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Alunos: Carlos Eduardo, Dereck Robert, Marco Antonio e Rômulo Henrique Turma MAM 381 Professores: Alexandre e Maria Elisa Disciplina: Análise Instrumental II Cromatografia Líquida de Gel Filtração Rio de Janeiro 07/06/2011

Relatório cromatografia clássica

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Page 1: Relatório cromatografia clássica

Alunos: Carlos Eduardo, Dereck Robert, Marco Antonio e Rômulo HenriqueTurma MAM 381Professores: Alexandre e Maria ElisaDisciplina: Análise Instrumental II

Cromatografia Líquida de Gel Filtração

Rio de Janeiro07/06/2011

Page 2: Relatório cromatografia clássica

1. Objetivos e descrição das amostras

• Separar os dois corantes (Azul de Dextran e Vermelho de Fenol);• Construir o cromatograma da mistura de corantes.

Amostras:

• Solução aquosa de Azul de Dextran a 10 mg/ml (Peso molecular = 2.106)

Fórmula Molecular do Azul de Dextran.

O Azul de Dextran é uma macromolécula composta por um grupo cromóforo (de cor azulada) ligado covalentemente a um dextrano (polissacarídeo de elevado peso molecular, composto por diversas unidades de α-D-glicose ligadas por ligações glicosídicas 1-6).

Fórmula molecular do dextrano (polissacarídeo presente na estrutura do azul de dextrano).

• Solução aquosa de Vermelho de Fenol a 1 mg/ml (Peso molecular = 300).

Fórmula Molecular do Vermelho de Fenol.

O Vermelho de Fenol pode ser utilizado como indicador de pH na seguinte faixa:

6,6 (Amarelo) < pH < 8,0 (Vermelho)Na faixa intermediária sua solução adquire uma coloração alaranjada.

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2. Procedimento

Injetou-se, inicialmente, com a válvula da coluna aberta, 15 ml de fase móvel (tampão fosfato pH 7,4) para retirar da fase estacionária (resina Sephadex) a azida sódica. Daí, injetou-se mais 1ml de fase móvel para que este pudesse ser recolhido em cubeta com caminho ótico de 0,5 cm. Esse primeiro volume recolhido serviu como branco para poder zerar o espectrofotômetro.

Injetou-se, então, com o auxílio de micropipeta, 100 µl de solução aquosa de Vermelho de Fenol, na coluna previamente recheada com resina Sephadex, com a válvula da coluna fechada. Posteriormente, injetou-se 100 µl de solução aquosa de Azul de Dextran. Aguardou-se alguns segundos para que os corantes pudessem penetrar totalmente na fase estacionária e, então, injetou-se o tampão fosfato para eluir os corantes. Aguardou-se a eluição da mistura, recolhendo-se frações de 2,0 ml em cubetas com caminho ótico de 0,5 cm. Após a completa eluição da mistura, recolheu-se mais uma cubeta. Então, levaram-se as cubetas contendo o efluente da coluna para leitura em espectrofotômetro, nos comprimentos de onda 660 nm (absorção máxima do corante azul) e 560 nm (absorção máxima do corante vermelho).

Posteriormente, lavou-se a coluna com água destilada e, então, armazenou-se a mesma na solução de azida de sódio 0,001%.

3. Equipamentos utilizados

3.1. Equipamentos e vidrarias

• Espectrofotômetro FEMTO 800XI;• Software: FEMTOScan;• Cubetas de caminho ótico de 0,5 cm;• Coluna para Cromatografia Líquida Clássica.

3.2. Reagentes

• Azul de Dextran (solução aquosa) 10 mg/ml;• Vermelho de Fenol (solução aquosa) 1mg/ml;• Azida Sódica 0,001% (solução protetora da fase estacionária);• Resina Sephadex;• Tampão Fosfato pH = 7,4.

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4. Leituras Obtidas

Volume Recolhido (ml)

Leitura 660 nm (uA)

Leitura 560 nm (uA)

2,00 0,030 0,0354,00 0,015 0,0266,00 0,022 0,0218,00 0,284 0,26210,00 0,273 0,25312,00 0,110 0,10614,00 0,065 0,06716,00 0,058 0,06218,00 0,055 0,06020,00 0,020 0,02622,00 0,012 0,12724,00 0,108 0,57626,00 0,040 0,58428,00 0,030 0,61630,00 0,050 0,57132,00 0,025 0,38934,00 0,023 0,14236,00 0,017 0,04838,00 0,040 0,05040,00 0,025 0,029

5. Discussão dos resultados

Após a eluição das amostras, verificou-se que o volume de amostra recolhido foi maior que o volume injetado. Isso se deve ao fato de que ocorre diluição da amostra quando esta é eluida pela coluna a partir da ação da fase móvel.

Caso desejasse trabalhar com um maior volume de amostra, seria necessário o comprimento da coluna e, consequentemente a quantidade de fase estacionária contida nessa coluna. Além disso, seria necessário também um volume maior de fase móvel.

Page 5: Relatório cromatografia clássica

As leituras obtidas geraram o cromatograma acima, onde conseguimos

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As leituras obtidas geraram o cromatograma acima, onde conseguimos