separando por contas já

analisadas ou não analisadas. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Quantidade: número de contas que ainda não tinham sido analisadas pela unidade

jurisdicionada. Os dados serão atualizados a cada exercício.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS

O perfil do quadro de empregados da unidade jurisdicionada deve ser demonstrado por meio

do preenchimento dos quadros abaixo.

Devem ser contempladas informações sobre a estrutura de pessoal da unidade jurisdicionada,

considerando as perspectivas dos itens 5.1. a 5.10.

Todo e qualquer valor informado no Relatório de Gestão deve estar suportado pelos registros

contábeis.

Para melhorar a coleta de dados, sugere-se parametrizar o sistema de folha de pagamento de

forma a gerar as seguintes informações:

Criar rubricas específicas para distinguir “cargo em comissão” e “função de confiança”;

Segregar, dentro de cada centro de custo, o ocupante de cargo de livre provimento

(comissionado e função de confiança) dos demais membros da unidade organizacional

(superintendência, gerência, setor etc.), permitindo que, além da remuneração, todas

as demais verbas salariais sejam vinculadas à tipologia do cargo.

Também se sugere viabilizar a integração do sistema de folha de pagamento com o sistema de

contabilidade, de modo a possibilitar a vinculação de cada rubrica com a respectiva conta

contábil, conferir rapidez no processo de contabilização e confiabilidade nas informações, bem

como formalizar o critério de contabilização, sem alteração de critério durante o Exercício

Social.

Page 122: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 122

5.1. Demonstração da força de trabalho

Para a demonstração da força de trabalho, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor

visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que

ocupem mais de uma página devem figurar como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 28 - FORÇA DE TRABALHO DA UNIDADE JURISDICIONADA

Natureza do

vínculo do

empregado

Em Exercício

Cedidos

Quadro

de

Pessoal

Real

Quadro de

Pessoal

Autorizado

Cargos

sem

Função ou

Comissão

Cargos de Livre Provimento

Cargo

LP1

Cargo

LP2

Cargo

LP3

Cargo

LP4

Cargo

LPn

1. Empregados

ocupantes de

cargos de carreira

1.1. Cargo 1

1.2. Cargo 2

1.3. Cargo n 1.4. Não regidos

pelo PCCS

vigente

2. Empregados

ocupantes de

cargos em

comissão

3. Empregados

com contrato

temporário

4.Empregados

requisitados de

outros órgãos

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 28 – FORÇA DE TRABALHO DA UNIDADE JURISDICIONADA visa demonstrar a força

de trabalho da unidade jurisdicionada, organizada por cargos e funções, de acordo com o Plano

de Cargos, Carreiras e Salários – PCCS vigente. O Quadro deve refletir a situação apurada em

31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Natureza do vínculo do empregado: tipo de vínculo que o empregado mantém com a

unidade jurisdicionada, podendo ser de cargo de carreira, de cargo em comissão,

temporário ou requisitado de outro órgão.

o Empregados ocupantes de cargos de carreira: empregados que possuem vínculo

de emprego com um empregador por prazo indeterminado.

o Cargo 1, Cargo 2, Cargo n: cargos de carreira definidos pelo PCCS ou normativo

específico da unidade jurisdicionada. Inserir tantas linhas quantos forem os

cargos a serem informados.

o Não regidos pelo PCCS: empregados que não aderiram ao PCCS vigente.

Page 123: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 123

o Empregados com cargos em comissão: empregados contratados, sem aprovação

prévia em concurso público, exclusivamente para o exercício de atividades

típicas de direção, chefia e assessoramento.

o Empregados com contrato temporário: empregados em regime de contrato

temporário (por prazo determinado) com a unidade jurisdicionada.

o Empregados requisitados de outros órgãos: empregados ou servidores

originários de outra entidade ou órgão da Administração Pública que estejam em

exercício provisório na unidade jurisdicionada por meio de ajuste de cooperação.

Em exercício: número de empregados que efetivamente estava atuando na unidade

jurisdicionada em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão,

organizado por natureza do vínculo do empregado com o Conselho e o cargo que

ocupava na ocasião. Considerar como empregados em exercício os que se encontram

afastados temporariamente do Conselho por motivo de licença.

Cargos sem Função ou Comissão: número de empregados que não exercia atividades

típicas de direção, chefia e assessoramento, por natureza do seu vínculo com a unidade

jurisdicionada, em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

Cargos de Livre Provimento: número de empregados que exercia atividades típicas de

direção, chefia e assessoramento, por natureza do seu vínculo com a unidade

jurisdicionada, em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

o Cargo LP 1, Cargo LP 2,(...), Cargo LP n: cargos de livre provimento definidos

pelo PCCS ou normativo específico da unidade jurisdicionada. Inserir tantas

linhas quantos forem os cargos de livre provimento a serem informados.

Cedidos: número de empregados da unidade jurisdicionada que em 31 de dezembro do

exercício de referência do Relatório de Gestão encontravam-se cedidos a outra entidade

ou órgão da Administração Pública.

Quadro de Pessoal Real: número de empregados que efetivamente compõe a força de

trabalho da unidade jurisdicionada, por natureza do seu vínculo com o Conselho.

Quadro de Pessoal Autorizado: número de empregados autorizado pelo normativo

interno, quando for o caso, para provimento de cargos e funções. Se para um

determinado tipo de vínculo empregatício não houver quadro de pessoal autorizado por

normativo, esta coluna deve ser preenchida coma a expressão “Não há”.

Total: número total de empregados para cada uma das tipologias indicadas nas

colunas.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.2. Situações que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada

Para a demonstração das situações que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada,

utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo. Para a demonstração das situações que reduzem a força de trabalho

da unidade jurisdicionada, utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das

informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 29 - SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO

Tipologias dos afastamentos Quantidade

1. Cedidos

2. Licença Remunerada

Page 124: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 124

3. Licença Não Remunerada

4. Outras Situações

4.1. Licença-Maternidade

4.2. Licença-Maternidade Complementar

4.3. Auxílio-Doença

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 29 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO visa demonstrar as

situações que caracterizam a ausência momentânea do empregado da unidade jurisdicionada,

conforme previsões legais. O Quadro deve refletir a situação apurada em 31 de dezembro do

exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Tipologia dos afastamentos: modalidades de afastamentos segundo previsões legais:

o Cedidos: empregados que em 31 de dezembro do exercício de referência do

Relatório de Gestão encontravam-se cedidos a outra entidade ou órgão da

Administração Pública.

o Licença remunerada: empregados que estavam em gozo de licença remunerada

em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

o Licença não remunerada: empregados que estavam em gozo de licença não

remunerada em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de

Gestão.

o Outras situações: outras situações que não se enquadram nos conceitos

mencionados nas linhas acima. Nesse caso, o Conselho deverá especificar cada

caso em uma nova linha no quadro para cada natureza de afastamento que não

se enquadre nas naturezas antes descritas.

o Licença-Maternidade (120 dias): empregada que se encontrava afastada em

gozo de Licença-Maternidade (atualmente de 120 dias de acordo com a

legislação previdenciária) em 31 de dezembro do exercício de referência do

Relatório de Gestão.

o Licença-Maternidade Complementar (60 dias após a Licença-Maternidade):

empregada que se encontrava afastada em gozo de Licença-Maternidade

Complementar (60 dias após o término da Licença-Maternidade de acordo com a

política de pessoal aprovada) em 31 de dezembro do exercício de referência do

Relatório de Gestão.

o Auxílio-Doença: empregado que se encontrava incapaz para o trabalho (mesmo

que temporariamente) em 31 de dezembro do exercício de referência do

Relatório de Gestão por motivo de doença por mais de 15 dias consecutivos.

Quantidade: número de empregados afastados, por tipologia de afastamento, em 31 de

dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

Total: número total de empregados afastados em 31 de dezembro do exercício de

referência do Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.3. Custos de pessoal da unidade jurisdicionada

Page 125: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 125

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar

como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 30 - CUSTOS DE PESSOAL NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Tipo de

Vínculo

do

Empregad

o

Remunera

ção Básica

e Fixa

Gratificaç

ão de

Função de

Confiança

e de

Cargos

Comission

ados

Despesas Variáveis

Encargos e

Impostos

Decisões

Judiciais

Total por

Tipo de

Vínculo do

Empregado

Verbas

Indenizató

rias

Benefícios

Assistenci

ais e

Previdenci

ários

Diárias,

Ajuda de

Custo e

Auxílio

Deslocame

nto

Demais

Despesas

Variáveis

Empregados de Carreira

Exercícios

2014 2013 2012

Empregados Ocupantes de Cargos em Comissão

Exercícios

2014 2013 2012

Empregados com contratos temporários

Exercícios 2014 2013 2012

Empregados em gozo de Licença

Exercícios 2014 2013 2012

Empregados Cedidos com Ônus

Exercícios 2014 2013 2012

Empregados que aderiram ao PDV/PDI

Exercícios 2014 2013 2012

Aposentados ou Pensionistas pelo Regime Jurídico Único (RJU)

Exercícios 2014 2013 2012

Total por Tipo de Despesa

Exercícios 2014 2013 2012

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 31 – CUSTOS DE PESSOAL NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS visa demonstrar os

custos de pessoal do Confea no exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois

anteriores, por natureza de despesas de pessoal para cada tipologia de empregados.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Remuneração Básica e Fixa: valores pagos a título de salário base, vantagens pessoais

fixas (anuênio, assiduidade, gratificação 1/12, incorporação de gratificação de função

Page 126: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 126

etc.), férias, 1/3 férias, abono pecuniário e seu respectivo 1/3, 13º salário etc.,

conforme Plano de Cargos, Carreiras e Salários – PCCS e outros normativos. Deduções:

atrasos e faltas.

Gratificação de Função de Confiança e de Cargos Comissionados: valores pagos a título

de função de confiança (gratificação devida a empregados de carreira que exerceram

atividades de direção, chefia e assessoramento) e a título de cargo em comissão (valor

devido a empregados contratados, sem concurso público, exclusivamente para exercer

atividades de direção, chefia e assessoramento), incluindo os casos de substituições

temporárias previstos no PCCS.

Despesas Variáveis: valores pagos a título de Verbas Indenizatórias, Benefícios

Assistenciais, Benefícios Previdenciários, Diárias, Ajuda de Custo, Auxílio Deslocamento

e demais Despesas Variáveis não contempladas nos itens anteriores.

Verbas Indenizatórias: valores pagos a título de indenização referente a auxílio-

alimentação, auxílio-transporte, auxílio-bolsa ou auxílio-educação (qualquer nível ou

tipo de formação), auxílio-creche, auxílio-escola, entre outras previstas no PCCS e

outros normativos. Deduções: diárias, ajuda de custo e auxílio deslocamento para

atividades fora da sede de trabalho, por estarem destacados em outras linhas do

Quadro, e eventuais participações dos empregados, descontadas em folha, decorrentes

da concessão dos benefícios por se tratarem de recuperação de despesa (ex:

participação no auxílio-transporte).

Benefícios Assistenciais e Previdenciários: valores pagos pelo EMPREGADOR a título de

assistência médica, assistência odontológica, previdência complementar, auxílio-

funeral, entre outros da mesma natureza.

Diárias, Ajuda de Custo e Auxílio Deslocamento: valores pagos a título de diárias

tributáveis e não tributáveis, ajuda de custo e auxílio-deslocamento para atividades

executadas fora da sede.

Demais Despesas Variáveis: valores pagos os quais não se enquadram nos títulos

anteriores, tais como horas extras, Descanso Semanal Remunerado – DSR, adicional

noturno, saldo de banco de horas, verbas rescisórias (férias indenizadas, férias

proporcionais, 13º salário indenizado, 13º salário proporcional, médias) etc.

Encargos e Impostos: despesas do EMPREGADOR com encargos sociais e impostos, tais

como FGTS, INSS e PIS SOBRE FOLHA.

Decisões Judiciais: valores pagos a empregados e ex-empregados do Conselho em

decorrência de decisão judicial, independentemente da rubrica.

Total por Tipo de Empregado: custo de pessoal por tipo de empregado para cada

exercício.

Tipo de vínculo do empregado: tipo de vínculo que o empregado mantém com o

Conselho: Empregados de Carreira, Empregados Ocupantes de Cargo de Livre

Provimento - Cargos em Comissão, Empregados com contrato temporário, Empregados

em gozo de Licença, Empregados Cedidos com Ônus, Empregados que aderiram ao

PDV/PDI e Aposentados ou Pensionistas pelo Regime Jurídico Único (RJU).

o Empregados de Carreira: empregados que possuem vínculo de emprego com um

empregador por prazo indeterminado, sem limite de prazo. Não considerar os

empregados em gozo de Licença, Cedidos com Ônus para a unidade

jurisdicionada e que aderiram ao PDV/PDI, por estarem destacados em outras

linhas do Quadro.

Page 127: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 127

o Empregados Ocupantes de Cargo de Livre Provimento - Cargos em Comissão:

empregados contratados, sem concurso público, exclusivamente para exercer

atividades de direção, chefia e assessoramento (livre nomeação e exoneração).

o Empregados com contrato temporário: empregados em regime de contrato

temporário (por prazo determinado) com a unidade jurisdicionada.

o Empregados em gozo de Licença: empregados que gozaram de Licença-

Remunerada prevista em normativo ou de Licença-Maternidade.

o Empregados Cedidos com Ônus: empregados que estiveram cedidos para outros

órgãos com ônus financeiro para a unidade jurisdicionada.

o Empregados que aderiram ao PDV/PDI: empregados que aderiram a Plano de

Demissão Voluntária (PDV) ou Plano de Demissão Incentivada (PDI)

eventualmente aprovados.

o Aposentados ou Pensionistas pelo Regime Jurídico Único (RJU): aposentados ou

pensionistas que recebem benefícios estatutários nos moldes da Lei nº 8112/90

(Regime Jurídico Único - RJU).

Total por Tipo de Despesa: custo de pessoal por tipo de despesa para cada exercício.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.4. Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade

O perfil etário da força de trabalho deve ser demonstrado por meio de quadros e tabelas, que

permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 31 - FORÇA DE TRABALHO POR FAIXA ETÁRIA

Natureza do Vínculo do Empregado

Quantidade de Empregados por Faixa Etária Total por

Natureza do

Vínculo do

Empregado

Até 30

anos

De 31 a

40 anos

De 41 a

50 anos

De 51 a

60 anos

Acima de

60 anos

1. Empregados ocupantes de cargos de

carreira

1.1. Cargo 1

1.2. Cargo 2

1.3. Cargo n

1.4. Não regidos pelo PCCS vigente 2. Empregados ocupantes de cargos

em comissão

3. Empregados com contrato

temporário

4. Empregados requisitados de outros

órgãos

Total por Faixa Etária Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 32 – FORÇA DE TRABALHO POR FAIXA ETÁRIA visa demonstrar o perfil etário do

quadro de pessoal ativo da unidade jurisdicionada, segundo a natureza do vínculo do

empregado com o Conselho. O Quadro deve refletir a situação apurada em 31 de dezembro do

exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Page 128: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 128

Natureza do vínculo do empregado: tipo de vínculo que o empregado mantém com a

unidade jurisdicionada, podendo ser de cargo de carreira, de cargo em comissão,

temporário ou requisitado de outro órgão.

o Empregados ocupantes de cargos de carreira: empregados que possuem vínculo

de emprego com um empregador por prazo indeterminado.

o Cargo 1, Cargo 2, Cargo n: cargos de carreira definidos pelo PCCS ou normativo

específico da unidade jurisdicionada. Inserir tantas linhas quantos forem os

cargos a serem informados.

o Não regidos pelo PCCS: empregados que não aderiram ao PCCS vigente.

o Empregados com cargos em comissão: empregados contratados, sem aprovação

prévia em concurso público, exclusivamente para o exercício de atividades

típicas de direção, chefia e assessoramento.

o Empregados com contrato temporário: empregados em regime de contrato

temporário (por prazo determinado) com a unidade jurisdicionada.

o Empregados requisitados de outros órgãos: empregados ou servidores

originários de outra entidade ou órgão da Administração Pública que estejam em

exercício provisório na unidade jurisdicionada por meio de ajuste de cooperação.

Quantidade de Empregados por Faixa Etária: número de empregados do quadro de

pessoal real da unidade jurisdicionada, por faixa etária e por natureza do seu vínculo

com o Conselho.

o Até 30 anos: número de empregados até 30 anos de idade por natureza do seu

vínculo com a unidade jurisdicionada.

o De 31 a 40 anos: número de empregados de 31 a 40 anos de idade por natureza

do seu vínculo com a unidade jurisdicionada.

o De 41 a 50 anos: número de empregados de 41 a 50 anos de idade por natureza

do seu vínculo com a unidade jurisdicionada.

o De 51 a 60 anos: número de empregados de 51 a 60 anos de idade por natureza

do seu vínculo com a unidade jurisdicionada.

o Acima de 60 anos: número de empregados acima de 60 anos de idade por

natureza do seu vínculo com a unidade jurisdicionada.

Total por faixa etária: número total de empregados do quadro de pessoal real da

unidade jurisdicionada por faixa etária.

Total por natureza do vínculo do empregado: número total de empregados do quadro

de pessoal real da unidade jurisdicionada por natureza do seu vínculo com o Conselho.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.5. Qualificação da força de trabalho de acordo com o nível de escolaridade

O nível de escolaridade da força de trabalho da unidade jurisdicionada deve ser demonstrado

por meio de quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 32 – FORÇA DE TRABALHO POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE

Natureza do Vínculo do Empregado Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Total por

Natureza do 1 2 3 4 5 6 7 8

Page 129: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 129

Vínculo do

Empregado

1. Empregados em cargos de carreira

1.1. Cargo 1

1.2. Cargo 2

1.3. Cargo n

1.4. Não regidos pelo PCCS vigente 2. Empregados ocupantes de cargos em

comissão

3. Empregados com contrato temporário 4. Empregados requisitados de outros

órgãos

Total por Nível de Escolaridade LEGENDA:

Nível de Escolaridade: 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado; 3 - Nível Fundamental; 4 - Nível Médio; 5 - Nível

Superior; 6 - Especialização; 7 – Mestrado; 8 – Doutorado

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 33 – FORÇA DE TRABALHO POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE visa demonstrar o perfil

de escolaridade do quadro de pessoal real da unidade jurisdicionada. O Quadro deve refletir a

situação apurada em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Natureza do vínculo do empregado: tipo de vínculo que o empregado mantém com a

unidade jurisdicionada, podendo ser de cargo de carreira, de cargo em comissão,

temporário ou requisitado de outro órgão.

o Empregados ocupantes de cargos de carreira: empregados que possuem vínculo

de emprego com um empregador por prazo indeterminado.

o Cargo 1, Cargo 2, Cargo n: cargos de carreira definidos pelo PCCS ou normativo

específico da unidade jurisdicionada. Inserir tantas linhas quantos forem os

cargos a serem informados.

o Não regidos pelo PCCS: empregados que não aderiram ao PCCS vigente.

o Empregados com cargos em comissão: empregados contratados, sem aprovação

prévia em concurso público, exclusivamente para o exercício de atividades

típicas de direção, chefia e assessoramento.

o Empregados com contrato temporário: empregados em regime de contrato

temporário (por prazo determinado) com a unidade jurisdicionada.

o Empregados requisitados de outros órgãos: empregados ou servidores

originários de outra entidade ou órgão da Administração Pública que estejam em

exercício provisório na unidade jurisdicionada por meio de ajuste de cooperação.

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade: número de empregados do quadro de

pessoal real da unidade jurisdicionada, por nível de escolaridade e por natureza do seu

vínculo com o Conselho.

1: número de empregados analfabetos, por natureza do seu vínculo com a unidade

jurisdicionada.

2: número de empregados alfabetizados, por natureza do seu vínculo com a unidade

jurisdicionada.

Page 130: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 130

3: número de empregados com nível fundamental completo, por natureza do seu

vínculo com a unidade jurisdicionada.

4: número de empregados com nível médio completo, por natureza do seu vínculo com

a unidade jurisdicionada.

5: número de empregados com nível superior, por natureza do seu vínculo com a

unidade jurisdicionada.

6: número de empregados com especialização, por natureza do seu vínculo com a

unidade jurisdicionada.

7: número de empregados com mestrado, por natureza do seu vínculo com a unidade

jurisdicionada.

8: número de empregados com doutorado ou especializações superiores, por natureza

do seu vínculo com a unidade jurisdicionada.

Total por nível de escolaridade: número total de empregados do quadro de pessoal real

da unidade jurisdicionada por nível de escolaridade.

Total por natureza do vínculo do empregado: número total de empregados do quadro

de pessoal real da unidade jurisdicionada por natureza do seu vínculo com o Conselho.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Caso a unidade jurisdicionada não possua as informações devidamente atualizadas, deve fazer

constar justificativa em forma de texto, se possível com a informação acerca da programação

de recadastramento no exercício seguinte.

5.6. Demonstração da composição do quadro de estagiários

Para a demonstração da composição do quadro de estagiários, utilizar quadros e tabelas, que

permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 33 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Nível de Escolaridade / Tipo de

Atividade Exercida

Quantidade de Contratos de

Estágio Vigentes Despesa no Exercício (R$)

1. Nível Superior

1.1. Área Fim

1.2. Área Meio

2. Nível Médio

2.1. Área Fim

2.2. Área Meio

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 34 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS visa demonstrar os

quantitativos de contratos de estágio vigentes, discriminando-os de acordo com o nível de

escolaridade exigido e com o tipo de atividade exercida pelos estagiários na unidade

jurisdicionada.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Nível de Escolaridade / Tipo de Atividade Exercida: nível de escolaridade corresponde

ao nível de formação escolar exigido do estagiário no seu contrato, ou seja, o nível que

está cursando. Tipo de atividade exercida: área de atividade em que o estagiário atua

na unidade jurisdicionada, segundo seu contrato de estágio.

Page 131: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 131

o Nível superior: nível de escolaridade dos estagiários que se encontram cursando

o 3º grau de escolaridade.

o Nível médio: nível de escolaridade dos estagiários que se encontram cursando o

2º grau de escolaridade.

o Área Fim: área de atividades do Conselho correspondente às suas finalidades e

objetivos precípuos: registro de profissionais e empresas, registro da ART e do

acervo técnico profissional, a fiscalização das profissões, julgamento de

demandas contenciosas e relacionamento entre os integrantes do Sistema

Confea/Crea e outras organizações, em âmbito estadual, e promoção de

condições para o exercício, a fiscalização e o aperfeiçoamento das atividades

profissionais.

o Área Meio: área de atividades do Conselho correspondente ao suporte técnico-

administrativo à realização das suas atividades finalísticas.

Quantidade de contratos de estágio vigentes: número de contratos de estágio que se

encontravam vigentes em 31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de

Gestão, por tipo de atividade exercida pelo estagiário.

Despesa no exercício: gastos incorridos com o pagamento de estagiários no exercício

de referência do Relatório de Gestão, que normalmente contempla o somatório de

bolsa-auxílio, auxílio-transporte, deduzidas as faltas, atrasos e vale-transporte totalizar

exatamente o valor líquido da folha de estagiários.

Total: número total de contratos de estágio que se encontravam vigentes em 31 de

dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão, bem como a despesa total

com estagiários no exercício (última coluna).

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.7. Processo de ingresso de empregados na unidade jurisdicionada

Para a demonstração da quantidade de ingressos e egressos no quadro de pessoal, utilizar

quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme modelo de

quadro abaixo.

Caso a unidade jurisdicionada tenha realizado processo seletivo de empregados no exercício de

referência do Relatório de Gestão, deverá informar a forma de seleção e a situação do

processo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 34 - EMPREGADOS CONTRATADOS E DEMITIDOS NO EXERCÍCIO

Natureza do vínculo do empregado Contratados no Exercício Demitidos no Exercício

1. Empregados ocupantes de cargos de carreira

1.1. Cargo 1

1.2. Cargo 2

1.3. Cargo n

1.4. Não regidos pelo PCCS vigente

2. Empregados ocupantes de cargos em comissão

3. Empregados com contrato temporário

4. Empregados requisitados de outros órgãos

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 35 – EMPREGADOS CONTRATADOS E DEMITIDOS NO EXERCÍCIO visa informar a

quantidade de ingressos e egressos do quadro de pessoal real da unidade jurisdicionada no

Page 132: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 132

exercício de referência do Relatório de Gestão. O Quadro deve refletir a situação apurada em

31 de dezembro do exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Natureza do vínculo do empregado: tipo de vínculo que o empregado mantém com a

unidade jurisdicionada, podendo ser de cargo de carreira, de cargo em comissão,

temporário ou requisitado de outro órgão.

o Empregados ocupantes de cargos de carreira: empregados que possuem vínculo

de emprego com um empregador por prazo indeterminado.

o Cargo 1, Cargo 2, Cargo n: cargos de carreira definidos pelo PCCS ou normativo

específico da unidade jurisdicionada. Inserir tantas linhas quantos forem os

cargos a serem informados.

o Não regidos pelo PCCS: empregados que não aderiram ao PCCS vigente.

o Empregados com cargos em comissão: empregados contratados, sem aprovação

prévia em concurso público, exclusivamente para o exercício de atividades

típicas de direção, chefia e assessoramento.

o Empregados com contrato temporário: empregados em regime de contrato

temporário (por prazo determinado) com a unidade jurisdicionada.

o Empregados requisitados de outros órgãos: empregados ou servidores

originários de outra entidade ou órgão da Administração Pública que estejam em

exercício provisório na unidade jurisdicionada por meio de ajuste de cooperação.

Contratados no exercício: número de empregados que ingressaram na unidade

jurisdicionada durante o exercício de referência do Relatório de Gestão em cada uma

das tipologias indicadas nas linhas. Para as tipologias em que não houve ocorrência no

exercício, informar o valor “0” (zero).

Demitidos no exercício: número de empregados que saíram da unidade jurisdicionada

durante o exercício de referência do Relatório de Gestão em cada uma das tipologias

indicadas nas linhas. Para as tipologias em que não houve ocorrência no exercício,

informar o valor “0” (zero).

Total: número total de empregados da unidade jurisdicionada que foram contratados e

demitidos no exercício de referência do Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.8. Desoneração da folha de pagamento

A unidade jurisdicionada deve apresentar informações relacionadas à desoneração da folha de

pagamento propiciada pelo art. 7º da lei 12.546/2011 e pelo art. 2º do decreto 7.828/2012

por meio das seguintes demonstrações:

a) medidas adotadas para revisão dos contratos vigentes firmados com empresas beneficiadas

pela referida desoneração, atentando para os efeitos retroativos às datas de início da

desoneração, mencionadas na legislação;

b) iniciativas e resultados para a obtenção administrativa do ressarcimento dos valores pagos

a maior (elisão do dano) em relação aos contratos já encerrados que foram firmados com

empresas beneficiadas pela desoneração; e

c) contratos (vigentes e encerrados) afetados pela desoneração, contendo, no mínimo, nome

da unidade contratante, número identificador do contrato, nome da empresa contratada, CNPJ

Page 133: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 133

da empresa contratada, objeto e vigência do contrato, economia obtida (redução do valor

contratual) com a revisão de cada contrato.

5.9. Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância

ostensiva

A demonstração da prestação de serviços de limpeza, higiene e vigilância ostensiva deve ser

feita por meio de quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações,

conforme modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página

devem figurar como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 35 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA

OSTENSIVA

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Nº do

Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período

Contratual de

Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

LEGENDA:

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 36 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E

VIGILÂNCIA OSTENSIVA visa informar sobre os contratos de prestação de serviços de limpeza

e higiene e vigilância ostensiva em vigência no exercício de referência do Relatório de Gestão,

compreendendo tanto os já encerrados quanto os novos contratos celebrados, mesmo que não

efetivados no exercício.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Informações sobre os Contratos: diversas informações sobre os contratos de prestação

de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva em vigência no exercício de

referência do Relatório de Gestão, compreendendo tanto os já encerrados quanto os

novos contratos celebrados no exercício, mesmo que não efetivados no exercício.

Ano do contrato: ano em que foi celebrado o contrato de prestação de serviços de

limpeza e higiene e vigilância ostensiva. Se for um contrato aditivado no exercício de

referência do Relatório de Gestão, deve ser colocado o ano de origem do contrato.

Área: serviço que é objeto do contrato. Se for de limpeza e higiene, preencher o campo

com a letra L; se o contrato for de vigilância ostensiva, preencher com a letra V.

Natureza: natureza do contrato. Se for ordinária, preencher com a letra O; se for

emergencial, preencher com a letra E.

Page 134: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 134

Nº do Contrato: identificação dada pela unidade jurisdicionada ao processo

administrativo relativo ao contrato de terceirização.

Empresa Contratada (CNPJ): razão social da empresa contratada para o fornecimento

de mão de obra terceirizada. Informar também, entre parênteses, o Código no Cadastro

Nacional de Pessoal Jurídica da Receita Federal do Brasil da referida empresa.

Período contratual de execução das atividades contratadas: datas de início e fim da

execução do contrato de prestação de serviço.

o Início: data de início da execução do contrato de prestação de serviço, no

formato “dd/mm/aaaa”.

o Fim: data prevista para o término do contrato de prestação de serviço,

considerando-se todos os termos aditivos, no formato “dd/mm/aaaa".

Obs.: caso houver contrato aditivado, observar em texto.

Nível de escolaridade exigido dos trabalhadores contratados: número de empregados

suportados pelo contrato de prestação de serviço, discriminado por nível mínimo de

escolaridade exigido em contrato e por nível de escolaridade da mão-de-obra

efetivamente utilizada na prestação do serviço:

F: número de empregados com nível fundamental envolvidos na prestação do serviço.

M: número de empregados com nível médio envolvidos na prestação do serviço.

S: número de empregados com nível superior envolvidos na prestação do serviço.

P: número de empregados previstos no contrato para prestação do serviço, por nível de

escolaridade.

C: número efetivo de empregados contratados para prestação do serviço, por nível de

escolaridade.

Sit.: Situação do contrato. Se for ativo normal, preencher com a letra A; se for ativo

prorrogado, preencher com a letra P; e se for encerrado, preencher com a letra E.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

5.10. Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo. Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página devem figurar

como anexos do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 36 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contra

to

Área Natureza Nº do

Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período

Contratual de

Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

LEGENDA:

Área: Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Page 135: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 135

13. Segurança;

14. Transportes;

15. Informática;

16. Copeiragem;

17. Recepção;

18. Reprografia;

19. Telecomunicações;

20. Manutenção de bens móveis;

21. Manutenção de bens imóveis;

22. Brigadistas;

23. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;

24. Outras.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M)

Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo

Prorrogado; (E) Encerrado.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato;

(C) Efetivamente contratada.

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 37 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

visa informar sobre os contratos de prestação de serviços com locação de mão de obra em

vigência no exercício de referência do Relatório de Gestão, compreendendo tanto os já

encerrados quanto os novos contratos celebrados, mesmo que não efetivados no exercício.

Excetuam-se deste quadro os contratos relativos a Limpeza e Higiene e Vigilância Ostensiva,

que devem ser tratados no Quadro 28 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE

LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA OSTENSIVA.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Informações sobre os Contratos: diversas informações sobre os contratos de prestação

de serviços com locação de mão de obra em vigência no exercício de referência do

Relatório de Gestão, compreendendo tanto os já encerrados quanto os novos contratos

celebrados no exercício, mesmo que não efetivados no exercício.

Ano do contrato: ano em que foi celebrado o contrato de prestação de serviço. Se for

um contrato aditivado no exercício de referência do Relatório de Gestão, deve ser

colocado o ano de origem do contrato.

Área: serviço que é objeto do contrato. Preencher com os números de 1 a 12 conforme

a seguinte legenda:

1. Segurança;

2. Transportes;

3. Informática;

4. Copeiragem;

5. Recepção;

6. Reprografia;

7. Telecomunicações;

8. Manutenção de bens móveis;

9. Manutenção de bens imóveis;

10. Brigadistas;

11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;

12. Outras.

Natureza: natureza do contrato. Se for ordinária, preencher com a letra O; se for

emergencial, preencher com a letra E.

Page 136: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 136

Nº do Contrato: identificação dada pela unidade jurisdicionada ao processo

administrativo relativo ao contrato de terceirização.

Empresa Contratada (CNPJ): razão social da empresa contratada para o fornecimento

de mão de obra terceirizada. Informar também, entre parênteses, o Código no Cadastro

Nacional de Pessoal Jurídica da Receita Federal do Brasil da referida empresa.

Período contratual de execução das atividades contratadas: datas de início e fim da

execução do contrato de prestação de serviço.

o Início: data de início da execução do contrato de prestação de serviço, no

formato “dd/mm/aaaa”.

o Fim: data prevista para o término do contrato de prestação de serviço,

considerando-se todos os termos aditivos, no formato “dd/mm/aaaa”.

Obs.: caso houver contrato aditivado, observar em texto.

Nível de escolaridade exigido dos trabalhadores contratados: número de empregados

suportados pelo contrato de prestação de serviço, discriminado por nível mínimo de

escolaridade exigido em contrato e por nível de escolaridade da mão-de-obra

efetivamente utilizada na prestação do serviço:

F: número de empregados com nível fundamental envolvidos na prestação do serviço.

M: número de empregados com nível médio envolvidos na prestação do serviço.

S: número de empregados com nível superior envolvidos na prestação do serviço.

P: número de empregados previstos no contrato para prestação do serviço, por nível de

escolaridade.

C: número efetivo de empregados contratado para prestação do serviço, por nível de

escolaridade.

Sit.: situação do contrato. Se for ativo normal, preencher com a letra A; se for ativo

prorrogado, preencher com a letra P; e se for encerrado, preencher com a letra E.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

6. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE

Faz-se importante relatar que não se tratará neste capítulo das informações relativas às

recomendações feitas pelo órgão de controle interno a que a entidade se vincula, como requerido no

subitem 6.2 da citada DN TCU. Tal subitem não se aplica aos entes do Sistema Confea/Crea, visto

que eles não estão vinculados diretamente à CGU.

6.1. Recomendações do TCU

Tratamento das determinações e recomendações exaradas em acórdãos do TCU, apresentando

as justificativas para os casos de não cumprimento.

6.1.1. Demonstração das deliberações do TCU atendidas no exercício

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 37 - DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

Page 137: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 137

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

Órgão/Entidade Objeto da Deliberação

Descrição da Deliberação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Síntese da Providência Adotada

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Síntese dos Resultados Obtidos

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Análise Crítica

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 38 – DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO visa informar as

providências adotadas pela unidade jurisdicionada no exercício de referência do Relatório de

Gestão para atender as deliberações do TCU, independente do exercício em que a

determinação ou a recomendação foi exarada.

Gerar apenas um Quadro contendo todas as deliberações e respectivas providências adotadas.

Em cada campo, gerar tantas linhas quantas forem as deliberações do TCU atendidas no

exercício.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Deliberações Expedidas pelo TCU: determinação ou recomendação lavrada pelo TCU,

em nível de item do Acórdão, a qual foi atendida no exercício de referência do Relatório

de Gestão.

o Ordem: número sequencial variando de 1 a “n”, que serve para identificar as

deliberações que serão explanadas pelo gestor.

o Processo: número do processo no TCU que deu origem ao Acórdão. Seu formato

é “999.999/9999-99”, correspondendo os seis primeiros números ao processo,

os quatro números seguintes ao exercício de autuação do processo e os dois

últimos ao dígito verificador.

o Acórdão: combinação de informações no seguinte formato: nº do acórdão/ano-

colegiado que o proferiu, podendo o colegiado ser Plenário, Primeira Câmara ou

Segunda Câmara.

Page 138: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 138

o Item: item do Acórdão que será objeto da explanação, podendo ser individual ou

agregado. O item individual é aquele que não se desdobra em subitens,

enquanto o item agregado é o que se desdobra em subitens, os quais também

devem ser considerados na explanação do gestor.

o Tipo: tipo da deliberação adotada pelo TCU.

o Comunicação expedida: número do ofício enviado pelo Tribunal para dar ciência

ao responsável sobre o Acórdão lavrado.

o Órgãos/Entidades objetos da deliberação: conjunto de órgãos e entidades

destinatários da deliberação proferida.

o Descrição da deliberação: deliberação constante do item do Acórdão retro

referido.

Providências adotadas: informações sobre o que a unidade jurisdicionada fez no

exercício de referência do Relatório de Gestão para dar cumprimento ao Acórdão.

o Setor responsável pela implementação: unidade organizacional encarregada de

dar cumprimento às deliberações referidas no item do Acórdão.

o Síntese da providência adotada: síntese das ações adotadas pelo setor

responsável retro referido.

o Síntese dos resultados obtidos: síntese dos resultados decorrentes da

providência adotada, até o encerramento do exercício.

o Análise crítica: análise crítica sobre os fatores positivos e/ou negativos que

facilitaram e/ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

6.1.2. Demonstração das deliberações do TCU que permanecem pendentes de

atendimento no exercício

Utilizar quadros e tabelas, que permitem melhor visualização das informações, conforme

modelo de quadro abaixo.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 38 - DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

Órgão/Entidade Objeto da Deliberação

Descrição da Deliberação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Justificativa Apresentada para seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Justificativa para o seu não Cumprimento

Item 1:

Page 139: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 139

Item 2:

Item 3:

Análise Crítica

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 39 – DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO visa

identificar as deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento no exercício de

referência do Relatório de Gestão, expondo as justificativas para o seu não atendimento.

Gerar apenas um Quadro contendo todas as deliberações e respectivas providências adotadas.

Em cada campo, gerar tantas linhas quantas forem as deliberações do TCU atendidas no

exercício.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Deliberações Expedidas pelo TCU: determinação ou recomendação lavrada pelo TCU,

em nível de item do Acórdão, a qual foi atendida no exercício de referência do Relatório

de Gestão.

o Ordem: número sequencial variando de 1 a “n”, que serve para identificar as

deliberações que serão explanadas pelo gestor.

o Processo: número do processo no TCU que deu origem ao Acórdão. Seu formato

é “999.999/9999-99”, correspondendo os seis primeiros números ao processo,

os quatro números seguintes ao exercício de autuação do processo e os dois

últimos ao dígito verificador.

o Acórdão: combinação de informações no seguinte formato: nº do acórdão/ano-

colegiado que o proferiu, podendo o colegiado ser Plenário, Primeira Câmara ou

Segunda Câmara.

o Item: item do Acórdão que será objeto da explanação, podendo ser individual ou

agregado. O item individual é aquele que não se desdobra em subitens,

enquanto o item agregado é o que se desdobra em subitens, os quais também

devem ser considerados na explanação do gestor.

o Tipo: tipo da deliberação adotada pelo TCU.

o Comunicação expedida: número do ofício enviado pelo Tribunal para dar ciência

ao responsável sobre o Acórdão lavrado.

o Órgãos/Entidades objetos da deliberação: conjunto de órgãos e entidades

destinatários da deliberação proferida.

o Descrição da deliberação: deliberação constante do item do Acórdão retro

referido.

Providências adotadas: informações sobre o que a unidade jurisdicionada fez no

exercício de referência do Relatório de Gestão para dar cumprimento ao Acórdão.

o Setor responsável pela implementação: unidade organizacional encarregada de

dar cumprimento às deliberações referidas no item do Acórdão.

o Síntese da providência adotada: síntese das ações adotadas pelo setor

responsável retro referido.

o Síntese dos resultados obtidos: síntese dos resultados decorrentes da

providência adotada, até o encerramento do exercício.

Page 140: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 140

o Análise crítica: análise crítica sobre os fatores positivos e/ou negativos que

facilitaram e/ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor.

Justificativa Apresentada pelo seu não Cumprimento: informações sobre o não

cumprimento das deliberações pela unidade jurisdicionada no exercício de referência do

Relatório de Gestão.

o Setor responsável pela implementação: unidade organizacional encarregada de

dar cumprimento às deliberações referidas no item do Acórdão.

o Justificativa para o seu não Cumprimento: síntese dos motivos pelos quais o

setor retro referido não conseguiu dar cumprimento à deliberação sob sua

responsabilidade.

o Análise crítica: análise crítica sobre os fatores positivos e/ou negativos que

facilitaram e/ou prejudicaram a adoção de providências pelo gestor.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

6.2. Apuração de responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário

Demonstração de adoção de medidas administrativas para apurar responsabilidade por

ocorrência de dano ao Erário, especificando os esforços da unidade jurisdicionada para sanar o

débito no âmbito interno, conforme modelo de quadro abaixo.

Também deverá ser demonstrada em texto a estrutura tecnológica e de pessoal para a gestão

da fase interna das TCE.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 39 - APURAÇÃO DE OCORRÊNCIAS DE DANO AO ERÁRIO

Tipologia de fatos de dano ao erário Quantidade

1. Fatos que foram objeto de medidas administrativas internas 2. Fatos em apuração com elevado potencial de se converterem em TCE

3. Fatos cuja instauração de TCE foi dispensada

4. TCEs instauradas

4.1. Remetidas ao TCU

4.2. Não remetidas ao TCU

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 40 – APURAÇÃO DE OCORRÊNCIAS DE DANO AO ERÁRIO visa demonstrar a

adoção de medidas administrativas pelo controle interno da unidade jurisdicionada para apurar

responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário no exercício de referência do Relatório de

Gestão, especificando os esforços para sanar o débito no âmbito interno.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Tipologia de fatos de dano ao erário: tipos de ocorrências de dano ao erário segundo a

medida utilizada pelo controle interno da unidade jurisdicionada para apurar

responsabilidade no exercício de referência do Relatório de Gestão.

o Fatos que foram objeto de medidas administrativas internas: ocorrências de

dano ao erário as quais foram objeto de medidas administrativas internas

(cobrança administrativa e ação judicial) no exercício de referência do Relatório

de Gestão.

o Fatos em apuração com elevado potencial de se converterem em TCE:

ocorrências de dano ao erário as quais estão sob análise pela unidade designada

no exercício de referência do Relatório de Gestão e, segundo critérios definidos

Page 141: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 141

na IN TCU 71/2012, tenham elevado potencial de se converterem em Tomada

de Contas Especial a ser remetida ao órgão de controle interno e ao TCU.

o Fatos cuja instauração de TCE foi dispensada: ocorrências de dano ao erário cuja

instauração de Tomada de Contas Especial foi dispensada nos termos do art. 6º

da IN TCU 71/2012 no exercício de referência do Relatório de Gestão.

o TCEs instauradas: ocorrências de dano ao erário as quais foram objeto de

Tomada de Contas Especial no exercício de referência do Relatório de Gestão.

o Remetidas ao TCU: ocorrências de dano ao erário as quais foram objeto de

Tomada de Contas Especial e foram remetidas ao TCU no exercício de referência

do Relatório de Gestão.

o Não remetidas ao TCU: ocorrências de dano ao erário as quais foram objeto de

Tomada de Contas Especial e não foram remetidas ao TCU no exercício de

referência do Relatório de Gestão.

Quantidade: número de processos de dano ao erário por tipo de medida adotada no

exercício de referência do Relatório de Gestão.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

7. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

7.1. Adequação às normas contábeis aplicadas ao setor público

Informar sobre a adoção de critérios e procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras

de Contabilidade Aplicadas ao Setor Público NBC T 16.9 e NBC T 16.10, publicadas pelas

Resoluções CFC nº 1.136/2008 e 1.137/2008, respectivamente, ou norma específica

equivalente, para tratamento contábil da depreciação, da amortização e da exaustão de itens

do patrimônio e avaliação e mensuração de ativos e passivos da unidade jurisdicionada.

A unidade jurisdicionada deverá prover informações sobre a adoção de critérios e

procedimentos estabelecidos pelas Normas Brasileiras de Contabilidade Aplicadas ao Setor

Público, em especial, nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10. As informações prestadas devem conter,

no mínimo:

a) se a unidade jurisdicionada está ou não aplicando os dispositivos contidos nas NBC T

16.9 e NBC T 16.10;

b) justificativas em caso de resposta negativa à alínea “a” acima;

c) metodologia adotada para estimar a vida útil econômica do ativo;

d) a metodologia de cálculo da depreciação, amortização e exaustão;

e) as taxas utilizadas para os cálculos;

f) a metodologia adotada para realizar a avaliação e mensuração das disponibilidades, dos

créditos e dívidas, dos estoques, dos investimentos, do imobilizado, do intangível e do diferido;

g) o impacto da utilização dos critérios contidos nas NBC T 16.9 e NBC T 16.10 sobre o

resultado apurado pela entidade no exercício.

7.2. Demonstrações contábeis

Page 142: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 142

Demonstrações Contábeis previstas pela Lei nº 4.320/64 e pela NBC 16.6 aprovadas pela

Resolução CFC nº 1.133/2008, ou ainda previstas na Lei nº 6.404/76, incluindo as Notas

Explicativas.

As Demonstrações Contábeis e Notas Explicativas devem figurar como anexo do Relatório de

Gestão.

7.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis

Apresentar relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis, quando a

legislação dispuser a respeito.

Neste subitem, inserir síntese do parecer emitido por Auditor ou por empresa de auditoria

independente com a finalidade de expressar sua opinião sobre as demonstrações contábeis

produzidas pela administração.

A íntegra do parecer deverá figurar como anexo do Relatório de Gestão.

8. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

Identificar a existência de estruturas na unidade jurisdicionada que garantam canal de

comunicação com o cidadão para fins de solicitações, reclamações, denúncias e sugestões.

Identificar também mecanismos ou procedimentos que permitam verificar a percepção da

sociedade sobre os serviços prestados pela unidade e as medidas para garantir a acessibilidade

no âmbito da unidade jurisdicionada.

Demonstrar os pontos fortes e fracos da atuação da unidade jurisdicionada na percepção dos

beneficiários/usuários dos serviços que presta.

8.1. Canais de comunicação com o cidadão

Apresentar informações sobre a atuação da Ouvidoria e a aplicação da Lei de Acesso à

Informação - LAI referentes ao atendimento e à mediação das demandas da sociedade, bem

como à disponibilização de informações divulgadas e/ou requeridas por meio do Sistema de

Informação ao Cidadão – SIC, observados os seguintes aspectos:

a) descrição dos canais de acesso do cidadão à unidade jurisdicionada para fins de

solicitações, reclamações, denúncias, sugestões etc., contemplando informações gerenciais e

estatísticas sobre o atendimento às demandas e os resultados decorrentes;

b) informações sobre a elaboração e divulgação da Carta de Serviços ao Cidadão, tendo como

referencia o Decreto nº 6932/2009, sem prejuízo de outras regulamentações a esse respeito;

c) demonstração dos mecanismos para medir a satisfação dos cidadãos-usuários ou clientes

dos produtos e/ou serviços resultantes da atuação da unidade jurisdicionada e demonstração

dos resultados identificados, inclusive os registrados em pesquisas de opinião feitas nos

últimos três anos com esse público.

8.2. Cumprimento das normas relativas à acessibilidade

Medidas adotadas pela unidade jurisdicionada com vistas ao cumprimento das normas

relativas à acessibilidade, em especial a Lei nº 10.098/2000, o Decreto nº 5.296/2004 e as

normas técnicas da ABNT aplicáveis, demonstrando:

Page 143: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 143

a) as medidas administrativas adotadas para a edificação e/ou a adaptação dos espaços

físicos, bem como para o tratamento diferenciado e o atendimento prioritário às pessoas

portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida;

b) as medidas administrativas da unidade jurisdicionada para apoiar a fiscalização do

cumprimento das normas de acessibilidade em face de suas finalidades e objetivos precípuos.

9. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

Apresentar outras informações consideradas relevantes pela unidade jurisdicionada para

demonstrar a conformidade e o desempenho da gestão no exercício de referência do Relatório

de Gestão.

Este subitem destina-se a colher informações que o gestor considere relevantes e que não

estão contempladas nos itens e subitens anteriores. Em razão disso, não há nenhuma

estrutura padrão para consignação de informações, ficando a cargo do gestor optar pela forma

mais eficiente para apresentação dos dados.

10.ANEXOS

Quadros e tabelas que ocupem mais de uma página, os documentos digitalizados,

organogramas e outros documentos utilizados para comprovação ou demonstração de

conteúdos do desenvolvimento do relatório. Os documentos do anexo devem estar

devidamente referenciados no TEXTO do Relatório de Gestão.

Subseção IV – Orientações específicas para a Mútua

A Caixa de Assistência dos Profissionais dos Creas – Mútua, no preenchimento do seu Relatório

de Gestão a ser submetido ao Confea, deve contemplar os QUADROS 1 e 36 a 40 abaixo, além

dos quadros gerais do Anexo II deste normativo com as devidas adaptações às

nomenclaturas e especificidades da Mútua.

No Relatório de Gestão da Mútua, deve-se trocar os termos Unidade Jurisdicionada Agregadora

por Órgão Controlador e Vinculador, e Unidade Jurisdicionada Agregada por Unidade Vinculada.

QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE VINCULADA

Denominação Completa:

Denominação Abreviada:

Natureza Jurídica:

CNPJ:

Principal Atividade:

Código CNAE:

Telefones/Fax de Contato:

Endereço Eletrônico:

Página na Internet:

Endereço Postal:

O QUADRO 1 – IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE VINCULADA visa informar os elementos

identificadores completos da unidade vinculada (Mútua).

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Denominação Completa: a denominação aposta nos registros de constituição da

unidade vinculada como pessoa jurídica. No caso da Mútua, será Caixa de Assistência

dos Profissionais dos Creas.

Page 144: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 144

Denominação Abreviada: nome pelo qual a unidade vinculada é normalmente tratada

pela mídia ou pela sociedade, ou seja, Mútua.

Natureza Jurídica: natureza jurídica da unidade vinculada.

CNPJ: código de identificação junto ao Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica da Receita

Federal do Brasil.

Principal Atividade: atividade finalística da unidade vinculada, conforme tabela do

Cadastro Nacional de Atividade Econômica – CNAE, mantido pelo Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística – IBGE.

Código CNAE: código da classificação completa da principal atividade econômica da

unidade vinculada no site do IBGE – http://www.cnae.ibge.gov.br.

Telefones/Fax de Contato: telefones e fax de referência da unidade vinculada

apresentados na forma (DDD) 9999-9999.

Endereço Eletrônico: endereço de correio eletrônico normalmente utilizado para o

envio/recepção de mensagens eletrônicas pela unidade vinculada, no formato

nome@endereçonaInternet.

Página na Internet: sítio na Internet normalmente utilizado para acessar informações

sobre a unidade vinculada, no formato http://www.endereçonaInternet.

Endereço Postal: endereço completo da unidade vinculada para o recebimento de

correspondência por meio dos Correios ou empresa postal. Deverá incluir a identificação

completa do logradouro, o CEP, a cidade e a unidade da federação.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 2 - RESUMO DO QUADRO DE ASSOCIADOS E ARRECADAÇÃO DA MÚTUA

Caixa Regional Quantitativo de

Associados Receita de ART Outras Receitas

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

22

23

24

Page 145: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 145

25

26

27

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 2 – RESUMO DO QUADRO DE ASSOCIADOS E ARRECADAÇÃO DA MÚTUA tem a

finalidade de apresentar uma visão geral sobre a quantidade de profissionais associados e a

arrecadação da Mútua, de acordo com a fonte de receitas.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Caixa Regional: Caixa de Assistência dos Profissionais de referência dos dados.

Quantitativo de associados: número de associados da Mútua por Caixa de Assistência

dos Profissionais.

Receita de ART: valor total de arrecadação da Mútua decorrente de Anotação de

Responsabilidade Técnica – ART por Caixa de Assistência dos Profissionais.

Outras receitas: valor total de arrecadação da Mútua decorrentes de outras receitas,

tais como anuidades de associados, inscrições, aplicações financeiras, dentre outros por

Caixa de Assistência dos Profissionais.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Situação em 31/12/2014

QUADRO 3 - DEMONSTRAÇÃO DAS RECEITAS DA MÚTUA NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Nomenclatura Arrecadado

2012 2013 2014

RECEITAS CORRENTES

RECEITAS CORRENTES PROPRIAS

Participação Arrecadação ART

Anuidades

Inscrições

RECEITAS PATRIMONIAIS

Aplicações Financeiras

OUTRAS RECEITAS

Descontos Obtidos

Receitas Diversas

Taxa Administração Benefícios

Taxa Administração Benefícios Caixa

Depósitos não Identificados

RECEITAS NÃO OPERACIONAIS

RECEITAS IMOBILIÁRIAS

Kubitscheck Plaza

Líder Flats

Aluguel de Imóveis

OUTRAS RECEITAS NÃO OPERACIONAIS

Outras Receitas não operacionais

Total Geral

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 3 – DEMONSTRAÇÃO DAS RECEITAS DA MÚTUA NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

visa evidenciar a receita apurada em relação ao conjunto de operações realizadas pela Mútua

Page 146: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 146

ao longo do exercício de referência do Relatório de Gestão e nos dois exercícios anteriores.

Para tanto, deve ser detalhada de acordo com a sua fonte e corresponder ao total registrado

na Demonstração do Resultado do Exercício.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Nomenclatura: denominação da conta contábil pela qual a receita ingressou aos cofres

da Mútua.

Arrecadado: valor da receita arrecadada no exercício de referência do Relatório de

Gestão e nos dois exercícios anteriores.

Total: montantes de receita arrecadada sem qualquer tipo de dedução, inclusive com

despesas bancárias, conforme dispõe a Lei nº 6.404/76, no exercício de referência do

Relatório de Gestão e nos dois exercícios anteriores.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Segregar as receitas de acordo com o Plano de Contas Atual da Mútua, uma vez que as contas

contábeis utilizadas neste modelo, provavelmente, não reflete na integra as operações

registradas contabilmente pela instituição.

Na determinação da apuração da receita do exercício será computado em obediência ao

princípio da competência, observando as receitas e os rendimentos ganhos no período,

independentemente de sua realização em moeda.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 4 - DEMONSTRAÇÃO DAS DESPESAS DA MÚTUA NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Nomenclatura Executado

2012 2013 2014

DESPESAS OPERACIONAIS

Previdenciária

Convênios

Pessoal

Encargos Sociais

Treinamento

Serviços de Terceiros

DESPESAS GERAIS ADMINISTRATIVAS

Alugueis e Arrendamentos

Despesas de Manutenção

Utilidades e Serviços

Materiais de Consumo

DESPESAS COM VIAGENS

Diretoria Presidente

Diretoria Administrativa

Diretoria de Benefícios

Diretoria Financeira

Diretoria Técnica

Funcionários e Colaboradores

Diretoria Regional - Geral

Diretoria Regional Administrativa

Diretoria Regional Financeira

PUBLICIDADE

Despesa com Publicidade

Congresso e Conferências

Despesas Tributárias

Page 147: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 147

Taxas

Impostos

Despesas Financeiras

DESPESAS CAIXAS ASSISTENCIA

Caixas de Assistência

DESPESAS NÃO OPERACIONAIS

Baixa do Imobilizado

Despesas com Depreciação

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 4 – DEMONSTRAÇÃO DAS DESPESAS DA MÚTUA NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

visa evidenciar de forma vertical a despesa realizada em relação ao conjunto de operações

realizadas pela Mútua ao longo de determinados exercícios financeiros. Para tanto, deve ser

detalhada de acordo com seu elemento de despesa e corresponder ao total registrado na

Demonstração do Resultado do Exercício.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Nomenclatura: denominação da conta contábil pela qual a despesa foi realizada.

Executada: valor da despesa executada pela Mútua sem qualquer tipo de dedução ou

abatimento, conforme dispõe a Lei nº 6.404/76, no exercício de referência do Relatório

de Gestão e nos dois anteriores.

Total: montantes de despesa executada pela Mútua no exercício de referência do

Relatório de Gestão e nos dois anteriores.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Situação em 31/12/2014

QUADRO 5 - VISÃO GERAL DOS VALORES DE BENEFÍCIOS CONCEDIDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS

EXERCÍCIOS

Caixa de

Assistência

Valores de Benefícios

Reembolsáveis

Valores de Benefícios

Sociais

Todos os tipos de

benefícios Inadimplência

2014 Acumula

do 2014

Acumula

do 2014

Acumula

do 2014

Acumula

do

1 Crea-AC

2 Crea-AL

3 Crea-AM

4 Crea-AP

5 Crea-BA

6 Crea-CE

7 Crea-DF

8 Crea-ES

9 Crea-GO

10 Crea-MA

11 Crea-MG

12 Crea-MS

13 Crea-MT

14 Crea-PA

15 Crea-PB

16 Crea-PE

Page 148: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 148

17 Crea-PI

18 Crea-PR

19 Crea-RJ

20 Crea-RN

21 Crea-RO

22 Crea-RR

23 Crea-RS

24 Crea-SC

25 Crea-SE

26 Crea-SP

27 Crea-TO

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 5 – VISÃO GERAL DOS VALORES DE BENEFÍCIOS CONCEDIDOS NOS TRÊS

ÚLTIMOS EXERCÍCIOS visa demonstrar os valores por tipo de benefício concedido pela Mútua

durante o exercício de referência do Relatório de Gestão.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Caixa de Assistência: Caixa de Assistência dos Profissionais dos Creas de referência dos

dados.

Benefícios Reembolsáveis: valores concedidos com os benefícios reembolsáveis.

Benefícios Sociais valores concedidos com os benefícios sociais.

Todos os tipos de benefícios: informar os valores concedidos em todas as modalidades

de benefícios.

Inadimplência: informar a situação da adimplência dos benefícios reembolsáveis

concedidos.

Total: montantes de valores concedidos pela Mútua no exercício de referência do

Relatório de Gestão e nos dois anteriores.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Em todos os campos devem ser informados os valores relativos ao ano de referência do

Relatório de Gestão e os valores acumulados, desde a criação da Caixa de Assistência dos

Profissionais até o dia 31 de dezembro do ano de referência do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 6 - DETALHAMENTO DO PATRIMÔNIO DA MÚTUA

Ativo Permanente Valor %

2013 2014 2013 2014

1. Investimentos

Ativo 1

Ativo n

2. Imobilizado

Ativo 1

Ativo n

3. Intangível

Ativo 1

Ativo n

4. Diferido

Page 149: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 149

Ativo 1

Ativo n

Fonte: Documento, ano, página(s)

O QUADRO 6 – DETALHAMENTO DO PATRIMÔNIO DA MÚTUA visa apresentar a evolução

patrimonial da Mútua ao longo dos exercícios. Assim, deve-se informar os recursos aplicados

em todos os bens ou direitos de permanência duradoura, destinados ao funcionamento regular

da Mútua, assim como os direitos exercidos com essa finalidade.

DESCRIÇÃO DOS CAMPOS:

Investimentos: informações sobre recursos aplicados em direitos de qualquer natureza

que não se destinam à manutenção da atividade da Mútua.

Imobilizado: informações sobre recursos aplicados em bens e direitos destinados às

atividades da Mútua; terrenos, edifícios, máquinas e equipamentos, veículos, móveis e

utensílios, obras em andamento para uso próprio, etc.

Intangível: informações sobre recursos aplicados em um ativo não monetário

identificável sem substância física (CPC, 04 R1).

Diferido: informações sobre recursos aplicados na realização de despesas que

contribuíram para a formação do resultado futuro.

Valor: valor total dos recursos aplicados em cada subgrupo de Ativo Permanente

(Investimentos, Imobilizado, Intangível e Diferido) em 31 de dezembro do exercício sob

análise.

%: percentual correspondente ao crescimento ou redução do valor registrado durante o

exercício sob análise.

Fonte: informar a fonte das informações, ano do documento e página(s).

Os valores a serem informados devem contemplar o valor nominal (histórico) ou corrigido,

devidamente retificados pelas Depreciações Acumuladas.

Page 150: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Anexo I – Questionário de Avaliação do Sistema de Controles Internos

Situação em 31/12/2014

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos

da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e

funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente.

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta.

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos

formais.

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos

diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções

operacionais ou código de ética ou conduta.

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das

responsabilidades.

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ.

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela

UJ.

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados.

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da

unidade.

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos

seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses

riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de

risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala

de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos

internos da unidade.

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar

responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores

de responsabilidade da unidade.

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e

alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de

acordo com um plano de longo prazo.

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios

que possam derivar de sua aplicação.

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente

relacionadas com os objetivos de controle.

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para

permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

Page 151: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 151

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva,

atual, precisa e acessível.

26. A informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos

da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as

direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e

qualidade ao longo do tempo.

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações

sofridas.

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho.

Análise Crítica e Comentários Relevantes:

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,

porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém,

em sua maioria.

(5) Totalmente válida. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

O QUADRO ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS visa

avaliar o funcionamento do sistema de controles internos administrativos da unidade

jurisdicionada.

ORIENTAÇÕES PARA PREENCHIMENTO

Para cada afirmativa dentro de cada elemento, a UJ deverá indicar um valor na escala

de 1 a 5, assinalando um “X” na coluna “VALORES” de acordo com a percepção dos

avaliadores e com base na situação do final do exercício de referência do Relatório de

Gestão. Para fins de posicionamento da opinião na escala de valores, a UJ deve

considerar o seguinte:

1. Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não

observado no contexto da UJ.

2. Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente

observado no contexto da UJ, porém, em sua minoria.

3. Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não

observado no contexto da UJ.

4. Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente

observado no contexto da UJ, porém, em sua maioria.

5. Totalmente válida. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado

no contexto da UJ.

A UJ deve indicar valor para todas as afirmativas, sendo que, conforme já dito, caso

uma determinada afirmativa não seja passível de avaliação no âmbito da UJ, deve ser

indicado o valor 3 (significando posição neutra em relação à afirmação);

Para analisar as afirmativas constantes do quadro, devem-se reunir pessoas que

representem as áreas estratégicas da unidade, podendo, inclusive, participar

Page 152: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 152

representantes da unidade de auditoria interna, caso exista na estrutura do órgão,

desde que a participação da auditora interna não interfira na sua independência para

avaliar a gestão.

Com base nas informações do Quadro, a UJ deve fazer análise concisa dos pontos que

considerar de maior relevância no seu contexto ou merecerem explicações adicionas.

Na análise, a UJ deve contemplar, também, a descrição da metodologia utilizada para

analisar os quesitos e as áreas envolvidas no processo de avaliação. A análise crítica

poderá ser feita na forma de texto adicional, preferencialmente fora do Quadro de

Avaliação.

Page 153: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Página 153

Anexo II – Modelo de Relatório de Gestão do Confea

Page 154: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – Confea

Órgão Agregador

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE <ANO DE REFERÊNCIA>

Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – Confea

Unidade Jurisdicionada Agregadora

Brasília - DF, <ANO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO>.

Page 155: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – Confea

Órgão Agregador

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE <ANO DE REFERÊNCIA>

Relatório de Gestão do exercício de <ano de referência> apresentado aos órgãos de controle interno

e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da

Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU

nº 134/2013 e nº 139/2014 e das orientações do órgão de controle interno.

Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – Confea

Unidade Jurisdicionada Agregadora

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Acre – Crea-AC

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Alagoas – Crea-AL

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Amazonas – Crea-AM

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Amapá – Crea-AP

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia – Crea-BA

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Ceará – Crea-CE

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Distrito Federal – Crea-DF

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo – Crea-ES

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás – Crea-GO

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Maranhão – Crea-MA

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais – Crea-MG

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Mato Grosso do Sul – Crea-MS

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Mato Grosso – Crea-MT

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará – Crea-PA

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Paraíba – Crea-PB

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco – Crea-PE

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Piauí – Crea-PI

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná – Crea-PR

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro – Crea-RJ

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte – Crea-RN

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia – Crea-RO

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Roraima – Crea-RR

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul – Crea-RS

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina – Crea-SC

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Sergipe – Crea-SE

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo – Crea-SP

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Tocantins – Crea-TO

Unidades Jurisdicionadas Agregadas

Gerência de Planejamento e Gestão – GPG

Unidade responsável pela elaboração do Relatório de Gestão

Brasília - DF, <ANO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO>.

Page 156: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 2

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 7

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE ................................................................. 8

1.1. Identificação da unidade jurisdicionada ................................................................................ 8

1.2. Relação de unidades jurisdicionadas agregadas .................................................................... 8

1.3. Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregadora ................................................... 9

1.4. Normas relacionadas às unidades jurisdicionadas agregadas ................................................ 9

1.5. Finalidades e competências institucionais da unidade jurisdicionada ................................. 12

1.6. Apresentação do organograma funcional ............................................................................ 16

Organograma ................................................................................................................ 16 1.6.1.

Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas ........................................ 16 1.6.2.

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS .......................................................... 21

2.1. Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação ......................................................... 21

2.2. Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos e resultados alcançados .................. 24

Ações e resultados planejados ...................................................................................... 24 2.2.1.

Ações e resultados das atividades finalísticas .............................................................. 24 2.2.2.

Formação Profissional .............................................................................................. 26 2.2.2.1.

Exercício Profissional ............................................................................................... 26 2.2.2.2.

Organização do Sistema ........................................................................................... 26 2.2.2.3.

Integração Social e Profissional ............................................................................... 26 2.2.2.4.

Inserção Internacional ............................................................................................... 26 2.2.2.5.

2.3. Indicadores ........................................................................................................................... 26

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ....................... 27

3.1. Estrutura de governança da unidade jurisdicionada ............................................................ 27

3.2. Atuação do controle interno ................................................................................................ 27

3.3. Sistema de correição ............................................................................................................ 27

3.4. Avaliação do funcionamento dos controles internos ........................................................... 27

3.5. Relação dos principais dirigentes e membros da unidade jurisdicionada ........................... 27

3.6. Custo da participação dos membros do Conselho Diretor e conselheiros ........................... 28

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ............................. 29

4.1. Demonstração da receita ...................................................................................................... 29

Origem das receitas ...................................................................................................... 29 4.1.1.

Previsão e arrecadação por natureza da receita ............................................................ 29 4.1.2.

4.2. Desempenho da execução orçamentária e financeira .......................................................... 29

Comparação da despesa entre os três últimos exercícios ............................................. 30 4.2.1.

Execução das despesas por natureza e elementos de despesa ...................................... 30 4.2.2.

Page 157: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 3

Execução das despesas com contratação e com pessoal .............................................. 30 4.2.3.

Demonstração e análise de indicadores de desempenho orçamentário e financeiro .... 31 4.2.4.

Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores ......................... 31 4.2.5.

4.3. Informação sobre as transferências de recursos .................................................................. 32

Visão geral dos instrumentos de transferência de recursos celebrados ........................ 32 4.3.1.

Demonstração das transferências de recursos realizadas no exercício de referência ... 32 4.3.2.

Demonstração da prestação de contas sobre transferências de recursos realizadas ..... 33 4.3.3.

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS ............................................................................................................................. 35

5.1. Demonstração da força de trabalho ..................................................................................... 35

5.2. Situações que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada ............................... 35

5.3. Custos de pessoal da unidade jurisdicionada ....................................................................... 36

5.4. Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade ................................................... 37

5.5. Qualificação da força de trabalho de acordo com o nível de escolaridade .......................... 37

5.6. Demonstração da composição do quadro de estagiários ..................................................... 38

5.7. Processo de ingresso de empregados na unidade jurisdicionada ......................................... 38

5.8. Desoneração da folha de pagamento ................................................................................... 38

5.9. Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ......... 39

5.10. Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra ............................ 39

6. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE ..................................... 41

6.1. Recomendações do TCU ..................................................................................................... 41

Demonstração das deliberações do TCU atendidas no exercício ................................. 41 6.1.1.

Demonstração das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento 6.1.2.

no exercício ................................................................................................................................. 42

6.2. Apuração de responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário ....................................... 42

7. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ................................................................................................ 43

7.1. Adequação às normas contábeis aplicadas ao setor público ................................................ 43

7.2. Demonstrações contábeis .................................................................................................... 43

7.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis ............................. 43

8. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE .......................................................................... 44

8.1. Canais de comunicação com o cidadão ............................................................................... 44

8.2. Cumprimento das normas relativas à acessibilidade ........................................................... 44

9. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO .................................................................... 45

9.1. Dados sobre o Confea .......................................................................................................... 45

9.2. Dados sobre a Mútua ........................................................................................................... 45

10. ANEXOS ................................................................................................................................. 49

11. RELATÓRIOS DE GESTÃO DAS UNIDADES AGREGADAS ......................................... 56

Page 158: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 4

11.1. Crea-AC ........................................................................................................................... 56

11.2. Crea-AL ........................................................................................................................... 56

11.3. Crea-AM .......................................................................................................................... 56

11.4. Crea-AP ............................................................................................................................ 56

11.5. Crea-BA ........................................................................................................................... 56

11.6. Crea-CE ............................................................................................................................ 56

11.7. Crea-DF ............................................................................................................................ 56

11.8. Crea-ES ............................................................................................................................ 56

11.9. Crea-GO ........................................................................................................................... 56

11.10. Crea-MA .......................................................................................................................... 56

11.11. Crea-MG .......................................................................................................................... 56

11.12. Crea-MS ........................................................................................................................... 56

11.13. Crea-MT ........................................................................................................................... 57

11.14. Crea-PA ............................................................................................................................ 57

11.15. Crea-PB ............................................................................................................................ 57

11.16. Crea-PE ............................................................................................................................ 57

11.17. Crea-PI ............................................................................................................................. 57

11.18. Crea-PR ............................................................................................................................ 57

11.19. Crea-RJ ............................................................................................................................ 57

11.20. Crea-RN ........................................................................................................................... 57

11.21. Crea-RO ........................................................................................................................... 57

11.22. Crea-RR ........................................................................................................................... 57

11.23. Crea-RS ............................................................................................................................ 57

11.24. Crea-SC ............................................................................................................................ 57

11.25. Crea-SE ............................................................................................................................ 58

11.26. Crea-SP ............................................................................................................................ 58

11.27. Crea-TO ........................................................................................................................... 58

Page 159: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 5

LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADORA .............. 8

QUADRO 2 - RELAÇÃO DOS GESTORES POR UNIDADE ORGANIZACIONAL .................. 20

QUADRO 3 - AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ........ 24

QUADRO 4 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO ...... 24

QUADRO 5 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO .......................... 25

QUADRO 6 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS COMISSÕES ..................... 25

QUADRO 7 - INDICADORES DE GESTÃO .................................................................................. 26

QUADRO 8 - RELAÇÃO DOS DIRETORES .................................................................................. 27

QUADRO 9 - COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO ............................................................................... 28

QUADRO 10 - DEMONSTRATIVO DO CUSTO DA PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS DA

DIRETORIA E CONSELHEIROS EM ATIVIDADES DA ENTIDADE ........................................ 28

QUADRO 12 - NATUREZA DA RECEITA .................................................................................... 29

QUADRO 13 - COMPARATIVO DA DESPESA ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS ............. 30

QUADRO 15 - DESPESAS COM CONTRATAÇÃO E COM PESSOAL ...................................... 31

QUADRO 16 - DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO

ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO ............................................................................................... 31

QUADRO 17 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES .................. 32

QUADRO 18 - VISÃO GERAL DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DE

RECURSOS CELEBRADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS ............................................. 32

QUADRO 19 - CARACTERIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO

EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA ....................................................................................................... 32

QUADRO 20 - RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

............................................................................................................................................................ 33

QUADRO 21 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS NOS TRÊS

ÚLTIMOS EXERCÍCIOS.................................................................................................................. 34

QUADRO 22 - FORÇA DE TRABALHO DA UNIDADE JURISDICIONADA ............................ 35

QUADRO 23 - SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO ................................ 36

QUADRO 24 - CUSTOS DE PESSOAL NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS ........................... 36

QUADRO 25 - FORÇA DE TRABALHO POR FAIXA ETÁRIA .................................................. 37

QUADRO 26 – FORÇA DE TRABALHO POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE............................ 37

QUADRO 27 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS .............................................. 38

QUADRO 28 - EMPREGADOS CONTRATADOS E DEMITIDOS NO EXERCÍCIO ................. 38

QUADRO 29 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E

VIGILÂNCIA OSTENSIVA ............................................................................................................. 39

QUADRO 30 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE

OBRA ................................................................................................................................................. 39

QUADRO 31 - DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO ................................ 41

Page 160: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 6

QUADRO 32 - DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO NO

EXERCÍCIO ....................................................................................................................................... 42

QUADRO 33 - APURAÇÃO DE OCORRÊNCIAS DE DANO AO ERÁRIO ............................... 42

QUADRO 34 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE VINCULADA ................................................. 45

QUADRO 35 - RESUMO DO QUADRO DE ASSOCIADOS E ARRECADAÇÃO DA MÚTUA

............................................................................................................................................................ 45

QUADRO 36 - DEMONSTRAÇÃO DAS RECEITAS DA MÚTUA NOS TRÊS ÚLTIMOS

EXERCÍCIOS .................................................................................................................................... 46

QUADRO 37 - DEMONSTRAÇÃO DAS DESPESAS DA MÚTUA NOS TRÊS ÚLTIMOS

EXERCÍCIOS .................................................................................................................................... 46

QUADRO 38 - VISÃO GERAL DOS VALORES DE BENEFÍCIOS CONCEDIDOS NOS TRÊS

ÚLTIMOS EXERCÍCIOS.................................................................................................................. 47

QUADRO 39 - DETALHAMENTO DO PATRIMÔNIO DA MÚTUA .......................................... 48

QUADRO 11 - ORIGEM DAS RECEITAS...................................................................................... 52

QUADRO 14 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR NATUREZA E

ELEMENTO DE DESPESA .............................................................................................................. 54

LISTA DE FIGURAS E ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Organograma do Confea. ................................................................................................... 16

Figura 2 - Identidade do Sistema Confea/Crea. ................................................................................. 22

Figura 3 - Mapa Estratégico – Sistema Profissional. ......................................................................... 23

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

Exemplo:

Confea – Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

Crea – Conselho Regional de Engenharia e Agronomia

RA – Relatório de Auditoria

UJ – unidade jurisdicionada

Page 161: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 7

INTRODUÇÃO

Exemplo:

O Confea no intuito de adaptar à realidade do Sistema Confea/Crea e da Mútua os

conteúdos dos relatórios exigidos pelo Tribunal de Contas da União – TCU, na Parte C, do Anexo II

da Decisão Normativa TCU nº 134, de 4 de dezembro de 2013, alterada pela Decisão Normativa

TCU nº 139, de 24 de setembro de 2014, na Portaria TCU nº 90, de 16 de abril de 2014, revisou a

Decisão PL nº 0077, de 13 de fevereiro de 2014, o regulamento que define as diretrizes e os

procedimentos para o acompanhamento da gestão, a prestação de contas e a apresentação de

relatório de gestão do Sistema Confea/Crea e da Mútua.

Nos relatórios de gestão dos Creas, constam a identificação, as normas e os conteúdos

relacionados às respectivas organizações, incluindo seus dirigentes. Cada relatório individualizado

foi anexado, em ordem alfabética, no Capítulo 11 “Relatórios de Gestão das Unidades Agregadas”,

ao final do Relatório de Gestão do Confea.

Por sua vez, algumas informações acerca da Mútua de Assistência dos Profissionais –

Mútua foram incorporadas ao Capítulo 9 “Outras Informações sobre a Gestão” do Relatório de

Gestão do Confea.

Page 162: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 8

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 1 da Parte C do Anexo II da DN

TCU nº 134, de 4 de dezembro de 2013, e objetiva expor as características básicas do

funcionamento do Confea. A seção foi organizada em seis subseções: “Identificação da unidade

jurisdicionada”, “Relação de unidades jurisdicionadas agregadas”, “Normas relacionadas à unidade

jurisdicionada agregadora”, “Normas relacionadas às unidades jurisdicionadas agregadas”,

“Finalidades e competências institucionais da unidade jurisdicionada” e “Apresentação do

organograma funcional”.

1.1. Identificação da unidade jurisdicionada

Exemplo:

Os principais dados que identificam o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

estão expostos no Quadro 1, abaixo.

QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADORA

Denominação Completa: Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

Denominação Abreviada: Confea

Natureza Jurídica: Autarquia Federal

CNPJ: 33.665.647/0001-91

Principal Atividade: Administração pública em geral

Código CNAE: 84.11-6-00

Telefones/Fax de Contato: (61) 2105-3700; (61) 2105-2239; (61) 2105-3759

Endereço Eletrônico: [email protected] e [email protected]

Página na Internet: http://www.confea.org.br

Endereço Postal: SEPN 508 Bloco A, Edifício Confea, 70740-541, Brasília, DF

1.2. Relação de unidades jurisdicionadas agregadas

Exemplo:

As Unidades Jurisdicionadas Agregadas são:

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Acre – Crea-AC;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Alagoas – Crea-AL;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Amazonas – Crea-AM;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Amapá – Crea-AP;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Bahia – Crea-BA;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Ceará – Crea-CE;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Distrito Federal – Crea-DF;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Espírito Santo – Crea-ES;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Goiás – Crea-GO;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Maranhão – Crea-MA;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Minas Gerais – Crea-MG;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Mato Grosso do Sul – Crea-

MS;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Mato Grosso – Crea-MT;

Page 163: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 9

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Pará – Crea-PA;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia da Paraíba – Crea-PB;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Pernambuco – Crea-PE;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Piauí – Crea-PI;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná – Crea-PR;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio de Janeiro – Crea-RJ;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte – Crea-

RN;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Rondônia – Crea-RO;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Roraima – Crea-RR;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Sul – Crea-

RS;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Santa Catarina – Crea-SC;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Sergipe – Crea-SE;

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de São Paulo – Crea-SP; e

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de Tocantins – Crea-TO.

1.3. Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregadora

Exemplo:

O Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) – instituído por meio do

Decreto nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, e atualmente regido pela Lei nº 5.194, de 24 de

dezembro de 1966, pela Resolução nº 1.015, de 30 de junho de 2006, que aprova o Regimento do

Confea – atua como instância superior de julgamento e normatização da verificação, da fiscalização

e do aperfeiçoamento do exercício e das atividades profissionais das áreas abrangidas pelo Sistema

Confea/Crea.

No que se refere às normas relacionas à administração do Confea, a estrutura

organizacional do Confea é regulada pela Portaria AD nº 100, de 2 de abril de 2014. Além disso, há

o Plano de Cargos, Carreiras e Salários – PCCS, o qual é regulado pelas Decisões CD nº 49, de 19

de abril de 2012, nº 50, de 27 de abril de 2012, e nº 99, de 13 de agosto de 2012.

1.4. Normas relacionadas às unidades jurisdicionadas agregadas

Exemplo:

Os Conselhos Regionais de Engenharia e Agronomia (Creas), instituídos pelo Decreto

nº 23.569, de 1933, e atualmente regidos pela Lei nº 5.194, de 1966, atuam como primeira e

segunda instâncias de julgamento e agentes da verificação, da fiscalização e do aperfeiçoamento do

exercício e das atividades profissionais das áreas abrangidas pelo Sistema Confea/Crea.

Nessa seção, estão relacionados os atos administrativos normativos que criam os Creas,

observando que, relativamente à gestão e à estrutura, as demais normas, regulamentos e manuais

que regulamentam as unidades agregadas estão identificadas no item específico do Relatório de

Gestão de cada Crea:

Page 164: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 10

Crea-AC: Resolução nº 249, de 16 de dezembro de 1977, que cria o Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da 22ª Região, com sede na

cidade de Rio Branco e Jurisdição no Estado do Acre e Território Federal de

Rondônia;

Crea-AL: Resolução nº 174, de 20 de dezembro de 1968, que cria o Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da 17ª Região, com sede em

Maceió, e jurisdição no Estado de Alagoas;

Crea-AM: Resolução nº 223 de 30 de agosto de 1974, que cria o Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da 20ª Região, com sede na

cidade de Manaus e jurisdição nos Estados do Amazonas, Acre e Território de

Roraima;

Crea-AP: Resolução nº 371, de 16 de dezembro de 1992, que cria o Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Amapá, com sede na

cidade de Macapá e jurisdição no Estado do Amapá;

Crea-BA: Resolução nº 002, de 23 de abril de 1934, que aprova a organização

dos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura. Ficam instituídas oito

Regiões para localização dos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura.

3ª Região – Bahia, Sergipe, Alagoas. Sede: S. Salvador;

Crea-CE: Resolução nº 87, de 22 de maio de 1953, que procede à revisão das

jurisdições dos Conselhos de Engenharia e Arquitetura, e dá outras providências.

9ª Região – Sede na cidade de Fortaleza e jurisdição nos Estados do Ceará e do

Piauí;

Crea-DF: Resolução nº 152, de 28 de setembro de 1966, que dá organização

definitiva ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura da 12ª Região

(Distrito Federal e Goiás);

Crea-ES: Resolução nº 140, de 07 de abril de 1964, que dá organização

definitiva ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura da 11ª Região

(Espírito Santo);

Crea-GO: Resolução nº 152, de 28 de setembro de 1966, que dá organização

definitiva ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura da 12ª Região

(Distrito Federal e Goiás);

Crea-MA: Resolução nº 216 de 28 de junho de 1973, que cria o Conselho

Regional de Engenharia Arquitetura e Agronomia da 19ª Região, com sede na

cidade de São Luís e jurisdição no Estado do Maranhão;

Crea-MG: Resolução nº 002, de 23 de abril de 1934, que aprova a organização

dos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura. Ficam instituídas oito

Regiões para localização dos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura.

4ª Região – Minas Gerais e Goiás. Sede: Belo Horizonte;

Crea-MS: Resolução nº 263, de 20 de outubro de 1979, que cria Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, de Mato Grosso do Sul, com

sede na Cidade de Campo Grande e Jurisdição no Estado de Mato Grosso do

Sul;

Crea-MT: Resolução nº 156, de 07 de dezembro de 1966, que institui, sob

organização e regime transitórios, o 14º Conselho Regional de Engenharia e

Arquitetura (Mato Grosso);

Page 165: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 11

Crea-PA: Resolução nº 002, de 23 de abril de 1934, que aprova a organização

dos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura. Ficam instituídas oito

Regiões para localização dos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura.

1ª Região – Compreendendo os Estados do Amazonas, Pará, Maranhão e Piauí e

o território do Acre, Sede: Belém;

Crea-PB: Resolução nº 165 de 27 de outubro de 1967, que institui, sob a

organização e regime transitórios o 16º. Conselho Regional de Engenharia,

Arquitetura e Agronomia com jurisdição nos Estados da Paraíba e Rio Grande

do Norte;

Crea-PE: Resolução nº 002, de 23 de abril de 1934, que aprova a organização

dos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura. Ficam instituídas oito

Regiões para localização dos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura.

2ª Região – Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará. Sede: Recife;

Crea-PI: Resolução nº 234 de 19 de setembro de 1975, que cria o Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da 13ª Região, com sede na

cidade de Teresina e jurisdição no Estado do Piauí;

Crea-PR: Resolução nº 002, de 23 de abril de 1934, que aprova a organização

dos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura. Ficam instituídas oito

Regiões para localização dos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura.

7ª Região – Paraná. Sede: Curitiba;

Crea-RJ: Resolução nº 236, de 15 de novembro de 1975, que altera a

denominação do CREA da 21ª Região, instituído pela Resolução nº 226, de 21

de fevereiro de 1975, para Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e

Agronomia da 5ª Região, com sede e jurisdição no Estado do Rio de Janeiro;

Crea-RN: Resolução nº 179, de 10 de julho de 1969, que cria o Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da 18ª Região, com sede na

Cidade de Natal e jurisdição no Estado do Rio Grande do Norte;

Crea-RO: Resolução nº 281, de 06 de agosto de 1983, que cria o Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Estado de Rondônia, com

sede na cidade de Porto Velho e jurisdição do Estado de Rondônia;

Crea-RR: Resolução nº 421, de 14 de agosto de 1998, que cria o Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Roraima, com sede na

cidade de Boa Vista e jurisdição no Estado de Roraima;

Crea-RS: Resolução nº 002, de 23 de abril de 1934, que aprova a organização

dos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura. Ficam instituídas oito

Regiões para localização dos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura.

8ª Região – (Rio Grande do Sul) e Santa Catarina. Sede: Porto Alegre;

Crea-SC: Resolução nº 122, de 20 de abril de 1959, que dá organização

definitiva ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura da 10ª Região

(Santa Catarina);

Crea-SE: Resolução nº 240, de 28 de maio de 1976, que cria o Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia da 21ª Região, com sede na

cidade de Aracaju e jurisdição no Estado de Sergipe;

Crea-SP: Resolução nº 002, de 23 de abril de 1934, que aprova a organização

dos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura. Ficam instituídas oito

Page 166: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 12

Regiões para localização dos Conselhos Regionais de Engenharia e Arquitetura.

6ª Região – São Paulo e Mato Grosso. Sede: São Paulo;

Crea-TO: Resolução nº 372, de 16 de dezembro de 1992, que cria o Conselho

Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Tocantins, com sede na

cidade de Palmas e jurisdição no Estado de Tocantins.

1.5. Finalidades e competências institucionais da unidade jurisdicionada

Exemplo:

As competências legais e institucionais do Confea estão definidas na Lei nº 5.194, de

1966, e em seu Regimento.

A Lei nº 5.194, de 1966, estabelece que:

Art. 24 - A aplicação do que dispõe esta Lei, a verificação e a fiscalização do

exercício e atividades das profissões nela reguladas serão exercidas por um

Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), e

Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA),

organizados de forma a assegurarem unidade de ação.

(...)

Art. 26. O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, (CONFEA),

é a instância superior da fiscalização do exercício profissional da engenharia, da

arquitetura e da agronomia.

Art. 27. São atribuições do Conselho Federal:

a) organizar o seu regimento interno e estabelecer normas gerais para os

regimentos dos Conselhos Regionais;

b) homologar os regimentos internos organizados pelos Conselhos Regionais;

c) examinar e decidir em última instância os assuntos relativos no exercício das

profissões de engenharia, arquitetura e agronomia, podendo anular qualquer ato

que não estiver de acordo com a presente lei;

d) tomar conhecimento e dirimir quaisquer dúvidas suscitadas nos Conselhos

Regionais;

e) julgar em última instância os recursos sobre registros, decisões e penalidades

impostas pelos Conselhos Regionais;

f) baixar e fazer publicar as resoluções previstas para regulamentação e execução

da presente lei, e, ouvidos os Conselhos Regionais, resolver os casos omissos;

g) relacionar os cargos e funções dos serviços estatais, paraestatais, autárquicos e

de economia mista, para cujo exercício seja necessário o título de engenheiro,

arquiteto ou engenheiro-agrônomo;

h) incorporar ao seu balancete de receita e despesa os dos Conselhos Regionais;

i) enviar aos Conselhos Regionais cópia do expediente encaminhado ao Tribunal de

Contas, até 30 (trinta) dias após a remessa;

j) publicar anualmente a relação de títulos, cursos e escolas de ensino superior,

assim como, periodicamente, relação de profissionais habilitados;

k) fixar, ouvido o respectivo Conselho Regional, as condições para que as entidades

de classe da região tenham nele direito a representação;

Page 167: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 13

l) promover, pelo menos uma vez por ano, as reuniões de representantes dos

Conselhos Federal e Regionais previstas no art. 53 desta lei;

m) examinar e aprovar a proporção das representações dos grupos profissionais

nos Conselhos Regionais;

n) julgar, em grau de recurso, as infrações do Código de Ética Profissional do

engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo, elaborado pelas entidades de classe;

o) aprovar ou não as propostas de criação de novos Conselhos Regionais;

p) fixar e alterar as anuidades, emolumentos e taxas a pagar pelos profissionais e

pessoas jurídicas referidos no art. 63.

q) autorizar o presidente a adquirir, onerar ou, mediante licitação, alienar bens

imóveis.

Parágrafo único. Nas questões relativas a atribuições profissionais, decisão do

Conselho Federal só será tomada com mínimo de 12 (doze) votos favoráveis.

Além disso, o Regimento do Confea, aprovado pela Resolução Confea nº 1.015, de

2006, trata, nos artigos 1º a 3º, do conceito, dos tipos de ações exercidas e das competências da

entidade.

O Confea desempenha sua finalidade por meio de um Plenário, que é auxiliado em suas

apreciações por cinco Comissões Permanentes – a Comissão de Articulação Institucional do

Sistema (CAIS), a Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema (CCSS), a Comissão de

Educação e Atribuição Profissional (CEAP), a Comissão de Ética e Exercício Profissional (CEEP) e

a Comissão de Organização, Normas e Procedimentos (CONP). O Presidente e o Conselho Diretor

estão no topo da cadeia de comando administrativo do Confea e se articulam com o Plenário por

meio do Comitê de Avaliação e Articulação (CAA). O Confea é ainda assessorado em suas ações

pelo Conselho de Comunicação e Marketing (CCM), pelos Grupos de trabalho e pelas Comissões

Especiais – a Comissão do Mérito (CME), a Comissão Eleitoral Federal (CEF) e a Comissão

Organizadora Nacional (CON). As finalidades e competências do Plenário, Comissões

Permanentes, Presidente, Conselho Diretor, Comitê de Avaliação e Articulação, Conselho de

Comunicação e Marketing, Comissões Especiais e dos Grupos de Trabalho, dispostas no Regimento

do Confea, estão descritas também no Regimento do Confea.

Ainda sobre as comissões permanentes do Confea, deve-se dizer que a organização e

distribuição das matérias apreciadas por cada uma são orientadas pelos eixos temáticos da

formulação estratégica do Sistema Confea/Crea: Formação Profissional, Exercício Profissional,

Organização do Sistema e Integração Social e Internacional.

As cerca de 300 profissões que integram o Sistema Confea/Crea possuem diferentes

níveis de formação e são caracterizadas pelos seguintes elementos: diretrizes curriculares, perfis e

títulos acadêmicos. Na graduação desses profissionais – que se distribuem pelos níveis técnico,

tecnológico e pleno – atuam milhares de instituições de ensino. Apesar da subordinação dessas

instituições a um complexo legal denominado “legislação do ensino”, que lhes confere autonomia

didática e pedagógica, as leis do país condicionam o início do exercício profissional de seus

egressos ao prévio atendimento às disposições de distinto complexo legal, denominado de

“legislação profissional”.

Assim, efetivamente, para o exercício de qualquer uma dessas profissões, as leis do país

exigem uma dupla habilitação: a acadêmica, concedida pelas instituições de ensino, e a profissional,

concedida pelos conselhos profissionais. A compatibilização, ou integração, dos elementos

acadêmicos e profissionais tem sido buscada desde a criação do Sistema Confea/Crea, inicialmente

em 1933, e depois em 1966, quando o legislador colocou representações acadêmicas nos plenários

dos Conselhos. Mediante projetos estratégicos e, principalmente, pela atuação da Comissão de

Page 168: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 14

Educação e Atribuição Profissional (CEAP), o Confea tem buscado estabelecer parcerias visando ao

alinhamento entre os sistemas acadêmico e profissional, haja vista as crescentes e diversificadas

demandas do mercado de trabalho, e avaliar as qualificações profissionais requeridas e a contínua

busca de melhor formação ético-cidadã dos profissionais.

O exercício profissional efetivo, eficiente e eficaz que se deseja reflete-se, entre outras

coisas, na qualidade indispensável de obras, serviços e produtos colocados à disposição da

sociedade, na flexibilidade exigida dos profissionais em um mercado em permanentes e aceleradas

transformações e no comportamento ético, sujeito aos padrões consensados tanto dos cidadãos

como dos profissionais. Exercício efetivo significa também, em relação às profissões para as quais a

Constituição exige comprovada qualificação, manter a atividade profissional em níveis próximos ao

pleno emprego ou à plena ocupação.

O Sistema Confea/Crea é constituído por profissionais registrados, cujo exercício é

regulamentado pelas normas de fiscalização editadas pelos Creas e pelos atos administrativos

normativos editados pelo Confea, que tem na Comissão de Ética e Exercício Profissional (CEEP) a

principal responsável por zelar pelos assuntos que abordam a verificação e a fiscalização do

exercício e das atividades profissionais e pelo cumprimento do Código de Ética Profissional.

A boa gestão das relações entre entidades, instituições de ensino e conselhos de

fiscalização é condição indispensável para que elas possam melhor contribuir para o alcance das

almejadas eficiência, eficácia e efetividade do sistema profissional. Acresce salientar que o

complexo formado por essas organizações é estruturado primeiramente no âmbito dos municípios,

depois no estadual e, finalmente, no âmbito federal, adquirindo dessa forma representatividade,

capacidade de mobilização e, consequentemente, força reivindicatória.

Apesar de integrados a um mesmo sistema profissional, portanto alinhadas aos objetivos

comuns estabelecidos, essas organizações também possuem finalidades próprias e desempenham

diferenciados papéis. Sintetizando: (1) as associações desenvolvem atividades políticas, sociais,

culturais, recreativas, desportivas, etc.; (2) os sindicatos se incumbem da defesa socioeconômica

dos profissionais; (3) a Mútua oferece serviços de assistência aos profissionais; (4) as cooperativas

promovem a “união profissional” face às questões referentes ao acesso ao crédito facilitado e ao

trabalho; e (5) os Conselhos são autarquias criadas para a defesa social diante da prestação de

serviços nas áreas das profissões regulamentadas e neles registradas.

O Confea – tendo em vista as competências legais que lhe foram atribuídas, as

condições e características especiais de seu funcionamento e o âmbito federal de sua atuação – pode

ser considerado como o órgão central desse sistema profissional. Para auxiliá-lo, foram instituídos

fóruns consultivos técnico-administrativos e político-institucionais: a) CP - Colégio de Presidentes

do Sistema Confea/Crea, com 29 membros; b) CDEN - Colégio das Entidades Nacionais, com 28

membros; e c) CCEC - Coordenadorias de Câmaras Especializadas dos Creas, com 9 membros

nacionais e 168 estaduais. O componente assistencial – a Mútua, representando as 27 Caixas de

Assistência dos estados – e a representação nacional das inúmeras Cooperativas, em funcionamento

em vários Estados, também desempenham papéis relevantes e contribuem para a sustentabilidade

do sistema profissional.

Em relação aos conselhos-autarquias, é importante esclarecer ainda que, diferentemente

do que acontece nos demais conselhos profissionais, os Plenários dos Conselhos Federal e

Regionais de Engenharia e Agronomia são integrados pelas representações desse complexo de

entidades de classe e instituições de ensino. Por isso, a estrutura de funcionamento desse complexo,

a qualidade dessas representações, e, consequentemente, a maior eficácia desses Plenários têm tudo

a ver com a organização e a sustentabilidade dessas organizações (as partes) e do Sistema (o todo).

Internamente, o Confea trabalha os temas relacionados ao eixo Organização do Sistema mediante as

ações da Comissão de Organização, Normas e Procedimentos (CONP) – cujo objetivo é zelar pela

organização e funcionamento do Confea, dos Creas e da Mútua – e da Comissão de Controle e

Page 169: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 15

Sustentabilidade do Sistema (CCSS), que cuida do equilíbrio administrativo-financeiro do Sistema

Confea/Crea.

Quanto ao eixo da Integração Social e Profissional, a Integração Social diz respeito ao

estreitamento cada vez maior das relações das organizações do Sistema Confea/Crea com as

organizações públicas e privadas do universo social. E a presidir essa integração, a par dos valores e

princípios constitucionais consensados, estarão sempre os interesses sociais e humanos – citados no

art. 1º da Lei nº 5.194, de 1966 – a serem considerados quando da realização dos empreendimentos

profissionais.

Para tanto, os canais de acesso da sociedade à entidade identificam diariamente as

manifestações dos cidadãos afetados pelos serviços prestados pelo Sistema Confea/Crea, bem como

possibilitam-lhes conhecer a instituição sob diversos aspectos. Outro importante processo

relacionado à Integração Social é a atuação parlamentar que, mediante o acompanhamento e

manifestação acerca dos projetos de lei relacionados às profissões do Sistema Confea/Crea, visa

atuar em prol do desenvolvimento do país.

Ademais, diretamente associado ao conceito e à prática da Integração Social, estará

sempre o conceito e a prática da comunicação social integrada, em que as diversas áreas –

jornalismo, publicidade e relações públicas, inclusive as atividades de cerimonial e eventos – atuam

em conjunto na divulgação interna e externa de ações e resultados do Confea e do Sistema

Confea/Crea, de forma a, entre outros objetivos, promover a integração do Sistema; ampliar a

transparência junto à sociedade, acerca de informações sobre a gestão; facilitar o acesso dos

diferentes públicos aos serviços prestados pelo Confea; e possibilitar a divulgação da imagem

institucional do Confea e dos Creas, de suas atribuições e competências.

A Integração Profissional diz respeito ao estreitamento cada vez maior das relações

entre os profissionais integrantes do Sistema, desses com as entidades representativas e destas entre

si. Como mecanismo de Integração Profissional, o Confea promove ações institucionais voltadas à

discussão de questões internas e daquelas relacionadas às amplas interfaces político-sociais do

Sistema Confea/Crea. Nessa categoria, temos o Encontro de Representantes do Sistema

Confea/Crea, realizado anualmente, e o Congresso Nacional de Profissionais (CNP) e os

Congressos Estaduais de Profissionais (CEPs), realizados a cada 3 anos. No Confea, as ações

relacionadas à integração das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea com o Estado e a

sociedade são acompanhadas, de modo geral, pela Comissão de Articulação Institucional do

Sistema (CAIS).

Quanto ao eixo Inserção Internacional, pode-se dizer que, ao longo dos seus mais de 80

anos, o Confea vem desenvolvendo ações legitimadas por lei que disciplinam o exercício

profissional e as atividades profissionais, contudo as mudanças tecnológicas e institucionais das

últimas duas décadas – as quais resultaram na transformação do modelo de crescimento e na

abertura brasileira à competição internacional – geraram uma excelente oportunidade de reflexão e

análise sobre registro e certificação profissional diante dos modelos existentes no mundo. Dessa

forma, a questão da inserção internacional do Sistema Confea/Crea é demonstrada pela análise em

linhas gerais do processo de globalização e dos novos paradigmas que se refletem num primeiro

desafio, que é a necessidade da consolidação de um modelo que harmonize as condições do

exercício profissional para atender a mobilidade profissional.

Assim, o Sistema Confea/Crea vem estreitando seu relacionamento com as congêneres

de outros países, com o objetivo de conhecer e discutir as normas que regulamentam o exercício

profissional nesses países, como preliminar indispensável não apenas aos possíveis tratados de livre

circulação de profissionais, como também para participar proativamente dos processos de

transferência e absorção de tecnologias, de inovação e de empreendedorismo. Para tanto, o Sistema

Confea/Crea participa de inúmeros fóruns, bem como promove diversas missões representativas em

eventos internacionais afetos às profissões de engenharia e agronomia. A CAIS, além de cuidar dos

Page 170: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 16

temas relativos à Integração Social e Profissional, também acompanha as ações relacionadas à

Inserção Internacional do sistema profissional.

1.6. Apresentação do organograma funcional

Exemplo:

Nas duas próximas subseções, será apresentada a estrutura organizacional do Confea,

isto é, a forma pela qual as funções, atividades, procedimentos, tarefas e operações são planejados,

organizados, coordenados e controlados para a melhor consecução dos objetivos e metas

estabelecidos. Como já se mencionou, o normativo vigente no fim de 2014 que trata sobre tal tema

é a Portaria AD nº 100, de 2014.

Organograma 1.6.1.

Exemplo:

A Figura 1 retrata o organograma do Confea e também consta, em melhores condições

de visualização, do Anexo I deste Relatório de Gestão.

Figura 1 - Organograma do Confea.

Fonte: Portaria AD nº 100, de 2 de abril de 2014, p.33

xxxxxxxxxx

Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas 1.6.2.

Exemplo:

As finalidades e atribuições das unidades organizacionais que compõem o Confea

constam da Portaria AD nº 100, de 2 de abril de 2014, conforme descrição resumida abaixo:

Page 171: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 17

Art. 5° A Ouvidoria – OUVI tem por finalidade atuar na mediação de demandas, em

última instância, depois de esgotadas as possibilidades de ação pelas unidades

organizacionais do Confea, dos Creas ou de suas Ouvidorias, na busca de respostas

confiáveis para os cidadãos, traduzindo suas expectativas em oportunidades de

melhoria para a excelência da gestão.

[...]

Art. 7° O Gabinete da Presidência – GABI tem por finalidade assistir o Presidente

no desempenho de suas atribuições regimentais e desenvolver, coordenar,

organizar e executar as atividades administrativas e de representação político-

institucional do Confea e as ações parlamentares visando ao alcance dos objetivos

institucionais do Sistema Confea/Crea e da Mútua.

[...]

Art. 9° A Controladoria – CONT tem por finalidade acompanhar e avaliar a gestão

contábil-orçamentária, financeira, administrativa, patrimonial, institucional-

finalística e de controles internos de forma preventiva, propositiva e educativa,

verificando o cumprimento da legislação e dos normativos internos e o alcance dos

objetivos institucionais no âmbito do Confea, dos Creas e da Mútua.

[...]

Art. 11. A Auditoria – AUDI tem por finalidade testar e avaliar, de forma

independente, a gestão contábil-orçamentária, financeira, administrativa,

patrimonial, institucional-finalística e de controles internos, e a aderência à

legislação e aos normativos do Sistema Confea/Crea, aferindo o alcance dos

objetivos institucionais no âmbito do Confea, dos Creas e da Mútua.

[...]

Art. 13. A Procuradoria Jurídica – PROJ tem por finalidade prover segurança

jurídica e defender judicialmente o Confea e os interesses do Sistema Confea/Crea e

da Mútua.

[...]

Art. 16. A Subprocuradoria Judicial – SUJUD tem por finalidade a defesa do

Confea e dos interesses do Sistema Confea/Crea e da Mútua em juízo.

[...]

Art. 18. A Subprocuradoria Consultiva – SUCON tem por finalidade prover

segurança jurídica ao Confea.

[...]

Art. 22. A Superintendência de Estratégia e Gestão – SEG tem por finalidade

articular, direcionar e supervisionar a gestão estratégica do Confea, do Sistema

Confea/Crea e da Mútua, alinhando o uso de tecnologias, o desenvolvimento do

capital humano e a política de comunicação às diretrizes estratégicas.

[...]

Art. 25. A Gerência de Planejamento e Gestão – GPG tem por finalidade

desenvolver e coordenar a gestão estratégica do Confea, do Sistema Confea/Crea e

da Mútua, visando à modernização administrativa e à melhoria contínua do

desempenho institucional, com foco nos resultados.

[...]

Page 172: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 18

Art. 27. A Gerência de Desenvolvimento de Pessoas – GDP tem por finalidade

desenvolver, coordenar e executar a gestão estratégica de pessoas, orientada por

competências, no âmbito do Confea, bem como promover a capacitação

profissional dos integrantes do Sistema Confea/Crea e da Mútua.

[...]

Art. 29. A Gerência de Tecnologia da Informação – GTI tem por finalidade

desenvolver e coordenar atividades relacionadas à integração, aplicação e

atualização da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) nos integrantes do

Sistema Confea/Crea e na Mútua.

[...]

Art. 31. A Gerência de Comunicação – GCO tem por finalidade desenvolver e

coordenar a gestão de comunicação social integrada – jornalismo, publicidade e

propaganda, marketing e relações públicas, inclusive as atividades de cerimonial e

eventos – do Confea e do Sistema Confea/Crea, envolvendo seus principais

stakeholders, alinhando-a às diretrizes estratégicas.

[...]

Art. 34. O Setor de Relações Públicas – SETRP tem por finalidade organizar,

executar, controlar e promover as atividades de relações públicas internas e

externas, cerimonial e eventos realizados pelo Confea ou pelo Sistema Confea/Crea,

sob coordenação da Gerência de Comunicação – GCO.

[...]

Art. 36. A Superintendência de Integração do Sistema – SIS tem por finalidade

articular, direcionar e supervisionar a regulamentação da legislação referente ao

exercício e à fiscalização das profissões, o julgamento de demandas contenciosas e

o relacionamento entre os integrantes do Sistema Confea/Crea e outras

organizações, em âmbito nacional e internacional, promovendo condições para o

exercício, a fiscalização e o aperfeiçoamento das atividades profissionais.

[...]

Art. 39. A Gerência de Relacionamentos Institucionais – GRI tem por finalidade

desenvolver, coordenar e executar ações referentes ao relacionamento institucional

do Confea com os Creas, a Mútua e outras organizações em âmbitos nacional e

internacional, visando ao alcance dos objetivos institucionais, bem como propor e

acompanhar os assuntos de interesse do Sistema Confea/Crea e da Mútua junto ao

Poder Executivo.

[...]

Art. 41. A Gerência de Conhecimento Institucional – GCI tem por finalidade gerir

informações estratégicas e coordenar o processo legislativo de competência do

Sistema Confea/Crea e da Mútua.

[...]

Art. 43. A Gerência Técnica – GTE tem por finalidade desenvolver, coordenar e

executar as atividades de assistência técnica especializada referentes à aplicação

da legislação vigente do Sistema Confea/Crea e da Mútua.

[...]

Art. 45. A Gerência de Desenvolvimento Institucional – GDI tem por finalidade

apoiar o desenvolvimento de ações institucionais de sustentabilidade econômica,

Page 173: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 19

financeira e social, visando à eficiência e eficácia administrativa do Sistema

Confea/Crea e da Mútua.

[...]

Art. 47. As Gerências Regionais – GERs têm por finalidade desenvolver, coordenar

e executar ações referentes ao relacionamento do Confea com os Creas e vice-

versa, visando ao alcance dos objetivos institucionais do Sistema Confea/Crea.

[...]

Art. 50. A Superintendência Administrativa e Financeira – SAF tem por finalidade

articular, direcionar e supervisionar as atividades e os recursos administrativos

necessários ao funcionamento do Confea.

[...]

Art. 53. A Gerência de Administração de Pessoal – GAP tem por finalidade

desenvolver, coordenar e executar as atividades inerentes à administração de

pessoal e decorrentes de contrato de trabalho, conforme legislação e normativos

vigentes.

[...]

Art. 55. A Gerência de Infraestrutura – GIE tem por finalidade desenvolver,

coordenar e executar as atividades referentes à gestão da informação e da

documentação e dos recursos materiais, patrimoniais e logísticos do Confea.

[...]

Art. 58. O Setor de Gestão Patrimonial – SEGEP tem por finalidade conduzir as

atividades inerentes à gestão de produtos, bens de consumo e bens patrimoniais e à

manutenção predial.

[...]

Art. 60. O Setor de Documentação – SEDOC tem por finalidade conduzir as

atividades inerentes à gestão da informação e à política de documentação,

garantindo o acesso à informação e a preservação da memória institucional.

[...]

Art. 62. O Setor de Logística – SELOG tem por finalidade organizar os recursos

logísticos e operacionais para atender às demandas de transporte do Confea.

[...]

Art. 64. A Gerência Financeira – GFI tem por finalidade coordenar e executar as

atividades inerentes à programação e à execução financeira do Confea.

[...]

Art. 66. A Gerência de Orçamento e Contabilidade – GOC tem por finalidade

desenvolver, coordenar e executar atividades inerentes à programação, execução

orçamentária e contabilidade do Confea.

[...]

Art. 68. O Setor de Aquisições e Contratos – SETAC tem por finalidade orientar as

unidades organizacionais quanto à formalização de suas demandas de aquisições e

contratações, operacionalizar o processo licitatório e acompanhar a fiscalização

dos contratos do Confea, conforme legislação vigente.

Page 174: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 20

Ainda sobre as unidades organizacionais, o Quadro 2 identifica os respectivos gestores que

estiveram no comando das áreas do Confea no exercício de referência do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 2 - RELAÇÃO DOS GESTORES POR UNIDADE ORGANIZACIONAL

Unidade

Organizacional Nome Cargo Período de designação

Fonte: Documento, ano, página(s)

Page 175: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 21

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

Exemplo:

O conteúdo deste Capítulo atende o disposto no Item 2 da Parte C do Anexo II da

Decisão Normativa TCU nº 134, de 2013, e tem como finalidade descrever a atuação do Confea no

exercício de 2013. A seção foi organizada em três subseções: “Descrição sucinta do planejamento

ou plano de ação”, “Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos e resultados alcançados” e

“Indicadores”.

2.1. Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação

Exemplo:

O Confea é regido por dois instrumentos formais de planejamento: a Agenda

Estratégica 2011 – 2022, instrumento de planejamento de longo prazo, voltado para todo o Sistema

Confea/Crea, e o Plano Anual de Trabalho, instrumento de curto prazo, voltado para orientar as

ações do Confea pelo período de um ano.

Formulada em 2011, a Agenda Estratégica 2011 – 2022 permanece como um

instrumento válido por orientar o planejamento das organizações que compõem o Sistema

Confea/Crea, uma vez que contém diretrizes amplas para a consecução no longo prazo de objetivos

relacionados com a finalidade de cada uma das organizações, mas pode ser atualizado de forma a

incorporar as mudanças ocorridas nos ambientes internos e externos do Sistema. Entre as mudanças

observadas desde sua formulação, destacamos: a implantação da Lei nº 12.378, de 31 de dezembro

de 2010, que teve impacto sobre a organização e atuação do Sistema Confea/Crea ao regulamentar o

exercício da Arquitetura e Urbanismo e criar os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo do Brasil

(CAU/BR), dos estados e do Distrito Federal (CAUs), determinando prazo de um ano para

desvinculação desses profissionais do Sistema Confea/Crea; e o novo período de gestão no Sistema

Confea/Crea com a posse dos novos Presidentes do Confea e dos Creas eleitos em janeiro de 2012

para o triênio 2012/2014, acarretando mudanças no planejamento próprio de cada organização.

O trabalho de elaboração da Agenda Estratégica foi iniciado com a realização de um

diagnóstico, que contribuiu para o delineamento da identidade do Sistema Profissional, composto

pela formalização da visão, do propósito, da missão e dos valores do Sistema, conforme ilustra a

Figura 2.

Page 176: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 22

Figura 2 - Identidade do Sistema Confea/Crea.

Fonte: Agenda Estratégica 2011 – 2022, 2011, p.33

A Agenda Estratégica foi estruturada em torno de 4 macro-objetivos, desdobrados da

visão de futuro do Sistema. Do enunciado “Ser reconhecido em 2022 como um Sistema eficaz e

comprometido com a excelência do exercício e das atividades profissionais, em prol da

sustentabilidade socioeconômica e ambiental”, originaram-se os macro-objetivos de:

1. Ser um Sistema Profissional com caráter Multiprofissional, mantendo sua

coesão e estrutura;

2. Atingir o nível 9 do Modelo de Excelência em Gestão Pública no Confea, nos

Creas e na Mútua e o nível máximo de Gestão do Prêmio de Gestão da

Qualidade nas Entidades;

3. Ser reconhecido pela sociedade e pelos profissionais como um sistema

comprometido com a excelência do exercício e das atividades profissionais; e

4. Ser reconhecido como referência no desenvolvimento das políticas públicas, em

defesa dos interesses sociais e humanos nelas envolvidos.

Com base nesses macro-objetivos, foram elaborados 9 objetivos estratégicos, listados a

seguir:

1. Aprovar mecanismos de mobilidade profissional no âmbito da América Latina;

2. Ampliar a participação do Sistema no desenvolvimento e implementação de

políticas públicas;

3. Promover a inserção no mercado internacional de profissionais e empresas

abrangidos pelo sistema Confea/Crea;

4. Fortalecer a qualificação dos profissionais abrangidos pelo Sistema;

5. Integrar os sistemas de informação das organizações que constituem o Sistema;

Page 177: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 23

6. Melhorar a qualidade da gestão;

7. Aprimorar os processos de registro e acervo, fiscalização e atendimento no

Sistema;

8. Assegurar a sustentabilidade financeira necessária ao cumprimento da missão; e

9. Desenvolver competências dos colaboradores.

Esses macro-objetivos foram organizados em perspectivas, conforme a metodologia do

Balanced Scorecard (BSC). As perspectivas escolhidas para a construção do Mapa Estratégico

foram as de recursos, processos e sociedade. O Mapa Estratégico do Sistema está representado na

Figura 3.

Figura 3 - Mapa Estratégico – Sistema Profissional.

Fonte: Agenda Estratégica 2011 – 2022, 2011, p.35

A missão, a visão e os valores do Confea estão relacionados a seguir:

Missão

Atuar eficiente e eficazmente como a instância superior de julgamento e

normatização da verificação, da fiscalização e do aperfeiçoamento do exercício e

das atividades profissionais das áreas abrangidas pelo Sistema Confea/Crea.

Visão

Ser reconhecido pela sociedade como uma instituição de excelência no julgamento

e na normatização da verificação, fiscalização e aperfeiçoamento do exercício e das

atividades profissionais, visando à defesa da sociedade e ao desenvolvimento

sustentável do país, observados os princípios éticos.

Page 178: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 24

Valores

Compromisso Ético: ter como padrão de conduta ações orientadas à moralidade,

probidade e cidadania.

Compromisso Socioambiental: defender os interesses sociais e humanos e promover

os preceitos do desenvolvimento sustentável.

Compromisso com a Excelência: buscar a constante melhoria da gestão observados

os princípios constitucionais e os fundamentos da Administração Pública para o

alcance de seus resultados institucionais.

Compromisso com a Transparência: tornar públicos e acessíveis os atos e fatos

administrativos de forma a propiciar a confiança da sociedade na instituição.

xxxxxxxxxx

2.2. Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos e resultados alcançados

xxxxxxxxxx

Ações e resultados planejados 2.2.1.

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 3 - AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Objetivo Projeto (se houver) Ações

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 4 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO

Descrição da Meta Meta prevista Meta realizada % de realização da meta

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Ações e resultados das atividades finalísticas 2.2.2.

Page 179: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 25

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 5 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO

Quantidade de Sessões Plenárias

Ordinárias

Extraordinárias

Quantidade de Atos Administrativos Normativos Aprovados

Resoluções

Decisões Normativas

Atos Normativos

Decisões Plenárias

Quantidade de Matérias1 Analisadas Conforme Ano de Origem

Matérias remanescentes de 2013

Matérias pautadas em 2014

Quantidade de Matérias1 Analisadas Conforme Ordem da Pauta

Em Andamento2 Concluído

Ad Referendum

Pedido de Vista

Pedido de Reconsideração

Conselho Diretor (CD)

Comissão de Articulação Institucional do Sistema (CAIS)

Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema (CCSS)

Comissão de Educação e Atribuição Profissional (CEAP)

Comissão de Exercício e Ética Profissional (CEEP)

Comissão de Organização, Normas e Procedimentos (CONP)

Comissão Eleitoral Federal (CEF)

Comissão do Mérito (CME)

Comissão Organizadora Nacional (CON)

Assuntos Gerais

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

Nota 1: entende-se por matérias os processos ou protocolos formalizados na unidade jurisdicionada.

Nota 2: processos pautados na última plenária de 2014 que foram repautados para o exercício 2015.

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 6 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS COMISSÕES

Instância Deliberativa Quantidade de Reuniões Quantidade de

Deliberações Ordinárias Extraordinárias

Comissões Permanentes

Comissão de Articulação Institucional do Sistema (CAIS)

Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema (CCSS)

Comissão de Educação e Atribuição Profissional (CEAP)

Comissão de Exercício e Ética Profissional (CEEP)

Comissão de Organização, Normas e Procedimentos (CONP)

Comissões Especiais

Comissão Eleitoral Federal (CEF)

Comissão do Mérito (CME)

Comissão Organizadora Nacional (CON)

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Page 180: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 26

Formação Profissional 2.2.2.1.

xxxxxxxxxx

Exercício Profissional 2.2.2.2.

xxxxxxxxxx

Organização do Sistema 2.2.2.3.

xxxxxxxxxx

Integração Social e Profissional 2.2.2.4.

xxxxxxxxxx

Inserção Internacional 2.2.2.5.

xxxxxxxxxx

2.3. Indicadores

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 7 - INDICADORES DE GESTÃO

Indicador/

Critério

2014 2013 2012

Meta prevista Meta realizada

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Page 181: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 27

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 3 da Parte C do Anexo II da DN

TCU nº 134, de 2013, e objetiva explicar a organização do Confea e de seu controle interno. A

seção foi organizada em seis subseções: “Estrutura de governança da unidade jurisdicionada”,

“Atuação do controle interno”, “Sistema de correição”, “Avaliação do funcionamento dos controles

internos”, “Relação dos principais dirigentes e membros da unidade jurisdicionada” e “Custo da

participação dos membros da diretoria e conselheiros”.

3.1. Estrutura de governança da unidade jurisdicionada

xxxxxxxxxx

3.2. Atuação do controle interno

xxxxxxxxxx

3.3. Sistema de correição

xxxxxxxxxx

3.4. Avaliação do funcionamento dos controles internos

Exemplo:

O Questionário de Avaliação dos Controles Internos encontra-se no Anexo II do

Capítulo 10 deste Relatório de Gestão e contempla os seguintes aspectos: ambiente de controle,

avaliação de risco, atividades de controle, informação e comunicação e monitoramento.

xxxxxxxxxx

3.5. Relação dos principais dirigentes e membros da unidade jurisdicionada

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 8 - RELAÇÃO DOS DIRETORES

Nome Cargo/Função Mandato

1 Presidente

2 Vice-Presidente

3 Diretor

4 Diretor

5 Diretor

6 Diretor

7 Diretor

8 Diretor

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Page 182: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 28

Situação em 31/12/2014

QUADRO 9 - COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO

Conselheiro(a) Título Mandato Jurisdição/

Representação Titular/Suplente

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

3.6. Custo da participação dos membros do Conselho Diretor e conselheiros

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 10 - DEMONSTRATIVO DO CUSTO DA PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA E

CONSELHEIROS EM ATIVIDADES DA ENTIDADE

Nome do

membro

Nº de Atividades de que o membro Participou

no Exercício

Diária/Ajuda de Custo, Deslocamento

Terrestre, Auxílio Traslado e Passagem Aérea

(R$)

2013 2014 2013 2014

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Page 183: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 29

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 4 da Parte C do Anexo II da DN

TCU nº 134, de 2013, e tem a intenção de explicitar as informações orçamentárias e financeiras

referentes ao exercício de 2014 do Confea. A seção foi organizada em três subseções:

“Demonstração da receita”, “Desempenho da execução orçamentária e financeira” e “Informação

sobre as transferências de recursos”.

4.1. Demonstração da receita

xxxxxxxxxx

Origem das receitas 4.1.1.

Exemplo:

A origem das receitas do Confea está demonstrada no Quadro 11, apresentado no

Anexo III do Capítulo 10 deste Relatório de Gestão.

xxxxxxxxxx

Previsão e arrecadação por natureza da receita 4.1.2.

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 12 - NATUREZA DA RECEITA

Código Nomenclatura Previsão Arrecadação

6.2.1.1.1 RECEITA CORRENTE

6.2.1.1.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA

6.2.1.1.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

6.2.1.1.1.03 COTA PARTE

6.2.1.1.1.04 RECEITA PATRIMONIAL

6.2.1.1.1.05 RECEITA DE SERVIÇOS

6.2.1.1.1.06 FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

6.2.1.1.1.08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES

6.2.1.1.1.09 RECEITA DE DEVOLUÇÃO

6.2.1.1.2 RECEITA DE CAPITAL

6.2.1.1.2.01 OPERAÇÕES DE CRÉDITO

6.2.1.1.2.02 ALIENAÇÃO DE BENS

6.2.1.1.2.03 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO

6.2.1.1.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

6.2.1.1.2.05 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

5.2.1.2.2.06.01 SUPERÁVIT FINANCEIRO

TOTAL

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

4.2. Desempenho da execução orçamentária e financeira

Page 184: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 30

xxxxxxxxxx

Comparação da despesa entre os três últimos exercícios 4.2.1.

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 13 - COMPARATIVO DA DESPESA ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Demonstrativo Sintético da Despesa

Código Nomenclatura Exercício de 2012 Exercício de 2013 Exercício de 2014

Fixada Executada Fixada Executada Fixada Executada

6.2.2.1.1.01 DESPESA

CORRENTE

6.2.2.1.1.01.01

PESSOAL E

ENCARGOS

SOCIAIS

6.2.2.1.1.01.03

JUROSE E

ENCARGOS DA

DÍVIDA

6.2.2.1.1.01.04

OUTRAS

DESPESAS

CORRENTES

6.2.2.1.1.02 DESPESA DE

CAPITAL

6.2.2.1.1.02.01 INVESTIMENTOS

6.2.2.1.1.02.02 INVERSÕES

FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.02.03 AMORTIZAÇÃO

DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.02.03.02 OUTRAS

AMORTIZAÇÕES

6.2.2.1.1.02.04

OUTRAS

DESPESAS DE

CAPITAL

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Execução das despesas por natureza e elementos de despesa 4.2.2.

Exemplo:

O Quadro 14 – constante no Anexo IV, do Capítulo 10 deste Relatório de Gestão –

apresenta as despesas por Natureza: Pessoal e Encargos, Juros e Encargos da Dívida, Outras

Despesas Correntes, Investimento, Inversões Financeiras, Amortização e Reserva de Contingência.

xxxxxxxxxx

Execução das despesas com contratação e com pessoal 4.2.3.

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

Page 185: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 31

QUADRO 15 - DESPESAS COM CONTRATAÇÃO E COM PESSOAL

Modalidade de Contratação Despesa Empenhada Despesa Paga

2013 2014 2013 2014

1. Modalidade de Licitação

1.1. Convite

1.2. Tomada de Preços

1.3. Concorrência

1.4. Pregão

1.5. Concurso

1.6. Consulta

2. Contratações Diretas

2.1. Dispensa

2.2. Inexigibilidade

3. Regime de Execução Especial

3.1. Suprimento de Fundos

4. Pagamento de Pessoal

4.1. Pagamento em Folha

4.2. Diárias

5. Outros

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Demonstração e análise de indicadores de desempenho orçamentário e financeiro 4.2.4.

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 16 - DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E

FINANCEIRO

DESEMPENHO FINANCEIRO

Indicadores 2012 2013 2014 Média da

Variação (%)

Despesa Pública Gastos com Pessoal na Despesa

Investimentos nas áreas meio

DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO

Indicadores 2012 2013 2014 Média da

Variação (%)

Balanço

Orçamentário

Execução da Receita

Execução da Despesa

Resultado Orçamentário

Balanço

Financeiro Execução Financeira

Balanço

Patrimonial

Situação Financeira

Resultado Patrimonial

Situação Permanente

Variações

Patrimoniais Resultado das Variações Patrimoniais

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores 4.2.5.

Page 186: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 32

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 17 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

Restos a Pagar não Processados

Ano de

Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2014

2013

2012

Restos a Pagar Processados

Ano de

Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2014

2013

2012

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

4.3. Informação sobre as transferências de recursos

xxxxxxxxxx

Visão geral dos instrumentos de transferência de recursos celebrados 4.3.1.

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 18 - VISÃO GERAL DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

CELEBRADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Fonte de Recursos

Quantidade de

Instrumentos

Celebrados

Quantidade de

Entidades

Beneficiadas

Recursos Conveniados

2012 2013 2014 2012 2013 2014 2012 2013 2014

Resoluções nº 1.030/2011 e nº

1.031/2011 - Prodesu

Decisões Plenárias - apoio às

entidades nacionais e às precursoras

Decisões Plenárias - apoio à

realização da SOEA

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Demonstração das transferências de recursos realizadas no exercício de referência 4.3.2.

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 19 - CARACTERIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE

Page 187: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 33

REFERÊNCIA

Nome do

Beneficiá

rio

Nº do

processo

Nº do

instrume

nto

Linha de

investime

nto

Recursos

Convenia

dos (R$)

Contrapa

rtida (R$)

Recursos Repassados Vigência

Sit. No

Exercício

(R$)

Acumulado

até o

Exercício

(R$)

Início Fim

CREAS

Crea 1

Total Crea 1

Crea2

Total Crea 2

Crea n

Total Crea n

ENTIDADES

Entidade

1

Total Entidade 1

Entidade

2

Total Entidade 1

Entidade

n

Total Entidade n

Total

LEGENDA:

Situação da Transferência:

1 - Instrumento em execução - transferência concluída

2 - Instrumento em execução - transferência pendente

3 - Instrumento concluído - transferência concluída

4 - Instrumento concluído - transferência pendente

5 - Instrumento rescindido

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Demonstração da prestação de contas sobre transferências de recursos realizadas 4.3.3.

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 20 - RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Exercício da Prestação das Contas Situação da Prestação de

Contas

Quantidade de

Instrumentos Recursos Repassados

2014 Contas Prestadas

Contas NÃO Prestadas

2013 Contas Prestadas

Contas NÃO Prestadas

2012 Contas Prestadas

Contas NÃO Prestadas

Anteriores a 2012 Contas NÃO Prestadas

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Page 188: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 34

Situação em 31/12/2014

QUADRO 21 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS NOS TRÊS ÚLTIMOS

EXERCÍCIOS

Exercício da

Prestação de

Contas

Quantitativos e Recursos Repassados

2014

Quantidade de Contas Prestadas

Total de Recursos Repassados (R$)

Com Prazo de Análise

NÃO Vencido

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Quantidade de cobrança

administrativa/ação judicial

Recursos Repassados (R$)

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade

Recursos Repassados (R$)

Com Prazo de Análise

Vencido

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Quantidade de cobrança

administrativa/ação judicial

Recursos Repassados (R$)

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade

Recursos Repassados (R$)

2013

Quantidade de Contas Prestadas

Total de Recursos Repassados (R$)

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Recursos Repassados (R$)

Contas NÃO Analisadas Quantidade

Recursos Repassados (R$)

2012

Quantidade de Contas Prestadas

Total de Recursos Repassados (R$)

Contas analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Recursos Repassados (R$)

Contas NÃO Analisadas Quantidade

Recursos Repassados (R$)

Exercício

Anterior a 2012 Contas NÃO Analisadas

Quantidade

Recursos Repassados (R$)

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Page 189: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 35

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 5 da Parte C do Anexo II da DN

TCU nº 134, de 2013, e tem como objetivo expor as informações acerca da estrutura de pessoal do

Confea. A seção foi organizada em dez subseções: “Demonstração da força de trabalho”, “Situações

que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada”, “Custos de pessoal da unidade

jurisdicionada”, “Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade”, “Qualificação da força

de trabalho de acordo com o nível de escolaridade”, “Demonstração da composição do quadro de

estagiários”, “Processo de ingresso de empregados na unidade jurisdicionada”. “Desoneração da

folha de pagamento”, “Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância

ostensiva” e “Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra”.

5.1. Demonstração da força de trabalho

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 22 - FORÇA DE TRABALHO DA UNIDADE JURISDICIONADA

Natureza do

vínculo do

empregado

Em Exercício

Cedidos

Quadro

de

Pessoal

Real

Quadro de

Pessoal

Autorizado

Cargos

sem

Função ou

Comissão

Cargos de Livre Provimento

Chefe de

Gabinete

Superin-

tendente Gerente

Chefe de

setor Assessor

1. Empregados

ocupantes de

cargos de carreira

1.1. Analistas 1.2. Assistentes

1.3. Auxiliares

(cargo em

extinção)

1.4. Não regidos

pelo PCCS/2012

2. Empregados

ocupantes de

cargos em

comissão

3. Empregados

com contrato

temporário

4.Empregados

requisitados de

outros órgãos

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

5.2. Situações que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada

xxxxxxxxxx

Page 190: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 36

Situação em 31/12/2014

QUADRO 23 - SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO

Tipologias dos afastamentos Quantidade

1. Cedidos

2. Licença Remunerada

3. Licença Não Remunerada

4. Outras Situações

4.1. Licença-Maternidade

4.2. Licença-Maternidade Complementar

4.3. Auxílio-Doença

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

5.3. Custos de pessoal da unidade jurisdicionada

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 24 - CUSTOS DE PESSOAL NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Tipo de

Vínculo

do

Empregad

o

Remunera

ção Básica

e Fixa

Gratificaç

ão de

Função de

Confiança

e de

Cargos

Comission

ados

Despesas Variáveis

Encargos e

Impostos

Decisões

Judiciais

Total por

Tipo de

Vínculo do

Empregado

Verbas

Indenizató

rias

Benefícios

Assistenci

ais e

Previdenci

ários

Diárias,

Ajuda de

Custo e

Auxílio

Deslocame

nto

Demais

Despesas

Variáveis

Empregados de Carreira

Exercícios

2014 2013 2012

Empregados Ocupantes de Cargos em Comissão

Exercícios

2014 2013 2012

Empregados com contratos temporários

Exercícios 2014 2013 2012

Empregados em gozo de Licença

Exercícios 2014 2013 2012

Empregados Cedidos com Ônus

Exercícios 2014 2013 2012

Empregados que aderiram ao PDV/PDI

Exercícios 2014 2013 2012

Aposentados ou Pensionistas pelo Regime Jurídico Único (RJU)

Exercícios 2014 2013 2012

Page 191: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 37

Total por Tipo de Despesa

Exercícios 2014 2013 2012

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

5.4. Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 25 - FORÇA DE TRABALHO POR FAIXA ETÁRIA

Natureza do Vínculo do Empregado

Quantidade de Empregados por Faixa Etária Total por

Natureza do

Vínculo do

Empregado

Até 30

anos

De 31 a

40 anos

De 41 a

50 anos

De 51 a

60 anos

Acima de

60 anos

1. Empregados ocupantes de cargos de

carreira

1.1. Analistas 1.2. Assistentes 1.3. Auxiliares (cargo em extinção) 1.4. Não regidos pelo PCCS/2012 2. Empregados ocupantes de cargos

em comissão

3. Empregados com contrato

temporário

4. Empregados requisitados de outros

órgãos

Total por Faixa Etária Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

5.5. Qualificação da força de trabalho de acordo com o nível de escolaridade

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 26 – FORÇA DE TRABALHO POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE

Natureza do Vínculo do Empregado

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Total por

Natureza do

Vínculo do

Empregado

1 2 3 4 5 6 7 8

1. Empregados em cargos de carreira 1.1. Analista 1.2. Assistente 1.3. Auxiliar (em Extinção) 1.4. Não regidos pelo PCCS/2012 2. Empregados ocupantes de cargos em

comissão

Page 192: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 38

3. Empregados com contrato temporário 4. Empregados requisitados de outros

órgãos

Total por Nível de Escolaridade LEGENDA:

Nível de Escolaridade: 1 - Analfabeto; 2 - Alfabetizado; 3 - Nível Fundamental; 4 - Nível Médio; 5 - Nível

Superior; 6 - Especialização; 7 – Mestrado; 8 – Doutorado

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

5.6. Demonstração da composição do quadro de estagiários

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 27 - COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Nível de Escolaridade / Tipo de

Atividade Exercida

Quantidade de Contratos de

Estágio Vigentes Despesa no Exercício (R$)

1. Nível Superior

1.1. Área Fim

1.2. Área Meio

2. Nível Médio

2.1. Área Fim

2.2. Área Meio

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

5.7. Processo de ingresso de empregados na unidade jurisdicionada

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 28 - EMPREGADOS CONTRATADOS E DEMITIDOS NO EXERCÍCIO

Natureza do vínculo do empregado Contratados no Exercício Demitidos no Exercício

1. Empregados ocupantes de cargos de carreira

1.1. Analistas

1.2. Assistentes

1.3. Auxiliares (cargo em extinção)

1.4. Não regidos pelo PCCS/2012

2. Empregados ocupantes de cargos em comissão

3. Empregados com contrato temporário

4. Empregados requisitados de outros órgãos

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

5.8. Desoneração da folha de pagamento

Page 193: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 39

xxxxxxxxxx

5.9. Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 29 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA

OSTENSIVA

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Nº do

Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período

Contratual de

Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

LEGENDA:

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

5.10. Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 30 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contra

to

Área Natureza Nº do

Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período

Contratual de

Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

LEGENDA:

Área:

1. Segurança;

2. Transportes;

3. Informática;

4. Copeiragem;

5. Recepção;

6. Reprografia;

7. Telecomunicações;

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M)

Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo

Prorrogado; (E) Encerrado.

Page 194: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 40

8. Manutenção de bens móveis;

9. Manutenção de bens imóveis;

10. Brigadistas;

11. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;

12. Outras.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato;

(C) Efetivamente contratada.

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Page 195: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 41

6. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 6 da Parte C do Anexo II da DN

TCU nº 134, de 2013, e visa explanar os encaminhamentos dados às recomendações do TCU ao

Confea, bem como às ocorrências de dano ao erário. A seção foi organizada em duas subseções:

“Recomendações do TCU” e “Apuração de responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário”.

Faz-se importante relatar que não se tratará neste capítulo das informações relativas às

recomendações feitas pelo órgão de controle interno a que a entidade se vincula, como requerido no

subitem 6.2 da citada DN TCU. Tal subitem não se aplica aos entes do Sistema Confea/Crea, visto

que eles não estão vinculados diretamente à CGU.

6.1. Recomendações do TCU

xxxxxxxxxx

Demonstração das deliberações do TCU atendidas no exercício 6.1.1.

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 31 - DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

Órgão/Entidade Objeto da Deliberação

Descrição da Deliberação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Síntese da Providência Adotada

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Síntese dos Resultados Obtidos

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Análise Crítica

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Page 196: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 42

Demonstração das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento 6.1.2.

no exercício

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 32 - DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

Órgão/Entidade Objeto da Deliberação

Descrição da Deliberação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Justificativa Apresentada para seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Justificativa para o seu não Cumprimento

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Análise Crítica

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

6.2. Apuração de responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 33 - APURAÇÃO DE OCORRÊNCIAS DE DANO AO ERÁRIO

Tipologia de fatos de dano ao erário Quantidade

1. Fatos que foram objeto de medidas administrativas internas 2. Fatos em apuração com elevado potencial de se converterem em TCE

3. Fatos cuja instauração de TCE foi dispensada

4. TCEs instauradas

4.1. Remetidas ao TCU

4.2. Não remetidas ao TCU

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Page 197: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 43

7. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 7 da Parte C do Anexo II da DN

TCU nº 134, de 2013, e pretende expor as informações contábeis relativas à gestão do Confea no

exercício de 2014. A seção foi organizada em três subseções: “Adequação às normas contábeis

aplicadas ao setor público”, “Demonstrações contábeis” e “Relatório da auditoria independente

sobre as demonstrações contábeis”.

7.1. Adequação às normas contábeis aplicadas ao setor público

xxxxxxxxxx

7.2. Demonstrações contábeis

xxxxxxxxxx

7.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis

xxxxxxxxxx

Page 198: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 44

8. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 8 da Parte C do Anexo II da DN

TCU nº 134, de 2013, e pretende identificar a existência e o funcionamento dos canais de

comunicação do cidadão com o Confea para fins de solicitações, reclamações, denúncias e

sugestões, bem como de mecanismos ou procedimentos que permitam verificar a percepção da

sociedade sobre os serviços prestados pela unidade e as medidas para garantir a acessibilidade no

âmbito da entidade. A seção foi organizada em duas subseções: “Canais de comunicação do cidadão

com o Confea” e “Cumprimento das normas relativas à acessibilidade”.

8.1. Canais de comunicação com o cidadão

xxxxxxxxxx

8.2. Cumprimento das normas relativas à acessibilidade

xxxxxxxxxx

Page 199: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 45

9. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

Exemplo:

O conteúdo deste Capítulo atende o disposto no Item 9 da Parte C do Anexo II da

Decisão Normativa TCU nº 134, de 2013, e tem como objetivo consolidar informações relevantes

para o Relatório de Gestão do Confea as quais não aparecem nos capítulos anteriores, bem como

apresentar dados relativos à Mútua de Assistência aos Profissionais durante a execução de 2013.

Assim, constam desta seção as subseções “Dados sobre o Confea” e “Dados sobre a Mútua”.

9.1. Dados sobre o Confea

xxxxxxxxxx

9.2. Dados sobre a Mútua

xxxxxxxxxx

QUADRO 34 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE VINCULADA

Denominação Completa: Caixa de Assistência dos Profissionais dos Creas

Denominação Abreviada: Mútua

Natureza Jurídica: xxxxxxxxxx

CNPJ: 99.999.999/9999-99

Principal Atividade: xxxxxxxxxx

Código CNAE: 99.99-9-99

Telefones/Fax de Contato: (099) 9999-9999 (099) 9999-9999 (099) 9999-9999

Endereço Eletrônico: nome@endereçonaInternet

Página na Internet: http://www.endereçonaInternet

Endereço Postal: Logradouro, CEP, Cidade e Unidade da Federação

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 35 - RESUMO DO QUADRO DE ASSOCIADOS E ARRECADAÇÃO DA MÚTUA

Caixa Regional Quantitativo de

Associados Receita de ART Outras Receitas

1

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

12

13

14

15

16

17

18

19

20

21

Page 200: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 46

22

23

24

25

26

27

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 36 - DEMONSTRAÇÃO DAS RECEITAS DA MÚTUA NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Nomenclatura Arrecadado

2012 2013 2014

RECEITAS CORRENTES

RECEITAS CORRENTES PROPRIAS

Participação Arrecadação ART

Anuidades

Inscrições

RECEITAS PATRIMONIAIS

Aplicações Financeiras

OUTRAS RECEITAS

Descontos Obtidos

Receitas Diversas

Taxa Administração Benefícios

Taxa Administração Benefícios Caixa

Depósitos não Identificados

RECEITAS NÃO OPERACIONAIS

RECEITAS IMOBILIÁRIAS

Kubitscheck Plaza

Líder Flats

Aluguel de Imóveis

OUTRAS RECEITAS NÃO OPERACIONAIS

Outras Receitas não operacionais

Total Geral

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 37 - DEMONSTRAÇÃO DAS DESPESAS DA MÚTUA NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Nomenclatura Executado

2012 2013 2014

DESPESAS OPERACIONAIS

Previdenciária

Convênios

Pessoal

Encargos Sociais

Treinamento

Serviços de Terceiros

DESPESAS GERAIS ADMINISTRATIVAS

Alugueis e Arrendamentos

Despesas de Manutenção

Utilidades e Serviços

Materiais de Consumo

Page 201: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 47

DESPESAS COM VIAGENS

Diretoria Presidente

Diretoria Administrativa

Diretoria de Benefícios

Diretoria Financeira

Diretoria Técnica

Funcionários e Colaboradores

Diretoria Regional - Geral

Diretoria Regional Administrativa

Diretoria Regional Financeira

PUBLICIDADE

Despesa com Publicidade

Congresso e Conferências

Despesas Tributárias

Taxas

Impostos

Despesas Financeiras

DESPESAS CAIXAS ASSISTENCIA

Caixas de Assistência

DESPESAS NÃO OPERACIONAIS

Baixa do Imobilizado

Despesas com Depreciação

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 38 - VISÃO GERAL DOS VALORES DE BENEFÍCIOS CONCEDIDOS NOS TRÊS ÚLTIMOS

EXERCÍCIOS

Caixa de

Assistência

Valores de Benefícios

Reembolsáveis

Valores de Benefícios

Sociais

Todos os tipos de

benefícios Inadimplência

2014 Acumula

do 2014

Acumula

do 2014

Acumula

do 2014

Acumula

do

1 Crea-AC

2 Crea-AL

3 Crea-AM

4 Crea-AP

5 Crea-BA

6 Crea-CE

7 Crea-DF

8 Crea-ES

9 Crea-GO

10 Crea-MA

11 Crea-MG

12 Crea-MS

13 Crea-MT

14 Crea-PA

15 Crea-PB

16 Crea-PE

17 Crea-PI

18 Crea-PR

19 Crea-RJ

20 Crea-RN

21 Crea-RO

22 Crea-RR

23 Crea-RS

24 Crea-SC

Page 202: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 48

25 Crea-SE

26 Crea-SP

27 Crea-TO

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 39 - DETALHAMENTO DO PATRIMÔNIO DA MÚTUA

Ativo Permanente Valor %

2013 2014 2013 2014

5. Investimentos

Ativo 1

Ativo n

6. Imobilizado

Ativo 1

Ativo n

7. Intangível

Ativo 1

Ativo n

8. Diferido

Ativo 1

Ativo n

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Page 203: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 49

10. ANEXOS

ANEXO I

Page 204: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 50

ANEXO II

Situação em 31/12/2014

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos

da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e

funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente.

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta.

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos

formais.

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos

diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções

operacionais ou código de ética ou conduta.

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das

responsabilidades.

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ.

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela

UJ.

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados.

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da

unidade.

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos

seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses

riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de

risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala

de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos

internos da unidade.

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar

responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores

de responsabilidade da unidade.

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e

alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de

acordo com um plano de longo prazo.

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios

que possam derivar de sua aplicação.

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente

relacionadas com os objetivos de controle.

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para

permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva,

atual, precisa e acessível.

26. A informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos

da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as

Page 205: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 51

direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e

qualidade ao longo do tempo.

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações

sofridas.

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho.

Análise Crítica e Comentários Relevantes:

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,

porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém,

em sua maioria.

(5) Totalmente válida. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Page 206: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 52

ANEXO III

Situação em 31/12/2014

QUADRO 11 - ORIGEM DAS RECEITAS

Código Nomenclatura Previsão Arrecadação

6.2.1.1.1 RECEITA CORRENTE

6.2.1.1.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA

6.2.1.1.1.01.01 TAXAS PELO EXERCÍCIO DO

PODER DE POLÍCIA

6.2.1.1.1.01.01.01.001 ANOTAÇÃO DE

RESPONSABILIDADE TÉCNICA

6.2.1.1.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

6.2.1.1.1.02.01 ANUIDADES PESSOAS FÍSICAS

6.2.1.1.1.02.01.01 PESSOAS FÍSICAS DO EXERCÍCIO

6.2.1.1.1.02.01.02 PESSOAS FÍSICAS DO EXERCÍCIO

ANTERIOR

6.2.1.1.1.02.02 ANUIDADES DE PESSOAS

JURÍDICAS

6.2.1.1.1.02.02.01 PESSOA JURÍDICA DO EXERCÍCIO

6.2.1.1.1.02.02.02 PESSOA JURÍDICA DO EXERCÍCIO

ANTERIOR

6.2.1.1.1.03 COTA PARTE

6.2.1.1.1.03.01 Conselho Regional AC

6.2.1.1.1.03.02 Conselho Regional AL

6.2.1.1.1.03.03 Conselho Regional AM

6.2.1.1.1.03.04 Conselho Regional AP

6.2.1.1.1.03.05 Conselho Regional BA

6.2.1.1.1.03.06 Conselho Regional CE

6.2.1.1.1.03.07 Conselho Regional DF

6.2.1.1.1.03.08 Conselho Regional ES

6.2.1.1.1.03.09 Conselho Regional GO

6.2.1.1.1.03.10 Conselho Regional MA

6.2.1.1.1.03.11 Conselho Regional MG

6.2.1.1.1.03.12 Conselho Regional MS

6.2.1.1.1.03.13 Conselho Regional MT

6.2.1.1.1.03.14 Conselho Regional PA

6.2.1.1.1.03.15 Conselho Regional PB

6.2.1.1.1.03.16 Conselho Regional PE

6.2.1.1.1.03.17 Conselho Regional PI

6.2.1.1.1.03.18 Conselho Regional PR

6.2.1.1.1.03.19 Conselho Regional RJ

6.2.1.1.1.03.20 Conselho Regional RN

6.2.1.1.1.03.21 Conselho Regional RO

6.2.1.1.1.03.22 Conselho Regional RR

6.2.1.1.1.03.23 Conselho Regional RS

6.2.1.1.1.03.24 Conselho Regional SC

6.2.1.1.1.03.25 Conselho Regional SE

6.2.1.1.1.03.26 Conselho Regional SP

6.2.1.1.1.03.27 Conselho Regional TO

6.2.1.1.1.03.28 Outros Créditos/Creas

6.2.1.1.1.04 RECEITA PATRIMONIAL

6.2.1.1.1.04.01 RECEITAS IMOBILIÁRIAS

6.2.1.1.1.05 RECEITA DE SERVICOS

6.2.1.1.1.05.01 EMOLUMENTOS COM INSCRIÇOES

6.2.1.1.1.05.02 EMOLUMENTOS COM

EXPEDIÇÕES DE CARTEIRAS

6.2.1.1.1.05.03 EMOLUMENTOS COM

EXPEDIÇÕES DE CERTIDÕES

6.2.1.1.1.05.04 EMOLUMENTOS COM VISTOS DE

Page 207: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 53

REGISTROS

6.2.1.1.1.05.07 RECEITAS DIVERSAS DE

SERVIÇOS

6.2.1.1.1.06 FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.06.01 JUROS E ENCARGOS DE

EMPRÉSTIMOS CONCEDIDOS

6.2.1.1.1.06.02 JUROS DE MORA SOBRE

ANUIDADES

6.2.1.1.1.06.04 JUROS DE MORA SOBRE MULTAS

DE INFRAÇÕES

6.2.1.1.1.06.05 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

6.2.1.1.1.06.05.01 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

SOBRE ANUIDADES

6.2.1.1.1.06.05.03 ATUALIZAÇÃO MONETÁRIA

SOBRE MULTAS DE INFRAÇÕES

6.2.1.1.1.06.05.04 MULTAS SOBRE ANUIDADES

6.2.1.1.1.06.05.07 REMUNERAÇÃO DE DEP. BANC. E

APLICAÇÕES FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

6.2.1.1.1.07.01 Transferências Intragovernamentais

6.2.1.1.1.07.02 Transferências Intergovernamentais

6.2.1.1.1.07.03 Transferências de Inst. Privadas

6.2.1.1.1.07.04 Transferências de Pessoas Físicas

6.2.1.1.1.08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES

6.2.1.1.1.08.01 DÍVIDA ATIVA

6.2.1.1.1.08.02 MULTAS DE INFRAÇÕES

6.2.1.1.1.08.03 INDENIZAÇÕES E RESTITUIÇÕES

6.2.1.1.1.08.04 RECEITAS NÃO IDENTIFICADAS

6.2.1.1.1.08.05 PARTICIPAÇÕES E DIVIDENDOS

6.2.1.1.1.09 RECEITA DE DEVOLUÇÃO

6.2.1.1.2 RECEITA DE CAPITAL

6.2.1.1.2.01 OPERAÇÕES DE CRÉDITO

6.2.1.1.2.01.01 EMPRÉSTIMOS TOMADOS

6.2.1.1.2.02 ALIENAÇÃO DE BENS

6.2.1.1.2.02.01 ALIENAÇÕES DE BENS MÓVEIS

6.2.1.1.2.02.02 ALIENAÇÕES DE BENS IMÓVEIS

6.2.1.1.2.02.03 ALIENAÇÕES DE TÍTULOS E

AÇÕES

6.2.1.1.2.03 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO

6.2.1.1.2.03.01 Amortização de Empréstimo a Órgãos

de Fisc. de exercício

6.2.1.1.2.03.02

OUTRAS AMORTIZAÇÕES

EMPREST. A ENTIDADES

PÚBLICAS

6.2.1.1.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

6.2.1.1.2.04.01 TRANSFERÊNCIAS

6.2.1.1.2.05 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

6.2.1.1.2.06 SALDO DE EXERCÍCIOS

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

Page 208: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 54

ANEXO IV

Situação em 31/12/2014

QUADRO 14 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR NATUREZA E ELEMENTO

DE DESPESA

Código Nomenclatura Fixada Executada %

6.2.2.1.1.01 DESPESA CORRENTE

6.2.2.1.1.01.01 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

6.2.2.1.1.01.01.01 ENCARGOS PATRONAIS

6.2.2.1.1.01.01.02 JUROSE E ENCARGOS DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.01.03 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA

CONTRATUAL

6.2.2.1.1.01.03.01 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA

MOBILIARIA

6.2.2.1.1.01.03.02

JUROS E ENCARGOS DE

EMPRESTIMOS POR ANTECIPACAO

DE RECEITA ORCAMENTARIA

6.2.2.1.1.01.03.03

OUTROS JUROS E ENCARGOS DE

EMPRESTIMOS E

FINANCIAMENTOS

6.2.2.1.1.01.03.04 FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.01.03.05

JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

EMPRESTIMOS E

FINANCIAMENTOS OBTIDOS

6.2.2.1.1.01.03.06 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

AQUISICAO DE BENS E SERVICOS

6.2.2.1.1.01.03.07 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

OBRIGACOES TRIBUTARIAS

6.2.2.1.1.01.03.08 OUTROS JUROS E ENCARGOS DE

MORA

6.2.2.1.1.01.03.09

VARIACOES MONETARIAS E

CAMBIAIS DE DIVIDA

CONTRATUAL

6.2.2.1.1.01.03.10 VARIACOES MONETARIAS E

CAMBIAIS DE DIVIDA MOBILIARIA

6.2.2.1.1.01.03.11 OUTRAS VARIACOES MONETARIAS

E CAMBIAIS

6.2.2.1.1.01.03.12 DESCONTOS FINANCEIROS

CONCEDIDOS

6.2.2.1.1.01.03.13 JUROS E ENCARGOS EM

SENTENCAS JUDICIAIS

6.2.2.1.1.01.03.14 JUROS E ENCARGOS EM

INDENIZACOES E RESTITUICOES

6.2.2.1.1.01.03.15

OUTRAS VARIACOES

PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS

FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.01.03.16 OUTRAS DESPESAS CORRENTES

6.2.2.1.1.01.04 BENEFÍCIOS A PESSOAL

6.2.2.1.1.01.04.01 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

6.2.2.1.1.01.04.02 USO DE BENS E SERVIÇOS

6.2.2.1.1.01.04.03 MATERIAL DE CONSUMO

6.2.2.1.1.01.04.03.001 DESPESAS COM VEÍCULOS

6.2.2.1.1.01.04.03.002 OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO

6.2.2.1.1.01.04.03.003 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS

FÍSICAS

6.2.2.1.1.01.04.03.004 DIÁRIAS

6.2.2.1.1.01.04.05 PASSAGENS

6.2.2.1.1.01.04.06 HOSPEDAGENS E ALIMENTAÇÃO

6.2.2.1.1.01.04.07 DESPESA COM LOCOMOÇÃO

Page 209: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 55

6.2.2.1.1.01.04.08 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS

JURÍDICAS

6.2.2.1.1.01.04.09 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS

6.2.2.1.1.01.05 TRIBUTOS

6.2.2.1.1.01.05.01 CONTRIBUIÇÕES

6.2.2.1.1.01.05.02 DEMAIS DESPESAS CORRENTES

6.2.2.1.1.01.06 SERVIÇOS BANCÁRIOS

6.2.2.1.1.01.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

6.2.2.1.1.01.08 SUBVENÇÕES SOCIAIS

6.2.2.1.1.01.08.01 DESPESA DE CAPITAL

6.2.2.1.1.01.09 INVESTIMENTOS

6.2.2.1.1.02 OBRAS, INSTALAÇÕES E

REFORMAS

6.2.2.1.1.02.01 TÍTULOS E AÇÕES

6.2.2.1.1.02.01.01 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

PERMANENTES

6.2.2.1.1.02.01.02 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS

6.2.2.1.1.02.01.03 INTANGÍVEL

6.2.2.1.1.02.01.04 INVERSÕES FINANCEIRAS

6.2.2.1.13.02.01.05 TÍTULOS E AÇÕES

6.2.2.1.1.02.02 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

PERMANENTES

6.2.2.1.1.02.02.01 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS

6.2.2.1.1.02.02.02 INTANGÍVEL

6.2.2.1.1.02.02.03 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.02.02.04 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS

6.2.2.1.1.02.03 OUTRAS AMORTIZAÇÕES

6.2.2.1.1.02.03.01 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL

6.2.2.1.1.02.03.02 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

Page 210: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 56

11. RELATÓRIOS DE GESTÃO DAS UNIDADES AGREGADAS

11.1. Crea-AC

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-AC)

11.2. Crea-AL

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-AL)

11.3. Crea-AM

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-AM)

11.4. Crea-AP

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-AP)

11.5. Crea-BA

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-BA)

11.6. Crea-CE

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-CE)

11.7. Crea-DF

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-DF)

11.8. Crea-ES

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-ES)

11.9. Crea-GO

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-GO)

11.10. Crea-MA

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-MA)

11.11. Crea-MG

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-MG)

11.12. Crea-MS

Page 211: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 57

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-MS)

11.13. Crea-MT

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-MT)

11.14. Crea-PA

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-PA)

11.15. Crea-PB

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-PB)

11.16. Crea-PE

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-PE)

11.17. Crea-PI

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-PI)

11.18. Crea-PR

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-PR)

11.19. Crea-RJ

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-RJ)

11.20. Crea-RN

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-RN)

11.21. Crea-RO

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-RO)

11.22. Crea-RR

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-RR)

11.23. Crea-RS

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-RS)

11.24. Crea-SC

Page 212: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 58

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-SC)

11.25. Crea-SE

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-SE)

11.26. Crea-SP

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-SP)

11.27. Crea-TO

(Relatório de Gestão do exercício de referência do Crea-TO)

Page 213: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 212

Anexo III – Modelo de Relatório de Gestão dos Creas

Page 214: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL

CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA E AGRONOMIA – CONFEA

Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – Confea

Órgão Agregador

RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE <ANO DE REFERÊNCIA>

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de <Estado por extenso> – Crea-<UF>

Unidade Jurisdicionada Agregada

Brasília - DF, <ANO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO>.

Page 215: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Conselho Federal de Engenharia e Agronomia – Confea

Órgão Agregador

RELATÓRIO DE GESTÃO DO <ANO DE REFERÊNCIA>.

Relatório de Gestão do exercício de <ano de referência> apresentado aos órgãos de controle interno

e externo como prestação de contas anual a que esta Unidade está obrigada nos termos do art. 70 da

Constituição Federal, elaborado de acordo com as disposições da IN TCU nº 63/2010, da DN TCU

nº 134/2013 e nº 139/2014 e das orientações do órgão de controle interno.

Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de <Estado por extenso> – Crea-<UF>

Unidade Jurisdicionada Agregada

<nome da unidade organizacional>

Unidade responsável pela elaboração do Relatório de Gestão

Brasília - DF, <ANO DE ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO>.

Page 216: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 2

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 6

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE ................................................................. 7

1.1. Identificação da unidade jurisdicionada ................................................................................ 7

1.2. Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregada ...................................................... 7

1.3. Finalidades e competências institucionais da unidade jurisdicionada ................................... 7

1.4. Apresentação do organograma funcional .............................................................................. 9

1.4.1. Organograma .................................................................................................................. 9

1.4.2. Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas ........................................ 10

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS .......................................................... 14

2.1. Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação ......................................................... 14

2.2. Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos e resultados alcançados .................. 17

2.2.1. Ações e resultados planejados ...................................................................................... 17

2.2.2. Ações e resultados das atividades finalísticas .............................................................. 17

Formação Profissional .............................................................................................. 19 2.2.2.1.

Exercício Profissional ............................................................................................... 19 2.2.2.2.

Organização do Sistema ........................................................................................... 21 2.2.2.3.

Integração Social e Profissional ............................................................................... 21 2.2.2.4.

Inserção Internacional ............................................................................................... 21 2.2.2.5.

2.3. Indicadores ........................................................................................................................... 21

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO ....................... 22

3.1. Estrutura de governança da unidade jurisdicionada ............................................................ 22

3.2. Atuação do controle interno ................................................................................................ 22

3.3. Sistema de correição ............................................................................................................ 22

3.4. Avaliação do funcionamento dos controles internos ........................................................... 22

3.5. Relação dos principais dirigentes e membros da unidade jurisdicionada ........................... 22

3.6. Custo da participação dos membros da Diretoria e conselheiros ........................................ 23

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA ............................. 24

4.1. Demonstração da receita ...................................................................................................... 24

4.1.1. Origem das receitas ...................................................................................................... 24

4.1.2. Previsão e arrecadação por natureza da receita ............................................................ 24

4.2. Desempenho da execução orçamentária e financeira .......................................................... 25

4.2.1. Comparação da despesa entre os três últimos exercícios ............................................. 25

4.2.2. Execução das despesas por natureza e elementos de despesa ...................................... 26

4.2.3. Execução das despesas com contratação e com pessoal .............................................. 26

Page 217: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 3

4.2.4. Demonstração e análise de indicadores de desempenho orçamentário e financeiro .... 26

4.2.5. Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores ......................... 27

4.3. Informação sobre as transferências de recursos .................................................................. 27

4.3.1. Visão geral dos instrumentos de transferência de recursos celebrados ........................ 28

4.3.2. Demonstração das transferências de recursos realizadas no exercício de referência ... 28

4.3.3. Demonstração da prestação de contas sobre transferências de recursos realizadas ..... 29

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS ............................................................................................................................. 31

5.1. Demonstração da força de trabalho ..................................................................................... 31

5.2. Situações que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada ............................... 31

5.3. Custos de pessoal da unidade jurisdicionada ....................................................................... 32

5.4. Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade ................................................... 33

5.5. Qualificação da força de trabalho de acordo com o nível de escolaridade .......................... 33

5.6. Demonstração da composição do quadro de estagiários ..................................................... 34

5.7. Processo de ingresso de empregados na unidade jurisdicionada ......................................... 34

5.8. Desoneração da folha de pagamento ................................................................................... 34

5.9. Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva ......... 35

5.10. Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra ............................ 35

6. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE ..................................... 37

6.1. Recomendações do TCU ..................................................................................................... 37

6.1.1. Demonstração das deliberações do TCU atendidas no exercício ................................. 37

6.1.2. Demonstração das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento

no exercício ................................................................................................................................. 38

6.2. Apuração de responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário ....................................... 38

7. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS ................................................................................................ 39

7.1. Adequação às normas contábeis aplicadas ao setor público ................................................ 39

7.2. Demonstrações contábeis .................................................................................................... 39

7.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis ............................. 39

8. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE .......................................................................... 40

8.1. Canais de comunicação com o cidadão ............................................................................... 40

8.2. Cumprimento das normas relativas à acessibilidade ........................................................... 40

9. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO .................................................................... 41

10. ANEXOS ................................................................................................................................. 42

Page 218: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 4

LISTA DE QUADROS

QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADA .................... 7

QUADRO 2 - RELAÇÃO DOS GESTORES POR UNIDADE ORGANIZACIONAL .................. 13

QUADRO 3 - AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS ........ 17

QUADRO 4 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO ...... 17

QUADRO 5 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO .......................... 18

QUADRO 6 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS

ESPECIALIZADAS ........................................................................................................................... 18

QUADRO 7 - RESUMO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE TRABALHO ........................... 19

QUADRO 8 - RESUMO DOS REGISTROS DE PESSOA FÍSICA E JURÍDICA ......................... 19

QUADRO 9 - RESUMO DAS ANUIDADES DE PESSOA FÍSICA E JURÍDICA ........................ 20

QUADRO 10 - RESUMO DA FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL ................................................ 20

QUADRO 11 - RESUMO DA ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART POR

MODALIDADE ................................................................................................................................. 20

QUADRO 12 - INDICADORES DE GESTÃO ................................................................................ 21

QUADRO 13 - RELAÇÃO DOS DIRETORES................................................................................ 22

QUADRO 14 - COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO ............................................................................. 23

QUADRO 15 - DEMONSTRATIVO DO CUSTO DA PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS DA

DIRETORIA E CONSELHEIROS EM ATIVIDADES DA ENTIDADE ........................................ 23

QUADRO 17 - NATUREZA DA RECEITA .................................................................................... 24

QUADRO 18 - FORMA DE PARTILHA DA RECEITA ................................................................ 24

QUADRO 19 - COMPARATIVO DA DESPESA ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS ............. 25

QUADRO 21 - DESPESAS COM CONTRATAÇÃO E COM PESSOAL ...................................... 26

QUADRO 22 - DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO

ORÇAMENTÁRIO E FINANCEIRO ............................................................................................... 27

QUADRO 23 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES .................. 27

QUADRO 24 - VISÃO GERAL DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DE

RECURSOS CELEBRADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS ............................................. 28

QUADRO 25 - CARACTERIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO

EXERCÍCIO DE REFERÊNCIA ....................................................................................................... 28

QUADRO 26 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

............................................................................................................................................................ 29

QUADRO 27 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS NOS TRÊS

ÚLTIMOS EXERCÍCIOS.................................................................................................................. 29

QUADRO 28 - FORÇA DE TRABALHO DA UNIDADE JURISDICIONADA ............................ 31

QUADRO 29 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO ............................... 32

QUADRO 30 – CUSTOS DE PESSOAL NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS ........................... 32

QUADRO 31 – FORÇA DE TRABALHO POR FAIXA ETÁRIA .................................................. 33

Page 219: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 5

QUADRO 32 – FORÇA DE TRABALHO POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE............................ 33

QUADRO 33 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS ............................................. 34

QUADRO 34 – EMPREGADOS CONTRATADOS E DEMITIDOS NO EXERCÍCIO ................ 34

QUADRO 35 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E

VIGILÂNCIA OSTENSIVA ............................................................................................................. 35

QUADRO 36 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE

OBRA ................................................................................................................................................. 35

QUADRO 37 - DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO ................................ 37

QUADRO 38 - DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO NO

EXERCÍCIO ....................................................................................................................................... 38

QUADRO 39 - APURAÇÃO DE OCORRÊNCIAS DE DANO AO ERÁRIO ............................... 38

QUADRO 16 - ORIGEM DAS RECEITAS...................................................................................... 45

QUADRO 20 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR NATUREZA E

ELEMENTO DE DESPESA .............................................................................................................. 47

LISTA DE FIGURAS E ILUSTRAÇÕES

Figura 1 - Organograma do Confea. ................................................................................................... 10

Figura 2 - Identidade do Sistema Confea/Crea. ................................................................................. 15

Figura 3 - Mapa Estratégico – Sistema Profissional. ......................................................................... 16

LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS

Exemplo:

Confea: Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

Crea: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia

UJ: unidade jurisdicionada

Page 220: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 6

INTRODUÇÃO

Exemplo do Confea :

O Confea no intuito de adaptar à realidade do Sistema Confea/Crea e da Mútua os

conteúdos dos relatórios exigidos pelo Tribunal de Contas da União – TCU, na Parte C, do Anexo II

da Decisão Normativa TCU nº 134, de 4 de dezembro de 2013, alterada pela Decisão Normativa

TCU nº 139, de 24 de setembro de 2014, na Portaria TCU nº 90, de 16 de abril de 2014, revisou a

Decisão PL nº 0077, de 13 de fevereiro de 2014, o regulamento que define as diretrizes e os

procedimentos para o acompanhamento da gestão, a prestação de contas e a apresentação de

relatório de gestão do Sistema Confea/Crea e da Mútua.

Nos relatórios de gestão dos Creas, constam a identificação, as normas e os conteúdos

relacionados às respectivas organizações, incluindo seus dirigentes. Cada relatório individualizado

foi anexado, em ordem alfabética, no Capítulo 11 “Relatórios de Gestão das Unidades Agregadas”,

ao final do Relatório de Gestão do Confea.

Por sua vez, algumas informações acerca da Mútua de Assistência dos Profissionais –

Mútua foram incorporadas ao Capítulo 9 “Outras Informações sobre a Gestão” do Relatório de

Restão do Confea.

Page 221: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 7

1. IDENTIFICAÇÃO E ATRIBUTOS DA ENTIDADE

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 1 da Parte C do Anexo II da DN

TCU nº 134, de 4 de dezembro de 2013, e objetiva expor as características básicas do

funcionamento do Crea. A seção foi organizada em quatro subseções: “Identificação da unidade

jurisdicionada”, “Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregada”, “Finalidades e

competências institucionais da unidade jurisdicionada” e “Apresentação do organograma

funcional”.

1.1. Identificação da unidade jurisdicionada

Exemplo:

Os principais dados que identificam o Conselho Federal de Engenharia e Agronomia

estão expostos no Quadro 1, abaixo.

QUADRO 1 - IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE JURISDICIONADA AGREGADA

Denominação Completa: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia de <Estado por extenso>

Denominação Abreviada: Crea-<UF>

Natureza Jurídica: Autarquia Federal

CNPJ: 99.999.999/9999-99

Principal Atividade: Administração pública em geral

Código CNAE: 84.11-6-00

Telefones/Fax de Contato: (99) 9999-9999; (99) 9999-9999; (99) 9999-9999

Endereço Eletrônico: nome@endereçonaInternet

Página na Internet: http://www.endereçonaInternet

Endereço Postal: Logradouro, CEP, Cidade e Unidade da Federação

1.2. Normas relacionadas à unidade jurisdicionada agregada

Exemplo do Confea:

O Conselho Federal de Engenharia e Agronomia (Confea) – instituído por meio do

Decreto nº 23.569, de 11 de dezembro de 1933, e atualmente regido pela Lei nº 5.194, de 24 de

dezembro de 1966, pela Resolução nº 1.015, de 30 de junho de 2006, que aprova o Regimento do

Confea – atua como instância superior de julgamento e normatização da verificação, da fiscalização

e do aperfeiçoamento do exercício e das atividades profissionais das áreas abrangidas pelo Sistema

Confea/Crea.

No que se refere às normas relacionas à administração do Confea, a estrutura

organizacional do Confea é regulada pela Portaria AD nº 100, de 2 de abril de 2014. Além disso, há

o Plano de Cargos, Carreiras e Salários – PCCS, o qual é regulado pelas Decisões CD nº 49, de 19

de abril de 2012, nº 50, de 27 de abril de 2012, e nº 99, de 13 de agosto de 2012.

1.3. Finalidades e competências institucionais da unidade jurisdicionada

Exemplo do Confea:

As competências legais e institucionais do Confea estão definidas na Lei nº 5.194, de

1966, e em seu Regimento.

A Lei nº 5.194, de 1966, estabelece que:

Art. 24 - A aplicação do que dispõe esta Lei, a verificação e a fiscalização do

exercício e atividades das profissões nela reguladas serão exercidas por um

Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CONFEA), e

Page 222: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 8

Conselhos Regionais de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (CREA),

organizados de forma a assegurarem unidade de ação.

(...)

Art. 26. O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, (CONFEA),

é a instância superior da fiscalização do exercício profissional da engenharia, da

arquitetura e da agronomia.

Art. 27. São atribuições do Conselho Federal:

a) organizar o seu regimento interno e estabelecer normas gerais para os

regimentos dos Conselhos Regionais;

b) homologar os regimentos internos organizados pelos Conselhos Regionais;

c) examinar e decidir em última instância os assuntos relativos no exercício das

profissões de engenharia, arquitetura e agronomia, podendo anular qualquer ato

que não estiver de acordo com a presente lei;

d) tomar conhecimento e dirimir quaisquer dúvidas suscitadas nos Conselhos

Regionais;

e) julgar em última instância os recursos sobre registros, decisões e penalidades

impostas pelos Conselhos Regionais;

f) baixar e fazer publicar as resoluções previstas para regulamentação e execução

da presente lei, e, ouvidos os Conselhos Regionais, resolver os casos omissos;

g) relacionar os cargos e funções dos serviços estatais, paraestatais, autárquicos e

de economia mista, para cujo exercício seja necessário o título de engenheiro,

arquiteto ou engenheiro-agrônomo;

h) incorporar ao seu balancete de receita e despesa os dos Conselhos Regionais;

i) enviar aos Conselhos Regionais cópia do expediente encaminhado ao Tribunal de

Contas, até 30 (trinta) dias após a remessa;

j) publicar anualmente a relação de títulos, cursos e escolas de ensino superior,

assim como, periodicamente, relação de profissionais habilitados;

k) fixar, ouvido o respectivo Conselho Regional, as condições para que as entidades

de classe da região tenham nele direito a representação;

l) promover, pelo menos uma vez por ano, as reuniões de representantes dos

Conselhos Federal e Regionais previstas no art. 53 desta lei;

m) examinar e aprovar a proporção das representações dos grupos profissionais

nos Conselhos Regionais;

n) julgar, em grau de recurso, as infrações do Código de Ética Profissional do

engenheiro, arquiteto e engenheiro-agrônomo, elaborado pelas entidades de classe;

o) aprovar ou não as propostas de criação de novos Conselhos Regionais;

p) fixar e alterar as anuidades, emolumentos e taxas a pagar pelos profissionais e

pessoas jurídicas referidos no art. 63.

q) autorizar o presidente a adquirir, onerar ou, mediante licitação, alienar bens

imóveis.

Parágrafo único. Nas questões relativas a atribuições profissionais, decisão do

Conselho Federal só será tomada com mínimo de 12 (doze) votos favoráveis.

Page 223: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 9

Além disso, o Regimento do Confea, aprovado pela Resolução Confea nº 1.015, de

2006, trata, nos artigos 1º a 3º, do conceito, dos tipos de ações exercidas e das competências da

entidade.

O Confea desempenha sua finalidade por meio de um Plenário, que é auxiliado em suas

apreciações por cinco Comissões Permanentes – a Comissão de Articulação Institucional do

Sistema (CAIS), a Comissão de Controle e Sustentabilidade do Sistema (CCSS), a Comissão de

Educação e Atribuição Profissional (CEAP), a Comissão de Ética e Exercício Profissional (CEEP) e

a Comissão de Organização, Normas e Procedimentos (CONP). O Presidente e o Conselho Diretor

estão no topo da cadeia de comando administrativo do Confea e se articulam com o Plenário por

meio do Comitê de Avaliação e Articulação (CAA). O Confea é ainda assessorado em suas ações

pelo Conselho de Comunicação e Marketing (CCM), pelos Grupos de trabalho e pelas Comissões

Especiais – a Comissão do Mérito (CME), a Comissão Eleitoral Federal (CEF) e a Comissão

Organizadora Nacional (CON). As finalidades e competências do Plenário, Comissões

Permanentes, Presidente, Conselho Diretor, Comitê de Avaliação e Articulação, Conselho de

Comunicação e Marketing, Comissões Especiais e dos Grupos de Trabalho, dispostas no Regimento

do Confea, estão descritas também no Regimento do Confea.

1.4. Apresentação do organograma funcional

Exemplo:

Nas duas próximas subseções, será apresentada a estrutura organizacional do Crea, isto

é, a forma pela qual as funções, atividades, procedimentos, tarefas e operações são planejados,

organizados, coordenados e controlados para a melhor consecução dos objetivos e metas

estabelecidos. Como já se mencionou, o normativo vigente no fim de 2014 que trata sobre tal tema

é <Normativo sobre a Estrutura Organizacional>.

1.4.1. Organograma

Exemplo do Confea:

A Figura 1 retrata o organograma do Confea e também consta, em melhores condições

de visualização, do Anexo I deste Relatório de Gestão.

Page 224: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 10

Figura 1 - Organograma do Confea.

Fonte: Portaria AD nº 100, de 2 de abril de 2014, p.33

xxxxxxxxxx

1.4.2. Descrição sucinta das competências e atribuições das áreas

Exemplo do Confea:

As finalidades e atribuições das unidades organizacionais que compõem o Confea

constam da Portaria AD nº 100, de 2 de abril de 2014, conforme descrição resumida abaixo:

Art. 5° A Ouvidoria – OUVI tem por finalidade atuar na mediação de demandas, em

última instância, depois de esgotadas as possibilidades de ação pelas unidades

organizacionais do Confea, dos Creas ou de suas Ouvidorias, na busca de respostas

confiáveis para os cidadãos, traduzindo suas expectativas em oportunidades de

melhoria para a excelência da gestão.

[...]

Art. 7° O Gabinete da Presidência – GABI tem por finalidade assistir o Presidente

no desempenho de suas atribuições regimentais e desenvolver, coordenar,

organizar e executar as atividades administrativas e de representação político-

institucional do Confea e as ações parlamentares visando ao alcance dos objetivos

institucionais do Sistema Confea/Crea e da Mútua.

[...]

Art. 9° A Controladoria – CONT tem por finalidade acompanhar e avaliar a gestão

contábil-orçamentária, financeira, administrativa, patrimonial, institucional-

finalística e de controles internos de forma preventiva, propositiva e educativa,

verificando o cumprimento da legislação e dos normativos internos e o alcance dos

objetivos institucionais no âmbito do Confea, dos Creas e da Mútua.

[...]

Page 225: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 11

Art. 11. A Auditoria – AUDI tem por finalidade testar e avaliar, de forma

independente, a gestão contábil-orçamentária, financeira, administrativa,

patrimonial, institucional-finalística e de controles internos, e a aderência à

legislação e aos normativos do Sistema Confea/Crea, aferindo o alcance dos

objetivos institucionais no âmbito do Confea, dos Creas e da Mútua.

[...]

Art. 13. A Procuradoria Jurídica – PROJ tem por finalidade prover segurança

jurídica e defender judicialmente o Confea e os interesses do Sistema Confea/Crea e

da Mútua.

[...]

Art. 16. A Subprocuradoria Judicial – SUJUD tem por finalidade a defesa do

Confea e dos interesses do Sistema Confea/Crea e da Mútua em juízo.

[...]

Art. 18. A Subprocuradoria Consultiva – SUCON tem por finalidade prover

segurança jurídica ao Confea.

[...]

Art. 22. A Superintendência de Estratégia e Gestão – SEG tem por finalidade

articular, direcionar e supervisionar a gestão estratégica do Confea, do Sistema

Confea/Crea e da Mútua, alinhando o uso de tecnologias, o desenvolvimento do

capital humano e a política de comunicação às diretrizes estratégicas.

[...]

Art. 25. A Gerência de Planejamento e Gestão – GPG tem por finalidade

desenvolver e coordenar a gestão estratégica do Confea, do Sistema Confea/Crea e

da Mútua, visando à modernização administrativa e à melhoria contínua do

desempenho institucional, com foco nos resultados.

[...]

Art. 27. A Gerência de Desenvolvimento de Pessoas – GDP tem por finalidade

desenvolver, coordenar e executar a gestão estratégica de pessoas, orientada por

competências, no âmbito do Confea, bem como promover a capacitação

profissional dos integrantes do Sistema Confea/Crea e da Mútua.

[...]

Art. 29. A Gerência de Tecnologia da Informação – GTI tem por finalidade

desenvolver e coordenar atividades relacionadas à integração, aplicação e

atualização da Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) nos integrantes do

Sistema Confea/Crea e na Mútua.

[...]

Art. 31. A Gerência de Comunicação – GCO tem por finalidade desenvolver e

coordenar a gestão de comunicação social integrada – jornalismo, publicidade e

propaganda, marketing e relações públicas, inclusive as atividades de cerimonial e

eventos – do Confea e do Sistema Confea/Crea, envolvendo seus principais

stakeholders, alinhando-a às diretrizes estratégicas.

[...]

Art. 34. O Setor de Relações Públicas – SETRP tem por finalidade organizar,

executar, controlar e promover as atividades de relações públicas internas e

Page 226: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 12

externas, cerimonial e eventos realizados pelo Confea ou pelo Sistema Confea/Crea,

sob coordenação da Gerência de Comunicação – GCO.

[...]

Art. 36. A Superintendência de Integração do Sistema – SIS tem por finalidade

articular, direcionar e supervisionar a regulamentação da legislação referente ao

exercício e à fiscalização das profissões, o julgamento de demandas contenciosas e

o relacionamento entre os integrantes do Sistema Confea/Crea e outras

organizações, em âmbito nacional e internacional, promovendo condições para o

exercício, a fiscalização e o aperfeiçoamento das atividades profissionais.

[...]

Art. 39. A Gerência de Relacionamentos Institucionais – GRI tem por finalidade

desenvolver, coordenar e executar ações referentes ao relacionamento institucional

do Confea com os Creas, a Mútua e outras organizações em âmbitos nacional e

internacional, visando ao alcance dos objetivos institucionais, bem como propor e

acompanhar os assuntos de interesse do Sistema Confea/Crea e da Mútua junto ao

Poder Executivo.

[...]

Art. 41. A Gerência de Conhecimento Institucional – GCI tem por finalidade gerir

informações estratégicas e coordenar o processo legislativo de competência do

Sistema Confea/Crea e da Mútua.

[...]

Art. 43. A Gerência Técnica – GTE tem por finalidade desenvolver, coordenar e

executar as atividades de assistência técnica especializada referentes à aplicação

da legislação vigente do Sistema Confea/Crea e da Mútua.

[...]

Art. 45. A Gerência de Desenvolvimento Institucional – GDI tem por finalidade

apoiar o desenvolvimento de ações institucionais de sustentabilidade econômica,

financeira e social, visando à eficiência e eficácia administrativa do Sistema

Confea/Crea e da Mútua.

[...]

Art. 47. As Gerências Regionais – GERs têm por finalidade desenvolver, coordenar

e executar ações referentes ao relacionamento do Confea com os Creas e vice-

versa, visando ao alcance dos objetivos institucionais do Sistema Confea/Crea.

[...]

Art. 50. A Superintendência Administrativa e Financeira – SAF tem por finalidade

articular, direcionar e supervisionar as atividades e os recursos administrativos

necessários ao funcionamento do Confea.

[...]

Art. 53. A Gerência de Administração de Pessoal – GAP tem por finalidade

desenvolver, coordenar e executar as atividades inerentes à administração de

pessoal e decorrentes de contrato de trabalho, conforme legislação e normativos

vigentes.

[...]

Page 227: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 13

Art. 55. A Gerência de Infraestrutura – GIE tem por finalidade desenvolver,

coordenar e executar as atividades referentes à gestão da informação e da

documentação e dos recursos materiais, patrimoniais e logísticos do Confea.

[...]

Art. 58. O Setor de Gestão Patrimonial – SEGEP tem por finalidade conduzir as

atividades inerentes à gestão de produtos, bens de consumo e bens patrimoniais e à

manutenção predial.

[...]

Art. 60. O Setor de Documentação – SEDOC tem por finalidade conduzir as

atividades inerentes à gestão da informação e à política de documentação,

garantindo o acesso à informação e a preservação da memória institucional.

[...]

Art. 62. O Setor de Logística – SELOG tem por finalidade organizar os recursos

logísticos e operacionais para atender às demandas de transporte do Confea.

[...]

Art. 64. A Gerência Financeira – GFI tem por finalidade coordenar e executar as

atividades inerentes à programação e à execução financeira do Confea.

[...]

Art. 66. A Gerência de Orçamento e Contabilidade – GOC tem por finalidade

desenvolver, coordenar e executar atividades inerentes à programação, execução

orçamentária e contabilidade do Confea.

[...]

Art. 68. O Setor de Aquisições e Contratos – SETAC tem por finalidade orientar as

unidades organizacionais quanto à formalização de suas demandas de aquisições e

contratações, operacionalizar o processo licitatório e acompanhar a fiscalização

dos contratos do Confea, conforme legislação vigente.

Ainda sobre as unidades organizacionais, o Quadro 2 identifica os respectivos gestores que

estiveram no comando das áreas do Confea no exercício de referência do Relatório de Gestão.

Situação em 31/12/2014

QUADRO 2 - RELAÇÃO DOS GESTORES POR UNIDADE ORGANIZACIONAL

Unidade

Organizacional Nome Cargo Período de designação

Fonte: Documento, ano, página(s)

Page 228: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 14

2. PLANEJAMENTO E RESULTADOS ALCANÇADOS

Exemplo:

O conteúdo deste Capítulo atende o disposto no Item 2 da Parte C do Anexo II da

Decisão Normativa TCU nº 134, de 2013, e tem como finalidade descrever a atuação do Confea no

exercício de 2013. A seção foi organizada em três subseções: “Descrição sucinta do planejamento

ou plano de ação”, “Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos e resultados alcançados” e

“Indicadores”.

2.1. Descrição sucinta do planejamento ou plano de ação

Exemplo do Confea:

O Confea é regido por dois instrumentos formais de planejamento: a Agenda

Estratégica 2011 – 2022, instrumento de planejamento de longo prazo, voltado para todo o Sistema

Confea/Crea, e o Plano Anual de Trabalho, instrumento de curto prazo, voltado para orientar as

ações do Confea pelo período de um ano.

Formulada em 2011, a Agenda Estratégica 2011 – 2022 permanece como um

instrumento válido por orientar o planejamento das organizações que compõem o Sistema

Confea/Crea, uma vez que contém diretrizes amplas para a consecução no longo prazo de objetivos

relacionados com a finalidade de cada uma das organizações, mas pode ser atualizado de forma a

incorporar as mudanças ocorridas nos ambientes internos e externos do Sistema. Entre as mudanças

observadas desde sua formulação, destacamos: a implantação da Lei nº 12.378, de 31 de dezembro

de 2010, que teve impacto sobre a organização e atuação do Sistema Confea/Crea ao regulamentar o

exercício da Arquitetura e Urbanismo e criar os Conselhos de Arquitetura e Urbanismo do Brasil

(CAU/BR), dos estados e do Distrito Federal (CAUs), determinando prazo de um ano para

desvinculação desses profissionais do Sistema Confea/Crea; e o novo período de gestão no Sistema

Confea/Crea com a posse dos novos Presidentes do Confea e dos Creas eleitos em janeiro de 2012

para o triênio 2012/2014, acarretando mudanças no planejamento próprio de cada organização.

O trabalho de elaboração da Agenda Estratégica foi iniciado com a realização de um

diagnóstico, que contribuiu para o delineamento da identidade do Sistema Profissional, composto

pela formalização da visão, do propósito, da missão e dos valores do Sistema, conforme ilustra a

Figura 2.

Page 229: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 15

Figura 2 - Identidade do Sistema Confea/Crea.

Fonte: Agenda Estratégica 2011 – 2022, 2011, p.33

A Agenda Estratégica foi estruturada em torno de 4 macro-objetivos, desdobrados da

visão de futuro do Sistema. Do enunciado “Ser reconhecido em 2022 como um Sistema eficaz e

comprometido com a excelência do exercício e das atividades profissionais, em prol da

sustentabilidade socioeconômica e ambiental”, originaram-se os macro-objetivos de:

5. Ser um Sistema Profissional com caráter Multiprofissional, mantendo sua

coesão e estrutura;

6. Atingir o nível 9 do Modelo de Excelência em Gestão Pública no Confea, nos

Creas e na Mútua e o nível máximo de Gestão do Prêmio de Gestão da

Qualidade nas Entidades;

7. Ser reconhecido pela sociedade e pelos profissionais como um sistema

comprometido com a excelência do exercício e das atividades profissionais; e

8. Ser reconhecido como referência no desenvolvimento das políticas públicas, em

defesa dos interesses sociais e humanos nelas envolvidos.

Com base nesses macro-objetivos, foram elaborados 9 objetivos estratégicos, listados a

seguir:

10. Aprovar mecanismos de mobilidade profissional no âmbito da América Latina;

11. Ampliar a participação do Sistema no desenvolvimento e implementação de

políticas públicas;

12. Promover a inserção no mercado internacional de profissionais e empresas

abrangidos pelo sistema Confea/Crea;

13. Fortalecer a qualificação dos profissionais abrangidos pelo Sistema;

14. Integrar os sistemas de informação das organizações que constituem o Sistema;

Page 230: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 16

15. Melhorar a qualidade da gestão;

16. Aprimorar os processos de registro e acervo, fiscalização e atendimento no

Sistema;

17. Assegurar a sustentabilidade financeira necessária ao cumprimento da missão; e

18. Desenvolver competências dos colaboradores.

Esses macro-objetivos foram organizados em perspectivas, conforme a metodologia do

Balanced Scorecard (BSC). As perspectivas escolhidas para a construção do Mapa Estratégico

foram as de recursos, processos e sociedade. O Mapa Estratégico do Sistema está representado na

Figura 3.

Figura 3 - Mapa Estratégico – Sistema Profissional.

Fonte: Agenda Estratégica 2011 – 2022, 2011, p.35

A missão, a visão e os valores do Confea estão relacionados a seguir:

Missão

Atuar eficiente e eficazmente como a instância superior de julgamento e

normatização da verificação, da fiscalização e do aperfeiçoamento do exercício e

das atividades profissionais das áreas abrangidas pelo Sistema Confea/Crea.

Visão

Ser reconhecido pela sociedade como uma instituição de excelência no julgamento

e na normatização da verificação, fiscalização e aperfeiçoamento do exercício e das

atividades profissionais, visando à defesa da sociedade e ao desenvolvimento

sustentável do país, observados os princípios éticos.

Page 231: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 17

Valores

Compromisso Ético: ter como padrão de conduta ações orientadas à moralidade,

probidade e cidadania.

Compromisso Socioambiental: defender os interesses sociais e humanos e promover

os preceitos do desenvolvimento sustentável.

Compromisso com a Excelência: buscar a constante melhoria da gestão observados

os princípios constitucionais e os fundamentos da Administração Pública para o

alcance de seus resultados institucionais.

Compromisso com a Transparência: tornar públicos e acessíveis os atos e fatos

administrativos de forma a propiciar a confiança da sociedade na instituição.

xxxxxxxxxx

2.2. Ações adotadas para atingir os objetivos estratégicos e resultados alcançados

xxxxxxxxxx

2.2.1. Ações e resultados planejados

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 3 - AÇÕES ADOTADAS PARA ATINGIR OS OBJETIVOS ESTRATÉGICOS

Objetivo Projeto (se houver) Ações

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 4 - DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS ALCANÇADOS NO EXERCÍCIO

Descrição da Meta Meta prevista Meta realizada % de realização da meta

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

2.2.2. Ações e resultados das atividades finalísticas

Page 232: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 18

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 5 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DO PLENÁRIO

Quantidade de Sessões Plenárias

Ordinárias

Extraordinárias

Quantidade de Atos Administrativos Normativos Aprovados

Atos Normativos

Decisões Plenárias

Quantidade de Matérias1 Analisadas Conforme Ano de Origem

Matérias remanescentes de 2013

Matérias pautadas em 2014

Quantidade de Matérias1 Analisadas Conforme Ordem da Pauta

Em Andamento

2 Concluído

1. Ad Referendum

2. Pedido de Vista

3. Pedido de Reconsideração

4. Diretoria

5. Relato de processos

5.1. Composição do Plenário do Regional

5.1. Infração à Lei nº 5194/66

5.2. Infração à Lei nº 6496/77

5.3. Infração ao Código de Ética

5.4. Registro de pessoa física

5.5. Registro de pessoa jurídica

5.6. Revisão de Atribuições

5.7. Responsabilidade Técnica

5.8. Registro de entidades de classe

5.9. Registro de instituições de ensino

5.10. Cadastramento de instituição de ensino

5.11. Cadastramento de curso

5.12. Orçamentos/Reformulações Orçamentárias

5.13. Outros

6. Assuntos Gerais

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

Nota 1: entende-se por matérias os processos ou protocolos formalizados na unidade jurisdicionada.

Nota 2: processos pautados na última plenária de 2014 que foram repautados para o exercício 2015.

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 6 - RESUMO DAS ATIVIDADES FINALÍSTICAS DAS CÂMARAS ESPECIALIZADAS

Câmara Especializada

CEAGRI CEAGRO CEEC CEEE CEEF CEEM CEEQ CEEST CEGM

Quantidade de Reuniões

Ordinárias

Extraordinárias

Área de Fiscalização

Workshop/Evento Regional

Quantidade de Atos

Administrativos

Decisões

Normas de fiscalização

Quantidade de Matérias1

Analisadas

Page 233: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 19

Acervo Técnico Profissional

Dupla Responsabilidade

Técnica

Elaboração de Atos Normativos

Infração à Lei nº 5.194/66

Infração à Lei nº 6.496/77

Infração ao Código de Ética

Registro de Entidade de Classe

Registro de Instituição de

Ensino

Registro de Pessoa Jurídica

Registro de Profissional

Registro Diplomado no

Exterior

Revisão de Atribuição

Outros

LEGENDA:

CEAGRI: Câmara Especializada de Agrimensura.

CEAGRO: Câmara Especializada de Agronomia.

CEEC: Câmara Especializada de Engenharia Civil.

CEEE: Câmara Especializada de Engenharia Elétrica.

CEEF: Câmara Especializada de Engenharia Florestal.

CEEM: Câmara Especializada de Engenharia Mecânica e Metalúrgica.

CEEQ: Câmara Especializada de Engenharia Química.

CEEST: Câmara Especializada de Engenharia de Segurança do Trabalho.

CEGM: Câmara Especializada de Geologia e Engenharia de Minas.

Nota 1: entende-se por matérias os processos ou protocolos formalizados na unidade jurisdicionada submetidos à

apreciação da câmara especializada.

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 7 - RESUMO DAS ATIVIDADES DOS GRUPOS DE TRABALHO

Nome do GT Objetivo Resultado

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Formação Profissional 2.2.2.1.

xxxxxxxxxx

Exercício Profissional 2.2.2.2.

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 8 - RESUMO DOS REGISTROS DE PESSOA FÍSICA E JURÍDICA

2013 2014

Page 234: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 20

Registros

Ativos

Novos

Registros

Registros

Reativados

Registros

Cancelados Outros

Registros

Ativos Visto

Registro Profissional

Nível Superior

Nível Médio

Registro de Empresa

Registro -

Registro Provisório -

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 9 - RESUMO DAS ANUIDADES DE PESSOA FÍSICA E JURÍDICA

Quantidade de

Adimplentes

Quantidade de

Inadimplentes

Valores arrecadados em

2014

Registro Profissional

Nível Superior

Nível Médio

Registro de Empresa

Registro

Registro Provisório

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 10 - RESUMO DA FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL

Quantidade de Empregados na Área de Fiscalização

Fiscal

Administrativo

Quantidade de Empreendimentos Fiscalizados

Em Situação Regular

Em Situação Irregular

Quantidade de Visitas de Fiscalização por Grupo/Modalidade Fiscalizada

Agrimensura

Agronomia

Engenharia Civil

Engenharia Elétrica

Engenharia Mecânica e Metalúrgica

Engenharia Química

Engenharia de Segurança do Trabalho

Geologia e Minas

Abrangência

Quantidade de Municípios Fiscalizados

Área Geográfica Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 11 - RESUMO DA ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART POR

MODALIDADE

Grupo/Modalidade Quantidade % de ART Valor % de

Page 235: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 21

ART Arrecadado Arrecadação

Agrimensura

Agronomia

Engenharia Civil

Engenharia Elétrica

Engenharia Mecânica e Metalúrgica

Engenharia Química

Engenharia de Segurança do Trabalho

Geologia e Minas

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Organização do Sistema 2.2.2.3.

xxxxxxxxxx

Integração Social e Profissional 2.2.2.4.

xxxxxxxxxx

Inserção Internacional 2.2.2.5.

xxxxxxxxxx

2.3. Indicadores

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 12 - INDICADORES DE GESTÃO

Indicador/

Critério

2014 2013 2012

Meta prevista Meta realizada

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Page 236: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 22

3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA E DE AUTOCONTROLE DA GESTÃO

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 3 da Parte C do Anexo II da DN

TCU nº 134, de 2013, e objetiva explicar a organização do Crea e de seu controle interno. A seção

foi organizada em seis subseções: “Estrutura de governança da unidade jurisdicionada”, “Atuação

do controle interno”, “Sistema de correição”, “Avaliação do funcionamento dos controles internos”,

“Relação dos principais dirigentes e membros da unidade jurisdicionada” e “Custo da participação

dos membros da diretoria e conselheiros”.

3.1. Estrutura de governança da unidade jurisdicionada

xxxxxxxxxx

3.2. Atuação do controle interno

xxxxxxxxxx

3.3. Sistema de correição

xxxxxxxxxx

3.4. Avaliação do funcionamento dos controles internos

Exemplo:

O Questionário de Avaliação dos Controles Internos encontra-se no Anexo II do

Capítulo 10 deste Relatório de Gestão e contempla os seguintes aspectos: ambiente de controle,

avaliação de risco, atividades de controle, informação e comunicação e monitoramento.

xxxxxxxxxx

3.5. Relação dos principais dirigentes e membros da unidade jurisdicionada

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 13 - RELAÇÃO DOS DIRETORES

Nome Cargo/Função Mandato

1 Presidente

2 Vice-Presidente

3 Diretor

4 Diretor

5 Diretor

6 Diretor

7 Diretor

8 Diretor

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Page 237: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 23

Situação em 31/12/2014

QUADRO 14 - COMPOSIÇÃO DO PLENÁRIO

Conselheiro(a) Título Mandato Representação Titular/Suplente

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

3.6. Custo da participação dos membros da Diretoria e conselheiros

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 15 - DEMONSTRATIVO DO CUSTO DA PARTICIPAÇÃO DOS MEMBROS DA DIRETORIA E

CONSELHEIROS EM ATIVIDADES DA ENTIDADE

Nome do

membro

Nº de Atividades de que o Membro Participou

no Exercício

Diária/Ajuda de Custo, Deslocamento

Terrestre, Auxílio Traslado e Passagem Aérea

(R$)

2013 2014 2013 2014

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Page 238: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 24

4. PROGRAMAÇÃO E EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA E FINANCEIRA

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 4 da Parte C do Anexo II da DN

TCU nº 134, de 2013, e tem a intenção de explicitar as informações orçamentárias e financeiras

referentes ao exercício de 2014 do Crea. A seção foi organizada em três subseções: “Demonstração

da receita”, “Desempenho da execução orçamentária e financeira” e “Informação sobre as

transferências de recursos”.

4.1. Demonstração da receita

xxxxxxxxxx

4.1.1. Origem das receitas

Exemplo:

A origem das receitas do Crea-<UF> está demonstrada no Quadro 16, apresentado no

Anexo III do Capítulo 10 deste Relatório de Gestão.

xxxxxxxxxx

4.1.2. Previsão e arrecadação por natureza da receita

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 17 - NATUREZA DA RECEITA

Código Nomenclatura Previsão Arrecadação

6.2.1.1.1 RECEITA CORRENTE

6.2.1.1.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA

6.2.1.1.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUIÇÕES

6.2.1.1.1.03 COTA PARTE

6.2.1.1.1.04 RECEITA PATRIMONIAL

6.2.1.1.1.05 RECEITA DE SERVIÇOS

6.2.1.1.1.06 FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

6.2.1.1.1.08 OUTRAS RECEITAS CORRENTES

6.2.1.1.1.09 RECEITA DE DEVOLUÇÃO

6.2.1.1.2 RECEITA DE CAPITAL

6.2.1.1.2.01 OPERAÇÕES DE CRÉDITO

6.2.1.1.2.02 ALIENAÇÃO DE BENS

6.2.1.1.2.03 AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMO

6.2.1.1.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

6.2.1.1.2.05 OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

5.2.1.2.2.06.01 SUPERÁVIT FINANCEIRO

TOTAL

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 18 - FORMA DE PARTILHA DA RECEITA

Page 239: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 25

Código Nomenclatura Receita Bruta

Arrecadada

Cota Parte

Repassada

Cota Parte a

Repassar

6.2.1.1.1 RECEITA CORRENTE

6.2.1.1.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA

6.2.1.1.1.02 RECEITAS DE CONTRIBUICOES

6.2.1.1.1.03 COTA PARTE

6.2.1.1.1.04 RECEITA PATRIMONIAL

6.2.1.1.1.05 RECEITA DE SERVICOS

6.2.1.1.1.06 FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.07 TRANSFERENCIAS

CORRENTES

6.2.1.1.1.08 OUTRAS RECEITAS

CORRENTES

6.2.1.1.2 RECEITA DE CAPITAL

6.2.1.1.2.01 OPERAÇÕES DE CREDITO

6.2.1.1.2.02 ALIENACAO DE BENS

6.2.1.1.2.03 AMORTIZACAO DE

EMPRESTIMO

6.2.1.1.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE

CAPITAL

6.2.1.1.2.05 OUTRAS RECEITAS DE

CAPITAL

Cota Parte a Repassar - Confea

Cota Parte a Repassar - Mútua

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

4.2. Desempenho da execução orçamentária e financeira

xxxxxxxxxx

4.2.1. Comparação da despesa entre os três últimos exercícios

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 19 - COMPARATIVO DA DESPESA ENTRE OS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Demonstrativo Sintético da Despesa

Código Nomenclatura Exercício de 2012 Exercício de 2013 Exercício de 2014

Fixada Executada Fixada Executada Fixada Executada

6.2.2.1.1.01 DESPESA

CORRENTE

6.2.2.1.1.01.01

PESSOAL E

ENCARGOS

SOCIAIS

6.2.2.1.1.01.03

JUROSE E

ENCARGOS DA

DÍVIDA

6.2.2.1.1.01.04

OUTRAS

DESPESAS

CORRENTES

6.2.2.1.1.02 DESPESA DE

CAPITAL

6.2.2.1.1.02.01 INVESTIMENTOS

6.2.2.1.1.02.02 INVERSÕES

Page 240: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 26

FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.02.03 AMORTIZAÇÃO

DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.02.03.02 OUTRAS

AMORTIZAÇÕES

6.2.2.1.1.02.04

OUTRAS

DESPESAS DE

CAPITAL

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

4.2.2. Execução das despesas por natureza e elementos de despesa

Exemplo:

O Quadro 20 – constante no Anexo IV, do Capítulo 10 deste Relatório de Gestão –

apresenta as despesas por Natureza: Pessoal e Encargos, Juros e Encargos da Dívida, Outras

Despesas Correntes, Investimento, Inversões Financeiras, Amortização e Reserva de Contingência.

xxxxxxxxxx

4.2.3. Execução das despesas com contratação e com pessoal

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 21 - DESPESAS COM CONTRATAÇÃO E COM PESSOAL

Modalidade de Contratação Despesa Empenhada Despesa Paga

2013 2014 2013 2014

1. Modalidade de Licitação

1.7. Convite

1.8. Tomada de Preços

1.9. Concorrência

1.10. Pregão

1.11. Concurso

1.12. Consulta

2. Contratações Diretas

2.1. Dispensa

2.2. Inexigibilidade

3. Regime de Execução Especial

3.1. Suprimento de Fundos

4. Pagamento de Pessoal

4.1. Pagamento em Folha

4.4. Diárias

5. Outros

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

4.2.4. Demonstração e análise de indicadores de desempenho orçamentário e financeiro

Page 241: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 27

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 22 - DEMONSTRAÇÃO DOS INDICADORES DE DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO E

FINANCEIRO

DESEMPENHO FINANCEIRO

Indicadores 2012 2013 2014 Média da

Variação (%)

Despesa Pública Gastos com Pessoal na Despesa

Investimentos nas áreas meio

DESEMPENHO ORÇAMENTÁRIO

Indicadores 2012 2013 2014 Média da

Variação (%)

Balanço

Orçamentário

Execução da Receita

Execução da Despesa

Resultado Orçamentário

Balanço

Financeiro Execução Financeira

Balanço

Patrimonial

Situação Financeira

Resultado Patrimonial

Situação Permanente

Variações

Patrimoniais Resultado das Variações Patrimoniais

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

4.2.5. Movimentação e os saldos de restos a pagar de exercícios anteriores

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 23 - RESTOS A PAGAR INSCRITOS EM EXERCÍCIOS ANTERIORES

Restos a Pagar não Processados

Ano de

Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2014

2013

2012

Restos a Pagar Processados

Ano de

Inscrição Montante 01/01/2014 Pagamento Cancelamento Saldo a pagar 31/12/2014

2014

2013

2012

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

4.3. Informação sobre as transferências de recursos

xxxxxxxxxx

Page 242: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 28

4.3.1. Visão geral dos instrumentos de transferência de recursos celebrados

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 24 - VISÃO GERAL DOS INSTRUMENTOS DE TRANSFERÊNCIA DE RECURSOS

CELEBRADOS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Fonte de Recursos

Quantidade de

Instrumentos

Celebrados

Quantidade de

Entidades

Beneficiadas

Recursos Conveniados

2012 2013 2014 2012 2013 2014 2012 2013 2014

Resoluções nº 1.030/2011 e nº

1.031/2011 - Prodesu

Resolução nº 1.032/2011 – apoio à

fiscalização e ao aperfeiçoamento

profissional

Decisões Plenárias – outras fontes de

recurso

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

4.3.2. Demonstração das transferências de recursos realizadas no exercício de referência

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 25 - CARACTERIZAÇÃO DAS TRANSFERÊNCIAS REALIZADAS NO EXERCÍCIO DE

REFERÊNCIA

Nome do

Beneficiá

rio

Nº do

processo

Nº do

instrume

nto

Linha de

investime

nto

Recursos

Convenia

dos (R$)

Contrapa

rtida (R$)

Recursos Repassados Vigência

Sit. No

Exercício

(R$)

Acumulado

até o

Exercício

(R$)

Início Fim

Entidade

1

Total Entidade 1

Entidade

2

Total Entidade 1

Entidade

n

Total Entidade n

Total

LEGENDA:

Situação da Transferência:

1 - Instrumento em execução - transferência concluída

2 - Instrumento em execução - transferência pendente

3 - Instrumento concluído - transferência concluída

4 - Instrumento concluído - transferência pendente

5 - Instrumento rescindido

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Page 243: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 29

4.3.3. Demonstração da prestação de contas sobre transferências de recursos realizadas

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 26 – RESUMO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Exercício da Prestação das Contas Situação da Prestação de

Contas

Quantidade de

Instrumentos Recursos Repassados

2014 Contas Prestadas

Contas NÃO Prestadas

2013 Contas Prestadas

Contas NÃO Prestadas

2012 Contas Prestadas

Contas NÃO Prestadas

Anteriores a 2012 Contas NÃO Prestadas

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 27 - VISÃO GERAL DA ANÁLISE DAS PRESTAÇÕES DE CONTAS NOS TRÊS ÚLTIMOS

EXERCÍCIOS

Exercício da

Prestação de

Contas

Quantitativos e Recursos Repassados

2014

Quantidade de Contas Prestadas

Total de Recursos Repassados (R$)

Com Prazo de Análise

NÃO Vencido

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Quantidade de cobrança

administrativa/ação judicial

Recursos Repassados (R$)

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade

Recursos Repassados (R$)

Com Prazo de Análise

Vencido

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Quantidade de cobrança

administrativa/ação judicial

Recursos Repassados (R$)

Contas NÃO

Analisadas

Quantidade

Recursos Repassados (R$)

2013

Quantidade de Contas Prestadas

Total de Recursos Repassados (R$)

Contas Analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Recursos Repassados (R$)

Contas NÃO Analisadas Quantidade

Recursos Repassados (R$)

2012 Quantidade de Contas Prestadas

Total de Recursos Repassados (R$)

Page 244: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 30

Contas analisadas

Quantidade Aprovada

Quantidade Reprovada

Quantidade de TCE

Recursos Repassados (R$)

Contas NÃO Analisadas Quantidade

Recursos Repassados (R$)

Exercício

Anterior a 2012 Contas NÃO Analisadas

Quantidade

Recursos Repassados (R$)

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Page 245: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 31

5. GESTÃO DE PESSOAS, TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA E CUSTOS

RELACIONADOS

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 5 da Parte C do Anexo II da DN

TCU nº 134, de 2013, e tem como objetivo expor as informações acerca da estrutura de pessoal do

Crea. A seção foi organizada em dez subseções: “Demonstração da força de trabalho”, “Situações

que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada”, “Custos de pessoal da unidade

jurisdicionada”, “Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade”, “Qualificação da força

de trabalho de acordo com o nível de escolaridade”, “Demonstração da composição do quadro de

estagiários”, “Processo de ingresso de empregados na unidade jurisdicionada”. “Desoneração da

folha de pagamento”, “Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância

ostensiva” e “Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra”.

5.1. Demonstração da força de trabalho

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 28 - FORÇA DE TRABALHO DA UNIDADE JURISDICIONADA

Natureza do

vínculo do

empregado

Em Exercício

Cedidos

Quadro

de

Pessoal

Real

Quadro de

Pessoal

Autorizado

Cargos

sem

Função ou

Comissão

Cargos de Livre Provimento

Cargo

LP1

Cargo

LP2

Cargo

LP3

Cargo

LP4

Cargo

LPn

1. Empregados

ocupantes de

cargos de carreira

1.1. Cargo 1 1.2. Cargo 2

1.3. Cargo n 1.4. Não

regidos pelo

PCCS vigente

2. Empregados

ocupantes de

cargos em

comissão

3. Empregados

com contrato

temporário

4.Empregados

requisitados de

outros órgãos

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

5.2. Situações que reduzem a força de trabalho da unidade jurisdicionada

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

Page 246: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 32

QUADRO 29 – SITUAÇÕES QUE REDUZEM A FORÇA DE TRABALHO

Tipologias dos afastamentos Quantidade

1. Cedidos

2. Licença Remunerada

3. Licença Não Remunerada

4. Outras Situações

4.1. Licença-Maternidade

4.2. Licença-Maternidade Complementar

4.3. Auxílio-Doença

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

5.3. Custos de pessoal da unidade jurisdicionada

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 30 – CUSTOS DE PESSOAL NOS TRÊS ÚLTIMOS EXERCÍCIOS

Tipo de

Vínculo

do

Empregad

o

Remunera

ção Básica

e Fixa

Gratificaç

ão de

Função de

Confiança

e de

Cargos

Comission

ados

Despesas Variáveis

Encargos e

Impostos

Decisões

Judiciais

Total por

Tipo de

Vínculo do

Empregado

Verbas

Indenizató

rias

Benefícios

Assistenci

ais e

Previdenci

ários

Diárias,

Ajuda de

Custo e

Auxílio

Deslocame

nto

Demais

Despesas

Variáveis

Empregados de Carreira

Exercícios

2014 2013 2012

Empregados Ocupantes de Cargos em Comissão

Exercícios

2014 2013 2012

Empregados com contratos temporários

Exercícios 2014 2013 2012

Empregados em gozo de Licença

Exercícios 2014 2013 2012

Empregados Cedidos com Ônus

Exercícios 2014 2013 2012

Empregados que aderiram ao PDV/PDI

Exercícios 2014 2013 2012

Aposentados ou Pensionistas pelo Regime Jurídico Único (RJU)

Exercícios 2014 2013 2012

Total por Tipo de Despesa

Page 247: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 33

Exercícios 2014 2013 2012

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

5.4. Qualificação da força de trabalho de acordo com a idade

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 31 – FORÇA DE TRABALHO POR FAIXA ETÁRIA

Natureza do Vínculo do Empregado

Quantidade de Empregados por Faixa Etária Total por

Natureza do

Vínculo do

Empregado

Até 30

anos

De 31 a

40 anos

De 41 a

50 anos

De 51 a

60 anos

Acima de

60 anos

1. Empregados ocupantes de cargos de

carreira

1.1. Cargo 1 1.2. Cargo 2 1.3. Cargo n 1.4. Não regidos pelo PCCS vigente 2. Empregados ocupantes de cargos

em comissão

3. Empregados com contrato

temporário

4. Empregados requisitados de outros

órgãos

Total por Faixa Etária Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

5.5. Qualificação da força de trabalho de acordo com o nível de escolaridade

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 32 – FORÇA DE TRABALHO POR NÍVEL DE ESCOLARIDADE

Natureza do Vínculo do Empregado

Quantidade de Pessoas por Nível de Escolaridade Total por

Natureza do

Vínculo do

Empregado

1 2 3 4 5 6 7 8

1. Empregados em cargos de carreira 1.1. Cargo 1 1.2. Cargo 2 1.3. Cargo n 1.4. Não regidos pelo PCCS vigente 2. Empregados ocupantes de cargos em

comissão

3. Empregados com contrato temporário

Page 248: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 34

4. Empregados requisitados de outros

órgãos

Total por Nível de Escolaridade LEGENDA:

Nível de Escolaridade: 1 – Analfabeto; 2 – Alfabetizado; 3 – Nível Fundamental; 4 – Nível Médio; 5 – Nível

Superior; 6 – Especialização; 7 – Mestrado; 8 – Doutorado

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

5.6. Demonstração da composição do quadro de estagiários

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 33 – COMPOSIÇÃO DO QUADRO DE ESTAGIÁRIOS

Nível de Escolaridade / Tipo de

Atividade Exercida

Quantidade de Contratos de

Estágio Vigentes Despesa no Exercício (R$)

1. Nível Superior

1.1. Área Fim

1.2. Área Meio

2. Nível Médio

2.1. Área Fim

2.2. Área Meio

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

5.7. Processo de ingresso de empregados na unidade jurisdicionada

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 34 – EMPREGADOS CONTRATADOS E DEMITIDOS NO EXERCÍCIO

Natureza do vínculo do empregado Contratados no Exercício Demitidos no Exercício

1. Empregados ocupantes de cargos de carreira

1.1. Cargo 1

1.2. Cargo 2

1.3. Cargo n

1.4. Não regidos pelo PCCS vigente

2. Empregados ocupantes de cargos em comissão

3. Empregados com contrato temporário

4. Empregados requisitados de outros órgãos

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

5.8. Desoneração da folha de pagamento

xxxxxxxxxx

Page 249: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 35

5.9. Demonstração da prestação de serviços de limpeza e higiene e vigilância ostensiva

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 35 – CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE LIMPEZA E HIGIENE E VIGILÂNCIA

OSTENSIVA

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contrato Área Natureza

Nº do

Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período

Contratual de

Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

LEGENDA:

Área: (L) Limpeza e Higiene; (V) Vigilância Ostensiva.

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M) Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo Prorrogado; (E) Encerrado.

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

5.10. Demonstração da prestação de serviços com locação de mão de obra

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 36 - CONTRATOS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS COM LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

Informações sobre os Contratos

Ano do

Contra

to

Área Natureza Nº do

Contrato

Empresa

Contratada

(CNPJ)

Período

Contratual de

Execução das

Atividades

Contratadas

Nível de Escolaridade

Exigido dos

Trabalhadores

Contratados Sit.

F M S

Início Fim P C P C P C

LEGENDA:

Área:

25. Segurança;

26. Transportes;

27. Informática;

28. Copeiragem;

29. Recepção;

30. Reprografia;

31. Telecomunicações;

32. Manutenção de bens móveis;

33. Manutenção de bens imóveis;

Natureza: (O) Ordinária; (E) Emergencial.

Nível de Escolaridade: (F) Ensino Fundamental; (M)

Ensino Médio; (S) Ensino Superior.

Situação do Contrato: (A) Ativo Normal; (P) Ativo

Prorrogado; (E) Encerrado.

Quantidade de trabalhadores: (P) Prevista no contrato;

(C) Efetivamente contratada.

Page 250: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 36

34. Brigadistas;

35. Apoio Administrativo – Menores Aprendizes;

36. Outras.

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Page 251: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 37

6. ATENDIMENTO DE DEMANDAS DE ÓRGÃOS DE CONTROLE

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 6 da Parte C do Anexo II da DN

TCU nº 134, de 2013, e visa explanar os encaminhamentos dados às recomendações do TCU ao

Crea, bem como às ocorrências de dano ao erário. A seção foi organizada em duas subseções:

“Recomendações do TCU” e “Apuração de responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário”.

Faz-se importante relatar que não se tratará neste capítulo das informações relativas às

recomendações feitas pelo órgão de controle interno a que a entidade se vincula, como requerido no

subitem 6.2 da citada DN TCU. Tal subitem não se aplica aos entes do Sistema Confea/Crea, visto

que eles não estão vinculados diretamente à CGU.

6.1. Recomendações do TCU

xxxxxxxxxx

6.1.1. Demonstração das deliberações do TCU atendidas no exercício

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 37 - DELIBERAÇÕES DO TCU ATENDIDAS NO EXERCÍCIO

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

Órgão/Entidade Objeto da Deliberação

Descrição da Deliberação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Providências Adotadas

Setor Responsável pela Implementação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Síntese da Providência Adotada

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Síntese dos Resultados Obtidos

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Análise Crítica

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Page 252: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 38

6.1.2. Demonstração das deliberações do TCU que permanecem pendentes de atendimento

no exercício

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 38 - DELIBERAÇÕES DO TCU PENDENTES DE ATENDIMENTO NO EXERCÍCIO

Deliberações Expedidas pelo TCU

Ordem Processo Acórdão Item Tipo Comunicação Expedida

Órgão/Entidade Objeto da Deliberação

Descrição da Deliberação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Justificativa Apresentada para seu não Cumprimento

Setor Responsável pela Implementação

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Justificativa para o seu não Cumprimento

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Análise Crítica

Item 1:

Item 2:

Item 3:

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

6.2. Apuração de responsabilidade por ocorrência de dano ao Erário

xxxxxxxxxx

Situação em 31/12/2014

QUADRO 39 - APURAÇÃO DE OCORRÊNCIAS DE DANO AO ERÁRIO

Tipologia de fatos de dano ao erário Quantidade

1. Fatos que foram objeto de medidas administrativas internas 2. Fatos em apuração com elevado potencial de se converterem em TCE

3. Fatos cuja instauração de TCE foi dispensada

4. TCEs instauradas

4.1. Remetidas ao TCU

4.2. Não remetidas ao TCU

Fonte: Documento, ano, página(s)

xxxxxxxxxx

Page 253: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 39

7. INFORMAÇÕES CONTÁBEIS

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 7 da Parte C do Anexo II da DN

TCU nº 134, de 2013, e pretende expor as informações contábeis relativas à gestão do Crea no

exercício de 2014. A seção foi organizada em três subseções: “Adequação às normas contábeis

aplicadas ao setor público”, “Demonstrações contábeis” e “Relatório da auditoria independente

sobre as demonstrações contábeis”.

7.1. Adequação às normas contábeis aplicadas ao setor público

xxxxxxxxxx

7.2. Demonstrações contábeis

xxxxxxxxxx

7.3. Relatório da auditoria independente sobre as demonstrações contábeis

Xxxxxxxxxx

Page 254: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 40

8. RELACIONAMENTO COM A SOCIEDADE

Exemplo:

O conteúdo deste capítulo atende o disposto no Item 8 da Parte C do Anexo II da DN

TCU nº 134, de 2013, e pretende identificar a existência e o funcionamento dos canais de

comunicação do cidadão com o Crea para fins de solicitações, reclamações, denúncias e sugestões,

bem como de mecanismos ou procedimentos que permitam verificar a percepção da sociedade

sobre os serviços prestados pela unidade e as medidas para garantir a acessibilidade no âmbito da

entidade. A seção foi organizada em duas subseções: “Canais de comunicação do cidadão com o

Confea” e “Cumprimento das normas relativas à acessibilidade”.

8.1. Canais de comunicação com o cidadão

xxxxxxxxxx

8.2. Cumprimento das normas relativas à acessibilidade

xxxxxxxxxx

Page 255: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 41

9. OUTRAS INFORMAÇÕES SOBRE A GESTÃO

Exemplo:

O conteúdo deste Capítulo atende o disposto no Item 9 da Parte C do Anexo II da

Decisão Normativa TCU nº 134, de 2013, e tem como objetivo consolidar informações relevantes

para o Relatório de Gestão as quais não aparecem nos capítulos anteriores.

xxxxxxxxxx

Page 256: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 42

10. ANEXOS

ANEXO I

Exemplo do Confea:

Page 257: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 43

ANEXO II

Situação em 31/12/2014

ELEMENTOS DO SISTEMA DE CONTROLES INTERNOS A SEREM AVALIADOS VALORES

Ambiente de Controle 1 2 3 4 5

1. A alta administração percebe os controles internos como essenciais à consecução dos objetivos

da unidade e dão suporte adequado ao seu funcionamento.

2. Os mecanismos gerais de controle instituídos pela UJ são percebidos por todos os servidores e

funcionários nos diversos níveis da estrutura da unidade.

3. A comunicação dentro da UJ é adequada e eficiente.

4. Existe código formalizado de ética ou de conduta.

5. Os procedimentos e as instruções operacionais são padronizados e estão postos em documentos

formais.

6. Há mecanismos que garantem ou incentivam a participação dos funcionários e servidores dos

diversos níveis da estrutura da UJ na elaboração dos procedimentos, das instruções

operacionais ou código de ética ou conduta.

7. As delegações de autoridade e competência são acompanhadas de definições claras das

responsabilidades.

8. Existe adequada segregação de funções nos processos e atividades da competência da UJ.

9. Os controles internos adotados contribuem para a consecução dos resultados planejados pela

UJ.

Avaliação de Risco 1 2 3 4 5

10. Os objetivos e metas da unidade jurisdicionada estão formalizados.

11. Há clara identificação dos processos críticos para a consecução dos objetivos e metas da

unidade.

12. É prática da unidade o diagnóstico dos riscos (de origem interna ou externa) envolvidos nos

seus processos estratégicos, bem como a identificação da probabilidade de ocorrência desses

riscos e a consequente adoção de medidas para mitigá-los.

13. É prática da unidade a definição de níveis de riscos operacionais, de informações e de

conformidade que podem ser assumidos pelos diversos níveis da gestão.

14. A avaliação de riscos é feita de forma contínua, de modo a identificar mudanças no perfil de

risco da UJ ocasionadas por transformações nos ambientes interno e externo.

15. Os riscos identificados são mensurados e classificados de modo a serem tratados em uma escala

de prioridades e a gerar informações úteis à tomada de decisão.

16. Não há ocorrência de fraudes e perdas que sejam decorrentes de fragilidades nos processos

internos da unidade.

17. Na ocorrência de fraudes e desvios, é prática da unidade instaurar sindicância para apurar

responsabilidades e exigir eventuais ressarcimentos.

18. Há norma ou regulamento para as atividades de guarda, estoque e inventário de bens e valores

de responsabilidade da unidade.

Procedimentos de Controle 1 2 3 4 5

19. Existem políticas e ações, de natureza preventiva ou de detecção, para diminuir os riscos e

alcançar os objetivos da UJ, claramente estabelecidas.

20. As atividades de controle adotadas pela UJ são apropriadas e funcionam consistentemente de

acordo com um plano de longo prazo.

21. As atividades de controle adotadas pela UJ possuem custo apropriado ao nível de benefícios

que possam derivar de sua aplicação.

22. As atividades de controle adotadas pela UJ são abrangentes e razoáveis e estão diretamente

relacionadas com os objetivos de controle.

Informação e Comunicação 1 2 3 4 5

23. A informação relevante para UJ é devidamente identificada, documentada, armazenada e

comunicada tempestivamente às pessoas adequadas.

24. As informações consideradas relevantes pela UJ são dotadas de qualidade suficiente para

permitir ao gestor tomar as decisões apropriadas.

25. A informação disponível para as unidades internas e pessoas da UJ é apropriada, tempestiva,

atual, precisa e acessível.

26. A informação divulgada internamente atende às expectativas dos diversos grupos e indivíduos

da UJ, contribuindo para a execução das responsabilidades de forma eficaz.

27. A comunicação das informações perpassa todos os níveis hierárquicos da UJ, em todas as

Page 258: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 44

direções, por todos os seus componentes e por toda a sua estrutura.

Monitoramento 1 2 3 4 5

28. O sistema de controle interno da UJ é constantemente monitorado para avaliar sua validade e

qualidade ao longo do tempo.

29. O sistema de controle interno da UJ tem sido considerado adequado e efetivo pelas avaliações

sofridas.

30. O sistema de controle interno da UJ tem contribuído para a melhoria de seu desempenho.

Análise Crítica e Comentários Relevantes:

Escala de valores da Avaliação:

(1) Totalmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente não observado no contexto da UJ.

(2) Parcialmente inválida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ,

porém, em sua minoria.

(3) Neutra: Significa que não há como avaliar se o conteúdo da afirmativa é ou não observado no contexto da UJ.

(4) Parcialmente válida: Significa que o conteúdo da afirmativa é parcialmente observado no contexto da UJ, porém,

em sua maioria.

(5) Totalmente válida. Significa que o conteúdo da afirmativa é integralmente observado no contexto da UJ.

Page 259: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 45

ANEXO III

Situação em 31/12/2014

QUADRO 16 - ORIGEM DAS RECEITAS

Código Nomenclatura Valor Bruto Cota Parte

Confea

Cota Parte

Mútua

Valor

Arrecadado

6.2.1.1.1 RECEITA CORRENTE

6.2.1.1.1.01 RECEITA TRIBUTÁRIA

6.2.1.1.1.01.01

TAXAS PELO

EXERCÍCIO DO PODER

DE POLÍCIA

6.2.1.1.1.01.01.01.001

ANOTAÇÃO DE

RESPONSABILIDADE

TÉCNICA

6.2.1.1.1.02 RECEITAS DE

CONTRIBUIÇÕES

6.2.1.1.1.02.01 ANUIDADES PESSOAS

FÍSICAS

6.2.1.1.1.02.01.01 PESSOAS FÍSICAS DO

EXERCÍCIO

6.2.1.1.1.02.01.02 PESSOAS FÍSICAS DO

EXERCÍCIO ANTERIOR

6.2.1.1.1.02.02 ANUIDADES DE

PESSOAS JURÍDICAS

6.2.1.1.1.02.02.01 PESSOA JURÍDICA DO

EXERCÍCIO

6.2.1.1.1.02.02.02 PESSOA JURÍDICA DO

EXERCÍCIO ANTERIOR

6.2.1.1.1.04 RECEITA

PATRIMONIAL

6.2.1.1.1.04.01 RECEITAS

IMOBILIÁRIAS

6.2.1.1.1.05 RECEITA DE SERVICOS

6.2.1.1.1.05.01 EMOLUMENTOS COM

INSCRIÇOES

6.2.1.1.1.05.02

EMOLUMENTOS COM

EXPEDIÇÕES DE

CARTEIRAS

6.2.1.1.1.05.03

EMOLUMENTOS COM

EXPEDIÇÕES DE

CERTIDÕES

6.2.1.1.1.05.04 EMOLUMENTOS COM

VISTOS DE REGISTROS

6.2.1.1.1.05.07 RECEITAS DIVERSAS

DE SERVIÇOS

6.2.1.1.1.06 FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.06.01

JUROS E ENCARGOS

DE EMPRÉSTIMOS

CONCEDIDOS

6.2.1.1.1.06.02 JUROS DE MORA

SOBRE ANUIDADES

6.2.1.1.1.06.04

JUROS DE MORA

SOBRE MULTAS DE

INFRAÇÕES

6.2.1.1.1.06.05 ATUALIZAÇÃO

MONETÁRIA

6.2.1.1.1.06.05.01

ATUALIZAÇÃO

MONETÁRIA SOBRE

ANUIDADES

6.2.1.1.1.06.05.03 ATUALIZAÇÃO

MONETÁRIA SOBRE

Page 260: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 46

MULTAS DE

INFRAÇÕES

6.2.1.1.1.06.05.04 MULTAS SOBRE

ANUIDADES

6.2.1.1.1.06.05.07

REMUNERAÇÃO DE

DEP. BANC. E

APLICAÇÕES

FINANCEIRAS

6.2.1.1.1.07 TRANSFERÊNCIAS

CORRENTES

6.2.1.1.1.07.01 Transferências

Intragovernamentais

6.2.1.1.1.07.02 Transferências

Intergovernamentais

6.2.1.1.1.07.03 Transferências de Inst.

Privadas

6.2.1.1.1.07.04 Transferências de Pessoas

Físicas

6.2.1.1.1.08 OUTRAS RECEITAS

CORRENTES

6.2.1.1.1.08.01 DÍVIDA ATIVA

6.2.1.1.1.08.02 MULTAS DE

INFRAÇÕES

6.2.1.1.1.08.03 INDENIZAÇÕES E

RESTITUIÇÕES

6.2.1.1.1.08.04 RECEITAS NÃO

IDENTIFICADAS

6.2.1.1.1.08.05 PARTICIPAÇÕES E

DIVIDENDOS

6.2.1.1.1.09 RECEITA DE

DEVOLUÇÃO

6.2.1.1.2 RECEITA DE CAPITAL

6.2.1.1.2.01 OPERAÇÕES DE

CRÉDITO

6.2.1.1.2.01.01 EMPRÉSTIMOS

TOMADOS

6.2.1.1.2.02 ALIENAÇÃO DE BENS

6.2.1.1.2.02.01 ALIENAÇÕES DE BENS

MÓVEIS

6.2.1.1.2.02.02 ALIENAÇÕES DE BENS

IMÓVEIS

6.2.1.1.2.02.03 ALIENAÇÕES DE

TÍTULOS E AÇÕES

6.2.1.1.2.03 AMORTIZAÇÃO DE

EMPRÉSTIMO

6.2.1.1.2.03.01

Amortização de

Empréstimo a Órgãos de

Fisc. de exercício

6.2.1.1.2.03.02

OUTRAS

AMORTIZAÇÕES

EMPREST. A

ENTIDADES PÚBLICAS

6.2.1.1.2.04 TRANSFERÊNCIAS DE

CAPITAL

6.2.1.1.2.04.01 TRANSFERÊNCIAS

6.2.1.1.2.05 OUTRAS RECEITAS DE

CAPITAL

6.2.1.1.2.06 SALDO DE

EXERCÍCIOS

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)

Page 261: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 47

ANEXO IV

Situação em 31/12/2014

QUADRO 20 - DEMONSTRAÇÃO DA EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA POR NATUREZA E ELEMENTO

DE DESPESA

Código Nomenclatura Fixada Executada %

6.2.2.1.1.01 DESPESA CORRENTE

6.2.2.1.1.01.01 PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS

6.2.2.1.1.01.01.01 ENCARGOS PATRONAIS

6.2.2.1.1.01.01.02 JUROSE E ENCARGOS DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.01.03 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA

CONTRATUAL

6.2.2.1.1.01.03.01 JUROS E ENCARGOS DA DIVIDA

MOBILIARIA

6.2.2.1.1.01.03.02

JUROS E ENCARGOS DE

EMPRESTIMOS POR ANTECIPACAO

DE RECEITA ORCAMENTARIA

6.2.2.1.1.01.03.03

OUTROS JUROS E ENCARGOS DE

EMPRESTIMOS E

FINANCIAMENTOS

6.2.2.1.1.01.03.04 FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.01.03.05

JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

EMPRESTIMOS E

FINANCIAMENTOS OBTIDOS

6.2.2.1.1.01.03.06 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

AQUISICAO DE BENS E SERVICOS

6.2.2.1.1.01.03.07 JUROS E ENCARGOS DE MORA DE

OBRIGACOES TRIBUTARIAS

6.2.2.1.1.01.03.08 OUTROS JUROS E ENCARGOS DE

MORA

6.2.2.1.1.01.03.09

VARIACOES MONETARIAS E

CAMBIAIS DE DIVIDA

CONTRATUAL

6.2.2.1.1.01.03.10 VARIACOES MONETARIAS E

CAMBIAIS DE DIVIDA MOBILIARIA

6.2.2.1.1.01.03.11 OUTRAS VARIACOES MONETARIAS

E CAMBIAIS

6.2.2.1.1.01.03.12 DESCONTOS FINANCEIROS

CONCEDIDOS

6.2.2.1.1.01.03.13 JUROS E ENCARGOS EM

SENTENCAS JUDICIAIS

6.2.2.1.1.01.03.14 JUROS E ENCARGOS EM

INDENIZACOES E RESTITUICOES

6.2.2.1.1.01.03.15

OUTRAS VARIACOES

PATRIMONIAIS DIMINUTIVAS

FINANCEIRAS

6.2.2.1.1.01.03.16 OUTRAS DESPESAS CORRENTES

6.2.2.1.1.01.04 BENEFÍCIOS A PESSOAL

6.2.2.1.1.01.04.01 BENEFÍCIOS ASSISTENCIAIS

6.2.2.1.1.01.04.02 USO DE BENS E SERVIÇOS

6.2.2.1.1.01.04.03 MATERIAL DE CONSUMO

6.2.2.1.1.01.04.03.001 DESPESAS COM VEÍCULOS

6.2.2.1.1.01.04.03.002 OUTROS MATERIAIS DE CONSUMO

6.2.2.1.1.01.04.03.003 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS

FÍSICAS

6.2.2.1.1.01.04.03.004 DIÁRIAS

6.2.2.1.1.01.04.05 PASSAGENS

Page 262: REGULAMENTO PARA O ACOMPANHAMENTO DA GESTÃO E … _e _VII... · controles internos de identificar e ... prejuízo do julgamento das contas e ... Demonstração das Variações Patrimoniais

Página 48

6.2.2.1.1.01.04.06 HOSPEDAGENS E ALIMENTAÇÃO

6.2.2.1.1.01.04.07 DESPESA COM LOCOMOÇÃO

6.2.2.1.1.01.04.08 SERVICOS TERCEIROS – PESSOAS

JURÍDICAS

6.2.2.1.1.01.04.09 TRIBUTÁRIAS E CONTRIBUTIVAS

6.2.2.1.1.01.05 TRIBUTOS

6.2.2.1.1.01.05.01 CONTRIBUIÇÕES

6.2.2.1.1.01.05.02 DEMAIS DESPESAS CORRENTES

6.2.2.1.1.01.06 SERVIÇOS BANCÁRIOS

6.2.2.1.1.01.07 TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

6.2.2.1.1.01.08 SUBVENÇÕES SOCIAIS

6.2.2.1.1.01.08.01 DESPESA DE CAPITAL

6.2.2.1.1.01.09 INVESTIMENTOS

6.2.2.1.1.02 OBRAS, INSTALAÇÕES E

REFORMAS

6.2.2.1.1.02.01 TÍTULOS E AÇÕES

6.2.2.1.1.02.01.01 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

PERMANENTES

6.2.2.1.1.02.01.02 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS

6.2.2.1.1.02.01.03 INTANGÍVEL

6.2.2.1.1.02.01.04 INVERSÕES FINANCEIRAS

6.2.2.1.13.02.01.05 TÍTULOS E AÇÕES

6.2.2.1.1.02.02 EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

PERMANENTES

6.2.2.1.1.02.02.01 AQUISIÇÃO DE IMÓVEIS

6.2.2.1.1.02.02.02 INTANGÍVEL

6.2.2.1.1.02.02.03 AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA

6.2.2.1.1.02.02.04 AMORTIZAÇÕES DE EMPRÉSTIMOS

6.2.2.1.1.02.03 OUTRAS AMORTIZAÇÕES

6.2.2.1.1.02.03.01 OUTRAS DESPESAS DE CAPITAL

6.2.2.1.1.02.03.02 TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

Total

Fonte: Documento, ano, página(s)