Relatório Semestral de Monitorização do PEL #2 · Relatório Semestral de Monitorização do PEL #2 ... Este relatório visa aperfeiçoar a abordagem que tem vindo a ser definida

Relatório Semestral de Monitorização do PEL #2

Sumário Executivo

A execução do Plano Estratégico da Lourinhã

de que os relatórios semestrais de monitorização fazem parte

Semestral da Monitorização do PEL

Este relatório visa aperfeiçoar a abordagem que tem vindo a ser definida no

municipais, para, e a partir dos resultados obtidos, acompanhar

em função dos objetivos e metas assumidas.

do sistema de monitorização que se tê

da monitorização que agora são apresentadas e postas à discussão do conselho e órgãos

municipais.

Este relatório pretende registar o acompanhamento dos projetos do PEL e avaliar a

evoluções ocorridas entre janeiro e junho de 2013.

Junho de 2013

O Grupo Técnico Municipal


Sumário Executivo

A execução do Plano Estratégico da Lourinhã (PEL) pressupõe um Sistema

relatórios semestrais de monitorização fazem parte. Este é o 2.º Relatório Técnico

PEL, referente ao período de janeiro a junho de 2013.

aperfeiçoar a abordagem que tem vindo a ser definida no

a partir dos resultados obtidos, acompanhar e avaliar a trajetória efetuada

os objetivos e metas assumidas. E é precisamente em consequência da

que se têm feito algumas alterações nos documentos e técnicas

monitorização que agora são apresentadas e postas à discussão do conselho e órgãos

Este relatório pretende registar o acompanhamento dos projetos do PEL e avaliar a

entre janeiro e junho de 2013.

1.º semestre de 2013

1

pressupõe um Sistema de Monitorização

Este é o 2.º Relatório Técnico

janeiro a junho de 2013.

aperfeiçoar a abordagem que tem vindo a ser definida no CPGEL e órgãos

e avaliar a trajetória efetuada

em consequência da evolução

documentos e técnicas

monitorização que agora são apresentadas e postas à discussão do conselho e órgãos

Este relatório pretende registar o acompanhamento dos projetos do PEL e avaliar as


Índice

1. Enquadramento 1.1 O Plano Estratégico da Lourinhã1.2 O sistema de monitorização

1.2.1 Objetivos

1.2.2 Metodologia

2. Implementação dos projetos 2.1 Propostas de alteração2.2 Principais alterações2.3 Ponto de situação2.4 Analise dos Aspetos críticos

3. Anexos 3.1 Fichas dos projetos

Índice de Figuras Figura n. 1 – Articulação entre estruturas do PEL

Índice de Tabelas

Tabela n. 1 – Indicadores

Tabela n. 2 – Alinhamento original (jan./2012)

Tabela n. 2 – Alinhamento atual (mar./2012)

Tabela n. 3 – Comparação dos alinhamentos o

Tabela n. 4 – Ponto de situaç

1. Enquadramento


O Plano Estratégico da Lourinhã O sistema de monitorização

Objetivos

Metodologia proposta

Implementação dos projetos

Propostas de alteração Principais alterações Ponto de situação Analise dos Aspetos críticos mais relevantes

Fichas dos projetos

Índice de Figuras Articulação entre estruturas do PEL

Índice de Tabelas Indicadores e metas por eixo estratégico

Alinhamento original (jan./2012)

Alinhamento atual (mar./2012)

Comparação dos alinhamentos original com o atual

Ponto de situação (jun./2012)


2

3 3 5

5

6 11 12

mais relevantes 14

16-62

4

6

7

8

10

12


1.1 O Plano Estratégico da Lourinhã

O Plano Estratégico da Lourinhã (

que a Lourinhã será, em 2020, um território atrativo, bem governado e amigável, um pata

de progresso assente numa moderna gestão municipal, na elevação do perfil de qualificações

dos seus recursos humanos, na aposta no planeamento e gestão estratégico e territorial, na

salvaguarda e valorização dos recursos naturais e patrimoniais e na posição g

privilegiada.

Para 2030, a Visão proposta pelo PEL é a de um território atrativo e competitivo, assente na

potenciação dos fatores endógenos que lhe conferem característi

numa marca reconhecida e apreciada a nível loc

combinar a sustentabilidade ambiental e o cresci

cívica e numa governabilidade moderna e eficaz

Apesar das limitações e constrangimentos financeiros

no PEL mantêm-se. Por esse motivo

de modo a que, pelo menos no território da Lourinhã,

financeira possam ser atenuados,

crítica vão, apesar de tudo, criando.

em curso, e nos financiamentos provenientes do

proporcionam desafios e oportunidades

ajudar a dar uma resposta positiva

1.2 O sistema de monitorização

A monitorização do plano, previsto no próprio documento

municipais, CPGEL e Grupo Técnico Municipal (GTM), as

se estrutura o sistema de monitorização do PEL, nomeadamente o “Sistema de

Acompanhamento e Avaliação” e os “Relatórios Semestrais”.

Neste relatório pretende-se comunicar o

alterações e aperfeiçoamentos que foram entretanto feitos nos sistemas de monitorização.

As alterações políticas, económicas, financeiras e sociais do contexto nacional,

mais incertezas aos cenários traçados no PEL. Por essa razão

“acompanhamento” face à da “avaliação”.


O Plano Estratégico da Lourinhã

Plano Estratégico da Lourinhã (PEL) concluído em janeiro de 2012estabelece como Visão

que a Lourinhã será, em 2020, um território atrativo, bem governado e amigável, um pata

progresso assente numa moderna gestão municipal, na elevação do perfil de qualificações


salvaguarda e valorização dos recursos naturais e patrimoniais e na posição g


endógenos que lhe conferem características únicas, transformando

numa marca reconhecida e apreciada a nível local, regional, nacional e internacional, sabendo

combinar a sustentabilidade ambiental e o crescimento económico, ancorado na participação

cívica e numa governabilidade moderna e eficaz.

constrangimentos financeiros, as Visões para a Lourinhã identificadas

esse motivo é fundamental continuar a investir no plano estratégico

a que, pelo menos no território da Lourinhã, alguns dos efeitos da crise económica e

atenuados, e alavancar as oportunidades que estes tempos de mudança

criando. Note-se na Reforma do Estado e da Administração

financiamentos provenientes do novo Quadro Comunitário de Apoio

proporcionam desafios e oportunidades que o PEL com a sua profundidade prospetiva

positiva.

O sistema de monitorização

A monitorização do plano, previsto no próprio documento, prevê para além

municipais, CPGEL e Grupo Técnico Municipal (GTM), as modalidades e instrumentos com que

sistema de monitorização do PEL, nomeadamente o “Sistema de

Acompanhamento e Avaliação” e os “Relatórios Semestrais”.

comunicar o ponto de situação do projetos

erações e aperfeiçoamentos que foram entretanto feitos nos sistemas de monitorização.

, económicas, financeiras e sociais do contexto nacional,

s aos cenários traçados no PEL. Por essa razão privilegiou-se

face à da “avaliação”. Nesse sentido, tem havido um exame exaustivo e


3

estabelece como Visão

que a Lourinhã será, em 2020, um território atrativo, bem governado e amigável, um patamar

progresso assente numa moderna gestão municipal, na elevação do perfil de qualificações


salvaguarda e valorização dos recursos naturais e patrimoniais e na posição geográfica


cas únicas, transformando-o

al, regional, nacional e internacional, sabendo

mento económico, ancorado na participação

a Lourinhã identificadas

no plano estratégico

efeitos da crise económica e

estes tempos de mudança

e da Administração Local

Quadro Comunitário de Apoio que

m a sua profundidade prospetiva poderá

prevê para além dos órgãos

modalidades e instrumentos com que

sistema de monitorização do PEL, nomeadamente o “Sistema de

ponto de situação do projetos, e relatar as

erações e aperfeiçoamentos que foram entretanto feitos nos sistemas de monitorização.

, económicas, financeiras e sociais do contexto nacional, vão ditando

a metodologia do

exame exaustivo e


regular dos projetos através de um

troca de correspondência periódicas, formulários específicos global e particular dos projetos).

Figura n. 1 – Articulação entre estruturas do PEL

GAEL; GTM


através de um sistema de informação criado para o efeito (reuniões e


Articulação entre estruturas do PEL

Legenda: GAEL- Gabinete de Apoio ao Empresário da Lourinhã GTM – Gabinete Técnico Municipal CML – Câmara Municipal da Lourinhã CPGEL- Conselho de Planeamento e Gestão Estratégica da Lourinhã

Coordenador do CPGEL, dinamizadores e

respnsávies por cada projecto

Presidente da CML

CML

CPGELOrgãos Municipais; Presidente da CML

GAEL; GTM


4

sistema de informação criado para o efeito (reuniões e


Empresário da Lourinhã

Conselho de Planeamento e Gestão Estratégica da


1.2.1 Objetivos

Este relatório, o segundo após a elaboração e aprovação do plano e o primeiro após a

constituição e reunião do CPGEL,

implementação de cada um dos

e pretende ainda relatar as alterações e aperfeiçoamentos que foram entre

sistema de monitorização.

1.2.2 Metodologia proposta

Desde a aprovação do PEL, em

financeiras, económicas e sociais da realidade

maiores incertezas aos cenários traçados no

poder dar respostas mais rigorosas e conclusivas sobre

se mais prudente privilegiar a metodologia do “aco

opção, a “avaliação” tem sido aplicada

estratégicos identificados no PEL.

eixo Estratégico (tabela n.º 1

exaustivo e regular de cada projeto

(reuniões e troca de correspondência periódi

Entretanto, e como já foi referido,

atribuição de níveis de implementação e ponderação dos

rigorosa e atualizada de informações pertinentes,

exaustiva dos projetos, como se pode observar no ponto 3


Objetivos

ste relatório, o segundo após a elaboração e aprovação do plano e o primeiro após a

constituição e reunião do CPGEL, pretende dar conta dos pontos de situação da

um dos projetos, constrangimentos e propostas de desenvolvimento

relatar as alterações e aperfeiçoamentos que foram entre

Metodologia proposta

em janeiro de 2012, que tem havido profundas alterações

sociais da realidade nacional e por local que acabaram por ditar

maiores incertezas aos cenários traçados no plano. Apesar da “avaliação”

poder dar respostas mais rigorosas e conclusivas sobre a implementação do

a metodologia do “acompanhamento” por projeto

aplicada ainda que com um caracter genérico, por cada

identificados no PEL. Nesse sentido, atualizou-se a tabela referente às Metas por

eixo Estratégico (tabela n.º 1 – metas por eixo estratégico) em paralelo

de cada projeto através de um sistema de informação criado para o efeito

(reuniões e troca de correspondência periódicas, formulários específicos dos

Entretanto, e como já foi referido, o sistema de monitorização tem sido aperfeiçoado, desde

níveis de implementação e ponderação dos projetos, como também à

rmações pertinentes, atualização dos objetivos, metas e descrição

exaustiva dos projetos, como se pode observar no ponto 3 – fichas de projetos.


5

ste relatório, o segundo após a elaboração e aprovação do plano e o primeiro após a

os pontos de situação da

constrangimentos e propostas de desenvolvimento,

relatar as alterações e aperfeiçoamentos que foram entretanto feitos no

profundas alterações

que acabaram por ditar

“avaliação” de cada projeto

implementação do PEL, considerou-

por projeto. Apesar desta

da que com um caracter genérico, por cada eixo

e a tabela referente às Metas por

em paralelo com o exame

através de um sistema de informação criado para o efeito

projetos…).

aperfeiçoado, desde a

também à recolha

metas e descrição

fichas de projetos.


Tabela n. 1 – indicadores e metas por eixo estratégico

eixo indicador

(A) GOVERNABILIDADE: FATOR DE

COMPETITIVIDADE DA LOURINHÃ

resultados líquidos

prazo médio de pagamentos a fornecedores (dias)

(B) TORNAR A LOURINHÃ MAIS PRODUTIVA E MAIS

COMPETITIVA

taxa de alojamentos familiares clássicos vagos(%)

ganho médio mensal (euros)

(C) QUALIDADE DE VIDA: AS PESSOAS NO CENTRO

DAS POLITICAS

mulheres residentes com ensino superior completo (%)

médicos residentes

enfermeiros residentes (n.º)

(D) LOURINHÃ EDUCADORA: A

QUALIFICAÇÃO COMO MOTOR DE PROGRESSO

taxa de participação em cursos profissionais no ensino secundário (%)

taxa de população residente com o ensino básico - até ao 9.º ano de escolaridade

população residente com ensino superior completo (%)

Fontes: INE, IEFP e MTSS / Gabinete de Estratégia e Planeamento.

2. Implementação dos projetos 2.1 Propostas de alteração

Em março de 2013 durante a reunião do CPGEL

foram postas à discussão algumas alterações no alinhamento,

projetos. Tratou-se no essencial em

fortes relações entre si, e em adaptar

se as tabelas n.º 1, n.º 2 e 3 que dão conta dessas alterações.

Tabela n. 2 – Alinhamento original (jan./2012)


indicadores e metas por eixo estratégico

METAS POR EIXO ESTRATÉGICO

indicador meta 2020 situação atual

resultados líquidos (euros) 5 935 584 - 4 867 430, 66 (2012

prazo médio de pagamentos a fornecedores 30 78 (2012)

de alojamentos familiares clássicos vagos 8% 14% (2011)

ganho médio mensal (euros) 1008

755,9 (2009)

mulheres residentes com ensino superior 12% 6,2 % (2011)

residentes por 1000 habitantes (n.º) 3,8 1,1 (2011)

residentes por 1000 habitantes 5,6 1,2 (2011)

axa de participação em cursos profissionais no ensino secundário (%)

25% 14,2% (2011)

de população residente com o ensino º ano de escolaridade (%)

5% 8,4%

opulação residente com ensino superior 12% 5,15% (2011)

MTSS / Gabinete de Estratégia e Planeamento.

Implementação dos projetos

Propostas de alteração

reunião do CPGEL, e no âmbito de uma avaliação

gumas alterações no alinhamento, organização

no essencial em criar subprojectos ou reagrupá-los, pelas semelhanças e

adaptar ou reduzir a dimensão de outros. De seguida

que dão conta dessas alterações.

Alinhamento original (jan./2012)


6

situação atual situação de

partida

4 867 430, 66 (2012)) - 7 938 943,19 (2009)

172 (2008)

(2011) 12,6 % (2001)

(2009) 723,1 (2008)

% (2011) 4% (2008)

1,1 (2011) 0,9 (2009)

1,2 (2011) 1,2 (2009)

14,2% (2011) 12,3 % (2007-2008)

8,8% (2007-2008)

5,15% (2011) 4,5 % (2001)

avaliação do tipo ex-ante

organização e codificação dos

los, pelas semelhanças e

De seguida, apresentam-


PROJECTOS

A1. Criação de “marca” da Lourinhã

A2. Plano de comunicação e marketing territorial

A3. Reengenharia de processos

A4. Formação profissional dos RH do Município

B1. Construção do IC11

B2. Reabilitação dos portinhos artesanais (Pai Mogo; Porto das Barcas, Porto Pinheiro)

B3. Centro de Congressos e Eventos

B4. Construção de estabelecimento hoteleiro (mínimo 4 estrelas)

B5. Moledo Convida

B6. Requalificação do litoral de acordo com o POOC

B7. Reabilitação e requalificação das principais linhas de água

B8. Parque dos Dinossauros da Lourinhã

B9. Centro comunitário de negócios, para prestar serviços jurídicos, de design, contabilidade.

B10. Reforço do associativismo e da organização no sector agrícola: produção, certificação, promoção e comercialização

B11. Centro de Acolhimento da aguardente

B12. Circuito dos produtos hortícolas e frutícolas

B13. Loja de produtos regionais com produtos biológicos na Lourinhã

B14. Criação de “aldeias” temáticas (eg: seniores, aventura, história)

B15. Lourinhã, território paleontológico

B16. Centro de atividades Turismo da Natureza, Rede de percursos pedestres, de BTT e a cavalo

B17. Valorização e Preservação do Património Natural do Planalto das Cezaredas

B18. “Na rota das ondas”: escolas de surf

C1. Construção do Posto Territorial da GNR da Lourinhã

C2. Construção de um Ecocentro municipal

C3. Construção de um Ecocentro urbano

C4. BULAB – Bicicletas de utilização da Lourinhã e Areia Branca

C5. Criação de museu e itinerário da pintura antiga

C6. Rede de pousadas da juventude em escolas devolutas

C7. Requalificação do parque da Várzea – Parque da Cegonha

C8. Qualificação dos espaços urbanos (Requalificaçãocastelo; Revitalização da praça Lourenço Vicente (espaço de convivialidade); Reestruturação Urbana da Praça Marquês de Pombal; Valorização dos espaços públicos das freguesias; Requalificação do


HORIZONTE TEMPORAL DE EXECUÇÃO 2015



(Pai Mogo; Porto das Barcas, Porto Pinheiro)




B9. Centro comunitário de negócios, para prestar serviços jurídicos, de design, marketing e

B10. Reforço do associativismo e da organização no sector agrícola: produção, certificação, promoção




Turismo da Natureza, Rede de percursos pedestres, de BTT e a cavalo


da Lourinhã

Bicicletas de utilização da Lourinhã e Areia Branca


juventude em escolas devolutas

Parque da Cegonha

urbanos (Requalificação da zona envolvente à Igreja de Santa Maria do da praça Lourenço Vicente (espaço de convivialidade); Reestruturação Urbana

da Praça Marquês de Pombal; Valorização dos espaços públicos das freguesias; Requalificação do


7

2015 2020


parque habitacional degradado)

C9. Sinalética (região demarcada, paleontologia,

C10. Elaboração do Plano de Acão para a Energia Sustentável

C11. Incentivos de boas práticas de sustentabilidade nas novas construções

C12. Promoção da inclusão e da coesão sociais (Bairro Aberto: sociocomunitária; Loja Social; Banco Local do Voluntariado)

C13. Estratégia para a atracão de profissionais da saúde e do ensino

C14. Reconversão da ex. casa Escola Agrícola

D1. Bolsas de mestrado com trabalhos sobre a Lourinhã

D2. Prémio para melhor investigação sobre temática ligada à Lourinhã

D3. Elaboração do Projeto Educativo Municipal

D4. Plano de Formação Profissional para a atividade

D5. Parcerias com Escolas Profissionais Vizinhas

D6. Construção de equipamentos escolares (EB+JI da Marteleira; EB+JI de Stª Barbara; EB+JI de Lourinhã Norte; EB+JI de Vimeiro; EB2/3 de Miragaia)

Tabela n. 3 – Alinhamento atual (mar./2012)

PROJECTOS HORIZONTE TEMPORAL DE EXECUÇÃO

A1. Marca "Lourinhã"

A1.1. Criação da marca, logo e slogan

A1.2. Plano de comunicação e marketing territorial





B3 Centro de Congressos e Eventos


B5. INCUBE da Lourinhã

B6. Reforço do associativismo e da organização no sector agrícola

B7. Produtos Locais

B7.1 Centro de Acolhimento da aguardente

B7.2 Circuito dos produtos hortícolas e frutícolas

B7.3 Loja de produtos regionais com produtos biológicos na Lourinhã

B8. Caminhos de Identidade

B8.1 Moledo Vivo

B8.2 Criação de museu e itinerário da pintura antiga


(região demarcada, paleontologia, etc.)

para a Energia Sustentável


C12. Promoção da inclusão e da coesão sociais (Bairro Aberto: projeto-piloto de intervenção ; Loja Social; Banco Local do Voluntariado)

de profissionais da saúde e do ensino



Educativo Municipal

atividade económica

Parcerias com Escolas Profissionais Vizinhas (ESCO; CENFIM, …)


(mar./2012)

PROJECTOS HORIZONTE TEMPORAL DE EXECUÇÃO 2015











8

2015 2020


B8.3 Criação de aldeias temáticas (eg: seniores, aventura, história)


B9.1. Parque dos Dinossauros da Lourinhã

B9.2 Rotas Jurássicas

B10. Valorização do Litoral

B10.1 Requalificação do litoral de acordo com o POOC

B10.2 Reabilitação dos portinhos artesanais


B12. Rede de pousadas em escolas devolutas



B15. Sinalética (região demarcada, paleontologia,


C2. Valorização de Resíduos do Concelho



C5. Qualificação dos espaços urbanos

C6. Plano de Energia e Sustentabilidade

C7. Boas práticas de sustentabilidade nas novas construções

C8. Promoção da inclusão e da coesão sociais

C9. Estratégia para a atracão de profissionais da saúde

D1. Bolsas de investigação académica sobre a Lourinhã

D2. Projeto Educativo Municipal

D3 Construção de equipamentos de ensino e formação

D3.1 Criação de Escola profissional

D3.2 Construção de equipamento escolar de acordo com a Carta

D3.3 Centro Educativo

D4. Plano de Formação Profissional para a atividade

D5. Parcerias com Escolas Profissionais


de aldeias temáticas (eg: seniores, aventura, história)


portinhos artesanais (Pai Mogo; Porto das Barcas, Porto Pinheiro)

Centro de atividades Turismo da Natureza, Rede de percursos pedestres, de BTT e a cavalo


B15. Sinalética (região demarcada, paleontologia, etc.)

Construção do Posto Territorial da GNR da Lourinhã


Parque da Cegonha


de profissionais da saúde



D3.2 Construção de equipamento escolar de acordo com a Carta Educativa

atividade económica


9


Tabela n. 4 – Comparação dos alinhamento

PROJECTOS Janeiro de 2012

A1. Criação de “marca” da Lourinhã





B2. Reabilitação dos portinhos artesanais (Pai Mogo; Porto das Barcas, Porto Pinheiro)



B5. Moledo Convida



B8. Parque dos Dinossauros da Lourinhã

B9. Centro comunitário de negócios, para prestar serviços jurídicos, de design, marketing e contabilidade.

B10. Reforço do associativismo e da organização no sector agrícola: produção, certificação, promoção e comercialização

B11. Centro de Acolhimento da aguardente









C2. Construção de um Ecocentro municipal

C3. Construção de um Ecocentro urbano



linhamentos original com o atual

PROJETOS Junho de 2013


A2. Plano de comunicação e marketing territorial A1.1. Criação da marca, logo e slogan


A4. Formação profissional dos RH do Município A2. Reengenharia de processos



(Pai Mogo; Porto das B2. Construção de estabelecimento hoteleiro (mínimo 4 estrelas)

B3 Centro de Congressos e Eventos

B4. Construção de estabelecimento hoteleiro (mínimo 4 estrelas) B4. Reabilitação e requalificação das principais linhas de água

B5. INCUBE da Lourinhã (Incubadora de Empresas)

B6. Requalificação do litoral de acordo com o POOC B6. Reforço do associativismo e da organização no sector agrícola

B7. Reabilitação e requalificação das principais linhas de água B7. Produtos Locais


B9. Centro comunitário de negócios, para prestar serviços jurídicos, de design, marketing e contabilidade.


B10. Reforço do associativismo e da organização no sector promoção e comercialização

B7.3 Loja de produtos regionais com produtos biológicos na

Lourinhã


B12. Circuito dos produtos hortícolas e frutícolas B8.1 Moledo Vivo

regionais com produtos biológicos na B8.2 Criação de museu e itinerário da pintura antiga

B14. Criação de “aldeias” temáticas (eg: seniores, aventura, B8.3 Criação de aldeias temáticas (eg: seniores, aventura,

história)


B16. Centro de atividades Turismo da Natureza, Rede de B9.1. Parque dos Dinossauros da Lourinhã

Património Natural do Planalto B9.2 Rotas Jurássicas



C1. Construção do Posto Territorial da GNR da Lourinhã B10.2 Reabilitação dos portinhos artesanais (Pai Mogo;

das Barcas, Porto Pinheiro)



Bicicletas de utilização da Lourinhã e Areia Branca B13. Centro de atividades Turismo da Natureza, Rede de percursos pedestres, de BTT e a cavalo


10





(Incubadora de Empresas)

forço do associativismo e da organização no sector agrícola



B7.3 Loja de produtos regionais com produtos biológicos na


B8.3 Criação de aldeias temáticas (eg: seniores, aventura,



B10.2 Reabilitação dos portinhos artesanais (Pai Mogo; Porto


B13. Centro de atividades Turismo da Natureza, Rede de percursos



C6. Rede de pousadas da juventude em escolas devolutas


C8. Qualificação dos espaços urbanos (Requalificação da zona envolvente à Igreja de Santa Maria do castelo; Revitalização da praça Lourenço Vicente (espaço de convivialidade); Reestruturação Urbana da Praça Marquês de Pombal; Valorização dos espaços públicos das freguesias; Requalificação do parque habitacional degradado)

C9. Sinalética (região demarcada, paleontologia,

C10. Elaboração do Plano de Acão para a Energia Sustentável


C12. Promoção da inclusão e da coesão sociais (Bairro Aberto: projeto-piloto de intervenção sociocomunitária; Loja Social; Banco Local do Voluntariado)

C13. Estratégia para a atracão de profissionais da saúde e do ensino

C14. Reconversão da ex: casa Escola Agrícola



D3. Elaboração do Projeto Educativo Municipal

D4. Plano de Formação Profissional para a atividade económica

D5. Parcerias com Escolas Profissionais Vizinhas (ESCO; CENFIM, …)


2.2Principais alterações

� Integrou-se o projeto B5, B13 e B14 no projeto B8 (Caminhos de Identidade)

� Alterou-se o projeto difuso

� Agregaram-se os projeto C2 e C3 no novo C2 (Valorização de Resíduos Sólidos)

� Agregaram-se os projetos D1 e D2 no novo D1 (Bolsas de investigação académica sobre a

Lourinhã)


C5. Criação de museu e itinerário da pintura antiga B14. Valorização e Preservação do Património das Cezaredas

C6. Rede de pousadas da juventude em escolas devolutas B15. Sinalética (região demarcada, paleontologia,

Parque da Cegonha C1. Construção do Posto Territorial da GNR da

C8. Qualificação dos espaços urbanos (Requalificação da zona envolvente à Igreja de Santa Maria do castelo; Revitalização da praça Lourenço Vicente (espaço de convivialidade); Reestruturação Urbana da Praça Marquês de Pombal; Valorização

espaços públicos das freguesias; Requalificação do parque


C9. Sinalética (região demarcada, paleontologia, etc.) C3. BULAB – Bicicletas de utilização da Lourinhã e Areia Branca

Elaboração do Plano de Acão para a Energia Sustentável C4. Requalificação do parque da Várzea – Parque da Cegonha

C11. Incentivos de boas práticas de sustentabilidade nas novas C5. Qualificação dos espaços urbanos

da coesão sociais (Bairro Aberto: piloto de intervenção sociocomunitária; Loja Social; C6. Plano de Energia e Sustentabilidade

C13. Estratégia para a atracão de profissionais da saúde e do C7. Boas práticas de sustentabilidade nas novas construções



D1. Bolsas de mestrado com trabalhos sobre a Lourinhã D1. Bolsas de investigação académica sobre a Lourinhã

D2. Prémio para melhor investigação sobre temática ligada à D2. Projeto Educativo Municipal

D3. Elaboração do Projeto Educativo Municipal D3. Construção de equipamentos de ensino e formação


D3.2 Construção de equipamento escolar de acordo com a

Carta Educativa


D5. Parcerias com Escolas Profissionais Vizinhas (ESCO; CENFIM,

de equipamentos escolares (EB+JI da Marteleira; EB+JI de Stª Barbara; EB+JI de Lourinhã Norte; EB+JI de Vimeiro;




2.2Principais alterações

se o projeto B5, B13 e B14 no projeto B8 (Caminhos de Identidade)

difuso B9 no projeto mais simples B5 (INCUBE da Lourinhã)

se os projeto C2 e C3 no novo C2 (Valorização de Resíduos Sólidos)

se os projetos D1 e D2 no novo D1 (Bolsas de investigação académica sobre a


11

B14. Valorização e Preservação do Património Natural do Planalto




Parque da Cegonha

sustentabilidade nas novas construções



Bolsas de investigação académica sobre a Lourinhã

Construção de equipamentos de ensino e formação

D3.2 Construção de equipamento escolar de acordo com a


se o projeto B5, B13 e B14 no projeto B8 (Caminhos de Identidade)

B5 (INCUBE da Lourinhã)

se os projeto C2 e C3 no novo C2 (Valorização de Resíduos Sólidos)

se os projetos D1 e D2 no novo D1 (Bolsas de investigação académica sobre a


� Reformulou-se o projeto D6 no novo projeto D3 (Construção de equipamentos de ens

e formação) com destaque para a novidade do D3.1 (Criação de Escola Profissional)

2.3 Ponto de Situação

A seguinte tabela apresenta o ponto de situação de cada projeto

data de 30 junho de 2013.

Tabela n. 5 – Ponto de situação (jun./2012)

Projetos Horizonte temporal de execução


A1.1. Criação da marca, logo e slogan








B5. INCUBE da Lourinhã


B7. Produtos Locais





B8.1 Moledo Vivo





B9.2 Rotas Jurássicas


se o projeto D6 no novo projeto D3 (Construção de equipamentos de ens


Ponto de Situação

ponto de situação de cada projeto e a sua implementação

situação (jun./2012)

temporal de execução 2015 2020







antiga



12

se o projeto D6 no novo projeto D3 (Construção de equipamentos de ensino


implementação, à

2013

2020 1º

Sem. 2º

Sem.




B10.2 Reabilitação dos portinhos artesanais (Pai Mogo; Porto das Barcas, Porto Pinheiro)





B15. Sinalética (região demarcada, paleontologia,





C5. Qualificação dos espaços urbanos

C6. Plano de Energia e Sustentabilidade





D2. Projeto Educativo Municipal







Legenda:

O projeto apresenta uma taxa de execução muito baixa ou nula

O projeto apresenta uma taxa de execução baixa

O projeto apresenta a taxa de execução prevista

O projeto apresenta uma taxa de execução elevada

O projeto apresenta uma taxa de execução muito elevada ou está totalmente



(Pai Mogo; Porto das Barcas, Porto Pinheiro)






Parque da Cegonha


de profissionais da saúde


formação



O projeto apresenta uma taxa de execução muito baixa ou nula 1

O projeto apresenta uma taxa de execução baixa 2

3

O projeto apresenta uma taxa de execução elevada 4

O projeto apresenta uma taxa de execução muito elevada ou está totalmente executado 5


13

0 - 10 %

11 - 40 %

41 - 70 %

71 - 90 %

√ 91 - 100 %


2.4 Aspetos críticos mais relevantes Apesar do sistema de informação e d

constatou-se alguma resiliência

projetos que integram o PEL

próximo com a inclusão da maioria d

institucionaliza-se e integra-

avaliação os objetivos e execução dos

de avaliação das atividades do Município da Lourinhã

Deve-se também fazer notar para os

de 21 de Fevereiro, e para o

que condicionou e condiciona muitos dos projetos previstos

Feitas estas considerações passa

sobre os projetos que têm uma taxa de execução muito baixa ou nula (0

possível recolher mais quantidade de informação pertinente.

B1 - Construção do IC 11 Os fortes cortes orçamentais nos últimos anos ditaram a suspensão do projeto. Não

obstante, a importância que o IC tem para a região Oeste e em particular para a Lourinhã,

motivaram a sua manutenção

ano de 2020. Nesse sentido, foi efetuado um estudo de impacto ambiental para o projeto

com base em combinações de 3 traçados alternativos. Numa primeira fase

acabou por não ser aprovado

nomeadamente a reformulação do perfil 2 x 2 para 1 x 1 juntamente com vias para veículos

lentos e novo estudo de impacto ambiental.

B2. Construção de estabelecimento hoteleiro (mínimo 4 Congressos Estes projetos são da maior importância

investimento privado, pelo que o município, neste período conturbado de contração

económica, pouco poderá fazer para

B7.1 Centro de Acolhimento da Aguardente DOC LourinhãA identificação do projeto resultou do processo de consulta pública desenvolvido no

processo de elaboração do PEL, pelo que não existe histórico de atividades desenvolvidas.

A indefinição na escolha de um lo

relação ao destino das instalações onde se encontra atualmente a Adega Cooperativa da

Lourinhã (possível local para instalar o Centro).


Aspetos críticos mais relevantes

Apesar do sistema de informação e da metodologia implementados, mencionados

alguma resiliência na obtenção de informação necessária relativ

que integram o PEL. Estas dificuldades deverão ser ultrapassadas num futuro

inclusão da maioria desses projetos nos objetivos do SIADAP. Dessa forma,

-se, com um caracter obrigatório, o acompanhamento e

avaliação os objetivos e execução dos projetos estratégicos do plano, no próprio sistema

atividades do Município da Lourinhã.

para os fortes condicionalismos impostos pela

para o contexto político, económico e social que o paí

que condicionou e condiciona muitos dos projetos previstos no PEL.

passa-se a relatar e analisar os aspetos críticos mais relevantes

que têm uma taxa de execução muito baixa ou nula (0

ecolher mais quantidade de informação pertinente.

Os fortes cortes orçamentais nos últimos anos ditaram a suspensão do projeto. Não


manutenção no PEL, sendo que a execução física está

foi efetuado um estudo de impacto ambiental para o projeto

com base em combinações de 3 traçados alternativos. Numa primeira fase

acabou por não ser aprovado estando equacionadas alterações ao projeto inicial,


lentos e novo estudo de impacto ambiental.

B2. Construção de estabelecimento hoteleiro (mínimo 4 estrelas) e

da maior importância estratégica mas dependem essencialmente d

pelo que o município, neste período conturbado de contração

fazer para contrariar essa tendência.

Centro de Acolhimento da Aguardente DOC Lourinhã A identificação do projeto resultou do processo de consulta pública desenvolvido no


ndefinição na escolha de um local para instalação do Centro, acrescida da dúvida em


Lourinhã (possível local para instalar o Centro).


14

mencionados no 1.2.2,

relativa a alguns dos

. Estas dificuldades deverão ser ultrapassadas num futuro

projetos nos objetivos do SIADAP. Dessa forma,

o acompanhamento e

no próprio sistema

pela Lei n.º 08/2012

ocial que o país atravessa e

os aspetos críticos mais relevantes

que têm uma taxa de execução muito baixa ou nula (0 -10%) e que foi

Os fortes cortes orçamentais nos últimos anos ditaram a suspensão do projeto. Não


está estimada para o

foi efetuado um estudo de impacto ambiental para o projeto

com base em combinações de 3 traçados alternativos. Numa primeira fase o projeto

estando equacionadas alterações ao projeto inicial,


estrelas) e B3. Centro de

essencialmente do

pelo que o município, neste período conturbado de contração

A identificação do projeto resultou do processo de consulta pública desenvolvido no


cal para instalação do Centro, acrescida da dúvida em



B7.2 Circuito dos produtos hortícolas e frutícolas Os promotores privados têm

selecionar os produtos e produtores que possam fazer parte dessa rede. O

desenvolvimento da projeto da marca Lourinhã, que agora apresenta uma taxa de

execução elevada (cf. Tabela n. 5

seleção e identificar os produtos a integrarem o circuito.

B9.2 Rotas Jurássicas Como propostas de desenvolvimento destaca

negociações de intervenção

germânicos.

C7. Boas práticas de sustentabilidade nas novas construções Para o sucesso deste projeto será fundamental que o Setor de Fiscalização acompanhe de

forma muito próxima estas ações de sen

urbanísticas

O processo de apreciação técnica das operações urbanística

apresentação de uma comunicação setorial que explique de forma simplificada a tramitação das

solicitações mais frequentes e das que em regra suscitam maiores dúvidas

apresentação: 30 de Novembro de 20

Qualidade.

O processo de apreciação técnica das operações urbanística

melhorias, através da realização de visitas semanais, com preenchimento das respetivas Fichas

de Campo. Pretendemos com esta ação melhorar o nosso sistema de apoio à decisão

cumprimento será aferido com base no nº de visitas reali

entrados na Coordenação

D4. Plano de Formação Profissional para a atividade económicaApesar da divulgação feita nos meios de comunicação utilizados pela CML, não se

conseguiu reunir o número de formandos necessários para iniciar as ações de formação

previstas. Esse facto deverá ter origem no preço das ações (50,00

formação)

A diminuição do n.º de cursos, optando pelos que tiveram mais interesse e tentar

dos outros promotores (Louricoop e ESCO)

outro ímpeto ao projeto.


B7.2 Circuito dos produtos hortícolas e frutícolas têm um papel crucial no desenvolvimento deste projeto. Falta


to da projeto da marca Lourinhã, que agora apresenta uma taxa de

Tabela n. 5 – Ponto de situação jun./2012) deverá

seleção e identificar os produtos a integrarem o circuito.

Como propostas de desenvolvimento destaca-se a necessidade de envolver este projeto nas

negociações de intervenção do Parque dos Dinossauros da Lourinhã

. Boas práticas de sustentabilidade nas novas construções Para o sucesso deste projeto será fundamental que o Setor de Fiscalização acompanhe de

forma muito próxima estas ações de sensibilização e caracterização dos locais das operações

O processo de apreciação técnica das operações urbanística deverá ser melhorado


icitações mais frequentes e das que em regra suscitam maiores dúvidas

apresentação: 30 de Novembro de 2013, com critérios qualitativos a aferir pela Matriz de

processo de apreciação técnica das operações urbanística também dev

, através da realização de visitas semanais, com preenchimento das respetivas Fichas

de Campo. Pretendemos com esta ação melhorar o nosso sistema de apoio à decisão

cumprimento será aferido com base no nº de visitas realizadas face ao nº total de registos

D4. Plano de Formação Profissional para a atividade económica Apesar da divulgação feita nos meios de comunicação utilizados pela CML, não se


previstas. Esse facto deverá ter origem no preço das ações (50,00 € por 16 horas de

diminuição do n.º de cursos, optando pelos que tiveram mais interesse e tentar

dos outros promotores (Louricoop e ESCO), uma baixa do preço por formando


15

um papel crucial no desenvolvimento deste projeto. Falta


to da projeto da marca Lourinhã, que agora apresenta uma taxa de

deverá possibilitar essa

nvolver este projeto nas

do Parque dos Dinossauros da Lourinhã com os parceiros

Para o sucesso deste projeto será fundamental que o Setor de Fiscalização acompanhe de

sibilização e caracterização dos locais das operações

deverá ser melhorado, através da


icitações mais frequentes e das que em regra suscitam maiores dúvidas – Data limite de

a aferir pela Matriz de

também deverá beneficiar de

, através da realização de visitas semanais, com preenchimento das respetivas Fichas

de Campo. Pretendemos com esta ação melhorar o nosso sistema de apoio à decisão – o seu

zadas face ao nº total de registos

Apesar da divulgação feita nos meios de comunicação utilizados pela CML, não se


€ por 16 horas de

diminuição do n.º de cursos, optando pelos que tiveram mais interesse e tentar, junto

baixa do preço por formando poderá dar


Anexos 2.1 Fichas dos projetos

Monitorização do Projeto: A1.1

Dinamizador (es): CML - Gabinete de Apoio ao

Descrição: Proceder à construção de uma marca, utilizando uma metodologia baseada no DDB springboard Approach, de 3 fases: Descoberta, Síntese e Invenção - fase em que se procura encontrar novas combinações entre a marca, o seu mercado e o consumidor, para gerar ideias

Objetivos: Criar uma identidade coesa para o Concelho.Desenvolver uma reputação de sucesso e dinamismo da Lourinhã na região em que se insere.Promover as potencialidades da Lourinhã como local e diferenciando e privilegiado para viver e/ou visitar.Elaborar os respetivos planos de comunicação.

Estimativa de custos: 105 000 euros

Fontes de financiamento: orçamento municipal,

Data:

Mai-11 Criação da marca "Lourinhã" tendo sido pontualmente aperfeiçoada ao longo de 2012. A metodologia utilizada foi a Springboard Approach. Para além da marca, ideiassaber: Publicidade, Relações públicas e "Experiencias". Adicionalmente foi proposto o seu registo no INPI.

Jan-13 Foi lançado o "Concurso de Ideias para a Criação do logotipo da marca Lourinhã".

Fev-13 No dia 22, entre 15 propostas foi encontrada a vencedora do do universo de aplicabilidade da marca, a elaboração do Manual da Utilização da Marca; o Regularespetivo requerimento.

Fev-13 Entre 15 propostas a concurso foi encontrada a vencedora, a Dr.ª Fernanda Viana. Seguiumeios de comunicação social locais. SeguiuManual da Utilização da Marca; o Regula

Abr-13 Definiram-se os limites do universo de aplicabilidade da marca, a elaboração do Manual da Utilização da Marca; o Regulamento de uso da marca e o respe

Jun-13 Agendada reunião com a Dr.ª Fernanda Viana para 20 de junho para conclusão do processo de elaboração do logo.

Jun-13 A reunião foi profícua e com a presença do Sr. Presidente da Câmara definiu

Jun-13 A marca foi registada on-line no INPI enquanto marca nacional simples, aguardando

Constrangimentos identificados pelos dinamizadores:


Fichas dos projetos

Monitorização do Projeto: A1.1 - Criação da marca, logotipo e slogan

Gabinete de Apoio ao Empresário (Dr. Paulo Gameiro)

Proceder à construção de uma marca, utilizando uma metodologia baseada no DDB springboard

fase em que se procura encontrar novas combinações entre a marca, o seu mercado e o consumidor, para gerar ideias-chave que transformem o negócio.

Criar uma identidade coesa para o Concelho. Desenvolver uma reputação de sucesso e dinamismo da Lourinhã na região em que se insere.Promover as potencialidades da Lourinhã como local e diferenciando e privilegiado para viver e/ou visitar.

tivos planos de comunicação.

orçamento municipal, privados

Acompanhamento - Atividades desenvolvidas:

Criação da marca "Lourinhã" tendo sido pontualmente aperfeiçoada ao longo de 2012. A metodologia utilizada foi a Springboard Approach. Para além da marca, ideias-chave e slogans, foram propostas criados três planos de comunicação a

e, Relações públicas e "Experiencias". Adicionalmente foi proposto o seu registo no INPI.

Foi lançado o "Concurso de Ideias para a Criação do logotipo da marca Lourinhã".

No dia 22, entre 15 propostas foi encontrada a vencedora do concurso, a Dr.ª Fernanda Viana. Seguiudo universo de aplicabilidade da marca, a elaboração do Manual da Utilização da Marca; o Regula

Entre 15 propostas a concurso foi encontrada a vencedora, a Dr.ª Fernanda Viana. Seguiu-se a divulgação do concurso pelos meios de comunicação social locais. Seguiu-se a definição e limites do universo de aplicabilidade da marca, a elaboração do

Utilização da Marca; o Regulamento de uso da marca e o respetivo requerimento. se os limites do universo de aplicabilidade da marca, a elaboração do Manual da Utilização da Marca; o

mento de uso da marca e o respetivo requerimento. Agendada reunião com a Dr.ª Fernanda Viana para 20 de junho para conclusão do processo de elaboração do logo.

A reunião foi profícua e com a presença do Sr. Presidente da Câmara definiu-se definitivamente o logo da marcaline no INPI enquanto marca nacional simples, aguardando o registo e aprovação

Constrangimentos identificados pelos dinamizadores: Proposta (s) de desenvolvimento:


16

Proceder à construção de uma marca, utilizando uma metodologia baseada no DDB springboard

fase em que se procura encontrar novas combinações entre a marca, o seu

Desenvolver uma reputação de sucesso e dinamismo da Lourinhã na região em que se insere. Promover as potencialidades da Lourinhã como local e diferenciando e privilegiado para viver e/ou visitar.

Criação da marca "Lourinhã" tendo sido pontualmente aperfeiçoada ao longo de 2012. A metodologia utilizada foi a da DDB chave e slogans, foram propostas criados três planos de comunicação a

e, Relações públicas e "Experiencias". Adicionalmente foi proposto o seu registo no INPI.

a Dr.ª Fernanda Viana. Seguiu-se a definição e limites do universo de aplicabilidade da marca, a elaboração do Manual da Utilização da Marca; o Regulamento de uso da marca e o

se a divulgação do concurso pelos e limites do universo de aplicabilidade da marca, a elaboração do

se os limites do universo de aplicabilidade da marca, a elaboração do Manual da Utilização da Marca; o

Agendada reunião com a Dr.ª Fernanda Viana para 20 de junho para conclusão do processo de elaboração do logo.

se definitivamente o logo da marca o registo e aprovação definitiva.

) de desenvolvimento:


Dificuldade de comunicação com a vencedora do para as pequenas alterações que o logo foi alvotipo de registo da marca (marca coletiva vs. marca simples) As dificuldades financeiras contraíram o lançamento da marca

Monitorização do Projeto: A1.2 Plano de

Dinamizador (es): CML - Gabinete de Comunicação e Imagem Descrição: Produção de Plano de Comunicação para os projetos PEL Objetivos: Criar uma identidade; comunicação mediática e publicitária; promoção comunicação editorial e ampla utilização das novas TIC Estimativa de custos: Dependerá do projeto a comunicar e promover Fontes de financiamento: não definido

Data:

Jan-12 Foi elaborado um Plano de Comunicação pela MANUAL, LDA em articulação com os planos de comunicação da marca "Lourinhã". Foram propostas ações de implementação do plano de comunicação para os fichas.


A implementação do projeto está condicionadaexecução de cada um dos restantes projetos do PEL


ificuldade de comunicação com a vencedora do concurso as pequenas alterações que o logo foi alvo; Indefinição do

tipo de registo da marca (marca coletiva vs. marca simples)

As dificuldades financeiras contraíram o lançamento da marca

Lançamento público da marca e seu logoutilizar o lançamento de novos projetos da CML para esse lançamento. Utilização / substituição gradual da marca e logo nas atividades, site, facebook e documentos do Município da Lourinhã

2 Plano de comunicação e marketing territorial

Gabinete de Comunicação e Imagem

Produção de Plano de Comunicação para os projetos PEL

Criar uma identidade; comunicação mediática e publicitária; promoção junto dos públicos específicos; comunicação editorial e ampla utilização das novas TIC

Dependerá do projeto a comunicar e promover

não definido

Atividades desenvolvidas:

Foi elaborado um Plano de Comunicação pela MANUAL, LDA em articulação com os planos de comunicação da marca "Lourinhã". Foram propostas ações de implementação do plano de comunicação para os projetos

Constrangimentos identificados pelos dinamizadores: Proposta(s) de desenvolvimento:

A implementação do projeto está condicionada pela execução de cada um dos restantes projetos do PEL

Elaboração das fichas de implementação do plano de comunicação e a previsão de ações para todos os projetos PEL


17

Lançamento público da marca e seu logotipo ou em paralelo utilizar o lançamento de novos projetos da CML para esse

substituição gradual da marca e logo nas atividades, site, facebook e documentos do Município da

junto dos públicos específicos;

Foi elaborado um Plano de Comunicação pela MANUAL, LDA em articulação com os planos de comunicação da marca projetos em que foram elaboradas

Proposta(s) de desenvolvimento:

Elaboração das fichas de implementação do plano de ações para todos os projetos PEL


Monitorização do Projeto: A2

Dinamizador (es): CML - Modernização Descrição: Proceder a um programa de Reengenharia de Processos para que a organização da CML se torne operacionalmente mais competente, utilizando novos métodos de execução de tarefas, criando novos meios de circulação de procedimentos para que assim exista uma maior eficiência organizacional e satisfação dos cidadãos eliminando duplicações, redundâncias e ineficiências. Este projeto obrigará a pensar e reprojectar de forma estrutural os processos da sua organização, de modde desempenho como custos, qualidade, serviços prestados e agilidade.

Objetivos: Adequação de serviços às diversas funções/direções.Ganhos de eficácia e eficiência, através da redução de atividadesmaior valor acrescentado e Novos Processos;Incorporar as melhores práticas de modernização administrativa.Obter ganhos de produtividade. Assegurar níveis de serviço compatíveis com as expectativas dos Serviços

Estimativa de custos: 40 000 euros Fontes de financiamento: Orçamento municipal

Data:

Jan-12 Desenvolvimento duma estrutura orgânica que tem mostrado uma melhor distribuição de processos e eficiência e eficácia dos serviços prestados.

Jan-12 Processo de reengenharia de processos foi desenvolvido na estrutura de atendimento e tem ramificações muito claras às restantes unidades orgânicas.

Jan-12 O desenvolvimento de outros projetos de reengenharia de processos não foram desenvolvidos por falta de financiamento do QREN em 2011 (SAMA) De qualquer modo, ara desenvolver este outras unidades orgânicas.

2012/ 2013

Para além dos procedimentos avançados com a CGUOP e CP, foram iniciados procedimentos de reengenharia com o Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) e a Coordenação de Educação (CE). CGUOP e CP: a. Efetuado o desenho de cerca de 95%b. Nível de desenvolvimento do projeto:30%


Reengenharia de processos

Modernização Administrativa (Dr. Miguel Reis Silva)

Proceder a um programa de Reengenharia de Processos para que a organização da CML se torne operacionalmente mais competente, utilizando novos métodos de execução de tarefas, criando novos meios de

procedimentos para que assim exista uma maior eficiência organizacional e satisfação dos cidadãos eliminando duplicações, redundâncias e ineficiências. Este projeto obrigará a pensar e reprojectar de forma estrutural os processos da sua organização, de modo a obter avanços significativos em indicadores críticos de desempenho como custos, qualidade, serviços prestados e agilidade.

: Adequação de serviços às diversas funções/direções. Ganhos de eficácia e eficiência, através da redução de atividades redundantes e incorporação de atividades de

valor acrescentado e Novos Processos; Incorporar as melhores práticas de modernização administrativa.

Assegurar níveis de serviço compatíveis com as expectativas dos Serviços e dos Clientes.

Orçamento municipal


Desenvolvimento duma estrutura orgânica que tem mostrado uma melhor distribuição de processos e consequentemente uma melhor eficiência e eficácia dos serviços prestados.

Processo de reengenharia de processos foi desenvolvido na estrutura de atendimento e tem ramificações muito claras às

O desenvolvimento de outros projetos de reengenharia de processos não foram desenvolvidos por falta de financiamento do QREN em 2011 (SAMA) De qualquer modo, ara desenvolver este projeto é necessário alargar a certificação de serviços a

Para além dos procedimentos avançados com a CGUOP e CP, foram iniciados procedimentos de reengenharia com o Serviço Municipal de Proteção Civil (SMPC) e a Coordenação de Educação (CE).

a. Efetuado o desenho de cerca de 95% dos processos; b. Nível de desenvolvimento do projeto:30%


18

Proceder a um programa de Reengenharia de Processos para que a organização da CML se torne operacionalmente mais competente, utilizando novos métodos de execução de tarefas, criando novos meios de

procedimentos para que assim exista uma maior eficiência organizacional e satisfação dos cidadãos eliminando duplicações, redundâncias e ineficiências. Este projeto obrigará a pensar e reprojectar de

o a obter avanços significativos em indicadores críticos

rporação de atividades de

e dos Clientes.

consequentemente uma melhor

Processo de reengenharia de processos foi desenvolvido na estrutura de atendimento e tem ramificações muito claras às

O desenvolvimento de outros projetos de reengenharia de processos não foram desenvolvidos por falta de financiamento do é necessário alargar a certificação de serviços a

Para além dos procedimentos avançados com a CGUOP e CP, foram iniciados procedimentos de reengenharia com o Serviço


SMPC a. Efetuado o desenho de cerca de 100% dos processos;b. Nível de desenvolvimento do projeto:35% CE a. Efetuado o desenho de cerca de 30% dos processos;b. Nível de desenvolvimento:10%


No caso da CGUOP|CP e do SMPC os projetos de reengenharia foram interrompidos devido a outros projetos alheios ao Serviço de Modernização Administrativa (SMA), não momento (maio 2013) orientações para o seu recomeço; Inexistência de recursos administrativos alocados aos projetos para além do Técnico Superior afeto ao SMA;


a. Efetuado o desenho de cerca de 100% dos processos; b. Nível de desenvolvimento do projeto:35%

a. Efetuado o desenho de cerca de 30% dos processos;


No caso da CGUOP|CP e do SMPC os projetos de reengenharia foram interrompidos devido a outros projetos alheios ao Serviço de Modernização Administrativa (SMA), não tendo havido até ao momento (maio 2013) orientações para o seu recomeço;

Inexistência de recursos administrativos alocados aos projetos para além do Técnico Superior afeto ao SMA;

Re-calendarização dos projetos de reengenharia associados aos serviços CGUO Definição objetivos de serviço e os intervenientes; Afetação de mais um técnico para ao SMA através de um programa de estágio, ou outro idêntico; Candidatura ao programa de financiamento POPH, medida de apoio a projetos de formação


19


calendarização dos projetos de reengenharia associados aos serviços CGUOP, CP e SMPC;

Definição objetivos de serviço e individual para todos

Afetação de mais um técnico para ao SMA através de um programa de estágio, ou outro idêntico;

Candidatura ao programa de financiamento POPH, medida de apoio a projetos de formação-ação


Monitorização do Projeto: A3

Contacto (s) /dinamizador (es): CML Descrição: Objetivos: Estimativa de custos: Fontes de financiamento:

Data:

Iniciativa de criação da Rede de Formação da Comunidade Intermunicipal do Oeste e empenhada da representação do Município da Lourinhã com vista à procura de soluções para a realização de plande Formação a baixo custo, a aprovação de um regulamento da Rede de Formação e o estabelecimento de uma polIntermunicipal na área de Formação.

Iniciativa de criação de uma bolsa intermunicipal de formadores voluntários como forma de colmatar a inexistência de formação financiada pelo POPH (Plano de formação da Rede Oeste CIM não tinha sido aprovada, alinsuficiência orçamental do POPH. Fraca adesão de formadores voluntários por parte de técnicos superiores de diversos Municípios, incluindo o nosso).

Adesão dos serviços do Município da Lourinhã no Projeto de FormaçãoResolução do Conselho de Ministros n.º 39/2010, de 25 de Maio e em conformidade com deliberação do Conselho Executivo da Oeste CIM os 12 Municípios aprovaram o desenvolvimento de um PLANO INTERMUNICIPAL PARA A IGUALDADE DE GÉNERO (projeto POPH) que contempla a nomeação de Conselheiras ou Conselheiros Locais para a Igualdade nos termos da Lei e a realização de: 1ª Fase: Diagnóstico de perceções e práticas de igualdade de género; 2ª Fase: Definição dos planos Municipais para a igualdaa Igualdade do Género; 4ª Fase: Disseminação de resultados

A concretização do plano de frequência de ações de formação no ano 2011 registou aumento global das horas de formação. Destaca-se a realização de formação para quadros dirigentes (GEPAL e CEFADAL) em regime de autoformação e de diversas ações de formação no âmbito da rede de formação da Oeste CIM, designadamente: Licenciamento Zero; Contabilidade de custos e consolidação de custos no

Elaboração do diagnóstico de necessidades de formação do Município da Lourinhã (16candidatura da Rede de Formação da Oeste CIM e de acordo com o Aviso n.º15/2011 do POPH e a nota técnica n.º 1/DGAL-POPH/2011 (Temos informação recente de que a candidatura foi aprovada já no início do mês de agosto e contempla cerca de 62 ações de formação a realizar até ao final do ano corrente).



Monitorização do Projeto: A3 - Formação profissional dos RH do Município

CML - Recursos Humanos (Dr. Pedro Dias)


Iniciativa de criação da Rede de Formação da Comunidade Intermunicipal do Oeste (OesteCIM) com a intervenção ativa e empenhada da representação do Município da Lourinhã com vista à procura de soluções para a realização de plan

aprovação de um regulamento da Rede de Formação e o estabelecimento de uma polIntermunicipal na área de Formação. Iniciativa de criação de uma bolsa intermunicipal de formadores voluntários como forma de colmatar a inexistência de formação financiada pelo POPH (Plano de formação da Rede Oeste CIM não tinha sido aprovada, alinsuficiência orçamental do POPH. Fraca adesão de formadores voluntários por parte de técnicos superiores de diversos Municípios, incluindo o nosso).

Adesão dos serviços do Município da Lourinhã no Projeto de Formação-Acão Oeste Mais Resolução do Conselho de Ministros n.º 39/2010, de 25 de Maio e em conformidade com deliberação do Conselho

CIM os 12 Municípios aprovaram o desenvolvimento de um PLANO INTERMUNICIPAL PARA A projeto POPH) que contempla a nomeação de Conselheiras ou Conselheiros Locais para a

Igualdade nos termos da Lei e a realização de: 1ª Fase: Diagnóstico de perceções e práticas de igualdade de género; 2ª Fase: Definição dos planos Municipais para a igualdade de género; 3ª Fase: Implementação dos Planos Municipais para a Igualdade do Género; 4ª Fase: Disseminação de resultados A concretização do plano de frequência de ações de formação no ano 2011 registou aumento global das horas de

a realização de formação para quadros dirigentes (GEPAL e CEFADAL) em regime de autoformação e de diversas ações de formação no âmbito da rede de formação da Oeste CIM, designadamente: Licenciamento Zero; Contabilidade de custos e consolidação de custos nos Municípios, entre outras.Elaboração do diagnóstico de necessidades de formação do Município da Lourinhã (16-Outubrocandidatura da Rede de Formação da Oeste CIM e de acordo com o Aviso n.º15/2011 do POPH e a nota técnica n.º

POPH/2011 (Temos informação recente de que a candidatura foi aprovada já no início do mês de agosto e contempla cerca de 62 ações de formação a realizar até ao final do ano corrente).



20

(OesteCIM) com a intervenção ativa e empenhada da representação do Município da Lourinhã com vista à procura de soluções para a realização de planos

aprovação de um regulamento da Rede de Formação e o estabelecimento de uma política

Iniciativa de criação de uma bolsa intermunicipal de formadores voluntários como forma de colmatar a inexistência de formação financiada pelo POPH (Plano de formação da Rede Oeste CIM não tinha sido aprovada, alegadamente insuficiência orçamental do POPH. Fraca adesão de formadores voluntários por parte de técnicos superiores de

Acão Oeste Mais Igualdade. Nos termos da Resolução do Conselho de Ministros n.º 39/2010, de 25 de Maio e em conformidade com deliberação do Conselho

CIM os 12 Municípios aprovaram o desenvolvimento de um PLANO INTERMUNICIPAL PARA A projeto POPH) que contempla a nomeação de Conselheiras ou Conselheiros Locais para a

Igualdade nos termos da Lei e a realização de: 1ª Fase: Diagnóstico de perceções e práticas de igualdade de género; 2ª de de género; 3ª Fase: Implementação dos Planos Municipais para

A concretização do plano de frequência de ações de formação no ano 2011 registou aumento global das horas de a realização de formação para quadros dirigentes (GEPAL e CEFADAL) em regime de

autoformação e de diversas ações de formação no âmbito da rede de formação da Oeste CIM, designadamente: s Municípios, entre outras.

Outubro-2011), no âmbito da candidatura da Rede de Formação da Oeste CIM e de acordo com o Aviso n.º15/2011 do POPH e a nota técnica n.º

POPH/2011 (Temos informação recente de que a candidatura foi aprovada já no início do mês de agosto e

(s) de desenvolvimento:


Monitorização do Projeto: B1

Dinamizador (es): Presidente da CML (José Manuel Dias Custódio

Descrição: Construção do Itinerário Complementar (IC) 11, ligando a A8 à sede se admite de duas faixas (1x1), acrescidas de uma faixa para lentos.

Objetivos: Melhorar o acesso à sede do Concelho Reforçar as acessibilidades intra

Estimativa de custos: a definir

Fontes de financiamento: Orçamento de Estado. Fundos estruturais

Data:

2012 Foi efetuado um estudo de impacto ambiental para o projeto com base em combinações de 3 traçados alternativos. Numa primeira fase o projeto foi chumbado estando equacionadas alterações ao projeto inicial, nomeadamente a reformulação do perfil 2 x 2 para 1 x 1 juntamente com vias para veículos lentos e novo estudo de impacto ambiental.



Monitorização do Projeto: B1 - Construção do IC 11

Presidente da CML (José Manuel Dias Custódio)

onstrução do Itinerário Complementar (IC) 11, ligando a A8 à sede do Concelho, com um perfil que se admite de duas faixas (1x1), acrescidas de uma faixa para lentos.

o acesso à sede do Concelho Reforçar as acessibilidades intra-municipais

Orçamento de Estado. Fundos estruturais


Foi efetuado um estudo de impacto ambiental para o projeto com base em combinações de 3 traçados alternativos. Numa chumbado estando equacionadas alterações ao projeto inicial, nomeadamente a reformulação

do perfil 2 x 2 para 1 x 1 juntamente com vias para veículos lentos e novo estudo de impacto ambiental.

identificados pelos dinamizadores: Proposta (s) de desenvolvimento:


21

do Concelho, com um perfil que

Foi efetuado um estudo de impacto ambiental para o projeto com base em combinações de 3 traçados alternativos. Numa chumbado estando equacionadas alterações ao projeto inicial, nomeadamente a reformulação

do perfil 2 x 2 para 1 x 1 juntamente com vias para veículos lentos e novo estudo de impacto ambiental.

Proposta (s) de desenvolvimento:


Monitorização do Projeto: B2. Construção de estabelecimento hoteleiro (mínimo 4 estrelas)

Dinamizador (es): CML - Coordenação

Descrição:

Objetivos: Estimativa de custos: Fontes de financiamento:

Data:

2011 A OBRANA S.A. aguarda aprovação de PU para nos 2 / 3 meses posteriores entregar o projeto para aprovação; deverá terse presente a necessidade da Câmara acordar com a EDP camuflar / deslocar a sub estação elétrica.

2011 Foi considerado no Plano de Urbanização da Vila para acolhimento do Estabelecimento Hoteleiro, de acordo com o projetos previamente apresentado pela empresa OBRANA S.A.



onitorização do Projeto: B2. Construção de estabelecimento hoteleiro (mínimo 4 estrelas)

Coordenação de Planeamento (Dr. Luis Gomes)


aguarda aprovação de PU para nos 2 / 3 meses posteriores entregar o projeto para aprovação; deverá terse presente a necessidade da Câmara acordar com a EDP camuflar / deslocar a sub estação elétrica.

Foi considerado no Plano de Urbanização da Vila da Lourinhã, uma Unidade Operativa de Planeamento e Gestão especifica para acolhimento do Estabelecimento Hoteleiro, de acordo com o projetos previamente apresentado pela empresa

identificados pelos dinamizadores: Proposta (s) de desenvolvimento:


22

onitorização do Projeto: B2. Construção de estabelecimento hoteleiro (mínimo 4 estrelas)

aguarda aprovação de PU para nos 2 / 3 meses posteriores entregar o projeto para aprovação; deverá ter-se presente a necessidade da Câmara acordar com a EDP camuflar / deslocar a sub estação elétrica.

da Lourinhã, uma Unidade Operativa de Planeamento e Gestão especifica para acolhimento do Estabelecimento Hoteleiro, de acordo com o projetos previamente apresentado pela empresa a



Monitorização do Projeto: B3.

Dinamizador (es): CML - Coordenação

Descrição: Objetivos: Estimativa de custos: Fontes de financiamento:

Data:

2011 A OBRANA S.A. aguarda aprovação de PU para nos 2 / 3 meses posteriores entregar o projeto para aprovação; deverá ter-se presente a necessidade da Câmara acordar com

2011 Foi considerado no Plano de Urbanização da Vila da Lourinhã, uma Unidade Operativa de Planeamento e Gestão especifica para o acolhimento do Centro de congressos, de acordo com o projeto previamente apresentado pela empresa OBRANA S.A.



: B3. Centro de Congressos

Coordenação de Planeamento (Dr. Luis Gomes)


aguarda aprovação de PU para nos 2 / 3 meses posteriores entregar o projeto para aprovação; deverá se presente a necessidade da Câmara acordar com a EDP camuflar / deslocar a sub estação elétrica.

Foi considerado no Plano de Urbanização da Vila da Lourinhã, uma Unidade Operativa de Planeamento e Gestão especifica para o acolhimento do Centro de congressos, de acordo com o projeto previamente apresentado pela empresa



23

aguarda aprovação de PU para nos 2 / 3 meses posteriores entregar o projeto para aprovação; deverá a EDP camuflar / deslocar a sub estação elétrica.

Foi considerado no Plano de Urbanização da Vila da Lourinhã, uma Unidade Operativa de Planeamento e Gestão especifica para o acolhimento do Centro de congressos, de acordo com o projeto previamente apresentado pela empresa


ERROR: ioerrorOFFENDING COMMAND: image

STACK:

Documents

Relatório Semestral de Monitorização do PEL #2 · Relatório Semestral de Monitorização do PEL #2 ... Este relatório visa aperfeiçoar a abordagem que tem vindo a ser definida