Relatório 7- Perda de carga em tubulação.docx

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    ESCOLA DE ENGENHARIA DE PIRACICABAFundação Municipal de Ensino de PiracicaaAv. Monsenhor Martinho Salgot, nº 560 – Bairro Areão

    CEP: 131!00 – Pira"i"a#a SP

    $one: %01&' 3(1!&)(

    Prática !"

    Perda de Car#a e$ %uulação

     André Rosaboni Fernandez 201200700 

    Carlos Eduardo Vaz  201200697 

    Daniel Rodriues Carlos 201200716 

    Piracicaba

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    2014!"D#CE 

    1$ %&'E(#V%)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))*

    2 #"(R%D+,-%))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))*

    2$1$ Conceitos))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))).

    *$ /ontae))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))) 

    .$ /etodoloia do Ensaio))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))6 

    $ Dados e #nterreta34o)))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))6 

    6$ Conclus4o))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))))1*

    "& &ibliora5ia  '''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''''()

    (

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    ( * OB+E%I,OS

    Me*i*a *a +er*a *e "arga *istri#-*a e t#la/es, "o "o+ara/ão entre t#o liso e

    t#o rgoso. evantaento *a "rva "ara"ter-sti"a *a "anali2a/ão. Co+ara/ão "o as 4rlas

    te4ri"as tili2a*as +ara o "l"lo.

    - * IN%ROD./0O es"oaento e *tos 7 est*o *e gran*e i+ort8n"ia, +ois *tos são res+onsveis +elo

    trans+orte *e l-*os *es*e os +ri4r*ios *a "ivili2a/ão.

    s roanos se revelara gran*es +ro9etistas *e sisteas *e trans+orte *e ga a gran*es

    *ist8n"ias. Esses sisteas, algns *eles at7 ho9e e o+era/ão, revela o "arter inova*or *a

    te"nologia então e+rega*a. $a2ia +arte *esses sisteas, estrtras gran*iosas "onhe"i*as +or 

    ae*tos, en"anaentos +or on*e se leva a ga, *e +onto a otro, so#re ar"a*as o so# a

     +lataora *as vias *e "oni"a/ão. ;esses sisteas, a ga es"oava +or gravi*a*e atrav7s *os

    *tos *aelas 7+o"as – os "anais a "7 a#erto o s#terr8neos. Para tanto, a *e"livi*a*e era

    "ontrola*a "o +re"isão *e il-etro, a i *e "o#rir *e aneira niore a *e"livi*a*e *is+on-vel

    entre os +ontos *e "a+ta/ão e *e "onso, itas ve2es *istan"ia*os *e vrios illti+los t#os assi o#ti*os

    era instala*os e ve*a*os nas e?trei*a*es "o gor*ra anial ae"i*a, s *tos ais o*ernos

    são "onstr-*os *e vrios ti+os *e ateriais etli"os, *e aterial +lsti"o, *e "on"reto, *e etal

    revesti*o internaente "o +lsti"o o "iento et".

     ;o +assa*o, os *tos era essen"ialente tili2a*os no trans+orte *e ga. Atalente os

    *tos são tili2a*os no trans+orte *e l-i*os e gases *os ais *iversos ti+os e e vrias sita/es.

    @an*o os *tos são a"o+la*os a e"anisos *e #o#eaento a*ea*os, ora sistea e

     +erite "o#rir range *e *ist8n"ias e +o*e "hegar a ilhares *e il

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    a *ieren/a #si"a *o es"oaento e *tos e "anais 7 e, enanto nos "anais a se/ão

    *o es"oaento varia, +ois *e+en*e *a va2ão trans+orta*a, nos *tos, noralente, a se/ão *e

    es"oaento o"+a to*a a se/ão transversal *is+on-vel no *to, in*e+en*enteente, at7 "erto liite,

    *a va2ão e 7 trans+orta*a. es"oaento e *to "o essa "ara"ter-sti"a 7 "onhe"i*o "oo

    es"oaento e *to or/a*o.

    =o +onto *e vista *a Me"8ni"a *os $l-*os, o tea "entral *e interesse são as "ara"ter-sti"as

    *o es"oaento *os l-*os no interior *e *tos e, *evi*o sa i+ort8n"ia, o "l"lo *a +er*a *e

    "arga, +ois *ela *e+en*e o +ro9eto e *iensionaento *as instala/es *e trans+orte *e l-*os.

    -&( * Concei1os l-*o, es"oan*o e *to, sore inln"ia *as +are*es o"asiona*a +elo atrito. Essa

    inln"ia tra*2!se e +er*a *e +ressão ao longo *o "o+riento. =a*o t#o, *e *i8etro = e

    "o+riento , no al +assa a va2ão @, "onore o esea *a igra +o*e!se *i2er e a

    *ieren/a *a +ressão total entre as se/es 1 e ( re+resenta a +er*a *e "arga no "on*to.

    $igra 1 – D#la/ão "on*2in*o a va2ão @.

    Po*e!se es"rever, +ara a +er*a *e "arga P:

    P Pt1 – Pt(

    1¿+1

    2 ρ v1

    2+ ρ gz1− P2−1

    2 ρ v2

    2− ρ gz2

     P= P¿

    n*e:

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    P +ressão estti"a %FgG('

    v velo"i*a*e %Gs'

    2 "ota %'

    ρ = massa específica (UTM/m³)

    Para um tubo de diâmetro constante, colocado horiontalmente, tem!se"

    P = P# $ P%

    & perda de car'a calculada teoricamente por diersas f*rmulas dentre

    as +uais se destacam a f*rmula uniersal e a f*rmula aen!-illiams.

    & f*rmula uniersal de perda de car'a a mais erstil, alendo para

    todos os diâmetros e formas de dutos. 0la baseada na anlise dimensional e a

    perda de car'a pode ser escrita como"

     P=C f  .1

    2 ρ v

    2  L

     D

    n*e o "oei"iente *e +er*a *e "arga C    7 a*iensional orne"i*o +elo *iagraa *e

    Moo*H, e n/ão *e n>ero *e IeHnol*s e *a rgosi*a*e relativa.

    A 4rla *e Ja2en!Killias 7 a ea/ão e?+eriental, vli*a +ara t#os "il-n*ri"os "o

    *i8etro igal o s+erior a 50 %( +ol.', e sa 4rla 7:

    J =10,643

     D4,87

    Q1,85

    C 1,85

     ;esta ea/ão, o +ar8etro C *e+en*e *o aterial *o t#o, e +ara t#os *e PLC r-gi*o 7

    re"oen*a*o o valor 10, e re+resenta a +er*a *e "arga +or ni*a*e *e "o+riento e "aG.

    ) 2 Mon1a#e$

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    A "o+ara/ão entre *ois t#os, "o rela/ão a +er*a *e "arga, *eve ser eita +ara a esa

    va2ão +assan*o +elos *ois t#os. Nsto e?ige a e*i*a *e va2ão e a#os, alia*a a e*i*a *a +er*a

    *e "arga. A ontage i"a:

    igar as toa*as *e +ressão *o *iaraga *o t#o liso ao anero *e IeHnol*s e o levantaento *a "rva C  ? Ie, on*e +o*er ser 

    "o+ara*o "o o *iagraa *e Moo*H.

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    Cl"lo *a +ressão P1 – P(

    Da#ela *a altra *os +ie2

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     Coo não teos inas entre 1 e (.

    J +1,(  J1 – J(

     H  P1,2= P

    1− P

    2

    γ 

    reslta*o o#ti*o est rela"iona*o na ta#ela a#ai?o:

      Da#ela 3: Cl"lo *e J +1,(

    iso Igoso

    3O,) ? 10!3 (01,6 ? 10!3

    113, ? 10!3 03,( ? 10!3

    ((6,) ? 10!3 60,)? 10!3

    30,( ? 10!3 O1),( ? 10!3

    66,( ? 10!3 &0O,( ? 10!3

    60,) ? 10!3 11O1,) ? 10!3

    O05,6 ? 10!3 1O,( ? 10!3

    O56,0 ? 10!3 1O01,0 ? 10!3

    Para "l"lo *a va2ão oi sa*o an

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    6&1,1O 6)&(1,56

    61O0,5) )1&6,0O

    6&(&,11 10&5(&,1

    )0O0,5) 13150&,)0

    &6(O,5 15535(,&

    10O(&,11 16&13O,(5116&)0,3& 1O5O0,5)

     

    1 %1111 21111 31111 41111 #11111 #%1111 #211111

    1.15

    1.#

    1.#5

    1.%

    1.%5

    1.6

    7ura 7f 8 9e !Tubo 9u'oso

    9e:nolds

    7oe;ciente f 

    Tri"o 1: Crva C ? Ie *o t#o Igoso

    10

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    5 * Conclusão

    #servan*o o gri"o *e Moo*H!Iose nota!se a 2ona *e transi/ão entre es"oaento lainar 

    e tr#lento, e e o es"oaento est sen*o *esenvolvi*o e ta#7 a 2ona *e in*eini/ão. A"ara"teri2a/ão *o es"oaento tr#lento +lenaente *esenvolvi*o %o esta#ele"i*o' "orres+on*e a

    a a+la ai?a *e valores *o n>ero *e IeHnol*s. Por e?e+lo, +ara t#os ito rgosos +o*e!se

    alar *e es"oaento tr#lento +lenaente *esenvolvi*o a +artir *e Ie10, enanto e +ara

    t#os ito lisos teos Ie10) o s+erior "oo "on*i/ão *e "ara"teri2a/ão *o es"oaento

    tr#lento totalente *esenvolvi*o.

    Coo no e?+eriento não teve +er*a +or singlari*a*e, lo"ali2a*as, a +er*a in*i"a*a no

     +ie2