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Relatório das respostas ao questionário de riscos respondido por operadoras de planos de saúde
Rio de Janeiro
2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTARDiretoria de Normas e Habilitação das Operadoras
Relatório das respostas ao questionário de riscos respondido por operadoras de planos de saúde
Rio de Janeiro2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR
2017. Agência Nacional de Saúde Suplementar.Esta obra é disponibilizada nos termos da Licença Creative Commons – Atribuição – Não ComercialCompartilhamento pela mesma licença 4.0 Internacional. É permitida reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada a fonte.O conteúdo desta, e de outras obras da Agência Nacional de Saúde Suplementar, pode ser acessado na página www.ans.gov.br
Versão online Elaboração, distribuição e informaçõesAGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR – ANSDiretoria de Normas e Habilitação das Operadoras – DIOPEAv. Augusto Severo, 84 – GlóriaCEP 20.021-040Rio de Janeiro, RJ – BrasilTel.: +55(21) 2105-0000Disque ANS 0800 701 [email protected]
Diretoria Colegiada da ANSDiretoria de Desenvolvimento Setorial – DIDESDiretoria de Fiscalização – DIFISDiretoria de Gestão – DIGESDiretoria de Normas e Habilitação das Operadoras – DIOPEDiretoria de Normas e Habilitação dos Produtos – DIPRO
CoordenaçãoTatiana de Macedo Nogueira LimaWashington Oliveira Alves
OrganizaçãoRenata Gasparello de AlmeidaRenan da Silva Magalhães
Projeto Gráfico Gerência de Comunicação Social – GCOMS/SEGER/PRESI
NormalizaçãoBiblioteca/COPDI/GEQIN/GGDIN
Ficha Catalográfica
A 265m Agência Nacional de Saúde Suplementar (Brasil). Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras Relatório das respostas ao questionário de riscos respondido por operadoras de planos de saúde [recurso eletrônico] / Agência Nacional de Saúde Suplementar. Diretoria de Normas e Habilitação das Operadoras – Rio de Janeiro: ANS, 2017. 9MB; ePUB. 1. Saúde suplementar – Dados estatísticos. 2. Operadora de plano privado de assistência à saúde. I. Título.
CDD 368.38200728
Catalogação na fonte – Biblioteca da ANS – Coordenação de Documentação e Biblioteca
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS
LISTA DE ABREVIATURASCOOPM – Cooperativa médica
COOPO – Cooperativa odontológica
MEGRP – Medicina de grupo
ODGRP – Odontologia de grupo
FILAN – Filantropia
SEGSS – Seguradora especializada em saúde
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR
LISTA DE GRÁFICOSGráfico 1 Composição do setor por modalidade 15
Gráfico 2 Respondentes do Questionário de Riscos por modalidade 15
Gráfico 3 Quantidade de operadoras por concentração de esforços de vendas de acordo com o tipo de plano
16
Gráfico 4 Canais de vendas utilizados, por modalidade de operadora 17
Gráfico 5 Percentual médio dos custos despendidos com esforços de venda por canal relacionado e por modalidade de operadora
18
Gráfico 6 Canais de vendas utilizados, por porte de operadora 18
Gráfico 7 Percentual médio dos custos despendidos com esforços de venda por canal relacionado e por porte de operadora
19
Gráfico 8 Quantidade de operadoras agrupadas de acordo com o percentual de entrada de beneficiários por canal
19
Gráfico 9 Percentual médio de entrada de beneficiários por canal de acordo com a modalidade da operadora e o canal de venda
20
Gráfico 10 Quantidade de operadoras agrupadas de acordo com o percentual de entrada de beneficiários por canal
20
Gráfico 11 Percentual médio de entrada de beneficiários por canal de acordo com a modalidade da operadora e o canal de venda
21
Gráfico 12 Quantidade de operadoras agrupadas de acordo com o percentual de entrada de beneficiários por canal
21
Gráfico 13 Percentual médio de entrada de beneficiários por canal de acordo com a modalidade da operadora e o canal de venda
22
Gráfico 14 Quantidade de operadoras agrupadas de acordo com o percentual de entrada de beneficiários por canal
22
Gráfico 15 Percentual médio de entrada de beneficiários por canal de acordo com a modalidade da operadora e o canal de venda
23
Gráfico 16 Proporção de operadoras que afirmaram ter equipamento assistencial 24
Gráfico 17 Quantidade de operadoras que têm alguma unidade de prestação de serviços de saúde própria, por modalidade
24
Gráfico 18 Quantidade de operadoras que têm alguma unidade de prestação de serviços de saúde própria, por porte
25
Gráfico 19 Quantidade de operadoras que têm equipamento assistencial, por tipo de equipamento
25
Gráfico 20 Quantidade de operadoras de pequeno porte que têm equipamento assistencial, por tipo de equipamento
26
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 5
Gráfico 21 Quantidade de operadoras de médio porte que têm equipamento assistencial, por tipo de equipamento
26
Gráfico 22 Quantidade de operadoras de grande porte que têm equipamento assistencial, por tipo de equipamento
27
Gráfico 23 Quantidade de operadoras de acordo com o percentual dos pagamentos realizados em determinada forma de pagamento
28
Gráfico 24 Quantidade de operadoras por realização das expectativas de vendas de acordo com o plano
29
Gráfico 25 Quantidade de cooperativas médicas por realização das expectativas de vendas de acordo com o plano
29
Gráfico 26 Quantidade de filantropias por realização das expectativas de vendas de acordo com o plano
30
Gráfico 27 Quantidade de medicinas de grupo por realização das expectativas de vendas de acordo com o plano
30
Gráfico 28 Quantidade de seguradoras especializadas em saúde por realização das expectativas de vendas de acordo com o plano
31
Gráfico 29 Quantidade de odontologias de grupo por realização das expectativas de vendas de acordo com o plano
31
Gráfico 30 Quantidade de cooperativas odontológicas por realização das expectativas de vendas de acordo com o plano
32
Gráfico 31 Média do percentual de modo de comunicação com o prestador, por porte de operadora
33
Gráfico 32 Média do percentual das despesas com eventos, em pré-pagamento, de acordo com a faixa etária do beneficiário, e proporção de beneficiários em cada faixa – 2013
34
Gráfico 33 Média do percentual das despesas com eventos, em pré-pagamento, de acordo com a faixa etária do beneficiário, e proporção de beneficiários em cada faixa – 2014
35
Gráfico 34 Média do percentual das despesas com eventos, em pré-pagamento, de acordo com a faixa etária do beneficiário, e proporção de beneficiários em cada faixa - Cooperativas Médicas – 2014
35
Gráfico 35 Média do percentual das despesas com eventos, em pré-pagamento, de acordo com a faixa etária do beneficiário, e proporção de beneficiários em cada faixa - Cooperativas Odontológicas – 2014
36
Gráfico 36 Média do percentual das despesas com eventos, em pré-pagamento, de acordo com a faixa etária do beneficiário, e proporção de beneficiários em cada faixa - Medicinas de Grupo – 2014
36
Gráfico 37 Média do percentual das despesas com eventos, em pré-pagamento, de acordo com a faixa etária do beneficiário, e proporção de beneficiários em cada faixa - Odontologia de Grupo – 2014
37
Gráfico 38 Média do percentual das despesas com eventos, em pré-pagamento, de acordo com a faixa etária do beneficiário, e proporção de beneficiários em cada faixa - Autogestão – 2014
37
Gráfico 39 Média do percentual das despesas com eventos, em pré-pagamento, de acordo com a faixa etária do beneficiário, e proporção de beneficiários em cada faixa - Seguradora Especializada em Saúde – 2014
38
Gráfico 40 Quantidade de operadoras que têm serviço terceirizado de processamento de contas, por modalidade
39
Gráfico 41 Quantidade de operadoras que têm serviço terceirizado de processamento de contas, por porte de operadora
39
Gráfico 42 Percentual médio de contas médicas processadas por serviço terceirizado entre as operadoras que terceirizam esse serviço, por modalidade de operadora
40
Gráfico 43 Percentual médio de contas médicas processadas por serviço terceirizado entre as operadoras que terceirizam esse serviço, por porte de operadora
40
Gráfico 44 Quantidade de operadoras que têm atuário interno, por modalidade de operadora 41
Gráfico 45 Quantidade de operadoras que têm atuário interno, por porte de operadora 41
Gráfico 46 Proporção de operadoras que contratam serviços atuariais, por periodicidade da contratação
42
Gráfico 47 Proporção de operadoras que têm nota técnica atuarial aprovada 42
Gráfico 48 Quantidade de operadoras que têm nota técnica atuarial, por porte de operadora 43
Gráfico 49 Proporção de notas técnicas atuariais aprovadas, por tipo de provisão 43
Gráfico 50 Quantidade de operadoras que avaliam atuarialmente e acompanham o desempenho econômico-financeiro dos planos, por modalidade de operadora
44
Gráfico 51 Quantidade de operadoras que avaliam atuarialmente e acompanham o desempenho econômico-financeiro dos planos, por porte de operadora
44
Gráfico 52 Quantidade de operadoras que avaliam atuarialmente e acompanham o desempenho econômico-financeiro dos planos, por periodicidade do acompanhamento e modalidade da operadora
45
Gráfico 53 Quantidade de operadoras que avaliam atuarialmente e acompanham o desempenho econômico-financeiro dos planos, por periodicidade do acompanhamento e porte da operadora
45
Gráfico 54 Quantidade de operadoras que têm estrutura interna responsável pelo gerenciamento e avaliação de riscos, por modalidade de operadora
46
Gráfico 55 Quantidade de operadoras que têm estrutura interna responsável pelo gerenciamento e avaliação de riscos, por porte de operadora
46
Gráfico 56 Quantidade de operadoras nas quais a estrutura interna responsável pelo gerenciamento e avaliação de riscos desempenha as seguintes atividades
47
Gráfico 57 Quantidade de operadoras que têm um setor responsável pela avaliação do risco, conforme o risco
47
Gráfico 58 Quantidade de operadoras que têm um setor responsável pela avaliação do risco, conforme o risco e o porte da operadora
48
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 7
Gráfico 59 Quantidade de operadoras nas quais o responsável pela avaliação do risco de subscrição é consultado quando ocorre a seguinte situação
48
Gráfico 60 Proporção de operadoras que efetuam simulações relativas à performance futura de sua carteira, no que se refere ao envelhecimento e às despesas médicas relacionadas
49
Gráfico 61 Quantidade de operadoras que efetuam simulações relativas à performance futura de sua carteira, no que se refere ao envelhecimento e às despesas médicas relacionadas, por modalidade de operadora
49
Gráfico 62 Quantidade de operadoras que efetuam simulações relativas à performance futura de sua carteira, no que se refere ao envelhecimento e às despesas médicas relacionadas, por porte de operadora
50
Gráfico 63 Quantidade de operadoras que praticam formas de gerenciamento do risco assistencial, de acordo com a forma de gerenciamento do risco
50
Gráfico 64 Quantidade de operadoras que praticam formas de gerenciamento do risco assistencial, de acordo com a forma de gerenciamento do risco e a modalidade da operadora
51
Gráfico 65 Quantidade de operadoras que praticam formas de gerenciamento do risco assistencial, de acordo com a forma de gerenciamento do risco e o porte da operadora
51
Gráfico 66 Quantidade de operadoras que têm comitê de avaliação de riscos, por modalidade de operadora
52
Gráfico 67 Quantidade de operadoras que têm comitê de avaliação de riscos, por porte de operadora
52
Gráfico 68 Quantidade de operadoras cujas avaliações de riscos são submetidas à ciência e à avaliação dos administradores, por modalidade de operadora
53
Gráfico 69 Quantidade de operadoras cujas avaliações de riscos são submetidas à ciência e à avaliação dos administradores, por porte de operadora
53
Gráfico 70 Quantidade de operadoras que utilizam modelo próprio, por modalidade de operadora
54
Gráfico 71 Quantidade de operadoras que utilizam modelo próprio, por porte de operadora 54
Gráfico 72 Proporção de operadoras cujo modelo próprio baseado nos seus riscos é desenvolvido a partir de modelos matemáticos de simulação
55
Gráfico 73 Proporção de operadoras cujo modelo próprio baseado nos seus riscos considera critérios de aceitação, precificação e constituição de provisões
55
Gráfico 74 Quantidade de operadoras por tipo de modelo matemático de simulação utilizado na construção do modelo próprio baseado nos seus riscos
56
Gráfico 75 Proporção de operadoras que fazem análise de sensibilidade, com base nas características dos contratos de compartilhamento/transferência de riscos
56
Gráfico 76 Proporção de operadoras nas quais são feitas análise de sensibilidade com base em fatores macroeconômicos nos modelos próprios
57
Gráfico 77 Proporção de operadoras cujos modelos próprios levam em consideração os critérios da IN 14/2007 da DIOPE
57
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR
Gráfico 78 Quantidade de operadoras que têm controles, por tipo de controle e nível de implementação
58
Gráfico 79 Quantidade de operadoras de grande porte que têm controles, por tipo de controle e nível de implementação
59
Gráfico 80 Quantidade de operadoras de médio porte que têm controles, por tipo de controle e nível de implementação
59
Gráfico 81 Quantidade de operadoras de pequeno porte que têm controles, por tipo de controle e nível de implementação
60
Gráfico 82 Quantidade de operadoras que têm implementada política de prevenção contra fraudes, por nível de implementação e modalidade da operadora
60
Gráfico 83 Quantidade de operadoras que têm implementada política de prevenção contra fraudes, por nível de implementação e porte da operadora
61
Gráfico 84 Quantidade de operadoras cuja política de prevenção de fraudes abrange os seguintes escopos
61
Gráfico 85 Quantidade de operadoras que oferecem treinamento quanto à identificação de indícios de fraude a seus empregados, por nível de implementação do programa de treinamento e modalidade da operadora
62
Gráfico 86 Quantidade de operadoras que oferecem treinamento quanto à identificação de indícios de fraude a seus empregados, por nível de implementação do programa de treinamento e porte da operadora
62
Gráfico 87 Quantidade de operadoras que disponibilizam manuais sobre procedimentos operacionais padronizados, por nível de disponibilização e modalidade da operadora
63
Gráfico 88 Quantidade de operadoras que disponibilizam manuais sobre procedimentos operacionais padronizados, por nível de disponibilização e porte da operadora
63
Gráfico 89 Quantidade de operadoras que estabelecem regras e códigos de conduta/ética, por nível de institucionalização dessas regras e modalidade da operadora
64
Gráfico 90 Quantidade de operadoras que estabelecem regras e códigos de conduta/ética, por nível de institucionalização dessas regras e porte da operadora
64
Gráfico 91 Quantidade de operadoras que submetem as operações que envolvem valores superiores a R$ 10 mil à avaliação interna ou de auditoria independente, por modalidade de operadora
65
Gráfico 92 Quantidade de operadoras que submetem as operações que envolvem valores superiores a R$ 10 mil à avaliação interna ou de auditoria independente, por porte de operadora
65
Gráfico 93 Quantidade de operadoras que têm um setor responsável pela auditoria interna, por porte de operadora
66
Gráfico 94 Proporção de operadoras nas quais o setor de auditoria interna é independente 66
Gráfico 95 Proporção de operadoras nas quais o setor de auditoria interna tem quadro próprio 67
Gráfico 96 Proporção de operadoras nas quais foram feitas sugestões de modificações na estrutura de controle, na área de atuação ou nos procedimentos da operadora como resultado da auditoria interna
67
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 9
Gráfico 97 Quantidade de operadoras cujo departamento jurídico analisa previamente planos e contratos, por modalidade de operadora
68
Gráfico 98 Quantidade de operadoras cujo departamento jurídico analisa previamente planos e contratos, por porte de operadora
68
Gráfico 99 Quantidade de operadoras que têm política de divulgação e transparência de informações, por nível de implementação da política e modalidade da operadora
69
Gráfico 100 Quantidade de operadoras que têm política de divulgação e transparência de informações, por nível de implementação da política e porte da operadora
69
Gráfico 101 Quantidade de operadoras que divulgam as informações seguintes na internet 70
Gráfico 102 Quantidade de operadoras que escolhem seus investimentos de acordo com os seguintes critérios, por critério
71
Gráfico 103 Quantidade de operadoras de grande porte que escolhem seus investimentos de acordo com os seguintes critérios, por critério
72
Gráfico 104 Quantidade de operadoras de médio porte que escolhem seus investimentos de acordo com os seguintes critérios, por critério
72
Gráfico 105 Quantidade de operadoras de pequeno porte que escolhem seus investimentos de acordo com os seguintes critérios, por critério
73
Gráfico 106 Quantidade de operadoras que têm área responsável pela avaliação dos investimentos e dos seus riscos, por modalidade de operadora
73
Gráfico 107 Quantidade de operadoras que têm área responsável pela avaliação dos investimentos e dos seus riscos, por porte de operadora
74
Gráfico 108 Quantidade de operadoras que fazem análise de cenário para escolha dos investimentos, por modalidade da operadora
74
Gráfico 109 Quantidade de operadoras que fazem análise de cenário para escolha dos investimentos, por porte da operadora
75
Gráfico 110 Quantidade de operadoras que fazem análise de cenário para escolha dos investimentos, por periodicidade da análise
75
Gráfico 111 Quantidade de operadoras que levam em conta o fluxo de passivos para escolha dos investimentos, por modalidade da operadora
76
Gráfico 112 Quantidade de operadoras que levam em conta o fluxo de passivos para escolha dos investimentos, por porte da operadora
76
Gráfico 113 Quantidade de operadoras que utilizam as informações exigidas pela ANS para gestão interna
77
Gráfico 114 Quantidade de operadoras que utilizam as informações exigidas pela ANS para gestão interna, de acordo com a utilização
78
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 11
SUMÁRIOApresentação 13
1. As operadoras que responderam ao questionário 15
2. Segmentos nos quais atuam as respondentes 16
3. Canais de vendas 17
4. Verticalização 24
5. Formas de pagamento aos prestadores 28
6. Planejamento 29
7. Comunicação com prestadores 33
8. Distribuição de eventos por faixa etária dos beneficiários 34
9. Operação 39
10. Organização da área atuarial, provisionamento e gestão de riscos 41
11. Governança corporativa e Transparência 58
12. Política de investimentos 71
13. Utilização das informações solicitadas pela ANS 77
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 13
APRESENTAÇÃOEm dezembro de 2015, foram iniciados os trabalhos da Comissão Permanente de Solvência, criada por deliberação da Diretoria Colegiada, em junho de 2014. A Comissão tem como objetivo principal rever o modelo de capital vigente na saúde suplementar e implementar, em 2022, modelo baseado nos riscos e peculiaridades das operadoras de planos de saúde.
A fim de entender a situação do setor quanto a diversos aspectos que podem afetar os riscos que enfrenta uma operadora de planos de saúde, os trabalhos foram iniciados com a realização de um questionário destinado às operadoras de planos de saúde, cujo preenchimento não era obrigatório. Das 1226 operadoras que estavam ativas no momento de envio do questionário, 591 o responderam. Neste trabalho, são apresentados os principais resultados. Qualquer conclusão deve ser ponderada por três considerações:
1. Como o preenchimento do questionário foi voluntário, é possível que características observáveis e não observáveis dos respondentes difiram das características dos que não responderam ao Questionário. Se assim for, não se pode tratar os resultados como representativos de todo o mercado;
2. Ainda que se tenha enfatizado que o Questionário não seria utilizado com qualquer fim punitivo, é possível que as operadoras tenham modulado algumas respostas para que se conformassem ao que acreditavam ser o desejado pelo regulador;
3. As respostas referem-se à situação das operadoras em dezembro de 2015. Algumas perguntas referiam-se ao quadro em anos anteriores (2014 e 2013). Quando assim for, o período a que se refere as respostas está destacado no título dos gráficos. É possível que a situação atual das operadoras tenha se alterado.
Posto isso, as respostas ao questionário, tabuladas neste relatório, mostram um quadro abrangente e interessante do setor. Desde os canais de vendas utilizados e relações com prestadores até a gestão dos processos internos são abordados. De um lado, o quadro resultante mostra operadoras com dificuldades para planejar suas ações mesmo no curto prazo; do outro, a quantidade de operadoras que já utilizam modelos próprios para gerenciar seu capital surpreende. Para o regulador, fica evidente a necessidade de empreender ações que induzam as operadoras a aprimorarem sua gestão de riscos, governança e transparência.
O questionário original enviado às operadoras, bem como as orientações de preenchimento encaminhadas às operadoras estão disponíveis no site da Comissão Permanente de Solvência na página da ANS (http://www.ans.gov.br/participacao-da-sociedade/comites-e-comissoes/comissao-permanente-de-solvencia).
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 15
1. As operadoras que responderam ao questionário
Há, proporcionalmente, mais cooperativas médicas e medicinas de grupo entre as operadoras que responderam ao questionário do que na composição do setor. Das respondentes, 32 informaram participar de uma holding (8 seguradoras, 16 medicinas de grupo, 5 odontologias de grupo, 1 autogestão, 1 filantropia e 1 cooperativa médica). Questionários de onze operadoras foram respondidos sem que os administradores (alta gerência, diretoria, conselho de administração, etc.) tivessem conhecimento das respostas.
Gráfico 1 – Composição do setor por modalidade
182
310
11257
294
251
10
Setor ‐ Dez/2015
Autogestão Cooperativa MédicaCooperativa odontológica FilantropiaMedicina de Grupo Odontologia de GrupoSeguradora Especializada em Saúde
Fonte: CADOP/ANS, dez/2015
Gráfico 2 – Respondentes do Questionário de Riscos por modalidade
85
198
3839
154
689
Respondentes ‐ Dez/2015
Autogestão Cooperativa Médica
Cooperativa odontológica Filantropia
Medicina de Grupo Odontologia de Grupo
Seguradora Especializada em Saúde
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR16
2. Segmentos nos quais atuam as respondentes
O principal segmento de atuação da maior parte das operadoras que responderam ao questionário é o de planos coletivos empresariais em pré-pagamento, mas 151 operadoras afirmaram que concentram suas despesas com esforço de vendas em planos individuais.
5 => Segmento no qual estão concentradas as maiores despesas com esforço de venda
1 => Segmento no qual há menor concentração de despesas com esforço de venda
0 => Se a operadora não comercializou produtos no período em tela ou, por qualquer outra razão,
não coube resposta à pergunta.
Gráfico 3 – Quantidade de operadoras por concentração de esforços de vendas de acordo com o tipo de plano
0 50 100 150 200 250 300 350 400
0
1
2
3
4
5
136
45
46
79
71
90
178
97
48
54
40
50
349
45
20
19
9
25
43
52
42
69
84
177
57
56
45
82
76
151
Planos coletivos individuais
Coletivo empresarial pré‐pagamento (excetocontratos agrupados na forma da RN309/2012)
Coletivo empresarial pós‐pagamento
Coletivo por adesão (exceto contratosagrupados na forma da RN 309/2012)
Contratos agrupados na forma da RN309/2012
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 17
3. Canais de vendasA maior parte das operadoras utilizam, principalmente, canais de vendas próprios para comercializarem seus produtos. Entre as seguradoras e as operadoras de grande porte, contudo, prevalece a venda por meio de canais terceirizados e por administradoras de benefícios.
Gráfico 4 – Canais de vendas utilizados, por modalidade de operadora
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
SEGSS
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
1
2
2
6
1
7
4
3
9
29
1
27
8
11
40
85
18
77
0
36
51
103
36
162
Canal de venda próprio
Canal de venda terceirizado
Administradora de benefícios
Outros
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR18
Gráfico 5 – Percentual médio dos custos despendidos com esforços de venda por canal relacionado e por modalidade de operadora (2014)
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9
SEGSS
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
17,88%
0,39%
0,72%
2,77%
0,26%
0,26%
82,13%
17,77%
45,35%
45,35%
28,12%
28,12%
0,00%
81,84%
53,93%
51,88%
71,61%
71,61%
Canal de venda próprio
Canal de venda terceirizado
Administradora de Benefícios
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 6 – Canais de vendas utilizados, por porte de operadora
0 40 80 120 160 200 240
Grande Porte
Médio Porte
Pequeno Porte
2
3
14
33
22
18
48
101
90
40
136
212
Canal de venda próprio
Canal de venda terceirizado
Administradora debenefícios
Outros
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 19
Gráfico 7 – Percentual médio dos custos despendidos com esforços de venda por canal relacionado e por porte de operadora (2014)
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8
Grande Porte
Médio Porte
Pequeno Porte
4,69%
1,66%
1,02%
64,14%
41,27%
25,26%
31,16%
57,07%
73,72%
Canal de venda próprio
Canal de venda terceirizado
Administradora de Benefícios
Fonte: DIOPE, fev/2017
Como resultado da concentração dos esforços de vendas em canal próprio, este foi o principal meio pelo qual beneficiários entraram nas operadoras em 2014 em todos os tipos de contratação. Os beneficiários das seguradoras, diferentemente das operadoras de outras modalidades, entram principalmente por canais terceirizados.
Nos gráficos abaixo, são apresentadas a quantidade de operadoras agrupadas de acordo com o percentual de entrada de beneficiários, por modalidade de operadora e canal de venda.
Gráfico 8 – Quantidade de operadoras agrupadas de acordo com o percentual de entrada de beneficiários por canal (planos individuais/2014)
271
15
15
116
115
14
16
272
0 50 100 150 200 250 300
<25%
25% ‐ 50%
50% ‐ 75%
>75%
Canal de vendas próprio Canal de vendas terceirizado
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR20
Gráfico 9 – Percentual médio de entrada de beneficiários por canal de acordo com a modalidade da operadora e o canal de venda (planos individuais - 2014)
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
SEGSS
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
100,00%
15,35%
54,66%
41,97%
19,25%
23,27%
0,00%
84,65%
45,34%
58,03%
80,75%
76,73%
Canal de vendas próprio
Canal de vendas terceirizado
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 10 – Quantidade de operadoras agrupadas de acordo com o percentual de entrada de beneficiários por canal (coletivo empresarial em pré-pagamento, excetos contratos abrangidos pela RN 309/2012 – 2014)
430
2
1
3
259
19
24
134
138
21
20
257
0 50 100 150 200 250 300 350 400 450 500
<25%
25% ‐ 50%
50% ‐ 75%
>75%
Canal de vendas próprio Canal de vendas terceirizado Administradora de benefícios
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 21
Gráfico 11 – Percentual médio de entrada de beneficiários por canal de acordo com a modalidade da operadora e o canal de venda (coletivo empresarial em pré-pagamento, excetos contratos abrangidos pela RN 309/2012 – 2014)
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
SEGSS
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
1,25%
3,03%
0,87%
1,34%
0,26%
1,10%
98,75%
16,27%
53,04%
44,32%
26,40%
27,17%
0,00%
80,69%
46,10%
54,34%
73,34%
71,73%
Canal de vendas próprio
Canal de vendas terceirizado
Administradora de benefícios
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 12 – Quantidade de operadoras agrupadas de acordo com o percentual de entrada de beneficiários por canal (coletivo por adesão, excetos contratos abrangidos pela RN 309/2012 – 2014)
278
8
3
31
212
15
13
80
118
9
14
179
0 50 100 150 200 250 300
<25%
25% ‐ 50%
50% ‐ 75%
>75%
Canal de vendas próprio Canal de vendas terceirizado Administradora de benefícios
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR22
Gráfico 13 – Percentual médio de entrada de beneficiários por canal de acordo com a modalidade da operadora e o canal de venda (coletivo por adesão, excetos contratos abrangidos pela RN 309/2012 – 2014)
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
SEGSS
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
57,60%
7,69%
3,15%
20,10%
3,79%
9,06%
42,40%
23,85%
49,88%
34,85%
24,93%
21,00%
0,00%
68,46%
46,98%
45,05%
71,28%
69,94%
Canal de vendas próprio
Canal de vendas terceirizado
Administradora de benefícios
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 14 – Quantidade de operadoras agrupadas de acordo com o percentual de entrada de beneficiários por canal (contratos agrupados na forma da RN 309/2012 – 2014)
353
2
0
1
217
13
15
111
113
13
14
216
0 50 100 150 200 250 300 350 400
<25%
25% ‐ 50%
50% ‐ 75%
>75%
Canal de vendas próprio Canal de vendas terceirizado Administradora de benefícios
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 23
Gráfico 15 – Percentual médio de entrada de beneficiários por canal de acordo com a modalidade da operadora e o canal de venda
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
SEGSS
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
0,88%
0,00%
0,29%
1,38%
0,00%
0,18%
99,13%
16,76%
66,12%
45,93%
19,23%
26,60%
0,00%
83,24%
33,59%
52,70%
80,77%
73,22%
Canal de vendas próprio
Canal de vendas terceirizado
Administradora de benefícios
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR24
4. Verticalização
Os resultados do questionário mostram um setor bastante verticalizado. A maior parte das operadoras têm algum equipamento assistencial. Mesmo entre as operadoras de pequeno porte, 44% têm equipamento assistencial. Considera-se equipamento assistencial qualquer unidade de prestação de serviço de saúde (consultório isolado, unidade básica de saúde, hospital, pronto-socorro, etc.)
Gráfico 16 – Proporção de operadoras que afirmaram ter equipamento assistencial
Sim52%
Não48%
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 17 – Quantidade de operadoras que têm alguma unidade de prestação de serviços de saúde própria, por modalidade
0 20 40 60 80 100 120 140
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
8
4
58
1
41
70
24
70
1
4
18
38
23
81
12
128
Sim
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
Quantidade de respondentes: 581
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 25
Gráfico 18 – Quantidade de operadoras que têm alguma unidade de prestação de serviços de saúde própria, por porte
0 40 80 120 160 200
Grande Porte
Médio Porte
Pequeno Porte
24
71
181
40
121
144
SimNão
Fonte: DIOPE, fev/2017
A maior parte das unidades de prestação de serviços de saúde própria é constituída por hospitais e prontos-socorros, mesmo entre as operadoras de pequeno porte. As operadoras de grande porte investem, proporcionalmente, mais na constituição de prontos-socorros e policlínicas.
Gráfico 19 – Quantidade de operadoras que têm equipamento assistencial, por tipo de equipamento
0 20 40 60 80 100 120 140
Hospital‐dia
Laboratório
Clínica especializada
Consultório isolado
Pronto‐socorro
Hospital
Policlínica
Unidade básica de saúde
Posto de saúde
40
83
102
67
119
118
87
23
3
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR26
Gráfico 20 – Quantidade de operadoras de pequeno porte que têm equipamento assistencial, por tipo de equipamento
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Hospital‐dia
Laboratório
Clínica especializada
Consultório isolado
Pronto‐socorro
Hospital
Policlínica
Unidade básica de saúde
Posto de saúde
12
23
47
43
38
50
33
8
2
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 21 – Quantidade de operadoras de médio porte que têm equipamento assistencial, por tipo de equipamento
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Hospital‐dia
Laboratório
Clínica especializada
Consultório isolado
Pronto‐socorro
Hospital
Policlínica
Unidade básica de saúde
Posto de saúde
19
46
38
18
56
52
35
7
1
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 27
Gráfico 22 – Quantidade de operadoras de grande porte que têm equipamento assistencial, por tipo de equipamento
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Hospital‐dia
Laboratório
Clínica especializada
Consultório isolado
Pronto‐socorro
Hospital
Policlínica
Unidade básica de saúde
Posto de saúde
9
14
17
6
25
16
19
8
0
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR28
5. Formas de pagamento aos prestadores
O pagamento por procedimento ainda é a principal forma de remuneração aos prestadores, e a maior parte das operadoras realiza mais de 75% dos seus pagamentos a prestadores dessa forma, mas pacotes e procedimentos gerenciados são também adotados por muitas operadoras.
Gráfico 23 – Quantidade de operadoras de acordo com o percentual dos pagamentos realizados em determinada forma de pagamento
553
3
4
8
568
0
0
0
538
20
3
7
562
3
0
3
18
5
28
517
0 80 160 240 320 400 480 560 640
<25%
25% ‐ 50%
50% ‐ 75%
>75%
Pagamento por procedimento
Capitação
Pacote/procedimentogerenciadoPagamento por DRG
Outras formas de pagamento
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 29
6. Planejamento
Ao serem questionadas sobre as expectativas de vendas e as vendas efetivamente realizadas, muitas operadoras revelaram que não haviam planejado vendas de produtos que efetivamente comercializaram em 2014. Entre as operadoras que se planejaram, as expectativas foram, em geral, realizadas, com exceção do segmento de coletivos por adesão.
Gráfico 24 – Quantidade de operadoras por realização das expectativas de vendas de acordo com o plano (2014)
0 50 100 150 200 250 300 350
Contratos agrupados na forma da RN 309/2012
Coletivo por adesão (exceto os contratosagrupados na forma da RN 309/2012)
Coletivo empresarial pós‐pagamento
Coletivo empresarial pré‐pagamento (exceto oscontratos agrupados na forma da RN 309/2012)
Planos individuais/familiares
14
5
14
8
1
117
150
303
50
72
78
92
73
69
79
99
126
52
148
107
189
124
55
222
238
Sim
Não
Não houve planejamento
A operadora não comercializou essetipo de produto.Em branco
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 25 – Quantidade de cooperativas médicas por realização das expectativas de vendas de acordo com o plano
1
1
4
0
0
0
0
0
0
0
25
31
30
22
25
45
47
24
63
43
109
59
32
105
116
0 50 100 150
Contratos agrupados na forma da RN309/2012
Coletivo por adesão (exceto os contratosagrupados na forma da RN 309/2012)
Coletivo empresarial pós‐pagamento
Coletivo empresarial pré‐pagamento (excetoos contratos agrupados na forma da RN
309/2012)
Planos individuais/familiaresSim
Não
Não houveplanejamento
A operadora nãocomercializou esse tipode produtoEm branco
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR30
Gráfico 26 – Quantidade de filantropias por realização das expectativas de vendas de acordo com o plano
1
1
1
0
0
8
10
25
6
5
8
8
6
7
8
9
12
5
16
9
13
8
2
10
17
‐10 40 90 140
Contratos agrupados na forma da RN 309/2012
Coletivo por adesão (exceto os contratosagrupados na forma da RN 309/2012)
Coletivo empresarial pós‐pagamento
Coletivo empresarial pré‐pagamento (exceto oscontratos agrupados na forma da RN 309/2012)
Planos individuais/familiaresSim
Não
Não houve planejamento
A operadora nãocomercializou esse tipo deproduto.
Em branco
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 27 – Quantidade de medicinas de grupo por realização das expectativas de vendas de acordo com o plano
6
2
5
5
1
0
0
0
0
0
30
37
22
25
26
30
32
12
34
28
55
29
11
62
65
0 20 40 60 80 100 120 140
Contratos agrupados na forma da RN 309/2012
Coletivo por adesão (exceto os contratosagrupados na forma da RN 309/2012)
Coletivo empresarial pós‐pagamento
Coletivo empresarial pré‐pagamento (exceto oscontratos agrupados na forma da RN 309/2012)
Planos individuais/familiares
Sim
Não
Não houve planejamento
A operadora nãocomercializou esse tipo deprodutoEm branco
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 31
Gráfico 28 – Quantidade de seguradoras especializadas em saúde por realização das expectativas de vendas de acordo com o plano
0
0
0
0
0
2
3
5
1
6
0
1
0
1
1
2
2
0
1
0
4
2
3
5
1
0 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50
Contratos agrupados na forma da RN309/2012
Coletivo por adesão (exceto oscontratos agrupados na forma da RN
309/2012)
Coletivo empresarial pós‐pagamento
Coletivo empresarial pré‐pagamento(exceto os contratos agrupados na
forma da RN 309/2012)
Planos individuais/familiares
Sim
Não
Não houve planejamento
A operadora não comercializouesse tipo de produto.Em branco
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 29 – Quantidade de odontologias de grupo por realização das expectativas de vendas de acordo com o plano (2014)
3
1
2
1
0
40
21
42
9
15
8
11
7
10
13
8
19
7
18
14
5
12
6
26
22
0 20 40 60 80 100 120 140
Contratos agrupados na forma da RN309/2012
Coletivo por adesão (exceto oscontratos agrupados na forma da RN
309/2012)
Coletivo empresarial pós‐pagamento
Coletivo empresarial pré‐pagamento(exceto os contratos agrupados na
forma da RN 309/2012)
Planos individuais/familiaresSim
Não
Não houve planejamento
A operadora não comercializouesse tipo de produto.
Em branco
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR32
Gráfico 30 – Quantidade de cooperativas odontológicas por realização das expectativas de vendas de acordo com o plano
3
0
2
2
0
0
0
0
0
0
7
4
8
4
6
5
14
4
16
13
3
14
1
14
17
0 20 40 60 80 100 120 140
Contratos agrupados na forma da RN309/2012
Coletivo por adesão (exceto oscontratos agrupados na forma da RN
309/2012)
Coletivo empresarial pós‐pagamento
Coletivo empresarial pré‐pagamento(exceto os contratos agrupados na
forma da RN 309/2012)
Planos individuais/familiares
Sim
Não
Não houve planejamento
A operadora não comercializouesse tipo de produto
Em branco
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 33
7. Comunicação com prestadores
As comunicações com os prestadores de serviços de saúde ainda são realizadas principalmente off-line, ou seja, o evento não é comunicado à operadora no momento de atendimento do beneficiário ou imediatamente após. As operadoras de pequeno porte têm o menor percentual de comunicação online entre as operadoras.
Gráfico 31 – Média do percentual de modo de comunicação com o prestador, por porte de operadora
0% 10% 20% 30% 40% 50% 60% 70%
Grande Porte
Médio Porte
Pequeno Porte
38%
36%
45%
62%
64%
55%
Comunicação online
Comunicação offline
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR34
8. Distribuição de eventos por faixa etária dos beneficiários
Tanto em 2013 quanto em 2014, a proporção de beneficiários em todas as faixas, com exceção das faixas acima de 59 anos, é maior que a de eventos. É importante assinalar que a RN 63/2003 permite a variação de preços de acordo com a faixa etária, podendo a última faixa (59 anos ou mais) ser até seis vezes superior à primeira. Assim, a maior proporção de eventos pagos a beneficiários com 60 anos ou mais em relação à proporção de beneficiários não significa, necessariamente, que há desequilíbrio econômico-financeiro nessa faixa.
Gráfico 32 – Média do percentual das despesas com eventos, em pré-pagamento, de acordo com a faixa etária do beneficiário, e proporção de beneficiários em cada faixa - 2013
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
Acima de 70 anos
60 a 70 anos
34 a 59 anos
24 a 33 anos
19 a 23 anos
6 a 18 anos
0 a 5 anos
16,64%
13,95%
34,55%
16,17%
6,09%
7,70%
4,89%
5,40%
7,04%
41,38%
20,08%
6,74%
16,27%
3,52%
BeneficiáriosMédia Eventos
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 35
Gráfico 33 – Média do percentual das despesas com eventos, em pré-pagamento, de acordo com a faixa etária do beneficiário, e proporção de beneficiários em cada faixa - 2014
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
Acima de 70 anos
60 a 70 anos
34 a 59 anos
24 a 33 anos
19 a 23 anos
6 a 18 anos
0 a 5 anos
16,70%
14,42%
34,26%
15,99%
6,02%
7,52%
5,09%
5,04%
6,71%
40,54%
20,33%
7,00%
15,94%
4,85%
Beneficiários
Média Eventos
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 34 – Média do percentual das despesas com eventos, em pré-pagamento, de acordo com a faixa etária do beneficiário, e proporção de beneficiários em cada faixa - Cooperativas Médicas - 2014
Acima de 70 anos
60 a 70 anos
34 a 59 anos
24 a 33 anos
19 a 23 anos
6 a 18 anos
0 a 5 anos
19,27%
14,96%
34,39%
15,18%
4,47%
6,13%
5,60%
6,44%
7,24%
38,68%
18,84%
6,55%
16,50%
6,23%
Beneficiários
Média Eventos
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR36
Gráfico 35 – Média do percentual das despesas com eventos, em pré-pagamento, de acordo com a faixa etária do beneficiário, e proporção de beneficiários em cada faixa - Cooperativas Odontológicas - 2014
Acima de 70 anos
60 a 70 anos
34 a 59 anos
24 a 33 anos
19 a 23 anos
6 a 18 anos
0 a 5 anos
2,17%
5,82%
41,21%
24,44%
12,54%
12,00%
1,81%
2,28%
5,61%
45,71%
23,57%
7,05%
14,39%
1,66%
Beneficiários
Média Eventos
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 36 – Média do percentual das despesas com eventos, em pré-pagamento, de acordo com a faixa etária do beneficiário, e proporção de beneficiários em cada faixa - Medicinas de Grupo - 2014
Acima de 70 anos
60 a 70 anos
34 a 59 anos
24 a 33 anos
19 a 23 anos
6 a 18 anos
0 a 5 anos
16,27%
14,77%
33,56%
14,87%
5,62%
7,98%
6,94%
5,02%
6,67%
39,97%
19,64%
7,14%
16,61%
5,35%
Beneficiários
Média Eventos
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 37
Gráfico 37 – Média do percentual das despesas com eventos, em pré-pagamento, de acordo com a faixa etária do beneficiário, e proporção de beneficiários em cada faixa - Odontologia de Grupo - 2014
Acima de 70 anos
60 a 70 anos
34 a 59 anos
24 a 33 anos
19 a 23 anos
6 a 18 anos
0 a 5 anos
1,11%
5,20%
35,56%
26,58%
14,02%
15,12%
2,40%
1,63%
4,31%
44,10%
24,47%
7,95%
15,14%
2,59%
Beneficiários
Média Eventos
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 38 – Média do percentual das despesas com eventos, em pré-pagamento, de acordo com a faixa etária do beneficiário, e proporção de beneficiários em cada faixa - Autogestão - 2014
Acima de 70 anos
60 a 70 anos
34 a 59 anos
24 a 33 anos
19 a 23 anos
6 a 18 anos
0 a 5 anos
28,74%
11,83%
23,33%
25,52%
5,13%
3,07%
2,40%
11,59%
13,19%
37,76%
14,70%
6,38%
13,55%
3,65%
Beneficiários
Média Eventos
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR38
Gráfico 39 – Média do percentual das despesas com eventos, em pré-pagamento, de acordo com a faixa etária do beneficiário, e proporção de beneficiários em cada faixa - Seguradora Especializada em Saúde - 2014
Acima de 70 anos
60 a 70 anos
34 a 59 anos
24 a 33 anos
19 a 23 anos
6 a 18 anos
0 a 5 anos
15,86%
9,34%
40,46%
19,67%
4,54%
5,07%
5,06%
2,77%
5,00%
41,56%
22,36%
6,79%
16,28%
5,51%
Beneficiários
Média Eventos
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 39
9. Operação
A maior parte das operadoras não terceiriza o processamento de contas médicas.
Gráfico 40 – Quantidade de operadoras que têm serviço terceirizado de processamento de contas, por modalidade
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
6
5
66
38
62
147
34
190
3
3
11
1
3
4
0
7
SimNão
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 41 – Quantidade de operadoras que têm serviço terceirizado de processamento de contas, por porte de operadora
0 50 100 150 200 250 300 350
Grande Porte
Médio Porte
Pequeno Porte
58
184
306
6
9
17
SimNão
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR40
Mas entre as operadoras que contam com serviço terceirizado de processamento de contas médicas, a maior parte das contas é processada pelo ente terceirizado.
Gráfico 42 – Percentual médio de contas médicas processadas por serviço terceirizado entre as operadoras que terceirizam esse serviço, por modalidade de operadora
0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1
AUTGM
AUTOG
COOPM
MEGRP
ODGRP
SEGSS
1,00%
13,36%
42,72%
28,89%
16,67%
10,18%
99,00%
86,64%
57,28%
71,12%
83,33%
89,82%
Processado pelo serviço terceirizado
Não processado pelo serviçoterceirizado
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 43 – Percentual médio de contas médicas processadas por serviço terceirizado entre as operadoras que terceirizam esse serviço, por porte de operadora
0 0,2 0,4 0,6 0,8 1
Grande Porte
Médio porte
Pequeno Porte
9,01%
47,59%
8,00%
90,99%
52,41%
92,00%
Processado pelo serviço terceirizado
Não processado pelo serviçoterceirizado
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 41
10. Organização da área atuarial, provisionamento e gestão de riscos
Apenas 10% das operadoras têm atuário em seu quadro de funcionários. O restante contrata serviços de consultoria atuarial periodicamente. A maior parte das operadoras contrata mensalmente serviços atuariais.
Gráfico 44 – Quantidade de operadoras que têm atuário interno, por modalidade de operadora
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
1
3
67
36
58
144
34
178
8
4
6
2
6
8
3
18
Sim
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 45 – Quantidade de operadoras que têm atuário interno, por porte de operadora
0 50 100 150 200 250 300 350
Grande Porte
Médio Porte
Pequeno Porte
35
184
302
30
9
16
Sim
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR42
Gráfico 46 – Proporção de operadoras que contratam serviços atuariais, por periodicidade da contratação
Mensalmente55%
Trimestralmente9%
Por demanda30%
Outra periodicidade
6%
Fonte: DIOPE, fev/2017
A maior parte das operadoras não tinha nota técnica atuarial de provisões aprovada na ANS. Note-se que, a partir de janeiro de 2016, as operadoras de grande porte devem adotar metodologia atuarial de cálculo da provisão para eventos ocorridos e não avisados – PEONA – e que a ANS não mais aprova as notas técnicas atuariais que fundamentam os cálculos das provisões técnicas.
Gráfico 47 – Proporção de operadoras que têm nota técnica atuarial de provisões aprovada
Sim46%Não
54%
Fonte: DIOPE, fev/2017
Quantidade de respondentes: 575
Quantidade de respondentes: 521
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 43
Gráfico 48 – Quantidade de operadoras que têm nota técnica atuarial de provisões, por porte de operadora
0 50 100 150 200 250
Grande Porte
Médio Porte
Pequeno Porte
14
116
98
51
74
222
Sim
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 49 – Proporção de notas técnicas atuariais de provisões aprovadas, por tipo de provisão
222126
13 7PEONA
Remissão
Provisão para insuficiência deprêmios/contraprestações
Outras
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR44
A avaliação atuarial do desempenho econômico-financeiro dos planos é feita por 83% das operadoras para todos os planos. A maior parte faz essa avaliação uma vez ao ano.
Gráfico 50 – Quantidade de operadoras que avaliam atuarialmente e acompanham o desempenho econômico-financeiro dos planos, por modalidade de operadora
0 50 100 150 200
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
0
2
4
4
20
11
7
4
0
1
2
3
9
21
2
11
9
5
70
32
35
119
27
182
Sim, para todos os planos
Sim, para alguns planos
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 51 – Quantidade de operadoras que avaliam atuarialmente e acompanham o desempenho econômico-financeiro dos planos, por porte de operadora
0 50 100 150 200 250
Grande Porte
Médio Porte
Pequeno Porte
2
5
45
4
15
30
58
173
248
Sim, para todos os planos
Sim, para alguns planos
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 45
A periodicidade na qual é feita a avaliação atuarial e o acompanhamento econômico-financeiro dos planos varia conforme a modalidade. A maior parte das cooperativas médicas e das seguradoras avalia mensalmente seus planos, enquanto as operadoras das outras modalidades realizam a avaliação apenas uma vez ao ano.
Gráfico 52 – Quantidade de operadoras que avaliam atuarialmente e acompanham o desempenho econômico-financeiro dos planos, por periodicidade do acompanhamento e modalidade da operadora
1
0
4
1
7
2
1
4
0
2
29
17
16
45
12
47
1
1
6
5
3
15
0
14
1
0
17
8
8
43
9
43
6
3
16
4
10
35
7
85
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
Mensalmente
Trimestralmente
Semestralmente
Anualmente
Outros
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 53 – Quantidade de operadoras que avaliam atuarialmente e acompanham o desempenho econômico-financeiro dos planos, por periodicidade do acompanhamento e porte da operadora
1
5
14
12
52
104
4
13
28
15
44
70
30
74
62
0 20 40 60 80 100 120
Grande Porte
Médio Porte
Pequeno Porte
MensalmenteTrimestralmenteSemestralmenteAnualmenteOutros
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR46
Mais de 60% das operadoras de grande porte têm alguma estrutura interna responsável pelo gerenciamento e avaliação de riscos, encarregada da gestão de riscos e promoção de seu desenvolvimento. Entre as operadoras de pequeno porte, 25% têm uma área com essa função.
Gráfico 54 – Quantidade de operadoras que têm estrutura interna responsável pelo gerenciamento e avaliação de riscos, por modalidade de operadora
0 20 40 60 80 100 120 140 160
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
1
4
49
28
46
88
26
145
8
4
28
11
20
62
11
51
Sim
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 55 – Quantidade de operadoras que têm estrutura interna responsável pelo gerenciamento e avaliação de riscos, por porte de operadora
0 40 80 120 160 200 240 280
Grande Porte
Médio Porte
Pequeno Porte
25
120
242
40
72
83
Sim
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 47
Gráfico 56 – Quantidade de operadoras nas quais a estrutura interna responsável pelo gerenciamento e avaliação de riscos desempenha as seguintes atividades
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
Outras atividades ligadas diretamente à gestão de riscos
Nenhuma das anteriores
Controle e reporte de exposições a riscos (acompanhamento das ações de mitigação, proposição, implementação e acompanhamento dasações de controle)
Implementação para disseminação da cultura de riscos na operadora (existência de uma política e processo de comunicação direcionada atodos os públicos de relacionamento com a empresa, uso dos canais
Treinamento interno em relação a riscos
Apoio a decisões quanto aos aspectos de riscos
Consolidação do perfil de risco da operadora
Monitoramento (analisar a efetividade dos planos de ação, comportamento de indicadores, limites de exposição, existência de controlesinternos e de planos de continuidade de negócios)
Validação de metodologias, processos, modelos e/ou controles voltados para a gestão de riscos
Definição de metodologias, processos, modelos e/ou controles voltados para a gestão de riscos
Definição de alternativas para tratamento dos riscos
Análise quantitativa dos riscos (análise numérica do efeito dos riscos mais críticos evidenciados na análise qualitativa)
Análise qualitativa dos riscos (priorização dos riscos para análise e ação adicional por meio de avaliação não quantitativa de seus impactos e donível de riscos).
Avaliação/análise dos riscos
Identificação dos riscos
26
4
65
57
85
103
57
120
69
100
130
100
98
171
164
Fonte: DIOPE, fev/2017
Ainda que não haja uma estrutura interna responsável pelo gerenciamento e avaliação dos riscos, uma operadora pode designar a setores específicos a responsabilidade pela avaliação dos riscos. Na maior parte das operadoras, há, setores responsáveis pela avaliação dos riscos legal e operacional, mas poucas avaliam os riscos de mercado e de subscrição.
Gráfico 57 – Quantidade de operadoras que têm um setor responsável pela avaliação do risco, conforme o risco
0 50 100 150 200 250 300 350
Operacional
Mercado
Subscrição
Legal
Crédito
16
22
34
13
18
212
298
310
228
272
323
231
207
310
261
Sim
Não
Em branco
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR48
Gráfico 58 – Quantidade de operadoras que têm um setor responsável pela avaliação do risco, conforme o risco e o porte da operadora
0 20 40 60 80 100 120 140 160
Operacional
Mercado
Subscrição
Legal
Crédito
55
45
49
58
53
121
100
78
122
100
147
86
80
130
108
Pequeno Porte
Médio Porte
Grande Porte
Fonte: DIOPE, fev/2017
Nas operadoras que avaliam o risco de subscrição, o setor que avalia esse risco é consultado, principalmente, quando se está avaliando a sinistralidade.
Gráfico 59 – Quantidade de operadoras nas quais o responsável pela avaliação do risco de subscrição é consultado quando ocorre a seguinte situação
0 50 100 150 200 250 300 350 400
Em outras situações
Do cálculo do montante de provisões técnicas
Da contratação de mecanismos de compartilhamento/transferência de riscos
Da precificação do produto
Da alteração de produtos em comercialização
Do desenvolvimento de novos produtos
Da avaliação de sinistralidade da operadora
69
258
134
314
248
303
362
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 49
Ainda que não haja um setor responsável pela avaliação do risco de subscrição, este pode ser avaliado e gerenciado por diferentes meios, inclusive pela área responsável pelo gerenciamento assistencial da operadora. Os gráficos seguintes referem-se a condutas que afetam o risco assistencial da operadora.
Gráfico 60 – Proporção de operadoras que efetuam simulações relativas à performance futura de sua carteira, no que se refere ao envelhecimento e às despesas médicas relacionadas
Sim38%
Não62%
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 61 – Quantidade de operadoras que efetuam simulações relativas à performance futura de sua carteira, no que se refere ao envelhecimento e às despesas médicas relacionadas, por modalidade de operadora
0 20 40 60 80 100 120
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
3
5
42
29
56
114
32
78
6
3
35
10
6
37
4
117
Sim
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
Quantidade de respondentes: 577
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR50
Gráfico 62 – Quantidade de operadoras que efetuam simulações relativas à performance futura de sua carteira, no que se refere ao envelhecimento e às despesas médicas relacionadas, por porte de operadora
0 50 100 150 200 250
Grande Porte
Médio Porte
Pequeno Porte
28
114
217
37
78
103
Sim
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
É disseminado o investimento em programas de promoção à saúde e prevenção de riscos e doenças, mas outras ações destinadas ao gerenciamento do risco assistencial são menos comuns.
Gráfico 63 – Quantidade de operadoras que praticam formas de gerenciamento do risco assistencial, de acordo com a forma de gerenciamento do risco
0 40 80 120 160 200 240 280 320
Outros
Nenhuma das anteriores
Direcionamento/referenciamento
Hierarquização de acesso
Plano de tratamento odontológico
Plano de cuidado assistencial
Programas de promoção à saúde e prevenção de riscos edoenças
34
115
198
63
102
146
307
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 51
Gráfico 64 – Quantidade de operadoras que praticam formas de gerenciamento do risco assistencial, de acordo com a forma de gerenciamento do risco e a modalidade da operadora
0 20 40 60 80 100 120 140
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
2
2
8
1
7
4
0
10
1
2
15
14
6
33
7
37
2
5
35
15
20
68
5
48
1
1
7
5
6
26
1
16
1
2
22
1
45
6
24
1
2
5
27
6
2
48
3
53
6
6
36
15
17
73
15
139
Programas de promoção à saúde eprevenção de riscos e doenças
Plano de cuidado assistencial
Plano de tratamento odontológico
Hierarquização de acesso
Direcionamento/referenciamento
Nenhuma das anteriores
Outros
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 65 – Quantidade de operadoras que praticam formas de gerenciamento do risco assistencial, de acordo com a forma de gerenciamento do risco e o porte da operadora
0 20 40 60 80 100 120 140
Outros
Nenhuma das anteriores
Direcionamento/referenciamento
Hierarquização de acesso
Plano de tratamento odontológico
Plano de cuidado assistencial
Programas de promoção à saúde e prevenção de riscos edoenças
5
1
33
14
13
32
55
7
26
68
24
31
61
136
22
88
97
25
58
53
116
Pequeno Porte
Médio Porte
Grande Porte
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR52
Mais de 80% das operadoras não têm comitê de avaliação de riscos e, quando são realizadas avaliações de riscos, em 26% delas os administradores não tomam ciência dessa avaliação. Conforme aumenta o porte, aumenta a probabilidade de uma operadora ter um comitê de avaliação de riscos e de seus administradores tomarem ciência das avaliações feitas.
Gráfico 66 – Quantidade de operadoras que têm comitê de avaliação de riscos, por modalidade de operadora
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
1
7
58
32
56
119
31
168
8
1
16
7
8
31
6
27
SimNão
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 67 – Quantidade de operadoras que têm comitê de avaliação de riscos, por porte de operadora
0 50 100 150 200 250 300
Grande Porte
Médio Porte
Pequeno Porte
35
157
280
30
35
39
Sim
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 53
Gráfico 68 – Quantidade de operadoras cujas avaliações de riscos são submetidas à ciência e à avaliação dos administradores, por modalidade de operadora
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
1
2
20
16
20
49
10
29
8
5
52
21
38
97
26
161
SimNão
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 69 – Quantidade de operadoras cujas avaliações de riscos são submetidas à ciência e à avaliação dos administradores, por porte de operadora
0 50 100 150 200 250
Grande Porte
Médio Porte
Pequeno Porte
54
148
209
8
35
104
Sim
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR54
Mais de um quarto das operadoras utilizam modelo próprio, baseado em seus riscos, para avaliar gerencialmente o capital necessário para suportar seus riscos. A maior parte dos modelos utilizados são baseados em simulações. Critérios de aceitação, precificação e constituição são considerados nos modelos de 98% das operadoras. Das operadoras que têm modelos próprios, 34% não levaram em consideração os critérios estabelecidos na IN 14/2007 da DIOPE na elaboração do modelo.
Gráfico 70 – Quantidade de operadoras que utilizam modelo próprio, por modalidade de operadora
25
17
37
11
20
1
18
167
19
112
25
55
8
46
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
COOPM
COOPO
MEGRP
FILAN
AUTOG
SEGSS
ODGRP
Não
Sim
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 71 – Quantidade de operadoras que utilizam modelo próprio, por porte de operadora
17
47
67
47
140
251
0 50 100 150 200 250 300
Grande porte
Médio porte
Pequeno porte
Não
Sim
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 55
Gráfico 72 – Proporção de operadoras cujo modelo próprio baseado nos seus riscos é desenvolvido a partir de modelos matemáticos de simulação
Sim76%
Não24%
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 73 – Proporção de operadoras cujo modelo próprio baseado nos seus riscos considera critérios de aceitação, precificação e constituição de provisões
Sim98%
Não2%
Fonte: DIOPE, fev/2017
Quantidade de respondentes: 130
Quantidade de respondentes: 89
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR56
Gráfico 74 – Quantidade de operadoras por tipo de modelo matemático de simulação utilizado na construção do modelo próprio baseado nos seus riscos
0 10 20 30 40 50 60 70 80
Outro
Estocástico
Determinístico
Dinâmico
Estático
9
8
6
57
41
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 75 – Proporção de operadoras que fazem análise de sensibilidade, com base nas características dos contratos de compartilhamento/transferência de riscos
Sim41%Não
59%
Fonte: DIOPE, fev/2017
Quantidade de respondentes: 128
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 57
Gráfico 76 – Proporção de operadoras nas quais são feitas análise de sensibilidade com base em fatores macroeconômicos nos modelos próprios
Sim59%
Não41%
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 77 – Proporção de operadoras cujos modelos próprios levam em consideração os critérios da IN 14/2007 da DIOPE
Sim66%
Não34%
Fonte: DIOPE, fev/2017
Quantidade de respondentes: 127
Quantidade de respondentes: 123
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR58
11. Governança corporativa e Transparência
As boas práticas de governança corporativa e transparência, em conjunto com a adequada gestão de riscos, são os pilares que minimizam o risco de insolvência de uma empresa. Nesta seção, são apresentadas as respostas das operadoras a perguntas dos questionários que se relacionam com as práticas de governança e transparência no setor de saúde suplementar.
Embora a maior parte das operadoras tenha controle operacionais que visam garantir o cumprimento de normas e leis e a confiabilidade dos registros contábeis, poucas operadoras têm controles que visam garantir a eficiência e a efetividade operacional.
1 => a prática é inexistente na operadora;
5=> a prática é formalmente documentada, realizada de forma sistemática e está plenamente
incorporada à prática organizacional
Gráfico 78 – Quantidade de operadoras que têm controles, por tipo de controle e nível de implementação
0 50 100 150 200 250 300 350
5
4
3
2
1
281
195
79
9
16
316
157
79
14
14
161
183
180
34
22
A operadora possui controlesinternos voltados a garantir aeficiência e efetividade operacional?
A operadora possui controlesinternos para garantir aconfiabilidade dos registroscontábeis?A operadora possui controlesinternos para garantir ocumprimento das normas e leis?
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 59
Gráfico 79 – Quantidade de operadoras de grande porte que têm controles, por tipo de controle e nível de implementação
0 45 90 135 180
5
4
3
2
1
33
28
4
0
0
43
18
4
0
0
22
22
19
1
1
A operadora possui controlesinternos voltados a garantir aeficiência e efetividade operacional?
A operadora possui controlesinternos para garantir aconfiabilidade dos registroscontábeis?
A operadora possui controlesinternos para garantir ocumprimento das normas e leis?
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 80 – Quantidade de operadoras de médio porte que têm controles, por tipo de controle e nível de implementação
0 45 90 135 180
5
4
3
2
1
90
80
20
1
2
105
65
20
1
2
46
79
58
6
4
A operadora possui controles internosvoltados a garantir a eficiência eefetividade operacional?
A operadora possui controles internospara garantir a confiabilidade dosregistros contábeis?
A operadora possui controles internospara garantir o cumprimento dasnormas e leis?
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR60
Gráfico 81 – Quantidade de operadoras de pequeno porte que têm controles, por tipo de controle e nível de implementação
0 45 90 135 180
5
4
3
2
1
158
87
55
8
14
168
74
55
13
12
93
82
103
27
17
A operadora possui controlesinternos voltados a garantir aeficiência e efetividadeoperacional?
A operadora possui controlesinternos para garantir aconfiabilidade dos registroscontábeis?
A operadora possui controlesinternos para garantir ocumprimento das normas e leis?
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 82 – Quantidade de operadoras que têm implementada política de prevenção contra fraudes, por nível de implementação e modalidade da operadora
0 10 20 30 40 50 60 70 80
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
4
1
16
5
14
28
7
33
3
3
24
11
21
46
14
55
2
2
23
20
19
55
9
75
0
0
6
2
4
10
1
24
0
2
7
1
6
13
6
8
1
2
3
4
5
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 61
Apenas 18% das operadoras têm política de prevenção de fraudes formalmente implementada. Mesmo entre as seguradoras, apenas 44% têm política dessa natureza formalmente implementada.
Gráfico 83 – Quantidade de operadoras que têm implementada política de prevenção contra fraudes, por nível de implementação e porte da operadora
0 20 40 60 80 100 120
5
4
3
2
1
17
19
24
2
3
31
68
63
20
10
60
90
118
25
30
Pequeno Porte
Médio Porte
Grande Porte
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 84 – Quantidade de operadoras cuja política de prevenção de fraudes abrange os seguintes escopos
0 100 200 300 400 500 600
Outros
Quando da regularização de um evento?
Quando da autorização de procedimentos?
Quando da entrada (subscrição) de novosbeneficiários?
Quando da regularização (auditoriamédica) de um evento?
319
11
1
12
6
126
58
16
59
37
105
481
533
479
507
Sim
Não
Em branco
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR62
Paralelamente à implementação de política de prevenção de fraudes, seria ideal que se promovesse o treinamento contínuo de empregados e colaboradores para detectar e identificar situações que possam configurar indícios de fraude, mas apenas 10% das operadoras respondentes oferecem esse tipo de treinamento continuamente a seus funcionários e colaboradores.
1 => não há manuais;
5 => há manuais para todos os principais processos e rotinas das operadoras e eles foram
disponibilizados a todos os empregados.
Gráfico 85 – Quantidade de operadoras que oferecem treinamento quanto à identificação de indícios de fraude a seus empregados, por nível de implementação do programa de treinamento e modalidade da operadora
0 10 20 30 40 50 60 70 80
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
4
0
7
6
9
11
5
19
3
1
9
6
11
39
7
34
2
3
30
11
21
58
18
76
0
1
15
11
15
24
3
42
0
3
15
5
10
18
3
21
12345
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 86 – Quantidade de operadoras que oferecem treinamento quanto à identificação de indícios de fraude a seus empregados, por nível de implementação do programa de treinamento e porte da operadora
0 20 40 60 80 100 120
5
4
3
2
1
11
12
25
12
4
15
46
82
27
21
35
52
112
72
50
Pequeno Porte
Médio Porte
Grande Porte
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 63
Apenas 10,5% das operadoras têm rotinas padronizadas em manuais disponibilizados a todos os empregados referentes a todos os principais processos e rotinas.
1 => não há manuais;
5 => há manuais para todos os principais processos e rotinas das operadoras e eles foram
disponibilizados a todos os empregados.
Gráfico 87 – Quantidade de operadoras que disponibilizam manuais sobre procedimentos operacionais padronizados, por nível de disponibilização e modalidade da operadora
0 10 20 30 40 50 60 70
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
3
1
16
9
10
13
7
39
2
1
15
4
11
24
3
49
4
2
20
12
26
59
16
63
0
2
8
5
6
20
1
28
0
2
18
9
12
33
10
17
1
2
3
4
5
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 88 – Quantidade de operadoras que disponibilizam manuais sobre procedimentos operacionais padronizados, por nível de disponibilização e porte da operadora
0 20 40 60 80 100 120
5
4
3
2
1
24
15
22
2
2
36
44
69
19
24
38
50
111
49
75
Pequeno PorteMédio PorteGrande Porte
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR64
Apenas 31% das operadoras respondentes estabelecem regras e códigos de conduta/ética que protegem a integridade e continuidade de administradores, empregados e assemelhados. A proporção é maior entre as operadoras de grande porte (58%) e as seguradoras especializadas em saúde.
1 => a prática é inexistente na operadora;
5 => a prática é formalmente documentada, realizada de forma sistemática e está plenamente
incorporada à prática organizacional.
Gráfico 89 – Quantidade de operadoras que estabelecem regras e códigos de conduta/ética, por nível de institucionalização dessas regras e modalidade da operadora
0 10 20 30 40 50 60 70 80
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
7
4
24
13
19
30
14
71
1
2
18
7
12
41
6
60
1
0
17
10
17
47
10
39
0
0
7
5
12
18
3
20
0
2
10
4
6
14
3
6
1
2
3
4
5
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 90 – Quantidade de operadoras que estabelecem regras e códigos de conduta/ética, por nível de institucionalização dessas regras e porte da operadora
0 10 20 30 40 50 60 70 80 90
5
4
3
2
1
38
17
8
1
1
59
62
46
19
7
85
68
87
45
37
Pequeno Porte
Médio Porte
Grande Porte
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 65
Pouco mais de 60% das operadoras relataram que os controles, registros e cópias dos documentos comprobatórios de quaisquer operações ou transações que envolvem valores superiores a R$ 10 mil são submetidos à avaliação interna ou auditoria independente anualmente.
Gráfico 91 – Quantidade de operadoras que submetem as operações que envolvem valores superiores a R$ 10 mil à avaliação interna ou de auditoria independente, por modalidade de operadora
0 20 40 60 80 100 120 140 160
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
0
0
0
1
8
4
3
0
0
0
1
0
4
3
0
0
3
1
38
19
25
53
11
40
6
6
37
19
29
92
22
154
Sim, todas as operações queenvolvem valores acima de R$10 mil são submetidas àavaliação interna ou auditoriaindependente anualmente.
Há controle para determinadosvalores, sem estabelecimentode uma política formalizada.
Nenhuma operação ésubmetida à avaliação internaou auditoria independente.
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 92 – Quantidade de operadoras que submetem as operações que envolvem valores superiores a R$ 10 mil à avaliação interna ou de auditoria independente, por porte de operadora
0 40 80 120 160 200
Não sei informar.
Nenhuma operação é submetida à avaliaçãointerna ou auditoria independente.
Há controle para determinados valores, semestabelecimento de uma política
formalizada.
Sim, todas as operações que envolvemvalores acima de R$ 10 mil são submetidas à
avaliação interna ou auditoria…
1
0
18
46
2
1
54
134
13
7
118
185
Pequeno Porte
Médio Porte
Grande Porte
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR66
Pouco mais de 30% das operadoras têm um setor responsável pela auditoria interna. Entre as operadoras de grande porte, mais de 66% têm. Entre as operadoras que têm um setor com essa função, ele é independente (72% dos casos) e tem quadro próprio de funcionários (56% dos casos).
Gráfico 93 – Quantidade de operadoras que têm um setor responsável pela auditoria interna, por porte de operadora
0 40 80 120 160 200 240 280
Grande Porte
Médio Porte
Pequeno Porte
22
128
239
43
64
84
Sim
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 94 – Proporção de operadoras nas quais o setor de auditoria interna é independente
Não28%
Sim72%
Fonte: DIOPE, fev/2017
Quantidade de respondentes: 187
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 67
Gráfico 95 – Proporção de operadoras nas quais o setor de auditoria interna tem quadro próprio
Sim56%
Não44%
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 96 – Proporção de operadoras nas quais foram feitas sugestões de modificações na estrutura de controle, na área de atuação ou nos procedimentos da operadora como resultado da auditoria interna
Sim53%
Não47%
Fonte: DIOPE, fev/2017
Quantidade de respondentes: 187
Quantidade de respondentes: 187
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR68
O departamento jurídico analisa previamente todos os produtos e contratos em 87% das operadoras que responderam o questionário.
Gráfico 97 – Quantidade de operadoras cujo departamento jurídico analisa previamente planos e contratos, por modalidade de operadora
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
1
1
9
1
4
3
3
0
0
0
6
1
10
14
9
11
8
7
61
37
52
134
24
185
Sim, de todos os produtos e contratosSim, de alguns produtos e contratosNão
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 98 – Quantidade de operadoras cujo departamento jurídico analisa previamente planos e contratos, por porte de operadora
0 60 120 180 240 300
Grande Porte
Médio Porte
Pequeno Porte
2
2
18
2
13
36
61
178
269
Sim, de todos os produtos e contratos
Sim, de alguns produtos e contratos
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 69
Pouco mais de 33% das operadoras não têm qualquer política de divulgação e transparência de informações na sua página na internet. O comportamento das operadoras é muito similar independentemente do porte, mas é distinto de acordo com a modalidade. Seguradoras especializadas em saúde são as operadoras mais transparentes, de acordo com as respostas ao questionário, e as do segmento odontológico, as menos.
1 => a prática é inexistente na operadora;
5=> a prática é formalmente documentada, realizada de forma sistemática e está plenamente
incorporada à prática organizacional.
Gráfico 99 – Quantidade de operadoras que têm política de divulgação e transparência de informações, por nível de implementação da política e modalidade da operadora
0 10 20 30 40 50 60 70
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
3
4
20
6
4
12
2
17
0
1
27
4
3
25
6
17
3
1
16
6
8
28
13
61
1
0
4
7
5
26
4
49
1
2
10
16
46
59
12
48
12345
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 100 – Quantidade de operadoras que têm política de divulgação e transparência de informações, por nível de implementação da política e porte da operadora
0 20 40 60 80 100 120
5
4
3
2
1
7
5
16
14
18
17
29
42
36
67
44
49
78
46
109
Pequeno Porte
Médio Porte
Grande Porte
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR70
Gráfico 101 – Quantidade de operadoras que divulgam as informações seguintes na internet
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200 220
Outro
Política de governança corporativa
Organograma, atribuições e composição atual de órgãos e cargosde direção superior, em particular, do ouvidor e auditor interno
Fatos relevantes de gestão e investimento que possam impactar aoperadora, seus sócios, a rede assistencial e os beneficiários
Relatório da administração referente ao último exercício fiscal,contendo informações sobre o andamento do negócio,
desempenho e expectativas para curto, médio e longo prazo
Demonstrações financeiras completas, incluindo o balançopatrimonial, a demonstração de resultados, as notas explicativas
e do fluxo de caixa ( pelo menos do último exercício fiscal)
68
93
176
188
160
180
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 71
12. Política de investimentos
Operadoras de planos de saúde administram somas consideráveis de recursos financeiros. A forma como esses recursos são geridos pode contribuir para a obtenção de resultados positivos. As respostas ao questionário mostram que a gestão financeira das operadoras conta com mecanismos bem desenvolvidos.
O critério mais relevante para a escolha dos investimentos da maior parte das operadoras é a relação risco/retorno. Muitas operadoras, em especial as de grande porte, no entanto, tomam suas decisões influenciadas principalmente pelas exigências regulatórias da ANS.
1 => Critério de maior relevância;
4=> Critério de menor relevância.
Gráfico 102 – Quantidade de operadoras que escolhem seus investimentos de acordo com os seguintes critérios, por critério
0 50 100 150 200 250 300 350
Em branco
4
3
2
1
20
86
57
97
306
30
116
106
115
199
53
95
115
163
140
30
63
57
108
308
Risco/retorno do investimento
Oportunidade de mercado
Decisão dos administradores
Influenciada pelas exigênciasregulatórias
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR72
Gráfico 103 – Quantidade de operadoras de grande porte que escolhem seus investimentos de acordo com os seguintes critérios, por critério
0
8
5
10
42
2
16
15
12
20
0
12
21
21
11
1
6
4
19
35
0 30 60 90 120 150 180
Em branco
4
3
2
1
Risco/retorno do investimento
Oportunidade de mercado
Decisão dos administradores
Influenciada pelas exigênciasregulatórias
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 104 – Quantidade de operadoras de médio porte que escolhem seus investimentos de acordo com os seguintes critérios, por critério
4
22
23
34
108
11
38
36
44
62
14
33
37
63
44
5
18
23
33
112
0 30 60 90 120 150 180
Em branco
4
3
2
1
Risco/retorno do investimento
Oportunidade de mercado
Decisão dos administradores
Influenciada pelas exigênciasregulatórias
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 73
Gráfico 105 – Quantidade de operadoras de pequeno porte que escolhem seus investimentos de acordo com os seguintes critérios, por critério
16
56
29
53
156
17
62
55
59
117
39
50
57
79
85
24
39
30
56
161
0 30 60 90 120 150 180
Em branco
4
3
2
1
Risco/retorno do investimento
Oportunidade de mercado
Fonte: DIOPE, fev/2017
Quase 65% das operadoras têm uma área responsável pela avaliação dos investimentos e dos seus riscos.
Gráfico 106 – Quantidade de operadoras que têm área responsável pela avaliação dos investimentos e dos seus riscos, por modalidade de operadora
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
1
3
33
18
30
64
22
38
8
5
44
20
34
83
13
158
Sim
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR74
Gráfico 107 – Quantidade de operadoras que têm área responsável pela avaliação dos investimentos e dos seus riscos, por porte de operadora
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
Grande Porte
Médio Porte
Pequeno Porte
6
55
148
59
135
171
Sim
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
Análise de cenários para escolha de todos os investimentos é feita por 59% das operadoras. Entre as operadoras de grande porte, 86% fazem análise de cenários para todos os investimentos, enquanto entre as de pequeno porte, apenas 49% fazem para quaisquer investimentos.
Gráfico 108 – Quantidade de operadoras que fazem análise de cenário para escolha dos investimentos, por modalidade da operadora
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
0
5
11
8
17
20
9
5
2
1
16
15
24
41
10
50
7
2
48
14
25
87
16
140
Sim, para todos osinvestimentos
Sim, para algunsinvestimentos
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 75
Gráfico 109 – Quantidade de operadoras que fazem análise de cenário para escolha dos investimentos, por porte da operadora
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
Grande Porte
Médio Porte
Pequeno Porte
3
14
58
6
50
103
56
128
155
Sim, para todos os investimentos
Sim, para alguns investimentos
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 110 – Quantidade de operadoras que fazem análise de cenário para escolha dos investimentos, por periodicidade da análise
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
Outros
Anualmente
Semestralmente
Trimestralmente
Mensalmente
114
71
54
80
146
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR76
O fluxo de caixa do passivo é levado em consideração para fins de avaliação do risco de mercado e das escolhas de investimento em todos os casos por 75% das operadoras.
Gráfico 111 – Quantidade de operadoras que levam em conta o fluxo de passivos para escolha dos investimentos, por modalidade da operadora
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
0
3
12
5
9
4
1
7
2
1
12
8
21
21
13
26
7
3
51
25
34
124
21
160
Sim, em todos os casos
Sim, em alguns casos
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
Gráfico 112 – Quantidade de operadoras que levam em conta o fluxo de passivos para escolha dos investimentos, por porte da operadora
0 50 100 150 200 250
Grande Porte
Médio Porte
Pequeno Porte
2
7
32
8
30
66
55
155
215
Sim, em todos os casos
Sim, em alguns casos
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
RELATÓRIO DAS RESPOSTAS AO QUESTIONÁRIO DE RISCOS 77
13. Utilização das informações solicitadas pela ANS
As informações que devem ser enviadas periodicamente à ANS – tais como dados contábeis e assistenciais – são utilizadas pelas operadoras também para sua gestão interna, principalmente econômico-financeira.
Gráfico 113 – Quantidade de operadoras que utilizam as informações exigidas pela ANS para gestão interna
0 20 40 60 80 100 120 140 160 180 200
SEGSS
AUTGM
AUTOG
FILAN
ODGRP
MEGRP
COOPO
COOPM
0
0
2
0
5
1
1
0
9
8
74
39
61
149
36
196
Sim
Não
Fonte: DIOPE, fev/2017
AGÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE SUPLEMENTAR78
Gráfico 114 – Quantidade de operadoras que utilizam as informações exigidas pela ANS para gestão interna, de acordo com a utilização
0 100 200 300 400 500 600
Outros
Na construção de indicadores de performance daoperadora
Na construção de indicadores de avaliação econômico‐financeira
Na definição da sua política de preços
Na definição de produtos a serem comercializados
Na construção de indicadores de assistência à saúde
Na avaliação de sua sinistralidade
24
449
489
425
455
470
508
Fonte: DIOPE, fev/2017
Disque ANS0800 701 9656
Atendimento exclusivo para
deficientes auditivos0800 021 2105
ANS
Central de Atendimento
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Atendimento pessoal12 Núcleos da ANS.
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