RELATÓRIO DE ACTIVIDADES · FICHA TÉCNICA Título Relatório de Actividades 2005 Autoria Inspecção-Geral da Educação ... 165 IX.3 Página da IGE na Internet 167 IX.4 Expediente

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Relatório de Actividades 2005Relatório de Actividades 2005Relatório de Actividades 2005

FICHA TÉCNICA Título Relatório de Actividades 2005 Autoria Inspecção-Geral da Educação Colecção Instrumentos de Gestão Edição © Inspecção-Geral da Educação (IGE) Av. 24 de Julho, 136 1350–346 LISBOA Tel.: 213 924 800 / 213 924 801 Fax: 213 924 950 / 213 924 960 e-mail:[email protected] URL: http://www.ige.min-edu.pt Coordenação editorial, copidesque, design gráfico, revisão tipográfica e divulgação IGE — Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação (GPDF) Impressão e acabamento Reprografia da Secretaria-Geral do Ministério da Educação Av. 24 de Julho, 136 — 1.º 1350–346 LISBOA Junho 2006 Tiragem 500 exemplares Depósito Legal 173334/01 ISBN-13 978-972-8429-70-6 ISBN-10 972-8429-70-3 Catalogação na publicação Portugal. Inspecção-Geral da Educação Relatório de actividades 2005. - Lisboa : IGE, 2006 ISBN-13 978-972-8429-70-6 ISBN-10 972-8429-70-3 CDU 371.2(469)”2005”(047.3)

354(469)”2005”(047.3)

333


ÍNDICEÍNDICEÍNDICE

5 APRESENTAÇÃO

7 PARTE I — SÍNTESE GLOBAL DE RESULTADOS

11 Objectivos definidos para 2005

15 Mapa-Síntese de Realização

21 PARTE II — ANÁLISE DE REALIZAÇÃO POR EIXOS DE INTERVEN-ÇÃO, PROGRAMAS E ACTIVIDADES

23 Mapa-Síntese de Eixos, Programas e Actividades

27 EIXO A — ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR E DOS SERVIÇOS EDU-

CATIVOS

31 Programa I — Acompanhamento

35 I.1 Observação da Acção Educativa

37 I.2 Observação da Acção Preparatória dos Exames Nacionais —3.º Ciclo do Ensino Básico

41 Programa II — Controlo

45 II.1 Organização do Ano Lectivo

49 II.2 Exames Nacionais do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário

51 II.3 Autonomia e Paralelismo Pedagógico

53 II.4 Rede das Instituições Particulares de Solidariedade Social da Educação Pré-Escolar

55 II.5 Centros de Formação de Associações de Escolas

57 II.6 Ensino da Língua e da Cultura Portuguesas no Estrangeiro

59 Programa III — Auditoria

63 III.1 Administração Financeira das Escolas — Acção Social Escolar

67 III.2 Administração Financeira das Escolas — Gestão de Pes-soal e Orçamental

69 III.3 Contratos de Financiamento das Escolas Particulares

71 III.4 Sistema Nacional de Controlo do Quadro Comunitário de Apoio III

75 Programa IV — Provedoria, Acção Disciplinar e Contencioso Administrativo

79 IV.1 Intervenções Inspectivas e Procedimentos Disciplinares

81 IV.2 Processos Disciplinares e Processos de Encerramento

85 IV.3 Provedoria, Atendimento e Análise de Queixas

91 IV.4 Contencioso Administrativo

9 Organigrama

444


93 Programa V — Aferição

97 V.1 Efectividade da Educação Básica nos Primeiros Anos

99 V.2 Desempenho Escolar dos Alunos

101 V.3 Segurança e Bem-Estar nas Escolas

105 V.4 Efectividade da Auto-Avaliação das Escolas

109 EIXO B — COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL

113 Programa VI — Cooperação Institucional e Internacional

117 VI.1 Cooperação com Outras Inspecções Nacionais

119 VI.2 SICI — Conferência Internacional Permanente das Ins-pecções Gerais e Nacionais de Educação: Participação em Projectos Internacionais

121 VI.3 Rede C do Projecto INES da OCDE — Indicadores de Funcio-namento das Escolas e Grupo de Trabalho das Redes A e C

125 VI.4 Escolas Europeias

127 VI.5 Escolas Portuguesas no Estrangeiro

129 EIXO C — DESENVOLVIMENTO INTERNO

133 Programa VII — Formação de Pessoal

137 VII.1 Formação Contínua de Inspectores e de Outro Pessoal

139 VII.2 Formação Inicial Especializada de Inspectores

141 Programa VIII — Sistemas de Planeamento e Informação

145 VIII.1 Sistema Interno de Gestão e Controlo da Qualidade Inspectiva

147 VIII.2 Sistemas de Informação de Suporte às Actividades Inspectivas

151 VIII.3 Sistema de Informação de Apoio à Gestão Interna

153 Programa IX — Publicações, Documentação e Informação

157 IX.1 Publicações

161 IX.2 Centro de Documentação e Informação (CDI)

165 IX.3 Página da IGE na Internet

167 IX.4 Expediente e Arquivo

169 Programa X — Administração Geral

173 X.1 Contabilidade

175 X.2 Património e Economato

177 X.3 Pessoal

181 SIGLAS E ABREVIATURAS

555


APRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃOAPRESENTAÇÃO

Enquadramento geral e estrutura organizativa

O presente relatório reporta-se ao trabalho realizado pela IGE em 2005, tendo em conta os seus objectivos de acção e de gestão, a actividade planeada, as orientações da tutela e as situações supervenientes que tiveram implicações directas no desenvolvimento do trabalho inspectivo. A estrutura e a apresentação dos resultados acompanha a matriz do Plano de Actividades 2005, organizado em três Eixos de Intervenção:

Privilegiou-se neste relatório uma estrutura interna orientada para a prestação objectiva de contas e de resultados, dando particular atenção a um número alargado de indicadores de desempenho, relativos à gestão dos tempos inspectivos, das actividades programadas e dos recursos financeiros. A leitura quantitativa da distribuição regional e do peso relativo, no conjunto dos eixos, dos programas e das actividades, bem como da sua distribuição entre trabalho de gabinete e trabalho no terreno, traduz o modo como a IGE partilha e articula desconcentradamente o cumprimento da sua missão. Resultados e aspectos metodológicos Em geral, os objectivos propostos para as diversas actividades foram cumpridos. No tocante a estabelecimentos intervencionados, os objectivos foram ultrapassados (106%), atingindo, nos programas Acompanhamento e Controlo do Eixo de Intervenção A, Administração do Sistema Escolar e dos Serviços Educativos, percentagens de realização de 186% e de 131%, respectivamente. Condicionantes externas (mudanças de Governo) e internas (redução de pessoal) determinaram a reprogramação de algumas actividades, alargando ou reduzindo o âmbito de intervenção planeado. De salientar um aumento significativo nas actividades de Acompanhamento e de Aferição, relativamente a 2004, e uma redução no programa Provedoria, Acção Disciplinar e Contencioso Administrativo, que revelam a concretização do objectivo estratégico definido para 2005 no sentido de privilegiar uma linha de orientação preventiva. Analisando a acção da IGE nas suas grandes áreas ou eixos de intervenção, é de sublinhar que o Eixo de Intervenção A, Administração do Sistema Escolar e dos Serviços Educativos concentrou 78,4% do trabalho inspectivo, o Eixo de Intervenção B, relativo à Cooperação Institucional e Internacional, 1,5% do trabalho inspectivo e o Eixo de Intervenção C, Desenvolvimento Interno, 20% do

Eixo A — Administração do Sistema Escolar e dos Serviços Educativos

Programas e actividades que operacionali-zam a função inspectiva

Eixo B — Cooperação Institucional e Internacional Eixo C — Desenvolvimento Interno

Programas e actividades com funções de cooperação externa, de apoio ou instru-mentais, de suporte

666


trabalho realizado. A distribuição dos dias úteis de trabalho inspectivo afectos aos diferentes programas e actividades e os indicadores de realização de cada actividade são apresentados globalmente e depois, de forma discriminada, nos programas respectivos. Na sistematização dos resultados apresentados, opta-se por uma informação qualitativa sucinta que apenas enquadre e justifique a actividade. Outros relatórios, designadamente o relatório do triénio 2003-2005, os relatórios de actividades e de impacto e os relatórios do grau de realização dos objectivos complementam e desenvolvem aspectos relevantes de aprofundamento conceptual e de desenvolvimento das linhas de acção inspectiva. Considera-se que, desta forma, se dá melhor cumprimento ao dever de assegurar a transparência e um maior acesso dos cidadãos à informação sobre o trabalho prestado. Lisboa, 31 de Março de 2006

A INSPECTORA-GERAL

Conceição Castro Ramos

777


SÍNTESE GLOBAL DE REALIZAÇÃOSÍNTESE GLOBAL DE REALIZAÇÃO

888


999


ORGANOGRAMAORGANOGRAMAORGANOGRAMA

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As metas fixadas para as várias actividades que integraram o Plano de Actividades 2005 tiveram como referência os grandes objectivos de acção e de gestão defini-dos para o mesmo ano. Esses objectivos, que, tal como as metas fixadas para as actividades, decorreram da missão legalmente cometida à IGE, foram estabeleci-dos de acordo com o processo representado na seguinte matriz:

OBJECTIVOS DEFINIDOS PARA 2005OBJECTIVOS DEFINIDOS PARA 2005OBJECTIVOS DEFINIDOS PARA 2005

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Objectivos de gestão ou de funcionamento

Objectivos de acção ou operacionais

OBJECTIVOS DA IGEOBJECTIVOS DA IGEOBJECTIVOS DA IGE

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Gerais

CONTROLO E CONTROLO E CONTROLO E AVALIAÇÃOAVALIAÇÃOAVALIAÇÃO

PLANO DE ACTI-PLANO DE ACTI-PLANO DE ACTI-VIDADESVIDADESVIDADES

RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE RELATÓRIO DE ACTIVIDADESACTIVIDADESACTIVIDADES

RELATÓRIO DE AVALIA-RELATÓRIO DE AVALIA-RELATÓRIO DE AVALIA-ÇÃO DO GRAU DE REALI-ÇÃO DO GRAU DE REALI-ÇÃO DO GRAU DE REALI-ZAÇÃO DOS OBJECTIVOSZAÇÃO DOS OBJECTIVOSZAÇÃO DOS OBJECTIVOS

OBJECTIVOS INDIVI-OBJECTIVOS INDIVI-OBJECTIVOS INDIVI-DUAIS DUAIS DUAIS

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A IGE definiu, para 2005, quatro objectivos de acção e três objectivos de gestão. Estes objectivos são seguidamente enunciados, sendo aqueles que directamente se relacionam com as actividades do plano quantificados e desdobrados pelas várias unidades orgânicas da IGE. A sua avaliação pormenorizada consta do Relatório de Avaliação do Grau de Realização dos Objectivos de 2005.

1.º objectivo de acção • Intervencionar:

• 60% das unidades de gestão; • 8% dos estabelecimentos agrupados; • 25% dos Centros de Formação de Associações de

Escolas. • Actuar prioritariamente nos concelhos com maiores

taxas de abandono e insucesso escolar ao nível da educação básica.

Órgão Unidades de

gestão Estabelecim. agrupados

CFAE

DRN 302 386 20

DRC 115 265 10

DRL 250 183 10

DRA 90 - 4

DRAlg 33 52 3

Total 790 886 47

2.º objectivo de acção Afectar um mínimo de 28% do total de DUI ao conjunto dos programas de:

• Acompanhamento; • Controlo; • Auditoria; • Aferição.

Órgão Objectivo per-

centual Objectivo quan-

tificado Previsão do PA

2005

DRN 32% 6.170 8.011

DRC 25% 2.650 3.129

DRL 20% 2.250 2.695

DRA 44% 1.740 1.740

DRAlg 42% 830 745

NITP -

NIAF -

Total 29% 16.130 18.810

2.490

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3.º objectivo de acção • Afectar um máximo de 48% do total de DUI ao pro-

grama Provedoria, Acção Disciplinar e Contencioso Administrativo;

• Concluir mais 10% de processos do que em 2004; • Reduzir em 20% o tempo de gestão dos procedimen-

tos.

Órgão Objectivo per-

centual Objectivo quan-

tificado Previsão do PA

2005

DRN 42% 8.090 9.245

DRC 60% 6.330 5.808

DRL - 6.414

DRA 40% 1.630 1.604

DRAlg 30% 590 687

NITP -

NIAF -

GAJ -

Total 47% 26.015 26.719

2.961

4.º objectivo de acção • Melhorar a informação sobre o sistema; • Concluir os relatórios nacionais no prazo de 6 meses a

contar da última intervenção no terreno.

1.º objectivo de gestão • Qualificar e reforçar os recursos humanos; • Cumprir o Plano de Formação, avaliando a sua quali-

dade.

2.º objectivo de acção • Consolidar as actividades de direcção e coordenação; • Promover reuniões trimestrais de controlo do Plano de

Actividades 2005.

3.º objectivo de acção • Avaliar o impacto das medidas de modernização admi-

nistrativa; • Criar um modelo de boas práticas na utilização das

TIC.

141414


151515


1. DISTRIBUIÇÃO DE DUI E CUSTOS Os quadros seguintes apresentam a síntese da distribuição dos dias úteis de traba-lho inspectivo (DUI) prestados e dos custos de pessoal imputados a cada eixo de intervenção, programa e actividade realizada em 2005. Salienta-se que foi retirado, do número de DUI lançados na actividade residual XI — Outras actividades, o valor das férias e das faltas. Esta actividade congrega, portanto, os números relativos a tempos gastos em acções ou tarefas de direcção, coordenação, organização e funcionamento interno não subsumíveis nas activida-des I a X do Plano. Quadro I — Distribuição dos DUI e custos por eixo de intervenção e programa

Quadro II — Distribuição dos DUI e custos por actividade

MAPAMAPAMAPA---SÍNTESE DE REALIZAÇÃOSÍNTESE DE REALIZAÇÃOSÍNTESE DE REALIZAÇÃO

DUI Custos

N.º % N.º %

I Acompanhamento 2.431 4,56% 556.570 4,64%

II Controlo 5.805 10,90% 1.329.038 11,07%

III Auditoria 3.745,5 7,03% 857.521 7,14%

IV Provedoria, Acção Disciplinar e Contencio-so Administrativo

25.275 47,46% 5.786.637 48,20%

V Aferição 4.509 8,47% 1.032.322 8,60%

VI Cooperação Institucional e Internacional 800,5 1,50% 183.272 1,53%

C — DESENVOLVIMENTO INTERNO 10.693,5 20,08% 2.258.996 18,82%

VII Formação de Pessoal 1.428 2,68% 326.936 2,72%

VIII Sistemas de Planeamento e Informação 658 1,24% 137.207 1,14%

IX Publicações, Documentação e Informação 490 0,92% 102.176 0,85%

X Administração Geral 185 0,35% 38.681 0,32%

TOTAL 53.259,5 100% 12.004.357 100%

PROGRAMAS

A — ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

41.765,5 78,42% 9.562.089 79,66%

B — COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNA-

CIONAL 800,5 1,50% 183.272 1,53%

XI Outras Actividades 7.932 14,89% 1.653.996 13,78%

ACTIVIDADES DUI Custos

N.º % N.º %

PROGRAMA I — ACOMPANHAMENTO

I.1 Observação da Acção Educativa 1.486,5 2,79% 340.330 2,84%

II.2 Observação da Acção Preparatória dos Exames Nacionais — 3.º Ciclo do Ensino Básico

944,5 1,77% 216.241 1,80%

161616


ACTIVIDADES

DUI Custos

N.º % N.º %

PROGRAMA II — CONTROLO*

II.1 Organização do Ano Lectivo 3.750,5 7,04% 858.666 7,15%

II.2 Exames Nacionais do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário

642,5 1,21% 147.098 1,23%

II.3 Autonomia e Paralelismo Pedagógico 770 1,45% 176.289 1,47%

II.4 Rede de IPSS da Educação Pré-Escolar 258,5 0,49% 59.183 0,49%

II.5 Centros de Formação de Associações de Escolas

312,5 0,59% 71.546 0,60%

II.6 Ensino da Língua e Cultura Portuguesas no Estrangeiro

18 0,03% 4.121 0,03%

PROGRAMA III — AUDITORIA

III.1 Administração Financeira das Escolas—Acção Social Escolar

1.588,5 2,98% 363.682 3,03%

III.2 Administração Financeira das Escolas—Gestão de Pessoal e Orçamental

1.422,5 2,67% 325.677 2,71%

III.3 Contratos de Financiamento das Escolas Particulares

283 0,53% 64.792 0,54%

III.4 Sistema Nacional de Controlo do Qua-dro Comunitário de Apoio III

451,5 0,85% 103.370 0,86%

PROGRAMA IV — PROVEDORIA, ACÇÃO DISCIPLINAR E CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO

IV.1 Intervenções Inspectivas e Procedimen-tos Disciplinares

8.891 16,69% 2.035.568 16,96%

IV.2 Processos Disciplinares e Processos de Encerramento

13.877 26,06% 3.177.099 26,47%

IV.3 Provedoria, Atendimento e Análise de Queixas

1.831 3,44% 419.202 3,49%

IV.4 Contencioso Administrativo 676 1,27% 154.768 1,29%

PROGRAMA V — AFERIÇÃO

V.1 Efectividade da Educação Básica nos Primeiros Anos

2.353 4,42% 538.712 4,49%

V.2 Desempenho Escolar dos Alunos 88 0,17% 20.147 0,17%

V.4 Segurança e Bem-Estar nas Escolas 283,5 0,53% 64.906 0,54%

V.5 Efectividade da Auto-Avaliação das Esco-las

1784,5 3,35% 408.556 3,40%

PROGRAMA VI — COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL

VI.1 Cooperação com Outras Inspecções Nacionais

- - - -

VI.2 SICI—Conferência Internacional Perma-nente das Inspecções Gerais e Nacionais de Educação — Participação em Projec-tos Internacionais

20 0,04% 4.579 0,04%

171717


ACTIVIDADES

DUI Custos

N.º % N.º %

PROGRAMA VI — COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL

VI.3 Rede C do Projecto INES da OCDE—Indicadores de Funcionamento das Escolas e Grupo de Trabalho das Redes A e C

88 0,17% 20.147 0,17%

VI.4 Escolas Europeias 472,5 0,89% 108.177 0,90%

VI.5 Escolas Portuguesas no Estrangeiro 220 0,41% 50.368 0,42%

PROGRAMA VII — FORMAÇÃO DE PESSOAL

VII.1 Formação Contínua de Inspectores e de Outro Pessoal

1.428 2,68% 326.936 2,72%

VII.2 Formação Inicial Especializada de Ins-pectores

- - - -

PROGRAMA VIII — SISTEMAS DE PLANEAMENTO E INFORMAÇÃO

VIII.1 Sistema Interno de Gestão e Controlo da Qualidade Inspectiva

118 0,22% 24.606 0,20%

VIII.2 Sistema de Informação de Suporte às Actividades Inspectivas

320 0,60% 66.727 0,56%

VIII.3 Sistema de Informação de Apoio à Gestão Interna

220 0,41% 45.875 0,38%

PROGRAMA IX — PUBLICAÇÕES, DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO

IX.1 Publicações 340 0,64% 70.897 0,59%

IX.2 Centro de Documentação e Informação (CDI)

90 0,17% 18.767 0,16%

IX.3 Site IGE—Página da IGE na Internet (gestão de conteúdos)

10 0,02% 2.085 0,02%

IX.4 Expediente e Arquivo 50 0,09% 10.426 0,09%

PROGRAMA X — ADMINISTRAÇÃO GERAL

X.1 Contabilidade - - - -

X.2 Património e Economato - - - -

X.3 Pessoal 185,5 0,35% 38.681 0,32%

XI Outras Actividades 7.932 14,89% 1.653.996 13,78%

Observações: * Acrescem, ao programa Controlo, 53 DUI (correspondentes a 12.134 €) relativos a uma actividade experimental desenvolvida na Direcção Regional do Norte. São fontes de informação do presente relatório os dados constantes da aplicação SGATI (Sistema de Gestão das Actividades e Tempos da IGE) e o Balancete de Dezembro de 2005. Os DUI (Dias Úteis de Trabalho Inspectivo) integram os relativos a processos abertos em 2005 e a processos abertos em anos anteriores, bem como os DUI despendidos em trabalho de campo e os despendidos em trabalho de gabinete. Os custos apresentados são calculados a partir das despesas com pessoal constantes do Balancete de Dezembro de 2005, repartidas por cada actividade na proporção dos respectivos DUI, e inclui ainda as despesas com ajudas de custo e deslocações/transportes, distribuídas em função do tempo afecto ao trabalho de campo. Os resultados dos somatórios apresentados resultam do arredondamento das dife-rentes parcelas. Não estão incluídas nestes custos as despesas com o pessoal dos grupos técnico superior, técnico-profissional, administrativo e auxiliar, pertencente ao quadro único do ME, despesas essas processadas pela Secretaria-Geral. Não são igualmente consideradas as despesas com aquisição de bens ou serviços (com excepção das relativas a deslocações/transportes acima mencionadas) e as despesas de investimento.

181818


2. ANÁLISE DOS PRINCIPAIS DADOS DE REALIZAÇÃO

2.1 O gráfico I representa a distribuição dos DUI pelos vários programas desenvol-

vidos pela IGE em 2005, comparada com a distribuição registada em 2004.

Esta comparação revela um aumento significativo nas actividades de Acompa-nhamento e de Aferição e uma redução no programa Provedoria, Acção Disci-plinar e Contencioso Administrativo, conformes, ambos, com os objectivos ini-cialmente traçados para 2005. O programa XI relativo a Outras Actividades regista também um pequeno acréscimo devido ao facto de aí terem sido incluídos os DUI relativos a activi-dades de direcção.

2.2 O gráfico II apresenta a distribuição do con-junto dos DUI pelos Serviços Centrais e pelas Delegações Regionais.

Esta distribuição é sensivelmente proporcio-nal ao efectivo de cada órgão.

2.3 O gráfico

Gráfico I — Gráfico comparativo do peso dos programas em 2004 e 2005

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

I II III IV V VI VII VIII IX X XI

20042005

Gráfico II — Gráfico de distribuição dos DUI pelos Serviços Centrais e Delegações Regionais

DRL21%

DRAlg4%DRA

7%

DRC19%

DRN31%

SC18%

191919


III ilustra o peso relativo (em DUI) dos pro-cessos iniciados em anos anteriores no con-junto dos processos desenvolvidos em 2005.

93% dos DUI relativos a processos iniciados em anos anteriores a 2005 foram prestados no âmbito do Programa IV — Provedoria, Acção Disciplinar e Contencioso Administrativo

2.4 Considerando apenas os dados fornecidos pelo SGATI relativamente às activi-

dades dos Programas I a V (dados que excluem, como atrás se referiu, os Serviços Centrais) verifica-se o seguinte:

• Estão lançados no SGATI os DUI relativos a 225 inspectores. O número de

DUI por inspector naqueles programas é de 157. • O SGATI regista, nos mesmos

programas, um total de 35.266,5 DUI distribuídos por um total de 3.634 processos.

O ratio médio de DUI por processo é, con-sequentemente, de 9,7. Este ratio apresenta, contudo, significati-vas oscilações entre os diversos progra-mas (representadas no gráfico IV), variando entre 3,4 DUI por processo no Programa I — Acompanhamento e 20,7 DUI por processo no Programa V — Aferi-ção.

• O número médio de processos por inspector no conjunto dos Programas I a V é de, aproximadamente, 14.

O gráfico V apresenta o número de proces-sos por inspector em cada um dos Progra-mas I a V, oscilando esse número entre 5,6 processos por inspector no Programa I — Acompanhamento e 1,3 processos no Programa III — Auditoria. Esta variação tem sentido inverso à repre-sentada no gráfico IV, o que significa que os inspectores desenvolveram, tendencial-mente, um maior número de acções/processos nos programas em que essas

<200521%

200579%

Gráfico III — Gráfico de distribuição dos DUI relativos a processos iniciados em 2005 ou em anos anteriores

3,45,2

12,013,3

20,7

I II III IV V

5,6

3,3

1,3

2,2

1,5

I II III IV V

Gráfico IV — Número de DUI por acção inspectiva/processo regis-tados nos Programas I a V.

Gráfico V — Número de acções inspectivas/processos por inspec-tor em cada um dos Programas I a V.

202020


acções/processos envolveram menor gasto de DUI. Exceptua-se desta lógica distributiva o Programa IV — Provedoria, Acção Disciplinar e Contencioso Administrativo, que foi objecto de um esforço suplementar de conclusão de processos, determinando, por isso, um maior peso individual na distribuição dos mesmos.

212121


ANÁLISE DE REALIZAÇÃO ANÁLISE DE REALIZAÇÃO POR EIXOS DE INTERVENÇÃO, PRO-POR EIXOS DE INTERVENÇÃO, PRO-

GRAMAS E ACTIVIDADESGRAMAS E ACTIVIDADES

222222


232323


MAPAMAPAMAPA---SÍNTESE DE EIXOS, PROGRAMAS E ACTIVIDADESSÍNTESE DE EIXOS, PROGRAMAS E ACTIVIDADESSÍNTESE DE EIXOS, PROGRAMAS E ACTIVIDADES O Relatório de Actividades 2005 considera o conjunto dos 10 programas desenvolvidos pela IGE ao longo do ano, inseridos nos três eixos fundamentais de intervenção. O quadro seguinte identifica esses eixos, bem como os programas e actividades que os integram e os respectivos coordenadores:

A — Eixo de intervenção:

ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

Programa I — Acompanha-mento

I.1 Observação da Acção Educativa Júlia Neves

I.2 Observação da Acção Preparatória dos Exames Nacio-nais — 3.º Ciclo do Ensino Básico Carlos Taleço

Programa II — Controlo II.1 Organização do Ano Lectivo Margarida Tomé e Pedro Teixeira Pinto

II.2 Exames Nacionais do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundário Carlos Taleço

II.3 Autonomia e Paralelismo Pedagógico Amparo Costa/Alzira de Freitas (1)

II.4 Rede das Instituições Particulares de Solidariedade Social da Educação Pré-Escolar Leonor Duarte

II.5 Centros de Formação de Associações de Escolas Natalina Moura

II.6 Ensino da Língua e da Cultura Portuguesas no Estrangeiro Carlos Silva

Programa III — Auditoria III.1 Administração Financeira das Escolas — Acção Social Escolar Pedro Teixeira Pinto

III.2 Administração Financeira das Escolas — Gestão Orçamental e de Pessoal Rui Leonardo Silva

III.3 Contratos de Financiamento das Escolas Particulares Rui Leonardo Silva

III.4 Sistema Nacional de Controlo do Quadro Comunitário de Apoio III João Ramalho

242424


A — Eixo de intervenção: ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

IV.1 Intervenções Inspectivas e Procedimentos Disciplina-res Júlia Neves e Rui Leonardo Silva

IV.2 Processos Disciplinares e Processos de Encerramento Céu Pedreño/Paula Madeira (2)

IV.3 Provedoria, Atendimento e Análise de Queixas Júlia Neves e Rui Leonardo Silva

IV.4 Contencioso Administrativo Céu Pedreño/Paula Madeira (2)

Programa V — Aferição V.1 Efectividade da Educação Básica nos Primeiros Anos Leonor Duarte

V.2 Desempenho Escolar dos Alunos João Figueiredo

V.3 Segurança e Bem-Estar nas Escolas Rosa Silva e Fernando Gaiolas

V.4 Efectividade da Auto-Avaliação das Escolas José Carlos Alves/Helder Guerreiro (3)

B — Eixo de intervenção:

COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL

Programa VI — Cooperação Institucional e Internacional

VI.1 Cooperação com Outras Inspecções Nacionais Conceição Castro Ramos

VI.2 SICI — Conferência Internacional Permanente das Inspecções Gerais e Nacionais de Educação: Participação em Projectos Internacionais Conceição Castro Ramos

VI.3 Rede C do Projecto INES da OCDE — Indicadores de Funcionamento das Escolas e Grupo de Trabalho das Redes A e C Maria do Carmo Clímaco/Conceição Castro Ramos (4)

VI.4 Escolas Europeias Helena Coelho

VI.5 Escolas Portuguesas no Estrangeiro José Pereira Neto

C — Eixo de intervenção:

DESENVOLVIMENTO INTERNO

Programa VII — Formação de Pessoal

VII.1 Formação Contínua de Inspectores e de Outro Pessoal Fernanda Lopes

VII.2 Formação Inicial Especializada de Inspectores Fernanda Lopes

Programa IV — Provedoria, Acção Disciplinar e Con-tencioso Administrativo

252525


C — Eixo de intervenção: DESENVOLVIMENTO INTERNO

Programa VIII — Sistemas de Planeamento e Informação

VIII.1 Sistema Interno de Gestão e Controlo da Qualidade Inspectiva Maria do Carmo Clímaco/Conceição Castro Ramos (4)

VIII.2 Sistema de Informação de Suporte às Actividades Inspectivas Eduardo Bação

VIII.3 Sistema de Informação de Apoio à Gestão Interna Margarida Simões e Carlos Afonso

Programa IX — Publicações, Documentação e Infor-mação

IX.1 Publicações Paulo Barata

IX.2 Centro de Documentação e Informação (CDI) Edite Prada

IX.3 Página da IGE na Internet Margarida Simões (gestão tecnológica) e Paulo Barata (gestão de conteúdos)

IX.4 Expediente e Arquivo Jesus Henriques e Paulo Barata

Programa X — Administração Geral

X.1 Contabilidade Teresa António

X.2 Património e Economato Pedro Henriques

X.3 Pessoal Gil Morais

Observações: (1) A coordenação foi assumida por Alzira de Freitas após a aposentação de Amparo Costa em Abril de 2005. (2) A coordenação foi assumida por Paula Madeira após a sua nomeação, em Junho de 2005, como Chefe de

Divisão do Gabinete de Apoio Jurídico dos Serviços Centrais da IGE. (3) A coordenação foi assumida por Helder Guerreiro após a transferência, em Agosto de 2005, de José Car-

los Alves para a Inspecção-Geral da Ciência e do Ensino Superior. (4) A coordenação foi assumida pela Inspectora-Geral da Educação após a aposentação de Maria do Carmo

Clímaco, em Maio de 2005.

262626


272727


ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR DO SISTEMA ESCOLAR DO SISTEMA ESCOLAR

E DOS SERVIÇOS EDUCATIVOSE DOS SERVIÇOS EDUCATIVOSE DOS SERVIÇOS EDUCATIVOS

282828


292929


Este Eixo de Intervenção – Eixo A – compreende os programas e respectivas acti-vidades que operacionalizam a função inspectiva: • Acompanhamento • Controlo • Auditoria • Provedoria, Acção Disciplinar e Contencioso Administrativo • Aferição O conjunto destes programas e respectivas activi-dades concentrou 78% do trabalho inspectivo prestado em 2005 (calculado em DUI, ou dias úteis de trabalho inspectivo).

INDICADORES DE REALIZAÇÃO

• Número de unidades de gestão/estabelecimentos intervencionados: 1.829 • Número de DUI: 41.765,5 (78%)

• Custos de pessoal: 9.562.089 € (80%)

ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR E DOS SERVI-ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR E DOS SERVI-ADMINISTRAÇÃO DO SISTEMA ESCOLAR E DOS SERVI-ÇOS EDUCATIVOSÇOS EDUCATIVOSÇOS EDUCATIVOS

N.º de DUI nas DR N.º de DUI nos SC

35.266,5 84% 6.499 16%

Trabalho de campo 29.849,5 71% Trabalho de gabinete 11.916 29%

Processos de 2005 30.744 74% Processos anteriores a 2005

11.021,5 26%

N.º de DUI em:

A

B

C

303030


313131


ACOMPANHAMENTOACOMPANHAMENTOACOMPANHAMENTO

323232


333333



O programa Acompanhamento assenta na observação regular — e com especial incidência nos níveis de ensino considerados prioritários — de áreas críticas do funcionamento educativo, designadamente no que se relaciona com a «realização e a coordenação pedagógicas e curriculares», com a «acção ou atitude profissional do docente» e com a «integração comunitária». Este programa integrou, em 2005, as seguintes actividades: I.1 Observação da Acção Educativa I.2 Observação da Acção Preparatória dos Exames — 3.º Ciclo do Ensino

Básico e Ensino Secundário O programa Acompanhamento con-centrou cerca de 5% do trabalho ins-pectivo prestado em 2005 (calculado em DUI, ou dias úteis de trabalho ins-pectivo). O gráfico ilustra o peso relativo das actividades que o integram.

C

A

Acompa-nhamento

B

INDICADORES DE REALIZAÇÃO Previsto N.º %

• N.º de estabelecimentos intervencionados

402

747

186%

• N.º de DUI 4.337 2.431 56%

• Custos de pessoal (em €) - 556.570 -

Realizado


2.206 91% 225 9%

Trabalho de campo 1.583,5 65% Trabalho de gabinete 847,5 35%


195 8%

N.º de DUI em:

I.2 39%

I.161%

343434


353535



Actividade I.1Actividade I.1Actividade I.1 OBSERVAÇÃO DA ACÇÃO EDUCATIVAOBSERVAÇÃO DA ACÇÃO EDUCATIVAOBSERVAÇÃO DA ACÇÃO EDUCATIVA COORDENADORA: Maria Júlia Neves AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS O envio das Cartas de Observação relativas a 2005 e a elaboração do relatório nacional desta actividade transitaram para o 1.º semestre de 2006. O número de intervenções inspectivas realizadas ultrapassou o previsto, de acordo com a reprogramação efectuada. Assim, a taxa de execução global da actividade foi de 236%.


Previsto Realizado

Observações N.º %

• N.º de estabelecimentos intervencionados:

DRN - 226 -

DRC - 212 - DRL - 30 - DRA - 99 -

DRAlg - 28 -

Total 250 595 238%

• N.º de DUI: DRN - 466 - DRC - 521 -

DRL - 112,5 - DRA - 258 - DRAlg - 44 -

SC - 85 -

Total 3.156 1.486,5 47%

• 195 DUI (13% do total) respeitam a pro-cessos anteriores a 2005;

• 462,5 DUI (31% do total) foram prestados em trabalho de gabinete.

363636


CRONOGRAMA

Meses Acções

J F M A M J J A S O N D 06 Responsável

Elaboração do relatório nacional intercalar relativo a 2004 a)

P R

SC e DR

Intervenção ins-pectiva

P R

DR

Elaboração do relatório nacional

P R

SC e DR

• Custos de pessoal:

• % sobre o total dos custos apurados no conjunto das actividades da IGE — 2,8%

• Valor absoluto — 340.330 €

0

100

200

300

400

500

600

DRN DRC DRL DRA DRAlg SC

GabineteCampo

Observações: a) A realização do relatório nacional intercalar, relativo a 2004, foi precedida por um trabalho de análise e tratamento da informação contida nas Cartas de Observação. Este trabalho, realizado por uma equipa de cinco inspectores das Delegações Regionais e dos Serviços Centrais, decorreu entre Janeiro e Março de 2005, tendo sido concluído por uma equipa de três inspectores, que igualmente iniciou a elaboração do relatório. O relatório foi apresentado em Junho de 2005. Em Dezembro, iniciou-se a sua reformulação. A conclusão do mesmo transitou para 2006.

373737



Actividade I.2Actividade I.2Actividade I.2 OBSERVAÇÃO DA ACÇÃO PREPARATÓRIA DOS EXA-OBSERVAÇÃO DA ACÇÃO PREPARATÓRIA DOS EXA-OBSERVAÇÃO DA ACÇÃO PREPARATÓRIA DOS EXA-MES NACIONAIS MES NACIONAIS MES NACIONAIS ——— 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSICO COORDENADOR: Carlos Marques Taleço AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS A actividade teve um bom acolhimento nas escolas sendo, na generalidade, bem recebida e considerada de muita utilidade para a dinamização das estruturas de orientação pedagógica. Todas as escolas realizaram Planos de Melhoria, de acordo com as Fichas de Reco-mendação elaboradas pelos inspectores na sequência do acompanhamento efec-tuado. É também de realçar que muitas escolas adoptaram, efectivamente, como instrumentos de gestão pedagógica, o Projecto Educativo, o Plano de Actividades, o Projecto Curricular de Escola e o Projecto Curricular de Turma, reformulando-os ou construindo-os pela primeira vez. Em resultado desta actividade, algumas escolas reformularam ou conferiram maior eficácia à planificação das disciplinas. Foram ainda construídas matrizes comuns para as provas globais. A actividade induziu uma maior consciência nas escolas da necessidade efectiva de articulação entre as estruturas de orientação educativa.


Previsto Realizado



DRN - 98 -

DRC - 19 -

DRL - 16 - DRA - 15 - DRAlg - 4 -

Total 152 152 100%

383838


CRONOGRAMA





Previsto Realizado

N.º %

• N.º de DUI:

DRN - 380,5 -

385 DUI (41% do total) foram prestados em trabalho de gabinete.

DRC - 114 - DRL - 197 -

DRA - 83 - DRAlg - 30 - SC - 140 -

Total 1.181 944,5 80%

Observações

0

50

100

150

200

250

300

350

400


GabineteCampo

Meses Acções


Elaboração do roteiro

P R

SC

Experimentação; reuniões de fixa-ção do roteiro

P R

SC e DR

Edição do roteiro P R

GPDF

Reunião nacional de preparação da intervenção ins-pectiva

P R

SC e DR


P R

DR

393939


CRONOGRAMA

Meses Acções


Envio pelas esco-las da ficha de dados reportada ao final do ano lectivo

P R

-

Elaboração do relatório regional

P R

DR


P R

SC

Observações: As alterações à programação inicial foram devidas à saída, em Agosto, de um elemento da equipa dos Serviços Centrais e à necessidade de desenvolver, com carácter prioritário, tarefas respeitan-tes à actividade II.2.

404040


414141


CONTROLOCONTROLOCONTROLO

424242


434343


II.44%

II.55% II.6

0%

II.166%

II.211%

II.314%

O programa Controlo tem como objectivo verificar a conformidade legal do fun-cionamento de unidades organizacionais ou de segmentos do sistema educativo e identificar factores condicionadores da sua eficiência e da sua eficácia, consideran-do os meios disponíveis e os serviços prestados. Este programa integrou, em 2005, as seguintes actividades: II.1 Organização do Ano Lectivo II.2 Exames Nacionais do 3.º Ciclo do Ensino Básico e do Ensino Secundá-

rio II.3 Autonomia e Paralelismo Pedagógico II.4 Redes das Instituições Particulares de Solidariedade Social da Educa-

ção Pré-Escolar II.5 Centros de Formação de Associações de Escolas II.6 Ensino da Língua e Cultura Portuguesas no Estrangeiro O programa Controlo concentrou cerca de 11% do trabalho inspectivo prestado em 2005 (calculado em DUI, ou dias úteis de trabalho inspectivo). O gráfico ilustra o peso relativo das acti-vidades que o integram.


INDICADORES DE REALIZAÇÃO Previsto Realizado

N.º %

• N.º de unidades de gestão/

estabelecimentos intervencionados

620

813

131%

C

A

Controlo

B

444444



N.º %

• Custos de pessoal (em €) - 1.329.038 -

• N.º de DUI

4.777

5.805

122%

* Inclui 53 DUI desenvolvidos no âmbito de uma actividade experimental desenvolvida pela DRN.


4.945 * 85% 860 15%

Trabalho de campo 3.535 61% Trabalho de gabinete 2.270 39%

Processos de 2005 5.766,5 99% Processos anteriores a 2005

38,5 1%

N.º de DUI em:

454545



Actividade II.1Actividade II.1Actividade II.1 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVOORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVOORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO COORDENADORES: Margarida Tomé (NITP) e Pedro Teixeira Pinto (NIAF) AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Das 305 unidades de gestão (UG) previstas, foram intervencionadas 304. A dife-rença deve-se à reorganização de um agrupamento na área geográfica da DREL. Foram detectadas desconformidades legais ou administrativas em 224 unidades de gestão (74% do total de UG intervencionadas), com a seguinte distribuição: • DREN — 73 (70%) • DREC — 59 (98%) • DREL — 52 (55%) • DREALT — 23 (92%) • DREALG — 17 (89%). Todas as desconformidades foram comunicadas às unidades de gestão e às res-pectivas Direcções Regionais de Educação. Nenhuma intervenção efectuada deu origem à instrução de procedimento discipli-nar. A taxa de execução global foi de 100%.


Previsto Realizado


• N.º de unidades de gestão intervencionadas:

DRN - 105 -

DRC - 60 - DRL - 95 - DRA - 25 -

DRAlg - 20 -

Total 305 305 100%

464646


CRONOGRAMA

Meses Acções


Articulação com os SC do ME e DRE

P R

SC

Revisão do roteiro e dos instrumentos de trabalho

P R

SC e DR

Preparação da aplicação informática

P R

SC


Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - 982,5 - DRC - 725 - DRL - 1.069 -

DRA - 341 - DRAlg - 153 - SC - 480 -

Total 2.181 3.750,5 172%

• 22 DUI (cerca de 1% do total) referem-se a processos anteriores a 2005;

• 1482 DUI (40% do total) foram prestados em trabalho de gabinete.




0

200

400

600

800

1000

1200


GabineteCampo

474747


CRONOGRAMA

Meses Acções


Intervenção nas unidades de gestão

P R

DR

Introdução e validação dos dados

P R

SC e DR


P R

SC

Informação às unidades de gestão

P R

SC e DR

Formação dos inspectores

P R

SC e DR

Observações: Foi realizada uma intervenção preventiva, não prevista inicialmente, em cumprimento do Despa-cho do Secretário de Estado da Educação, que determinava a verificação do cumprimento do Despacho n.º 17 387/2005, de 12 de Agosto, nalguns concelhos das áreas geográficas abrangi-das pela DREC e pela DREL, tendo sido intervencionadas 304 unidades de gestão. O prolongamento da actividade determinou que a elaboração do relatório nacional transitasse para Janeiro de 2006.

484848


494949



Actividade II.2Actividade II.2Actividade II.2 EXAMES NACIONAIS DO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSI-EXAMES NACIONAIS DO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSI-EXAMES NACIONAIS DO 3.º CICLO DO ENSINO BÁSI-CO E ENSINO SECUNDÁRIOCO E ENSINO SECUNDÁRIOCO E ENSINO SECUNDÁRIO COORDENADOR: Carlos Marques Taleço AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Os objectivos para esta actividade, que assenta na fiscalização das provas de exa-me do 3.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário, foram atingidos, tendo mesmo sido superado o número de estabelecimentos intervencionados. Registou-se um número superior de intervenções disciplinares resultante, quer do aumento do número de escolas intervencionadas, quer de situações reportadas à IGE pelo Júri Nacional de Exames. A taxa de execução global da actividade foi de 179%.


Previsto Realizado



DRN - 161 -

DRC - 58 -

DRL - 85 - DRA - 33 - DRAlg - 20 -

Total 200 357 179%

• N.º de DUI: DRN - 302 -

DRC - 96 - DRL - 87,5 - DRA - 18 -

DRAlg - 29 - SC - 110 -

Total 351 642,5 183%

308 DUI (48% do total) foram prestados em trabalho de gabinete.

505050


CRONOGRAMA




Meses Acções


Actualização do roteiro

P R

SC

Reuniões de fixação do roteiro

P R

SC

Edição do roteiro P R

GPDF

Reunião nacional de preparação da intervenção

P R

SC

Intervenção inspectiva

P R

DR

Elaboração dos relatórios regionais

P R

DR


P R

SC

0

50

100

150

200

250

300

350


GabineteCampo

515151



Actividade II.3Actividade II.3Actividade II.3 AUTONOMIA E PARALELISMO PEDAGÓGICOAUTONOMIA E PARALELISMO PEDAGÓGICOAUTONOMIA E PARALELISMO PEDAGÓGICO COORDENADORA: Amparo Costa/Alzira de Freitas AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Esta actividade, que visa a verificação da conformidade normativa dos estabeleci-mentos de ensino particular e cooperativo, foi objecto de uma reprogramação que, por necessidade de concentração de recursos noutras actividades, implicou a redução para 29 das 65 intervenções inicialmente planeadas. Face àquela reprogramação, os objectivos foram cumpridos, tendo mesmo sido realizadas mais sete intervenções do que as 29 previstas, quatro na DRN e três na DRC. A taxa de execução global da actividade foi, por conseguinte, de 124%.


Previsto Realizado



DRN - 19 -

DRC - 7 - DRL - 6 - DRA - 2 -

DRAlg - 2 -

Total 29 36 124%

• N.º de DUI: DRN - 339 - DRC - 122,5 - DRL - 162 -

DRA - 49 - DRAlg - 37,5 - SC - 60 -

Total 536 770 144%

161,5 DUI (21% do total) foram prestados em trabalho de gabinete.

525252


CRONOGRAMA



P R

SC


P R

SC e DR

Intervenção Inspectiva a)

P R

DR

Elaboração de relatórios regionais e nacional

P R

b)

SC e DR

Avaliação interna P R

b)

SC

Meses Acções




0

50

100

150

200

250

300

350

400


GabineteCampo

Observações: a) As intervenções nos estabelecimentos de ensino tiveram início no mês de Março (na DRN) e terminaram no início de Janeiro de 2006 (também na DRN). b) Em Janeiro de 2006, a matriz do relatório foi enviada às Delegações Regionais.

535353



Actividade II.4Actividade II.4Actividade II.4 REDE DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLI-REDE DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLI-REDE DAS INSTITUIÇÕES PARTICULARES DE SOLI-DARIEDADE SOCIAL DA EDUCAÇÃO PRÉDARIEDADE SOCIAL DA EDUCAÇÃO PRÉDARIEDADE SOCIAL DA EDUCAÇÃO PRÉ---ESCOLARESCOLARESCOLAR COORDENADORA: Leonor Duarte AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS A actividade visava a fiscalização da execução dos acordos de cooperação celebra-dos entre o Estado e as instituições particulares de solidariedade social (IPSS). Foi desenvolvida conjuntamente com a Inspecção-Geral do Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social (IGMTSS) e com os Departamentos de Fiscalização do Ins-tituto da Segurança Social, I.P. As intervenções inspectivas tiveram lugar nos meses de Novembro e Dezembro de 2005, tendo os relatórios da actividade, elaborados pelos inspectores com base nos roteiros de suporte à actividade inspectiva, sido remetidos aos Serviços Cen-trais da IGE pelas respectivas Delegações Regionais, bem como pelos Departa-mentos de Fiscalização à IGMTSS no final de Dezembro de 2005. Nos meses de Janeiro e Fevereiro de 2006, foram remetidos ofícios aos Centros Distritais de Segurança Social e às Direcções Regionais de Educação, dando conhecimento das principais situações de não-conformidade detectadas e apresentando recomenda-ções concretas para correcção de procedimentos, a ter em conta nos acordos de cooperação a celebrar para o ano de 2005/2006. A elaboração do relatório nacional, da responsabilidade da equipa coordenadora da actividade, constituída por uma inspectora da IGE e por um inspector da IGMTSS, transitou para o primeiro trimestre de 2006.


Previsto Realizado



DRN - 58 -

Foram realizadas 109 intervenções inspectivas pelas Delegações Regionais da IGE e 103 pelos Departamentos de Fiscalização, totali-zando 212 instituições.

DRC - 10 - DRL - 35 -

DRA - 4 - DRAlg - 2 -

Total - 109 -

545454


CRONOGRAMA





Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - 72 -

141,5 DUI (55% do total) foram prestados em trabalho de gabinete.

DRC - 18 - DRL - 60,5 -

DRA - 11 - DRAlg - 3 - SC - 94 -

Total 275 258,5 94%

0102030405060708090

100


GabineteCampo

Meses Acções



P R

Intervenção inspectiva

P R

Elaboração dos relatórios regionais

P R


P R

SC e IGMTSS

DR e IGMTSS

DR e IGMTSS

SC e IGMTSS

Observações: A IGMTSS solicitou a colaboração dos Departamentos de Fiscalização para a realização da activida-de, o que só foi possível em Novembro e Dezembro de 2005, motivo pelo qual o cronograma pre-visto não foi cumprido.

555555



Actividade II.5Actividade II.5Actividade II.5 CENTROS DE FORMAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES DECENTROS DE FORMAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES DECENTROS DE FORMAÇÃO DE ASSOCIAÇÕES DE ESCOLASESCOLASESCOLAS COORDENADORA: Natalina de Freitas AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Relativamente a esta actividade, que visava, essencialmente, caracterizar o desempenho dos Centros de Formação de Associações de Escolas (CFAE), foi ela-borado o roteiro, concebida a aplicação informática e realizada a formação de ins-pectores, bem como a experimentação do referido instrumento de trabalho. Não se avançou, contudo, para a fase de intervenção pela necessidade de reorien-tar estrategicamente a actividade, de modo a dar resposta às novas exigências e orientações políticas.


Previsto Realizado



DRN - 2 -

DRC - - -

DRL - - - DRA - 1 - DRAlg - 3 -

Total 50 6 12%

• N.º de DUI: DRN - 52 -

DRC - 18,5 - DRL - 35 - DRA - 41 -

DRAlg - 68 - SC - 98 -

Total 1.202 312,5 26%

• 16,5 DUI (5% do total) referem-se a pro-cessos iniciados em anos anteriores;


565656


CRONOGRAMA

Meses Acções


Fase experimental P R

DR

Consolidação da aplicação informá-tica

P R

GI


P R

SC

Intervenção nos CFAE

P R

DR

Validação e apli-cação dos ques-tionários e trata-mento de dados

P R

SC e DR

Elaboração do relatório nacional intercalar

P R

SC




0

20

40

60

80

100

120


GabineteCampo

575757



Actividade II.6Actividade II.6Actividade II.6 ENSINO DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS ENSINO DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS ENSINO DA LÍNGUA E DA CULTURA PORTUGUESAS NO ESTRANGEIRONO ESTRANGEIRONO ESTRANGEIRO COORDENADOR: Carlos Silva AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Por razões conjunturais, nesta actividade, que visava analisar a organização dos cursos de português no estrangeiro e verificar o cumprimento dos programas e normativos da OIB (Option Internationale du Baccalauréat), só foi realizada a acção inspectiva no Reino Unido. Os resultados obtidos foram positivos e são apresentados no relatório relativo a esta acção.


Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - - -

DRC - - - DRL - - -

DRA - - - DRAlg - - - SC - 18 -

Total 136 18 13%

02468

101214161820


GabineteCampo

585858


CRONOGRAMA

Meses Acções


Reunião com a coordenação do EPE no Reino Uni-do

P R

Helena Coelho

Acção inspectiva no Reino Unido

P R

Helena Coelho

Reunião com a coordenação do EPE em França

P R

Helena Coelho

Acção inspectiva em França

P R

Helena Coelho

Intervenção nos cursos O.I.B.

P R

Carlos Silva




595959


AUDITORIAAUDITORIAAUDITORIA

606060


616161


Com as actividades do programa Auditoria, a IGE verifica a legalidade dos actos de gestão e a correcção dos procedimentos técnicos e administrativos adoptados pelos estabelecimentos de ensino num determinado lapso de tempo, tendo como referência a legislação em vigor, as normas ou os regulamentos das organizações e os contratos celebrados com identidades públicas. Este programa integrou, em 2005, as seguintes actividades: III.1 Administração Financeira das Escolas: Acção Social Escolar III.2 Administração Financeira das Escolas: Gestão Orçamental e de Pes-

soal III.3 Contratos de Financiamento das Escolas Particulares III.4 Sistema Nacional de Controlo do Quadro Comunitário de Apoio III O programa Auditoria concentrou cerca de 7% do trabalho inspectivo prestado em 2005 (calculado em DUI, ou dias úteis de trabalho inspectivo). O peso relativo das diversas activida-des que o integram encontra-se ilustra-do no gráfico.

C

A

Auditoria

B

III.412%

III.142%

III.238%

III.38%



• N.º de unidades de gestão ou

estabelecimentos intervencionados/ intervenções

163

126

77%

Realizado

626262



• N.º de DUI

4.373

3.745,5

86%


Realizado


2.880,5 77% 865 23%

Trabalho de campo 2.581 69% Trabalho de gabinete 1.164,5 31%


417,5 11%

N.º de DUI em:

636363



Actividade III.1Actividade III.1Actividade III.1 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS ———ACÇÃO SOCIAL ESCOLARACÇÃO SOCIAL ESCOLARACÇÃO SOCIAL ESCOLAR COORDENADOR: Pedro Teixeira Pinto AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Relativamente a esta actividade, que visava, no quadro da autonomia das escolas, verificar a adequação dos recursos afectos à Acção Social Escolar, foram realiza-das, durante o ano de 2005, 70 auditorias. Na DRN, entre Janeiro e Março, foram ainda realizadas 11 auditorias relativas ao ano de 2004, que integraram o respec-tivo Relatório Nacional. No âmbito do previsto no Plano de Actividades de 2005 foram realizadas 67 audi-torias. Foram também, até ao momento, realizadas 28 acções sequenciais relati-vas às 67 auditorias, assim distribuídas: • DRN — 7 • DRC — 15 • DRL — 5 • DRA — 1 As auditorias realizadas deram lugar à abertura de dois processos de inquérito na área geográfica abrangida pela DRC. A análise dos relatórios das auditorias e das acções sequenciais deu lugar a pedi-dos de esclarecimento suplementares em três casos.


Previsto Realizado



DRN 30 23 77%

DRC 25 24 96% DRL 10 5 50% DRA 20 14 70%

DRAlg 2 1 50%

Total 87 67 77%

Foram ainda realizadas em 2005: • 11 auditorias relativas ao ano 2004; • 28 intervenções sequenciais relativas às

auditorias de 2005.

646464


CRONOGRAMA


Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - 493 - DRC - 442 - DRL - 111 -

DRA - 337 - DRAlg - 51,5 - SC - 154 -

Total 1.672 1.588,5 95%

• 238 DUI (15% do total) referem-se a pro-cessos anteriores a 2005;



• % sobre o total dos custos apurados no conjunto das actividades da IGE — 3%


Meses Acções


Selecção da amostra

P R

SC

Preparação da intervenção

P R

SC e DR

Aplicação do roteiro

P R

DR

Análise dos rela-tórios finais de auditoria

P R

SC e DR

0

100

200

300

400

500

600


GabineteCampo

656565


CRONOGRAMA

Meses Acções



P R

SC

Observações: A elaboração do relatório nacional refere-se às auditorias relativas ao ano de 2004. O referido relatório só foi elaborado a partir de Setembro de 2005, pois a última acção sequencial relativa às citadas auditorias foi realizada em Junho de 2005. O relatório nacional relativo ao ano de 2005 deverá estar concluído em Junho de 2006, prevendo-se que as acções sequenciais se realizem até finais de Abril de 2006.

666666


676767



Actividade III.2Actividade III.2Actividade III.2 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DAS ESCOLAS ———GESTÃO ORÇAMENTAL E DE PESSOALGESTÃO ORÇAMENTAL E DE PESSOALGESTÃO ORÇAMENTAL E DE PESSOAL COORDENADOR: Rui Leonardo Silva AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS A metodologia das intervenções inspectivas, que visavam, no quadro do regime de autonomia, avaliar a adequação dos recursos afectos à escola, seguiu os seguintes critérios: aplicação experimental do roteiro num número reduzido de escolas, constituição das equipas inspectivas com base no perfil adequado (formação e experiência) dos inspectores; realização de duas auditorias por cada equipa. Foram realizadas 37 auditorias. Realizaram-se ainda 8 auditorias a escolas inscritas no Plano de Actividades de 2004 (5 na DRN, 2 na DRC e 1 na DRAlg). Dado o número reduzido de interven-ções e a impossibilidade, daí decorrente, de poder avaliar, em termos gerais, a gestão dos recursos humanos, não foi elaborado o relatório nacional. De salientar, como apoio à actividade, a criação de uma base de dados com a legislação de suporte às intervenções inspectivas, periodicamente actualizada.

A taxa de execução global foi de 71%.


Previsto Realizado



DRN 30 25 60%

DRC 9 4 44% DRL 5 1 20% DRA 6 6 100% DRAlg 2 1 50%

Total 52 37 71%

No âmbito das orientações de planificação plurianual, foram ainda realizadas 8 audito-rias.

686868


CRONOGRAMA


Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - 681 - DRC - 183,5 - DRL - 21 -

DRA - 141 - DRAlg - 56 - SC - 340 -

Total 1.777 1.422,5 80%

• 154 DUI (11% do total) referem-se a pro-cessos anteriores a 2005;





Meses Acções


Revisão e actuali-zação do roteiro

P R

SC e DR

Realização das auditorias

P R

DR

Análise dos rela-tórios de auditoria

P R

SC


P R

a) SC

0

100

200

300

400

500

600

700

800


GabineteCampo

Observações: a) O relatório nacional só pode ser elaborado após a recepção do relatório da última auditoria realizada, ou seja, no início de 2006.

696969



Actividade III.3Actividade III.3Actividade III.3 CONTRATOS DE FINANCIAMENTO DAS ESCOLAS CONTRATOS DE FINANCIAMENTO DAS ESCOLAS CONTRATOS DE FINANCIAMENTO DAS ESCOLAS PARTICULARESPARTICULARESPARTICULARES COORDENADOR: Rui Leonardo da Silva AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Esta actividade visa auditar os mecanismos e procedimentos de controlo interno, existentes nas Direcções Regionais de Educação (DRE) e envolvidos na análise das candidaturas a financiamento e na execução dos contratos de associação, simples e de desenvolvimento da educação pré-escolar. Na programação inicial, foi prevista, para o 1.º semestre de 2005, a revisão do roteiro utilizado em anos anteriores. No entanto, dado tratar-se de uma reformu-lação substancial da actividade decorrente da alteração das entidades a interven-cionar, foi necessário proceder, numa primeira fase, à compilação e análise de toda a legislação sobre o ensino particular e cooperativo, sobre os vários tipos de contratos, sobre as competências das DRE nesta matéria e ainda sobre a legisla-ção laboral que define os direitos e as obrigações das partes: entidades proprietá-rias dos estabelecimentos de ensino, trabalhadores e Estado. Foi elaborado e apresentado o relatório-síntese da actividade desenvolvida no período de 2000 a 2004. Para além do relatório-síntese, foi ainda elaborado, con-juntamente pelas DRN e DRC, o relatório Pontos críticos da actividade e propostas de actuação.


Previsto Realizado



DRN - 1 -

DRC - 1 - DRL - - - DRA - - -

DRAlg - - -

Total - 2 -

707070


CRONOGRAMA

Meses Acções


Revisão do(s) roteiro(s)

P R

SC e DR

Preparação da intervenção

P R

SC

Realização das auditorias

P R

DR

Elaboração dos relatórios regio-nais e nacional

P R

SC





Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - 25 - DRC - 31 - DRL - - -

DRA - 7 - DRAlg - - - SC - 220 -

Total 359 283 79%

• 7 DUI (3% do total) referem-se a proces-sos anteriores a 2005;


0

50

100

150

200

250


GabineteCampo

717171



Actividade III.4Actividade III.4Actividade III.4 SISTEMA NACIONAL DE CONTROLO DO QUADRO SISTEMA NACIONAL DE CONTROLO DO QUADRO SISTEMA NACIONAL DE CONTROLO DO QUADRO COMUNITÁRIO DE APOIO IIICOMUNITÁRIO DE APOIO IIICOMUNITÁRIO DE APOIO III COORDENADOR: João Ramalho AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Para 2005, estava inicialmente prevista a realização de 24 intervenções relativas à Medida 1 — Diversificação das Ofertas de Formação Inicial Qualificantes de Jovens e à Medida 5 —Formação de Docentes e Outros Agentes, do Sistema Nacional de Controlo do Quadro Comunitário de Apoio III. Porém, a gestão do PRODEP solici-tou a reprogramação do número de intervenções a realizar no 2.º semestre de 2005, que passou de 24 para 23, tendo a redução incidido no âmbito geográfico da Delegação Regional do Norte. De registar ainda a realização conjunta, efectuada pelos Serviços Centrais e pela Delegação Regional de Lisboa durante o 1.º trimestre, de uma intervenção cujo desenvolvimento estava programado para o 4.º trimestre do ano de 2004. A taxa de execução da actividade, considerando a amostra reprogramada, foi de 100% nas Delegações Regionais do Norte, Centro, Lisboa e Alentejo e de 40% na Delegação Regional do Algarve. A taxa de execução global da actividade foi de 87%.


Previsto Realizado



DRN 6 6 100%

DRC 6 6 100% DRL 4 4 100% DRA 2 2 100%

DRAlg 5 2 40%

Total 23 20 87%

727272


CRONOGRAMA




Meses Acções


Elaboração do relatório anual de síntese de 2004

P R

SC

Realização das intervenções de controlo

P R

DR

Manutenção do sistema de informação

P R

SC e DR


Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - 105 - DRC - 69 - DRL - 56 -

DRA - 39 - DRAlg - 31,5 - SC - 151 -

Total 565 451,5 79%

• 18,5 DUI (4% do total) referem-se a pro-cessos anteriores a 2005;


0

20

40

60

80

100

120

140

160


GabineteCampo

737373


CRONOGRAMA

Meses Acções


Elaboração dos relatórios trimestrais

P R

SC

Programação da actividade de controlo de 2006

P R

SC

747474


757575


PROVEDORIA, PROVEDORIA, PROVEDORIA, ACÇÃO DISCIPLINAR E ACÇÃO DISCIPLINAR E ACÇÃO DISCIPLINAR E

CONTENCIOSO ADMINISTRATIVOCONTENCIOSO ADMINISTRATIVOCONTENCIOSO ADMINISTRATIVO

767676


777777


As actividades do programa Provedoria, Acção Disciplinar e Contencioso Administrativo visam a salvaguarda, a defesa e a promoção dos direitos e inte-resses legítimos dos cidadãos e a equidade e justiça do sistema educativo. Este programa integrou, em 2005, as seguintes actividades: IV.1 Intervenções Inspectivas e Procedimentos Disciplinares IV.2 Processos Disciplinares e Processos de Encerramento IV.3 Provedoria, Atendimento e Análise de Queixas IV.4 Contencioso Administrativo O programa Provedoria, Acção Discipli-nar e Contencioso Administrativo con-centrou cerca de 47% do trabalho inspecti-vo prestado em 2005 (calculado em DUI, ou dias úteis de trabalho inspectivo). O peso relativo das diversas actividades que o integram encontra-se ilustrado no gráfico.

CA

Prov., A.Disc. e Contenc. Administ.

B

PROVEDORIA E ACÇÃO DISCIPLINAR PROVEDORIA E ACÇÃO DISCIPLINAR PROVEDORIA E ACÇÃO DISCIPLINAR

IV.43%

IV.135%

IV.255%

IV.37%


21.106 84% 4.169 16%

Trabalho de campo 18.757,5 74% Trabalho de gabinete 6.517,5 26%


10.260,5 41%

N.º de DUI em:


N.º %

• N.º de DUI

26.719

25.275

95%

787878



N.º %

• Custos de pessoal (em €)

-

5.786.637

-

797979


PROVEDORIA, ACÇÃO DISCIPLINAR E CONTENCIOSO ADMINISTRATIVOPROVEDORIA, ACÇÃO DISCIPLINAR E CONTENCIOSO ADMINISTRATIVOPROVEDORIA, ACÇÃO DISCIPLINAR E CONTENCIOSO ADMINISTRATIVO

Actividade IV.1Actividade IV.1Actividade IV.1 INTERVENÇÕES INSPECTIVAS E PROCEDIMENTOS INTERVENÇÕES INSPECTIVAS E PROCEDIMENTOS INTERVENÇÕES INSPECTIVAS E PROCEDIMENTOS DISCIPLINARESDISCIPLINARESDISCIPLINARES COORDENADORES: Maria Júlia Neves e Rui Leonardo Silva AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS A acção disciplinar, embora também tenha resultado das diversas acções inspecti-vas constantes do Plano de Actividades, foi, sobretudo, decorrente de queixas apresentadas no âmbito da actividade de provedoria. Em 2005, tiveram particular relevo, pela dimensão, complexidade, envolvimento e colaboração de outras entidades e ainda pelo número de dias de intervenção ins-pectiva (DUI) que implicaram, os processos de inquérito instaurados à colocação de professores por destacamento por condições específicas (11 processos de inquérito de grande dimensão e 15 de dimensão média).


Instaurados Concluídos

• N.º de intervenções inspectivas

Total 43

• N.º de processos de averiguações

Com início em 2005 - 135

Com início em anos anteriores - 47

Total 215 182

• N.º de processos de inquérito

Com início em 2005 - 7


Total 66 22

808080


CRONOGRAMA

Meses Acções


Análise da tipologia

P R

SC

Preparação de decisões

P R

SC e DR

Encaminhamento de processos

P R

SC e DR

Produção do relatório

P R

SC



• Valor absoluto — 2.035.568 €


Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - 1.924,5 - DRC - 2.033 - DRL - 2.033 -

DRA - 619 - DRAlg - 100,5 - SC - 2.181 -

Total 10.638 8.891 84%

• 3.601 DUI (41% do total) referem-se a processos anteriores a 2005;

• 2.310 DUI (26% do total) foram prestados em trabalho de gabinete.

0

500

1000

1500

2000

2500


GabineteCampo

818181



Actividade IV.2Actividade IV.2Actividade IV.2 PROCESSOS DISCIPLINARES E PROCESSOS DE PROCESSOS DISCIPLINARES E PROCESSOS DE PROCESSOS DISCIPLINARES E PROCESSOS DE ENCERRAMENTOENCERRAMENTOENCERRAMENTO COORDENADORA: Maria Paula Madeira AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS No âmbito desta actividade, procedeu-se, em 2005, a intervenções inspectivas no exercício das atribuições de controlo disciplinar; à instrução de processos discipli-nares instaurados ao pessoal docente e não docente; à elaboração de pareceres jurídicos relativos a processos disciplinares e a recursos hierárquicos das respecti-vas decisões, bem como das decisões sobre processos de classificação de serviço de pessoal não docente.


Instaurados Concluídos

• N.º de processos disciplinares

Com início em 2005 630 35


Total 630 348

• N.º de processos do art. 38.º, n.º 2, do CPA

Com início em 2005 91 21


Total 91 100

• Matérias que mais contribuíram para a instauração de processos

disciplinares

Destacamento por condições específicas 34%

Comportamentos e atitudes 13%

Assiduidade 7,7%

Avaliações/exames 7,1%

828282


INDICADORES DE REALIZAÇÃO • Matérias que mais contribuíram para a instauração de processos com

base no art. 38.º, n.º 2

Avaliações/Exames 51,6%

Matrículas 17,6%

Acumulações 8,8%

Funcionamento dos órgãos de gestão 8,8%

• Iniciativa disciplinar

Processos disciplinares Processos (art. 38.º, n.º 2)

Membros do Governo 229 -

IGE 189 88

Direcções Regionais da Educação 59 2

Conselho executivo 149 1

Outras 4 0

• Decisões disciplinares

Repreensão 22,9%

Multa 28,4%

Suspensão 6,6%

Inactividade 1,7%

Aposentação compulsiva 1,3%

Demissão 0,6%

Arquivamento 38,5%

• Reposição de dinheiros públicos

N.º de decisões de reposição 15

Valor das reposições a efectuar (€) 3.297.060,94

• Impugnação judicial da acção disciplinar concluída em 2005

N.º de decisões não impugnadas 451

N.º de decisões impugnadas 6

N.º de decisões mantidas pelos Tribunais -

N.º de decisões suspensas pelos Tribunais -

N.º de decisões anuladas pelos Tribunais -

838383




• Valor absoluto — 3.177.099 €


Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - 4.817,5 - DRC - 3.425 - DRL - 4.068 -

DRA - 476 - DRAlg - 254,5 - SC - 836 -

Total 10.323 13.877 134%

• 6.614 DUI (48% do total) referem-se a processos anteriores a 2005;


0

1000

2000

3000

4000

5000

6000


GabineteCampo

848484


858585



Actividade IV.3Actividade IV.3Actividade IV.3 PROVEDORIA, ATENDIMENTO E ANÁLISE DE PROVEDORIA, ATENDIMENTO E ANÁLISE DE PROVEDORIA, ATENDIMENTO E ANÁLISE DE QUEIXASQUEIXASQUEIXAS COORDENADORES: Maria Júlia Neves e Rui Leonardo Silva AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Esta actividade foi, fundamentalmente, realizada de forma desconcentrada nas Delegações Regionais, cabendo aos Serviços Centrais fazer uma primeira análise e o posterior encaminhamento da maioria das queixas e exposições recebidas, quer por via postal, quer por via electrónica. Os pedidos de esclarecimento e de informação foram, em geral, tratados nos Ser-viços Centrais. Tal como nos anos anteriores, o atendimento pessoal ou telefónico revelou-se um relevante factor preventivo de acções inspectivas subsequentes. A modalidade de e-atendimento foi introduzida, pela primeira vez, em 2005, com o objectivo de proporcionar uma resposta mais célere ao cidadão. Registou uma adesão significativa por parte dos agentes e utentes do sistema educativo, repre-sentando já 42% das queixas e exposições recebidas (não considerando aqui o atendimento pessoal ou telefónico).


• Número de procedimentos

Modo de envio Tipo N.º

Via postal 469

Correio electrónico Exposição/queixa 189

Pedido de informação 107

E-atendimento

Exposição/queixa 135

Pedido de informação 412

Comentários/sugestões 11

868686


INDICADORES DE REALIZAÇÃO • Número de queixas por níveis de educação e ensino, no ensino público

DRN DRC DRL DRA DRAlg Total

Pré-escolar 23 4 1 6 - 34

1.º ciclo 65 10 54 8 6 143

2.º ciclo 7 3 28 11 2 51

3.º ciclo 110 5 48 18 2 183

Secundário 90 6 41 11 6 154

Subtotal 295 28 172 54 16 565

Questões de gestão e organização escolar

- 14 161 - 10 185

Outras situações - 5 7 - 4 16

Total 295 47 340 54 30 766

• Número de queixas por níveis de educação e ensino, no ensino

particular e cooperativo


Pré-escolar 11 - 70 (a) 5 1 87

1.º ciclo 8 - 2 1 - 11

2.º ciclo - - 2 3 - 5

3.º ciclo 3 - 6 3 - 12

Secundário 2 1 3 1 - 7

Subtotal 24 1 83 13 1 122

Questões de gestão e organização escolar

- 2 21 - - 23

Outras situações - 1 1 - 1 3

Total 24 4 105 13 2 148

(a) 55 estabelecimentos clandestinos

878787



• Número de queixas por visados, no ensino público


Elemento(s) de órgãos de gestão/direcção

190 26 186 24 18 444

Docente(s) 58 13 116 15 10 212

Não docente(s) 12 2 18 5 1 38

Aluno(s) 20 1 - 2 - 23

Encarregados de educação/pais - 1 - - - 1

Associação de pais - - - - - -

Outros organismos do ME 3 3 14 5 1 26

Outros 12 1 6 3 - 22

Total 295 47 340 54 30 766

• Número de queixas por visados, no ensino particular e cooperativo



16 4 9 10 2 41

Docente(s) 4 - 30 3 - 37

Não docente(s) 2 - 3 - - 5

Aluno(s) - - - - - -

Encarregados de educação/pais - - - - - -

Associação de pais - - - - - -

Outros organismos do ME - - 61 - - 61

Outros 2 - 2 - - 4

Total 24 4 105 13 2 148

888888



• Número de queixas por tipologia de queixoso, no ensino público



37 2 14 5 2 60

Docente(s) 76 17 58 16 6 173

Não docente(s) 12 2 5 - 7 26

Aluno(s) 6 1 13 2 - 22

Encarregados de educação/pais 107 16 214 16 8 361

Associação de pais 3 1 7 - 1 12

Outros organismos do ME 27 1 17 2 - 47

Outros 27 7 12 13 6 65

Total 295 47 340 54 30 766

• Número de queixas por tipologia de queixoso, no ensino particular e

cooperativo



6 - - - - 6

Docente(s) 2 - 5 4 - 11

Não docente(s) 1 - 2 - - 3

Aluno(s) - 1 7 - - 8

Encarregados de educação/pais 9 - 24 6 1 40

Associação de pais 2 1 - - - 3

Outros organismos do ME - 1 - 1 - 2

Outros 4 1 67 2 1 75

Total 24 4 105 13 2 148

898989


CRONOGRAMA

Meses Acções J F M A M J J A S O N D 06 Responsável

Análise da tipologia

P R

SC

Preparação de decisões

P R

SC e DR

Encaminhamento de processos

P R

SC e DR

Produção do relatório

P R

SC





Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - 318,5 - DRC - 129,5 - DRL - 523 -

DRA - 96 - DRAlg - 30 - SC - 734 -

Total 3.414 1.831 54%

• 34,5 DUI (2% do total) referem-se a pro-cessos anteriores a 2005;


0

100

200

300

400

500

600

700

800


GabineteCampo

909090


919191



Actividade IV.4Actividade IV.4Actividade IV.4 CONTENCIOSO ADMINISTRATIVOCONTENCIOSO ADMINISTRATIVOCONTENCIOSO ADMINISTRATIVO COORDENADORA: Maria Paula Madeira AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Garantiu-se a representação do Ministério da Educação junto dos tribunais admi-nistrativos, em processos em que a IGE teve intervenção, através da produção de peças de oposição, contestação, alegações e contra-alegações em acções adminis-trativas especiais e respectivas providências cautelares.


Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - 112,5 - DRC - 85,5 - DRL - 16 -

DRA - 44 - DRAlg - - - SC - 418 -

Total 2.344 676 29%



050

100150200250300350400450


GabineteCampo

929292





939393


AFERIÇÃOAFERIÇÃOAFERIÇÃO

949494


959595


As actividades do programa Aferição têm por finalidade, através da análise com-parativa de uma determinada situação com os respectivos critérios de referência, garantir que as organizações educativas funcionem segundo objectivos e metas claramente definidos e auto-regulados, na defesa do direito a uma educação de qualidade. Este programa integrou, em 2005, as seguintes actividades: V.1 Efectividade da Educação Básica nos primeiros Anos V.2 Desempenho Escolar dos Alunos V.3 Segurança e Bem-Estar nas Escolas V.4 Efectividade da Auto-Avaliação das Escolas O programa Aferição concentrou cerca de 8% do trabalho inspectivo prestado em 2005 (calculado em DUI, ou dias úteis de trabalho inspectivo). O peso relativo das diversas actividades que o integram encontra-se ilustrado no gráfico.

V.440%

V.152%

V.22%

V.36%

C

B

Aferição

A



• N.º de unidades de gestão ou estabeleci-

mentos intervencionados ou de interven-ções

208

143

69%

Realizado

969696



• N.º de DUI

5.323

4.509

85%

• Custos de pessoal (em €) - 1.032.322 -

Realizado


4.129 92% 380 8%

Trabalho de campo 3.392,5 75% Trabalho de gabinete 1.116,5 25%


110 2%

N.º de DUI em:

979797



Actividade V.1Actividade V.1Actividade V.1 EFECTIVIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NOS PRIMEI-EFECTIVIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NOS PRIMEI-EFECTIVIDADE DA EDUCAÇÃO BÁSICA NOS PRIMEI-ROS ANOSROS ANOSROS ANOS COORDENADORA: Leonor Duarte AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS No âmbito desta actividade, com a qual se pretendia caracterizar os agrupamentos de escolas que incluem os primeiros anos da educação básica e aferir a respectiva qualidade educativa, foram intervencionadas 77 unidades de gestão. A elaboração do relatório nacional desta actividade transitou para 2006. A taxa de execução global da actividade foi de 93%.


Previsto Realizado



DRN - 53 -

DRC - 8 -

DRL - 7 - DRA - 6 - DRAlg - 3 -

Total 83 77 93%

• N.º de DUI: DRN - 1.469 -

DRC - 202,5 - DRL - 290 - DRA - 230 -

DRAlg - 141,5 - SC - 20 -

Total 2.318 2.353 102%



989898


CRONOGRAMA

Meses Acções


Formação das equipas de ins-pectores

P R

SC

Preparação dos formulários em suporte electróni-co

P R

SC


P R

DR

Elaboração dos relatórios de escola

P R

DR


P R

SC




0

200

400

600

800

1000

1200

1400

1600


GabineteCampo

999999



Actividade V.2Actividade V.2Actividade V.2 DESEMPENHO ESCOLAR DOS ALUNOSDESEMPENHO ESCOLAR DOS ALUNOSDESEMPENHO ESCOLAR DOS ALUNOS COORDENADOR: João Figueiredo AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS A recepção dos dados estatísticos foi iniciada em Maio e concluída em Setembro, o que originou o deslizamento da programação prevista. O facto de, neste ano lecti-vo, constarem dos dados recebidos elementos sobre o abandono e a saída precoce dos alunos permitiu incluir esta informação nos indicadores disponibilizados às escolas, através do sub-site da actividade. Os manuais auxiliares de leitura dos indicadores, foram actualizados em conformidade com as alterações produzidas. Realizou-se ainda uma avaliação de impacto, através de questionário às escolas directamente informadas da existência do sub-site da actividade.


Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - 1,5 -

DRC - - - DRL - 3,5 - DRA - - -

DRAlg - - - SC - 83 -

Total 90 88 98%

0102030405060708090


GabineteCampo

100100100


CRONOGRAMA

Meses Acções


Articulação com o GIASE

P R

Produção de indi-cadores

P R

Revisão do manual

P R

Actualização da página da activi-dade na internet

P R

Organização do dispositivo para o benchmarking

P R

Promoção de par-cerias

P R

Avaliação da acti-vidade

P R

SC




Observações: O cronograma foi alterado devido ao atraso verificado na recepção dos dados.

101101101



Actividade V.3Actividade V.3Actividade V.3 SEGURANÇA E BEMSEGURANÇA E BEMSEGURANÇA E BEM---ESTAR NAS ESCOLASESTAR NAS ESCOLASESTAR NAS ESCOLAS COORDENADORES: Rosa Silva e Fernando Gaiolas AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS A actividade, que visava fundamentalmente verificar as condições de segurança e bem-estar nas escolas, foi integralmente reprogramada. As acções relativas à elaboração da versão final do roteiro, à elaboração do manual de segurança e bem-estar nas escolas, à produção da aplicação informáti-ca e à edição do roteiro e do manual foram calendarizadas, de modo a estarem concluídas no final de 2005. As acções relacionadas com as fases de formação dos inspectores e apresentação da actividade, intervenção nas escolas e elaboração do relatório nacional intercalar foram, por sua vez, recalendarizadas para 2006. Assim, em 2005, apenas foram intervencionadas, no âmbito da fase de aplicação experimental do roteiro, cinco unidades de gestão, uma por cada delegação regio-nal.


Previsto Realizado



DRN - 1 - DRC - 1 - DRL - 1 -

DRA - 1 - DRAlg - 1 -

Total 50 5 10%

Estas intervenções foram realizadas na fase de aplicação experimental dos instrumentos de trabalho.

102102102


CRONOGRAMA

Meses Acções


Aplicação experi-mental

P R

SC e DR

Elaboração da versão final do roteiro a)

P R

SC

Produção da apli-cação informática b)

P R

SISAI

Edição do roteiro e do manual b)

P R

GPDF


Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - 20 - DRC - 25,5 - DRL - 45 -

DRA - 17 - DRAlg - 41 - SC - 135 -

Total 1.314 283,5 22%






0

20

40

60

80

100

120

140

160


GabineteCampo

103103103


CRONOGRAMA

Meses Acções


Formação dos inspectores e apresentação da actividade c)

P R

SC

Intervenção nas escolas c)

P R

Elaboração do relatório nacional intercalar c)

P R

DR

SC

Observações: a) Acção reprogramada, incluindo a elaboração do Manual de segurança e bem-estar nas escolas. b) Acção reprogramada de modo a estar concluída em finais de 2005. c) Acção transferida para 2006.

104104104


105105105



Actividade V.4Actividade V.4Actividade V.4 EFECTIVIDADE DA AUTOEFECTIVIDADE DA AUTOEFECTIVIDADE DA AUTO---AVALIAÇÃO DAS ESCOLASAVALIAÇÃO DAS ESCOLASAVALIAÇÃO DAS ESCOLAS COORDENADOR: José Carlos Alves/Helder Guerreiro AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Consolidaram-se os instrumentos e a aplicação informática subjacentes à análise da actividade de auto-avaliação das escolas. Realizaram-se as actividades de carácter formativo, designadamente a formação dos inspectores para a implementação do projecto e a apresentação da actividade às escolas. Por questões que se prendem com a gestão da actividade interna de cada Delega-ção Regional, nem todas conseguiram intervencionar o conjunto de escolas previs-to para esta actividade específica. No que concerne à elaboração do relatório nacional intercalar, em 2005 foi prepa-rada a base para a recolha de dados dos relatórios de escola e propostas as cate-gorias de análise (v. Observações). Foram ainda produzidos diversos materiais, de cariz informativo, para divulgação interna, externa e mesmo a nível internacional desta actividade. A taxa de execução global da actividade foi de 81%.


Indicador Previsto Realizado



DRN - 28 - DRC - 10 -

DRL - 12 - DRA - 7 - DRAlg - 4 -

Total 75 61 81%

106106106


CRONOGRAMA

Meses Acções


Apresentação da actividade às escolas

P R

SC

Consolidação da aplicação infor-mática

P R

GI

Formação das equipas de ins-pectores

P R

SC


P R


Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - 705 - DRC - 252 - DRL - 367 -

DRA - 201 - DRAlg - 117,5 - SC - 142 -

Total 1.601 1.784,5 111%






0

100

200

300

400

500

600

700

800


GabineteCampo

107107107


CRONOGRAMA

Meses Acções


Elaboração dos relatórios de escola

P R

DR


P R

SC

Observações: • Em Agosto de 2005, o coordenador da actividade cessou funções na IGE. • Os dados das cinco unidades de gestão intervencionadas em 2004, no âmbito da experimenta-

ção, foram validados e integrados na base de dados relativa ao relatório de 2005. • Os relatórios de três unidades de gestão intervencionadas em 2005 foram lançados na base de

dados da actividade em Janeiro de 2006. • O período de elaboração do relatório nacional intercalar foi transferido para o primeiro trimestre

de 2006, visto estarem a decorrer intervenções no terreno no final de 2005.

108108108


109109109


COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONALE INTERNACIONALE INTERNACIONAL

110110110


111111111


Este Eixo de Intervenção – Eixo B – inclui o programa com o mesmo nome, Coo-peração Institucional e Internacional, que integra actividades essenciais à IGE, por lhe permitirem inserir-se melhor nas grandes prioridades das diferentes entidades da Administração Pública, sobretudo da Administração Educativa, no território nacional e no estrangeiro, nas orientações da política educativa na Europa e na cooperação internacional. Compreende, por conseguinte, um único programa: • Cooperação Institucional e Internacional Este eixo concentrou, em 2005, cerca de 2% do trabalho inspectivo (calculado em DUI, ou dias úteis de trabalho inspectivo).

INDICADORES DE REALIZAÇÃO • Número de DUI: 800,5 (2%)

• Custos de pessoal: 183.272 € (2%)

COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONALCOOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONALCOOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONAL

A

B

C

112112112


113113113


COOPERAÇÃO COOPERAÇÃO COOPERAÇÃO INSTITUCIONAL E INTERNACIONALINSTITUCIONAL E INTERNACIONALINSTITUCIONAL E INTERNACIONAL

114114114


115115115


VI.460%

VI.5 27%

VI.10%

VI.22%

VI.311%

As actividades do programa Cooperação Institucional e Internacional da IGE visam garantir o relacionamento com as entidades nacionais e internacionais exte-riores ao Ministério da Educação, a colaboração com os serviços congéneres de outros países, designadamente os de expressão portuguesa, e a participação em actividades de associações e instituições europeias e internacionais de áreas afins àquelas em que se situam as suas competências. Este programa integrou, em 2005, as seguintes actividades: VI.1 Cooperação com Outras Inspecções Nacionais VI.2 SICI — Conferência Internacional Permanente das Inspecções-Gerais

e Nacionais da Educação: Participação em Projectos Internacionais VI.3 Rede C do Projecto INES da OCDE — Indicadores de Funcionamento

das Escolas e Grupo de Trabalho das Redes A e C VI.4 Escolas Europeias VI.5 Escolas Portuguesas no Estrangeiro

O programa Cooperação Institucional e Internacional concentrou cerca de 2% do trabalho inspectivo prestado em 2005 (calculado em DUI, ou dias úteis de trabalho inspectivo). O peso relativo das diversas actividades que o integram encontra-se ilustrado no gráfico ao lado.



N.º %

• N.º de DUI

594

800,5

135%


C

A

Coop. Instit. e Interna-cional

116116116


117117117



Actividade VI.1Actividade VI.1Actividade VI.1 COOPERAÇÃO COM OUTRAS INSPECÇÕES COOPERAÇÃO COM OUTRAS INSPECÇÕES COOPERAÇÃO COM OUTRAS INSPECÇÕES NACIONAISNACIONAISNACIONAIS COORDENADORA: Conceição Castro Ramos AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS No âmbito do protocolo de colaboração celebrado com as Inspecções Regionais dos Açores e da Madeira, a IGE prestou colaboração no domínio técnico, quer a nível conceptual, quer no que diz respeito à construção de instrumentos de suporte a novos programas e actividades. Foi ainda ministrado um curso de formação na área disciplinar, com a duração de 30 horas, aos inspectores da Região Autónoma dos Açores. Conjuntamente com a Inspecção-Geral do Ministério do Trabalho e Solidariedade Social, foi desenvolvida a actividade II.4 — Rede das Instituições Particulares de Solidariedade Social da Educação Pré-Escolar, que abrangeu 212 jardins-de-infância, ou seja, 18% dos jardins-de-infância da Rede Privada de Solidariedade Social. Foi também desenvolvida uma estreita colaboração com a Inspecção-Geral da Saúde, no âmbito dos processos de inquérito relativos à verificação de regularidade das candidaturas e dos destacamentos por condições específicas, estando em análise cerca de um milhar de situações. No âmbito do Sistema de Controlo Interno da Administração Financeira do Estado (SCI), a IGE participou nas reuniões plenárias do Conselho, nas reuniões de coordenação estratégica e de planeamento e nas reuniões da Secção Especializada de Qualificação e Formação de Recursos Humanos e da Secção Especializada de Normas e Metodologias. A IGE participou, ainda, através dos seus representantes, na elaboração do Manual de Auditoria e participa, presentemente, num dos grupos de trabalho encarregue da definição dos termos de referência das auditorias a realizar no quadro do SCI e para os efeitos previstos no n.º 2 do art.º 62.º da Lei de Enquadramento do Orçamento do Estado, bem como da elaboração de um documento de política de auditoria, contendo um plano integrado de médio prazo (três anos) de auditoria aos sistemas de gestão e controlo da execução orçamental.

118118118


119119119



Actividade VI.2Actividade VI.2Actividade VI.2 SICI SICI SICI ——— CONFERÊNCIA INTERNACIONAL PERMANEN- CONFERÊNCIA INTERNACIONAL PERMANEN- CONFERÊNCIA INTERNACIONAL PERMANEN-TE DAS INSPECÇÕESTE DAS INSPECÇÕESTE DAS INSPECÇÕES---GERAIS E NACIONAIS DA EDU-GERAIS E NACIONAIS DA EDU-GERAIS E NACIONAIS DA EDU-CAÇÃO: PARTICIPAÇÃO EM PROJECTOS INTERNA-CAÇÃO: PARTICIPAÇÃO EM PROJECTOS INTERNA-CAÇÃO: PARTICIPAÇÃO EM PROJECTOS INTERNA-CIONAISCIONAISCIONAIS COORDENADORA: Maria do Carmo Clímaco/Conceição Castro Ramos AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Foram cumpridos os objectivos desta actividade, a saber: • Participação nas actividades internacionais: foi assegurada a participação na

Assembleia Geral da SICI, realizada no mês de Outubro. Foi também assegura-da por dois inspectores a participação portuguesa no workshop organizado pela Inspecção de Educação da Comunidade Flamenga da Bélgica, subordinado ao tema How good is our inspectorate?

• Divulgação de práticas da IGE junto das inspecções europeias: a participação nas actividades anteriormente referidas proporcionou a divulgação de boas prá-ticas da IGE em matéria de auto-avaliação, designadamente da matriz do pro-grama de auto-avaliação da IGE e da tradução portuguesa do questionário apli-cado às escolas. Foi também efectuada a divulgação de informação referente aos efeitos imediatos do processo de auto-avaliação, bem como do questionário aplicado aos representantes das inspecções europeias presentes na Assembleia Geral Extraordinária da SICI, de Outubro de 2004, e respectivos resultados.

• Divulgação das iniciativas da SICI: foi produzido um relatório de missão relativo ao workshop que contou com a participação da representação portuguesa e dis-ponibilizadas cópias dos materiais aí distribuídos. Foram também produzidos artigos para publicação no boletim informativo da IGE e notícias para disponibi-lização no website da IGE. As iniciativas mais relevantes da SICI foram divulga-das no website da IGE e os documentos de maior importância encontram-se disponíveis para consulta no Centro de Documentação e Informação (CDI).

Foram ainda produzidos materiais de suporte às actividades de participação e divulgação atrás referidas e analisado o documento Inspecting in the future – the strategy of SICI.

120120120



Previsto Realizado

N.º %

• N.º de DUI:

DRN - - - DRC - - -

DRL - - -

DRA - - - DRAlg - - - SC - 20 -

Total 20 20 100%

Observações




Observações: • A coordenação desta actividade foi assegurada até Maio pela Subinspectora-Geral de Educação,

Maria do Carmo Clímaco (data em que passou à situação de aposentada), tendo a Inspectora-Geral de Educação, Conceição Castro Ramos, assumido, desde então, a respectiva coordenação.

• O projecto ICALT (Observação do Ensino e da Aprendizagem) foi suspenso, devido ao facto de não ter obtido o apoio de fundos comunitários, o que implicou o cancelamento de todas as actividades relativas ao ICALT.

121121121



Actividade VI.3Actividade VI.3Actividade VI.3 REDE C DO PROJECTO INES DA OCDE REDE C DO PROJECTO INES DA OCDE REDE C DO PROJECTO INES DA OCDE ——— INDICADORES DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS E INDICADORES DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS E INDICADORES DE FUNCIONAMENTO DAS ESCOLAS E GRUPO DE TRABALHO DAS REDES A E CGRUPO DE TRABALHO DAS REDES A E CGRUPO DE TRABALHO DAS REDES A E C COORDENADORA: Maria do Carmo Clímaco/Conceição Castro Ramos AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Os objectivos propostos no âmbito da participação na Rede C, designadamente a representação de Portugal nas reuniões e a recolha de dados para os indicadores sobre professores, currículo e níveis de tomada de decisão, ulteriormente editados na publicação Education at a Glance, foram cumpridos. Assegurou-se a participação da IGE nas duas reuniões da Rede C. Produziu-se um estudo sobre o desenvolvimento de indicadores de equidade em educação. Foram ainda analisados materiais e produzida informação, no âmbito da coordena-ção nacional do projecto INES-OCDE, relativamente ao inquérito internacional sobre professores e realizado um estudo sobre os benefícios da participação portu-guesa no mesmo. Neste âmbito, intensificou-se a cooperação com outros departamentos do Ministé-rio da Educação, nomeadamente o GAERI e o GIASE. Decorrendo da expansão das áreas de cooperação internacional, assegurou-se: • no âmbito da ESEN, a produção de materiais sobre o sistema educativo portu-

guês, sobre a IGE e sobre recrutamento, funções e formação de gestores esco-lares, e a participação no seminário da rede europeia de intercâmbios;

• no âmbito da Syneva, a participação na I Conferência Temática e na reunião de

parceiros, bem como a produção, para aquela conferência, de uma apresenta-ção sobre o contributo da IGE para o desenvolvimento da auto-avaliação das escolas.

122122122


CRONOGRAMA


Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - - - DRC - - - DRL - - -

DRA - - - DRAlg - - - SC - 88 -

Total 50 88 176%




Meses Acções


Consolidação de dados para publicação no Education at a Glance

P R

Preparação, reu-nião e elaboração de relatório (Rede C)

P R

Carmo Clímaco

Preparação, reunião e elabora-ção de relatório (Grupo de trabalho) (v. Obs.)

P R

Elaboração do rela-tório relativo ao estudo sobre níveis de decisão (v. Obs.)

P R

Questionário Teachers & the Curriculum

P R

Carmo Clímaco

Helder Guerreiro

Helder Guerreiro

Carmo Clímaco

Observações: O grupo de trabalho das Redes A e C sobre indicadores de ensino e aprendizagem foi extinto. A Rede C prosseguiu o trabalho deste grupo no que diz respeito ao inquérito internacional sobre pro-fessores e ao desenvolvimento de possíveis indicadores a nível macro e micro.

123123123


A coordenadora desta actividade, a Subinspectora-Geral de Educação, Maria do Carmo Clímaco, aposentou-se no mês de Maio. A Inspectora-Geral de Educação, Conceição Castro Ramos, assumiu, desde então, a coordenação da actividade. O relatório sobre os níveis de tomada de decisão não foi elaborado, uma vez que aguardava a vali-dação dos dados por parte da OCDE. Expandiram-se as áreas de cooperação internacional: a convite da École Supérieur d’Éducation Nationale (ESEN), a IGE passou a integrar uma rede europeia de intercâmbios de instituições com responsabilidades na formação de quadros em educação. A IGE passou a integrar também a Rede Syneva, criada no âmbito do programa Sócrates – Come-nius com o objectivo de promover e estudar casos de sinergia entre processos de avaliação interna e externa de escolas.

124124124


125125125



Actividade VI.4Actividade VI.4Actividade VI.4 ESCOLAS EUROPEIASESCOLAS EUROPEIASESCOLAS EUROPEIAS COORDENADORA: Helena Coelho AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS No âmbito das acções relativas à gestão pedagógica e administrativo-financeira das escolas europeias, foram realizadas as acções previstas para 2005. Os mem-bros da Delegação Portuguesa participaram activamente nos vários conselhos, bem como nos grupos de trabalho para que foram mandatados. Das acções desenvolvidas resultaram: • a elaboração de programas de diversas disciplinas (Língua Portuguesa, História,

Horas Europeias, Matemática do 1.º ciclo); • a coordenação e organização de estágios de formação para docentes, tanto

portugueses, como de outras nacionalidades; • a elaboração de documentos reguladores do funcionamento das escolas euro-

peias; • a coordenação da elaboração e da realização de provas escritas e de exames

orais do Baccalauréat europeu nas disciplinas de Língua Portuguesa e de Histó-ria.


Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - - - DRC - - - DRL - 20,5 - DRA - - -

DRAlg - - - SC - 452 -

Total 442 472,5 107%




126126126


CRONOGRAMA

Meses Acções


Conselho Superior P R

Conselho de Inspecção

P R

Carlos Silva

Conselhos Pedagógicos

P R

Visitas de inspecção

P R

Grupos de Trabalho e comi-tés

P R

BAC europeu P R

Formação de professores

P R

CAF P R

Carlos Silva e Helena Coelho




Helena Coelho


Rui Leonardo

Observações: No âmbito do trabalho inspectivo, acresce: • a supervisão da selecção de docentes portugueses para preenchimento de vagas nas secções

portuguesas; • a coordenação da actividade Orientação Vocacional dos alunos portugueses do 5.º ano do ensino

secundário (10.º ano de escolaridade).

127127127



Actividade VI.5Actividade VI.5Actividade VI.5 ESCOLAS PORTUGUESAS NO ESTRANGEIROESCOLAS PORTUGUESAS NO ESTRANGEIROESCOLAS PORTUGUESAS NO ESTRANGEIRO COORDENADOR: José Pereira Neto AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Por razões de ordem financeira e operacional, esta actividade não se realizou, transitando para 2006 com uma redefinição em novos moldes.

128128128


129129129


DESENVOLVIMENTO INTERNODESENVOLVIMENTO INTERNODESENVOLVIMENTO INTERNO

130130130


131131131


Este Eixo de Intervenção – Eixo C – agrupa os programas e as respectivas activi-dades que se desenvolvem no quadro da gestão interna da IGE e que apoiam o desenvolvimento da função inspectiva. São eles: • Formação de Pessoal • Sistemas de Planeamento e Informação • Publicações, Documentação e Informação • Administração Geral O conjunto destes programas concentrou 5% do trabalho inspectivo prestado em 2005 (calculado em DUI, ou dias úteis de trabalho inspectivo). Note-se que algumas das actividades incluídas neste Eixo de Intervenção são totalmente assegu-radas por pessoal não inspectivo, adstrito ao qua-dro único do ME. Os restantes 15% foram despendidos noutras actividades também associadas à organização e ao funcionamento da IGE, designadamente em acções de direcção, de coordenação, reuniões, trabalho administrativo não associado a uma acti-vidade inspectiva específica, etc. Os valores seguidamente indicados incluem os DUI e custos referentes a estas actividades gerais. INDICADORES DE REALIZAÇÃO

• Número de DUI: 10.693,5 (20%)

• Custos de pessoal: 2.258.996 € (19%)

DESENVOLVIMENTO INTERNODESENVOLVIMENTO INTERNODESENVOLVIMENTO INTERNO

A

B

C


8.492,5 79% 2.201 21%

Trabalho de campo 5 0% Trabalho de gabinete 10.688,5 100%


- 0%

N.º de DUI em:

132132132


133133133


FORMAÇÃO DE PESSOALFORMAÇÃO DE PESSOALFORMAÇÃO DE PESSOAL

134134134


135135135


As actividades do programa Formação de Pessoal visam garantir o desenvolvi-mento das capacidades e das competências e a adopção das atitudes necessárias à realização das funções da IGE, tendo em vista o aumento da eficiência e da efi-cácia das intervenções inspectivas. Este programa integrou, em 2005, as seguintes actividades: VII.1 Formação Contínua de Inspectores e de Outro Pessoal VII.2 Formação Inicial Especializada de Inspectores

O programa Formação de Pessoal concentrou cerca de 6% do trabalho inspecti-vo prestado em 2005 (calculado em DUI, ou dias úteis de trabalho inspectivo). O peso relativo das diversas actividades que o integram encontra-se ilustrado no gráfico.



N.º %

• N.º de DUI

2.406

1.428

59%


C

Formação de Pessoal

B

A

VII.1100%

VII.20%

136136136


137137137



Actividade VII.1Actividade VII.1Actividade VII.1 FORMAÇÃO CONTÍNUA DE INSPECTORES E DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DE INSPECTORES E DE FORMAÇÃO CONTÍNUA DE INSPECTORES E DE OUTRO PESSOALOUTRO PESSOALOUTRO PESSOAL COORDENADORA: Fernanda Lopes AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS O Plano de Formação 2005 foi elaborado na sequência do diagnóstico de necessi-dades de formação realizado em Março/Abril de 2005, tendo sido realizadas as seguintes acções de formação: • três acções sobre Gestão da Informação, com várias edições de seis horas

cada; • no quadro de uma Actualização sobre Aspectos de Inovação e Gestão do Siste-

ma Educativo: • duas acções sobre Observação de Aulas, de seis horas cada; • duas acções sobre Formação Vocacional e Novas Modalidades de Certifica-

ção, de seis horas cada; • duas acções sobre Aspectos de Gestão Pedagógica e Administrativa das

Escolas, de quatro horas cada. • uma acção subordinada ao tema Código do Processo Civil, de 48 horas; • duas acções sobre Práticas Administrativas para a Qualidade, destinadas a pes-

soal técnico e administrativo, de seis horas cada. Das acções previstas no Plano de Formação 2005, três transitaram para o ano de 2006: • Desenvolvimento Curricular e Avaliação de Competência; • Gestão da Informação; • Contratos Administrativos.

138138138





Meses Acções


Levantamento das necessidades de formação

P R

Fernanda Lopes

Elaboração do Plano de Forma-ção

P R

Fernanda Lopes

Apresentação de candidatura ao PRODEP

P R

Luísa Araújo

Organização das acções de forma-ção

P R

Fernanda Lopes e Ana Paula Silva

Execução do Pla-no de Formação

P R

Fernanda Lopes

Elaboração do relatório intercalar

P R

Ana Paula Silva

CRONOGRAMA


Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - 587.5 - DRC - 327.5 - DRL - 111 -

DRA - 319 - DRAlg - 83 - SC - - -

Total 2.406 1.428 59%

Segundo os dados inscritos no SGATI, 54 DUI (4% do total indicado) foram despendidos em auto-formação.

139139139



Actividade VII.2Actividade VII.2Actividade VII.2 FORMAÇÃO INICIAL ESPECIALIZADA DE INSPECTO-FORMAÇÃO INICIAL ESPECIALIZADA DE INSPECTO-FORMAÇÃO INICIAL ESPECIALIZADA DE INSPECTO-RESRESRES COORDENADORA: Fernanda Lopes AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS As situações de indefinição decorrentes da mudança das equipas ministeriais não permitiram a abertura de concurso de ingresso para a carreira técnica superior de inspecção da educação, inviabilizando a realização desta actividade.

140140140


141141141


SISTEMAS DESISTEMAS DESISTEMAS DE PLANEAMENTO E INFORMAÇÃOPLANEAMENTO E INFORMAÇÃOPLANEAMENTO E INFORMAÇÃO

142142142


143143143


As actividades do programa Sistemas de Planeamento e Informação visam o desenvolvimento, na IGE, de novos processos e técnicas que, com o apoio das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), permitam construir, progressiva-mente, um sistema de gestão e controlo da qualidade inspectiva. Este programa integrou, em 2005, as seguintes actividades: VIII.1 Sistema Interno de Gestão e Controlo da Qualidade Inspectiva VIII.2 Sistema de Informação de Suporte às Actividades Inspectivas VIII.3 Sistema de Informação de Apoio à Gestão Interna O programa Sistemas de Planeamento e Informação concentrou cerca de 1% do trabalho inspectivo prestado em 2005 (calculado em DUI, ou dias úteis de tra-balho inspectivo). O peso relativo das diversas actividades que o integram encontra-se ilustrado no gráfico.

SISTEMAS DE PLANEAMENTO E INFORMAÇÃOSISTEMAS DE PLANEAMENTO E INFORMAÇÃOSISTEMAS DE PLANEAMENTO E INFORMAÇÃO


N.º %

• N.º de DUI

720

658

91%


C

Sist. Plan. e Inform.

B

AVIII.118%

VIII.249%

VIII.333%

144144144


145145145



Actividade VIII.1Actividade VIII.1Actividade VIII.1 SISTEMA INTERNO DE GESTÃO E CONTROLO DA SISTEMA INTERNO DE GESTÃO E CONTROLO DA SISTEMA INTERNO DE GESTÃO E CONTROLO DA QUALIDADE INSPECTIVAQUALIDADE INSPECTIVAQUALIDADE INSPECTIVA COORDENADORA: Maria do Carmo Clímaco/Conceição Castro Ramos AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Com vista ao desenvolvimento de um processo de modernização da administração na IGE, que permita construir um sistema de gestão e controlo da qualidade ins-pectiva assente no planeamento, na auto-avaliação, na avaliação externa e na prestação de contas, foram efectuados os instrumentos de gestão e de informação planeados para esta actividade, designadamente o Plano de Actividades, o Relató-rio de Actividades, o Balanço Social e relatórios de avaliação específicos. Os calendários estabelecidos foram globalmente cumpridos e, nalguns casos, antecipados.


Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - - - DRC - 7 -

DRL - 9 - DRA - 36 - DRAlg - - -

SC - 66 -

Total 60 118 197%




146146146


CRONOGRAMA

Meses Acções


Consolidação dos instrumentos de auto-avaliação

P R

Helder Guerreiro e Luísa Araújo Desenvolvimento

do processo de auto-avaliação

P R

Conclusão do Pla-no de Actividades 2005

P R

Elaboração do Relatório de Acti-vidades 2004

P R

Elaboração do Balanço Social 2004

P R

Luísa Araújo

Elaboração dos relatórios de ava-liação e de desempenho

P R

Helder Guerreiro e Luísa Araújo Elaboração do

boletim informati-vo Programa 8

P R

Paulo Barata, Helder Guerreiro e Luísa Araújo

Observações: Uma vez que os boletins informativos Programa 8 se destinam prioritariamente a anunciar iniciati-vas ou a divulgar resultados, não se justificou a publicação de mais de dois números.

147147147



Actividade VIII.2Actividade VIII.2Actividade VIII.2 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE SUPORTE ÀS SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE SUPORTE ÀS SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE SUPORTE ÀS ACTIVIDADES INSPECTIVAS ACTIVIDADES INSPECTIVAS ACTIVIDADES INSPECTIVAS COORDENADOR: Eduardo Bação AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Prosseguiu o trabalho de criação de um único repositório de dados das actividades inspectivas planeadas. Assim, foi possível criar mais quatro bases de dados no âmbito dos Programas II e V, correspondendo, designadamente, às actividades II.5 — Centros de Formação de Associações de Escolas, V.1 — Efectividade da Educação Básica nos Primeiros Anos, V.3 — Segurança e Bem-Estar nas Escolas e V.4 — Efectividade da Auto-avaliação nas Escolas. Disponibilizaram-se, no dossiê de escola, os dados relativos a 2003-2004 da acti-vidade inspectiva Organização do Ano Lectivo, tendo-se acompanhado o apura-mento dos dados e a respectiva validação. Foram também efectuadas as aplicações de suporte às três actividades acima mencionadas que integraram o Programa Aferição, quer nas versões para as pen drives, quer, através do modelo cliente-servidor, para introdução de dados nas bases centrais. A ligação com o sistema GestIGE não se realizou devido ao atraso na entrada em produção do módulo de processos. A gestão dos processos encontra-se ainda suportada pelo sistema SGATI, o que impossibilita a ligação entre os sistemas SISAI e GestIGE. As tarefas de administração e auditoria das bases de dados das diversas activida-des foram mantidas, o mesmo se passando com as tabelas dos estabelecimentos de educação da rede pública e privada. No âmbito da actividade de manutenção, foram efectuadas todas as criações e alterações registadas nas redes escolares, quer através de informação recebida de outros departamentos do Ministério da Educação, quer da consulta diária ao Diário da República. No âmbito desta tarefa, foram fornecidos ao sistema GestIGE dados relativos a determinadas classes de entidades com que a IGE se relaciona, a fim de assegurar uma mais eficaz gestão das mesmas no sistema.

148148148


CRONOGRAMA


Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - - - DRC - - - DRL - - -

DRA - - - DRAlg - - - SC - 320 -

Total 440 320 73%




Meses Acções


Coordenação dos dados dos projec-tos que integram o dossiê de escola

P R

Eduardo Bação e Car-los Roque

Desenvolvimento do CRE e do dossiê de escola

P R

Eduardo Bação

Manutenção das tabelas da BD do SISAI —estabelecimentos de ensino

P R

Carlos Roque

Acompanhamento do programa de apuramentos da actividade OAL

P R

Eduardo Bação

Ligação do dossiê de escola com o sistema GestIGE

P R

Carlos Roque

149149149


CRONOGRAMA

Meses Acções


Auditoria de sistemas de informação e formação

P R

Eduardo Bação

Manutenção dos servidores de BD do SQLServer e do servidor Web interno

P R

Eduardo Bação

150150150


151151151


SISTEMAS DE PLANEAMENTO E INFORMAÇÃO SISTEMAS DE PLANEAMENTO E INFORMAÇÃO SISTEMAS DE PLANEAMENTO E INFORMAÇÃO

Actividade VIII.3Actividade VIII.3Actividade VIII.3 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE APOIO À GESTÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE APOIO À GESTÃO SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE APOIO À GESTÃO INTERNAINTERNAINTERNA COORDENADORA: Margarida Simões e Carlos Afonso AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Do ponto de vista de gestão operacional e de suporte aos serviços, os objectivos foram atingidos. Normalizaram-se os sistemas operativos e o Microsoft Office em cerca de 70 equipamentos e descontinuaram-se 24 microcomputadores, tendo sido afectos aos serviços 28 novos equipamentos. Relativamente ao GestIGE, o desenvolvimento e a entrega das aplicações informá-ticas foram efectuados dentro dos prazos previstos. Os módulos de gestão de documentos e de e-atendimento entraram em produção conforme planeado, o que envolveu alterações importantes no registo e tratamento dos documentos de entrada e de saída e electrónicos (e-mail e e-atendimento). Iniciou-se o registo de documentos internos. Eliminaram-se e agilizaram-se procedimentos e foram cria-das novas rotinas. Eliminou-se o ofício de remessa entre Serviços Centrais e Dele-gações Regionais, que foi substituído pela «pasta», como documento interno. Ins-tituiu-se o número único de identificação do documento (NID). No segundo semestre foram adjudicados novos desenvolvimentos, contemplando o novo con-tencioso administrativo e diversas melhorias nos módulos de gestão de documen-tos, administração e e-atendimento, relativamente ao qual foi mesmo elaborado um manual. A prioridade dada aos novos desenvolvimentos, bem como o acompa-nhamento, a formação e a assistência necessários aos seus utilizadores nos dife-rentes locais da IGE não permitiu a entrada em funcionamento dos módulos de gestão de processos e da actividade inspectiva. Na globalidade, o sistema GestIGE obteve boa receptividade por parte dos utilizadores.


Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - - -

DRC - - - DRL - - - DRA - - -

DRAlg - - - SC - 220 -

Total 220 220 100%

152152152


CRONOGRAMA

Meses Acções


Entrada em produção do módulo de gestão de documentos do GestIGE

P R

Carlos Afonso

Entrada em produção do módulo de proc. e activ. insp. do GestIGE

P R

Carlos Afonso

Testes ao módulo de planeamento do GestIGE

P R

Carlos Afonso

Administração do GestIGE e do e-Atendimento

P R

Margarida Simões e Car-los Afonso

Estudo técnico para aquisição de equipamentos

P R

Margarida Simões

Instalação e confi-guração dos equi-pamentos

P R

Margarida Simões

Manutenção dos equipamentos

P R

Margarida Simões

Apoio ao utilizador P R

Margarida Simões

Gestão e adminis-tração da rede e do sistema infor-mático

P R

Margarida Simões




153153153


PUBLICAÇÕES, PUBLICAÇÕES, PUBLICAÇÕES, DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃODOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃODOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO

154154154


155155155


As actividades do programa Publicações, Documentação e Informação visam, no essencial, dar conta do trabalho desenvolvido na IGE, quer mediante a elabora-ção de importantes documentos de gestão interna, tais como o plano e o relatório anuais de actividades, quer mediante a divulgação de informação sobre a função inspectiva e o seu papel no controlo e promoção da qualidade na educação. Este programa integrou, em 2005, as seguintes actividades: IX.1 Publicações IX.2 Centro de Documentação e Informação (CDI) IX.3 Site IGE — Página da IGE na Internet IX.4 Expediente e Arquivo O programa Publicações, Documenta-ção e Informação concentrou cerca de 1% do trabalho inspectivo prestado em 2005 (calculado em DUI, ou dias úteis de trabalho inspectivo). O peso relativo das diversas actividades que o integram encontra-se ilustrado no gráfico.

PUBLICAÇÕES, DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃOPUBLICAÇÕES, DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃOPUBLICAÇÕES, DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO


N.º %

• N.º de DUI

440

490

111%


C

Public., Doc. e Inf.

B

AIX.410%

IX.170%

IX.218%

IX.32%

156156156


157157157



Actividade IX.1Actividade IX.1Actividade IX.1 PUBLICAÇÕESPUBLICAÇÕESPUBLICAÇÕES COORDENADOR: Paulo Barata AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Instrumentos de Gestão Publicaram-se, dentro dos prazos previstos, os diversos instrumentos de gestão da IGE: • Plano de Actividades • Relatório de Actividades • Balanço Social A estes juntou-se, em virtude da entrada em vigor do SIADAP – Sistema Integra-do de Avaliação de Desempenho da Administração Pública, o Relatório de Avalia-ção do Grau de Realização dos Objectivos. Todos estes instrumentos têm vindo, nos últimos anos, a ser gradualmente melhorados, quer do ponto de vista gráfico, quer sobretudo do ponto de vista da estrutura e organização da informação, privilegiando-se a quantificação de objecti-vos e de resultados e a legibilidade dos dados e recorrendo-se mais a gráficos e a quadros comparativos e menos a texto como forma de difusão da informação. Em alguns casos, compararam-se mesmo séries longas — de vários anos — de modo a poder conhecer tendências e a permitir perspectivar a instituição a «médio prazo». O Relatório de Actividades foi, no ano passado, o exemplo disso mesmo, tendo sido alvo de uma profunda reformulação. Integra agora mais informação de natu-reza quantitativa, relativa a diversos indicadores, designadamente, n.º de dias úteis de trabalho inspectivo, n.º de intervenções, n.º de estabelecimentos inter-vencionados e custos das actividades, o que é patente na quantidade de quadros e gráficos. A informação de natureza quantitativa é mais sintética. O aspecto gráfico foi mais cuidado, de modo a permitir uma leitura a dois níveis: apenas dos núme-ros ou dos números e dos textos. Publicações Periódicas Publicou-se com alguma irregularidade e reformulou-se graficamente o IGE Infor-mação – Boletim Informativo da Inspecção-Geral da Educação, que constitui um dos principais espaços de informação sobre as actividades da IGE, noticiando as actividades e os projectos, nacionais e internacionais, em que a instituição está envolvida. Continuou a publicar-se e reformulou-se graficamente o IGE Documentação – Boletim de Difusão Selectiva de Informação, que divulga por todos os inspectores a legislação e os normativos em matéria de Educação e que constitui um suporte técnico indispensável da actividade inspectiva. Publicaram-se 2 números do Programa 8 — designação pela qual é conhecido o Sistema Interno de Gestão e Controlo da Qualidade Inspectiva.

158158158



Previsto Realizado

• Instrumentos de gestão:

• Relatório de Actividades 2004 • Plano de Actividades 2005 • Balanço Social 2004

• Relatório de Actividades 2004 • Plano de Actividades 2005 • Balanço Social 2004 • Relatório de Avaliação do Grau de

Realização dos Objectivos

• Publicações periódicas:

-

• IGE Informação: 4 + 2 suplementos • IGE Documentação: 11 • Programa 8: 2 • Normas Orientadoras: 2

- 15 + 2 (outras publicações)

• Relatórios e roteiros:

Publicaram-se, ainda, duas Normas Orientadoras, instrumento de normalização das práticas inspectivas, de modo a assegurar uma aplicação coerente e uniforme de procedimentos e práticas de acção inspectiva. O modelo gráfico das Normas Orientadoras foi também ele reformulado em 2005. Relatórios e roteiros A edição dos Roteiros que suportam a actividade inspectiva no terreno e dos Rela-tórios que divulgam os resultados dessa mesma actividade registou, no ano tran-sacto, um valor três vezes superior ao registado em 2004 (de 5 para 15), em resultado do maior número de actividades inspectivas, devido fundamentalmente à consolidação do Programa Aferição e da dinâmica interna dessas actividades. Nas Outras publicações há a registar, colmatando uma lacuna antiga, a elaboração de uma brochura de apresentação da Inspecção-Geral da Educação, em português e em inglês — Inspecção-Geral da Educação: Apresentação e The Portuguese Ins-pectorate of Education: Presentation — bem como a obra Olhares sobre a Inspec-ção-Geral da Educação, que assinalou os 25 anos da IGE.

159159159



Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - - - DRC - - - DRL - - -

DRA - - - DRAlg - - - SC - 340 -

Total 315 340 108%




CRONOGRAMA • Plano de Actividades 2005

Meses Acções


Concepção da estrutura

P R

Paulo Barata

Recolha e organização dos dados

P R

Paulo Barata e Luísa Araújo

Redacção final e organização

P R

Edite Prada e Luísa Araújo

Design gráfico e paginação

P R

Luísa Araújo

Provas e contraprovas

P R


Acompanhamento da impressão

P R

Paula Barata

Divulgação P R

Paula Barata

160160160


• Relatório de Actividades 2004

Meses Acções


Concepção da estrutura

P R

RA 05

Paulo Barata

Recolha e organização dos dados

P R

Paulo Barata e Luísa Araújo

Redacção final e organização

P R


Design gráfico e paginação

P R

Luísa Araújo

Provas e contraprovas

P R


Acompanhamento da impressão

P R

Paula Barata

Divulgação P R

Paula Barata

161161161



Actividade IX.2Actividade IX.2Actividade IX.2 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (CDI)CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (CDI)CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO E INFORMAÇÃO (CDI) COORDENADORA: Edite Prada AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS O CDI da IGE assegurou globalmente os dois grandes objectivos a que se propôs: 1.º A reorganização, a ordenação e o acondicionamento adequado das publicações periódicas; 2.º A automatização do empréstimo das publicações. Quanto às publicações periódicas, é de salientar que estas se encontravam disper-sas, com as colecções incompletas e sem um acondicionamento adequado. Todas as publicações periódicas foram reorganizadas, reordenadas e acondicionadas adequadamente em caixas próprias. Não foi ainda efectuada a selecção final das publicações que irão ficar em livre acesso e em depósito, obedecendo a critérios de actualidade e frequência de consulta, bem como o seu registo e actualização na base de dados bibliográfica. Relativamente ao segundo objectivo, conseguiu-se assegurar a automatização do processo de empréstimo e consolidar os respectivos procedimentos. O processo encontra-se concluído no que diz respeito às publicações da área da Educação. Para isso, foi necessário implementar o Módulo de Impressão de Códigos de Bar-ras da aplicação Bibliobase, que permite a impressão de etiquetas com os códigos de barras, que identificam univocamente cada uma das obras do acervo do CDI da IGE, adquirir o Módulo de Circulação e Empréstimo, um leitor óptico e as etiquetas para impressão. Foi ainda desenhado e impresso o cartão de leitor e constituída a respectiva base de dados, tendo sido ministrada formação para o funcionamento com ambos os módulos. De salientar que, decorrente do processo de automatiza-ção do acervo do CDI relativo à área da Educação, foram criados e/ou alterados individualmente 1644 registos, para além das manipulações que foi necessário efectuar em extensos lotes de registos. Foi ainda assegurada a participação da IGE no âmbito do projecto SIBE — Sistema Integrado de Bibliotecas da Educação, que visa a constituição de um catálogo úni-co e de uma plataforma partilhada de tratamento documental, bem como do pro-jecto SIDIME — Sistema Integrado de Documentação e Informação do Ministério da Educação (SIDIME), que pretende interligar, no âmbito da informação e da documentação dos seus órgãos e serviços, cinco vertentes: as bibliotecas, com duas linhas de acção, uma relativa à documentação corrente (SIBE — Sistema Integrado de Bibliotecas da Educação) e outra à documentação com valor patri-monial (Biblioteca do Património Bibliográfico), os arquivos (Organização e Gestão Integrada dos Arquivos do ME), os museus (Rede de Núcleos Museológicos Escola-res) e a informação para o exterior (Balcão Virtual do Ministério da Educação/

162162162



Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - - - DRC - - - DRL - - -

DRA - - - DRAlg - - - SC - 122 -

Total 110 90 82%




Contact Center). Para além destes projectos, continuou-se, naturalmente, a assegurar as rotinas básicas inerentes ao Centro de Documentação, ou seja, o tratamento documental das obras adquiridas por compra, oferta e permuta e os pedidos de consulta e/ou empréstimo e de reprodução de espécies, tendo sido emprestadas 198 publicações e efectuadas cerca de 2 000 fotocópias. Foi dado apoio, quer presencial, quer por telefone ou por correio electrónico, aos inspectores, bem como a diversos investi-gadores que procuraram o CDI. Para além do atendimento presencial, foi ainda assegurada, via e-atendimento, a resposta a 13 pedidos documentação, a 115 envios da newsletter da IGE e a 3 pedidos de informação. Foi ainda iniciada a inde-xação das publicações relativas à área da Educação, tendo sido indexadas 515 obras.

163163163


CRONOGRAMA

Meses Acções


Cotação das obras em livre acesso

P R

Edite Prada

Catalogação das aquisições

P R

Edite Prada

Aposição de códi-gos de barras no acervo

P R

Paulo Barata e Edite Prada

Elaboração de um plano de aquisições

P R

Edite Prada

Reorganização do depósito

P R

Edite Prada

164164164


165165165



Actividade IX.3Actividade IX.3Actividade IX.3 SITESITESITE IGE IGE IGE———PÁGINA DA IGE NA PÁGINA DA IGE NA PÁGINA DA IGE NA INTERNETINTERNETINTERNET COORDENADORES: Margarida Simões e Paulo Barata AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Assegurou-se uma maior consolidação das actividades do site da IGE na internet, quer através de uma maior dinâmica na actualização de conteúdos, quer sobretu-do com a implementação do novo serviço de e-atendimento, o qual se revelou — como se previa — um instrumento essencial de interacção entre a IGE e os cida-dãos, tendo introduzido na organização práticas de Governo Electrónico antes ine-xistentes. O êxito do processo está patente nos números referentes a 2005. Desde Março, este serviço recebeu 133 formulários de Exposição/Queixa, 394 Pedidos de Infor-mação, 13 Pedidos de Documentação, 115 pedidos de Subscrição da Newsletter e 11 Comentários, num total de 666 documentos recebidos, o que demonstra tam-bém a adesão do cidadão a este serviço disponibilizado pela IGE através da inter-net. Só no que diz respeito às queixas e aos pedidos de informação, ou seja, ao serviço de provedoria, foram, no mesmo período, recebidas, quer pelas vias tradi-cionais, quer através deste novo serviço, 2062 queixas e pedidos de informação, pelo que o número (527) recebido via e-atendimento já representa 25,5% do total de queixas e de pedidos de informação recebidos na IGE. Assegurou-se também a permanente actualização do site, conseguindo-se, relati-vamente ao ano anterior, uma maior adesão interna dos serviços ao fornecimento de notícias e de outros conteúdos para disponibilização externa, o que mostra que a organização começa a sentir o site como um veículo importante de comunicação e de imagem. Ainda neste âmbito, assegurou-se a participação da IGE no Projecto Portal EDU.PT, coordenado pelo GIASE (componente técnica) e pela SG (componente editorial), que pretende criar um portal do Ministério da Educação, disponibilizan-do de forma acessível todos os conteúdos produzidos pelos 17 sites do ME. Procu-ra-se, assim, facilitar a procura de informação por parte dos utentes e agentes do Sistema Educativo, tendo-se mesmo chegado à definição de um projecto provisó-rio de taxionomia para o Portal.

166166166



Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - - -

DRC - - - DRL - - - DRA - - -

DRAlg - - - SC - 10 -

Total 15 10 67%

CRONOGRAMA




Meses Acções


Experimentação e formação no e-Atendimento

P R

Margarida Simões

Entrada em pro-dução do sistema

P R

Margarida Simões

Actualização dos conteúdos do site

P R

Paulo Barata

167167167



Actividade IX.4Actividade IX.4Actividade IX.4 EXPEDIENTE E ARQUIVOEXPEDIENTE E ARQUIVOEXPEDIENTE E ARQUIVO COORDENADORES: Maria de Jesus Henriques e Paulo Barata AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Assegurou-se com pleno êxito a adaptação da Secção de Expediente (SE) ao Módulo de Circulação de Documentos do GestIGE. A adaptação ao Módulo e a aná-lise do mesmo foi sendo monitorizada e constantemente indicadas as disfunções detectadas. A articulação com o GI para a resolução das disfunções apontadas foi um factor de sucesso. Neste âmbito, foram ainda sendo esclarecidas as dúvidas que se colocavam, em termos de registo de documentos, por parte dos diferentes sectores dos Serviços Centrais e das Delegações Regionais. Cumulativamente, a SE cumpriu as rotinas habituais, assegurando o registo e a classificação de toda a correspondência recebida no próprio dia da sua recepção, bem como a expedição de toda a correspondência da IGE para o exterior, desde que recebida até às 15h30. Demonstrou, além disso, capacidade de resposta a situações de maior volume de trabalho, como aconteceu com o afluxo de corres-pondência relativa ao processo relativo ao concurso de pessoal docente por condi-ções específicas e ao concurso para a carreira de inspector superior da IGE. Em termos numéricos, a SE assegurou o registo de 8917 de documentos de entra-da e de 4863 registos de saída, para além da manipulação de documentos inter-nos (pastas), em número não contabilizado. Faz-se sentir ainda a ausência de um controle da consistência da base de dados, sobretudo no que diz respeito às entidades, mas também em relação à normaliza-ção da descrição dos documentos e à correcção de erros, o que poderá ter refle-xos em termos de pesquisa. Foi também revisto e actualizado — adequando-o à nova realidade organizacional da IGE e assegurando a paridade com o Plano de Classificação de Arquivo — e enviado ao Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo para aprovação, o projecto de portaria de gestão de documentos da IGE.

168168168



Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - 50 -

DRC - - - DRL - - - DRA - - -

DRAlg - - - SC - - -

Total - 50 -

CRONOGRAMA




Meses Acções


Recepção, registo, classificação, encaminhamento e expedição da cor-respondência

P R

Maria de Jesus Henri-ques e Paulo Barata

Acompanhamento do processo con-ducente à aprova-ção da portaria

P R

Maria de Jesus Henri-ques e Paulo Barata

169169169


ADMINISTRAÇÃO GERALADMINISTRAÇÃO GERALADMINISTRAÇÃO GERAL

170170170


171171171


As actividades do programa Administração Geral são, no essencial, as que asse-guram as funções de suporte relativas à gestão dos recursos humanos e dos meios financeiros e patrimoniais da IGE. Este programa integrou, em 2005, as seguintes actividades: X.1 Contabilidade X.2 Património e Economato X.3 Pessoal O programa Administração Geral con-centrou cerca de 0,4% do trabalho inspec-tivo prestado em 2005 (calculado em DUI, ou dias úteis de trabalho inspectivo). O peso relativo das diversas actividades que o integram encontra-se ilustrado no gráfico.



N.º %

• N.º de DUI

-

185

-


C

Administ. Geral

B

AX.10% X.2

0%

X.3100%

172172172


173173173



Actividade X.1Actividade X.1Actividade X.1 CONTABILIDADECONTABILIDADECONTABILIDADE COORDENADORA: Teresa António AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Foi assegurada a gestão orçamental, executando as tarefas inerentes à contabili-zação e aos pagamentos dos encargos da IGE. Realizaram-se, também, as tarefas inerentes ao cumprimento das obrigações legais e fiscais da IGE. Foram disponibilizadas as informações e os documentos necessários à elaboração do projecto de orçamento para o ano económico de 2006. Elaborou-se, nos prazos estabelecidos, a conta de gerência de 2005. Por último, foi proporcionada informação de natureza financeira para apoio à tomada de decisões. CRONOGRAMA

Meses Acções


Registo de operações correntes através do SIC

P R

Elaboração do projecto de orçamento

P R

Elaboração da conta de gerência

P R

Teresa António

174174174


175175175



Actividade X.1Actividade X.1Actividade X.1 PATRIMÓNIO E ECONOMATOPATRIMÓNIO E ECONOMATOPATRIMÓNIO E ECONOMATO COORDENADOR: Pedro Henriques AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Procedeu-se à aquisição de bens e serviços e garantiu-se o cumprimento dos con-tratos de manutenção de prestação de serviços. No âmbito do plano de compras electrónicas no Ministério de Educação, a IGE recorreu sistematicamente à plata-forma de marketplace para a aquisição de todos os bens necessários, nela disponí-veis. Inventariaram-se os bens móveis adquiridos no sistema informático CIBE, tendo sido encerrado o ano de 2005. Manteve-se actualizada a aplicação de Gestão de Stocks. Fizeram-se obras de melhoramento nos edifícios afectos à IGE. Foram também concretizados e concluídos os concursos de adjudicação dos serviços de higiene e limpeza. Garantiu-se a mudança dos serviços da Delegação Regional de Lisboa. Fez-se o controlo dos quilómetros percorridos e dos combustíveis consumidos pelos veículos afectos à IGE.

CRONOGRAMA

Meses Acções


Inventário P R

Prospecção do mercado

P R

Aquisição de bens P R

Pedro Henriques

176176176


177177177



Actividade X.3Actividade X.3Actividade X.3 PESSOALPESSOALPESSOAL COORDENADOR: Gil Morais AVALIAÇÃO GLOBAL DOS RESULTADOS Todas as tarefas foram realizadas nos prazos previstos, salientando-se, em alguns casos, a sua antecipação, designadamente nos casos do Balanço Social (Janeiro), da Lista de Antiguidades (Fevereiro) e da actualização da Base de Dados da Admi-nistração Pública (Junho). Não foi, porém, criado o quadro privativo da IGE relativo aos funcionários do qua-dro único do Ministério da Educação, dado não ter sido aprovada a Lei Orgânica da IGE, requisito essencial àquela criação. Embora não previstos no plano de actividades, foram abertos três concursos para preenchimento de cargos dirigentes e feitas as correspondentes nomeações em comissão de serviço, designadamente: • Director de Serviços do Gabinete de Acompanhamento Técnico-Inspectivo da

Delegação Regional do Norte; • Chefe de Divisão do Gabinete de Apoio Jurídico dos Serviços Centrais da IGE; • Chefe de Divisão de Apoio Geral da Delegação Regional do Norte. Foi ainda aberto outro concurso de acesso à categoria de inspector principal, estando o mesmo na fase de recurso hierárquico. Desde a publicação da Lei n.º 10/2004, em 22 de Maio, a qual criou o novo mode-lo de avaliação de desempenho (SIADAP), a IGE tem dado rigoroso cumprimento às orientações nela fixadas, tendo, logo em 2004, sido fixados objectivos para os funcionários do quadro único, embora o processo não tenha sido concluído por decisão da Secretaria-Geral do ME. Ainda no final de 2004, a IGE apresentou um projecto de adaptação do regime geral do SIADAP à carreira específica de inspec-ção da educação, que veio a ser aprovado e regulamentado pelo Decreto Regula-mentar n.º 10/2005, de 12 de Setembro, e pela Portaria n.º 1142/2005, de 8 de Novembro. Em 2005, o sistema entrou em plena aplicação, com a fixação de objectivos para o pessoal do quadro único e para o pessoal inspectivo, sendo já utilizado o novo modelo de ficha para este último pessoal. Na aplicação informática do SIADAP, foram criadas as unidades orgânicas da IGE, e associados os respectivos dirigentes; foram também introduzidos a missão e os objectivos de cada unidade orgânica para o ano 2005. Solicitou-se ainda, a todas as unidades orgânicas, a indicação dos avaliadores/avaliados, para posterior homologação. Foi feita a associação avaliador/avaliado e a respectiva ficha de avaliação e a activação dos logins no SGU, para acesso dos avaliadores/avaliados à aplicação. A implementação do SIADAP na aplicação informática suscitou várias dificuldades, não só pela falta de formação sobre o funcionamento do sistema, mas também por dificuldades de natureza técnica.

178178178



Previsto Realizado


• N.º de DUI:

DRN - 107 - DRC - - - DRL - 78,5 -

DRA - - - DRAlg - - - SC - - -

Total - 185,5 -




CRONOGRAMA

Meses Acções


Processamento de salários, abonos e ajudas de custo

P R

Gil Morais

Exploração e actualização do SRH

P R

Gil Morais

Elaboração da estatística de pessoal

P R

Fernanda Lopes

Elaboração do Balanço Social

P R

Luísa Araújo

Elaboração da lista de antiguidades

P R

Augusta Ven-tura e Águeda Polónio

Acompanhamento e controlo do pro-cesso de avalia-ção de desempe-nho

P R

Margarida Serrão

Acompanhamento do projecto de quadro privativo

P R

Fernanda Lopes

179179179


CRONOGRAMA

Meses Acções


Elaboração do mapa de férias

P R

Augusta Ven-tura

Actualização dos dados para a BDAP

P R

Fernanda Lopes

180180180


181181181


SIGLAS E ABREVIATURASSIGLAS E ABREVIATURAS

182182182


183183183


CDI Centro de Documentação e Informação CIBE Cadastro e Inventário dos Bens do Estado DR Delegações Regionais da Inspecção-Geral da Educação DRA Delegação Regional do Alentejo da Inspecção-Geral da Educação DRAlg Delegação Regional do Algarve da Inspecção-Geral da Educação DRC Delegação Regional do Centro da Inspecção-Geral da Educação DRL Delegação Regional de Lisboa da Inspecção-Geral da Educação DRN Delegação Regional do Norte da Inspecção-Geral da Educação DUI Dias Úteis de Trabalho por Inspector ESEN École Supérieur d’Éducation Nationale ESSE Effective School Self Evaluation GAERI Gabinete de Assuntos Europeus e Relações Internacionais GAG Gabinete de Apoio Geral (IGE) GAJ Gabinete de Apoio Jurídico (IGE) GATI Gabinete de Acompanhamento Técnico-Inspectivo (IGE) GESTIGE Sistema de Gestão Organizativa da IGE GI Gabinete de Informática (IGE) GIASE Gabinete de Informação e Avaliação do Sistema Educativo GPDF Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação (IGE) IGE Inspecção-Geral da Educação INES Indicators for Education Systems MCES Ministério da Ciência e do Ensino Superior ME Ministério da Educação NITP Núcleo de Inspecção Técnico-Pedagógico (IGE) OCDE Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económicos PA Plano de Actividades (IGE) POSI Programa Operacional da Sociedade de Informação PRODEP Programa de Desenvolvimento Educativo para Portugal RAFE Reforma Administrativa e Financeira do Estado REI Assessoria para as Relações Exteriores e Internacionais (IGE) SGATI Sistema de Gestão das Actividades e Tempos da IGE SIC Sistema de Informação Contabilístico SICI Standing International Conference of Inspectorates (Conferência

Internacional Permanente das Inspecções Gerais e Nacionais de Educação)

SISAI Sistema de Informação de Suporte à Actividade da IGE SRH Sistema de Recursos Humanos TEIP Territórios Educativos de Intervenção Prioritária TIC Tecnologias de Informação e Comunicação

SIGLAS E ABREVIATURASSIGLAS E ABREVIATURASSIGLAS E ABREVIATURAS

184184184


O Relatório de Actividades de 2005 da Inspec-

ção-geral da Educação (IGE) constitui o principal

instrumento de avaliação do grau de realização

dos programas e das actividades desenvolvidos

no ano transacto.

A IGE presta, assim, publicamente conta, de for-

ma objectiva e rigorosa, dos resultados do seu

desempenho.

Documents

RELATÓRIO DE ACTIVIDADES · FICHA TÉCNICA Título Relatório de Actividades 2005 Autoria Inspecção-Geral da Educação ... 165 IX.3 Página da IGE na Internet 167 IX.4 Expediente