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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE PLANOS DE AÇÃO PERÍODO DE REFERÊNCIA: JUNHO - JULHO THYSSENKRUPP COMPANHIA SIDERÚRGICA DO ATLÂNTICO (TKCSA) Rio de Janeiro – RJ Operação no 10429 10429-0000-EV-RT002-0

RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE PLANOS DE AÇÃO PERÍODO DE REFERÊNCIA: JUNHO - JULHO THYSSENKRUPP COMPANHIA SIDERÚRGICA DO ATLÂNTICO (TKCSA) Rio de Janeiro – RJ Operação no 10429 10429-0000-EV-RT002-0

0 Para revisão 20/07/12 CRA RAraujo

REV. DESCRIÇÃO / FINALIDADE DATA ELAB. VERIF. APROV. AUTOR.

10429-0000-EV-RT002-0 2 CONESTOGA-ROVERS E ASSOCIADOS

SUMÁRIO Página

APRESENTAÇÃO .............................................................................................................................. 3

1.0 INFORMAÇÕES GERAIS ................................................................................................................. 4 2.0 INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 6 3.0 NOTAS DE AUDITORIA .................................................................................................................. 8 4.0 STATUS DAS AÇÕES DO TAC ..................................................................................................... 12 5.0 ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES DO TAC .......................................................................... 67 6.0 ENCERRAMENTO ......................................................................................................................... 250


APRESENTAÇÃO A ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico (TKCSA) é uma usina siderúrgica voltada à produção de placas de aço, com capacidade de cinco milhões de toneladas de aço por ano. Atualmente ocupa uma área de aproximadamente 9 km², localizada no Distrito Industrial de Santa Cruz, Rio de Janeiro. Até o momento a TKCSA conta com a Licença de Instalação (LI000771) que lhe concede prazo de 210 dias de “pré-operação”, vencendo em 28 de setembro de 2012. A TKCSA foi notificada pela Gerência de Licenciamento de Atividades Industriais do Instituto Estadual do Ambiente (INEA) em 11/01/2011 – Notificação nº GELINNOT/00019463 – a apresentar Auditoria Ambiental e estudos complementares de sua unidade, atendendo os itens constantes do Termo de Referência DILAM/GELIN/nº01/2011. Em 12/05/2011, a TKCSA foi notificada pela mesma Gerência de Licenciamento de Atividades Industriais do INEA – Notificação nº GELINNOT/00023178 – a apresentar novo Relatório de Auditoria Ambiental (RAA), para atendimento do mesmo Termo de Referência DILAM/GELIN/nº01/2011. A Conestoga-Rovers e Associados (CONESTOGA-ROVERS) foi contratada pela TKCSA para a elaboração desse novo Relatório de Auditoria Ambiental, o qual foi protocolado no INEA em 17/01/2012. Em 30/03/2012 foi celebrado entre a TKCSA e o Estado do Rio de Janeiro ― por intermédio da Secretaria de Estado do Ambiente (SEA), Comissão Estadual de Controle Ambiental (CECA) e Instituto Estadual do Ambiente (INEA) ― o Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) de número TAC INEA 02/2012, com o objetivo de prorrogar o prazo de pré-operação do complexo siderúrgico, mediante a adoção das ações e condições necessárias à adequação das instalações da unidade durante a fase de pré-operação. A celebração deste TAC foi publicada no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro em 16/04/2012. A CONESTOGA-ROVERS foi contratada pela TKCSA para o acompanhamento do cumprimento das ações do TAC com a apresentação de relatórios contendo evidências para cada uma das ações a serem implementadas. Este segundo Relatório apresenta os resultados do acompanhamento executado pela CONESTOGA-ROVERS das ações com vencimento entre os meses de junho e julho de 2012.


1.0 INFORMAÇÕES GERAIS 1.1 A EMPRESA AUDITORA Razão Social: Conestoga-Rovers e Associados Engenharia Ltda Endereço: Av. Maria Coelho Aguiar, 215 – Bloco F, 6º andar Bairro Jardim São Luiz CEP. 05805-000 - São Paulo - SP Telefone/Fax: (11) 3741-5100 CNPJ: 02.104.432/0001-78 Inscrição Estadual: 147.249.256.117 Inscrição Municipal: 2.625.534-0 Site: www.craworld.com Responsável Técnico: José Manuel Mondelo [email protected] Contato: Roberto Simões Araujo [email protected] 1.2 A EMPRESA AUDITADA Razão social: ThyssenKrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico Endereço: Avenida João XXIII, s/n°, Santa Cruz CEP. 23560-352 - Rio de Janeiro - RJ CNPJ Matriz: 07.005.330/0001-19 (Rio de Janeiro/RJ) Inscrição Estadual RJ 77.863.508 Atividade Principal: Produção de semi-acabados de aço Responsável: Luiz Claudio Ferreira Castro Diretor de Sustentabilidade Email: [email protected]


1.3 EQUIPE TÉCNICA Este Relatório foi elaborado pela equipe multidisciplinar da CONESTOGA-ROVERS, constituída por profissionais alocados na sede da empresa no Brasil, em São Paulo/SP e filial no Rio de Janeiro/RJ. Ademais, contou-se com o envolvimento de consultores com experiência específica em auditoria industrial, entre outros integrantes que contribuíram com o levantamento e fornecimento de informações, e apoio durante o processo de produção deste estudo. A equipe técnica da CONESTOGA-ROVERS participante da coordenação e elaboração do Relatório está apresentada no QUADRO 1.3-1 a seguir. Para cada profissional é indicada a função exercida no projeto.

QUADRO 1.3-1 EQUIPE TÉCNICA

NOME FUNÇÃO

Roberto Simões de Araújo Coordenador do Projeto José Alexandre Gurgel do Amaral Auditor Líder Thaiana de Martino Tostes Monteiro Barbosa Auditora Joyce Costa Barbosa Auditora Samuel Vivas Martinez Apoio Técnico João Gabriel Cornachione de Sylos Apoio Técnico Raquel de Souza Viana Apoio Administrativo / Edição Sandra Magalhães da Rocha Apoio Administrativo / Edição


2.0 INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é apresentar o andamento e atestar o cumprimento das ações contidas no TAC que são de responsabilidade da TKCSA. Uma das ações do TAC a serem implementadas refere-se à apresentação de relatórios com evidências do cumprimento de todas as ações previstas. Para isso, a CONESTOGA-ROVERS foi contratada pela TKCSA para execução de escopo de serviço que consiste em auditorias ambientais mensais de verificação da implementação dos Planos de Ação e dos compromissos assumidos no TAC, com emissão de relatórios bimestrais. Nos relatórios bimestrais, para cada ação do TAC, será atribuído um status de atendimento. O status de atendimento da ação é definido pela auditoria com base na análise da documentação enviada pela TKCSA e observações realizadas em campo. Para este relatório, em função de reunião de acompanhamento do TAC realizada em 17.07.2012, entre representantes do INEA, da TKCSA e da CONESTOGA-ROVERS, com objetivo de avaliar o primeiro relatório de auditoria do TAC, foi identificada a necessidade de alteração da definição dos status de atendimento dos itens/ações estabelecidos pela CONESTOGA-ROVERS no primeiro relatório. Desta forma, para este relatório (segundo relatório de auditoria) foram definidos os seguintes status de atendimento dos itens/ações – ver Nota Geral #4:

• Atendido – Quando as evidências documentais demonstram o atendimento total das ações preconizadas no TAC;

• Parcialmente Atendido – Quando as evidências documentais não demonstram o atendimento total das ações preconizadas no TAC conforme prazo estabelecido, não obstante as ações possam ter sido realizadas;

• Não Atendido – Quando as evidências documentais não demonstram o atendimento das ações preconizadas no TAC;

• Hold – Quando a execução da ação encontra-se suspensa, aguardando manifestação dos compromitentes por determinação da legislação e/ou do TAC;

• Não se Aplica (N.A.) – Quando a ação não é passível de verificação, por não apresentar prazo para atendimento previsto no TAC, podendo ser implementada durante sua vigência e/ou se o item apresentar caráter normativo.

• A Iniciar – Quando a ação se encontra dentro do prazo estabelecido no TAC e sua execução não tiver sido iniciada;

• Em Execução – Quando a ação se encontra dentro do prazo estabelecido no TAC e as evidências documentais apresentadas demonstram o desenvolvimento do item;


Para este Relatório, foram realizadas campanhas de campo entre os dias 09 a 11 de julho, e 08 a 09 de agosto de 2012, período em que a equipe da CONESTOGA-ROVERS visitou as instalações da TKCSA. Os documentos referentes ao atendimento das ações estabelecidas no TAC foram encaminhados à CONESTOGA-ROVERS em período anterior às campanhas de campo, para apreciação, e complementadas quando da realização das visitas. Este Relatório está estruturado da seguinte forma: - Capítulo 1.0 – Informações Gerais; - Capítulo 2.0 – Introdução; - Capítulo 3.0 - Notas de Auditoria – Neste capítulo serão incluídas todas as

informações adicionais que, por avaliação dos auditores, sejam pertinentes ao item em questão, como entendimentos da equipe, esclarecimentos, considerações ao longo do Relatório, entre outros;

- Capítulo 4.0 - Status dos Itens e das Ações do TAC – Esta seção objetiva informar, de

maneira geral, o status de atendimento de todas as ações contidas no TAC. O status será atualizado a cada novo relatório, indicando, ainda, em qual relatório bimestral as evidências de ações com status Atendido poderão ser consultadas;

- Capítulo 5.0 - Acompanhamento das Ações do TAC – Neste capítulo são

apresentados os resultados da avaliação da implementação das ações do TAC. Os itens avaliados são divididos em duas partes: as que constam na minuta do texto do TAC, e as contidas no Anexo II do TAC. Cabe ressaltar que, neste capítulo, também é feita a descrição das evidências avaliadas pela equipe da CONESTOGA-ROVERS.

- ANEXO A - Evidências dos itens das Cláusulas do TAC. - ANEXO B - Evidências dos itens do ANEXO I do TAC. Neste relatório serão apresentadas como anexos as evidências dos itens atendidos na íntegra Além disso, quando um item é divido em mais de uma ação, também serão apresentadas evidências das ações atendidas, , que não sejam pré-requisito para a execução de outras do mesmo item, isto é, apenas ações independentes.


3.0 NOTAS DE AUDITORIA 3.1 NOTAS GERAIS Nota Geral #1: Os procedimentos apresentados são evidenciados através de demonstração do Sistema de Gestão implantado pela TKCSA. Uma política foi elaborada com o objetivo de orientar o desenvolvimento e implantação de processos e documentos do Sistema de Gestão da TKCSA. A gestão e a distribuição dos processos e documentos são realizadas através do sistema Nimbus, ambos ficam disponíveis para a consulta de todos os funcionários através do Nimbus Web. Nota Geral #2: Em carta encaminhada ao INEA (MA_EXT 224/2012) a TKCSA expõe o disposto: De acordo com o item 132 do Anexo I ao TAC, a TKCSA deverá “Apresentar relatórios trimestrais com evidências do cumprimento das ações previstas no TAC”. Além disso, de acordo com a Cláusula 3.11 do TAC, a TKCSA é obrigada a “Manter, durante a vigência do presente TERMO, equipe de Auditoria Ambiental independente para demonstrar a evolução das ações previstas no Plano de Ação (Anexo I), suportando os ônus e custos daí advindos e encaminhando relatórios físico-financeiros bimestrais para os COMPROMITENTES, com o cumprimento das obrigações contempladas no Plano de Ação, disponibilizando os documentos, tão logo apresentados, em local de destaque na página principal da TKCSA na internet”. Para tanto, a TKCSA solicita o aceite do INEA para apresentação das informações físico-financeiras, bem como as demais evidências do cumprimento das ações previstas no TAC em um único relatório a ser encaminhado para o INEA com periodicidade bimestral. Diante disso, destaca-se que os trabalhos da CONESTOGA-ROVERS serão realizados através da elaboração de relatórios bimestrais, encaminhados à TKCSA, que será responsável pela emissão e protocolo ao INEA, conforme resposta enviada à empresa por este órgão através do ofício INEA/PRES nº 806/2012, de 23 de maio de 2012. Porém, o acompanhamento das atividades implementadas será realizado por auditorias mensais de campo. Nota Geral #3: Para a elaboração dos Relatórios emitidos pela CONESTOGA-ROVERS, os quais se restringem ao acompanhamento das ações a serem implementadas estabelecidas pelo TAC, a empresa auditora teve acesso a algumas informações financeiras da TKCSA, embora não tenha procedido à análise destas informações, por não ser escopo desta auditoria. Ressalte-se que, conforme informado pela TKCSA, foi estabelecido na primeira reunião de acompanhamento do TAC, realizada em 17.07.2012, entre representantes do


INEA, da TKCSA e da CRA, que as informações financeiras, por implicarem em relações comerciais que envolvem cláusulas contratuais de confidencialidade, não seriam divulgadas. Desta forma a TKCSA informou que os relatórios físico-financeiros foram elaborados e se encontram disponíveis para consulta do INEA na TKCSA. Nota Geral #4: A partir de reunião de acompanhamento do TAC realizada em 17.07.2012 entre as partes (TKCSA, CONESTOGA-ROVERS e INEA), conforme ATA DE REUNIÃO evidenciada no ANEXO A – Item 3.12, houve adequação dos status de atendimento, acrescentando as categorias “EM EXECUÇÂO” e “A INICIAR”, conforme definições descritas na seção de Introdução deste Relatório. Nota Geral #5: As evidências apresentadas para as ações com status “ATENDIDO” no Relatório I foram incorporadas aos Anexos deste Relatório II, conforme se explicita: - ANEXO A - Evidências dos itens das Cláusulas do TAC. - ANEXO B - Evidências dos itens do ANEXO I do TAC. 3.2 NOTAS ESPECÍFICAS DO TAC Nota Específica #1: Apesar do item 3.11 solicitar que a Auditoria Ambiental deve ser mantida para demonstrar a evolução das ações previstas no Plano de Ação (Anexo I), a CONESTOGA-ROVERS acompanhará também as ações contidas no texto principal do TAC, referentes às responsabilidades da TKCSA, em sua Cláusula Terceira, itens 3.1 a 3.20; Cláusula Oitava, item 8.1; Cláusula Nona, item 9.1. Nota Específica #2: Os auditores ainda procuram um entendimento para a “adequada segurança operacional” das unidades produtivas, conforme definida nos termos da legislação vigente, no contexto do item 6.8, Cláusula Sexta, do TAC. Nota Específica #3: Quanto ao item 7.4, a auditoria recepciona o entendimento da TKCSA, disposto na carta MAEXT 230/2012, para definição. Nota Específica #4: O entendimento da Auditoria é o de que, somente aplicável aos itens 8.1 e 9.1 do TAC, a data base é 30/03/2012, data de assinatura do Termo. Para todos os outros prazos definidos estipulados no TAC e seu Anexo I, a data base corresponde à da publicação do TAC no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro – 16/04/2012.


Neste caso as datas limites para cumprimento adotadas são: • Item #8.1 / Apresentação da fiança bancária – 09/04/2012; • Item #9.1 / Publicação no DO/RJ – 19/04/2012. Nota Específica #5: Para as ações estabelecidas nas cláusulas do texto principal do TAC, as quais não apresentam prazos estabelecidos para sua conclusão, será considerado como prazo para seu cumprimento o tempo de vigência do TAC, ou seja, 12 meses. Porém, visto que a TKCSA já apresenta evidências da implementação de diversas ações, o status será avaliado, conforme o avanço das atividades, ou seja, como Atendido, Em Execução ou Parcialmente Atendido. O status das referidas ações será considerado Atendido quando da implementação completa das ações estabelecidas nas cláusulas; o status Parcialmente Atendido, quando do cumprimento de parte das ações estabelecidas nas cláusulas, uma vez ultrapassada a vigência do termo; e o status Em Execução, para as ações já iniciadas e dentro da vigência do termo. 3.3 NOTAS ESPECÍFICAS DO ANEXO I AO TAC Nota Específica do Anexo I - #1: Aparentemente os dígitos de ordenamento dos itens do Anexo I do TAC, discriminados a seguir não foram utilizados, e assim está sendo considerado pela auditoria: #031, #065, #066, #105, #106, #107, #108. Nota Específica do Anexo I - #2: O prazo estipulado na coluna “meses” para “ações a implementar” específicas do item #047 é de 18 meses e ultrapassa o prazo do TAC (12 meses). Com o item é caracterizado como Não Vinculantes (NV) a auditoria reconhece, de acordo com o parágrafo único, Item 2.2, cláusula segunda do TAC, que o prazo de 12 meses poderá ser ultrapassado e, neste caso, será considerada como uma condicionante da Licença de Operação a ser concedida. Nota Específica do Anexo I - #3: Os prazos estipulados na coluna “meses” para os itens discriminados a seguir ultrapassam o prazo do TAC (12 meses). Não obstante o fato que os itens sejam caracterizados como Vinculantes (V), a auditoria reconhecendo o acertado entre compromitentes e compromissada (Relato feito pela TKCSA, na reunião de encerramento da primeira auditoria – 31/05/2012), aceita que o prazo de 12 meses poderá ser ultrapassado, desde que, naquela data futura, tenham sido tomadas e operacionalizadas medidas e ações mitigadoras associadas à “Não Conformidade”, especificada para o item. A tabela a seguir apresenta os itens e os prazos constantes no Anexo I.


Itens (#) - Anexo I Meses - Anexo I (meses)

#005 / #006 28 #015 / #019 19

# 041 15 #043 15

#044 / #045 35 #079 13 #099 13 #124 22

#125 / #126 / #127 14 #128 / # 129 / #130 / #131 14

Nota Específica do Anexo I - #4: Para os Itens (Anexo I) discriminados a seguir que não tiveram prazos estipulados para o Total de Meses, a equipe da CONESTOGA-ROVERS considerou a vigência do TAC, ou seja, 12 meses. São eles: #060 (NV), #075 (NV). Nota Específica do Anexo I - #5: Na coluna “meses” do Anexo I referente ao Item #058 (V) está contida anotação “NA”. A auditoria, consultada a TKCSA, apresenta neste Relatório a evidência comprobatória do atendimento ao Item #058. Nota Específica do Anexo I - #6: Aparentemente foram incorridos enganos de digitação nas notações das “Ações a implementar” especificadas para alguns Itens do Anexo I do TAC, discriminados adiante. A auditoria renomeou estas ações (e as ações consequentes) para maior facilidade do entendimento dos Relatórios bimestrais de acompanhamento de progresso. Os itens e ações com as novas notações são discriminados em seguida: Itens #030 / #050 – Nova notação: “c” “c – Elaborar e implementar procedimento formal de avaliação contínua com treinamentos (reciclagem) e procedimento de inspeções”. Item #041 – Nova notação: “d” “d – Implantar o projeto e comissionar os equipamentos” Item #048 – Novas notações “c” e “d” “c – realizar teste de aplicação de material selante em algumas pilhas de matéria-prima” “d – Reduzir fluxo de caminhões, veículos e máquinas no RMH nos períodos onde a incidência de ventos fortes é elevada (Julho a Novembro)”


Item #057 – Nova notação “g” “g – Enviar periodicamente as informações de monitoramento às áreas/setores interessados, se necessário.” Item #097 – Nova notação: “b” “b – Executar projeto de construção civil.” Nota Específica do Anexo I - #7: O texto especificado na coluna de “Descrição de Não Conformidades” referente ao Item #063 (NV) do Anexo I aparentemente, por engano de digitação, deveria estar contido na coluna “Ações a Implementar”, pois se trata de uma ação preparatória e básica para o cumprimento da ação a implementar nomeada. A auditoria adota as seguintes ações/notações para o Item #063 do Anexo I: “a – Elaboração do Plano de Realocação Assistida da Comunidade do Abrigo” “b – Promover a realocação assistida das casas da Comunidade do Abrigo.” O prazo para a execução da totalidade das duas ações do Item foi mantido em 12 meses. Nota Específica do Anexo I - #8: Os entendimentos adotados para termos e expressões contidos especificamente aos itens do Anexo I serão explicitados nas planilhas associadas a cada ação/item do Anexo I, sob o titulo geral de “Observações”.

4.0 STATUS DAS AÇÕES DO TAC Os Quadros a seguir apresentam o status de atendimento de todas as ações contidas no Termo de Ajustamento de Conduta ― quais sejam, ações contidas nas cláusulas do TAC, bem como nos itens do Anexo I e II ― sob responsabilidade de implementação da TKCSA, visando o acompanhamento dinâmico pelas partes interessadas. Os referidos status serão informados a cada emissão de relatório, conforme prazos de vencimento, indicando ainda os relatórios nos quais as evidências das ações/itens concluídos em períodos anteriores foram submetidos. Ressalta-se que as informações referentes às atividades implementadas para cumprimento dos itens cujos prazos terminam dentro do período coberto pelo relatório, serão descritas como “Resultados” no capítulo 5.0.


Quadro 4.1 – Acompanhamento de status de ações constituintes da Cláusula Terceira (das obrigações da compromissada) do Texto do Termo de Ajustamento de Conduta Item TAC AÇÃO A IMPLEMENTAR

STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

3.1 Apresentar todos os estudos, projetos e programas exigidos pelo INEA nos prazos Estabelecidos.

N.A

N.A

3.2 Implantar as ações previstas no Plano de Ação (anexo I), utilizando a melhor tecnologia disponível, incluindo obras e serviços necessários quanto ao controle de efluentes líquidos, águas pluviais, emissões atmosféricas, disposição adequada de resíduos, riscos potenciais e ruídos. N

.A

N.A

3.3. Concluir a implantação do sistema de despoeiramento do poço de emergência até o dia 30 de abril de 2012, conforme projeto apresentado ao INEA, garantido a eficiência de sua operação para o atendimento dos limites de emissão estabelecidos pelo INEA, no mínimo o definido para o Sistema Secundário de despoeiramento da Aciaria LD pela Resolução CONAMA n° 382, de 26 de dezembro de 2006.

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3.4

Adotar as Medidas elencadas no relatório de Auditoria Ambiental como alternativa ao uso do poço de emergência na destinação do ferro gusa excedente em decorrência da oscilação na marcha de produção entre Altos Fornos e os Convertedores instalados na Aciaria, compreendendo especificamente, quando couber, as práticas de: (a) ajuste de qualidade de gusa pela mistura das cargas vazadas pelos dois Altos Fornos e; (b) dupla escória nos Convertedores.

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3.5 Empreender medidas socioambientais de caráter compensatório com destaque para a Bacia Hidrográfica da Baia de Sepetiba, no valor de R$ 14 milhões, nos termos do Termo de Cooperação celebrado entre a SEA, o INEA e a TKCSA, conforme consta do processo administrativo E-07/502.631/2011. EM

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Item TAC AÇÃO A IMPLEMENTAR

STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

3.6

Empreender medidas socioambientais complementares previstas no Plano de Ação (Anexo I), observando, no caso de relocação de moradores, o prazo de 60 (sessenta) dias para elaboração dos Planos de Relocação e 300 (trezentos) dias para sua execução, preferencialmente, por meio de compra assistida. Parágrafo Único - Caso a relocação não possa ser efetiva nos prazos previstos neste Item 3.6, em decorrência dos fatos alheios à COMPROMISSADA, tais como a necessária participação do Estado e de outras entidades no processo, os prazos estabelecidos poderão ser revistos mediante anuência dos COMPROMITENTES. EM

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3.7 Manter atualizado o registro do responsável técnico e termo de responsabilidade pela gestão ambiental durante os testes da planta industrial, conforme estabelecido pelo Decreto n° 42.159/2009.

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3.8 Divulgar, por meio de publicação no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, em jornal diário de grande circulação no Estado e nos programas de comunicação previstos no Plano de Ação (Anexo I), que a planta se encontra em período de pré-operação, no qual estão sendo realizados os ajustes e adequações necessárias à sua regular operação.

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO

3.9 Uma vez concluída a Auditoria de Saúde, a COMPROMISSADA se compromete a adotar as medidas adicionais de adequação, em função de eventuais necessidades, a serem acordadas por meio da celebração de Termo Aditivo ao presente TERMO. EM

EX

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O

EM

EXEC

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ÃO

3.10 Disponibilizar o Relatório de Saúde em local de destaque na página principal da TKCSA na internet.

A IN

ICIA

R

A IN

ICIA

R



STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

3.11

Manter, durante a vigência do presente TERMO, equipe de Auditoria Ambiental independente para demonstrar a evolução das ações previstas no Plano de Ação (Anexo I), suportando os ônus e custos daí advindos e encaminhando relatórios físico-financeiros bimestrais para os COMPROMITENTES, com o cumprimento das obrigações contempladas no Plano de Ação, disponibilizando os documentos, tão logo apresentados, em local de destaque na página principal da TKCSA na internet.

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3.12

Proceder à instalação de um container, devidamente aclimatado, localizado no complexo da Av. João XXIII em local de fácil acesso da população, para funcionar como centro de difusão de informações relativas à qualidade do ar e demais questões ambientais relacionadas à operação da empresa e o bem-estar da população, a ser operado pelo INEA, com possibilidade de acesso a qualquer interessado para consulta, de acordo com o regime de funcionamento a ser definido pelo INEA. H

OLD

HO

LD

3.13 Adquirir, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, equipamentos para análise da composição do material particulado e partículas em suspensão e promover a instalação no laboratório do INEA, de acordo com o especificado no Anexo II do presente TERMO.

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ÃO

EM E

XEC

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3.14 Apresentar a garantia prevista na Cláusula Oitava, certificando a instituição financeira que a fiança poderá ser executada unilateralmente e a exclusivo critério dos COMPROMITENTES, em caso de descumprimento total ou parcial deste TERMO, com previsão expressa de que no caso de eventual impedimento de sua execução a COMPROMISSADA responderá com o seu Patrimônio para satisfação da Garantia.

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STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

3.15

Observar o limite máximo de 0,5 % (zero vírgula cinco por cento) da produção mensal de ferro gusa a ser basculada nos poços de emergência, nos termos recomendados no relatório de auditoria de campo realizado pela empresa Conestoga Rovers e Associados, por solicitação do INEA, bem como as recomendações inclusas na versão mais atualizada no Plano de Contingência. Excluem-se do limite previsto nesta Cláusula as panelas necessárias para testes do funcionamento do sistema de despoeiramento nos poços de emergência. Parágrafo Único – A obrigação assumida pela COMPROMISSADA nesta Cláusula cessará, de acordo com a avaliação e manifestação dos COMPROMITENTES, após a comprovação da eficiência do sistema de despoeiramento dos poços de emergência.

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3.16 Fornecer ao INEA as informações diárias (data, hora, quantidade total de ferro gusa basculado, duração, dentro outros) sobre o volume de ferro gusa produzido e a quantidade vertida nos poços de emergência, discriminando os motivos do cambamento.

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3.17

Estabelecer e adotar metas de melhorias contínuas durante a vigência do licenciamento ambiental do seu Complexo Siderúrgico, com vista à otimização do processo industrial, à identificação e controle efetivo das emissões fugitivas da planta, à manutenção adequada dos sistemas de controle de emissões e o aprimoramento dos procedimentos operacionais implementados. Parágrafo Primeiro – As melhorias em questão devem levar em consideração os resultados obtidos no estudo técnico de modelos receptores, definido no item 3.20. abaixo, e visam contribuir para a adequação das concentrações de Partículas inaláveis (PI) observadas na qualidade do ar da região de Santa Cruz, por meio da implantação progressiva das metas de concentração até alcançar o Valor de Referência proposto pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como padrão de Qualidade do Ar para a região. Parágrafo Segundo – Em função dos resultados obtidos através de tais ações, o INEA poderá, a seu exclusivo critério, determinar limites de emissão de fontes fixas mais restritivos aos já determinados, para cumprimento pela COMPROMISSADA no âmbito do licenciamento ambiental.

A IN

ICIA

R

A IN

ICIA

R

3.18 Comprometer-se com a promoção de medidas que visem à mitigação/compensação de Gases de Efeito Estufa (GEE), em comum acordo com a SEA, e de acordo com as disposições da Lei n. 5.690/2010, que institui a Política Estadual sobre Mudança Global do Clima e Desenvolvimento Sustentável. EM

EXEC

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ÃO

EM

EXEC

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ÃO



STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

3.19 Comprometer-se, no caso da obrigação de abafamento do abafamento dos altos fornos e interdição de todas as unidades da COMPROMISSADA, apresentar planos e programas de desativação das mesmas, para validação e acompanhamento pelos COMPROMITENTES. N

.A

N.A

3.20

Contratar o desenvolvimento de estudo técnico, sob a coordenação do INEA, para a aplicação de modelos receptores na região do Distrito Industrial de Santa Cruz, com o objetivo de buscar a caracterização da contribuição das emissões do complexo siderúrgico da COMPROMISSADA na composição das Partículas Inaláveis (PI) no ar de Santa Cruz. H

OLD

HO

LD

Parágrafo Primeiro – A COMPROMISSADA deverá promover, no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias contados a partir da publicação do presente TERMO, um seminário técnico com a participação de especialistas para a definição da metodologia e do termo de referência do estudo técnico, a serem validados pelo INEA.

ATE

ND

IDO

Parágrafo Segundo – Após a validação do termo de referência, a COMPROMISSADA deverá contratar o estudo previsto neste item no prazo máximo de 90 (noventa) dias. H

OLD

Parágrafo Terceiro – Os custos de todas as análises laboratoriais e das amostragens, exceto as de fontes fixas das demais empresas do Distrito Industrial de Santa Cruz correrão por conta da COMPROMISSADA. N

.A

8.1 Em garantia das obrigações assumidas neste TERMO, e consolidando sua firme intenção de honrá-lo em homenagem ao patrimônio coletivo (artigo 225 CRFB/88), a COMPROMISSADA apresentará fiança bancária, em até 10 dias após a assinatura deste TERMO, em favor do INEA, no valor de R$ 30.000.000,00 (trinta milhões de reais), a ser revertido em favor de compensações nas áreas adjacentes ao complexo siderúrgico.

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O

1)

ATE

ND

IDO

9.1 Dentro do prazo de 20 (vinte) dias, contados da data de sua assinatura, deverá o extrato do presente TERMO ser publicado no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, correndo os respectivos encargos por conta da COMPROMISSADA.

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

ATE

ND

IDO

Legenda: N.A – Não se Aplica HOLD – Em suspensão


Quadro 4.2 – Acompanhamento de status de ações constituintes do ANEXO I ao Termo de Ajustamento de Conduta Item TAC

Código TAC

Área TAC Não conformidade AÇÃO A IMPLEMENTAR

STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

1 AF2-C ALTO FORNO

Constatou-se que a caçamba identificada como resíduos gerais continha grande quantidade de lâmpadas fluorescentes quebradas (resíduos perigosos). [Decreto Nº 7404/2010]

Promover rotina de separação de resíduos gerais e lâmpadas fluorescentes (resíduos perigosos) nas caçambas de resíduos

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO

2 AF3-C ALTO FORNO

Observou-se durante visita que o sistema de despoeiramento instalado na stock house apresentava um excelente desempenho. Para melhoria da área como um todo deveria ser reforçada a importância da varrição para coleta das eventuais quedas de materiais granulados no piso para evitar arrastes pelo vento.

a. Reforçar a varrição no stock house para coleta das eventuais quedas de materiais granulados no piso para evitar arrastes pelo vento. b. Acompanhar a realização do serviço prestado, iniciando a avaliação diária da qualidade da limpeza no local através de check list e informando o resultado da avaliação

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO

3 AF4-C ALTO FORNO

Constatou-se que o padrão legal para MP, conforme Relatórios encaminhados pela TKCSA, foi excedido na campanha realizada no dia 08/04/2011 (GT 12), considerada a amostragem de chaminé pelo método de amostragem isocinética (para critérios e detalhamento, consultar "Dados de Monitoramento /Alto Forno" - "Planilha de Auditoria /Alto Forno" e "Relatório Emissões"; item III.3.3 Evidências e Avaliação - Gestão de Emissões Atmosféricas) - LI N° IN000771.

Aumentar a vazão de água da limpeza de gás no lavador de gás do Alto Forno, de forma a atender leis e regulamentos vigentes.

EM E

XEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

4 INFR8-TC/INEA ALTO FORNO

Constatou-se que o enclausuramento e os equipamentos de coleta e tratamento das emissões geradas na casa de corrida dos Altos-Fornos ainda não foram implantados [GELINNOT 00025223 e GELICON/01001276].

a. Projetar e executar o fechamento da casa de corrida dos AFs. EM

EX

ECU

ÇÃ

O

HO

LD

b. Implantar métodos e critérios para a avaliação de emissões fugitivas a partir da casa de corrida (base: método USEPA), incluindo treinamento de observadores /avaliadores. Monitorar e avaliar as emissões fugitivas (método implantado) para validação do projeto de enclausuramento.

HO

LD

c. Caso verificado pela equipe técnica do INEA que a solução dada pela empresa (tapamento da casa de corrida) não apresentou a eficiência desejada, a TKCSA deverá realizar a otimização e melhorias do sistema de despoeiramento das casas de corrida. Condições atípicas de operação poderão ser levadas em conta a exclusivo critério do INEA.

A IN

ICIA

R

5/6

GEINF1-TC

/INEA INEA-1

ALTO FORNO

Constatou-se a contaminação cruzada das águas pluviais da canaleta da rede de drenagem da área da Granulação pelo efluente líquido de processo gerado pelo transbordamento de água do tanque “recover #1” do sistema de granulação de escória, devido ao entupimento da respectiva bomba, evidenciado pela pintura fortemente umedecida do ladrão do tanque. Instalar sistema de tratamento de efluentes industriais no alto forno principalmente para o condensado de gases mistos gerados na operação. A vistoria da rede de drenagem indicou ainda haver conexões de diversas naturezas às canaletas pluviais.

a.Contratar empresa especializada

ATE

ND

IDO

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b.Projetar sistema de tratamento de efluentes industriais no alto forno principalmente para o condensado de gases mistos gerados na operação EM

EX

ECU

ÇÃ

O


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

c. Implantar o projeto, eliminar bypasses e comissionar o s equipamentos

A IN

ICIA

R

7 INEA-2 ALTO FORNO

Apresentar alternativas para destinação de ferro gusa de forma a minimizar a utilização de poços de emergência, com respectivos projetos de sistema de controle, atestando sua eficiência.

Apresentar alternativas para destinação de ferro gusa de forma a minimizar a utilização de poços de emergência, com respectivos projetos de sistema de controle, atestando sua eficiência.

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO

08 / 93

INEA-3 / INEA-36 ALTO FORNO

Realizar manutenção, calibração do sistema de monitoramento do regenerador 2 do alto forno, enviando os certificados ao INEA

Realizar manutenção, calibração do sistema de monitoramento do regenerador 2 do alto forno

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO

9 MA58-C ALTO FORNO

Constatou-se que o cronograma físico de implantação do Plano de Ação #16: (i) tarefa #16.1.5 – “realizar a segunda campanha de amostragem no PCI.2”; e (ii) tarefa #16.5 – “protocolar relatório de amostragem juntamente com parecer da Fundação Gorceix em anexo no INEA, em atendimento a condicionante”, está atrasado em relação ao programado.

Realizar a segunda campanha de amostragem no PCI-2 e oficializar os resultados junto ao INEA.

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

10 COC1-TC COQUERIA

Constatou-se a ocorrência de emissões fugitivas durante a operação de carregamento da torta de carvão no forno. [LI Nº IN 000771 condicionante 36 item 4 MP max 20mg/Nm3]

a. Executar otimização dos "Drumpers" (válvula borboleta) de todos os fornos das baterias A, B e C

EM

EXEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM b. Realizar adequação de sistema de despoeiramento do enfornamento de carvão, apresentando nova solução em 30 dias. Verificar a eficácia da modificação no sistema: com implantação de método e critérios para avaliação de emissões fugitivas (base: método USEPA), incluindo treinamento de observadores/avaliadores; Monitoramento e avaliação das emissões fugitivas (método implantado) para validação das modificações, rotinas e ações realizadas; e Etapa de ações corretivas (eventuais)

A IN

ICIA

R

11 COC2-TC COQUERIA

Constatou-se que o padrão legal para SO2, considerado o período de verificação adotado na auditoria entre 10/12/2010 e 13/05/2011 (total de 13 campanhas), foi excedido nas campanhas realizadas nos dias 27/01/2011, 10/02/2011 e 11/03/2011, considerada a amostragem de chaminé da bateria A pelo método de amostragem isocinética (para critérios e detalhamento, consultar "Dados de Monitoramento /Coqueria" - "Planilha de Auditoria /Coqueria" e "Relatório Emissões"; item III.3.2.11 Evidências e Avaliação - Gestão de Emissões Atmosféricas) - LI N° IN000771.

a. Atender o limite de emissão de SO2 conforme valor estabelecido na Licença de Instalação; Instalar número adequado de bicos de aspersão dos FGDs nas baterias A, B e C; testar a eficiência dos bicos aspersores.

PARC

IALM

ENTE

A

TEN

DID

O

HO

LD

b.Monitoramento das emissões / SO2 na chaminé (amostragem) para validação das ações

HO

LD

c. Implementar procedimentos formais de inspeção e melhoria contínua.

A IN

ICIA

R


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM d. Otimizar o sistema de dessulfuração de gases das baterias A,B e C: incluindo no monitoramento das emissões / SO2 na chaminé (amostragem) para validação das ações, com levantamento estatístico sobre a distribuição dos resultados alcançados para evidência do grau de certeza da aderência a valores abaixo do LME e etapa de novas ações corretivas (eventual)

A IN

ICIA

R

12 COC4-C COQUERIA

Torres de Resfriamento de Coque - As emissões do apagamento calculadas apresentadas no PBA Golder não podem ser confirmadas sem informações adicionais sobre o desenho do sistema de abafadores da torre de apagamento, TDS na água do sistema de apagamento e na lavagem do anteparo da torre de apagamento. O cálculo dessas emissões está fora do escopo desta auditoria. Uma estimativa adequada dessas emissões com o uso de produção total dos fornos de coque e capacidade máxima de processamento é essencial para a modelagem precisa da dispersão de emissões. - As torres de resfriamento de coque (quenchtowers) podem tornar-se fontes potenciais de emissão de particulados caso não ocorra periodicamente a troca da água de resfriamento (blowdown).

Limpar periodicamente o excesso de moinha de coque do poço de sedimentação da torre de resfriamento, e estabelecer um padrão para concentração de SDT, de forma a minimizar as emissões oriundas do apagamento de coque. A

TEN

DID

O

ATE

ND

IDO

13 COC5-C COQUERIA

Torre de recepção de carvão moído - Observou-se durante visita a torre de recepção de carvão moído a necessidade de aumentar a frequência de limpeza do piso para evitar o potencial arraste de partículas pelo vento quando da abertura das portas laterais. Adicionalmente, a manutenção de portas abertas por longos períodos ocasiona perda da eficiência do sistema de captação com a entrada de ar externo.

Manter limpa a área de recepção de carvão moído e implementar procedimento estabelecendo a frequência de limpeza e manutenção das portas, incluindo rotinas de fiscalização A

TEN

DID

O

(REL

ATÓ

RIO

1)

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

14 COC6-C COQUERIA

Verificou-se que a eficiência de abafamento de ruído pelas edificações de enclausuramento das TCs e TTs nas rotas de carvão e de coque pode ser melhorada pela adoção de práticas e rotinas operacionais que garantam a manutenção do estado de fechadas das janelas de ventilação existentes.

Otimizar o enclausuramento das TCs e TTs. Elaborar e executar procedimento para verificação do estado de aberto /fechado e do estado de vedação das portas e janelas, entre outras estruturas destinadas à proteção acústica, contemplando ações e prazos par efetuar possíveis reparos.

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO

15 / 19

INEA-4 GEINF2-

TC COQUERIA

Constatou-se a existência de finos de carvão sobre o piso não pavimentado entre as linhas férreas de deslocamento da máquina de carregamento de carvão (cake) com potencial de contaminação do solo. [CONAMA Nº 420/2009] Realizar a pavimentação da área da coqueria e direcionar toda drenagem de águas contaminadas para sistema de tratamento adequado, de forma a eliminar a possibilidade de contaminação de solo e águas superficiais.

a.Contratar empresa especializada

ATE

ND

IDO

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b. Projetar pavimentação da área da coqueria e direcionamento de toda drenagem de águas contaminadas para sistema de tratamento adequado, de forma a eliminar a possibilidade de contaminação de solo e águas superficiais A

TEN

DID

O

c. Implantar o projeto e comissionar os equipamentos EM

EX

ECU

ÇÃ

O

16 INEA-5 COQUERIA

Adequação das caldeiras de recuperação de energia, de forma a garantir que o fluxo gasoso seja enviado obrigatoriamente ao sistema de dessulfuração. OBS: incluir exceção para paradas programadas para manutenção. Instalação do monitoramento contínuo, após as caldeiras.

a. Adequar as caldeiras de recuperação de energia, de forma a garantir que o fluxo gasoso seja enviado obrigatoriamente ao sistema de dessulfuração salvo para paradas programadas, de acordo com as recomendações dadas pelo fabricante do equipamento, ou paradas emergenciais, que deverão ser comunicadas ao órgão ambiental. Neste último caso, as ações corretivas que serão tomadas deverão ser apresentadas em conjunto com o cronograma de execução.

EM E

XEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

b. Instalar monitoramento contínuo para material particulado e SO2, após as caldeiras.

A IN

ICIA

R

c. Instalar monitoramento contínuo capaz de monitorar a vazão do fluxo gasoso direcionado diretamente para as chaminés da coqueria quando da ocorrência de paradas programadas ou emergenciais das caldeiras e do FGD. A

INIC

IAR

17 MA73-C MEIO AMBIENTE

As emissões do apagamento calculadas apresentadas no PBA Golder não podem ser confirmadas sem informações adicionais sobre o desenho do sistema de abafadores da torre de apagamento, TDS na água do sistema de apagamento e na lavagem do anteparo da torre de apagamento. O cálculo dessas emissões está fora do escopo desta auditoria. Uma estimativa adequada dessas emissões com o uso de produção total dos fornos de coque e capacidade máxima de processamento é essencial para a modelagem precisa da dispersão de emissões. (Coqueria: As torres de resfriamento de coque (quenchtowers) podem tornar-se fontes potenciais de emissão de particulados caso não ocorra periodicamente a troca da água de resfriamento (blowdown).)

a. Solicitar a GOLDER a memória de cálculo utilizada para estimativa das emissões de MP das torres de resfriamento de coque (quenchtowers) da coqueria e enviar ao INEA.

ATE

ND

IDO

RE

LATÓ

RIO

1)

ATE

ND

IDO

b. Incluir o cálculo das taxas de emissões atmosféricas das torres de resfriamento de coque, no inventário de fontes a ser apresentado conforme INEA-26

ATE

ND

IDO

18 PMP2-C COQUERIA

Constatou-se que a rota de recebimento de coque por transportadores de correia, recuperado a partir do silo de coque instalado na área da Coqueria, está fora de operação, em desacordo ao preconizado no projeto.

a. Concluir a instalação da rota de recebimento de coque conforme o projeto inicial.

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

b. Realizar testes a quente na planta do silo de coque e fazer testes da capacidade da instalação

ATE

ND

IDO

20 MA41-TC COQUERIA

Inventário de emissões – COQUERIA Verificou-se que os Estudos Ambientais realizados na etapa de licenciamento da Usina não identificaram algumas das emissões nomeadas na Lista USEPA/AP-42, para as operações e processos unitários de carregamento do forno, da coqueificação e do apagamento a úmido do coque. Na hipótese de consideração dessas emissões em novo cálculo e novo inventário recomenda-se que sejam adotados os fatores de emissão listados na versão atualizada da Quinta edição USEPA/AP-42, conforme estabelece Notificação do INEA N° GELINNOT/00001781: “Para o cálculo das emissões, deverão ser utilizados os dados de projeto fornecidos pelo fabricante do equipamento e, na sua ausência, deverão ser estimados por fatores de emissão com base na última versão do US-EPA AP-42”. [para detalhamento de conteúdo referir Relatório de Emissões Atmosféricas, item III.3.2.11 Evidências e Avaliação – Gestão de Emissões][Boas Práticas].

a.Realizar um novo inventário de fontes considerando as emissões fugitivas, todas as fontes significativas e as provenientes das alternativas de processo a serem adotadas pela empresa em função dos problemas operacionais detectados, considerando todas as constatações levantadas pela CRA.

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO

b.Enviar o novo inventário de emissões, validado por auditoria independente, comprovadamente capacitada, conforme solicitação do INEA.

ATE

ND

IDO

27 MA42-TC SINTERIZAÇÃO

Verificou-se que os Estudos ambientais realizados na etapa de licenciamento da Usina não identificaram emissões fugitivas de Mp, CO, VOC e HAP, usualmente observadas nas seguintes operações e processos unitários: (i) caixas de exaustão (“caixas de vento”) das grelhas da linha de sinterização; (ii) britagem e peneiramento do sinter quente; (iii) pontos


ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM de transferência de sinter no transporte até o resfriador; e (iv) chaminé do resfriador de sinte. Na hipótese de consideração destas emissões recomenda-se que o novo cálculo das emissões a partir da Sinterização adote os fatores de emissão listados na USEPA/AP-42 para a capacidade total da produção corrente da Unidade [para detalhamento de conteúdo referir Relatório de Emissões Atmosféricas, item III.3.2.11 Evidências e Avaliação – Gestão de Emissões][Boas Práticas – Lista USEPA/AP-42. USEPA/Feral Register, Volume 66, N° 135, de 12/07/2001, pg. 36.839].

b. Enviar o novo inventário de emissões, validado por auditoria independente, comprovadamente capacitada, conforme solicitação do INEA.

ATE

ND

IDO

32

MA43-TC POÇO DE EMERGÊNCIA

Verificou-se que os Estudos ambientais realizados na etapa de licenciamento da Usina não identificaram emissões fugitivas de MP e HAP (“hazardous air pollutans”). Incluindo-se Poço de Emergência e torre de resfriamento do alto forno. Na hipótese de consideração destas emissões recomenda-se que o novo cálculo das emissões a partir dos Altos-Fornos adote os fatores de emissão listados na USEPA/AP-42 para a capacidade total da produção corrente da Unidade, incluindo a consideração do Poço de Basculamento de Gusa – “Novo Projeto”[para detalhamento de conteúdo referir Relatório de Emissões Atmosféricas, item III.3.2.11 Evidências e Avaliação – Gestão de Emissões][Boas Práticas – Lista USEPA/AP-42. USEPA/Feral Register, Volume 66, N° 135, de 12/07/2001, pg. 36.839].


ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO


ATE

ND

IDO

115

MA44-TC ASPECTOS GERAIS

Verificou-se que os Estudos ambientais realizados na etapa de licenciamento da Usina não identificaram emissões resultantes da combustão do BFG no flare. Na hipótese de consideração destas emissões recomenda-se que o novo cálculo das emissões tenha como base a quantidade máxima de BFG que se estima que possa ser descarregada para a atmosfera [Boas Práticas].


ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM b. Enviar o novo inventário de emissões, validado por auditoria independente, comprovadamente capacitada, conforme solicitação do INEA.

ATE

ND

IDO

30

MA45-TC ACIARIA

Verificou-se que os Estudos Ambientais realizados na etapa de licenciamento da Usina não identificaram algumas das emissões nomeadas na Lista USEPA/AP-42, nomeadamente emissões fugitivas de MP e emissões de HAP (“hazardous air pollutants). Na hipótese de consideração dessas emissões em novo cálculo e novo inventário recomenda-se que o novo cálculo das emissões a partir da Aciaria adote os fatores de emissão listados na USEPA/AP-42, conforme estabelece Notificação do INEA N° GELINNOT/00001781: “Para o cálculo das emissões, deverão ser utilizados os dados de projeto fornecidos pelo fabricante do equipamento e, na sua ausência, deverão ser estimados por fatores de emissão com base na última versão do US-EPA AP-42”, para a capacidade total da produção 161 Conestoga-Rovers e Associados corrente da Unidade [para detalhamento de conteúdo referir Relatório de Emissões Atmosféricas, item III.3.3 Evidências e Avaliação – Gestão de Emissões][Boas Práticas].

a. Realizar um novo inventário de fontes considerando as emissões fugitivas, todas as fontes significativas e as provenientes das alternativas de processo a serem adotadas pela empresa em função dos problemas operacionais detectados, considerando todas as constatações levantadas pela CRA.

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO


ATE

ND

IDO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

49

MA47-TC PÁTIO DE

MATÉRIAS PRIMAS

Verificou-se que os Estudos Ambientais realizados na etapa de licenciamento da Usina não identificaram as emissões, para as operações e processos da área de manuseio de matérias primas. Dependendo do tamanho das partículas do material particulado, as emissões contribuem para MP2.5 e/ou MP10 das emissões da unidade. Assim, recomenda-se que essas emissões sejam quantificadas, usando uma metodologia geralmente reconhecida e incluída, além da demonstração da conformidade com normas ambientais de qualidade do ar. De acordo com as normas americanas de Prevenção de Deterioração Significativa na Parte 51, do CFR 40, Seção 166, Parágrafo (b)(1)(iii), emissões fugitivas siderúrgicas e aciarias, até o ponto que sejam quantificáveis, devem ser incluídas ao determinar que uma fonte é importante. Essas emissões também são usadas em qualquer análise subsequente (por exemplo, impacto da qualidade do ar). 9 [para detalhamento de conteúdo referir Relatório de Emissões Atmosféricas, item III.3.2.11 Evidências e Avaliação – Gestão de Emissões][Boas Práticas].


ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO


ATE

ND

IDO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

21 MA82-C COQUERIA

A USEPA/AP-42, Seção 12.2, pg. 12.2-9 descreve duas situações operacionais que podem vir a ocorrer no descarregamento da torta de coque, adicionalmente à emissão de MP - a emissão de compostos orgânicos; são elas: (i) o descarregamento de “coque verde”, isto é, situação operacional na qual o carvão não tenha sido totalmente coqueificado (combustão incompleta); e (ii) tenha ocorrido, no instante próximo ao final do ciclo de coqueificação o mecanismo do “encharcamento” (soaking) e da “descarbonização” (perda de carbono fixo) do coque pela entrada de ar na célula devido à desconectação do forno do duto principal de exaustão dos gases queimados e pela abertura do “off take”, para a atmosfera. Verificou-se que não existe um programa formalizado e documentado visando a identificação, monitoramento e controle por ações corretivas destas situações operacionais; por exemplo: a constatação da ocorrência de fumaça durante o ciclo de coqueificação é um indicador de coqueificação incompleta [Boas Práticas].

Controlar a ocorrência de coque verde através do controle de "carga rampada" no processo da coqueria.

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO

22 SINTER1-C SINTERIZAÇÃO

Constatou-se a existência de emissões fugitivas pela base da pista de rolamento da coifa do resfriador de sínter.

a. Realizar estudo de possíveis adequações no sistema de captação de emissão na descarga do resfriador

ATE

ND

IDO

HO

LD


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM b. Executar adequações/modificações apontadas através do estudo realizado e Implantar métodos e critérios para avaliação de emissões fugitivas (base: método USEPA), incluindo, por exemplo, treinamento de observadores/avaliadores, incluindo o monitoramento e avaliação das emissões fugitivas (método implantado) para validação das modificações propostas e executadas (análise crítica), bem como etapa de ações corretivas

HO

LD


Constatou-se que as emissões pela chaminé do despoeiramento primário não atendem aos limites máximos de emissão para material particulado. OBS: Durante a auditoria o principal equipamento de controle de emissões da sinterização (precipitador eletrostático) encontrava-se em funcionamento e em processo de avaliação pelo fabricante FLSmith para atendimento do limite de emissão de particulados estabelecido na LI de 50 mg/Nm3 e avaliação dos desvios deste padrão identificados pelos monitoramentos

Analisar as fontes de emissão de material particulado e as potenciais causas de emissão, incluindo o gerenciamento do monitoramento das emissões para validação das ações corretivas executadas, inclusive com levantamento estatístico dos resultados alcançados para evidência do grau de certeza da aderência dos valores abaixo do LME, bem como a etapa de novas ações corretivas (eventual)

EM E

XEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO


Constatou-se que o padrão legal para MP, considerado o total de 3 campanhas, conforme Relatórios encaminhados pela TKCSA, foi excedido na campanha realizada no dia 17/05/2011, considerada a amostragem no sistema de despoeiramento principal, pelo método de amostragem isocinética (para critérios e detalhamento, consultar "Dados de Monitoramento /Sinterização" - "Planilha de Auditoria / Sinterização" e "Relatório Emissões"; item III.3.3 Evidências e Avaliação - Gestão de Emissões Atmosféricas) - LI N° IN000771.

Analisar e identificar possíveis causas de emissão de material particulado acima do limite estabelecido no precipitador eletrostático primário, incluindo o gerenciamento do monitoramento das emissões para validação das ações corretivas executadas, inclusive com levantamento estatístico dos resultados alcançados para evidência do grau de certeza da aderência dos valores abaixo do LME, bem como a etapa de novas ações corretivas (eventual)

EM E

XEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM


Constatou-se que as emissões pela chaminé do despoeiramento secundário não atendem aos limites máximos de emissão para material particulado.

a. Garantir o funcionamento ininterrupto do sistema de aspersão de água no quebrador de sinter.

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b. Executar o plano de manutenção estabelecido conforme cronograma, incluindo o gerenciamento do monitoramento das emissões para validação das ações corretivas executadas, inclusive com levantamento estatístico dos resultados alcançados para evidência do grau de certeza da aderência dos valores abaixo do LME, bem como a etapa de novas ações corretivas (eventual)

EM E

XEC

UÇ

ÃO


Constatou-se que o padrão legal para MP foi excedido: Em 116 dias os dados coletados ultrapassaram o padrão estabelecido pela LI e/ou CONAMA, pelo menos uma vez ao dia, durante o período de verificação de 29/03/2011 a 30/08/2011 (154 dados válidos), amostrados no despoeiramento primário; Em 13 dias os dados coletados ultrapassaram o padrão pela LI e/ou CONAMA, em pelo menos uma vez ao dia, durante o período de verificação de 29/05/2011 a 30/08/2011 (96 dados válidos), amostrados no despoeiramento secundário

As ações estabelecidas para os itens SINT2 e SINT3 solucionam este item. Apresentar relatório com consolidação dos resultados das ações SINT2, SINT3, SINT4, com avaliação comparativa e contínua dos resultados (amostragem periódica e contínua)

A IN

ICIA

R

A IN

ICIA

R


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

28 ACI2-C ACIARIA Constatou-se a presença de resíduos no solo e/ou fora dos locais designados em área de acumulação de resíduos atrás de galpão da aciaria.

a.Retirar todo material e resíduos que foram dispostos indevidamente no galpão da Aciaria, Identificar o que causou a disposição indevida de resíduos no galpão da Aciaria e bloquear a reocorrência deste desvio b. Realizar programa de treinamento com etapas de: a) validação dos resultados dos treinamentos; b) ações corretivas e retreinamento (eventual)

EM E

XEC

UÇ

Ã

EM E

XEC

UÇ

ÃO

29 INEA-6 ACIARIA

Adequar sistemas primário e secundário de despoeiramento, de forma a minimizar a ocorrência de emissões fugitivas. Executar ações operacionais e/ou de controle de poluição capazes de assegurar efetiva redução de emissões fugitiva na aciaria

Executar ações, operacionais e/ou de controle de poluição, capazes e assegurar efetiva redução de emissões atmosféricas fugitivas na aciaria e desenvolver forma de monitoramento capaz de atestar a eficácia das ações tomadas.

HO

LD

HO

LD

33 MA28-C POÇO DE EMERGÊNCIA

Plano de Contingência” adaptado ao “Novo Projeto” do Poço de Basculamento Recomenda-se que seja elaborado, pela revisão da versão atual do existente, um “Plano de Contingência” adaptado ao “Novo Projeto” do Poço de Basculamento de Gusa, para a ocorrência de emissões fugitivas – MP (FeOx, MnOx e C – grafite), explicitando as ações preventivas e corretivas visando a redução e controle daquelas emissões [Boas Práticas].

a.Revisar Plano de Contingência existente

ATE

ND

IDO

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b.Solicitar aprovação da área operacional da revisão do plano de contingência EM

EX

ECU

ÇÃ

O

c. Solicitar aprovação pelo INEA da revisão do plano de contingência

A IN

ICIA

R


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

34 INEA-8 POÇO DE EMERGÊNCIA

Implantar sistema de despoeiramento, devendo incluir instalação de monitor contínuo na chaminé, com transmissão dos dados, em tempo real, a central telemétrica do INEA

Implantar sistema de despoeiramento, devendo incluir instalação de monitor contínuo na chaminé, com transmissão dos dados, em tempo real, a central telemétrica do INEA.

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

35 INEA-9 POÇO DE EMERGÊNCIA

Complementar o projeto de despoeiramento do poço de emergência, incluindo as ações de controle para a etapa de resfriamento do ferro gusa.

Complementar o projeto de despoeiramento do poço de emergência, incluindo as ações de controle para a etapa de resfriamento do ferro gusa. A

TEN

DID

O

ATE

ND

IDO

37 INEA-17 PÁTIO CURA DE

ESCÓRIA E BLEND.

Otimizar Drenagem e Sistema de tratamento de efluentes, de forma a evitar a possibilidade de contaminação de solo e água subterrânea (pátio de cura de escória e área de blendagem)

Otimizar Drenagem e Sistema de tratamento de efluentes, de forma a evitar a possibilidade de contaminação de solo e água subterrânea

EM E

XEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO

38/ 50 RIP2-TC

PÁTIO DE PROCESSAMENTO

DE ESCÓRIA RIP

Recomenda-se que seja realizado um Estudo detalhado dos mecanismos de geração das emissões no basculamento de escória a partir dos potes – no principal, gerada pela dessulfuração do gusa e gerada no convertedor e constituídas por fases sólida e líquida. Tal estudo deverá concluir por recomendar a adoção de práticas operacionais visando a redução e o controle das emissões atmosféricas no basculamento do pote [Boas Práticas].

a.Realizar estudo detalhado dos mecanismos de geração das emissões no basculamento de escória

EM E

XEC

UÇ

ÃO

HO

LD

b. Executar as alterações/melhorias identificadas no processo de basculamento

A IN

ICIA

R


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM c. Elaborar e implementar procedimento formal de avaliação contínua com treinamentos (reciclagem) e procedimento de inspeções. H

OLD

39 INEA-12 PÁTIO DE

PROCESSAMENTO DE ESCÓRIA

Otimizar Drenagem e Sistema de tratamento de efluentes, de forma a evitar a possibilidade de contaminação de solo e água subterrânea (pátio de processamento de escória)

Otimizar Drenagem e Sistema de tratamento de efluentes, de forma a evitar a possibilidade de contaminação de solo e água subterrânea EM

EX

ECU

ÇÃ

O

EM

EXEC

UÇ

ÃO

36/ 40 PMP1-TC

PÁTIO CURA DE ESCÓRIA E

BLEND./PÁTIO DE MATÉRIAS

PRIMAS

Constatou-se que o sistema de umectação de pilhas por canhões de aspersão ainda não está concluído. A pendência refere-se à contratação de empresa para a prestação do serviço de manutenção do sistema, incluindo as tubulações. Adotada medida de controle, intrínseca e preventiva, de revisão do plano de manutenção do sistema. Será adotada medida redundante de contratação de umectação das pilhas por caminhão pipa dotado de canhão, com prestação do serviço durante 24 h/dia. [Plano de ação – categoria não conformidade – item 1]’

a. Normalizar sistema de umectação de pilhas (tubulações e canhões de aspersão) e manter a confiabilidade do sistema de umectação de pilhas operando A

TEN

DID

O

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b. Elaborar rotina de inspeção dos equipamentos de umectação de pilhas

ATE

ND

IDO

c. Automatizar o sistema de acionamento dos canhões de aspersão pela sala de controle da operação EM

EX

ECU

ÇÃ

O

41

INFR14-TC

PÁTIO DE MATÉRIAS

PRIMAS

Verificou-se que o lavador de pneus não está atendendo aos objetivos que levaram à sua implantação devido ao posicionamento à montante de vias não pavimentadas, assim como pela sua concepção.

a. Analisar os possíveis pontos de instalação

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

EM E

XEC

UÇ

ÃO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

b.Contratar empresa especializada

ATE

ND

IDO

c. Elaborar projeto de novo lavador de rodas

EM

EXEC

UÇ

ÃO

d. Implantar o projeto e comissionar os equipamentos A

IN

ICIA

R

42 INFR16-C PÁTIO DE

MATÉRIAS PRIMAS

Verificou-se que as vias principais no entorno do perímetro da área dos pátios não se encontram pavimentadas, propiciando a geração de emissões fugitivas e contribuindo para o aumento da concentração de material particulado na bacia aérea.

a. Contratar empresa especializada

ATE

ND

IDO

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b. Elaborar projeto de pavimentação das vias de entorno do Pátio de Matérias Primas

ATE

ND

IDO

c. Executar o projeto de pavimentação

A IN

ICIA

R


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

43 INFR20-C PÁTIO DE

MATÉRIAS PRIMAS

Constatou-se emanação de poeira na área de pátio dos caminhões, tornando-se fonte de emissões, podendo alterar a qualidade do ar do entorno. A área não se encontra pavimentada.


EM

EXEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b. Elaborar projeto de pavimentação na área de pátio dos caminhões

ATE

ND

IDO

c. Executar o projeto de pavimentação

A IN

ICIA

R

44/45 INEA-10 / INEA-11

PÁTIO DE MATÉRIAS

PRIMAS

Adequar drenagens dos pátios de forma a evitar lançamento de efluentes para o corpo receptor em desacordo com a legislação vigente. Implantar as Estações de Tratamento de Efluentes Industriais nos pátios, interligando toda drenagem de águas pluviais contaminadas a esta estação.

a. Monitorar o recalque da área do Pátio de Matérias Primas e elaborar projeto de tratabilidade dos efluentes e de engenharia. EM

EX

ECU

ÇÃ

O

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b. Implantar o projeto de engenharia da adequação das drenagens e da estação de tratamento de efluentes e comissionar a unidade.

A

INIC

IAR


MATÉRIAS PRIMAS

Impermeabilizar as bacias de sedimentação da área de manuseio de matérias primas e da planta de processamento de escória, visando minimizar ou evitar alterações ambientais no solo e água subterrânea, conforme orientado durante avaliação ambiental preliminar.

Impermeabilizar as bacias de sedimentação da área de manuseio de matérias primas e da planta de processamento de escória

A IN

ICIA

R

A IB

NIC

IAR


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM


MATÉRIAS PRIMAS

Desenvolver e implantar Plano de Prevenção de Controle de Poluição de Águas Pluviais, de acordo com metodologia USEPA e executar as ações corretivas, que se fizeram necessárias, durante o período de vigência do TAC Os relatórios com resultados consolidados e registros das ações executadas deverão ser apresentados trimestralmente para a avaliação do INEA.

Desenvolver e implantar Plano de Prevenção de Controle de Poluição de Águas Pluviais (SWPPP – Stormwater Prevention Pollution Plan), de acordo com metodologia USEPA e executar as ações corretivas, que se fizeram necessárias. Os relatórios com resultados consolidados e registros das ações executadas deverão ser apresentados trimestralmente para a avaliação do INEA.

EM E

XEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO

48 PMP3-C PÁTIO DE

MATÉRIAS PRIMAS

Embora o programa de inspeção existente seja adequado para tratar de questões mecânicas, a inclusão de observações de emissões visíveis (emissões de material particulado fugitivo) nas inspeções ajudaria a identificar áreas críticas. Os registros dessas observações ajudariam a demonstrar que as emissões fugitivas estão sendo controladas de forma adequada.

a. Inserir nas instruções de trabalho referente à operação dos equipamentos de recuperação/empilhamento de matérias primas e nas instruções de trabalho referente operação de campo, a ação de sinalizar/registrar quando da ocorrência de emissão de material fugitivo no RMH e Implantar métodos e critérios para avaliação de emissões fugitivas (base: método USEPA), incluindo treinamento de observadores/avaliadores

HO

LD

HO

LD b. Identificar os pontos mais críticos de emissão

fugitiva nas Torres de Transferência do RMH e executar ações que reduzam estes volumes

A IN

ICIA

R

c. Realizar teste de aplicação de material selante em algumas pilhas de mat. Prima

ATE

ND

IDO

d. Reduzir fluxo de caminhões, veículos e máquinas no RMH nos períodos onde a incidência de ventos fortes é elevada (Julho à Novembro)

EM

EXEC

UÇ

ÃO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

51 RIP3-C RIP

Observou-se que no local denominado Tenda do Alto Forno falta parte das lonas da cobertura lateral e algumas delas encontram-se rasgadas permitindo a entrada de vento, podendo ocasionar arraste de materiais [Boas Práticas].

Realizar o reparo das lonas danificadas na tenda do Alto Forno

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO

52 SIEM1-C SIEMENS

Constatou-se que o dique de contenção do separador água/óleo encontrava-se aberto em um dos cantos impedindo a estanqueidade desta contenção secundária. [CONAMA Nº 420/2009]

Fechar por completo o dique de contenção do separador água e óleo

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

53 SIEM2-C SIEMENS

Constatou-se que a freqüência atual de monitoramento da fração aquosa do SAO é semestral, devendo ser aumentada para garantia que o descarte se realize dentro dos padrões requeridos

a. Aumentar a frequência de monitoramento da fração aquosa do são b. Realizar monitoramento dos resultados, com elaboração de relatório periódico, de acordo com evidência de amostragem A

TEN

DID

O

ATE

ND

IDO

54 SIEM3-C SIEMENS

Constatou-se a armazenagem de gases pressurizados, tais como GLP e acetileno, produtos oleosos, solventes e tintas, no mesmo local sem barreiras físicas e/ou separação de ambientes [NBR ABNT 7500]

Elaborar novo layout para armazenagem adequada dos produtos

ATE

ND

IDO

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b. Executar as modificações no depósito A

INIC

IAR

55 MA7-C SIEMENS

Constatou-se que o Plano de Ação SIEMENS referente à rotina do Plano de Monitoramento, assim como da freqüência de limpeza do SAO não está concluído [Plano de Ação auditoria anterior; Efluentes, nº 09].

a. Confeccionar plano de preventivas; Confeccionar cronograma de análises de qualidade da água

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

b. Implementar fluxo de informação entre a Siemens e a TKCSA dos resultados do monitoramento.

ATE

ND

IDO

56 MA67-C CENTRAL TERMELÉTRICA

Recomenda-se que seja implementado um Estudo exploratório visando a determinação da especiação dos hidrocarbonetos que sejam emitidos pela chaminé da Termelétrica, uma vez que os Estudos Ambientais realizados referiram hidrocarbonetos totais e HAP [Boas Práticas].

Executar amostragem para Hidrocarbonetos totais para GT11 e GT12 da Termelétrica EM

EX

ECU

ÇÃ

O

EM

EXEC

UÇ

ÃO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM


Plano de Monitoramento dos lançamentos TERMELETRICA - Constatou-se que o Plano de Ação referente à rotina do Plano de Monitoramento dos lançamentos, assim como a não inclusão no plano dos efluentes dos SAOs não está concluído [Plano de Ação da auditoria anterior; Água, nº 26].

a. Mapear a geração de efluentes b. Caracterizar as correntes contribuintes à geração de efluentes através de parâmetros físico-químicos c.Montar um diagrama unifilar com as principais características físicoquímicas por corrente contribuinte na geração de efluente. d. Elaborar e executar um Plano de Monitoramento dos Efluentes Industriais. e. Monitorar o lançamento de efluentes industriais f. Inventariar equipamentos para promover o monitoramento ambiental dos efluentes, se necessário e realizar a compra destes equipamentos g. Enviar periodicamente as informações do monitoramento à áreas/setores interessados, se necessário h. Implementar rotina de calibração para todos os equipamentos de monitoramento

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM


Verificou-se que os dados coletados pelo Sistema de Monitoramento Contínuo não são adequados à verificação pela auditoria devido ao fato de que os dados de O2 não são corrigidos a 7% para MP e a 5% para NOx, conforme LI IN000771; assim como a 5% para SO2, conforme Resolução CONAMA 382/06, em acordo com o critério explicitado no Relatório de Emissões [para critérios, consultar “Relatório de Emissões”; item III.3.2.11 Evidências e Avaliação – Gestão de Emissões Atmosféricas] [LI Nº IN 000771; Resolução CONAMA Nº 382/86].

Os dados de vazão registrados como "zero" que constavam na planilha encaminhada para análise da equipe auditora, são devidos a não configuração do parâmetro "vazão" antes de 19/08/2011. A configuração foi realizada tão logo solicitado pelo órgão ambiental. O parâmetro "concentração" (que define os padrões legais de emissão), era o que constava nas planilhas transmitidas desde o inicio. A empresa deverá comprovar o atendimento a este item.

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

59 INEA16 GASÔMETRO Apresentar caracterização completa dos efluentes gerados na condensação no gasômetro. Realizar coleta e análise em laboratório credenciado

Apresentar caracterização completa dos efluentes gerados na condensação no gasômetro. Realizar coleta e análise em laboratório credenciado.

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

60 RS1 RESPONS SOCIAL

Realizar Estudo Epidemiológico que esclareça a população sobre eventuais riscos sobre a saúde, com divulgação dos resultados à população

a. Disponibilizar informações sobre exposição no ambiente de trabalho com uso de meios de comunicação; b. Disponibilizar estrutura e informação de acesso para audiências públicas; c. Custear obras para central de regulação em Telemedicina, de acordo com a orientação da Secretaria Municipal de Saúde d. Fornecer equipamentos e software para o SIAB/DATASUS e o GIL/DATASUS na região da CAP 5.3, dando conhecimento à população

EM E

XEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

61 RS2 RESPONS. SOCIAL

Elaboração de Plano de Ação para invasões na faixa de domínio da linha férrea

Elaborar Plano de Ação, com as entidades envolvidas, para definição de alternativas efetivas para a população residente na faixa de domínio da ferrovia.

EM

EXEC

UÇ

ÃO

EM

EXEC

UÇ

ÃO


Elaboração de Estudo Hidráulico para esclarecimento de responsabilidades sobre enchentes no São Fernando, com divulgação de resultados à população

Elaboração de Estudo Hidráulico para esclarecimento de responsabilidades sobre enchentes no São Fernando, com divulgação de resultados à população

EM

EXEC

UÇ

ÃO

EM

EXEC

UÇ

ÃO


Elaboração de Plano de Relocação Assistida da Comunidade do Abrigo

a.Elaboração de Plano de Relocação Assistida da Comunidade do Abrigo

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b..Promover a relocação assistida das casas da Comunidade do Abrigo EM

EX

ECU

ÇÃ

O

64 RS6 RESPONS. SOCIAL Revisão dos Canais de Comunicação Social

a. Editar Jornal gratuito para a Comunidade (Reta, centro de Santa Cruz e centro de Itaguaí). Conteúdo focado em ações de responsabilidade socioambiental e atividades da comunidade;

ATE

ND

IDO

EM

EXEC

UÇ

ÃO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

b. Implantar Programa de Visitas à fábrica;

ATE

ND

IDO

c. Criação e veiculação de série de programas em rádio locais oficiais EM

EX

ECU

ÇÃ

O

d. Disponibilizar informações de relevância sobre o TAC na página da empresa na internet

ATE

ND

IDO

67 MA33-C e MA39-C

ASPECTOS GERAIS

Segundo a Norma Operacional – NOP-INEA-01 (PROMON AR), em seu item 7.13 - Os monitores contínuos devem ser calibrados semestralmente, ou antes, em função da necessidade e os laudos enviados ao INEA. Não foi constatado Plano de Manutenção, ou procedimento formal para operação e manutenção dos equipamentos que compõem o CEMS. Não foi constatado procedimento formal de calibrações periódicas, sob as diretrizes do PROMON AR, bem como de acompanhamento da ação por parte da TKCSA;

Estabelecer e implantar procedimento para atividades de calibração dos equipamentos de medição de material particulado e demais poluentes cobertos pelo PROMON AR, enviando os respectivos certificados ao INEA. A

TEN

DID

O

ATE

ND

IDO

68 GE3-C ASPECTOS GERAIS

Fechamento do Balanço de Massa do Sistema de Águas - Verificou-se que ainda existem problemas no fechamento do balanço de massa do sistema de águas. Embora a verificação da calibração dos instrumentos

a.Revisar o plano de calibração dos instrumentos de medição

ATE

ND

IDO

EM

EXEC

UÇ

ÃO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM de medição tenha sido uma medida acertada, faz-se necessária uma adequação do plano de calibração dos instrumentos, recomendando-se a confirmação da recomendação da frequência de calibração pelos fornecedores [DZ #8.1.4.c].

b. Atualizar e complementar o balanço de massa do sistema de águas por unidade com todas as contribuições e caracterizações dos efluentes gerados e correspondentes saídas para os corpos receptores, publicando-o anualmente.

EM

EXEC

UÇ

ÃO


Medição indireta da eficiência da separação água - óleo - Constatou-se que o acompanhamento da separação água–óleo no circuito WTP-2 é realizado por meio da verificação da adequação de poucos parâmetros de controle acompanhados pelo analisador de pH e pelos medidores de pressão diferencial dos filtros de cascalho, caracterizando uma avaliação indireta. Recomenda-se estudar a viabilidade de instalação de um analisador de óleo em água, para possibilitar um acompanhamento da eficiência da separação água-óleo por meio de mensuração direta [DZ #8.1.7.d].

a.Avaliar performance da separação do óleo em água.

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO

b. Avaliar necessidade de instalação de sistema de medição de óleo em água para controle de processo e encaminhar ao INEA relatório com resultados e conclusões

ATE

ND

IDO

c. Definir a necessidade de instalação de sistema de medição de óleo em água. Se positiva, instalar e operacionalizar o analisador de óleo em água A

TEN

DID

O


Disponibilidade dos Procedimentos Operacionais no local de operação - A auditoria verificou a existência de procedimentos operacionais das unidades de tratamento, alguns dos quais “em revisão”. Entretanto, as cópias originais não se encontravam à disposição na sala de controle. Recomenda-se que, mesmo estando em fase de revisão ou de em implantação no sistema de acesso eletrônico, sempre exista cópia disponível na sala de controle para consulta e orientação de ação [DZ #8.1.7.e].

Aprimorar o sistema de gestão de procedimentos operacionais

EM E

XEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM


Definições na Matriz de Responsabilidades - Constatou-se que a matriz de responsabilidades da gestão da prestação de serviços da empresa FOZ apresenta algumas inadequações pelo lado da TKCSA - departamentos de Media, de Meio Ambiente e da Gestão de Contratos. Por exemplo: foi evidenciado que o monitoramento das correntes de despejos é realizado pelo prestador do serviço de tratamento [DZ #.8.1.7.e].

a. Estabelecer rotina de envio dos resultados analíticos executados pela empresa prestadora de serviço (FOZ) e mecanismo de avaliação dos resultados de monitoramento obtidos pela empresa prestadora de serviço (FOZ).

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO

b. Implementar e validar as ações corretivas

72 PMP4-C ASPECTOS GERAIS

Constatou-se a existência de vegetação crescida em uma das bordas (adjacente a uma das vias principais do pátio) da bacia de sedimentação leste. [LO N° FE 015106 condicionante #9]

Realizar limpeza contínua da vegetação presente nas bordas das bacias do Pátio de Matérias Primas, com fiscalização das ações para validação.

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO

73 HS1-C a HS9-C

ASPECTOS GERAIS

Os estudos realizados (PPRA, no principal) indicaram a existência de fontes de ruído para grupo de trabalhadores em atividades de manutenção, demandando a sua identificação e tratamento pela adoção de dispositivos e medidas mitigadoras, de tal forma que fosse assegurado um nível de pressão sonora máximo de 85 dB(A), medido a 1,0 m da fonte. O estudo de Modelagem de propagação de energia sonora evidenciou a oportunidade do enclausuramento de determinados transportadores de correia (TC).

a. Realizar mapeamento de ruído de todo site da TKCSA

EM E

XEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b. Desenvolver programa de conservação auditiva, incluindo a verificação de isolamento acústico das estruturas e aprimorar a proteção acústica de máquinas e equipamentos, quando detectada oportunidade, de modo a diminuir a propagação de energia sonora no ambiente de trabalho.

A IN

ICIA

R


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

74 HS10-C ASPECTOS GERAIS

Durante visita a operação de remoção de escória do convertedor observou-se que a área existente para tráfego de equipamentos pesados não possui sinalização adequada e possibilita o tráfego de outros veículos e pessoas no mesmo local sem os devidos cuidados. O caminhão transportando o pote de escória atravessa longitudinalmente o pátio entre os altos fornos e a aciaria, cruzando o caminho percorrido pelo transportador de gusa (Kirow) antes de entrar na via de acesso a RIP Além disso, a via utilizada pelos veículos de transporte de escória também é utilizada pelos demais veículos, entre eles outros veículos pesados, que contribuem para deformações no piso e aumentam o risco do transporte de escória Um estudo mais aprofundado de toda a logística envolvida com as operações de transporte de gusa e escória entre os Altos Fornos, Aciaria e RIP deveria ser realizado, principalmente considerando-se os aspectos de risco operacional, com desdobramentos para segurança e meio ambiente.

a. Realizar estudo sobre a logística de operações de transporte de gusa e escória entre os Altos Fornos, Aciaria e RIP

EM E

XEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b. Implantar das recomendações e conclusões contidas no Relatório e aprovadas pela Alta Administração, segundo cronograma físico necessariamente elaborado. A

INIC

IAR

75

GEINF9-C e

GEINF10-C

ASPECTOS GERAIS

Existência de Programas de Redução de Consumo, de Controle de perdas e vazamentos e/ou de Pesquisas de Reuso de águas - Verificou-se a inexistência de programas ou projetos formais e/ou já implementados visando a redução de consumo ou do reuso de água, assim como de controle de perdas e vazamentos [DZ #8.1.5.b].

a. Desenvolver programa de redução de consumo e de controle de perdas e vazamentos e/ou de Pesquisa de "Reuso de Águas"

EM

EXEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b. Planejar e avaliar metodologias para implantação do programa, com elaboração de cronograma conforme as áreas operacionais

A

INIC

IAR


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

c. Implantar os programas de cada área operacional de acordo com o cronograma físico elaborado e emitir relatório anual dos resultados alcançados A

INIC

IAR

76 INEA-15 ASPECTOS GERAIS

É importante citar que dentre as diversas análises feitas nas amostras das bacias do Pátio de Carvão, Coque e Minério são feitas análises de Amônia apenas na bacia do Pátio de Minério. Entretanto, seria válida a realização de análises de Amônia nas bacias de combustíveis sólidos (em específico na bacia de coque) para constatação de que o arraste de finos é a questão mais crítica para a rede pluvial da área dos referidos Pátios.

a. Realizar análises de amônia nas bacias de combustíveis sólidos (em específico na bacia de coque), com envio de relatório com resultados e conclusões ao INEA

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO

b. Caso constatada fonte de contaminação da rede de drenagem por amônia presente no arraste de finos, propor medida corretiva para aprovação do INEA


Avaliar a performance das estações de tratamento de efluentes, comparando com as eficiências previstas em projeto, e identificar ações corretivas que se fizerem necessárias executando-as dentro do período de vigência do TAC.

Avaliar a performance das estações de tratamento de efluentes, comparando com as eficiências previstas em projeto, e identificar ações corretivas que se fizerem necessárias executando-as dentro do período de vigência do TAC. EM

EXE

CU

ÇÃ

O

EM E

XEC

UÇ

ÃO


Direcionar todos os drenos e purgas de efluentes de processo para tratamento apropriado, a fim de evitar contaminação de águas pluviais.

Direcionar todos os drenos e purgas de efluentes de processo para tratamento apropriado, a fim de evitar contaminação de águas pluviais

EM E

XEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM


A ausência de um plano abrangente e adequado para o controle eficaz das emissões fugitivas geradas pelas fontes existentes na planta, pode resultar em incômodos à vizinhança e na contaminação de vias internas, com conseqüente carreamento pelas águas pluviais com descarte diretamente nos corpos receptores. Também deverão ser desenvolvidos e implantados procedimentos para inspeção e reparos dos sistemas de controle das emissões, a fim de determinar se os mesmos estão operando conforme a capacidade de projeto.

a. Desenvolver e implantar Plano de Controle de Poluição do Ar que considere todas as instalações, de forma a possibilitar o gerenciamento das emissões fugitivas na planta

HO

LD

HO

LD

b. Apresentar relatórios trimestrais ao INEA com os resultados e registros das ações executadas

A IN

ICIA

R

c. Avaliar eficiência e desempenho de todos os equipamentos de controle de poluição do ar e apresentar relatório consolidado com análise conclusiva dos resultados obtidos A

INIC

IAR


Desenvolver e implantar plano de limpeza de vias, com o objetivo de evitar carreamento e contaminação de águas pluviais. As ações corretivas, que se fizeram necessárias, deverão ser executadas durante o período de vigência do TAC.

a.Desenvolver e implantar plano de limpeza de vias

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

ATE

ND

IDO

b. Realizar as ações corretivas que se fizerem necessárias

ATE

ND

IDO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM


Desenvolver e Implantar Plano para manutenção preventiva dos equipamentos de controle ambiental.

a. Desenvolver plano para manutenção preventiva de todos os equipamentos de controle ambiental

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO

b. Executar, durante a vigência do TAC, o plano de manutenção de todos os equipamentos de controle ambiental


Manter em perfeitas condições de manutenção e operação os sistemas de controle e tratamento das demais fontes de poluição da planta industrial, não contemplados no Plano de Ação do TAC, de forma a atender aos padrões de conformidade vigentes.

Manter em perfeitas condições de manutenção e operação os sistemas de controle e tratamento das demais fontes de poluição da planta industrial, não contemplados no Plano de Ação do TAC, de forma a atender aos padrões de conformidades vigentes. A

TEN

DID

O

ATE

ND

IDO


Desenvolver procedimento e implantar ações visando a redução de resíduos em suas unidades.

Desenvolver procedimento e implantar ações visando a redução de resíduos em suas unidades. EM

EX

ECU

ÇÃ

O

EM

EXEC

UÇ

ÃO


Desenvolver e implantar Programa de Biomonitoramento (qualidade do ar)

Desenvolver e implantar Programa de Biomonitoramento (qualidade do ar)

HO

LD

HO

LD


Realizar novo inventário de emissões atmosféricas, considerando as emissões fugitivas, todas as fontes significativas e as provenientes das alternativas de processo a serem adotadas pela empresa em função dos problemas operacionais detectados durante o processo de licenciamento ambiental da empresa (GEARNOT/00024459 de 17/06/2011). Apresentar a validação do inventário de fontes,

a. Realizar novo inventário de emissões atmosféricas, considerando as emissões fugitivas, todas as fontes significativas e as provenientes das alternativas de processo a serem adotadas pela empresa em função dos problemas operacionais detectados durante o processo de licenciamento ambiental da empresa (GEARNOT/00024459 de 17/06/2011).

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM realizada por auditoria independente e comprovadamente capacitada.

b. Apresentar a validação do inventário de fontes, realizada por auditoria independente e comprovadamente capacitada.

ATE

ND

IDO


Realizar Estudo de Dispersão Atmosférica – EDA, após a aceitação pelo INEA, do inventário de fontes, devidamente validado, para análise da dispersão dos poluentes legislados, VOC e Benzeno.

Realizar Estudo de Dispersão Atmosférica – EDA EM

EX

ECU

ÇÃ

O

EM

EXEC

UÇ

ÃO


Apresentar projeto de otimização da rede automática de monitoramento da qualidade do ar, tendo por base o novo Estudo de Dispersão Atmosférica – EDA, considerando os seguintes parâmetros: PI, PTS, BTEX, NOX, SO2, CO, O3 e HCT Implantar monitores contínuos de BTEX nas estações automáticas de monitoramento da qualidade do ar de Itaguaí (EMQAM2) e Largo do Bodegão (EMQAM3), conforme GEARNOT/01003468 de 06/02/2012

a. Apresentar projeto de otimização da rede automática de monitoramento da qualidade do ar,considerando os seguintes parâmetros: PI, PTS, BTEX, NOX, SO2, CO, O3 e HCT A

INIC

IAR

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b. Implantar monitores contínuos de BTEX nas estações automáticas de monitoramento da qualidade do ar de Itaguaí (EMQAM2) e Largo do Bodegão (EMQAM3)

EM

EXEC

UÇ

ÃO


Com relação à rede de monitoramento da Qualidade do Ar e Metereologia, os dados dos analisadores devem ser transmitidos diretamente para a Central Telemétrica do INEA

Transmitir diretamente para a Central Telemétrica do INEA os dados dos analisadores de Rede de Monitoramento da Qualidade do Ar e Metereologia

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM


Com relação ao sistema composto por circuito interno de CFTV, com câmera a prova de explosão e estação de trabalho, equipamento dedicado, monitor 32” e controle tipo joy stick já existente e em operação no INEA, a TKCSA disponibilizará mecanismo de armazenamento de imagens com acesso disponível ao INEA, com capacidade mínima de armazenamento de 45 dias, com backup mantidos por seis meses, com gravação em tempo contínuo e em alta resolução, bem como fornecer mais 1 joy stick para o CCO do INEA

Disponibilizar mecanismo de armazenamento de imagens com acesso disponível ao INEA, com capacidade mínima de armazenamento de 45 dias, com backup mantidos por seis (6) meses, com gravação em tempo contínuo e em alta resolução, bem como fornecer mais 1 joy stick para o CCO do INEA

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO


Com relação ao sistema de circuito interno de CFTV, a TKCSA deverá apresentar plano de contingência contemplando procedimentos que serão adotados em caso de avarias no sistema, que deverá dentre outros, considerar substituição imediata por outra câmera reserva, que será utilizada no período de manutenção da câmera principal

Apresentar plano de contingência contemplando procedimentos que serão adotados em caso de avarias no sistema de circuito interno de CFTV, que deverá dentre outros, considerar substituição imediata por outra câmera reserva, que será utilizada no período de manutenção da câmera principal

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO

91 INEA-34 ASPECTOS

GERAIS

Realizar coletas de amostra de água a montante e a jusante da Usina da TKCSA, no canal de São Francisco e Rio Guandu Mirim, para análise dos seguintes parâmetros: orgânicos voláteis e semi-voláteis, arsênio e metais pesados, cianetos, fenóis clorados e não clorados, em especial, pentaclorofenol e ftalatos com frequência mensal durante um ciclo sazonal.

Realizar coletas de amostra de água a montante e a jusante da Usina da TKCSA, no canal de São Francisco e Rio Guandu Mirim, para análise dos seguintes parâmetros: orgânicos voláteis e semi-voláteis, arsênio e metais pesados, cianetos, fenóis clorados e não clorados, em especial, pentaclorofenol e ftalatos com freqüência mensal durante um ciclo sazonal.

HO

LD

HO

LD


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM


Realizar duas (2) corridas de coletas de sedimentos, na estação seca na calha do canal de São Francisco e Rio Guandu Mirim, em áreas de baixo polimento. Na zona intermediária (foz dos rios), deverão ser estabelecidos pontos ao sul, leste e oeste da desembocadura, bem como na Baia de Sepetiba, a 500 metros da foz de cada um desses rios para análise de granulometria, carbono orgânico total, nitrogênio-kj, fósforo total, arsênio e metais pesados, HPAs, fenóis clorados e não clorados, pentaclorofenol e ftalatos.


EM E

XEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO

94 INFR2-C e INFR3-

C

ASPECTOS GERAIS

Constatou-se a existência de canaletas de água obstruídas por resíduos diversos, atrás do galpão da aciaria, ocasionando acumulação de água e possibilitando a proliferação de mosquitos. [LI IN Nº 000771 condicionante Nº 54] Verificou-se que algumas canaletas indicam estagnação de água e necessidade de limpeza [LI Nº 000771, condicionante #54].

a.Desenvolver Plano de Limpeza de Canais de Drenagem

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b.Implementar o Plano de Limpeza de Canais

ATE

ND

IDO

c. Finalizar a construção dos Canais do Sistema de Drenagem EM

EX

ECU

ÇÃ

O

d. Fiscalizar a execução do Plano de Limpeza, para sua validação

ATE

ND

IDO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

95 INFR4-C e INFR5-

C

ASPECTOS GERAIS

Constatou-se que o material resultante da limpeza de canaletas de drenagem é depositado diretamente no solo na área do bota fora [CONAMA Nº 420/2010]. Após o horário diurno (turno da noite) o controle de acesso da área do bota fora é realizado através da colocação de trator (escavadeira) na entrada deste local. O local deveria contar com controle de acesso formalizado, com portão fechado e eventualmente com segurança patrimonial.

a.Estabelecer controle de acesso à área do Bota Fora

ATE

ND

IDO

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b. Retirar o efluente presente na área do Bota Fora Observação geral: os materiais gerados por todas as canaletas de drenagem e os "efluentes na área do bota-fora" devem ser considerados como Resíduos sólidos e, como tal devem ser classificados de acordo com a NBR 10.004 (classes I, IIA e IIB). Assim, os procedimentos e destinações devem estar conforme as classes caracterizadas.

EM

EXE

CU

ÇÃ

O

96 INFR10-C e INFR11-

C

ASPECTOS GERAIS

Constatou-se que a área utilizada para acumulação de resíduos em caçambas encontrava-se não pavimentada e com presença de resíduos diretamente no solo ao lado da drenagem pluvial. [Resolução Conama Nº 420/2006] [Decreto Nº 7404/2010] Constatou-se que o cronograma físico de implantação do Plano de Ação #21 – dicagem da área de estacionamento das caçambas que contem a lama gerada no circuito de limpeza do BFG, preconizado para adoção pela auditoria anterior, está atrasado em relação ao programado.

a. Elaborar projeto para contenção das caçambas e de pavimentação das áreas em questão

ATE

ND

IDO

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b. Executar a obra de contenção e pavimentação das áreas em questão

EM E

XEC

UÇ

ÃO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM


C

ASPECTOS GERAIS

Constatou-se a existência de derrame de cal sobre o piso no local de descarga pneumática do caminhão, situado na área externa ao edifício da sinterização – lado leste. [CONAMA Nº 420/2009] [Plano de Ação USIMINAS item 23 não concluído] Constatou-se que o piso da área externa adjacente ao edifício da sinterização – lado leste apresenta-se totalmente irregular com acabamento de obra. Parte desta área necessita de pavimentação para acesso de guindastes e caminhões, e parte poderia permanecer não pavimentada para permitir infiltração de água de chuva.

a. Elaborar projeto executivo

ATE

ND

IDO

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b. Executar projeto de construção civil

EM E

XEC

UÇ

ÃO

98 INFR17-C ASPECTOS GERAIS

Durante visita observou-se que as caçambas abertas para acumulação de resíduos estão dispostas lado a lado em área pavimentada, porém muito próximas do sistema de drenagem pluvial

a. Elaborar projeto para contenção das caçambas EM

EXEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b. Executar a obra de contenção da área em questão A

IN

ICIA

R


C

ASPECTOS GERAIS

Constatou-se que algumas embalagens de produtos químicos, vazias, estavam armazenadas em área externa e adjacente ao almoxarifado, diretamente sobre o piso não pavimentado [Resolução CONAMA Nº 420/2010] Constatou-se que parte dos produtos perigosos estavam armazenados fora da área restrita e designada para estes produtos. [NBR ABNT 7500]


ATE

ND

IDO

EM E

XEC

UÇ

ÃO

b. Elaborar projeto de construção de galpão de armazenamento de químicos

EM

EXE

CU

ÇÃ

O


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM c. Executar o projeto construção de galpão de armazenamento de químicos A

INIC

IAR

100 MA2-C ASPECTOS GERAIS

Observou-se que a rota tecnológica adotada para a destruição das lâmpadas fluorescentes ("papa lâmpadas") não garante totalmente a adequada destinação final dos resíduos gerados - pó de vidro contaminado e filtro de carvão saturado, devendo ser identificada rota tecnológica alternativa [Boas Práticas].

Desenvolver rota alternativa para receptor de resíduos

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO


Verificou-se que o monitoramento quantitativo – vazão e nível, assim como dos parâmetros pH e temperatura, dos despejos não é realizado, não permitindo a gestão destes efluentes líquidos com a utilização do controle por inventário [ LI N° 000771, condicionante #26].

a. Executar obras Cíveis de adequação dos outlets

b. Realizar instalação dos equipamentos e seu

comissionamento

HO

LD

HO

LD


Implantação das rotinas do Programa “PROCON” - Constatou-se que, não obstante a empresa estar vinculada ao Programa PROCON-ÁGUA [evidência: “Notificação No CLIAMNOT 00024520 de vínculo ao sistema PROCON-ÁGUA”], as rotinas e procedimentos associados não estão formalizados e documentados.

a. Implantar rotinas do programa PROCON Águas b. Realizar o preenchimento on line dos Relatórios de Acompanhamento de Efluentes (RAEs)

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

103

MA9-C ASPECTOS GERAIS

Identificou-se a necessidade de analisar e concluir a Fase I do Estudo da Golder, condensando com o INEA a necessidade de revisão/ampliação dos pontos identificados para coleta de amostras para incluir as modificações de arranjo geral ocorridas na Usina (as built) tais como, entre outros, o bota-fora e a nova localização do poço de emergência [LI Nº IN 00019173, condicionantes #20.1 a #20.5].

a. Estabelecer comunicação com INEA para apresentar as áreas novas/relocadas na avaliação da fase II b. Continuar a fase II do estudo geoambiental c. Apresentar relatório da fase II

HO

LD

HO

LD


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM


Verificou-se que o escopo da Fase II do Estudo da Golder precisa ser formalmente documentado para sua continuação [Notificação GERANNOT 00019713, de 28/01/2011].

a. Continuar a fase II do estudo geoambiental b. Apresentar relatório da fase II H

OLD

HO

LD


Constatou-se que as ações referentes ao Plano de Ação nº 29 – Resíduos, da auditoria anterior, não está concluído [Plano de Ação auditoria anterior].

Adequar o plano de ação da auditoria Usiminas

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)

ATE

ND

IDO

(R

ELA

TÓRI

O 1

)


Não foi constatado Gerenciamento de Avaliação Interna dos dados de monitoramento contínuo, bem como de comparação com resultados de amostragens periódicas, de modo a: a) Interpretar e avaliar os resultados, conforme diretrizes da Resolução Conama 382/06 em seu Artigo 5º - Critérios de atendimento ao monitoramento contínuo; - Apresentar a disponibilidade do equipamento de monitoramento para efeito de atendimento à condição de monitoramento contínuo; - Validação das médias diárias, considerando o critério de 75% de tempo de operação diária; b) Demonstrar a condição de atendimento ao padrão de emissão.

Estabelecer e implantar procedimento para Gestão das Emissões Atmosféricas na TKCSA contemplando todos os critérios estabelecidos pelo INEA e através das condicionantes da LI IN000771 A

TEN

DID

O

ATE

ND

IDO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM


Não foi constatada avaliação dos critérios de representatividade de dados, utilizado pelo INEA conforme observado no Relatório Anual da Qualidade do Ar do Estado do Rio de Janeiro (INEA, 2009): Rede Automática - Média horária: 75% das medidas válidas em 1 hora; - Média diária: 84% das medidas válidas em 24 horas; - Média mensal: 67% de dias válidos em 24 horas; - Média anual: 50% das médias diárias válidas para os períodos de janeiro-abril, maio-agosto e setembro-dezembro

Incluir na rotina a avaliação dos critérios de representatividade de dados da rede de qualidade do ar

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO


Constatou-se inoperância dos equipamentos, invalidando dados, sendo que o monitoramento deve ser contínuo de acordo com as diretrizes de representatividade dos dados válidos, referenciado pelo INEA.

Estabelecer e implantar procedimento para gestão (calibração, operação e manutenção) dos analisadores da rede de monitoramento da qualidade do ar, de forma a atender o percentual mínimo de 95% dos dados válidos.

EM

EXEC

UÇ

ÃO

EM

EXEC

UÇ

ÃO


Não foram constatados procedimentos de inspeções periódicas das condições locais e inspeções diárias quanto à funcionalidade dos equipamentos das estações de monitoramento, uma vez que foi observado alto número de inoperância, bem como procedimentos de manutenção.

Estabelecer e implantar procedimento para gestão (calibração, operação e manutenção) dos analisadores da rede de monitoramento da qualidade do ar.

EM

EXEC

UÇ

ÃO

EM

EXEC

UÇ

ÃO


Não foi constatada implementação de ações visando diminuição de inoperância dos equipamentos, como instalação de um sistema secundário de fornecimento de energia, evitando maiores interrupções dos equipamentos, dos quais devem monitorar dados continuamente.

Apresentar e implantar alternativa para o fornecimento de energia elétrica em todas as estações RAMQAM, que não interfira nos resultados monitorados.

EM

EXEC

UÇ

ÃO

EM

EXEC

UÇ

ÃO


Não ocorrência de monitoramento de CH4, HCnM e HCT em EMQAM1.

Restabelecer o monitoramento de CH4, HCnM e HCT na EMQAM1 e na EMQAM3.

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM


Resultados de Monitoramento – Desvio de padrão Constatou-se que o padrão legal para MP foi excedido como em seguida se explicita: - Em 07 dias os dados coletados ultrapassaram o padrão estabelecido pela LI e/ou CONAMA em pelo menos uma vez ao dia, durante o período de verificação de 02/05/2011 a 30/08/2011 (109 dados válidos), amostrados na estação de preparação de cargas (stock house); - Em 07 dias os dados coletados ultrapassaram o padrão estabelecido pela LI e/ou CONAMA em pelo menos uma vez ao dia, durante o período de verificação de 02/05/2011 a 30/08/2011 (110 dados válidos), amostrados na casa de corrida; - Em 14 dias os dados coletados ultrapassaram o padrão estabelecido pela LI e/ou CONAMA em pelo menos uma vez ao dia, durante o período de verificação de 02/05/2011 a 30/08/2011 (32 dados válidos), amostrados na instalação PCI #1; - Em 12 dias os dados coletados ultrapassaram o padrão estabelecido pela LI e/ou CONAMA em pelo menos uma vez ao dia, durante o período de verificação de 02/05/2011 a 30/08/2011 (94 dados válidos), amostrados na instalação PCI #2; [para critérios e detalhamento, consultar “Dados de Monitoramento / Sinterização” – “planilha de Auditoria / Sinterização” e “Relatório Emissões”: item III.3.2.11, Evidências e Avaliação – Gestão de Emissões Atmosféricas] [LI N° IN 000771; Resolução CONAMA N° 382/86].

Atuar sobre possíveis causas das violações dos padrões de emissão

EM E

XEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM


Constatou-se que o padrão legal para MP, conforme Relatórios encaminhados pela TKCSA, foi excedido nas campanhas realizadas nos dias 08/04/2011 (Moagem 1) e 15/04/2011 (Moagem 2), considerada a amostragem no Sistema de despoeiramento pelo método de amostragem isocinética [para critérios e detalhamento, consultar “Dados de Monitoramento / Alto Forno” – “Planilha de Auditoria / Alto Forno” e “Relatório Emissões”; item III.3.3 Evidências e Avaliação – Gestão de Emissões Atmosféricas] [LI Nº IN 000771; Resolução CONAMA Nº 382/86].

Atuar sobre possíveis causas das violações dos padrões de emissão

EM E

XEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO

119 MA65-C

ASPECTOS GERAIS

Constatou-se que o Programa de Monitoramento e de Controle de Níveis de Ruído não está formalizado e documentado, deixando de explicitar, entre outros, os seguintes requisitos: (i) explicitação da localização dos pontos de medição selecionados; (ii) indicação explicita do “Nível Critério de Avaliação – NCA” levando em consideração as diferentes tipologias das áreas lindeiras; e (iii) indicação explicita do numero de medições e período do dia a serem realizadas em cada local selecionado ( Resolução CONAMA 01/1990, que refere a ABNT NBR 10151 – versão 2000).

Revisar e implantar o Programa de Monitoramento e de Controle de Níveis de Ruído

EM E

XEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO


Constatou-se que a localização selecionada para os pontos de medição utilizados em todas as campanhas realizadas não é a adequada à avaliação dos ruídos devidos unicamente às fontes de emissão internas ao perímetro da Usina, o que é o objetivo do Programa de Monitoramento. (Resolução CONAMA 01/1990, que refere a ABNT NBR 10151 – versão 2000).


EM E

XEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM


Verificou-se que a metodologia adotada no Plano de Medição dos desconfortos devidos ao tráfego da composição ferroviária pelo ramal que atende a Usina apresenta, por exemplo, as seguintes inconsistências, entre outras: 9i) não inclui a verificação das vibrações; (ii) a localização dos pontos de medição não permite alcance de conclusões quanto à medição realizada; e (iii) os erros na classificação das áreas para efeito de nível de critério de avaliação. A metodologia a ser desenvolvida deverá considerar separadamente os níveis de ruído e as vibrações para os casos de tráfego em área internas à Usina [neste caso, aplica-se a norma NBR 10.151] e os casos de tráfego nas áreas externas [boas práticas]. Adicionalmente, a metodologia deverá prever a geração de dados e informações básicas para o projeto de engenharia dos dispositivos e ações de controle dos ruídos e vibrações (IT; 8.1.8.b).


EM E

XEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM


Observou-se que a metodologia adotada no Plano de monitoramento e de Controle de Níveis de Ruídos não exclui as fontes devidas à dinâmica urbana (tráfego de veículos leves e pesados e veículos estacionados com motor girando, musica em veículos e em estabelecimentos comerciais, conversas de pessoas e passagem de pássaros, entre outros); de outra parte, ao contrario, não inclui a emissão de ruído devida ao tráfego da composição ferroviária trafegando em áreas internas ao perímetro da Usina. Embora o procedimento adotado atenda aos requisitos da legislação, a rigor, não permite o alcance de alguma conclusão em relação à intensidade do incomodo nas áreas lindeiras devido exclusivamente às fontes localizadas internamente a Usina. Recomenda-se que seja realizada uma campanha excluindo as interferências externas: neste caso, embora intermitentes, se for considerado necessário avaliar o ruído gerado pelas aeronaves – ruído de fundo do local. Deverá ser observada a norma ABNT NBR 13.168.


EM E

XEC

UÇ

ÃO

EM E

XEC

UÇ

ÃO


Constatou-se que não foi apresentado o certificado de calibração do calibrador acústico utilizado nas campanhas de 07/2008, 11/2008, 01/2009 e 05/2009, embora os equipamentos utilizados estivessem dentro da validade de calibração do certificado apresentado na campanha anterior (boas práticas).

Estabelecer e implantar check list para garantir a recuperação e rastreabilidade dos registros vinculados a calibração e monitoramento de ruído

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO


Constatou-se que não é realizada amostragens, segundo a Norma Operacional – NOP-INEA-01 (PROMON AR), em seu item 7.11.14 - Para comprovação da eficiência do Equipamento de Controle de Poluição do Ar (ECP), as coletas devem ser realizadas simultaneamente, antes e após o ECP.

Realizar teste de performance nos equipamentos de controle ambiental aplicáveis EM

EX

ECU

ÇÃ

O

EM

EXEC

UÇ

ÃO


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

125 / 126

/127

MA76-C MA78-C MA85-C

ASPECTOS GERAIS

Verificou-se que não existe um procedimento operacional formalizado e documentado visando a implementação de um programa de redução da emissão de HAP (“hazardous air pollutants”): por exemplo, como preconizado na USEPA / National Emission Standard for Hazardous Air Pollutans (NESHAPs) Integrated Iron and Steel Manufacturing Facilities, 40 CRF Part 63, Subpart FFFFF [Boas Práticas].

a. Realizar análise crítica considerando as recomendações da USEPA, Reference Test Method 9, Visual Determination of the Opacity of Emissions from Stationary Sources e USEPA/NESHAP – National Emission Standard for Hazardous Air Pollutants, 40 CFR Part 63, Subpart FFFFF

HO

LD

HO

LD

b. Elaborar e implantar Programa de Gestão de Emissões de HAP


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM

128 129 130 131

MA77-C MA79-C MA81-C MA84-C

ASPECTOS GERAIS

Emissões fugitivas de MP e HAP -Constatou-se que não existe um procedimento formalizado e documentado visando a identificação, monitoramento, controle, redução e registro das emissões fugitivas de MP e HAP. Por exemplo, tal procedimento poderá incluir o registro das ocorrências das constatações das emissões, organizadas pela origem das suas gerações. Emissões Fugitivas -Constatou-se que não existe um procedimento formalizado e documentado visando a identificação, monitoramento, controle, redução e registro das emissões fugitivas de MP e HAP. Tal programa deverá incluir, por exemplo, os procedimentos preconizados na USEPA, Reference Test Method 9, Visual Determination of the Opacity of Emissions from Stationary Sources [Boas Práticas] Programa de Redução, Monitoramento e Controle das Emissões de MP e HAP Verificou-se que não existe um procedimento operacional formalizado e documentado visando a implementação de um programa de redução, monitoramento e controle das emissões de MP e HAP (“hazardous air pollutans”) pelas portas dos fornos [ver nota de pé de pagina #5, do Relatório de

a. Realizar análise crítica considerando as recomendações da USEPA, Reference Test Method 9, Visual Determination of the Opacity of Emissions from Stationary Sources e USEPA/NESHAP – National Emission Standard for Hazardous Air Pollutants, 40 CFR Part 63.303)

HO

LD

HO

LD


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM Emissões Atmosféricas, item III.3.2.11 Evidências e Avaliação – Gestão de Emissões, para descrição da possibilidade desta ocorrência]. Exemplo de conteúdo deste procedimento: (i) observar todos os carregamentos para constatação de EVs e, na hipótese de sua ocorrência em uma especifica porta, anotar sua identificação para programação de ação corretiva: e (ii) se constatada alguma emissão durante o processo de coqueificação, tomar alguma ação corretiva dentro dos 15 minutos após a detecção do vazamento (base do conteúdo: USEPA/NESHAP – National Emission Standard for Hazardous Air Pollutans. 40 CRF Part 63.303) [Boas práticas] Emissões fugitivas de MP e HAP - Constatou-se que não existe um procedimento formalizado e documentado visando a identificação, monitoramente, controle, redução e registro das emissões fugitivas de MP e HAP. Por exemplo, tal procedimento poderá incluir o registro das ocorrências das constatações das emissões, para minimizar futuras ocorrências [Boas Práticas].

b. Elaborar e implantar Programa de Gestão das Emissões Fugitivas


Apresentar relatórios com evidências do cumprimento das ações previstas no TAC.

Apresentar relatórios com evidências do cumprimento das ações previstas no TAC.

ATE

ND

IDO

ATE

ND

IDO


Garantir que até o final da vigência do TAC sejam atendidas todas as condicionantes estabelecidas pelo licenciamento ambiental e toda legislação ambiental vigente.

Garantir que até o final da vigência do TAC sejam atendidas todas as condicionantes estabelecidas pelo licenciamento ambiental e toda legislação ambiental vigente.

N.A

N.A


Item TAC

Código TAC


STATUS DA

AÇÃO

STATUS DO

ITEM


Atender a condicionante 31 da LI Nº IN000771:"Prover a área do poço de emergência da infraestrutura necessária para a realização de corte de peças (bodes) sem o uso de oxigênio, de forma a evitar a emissão de material particulado para atmosfera"

Atender a condicionante 31 da LI Nº IN000771:"Prover a área do poço de emergência da infraestrutura necessária para a realização de corte de peças (bodies) sem o uso de oxigênio, de forma a evitar a emissão de material particulado para atmosfera" A

TEN

DID

O

ATE

ND

IDO

Legenda: NA – Não se Aplica HOLD – Em suspensão


Quadro 4.3 – Acompanhamento de status de ações constituintes do ANEXO II ao Termo de Ajustamento de Conduta Item TAC Não conformidade AÇÃO A IMPLEMENTAR STATUS

1.1 Serviços, aquisição de equipamentos e materiais para análise da composição do MP

Fornecer os materiais de referência certificados para Material Particulado, rastreável NIST, para: alumínio, titânio, carbono, chumbo, cádmio, cromo, ferro, manganês, níquel, mercúrio, vanádio e zinco, nas seguintes quantidades e especificações: a) 3 (três) kits do padrão Urban Particulate Matter, 2g - NIST SRM 1648a b) 2 (dois) kits do padrão Constituent Elements in Coal Fly Ash, 75g - NIST SRM 1633b

EM E

XEC

UÇ

ÃO


Adquirir os materiais de referência certificados para Material Particulado, rastreável NIST, para: alumínio, titânio, carbono, chumbo, cádmio, cromo, ferro, manganês, níquel, mercúrio, vanádio e zinco.


Repor 4 (quatro) balas de óxido nitroso (33kg), 12 (doze) balas de acetileno (9kg) e 12 (doze) balas de argônio (10m3), durante o período de vigência do TAC.


Providenciar a substituição de 2 (dois) compressores de ar de 5HP com revisão geral; substituição, onde necessário, dos trechos da linha de distribuição, substituição do filtro de ar do laboratório.


Fornecimento e instalação de dois exaustores de laboratório (capela) e fornecimento e instalação de uma coifa em um dos exaustores; instalação de uma válvula reguladora com manômetro externo (1x1) de nitrogênio.


5.0 ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES DO TAC Apresenta-se adiante o resultado da avaliação da CONESTOGA-ROVERS referente às atividades adotadas e ações implementadas pela TKCSA, visando o cumprimento do TAC. A avaliação foi realizada por meio de verificação em campo e evidências documentais apresentadas pela ThyssenKrupp. As ações estabelecidas no TAC estão dispostas em Quadros com suas respectivas descrições, de acordo com o contido no Termo de Ajustamento de Conduta e seus Anexos, na íntegra. Deve-se ressaltar que esta seção é estruturada com a apresentação dos resultados da verificação da CONESTOGA-ROVERS para todos os itens contidos nos Anexo I e II e nas ações contidas nas Cláusulas do TAC. Aqueles itens atendidos na íntegra no Relatório I foram retirados da apresentação dos resultados deste reporte. Ressalta-se, no entanto, que as Cláusulas serão mantidas até o último relatório, independente do seu atendimento. Para todos os próximos relatórios será adotada esta sistemática.


RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES CONSTITUINTES DAS CLÁUSULAS TERCEIRA (DAS OBRIGAÇÕES DA COMPROMISSADA) OITAVA (DA GARANTIA) E NONA (DA PUBLICAÇÃO DE EXTRATO) DO TAC


Item da Cláusula Terceira do TAC AÇÃO A IMPLEMENTAR INICIO FIM

3.2 Implantar as ações previstas no Plano de Ação (anexo I), utilizando a melhor tecnologia disponível, incluindo obras e serviços necessários quanto ao controle de efluentes líquidos, águas pluviais, emissões atmosféricas, disposição adequada de resíduos, riscos potenciais e ruídos.

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RESULTADOS OBSERVAÇÃO 3.2-1: A CONESTOGA-ROVERS entende que a verificação da aplicação das tecnologias adotadas na implementação das ações previstas no Plano de Ação (Anexo I) quanto ao controle de efluentes líquidos, águas pluviais, emissões atmosféricas, disposição de resíduos, riscos potenciais e ruídos, deverá ser realizada na próxima Auditoria Ambiental de Acompanhamento, prevista para o final do prazo do TAC, segundo estabelecido no item 6.1.2 da DZ-056-R.3 - Diretriz para Realização de Auditoria Ambiental, aprovada pela Resolução CONEMA nº 021, de 07/05/2010. O status deste item é considerado NÃO SE APLICA (N.A).



3.3

Concluir a implantação do sistema de despoeiramento do poço de emergência até o dia 30 de abril de 2012, conforme projeto apresentado ao INEA, garantido a eficiência de sua operação para o atendimento dos limites de emissão estabelecidos pelo INEA, no mínimo o definido para o Sistema Secundário de despoeiramento da Aciaria LD pela Resolução CONOMA n° 382, de 26 de dezembro de 2006.

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RESULTADOS RELATÓRIO I A TKCSA concluiu a implantação do sistema de despoeiramento do poço de emergência em 27 de abril de 2012, dentro do prazo estabelecido pela INEA. A auditada realiza monitoramento contínuo e amostragens isocinéticas nas fontes. Os resultados demonstram o atendimento ao limite de emissão de Material Particulado (MP) estabelecido pelo INEA, através da Resolução Conama N° 382/2006, ANEXO XIII, padrão de emissão para Sistema Secundário de Despoeiramento da Aciaria LD, garantindo a eficiência de sua operação. Os documentos apresentados como evidência de atendimento ao item, são: • “MA EXT - 257.2012 - Cláusulas 3.3 e 3.15” – Carta encaminhada ao INEA demonstrando atendimento ao item; • “MA EXT - 257.2012 - anexo 1 ao 4” – Anexos à Carta; • “IsocinéticaRel-EmergPit-270412” – Relatório de Amostragem Isocinética; • “Gráficos” – Resultados do Monitoramento comparados ao limite de emissão estabelecido; • “Certificado de Calibração-PE MP-010-2012” – Certificado de Calibração do monitor contínuo.


OBSERVAÇÃO 3.3-1: A auditoria avaliou este item em conjunto ao item 34 do Anexo I do TAC. Este item é considerado Atendido. RELATÓRIO II: OBSERVAÇÃO 3.3-1: O entendimento da CONESTOGA-ROVERS é de que, para efeito do tempo de vigência do TAC, o valor do LME a ser considerado é o definido para o sistema secundário de despoeiramento da aciaria LD, Resolução CONAMA n°382/2006, ou seja, o adotado até o momento. As evidências estão no Anexo A. Este item é considerado ATENDIDO.



3.4

Adotar as Medidas elencadas no relatório de Auditoria Ambiental como alternativa ao uso do poço de emergência na destinação do ferro gusa excedente em decorrência da oscilação na marcha de produção entre Altos Fornos e os Convertedores instalados na Aciaria, compreendendo especificamente, quando couber, as práticas de: (a) ajuste de qualidade de gusa pela mistura das cargas vazadas pelos dois Altos Fornos e; (b) dupla escória nos Convertedores.

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RESULTADOS RELATÓRIO I: A auditada apresentou procedimentos relacionados ao tema, visando demonstrar as medidas implementadas: • “IT Efetuar meia carga na panela de gusa- 1.01” – Instrução técnica elaborada com objetivo de abastecer a Aciaria com gusa de

qualidade dentro dos padrões aceitáveis; • “DT Dupla escória” – Instrução técnica elaborada com objetivo de atenuar projeção de metal / escória durante o sopro de corridas no

conversor. As evidências estão no Anexo A. Item considerado ATENDIDO.


Item da

Cláusula Terceira do TAC

AÇÃO A IMPLEMENTAR INICIO FIM

3.5 Empreender medidas socioambientais de caráter compensatório com destaque para a Bacia Hidrográfica da Baia de Sepetiba, no valor de R$ 14 milhões, nos termos do Termo de Cooperação celebrado entre a SEA, o INEA e a TKCSA, conforme consta do processo administrativo E-07/502.631/2011.

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RESULTADOS RELATÓRIO I: A empresa auditada apresentou como evidência de atendimento os seguintes documentos: • Cópia do Termo de Cooperação celebrado entre a SEA, o INEA e a TKCSA em 17/08/2011; • Cópia da carta protocolada no INEA em 01/06/2012 de entrega da Minuta do Primeiro Termo Aditivo, em que a TKCSA solicita a

alteração da redação das Cláusulas Segunda (inteira) e Parágrafo Terceiro da Cláusula Terceira do Termo de Cooperação; • Cópias das cartas protocoladas no INEA referentes à entrega, em 26/01/2012 e 27/04/2012, respectivamente, do primeiro e segundo

relatório trimestral, que apresentam o andamento e prestação de contas das obras descritas nas Cláusulas 2.1.1 e 2.1.2 do referido Termo de Cooperação;

• Relatórios de técnicos e financeiros das obras realizadas na Comunidade São Fernando e da Clínica da Família em Santa Cruz, elaborados pela empresa Casagrande Engenharia e Consultoria.

OBSERVAÇÃO 3.5-1: O Termo de Cooperação celebrado entre a SEA, o INEA e a TKCSA em 17/08/2011, estabelece, em sua Cláusula Terceira, o valor total de R$14.000.000,00 (quatorze milhões de Reais) que a TKCSA deverá destinar à implantação das ações previstas na Cláusula Segunda, em proporção a ser acordada entre as partes. Ainda de acordo com a Cláusula Segunda, caberá ao Estado do Rio de Janeiro, por meio da SEA e do INEA, decidir e notificar as demais ações voluntárias que deverão ser financiadas pela TKCSA com este montante.


Em 01/06/2012, a TKCSA entregou ao INEA uma a minuta do Primeiro Termo Aditivo, que solicita a alteração da redação das Cláusulas Segunda (inteira) e Parágrafo Terceiro da Cláusula Terceira do Termo de Cooperação. Deste modo, fica estabelecido que a TKCSA deverá desembolsar um total de 7.790.000.000,00 (sete milhões e setecentos e noventa mil Reais) para adoção das medidas descritas nas Cláusulas 2.1.1 e 2.1.2, respeitado o valor global de R$14.000.000,00. Ainda de acordo com esta minuta de Termo Aditivo, e com o Ofício N. 151/2012 – O/RIO-ÁGUAS/PRE, emitido pela Fundação Rio-Águas em 09/04/2012, a partir desta data, a execução das obras da Primeira e Segunda Fase, descritas na Cláusula 2.1.1, passou a ser de responsabilidade do Município do Rio de Janeiro, por meio da Fundação Rio-Águas. Como conseqüência, a partir de 09/04/2012, a TKCSA passaria a não mais possuir responsabilidade pelo projeto, pelas intervenções e pela conclusão das obras em questão. Considerando que a TKCSA aguarda a assinatura do Primeiro Termo Aditivo pelo INEA e pela SEA, e que aguarda também notificação destes órgãos sobre as demais ações voluntárias que deverão ser financiadas pela TKCSA com o restante do valor global de R$14.000.000,00, a audioria considera o status de atendimento do item 3.5 do TAC como em Hold. RELATÓRIO II: A empresa auditada apresentou como evidências os seguintes documentos: • “Carta solicitando quitação parcial 11ABR2012” - Carta, de 11 de abril de 2012, enviada à Secretaria de Obras do Município do Rio de

Janeiro e a SEA, apresentando o relato das ações desenvolvidas pela TKCSA em relação às obras na Comunidade São Fernando, e solicitando Termo de Quitação das ações em questão, dentre outros requerimentos;

• “Carta solicitando quitação parcial - 08MAI2012” - Carta enviada à SEA em 8 de maio de 2012, solicitando Termo de Quitação Parcial da obrigações referentes ao item 2.1.1 do Termo de Cooperação celebrado entre a SEA, INEA e TKCSA;

• “Ofício nº 151-2012 - RIO-ÁGUAS assume a obra” – Oficio da RIO-ÁGUAS, recebido em 10/04/2012, em que o órgão informa que está assumindo todas as intervenções à respeito da execução do projeto de manejo de águas pluviais previstas para a comunidade de São Fernando;


• “Ofício nº 341-2012 - RIO-ÁGUAS solicitando disponibilização do saldo” - Oficio da RIO-ÁGUAS, de 25/07/2012 para a SEA solicitando a disponibilização do saldo dos recursos no valor de R$ 4.960.505,64;

• “Termo de Convênio Assinado TKCSA-INEA-Prefeitura” – Termo de compromisso, de 02/05/2012, celebrado entre a TKCSA, INEA e Prefeitura do Rio de Janeiro, para construção da Clínica da Família, no valor de R$4.500.000,00 pela TKCSA, de acordo com layout do projeto fornecido pela Rio-Urbe;

• “Relatório fotográfico Clínica da Família” – Relatório fotográfico, de 23/07/2012, das ações realizadas na construção da Clínica da Família, na Avenida João XXIII;

• “Memorial Descritivo - Esgotamento São Fernando – Capas” – Memorial descritivo do projeto do sistema de esgotamento sanitário e drenagem pluvial da Comunidade São Fernando;

Este item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item da



3.6

Empreender medidas socioambientais complementares previstas no Plano de Ação (Anexo I), observando, no caso de relocação de moradores, o prazo de 60 (sessenta) dias para elaboração dos Planos de Relocação e 300 (trezentos) dias para sua execução, preferencialmente, por meio de compra assistida. Parágrafo Único - Caso a relocação não possa ser efetiva nos prazos previstos neste Item 3.6, em decorrência dos fatos alheios à COMPROMISSADA, tais como a necessária participação do Estado e de outras entidades no processo, os prazos estabelecidos poderão ser revistos mediante anuência dos COMPROMITENTES.

16-04-12 16-03-13

RESULTADOS RELATÓRIO I: Este item está relacionado ao item 63 (código RS4), subitem “a”, do Anexo I do TAC. Com isso, as evidências apresentadas em atendimento a esta cláusula serão consideradas as mesmas apresentadas para o item 63 do Anexo I do TAC. Assim, a cláusula 3.6 do TAC é considerada Atendida para a ação com prazo estimado em 60 dias, devido à documentação apresentada. RELATÓRIO II: A empresa auditada apresentou como evidência de atendimento para a ação “b” do item 63 os seguintes documentos, evidenciados no ANEXO A deste relatório: • Contratos de compra e venda de direitos possessórios e benfeitorias, assinados com dois dos nove moradores da Comunidade do

Abrigo; • Declaração de assistência no processo de realocação, assinadas por duas moradoras. Considerando que as duas últimas famílias ainda não foram realocadas, o item é considerado EM EXECUÇÃO.



3.7 Manter atualizado o registro do responsável técnico e termo de responsabilidade pela gestão ambiental durante os testes da planta industrial, conforme estabelecido pelo Decreto n° 42.159/2009. 16-04-12 16-03-13

RESULTADOS RELATÓRIO I: A TKCSA apresentou uma carta de Apresentação de Termo de Responsabilidade Técnica pela Gestão Ambiental, ao INEA, datado de 16 de dezembro de 2010. O documento é apresentado pela empresa auditada foi: • “MA EXT 360_2010 - Termo de Responsabilidade Técnica pela Gestão Ambiental”. Item considerado Atendido. RELATÓRIO II: O entendimento da TKCSA, aceito pela CONESTOGA-ROVERS, é o de que o documento de Registro não apresenta validade, devendo o responsável técnico requerer a Certidão de Baixa de Responsabilidade Técnica, caso não mais represente a gestão ambiental do empreendimento, conforme documento encaminhado ao INEA, evidenciado no Relatório anterior. Assim, a cláusula é considerada ATENDIDA pela evidência apresentada no Relatório I. As evidências estão no Anexo A.


Item da



3.8 Divulgar, por meio de publicação no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, em jornal diário de grande circulação no Estado e nos programas de comunicação previstos no Plano de Ação (Anexo I), que a planta se encontra em período de pré-operação, no qual estão sendo realizados os ajustes e adequações necessárias à sua regular operação.

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RESULTADOS RELATORIO I: OBSERVAÇÃO 3.8-1: A auditoria entende que os “programas de comunicação previstos no Plano de Ação (Anexo I)”, mencionados nesta cláusula 3.8, referem-se ao subitens “a”, “c” e “d” do item 64 (código RS6) do Anexo I, isto é: jornal gratuito para a Comunidade (Reta, centro de Santa Cruz e centro de Itaguaí), programas em rádio locais oficiais e página da TKCSA na internet. A empresa auditada apresentou como evidências os seguintes documentos: • Cópia da publicação no Diário Oficial do Rio de Janeiro de 23/05/2012, onde consta aviso com as informações determinadas no TAC,

em atendimento à Cláusula 3.8; • Cópia da proposta técnica para criação do website da TKCSA pela empresa COMKOM Digital Media, com o aceite do diretor

responsável, datado de 18/04/2012; • Plano de Programa de Rádio, com definição de público de interesse e táticas de mídia. A auditada não apresentou a publicação em jornal diário de grande circulação no Estado. Contudo, nota-se que este item não apresenta prazo final para o atendimento.


A auditoria considera seu status como parcialmente atendido. RELATÓRIO II: A empresa auditada apresentou como evidência o seguinte documento (ANEXO A): • Cópia da publicação no jornal “Diário Comercial”, datada de junho 2012. A auditoria considera este item como ATENDIDO.


Item da



3.9 Uma vez concluída a Auditoria de Saúde, a COMPROMISSADA se compromete a adotar as medidas adicionais de adequação, em função de eventuais necessidades, a serem acordadas por meio da celebração de Termo Aditivo ao presente TERMO.

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RESULTADOS RELATÓRIO I: Esta cláusula está relacionada ao item 60 (código RS1) do Anexo I do TAC: “Realizar Estudo Epidemiológico que esclareça a população sobre eventuais riscos sobre a saúde, com divulgação dos resultados à população”. A empresa auditada apresentou declaração de ter constituído parceria com a FUNDACENTRO para realização do Estudo Epidemiológico (Auditoria de Saúde) e que ainda não recebeu e/ou teve acesso ao estudo, como consta na declaração de próprio punho assinada pela Gerente de Desenvolvimento Sustentável da TKCSA, em 05/06/2012: • “Declaração MJ de não recebimento Relatório Fundacentro” Desta forma, o atendimento desta cláusula 3.9 está vinculado à conclusão e apresentação do Estudo Epidemiológico pela FUNDACENTRO e à futura celebração de Termo Aditivo ao TAC. Este item é considerado não aplicável neste período.


RELATÓRIO II: A TKCSA informa que a reunião de esclarecimento solicitada ao INEA e SEA foi realizada em 31 de Julho de 2012. A empresa auditada apresentou carta enviada a SEA e ao INEA solicitando cópia do estudo desenvolvido pela FUNDACENTRO, conforme a seguir: • “Carta solicitando informações do Estudo da FUNDACENTRO ao INEA e SEA_05JUL2012” - Carta protocolada no INEA e SEA

solicitando o estudo epidemiológico da FUNDACENTRO e reunião de esclarecimento; • “Declaração MJ de não recebimento Relatório Fundacentro” - Declaração datada de 03 de julho de 2012, da Gerente de Desenvolvimento

Sustentável da TKCSA, atestando o não recebimento do Estudo Epidemiológico elaborado pela Fundacentro. Este item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item da



3.10 Disponibilizar o Relatório de Saúde em local de destaque na página principal da TKCSA na internet. - -

RESULTADOS RELATÓRIO I: Esta cláusula está relacionada ao item 60 (código RS1) do Anexo I do TAC: “Realizar Estudo Epidemiológico que esclareça a população sobre eventuais riscos sobre a saúde, com divulgação dos resultados à população”. A empresa auditada apresentou declaração de ter constituído parceria com a FUNDACENTRO para realização do Estudo Epidemiológico (Auditoria de Saúde) e que ainda não recebeu e/ou teve acesso ao estudo, como consta na declaração de próprio punho assinada pela Gerente de Desenvolvimento Sustentável da TKCSA, em 05/06/2012: • “Declaração MJ de não recebimento Relatório Fundacentro” Desta forma, o atendimento desta cláusula 3.9 está vinculado à conclusão e apresentação do Estudo Epidemiológico pela FUNDACENTRO e à futura celebração de Termo Aditivo ao TAC. Este item é considerado não aplicável neste período.


RELATÓRIO II: OBSERVAÇÃO 3.10-1: O pré-requisito das atividades relacionadas com este item é o recebimento do relatório de auditoria de saúde (abordado no item 3.9) A TKCSA informa que a reunião de esclarecimento solicitada ao INEA e SEA foi realizada em 31 de Julho de 2012. A empresa auditada apresentou carta enviada a SEA e ao INEA solicitando cópia do estudo desenvolvido pela FUNDACENTRO, conforme a seguir: • “Carta solicitando informações do Estudo da FUNDACENTRO ao INEA e SEA_05JUL2012” - Carta protocolada no INEA e SEA

solicitando o estudo epidemiológico da FUNDACENTRO e reunião de esclarecimento; Este item é considerado A INICIAR.



3.11

Manter, durante a vigência do presente TERMO, equipe de Auditoria Ambiental independente para demonstrar a evolução das ações previstas no Plano de Ação (Anexo I), suportando os ônus e custos daí advindos e encaminhando relatórios físico-financeiros bimestrais para os COMPROMITENTES, com o cumprimento das obrigações contempladas no Plano de Ação, disponibilizando os documentos, tão logo apresentados, em local de destaque na página principal da TKCSA na internet.

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RESULTADOS RELATÓRIO I: OBSERVAÇÃO 3.11-1: Para este item, a auditoria somente atestará a contratação de equipe de Auditoria Ambiental independente. A TKCSA contratou a CONESTOGA-ROVERS para realização de auditoria de demonstração da evolução das ações previstas no Plano de Ação (Anexo I), com elaboração de relatórios bimestrais a serem emitidos ao INEA. As evidências apresentadas pela empresa auditada são: • “Pedido de Compra 4500051699 CRA Auditoria”; • “MA_EXT224_Apresentação relatórios TAC” – Solicitação de aprovação do INEA para apresentação de único relatório físico financeiro

e de evidências do cumprimento das ações previstas no TAC, com periodicidade bimestral; • “Ofício INEA_PRES n° 806/2012” – Ofício INEA concordando com a solicitação de emissão de relatórios bimestrais. Item considerado Atendido. RELATÓRIO II: OBSERVAÇÃO 3.11-2: Verificar Nota Geral #3.


Item da



3.12

Proceder à instalação de um container, devidamente aclimatado, localizado no complexo da Av. João XXIII em local de fácil acesso da população, para funcionar como centro de difusão de informações relativas à qualidade do ar e demais questões ambientais relacionadas à operação da empresa e o bem-estar da população, a ser operado pelo INEA, com possibilidade de acesso a qualquer interessado para consulta, de acordo com o regime de funcionamento a ser definido pelo INEA.

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RESULTADOS RELATÓRIO I: A empresa auditada apresentou como evidência os seguintes documentos: • Ata de reunião com representantes da Superintendência Regional da Baía de Sepetiba (SUPSEP/INEA), em que são pautados os

assuntos a serem tratados na próxima reunião com a presença da GEAR/INEA; • Carta (MA/EXT 252/2012) protocolada no INEA em 31/05/2012 com apresentação do modelo de planta e proposta de “design” para o

container a ser instalado pela TKCSA, em atendimento à cláusula 3.12 do TAC. A auditoria considera o status como parcialmente atendido, mesmo que o prazo para atendimento deste item seja até 16/04/2013. Aguardando ação do INEA.


RELATÓRIO II: A TKCSA informa que foi realizada reunião em 17 de julho de 2012, alcançando a recomendação de que será elaborado pela TKCSA em conjunto com a equipe da GEAR, novo texto de termo aditivo para substituição da clausula 3.12 do TAC e o INEA preparará tal termo. A empresa auditada apresentou como evidência o seguinte documento: • “3.12.1_ATA de reunião INEA 01 - 17JUL2012” - Ata de reunião informando que o INEA preparará termo aditivo, cujo texto será

elaborado pela TKCSA em conjunto com a equipe da GEAR, para a substituição da clausula 3.12 do TAC. Item considerado EM HOLD.



3.13 Adquirir, no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, equipamentos para análise da composição do material particulado e partículas em suspensão e promover a instalação no laboratório do INEA, de acordo com o especificado no Anexo II do presente TERMO.

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RESULTADOS RELATÓRIO I: O encaminhamento deste item foi demonstrado pela empresa auditada, através da elaboração do escopo técnico pela empresa que será contratada para realização do serviço/equipamentos, conforme documento intitulado: • “Anexo II.1_Escopo Técnico GLAB”. A TKCSA informa que está em fase de contratação dos serviços para instalação dos equipamentos solicitados, e que está dentro do prazo de atendimento do item. Item considerado Parcialmente Atendido.


RELATÓRIO II: A empresa auditada apresentou com evidência os seguintes documentos: • “Relatório Visita Técnica GELAB-INEA” - Relatório da visita técnica realizada em 19 de março de 2012 para avaliar a necessidade de

execução de serviços, fornecimento e instalação de equipamentos no GELAB-INEA; • “Avaliação Propostas Técnicas” – Avaliação das propostas técnicas apresentadas para a realização de serviços técnicos no GELAB; • “Pedido de Compras 4500052390_IPAMERI” – Pedido de compra de serviços de instalação e modificação de máquinas/equipamentos

da empresa IPAMERI Serviços; • “Escopo Técnico GLAB” - Escopo técnico dos serviços a serem realizados no GELAB; • “Cronograma TAC-CSA GELAB” – Cronograma das atividades a serem realizados no GELAB; • “Cronograma Físico Instalação no INEA” – Cronograma físico dos serviços a serem realizados pela Ipameri Serviços; • “Relatório de Visita GELAB” – Relatório emitido pela TKCSA em 23 de julho de 2012 sobre o acompanhamento das obras no GELAB; • “Recibo entrega Padrões NIST no GELAB” – Recibo da entrega dos padrões NIST; • “Pedido de Compras 4500052841_Padrões NIST” - Pedido de compra de Padrões NIST; • “Especificação Padrão referencia 1633C” - Especificação técnica do padrão de referência da NIST 1633C; • “Especificação Padrão de Referencia 1648A” - Especificação técnica do padrão de referência da NIST 1648A; • “Pedido de Compras 4500052634_Gas Acetileno” – Pedido de Compra de Gás Acetileno; • “Email Especificação Válvula Reg. e Gases” - Email solicitando a aquisição de válvulas para controle de consumo de gases; • “Especificação Regulador pressão gases” – Especificação das válvulas a serem adquiridas para regular a pressão e consumo dos gases. Este item é considerado EM EXECUÇÃO.



3.14

Apresentar a garantia prevista na Cláusula Oitava, certificando a instituição financeira que a fiança poderá ser executada unilateralmente e a exclusivo critério dos COMPROMITENTES, em caso de descumprimento total ou parcial deste TERMO, com previsão expressa de que no caso de eventual impedimento de sua execução a COMPROMISSADA responderá com o seu Patrimônio para satisfação da Garantia.

16-04-12 16-03-13

RESULTADOS RELATÓRIO I OBSERVAÇÃO 3.14-1: Este item foi avaliado em conjunto à Cláusula Oitava, item 8.1. Este item é considerado ATENDIDO e evidenciado pelo documento abaixo citado: • “Carta de Fiança – INEA”. A evidência está no Anexo A.



3.15

Observar o limite máximo de 0,5 % (zero vírgula cinco por cento) da produção mensal de ferro gusa a ser basculada nos poços de emergência, nos termos recomendados no relatório de auditoria de campo realizado pela empresa Conestoga Rovers e Associados, por solicitação do INEA, bem como as recomendações inclusas na versão mais atualizada no Plano de Contingência. Excluem-se do limite previsto nesta Cláusula as panelas necessárias para testes do funcionamento do sistema de despoeiramento nos poços de emergência. Parágrafo Único – A obrigação assumida pela COMPROMISSADA nesta Cláusula cessará, de acordo com a avaliação e manifestação dos COMPROMITENTES, após a comprovação da eficiência do sistema de despoeiramento dos poços de emergência.

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RESULTADOS RELATÓRIO I: A auditada apresentou registros diários de dados médios e totais dos meses de abril e maio de 2012, respeitando o limite de 0,5% da produção mensal de ferro gusa basculada nos poços de emergência. Como evidência, foram apresentados os últimos registros de cada mês, demonstrando ainda o total dos meses anteriores, através dos documentos: • “MA_EXT194_Item 5 da Notificação GELINNOT00014815”; • “MA_EXT256_Item 5 da Notificação nº GELINNOT00014815”; • “MA EXT - 257.2012 - Cláusulas 3.3 e 3.15” e Anexos. Quanto ao Plano de Contingência, a revisão encontra-se em andamento.


O Parágrafo Único deste item afirma que a obrigação cessará, de acordo com a avaliação e manifestação dos Compromitentes, após a comprovação da eficiência do sistema de despoeiramento dos poços de emergência. Mesmo que, segundo o item 4.5, da Cláusula Quarta, Parágrafo Primeiro, destacando que o INEA terá o prazo de 120 dias (até 16-08-12) para acompanhar e avaliar os resultados apresentados pelo sistema, para fins de atestar sua eficácia, vale destacar que a TKCSA encaminhou uma Carta ao INEA demonstrando a eficiência do equipamento, através da apresentação dos resultados de monitoramento de emissões atmosféricas, e solicitando tal comprovação por parte do Compromitente. Item em Hold. RELATÓRIO II: OBSERVAÇÃO #1: É de entendimento entre TKCSA e CRA que o prazo de 120 dias, para avaliação dos resultados apresentados pelo sistema, por parte do INEA, se dá a partir da data de protocolo de carta de apresentação dos resultados do sistema, ou seja, a partir de 06/06/2012. OBSERVAÇÃO #2: A revisão do Plano de Contingência é avaliada no item 33 (MA28-C) do Anexo I do Plano de Ação. OBSERVAÇÃO #3: A observação pela TKCSA das recomendações incluídas na versão mais atualizada no plano de contingência ainda não estão sendo executadas, devido o fato de que o plano de contingência ainda se encontra em fase de validação pela operação e posterior aprovação pelo INEA (conforme item 33 do ANEXO I do TAC). A auditada apresenta registros diários de dados médios e totais mensais, respeitando o limite de 0,5% da produção mensal de ferro gusa basculada nos poços de emergência, conforme apresentado como evidências no item 3.16. Item considerado EM HOLD.



3.16 Fornecer ao INEA as informações diárias (data, hora, quantidade total de ferro gusa basculado, duração, dentro outros) sobre o volume de ferro gusa produzido e a quantidade vertida nos poços de emergência, discriminando os motivos do cambamento.

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RESULTADOS RELATÓRIO I: OBSERVAÇÃO 3.16-1: Item avaliado em conjunto ao item 3.15. A auditada apresentou registros diários de dados médios e totais dos meses de abril e maio de 2012, respeitando o limite de 0,5% da produção mensal de ferro gusa basculada nos poços de emergência. Como evidências, foram apresentados os últimos registros de cada mês, demonstrando ainda o total dos meses anteriores, através dos documentos: • “MA_EXT194_Item 5 da Notificação GELINNOT00014815”; • “MA_EXT256_Item 5 da Notificação nº GELINNOT00014815”; • “MA EXT - 257.2012 - Cláusulas 3.3 e 3.15” e Anexos. Item Atendido.


RELATÓRIO II: OBSERVAÇÃO 3.16-2: O item 3.16 continuará a ser reportado até que ocorra o evento referido no parágrafo único do item 3.15 A auditada apresentou os registros diários dos dados médios e totais dos meses de abril, maio, junho e julho de 2012, respeitando o limite de 0,5 % da produção mensal de ferro gusa basculada nos poços de emergência, conforme o documento anexado: • ”MA_EXT346_Item 5 da Notificação nº GELINNOT00014815”. Item considerado ATENDIDO.



3.17

Estabelecer e adotar metas de melhorias contínuas durante a vigência do licenciamento ambiental do seu Complexo Siderúrgico, com vista à otimização do processo industrial, à identificação e controle efetivo das emissões fugitivas da planta, à manutenção adequada dos sistemas de controle de emissões e o aprimoramento dos procedimentos operacionais implementados. Parágrafo Primeiro – As melhorias em questão devem levar em consideração os resultados obtidos no estudo técnico de modelos receptores, definido no item 3.20. abaixo, e visam contribuir para a adequação das concentrações de Partículas inaláveis (PI) observadas na qualidade do ar da região de Santa Cruz, por meio da implantação progressiva das metas de concentração até alcançar o Valor de Referência proposto pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como padrão de Qualidade do Ar para a região. Parágrafo Segundo – Em função dos resultados obtidos através de tais ações, o INEA poderá, a seu exclusivo critério, determinar limites de emissão de fontes fixas mais restritivos aos já determinados, para cumprimento pela COMPROMISSADA no âmbito do licenciamento ambiental.

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RESULTADOS OBSERVAÇÃO 3.17-1: O pré-requisito para o início de execução das ações deste item é o cumprimento da totalidade das ações previstas na Cláusula 3.20 do TAC. Este item é considerado A INICIAR.



3.18 Comprometer-se com a promoção de medidas que visem à mitigação/compensação de Gases de Efeito Estufa (GEE), em comum acordo com a SEA, e de acordo com as disposições da Lei n. 5.690/2010, que institui a Política Estadual sobre Mudança Global do Clima e Desenvolvimento Sustentável.

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RESULTADOS RELATÓRIO I: A TKCSA se compromete a promover medidas que visem à mitigação/compensação de Gases do Efeito Estufa em comum acordo com a SEA. Para tanto, a TKCSA informa que entrou em contato com a SEA e aguarda agendamento de reunião para informar as ações que estão sendo implementadas pela empresa. Destaca-se que a auditada adicionou ao seu quadro de colaboradores uma profissional especializada para coordenação deste tema, conforme contrato intitulado: • “Contrato de Trabalho Especialista MDL”. RELATÓRIO II: A TKCSA informa que contratou empresa especializada com o seguinte escopo: “Gestão de gases de efeito estufa da TKCSA e Preparação para a Certificação ISO14064-1” e, apresentou o seguinte documento como evidência: • “Contrato com ICF ISO 14064_1” – Contrato com a empresa IFC Consultoria do Brasil para prestação de serviço de Consultoria para

Gerenciamento Climático com o seguinte escopo: Gestão de gases de efeito estufa da TKCSA e Preparação para a Certificação ISO14064-1”;




3.20

Contratar o desenvolvimento de estudo técnico, sob a coordenação do INEA, para a aplicação de modelos receptores na região do Distrito Industrial de Santa Cruz, com o objetivo de buscar a caracterização da contribuição das emissões do complexo siderúrgico da COMPROMISSADA na composição das Partículas Inaláveis (PI) no ar de Santa Cruz. Parágrafo Primeiro – A COMPROMISSADA deverá promover, no prazo máximo de 45 (quarenta e cinco) dias contados a partir da publicação do presente TERMO, um seminário técnico com a participação de especialistas para a definição da metodologia e do termo de referência do estudo técnico, a serem validados pelo INEA. Parágrafo Segundo – Após a validação do termo de referência, a COMPROMISSADA deverá contratar o estudo previsto neste item no prazo máximo de 90 (noventa) dias. Parágrafo Terceiro – Os custos de todas as análises laboratoriais e das amostragens, exceto as de fontes fixas das demais empresas do Distrito Industrial de Santa Cruz correrão por conta da COMPROMISSADA.

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RESULTADOS RELATÓRIO I: OBSERVAÇÃO 3.20-1: A CONESTOGA-ROVERS entende que a conclusão deste item será utilizado para estabelecimento das metas demandadas no item 3.17. OBSERVAÇÃO 3.20-2: A CONESTOGA-ROVERS entende que, quanto ao Parágrafo Segundo deste item, caberá aos Compromitentes a validação do termo de referência, conforme consta no item 4.7 da Cláusula Quarta do TAC. Neste Relatório, trata-se do cumprimento apenas do Parágrafo Primeiro, visto o prazo de atendimento. Nota-se, porém, através dos documentos listados abaixo, que foi solicitada por parte da TKCSA o aceite pelo INEA, a prorrogação da realização do Seminário, programado para 11 e 12 de junho de 2012, devido a dificuldade de compatibilidade de agenda dos especialistas convidados.


• “MA_EXT226_Esclarecimentos sobre cumprimento Cláusula 3.20 TAC” (Anexo A); • “Ofício INEA_PRES 806_2012_prorrogação seminário e apresentação de relatório” (Anexo A); • “Lista convidados seminário - contatos_rev 31.05.12”; • “Programação seminário”. Item Atendido. RELATÓRIO II: OBSERVAÇÃO 3.20-1: O pré-requisito para inicio da ação de contratação do desenvolvimento do Estudo técnico é a validação pelo INEA do Termo de Referência. OBSERVAÇÃO 3.20-2: É entendimento da CONESTOGA-ROVERS que o parágrafo terceiro da cláusula 3.20 é de natureza normativa, portanto não será indicado o status do progresso do mesmo. O Parágrafo Primeiro é considerado ATENDIDO. A empresa auditada apresentou como evidência os seguintes documentos (Anexo A): • “Lista de presença dos convidados” – Lista de presença dos participantes do seminário; • “Relatório Fotog Seminário” – Relatório fotográfico do seminário. Em relação ao Parágrafo Segundo, a TKCSA informa que está aguardando a validação do Termo de Referência, por parte dos COMPROMITENTES, para continuidade ao atendimento do item em seu Parágrafo segundo.


A empresa auditada apresentou como evidência o seguinte documento: • “Email Mariana Palagano sobre TR” – Email encaminhado pelo INEA, datado de 24 de julho de 2012, informando a TKCSA que o termo

de referência se encontra em fase de final de consolidação. O Parágrafo Segundo é considerado EM HOLD. Portanto, o item é considerado EM HOLD.


RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES CONSTITUINTES DO ANEXO I DO TAC


Item do Anexo I

do TAC Código

TAC AÇÃO A IMPLEMENTAR INICIO FIM

1 AF2 Promover rotina de separação de resíduos gerais e lâmpadas fluorescentes (resíduos perigosos) nas caçambas de resíduos 16-04-12 16-06-12

RESULTADOS O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos (ANEXO B): • “IT Descarte de lâmpadas nas áreas dos Altos Fornos” – Instrução de trabalho de descarte de lâmpadas fluorescentes; • “Lista de presença de treinamento em IT 3365” - Lista de presença de treinamento na instrução de trabalho de descarte de lâmpadas

fluorescentes; • “RelConcFoto Recipiente lâmpadas” - Relatório fotográfico elaborado pela CONCREMAT do depósito de lâmpadas fluorescentes. Este item é considerado ATENDIDO.


Item do Anexo

I do TAC Código TAC AÇÃO A IMPLEMENTAR INICIO FIM

2 AF3-C

a. Reforçar a varrição no stock house para coleta das eventuais quedas de materiais granulados no piso para evitar arrastes pelo vento. b. Acompanhar a realização do serviço prestado, iniciando a avaliação diária da qualidade da limpeza no local através de check list e informando o resultado da avaliação"

16-04-12 16-07-12

RESULTADOS A TKCSA elaborou procedimento específico para limpeza da área, com check lists de inspeção diária dos serviços, de modo a evitar o arraste de material particulado para atmosfera. Para tanto, o auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para atendimento do item (ANEXO B): • “IT141 - Limpeza e desobstrução dos equipamentos da Stockhouse” – Instrução técnica relativa a limpeza e desobstrução dos

equipamentos da Stockhouse; • “Treinamento IT - Limpeza e desobistrução dos equipamentos da Stockhouse” - Lista de treinamento na IT 141; • “Ata de reunião sobre preenchimento Check List” – Ata de reunião explicando o preenchimento do checklist explicitando que o

preenchimento deverá ser diário; • “Checklist de limpeza da Stockhouse” - Checklist de limpeza da Stockhouse preenchido no mês de junho e julho; • “RelConcFoto Varrição stock house” – Relatório fotográfico de vistoria da área. Este item é considerado ATENDIDO.


Item do Anexo I do TAC

Código TAC AÇÃO A IMPLEMENTAR INICIO FIM

3 AF4-C Aumentar a vazão de água da limpeza de gás no lavador de gás do Alto Forno, de forma a atender leis e regulamentos vigentes. 16-04-12 16-08-12

RESULTADOS Ação concluída com o aumento da vazão. No entanto, o sistema de monitoramento contínuo de emissões da GT12, localizado na Central Termelétrica, está fora de operação, impossibilitando a validação da ação. Destaca-se, porém, que a TKCSA já acionou a manutenção do fabricante para reparo do equipamento e normalização do sistema. A auditada apresentou as seguintes evidências de avanço: • “Resultados Alteração Vazão_Final” - Printscreen da vazão antes e depois do aumento; • “Email para INEA comunicando defeito CEMS da GT12” - Contato da TKCSA ao INEA e demais interessados, datado de 29/03/12,

informando o defeito e inoperância do monitor contínuo da GT12





4 INFR8-

TC/INEA

a. Projetar e executar o fechamento da casa de corrida dos AFs. b. Implantar métodos e critérios para a avaliação de emissões fugitivas a partir da casa de corrida (base: método USEPA), incluindo treinamento de observadores /avaliadores. Monitorar e avaliar as emissões fugitivas (método implantado) para validação do projeto de enclausuramento. c. Caso verificado pela equipe técnica do INEA que a solução dada pela empresa (tapamento da casa de corrida) não apresentou a eficiência desejada, a TKCSA deverá realizar a otimização e melhorias do sistema de despoeiramento das casas de corrida. Condições atípicas de operação poderão ser levadas em conta a exclusivo critério do INEA.

16-04-12 16-01-13

16-10-12 16-03-13

16-04-12 16-03-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 4-1: Visando o cumprimento do item e de demonstração das atividades paralelas realizadas pela TKCSA, a ação “b” será reportada em duas partes: b1: Implantar métodos e critérios para a avaliação de emissões fugitivas a partir da casa de corrida (base: método USEPA); b2: Monitorar e avaliar as emissões fugitivas (método implantado) para validação do projeto de enclausuramento. OBSERVAÇÃO 4-2: A ação “b” parte “b1” será reportada sob os itens 128 a 131 – ação “b” (elaborar e implantar programa de gestão das emissões fugitivas, segundo método USEPA). OBSERVAÇÃO 4-3: O pré-requisito para inicio da ação “b” parte “b2” é a conclusão da ação “a”, incluindo a etapa de aceitação da obra de enclausuramento da casa de corrida. OBSERVAÇÃO 4-4: O pré-requisito para inicio da ação “c” é a constatação da alternativa da “não eficiência” do enclausuramento, obtida pela aplicação do método USEPA implantado (término da ação “b” – parte b1”).


Em relação à ação “a” a TKCSA informa que o projeto executivo do enclausuramento da casa de corrida está finalizado. Adicionalmente, informa que as obras de execução do projeto já foram iniciadas. Em relação à ação “b”, a TKCSA encaminhou uma carta ao INEA solicitando revisão do prazo de execução para os itens 128 a 131, e outros relacionados ao tema, conforme documento evidenciado pela CONESTOGA-ROVERS: • “MA EXT - 317.2012_Emissões Fugitivas e HAP” – Carta solicitando ao INEA novos prazos para atendimento de ações referente ao

monitoramento de emissões fugitivas, segundo metodologia USEPA. A ação “a” é considerada EM EXECUÇÃO. A ação “b” é considerada EM HOLD. A ação “c” é considerada A INICIAR. Portanto, o item é considerado EM HOLD.


Item do Anexo


5/6 GEINF1-TC

/INEA INEA-1

a. Contratar empresa especializada b. Projetar sistema de tratamento de efluentes industriais no alto forno principalmente para o condensado de gases mistos gerados na operação c. Implantar o projeto, eliminar bypasses e comissionar os equipamentos

16-04-12 16-06-12 16-07-12 16-12-12

16-01-13 16-07-14

RESULTADOS

OBSERVAÇÃO 5/6-1: As ações deste item serão reportadas individualmente para cada uma das áreas citadas no texto da descrição das não conformidades do ANEXO I do TAC do referido item, sendo a Área 1 referente ao sistema de granulação de escória e a Área 2 referente ao tratamento de efluentes industriais do alto forno.

A empresa auditada apresentou como evidência o seguinte documento para o atendimento da ação “a”:

Área 1: Sistema de Granulação de Escória

• “PO Pedido de Compra” - Pedido de Compra da empresa ENGEVIX para elaboração de projeto conceitual de “sistema emergencial de aproveitamento da polpa de escória do alto forno”

Área 2: Tratamento de efluentes industriais do alto forno

• “PO HATCH” - Pedido de Compra da empresa HATCH para elaboração de estudo conceitual e projeto básico de engenharia de “estação de tratamento de efluentes/esgoto e tanques de decantação”


A TKCSA informa que a ação “b” da Área 1 já foi iniciada e que para a Área 2 está em etapa de mobilização de equipe pela empresa contratada, para elaboração do projeto.

A ação “a” é considerada ATENDIDA.

A ação “b” é considerada EM EXECUÇÃO.

A ação “c” é considerada A INICIAR. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.




7 INEA-2 Apresentar alternativas para destinação de ferro gusa de forma a minimizar a utilização de poços de emergência, com respectivos projetos de sistema de controle, atestando sua eficiência. 16-04-12 16-06-12

RESULTADOS

OBSERVAÇÃO 7-1: A TKCSA informa que foi realizado um estudo abordando exploratoriamente a identificação das rotas tecnológicas, assim como das práticas operacionais adotadas mundialmente visando à destinação, alternativa à destinação da conversão para aço em processos de fabricação de aço, do ferro gusa em fase líquida contido em carros torpedo ou em panelas com revestimento refratário.

Adicionalmente, informa que tal estudo, no principal, concluiu que no estado atual da arte: (i) considerando instalações e equipamentos com as mesmas características que os existentes em operação na Usina da TKCSA, que não foi identificada nenhuma prática operacional que já não esteja sendo adotada em decorrência dos procedimentos operacionais atualmente correntes na Usina; (ii) que a única rota tecnológica alternativa ao "basculamento do ferro-gusa em fase líquida a partir de carro torpedo e/ou panela de gusa em poços e leitos denominados de emergência, dotadas de sistema de captação e tratamento das emissões atmosféricas geradas" foi o processo denominado GRANDSHOT ®; e (iii) que a avaliação da viabilidade técnica e econômica da implantação da rota GRANDSHOT ® e sua comparação com a rota do basculamento em poço dotado de sistema de despoeiramento, esta atualmente em operação, conduziu, na época, à conclusão de não adoção daquela rota.

A empresa auditada apresentou os estudos e pesquisas realizados de alternativa através da granulação com o sistema GRANDSHOT ® do ferro gusa, conforme evidenciados pelos documentos (ANEXO B):

• “GRANSHOT Presentation TKS CSA 2010 Dec 20” – Apresentação do sistema de granulação de ferro gusa GRANDSHOT®; • “World's first High-capacity Granshot Iron Granulation in Operation at SSAB” - Estudo apresentando o primeiro sistema de granulação

GRANDSHOT® de alta capacidade;


• “Granshot® Reference Projects” – Lista de projetos com sistemas GRANDSHOT® já implantados; • “Iron Granulation in integrated steel plants” – Artigo publicado na revista NORDIC STEEL & MINING REVIEW em 2006 referente à

integração do sistema de granulação GRANDSHOT ®; Este item é considerado ATENDIDO.


Item do Anexo


08/93 INEA-3 / INEA-36

Realizar manutenção, calibração do sistema de monitoramento do regenerador 2 do alto forno 16-04-12 16-06-12 RESULTADOS A empresa auditada apresentou como evidência os seguintes documentos (ANEXO B): • Certificados de calibração de abril a junho de 2012; • “Ordem Manut. (Periódica) O.S” – Ordens de manutenção dos meses de março, abril, maio e junho; • “A_RAT012-032012Rel Análise Téc AF reg2” – Relatório de análise técnica da empresa SICK; Este item é considerado ATENDIDO.


Item do Anexo


10 COC1-TC

a. Executar otimização dos "Drumpers" (válvula borboleta) de todos os fornos das baterias A, B e C b. Realizar adequação de sistema de despoeiramento do enfornamento de carvão, apresentando nova solução em 30 dias. Verificar a eficácia da modificação no sistema: com implantação de método e critérios para avaliação de emissões fugitivas (base: método USEPA), incluindo treinamento de observadores /avaliadores; Monitoramento e avaliação das emissões fugitivas (método implantado) para validação das modificações, rotinas e ações realizadas; e Etapa de ações corretivas (eventuais)

16-04-12 16-11-12

16-06-12 16-11-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 10-1: A CONESTOGA-ROVERS adota o entendimento que a ação preconizada no texto da ação “a” – “otimização das válvulas borboletas” é diversa da ação preconizada no texto da ação b “realizar adequação do sistema de despoeiramento do enfornamento de carvão”. OBSERVAÇÃO 10-2: Visando o adequado acompanhamento das atividades, a ação “b” será apresentada em único status, porém reportada em duas partes: b1. Realizar adequação do sistema de despoeiramento do enfornamento do carvão; b2. Verificação da eficácia da modificação, com implantação de avaliação de emissões fugitivas pelo método USEPA; monitoramento

para validação da modificação, rotinas e ações realizadas; e realização das ações corretivas, se constatada a necessidade. OBSERVAÇÃO 10-3: As ações “b2” serão reportadas sob os itens 128 a 131 – quanto à elaboração e implantação de programa de gestão das emissões fugitivas. OBSERVAÇÃO 10-4: O pré-requisito para inicio da ação “b” – partes “b2” é a conclusão da parte “b1”, assim como a conclusão da implantação do método USEPA (ação “b”, itens 128 a 131).


Relativo à ação “a” a TKCSA informa que a execução da otimização do desempenho do fechamento das válvulas borboletas está concluída para a quase totalidade dos fornos de coqueificação, que os fornos da BATERIA C já foram instalados considerando os dispositivos adotados para a otimização. Porém, a ação ainda não foi evidenciada. A TKCSA entende que a adequação de sistema de despoeiramento do enfornamento de carvão refere-se a: (i) reparos nos dutos dos coletores dos fornos das baterias A, B e C reduzindo a entrada de ar “falso” aumentando pressão negativa no interior dos fornos, consequentemente, minimizando a possibilidade de ocorrência de emissão fugitiva durante o enfornamento de carvão, (ii) substituição do material da bandeja de enfornamento de carvão de aço carbono por inox eliminando o perfil de carga rampada controlando o perfil da massa de carvão e evitando a possibilidade de ocorrência de emissões fugitivas durante o enfornamento de carvão. A TKCSA informa que as ações já foram executadas e que as evidências serão apresentadas no próximo relatório. A ação “a” é considerada EM EXECUÇÃO. A ação “b” é considerada EM HOLD, considerando as observações supracitadas. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do

Anexo I do TAC


11 COC2-TC

a. Atender o limite de emissão de SO2 conforme valor estabelecido na Licença de Instalação; Instalar número adequado de bicos de aspersão dos FGDs nas baterias A, B e C; testar a eficiência dos bicos aspersores. b. Monitoramento das emissões / SO2 na chaminé (amostragem) para validação das ações; c. Implementar procedimentos formais de inspeção e melhoria contínua. d. Otimizar o sistema de dessulfuração de gases das baterias A,B e C: incluindo no monitoramento das emissões / SO2 na chaminé (amostragem) para validação das ações, com levantamento estatístico sobre a distribuição dos resultados alcançados para evidência do grau de certeza da aderência a valores abaixo do LME e etapa de novas ações corretivas (eventual)

16-04-12 16-04-12

16-05-12 16-08-12 16-09-12 16-12-12

16-01-13 16-03-13

RESULTADOS RELATÓRIO I: OBSERVAÇÃO 11-1: O entendimento da Auditoria para evidenciar o teste de eficiência dos bicos aspersores, se dará em dois aspectos: • Inspeção final da linha de fabricação, através de um laudo do fornecedor; • Durante a operação, através do enquadramento ao Limite Máximo de Emissão, segundo Resolução CONAMA N° 382/2006,

evidenciado pelo registro de monitoramento contínuo. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos: • “Parecer Técnico” – Parecer elaborado pela TKCSA sobre a instalação do segundo ponto para o bico aspersor “spray” do FGD na

Coqueria; • “RelFoto Novos Bicos FGD” - Relatório Fotográfico de Vistoria da TKCSA, demonstrando a instalação dos bicos aspersores para as

Baterias A, B e C, dentro do prazo de atendimento;


• “Test Report Nozzle” – Laudo de teste do fornecedor; • Carta “MA EXT241 – Notificação GELINNOT 0024623 – eficiência FGD” – Carta encaminhada ao INEA com demonstração de avaliação

dos dados das médias horárias gerados a partir do analisador contínuo de SO2 nos FGD´s das baterias A e B da Coqueria, constatando que a instalação do segundo bico aspersor eliminou as instabilidades geradas pela obstrução do bico primário, evitando emissões de dióxido de enxofre acima do limite estabelecido pela condicionante 36.3 da Licença de Instalação N° IN000771.

Ressalta-se que, foram ainda realizadas amostragens isoscinéticas em períodos anteriores e posteriores à instalação dos bicos nas baterias A e B. Uma vez que os resultados das amostragens posteriores à instalação ainda não se encontram disponíveis, não foram apresentados como evidência neste Relatório. Este item é considerado Parcialmente Atendido, pois, embora o segundo bico aspersor já tenha sido instalado na BATERIA C, não foi possível fazer as medições, tendo em vista que a instalação se encontra em etapa de comissionamento para a operação. RELATÓRIO II: OBSERVAÇÃO 11-2: A TKCSA informou que a BATERIA C esta em etapa de comissionamento de operação, conforme evidenciado pela CARTA MA EXT_136/2010 de 21 de março de 2.012. OBSERVAÇÃO 11-3: Em relação à ação “d” deste item a equipe da TKCSA sugeriu que a otimização do sistema de dessulfuração seja realizada pela automatização da operação de injeção do leite de cal, no entanto, tal prática deverá ser ainda validada pela própria TKCSA. OBSERVAÇÃO 11-4: Visando o adequado acompanhamento das atividades, a ação “a” será apresentada em único status, porém reportada em duas partes: a1. Instalar número adequado de bicos de aspersão dos FGDs nas baterias A, B e C; testar a eficiência dos bicos aspersores; a2. Atender o limite de emissão de SO2 conforme valor estabelecido na Licença de Instalação.


Em relação à ação “a”, destaca-se:

BATERIA A Ação Atendida no Relatório I. BATERIA B Ação Atendida no Relatório I. BATERIA C Embora os bicos tenham sido instalados, conforme reportado no Relatório I, a BATERIA C ainda se encontra em etapa de comissionamento.

A empresa auditada apresentou como evidência de avanço os seguintes documentos para o atendimento da ação “b”:

BATERIA A “Isocinética-FGD A-junho.12” – Relatório de monitoramento dos gases da chaminé principal do FGD da BATERIA A. BATERIA B “Relatório de Amostragem Nº 12452512-A_ Resultado Isocinética” – Relatório de monitoramento dos gases da chaminé principal do FGD da BATERIA B. BATERIA C A bateria C está em etapa de comissionamento e, portanto, não é possível fazer o monitoramento de SO2 na chaminé.

A ação “a” é considerada PARCIALMENTE ATENDIDA, devido a Bateria C se encontrar em etapa de comissionamento. O Prazo limite estabelecido no TAC para atendimento desta ação foi 16-04-12, sendo que esta ação não foi atendida no período coberto por este relatório. A ação “b” é considerada EM EXECUÇÃO. A ação “c” é considerada A INICIAR. A ação “d” é considerada A INICIAR. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.




12 COC4-TC Limpar periodicamente o excesso de moinha de coque do poço de sedimentação da torre de resfriamento, e estabelecer um padrão para concentração de SDT, de forma a minimizar as emissões oriundas do apagamento de coque. 16-04-12 16-05-12

RESULTADOS RELATÓRIO I: A TKCSA apresentou procedimento de operação do pórtico rolante e limpeza da bacia de sedimentação, com objetivo de garantir a retirada da moinha de coque dos tanques de sedimentação evitando entupimento na sucção das bombas. Ademais, foram apresentados documentos de confirmação quanto à implementação dos procedimentos, como listas de treinamentos e últimos registros do Livro de Ocorrência da Casa de Bombas (anotações de execução das ações previstas em procedimento). O auditado não apresentou evidência do estabelecimento de padrão para concentração de Sólidos Dissolvidos Totais (SDT), de forma a minimizar as emissões oriundas do apagamento de coque. Porém, ressalta-se que, embora ainda não tenha estabelecido o padrão, a TKCSA tem realizado o levantamento da qualidade da água e avaliado resultados, visando estabelecer uma meta para minimização das emissões através do apagamento. O documento “MA_EXT – 263.2012 – Atendimento ao item 17”, encaminhado ao INEA, demonstra as ações realizadas, entre elas o encaminhamento deste estudo à empresa contratada responsável pela elaboração do novo inventário de fontes de emissão. Os documentos apresentados como evidência pelo auditado são listados abaixo: • “IT 2689 - Operação do portico rolante e limpeza da bacia de sedimentação”; • "IT 2726 - Sala de controle - ciclo de enfornamento descarbonização apagamento do coque” – Descreve as atividades, procedimentos

operacionais e recomendações de segurança a serem cumpridos pela equipe do Controle Térmico para: Ciclo de Enfornamento, Descarbonização, Escala de Desenfornamento e Apagamento do Coque;


• “Lista de treinamento IT 2689” – Registro de implementação do Procedimento; • “Lista de treinamento IT 2726” – Registro de implementação do Procedimento; • “Livro de Ocorrências Casa de Bombas A e B”- Exemplos de registros de inspeções da equipe operacional; • “Livro de Ocorrências Casa de Bombas C”; - Exemplos de registros de inspeções da equipe operacional. OBSERVAÇÃO 12-1: No livro de ocorrências da casa de bombas existe, para a maioria dos dias, o seguinte comentário do operador “Guindaste pórtico (ou pórtico rolante) continua em manutenção”. Segundo a TKCSA, este equipamento é o pórtico rolante fixo da coqueria, o qual se encontra fora de operação e é substituído pela Clamshell, alugada pela empresa. Este item é considerado Parcialmente Atendido, por não apresentar conclusão quanto ao estabelecimento de um padrão para concentração de SDT. RELATÓRIO II: OBSERVAÇÃO 12-2: No momento o status das ações para a Bateria C é reportado como “Não se aplica”, uma vez que não se encontra em operação. A empresa auditada revisou a IT da operação do pórtico rolante e limpeza da bacia de sedimentação estabelecendo um padrão de SDT. Os documentos apresentados como evidência pelo auditado são listados abaixo e apresentados no ANEXO B deste relatório:

• “IT 2689 - Operação do pórtico rolante e limpeza da bacia de sedimentação - versão 1.03” – Instrução técnica revisada estabelecendo um padrão de SDT.

• “Listas de treinamento IT 2689 - Operação do Pórtico Rolante e Limpeza da Bacia de Sedimentação_1.03” – Lista de treinamento na IT 2689.

Este item é considerado ATENDIDO. O Prazo limite estabelecido no TAC para atendimento deste item foi em 16-05-12, sendo atendido no período coberto por este relatório.




14 COC6-TC

Otimizar o enclausuramento das TCs e TTs. Elaborar e executar procedimento para verificação do estado de aberto /fechado e do estado de vedação das portas e janelas, entre outras estruturas destinadas à proteção acústica, contemplando ações e prazos par efetuar possíveis reparos.

16-04-12 16-07-12

RESULTADOS OBSERVAÇÂO 14-1: A auditoria entende que a otimização do enclausuramento das TC’s e TT’s se dá por meio da observação dos requisitos do procedimento de vedação de portas e janelas. Isto é, a ação de “otimização” não pressupõe uma metodologia de melhoria continua. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos (ANEXO B): • “Medições de Ruído Ocupacional” – Mapeamento do Ruído na área da coqueria; • “IT 2704 - Instrução de trabalho para limpeza industrial manual na coqueria - equipe RIP” - Instrução de trabalho sobre a limpeza

industrial na área da coqueria; • “Listas de presença e checklist revisado” – lista de presença no treinamento da IT 2704; • “Checklist rota preenchidos” – Checklists preenchidos da rotina de limpeza estabelecida na IT 2704 dos meses de junho e julho; Item considerado ATENDIDO.


Item do Anexo


15/19 INEA-4 GEINF2-TC

a. Contratar empresa especializada b. Projetar pavimentação da área da coqueria e direcionamento de toda drenagem de águas contaminadas para sistema de tratamento adequado, de forma a eliminar a possibilidade de contaminação de solo e águas superficiais c. Implantar o projeto e comissionar os equipamentos

16-04-12 16-10-12 16-10-12 16-12-12

16-11-12 16-12-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 15/19-1: A TKCSA realizou através de recursos próprios o projeto de engenharia da pavimentação das vias, não necessitando portanto a contratação de uma empresa especializada para elaboração do projeto de engenharia. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para a ação “a”:

• “PO Pedido de Compra” - Pedido de compra da empresa de construção civil EBTE engenharia; • “Folder EBTE” – Apresentação da empresa para comprovação de especialização;

O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para a ação “b”: • “Declaração Departamento de Engenharia” – Declaração do gerente geral de engenharia & infraestrutura e manutenção central da

TKCSA atestando que o departamento de engenharia da mesma é capacitado para elaborar e executar projetos de engenharia civil; • “Certidão CAU_Final” - Certidão de Registro e Quitação de Pessoa Jurídica, pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo; • Projeto de pavimentação e drenagem interna das Baterias A e B e C; • “BATERIAS A B C - CORTES ESQUEMATICOS_Final” - Cortes Esquemáticos das Baterias A, B e C; • “CAIXA SEPARADORA DE EFLUENTES2_Final” – Desenho da Caixa Separadora de Efluentes; • “COMPORTA-Comporta_Final” – Layout da Comporta para contenção de água;


• “PLANTA GERAL COQUERIA_Final” – Layout da Planta Geral da Coqueria; Em relação à ação “c” a TKCSA informa que a execução das obras de implantação do projeto já foi iniciada e está em execução, conforme evidenciado no documento:

• ”RelAvançoFoto Pavimentação Coqueria” - Relatório fotográfico de demonstração das obras. A ação“a” é considerada ATENDIDA. O Prazo limite estabelecido no TAC para atendimento desta ação é 16-10-12, sendo esta ação atendida no período coberto por este relatório. A ação“b” é considerada ATENDIDA. O Prazo limite estabelecido no TAC para atendimento desta ação é 16-12-12, sendo esta ação atendida no período coberto por este relatório. A ação “c” é considerada EM EXECUÇÃO. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.




16 INEA-5

a. Adequar as caldeiras de recuperação de energia, de forma a garantir que o fluxo gasoso seja enviado obrigatoriamente ao sistema de dessulfuração salvo para paradas programadas, de acordo com as recomendações dadas pelo fabricante do equipamento, ou paradas emergenciais, que deverão ser comunicadas ao órgão ambiental. Neste último caso, as ações corretivas que serão tomadas deverão ser apresentadas em conjunto com o cronograma de execução. b. Instalar monitoramento contínuo para material particulado e SO2, após as caldeiras c. Instalar monitoramento contínuo capaz de monitorar a vazão do fluxo gasoso direcionado diretamente para as chaminés da coqueria quando da ocorrência de paradas programadas ou emergenciais das caldeiras e do FGD.

16-04-12 16-09-12

16-09-12 16-01-13

16-01-13 30-01-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 16-1: Visando o adequado acompanhamento das atividades, a ação “a” será apresentada em único status, porém reportada em duas partes: a1. Adequar as caldeiras de recuperação de energia, de forma a garantir que o fluxo gasoso seja enviado obrigatoriamente ao sistema de dessulfuração salvo para paradas programadas, de acordo com as recomendações dadas pelo fabricante do equipamento, ou paradas emergenciais; a2. No caso de paradas emergenciais a ocorrência deverá ser comunicada ao órgão ambiental, assim como deverão ser apresentadas as ações corretivas a serem implementadas e o cronograma físico de suas execuções. OBSERVAÇÃO 16-2: A CONESTOGA-ROVERS adota o entendimento, de que as paradas programadas e/ou paradas emergenciais que são nomeadas na ação “a” parte “a1” e “a2”, referem-se às paradas do sistema de dessulfuração da fase gasosa do efluente das caldeiras de recuperação Flue Gas Dessulphurizing – FGD.


Em relação à ação “a” parte “a1”: a TKCSA informa que devido à configuração do projeto conceitual adotado, o fluxo gasoso efluente dos fornos e/ou das caldeiras de recuperação, necessariamente, é encaminhado ao FGD, previamente à sua descarga para a atmosfera pela chaminé da bateria. Somente nos casos em que o FGD esteja fora de operação (paradas programadas ou emergenciais, como admitido no texto da ação “a”) é que o fluxo gasoso não é processado no FGD e, somente nestes casos, o fluxo gasoso é descarregado diretamente na atmosfera. Assim, a TKCSA noticiará formalmente aos COMPROMITENTES o seu entendimento de que a ação “a” parte “a1”, tal como solicitada, não poderá “garantir” que o fluxo gasoso seja enviado obrigatoriamente ao sistema de dessulfuração, bem como não será necessário “adequar as caldeiras de recuperação” para alcance do objetivo nomeado na ação. Para a ação “a” parte “a2”, a TKCSA informa que está em elaboração um procedimento estabelecendo o fluxo de informações internas e externas nos casos de ocorrência das paradas programadas e emergenciais do FGD. A ação “a” é considerada EM EXECUÇÃO. A ação “b” é considerada A INICIAR. A ação “c” é considerada A INICIAR. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


17 MA73-C

a. Solicitar a GOLDER a memória de cálculo utilizada para estimativa das emissões de MP das torres de resfriamento de coque (quenchtowers) da coqueria e enviar ao INEA; b. Incluir o cálculo das taxas de emissões atmosféricas das torres de resfriamento de coque, no inventário de fontes a ser apresentado conforme INEA-26

16-04-12 16-05-12 16-06-12 16-09-12

RESULTADOS RELATÓRIO I

OBSERVAÇÃO 17-1: A auditoria considera a verificação apenas das ações referentes a ação “a”, com prazo de entrega dentro do período coberto por este relatório. O andamento das ações cujo prazo de vencimento seja após a data de entrega deste relatório será incluído no próximo Relatório de Acompanhamento, previsto para Agosto de 2012. A empresa auditada apresentou evidências de conclusão da ação “a”, através dos documentos abaixo listados: “MAEXT079_Solicitação Memória de cálculo a Golder” – Carta de solicitação da Memória de Cálculo à Golder (ANEXO B); “Esclarecimento Golder ao MA_EXT079” – Carta resposta da Golder à TKCSA (ANEXO B); “MA EXT - 263.2012 - Atendimento ao item 17” – Carta ao INEA para esclarecimentos e demonstração do encaminhamento deste item (ANEXO B); “PO Brandt – parte 1 e parte 2” – Pedido de Compra para contratação de empresa especializada para elaboração do novo inventário de fontes de emissão, demonstrando o encaminhamento do tema. A CONESTOGA-ROVERS atesta o recebimento dos demais documentos, não listados como evidência neste relatório: “Technical description environmental protection 070927” – Descrição técnica do fabricante das torres de resfriamento; “Laudo analitico_TAC mai 12 Torre Apag. Bat A e B” e “Laudo analitico_TAC mai 12 Torre Apag. Bat C” – Laudos apresentados na Carta ao INEA;


“EPA AP-42, Fifth Edition- Emission factor -Quench Tower” – Documento de referência da EPA; A ação “a”, com prazo de vencimento em maio/12, é considerada Atendida. RELATÓRIO II As evidências mencionadas no relatório I estão não Anexo B. OBSERVAÇÃO 17-2: O entendimento da CONESTOGA-ROVERS para a expressão “... a ser apresentado conforme INEA-26” referindo-se ao inventário de emissões revisado, é o de que o inventário revisado deve ser elaborado e apresentado segundo os requisitos estabelecidos nas ações “a” e “b” do item 85 do ANEXO I do TAC, código INEA-26. O auditado apresentou o seguinte documento como evidência (ANEXO B): • “Novo Inventário BRANDT 2012_Final “ - Anexo 7 da revisão do inventário de fontes de emissões atmosféricas da BRANDT;

A ação “b” é considerada ATENDIDA. Nota-se que, o prazo limite estabelecido no TAC para atendimento desta ação é 16/09/2012, sendo atendida no período coberto por este relatório. Portanto, o item é considerado ATENDIDO.


Item do Anexo

I do TAC Código


18 PMP2-C a. Concluir a instalação da rota de recebimento de coque conforme o projeto inicial. b. Realizar testes a quente na planta do silo de coque e fazer testes da capacidade da instalação

16-04-12 16-08-12

16-08-12 16-08-12

RESULTADOS A empresa auditada apresentou o seguinte documento para atendimento das ações “a” e “b” (ANEXO B): “Certificado de liberação para operação_Final 03” - Documento de aceitação da obra pela operação.

Este item é considerado ATENDIDO. O Prazo limite estabelecido no TAC para atendimento deste item é 16-08-12, sendo este sido atendido no período coberto por este relatório.


Item do Anexo


20 MA41-TC

a.Realizar um novo inventário de fontes considerando as emissões fugitivas, todas as fontes significativas e as provenientes das alternativas de processo a serem adotadas pela empresa em função dos problemas operacionais detectados, considerando todas as constatações levantadas pela CRA. b. Enviar o novo inventário de emissões, validado por auditoria independente, comprovadamente capacitada, conforme solicitação do INEA.

16-04-12 16-05-12

16-04-12 16-07-12

RESULTADOS RELATÓRIO I: OBSERVAÇÃO 20-1: Para este Relatório, a auditoria considera a ação referente apenas ao subitem “a”, devido ao prazo de atendimento estabelecido. A TKCSA apresentou o pedido de contratação de empresa especializada para elaboração do inventário de fontes, porém o novo estudo ainda não foi apresentado. A empresa declara, ainda, que o novo inventário das fontes de emissões atmosféricas encontra-se em fase final de revisão pela empresa Brandt Meio Ambiente Ltda., conforme declaração apresentada à CONESTOGA-ROVERS em 06/06/2012. Item considerado Parcialmente Atendido. RELATÓRIO II: OBSERVAÇÃO 20-2: Considera-se o prazo total de 4 meses para atendimento ao item. OBSERVAÇÃO 20-3: As evidências apresentadas neste item são válidas para os itens 20, 27, 30, 32, 49, 85 e 115 do Anexo I do TAC.


A auditada apresentou à CRA o novo inventário de emissões, elaborado pela empresa BRANDT Engenharia, evidenciado através do documento (ANEXO B): • “Novo Inventário BRANDT 2012” - Inventário de emissões revisado pela empresa BRANDT; Ademais, para avaliação do estudo, foi contratada empresa independente. O estudo foi validado e protocolado no Órgão Ambiental, tal como solicitado neste item. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para o atendimento da ação “b”, apresentados no ANEXO B deste relatório: • “Ata de reunião 31.07.12_Itens 20, 27, 30, 32, 49 e 115 - inventário de emissões_Final” – ata de reunião entre INEA e TKCSA sobre o

inventário de emissões; • Contrato com a empresa de validação (Ecosoft) • Capacitação Técnica da empresa de validação (Ecosoft) • “Validação inventario ECOSOFT” - Documento de validação do inventário pela empresa ECOSOFT, incluindo atestado de

independência entre as partes; • “MA_EXT 357-12 itens TAC -Validacao Inventario” – Carta protocolada ao INEA quanto à emissão do inventário de emissões revisado

e validado.

A ação“a” é considerada ATENDIDA. O Prazo limite estabelecido no TAC para atendimento desta ação foi 16-05-12, sendo esta ação atendida no período coberto por este relatório. A ação“b” é considerada ATENDIDA. Portanto, o item é considerado ATENDIDO.


Item do Anexo


21 MA82-C Controlar a ocorrência de coque verde através do controle de "carga rampada" no processo da coqueria 16-04-12 16-07-12 RESULTADOS A TKCSA desenvolveu procedimento operacional sobre o carregamento do Hopper e compactação da massa de carvão, visando evitar o enfornamento de “carga rampada”. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos (ANEXO B): • “Carregamento Hopper Compactacão Massa Carvão” – Instrução de trabalho para controle de “carga rampada”; • “21.1_Registro Treinamento IT nº 2717” - Lista de treinamento na instrução de trabalho; • “Controle Temper. fornos_Final” – Instrução de trabalho para controle de temperatura dos fornos; • “Registro Treinamento IT nº 2693” - Lista de treinamento na instrução de trabalho de controle de temperatura dos fornos. Este item é considerado ATENDIDO.


Item do Anexo


22 SINTER1-C

a. Realizar estudo de possíveis adequações no sistema de captação de emissão na descarga do resfriador b. Executar adequações/modificações apontadas através do estudo realizado e Implantar métodos e critérios para avaliação de emissões fugitivas (base: método USEPA), incluindo, por exemplo, treinamento de observadores/avaliadores, incluindo o monitoramento e avaliação das emissões fugitivas (método implantado) para validação das modificações propostas e executadas (análise crítica), bem como etapa de ações corretivas

ABR/12 JUL/12

ABR/12 JAN/13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 22-1: Visando demonstrar o atendimento de todo o item 22, a ação descrita na ação “b” será reportada em b1 e b2, sendo: b1: Executar adequações/modificações apontadas através do estudo realizado.

b2: e Implantar métodos e critérios para avaliação de emissões fugitivas (base: método USEPA), incluindo, por exemplo, treinamento de observadores/avaliadores, incluindo o monitoramento e avaliação das emissões fugitivas (método implantado) para validação das modificações propostas e executadas (análise crítica), bem como etapa de ações corretivas

O auditado apresentou como evidência o seguinte documento para o atendimento da ação “a”: • “2011-11-09_Reunião de avaliação nos equipamentos pelos profissionais da TKCSA_Assinada1” – Ata de reunião cujo objetivo foi a

discussão das alternativas de adequações no sistema de captação de emissões na descarga do resfriador; • “RAF 2011-MEC-006-E6460 Resfriador(Estudo)_Assinada_Final“ - Relatório de análise de falhas. O auditado apresentou como evidência o seguinte documento para a ação “b1”: • “RelConcFoto Adequações Resfriador Sinter” - Documento de comprovação da instalação do avental


A TKCSA informa que em relação à ação “b”- parte “b2” - implantar métodos e critérios para implantação de emissões fugitivas”, remeteu a carta referência MA EXT - 317.2012 ao INEA na qual solicita novos prazos para o atendimento desta ação, que será tratada juntamente aos itens de mesmo tema, de 128 a 131. O auditado apresentou como evidência o seguinte documento para a ação “b2”: • MA EXT - 317.2012_Emissoes Fugitivas e HAP – Carta solicitando ao INEA novos prazos para atendimento de ações previstas no

ANEXO I. A ação “a” deste item é considerada ATENDIDA. A ação “b” é considerada EM HOLD. Portanto, o item é considerado EM HOLD.




23 SINTER2-C

Analisar as fontes de emissão de material particulado e as potenciais causas de emissão, incluindo o gerenciamento do monitoramento das emissões para validação das ações corretivas executadas, inclusive com levantamento estatístico dos resultados alcançados para evidência do grau de certeza da aderência dos valores abaixo do LME, bem como a etapa de novas ações corretivas (eventual)

16-04-12 16-03-13

RESULTADOS Este item se encontra dentro do prazo estabelecido e, segundo a TKCSA seu status é considerado EM EXECUÇÃO.




24 SINTER3-C

Analisar e identificar possíveis causas de emissão de material particulado acima do limite estabelecido no precipitador eletrostático primário, incluindo o gerenciamento do monitoramento das emissões para validação das ações corretivas executadas, inclusive com levantamento estatístico dos resultados alcançados para evidência do grau de certeza da aderência dos valores abaixo do LME, bem como a etapa de novas ações corretivas (eventual)

16-04-12 16-03-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 24-1: A CONESTOGA-ROVERS adota o entendimento que a ação única especificada neste item é essencialmente igual à estipulada no item 23 do ANEXO I do TAC: objeto, prazo e metodologia preconizada. Assim a ação proposta para o item 24 passará a ser reportada sob o item 23. O item é considerado EM EXECUÇÃO




25 SINTER4-C

a. Garantir o funcionamento ininterrupto do sistema de aspersão de água no quebrador de sinter b. Executar o plano de manutenção estabelecido conforme cronograma, incluindo o gerenciamento do monitoramento

das emissões para validação das ações corretivas executadas, inclusive com levantamento estatístico dos resultados alcançados para evidência do grau de certeza da aderência dos valores abaixo do LME, bem como a etapa de novas ações corretivas (eventual)

16-04-12 16-05-12

16-05-12 16-03-13

RESULTADOS RELATÓRIO I OBSERVAÇÃO 25-1: A auditoria considera a verificação apenas das ações referentes a ação “a”, com prazo de entrega dentro do período coberto por este relatório. O andamento das ações cujo prazo de vencimento seja após a data de entrega deste relatório será incluído no próximo Relatório de Acompanhamento, previsto para Agosto de 2012. OBSERVAÇÃO 25-2: A auditoria considera “funcionamento ininterrupto do sistema”, como a disponibilidade do equipamento para operação durante 24 horas por dia e 365 dias por ano. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos: • “Plano de Manutenção_Preenchido (4 últimas realizações)” – Registro das Ordens de manutenção do último mês da TKCSA sobre a

inspeção do quebrador de sinter. • “Explicação do plano de inspeção da Sinter” – Printscreen do programa utilizado para planejamento de inspeção da TKCSA, quanto ao

plano de manutenção, especificando a freqüência da inspeção como sendo semanal.


Considerando as ações implementadas pela auditada, bem como a execução de atividades de inspeção semanal para garantia de disponibilidade do equipamento para funcionamento, a ação “a” deste item é considerada Atendida. RELATÓRIO II OBSERVAÇÃO 25-3: A CONESTOGA-ROVERS adota os entendimentos nomeados em seguida: - Que o plano de manutenção existente inclui um cronograma físico para sua execução, como especifica a ação “b”; - Que as “ações corretivas” a que se refere a ação “b” corresponde aquelas ações especificadas no plano de manutenção. Segundo informa a TKCSA, este item se encontra em andamento e, portanto, a ação “b“ é considerada EM EXECUÇÃO. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.




26 SINTER5-C As ações estabelecidas para os itens SINT2 e SINT3 solucionam este item. Apresentar relatório com consolidação dos resultados das ações SINT2, SINT3, SINT4, com avaliação comparativa e contínua dos resultados (amostragem periódica e contínua)

16-04-12 16-03-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 26-1: A CONESTOGA-ROVERS adota o entendimento de que a parte inicial do texto descritivo da ação única “as ações estabelecidas para os itens SINT2, SINT3 e SINT4 solucionam este item” estabelece que o pré-requisito de data de início da elaboração e apresentação do relatório a que se refere o texto complementar da ação única corresponde a conclusão das ações dos itens “23 – código SINTER2-C”, “24 – código SINTER3-C) e 25 (código SINTER4-C). O item é considerado A INICIAR.


Item do Anexo


27 MA42-TC


16-04-12 16-05-12

16-04-12 16-07-12

RESULTADOS RELATÓRIO I: OBSERVAÇÃO 27-1: Para este Relatório, a auditoria considera a ação referente apenas ao subitem “a”, devido ao prazo de atendimento estabelecido. A TKCSA apresentou o pedido de contratação de empresa especializada para elaboração do inventário de fontes, porém o novo estudo ainda não foi apresentado. A empresa declara ainda que o novo inventário das fontes de emissões atmosféricas encontra-se em fase final de revisão pela empresa Brandt Meio Ambiente Ltda., conforme declaração apresentada à CONESTOGA-ROVERS em 06/06/2012. Item considerado Parcialmente Atendido. RELATÓRIO II: OBSERVAÇÃO 27-2: Considera-se o prazo total de 4 meses para atendimento ao item. OBSERVAÇÃO 27-3: As evidências apresentadas neste item são válidas para os itens 20, 27, 30, 32, 49, 85 e 115 do Anexo I do TAC.





e validado.



Item do Anexo


28 ACI2-C

a. Retirar todo material e resíduos que foram dispostos indevidamente no galpão da Aciaria, Identificar o que causou a disposição indevida de resíduos no galpão da Aciaria e bloquear a reocorrência deste desvio b. Realizar programa de treinamento com etapas de: a) validação dos resultados dos treinamentos; b) ações corretivas e retreinamento (eventual)

16-04-12 16-09-12

16-10-12 16-12-12

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 28-1: Visando o adequado acompanhamento das atividades, a ação “a” será apresentada em único status, porém reportada em três partes: a1: Retirar todo material e resíduos; a2: Identificar as causas da disposição em local indevido; a3: Bloquear a reocorrência das causas identificadas. OBSERVAÇÃO 28-2: Visando o adequado acompanhamento das atividades, a ação “b” será apresentada em único status, porém reportada em três partes: b1: Realizar o programa de treinamento relacionado à ação “a”; b2: Validação das ações preconizadas na prática implantada (objeto do programa de treinamento);

b3: (eventual) Adoção de ações corretivas da prática operacional e/ou ações de retreinamento das atividades especificadas na prática operacional;


Os resíduos que se encontravam dispostos inadequadamente na área da Aciaria foram retirados, e como evidência da ação “a1”, a empresa auditada apresentou o seguinte documento: • “Fotografias datadas” - Fotos tiradas em 09 de agosto de 2012, período de auditoria; A TKCSA informa que já iniciou atividades relacionadas à ação “b”, como uma reunião sobre o tema com as áreas envolvidas para planejamento. As ações “a” e “b” são consideras EM EXECUÇÃO. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.




29 INEA-6 Executar ações, operacionais e/ou de controle de poluição, capazes e assegurar efetiva redução de emissões atmosféricas fugitivas na aciaria e desenvolver forma de monitoramento capaz de atestar a eficácia das ações tomadas.

16-04-12 16-06-12

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 29-1: Visando demonstrar o atendimento de todo o item 29, a ação descrita será reportada em “a” e “b”, sendo: a. Executar ações, operacionais e/ou de controle de poluição;

b. Desenvolver forma de monitoramento capaz de atestar a eficácia das ações tomadas.

OBSERVAÇÃO 29-2: A TKCSA informa que em relação à ação b “Desenvolver forma de monitoramento” remeteu a carta referência MA EXT - 317.2012 ao INEA na qual solicita novos prazos para o atendimento desta ação, que deverá ser realizada em conjunto com os itens relacionados ao mesmo tema, de 128 a 131. Enquanto a metodologia de monitoramento de emissões fugitivas pelo método USEPA não é implementada, a TKCSA tem realizado monitoramento através de registros de número de ocorrências identificadas. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para a ação a: • “DT Dupla escória “ – Documento técnico detalhando ações para atenuar projeção de metal / escória durante o sopro de corridas no

conversor; • “DT Dupla Escória-Treinamento” – Lista de treinamento no documento técnico de dupla escória; • “DT Sinalização para Liberação de Carregamento do Conversor” – Documento técnico detalhando ações para evitar que durante o

carregamento de gusa ocorra fuga de particulados; • “DT Sinalização para Liberação de Carregamento do Conversor-Treinamento” – Lista de treinamento no documento técnico de

sinalização para liberação de carregamento do conversor;


• “IT Soprar Corridas nos Conversores” – Instrução de trabalho para promover as reações inerentes ao refino primário dentro dos conversores de forma a obter bons índices de acerto de carbono e temperatura no final do sopro;

• “IT Soprar Corridas nos Conversores-Treinamento “ – Lista de treinamento na instrução de trabalho; • “Índice de Emissões-2012” – Controle de emissões de 2012; • “Índice de Emissões-2011” – Controle de emissões de 2011.

O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para a ação ”b”: • MA EXT - 317.2012_Emissões Fugitivas e HAP – Carta solicitando ao INEA novos prazos para atendimento de ações previstas no

ANEXO I. A ação “a” é considerada ATENDIDA A ação “b” encontra-se EM HOLD. Este item é, portanto, considerado EM HOLD.


Item do Anexo


30 MA45-TC


16-04-12 16-05-12

16-04-12 16-07-12

RESULTADOS RELATÓRIO I: OBSERVAÇÃO 30-1: Para este Relatório, a auditoria considera a ação referente apenas ao subitem “a”, devido ao prazo de atendimento estabelecido. A TKCSA apresentou o pedido de contratação de empresa especializada para elaboração do inventário de fontes, porém o novo estudo ainda não foi apresentado. A empresa declara ainda que o novo inventário das fontes de emissões atmosféricas encontra-se em fase final de revisão pela empresa Brandt Meio Ambiente Ltda., conforme declaração apresentada à CONESTOGA em 06/06/2012. Item considerado Parcialmente Atendido. RELATÓRIO II: OBSERVAÇÃO 30-2: Considera-se o prazo total de 4 meses para atendimento ao item. OBSERVAÇÃO 30-3: As evidências apresentadas neste item são válidas para os itens 20, 27, 30, 32, 49, 85 e 115 do Anexo I do TAC.





e validado.



Item do Anexo


32 MA43-TC


16-04-12 16-05-12

16-04-12 16-07-12






e validado.



Item do Anexo


33 MA28-C a. Revisar Plano de Contingência existente b. Solicitar aprovação da área operacional da revisão do plano de contingência c. Solicitar aprovação pelo INEA da revisão do plano de contingência

16-04-12 16-06-12 16-07-12 16-09-12 16-10-12 16-12-12

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 33-1: Para este Relatório, a auditoria considera o cumprimento da ação referente apenas ao subitem “a”, devido ao prazo de atendimento estabelecido. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para a ação “a”: • “Plano de Contigência_Rev 03 “ Plano de contingência revisado; • “Plano de Contingencia Anexo 2” - Lista de aprovação do plano de contingência; • “Plano de Contingencia Anexo 3” – Instrução sobre o basculamento de panelas de ferro gusa líquido. Em relação à ação “b” a TKCSA informa que o processo de aprovação do plano de contingência revisado pela área operacional está em andamento, conforme evidenciado pelo seguinte documento: • “Email solicitando revisão área tecnica_Novo Plano de Contingencia” - Email solicitando revisão do plano de contingência dirigido à

área operacional. A ação “a” é considerada ATENDIDA. Ação “b” é considerada EM EXECUÇÃO. O pré-requisito para o inicio da ação “c” é a conclusão da ação “b” portanto, a ação “c” é considerada A INICIAR. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo I

do TAC Código


35 INEA-9 Complementar o projeto de despoeiramento do poço de emergência, incluindo as ações de controle para a etapa de resfriamento do ferro gusa. 16-04-12 16-06-12

RESULTADOS Em complemento ao projeto de despoeiramento do poço de emergência, a TKCSA instalou canhões de neblina no local, os quais já se encontram em operação. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos (ANEXO B): • “RelConcFoto Canhões de Neblina_Final “ - Relatório fotográfico dos canhões instalados e em operação; • “ATESTADO DE EFICIENCIA_Final “ - Atestado de eficiência dos canhões fornecido pela empresa FOG SYSTEMS GMBH; • “CERTIFICADO EMPRESA_Final “ - Especificação do fog system; • “CERTIFICADO EMPRESA-COMPLEMENTO” - Lista de referências de sistemas fog system instalados; Este item é considerado ATENDIDO.


Item do Anexo


36/40 PMP1-TC

a. Normalizar sistema de umectação de pilhas (tubulações e canhões de aspersão) e manter a confiabilidade do sistema de umectação de pilhas operando b. Elaborar rotina de inspeção dos equipamentos de umectação de pilhas c. Automatizar o sistema de acionamento dos canhões de aspersão pela sala de controle da operação

16-04-12 16-06-12 16-07-12 16-07-12

16-08-12 16-01-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 36/40-1: Visando melhor acompanhamento deste item por área citada no TAC, as ações serão reportados individualmente para:

1 - PMP – Pátio de matérias primas; 2 - PBL – Pátio de blendagem; 3 - PCE – Pátio de cura de escória;

OBSERVAÇÃO 36/40-2: Em relação à ação “a” deste item, a manutenção da confiabilidade da operação do sistema de umectação de pilhas do PMP será evidenciada por meio de documentos como especificados na IT referenciada. OBSERVAÇÃO 36/40-3: A ação “c” – automatizar o sistema de acionamento dos canhões de aspersão não se aplica ao PCE. Por outro lado, entende-se que a automatização relacionada ao PBL se faz em sistema de malha aberta (ON/OFF) para a operação dos aspersores. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para o atendimento da ação “a” (Anexo B):

PMP • “IT-1977 - Inspeção_revisão do sistema de wet spray e aspersão de pilha” – Instrução de trabalho da inspeção do sistema de

umectação das pilhas de matéria prima;


• “Lista treinamento da IT 1977_Final” – lista de treinamento na IT1977. PBL

• “Procedimento Planta de Blendagem” – Procedimento da planta de blendagem incluindo detalhamento das atividades de inspeções periódicas e manutenção preventiva;

• “Treinamento Procedimento Planta de Blendagem” – Lista de treinamento no procedimento de PBL. PCE

• “Procedimento Pátio de Cura de Escória” – Procedimento da planta de cura de escória incluindo detalhamento o sistema de umectação do pátio;

• “Treinamento do Procedimento Pátio de Cura de Escória” – lista de treinamento no procedimento do PCE; O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para o atendimento da ação “b” (Anexo B):

PMP • “PrintScreen Plano Manutenção Nº 79440” – Printsceen do sistema da TKCSA mostrando um plano de inspeção quinzenal; • “IT-1977 - Inspeção_revisão do sistema de wet spray e aspersão de pilha” – Instrução técnica da inspeção do sistema de

umectação das pilhas de matéria prima; • “PMP _Documentação de manutenção do sistema” – Relatório de manutenções realizadas pela empresa SUPER METAL no

sistema de umectação do PMP;

PBL • “PBL _Procedimento Planta de Blendagem” – Procedimento da planta de blendagem incluindo detalhamento das atividades de

inspeções periódicas e manutenção preventiva;


PCE • ”E-mail Caminhão Umectação BOF” – Email trocado entre a coordenação da TKCSA informando que o caminhão pipa que

presta o serviço de umectação da área do BOF é da empresa Sotrel, contratada pela RIP. Uma das exigências deste contrato de prestação de serviços, é que o caminhão esteja funcionando todos os dias por 24 horas, ou seja, caso haja algum problema que exija manutenção do veículo, este é imediatamente substituído por outro;

• “Documento SOTREL_PIPA_ref. Julho 2012-BOF” - Controles de operação do caminhão pipa, onde é possível visualizar o tempo de serviço prestado (umectação do BOF).

Para o sub-item “c”, referente ao pátio de matéria prima (PMP) a TKCSA já iniciou o processo de contratação da empresa para a automatização do sistema. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para o atendimento da ação “c”:

PMP • ”E-mail Comercial Automação”

PBL • “PBL _Procedimento Planta de Blendagem” – Fotos apresentadas no procedimento, podendo esta ação ser considerada como

atendida para o PBL; PCE

• Nenhuma ação é devida. A ação “a” é considerada ATENDIDA. A ação “b” é considerada ATENDIDA. A ação “c” é considerada EM EXECUÇÃO. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.




37 INEA-17 Otimizar Drenagem e Sistema de tratamento de efluentes, de forma a evitar a possibilidade de contaminação de solo e água subterrânea 16-04-12 16-01-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 37-1: O entendimento adotado pela CONESTOGA-ROVERS é o de que a “drenagem” se refere às águas pluviais e da umectação das pilhas dos materiais armazenados nos pátios. Em decorrência, estas correntes hídricas são consideradas como, potencialmente, tendo os parâmetros físico-químicos alterados, e caracterizando-as como “efluentes líquidos” e, portanto, passiveis de serem processados em circuitos/instalações de tratamento. OSBSERVAÇÃO 37-2: As ações solicitadas neste item serão reportadas em duas partes: a. atividades relacionadas à rede de coleta e transporte de correntes hídricas (sistema de drenagem). b. atividades relacionadas ao tratamento e descarte das correntes hídricas drenadas (sistema de tratamento). OBSERVAÇÃO 37-2: As partes “a" e “b” (sistemas de drenagem e de tratamento) serão reportadas separadamente para o Pátio de Cura de Escória (PCE) e para o Pátio de Blendagem (PBL). A TKCSA informa que já iniciou as atividades relacionadas a este item. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


38/50 RIP2-TC

a. Realizar estudo detalhado dos mecanismos de geração das emissões no basculamento de escória b. Executar as alterações/melhorias identificadas no processo de basculamento c. Elaborar e implementar procedimento formal de avaliação contínua com treinamentos (reciclagem) e procedimento de inspeções.

16-04-12 16-10-12

16-10-12 16-12-12

16-11-12 16-12-12

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 38/50-1: A CONESTOGA-ROVERS adota os entendimentos, nomeados em seguida, para termos e expressões utilizados no texto descritivo da ação “c” deste item. - Referente ao “procedimento de avaliação contínua”: o entendimento corresponde ao procedimento implementado formalmente e

relacionando com a prática operacional do basculamento, assim como as de outros procedimentos associados e concorrentes para alcance do objetivo de controle das emissões (por exemplo, procedimento de forração das pontes de escória).

- Referente ao “procedimento de inspeção”: o entendimento correspondente ao procedimento de avaliação contínua das emissões fugitivas (elaborado e implementado segundo as ações estipuladas nos itens 128 a 131 – Programa de gestão das emissões fugitivas.

OBSERVAÇÃO 38/50-2: Considerando a Observação 38/50-1 e visando o adequado acompanhamento das atividades, a ação “c” será apresentada em único status, porém reportada em duas partes:

c1. elaboração e implementação de procedimento de basculamento de pote de escória (que deverá incluir a previsão de avaliação do desempenho e ações corretivas a serem executadas continuamente); c2. Elaboração e implementação de procedimento de avaliação e controle de emissões fugitivas, que será reportado sob os itens 128 ao 131;


OBSERVAÇÃO 38/50-3: O pré-requisito para o inicio da ação “b” é a conclusão “a”, bem como para início da ação “c”, é a conclusão das ações anteriores. A TKCSA informa que já iniciou as atividades relacionadas com a ação “a”. Para a ação “c”, a auditada apresentou o seguinte documento como evidência de andamento: • MA EXT - 317.2012_Emissoes Fugitivas e HAP – Carta solicitando ao INEA novos prazos para atendimento de ações previstas no

ANEXO I.

A ação “a” é considera EM EXECUÇÃO. A ação “b” é considera A INICIAR A ação “c” é considerada EM HOLD. Portanto, o item é considerado EM HOLD.




39 INEA-12 Otimizar Drenagem e Sistema de tratamento de efluentes, de forma a evitar a possibilidade de contaminação de solo e água subterrânea 16-04-12 16-01-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 39-1: O entendimento adotado pela CONESTOGA-ROVERS é o de que a “drenagem” se refere às águas pluviais e os efluentes do resfriamento da escória basculada sobre o leito da estação de basculamento. Em decorrência, estas correntes hídricas, particularmente, podem ter tido alterados alguns de seus parâmetros físico-químicos, caracterizando-as como “efluentes líquidos” e, portanto, passiveis de serem processados em circuitos/instalações de tratamento para adequá-los ao descarte e/ou reuso.

OBSERVAÇÃO 39-2: Visando o adequado acompanhamento das atividades, este item será apresentado em único status, porém reportada em duas partes: a. atividades relacionadas à rede de coleta e transporte das correntes hídricas (sistema de drenagem); b. atividades relacionadas ao tratamento e disposição (descarte e/ou re-uso) das correntes hídricas (sistema de tratamento). A TKCSA informa que já iniciou as atividades relacionadas a este item. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


41 INFRA14-TC

a. Analisar os possíveis pontos de instalação b. Contratar empresa especializada c. Elaborar projeto de novo lavador de rodas d. Implantar o projeto e comissionar os equipamentos

16-04-12 16-04-12 16-05-12 16-09-12 16-07-12 16-11-12 16-10-12 16-06-13

RESULTADOS RELATÓRIO I OBSERVAÇÃO 41-1: A auditoria considera a verificação apenas das ações referentes ao subitem “a”, com prazo de entrega dentro do período coberto por este relatório. O andamento das ações cujo prazo de vencimento seja após a data de entrega deste relatório será incluído no próximo Relatório de Acompanhamento, previsto para Agosto de 2012. O auditado apresentou como evidência o seguinte documento: • “ATA de reunião” – Ata de reunião realizada em 16 de maio de 2012 com a equipe de infraestrutura da TKCSA, para discussão das

ações a implementar, incluindo análise dos possíveis pontos de instalação do lavador de pneus. Ressalta-se que a TKCSA apresentou à auditoria possíveis pontos de instalação, porém, ainda não há definição confirmada. A ação “a” deste item é considerada Atendida, devido a documentação apresentada.


RELATÓRIO II OBSERVAÇÃO 41-2: O pré-requisito para o inicio da ação “d” é a conclusão da ação “c”. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos da ação “b”: • “Contrato Umbrella Casa Grande” - Contrato guarda chuva da empresa CASA GRANDE; • “APRESENTAÇÃO CAGEN” - Portfolio evidenciando a especialização da empresa CASA GRANDE. O auditado apresentou como evidência de avanço os seguintes documentos da ação “c”: • “E-mail solicitação projeto” - Email de solicitação de elaboração do projeto de engenharia do lava rodas pela empresa CASA GRANDE. A ação “b” é considerada ATENDIDA. Nota-se que, o prazo limite estabelecido no TAC para atendimento desta ação é 16/09/2012, sendo atendida no período coberto por este relatório. A ação “c” é considerada EM EXECUÇÃO. A ação “d” é considerada A INICIAR. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


42 INFR16-C a. Contratar empresa especializada b. Elaborar projeto de pavimentação das vias de entorno do Pátio de Matérias Primas c. Executar o projeto de pavimentação

16-08-12 16-09-12 16-04-12 16-07-12 16-09-12 16-03-13

RESULTADOS RELATÓRIO I: OBSERVAÇÃO 42-1: A auditoria considera a verificação apenas das ações referentes ao subitem “a”, com prazo de entrega dentro do período coberto por este relatório. O andamento das ações cujo prazo de vencimento seja após a data de entrega deste relatório será incluído no próximo Relatório de Acompanhamento, previsto para Agosto de 2012. OBSERVAÇÃO 42-2: A TKCSA realizou através de recursos próprios o projeto de engenharia da pavimentação das vias, não necessitando portanto a contratação de uma empresa especializada. A CONESTOGA-ROVERS aceita a realização do projeto através de recursos internos, porém para comprovar e aprovar a especialização do profissional aguarda-se a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART) do profissional responsável e do projeto. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos: • “Declaração Departamento de Engenharia” – Declaração elaborada pela TKCSA sobre a qualificação do departamento de engenharia

para execução de projetos de engenharia civil. A ação “a” deste item é considerada Parcialmente Atendida, devido a ausência da ART do profissional responsável e do projeto.


RELATÓRIO II: OBSERVAÇÃO 42-3: A TKCSA informou que, uma vez que realiza projeto através de recursos próprios, sem necessidade de contratação de empresa especializada, este item se iniciará pela ação “b”. A ação “a”, referente à contratação da empresa especializada, será considerada para execução da construção e pavimentação. OBSERVAÇÃO 42-4: O pré-requisito para o inicio da ação “c” é a conclusão da ação “a”. O auditado apresentou como evidência o seguinte documento para o atendimento da ação “b” • “CMI_RD_M15_GDD_CSA_0001_001_A_1a Fase-A1 (2)” - Projeto de pavimentação; • Declaração Departamento de Engenharia” – Declaração do gerente geral de engenharia & infraestrutura e manutenção central da

TKCSA atestando que o departamento de engenharia da mesma é capacitado para elaborar e executar projetos de engenharia civil; • “Certidão CAU_Final” - Certidão de Registro e Quitação de Pessoa Jurídica, pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo. Em relação à ação “a” a TKCSA informa que já iniciou o processo de contratação da empresa especializada em obras viárias e apresentou como evidência de avanço: • “PAR Seleção Empresa” - Documento da área de suprimentos indicando a empresa vencedora da concorrência. A ação “a” é considerada ATENDIDA. Nota-se que, o prazo limite estabelecido no TAC para atendimento desta ação é 16/09/2012, sendo atendida no período coberto por este relatório. A ação “b” é considerada ATENDIDA. A ação “c” é considerada A INICIAR. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


43 INFR20-C a. Contratar empresa especializada b. Elaborar projeto de pavimentação na área de pátio dos caminhões c. Executar o projeto de pavimentação

16-09-12 16-10-12 16-04-12 16-07-12 16-09-12 16-06-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 43-1: A TKCSA informou que, uma vez que realiza projeto através de recursos próprios, sem necessidade de contratação de empresa especializada, este item se iniciará pela ação “b”. A ação “a”, referente à contratação da empresa especializada, será considerada para execução da construção e pavimentação. OBSERVAÇÃO 43-2: Devido ao reconhecimento da não conformidade por parte da auditoria, destaca-se que este item faz referência à área de “PÁTIO DE CAMINHÕES” e não “PÁTIO DE MATÉRIAS PRIMAS”, e assim será tratado para atendimento. OBSERVAÇÃO 43-3: O pré-requisito para o inicio da ação “c” é a conclusão da ação “a”. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos da ação “b”: • “RODOVIÁRIA VOTORANTIM 13-07-2012-A1” - Projeto de pavimentação do Pátio de caminhões; • Declaração Departamento de Engenharia” – Declaração do gerente geral de engenharia & infraestrutura e manutenção central da

TKCSA atestando que o departamento de engenharia da mesma é capacitado para elaborar e executar projetos de engenharia civil; • “Certidão CAU” - Certidão de Registro e Quitação de Pessoa Jurídica, pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo.


Em relação à ação “a” a TKCSA informa que já iniciou o processo de contratação da empresa especializada em obras viárias e apresentou como evidência de avanço: • “PROPOSTA TECNICA PAVIMENTAÇÃO - PATIO DE CAMINHÕES” - Proposta técnica da empresa CIMENTA ENGENHARIA que

potencialmente irá a executar a obra. A ação “a” encontra-se EM EXECUÇÃO. A ação “b” é considerada ATENDIDA. A ação “c” é considerada A INICIAR. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo I

do TAC Código TAC AÇÃO A IMPLEMENTAR INICIO FIM

44/45

INEA-10 / INEA-11

a. Monitorar o recalque da área do Pátio de Matérias Primas e elaborar projeto de tratabilidade dos efluentes e de engenharia b. Implantar o projeto de engenharia da adequação das drenagens e da estação de tratamento de efluentes e comissionar a unidade.

16-04-12 16-02-14

16-11-13 16-02-15

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 44/45-1: A CONESTOGA-ROVERS reconhece a Nota Específica do Anexo I - #3 deste Relatório de Auditoria, porém entende que não se aplica medida mitigadora para este item. . OBSERVAÇÃO 44/45-2: A TKCSA informa que a atividade de elaboração do projeto de engenharia dos sistemas de drenagem e de tratamento das correntes hídricas no PMP só poderá ser iniciado após a elevação do nível do PMP ter atingido um valor estável, após finalizado o mecanismo de recalque que ocorre atualmente. OBSERVAÇÃO 44/45-3: Visando o adequado acompanhamento das atividades, a ação “a” será apresentada em único status, porém reportada em três partes: a1. Monitorar o recalque do terreno da área do PMP; a2. Elaborar o projeto de tratabilidade das correntes hídricas no PMP; a3. Elaborar o projeto de engenharia (“projeto executivo”) dos sistemas de drenagem e de tratamento das correntes hídricas no PMP. OBSERVAÇÃO 44/45-4: Visando o adequado acompanhamento das atividades, a ação “b” será apresentada em único status, porém reportada em duas partes: b1: Atividades relacionadas à implantação do projeto executivo do sistema de drenagem; b2: Atividades relacionadas à implantação do projeto executivo do sistema de tratamento;


OBSERVAÇÃO 44/45-5: O pré-requisito para início da ação “a” parte “a3” corresponde ao fim das ações “a1” e “a2”. OBSERVAÇÃO 44/45-6: O pré-requisito para início das ações “b” é a conclusão da ação “a3”. A empresa auditada apresentou como evidência de avanço da ação “a1”: • “Iron_Ore_Volume_01_05_2012 “ – relatório de monitoramento do recalque no pátio de minério de ferro; • “Level_Coke_Coal_Volume_01_06_12” – relatório de monitoramento do recalque no pátio de carvão e coque. A ação “a” é considerada EM EXECUÇÃO. A ação “b” é considerada A INICIAR. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.




46 INEA-13 Impermeabilizar as bacias de sedimentação da área de manuseio de matérias primas e da planta de processamento de escória 16-04-12 16-12-12

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 46-1: A ação única será reportada em duas partes:

a: Atividades relacionadas à impermeabilização da bacia de sedimentação do PMP; b: Atividades relacionadas à impermeabilização da bacia de sedimentação da área da Planta de Processamento de Escória.

A TKCSA informa que ainda não foram iniciadas as atividades relacionadas a este item. Este item é considerado A INICIAR.


Item do Anexo


47 INEA-14

Desenvolver e implantar Plano de Prevenção de Controle de Poluição de Águas Pluviais (SWPPP – Stormwater Prevention Pollution Plan), de acordo com metodologia USEPA e executar as ações corretivas, que se fizeram necessárias. Os relatórios com resultados consolidados e registros das ações executadas deverão ser apresentados trimestralmente para a avaliação do INEA.

16-04-12 16-09-13

RESULTADOS OBSERVAÇÂO 47-1: Visando o adequado acompanhamento das atividades, esta ação será apresentada em único status, porém reportada em quatro partes:

a. Desenvolver o Plano de Controle da Poluição por Águas Pluviais- PCPAP (base: metodologia USEPA); b. Implantar o Plano de Controle da Poluição por Águas Pluviais; c. Implantar/executar ações corretivas (eventual); d. Elaborar e apresentar trimestralmente ao INEA Relatórios consolidados;

OBSERVAÇÂO 47-2: O pré-requisito para início da ação “d” é a conclusão da ação “b”. A empresa auditada apresentou para a ação “a” como evidência de avanço os seguintes documentos: • “Ata Reunião 03.07.12_Discussão Plano Prevenção Poluição Águas Pluviais TAC e Cronograma” – Ata de reunião entre a TKCSA e o

INEA atestando a metodologia USEPA e a aplicabilidade ao pátio de matérias primas; • “Plano de Prevenção de poluição águas pluviais_20.04.12” – Plano de prevenção de poluição de águas pluviais. A TKCSA informa que já iniciou as atividades relacionadas à ação “b”. Este item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


48 PMP3-C

a. Inserir nas instruções de trabalho referente à operação dos equipamentos de recuperação/empilhamento de matérias primas e nas instruções de trabalho referente operação de campo, a ação de sinalizar/registrar quando da ocorrência de emissão de material fugitivo no RMH (a-1) e Implantar métodos e critérios para avaliação de emissões fugitivas (base: método USEPA), incluindo treinamento de observadores/avaliadores (a-2) b. Identificar os pontos mais críticos de emissão fugitiva nas Torres de Transferência do RMH e executar ações que reduzam estes volumes c. Realizar teste de aplicação de material selante em algumas pilhas de mat. Prima d. Reduzir fluxo de caminhões, veículos e máquinas no RMH nos períodos onde a incidência de ventos fortes é elevada (Julho à Novembro)

16-04-12

16-06-12

16-04-12 16-09-12

16-09-12 16-01-13

16-09-12 16-03-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 48-1: Para este Relatório, a auditoria considera o cumprimento da ação referente apenas ao subitem “a”, devido ao prazo de atendimento estabelecido. OBSERVAÇÃO 48-2: A ação “a” será reportada como:

a1. Inserir nas instruções de trabalho referente à operação dos equipamentos de recuperação/empilhamento de matérias primas e nas instruções de trabalho referente operação de campo, a ação de sinalizar/registrar quando da ocorrência de emissão de material fugitivo no RMH. a2. Implantar métodos e critérios para avaliação de emissões fugitivas (base: método USEPA), incluindo treinamento de observadores/avaliadores.

OBSERVAÇÃO 48-3: A TKCSA informa que em relação à ação a2 “Implantar métodos e critérios para avaliação de emissões fugitivas” remeteu a carta referencia MA EXT - 317.2012 ao INEA na qual solicita novos prazos para o atendimento desta ação, que deverá ser realizada em conjunto com as ações referentes ao mesmo tema, itens 128 a 131.


O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos da ação “a1” • “DOC ID 3452-Monitoramento de emissões fugitivas RMH” – Planilha de controle de ocorrência de emissões fugitivas no pátio de

matérias primas; • “IT ID 0220-Empilhar matérias-primas no RMH” – Instrução de trabalho sobre o empilhamento de matérias primas destacando no item

6.3.1 o registro das emissões fugitivas; • “IT ID 0223-Operação manual do sistema de aspersão do RMH” – Instrução de trabalho para sistema de aspersão; • “IT ID 0858-Recuperar matérias-primas no RMH” - Instrução de trabalho sobre a recuperação de matérias primas destacando no item

6.3.1 o registro das emissões fugitivas. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para a ação “a2”: • “MA EXT - 317.2012_Emissoes Fugitivas e HAP” – Carta solicitando ao INEA novos prazos para atendimento de ações previstas no

ANEXO I. A TKCSA informa que as atividades relacionadas à ação “b” ainda não foram iniciadas. Segundo a TKCSA, as atividades relacionadas a ação “c” já foram concluídas, e para isso foram apresentados os seguintes documentos como evidência, apresentados no ANEXO B deste relatório: • “Apresentação LSP-1000_Cliente TKCSA” – Apresentação da 3M do produto LSP – líquido supressor de poeira; • “Boletim Técnico LSP-1000_Final” – Dados técnicos do produto supressor de poeira da 3M; • “Ficha técnica liberação TKCSA - supressor poeira” – Ficha técnica de produtos químicos do líquido supressor de poeira assinada pelo

gerente do Pátio de Matérias Primas da TKCSA; • “FISPQ LSP-1000 (Port)” – Ficha de informações de segurança do produto da 3M – líquido supressor de poeira;


• “Relatório Teste Aplicação TKCSA - LSP1000” – Relatório fotográfico da aplicação de teste do líquido supressor de poeira nas pilhas de carvão da TKCSA.

Para a ação “d”, a TKCSA informa que já reduziu o fluxo de caminhões e veículos no pátio de PMP, porém ainda não foram apresentadas evidências para verificação do cumprimento. A ação “a” é considerada EM HOLD, sendo que o subitem “a1” está atendido. A Ação “b” é considera A INICIAR. A ação “c” é considerada ATENDIDA. Nota-se que, o prazo limite estabelecido no TAC para atendimento desta ação é 16/01/2013, sendo atendida no período coberto por este relatório. A ação “d” é considerada EM EXECUÇÃO. Portanto, o item é considerado EM HOLD.


Item do Anexo


49 MA47-TC


16-04-12 16-05-12

16-04-12 16-07-13






e validado.



Item do Anexo I


51 RIP3-C Realizar o reparo das lonas danificadas na tenda do Alto Forno. 16-04-12 16-06-12

RESULTADOS A CONESTOGA-ROVERS em campanha de campo realizada em 11/07/12 visitou as instalações da tenda do Alto forno e realizou registro fotográfico comprovando o atendimento a este item. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos (ANEXO B): • “_RelAcompFoto Reparo Tenda do Alto Forno_” - Relatório Fotográfico CONCREMAT; • Registro fotográfico da CONESTOGA, na segunda campanha de campo, realizado em 11 de julho de 2012. Item considerado ATENDIDO.


Item do Anexo


53 SIEM2-C a. Aumentar a frequência de monitoramento da fração aquosa do SAO b. Realizar monitoramento dos resultados, com elaboração de relatório periódico, de acordo com evidência de amostragem

16-04-12 16-05-12

16-06-12 16-07-12

RESULTADOS RELATÓRIO I OBSERVAÇÃO 53-1: A auditoria considera a verificação apenas das ações referentes ao subitem “a”, com prazo de entrega dentro do período coberto por este relatório. O andamento das ações cujo prazo de vencimento seja após a data de entrega deste relatório será incluído no próximo Relatório de Acompanhamento, previsto para Agosto de 2012. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos: • “Contrato Laboratório Assinado” – Ordem de Compra da SIEMENS de contratação da empresa GREEN BRASIL SERVIÇOS, assinada

pelos responsáveis das empresas compradora e fornecedora, para o serviço de análise de águas, com periodicidade mensal, aumentando a freqüência de monitoramento;

• “Laudos SAO 12” de janeiro a abril de 2012 - Laudos da GREEN BRASIL SERVIÇOS dos últimos 4 meses do monitoramento da água do Sistema separador de água e óleo (SAO).

A ação “a” deste item é considerada Atendida, devido a ausência das assinaturas do comprador e fornecedor no “Contrato Laboratório-revisado”.


RELATÓRIO II A TKCSA apresentou o contrato assinado com laboratório, demonstrando a freqüência de monitoramento, através da evidência (ANEXO B): • “Contrato Laboratório Assinado”. Para a ação “b”, apresentaram-se os laudos de monitoramento realizado no período de junho e julho de 2012 (ANEXO B): • Laudo SAO junho 12; • Laudo SAO julho 12. Este item é considerado ATENDIDO.


Item do Anexo


54 SIEM3-C a. Elaborar novo layout para armazenagem adequada dos produtos b. Executar as modificações no depósito

16-04-12 16-06-12 16-07-12 16-10-12

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 54-1: Para este Relatório, a auditoria considera para cumprimento a ação referente apenas ao subitem “a”, devido ao prazo de atendimento estabelecido. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos da ação “a”: • “Divisão do depósito de óleo e gás-Layout” – Arranjo geral do depósito; A ação “a” é considerada ATENDIDA. A ação “b” é considerada A INICIAR. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo

I do TAC Código TAC. AÇÃO A IMPLEMENTAR INICIO FIM

55 MA7-C a. Confeccionar plano de preventivas; Confeccionar cronograma de análises de qualidade da água b. Implementar fluxo de informação entre a Siemens e a TKCSA dos resultados do monitoramento.

16-04-12 16-07-12 16-04-12 16-07-12

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 55-1: A TKCSA informa que está considerando 4 meses de prazo total para a realização das ações “a” e “b” deste item. O auditado apresentou como evidência para a ação “a” os seguintes documentos (ANEXO B): • “Plano de Manutenção Siemens” - Plano de manutenção preventiva do Separador água óleo (SAO); • “Plano de ação SAO-julho” - Plano de ação do mês de julho de 2012 explicitando a não conformidade e ação corretiva; • “Laudo SAO julho 12” – Laudo de análise química da fração aquosa do SAO; O auditado apresentou como evidência para a ação “b” os seguintes documentos (ANEXO B): • “Fluxo de Comunicação entre a Siemens VAIS e o Meio Ambiente TKCSA- Lançamento de Efluentes do SAO” - Fluxo de Informações

entre a Siemens e a TKCSA; • “Ficha de Manutenção Preventiva Siemens Preenchida” – Ficha de manutenção preventiva preenchida. A ação “a” esta considerada ATENDIDA. A ação “b” esta considerada ATENDIDA. Portanto, o item é considerado ATENDIDO.


Item do Anexo


56 MA67-C Executar amostragem para Hidrocarbonetos totais para GT11 e GT12 da Termelétrica 16-04-12 16-08-12 RESULTADOS A TKCSA informa que já iniciou as atividades visando o atendimento deste item. Item considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


57 MA8-C

a. Mapear a geração de efluentes b. Caracterizar as correntes contribuintes à geração de efluentes através de parâmetros físico-químicos c.Montar um diagrama unifilar com as principais características físicoquímicas por corrente contribuinte na geração de efluente. d. Elaborar e executar um Plano de Monitoramento dos Efluentes Industriais. e. Monitorar o lançamento de efluentes industriais f. Inventariar equipamentos para promover o monitoramento ambiental dos efluentes, se necessário e realizar a compra destes equipamentos g. Enviar periodicamente as informações do monitoramento à áreas/setores interessados, se necessário h. Implementar rotina de calibração para todos os equipamentos de monitoramento

16-04-12 16-06-12 16-04-12 16-06-12 16-04-12 16-06-12 16-07-12 16-06-12 16-07-12 16-12-12 16-07-12 16-12-12 16-07-12 16-12-12

16-07-12 16-12-12

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 57-1: A execução do plano de monitoramento prevista dentro da ação “d” será reportada em conjunto com a ação “e” de monitoramento do lançamento dos efluentes industriais. OBSERVAÇÃO 57-2: Está sendo considerado o prazo de 3 meses para a realização das ações “a”, “b”, “c” e “d”. O prazo de 6 meses está sendo considerado para a realização das ações “e”, “f”, “g” e “h”. OBSERVAÇÃO 57-3: A auditoria entende que a rotina de calibração que trata a ação “h” aplica-se aos equipamentos existentes e em operação corrente na central termelétrica. De outra parte, entende que o atestado de credenciamento do laboratório, segundo a DZ-46 (Deliberação CECA 707/85), já implica na obrigatoriedade de ter uma rotina de calibração dos equipamentos de monitoramento. A empresa auditada apresentou como evidência para as ações “a”, “b”, “c” e “d” os seguintes documentos (ANEXO B): • “Mapeamento saídas do Termelétrica_Rev01” - Mapeamento das saídas de drenagem elaborado pela CONCREMAT; • “Mapeamento de Fluxo Para Efluentes da Usina Térmica” – Mapeamento dos efluentes da central termelétrica;


• “FluxogramaTermeletrica” – Fluxograma de efluentes da Central termelétrica; • “Anexo Email Importate Procon Efluente Industrial_Monit lançamento efluentes” – Tabela de caracterização e monitoramento de

efluentes da TKCSA; • “Laudos Termoelétrica” – Laudos da GREEN BRASIL sobre a caracterização os efluentes. O auditado informou em relação a ação “e” que a execução do plano e o monitoramento são executados por laboratório credenciado para a prestação desse serviço, e apresentou como evidência para o atendimento deste item o seguinte documento (ANEXO B): • “Saída Canal Termelétrica 2012” – Laudos de monitoramento de junho e julho de 2012;

O auditado apresentou como evidência para a ação “f” os seguintes documentos (ANEXO B): • “57.6_MA EXT 351.2012 - TAC INEA n. 02_2012_Item 57,f_” – Carta protocolada no INEA informando que não há necessidade de

compra de equipamentos. O auditado apresentou como evidência para a ação “g” os seguintes documentos (ANEXO B): • “Fluxo de Comunicação Interna Meio Ambiente e Termoelétrica”

O auditado apresentou como evidência para a ação “h” os seguintes documentos (ANEXO B): • PO da GreenBrasil • Atestado de credenciamento Este item é considerado ATENDIDO. Nota-se que, o prazo limite estabelecido no TAC para atendimento desta ação é 16/12/2012, sendo atendida no período coberto por este relatório.




60 RS1

a. Disponibilizar informações sobre exposição no ambiente de trabalho com uso de meios de comunicação; b. Disponibilizar estrutura e informação de acesso para audiências públicas; c. Custear obras para central de regulação em Telemedicina, de acordo com a orientação da Secretaria Municipal de Saúde d. Fornecer equipamentos e software para o SIAB/DATASUS e o GIL/DATASUS na região da CAP 5.3, dando conhecimento à população

16-04-12 16-03-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 60-1: A TKCSA informa que a reunião de esclarecimento solicitada ao INEA e SEA foi realizada em 31 de Julho de 2012. (Ações “a” e “b”) O auditado apresentou em relação às ações “a”, “b”, “c” e “d” os seguintes documentos: • “Carta solicitando informações do Estudo da FUNDACENTRO ao INEA e SEA_05JUL2012” - carta protocolada no INEA e SEA

solicitando o estudo epidemiológico da FUNDACENTRO e reunião de esclarecimento; • “Ofício da SMSDC indicando a necessidade da reforma_Final” – Oficio da Secretaria Municipal de Saúde à TKCSA, que informa a

necessidade de reforma física do Hospital Municipal Souza Aguiar para instalação da Central de Regulação e Telemedicina do Município do Rio de Janeiro, e submete o Projeto de Expansão da Central;

• “Relatório fotográfico evidência Central de Regulação “ – Relatório fotográfico das as ações realizadas no Hospital Municipal Souza Aguiar, com a reforma e construção da Central de Regulação em Telemedicina.

As ações “a”, “b”, “c” e “d” são consideradas EM EXECUÇÃO. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.




61 RS2 Elaborar Plano de Ação, com as entidades envolvidas, para definição de alternativas efetivas para a população residente na faixa de domínio da ferrovia. 16-04-12 16-03-13

RESULTADOS OBSERVAÇÂO 61-1: O pré-requisito para o inicio do plano de ação objeto do item 61 do ANEXO I do TAC é a conclusão da etapa de definição com as entidades envolvidas dos projetos rodoviários e ferroviários na área. OBSERVAÇÂO 61-2: A TKCSA informa que já iniciou o processo de envolvimento dos principais protagonistas e co-responsáveis na identificação das soluções alternativas a serem elencadas no Plano de Ação. OBSERVAÇÂO 61-3: A TKCSA apresentou o projeto de acesso viário à área em conjunto com a GERDAU COSIGUA. A empresa auditada apresentou os seguintes documentos: • “Carta solicitando informações sobre reativação do ramal ferroviário - 15SET2010” – Carta à Subsecretaria de Transportes do Estado do

Rio de Janeiro, de 15/09/2010, solicitando informações sobre a recuperação do antigo ramal ferroviário de passageiros – Mangaratiba – limítrofe ao terreno da TKCSA, entre a estação de Santa Cruz e Itaguaí;

• “Projeto de Acesso Viário em fase de aprovação - Planta“ - Desenho de planta e elevação do acesso rodoviário; • “Carta solicitando aprovação projeto viário” – Carta à Companhia Estadual de Engenharia de Transportes e Logística (CENTRAL), de

03/04/2012, solicitando manifestação do órgão sobre o anteprojeto rodoviário apresentado em anexo à carta;


• “Carta solicitando reunião” – Carta, de 15/05/2012, solicitando reunião com a Companhia Estadual de Engenharia de Transporte e Logística (CENTRAL), a respeito do item 61 do TAC;

• “Ata de Reunião com a Central Logística 11JUL2012” – Ata de reunião realizada em 11 de julho de 2012 com a CENTRAL. O status da única do item 61 é considerado EM EXECUÇÃO.




62 RS3 Elaboração de Estudo Hidráulico para esclarecimento de responsabilidades sobre enchentes no São Fernando, com divulgação de resultados à população 16-04-12 16-03-13

RESULTADOS OBSERVAÇÂO 62-1: A ação única será reportada em duas partes:

a: Elaboração de Estudo Hidráulico abordando a ocorrência das enchentes na localidade São Fernando: mecanismos, causas e responsabilidades sobre a ocorrência; b: Atividades relacionadas com a divulgação para a população do resultado e das conclusões do Estudo.

A empresa auditada apresentou os seguintes documentos para a ação “a”: • “Proposta Comercial - Estudo São Fernando - COPPE” – Proposta da Fundação COPPTEC , de 20/07/2012, para elaboração de “Estudo

de Cheias do Canal São Francisco, para Avaliação de Inundações no Conjunto Habitacional São Francisco, Santa Cruz, Rio de Janeiro”. Este item é considerado EM EXECUÇÃO.




63 RS4 a. Elaboração do Plano de realocação assistida da comunidade do Abrigo b. Promover a relocação assistida das casas da Comunidade do Abrigo

16-04-12 16-06-12

16-04-12 16-03-13

RESULTADOS RELATÓRIO I A empresa auditada apresentou como evidência de atendimento para o item “a” os seguintes documentos: • Carta protocolada no INEA em 23/05/2012 apresentando o “Plano de Realocação Assistida de moradores da Comunidade do Abrigo”; • Plano de Realocação Assistida elaborado pela responsável de Relações com a Comunidade, em 23/05/2012, contendo detalhamento das

ações a implementar; • Proposta técnica da empresa consultora especialista em consultoria patrimonial (Consen) para realização dos serviços de liberação de

área, tendo por objeto 09 (nove) imóveis na Comunidade do Abrigo Cristo Redentor, contendo a metodologia a ser empregada no escopo dos serviços;

• Currículo e atestados de capacidade técnica da empresa Consen. Para o item “b”, foram apresentados os seguintes documentos: • Estudos topográficos das nove propriedades da Comunidade do Abrigo; • Contratos de compra e venda de direitos possessórios e benfeitorias, assinados com sete dos nove moradores da Comunidade do

Abrigo; • Declarações de assistência no processo de realocação, assinadas por três moradores.


Com isso, a ação “a” deste item é considerada Atendida, devido à documentação apresentada. O item “b” encontra-se em andamento, considerando que seu prazo para atendimento é até 16/03/2013. RELATÓRIO II A empresa auditada apresentou como evidência de avanço de atendimento para o item “b” os seguintes documentos (ANEXO B): • Contratos de compra e venda de direitos possessórios e benfeitorias, assinados com dois dos nove moradores da Comunidade do

Abrigo; • Declaração de assistência no processo de realocação, assinadas por duas moradoras. Considerando que as duas últimas famílias ainda não foram realocadas, este item é considerado EM EXECUÇÃO.




64 RS6

a. Editar Jornal gratuito para a Comunidade (Reta, centro de Santa Cruz e centro de Itaguaí). Conteúdo focado em ações de responsabilidade socioambiental e atividades da comunidade; b. Implantar Programa de Visitas à fábrica; c. Criação e veiculação de série de programas em rádio locais oficiais d. Disponibilizar informações de relevância sobre o TAC na página da empresa na internet

16-04-12

16-03-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 64-1: A CONESTOGA-ROVERS acata a definição da TKCSA para reportar as ações com a seguinte freqüência: Ação “a”: Mensalmente;

Ação “b”: Mensalmente; Ação “c”: 24 mensagens ao longo de 3 meses ; Ação “d”: Bimestralmente A empresa auditada apresentou como evidência para a ação “a” os seguintes documentos (ANEXO B): • Cópias do jornal “Alô Comunidade” referentes aos meses de maio, junho e julho. A empresa auditada apresentou como evidência para a ação “b” os seguintes documentos (ANEXO B): • “ProgramaVisitas_05072012apresentação_JULHO” - Relatórios fotográficos das visitas realizadas em julho de 2012; • “ProgramaVisitas_05072012_JULHO” - Listas de presença das visitas de julho de 2012.


A empresa auditada apresentou como evidência de avanço para a ação “c” os seguintes documentos: • “ProgrameteRadio_JULHO2012 “- Email da TKCSA evidenciando a estrutura da campanha de rádio. A empresa auditada apresentou como evidência para a ação “d” o seguinte documento (ANEXO B): • “Website_publicações_JULHO2012” - Printscreens do site da TKCSA divulgando informações sobre o TAC e relatórios de

acompanhamento das ações. A ação “a”, “b” e “d” são consideradas ATENDIDAS. Nota-se que, o prazo limite estabelecido no TAC para atendimento destas ações é 16/03/2013, sendo atendidas no período coberto por este relatório. A ação “c” é considera EM EXECUÇÃO. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


67 MA33-C MA39-C

Estabelecer e implantar procedimento para atividades de calibração dos equipamentos de medição de material particulado e demais poluentes cobertos pelo PROMON AR, enviando os respectivos certificados ao INEA.

16-04-12 16-06-12

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 67-1: O item passa a ser reportado em conjunto com o item 81 (ação “a”). Chama-se a atenção que o item 67 refere-se a calibração, dos instrumentos de medição e, o item 81(ação “a”) a manutenção dos equipamentos de controle ambiental. Este item é considerado ATENDIDO – ver item 81 (ação “a”).


Item do Anexo


68 GE3-C

a. Revisar o plano de calibração dos instrumentos de medição b. Atualizar e complementar o balanço de massa do sistema de águas por unidade com todas as contribuições e caracterizações dos efluentes gerados e correspondentes saídas para os corpos receptores, publicando-o anualmente.

16-04-12 16-06-12

16-07-12 16-03-13

RESULTADO OBSERVAÇÃO 68-1: Para este Relatório, a auditoria considera para cumprimento da ação referente apenas ao subitem “a”, devido ao prazo de atendimento estabelecido. OBSERVAÇÃO 68-2: A CRA reconhece que a revisão do plano consistiu na formalização deste. OBSERVAÇÃO 68-3: A TKCSA informa que procurará estabelecer um entendimento junto ao INEA sobre a publicação anual do balanço de massa das correntes hídricas. A empresa auditada apresentou como evidência para a ação “a” os seguintes documentos: • “Carta Plano de Calibração_TKCSA “ - Carta informando a implantação no SAP do plano de calibração; • “Plano de Calibração de Instrumentos_TKCSA “ - Plano de calibração de instrumentos revisado; • “Plano de Calibração Instrumentos_SAP” - Printscreen do plano de calibração incluído SAP; A ação “a” deste item é considerada ATENDIDA. A ação “b” é considerada EM EXECUÇÃO, baseado na OBSERVAÇÃO 68-3. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


69 GE4-C

a. Avaliar performance da separação do óleo em água. b. Avaliar necessidade de instalação de sistema de medição de óleo em água para controle de processo e encaminhar ao INEA relatório com resultados e conclusões c. Definir a necessidade de instalação de sistema de medição de óleo em água. Se positiva, instalar e operacionalizar o analisador de óleo em água

16-04-12 16-06-12 16-07-12 16-09-12

16-10-12 16-03-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 69-1: Para este Relatório, a auditoria considera para cumprimento a ação referente apenas ao subitem “a”, devido ao prazo de atendimento estabelecido. O auditado apresentou como evidência para a ação “a” os seguintes documentos (ANEXO B):

• “Metodologia de Derminação de O&G - Parte I” – avaliação da metodologia primeira parte; • “Metodologia de Derminação de O&G - Parte II” – avaliação da metodologia, segunda parte tendo já instalado o sistema de medição.

O auditado apresentou como evidência para a ação “b” os seguintes documentos (ANEXO B): • “Metodologia de Derminação de O&G - Parte I” – Capítulo conclusão da avaliação da metodologia (segunda parte) tendo já instalado o

sistema de medição. • “MA EXT 335.2012 - Atendimento ao item 69 do TAC “ - Protocolo da carta de encaminhamento ao INEA do relatório.

O auditado apresentou como evidência para a ação “c” os seguintes documentos (ANEXO B): • “Metodologia de Derminação de O&G - Parte I” – Capítulo conclusão da avaliação da metodologia (segunda parte) tendo já instalado o

sistema de medição. Este item é considerado ATENDIDO. Nota-se que, o prazo limite estabelecido no TAC para atendimento desta ação é 16/03/20123, sendo atendida no período coberto por este relatório.




70 GE5-C Aprimorar o sistema de gestão de procedimentos operacionais 16-04-12 16-08-12

RESULTADOS A TKCSA informa que este item foi iniciado e, portanto, seu status é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


71 GE6-C

a. Estabelecer rotina de envio dos resultados analíticos executados pela empresa prestadora de serviço (FOZ) e mecanismo de avaliação dos resultados de monitoramento obtidos pela empresa prestadora de serviço (FOZ) b. Implementar e validar as ações corretivas

16-04-12 16-06-12

16-07-12 16-09-12

RESULTADOS O auditado apresentou como evidência para as ações “a” e “b” os seguintes documentos (ANEXO B): • “Matriz de Responsabilidade” – Matriz de responsabilidade dos resultados analíticos da FOZ BRASIL; • “Ata de Reunião de Validação da Matriz de Responsabilidade” - Ata de reunião sobre a implementação da matriz de responsabilidade; • “e-mail Informações semanais de efluente 28.06.12” – Fluxo de informações entre FOZ BRASIL e TKCSA. O Item é considerado ATENDIDO. O Prazo limite estabelecido no TAC para atendimento deste item é 16-09-12, sendo este sido atendido no período coberto por este relatório.




72 PMP4-C Realizar limpeza contínua da vegetação presente nas bordas das bacias do Pátio de Matérias Primas, com fiscalização das ações para validação. 16-04-12 16-05-12

RESULTADOS RELATÓRIO I: Ressalta-se que, a CONESTOGA-ROVERS em campanha de campo realizou um registro fotográfico, onde foi constatada a limpeza da vegetação presente nas bordas das bacias do Pátio de Matérias Primas, e portanto a melhoria em relação ao período de auditoria de acompanhamento realizada em Agosto/2011. Porém, verificou-se a presença parcial de vegetação na borda das bacias de sedimentação. A TKCSA realizava a limpeza das bacias com freqüência mensal, e visando conter o crescimento da vegetação, estabeleceu freqüência quinzenal a partir de 01/06/2012. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos: • “IT-ID3340-Inspeção das Bacias RMH” – Procedimento elaborado pela TKCSA sobre a limpeza, inspeção e controle das condições das

bacias de sedimentação do RMH, com freqüência de limpeza mensal; • “Plano de Ação Complementar ao Contrato” - Plano de ação elaborado pela TKCSA de limpezas das bacias de sedimentação do pátio

de Matérias-Primas, estabelecendo freqüência mensal; • “Plano de Ação Complementar ao Contrato (Nova Frequência)” - Plano de ação elaborado pela TKCSA de limpezas das bacias de

sedimentação do pátio de Matérias-Primas, estabelecendo nova frequência de limpeza quinzenal (02 vezes por mês); • “Relatório Evidências Pátio de MP” - Registro de forma documental e fotograficamente das ações realizadas no Pátio de Matérias

Primas; • “RelFoto Limpeza borda das bacias” - Registro fotográfico das ações realizadas; • “pasta Fotos CRA” – Registro fotográfico da auditoria no período de verificação.


Este item é considerado Parcialmente Atendido, devido a presença parcial de vegetação, verificado pela CONESTOGA-ROVERS, na campanha de campo. RELATÓRIO II: OBSERVAÇÃO 72-1: O atendimento deste item será verificado mensalmente e apresentado em cada relatório. A CONESTOGA-ROVERS na segunda campanha de campo realizou um registro fotográfico, onde foi constatada a limpeza da vegetação presente nas bordas das bacias do Pátio de Matérias Primas, e, portanto a melhoria em relação ao período de auditoria de acompanhamento realizada em Agosto/2011. Verificou-se, que com a freqüência de limpeza quinzenal a vegetação na borda das bacias de sedimentação houve melhora significativa em relação à situação constatada no Relatório I. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos (ANEXO B): • “IT-ID3340-Inspeção das Bacias RMH” Procedimento elaborado pela TKCSA sobre a limpeza, inspeção e controle das condições das

bacias de sedimentação do RMH, com freqüência de limpeza quinzenal; • Registro fotográfico da auditoria realizado em 09 de agosto de 2012. Item considerado ATENDIDO. O Prazo limite estabelecido no TAC para atendimento deste item foi 16-05-12, sendo este sido atendido no período coberto por este relatório.




73 HS1-C a HS9-C

a. Realizar mapeamento de ruído de todo site da TKCSA b. Desenvolver programa de conservação auditiva, incluindo a verificação de isolamento acústico das estruturas e aprimorar a proteção acústica de máquinas e equipamentos, quando detectada oportunidade, de modo a diminuir a propagação de energia sonora no ambiente de trabalho.

16-04-12 16-08-12

16-05-12 16-03-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 73-1: Tendo em vista o texto descritivo da “Não Conformidade” do item 73 do ANEXO I do TAC, a CONESTOGA-ROVERS adota o entendimento para a expressão “isolamento acústico das estruturas” como, no principal, o isolamento acústico por enclausuramento de certos transportadores de correia (TCs), identificados no PPRA. OBSERVAÇÃO 73-2: O pré-requisito para início da ação “b” é a conclusão da ação “a”. A TKCSA informa que já iniciou o processo de contratação da empresa que elaborará o mapeamento de ruído, conforme evidenciado pelo documento: • “PO 4500053955 - DB BRASIL” – Pedido de Compra da empresa; A ação “a” é considerada EM EXECUÇÃO. A ação “b” é considerada A INICIAR. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.




74 HS10-C

a. Realizar estudo sobre a logística de operações de transporte de gusa e escória entre os Altos Fornos, Aciaria e RIP b. Implantar das recomendações e conclusões contidas no Relatório e aprovadas pela Alta Administração, segundo cronograma físico necessariamente elaborado.

16-04-12 16-11-12

16-08-12 16-03-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 74-1: O pré-requisito para início da ação “b” é a conclusão da ação “a”. A TKCSA informa que já iniciou as atividades preliminares visando à especificação do termo de referência do estudo, como evidenciado em email trocado entre as partes e demonstrado no documento:

• “E-mail agendamento reunião” A ação “a” é considerada EM EXECUÇÃO. A ação “b” é considerada A INICIAR. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


75 GEINF9-C e GEINF10-C

a Desenvolver programa de redução de consumo e de controle de perdas e vazamentos e/ou de Pesquisa de "Reuso de Águas” b. Planejar e avaliar metodologias para implantação do programa, com elaboração de cronograma conforme as áreas operacionais c. Implantar os programas de cada área operacional de acordo com o cronograma físico elaborado e emitir relatório anual dos resultados alcançados

16-04-12 16-10-12 16-11-12 16-01-13

16-04-12 16-01-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 75-1: O pré-requisito para o início da ação “c” aplicada a uma determinada Unidade Operacional é a conclusão das ações “a” e “b”, especificamente desenvolvidas para esta Unidade Operacional considerada. OBSERVAÇÃO 75-2: Visando o adequado acompanhamento das atividades, a ação “c” será apresentada em único status, porém reportada em duas partes:

c1: Implantação do Programa em cada Unidade Operacional; c2: Emissão de Relatório Anual.

A TCKSA informa que já iniciou as atividades de contratação da empresa especializada que irá desenvolver o Programa de Redução de Consumo e de Controle de Perdas e Vazamentos. A ação “a” é considerada EM EXECUÇÃO. As demais ações são consideradas A INICIAR. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


76 INEA-15

a. Realizar análises de amônia nas bacias de combustíveis sólidos (em específico na bacia de coque), com envio de relatório com resultados e conclusões ao INEA b. Caso constatada fonte de contaminação da rede de drenagem por amônia presente no arraste de finos, propor medida corretiva para aprovação do INEA

16-04-12 16-07-12 16-07-12 16-09-12

RESULTADOS O auditado apresentou como evidência para as ações “a” e “b” os seguintes documentos (ANEXO B): • Resultados das análises desde 2011 até 27/04/2012 – Encontra-se em anexo à carta abaixo referenciada. • “MA_EXT294_TAC Monitoramento de Amônia” – Protocolo de carta comunicando a constatação de que não existe contaminação por

amônia nas bacias de sedimentação. • “ANEXO 1_MA_EXT294_Monitoramento de Amônia”- Relatório da análise química realizada em abril e maio de 2012. • “ANEXO 2 parte 1_MA_EXT294_Monitoramento de Amônia” – laudo análise química de abril e maio de 2012. O Item é considerado ATENDIDO. O Prazo limite estabelecido no TAC para atendimento deste item é 16-09-12, sendo este sido atendido no período coberto por este relatório.




77 INEA-18 Avaliar a performance das estações de tratamento de efluentes, comparando com as eficiências previstas em projeto, e identificar ações corretivas que se fizerem necessárias executando-as dentro do período de vigência do TAC.

16-04-12 16-11-12

RESULTADOS A TKCSA informa que já iniciou o processo de contratação da empresa para execução das atividades referente ao item. A ação é considerada EM EXECUÇÃO.




78 INEA-19 Direcionar todos os drenos e purgas de efluentes de processo para tratamento apropriado, a fim de evitar contaminação de águas pluviais 16-04-12 16-01-13

RESULTADOS A TKCSA informa que já iniciou o processo de contratação da empresa para execução das atividades referente ao item. A ação é considerada EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


79 INEA-20

a. Desenvolver e implantar Plano de Controle de Poluição do Ar que considere todas as instalações, de forma a possibilitar o gerenciamento das emissões fugitivas na planta b. Apresentar relatórios trimestrais ao INEA com os resultados e registros das ações executadas c. Avaliar eficiência e desempenho de todos os equipamentos de controle de poluição do ar e apresentar relatório consolidado com análise conclusiva dos resultados obtidos

16-04-12 16-09012 16-05-12 16-10-12

16-11-12

16-04-13

RESULTADOS O auditado apresentou como evidência o seguinte documento para a ação “a”: • MA EXT - 317.2012_Emissoes Fugitivas e HAP – Carta solicitando ao INEA novos prazos para atendimento de ações previstas no

ANEXO I. A ação “a” encontra-se EM HOLD. As ações “b” e “c” são considerados A INICIAR. Portanto, o item é considerado EM HOLD.


Item do Anexo


80 INEA-21 a. Desenvolver e implantar plano de limpeza de vias b. Realizar as ações corretivas que se fizerem necessárias

16-04-12 16-04-12 16-04-12 16-06-12

RESULTADOS RELATÓRIO I: OBSERVAÇÃO 80-1: A auditoria considera a verificação apenas das ações referentes ao subitem “a”, com prazo de entrega dentro do período coberto por este relatório. O andamento das ações cujo prazo de vencimento seja após a data de entrega deste relatório será incluído no próximo Relatório de Acompanhamento, previsto para Agosto de 2012. O auditado apresentou como evidência para a ação “a” os seguintes documentos: • “Limpeza e Umectação de Ruas” – Procedimento elaborado pela TKCSA sobre a Limpeza das ruas asfaltadas e Umectação de ruas não

asfaltadas; • “RelFoto Umectação das vias-final” – Relatório elaborado pela TKCSA e CONCREMAT, contendo evidências fotográficas da limpeza

das vias; • “RDO EX(1)” – Registro diário elaborado pela empresa COSTA VERDE sobre a limpeza e umectação das vias assinado por fiscal da

TKCSA. A ação “a” é considerada Atendida.


RELATÓRIO II: O auditado apresentou como evidência para a ação “b” os seguintes documentos (ANEXO B): • “RDO_JUNHO” – Relatório de limpeza e umectação de ruas do mês de junho; • “RDO_ 12_07_01 a 12_07_16” - – Relatório de limpeza e umectação de ruas do mês de julho; • A ação “b” é considerada ATENDIDA. Portanto, o Item é considerado ATENDIDO.


Item do Anexo


81 INEA-22 a. Desenvolver plano para manutenção preventiva de todos os equipamentos de controle ambiental b. Executar, durante a vigência do TAC, o plano de manutenção de todos os equipamentos de controle ambiental

16-04-12 16-06-12 16-04-12 16-03-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 81-1: A ação “a” refere-se aos equipamentos de controle do aspecto ambiental “emissões atmosféricas”. OBSERVAÇÃO 81-2: O entendimento da CRA é de que a ação “b” do item 81 e a ação única do item 82 se sobrepõem. OBSERVAÇÃO 81-3: A ação “a” do item 81 recepciona o item 67 de procedimento de calibração para equipamentos de medição de emissões. A empresa auditada apresentou como evidência os seguintes documentos para o atendimento das ações “a” e “b” (ANEXO B): • “PROGR. ANUAL CALIBR. 2012 1º SEMESTRE” – Planejamento de calibração para o primeiro semestre de 2012; • “PROGR. ANUALCALIBR. 2012 2º SEMESTRE” – Planejamento de calibração para o segundo semestre de 2012; • “Ordens de Serviço” - Ordens de serviço e manutenção dos meses de fevereiro, março, abril e maio de 2012; • “Planos Manut” – listagem de equipamentos indicando freqüência de realização da manutenção; • “Instruções de Trabalho” – Instruções de trabalho de manutenção preventiva, preditiva e calibração dos analisadores de gases,

medidores particulados e medidores de vazão; • “MAEXT328-2012 Certif Calibração semestral” – Carta protocolada no INEA apresentando certificados de calibração realizados no

período de janeiro a junho de 2012; O Item é considerado ATENDIDO. Nota-se que o prazo limite estabelecido no TAC para atendimento deste item é 16-03-13, sendo este sido atendido no período coberto por este relatório.


Item do Anexo


82 INEA-23 Manter em perfeitas condições de manutenção e operação os sistemas de controle e tratamento das demais fontes de poluição da planta industrial, não contemplados no Plano de Ação do TAC, de forma a atender aos padrões de conformidades vigentes.

16-04-12 16-03-13 RESULTADOS OBSERVAÇÃO 82-1: O item passa a ser reportado em conjunto com o item 81 (ação “a”).

Este item é considerado ATENDIDO – ver item 81 (ação “a”). O Prazo limite estabelecido no TAC para atendimento deste item é 16-03-13, sendo este sido atendido no período coberto por este relatório.


Item do Anexo


83 INEA-24 Desenvolver procedimento e implantar ações visando a redução de resíduos em suas unidades. 16-04-12 16-03-13 RESULTADOS OBSERVAÇÃO 83-1: As ações ‘a implementar’ serão executadas segundo o cronograma de implantação do Programa de Gerenciamento de Resíduos em seu Anexo 3. O auditado apresentou carta protocolada no INEA apresentando o Plano de Gerenciamento de Resíduos revisado para atendimento dos requisitos da Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei No. 12.305 de 02/08/2010), através do seguinte documento apresentado no ANEXO B deste relatório: • “MA EXT 353.2012 - Plano de Gerenciamento de Resíduos_Final. Este item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


84 INEA-25 Desenvolver e implantar Programa de Biomonitoramento (qualidade do ar). 16-04-12 16-03-13 RESULTADOS O auditado apresentou como evidência o seguinte documento: • “MA_EXT_-_253.2012_-_Esclarecimento_sobre_o_item_84_do_TAC.INEA” - Carta de solicitação de esclarecimento sobre metodologia

para programa de biomonitoramento da qualidade do ar. O item é considerado EM HOLD, já que a TKCSA aguarda resposta do COMPROMITENTE para prosseguimento do Programa de Biomonitoramento.


Item do Anexo


85 INEA-26

a. Realizar novo inventário de emissões atmosféricas, considerando as emissões fugitivas, todas as fontes significativas e as provenientes das alternativas de processo a serem adotadas pela empresa em função dos problemas operacionais detectados durante o processo de licenciamento ambiental da empresa (GEARNOT/00024459 de 17/06/2011). b. Apresentar a validação do inventário de fontes, realizada por auditoria independente e comprovadamente capacitada.

16-04-12 16-05-12

16-04-12 16-07-13

RESULTADOS RELATÓRIO I: OBSERVAÇÃO 85-1: Para este Relatório, a auditoria considera a ação referente apenas ao subitem “a”, devido ao prazo de atendimento estabelecido. A TKCSA apresentou o pedido de contratação de empresa especializada para elaboração do inventário de fontes, porém o novo estudo ainda não foi apresentado. A empresa declara ainda que o novo inventário das fontes de emissões atmosféricas encontra-se em fase final de revisão pela empresa Brandt Meio Ambiente Ltda, conforme declaração apresentada à CONESTOGA em 06/06/2012. Item considerado Parcialmente Atendido. RELATÓRIO II: OBSERVAÇÃO 85-2: Considera-se o prazo total de 4 meses para atendimento ao item. OBSERVAÇÃO 85-3: As evidências apresentadas neste item são válidas para os itens 20, 27, 30, 32, 49, 85 e 115 do Anexo I do TAC.


A auditada apresentou à CRA o novo inventário de emissões, elaborado pela empresa BRANDT Engenharia, evidenciado através do documento (ANEXO B): • “Novo Inventário BRANDT 2012” - Inventário de emissões revisado pela empresa BRANDT; Ademais, para avaliação do estudo, foi contratada empresa independente. O estudo foi validado e protocolado no Órgão Ambiental, tal como solicitado neste item. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para o atendimento da ação “b”, apresentado no ANEXO B deste relatório: • “Ata de reunião 31.07.12_Itens 20, 27, 30, 32, 49 e 115 - inventário de emissões_Final” – ata de reunião entre INEA e TKCSA sobre o



e validado.



Item do Anexo


86 INEA-27 Realizar Estudo de Dispersão Atmosférica – EDA 16-04-12 16-09-12

RESULTADOS O auditado apresentou os seguintes documentos: • “Ata de reunião 31.07.12_Itens 20, 27, 30, 32, 49 e 115 e item 86 - inventário de emissões” – Ata de reunião entre a TKCSA e o INEA na

qual no parágrafo final é explicitado que o estudo de dispersão atmosférica (EDA) será apresentado em 30 de setembro de 2012 com base na norma USEPA EIIP vol. VI Apendix F - DARS;

• “MA_EXT365_Ata de reunião 31.07.12 - itens 20,27,30,32,49,85 e 115 e item 86 TAC” – Carta protocolada no INEA referente a ata de reunião referida acima.

Item considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


87 INEA-28

a. Apresentar projeto de otimização da rede automática de monitoramento da qualidade do ar, considerando os seguintes parâmetros: PI, PTS, BTEX, NOX, SO2, CO, O3 e HCT b. Implantar monitores contínuos de BTEX nas estações automáticas de monitoramento da qualidade do ar de Itaguaí (EMQAM2) e Largo do Bodegão (EMQAM3)

16-04-12 16-11-12

16-04-12 16-01-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 87-1: Os pré-requisitos para inicio da ação “a” são a conclusão do item 86 do ANEXO I do TAC e da ação “b” deste item 87 do ANEXO I do TAC. A empresa auditada apresentou os seguintes documentos para a ação “b”: • MA_EXT273_ novo cronograma BTEX” – Cronograma apresentado pela TKCSA para instalação do monitoramento continuo de BTEX,

estimando que a data para entrada em operação será setembro de 2012, prazo este dentro do estipulado para esta ação no ANEXO I do TAC;

• “PO 4500052518.BTEX- DANON” - Pedido de compra para serviço de monitoramento de BTEX. A ação “a” é considerada A INICIAR, baseado na OBSERVAÇÃO 87-1. O status da ação “b” é considerado EM EXECUÇÃO. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


89 INEA-32 Disponibilizar mecanismo de armazenamento de imagens com acesso disponível ao INEA, com capacidade mínima de armazenamento de 45 dias, com backup mantidos por seis (6) meses, com gravação em tempo contínuo e em alta resolução, bem como fornecer mais 1 joy stick para o CCO do INEA

16-04-12 16-06-12

RESULTADOS O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para o atendimento do item (ANEXO B): • “Servidor Imagem INEA backup 06 meses - Data Protector” – Gravação das imagens da câmera do INEA dos últimos 06 meses em

mídia (FITA); • “MA_EXT250_Atendimento itens TAC 89 e 90” – Carta protocolada no INEA sobre a entrega e instalação do Joystick e sistema de

armazenamento de imagens; • “MA_EXT250 Anexo_Manual de acesso a camera INEA” – Manual de acesso ao histórico de imagens CSA – INEA; • “MA_EXT250 Anexo_NF0046106 Entrega Joystick CCO do INEA” – Nota fiscal de entrega e instalação do Joystick.

O item é considerado ATENDIDO.


Item do Anexo


90 INEA-33 Apresentar plano de contingência contemplando procedimentos que serão adotados em caso de avarias no sistema de circuito interno de CFTV, que deverá dentre outros, considerar substituição imediata por outra câmera reserva, que será utilizada no período de manutenção da câmera principal

16-04-12 16-06-12

RESULTADOS O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para o atendimento do item (ANEXO B): • “MA_EXT250_Atendimento itens TAC 89 e 90” – Carta protocolada no INEA sobre a entrega do plano de contingência; • “ITPlano Contingencia para falha imagem da camera INEA” – Plano de contingência; • “Plano de contingência falhas do sist CFTV INEA” – Documento de tratamento das falhas; • “A_Registro Divulg. e Trein.” - Lista de treinamento no plano de contingência;

O item é considerado ATENDIDO.


Item do Anexo


91 INEA-34

Realizar coletas de amostra de água a montante e a jusante da Usina da TKCSA, no canal de São Francisco e Rio Guandu Mirim, para análise dos seguintes parâmetros: orgânicos voláteis e semi-voláteis, arsênio e metais pesados, cianetos, fenóis clorados e não clorados, em especial, pentaclorofenol e ftalatos com freqüência mensal durante um ciclo sazonal.

16-04-12 16-03-13

RESULTADOS O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos: • “91.1_MA_EXT 337_2012 _Itens 91 e 92_TAC”– Carta protocolada no INEA propondo para o monitoramento da água do canal de São

Francisco e Rio Guandu Mirim a realização de 6 campanhas com apresentação de 2 relatórios trimestrais, sendo um relatório para o período seco e outro para o período chuvoso.

Este item é considerado EM HOLD, aguardando a resposta do INEA referente à proposta de monitoramento da TKCSA.


Item do Anexo


92 INEA-35


16-04-12 16-11-12

RESULTADOS RELATÓRIO I: O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos: • “Relatório 01 Sedimentos_Estacao Seca Foz CSF e CGM Rev_03.” – Relatório elaborado pela empresa PH MAR CONSULTORIA

AMBIENTAL de caracterização do sedimento superficial junto à foz dos canais de São Francisco e Guandu Mirim, referente a primeira corrida realizada em outubro de 2012;

• “Plano de Trabalho Monitoramento Qualidade de Água e Sedimento Canais”; • “Escopo Técnico Monitoramento”. Este item é considerado Atendido até o presentemente momento, porém, em andamento, uma vez que ainda será realizada a segunda campanha, esta ainda dentro do prazo de atendimento.


RELATÓRIO II: Para a matriz de sedimentos, aguarda-se a realização da segunda campanha, referente à estação seca. Para tanto, o auditado apresentou o documento abaixo citado para informação ao INEA: • “92.1_MA_EXT 337_2012 _Itens 91 e 92_TAC”– Carta protocolada no INEA propondo para o monitoramento da água do canal de São

Francisco e Rio Guandu Mirim a realização de 6 campanhas com apresentação de 2 relatórios trimestrais, sendo um relatório para o período seco e outro para o período chuvoso.

Este item é considerado EM EXECUÇÃO, uma vez que a segunda campanha ainda será realizada. Destaca-se que o item se encontra dentro do prazo de atendimento estimado pelo TAC.


Item do Anexo


94 INFR2-C e INFR3-C

a. Desenvolver Plano de Limpeza de Canais de Drenagem b. Implementar o Plano de Limpeza de Canais c. Finalizar a construção dos Canais do Sistema de Drenagem d. Fiscalizar a execução do Plano de Limpeza, para sua validação

16-04-12 16-05-12 16-06-12 16-11-12 16-04-12 16-02-13 16-03-12 16-03-13

RESULTADOS RELATÓRIO I: OBSERVAÇÃO 94-1: A auditoria considera a verificação apenas das ações referentes ao subitem “a”, com prazo de entrega dentro do período coberto por este relatório. O andamento das ações cujo prazo de vencimento seja após a data de entrega deste relatório será incluído no próximo Relatório de Acompanhamento, previsto para Agosto de 2012. O auditado apresentou como evidência para a ação “a” os seguintes documentos (ANEXO B): • “Manutenção e Limpeza dos Canais de Drenagem_Final” – Procedimento elaborado pela TKCSA sobre a Manutenção e Limpeza dos

Canais de Drenagem do site; • “CRONOGRAMA HANDOVER_EX(1)_Final”; • “FREQUÊNCIAS DE LIMPEZA DOS CANAIS DE DRENAGEM_Final”; • “HANDOVER_EX(1)_Final a (3)”; • “RDC_EX(1)_Final a (3)”; • “RELATORIO FISCALIZAÇÃO_EX(1)_Final a (3)”; • “RelFoto Limpeza canais drenagem_Final”;


A ação “a” deste item é considerada Atendida, devido ao desenvolvimento do Plano de Limpeza de Canais de Drenagem e registros de implementação do plano. RELATÓRIO II O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para o atendimento do subitem “b” (ANEXO B): • “RelAcompFoto Limpeza canais de drenagem” - Relatório fotográfico das canaletas limpas elaborado pela CONCREMAT; • Registro fotográfico da CONESTOGA-ROVERS da segunda campanha de campo realizada em 11 de julho de 2012; O auditado apresentou como evidência de avanço os seguintes documentos para o atendimento do subitem “c”:

• Declaração Departamento de Engenharia; • “MAPA DE IDENTIFICAÇÃO DAS CANALETAS” - Mapa de Identificação das Canaletas; • “PO PEDIDO DE COMPRA PARA EXECUÇÃO DOS CANAIS” - Pedido de Compra para Execução dos Canais.

O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para o atendimento do subitem “d” (ANEXO B): • “RDC_julho_Final 03.pdf” – relatório diário de campo de limpeza e manutenção das canaletas. A ação “b” é considerada ATENDIDA. Nota-se que, o prazo limite estabelecido no TAC para atendimento desta ação é 16/11/2012, sendo atendida no período coberto por este relatório. A ação “c” é considerada EM EXECUÇÃO. A ação “d” é considerada ATENDIDA. Ressalta-se que a ação foi atendida antes do prazo estipulado no ANEXO I do TAC. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo



a. Estabelecer controle de acesso à área do Bota Fora b. Retirar o efluente presente na área do Bota Fora Observação geral: os materiais gerados por todas as canaletas de drenagem e os "efluentes na área do bota-fora" devem ser considerados como Resíduos sólidos e, como tal devem ser classificados de acordo com a NBR 10.004 (classes I, IIA e IIB). Assim, os procedimentos e destinações devem estar conforme as classes caracterizadas.

16-04-12 16-06-12

16-07-12 16-09-12

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 95-1: Para este Relatório, a auditoria considera para cumprimento a ação referente apenas ao subitem “a”, devido ao prazo de atendimento estabelecido. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para o atendimento da ação “a” (ANEXO B): • “RelConcFoto Portão no Bota Fora” - Relatório fotográfico do portão da área de Bota Fora; • “CONTROLE BOTAFORA - 12_06_12 - 11_05_12(1)” - Diário de obras do controle do Bota Fora dos meses de abril, maio, junho; Em relação à ação “b”, a TKCSA apresentou como evidência de inicio do processo a caracterização dos resíduos (lamas) segundo a NBR 10.004: O auditado apresentou como evidência de avanço os seguintes documentos para o atendimento da ação “b”:

• Lama e Limpeza de Canal de Drenagem – Classificação – Solubilizado • Lama e Limpeza de Canal de Drenagem – Classificação – Lixiviado

A ação “a” é considerada ATENDIDA. A ação “b” é considerada EM EXECUÇÃO. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo



a. Elaborar projeto para contenção das caçambas e de pavimentação das áreas em questão b. Executar a obra de contenção e pavimentação das áreas em questão

16-04-12 16-06-12 16-04-12 16-11-12

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 96-1: Os subitens serão reportados tendo em vista duas áreas: Área 1: Adjacente ao stock house do Alto Forno, junto à canaleta de drenagem; Área 2: Caçambas de lama do Alto Forno/circuito de limpeza de BFG (blast furnace gas). O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para o atendimento do subitem “a”: Área 1: • “Contrato Umbrella Casa Grande - elaboração projeto” – Contrato guarda-chuva com a empresa CASA GRANDE; • “E-mail Solicitação de projeto da base da caçamba Stock House” – email autorizando a elaboração do projeto das bases da caçambas na

área do Stock house pela empresa CASA GRANDE; • Projeto da base das caçambas da Área do Stock house; • “Localização da base das caçambas_Fina” – Área de caçambas. Área 2: • “Área de Descarga de lama do Alto Forno r3-Cortes e Detalhes” - Projeto remetido da Área 2; • Declaração Departamento de Engenharia” – Declaração do gerente geral de engenharia & infraestrutura e manutenção central da

TKCSA atestando que o departamento de engenharia da mesma é capacitado para elaborar e executar projetos de engenharia civil; • “Certidão CAU” - Certidão de Registro e Quitação de Pessoa Jurídica, pelo Conselho de Arquitetura e Urbanismo.


Para a ação “b”, a TKCSA apresentou o pedido de compra do serviço de execução dos projetos desenvolvidos: • “PO COMPRAS PARA EXECUÇÃO DA OBRA” - Pedido de compra de serviços de construção civil para os projetos. A ação “a” é considerada ATENDIDA. A ação “b” é considerada EM EXECUÇÃO. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo



a. Elaborar projeto executivo b Executar projeto de construção civil

16-04-12 16-08-12 16-04-12 16-11-12

RESULTADOS O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para o atendimento do item “a”: • Layout Geral Ruas Sinter_Informação-A1; • Certidão CAU; • PROJETO EXECUTIVO-RUA_S86_SINTER-A1.

A TKCSA informa que já iniciou as atividades relacionadas ao item “b”, e apresentou como evidência os seguintes documentos para atendimento: • Diários de obra; • RelavançoFOTO PISO NA DESCARGA DE CAL SINTERIZAÇÃO. O item “a” é considerado ATENDIDO. Nota-se que, o prazo limite estabelecido no TAC para atendimento desta ação é 16/08/2012, sendo atendida no período coberto por este relatório. O item “b” é considerado EM EXECUÇÃO. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


98 INFR17-C a. Elaborar projeto para contenção das caçambas b. Executar a obra de contenção da área em questão

16-04-12 16-08-12 16-06-12 16-11-12

RESULTADOS A TKCSA informa que o departamento de engenharia já iniciou o processo de elaboração do projeto. O item “a” é considerado EM EXECUÇÃO. O item “b” é considerado A INICIAR Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo



a. Contratar empresa especializada b. Elaborar projeto de construção de galpão de armazenamento de químicos c. Executar o projeto construção de galpão de armazenamento de químicos

16-04-12 16-06-12 16-05-12 16-10-12 16-09-12 16-04-13

RESULTADO OBSERVAÇÃO 99-1: A TKCSA não apresentou evidências do andamento do subitem “c”. Ressalta-se que, o prazo deste subitem não finda neste período. OBSERVAÇÃO 99-2: O pré-requisito para início da ação “c” é o termino da ação “b”. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para o atendimento da ação “a”, contratação da empresa especializada em projeto; • “Contrato Umbrella Casa Grande - elaboração projeto” - Contrato guarda-chuva com a empresa de engenharia e construção civil CASA

GRANDE; • “99.2_Solicitação de Projeot - Projeto Galpao de Quimicos” - Email vinculando o projeto a PO; • “APRESENTAÇÃO CAGEN” - Portifólio da empresa contratada – CASA GRANDE. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para o atendimento da ação “b”;

• “PROJETO CIVIL” – Projeto de engenharia do galpão apresentando os dispositivos de contenção e de transporte de vazamentos de produtos químicos – ver desenho CMI_BU_B19_FCD_CEI_0001_001 - revisão 0 do projeto em andamento.

A ação “a” é considerada ATENDIDA. A ação “b” é considerada EM EXECUÇÃO. A ação “c” é considerada A INICIAR. Portanto, o item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


100 MA2-C Desenvolver rota alternativa para receptor de resíduos 16-04-12 16-08-12 RESULTADOS A TKCSA contratou a empresa Recitec para coleta e tratamento final das lâmpadas fluorescentes. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para o atendimento deste item (ANEXO B): • “Certificado de Descontaminação e Destruição de Lâmpadas – Recitec”; • “Contrato 065-2012”; • “Manifesto TKCSA-Recitec”; • “Relatório Homologação MG-18.08.11”. Este item é considerado ATENDIDO. O Prazo limite estabelecido no TAC para atendimento deste item é 16-08-12, sendo este sido atendido no período coberto por este relatório.


Item do Anexo


101 MA3-C a. Executar obras civis de adequação dos outlets b. Realizar instalação dos equipamentos e seu comissionamento

16-04-12 16-06-12 16-07-12 16-10-12

RESULTADOS A TKCSA informa que a averbação da autorização de supressão da vegetação ainda não foi emitida pelo INEA. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para este item:

• “MA EXT 213 - Averbação da ASV 016.2009 - Relatório Interno.” - Carta com assentamento de protocolo, de solicitação de averbação da

ASV para as áreas de alguns das outlets. • “MA EXT 213.2012 - TAC.INEA n. 02.2012 - Item 101 pedido de prorrogação prazo” - Carta solicitando prorrogação do prazo para

execução da ação “a”. Item considerado EM HOLD.


Item do Anexo


103 MA9-C a. Estabelecer comunicação com INEA para apresentar as áreas novas/relocadas na avaliação da fase II b. Continuar a fase II do estudo geoambiental c. Apresentar relatório da fase II

16-04-12 16-07-12 16-04-12 16-08-12 16-04-12 16-08-12

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 103-1: A TKCSA informa que as ações da Fase I já foram realizadas e que enviou carta ao INEA solicitando atualização/revisão das ações preconizadas no item 103 e item 104. OBSERVAÇÃO 103-2: A TKCSA e a CONESTOGA-ROVERS entendem que as ações descritas nas ações “b” e “c” deste item são exatamente as mesmas consideradas no item 104 adiante, e por isso serão tratadas em conjunto. OBSERVAÇÃO 103-3: O entendimento da TKCSA é de que o item considera a necessidade de o Estudo Geoambiental incorporar novas áreas, as quais não existiam durante a elaboração da FASE I, sendo esses novos pontos as áreas do novo poço de emergência e do bota-fora. Neste contexto, a empresa informa que irá agendar reunião com o INEA para esclarecer a questão e demonstrar ao órgão as medidas adotadas para contemplar estas novas áreas no prosseguimento do estudo e propor a realização de um Plano de Investigação que contemple os poços adicionais localizados nas áreas supramencionadas, os quais farão parte da rede de poços de monitoramento do Estudo Geoambiental. Item considerado EM HOLD.


Item do Anexo


104 MA10-C a. Continuar a fase II do estudo geoambiental b. Apresentar relatório da fase II

16-04-12 16-07-12 16-06-12 16-07-12

RESULTADOS Considerando o conteúdo da OBSERVAÇÃO 103-2, este item é considerado EM HOLD.


Item do Anexo


110 MA34-C Estabelecer e implantar procedimento para Gestão das Emissões Atmosféricas na TKCSA contemplando todos os critérios estabelecidos pelo INEA e através das condicionantes da LI IN000771 16-04-12 16-06-12

RESULTADOS O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para este item (ANEXO B): • “IT3110 Ger Emissoes Atmosfericas” - Procedimento elaborado pela TKCSA sobre a gestão das emissões atmosféricas; • “Lista de Trein_Final” - Lista de treinamento na IT3110. Item considerado ATENDIDO.


Item do Anexo I


111 MA35-C Incluir na rotina a avaliação dos critérios de representatividade de dados da rede de qualidade do ar 16-04-12 16-06-12 RESULTADOS A empresa auditada apresentou como evidência os seguintes documentos para este item (ANEXO B): • “RTQA0212_Final” - Relatórios nos quais estão anotadas os critérios de representatividade de dados explicitados no texto da não

conformidade. Item considerado ATENDIDO.


Item do Anexo


112 MA36-C

Estabelecer e implantar procedimento para gestão (calibração, operação e manutenção) dos analisadores da rede de monitoramento da qualidade do ar, de forma a atender o percentual mínimo de 95% dos dados válidos.

16-04-12 16-11-12

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 112-1: A ação única do item 112 recepciona o item 113. A empresa auditada apresentou como evidência o seguinte documento para este item: • “112 113.1 -PO 4500037016 RAMQAM- contrato JCTM” – Pedido de compra dos serviços de manutenção da empresa JCTM Comércio e

Tecnologia Ltda. Item considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


113

MA37-C

Estabelecer e implantar procedimento para gestão (calibração, operação e manutenção) dos analisadores da rede de monitoramento da qualidade do ar 16-04-12 16-11-12

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 113-1: O item passa a ser reportado em conjunto com o item 112 do ANEXO I do TAC.

Este item é considerado EM EXECUÇÃO – ver item 112.


Item do Anexo


114

MA38-C

Apresentar e implantar alternativa para o fornecimento de energia elétrica em todas as estações RAMQAM, que não interfira nos resultados monitorados. 16-04-12 16-9-12

RESULTADOS A empresa auditada apresentou como alternativa de fornecimento de energia elétrica o equipamento especificado como: • “NF Compra NOBREAK” – Nota fiscal da compra de três (03) unidades de US POWERWARE 20 KVA 380/ 220 V; • “Relatorio Fotografico andamento Obras” – Relatório fotográfico evidenciando o progresso das obras de implantação na seção “Etapas

dos Trabalhos a serem executadas”; • “MA_EXT 139-12 Comunicação INEA retirada dos Geradores” – Carta protocolada no INEA informando que caso ocorra uma eventual

falta de energia na região durante o período de desligamento dos geradores e instalação da nova fonte de energia das EMQAM os dados da qualidade do ar não serão transmitidos ao INEA.



Item do Anexo


115 MA44-TC


16-04-12 16-05-12

16-04-12 16-07-13






e validado.



Item do Anexo


116 MA50-C

Restabelecer o monitoramento de CH4, HCnM e HCT na EMQAM1 e na EMQAM3.

16-04-12 16-08-12

RESULTADOS A empresa auditada apresentou como evidência os seguintes documentos (ANEXO B): • “E-mail Confirma receb dados CT EMQAMS 1 e 3 pelo INEA” – email do INEA em 31 de julho de 2012 confirmando o

restabelecimento da ligação online das estações EMQAM1 e EMQAM3. Este item é considerado ATENDIDO. O Prazo limite estabelecido no TAC para atendimento deste item é 16-08-12, sendo este sido atendido no período coberto por este relatório.


Item do Anexo


117 MA60-C Atuar sobre possíveis causas das violações dos padrões de emissão 16-04-12 16-09-12 RESULTADOS A TKCSA informa que já iniciou as atividades de revisão dos planos de manutenção dos equipamentos de controle de emissões para o Stock House, Casa de Corrida, PCI-1 e PCI-2 dos Altos Fornos. Este item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


118 MA61-C Atuar sobre possíveis causas das violações dos padrões de emissão 16-04-12 16-09-12 RESULTADOS A TKCSA informa que já iniciou as atividades de revisão dos planos de manutenção dos equipamentos de controle de emissões para a moagem 1 e Moagem 2 da área do alto forno. Este item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


119 MA65-C Revisar e implantar o Programa de Monitoramento e de Controle de Níveis de Ruído

16-04-12 16-01-13

RESULTADOS A TKCSA informa que já iniciou as atividades de revisão do Programa de Monitoramento e de Controle de Níveis de Ruído contratando uma empresa especializada. A partir da validação pelo INEA, no principal, da localização dos pontos e da metodologia de medição, tendo em vista o atendimento das não conformidades apontadas, o plano atual será revisto. A auditada apresentou como evidência o seguinte documento: • “Análise do Plano de Monitoramento de Ruídos” Este item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


120 MA66-C


16-04-12 16-01-13

RESULTADOS A TKCSA informa que já iniciou as atividades de revisão do Programa de Monitoramento e de Controle de Níveis de Ruído contratando uma empresa especializada. A partir da validação pelo INEA, no principal, da localização dos pontos e da metodologia de medição, tendo em vista o atendimento as não conformidades apontadas, o plano atual será revisto. A auditada apresentou como evidência o seguinte documento: • “Análise do Plano de Monitoramento de Ruídos” Este item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


121 MA68-C Revisar e implantar o Programa de Monitoramento e de Controle de Níveis de Ruído 16-04-12 16-01-13 RESULTADOS OBSERVAÇÃO 121-1: O item passará a ser reportado segundo os aspectos de níveis de ruídos e de vibrações separadamente. Em relação à abordagem aos níveis de ruído a TKCSA informa que já iniciou as atividades de revisão do Programa de Monitoramento e de Controle de Níveis de Ruído contratando uma empresa especializada. A partir da validação pelo INEA, no principal, da localização dos pontos e da metodologia de medição, tendo em vista o atendimento das não conformidades apontadas, o plano atual será revisto. A auditada apresentou como evidência o seguinte documento: • “Análise do Plano de Monitoramento de Ruídos” Em relação à abordagem das vibrações a TKCSA informa que já iniciou as atividades relacionadas ao gerenciamento deste aspecto ambiental. Este item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


122 MA70-C


16-04-12 16-01-13

RESULTADOS A TKCSA informa que já iniciou as atividades de revisão do Programa de Monitoramento e de Controle de Níveis de Ruído contratando uma empresa especializada. A partir da validação pelo INEA, no principal, da localização dos pontos e da metodologia de medição, tendo em vista o atendimento das não conformidades apontadas, o plano atual será revisto. A auditada apresentou como evidência o seguinte documento: • “Análise do Plano de Monitoramento de Ruídos” Este item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do Anexo


123 MA69-C Estabelecer e implantar check list para garantir a recuperação e rastreabilidade dos registros vinculados a calibração e monitoramento de ruído 16-04-12 16-09-12

RESULTADOS A TKCSA informa que a seqüência de execução da calibração é trimestral. A empresa auditada apresentou como evidência o seguinte documento, apresentado no ANEXO B deste relatório: • “Checklist Relatório Abr 12_Final” – Checklist de monitoramento de ruído ambiental do mês de abril de 2012. Este item é considerado ATENDIDO. O Prazo limite estabelecido no TAC para atendimento deste item é 16-09-12, sendo este sido atendido no período coberto por este relatório.


Item do Anexo


124 MA71-C Realizar teste de performance nos equipamentos de controle ambiental aplicáveis 16-04-12 16-01-14 RESULTADOS OBSERVAÇÃO 124-1: O entendimento da CONESTOGA-ROVERS é que o equipamento de controle ambiental se refere somente ao aspecto de emissões atmosféricas. A empresa auditada apresentou como evidência: • “Cronogr. Montagem e Realização das Amostragens” – Cronograma de realização de modificações para amostragens de teste de

eficiência dos sistemas de despoeiramento da TKCSA. Este item é considerado EM EXECUÇÃO.


Item do

Anexo I do TAC


125 126 127

MA76-C MA78-C MA85-C

a. Realizar análise crítica considerando as recomendações da USEPA, Reference Test Method 9, Visual Determination of the Opacity of Emissions from Stationary Sources e USEPA/NESHAP – National Emission Standard for Hazardous Air Pollutants, 40 CFR Part 63, Subpart FFFFF b. Elaborar e implantar Programa de Gestão de Emissões de HAP

16-04-12 16-07-12

16-04-12 16-05-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 125-126-127-1: As metodologias da USEPA e NESHAP serão incorporadas ao plano de controle de poluição do ar conforme o item 79. A TKCSA informa que em relação aos itens 125, 126 e 127 remeteu carta referência “MA EXT - 317.2012” ao INEA na qual solicita novos prazos para o atendimento destes itens. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para as ações: • “MA EXT - 317.2012_Emissoes Fugitivas e HAP” – Carta solicitando ao INEA novos prazos para atendimento de ações previstas no

ANEXO I. Este item é considerado EM HOLD.


Item do

Anexo I do TAC


128 129 130 131

MA77-C MA79-C MA81-C MA84-C

a. Realizar análise crítica considerando as recomendações da USEPA, Reference Test Method 9, Visual Determination of the Opacity of Emissions from Stationary Sources e USEPA/NESHAP – National Emission Standard for Hazardous Air Pollutants, 40 CFR Part 63.303) b. Elaborar e implantar Programa de Gestão das Emissões Fugitivas

16-04-12 16-07-12

16-04-12 16-05-13

RESULTADOS OBSERVAÇÃO 128-129-130-131-1: As metodologias da USEPA e NESHAP serão incorporadas ao plano de controle de poluição do ar conforme o item 79. A TKCSA informa que em relação aos itens 128, 129, 130 e 131 remeteu a carta referência “MA EXT - 317.2012” ao INEA na qual solicita novos prazos para o atendimento destes itens. O auditado apresentou como evidência os seguintes documentos para as ações: • “MA EXT - 317.2012_Emissoes Fugitivas e HAP” – Carta solicitando ao INEA novos prazos para atendimento de ações previstas no

ANEXO I. Este item é considerado EM HOLD.


Item do Anexo


132 INEA-37 Apresentar relatórios com evidências do cumprimento das ações previstas no TAC. 16-04-12 Entrega trimestral

RESULTADOS RELATÓRIO I: O auditado apresentou como evidência o seguinte documento: • “MA_EXT224” – Carta protocolada no INEA solicitando a confirmação da possibilidade da entrega de relatórios físico-financeiros e de

acompanhamento das ações previstas no TAC em periodicidade bimestral; • “Ofício INEA_PRES 806_2012_prorrogação seminário e apresentação de relatório” (ANEXO B). Este item é considerado Atendido, uma vez que o primeiro Relatório está sendo emitido dentro do prazo. RELATÓRIO II: OBSERVAÇÃO 132-1: Não obstante ao critério de atendimento no relatório anterior evidenciado com o protocolo do Relatório 1 , o andamento deste item será apresentado em todos os relatórios. O auditado apresentou como evidência o seguinte documento (ANEXO B): • “MA_EXT279” – Carta protocolada no INEA sobre a entrega do primeiro relatório de acompanhamento das ações previstas no TAC. Este item é considerado ATENDIDO, uma vez que o segundo Relatório está sendo emitido dentro do prazo.


Item do Anexo


133 INEA-38 Garantir que até o final da vigência do TAC sejam atendidas todas as condicionantes estabelecidas pelo licenciamento ambiental e toda legislação ambiental vigente. 16-04-12 16-04-13

OBSERVAÇÃO 133-1: É entendimento da CONESTOGA-ROVERS que este item é de natureza normativa, portanto não será indicado o status do progresso do mesmo. Para reporte de status, este item é considerado como NÃO SE APLICA (N.A).


Item do Anexo


134 INEA-39 Atender a condicionante 31 da LI N° IN000771: “Prover a área do poço de emergência da infraestrutura necessária para a realização de corte de peças (bodies) sem o uso de oxigênio. De forma a evitar a emissão de material particulado para atmosfera

16-04-12 16-10-12

Em sua rotina operacional, a TKCSA utiliza as instruções de trabalho que prevêem os procedimentos de “Basculamento e Resfriamento de Ferro Gusa” e de “Limpeza e Preparação de Pits para Basculamento de Ferro Gusa”, as quais não estabelecem o uso de oxicorte para fins de quebra dos bodes no poço de emergência. A auditada apresentou como evidência o documento (ANEXO B): • “MA EXT 339.2012 - Atendimento cond 31 LI nº IN000771” – Carta encaminhada ao INEA para demonstração de cumprimento da

condicionante 31 da LI N°IN000771. Item considerado ATENDIDO. O Prazo limite estabelecido no TAC para atendimento deste item é 16-10-12, sendo este sido atendido no período coberto por este relatório.


RESULTADOS DA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES CONSTITUINTES DO ANEXO II DO TAC


Item do Anexo II

do TAC AÇÃO A IMPLEMENTAR INICIO FIM

Anexo II

1. MATERIAIS DE REFÊRENCIA 1.1. Fornecer os materiais de referência certificados para Material Particulado, rastreável NIST, para: alumínio, titânio, carbono, chumbo, cádmio, cromo, ferro, manganês, níquel, mercúrio, vanádio e zinco, nas seguintes quantidades e especificações: a) 3 (três) kits do padrão Urban Particulate Matter, 2g - NIST SRM 1648ª b) 2 (dois) kits do padrão Constituent Elements in Coal Fly Ash, 75g - NIST SRM 1633b 1.2. Adquirir os materiais de referência certificados para Material Particulado, rastreável NIST, para: alumínio, titânio, carbono, chumbo, cádmio, cromo, ferro, manganês, níquel, mercúrio, vanádio e zinco 1.3. Repor 4 (quatro) balas de óxido nitroso (33kg), 12 (doze) balas de acetileno (9kg) e 12 (doze) balas de argônio (10m3), durante o período de vigência do TAC. 2. AQUISIÇÃO DE EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS 2.1. Providenciar a substituição de 2 (dois) compressores de ar de 5HP com revisão geral; substituição, onde necessário, dos trechos da linha de distribuição, substituição do filtro de ar do laboratório. 2.2. Fornecimento e instalação de dois exaustores de laboratório (capela) e fornecimento e instalação de uma coifa em um dos exaustores; instalação de uma válvula reguladora com manômetro externo (1x1) de nitrogênio.

16-04-12 16-03-13

RESULTADOS RELATÓRIO I O encaminhando deste item pode ser demonstrado através da elaboração do escopo técnico pela empresa que será contratada para realização do serviço/equipamentos, conforme documento intitulado: • “Anexo II.1_Escopo Técnico GLAB”. A TKCSA informa que está em fase de contratação dos serviços para instalação dos equipamentos solicitados, e que está dentro do prazo de atendimento do item.


RELATÓRIO II: A empresa auditada apresentou com evidência os seguintes documentos: • “Relatório Visita Técnica GELAB-INEA” - Relatório da visita técnica realizada em 19 de março de 2012 para avaliar a necessidade de

execução de serviços, fornecimento e instalação de equipamentos no GELAB-INEA; • “Avaliação Propostas Técnicas” – Avaliação das propostas técnicas apresentadas para a realização de serviços técnicos no GELAB; • “Pedido de Compras 4500052390_IPAMERI” – Pedido de compra de serviços de instalação e modificação de máquinas/equipamentos

da empresa IPAMERI Serviços; • “Escopo Técnico GLAB” - Escopo técnico dos serviços a serem realizados no GELAB; • “Cronograma TAC-CSA GELAB” – Cronograma das atividades a serem realizados no GELAB; • “Cronograma Fisico Instalação no INEA” – Cronograma físico dos serviços a serem realizados pela Ipameri Serviços; • “Relatório de Visita GELAB” – Relatório emitido pela TKCSA em 23 de julho de 2012 sobre o acompanhamento das obras no GELAB; • “Recibo entrega Padrões NIST no GELAB” – Recibo da entrega dos padrões NIST; • “Pedido de Compras 4500052841_Padrões NIST” - Pedido de compra de Padrões NIST; • “Especificação Padrão referencia 1633C” - Especificação técnica do padrão de referência da NIST 1633C; • “Especificação Padrão de Referencia 1648A” - Especificação técnica do padrão de referência da NIST 1648A; • “Pedido de Compras 4500052634_Gas Acetileno” – Pedido de Compra de Gás Acetileno; • “Email Especificação Válvula Reg. e Gases” - Email solicitando a aquisição de válvulas para controle de consumo de gases; • “Especificação Regulador pressão gases” – Especificação das válvulas a serem adquiridas para regular a pressão e consumo dos gases. Este item é considerado EM EXECUÇÃO.


6.0 ENCERRAMENTO Aqui se encerra o segundo relatório de acompanhamento de planos de ação, período de referência: junho – julho, elaborado pela Conestoga-Rovers e Associados para a Thyssenkrupp Companhia Siderúrgica do Atlântico (TKCSA).

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RELATÓRIO DE ACOMPANHAMENTO DE PLANOS DE AÇÃO …€¦ · relatÓrio de acompanhamento de planos de aÇÃo perÍodo de referÊncia: junho - julho thyssenkrupp companhia siderÚrgica