Relatório de Avaliação do 3º bimestre de 2013.pdf

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    RELATRIO DE AVALIAO DE

    RECEITAS E DESPESAS PRIMRIAS

    3 bimestre de 2013

    Braslia-DF

    Julho / 2013

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    Relatrio de Avaliao de Receitas e Despesas Primrias 3 bimestre de 2013

    O RELATRIO DE AVALIAO DE RECEITAS E DESPESAS PRIMRIAS uma publicao

    em cumprimento ao disposto no art. 9o da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de

    2000, Lei de Responsabilidade Fiscal, e no art. 49 da Lei no 12.708, de 17 de agosto de

    2012, Lei de Diretrizes Oramentrias para 2013. O contedo presente neste documento

    foi produzido pelas seguintes instituies:

    MINISTRIO DO PLANEJAMENTO, ORAMENTO E GESTO

    Secretaria de Oramento Federal (*)

    Departamento de Coordenao e Governana das Empresas Estatais

    MINISTRIO DA FAZENDA

    Secretaria do Tesouro Nacional

    Secretaria da Receita Federal do Brasil

    Secretaria de Poltica Econmica

    (*) Coordenao Tcnica

    Distribuio Eletrnica

    http://www.orcamentofederal.gov.br/orcamentos-anuais/orcamento-2013-

    1/orcamentos_anuais_view?anoOrc=2013

    permitida a reproduo total ou parcial do contedo desta publicao, desde que

    mencionada a fonte.

    BRASIL. Relatrio de avaliao de receitas e despesas primrias: 3 Bimestre de 2013.

    Secretaria de Oramento Federal. Braslia. Julho de 2013.

    https://www.portalsof.planejamento.gov.br/sof/orcamento_2011/https://www.portalsof.planejamento.gov.br/sof/orcamento_2011/https://www.portalsof.planejamento.gov.br/sof/orcamento_2011/https://www.portalsof.planejamento.gov.br/sof/orcamento_2011/
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    MENSAGEM AOS MINISTROS

    Braslia, 22 de julho de 2013.

    1. O art. 9o da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, Lei deResponsabilidade Fiscal, LRF, determina que, se verificado, ao final de um bimestre, quea realizao da receita poder no comportar o cumprimento das metas de resultadoprimrio ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o MinistrioPblico promovam limitao de empenho e movimentao financeira, segundo oscritrios fixados pela lei de diretrizes oramentrias.

    2. O art. 49 da Lei no 12.708, de 17 de agosto de 2012, Lei de DiretrizesOramentrias para 2013, LDO-2013, estabelece os critrios requeridos pela LRF,determinando que o Poder Executivo apure o montante da limitao necessrio e

    informe aos Poderes Legislativo e Judicirio e ao Ministrio Pblico da Unio at o 22o

    dia aps o encerramento do bimestre.

    3. Este documento foi preparado em cumprimento ao 4o do art. 49 da LDO-2013, o qual determina que o Poder Executivo encaminhe ao Congresso Nacional, aosPoderes Legislativo e Judicirio e ao Ministrio Pblico da Unio relatrio que serapreciado pela Comisso Mista de Planos, Oramentos Pblicos e Fiscalizao, contendo,dentre outras informaes, as memrias de clculo e justificativas das alteraes dasprojees.

    4. Em obedincia aos normativos supracitados, neste relatrio soapresentados os parmetros macroeconmicos que serviram de base para as projees,a memria de clculo das novas estimativas de receitas e despesas primrias deexecuo obrigatria, a estimativa atualizada do supervit primrio das empresasestatais, a demonstrao da necessidade de limitao de empenho e movimentaofinanceira e a distribuio dessa limitao entre os Poderes e o Ministrio Pblico daUnio.

    5. Ressalta-se que a reduo de despesas realizada totaliza R$ 10,0 bilhes,dentre os quais R$ 5,6 bilhes referem-se a reduo lquida na previso de desembolso

    das despesas primrias obrigatrias e R$ 4,4 bilhes resultam da limitao de empenho emovimentao financeira das suas despesas discricionrias, consideradas em relao aosvalores divulgados na avaliao do segundo bimestre de 2013.

    Respeitosamente,

    Clia Corra Arno Hugo Augustin FilhoSecretria de Oramento Federal Secretrio do Tesouro Nacional

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    NDICE GERAL

    LISTA DE TABELAS ________________________________________________________ 5SIGLAS E ABREVIATURAS __________________________________________________ 61.DISPOSIES LEGAIS ____________________________________________________ 72. HISTRICO ___________________________________________________________ 83. RESULTADO DESTA AVALIAO ___________________________________________ 84. PARMETROS MACROECONMICOS (LDO-2013, art. 49, 4, inciso II)___________ 105. ANLISE DAS RECEITAS PRIMRIAS (LDO-2013, art. 49, 4, incisos I e IV) ________ 11

    5.1. Receitas Administradas pela RFB/MF, exceto Contribuio para o RGPS 125.2. Outras Receitas _____________________________________________ 135.3. Transferncias a Estados e Municpios por Repartio de Receita ______ 13

    6. ANLISE DAS DESPESAS PRIMRIAS OBRIGATRIAS (LDO-2013, art. 49, 4,incisos I e III) _________________________________________________________ 14

    7. DFICIT DO RGPS (LDO-2013, art. 49, 4, incisos I, III e IV) ____________________ 168. MEMRIA DE CLCULO DAS EMPRESAS ESTATAIS FEDERAIS (LDO-2013, art. 49,

    4, inciso V) __________________________________________________________ 169. BASE CONTINGENCIVEL (LDO-2013, art. 49, 1 e 2) ______________________ 1610. REDUO DOS LIMITES DE EMPENHO E MOVIMENTAO FINANCEIRA _________ 18

    ANEXO ________________________________________________________________ 20

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    LISTA DE TABELAS

    Tabela 1: Demonstrativo da reduo de despesas ______________________________________________ 9

    Tabela 2: Parmetros Macroeconmicos ____________________________________________________ 10

    Tabela 3: Comparativo das receitas primrias ________________________________________________ 12

    Tabela 4: Despesas Primrias Obrigatrias que suportaram variao _____________________________ 14

    Tabela 5: Crditos Especiais Reabertos dos Poderes Legislativo e Judicirio e do MPU ________________ 15

    Tabela 6: Comparativo entre a receita primria lquida desta avaliao e a do PLOA-2013 ____________ 17

    Tabela 7: Demonstrativo da Base Contingencivel (art. 49, 1 e 2 da LDO-2013) _________________ 17

    Tabela 8: Comparativo entre a distribuio do esforo divulgada no segundo bimestre e a distribuiocorreta _______________________________________________________________________ 18

    Tabela 9: Distribuio da limitao de empenho entre os Poderes ________________________________ 19

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    SIGLAS E ABREVIATURAS

    ANA: Agncia Nacional de guas

    BACEN: Banco Central do BrasilCide: Contribuio de Interveno no

    Domnio EconmicoCOFINS: Contribuio para o

    Financiamento da SeguridadeSocial

    CMO: Comisso Mista de Planos,Oramentos Pblicos eFiscalizao

    CNJ: Conselho Nacional de JustiaCPMF: Contribuio Provisria sobre

    Movimentao FinanceiraCPSS: Contribuio para o Plano de

    Seguridade Social do ServidorPblico

    CSLL: Contribuio Social sobre o LucroLquido

    FDA: Fundo de Desenvolvimento daAmaznia

    FDCO: Fundo de Desenvolvimento doCentro-Oeste

    FDNE: Fundo de Desenvolvimento do

    NordesteFGTS: Fundo de Garantia do Tempo de

    ServioFPE: Fundo de Participao dos EstadosFPM: Fundo de Participao dos

    MunicpiosFRGPS: Fundo do Regime Geral de

    Previdncia SocialIBGE: Instituto Brasileiro de Geografia e

    EstatsticaIGP-DI: ndice Geral de Preos -

    Disponibilidade InternaIPCA: ndice de Preos ao Consumidor -

    Amplo

    IOF: Imposto sobre OperaesFinanceiras

    IPI: Imposto sobre ProdutosIndustrializados

    IPI-EE: Transferncia do IPI aos EstadosExportadores

    LDO: Lei de Diretrizes OramentriasLOA: Lei Oramentria AnualLRF: Lei de Responsabilidade FiscalMF: Ministrio da FazendaMP: Ministrio do Planejamento,

    Oramento e GestoMPDFT: Ministrio Pblico do Distrito

    Federal e TerritriosMPU: Ministrio Pblico da UnioPAC: Programa de Acelerao do

    CrescimentoPIB: Produto Interno BrutoPIS Programa de Integrao SocialPASEP: Programa de Formao do

    Patrimnio do Servidor PblicoPLOA: Projeto de Lei Oramentria

    AnualRFB: Secretaria da Receita Federal do

    BrasilRGPS: Regime Geral de Previdncia

    SocialSelic: Sistema Especial de Liquidao e

    de CustdiaSOF: Secretaria de Oramento FederalSPE: Secretaria de Poltica EconmicaSTN: Secretaria do Tesouro NacionalTJDFT: Tribunal de Justia do Distrito

    Federal e dos Territrios

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    1. DISPOSIES LEGAIS1. O art. 9o da Lei Complementar no 101, de 4 de maio de 2000, LRF, dispe que, severificado ao final de um bimestre que a realizao da receita poder no comportar ocumprimento das metas de resultado primrio estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os

    Poderes e o MPU promovero, por ato prprio e nos montantes necessrios, nos trinta diassubsequentes, limitao de empenho e movimentao financeira, segundo os critrios fixadospela LDO.

    2. A LDO-2013, por sua vez, estabelece em seu art. 49 que, se houver necessidadede efetuar a limitao de empenho e movimentao financeira de que trata o art. 9o da LRF, oPoder Executivo apurar o montante necessrio e informar a cada um dos rgos referidos noart. 20 daquela Lei at o vigsimo segundo dia aps o encerramento do bimestre.

    3. Adicionalmente, o 4o do citado art. 49 determina que o Poder Executivoencaminhe ao Congresso Nacional e aos rgos pertencentes aos outros Poderes da Uniorelatrio que ser apreciado pela Comisso Mista de que trata o art. 166, 1 o, da Constituio,contendo:

    a) a memria de clculo das novas estimativas de receitas e despesas primrias ea demonstrao da necessidade da limitao de empenho e movimentao financeira nospercentuais e montantes estabelecidos por rgo;

    b) a reviso dos parmetros e das projees das variveis de que tratam o incisoXXI do Anexo III e o Anexo de Metas Fiscais, ambos da LDO-2013;

    c) a justificativa das alteraes de despesas obrigatrias, explicitando asprovidncias que sero adotadas quanto alterao da respectiva dotao oramentria, bemcomo os efeitos dos crditos extraordinrios abertos;

    d) os clculos relativos frustrao das receitas primrias, que tero por basedemonstrativos atualizados de que trata o inciso XI do Anexo III da LDO-2013, e demonstrativosequivalentes, no caso das demais receitas, justificando os desvios em relao sazonalidadeoriginalmente prevista; e

    e) a estimativa atualizada do supervit primrio das empresas estatais,acompanhada da memria dos clculos para as empresas que responderem pela variao.

    4. Cumpre ressaltar ainda que, apesar de o art. 9o da LRF exigir reavaliao dareceita oramentria, torna-se tambm necessrio proceder, para fins de avaliao paracumprimento das metas, anlise do comportamento das despesas primrias de execuoobrigatria, uma vez que suas reestimativas em relao s dotaes constantes da LOA podemafetar a obteno do referido resultado.

    Disposies LegaisDisposies Legais

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    2. HISTRICO

    5. A Lei no 12.798, de 4 de abril de 2013, LOA-2013, foi sancionada aps o trminodo primeiro bimestre e o prazo legal para o envio aos demais Poderes do relatrio de avaliaode receitas e despesas primrias referente ao primeiro bimestre. Assim, tal relatrio no foi

    elaborado, uma vez que no havia medidas a serem tomadas na ocasio, face impossibilidadede execuo do oramento, exceto das despesas autorizadas no art. 50 da LDO-2013.

    6. Vinte e nove dias aps a sanoda LOA-2013, em obedincia ao art. 8o da LRF,foi editado o Decreto no 7.995, de 2 de maio de 2013, contendo a programao oramentria efinanceira e o cronograma mensal de desembolso do Poder Executivo para o exerccio de 2013.

    7. Ao final do segundo bimestre, reavaliaram-se os itens de receitas e despesasprimrias do Governo Federal. Naquela ocasio, as despesas primrias do Governo Federalforam reduzidas em R$ 27,5 bilhes, sendo R$ 22,5 bilhes referentes a limitao de despesas

    discricionrias.

    3. RESULTADO DESTA AVALIAO

    8. Encerrado o terceiro bimestre, e com o objetivo de garantir o cumprimento dameta de resultado primrio estabelecida no Anexo de Metas Fiscais da LDO-2013, foramreavaliadas as receitas e as despesas primrias do Governo Federal, observando a arrecadaodas receitas federais e a realizao das despesas primrias at o ms de junho, bem comoparmetros macroeconmicos atualizados, compatveis com a poltica econmica vigente.

    9. A previso do crescimento real do PIB para 2013 de 3,0% e do ndice deinflao (IPCA) de 5,7%. A estimativa de inflao compatvel com a meta de inflaoperseguida pela poltica monetria e com a trajetria para este ndice observada at omomento. As demais projees sero demonstradas na seo Parmetros deste Relatrio.

    10. Aps a reavaliao da projeo das receitas e despesas, verificou-se anecessidade de limitao adicional de empenho e de movimentao financeira das dotaesoramentrias aprovadas na LOA-2013 no valor de R$ 4,4 bilhes.

    11. A reviso das estimativas de receita lquida de transferncias a estados emunicpios demonstra um decrscimo de R$ 0,1 bilho em relao avaliao do segundobimestre de 2013. Essa variao decorreu da reduo da maioria das receitas administradaspela RFB, compensada pelo incremento no imposto sobre a renda, na Cide-Combustveis e nasdemais receitas administradas pela RFB. Houve queda tambm na previso da arrecadaolquida para o RGPS. Nas receitas administradas por outros rgos, foi reduzida apenas aprojeo de dividendos, enquanto concesses, receita prpria e demais receitas tiveram suaestimativa majorada.

    12. Quanto s despesas primrias de execuo obrigatria, houve um decrscimolquido de R$ 5,6 bilhes, distribudo entre os seguintes itens: compensao desonerao doRGPS, subsdios, pessoal e encargos sociais e fabricao de cdulas e moedas. Em sentidooposto, a previso de gasto foi aumentada com crditos extraordinrios, auxlio financeiro aos

    Histrico

    Resultado desta Avaliao

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    municpios, fundos FDA/FDNE/FDCO, despesas dos Poderes Legislativo e Judicirio e do MPU etransferncias ANA referente receita pelo uso de recursos hdricos.

    13. Conforme j mencionado, a previso de arrecadao das receitas previdenciriasfoi reduzida em R$ 3,0 bilhes. Uma vez que a projeo de gastos com benefcios

    previdencirios no foi alterada, a estimativa para o dficit do RGPS apresentou incremento deR$ 3,0 bilhes.

    14. Por fim, a meta de resultado primrio do Governo Federal foi aumentada emR$ 9,9 bilhes em relao ao valor considerado na ltima avaliao bimestral, ficando emR$ 73,0 bilhes, equivalente a 1,5% do PIB estimado.

    15. Diante da combinao dos fatores citados, necessrio reduzir os limites demovimentao e empenho e de pagamento das despesas discricionrias em relao avaliaodo segundo bimestre de 2013 no montante de R$ 4,4 bilhes. Isso implicar em reduo total

    de despesas primrias obrigatrias e discricionrias no valor de R$ 10,0 bilhes, conformedemonstrado a seguir:

    Tabela 1: Demonstrativo da reduo de despesas

    Resultado desta Avaliao

    R$ milhes

    Discriminao

    Variaes em

    relao Avaliao

    do 2 Bimestre

    1. Receita Primria Total (578,3)

    2. Transferncias Constitucionais e Legais a Entes Subnacionais (524,4)

    3. Receita Lquida ( 1 - 2 ) (53,9)

    4. Despesas Obrigatrias, inclusive crditos adicionais do Poder Judicirio (5.630,3)

    5. Aumento da Meta de Resultado Primrio 9.946,1

    6. Necessidade de reduo nas despesas discricionrias (3 - 4 - 5) (4.369,7)

    7. Reduo Total de Despesas (4 + 6) (10.000,0)

    Fonte/Elaborao: SOF/MP.

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    4.PARMETROS MACROECONMICOS (LDO-2013, art. 49, 4, inciso II)

    16. A reviso das hipteses macroeconmicas utilizadas para a elaborao destaavaliao mostra alterao em diversos parmetros, conforme segue:

    Tabela 2: Parmetros Macroeconmicos

    ParmetrosAvaliao do2 Bimestre

    (a)

    Avaliao do3 Bimestre

    (b)

    Taxa deVariao(c = b/a)

    PIB real (%) 3,50 3,00 -14,1%

    PIB Nominal (R$ bilhes) 4.875,2 4.834,4 -0,8%

    IPCA acum (%) 5,20 5,70 9,6%

    IGP-DI acum (%) 5,18 4,79 -7,5%

    Taxa Over - SELIC Mdia (%) 7,27 8,20 12,9%

    Taxa de Cmbio Mdia (R$ / US$) 2,00 2,09 4,7%

    Massa Salarial Nominal (%) 11,64 11,27 -3,2%

    Preo Mdio do Petrleo (US$) 108,78 104,50 -3,9%

    Valor do Salrio Mnimo (R$ 1,00) 678,00 678,00 0,0%

    Fonte: SPE/MF

    Elaborao: SOF/MP

    17. Tendo em vista a apurao do PIB realizada no ltimo trimestre pelo IBGE, foinecessrio rever a previso de crescimento real do PIB para 3,0% em 2013.

    18. As novas projees de inflao incorporam as apuraes feitas no primeirosemestre de 2013 e mantm-se no intervalo de tolerncia da meta estabelecido pelo BACEN.

    Parmetros Macroeconmicos

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    5. ANLISE DAS RECEITAS PRIMRIAS (LDO-2013, art. 49, 4, incisos I e IV)

    19. A projeo das receitas da Unio segue, de modo geral, um modelo incremental,em que se utilizam os principais parmetros de projeo das contas pblicas sobre uma base declculo composta pela arrecadao realizada no ano imediatamente anterior, excludas da base

    de projeo as receitas extraordinrias. Aplicam-se a essa base tambm os efeitos decorrentesdas alteraes na legislao tributria.

    20. A estimativa atual das receitas primrias do Governo Central, lquida detransferncias, apresentou decrscimo de R$ 0,1 bilho em relao avaliao do segundobimestre de 2013. Essa variao decorreu da reduo da maioria das receitas administradaspela RFB, compensada pelo incremento no imposto de importao, no imposto sobre a renda,na Cide-Combustveis e nas demais receitas administradas pela RFB. Houve queda tambm napreviso da arrecadao lquida para o RGPS. Nas receitas administradas por outros rgos, foireduzida apenas a projeo de dividendos, enquanto concesses, receita prpria e demais

    receitas tiveram sua projeo majorada, conforme demonstrado na tabela seguinte:

    Anlise das Receitas Primrias

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    Tabela 3: Comparativo das receitas primrias

    5.1. Receitas Administradas pela RFB/MF, exceto Contribuio para o RGPS

    21. A memria de clculo de todas as receitas administradas pela RFB/MF encontra-se no Anexo deste relatrio.

    Anlise das Receitas Primrias

    R$ milhes

    Discriminao

    Avaliao do 2

    Bimestre

    (a)

    Avaliao do 3

    Bimestre

    (b)

    Diferena

    ( c = b - a )

    I. RECEITA TOTAL 1.185.571,9 1.184.993,6 2.421,7

    Receita Administrada pela RFB/MF, exceto RGPS 706.808,3 702.070,1 (4.738,2)

    Imposto de Importao 38.048,4 38.087,2 38,8

    IPI 48.205,8 46.903,3 (1.302,5)

    Imposto sobre a Renda, lquido de incentivos fiscais 267.809,6 268.270,7 461,1

    IOF 32.505,5 31.564,3 (941,2)

    COFINS 193.569,3 190.748,2 (2.821,2)

    PIS/PASEP 51.632,9 50.552,9 (1.080,0)

    CSLL 62.747,4 62.597,7 (149,7)

    CPMF (187,5) (259,0) (71,5)

    CIDE - Combustveis 236,0 238,2 2,1

    Outras Administradas pela RFB/MF 12.240,7 13.366,7 1.126,0

    Arrecadao Lquida para o RGPS 315.966,1 312.966,1 (3.000,0)

    Receitas No-Administradas pela RFB/MF 162.797,4 169.957,3 7.159,9

    Concesses 15.679,0 23.062,0 7.383,0

    Dividendos 24.020,3 22.020,3 (2.000,0)

    Cont. para o Plano de Seguridade do Servidor 11.544,7 11.544,7 0,0

    Cota-Parte de Compensaes Financeiras 38.007,0 38.007,0 0,0

    Receita Prpria (fontes 50, 81 e 82) 12.022,1 12.833,9 811,8

    Salrio-Educao 16.324,3 16.324,3 0,0

    Complemento do FGTS 3.052,3 3.052,3 0,0

    Operaes com Ativos 8.082,0 8.082,0 0,0

    Demais Receitas 34.065,7 35.030,8 965,1

    II. TRANSF. A ESTADOS E MUNICPIOS 184.628,7 184.104,3 (524,4)

    FPE/FPM/IPI-EE 146.594,8 146.085,9 (508,9)

    Subsdio aos Fundos Constitucionais 2.879,1 2.853,9 (25,2)

    Repasse Total 9.458,6 9.433,4 (25,2)

    Supervit Fundos (6.579,5) (6.579,5) 0,0

    Salrio-Educao 9.794,6 9.794,6 0,0

    Compensaes Financeiras 24.499,8 24.499,8 0,0

    CIDE - Combustveis 57,4 57,9 0,5

    Demais 802,9 812,2 9,3

    III. RECEITA LQUIDA (I - II) 1.000.943,2 1.000.889,3 (53,9)

    Fontes: RFB/MF; SOF/MP; STN/MF

    Elaborao: SOF/MP

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    5.2. Outras Receitas

    22. A arrecadao das receitas administradas por outros rgos da Unio nos mesesde janeiro a junho demonstrou a possibilidade de ampliao do valor previsto em R$ 7,2 bilhesem relao avaliao do segundo bimestre de 2013 (+4,40%).

    23. Esse acrscimo ficou concentrado nas receitas de Concesses (R$ 7,4 bilhes),em funo da reviso dos valores estimados para o bnus pela concesso do campo de Libra;Receita Prpria (R$ 0,8 bilho) e Demais Receitas (R$ 1,0 bilho), pelo crescimento daarrecadao at o ms de junho e a consequente reviso da projeo at o fim do exerccio. Poroutro lado, a receita de Dividendos foi reduzida em R$ 2,0 bilhes, pela reviso do cronogramade pagamento de dividendos pelas empresas estatais at o fim do exerccio.

    5.3. Transferncias a Estados e Municpios por Repartio de Receita

    24. O decrscimo na atual projeo das transferncias constitucionais e legais, novalor de R$ 0,5 bilho, ocorreu em funo da reduo na previso do IPI.

    Anlise das Receitas Primrias

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    6. ANLISE DAS DESPESAS PRIMRIAS OBRIGATRIAS (LDO-2013, art. 49, 4,incisos I e III)

    25. Alguns itens de despesas obrigatrias tiveram sua projeo de desembolso at ofim do exerccio alterada, conforme tabela a seguir:

    Tabela 4: Despesas Primrias Obrigatrias que suportaram variao

    26. A incluso de R$ 2,2 bilhes de crditos extraordinrios diz respeito previsode pagamento dos crditos reabertos e publicados em 2013, assim como dos restos a pagar decrditos liquidados em 2012. Os R$ 685,7 milhes nos fundos FDA/FDNE/FDCO, por sua vez,referem-se a pagamentos de despesas empenhadas em anos anteriores.

    27. O valor reservado ao auxlio financeiro aos municpios ser destinado aoincentivo a aes que gerem melhoria na qualidade dos servios pblicos municipais. De acordo

    com Projeto de Lei a ser encaminhado ao Congresso Nacional, os recursos sero entregues emduas parcelas iguais de R$ 1,5 bilho, mediante aplicao dos coeficientes individuais dedistribuio do FPM fixados pelo TCU para o exerccio em que forem entregues os recursos,sendo a primeira parcela at o dia 15 de agosto de 2013, e a segunda at o dia 15 de abril de2014.

    28. O acrscimo nas despesas dos Poderes Legislativo e Judicirio e do MPU inclui oscrditos suplementares abertos e previstos em 2013 e est detalhado na tabela a seguir:

    Anlise das Despesas Primrias Obrigatrias

    R$ milhes

    Descrio

    Avaliao do 2

    Bimestre

    (a)

    Avaliao do 3

    Bimestre

    (b)

    Diferena

    ( c = b - a )

    Despesas Obrigatrias que suportaram variao (5.630,3)

    1. Acrscimo 4.397,5

    Crditos Extraordinrios 2.757,2 4.930,2 2.173,1

    Auxlio Financeiro aos Municpios 0,0 1.500,0 1.500,0

    Fundos FDA/FDNE/FDCO 5,3 691,0 685,7

    Despesas dos Poderes Legislativo e Judicirio e do MPU 10.277,4 10.312,9 35,5

    Transferncias ANA - Receita pelo Uso de Recursos Hdricos 299,2 302,4 3,3

    2. Reduo (10.027,8)

    Compensao Desonerao do RGPS 15.221,0 10.767,6 (4.453,4)

    Subsdios 9.124,0 6.624,0 (2.500,0)

    Pessoal e Encargos Sociais 205.360,2 202.860,2 (2.500,0)

    Fabricao de Cdulas e Moedas 1.117,6 543,1 (574,4)

    Fontes: SOF/MP; STN/MF

    Elaborao: SOF/MP

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    Tabela 5: Crditos Especiais Reabertos dos Poderes Legislativo e Judicirio e do MPU

    29. O acrscimo nas transferncias ANA reflete o crdito suplementar, aberto peloDecreto de 15 de julho de 2013, que acrescentou previso de dispndio em 2013 o supervitfinanceiro apurado em balano patrimonial do exerccio de 2012.

    30.

    A despesa de compensao s desoneraes do RGPS foi reduzida em R$ 4,5bilhes de forma a adequar ao valor reestimado da renncia previdenciria decorrente dedesoneraes, com base na arrecadao verificada at o momento.

    31. A previso das despesas com subsdios foi diminuda em R$ 2,5 bilhes emfuno da reviso da expectativa de desembolso at o final do exerccio.

    32. A reduo de R$ 2,5 bilhes em Pessoal e Encargos Sociais explica-se pelaalterao das estimativas dos ingressos de servidores civis da Unio previstos no Anexo V daLOA-2013 e pela incorporao dos valores realizados at o ms de junho, com a consequentereviso da projeo at o final do exerccio.

    33. A menor estimativa com fabricao de cdulas e moedas justifica-se pelareprogramao do dispndio da autoridade monetria neste ano.

    Anlise das Despesas Primrias Obrigatrias

    rgo R$ mil

    Justia do Trabalho 19.061,9

    Justia Eleitoral 7.932,1

    Justia Federal 6.219,3

    Justia Militar 1.819,0

    MPDFT 414,9

    TJDFT 6,0

    CNJ 1,9

    TOTAL 35.455,1

    Fonte/Elaborao: SOF/MP

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    7. DFICIT DO RGPS (LDO-2013, art. 49, 4, incisos I, III e IV)

    34. A previso de recebimento pelo FRGPS da receita de compensao dasdesoneraes previdencirias foi reduzida em R$ 3,0 bilhes, diminuindo no mesmo montantea projeo total da arrecadao lquida para o RGPS.

    35. Uma vez que a expectativa de gastos com benefcios previdencirios no foialterada, a estimativa para o dficit do RGPS apresentou incremento de R$ 3,0 bilhes.

    8. MEMRIA DE CLCULO DAS EMPRESAS ESTATAIS FEDERAIS (LDO-2013, art.49, 4, inciso V)

    36. Ficam mantidas as projees constantes do Anexo II do relatrio de avaliao dereceitas e despesas primrias encaminhado CMO por meio da Mensagem n

    o199, de 21

    de

    maio de 2013, assim como aos Poderes Legislativo e Judicirio e ao MPU, por meio dasMensagens nos 195 a 198, da mesma data.

    9. BASE CONTINGENCIVEL (LDO-2013, art. 49, 1 e 2)

    37. O art. 9o da LRF estabelece que a limitao de empenho e movimentaofinanceira deve ser efetivada mediante ato prprio de cada um dos Poderes Executivo,Legislativo e Judicirio e do MPU, nos montantes necessrios e segundo critrios fixados na lei

    de diretrizes oramentrias.

    38. A LDO-2013, por sua vez, determina no 1o do art. 49 que a limitao ocorraproporcionalmente participao de cada rgo oramentrio dos Poderes Legislativo eJudicirio e do MPU na base contingencivel, definida nos 1o e 2o do mesmo artigo. Acomposio desta base depende do montante reestimado da receita primria lquida detransferncias constitucionais e legais que, caso apresente frustrao em relao estimativacontida no PLOA-2013, implicar na excluso das atividades dos Poderes Legislativo e Judicirioe do MPU apenas na proporo de tal frustrao.

    39. Conforme demonstrado na tabela 6, a reavaliao das receitas primrias lquidasde transferncias constitucionais e legais est inferior estimativa contida no PLOA-2013, o queimplica considerar a regra da excluso proporcional, definida no 2odo art. 49 da LDO-2013.Portanto, as atividades dos Poderes Legislativo e Judicirio e do MPU constantes no PLOA-2013sero reduzidas em 2,49%, proporcionalmente frustrao da receita lquida.

    Dficit do RGPS

    Memria de Clculo das Empresas Estatais Federais

    Base Contingencivel

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    Tabela 6: Comparativo entre a receita primria lquida desta avaliao e a do PLOA-2013

    40. A tabela 7 demonstra a base contingencivel total, considerando a reduoproporcional das atividades dos Poderes Legislativo e Judicirio e do MPU:

    Tabela 7: Demonstrativo da Base Contingencivel (art. 49, 1 e 2 da LDO-2013)

    Base Contingencivel

    R$ 1,00

    VALORES

    A. Total de Despesas Aprovadas nos Oramentos Fiscal e da Seguridade Social 2.165.910.805.669

    B. Total de Despesas Financeiras 999.719.331.367

    C. Total de Despesas Obrigatrias 985.334.859.546

    D. Total de Despesas Primrias Discricionrias (A - B - C) 180.856.614.756

    E. Atividades dos Poderes Legislativo e Judicirio e do MPU - Posio PLOA - 2013 (1) 5.331.901.387

    F. Despesas custeadas com recursos de doaes e convnios - Posio LOA 2013 (2) 1.114.669.471

    G. Base Contingencivel (D - E - F) 174.410.043.898

    Fonte/Elaborao: SOF/MP.(1) Exclusive Doaes e Convnios, considerados na linha imediatamente inferior.(2) Considera Doaes e Convnios referentes s atividades do Poder Legislativo, Judicirio e MPU.

    DESCRIO

    R$ milhes

    PLOA-2013Avaliao do 3

    Bimestre

    (a) (b) ( c = b - a ) ( d = c / a )

    I. RECEITA TOTAL 1.229.512,7 1.184.993,6 (44.519,1) -3,6%

    Receita Administrada pela RFB/MF, exceto RGPS, lquida

    de incentivos fiscais 762.872,8 702.070,1 (60.802,6) -8,0%

    Arrecadao Lquida para o RGPS 314.075,3 312.966,1 (1.109,2) -0,4%

    Receitas No-Administradas pela RFB/MF 152.564,6 169.957,3 17.392,7 11,4%

    II. TRANSF. A ESTADOS E MUNICPIOS 203.031,2 184.104,3 (18.926,9) -9,3%

    III. RECEITA LQUIDA (I - II) 1.026.481,5 1.000.889,3 (25.592,2) -2,49%

    Fontes: RFB/MF; SOF/MP; STN/MF

    Elaborao: SOF/MP

    DiscriminaoDiferena

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    10. REDUO DOS LIMITES DE EMPENHO E MOVIMENTAO FINANCEIRA

    41. Conforme demonstrado neste relatrio, a reviso das estimativas das receitasprimrias e das despesas obrigatrias indica a necessidade de reduo dos limites de empenhoe de movimentao financeira em R$ 4,4 bilhes em relao avaliao do segundo bimestre

    de 2013. Isso implicar em reduo total de despesas primrias obrigatrias e discricionrias no valor de R$ 10,0 bilhes.

    42. No relatrio de avaliao de receitas e despesas primrias do segundo bimestrede 2013 a base contingencivel foi divulgada com incorreo, razo pela qual a distribuio doesforo entre os Poderes ficou equivocada, conforme demonstrado na tabela 8 a seguir:

    Tabela 8: Comparativo entre a distribuio do esforo divulgada no segundo bimestre e a distribuiocorreta

    43. Desse modo, este relatrio faz a correo da distribuio entre os Poderes,somando os valores a serem corrigidos ao esforo adicional apurado no terceiro bimestre.

    44. Assim, a reduo nos limites que cabe aos Poderes Executivo, Legislativo eJudicirio e ao MPU de, respectivamente, R$ 4.319,8 milhes, R$ 8,0 milhes, R$ 32,4 milhese R$ 9,5 milhes, conforme a tabela 9 a seguir:

    Reduo dos limites de empenho e movimentao financeira

    R$ 1,00

    Valor Divulgado

    no Relatrio

    Valor com a Base

    CorrigidaDiferena

    Poder Executivo -22.286.594.015 -22.286.399.251 -194.764

    Poderes Legislativo, Judicirio e MPU -256.068.924 -256.263.688 194.764

    Cmara dos Deputados -24.367.823 -24.386.357 18.534

    Senado Federal -6.444.381 -6.449.282 4.902

    Tribunal de Contas da Unio -10.448.371 -10.456.318 7.947

    Supremo Tribunal Federal -2.502.296 -2.504.199 1.903Superior Tribunal de Justia -4.270.338 -4.273.586 3.248

    Justia Federal -39.227.908 -39.257.745 29.836

    Justia Militar da Unio -1.817.281 -1.818.663 1.382

    Justia Eleitoral -38.684.888 -38.714.311 29.423

    Justia do Trabalho -58.195.391 -58.239.654 44.263

    Justia do Distrito Federal e dos Territrios -4.913.691 -4.917.429 3.737

    Conselho Nacional de Justia -16.611.360 -16.623.994 12.634

    Ministrio Pblico da Unio -47.832.424 -47.868.805 36.381

    Conselho Nacional do Ministrio Pblico -752.772 -753.345 573

    Total -22.542.662.939 -22.542.662.939 0

    Fonte/Elaborao: SOF/MP.

    Poderes e MPU

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    Tabela 9: Distribuio da limitao de empenho entre os Poderes

    Reduo dos limites de empenho e movimentao financeira

    R$ 1,00

    Variao do 3

    Bimestre

    Correo da

    variao do

    2 Bimestre

    Variao lquida

    a ser feita no 3

    Bimestre

    (a) (b) (a + b)

    Poder Executivo 172.427.360.612 98,86 -4.320.000.000 194.764 -4.319.805.236

    Poderes Legislativo, Judicirio e MPU 1.982.683.286 1,14 -49.674.203 -194.764 -49.868.968

    Cmara dos Deputados 188.674.499 0,11 -4.727.056 -18.534 -4.745.590

    Senado Federal 49.897.369 0,03 -1.250.130 -4.902 -1.255.032

    Tribunal de Contas da Unio 80.899.351 0,05 -2.026.855 -7.947 -2.034.802

    Supremo Tribunal Federal 19.374.708 0,01 -485.414 -1.903 -487.318

    Superior Tribunal de Justia 33.064.250 0,02 -828.393 -3.248 -831.641

    Justia Federal 303.732.748 0,17 -7.609.729 -29.836 -7.639.565

    Justia Militar da Unio 14.070.790 0,01 -352.530 -1.382 -353.912

    Justia Eleitoral 299.528.266 0,17 -7.504.390 -29.423 -7.533.813

    Justia do Trabalho 450.593.645 0,26 -11.289.186 -44.263 -11.333.449

    Justia do Distrito Federal e dos Territrios 38.045.592 0,02 -953.195 -3.737 -956.933Conselho Nacional de Justia 128.617.973 0,07 -3.222.398 -12.634 -3.235.033

    Ministrio Pblico da Unio 370.355.553 0,21 -9.278.899 -36.381 -9.315.280

    Conselho Nacional do Ministrio Pblico 5.828.542 0,00 -146.028 -573 -146.601

    Total 174.410.043.898 100,00 -4.369.674.203 0 -4.369.674.203

    Fonte/Elaborao: SOF/MP.

    Poderes e MPUBase

    Contingencivel

    Participao

    %

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    ANEXOMEMRIA DE CLCULO DAS RECEITAS ADMINISTRADAS PELA RFB/MF,

    EXCETO RECEITAS PREVIDENCIRIAS e CPSS(LDO-2013, art. 49, 4, incisos I e IV)

    I. CONSIDERAES GERAIS

    A presente estimativa de arrecadao dos impostos e contribuies federaisadministrados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil - RFB (exceto receitasprevidencirias) foi elaborada tomando-se como base a arrecadao efetivamente realizada de

    julho a dezembro de 2012, os parmetros estabelecidos pela Secretaria de Poltica Econmica SPE em 02/07/13 e as modificaes na legislao tributria.

    Os parmetros bsicos principais de 02/07/13 e respectivas variaes mdias,projetadas para o ano de 2013 em relao a 2012, foram os seguintes:

    ndice Ponderado (55% IPCA e 45% IGP): ............................................... 6,11%PIB: .......................................................................................................... 3,00%

    Taxa Mdia de Cmbio: ........................................................................... 7,18%

    Taxa de Juros (Over): .............................................................................. -4,39%

    Massa Salarial: ................................................................................. ......11,27%

    A arrecadao-base 2012 foi ajustada em funo de atipicidades em relao ao ano de2013.

    base ajustada foram aplicados, ms a ms e por tributo, os indicadores especficos

    relativos a preo, quantidade e os efeitos decorrentes de alteraes da legislao tributria.Nos tributos para os quais no se dispe de indicadores especficos e naqueles que se ajustammelhor aos indicadores gerais, utilizou-se, como indicador de preo, um ndice ponderado (55%IPCA e 45% IGP-DI) e, como indicador de quantidade, o PIB.

    O valor da previso de arrecadao bruta, exceto receitas previdencirias, para operodo de julho a dezembro de 2013, em consonncia com as premissas citadasanteriormente, resultou em R$ 353.160 milhes. A esse valor foi acrescido o montante de R$13.000 milhes referente a receitas extraordinrias. Com isso, o valor da previso para operodo totaliza R$ 366.160 milhes. Adicionada a arrecadao bruta efetiva do perodo de

    janeiro a junho de 2013 (R$ 359.996 milhes), a arrecadao bruta para o ano de 2013 resultou

    em R$ 726.156 milhes. Excludas as restituies (R$ 23.353 milhes), a arrecadao lquidacorrespondente de R$ 702.803 milhes.

    A seguir, o detalhamento da planilha bsica que consolida as planilhas mensais portributo.

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    UNIDADE: R$ MILHES

    PREO

    [4]

    QUANT.

    [5]

    LEGISL.

    [6]

    IMPOSTO SOBRE A IMPORTAO 16.663 608 17.271 1,0614 1,0731 1,0456 20.567 639 21.206

    IMPOSTO SOBRE A EXPORTAO 21 - 21 1,0610 1,0335 1,0000 23 - 23

    IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS 22.351 611 22.961 - - - 25.465 1.074 26.538I.P.I. - FUMO 1.940 64 2.004 1,0000 1,0401 1,1880 2.476 91 2.567I.P.I. - BEBIDAS 1.485 262 1.747 1,0000 1,0498 1,2886 2.363 89 2.453I.P.I. - AUTOMVEIS 1.493 - 1.493 1,0121 0,9547 1,3713 1.978 123 2.100I.P.I. - VINCULADO IMPORTAO 7.987 284 8.271 1,0617 1,0727 0,8686 8.183 347 8.530I.P.I. - OUTROS 9.446 - 9.446 1,0442 1,0360 1,0240 10.465 423 10.888

    IMPOSTO SOBRE A RENDA 125.087 (1.955) 123.132 - - - 135.062 4.897 139.959I.R. - PESSOA FSICA 10.930 (670) 10.260 1,0844 1,0184 0,9877 11.192 392 11.583I.R. - PESSOA JURDICA 49.249 (1.285) 47.964 1,0563 1,0334 0,9812 51.373 2.005 53.378

    I.R. - RETIDO NA FONTE 64.908 - 64.908 - - - 72.497 2.501 74.998I.R.R.F. - RENDIMENTOS DO TRABALHO 36.870 - 36.870 1,1551 1,0000 1,0005 42.612 1.451 44.063I.R.R.F. - RENDIMENTOS DO CAPITAL 15.551 - 15.551 0,9628 1,0944 1,0000 16.387 632 17.019I .R.R.F. - RENDIMENTOS DE RESIDENTES NO EXTERIOR 8.231 - 8.231 1,0367 1,0374 1,0000 8.852 260 9.112I.R.R.F. - OUTROS RENDIMENTOS 4.256 - 4.256 1,0563 1,0335 1,0000 4.646 157 4.804

    I.O.F. - IMPOSTO S/ OPERAES FINANCEIRAS 14.831 - 14.831 1,0543 1,0335 1,0000 16.160 603 16.763

    I.T.R. - IMPOSTO TERRITORIAL RURAL 604 - 604 1,0567 1,0000 1,0000 638 21 659

    CPMF - CONTRIB. MOVIMENTAO FINANCEIRA 80 - 80 - - - - - -

    COFINS - CONTRIBUIO SEGURIDADE SOCIAL 92.013 - 92.013 1,0562 1,0335 0,9415 94.565 3.452 98.016

    CONTRIBUIO PARA O PIS/PASEP 23.943 - 23.943 1,0562 1,0335 0,9610 25.118 903 26.021

    CSLL - CONTRIBUIO SOCIAL S/ LUCRO LQUIDO 26.795 (117) 26.678 1,0565 1,0334 0,9986 29.088 1.077 30.165

    CIDE - COMBUSTVEIS 227 - 227 1,0000 - 1,0000 - - -

    CONTRIBUIO PARA O FUNDAF 303 - 303 1,0542 1,0335 1,0000 331 17 347

    OUTRAS RECEITAS ADMINISTRADAS 5.471 (17) 5.453 - - - 6.145 318 6.462RECEITAS DE LOTERIAS 1.877 - 1.877 1,0542 1,0000 1,1328 2.241 - 2.241CIDE-REMESSAS AO EXTERIOR 930 - 930 1,0606 1,0335 1,0000 1.019 31 1.050DEMAIS 2.665 (17) 2.647 1,0543 1,0335 1,0000 2.884 286 3.171

    TOTAL 328.388 (871) 327.517 - - - 353.160 13.000 366.160

    PREVISO

    2013

    [7]

    RECEITAS

    EXTRAORDINRIASTOTAL

    PREVISO DE ARRECADAO DAS RECEITAS ADMINISTRADAS PELA RFB (EXCETO CPSSS E PREVIDENCIRIA)Parmetros SPE - Verso: 02/jul/13

    CONSOLIDAO DAS PLANILHAS MENSAIS(A PREOS CORRENTES)

    PERODO: JULHO A DEZEMBRO DE 2013

    RECEITAS

    ARRECADAO

    BASE - 2012

    [1]

    ARRECADAO

    ATPICA

    BASE

    AJUSTADA

    [3]

    EFEITOS BSICOS (Mdia)

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    DETALHAMENTO (PLANILHA BSICA EFEITOS)

    Discriminao, por tributo, dos efeitos que influenciaram a estimativa de arrecadaopara o perodo de julho a dezembro de 2013.

    A) CORREO DE BASE:

    Foi efetuada correo de base em funo, principalmente, de fatores atpicos como asreceitas pontuais ou extraordinrias:

    1) I. Importao: (+R$ 608 milhes); IPI-Vinculado: (+R$ 284 milhes) Ajuste de dias teis.

    2) IPI-Fumo: (+R$ 64 milhes) Normalizao da base em funo de antecipaes de sadas no incio do ano

    de 2012.

    3) IPI-Bebidas: (+R$ 262 milhes) Recomposio de base em decorrncia de compensaes tributrias.

    4) IRPF: (-R$ 670 milhes) Arrecadao atpica no item ganho de capital na alienao de bens;

    5) IRPJ: (-R$ 1.285 milhes); CSLL: (-R$ 117 milhes) Arrecadaes atpicas, principalmente do setor financeiro; Recomposio da base de setores econmicos, principalmente em relao

    CSLL.

    6) Outras Receitas Administradas-Demais (-R$ 17 milhes) Arrecadao atpica referente a depsitos judiciais; Normalizao da base pela mdia da arrecadao.

    B) EFEITO PREO (ponderado de acordo com a participao mensal naarrecadao-base).

    1) Imposto de Importao: 1,0614; Imposto de Exportao: 1,0610; IPI-Vinculado Importao: 1,0617; Outras Receitas Administradas-CIDE-Remessas aoExterior: 1,0606

    Variao da taxa mdia de cmbio.2) IPI-Fumo; IPI-Bebidas e Cide-Combustveis: 1,0000

    O imposto fixo por unidade de medida do produto. Portanto, o preo nointerfere no valor do imposto.

    3) IPI-Automveis: 1,0121 ndice de preo especfico do setor.

    4) IPI-Outros: 1,0442 ndice de preo da indstria de transformao.

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    5) IRPF: 1,0844 Cotas (Declarao de Ajuste): crescimento da massa salarial em 2011.

    Incorpora variao de preo e de quantidade;

    Ganhos em Bolsa: sem variao; Demais: ndice Ponderado (IER) de 2012.

    6) IRPJ: 1,0563 e CSLL: 1,0565 Declarao de Ajuste: ndice Ponderado (IER) de 2011; Demais: ndice Ponderado (IER) de 2012.

    7) IRRF-Rendimentos do Trabalho: 1,1551 Setor privado: crescimento da massa salarial; Setor pblico: variao da folha de pagamento dos servidores pblicos.

    Incorpora variao de preo e de quantidade.

    8) IRRF-Rendimentos do Capital: 0,9628 Fundos e Ttulos de Renda Fixa: variao da taxa de juros over; Juros Remuneratrios do Capital Prprio: variao da taxa de juros de longo

    prazo - TJLP;

    Fundos de Renda varivel: sem variao; SWAP: Cmbio;

    Demais: ndice Ponderado (IER).9) IRRF-Rendimentos de Residentes no Exterior: 1,0367

    Juros Remuneratrios do Capital Prprio: variao da taxa de juros de longoprazo - TJLP;

    Demais: Cmbio.10) IRRF-Outros Rendimentos: 1,0563; IOF: 1,0543; ITR: 1,0567; COFINS: 1,0562;

    PIS/PASEP: 1,0562; FUNDAF: 1,0542; Outras Receitas Administradas-Receitasde Loterias: 1,0542; e Outras Receitas Administradas-Demais: 1,0543

    ndice Ponderado (IER).

    C) EFEITO QUANTIDADE (ponderado de acordo com a participao mensal naarrecadao-base).

    1) I. Importao: 1,0731 e IPI-Vinculado Importao: 1,0727 Variao, em dlar, das importaes.

    2) IPI-Fumo: 1,0401 Vendas de cigarros ao mercado interno.

    3) IPI-Bebidas: 1,0498 Produo fsica de bebidas.

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    4) IPI-Automveis: 0,9547 Vendas de automveis nacionais ao mercado interno.

    5) IPI-Outros: 1,0360 Produo fsica da indstria de transformao.

    6) IRPF: 1,0184 Cotas (Declarao de Ajuste): crescimento da massa salarial em 2011 j

    considerado no efeito-preo;

    Ganhos em Bolsa: sem variao; Demais: PIB de 2012.

    7) IRPJ: 1,0334 e CSLL: 1,0334 Declarao de ajuste: PIB de 2011; Demais: PIB de 2012.

    8) IRRF- Rendimentos do Trabalho: 1,0000 Crescimento da massa salarial j considerado no efeito-preo.

    9) IRRF-Rendimentos do Capital: 1,0944 Fundos e Ttulos de Renda Fixa: variao das aplicaes financeiras; Fundos de Renda varivel: sem variao; Juros Remuneratrios do Capital Prprio: IER e PIB; Demais: PIB.

    10) IRRF-Rendimentos de Residentes no Exterior: 1,0374 Juros Remuneratrios do Capital Prprio: IER e PIB; Demais: PIB.

    1) CIDE Combustveis: 0 O efeito captura o efeito legislao: reduo a zero das alquotas da CIDE de

    gasolina e diesel (Decreto 7.764/12);

    11) I. Exportao: 1,0335; IRRF-Outros Rendimentos: 1,0335; IOF: 1,0335; COFINS:1,0335; PIS/PASEP: 1,0335; FUNDAF: 1,0335; Outras Receitas Administradas-CIDE-Remessas ao Exterior: 1,0335 e Outras Receitas Administradas- Demais:1,0335

    PIB.D) EFEITO LEGISLAO (ponderado de acordo com a participao mensal na

    arrecadao-base).

    Na presente estimativa foi considerada somente a legislao, j em vigor, at o dia15/05/2013.

    2) I. Importao: 1,0456 Variao da alquota mdia;

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    3) IPI-Fumo: 1,1880 Regime especial de apurao e recolhimento do IPI (regulamentado por meio

    do Decreto 7.555/11);

    4) IPI-Bebidas: 1,2886 Reajuste dos preos dos referenciais e dos multiplicadores para bebidas frias.

    Alterao no IPI sobre xarope de refrigerantes e refrescos contendo fruta(Decreto 7.742/12);

    Reduo do aumento previsto para os multiplicadores da tributao debebidas frias (Decreto 7.870/12);

    Reduo de alquota do IPI para concentrados (Decreto 8.017/13).5) IPI-Automveis: 1,3713

    Prorrogao dos efeitos da desonerao do IPI de automveis (Decreto7.971/13);

    Crdito presumido de IPI para montadoras Inovar-auto (Decreto 7.716/12).6) IPI-Vinculado: 0,8686

    Variao da alquota mdia;7) IPI-Outros: 1,0240

    PROUCA/REICOMP (MP 563/12); Manuteno de alquotas reduzidas, por prazo indeterminado, para bens de

    capital, caminhes e material de construo (Decreto 7.879/12);

    Prorrogao das desoneraes do IPI sobre linha branca, painis, mveis eluminrias cujas alquotas tero recomposio gradual (Decreto 7.879/12);

    Desonerao da Cesta Bsica (Decreto 7.947/13); Prorrogao de reduo gradual de Fogo, Geladeira, Tanquinho, Laminados,

    Painis, Mveis e Luminrias (Decreto 8.035/13).

    8) IRPF: 0,9877 e IRRF-Rendimentos do Trabalho: 1,0005 Efeito tabela (Lei 12.469/11); Reduo do IR Devido PRONON e PRONAS (Lei 12.794/13); Reduo do percentual aplicado ao rendimento bruto para determinar a

    base de clculo do IRPF sobre servios de transporte de cargas (Lei12.794/13);

    Alterao na tributao das Participaes no Lucro e Resultados - PLR (MP597/12).

    9) IRPJ: 0,9812 Depreciao acelerada sobre vages, locomotivas, locotratores e tnderes

    (MP 470/09);

    Alterao da redao do art. 1 da MP 2.158-14/2001 (Lei 12.546/11);

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    Deduo do IRPJ devido e como despesa operacional dos valores dispendidoscom o Vale-Cultura (Lei 12.761/12);

    Depreciao acelerada de caminhes e vages (3x normal) (Lei 12.788/13); Depreciao acelerada para aquisio de bens de capital (2 x normal),

    deduo do IR Devido PRONON e PRONAS/PCD (Lei 12.794/13); Reduo da alquota do RET de 6% para 4% (MP 601/12).

    10) COFINS: 0,9415 e PIS/PASEP: 0,9610 Reajuste dos preos dos referenciais e dos multiplicadores para bebidas frias

    (Decreto 7.742/12);

    Regime especial de apurao e recolhimento de IPI Cigarros (Decreto7.555/11 o efeito no PIS/Cofins indireto);

    MP 563/12: Prouca/Reicomp, REPNBL-Redes, Reporto, Prorrogao daalquota zero na importao ou venda de papel destinado impresso de

    jornais e peridicos;

    Alquota zero na venda de smartphones e roteadores digitais, tributao decondensado petroqumico a alquotas reduzidas, alquota zero para venda deguas minerais (Lei 12.715/12);

    Prorrogao do REINTEGRA, reduo da alquota do RET de 6% para 4%,reduo da base de clculo da Cofins do valor equivalente diviso daremunerao dos servios da rede arrecadadora pela alquota (MP 601/12);

    Regime Especial Tributrio para a Indstria de Defesa (RETID), RegimeEspecial de Incentivo ao Desenvolvimento da Infraestrutura da Indstria deFertilizantes (REIF) (Lei 12.794/13);

    Desonerao da Cesta bsica e prorrogao da alquota reduzida de PIS/Cofins demassas (MP 609/13);

    Instituio de crdito presumido na venda de lcool, inclusive para finscarburantes e reduo de alquotas em operaes de venda (MP 613/13 eDecreto 7.997/13);

    Reduo das alquotas com elevao escalonada para o importador eprodutos petroqumicos;

    Reduo das alquotas sobre servios de transporte coletivo municipalrodovirio, metrovirio e ferrovirio de passageiros (MP 617/13).

    11) CSLL: 0,9986 Reduo da alquota do RET de 6% para 4% (MP 601/12).

    12) Outras Receitas Administradas-Receitas de Loterias: 1,1328 O efeito foi utilizado para promover a compatibilizao da estimativa RFB

    com a estimativa da Caixa Econmica Federal - CEF;

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    E) RECEITAS EXTRAORDINRIAS

    Acrescentou-se, a ttulo de receitas extraordinrias, o valor de R$ 13.000 milhes.

    Cabe ressaltar que essas receitas no guardam nenhuma relao com qualquerparmetro nem se processam em perodos regulares e, espera-se que para 2013 iro decorrer

    especialmente da recuperao de crditos sub-jdice.