272
DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL AA ANO LX - 041 - TERÇA-FEIRA, 29 DE MARÇO DE 2005 - BRASÍLIA-DF

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

  • Upload
    others

  • View
    0

  • Download
    0

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

AA

ANO LX - Nº 041 - TERÇA-FEIRA, 29 DE MARÇO DE 2005 - BRASÍLIA-DF

Page 2: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2005/2006)

PRESIDENTE SEVERINO CAVALCANTI – PP – PE

1º VICE-PRESIDENTE JOSÉ THOMAZ NONÔ – PFL – AL

2º VICE-PRESIDENTE CIRO NOGUEIRA – PP – PI

1º SECRETÁRIO INOCÊNCIO OLIVEIRA – PMDB – PE

2º SECRETÁRIO NILTON CAPIXABA – PTB – RO

3º SECRETÁRIO EDUARDO GOMES – PSDB – TO

4º SECRETÁRIO JOÃO CALDAS – PL – AL

1º SUPLENTE GIVALDO CARIMBÃO – PSB – AL

2º SUPLENTE JORGE ALBERTO – PMDB – SE

3º SUPLENTE GERALDO RESENDE – PPS – MS

4º SUPLENTE MÁRIO HERINGER – PDT - MG

Page 3: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

CONGRESSO NACIONALFaço saber que o Congresso Nacional aprovou, e eu, Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal,

nos termos do art. 48, inciso XXVIII, do Regimento Interno, promulgo o seguinte

DECRETO LEGISLATIVO Nº 103, DE 2005

Aprova o ato que renova a permissão outorgada à Empresa Jornalística o Povo S.A para ex-plorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Fica aprovado o ato a que se refere a Portaria nº 100, de 22 de junho de 1992, que renova por

dez anos, a partir de 8 de junho de 1989, a permissão outorgada à Empresa Jornalística o Povo S.A., outorgada originalmente à Rádio o Povo Ltda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada na ci-dade de Fortaleza, Estado do Ceara.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.Senado Federal, 28 de março de 2005. – Senador Renan Calheiros, Presidente do Senado Federal.

CÂMARA DOS DEPUTADOS

SEÇÃO I

SUMÁRIO

1 – ATA DA 43ª SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, ORDINÁRIA, DA 3ª SESSÃO LEGISLA-TIVA ORDINÁRIA, DA 52ª LEGISLATURA, EM 28 DE MARÇO DE 2005

I – Abertura da sessãoII – Leitura e assinatura da ata da sessão

anteriorIII – Leitura do expediente

MENSAGENS

Nº 132/2005 – Do Poder Executivo – Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante da Portaria nº 507, de 8 de dezembro de 2004, que renova a permissão outorgada à Televisão Verdes Mares Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada no município de Recife, Estado de Pernambuco. ............................ 08722

Nº 134/2005 – Do Poder Executivo – Submete à apreciação do Congresso Nacional os atos que autorizam a execução de serviços de radiodifusão comunitária constantes das Portarias nºs 558 e 580, de 2003; 315, 376, 380 e 448, de 2004. ................ 08723

Nº 135/2005 – Do Poder Executivo – Submete, à apreciação do Congresso Nacional, o ato constante do decreto de 25 de novembro de 2003, que “outorga

concessão à Empresa de Radiodifusão Pantaneira Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, sem direito de exclusividade, na cidade de Mundo Novo, Estado de Mato Grosso do Sul”. .... 08728

OFÍCIO

Nº 22/05 – Do Senhor Londres Machado, Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Mato Grosso do Sul, encaminhando cópia da Indicação apresentada pelo Deputado Humberto Teixeira (protocolo nº 147/05). ............................... 08729

Nº 22/05 – Do Senhor Vereador Adilson dos Santos, Presidente da Câmara Municipal de Maria da Fé, Estado de Minas Gerais, encaminhando a compo-sição da Mesa Diretora para o biênio 2005/2006. ... 08734

Nº 26/05 – Do Senhor Vereador Raul Gransot-to, Presidente da Câmara Municipal de São Miguel do Oeste, Estado de Santa Catarina, encaminhando cópia da Moção nº 02/05. ...................................... 08734

S/Nº/05 – Do Senhor Vereador Adão Eni Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul, solicitando apoio quanto a revisão da PEC que fixa o número de vereadores. ......................................................... 08734

Page 4: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08712 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Nº 61/05 – Da Senhora Fátima Regina Fon-seca Lima, Presidente do Conselho Municipal de Saúde de Belo Horizonte, Estado de Minas Gerais, solicitando alterações nos repasses de recursos fi-nanceiros do SUS. ................................................. 08735

Nº 68/05 – Do Senhor Senador Papaléo Paes, Segundo Suplente, no exercício da Primeira Secreta-ria, encaminhando o autógrafo do PL nº 4.321/04. 08735

Nº 232/05 – Do Senhor Deputado José Bor-ba, Líder do PMDB, comunicando que o Deputado Moreira Franco passa a integrar o Colégio de Vice-Líderes do referido Partido, em substituição ao Deputado Henrique Eduardo Alves. ..................... 08736

Nº 268/05 – Do Senhor Deputado José Borba, Líder do PMDB, encaminhando a relação dos nomes dos Deputados do referido Partido que comporão a Comissão Especial destinada a proferir parecer ao PL nº 5.403/01. ................................................. 08736

Nº 150/05 – Do Senhor Deputado José Múcio Monteiro, Líder do PTB, indicando os Deputados Eduardo Seabra e Pastor Frankembergen para in-tegrarem a Comissão Especial destinada a proferir parecer a PEC nº 200-A/03. .................................. 08736

Nº 206/05 – Do Senhor Deputado Sandro Mabel, Líder do Bloco PL/PSL, indicando os Depu-tados Inaldo Leitão e Carlos Mota para integrarem a Comissão Mista Especial destinada a elaborar, em cento e oitenta dias, os projetos de lei necessários à regulamentação da matéria tratada na emenda Constitucional nº 45/04 (Reforma do Judiciário). .. 08737

Nº 90/05 – Do Senhor Deputado Dimas Ra-malho, Líder do PPS, indicando o Deputado Colbert Martins em substituição ao Deputado Agnaldo Muniz na Comissão Especial destinada a proferir parecer a PEC nº 215-A/03. ............................................... 08737

Nº 117/05 – Do Senhor Deputado Paulo Del-gado, Presidente da Comissão de Educação e Cul-tura, comunicando a rejeição do PL nº 4.103/04. .. 08737

Nº 136/05 – Do Senhor Deputado Paulo Del-gado, Presidente da Comissão de Educação e Cul-tura, comunicando a rejeição do PL nº 4.028/04. .. 08737

Nº 31/05 – Do Senhor Deputado José Eduar-do Cardozo, informando sobre a criação da Frente Parlamentar em Apoio à Governança Democrática Mundial. ................................................................. 08737

PROJETOS DE LEI

Nº 4.879/2005 – Do Sr. Carlos Sampaio – Acrescenta inciso ao art. 20 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, criando nova hipótese de saque nas contas vinculadas ao FGTS. .......................... 08740

Nº 4.882/2005 – Da Srª. Alice Portugal – Alte-ra o art. 9º da Lei nº 8.019, de 11 de abril de 1990, a fim de determinar que os depósitos especiais do FAT somente poderão ser realizados exclusivamente nas instituições financeiras oficiais federais. ......... 08740

Nº 4.884/2005 – da Srª. Telma de Souza – Dá nova redação ao Inciso V do Art. 200 da Consoli-dação das Leis do Trabalho – CLT. ........................ 08741

Nº 4.909/2005 – Do Sr. Professor Irapuan Teixeira – Concede incentivo às empresas que con-tratarem trabalhadores com idade igual ou superior a quarenta anos e dispõe sobre a estabilidade no emprego dos trabalhadores com idade igual ou su-perior a cinqüenta. ................................................. 08741

Nº 4.913/2005 – Do Sr. Silvio Torres – Altera o inciso I do art. 28 da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil – OAB. ......... 08743

Nº 4.917/2005 – Do Sr. João Lyra – Isenta candidatos a concursos públicos de pagamento da taxa de inscrição e dá outras providências. .......... 08744

Nº 4.918/2005 – Do Sr. Fernando Coruja – Determina o envio de cópia da sentença penal ao ofendido, ou, na sua ausência, ao seu cônjuge, descendentes ou ascendentes. ............................. 08744

Nº 4.930/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Dis-põe sobre a construção de creches em conjunto habitacional construído com recursos públicos ou mediante financiamentos deste e dá outras provi-dências.” ................................................................ 08745

Nº 4.932/2005 – Do Sr. Carlos Nader – Proíbe a freqüência e o manuseio nos estabelecimentos comerciais e clubes de lazer, por crianças e ado-lescentes, de programas informatizados de jogos de quaisquer espécies que induzam ou estimulem a violência. ............................................................. 08745

PROJETOS DE DECRETO LEGISLATIVO

Nº 1.572/2005 – Da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional – Aprova o texto do Tratado de Extradição entre o Governo da Re-pública Federativa do Brasil e o Governo da Repú-blica Dominicana, celebrado em Brasília, em 17 de novembro de 2003. ................................................ 08746

Nº 1.573/2005 – Do Sr. Onyx Lorenzoni – Au-toriza referendo acerca da comercialização de arma de fogo e munição em Território Nacional, a se re-alizar no primeiro domingo do mês de outubro de 2006. ...................................................................... 08753

INDICAÇÕES

Nº 4.728/2005 – Do Sr. Geraldo Resende – Sugere ao Ministério da Saúde providências para o combate à bartonelose. ...................................... 08755

Nº 4.729/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de An-gra dos Reis – RJ.” ................................................ 08756

Nº 4730/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Aperibé – RJ.” ........................................................ 08756

Page 5: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08713

Nº 4.731/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no município de Ara-ruama – RJ.” .......................................................... 08757

Nº 4.732/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Areal – RJ.” ...................................................................... 08757

Nº 4.733/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Ar-raial do Cabo – RJ.” ............................................... 08757

Nº 4.734/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Ar-mação de Búzios – RJ.” ......................................... 08758

Nº 4.735/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Barra do Piraí – RJ.” ........................................................ 08758

Nº 4.736/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Barra Mansa – RJ.” .......................................................... 08758

Nº 4.737/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Bel-ford Roxo – RJ.” ..................................................... 08759

Nº 4.738/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Bom Jardim – RJ.” .......................................................... 08759

Nº 4.739/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Bom Jesus de Itabapoana – RJ.” ................................... 08759

Nº 4.740/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Cabo Frio – RJ.” .............................................................. 08760

Nº 4.741/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Ca-choeiras de Macacu – RJ.” .................................... 08760

Nº 4.742/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Cambuci – RJ.” ...................................................... 08760

Nº 4.743/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Campos dos Goytacazes – RJ.” ............................ 08761

Nº 4.744/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Cantagalo – RJ.” .................................................... 08761

Nº 4.745/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Ca-rapebús- RJ.” ......................................................... 08761

Nº 4.746/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Cardoso Moreira – RJ.” .......................................... 08762

Nº 4.747/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Carmo – RJ.” .......................................................... 08762

Nº 4.748/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Ca-simiro de Abreu – RJ.” ........................................... 08762

Nº 4.749/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Co-mendador Levy Gasparian – RJ.” .......................... 08763

Nº 4.750/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Conceição de Macabu – RJ.” ................................. 08763

Nº 4.751/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Cordeiro – RJ.” ....................................................... 08763

Nº 4.752/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Duas Barras – RJ.” .......................................................... 08764

Nº 4.753/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Du-que de Caxias – RJ.” .............................................. 08764

4.754/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Pro-grama Escola que Protege no Município de Enge-nheiro Paulo de Frontim – RJ.” .............................. 08764

Nº 4.755/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Guapimirim – RJ.” .................................................. 08765

Nº 4.756/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Iguaba Grande – RJ.” ............................................. 08765

Nº 4.757/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Ita-boraí – RJ.” ............................................................ 08765

Nº 4.758/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Ita-guaí – RJ.” .............................................................. 08766

Page 6: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08714 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Nº 4.759/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Italva – RJ.” ...................................................................... 08766

Nº 4.760/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Ita-ocara – RJ.” ............................................................ 08766

Nº 4.761/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Ita-peruna – RJ.” ......................................................... 08767

Nº 4.762/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Ita-tiaia – RJ.” .............................................................. 08767

Nº 4.763/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Ja-peri – RJ.” .............................................................. 08767

Nº 4.764/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Laje do Muriaé – RJ.” .................................................... 08768

Nº 4.765/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Ma-caé – RJ.” ............................................................... 08768

Nº 4.766/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Ma-cuco – RJ.” ............................................................. 08768

Nº 4.767/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Magé – RJ.” ...................................................................... 08768

Nº 4.768/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Mangaratiba – RJ.” ................................................. 08769

Nº 4.769/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Ma-ricá – RJ.” ............................................................... 08769

Nº 4.770/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Mendes – RJ.” ........................................................ 08769

Nº 4.771/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Mesquita – RJ.” ...................................................... 08770

Nº 4.772/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Mi-guel Pereira – RJ.” ................................................. 08770

Nº 4.773/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Mi-racema – RJ.” ......................................................... 08771

Nº 4.774/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Na-tividade – RJ.” ........................................................ 08771

Nº 4.775/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Ni-lópolis – RJ.” .......................................................... 08771

Nº 4.776/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Ni-terói – RJ.” .............................................................. 08772

Nº 4.777/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Nova Friburgo – RJ.” ....................................................... 08772

Nº 4.778/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Nova Iguaçú – RJ.” .......................................................... 08772

Nº 4.779/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Pa-racambi – RJ.” ........................................................ 08772

Nº 4.780/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Pa-raíba do Sul – RJ.” ................................................. 08773

Nº 4.781/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Pa-raty – RJ.” ............................................................... 08773

Nº 4.782/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Paty do Alferes – RJ.” .................................................... 08773

Nº 4.783/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Pe-trópolis – RJ.” ......................................................... 08774

Nº 4784/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Pi-nheiral – RJ.” .......................................................... 08774

Nº 4.785/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Piraí – RJ.” ...................................................................... 08774

Nº 4.786/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Por-ciúncula – RJ.” ....................................................... 08775

Page 7: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08715

Nº 4.787/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Porto Real – RJ.” ............................................................. 08775

Nº 4.788/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Quatis – RJ.” .......................................................... 08775

Nº 4.789/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Queimados – RJ.” .................................................. 08776

Nº 4.790/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Quissamã – RJ.” .................................................... 08776

Nº 4.791/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Re-sende – RJ.” ........................................................... 08776

Nº 4.792/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Rio Bonito – RJ.” .......................................................... 08777

Nº 4.793/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Rio Claro – RJ.” ............................................................ 08777

Nº 4.794/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Rio das Flores – RJ.” .................................................... 08777

Nº 4.795/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Rio das Ostras – RJ.” ................................................... 08778

Nº 4.796/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município do Rio de Janeiro – RJ.” .................................................... 08778

Nº 4.797/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Santa Maria Madalena – RJ.” ................................ 08778

Nº 4.798/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Santo Antônio de Pádua – RJ.” .............................. 08779

Nº 4.799/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São Fidélis – RJ.” .......................................................... 08779

Nº 4.800/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São Francisco de Itabapoana – RJ.” ............................. 08779

Nº 4.801/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educaçãoa implantação do Programa Escola que Protege no Município de São Gonçalo – RJ.” ....................................................... 08780

Nº 4.802/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São João da Barra – RJ.” .............................................. 08780

Nº 4803/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São João de Meriti – RJ.” .............................................. 08780

Nº 4.804/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São José de Ubá – RJ.” ................................................ 08781

Nº 4.805/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São José do Rio Preto – RJ.” ........................................ 08781

Nº 4.806/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São Pedro da Aldeia – RJ.” ........................................... 08781

Nº 4.807/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São Sebastião do Alto – RJ.” ........................................ 08782

Nº 4.808/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Sa-pucaia- RJ.” ............................................................ 08782

Nº 4.809/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Sa-quarema – RJ.” ...................................................... 08782

Nº 4.810/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Se-ropédica – RJ.” ....................................................... 08783

Nº 4.811/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Silva Jardim – RJ.” .......................................................... 08783

Nº 4.812/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Su-midouro – RJ.” ........................................................ 08783

Nº 4.813/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Tan-guá – RJ.” ............................................................... 08784

Nº 4.814/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Te-resópolis – RJ.” ...................................................... 08784

Page 8: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08716 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Nº 4.815/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Tra-jano de Moraes – RJ.” ............................................ 08784

Nº 4.816/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Três Rios – RJ.” ............................................................. 08785

Nº 4.817/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Va-lença – RJ.” ............................................................ 08785

Nº 4.818/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Var-re-Sai – RJ.” ........................................................... 08785

Nº 4.819/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Vassouras – RJ.” .................................................... 08786

Nº 4.820/2005 – Do Sr. Carlos Nader – “Su-gere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Volta Redonda – RJ.” ...................................................... 08786

Nº 4.821/2005 – Do Sr. Zé Geraldo – Sugere ao Ministério da Educação a criação de Universida-de Federal do Oeste do Pará – UFOP, no Município de Santarém, Estado do Pará. .............................. 08786

Nº 4.822/2005 – Do Sr. Simplício Mário – Su-gere ao Ministério da Educação a adoção de medi-das relativas à inclusão da Batalha do Jenipapo na disciplina de História do Brasil ensinada nas escolas públicas. ................................................................. 08787

Nº 4.823/2005 – da Comissão de Legislação Participativa – Sugere ao Ministério da Justiça a criação de Delegacias especializadas em crimes e discriminação contra homossexuais. .................. 08787

PROPOSTAS DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE

Nº 58/2005 – Do Sr. Colbert Martins – Propõe à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle – CFFC que seja apurado os indícios de irregula-ridades na concessão de benefícios do Programa Bolsa – Família no Município de Candeias, região metropolitana de Salvador – BA. ........................... 08788

Nº 60/2005 – da Srª. Alice Portugal – Pro-põe que a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle solicite ao Tribunal de Contas da União a realização de auditoria da licitação e do contrato de concessão de obra pública firmado entre o Tribunal Regional do Trabalho da 18ª região, em Goiás, e o Banco Bradesco S/A. ............................................. 08788

Nº 61/2005 – Do Sr. Pastor Francisco Olímpio – Propõe que a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle fiscalize juntamente com o Tribunal de Contas da União a atuação da ANEEL e das Cen-trais Elétricas do Maranhão – CEMAR no programa Luz para Todos no Estado do Maranhão. .............. 08789

Nº 62/2005 – Do Sr. Pastor Francisco Olímpio – Propõe que a Comissão de Fiscalização Financei-ra e Controle, com auxílio do Tribunal de Contas da União, promova fiscalização e auditoria na aplicação dos recursos oriundos dos convênios do Município de Santa Inês – MA com o Sistema Único de Saúde – SUS. ................................................................... 08790

REQUERIMENTOS

Nº 2.569/05 – Dos Senhores Deputado José Thomaz Nonô, Primeiro Vice-Presidente da Câma-ra dos Deputados e Rodrigo Maia, Líder do PFL, requerendo sessão solene em homenagem ao Dia do Exército Brasileiro. ............................................ 08791

Nº 2.386/05 – Do Senhor Deputado Wasny de Roure, requerendo a convocação de sessão so-lene para comemorar o Dia Nacional de Luta pela reforma Agrária. ..................................................... 08791

Nº 2.387/05 – Do Senhor Deputado Wasny de Roure, requerendo a convocação de sessão sole-ne para comemorar o aniversário da nossa capital federal. ................................................................... 08791

Nº 2.413/05 – Do Senhor Deputado Chico Alencar, requerendo sessão solene em homena-gem ao Dia do Índio. .............................................. 08791

Nº 2.436/05 – Da Senhora Deputada Perpé-tua Almeida e outros, requerendo sessão solene em homenagem aos indígenas brasileiros. ........... 08792

Nº 2.448/05 – Do Senhor Deputado Jorge Pi-nheiro, requerendo sessão solene em homenagem ao Aniversário de Brasília. ..................................... 08792

Nº 2.456/05 – Do Senhor Deputado José Roberto Arruda, requerendo sessão solene em homenagem a Cidade de Brasília. ........................ 08792

Nº 2.510/05 – Do Senhor Deputado Paes Landim, requerendo que seja declarada a preju-dicialidade do Projetos de Lei Complementar nºs 64/03 e 232/05. ...................................................... 08793

Nº 2.548/05 – Da Senhora Deputada Maninha, requerendo a tramitação conjunta dos Projetos de Lei nºs 2.058 e 2.915, de 2004. ............................. 08793

Nº 2.559/05 – Do Senhor Deputado Luiz Cou-to, solicitando registro nos Anais da Casa, artigo do colunista Rubens Nóbrega intitulado “Lugar de Criança...”, publicado no Jornal Correio da Paraíba, datado de 9.3.05. ................................................... 08794

Nº 2.589/05 – Da Senhora Deputada Juíza De-nise Frossard, requerendo a convocação de sessão solene em homenagem ao Dia do Bibliotecário. ... 08796

Nº 2.590/05 – Do Senhor Deputado José Priante, requerendo que seja encaminhada men-sagem de congratulações pela edição nº 1.000 do Jornal O Estado do Tapajós. ............................... 08796

Nº 2.596/05 – Do Senhor Deputado Luiz Cou-to, solicitando registro nos Anais da Casa, entrevista com o escritor Ariano Suassuna e o Jornal Correio

Page 9: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08717

Braziliense, intitulada “O Confidente de Deus” – “O Guardião dos Segredos”. ....................................... 08797

Nº 2.623/05 – Da Senhora Deputada Janete Capiberibe, requerendo sessão solene para home-nagear o Dia das Comunidades Indígenas. .......... 08804

SESSÃO ORDINÁRIA DE 28-3-2005

IV – Pequeno ExpedienteCARLOS NADER (Bloco/PL – RJ) – Elevado

número de acidentes registrado nas rodovias bra-sileiras. Urgência na apresentação, pelo Governo Federal, de medidas para reversão do quadro. Ne-cessidade da recuperação da malha viária nacional e de punições severas aos infratores de trânsito. .. 08804

ZEQUINHA MARINHO (Sem Partido, PA) – Restrição imposta pelo Governo Federal à expan-são da Companhia Vale do Rio do Doce. Efeitos da medida sobre a economia paraense. ................... 08805

GONZAGA PATRIOTA (PSB – PE. Como Lí-der.) – Realização do XXI Congresso Brasileiro de Periodontologia, no Estado de Pernambuco. ........ 08806

AUGUSTO NARDES (PP – RS) – Necessida-de de negociações para votação da Medida Provisó-ria nº 232, de 2004, com vistas à redução da carga tributária e ao fortalecimento de microempresas e da agricultura de pequeno porte. ........................... 08807

JANETE CAPIBERIBE (PSB – AP) – Contin-genciamento de recursos de emendas orçamentá-rias da oradora destinadas à área social de Muni-cípios amapaenses. ............................................... 08808

JORGE PINHEIRO (Bloco/PL – DF) – Asso-ciação ao pronunciamento do Deputado Augusto Nardes sobre o impacto negativo da Medida Pro-visória nº 232, de 2004, no mercado de trabalho do Distrito Federal. Defesa da atuação do Presidente da Casa em favor da valorização do Poder Legis-lativo. ...................................................................... 08808

GERVÁSIO SILVA (PFL – SC) – Cumprimen-tos ao Deputado Jorge Pinheiro pelo pronuncia-mento. Defesa de rejeição da Medida Provisória nº 232, de 2004, com exceção do dispositivo sobre a correção da tabela do Imposto de Renda. Colapso do sistema de transporte rodoviário de cargas. Efei-tos da elevação da carga tributária sobre pequenas e microempresas. .................................................. 08809

WAGNER LAGO (PP – MA. Discurso retira-do pelo orador para revisão.) – Apoio ao pleito do Prefeito Nilton Ferraz, do Município de Santa Luzia do Paruá, Estado do Maranhão, e do Presidente da Câmara Municipal, Jorge Aragão, sobre a alocação de recursos para recuperação da BR-316. Maior em-penho dos Senadores maranhenses na aprovação do Projeto de Resolução nº 44, de 2004. Repúdio a matéria veiculada pela revista Veja ofensiva ao Presidente Severino Cavalcanti. ............................ 08810

MAURO BENEVIDES (PMDB – CE) – Asso-ciação às manifestações de apoio ao Presidente Se-verino Cavalcanti. Transcurso do 50º aniversário de

emancipação político-administrativa do Município do Iracema, Estado do Ceará. Reportagem do jornal O Globo sobre a precariedade das rodovias brasileiras. Necessidade de duplicação de trecho da BR-116 no Estado e de recapeamento da BR-020. .................. 08810

NATAN DONADON (PMDB – RO) – Excelência da atuação da Empresa Brasileira de Correios e Te-légrafos, particularmente no Estado de Rondônia. 08811

ALMIR SÁ (Bloco/PL – RR) – Denúncia da organização não governamental Greenpeace so-bre grilagem de terras públicas no Estado de Ro-raima pela Internet. Necessidade de providências do Governo Federal sobre a situação fundiária de Roraima. ................................................................ 08811

VALDIR COLLATO (PMDB – SC) – Decreta-ção, pelo Juiz Federal Narciso Leandro Xavier Baez, da prisão preventiva de Albari Oliveira dos Santos, Valdecir Oliveira dos Santos e Marciano Oliveira dos Santos pelo assassinato de Olisses Stefani, Presidente do Sindicato de Trabalhadores Rurais de Abelardo Luz, Estado de Santa Catarina. ........ 08812

JOÃO MAGNO (PT – MG) – Aumento da emi-gração de cidadãos brasileiros. Necessidade de cria-ção, pelo Governo Federal, de políticas destinadas aos emigrantes brasileiros. Conveniência de discussão do assunto pelo Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Casa. Possibilidade de criação de CPMI para investigação dos crimes cometidos con-tra cidadãos brasileiros no exterior e apresentação de propostas em favor de emigrantes. ............................ 08826

LUIZ COUTO (PT – PB) – Transcurso do se-gundo ano do assassinato do Juiz Alexandre Martins da Costa Filho, no Município de Vila Velha, Estado do Espírito Santo. Denúncia de envolvimento de in-tegrantes do Poder Judiciário no crime. Necessidade de participação da Polícia Federal nas investigações. Ação conjunta da Secretaria da Receita Federal e da Polícia Federal na descoberta de esquema de fraude em declarações de Imposto de Renda com o envolvimento de funcionários públicos residentes no Distrito Federal. Defesa da divulgação dos no-mes dos acusados. ................................................ 08826

PEDRO NOVAIS (PMDB – MA) – Apoio à atuação do Presidente Severino Cavalcanti. ......... 08827

IVAN RANZOLIN (PP – SC) – Artigo O jeito lula de governar, de Fernando Rodrigues, publicado pelo jornal Folha de S.Paulo. Contrariedade à proposta de alteração do prazo de carência para concessão de benefícios aos segurados, apresentada pelo Mi-nistro da Previdência Social, Romero Jucá. ............ 08827

VICENTINHO (PT – SP) – Reunião do conse-lho de assessoria do orador. Regozijo com a criação da Universidade Federal do ABC, no Estado de São Paulo. ........................................................................ 08828

V – Grande ExpedienteMAURO BENEVIDES (PMDB – CE. Pela or-

dem.) – Transcurso do 161º aniversário natalício do

Page 10: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08718 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Padre Cícero Romão Batista. Confiança na beatifi-cação do sacerdote. .............................................. 08829

JOSÉ CARLOS MACHADO (PFL – SE. Pela ordem.) – Apoio ao projeto de ampliação do número de vagas na Universidade Federal de Sergipe. ..... 08830

PAULO PIMENTA (PT – RS) – Conseqüên-cias negativas da estiagem prolongada no Estado do Rio Grande do Sul. Necessidade de redução dos custos de produção para o aumento da competitivi-dade da agricultura brasileira no mercado mundial. Defesa do uso de produtos veterinários, defensivos e insumos agrícolas genéricos no País. ................ 08831

SERGIO CAIADO (PP – GO) – Apoio à atu-ação do Presidente Severino Cavalcanti. Necessi-dade de realização de negociações em torno do ICMS, ao ensejo da reforma tributária, com vistas à correção dos desequilíbrios regionais. ............... 08834

MANATO (PDT – ES. Pela ordem.) – Presen-ça, na Casa, do filho do orador e de casal de em-presários do Município da Serra, Estado do Espírito Santo. .................................................................... 08839

LUIZ COUTO (PT – PB) – Resultados posi-tivos das políticas socioeconômicas do Governo Federal. Isenção de responsabilidades do Gover-no petista pela estrutura fiscal vigente no País. Recursos liberados pelo Governo Luiz Inácio Lula da Silva para o Estado da Paraíba. Excelência do Projeto Portal da Transparência, implantado pela Controladoria-Geral da União. Defesa de aprova-ção da proposta de reforma tributária em trâmite na Casa. ................................................................ 08839

LUCIANO CASTRO (Bloco/PL – RR. Pela ordem.) – Apresentação de projeto de lei sobre a criação da Universidade Federal Rural do Estado de Roraima. ........................................................... 08842

SEBASTIÃO MADEIRA (PSDB – MA. Como Líder.) – Anúncio pelo Governo Federal de desistên-cia da renovação de acordo com o Fundo Monetário Internacional – FMI. Artigo Carteira de Trabalho ou nota fiscal?, de José Pastore, publicado pelo jornal O Estado de S.Paulo. Efeitos da Medida Provisória nº 232, de 2004, sobre as empresas prestadoras de serviço. Tratamento injusto do Governo Federal e de dirigentes sindicais à terceirização no mercado de trabalho. ............................................................ 08842

DR. RODOLFO PEREIRA (PDT – RR) – Con-veniência do repasse, pela União, de terras ao Governo do Estado de Roraima. Falecimento de crianças indígenas da etnia ianomâmi por desnutri-ção. Conveniência de adoção de política indigenista antes da demarcação da reserva Raposa Serra do Sol. Apoio à anistia de dívidas da agricultura familiar no Estado. Críticas à atuação de organizações não governamentais internacionais em Roraima. ........ 08844

NICE LOBÃO (PFL – MA) – Incongruência entre o discurso e a prática do Governo petista. Contrariedade ao aumento da carga tributária. Con-veniência de rejeição da Medida Provisória nº 232,

de 2004. Protesto contra o contingenciamento de recursos destinados à área social. ........................ 08848

SEBASTIÃO MADEIRA (PSDB – MA) – Crí-ticas ao anteprojeto de reforma universitária do Governo Federal. Proposta de reforma universitária defendida pelo PSDB. Conveniência de rejeição da Medida Provisória nº 232, de 2004, sobre a legisla-ção tributária federal. ............................................ 08851

FERNANDO FERRO (PT – PE) – Compara-ção entre a desestruturação do Estado brasileiro durante os Governos Fernando Collor de Mello e Fernando Henrique Cardoso e as ações do Governo Luiz Inácio Lula da Silva para valorização do serviço público. Acerto das políticas externa e econômica do Governo petista. Necessidade de apreciação da proposta de reforma tributária. .............................. 08856

MAURO BENEVIDES (PMDB – CE. Como Líder.) – Conveniência de inclusão na pauta da proposição sobre a reforma política. Contrariedade a acordo de Lideranças para modificação do texto elaborado pela Comissão Especial e conseqüente procrastinação na implementação dos principais pontos da reforma. Urgência na apreciação de dis-positivo da reforma tributária sobre o aumento no repasse de recursos orçamentários ao Fundo de Participação dos Municípios. ................................. 08859

PAES LANDIM (PTB – PI – Como Líder. Dis-curso retirado pelo orador para revisão.) – Precarie-dade de trecho da BR-407 entre os Municípios de Patos do Piauí e Picos, Estado do Piauí. Morosidade do Exército na recuperação de rodovias. Delonga na liberação de recursos do Ministério dos Trans-portes para conclusão de trecho da BR-020 entre os Municípios de Picos e São Raimundo Nonato. . 08860

JORGE ALBERTO (PMDB – SE) – Equívoco da extinção da Sudene. Injustificável delonga na apreciação do projeto de lei complementar sobre a recriação da autarquia. ....................................... 08860

Apresentação de proposições:Carlos Nader, Vicentinho, Luciano Castro.’ .. 08864MARIA HELENA (PPS – RR. Como Líder.)

– Protesto contra a concessão de reajuste salarial de 0,1% aos servidores públicos federais. ............ 08865

NILSON MOURÃO (PT – AC. Pela ordem.) – Prisão do fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, acusado de mandante do assassinato da missio-nária norte-americana Dorothy Stang, ocorrido no Município de Anapu, Estado do Pará. Esperança de breve elucidação do crime. ............................... 08865

LUCIANO CASTRO (Bloco/PL – RR. Como Líder.) – Decisão do Governo brasileiro sobre a re-novação de acordo com o Fundo Monetário Interna-cional. Excessiva ortodoxia da política econômica do Governo Luiz Inácio Lula da Silva, em especial no tocante à redução da capacidade de investimento do Estado brasileiro. .............................................. 08866

Page 11: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08719

WASNY DE ROURE (PT – DF. Pela ordem.) – Precariedade das condições de trabalho dos residentes médicos na rede pública de saúde do Distrito Federal. Aplausos ao Presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela decisão sobre a não renovação de acordo com o Fundo Monetário Internacional. . 08867

VI – EncerramentoDISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPU-

TADO PAES LANDIM (PTB, PI. Como Líder.) NO PERÍODO DESTINADO À ORDEM DO DIA DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPU-TADOS Nº 015, REALIZADA EM 3 DE MARÇO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVI-SÃO: Contribuição do jornalista Marcos Sá Corrêa para o sucesso do trabalho realizado pela arqueó-loga Niéde Guidon no Parque Nacional da Serra da Capivara, no Município de São Raimundo Nonato, Estado do Piauí. .................................................... 08896

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPU-TADO ANTONIO CARLOS MENDES THAME (PSDB, SP) NO PERÍODO DESTINADO AO GRANDE EXPE-DIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 018, REALIZADA EM 7 DE MARÇO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVI-SÃO: Balanço negativo da atuação do Governo Luiz Inácio Lula da Silva na área ambiental. ........................ 08897

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPU-TADO FEU ROSA (PP, ES. Pela ordem.) NO PE-RÍODO DESTINADO A COMUNICAÇÕES PARLA-MENTARES DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 018, REALIZADA EM 7 DE MARÇO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO: Transcurso do Dia Internacional da Mulher. .............................................................. 08899

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPU-TADO ANTONIO CARLOS MENDES THAME (PSDB, SP) NO PERÍODO DESTINADO AO GRANDE EX-PEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 019, REALIZADA EM 8 DE MARÇO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO: Incompatibilidade entre a prática e o discurso do Presidente Luiz Inácio Lula da Sil-va. Diferenças marcantes entre o Governo petista e o Governo Fernando Henrique Cardoso. ............ 08900

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPU-TADO FEU ROSA (PP, ES. Pela ordem.) NA SES-SÃO SOLENE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 020, REALIZADA EM 9 DE MARÇO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO: Transcurso dos 75 anos da Convenção Geral das Assembléias de Deus no Brasil e dos 65 anos da Casa Publicadora das Assembléias de Deus. ....... 08903

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPU-TADO FEU ROSA (PP, ES) NO PERÍODO DESTI-NADO AO PEQUENO EXPEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 021, REALIZADA EM 9 DE MARÇO DE 2005 – RE-TIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO: Ma-

nifestação de voto favorável ao Projeto de Lei nº 4.651, de 2004, sobre o reajuste nos vencimentos dos Ministros do Supremo Tribunal Federal. .......... 08904

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPU-TADO DANIEL ALMEIDA (PCdoB, BA) NO PERÍO-DO DESTINADO AO PEQUENO EXPEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPU-TADOS Nº 021, REALIZADA EM 9 DE MARÇO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVI-SÃO: Transcurso do Dia Internacional da Mulher. Extinção de discriminações e da violência contra as mulheres. .......................................................... 08906

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPU-TADO ZARATTINI (PT, SP. Pela ordem.) NO PERÍ-ODO DESTINADO À ORDEM DO DIA DA SES-SÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 021, REALIZADA EM 9 DE MARÇO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO: Apresentação de requerimento de constituição de Comissão Especial para apresentação de propos-tas legislativas sobre matéria financeira, cambial e monetária, nos termos do art. 48, inciso XIII, da Constituição Federal, Críticas à política cambial brasileira e à manutenção da taxa de juros em pa-tamares elevados pelo Banco Central. ................. 08907

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPU-TADO PAES LANDIM (PTB, PI. Como Líder.) NO PERÍODO DESTINADO A COMUNICAÇÕES PAR-LAMENTARES DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂ-MARA DOS DEPUTADOS Nº 026, REALIZADA EM 11 DE MARÇO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO: Homenagem prestada pela Confederação Nacional do Comércio ao Presi-dente Severino Cavalcanti. Discurso proferido pelo Presidente da entidade, Antonio José Domingues de Oliveira Santos. ................................................. 08908

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPU-TADO FEU ROSA (PP, ES. Pela ordem.) NO PERÍ-ODO DESTINADO AO GRANDE EXPEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPU-TADOS Nº 027, REALIZADA EM 14 DE MARÇO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA RE-VISÃO: Análise das circunstâncias da invasão do Iraque por coalizão militar liderada pelos Estados Unidos da América. ............................................... 08909

2 – PARECERES – Projetos de Lei nºs 4.028-A/04 e 4.103-A/04.’ ................................................ 08910

COMISSÕES

3 – ATASa) Comissão de Segurança Pública e Com-

bate ao Crime Organizado, 1ª Reunião (Eleição do Presidente e Vice-Presidentes), em 2-3-05 e 2ª Reunião (Ordinária), em 16-3-05. .......................... 08914

b) Comissão de Turismo e Desporto, 18ª Reu-nião (Extraordinária), em 25-11-04, 1ª Reunião (Eleição do Presidente e dos Vice-Presidentes),

Page 12: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08720 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

em 2-3-05, 2ª Reunião (Ordinária), em 9-3-05 e 3ª Reunião (Ordinária), em 16-3-05. .......................... 08917

c) Comissão de Viação e Transportes, 1ª Reu-nião (Eleição do Presidente e dos Vice-Presidentes), em 2-3-05 e 2ª Reunião (Ordinária), em 16-3-05 . 08920

4 – DESIGNAÇÕESa) Comissão de Segurança Pública e Com-

bate ao Crime Organizado, em 10, 15, 16 e 23, de março de 2005. ...................................................... 08922

b) Comissão de Turismo e Desporto, em 8 e 9, de março de 2005. ............................................. 08923

c) Comissão de Viação e Transportes, em 8 e 21, de março de 2005. ........................................ 08924

SEÇÃO II

5 – ATOS DO PRESIDENTEa) Dispensar: Leonardo Augusto de Andrade

Barbosa. ................................................................ 08927b) Designar por acesso: Carlos Alberto Teo-

doro Carvalho, Leonardo Augusto de Andrade Bar-bosa. ...................................................................... 08927

c) Tornar sem efeito nomeação: Clébia Pe-reira da Silva. ......................................................... 08928

d) Exonerar: Adauto Oliveira Santos, Adriana Gianni, Adrana Mendes Braga, Adriana Rodrigues Guedes, Alessandra Oliveira Daller, Alex Machado Campos, Ana Cláudia Guedes Bento de Oliveira, Ana Maria Zerlottini dos Reis, André Luiz Rodri-gues, Andresson Francisco da Silva, Ângelo Xavier Pimentel, Antônia Batista Franco Borges, Antonio Henrique Sartore, Antonio Rene Luiz da Silva, An-tonio Roberto Luiz da Silva, Armando César dos Santos Lemes, Camila Ribeiro de Andrade, Carmen Lúcia de Carvalho Padilha, Cícero Fabiano Santos, Claudia Inacia Soares Gomes, Djalma Santos, Eliab Camara Lima, Eunice Cardoso Silva, Fernanda Maria Bueno Marouelli, Giuliano Candellero Pic-chi, Henry Carvalho Gomes, Ione Bernardes Porto, Ivete Luiza Mazzini, Jacqueline Sarmento Ribeiro de Andrade, Karine Miranda, Karla Cristina Iseke Ferreira Bispo, Katarina Tenorio Cavalcante Viei-ra, Leila Denise de Macêdo Brito, Lilian Rodrigues Silva, Luiz Carlos da Silva, Luiz Roberto de Lima Jardim, Márcia Brandão Gonçalves da Silva, Marcos Cesomar Mota Coelho, Maria Bernadete de Souza Jacobina, Maria da Conceição Nascimento Sousa, Maria das Graças Andrade Sena, Maria Izabel Ca-valcanti Freire, Mariangela Prado Baptista Leite Ri-beiro, Maristela Santos Araujo, Mauro Barbosa da Silva, Meire Lúcia Gomes Monteiro, Milena Ramos Câmara, Nagela Aires Pereira, Patrícia Zerlottini dos Reis, Paulo Roberto Dahmer, Pedro Junot Gadelha, Raquel Nunes Cordeiro de Araújo, Raynickson da Silva Rodrigues, Roberto Domingos da Mota, Ro-berto Lacerda Rabello, Roberto Wagner Santos de Cruz, Rodolfo Gonçalves dos Santos, Rogério Ma-galhães de Oliveira, Sandra Helena da Silva Oliveira, Sandra Maria Lima Fernandes, Sergio Magalhães

Gonçalves, Sidney Mendes Lins Júnior, Silvia Maria Carneiro Ribeiro Tavares, Simone Oliveira da Silva, Sirleide Alves de Lima, Sirleison Jose de Sousa, Solange Aparecida Fernandes Romão, Stela Maris Lamounier Oliveira, Susie Anne Santos de Oliveira, Suzana Maria Barros Cavalcanti de Oliveira, Tania Maria Pena Tosta da Silva, Teresa Cristina Felix Costa, Valdeci Antônio Lourenção, Viviane Castro Bayma, Wesley de Sousa Arantes.’ ....................... 08928

e) Nomear: Afrânio Durval Monteiro, Alda Bento de Castro, Alex Machado Campos, Alexan-dre Eduardo Vaz Cardoso Queiroz Cançado, Ana Carolina dos Anjos Raposo, Ana Talita da Silva Oliveira, André Hertel Silva, Andresson Francisco da Silva, Antônio Carlos Nunes Pereira, Antonio da Paixão Dias dos Santos, Antonio Henrique Sarto-re, Aristobulo da Silva Cruz, Aurélio Lúcio Nonô Valença, Cahyna Fernandes de Souza, Caio Au-gusto Siqueira de Abreu Ribeiro, Carla Nascimen-to França, Carlos Flávio Venâncio Marcílio, Carlos Roberto Rafael, Cecília Pessoa Guerra de Siqueira, Cristiano Dutra Vale, Daniel Lino Escobar, Edilene Aparecida Lisboa do Nascimento, Elcio Ramayana Carneiro Pombo, Enio Klein de Borba, Érica Eduar-da Araújo Mota, Erivaldo Alexandre da Silva, Euni-ce Cardoso Silva, Fabiana Calixto Esteves, Fábio Ramos Rosa, Fatima Carla de Albuquerque Silva, Fernanda Maria Bueno Marouelli, Fernanda Quei-roz de Assunção, Flávio Ferreira da Silva, Gabriela Gebrim Alves, George Marcos de Aquino Freitas, Giuliano Candellero Picchi, Graziela Dourado Pe-reira de Carvalho, Gustavo Andre Santos Gois, Heloisa Helena Castro Diniz Cardoso, Henrique Mendes Ferreira, Iane Karen Figueiredo de Araujo, Isamar Moraes Ribeiro, Ivete Luiza Mazzini, Janaina Alves Cardoso, Jarbas Lauriano de Oliveira, Jose Alcino Scarassati, José Bronzeado Sobrinho Neto, Judson Ferreira Lopes, Karen Gabriele Lima, Ka-rina Vieira dos Santos, Leonardo Duarte de Lima Pereira, Lídia Alessandra Pereira Silva de Oliveira, Lucas Sampaio Calado Monteiro, Luciana Gurgel Dal Secchi, Luiz Fernando Ignacio Artigas, Luiz Ro-berto de Lima Jardim, Magda Carneiro de Oliveira, Maraíza de Farias Silva, Marcel Jayre Mendes dos Santos, Marcia Agra de Souza, Marcia Cristina de Lima Barbosa, Márcia Regina de Almeida Martins Azevedo, Maria Amélia Sasaki, Maria de Jesus Amo-rim Farias, Maria Ester Pereira Costa, Maria Nair Fernandes Silva, Mariângela Prado Baptista Leite Ribeiro, Marilei Aparecida Savaris Sacardi, Maris-tela Santos Araujo, Mariza Helena Ferreira, Maurí-cio Oliveira Caram Guimarães, Mauro Barbosa da Silva, Mayra Gadelha Pereira, Meire Lúcia Gomes Monteiro, Melckzedeck Aquino de Araújo, Milena Ramos Câmara, Moíses de Oliveira Pinto Mesqui-ta, Nagela Aires Pereira, Niuberlania Braga Silvia Pereira, Onercy Neto Aires Castelo Branco, Pablo Felipe de Lucena Sodre, Paula Ruiz Franco de Car-valho, Paulo Celso Fonseca Marinho Júnior, Paulo

Page 13: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08721

Roberto Dahmer, Paulo Roberto Saldanha Vianna, Pedro Bezerra Neto, Pedro Junot Gadelha, Pedro Viana Brandão, Rafael da Silva Amorim, Raimundo Nonato da Silva, Regiane Sousa de Carvalho, Ré-gis Montes dos Santos, Roberta Fontana, Roberto Rocha Ribeiro, Robson Bahia Bustamante, Robson Rabelo de Almeida, Rodrigo Macias de Oliveira, Sebastião Afonso Rodrigues de Pinho, Sebastião Manoel Machado, Shirley Roza de Lima, Simone

Garcia Pena de Mello Freyre, Tatiana Rode Guima-rãres, Thiago Teixeira de Oliveira, Tomas Perocco Ferreira, Vani da Silva Júnior, Viviane Maria Pires Crespo, Werner Costa da Cruz, Wesley de Sousa Arantes, Wilson Saraiva de Carvalho, .................. 08933

6 – MESA7 – LÍDERES E VICE-LÍDERES8 – DEPUTADOS EM EXERCÍCIO9 – COMISSÕES

Page 14: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08722 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

I – ABERTURA DA SESSÃO (Às 14 Horas)

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Havendo número regimental, declaro aberta a sessão.

Sob a proteção de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos.

O Sr. Secretário procederá à leitura da ata da sessão anterior.

II – LEITURA DA ATAO SR. GONZAGA PATRIOTA, servindo como 2°

Secretário, procede à leitura da ata da sessão antece-dente, a qual é, sem observações, aprovada.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Passa-se à leitura do expediente.

O SR. GONZAGA PATRIOTA, servindo como 1° Secretário, procede à leitura do seguinte

III – EXPEDIENTE

MENSAGEM Nº 132, DE 2005 (Do Poder Executivo) AVISO Nº 224/2005

Submete à apreciação do Congres-so Nacional o ato constante da Portaria nº 507, de 8 de dezembro de 2004, que renova a permissão outorgada, por transferência direta, à Televisão Verdes Mares Ltda., para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no muni-cípio de Recife, Estado de Pernambuco.

TVR Nº 528/2005(Às Comissões de Ciência e Tecnologia, Co-

municação e Informática; e de Constituição e de Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54)

Senhores Membros do Congresso Nacional.Nos termos do art. 49, inciso XII, combinado

com o § 3º do art. 223, da Constituição, submeto à apreciação de Vossas Excelências, acompanhado de exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato constante da Portaria nº 507, de 8 de dezembro de 2004, que renova a permissão outorgada, por transferência direta, à Televisão Verdes

Mares Ltda., para explorar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, no município de Re-cife, Estado de Pernambuco.

Brasília, 9 de março de 2005. – Luiz Inácio Lula da Silva.

MC Nº 310/EM

Brasília, 16 de dezembro de 2004

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Submete à apreciação de Vossa Excelência a

inclusa Portaria, pela qual foi renovada, por dez anos, a partir de 23 de agosto de 1997, a permissão outorga-da, por transferência direta, à Televisão Verdes Mares Ltda, pela Portaria nº 271, de 9 de outubro de 1985, publicada no Diário Oficial da União de 18 de outubro de 1985, para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modula-da, no Município de Recife, Estado de Pernambuco.

2. Observo que a renovação do prazo de vigên-cia da outorga para explorar serviços de radiodifusão é regida pelas disposições contidas na Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972, e no Decreto nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, que a regulamentou.

3. Cumpre ressaltar que o pedido analisado pelos órgãos técnicos desta Pasta e considerado de acordo com os dispositivos legais aplicáveis, demonstrando possuir a entidades as qualificações necessárias à renovação da permissão, o que levou este Ministério a deferir o pedido de renovação.

4. Nessa conformidade, e em observância aos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, esclareço que o ato de renovação somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacio-nal, para onde solicito seja encaminhado o referido ato, acompanhado do Processo nº 53103.000409/00.

Respeitosamente,

PORTARIA Nº 507, DE 8 DE DEZEMBRO DE 2004

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, conforme o disposto no art. 5º da Lei nº 5.785, de 23 de junho de 1972 e art. 6º, inciso II, do Decre-to nº 88.066, de 26 de janeiro de 1983, e tendo em vista o que consta do Processo nº 53103.000409/00 e do Pare-cer/MC/CONJUR/MRD/Nº 1649- 1.13 / 2004, resolve:

Ata da 43ª Sessão, Ordinária, em 28 de março de 2005Presidência dos Srs. Luiz Couto, § 2º do artigo 18 do Regimento Interno Zico Bronzeado

§ 2º do artigo 18 do Regimento Interno Luciano Castro § 2º do artigo 18 do Regimento Interno Sebastião Madeira § 2º do artigo 18 do Regimento Interno Natan Donadan

§ 2º do artigo 18 do Regimento Interno

Page 15: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08723

Art. 1º Renovar, de acordo com o art. 33 § 3º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, por dez anos, a partir de 23 de agosto de 1997, a permissão outorga-da, por transferência direta, á Televisão Verdes Mares Ltda, pela Portaria nº 271, de 9 de outubro de 1985, publicada no Diário Oficial da União de 18 de outubro de 1985, para explorar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em freqüência modula-da, no município de Recife, Estado de Pernambuco.

Art. 2º A exploração do serviço de radiodifusão, cuja outorga é renovada por esta Portaria, reger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis sub-seqüentes e seus regulamentos.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art, 223 da Constituição Federal.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Euníco Oliveira, Ministro de Estado das Comunicações.

Aviso n° 224 – C. Civil.

Em 9 de março de 2005

A Sua Excelência o SenhorDeputado Inocêncio OliveiraPrimeiro Secretário da Câmara dos DeputadosAssunto: Radiodifusão.

Senhor Primeiro Secretário,Encaminho a essa Secretaria Mensagem do Ex-

celentíssimo Senhor Presidente da República na qual submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante da Portaria n° 507, de 8 de dezembro de 2004, que renova a permissão outorgada à Televisão Verdes Mares Ltda., para explorar serviço de radiodi-fusão sonora em freqüência modulada no município de Recife, Estado de Pernambuco.

Atenciosamente, – José Dirceu de Oliveira e Silva, Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Pre-sidência da República.

MENSAGEM N° 134, DE 2005 (Do Poder Executivo)

AVISO N° 226/2005 – C. CIVIL

Submete à apreciação do Congresso Nacional autorizações às entidades abai-xo relacionadas para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviços de radiodifusão comunitária, con-forme os seguintes atos:

– TVR n° 522/2005 – Portaria n° 558, de 5 de novembro de 2003 – Liga de Proteção a Maternidade e a Infância de Cariré, na ci-dade de Cariré – CE;

– TVR n° 523/2005 – Portaria n° 580, de 5 de novembro de 2003 – Associação

Comunitária Maranata, na cidade de Gua-maré – RN;

– TVR n° 524/2005 – Portaria n° 315, de 24 de agosto de 2004 – Associação Bene-ficente das Crianças Carentes e Abando-nadas de Bandeirantes, no município de Bandeirantes – PR;

– TVR n° 525/2005 – Portaria n° 376, de 30 de setembro de 2004 – Associação Cultural Solidariedade Goianorte FM, no município de Goianorte – TO;

– TVR n° 526/2005 – Portaria n° 380, de 25 de outubro de 2004 – Associação Comunitária de Abaíra – BA, no município de Abaíra – BA; e

– TVR n° 527/2005 – Portaria n° 448, de 24 de novembro de 2004 – Associação da Rádio Comunitária Dinâmica de Ponte Branca FM – 91.5, no município de Ponte Branca – MT.

(Às Comissões de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; E de Constituição e Justiça e de Cidadania (art. 54))

Senhores Membros do Congresso Nacional,Nos termos do art. 49, inciso XII, combinado

com o § 3° do art. 223, da Constituição, submeto à apreciação de Vossas Excelências, acompanhadas de exposições de motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, autorizações às entidades abaixo relacionadas para executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviços de radiodifusão comunitária, conforme os seguintes atos:

1 – Portaria n° 558, de 5 de novembro de 2003 – Liga de Proteção a Maternidade e a Infância de Ca-riré, na cidade de Cariré – CE;

2 – Portaria n° 580, de 5 de novembro de 2003 – Associação Comunitária Maranata, na cidade de Guamaré – RN;

3 – Portaria n° 315, de 24 de agosto de 2004 – Associação Beneficente das Crianças Carentes e Abandonadas de Bandeirantes, no município de Ban-deirantes – PR;

4 – Portaria n° 376, de 30 de setembro de 2004 – Associação Cultural Solidariedade Goianorte FM, no município de Goianorte – TO;

5 – Portaria n° 380, de 25 de outubro de 2004 – Associação Comunitária de Abaíra – BA, no muni-cípio de Abaíra – BA; e

6 – Portaria n° 448, de 24 de novembro de 2004 – Associação da Rádio Comunitária Dinâmica de Ponte Branca FM – 91.5, no município de Ponte Branca – MT.

Brasília, 9 março de 2005. – Luiz Inácio Lula da Silva.

Page 16: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08724 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

MC N° 520 EM

Brasília, 26 de novembro de 2003

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Encaminho a Vossa Excelência Portaria de

outorga de autorização e respectiva documentação para que a entidade Liga de Proteção a Maternidade e a Infância de Cariré, na cidade de Cariré, Estado do Ceará, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Consti-tuição e a Lei n° 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A referida entidade requer eu ao Ministério das Comunicações sua inscrição para prestar o serviço, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demonstração de receptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de ma-neira a incentivar o desenvolvimento e a sedimentação da cultura geral das localidades postulantes.

3. Como se depreende da importância da iniciativa comandada por Vossa Excelência, essas ações permitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comuni-dade, auxiliando não só no processo educacional, social e cultural, mas, também, servem de elo à integração, por meio de informaç5es benéficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.

4. Sobre o caso em espécie, cumpre informar que o Grupo de Trabalho, instituído por meio da Portaria n° 83, de 24 de março de 2003, com a finalidade de proceder criteriosa análise dos processos pendentes, referentes à autorização de funcionamento e execução das Rádios Comunitárias, manifestou-se favoravelmen-te ao pleito, constatando a legalidade e a regularidade do Processo Administrativo n° 53650.002714/98, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.

5. Em conformidade com os preceitos educa-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3°, do art. 223, da Constituição Federal.

Respeitosamente,

PORTARIA Nº 558, DE 5 DENOVEMERO DE 2003

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art 9º e art 19 do Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Adminis-trativo nº 53650.002714/98 e do Parecer/Conjur/MC nº 1.368/2003, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Liga de Proteção a Maternidade e a Infância de Cariré, com sede na Rua Belarmina Rodrigues nº 250 –Centro, na cidade de Cariré. Estado do Ceará, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único. A autorização reger-se-á pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, leis subseqüentes, seus regulamentos e normas complementares.

Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 03º57’02’S e longitude em 40º28’24’W, utilizando a freqüência de 104,9 MHz.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art, 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.

Art. 4º Esta Portaria em vigor na data de sua publicação. – Miro Teixeira.

MC Nº 517 EM

Brasília, 26 de novembro de 2003

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Encaminho a Vossa Excelência Portaria de ou-

torga de autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária Maranata, na cidade de Guamaré, Estado do Rio Grande do Norte, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em con-formidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A referida entidade requereu ao Ministério das Comunicações sua inscrição para prestar o serviço, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demonstração de receptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de ma-neira a incentivar o desenvolvimento e a sedimentação da cultura geral das localidades postulantes.

3. Como se depreende da importância da iniciativa comandada por Vossa Excelência, essas ações permitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comuni-dade, auxiliando não só no processo educacional, social e cultural mas, também, servem de elo à integração, por meio de informações benéficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.

4. Sobre o caso em espécie, cumpre informar que o Grupo de Trabalho, instituído por meio da Portaria nº 83, de 24 de março de 2003, com a finalidade de proceder criteriosa análise dos processos pendentes, referentes á autorização de funcionamento e execução das Rádios Comunitárias, manifestou-se favoravelmen-te ao pleito, constatando a legalidade e a regularidade do Processo Administrativo nº 53780.000314/98, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.

5. Em conformidade com os preceitos educa-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3º, do art. 223, da Constituição Federal.

Respeitosamente,

Page 17: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08725

PORTARIA Nº 580, DE 5 DE NOVEMBRO DE 2003

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art 9º e art 19 do Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Adminis-trativo nº 53780,000314/98 e do Parecer/Conjur/MC nº 1.366/2003, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária Maranata, com sede na Rua Noé Nunes da Silveira, nº 149 Centro, na cidade de Guamaré, Esta-do do Rio Grande do Norte, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único. A autorização reger-se-á pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, leis subseqüentes, seus regulamentos e normas complementares

Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 05º06’26”S e longitude em 36º19’00”W, utilizando a freqüência de 87,9 MHZ.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Miro Teixeira.

MC Nº 234 EM

Brasília, 27 de agosto de 2004

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Encaminho a Vossa Excelência Portaria de ou-

torga de autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Beneficente das Crianças Carentes e Abandonadas de Bandeirantes, no Município de Bandeirantes, Estado do Paraná, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformidade com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A referida entidade requereu ao Ministério das Comunicações sua inscrição para prestar o serviço, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demonstração de receptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de ma-neira a incentivar o desenvolvimento e a sedimentação da cultura geral das localidades postulantes.

3. Como se depreende da importância da iniciativa comandada por Vossa Excelência, essas ações permitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comuni-dade, auxiliando não só no processo educacional, social e cultural mas, também, servem de elo à integração, por meio de informações benéficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.

4. Sobre o case em espécie, cumpre informar que o Grupo de Trabalho, instituído por meio da Portaria nº 83, de 24 de março de 2003, com a finalidade de proceder criteriosa análise dos processos pendentes, referentes à autorização de funcionamento e execução das Rádios Comunitárias, manifestou-se favoravelmente ao pleito, constatando a legalidade e a regularidade do Processo Administrativo nº 53740.000165/01, que ora faço acompa-nhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.

5. Em conformidade com os preceitos constitu-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3º, do art. 223, da Constituição Federal.

Respeitosamente,

PORTARIA Nº 315, DE 24 DE AGOSTO DE 2004

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inci-so II do art. 9º e art. 19 do Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1908, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Ad-ministrativo nº 53740.000165/01 e do PARECER/MC/Conjur/GAT/Nº 1.213 – 1.08/2004, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Be-neficente das Crianças Carentes e Abandonadas de Bandeirantes, com sede na Rua Antonio Duarte, nº 253, Conjunto José Henrique Carvalho, no município de Bandeirantes, Estado do Paraná, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único. A autorização reger-se-á pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, leis subseqüentes, seus regulamentos e normas complementares.

Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 23º07’50”S e longitude em 50º23’05”W. utilizando a freqüência de 104.9 Mhz.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Eunício Oliveira.

MC Nº 264 EM

Brasília, 5 de outubro de 2004

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Encaminho a Vossa Excelência Portaria de ou-

torga de autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Cultural Solidariedade Goia-norte FM, no Município de Goianorte, Estado de Tocan-tins, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em

Page 18: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08726 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

conformidade com o caput do art, 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A referida entidade requereu ao Ministério das Comunicações sua inscrição para prestar o serviço, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demonstração de receptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de ma-neira a incentivar o desenvolvimento e a sedimentação da cultura geral das localidades postulantes.

3. Como se depreende da importância da iniciativa comandada por Vossa Excelência, essas ações permitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comuni-dade, auxiliando não só no processo educacional, social e cultural mas, também, servem de elo à integração, por meio de informações benéficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.

4. Sobre o caso em espécie, cumpre informar que o Grupo de Trabalho, instituído por meio da Portaria nº 83, de 24 de março de 2003, com a finalidade de pro-ceder criteriosa análise dos processos pendentes, re-ferentes à autorização de funcionamento e execução das Rádios Comunitárias, manifestou-se favoravelmen-te ao pleito, constatando a legalidade e a regularidade do Processo Administrativo nº 53665.000002/01, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais,

5. Em conformidade com os preceitos constitu-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3º, do art. 223, da Constituição Federal,

Respeitosamente,

PORTARIA Nº 376, DE 30 DE SETEMBRO DE 2004

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Decreto nº 2.615, de 3 de Junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53665.000002/01 e do Parecer/MC/Conjur/GAT/Nº 526 – 1.08/2004, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Cul-tural Solidariedade Goianorte FM, com sede na Rua Goiás, s/nº, esquina com Avenida Bananal – Centro, no município de Goianorte, Estado de Tocantins, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo pra-zo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único. A autorização reger-se-á pela Lei nº 9.612 de 19 de fevereiro de 1998, leis subseqüentes, seus regulamentos e normas complementares.

Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 08º46’36”S e longitude em 48º55’59”W, utilizando a freqüência de 87,9 Mhz.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição, devendo a entidade

iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Eunício Oliveira.

MC Nº 269 EM

Brasília, 8 de novembro de 2004

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Encaminho a Vossa Excelência Portaria de

outorga de autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação Comunitária de Abaíra – BA, no Município de Abaira, Estado da Bahia, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformida-de com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A referida entidade requereu ao Ministério das Comunicações sua inscrição para prestar o serviço, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demonstração de receptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de ma-neira a incentivar o desenvolvimento e a sedimentação da cultura geral das localidades postulantes.

3. Como se depreende da importância da iniciativa comandada por Vossa Excelência, essas ações permitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comuni-dade, auxiliando não só no processo educacional, social e cultural mas, também, servem de elo à integração, por meio de informações benéficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.

4. Sobre o caso em espécie, cumpre informar que o Grupo de Trabalho, instituído por meio da Portaria nº 83, de 24 de março de 2003, com a finalidade de proceder criteriosa análise dos processos pendentes, referentes à autorização de funcionamento e execução das Rádios Comunitárias, manifestou-se favoravelmente ao pleito, constatando a legalidade e a regularidade do Processo Administrativo nº 53640.001721/98, que ora faço acompa-nhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.

5. Em conformidade com os preceitos constitu-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3º, do art. 223, da Constituição Federal,

Respeitosamente,

PORTARIA Nº 330, DE 25 DE OUTUBRO DE 2004

O Ministro de Estado das Comunicações,considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Decreto nº 2.615, de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53640.001721/98 e do Pa-recer/MC/Conjur/GAT/Nº 1310 – 1.08/2004. resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação Co-munitária de Abaíra – BA, com sede na Praça João Hipólito Rodrigues, s/nº – Centro, no município de

Page 19: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08727

Abaíra, Estado da Bahia, para executar serviço de ra-diodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único. A autorização reger-se-á pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, leis subseqüentes, seus regulamentos e normas complementares.

Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em 13º14’59”S e longitude em 41º39’54’W, utilizando a freqüência de 104.9 MHz.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional. nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Eunício Oliveira.

MC Nº 294 EM

Brasília, 30 de novembro de 2004

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Encaminho a Vossa Excelência Portaria de

outorga de autorização e respectiva documentação para que a entidade Associação da Rádio Comunitária Dinâmica de Ponte Branca FM – 91.5, no município de Ponte Branca, Estado do Mato Grosso, explore o serviço de radiodifusão comunitária, em conformida-de com o caput do art. 223, da Constituição e a Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998.

2. A referida entidade requereu ao Ministério das Comunicações sua inscrição para prestar o serviço, cuja documentação inclui manifestação de apoio da comunidade, numa demonstração de re-ceptividade da filosofia de criação desse braço da radiodifusão, de maneira a incentivar o desenvolvi-mento e a sedimentação da cultura geral das loca-lidades postulantes.

3. Como se depreende da importância da iniciativa comandada por Vossa Excelência, essas ações permitem que as entidades trabalhem em conjunto com a comuni-dade, auxiliando não só no processo educacional, social e cultural mas, também, servem de elo à integração, por meio de informações benéficas a todos os segmentos e a todos esses núcleos populacionais.

4. Sobre o caso em espécie, cumpre informar que o Grupo de Trabalho, instituído por meio da Portaria nº 83, de 24 de março de 2003, com a finalidade de proceder criteriosa análise dos processos pendentes, referentes à autorização de funcionamento e execução das Rádios Comunitárias, manifestou-se favoravelmen-te ao pleito, constatando a legalidade e a regularidade do Processo Administrativo nº 53690.000852/98, que ora faço acompanhar, com a finalidade de subsidiar os trabalhos finais.

5. Em conformidade com os preceitos constitu-cionais e legais, a outorga de autorização, objeto do presente processo, passará a produzir efeitos legais somente após deliberação do Congresso Nacional, a teor do § 3º, do art. 223, da Constituição Federal.

Respeitosamente,

PORTARIA Nº 448, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2004

O Ministro de Estado das Comunicações, no uso de suas atribuições, considerando o disposto no inciso II do art. 9º e art. 19 do Decreto nº 2.615. de 3 de junho de 1998, na Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, e tendo em vista o que consta do Processo Administrativo nº 53.690000.852/98 e do Parecer/MC/Conjur/MC/Nº 641 – 1.08/2004, resolve:

Art. 1º Outorgar autorização à Associação da Rá-dio Comunitária Dinâmica de Ponte Branca FM – 91.5, com sede na Rua João Nogueira da Silva, s/nº, no mu-nicípio de Ponte Branca, Estado do Mato Grosso, para executar serviço de radiodifusão comunitária, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade.

Parágrafo único. A autorização reger-se-á pela Lei nº 9.612, de 19 de fevereiro de 1998, leis subseqüentes, seus regulamentos e normas complementares.

Art. 2º A entidade autorizada deverá operar com o sistema irradiante localizado nas coordenadas ge-ográficas com latitude em l6º45’53”S e longitude em 52º50’34”W, utilizando a freqüência de 87,9 MHz.

Art. 3º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, devendo a entidade iniciar a execução do serviço, em caráter definitivo, no prazo de seis meses a contar da data de publicação do ato de deliberação.

Art. 4º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação. – Eunício Oliveira

Aviso nº 226 – C. Civil,

Em 9 de março de 2005

A Sua Excelência o SenhorDeputado Inocêncio OliveiraPrimeiro Secretário da Câmara dos DeputadosAssunto: Radiodifusão.

Senhor Primeiro Secretário,Encaminho a essa Secretaria Mensagem do Ex-

celentíssimo Senhor Presidente da República na qual submete à apreciação do Congresso Nacional os atos que autorizam a execução de serviços de radiodifusão comunitária constantes das Portarias nº 558 e 580, de 2003: 315, 376, 380 e 448, de 2004.

Atenciosamente, José Dirceu de Oliveira e Silva, Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República.

Page 20: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08728 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

MENSAGEM Nº 135, DE 2005 (Do Poder Executivo)

AVISO Nº 231/2005 – C. CIVIL

Submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante do Decreto de 25 de novembro de 2003, que “Outorga conces-são à Empresa de Radiodifusão Pantaneira Ltda., para explorar serviço de radiodifu-são sonora em onda média, sem direito de exclusividade, na cidade de Mundo Novo, Estado do Mato Grosso do Sul”.

– TVR Nº 529/2005(Às Comissões de Ciência e Tecnologia,

Comunicação e Informática; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54))

Senhores Membros do Congresso Nacional,Nos termos do art. 49, inciso XII, combinado

com o § 3º do art. 223, da Constituição, submeto à apreciação de Vossas Excelências, acompanhado de Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Comunicações, o ato constante do Decreto de 25 de novembro de 2003, que “Outorga concessão à Em-presa de Radiodifusão Pantaneira Ltda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, sem direito de exclusividade, na cidade de Mundo Novo, Estado do Mato Grosso do Sul”.

Brasília, 10 de março de 2005. – Luiz Inácio Lula da Silva

MC Nº 349 EM

Brasília, 28 de agosto de 2003.

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,1. Em conformidade com as atribuições legais e

regulamentares cometidas a este Ministério, determi-nou-se a instauração de procedimento licitatório, na modalidade Concorrência, com vistas à outorga de concessão para explorar serviços de radiodifusão, na localidade e Unidade da Federação abaixo indicada.

2. A Comissão Especial de Âmbito Nacional, criada pela Portaria nº63, de 5 de fevereiro de 1997, alterada pela Portaria nº795, de 17 de dezembro de 1997, após analisar a documentação de habilitação e as propostas técnica e de preço das entidades proponentes, com ob-servância da Lei nº666, de 21 de junho de 1993, e da legislação especifica de radiodifusão, concluiu que obteve a maior pontuação do valor ponderado, nos termos es-tabelecidos pelos respectivos Editais, tomando-se assim vencedora da Concorrência, conforme atos da mesma Comissão, que homologuei, a seguinte entidade:

Empresa de Radiodifusão Pantaneira Ltda., ser-viço de radiodifusão sonora em onda média na cida-de de Mundo Novo, Estado do Mato Grosso do Sul

(Processo nº 53670.001209/2001 e Concorrência nº 042/2001 – SSR/MC).

3. Nessa conformidade, e em observância ao que dispõe o art. 29 do Regulamento dos Serviços de Radiodi-fusão, aprovado pelo Decreto nº 52.795, de 31 de outubro de 1963, com a redação que lhe foi dada pelo Decreto nº 1.720, de 28 de novembro de 1995, submeto à elevada consideração de Vossa Excelência projeto de decreto que trata da outorga de concessão à referida entidade para explorar o serviço de radiodifusão mencionado.

4. Esclareço que, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição Federal, o ato de outorga somente pro-duzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, para onde solicito seja encaminhado o referido ato, acompanhado do processo correspondente.

Respeitosamente,

DECRETO DE 25 DE NOVEMBRO DE 2003

Outorga concessão à Empresa de Ra-diodifusão Pantaneira Ltda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, sem direito de exclusividade, na cidade de Mundo Novo, Estado do Mato Grosso do Sul.

O Presidente da República, no uso das atribui-ções que lhe conferem os arts. 84, inciso IV, e 223, caput, da Constituição, e 34, § 1º, da Lei nº 4.117, de 27 de agosto de 1962, e tendo em vista o disposto no art. 29 do Regulamento dos Serviços de Radiodi-fusão, aprovado pelo Decreto nº52.795, de 31 de ou tubro de 1963,

Decreta:Art. 1º Fica outorgada concessão à Empresa de

Radiodifusão Pantaneira ltda., para explorar, pelo pra-zo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão sonora em onda média, na cidade de Mundo Novo, Estado do Mato Grosso do Sul.

Parágrafo único. A concessão ora outorgada re-ger-se-á pelo Código Brasileiro de Telecomunicações, leis subseqüentes, regulamentos e obrigações assu-midas pela outorgada.

Art. 2º Este ato somente produzirá efeitos legais após deliberação do Congresso Nacional, nos termos do § 3º do art. 223 da Constituição.

Art. 3º O contrato decorrente dessa concessão deverá ser assinado dentro de sessenta dias, a contar da data de publicação da deliberação de que trata o art. 2º, sob pena de tornar-se nulo, de pleno direito, o ato de outorga.

Art. 4º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 25 de novembro de 2003; 182º da In-dependência e 115º da República. – Luiz Inácio Lula da Silva

Page 21: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08729

Aviso nº 231 – C. Civil.

Em 10 de março de 2005

A Sua Excelência o SenhorDeputado Inocêncio OliveiraPrimeiro Secretário da Câmara dos DeputadosAssunto: Radiodifusão

Senhor Primeiro Secretário,Encaminho a essa Secretaria Mensagem do Ex-

celentíssimo Senhor Presidente da República na qual submete à apreciação do Congresso Nacional o ato constante do Decreto de 25 de novembro de 2003, que “Outorga concessão à Empresa de Radiodifusão Panta-neira Ltda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, sem direito de exclusividade, na cidade de Mundo Novo, Estado do Mato Grosso do Sul”.

Atenciosamente, José Dirceu de Oliveira e Silva, Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidên-cia da República

Of.P/22/05

Campo Grande – MS, 24 de fevereiro de 2005

Exmo Sr.Severino CavalcantiDD. Presidente da Câmara dos DeputadosCâmara dos Deputados – Ed. PrincipalBrasília – DF

Senhor Presidente,Encaminho a Vossa Excelência, em anexo, cópia

da indicação apresentada pelo ilustre Deputado Hum-berto Teixeira – Prot. nº 147/05, aprovada em sessão ordinária do dia 24 de fevereiro de 2005.

Atenciosamente, Deputado Londres Machado, Presidente.

Page 22: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08730 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Page 23: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08731

Page 24: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08732 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Page 25: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08733

Page 26: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08734 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Ofício circ. Nº 22/Gab/2005

Maria da Fé, 8 de fevereiro de 2005

Exmº Sr.Deputado Federal João Paulo CunhaPresidente da Câmara dos Deputados

Senhor Presidente,Encaminho para o conhecimento de Vossa Exce-

lência, a Mesa Diretora deste Poder Legislativo para o biênio 2005/2006:

Presidente: Vereador Adilson dos Santos (PFL)Vice-Presidente: Vereador Antônio Luiz de SouzaSecretário: Vereador Eugênio de Souza CardosoTesoureiro: Vereador Sebastião Luiz de CamposDemais Vereadores: Antônio Carlos de Oliveira

(PTB), João Carlos Ribeiro (PL), Norberto Ferreira (PFL), Francisco de Assis Pereira (PL) e Valdecir da Silva (PTB).

Atenciosamente, Vereador Adilson dos Santos, Presidente da Câmara

Ciente. Publique-se. Arquive-seEm 28-3-05. – Severino Cavalcanti,

Presidente.

Of. Gab/CMV/SMO nº 26/2005

Exmo. Sr.Severino CavalcantiPresidente da Câmara dos Deputados

Senhor Presidente,Saudando-o cordialmente, dirijo-me a Vossa Exce-

lência para encaminhar as moção nº 2/05, de autoria do Vereador Carlinho Buratto, aprovada por unanimidade pelo plenário desta colenda Casa, em sessão ordinária realizada no último dia 28 de fevereiro do corrente.

Sendo o que se apresenta, reitero votos de esti-ma e consideração.

Atenciosamente, Vereador Raul Gransotto, Pre-sidente, Câmara Municipal de Vereadores, São Miguel do Oeste.

Excelentíssimo Vereador Raul Grasotto, DD. Presiden-te da Câmara Municipal de Vereadores de São Miguel do Oeste – SC.Assunto: Encaminha Moção nº 2/05

Carlinho Buratto, Vereador integrante da Bancada do PMDB, com assento nesta Egrégia Corte Legislati-va, que subscreve a presente Moção, após cumpridas todas as formalidades legais e regimentais e de consul-tar todos os órgãos competentes e deliberatvos desta Casa, apresenta e requer, se aprovada for, seja enviado expediente, com cópia da presente, para o Excelen-tíssimo Senhor Luiz Inácio Lula da Silva – Presidente da República Federativa do Brasil, ao Excelentíssimo Senhor Renan Calheiros – Presidente do Senado Fe-deral, ao Excelentíssimo Senhor Severino Cavalcanti

– Presidente da Câmara dos Deputados, ao Excelen-tíssimo Senhor Luis Henrique da Silveira – Governador do Estado e ao Excelentíssimo Deputado Júlio Garcia – Presidente da Assembléia Legislativa do Estado de Santa Catarina, versando sobre o seguinte:

Justificação

Considerando que o aumento substancial pro-posto pela Medida Provisória 232, da já altíssima car-ga tributária que incide sobre os pequenos e micro empresários optantes pelo SIMPLES, bem como nos segmentos agrícola e de prestadores de serviço, está causando fortes apelos do segmentos e da população em geral, devido ao impacto que esta medida causará ao setor, certamente elevando o número de desempre-gos no País, nos cabe como Legisladores reivindicar a adequação ou a revogação desta Medida Provisória.

Cabe ainda, registrar que os setores do comércio, da indústria, da agricultura e prestadores de serviços, estão apreensivos com a implantação da Medida Pro-visória pelo Governo Federal. As entidades represen-tativas desses segmentos encontram-se mobilizadas para impedir que tal medida seja implementada, sem antes passar por ampla discussão e supressão de al-guns artigos que atingem toda a cadeia produtiva, uma vez que da forma como está poderá inviabilizar vários setores da economia.

Sala das Sessões, 23 de fevereiro de 2005. – Ve-reador Carlinho Buratto, Bancada do PMDB

Encaminhe-se, por cópia, às Lideran-ças Partidárias. Oficie-se. Publique-se. Ar-quive-se.

Em 28-3-05 – Severino Cavalcanti, Presidente.

São Sepé, 1º de Março de 2005

Exmº Sr.Dep. Federal Severino CavalcantiMD Presidente da Câmara dos Deputados

Senhor Deputado,Inicialmente, gostaria de parabenizá-lo pela assunção

ao cargo de Presidente da Câmara dos Deputados.A finalidade desta, busca o apoio dessa Presidência

quanto a revisão da PEC que fixava o número de verea-dores, projeto este que viria a criar melhor proporcionali-dade na composição das Câmaras Municipais. Vejamos, citarei casos ocorridos em nossa região, como a cidade de São Gabriel, com aproximadamente 50.000 habitantes, que teve redução de 17 para 10 vagas. Vila Nova do Sul, com 3.000 habitantes com 9 vagas, Santa Maria, com 176.000 habitantes, reduziu de 21 para 14 vagas. São Sepe, com aproximadamente 30.000 habitantes reduziu de 13 para 9 vagas Ora, é notória a desigualdade e des-proporcionalidade criada pela resolução do TSE.

Entendemos que a PEC acima citada, aprovada por essa Casa, viria a recompor senão aos números anterio-

Page 27: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08735

res, ao menos diminuiria a distância das composições, na relação número de habitantes com número de vagas.

Acreditamos que o Poder Legislativo não se omi-tirá na defesa desta causa, pois acreditamos que se faça cumprir nossa lei maior.

Certos que Vossa Excelência encampará esta luta em defesa de nossas Câmaras Municipais, reiteramos nossos votos de estima e consideração.

Atenciosamente, – Ver. Adão Eni Aires de Matos, 1º Suplente

Encaminhe-se à CCJC. Publique-se Ofi-cie-se.

Em 28-3-05. – Severino Cavalcanti, Presidente

OFÍCIO/CMS – 061/05

Belo Horizonte, 23 de fevereiro de 2005

Ao Excelentíssimo SenhorSeverino CavalcantiPresidente da Câmara dos Deputados

Senhor Presidente,O plenário do Conselho Municipal de Saúde de

Belo Horizonte, em sua reunião ordinária, realizada no dia 6-1-2005, aprovou o encaminhamento deste docu-mento a V. Exª solicitando que os repasses de recursos financeiros do SUS, sejam efetuados de fundo a fundo, baseado no perfil epidemiológico (de acordo com as Con-ferências de Saúde) e sem emendas parlamentares.

Atenciosamente, – Fátima Regina Fonseca Lima, Presidente do Conselho Municipal de Saúde.

À Comissão Mista de Planos, Orçamen-tos Públicos e Fiscalização. Oficie-se e, após, publique-se.

Em 28-3-2005. – Severino Cavalcanti, Presidente.

Oficio n° 68 (SF)

Brasília, 21 de fevereiro de 2005

A Sua Excelência o SenhorDeputado Inocêncio OliveiraPrimeiro-Secretário da Câmara dos DeputadosAssunto: Encaminha autógrafo de projeto de lei san-cionado.

Senhor Primeiro-Secretário,Encaminho a Vossa Excelência, para os devidos

fins, o incluso autógrafo do Projeto de Lei da Câmara n° 96, de 2004 (PL n° 4.321, de 2004, nessa Casa), sancionado pelo Excelentíssimo Senhor Presidente da República e transformado na Lei n° 11.078, de 30 de dezembro de 2004, que “antecipa parcela constante do Anexo III-B, da Lei n° 10.476, de 27 de junho de 2002, que trata da remuneração dos integrantes das Carreiras de Analista e Técnico do Ministério Público da União.”

Atenciosamente, Papaléo Paes.

Aviso n° 1.691 – C. Civil.

Em 30 de dezembro de 2004

A Sua Excelência o SenhorSenador Romeu TumaPrimeiro Secretário do Senado FederalAssunto: Sanção presidencial

Senhor Primeiro Secretário,Encaminho a essa Secretaria Mensagem com a

qual o Excelentíssimo Senhor Presidente da República restitui dois autógrafos do texto aprovado do Projeto de Lei n° 96, de 2004 (n° 4.321/04 na Câmara dos Depu-tados), que se converteu na Lei n° 11.078 , de 30 de dezembro de 2004.

Atenciosamente,Swedenberger Barbosa, Mi-nistro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República, Interino.

MENSAGEM N° 1.005

Senhores Membros do Congresso Nacional,Nos termos do art. 66 da Constituição, comunico

a Vossas Excelências que acabo de sancionar o pro-jeto de lei que “Antecipa parcela constante do Anexo III–B, da Lei n° 10.476, de 27 de junho de 2002, que trata da remuneração dos integrantes das Carreiras de Analista e Técnico do Ministério Público da União”. Para o arquivo do Congresso Nacional, restituo, nesta oportunidade, dois autógrafos do texto ora convertido na Lei n° 11.078 , de 30 de dezembro de 2004.

Brasília, 30 de 4 dezembro de 2004. – Luiz Iná-cio Lula da Silva.

LEI N° 11.078 ,DE 30 DE DEZEMBRO DE 2004

Antecipa parcela constante do Ane-xo III-B, da Lei n° 10.476, de 27 de junho de 2002, que trata da remuneração dos inte-grantes das Carreiras de Analista e Técnico do Ministério Público da União.

O Presidente da República, Faço saber que o Con-gresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte lei:

Art. 1° A parcela referente a fevereiro de 2005, constante do Anexo III–B, da Lei n° 10.476, de 27 de junho de 2002, é devida aos integrantes das Carreiras de Analista e Técnico do Ministério Público da União, a partir do mês de novembro de 2004, tomando-se parte do Plano de Carreiras da instituição.

Art. 2° As despesas resultantes da execução desta lei correrão à conta das dotações orçamentárias consignadas ao Ministério Público da União.

Art. 3° Esta lei entra em vigor na data da sua publicação

Brasília, 30 de dezembro de 2004; 183° da In-dependência e 116º da República. – Luiz Inácio Lula da silva.

Page 28: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08736 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Antecipa parcela constante do Ane-xo III-B, da Lei n° 10.476, de 27 de junho de 2002, que trata da remuneração dos inte-grantes das Carreiras de Analista e Técnico do Ministério Público da União.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1° A parcela referente a fevereiro de 2005,

constante do Anexo III–B, da Lei n° 10.476, de 27 de junho de 2002, é devida aos integrantes das Carreiras de Analista e Técnico do Ministério Público da União, a partir do mês de novembro de 2004, tomando-se parte do Plano de Carreiras da instituição.

Art. 2° As despesas resultantes da execução desta lei correrão à conta das dotações orçamentárias consignadas ao Ministério Público da União.

Art. 3° Esta lei entra em vigor na data da sua publicação.

Senado Federal, 23 de dezembro de 2004. – Sena-dor Eduardo Siqueira Campos, Segundo Vice-Presiden-te do Senado Federal, no exercício da Presidência.

Antecipa parcela constante do Anexo III–B, da Lei n° 10.476, de 27 de junho de 2002, que trata da remuneração dos integrantes das Carreiras de Analista e Técnico do Ministério Público da União.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1° A parcela referente a fevereiro de 2005,

constante do Anexo III–B, da Lei n° 10.476, de 27 de junho de 2002, é devida aos integrantes das Carreiras de Analista e Técnico do Ministério Público da União, a partir do mês de novembro de 2004, tornando–se parte do Plano de Cargos e Salários do Ministério Pú-blico da União.

Art. 2° As despesas resultantes da execução desta lei correrão à conta das dotações orçamentárias consignadas ao Ministério Público da União.

Art. 3° Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Câmara dos Deputados, 15 de dezembro de 2004. – João Paulo Cunha, Presidente.

Publique-se. Arquive.Em 28-3-05. – Severino Cavalcanti –

Presidente.

OF/GAB/I/Nº 232

Brasília, 18 de março de 2005

A Sua Excelência o SenhorDeputado Severino CavalcantiPresidente da Câmara dos Deputados

Senhor Presidente,Cumprimentando-o, comunico a Vossa Excelên-

cia que o Deputado Moreira Franco passa a integrar o Colégio de Vice-Líderes do Partido do Movimento

Democrático Brasileiro – PMDB, em substituição ao Deputado Henrique Eduardo Alves.

Por oportuno, renovo a Vossa Excelência pro-testos de estima e consideração. – Deputado José Borba, Líder do PMDB.

Defiro. Publique-se.Ao Sr. Diretor-Geral.Em 28-3-2005. – Severino Cavalcanti,

Presidente.

OF/GAB/I/Nº 268

Brasília, 28 de março de 2005

A Sua Excelência o SenhorDeputado Severino CavalcantiPresidente da Câmara dos Deputados

Senhor Presidente,Em atenção ao Ofício SGM/P nº 1.158/2004,

encaminho a Vossa Excelência a relação dos nomes dos deputados do PMDB que comporão a Comissão Especial destinada a proferir parecer ao Projeto de Lei nº 5.403, de 2001, que “dispõe sobre o aceso a Informações da Internet, e dá outras providências.”

Titulares: Gastão Vieira – Luiz Bittencourt – Marcelo Barbieri – Wilson Cignachi – Wilson San-tiago.

Outrossim, informo que as demais vagas serão preenchidas oportunamente.

Atenciosamente, – Deputado José Borba, Líder do PMDB.

Publique-se.Em 28-3-2005. – Severino Cavalcanti,

Presidente.

Of. 150/2005

Brasília, 22 de março de 2005

Excelentíssimo SenhorDeputado Severino CavalcantiDD. Presidente da Câmara dos Deputados

Senhor Presidente,Indico a Vossa Excelência, nos termos regimen-

tais, os Senhores Deputados Eduardo Seabra (PTB – AP) e Pastor Frankembergen (PTB – RR), como Titulares, para a Comissão Especial destinada a pro-ferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 200-A, de 2003, que “altera o art. 89 do Ato das Dis-posições Constitucionais Transitórias, incorporando os servidores do extinto Território Federal de Rondônia aos Quadros da União”.

Ao ensejo, renovo a Vossa Excelência, protestos de estima e consideração. – Deputado José Múcio Monteiro, Líder do PTB.

Publique-se.Em 28-3-2005. – Severino Cavalcanti,

Presidente.

Page 29: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08737

Of. Nº 206/05 – LBP

Brasília, 22 de março de 2005

Exmo Sr.Deputado Severino CavalcantiPresidente da Câmara dos Deputados Nesta

Senhor PresidenteTenho a honra de comunicar a V. Exª que o Bloco

PL/PSL indica o Deputado Inaldo Leitão (PL/PB), como titular, e o Deputado Carlos Mota (PL/MG), como suplente, para integrarem a Comissão Mista Especial destinada a elaborar, em cento e oitenta dias, os projetos de lei neces-sários à regulamentação da matéria tratada na Emenda Constitucional nº 45/04 (Reforma do Judiciário).

Sendo o que se apresenta para o momento, rei-tero ao ilustre Presidente meus protestos de elevado apreço e distinta consideração.

Publique-se.Em 28-3-005. – Severino Cavalcanti,

Presidente.

OF/LID/Nº 90/2005

Brasília, 23 de março de 2005

A Sua Excelência o SenhorDeputado Severino CavalcantiPresidente da Câmara dos Deputados

Senhor Presidente,Indico a Vossa Excelência o Deputado Colbert

Martins para integrar, como titular, em substituição ao Deputado Agnaldo Muniz, a Comissão Especial desti-nada a proferir parecer a PEC nº 215-A, de 2003, que acrescenta o § 3º ao art. 42 da Constituição Federal que dispõe sobre os militares dos Estados do Distrito Federal e dos Territórios”. – Deputado Dimas Rama-lho, Líder.

Publique-se.Em 28-3-2005. – Severino Cavalcanti,

Presidente.

Ofício-Pres. nº 117/CEC

Brasília, 9 de março de 2005

A Sua Excelência o SenhorDeputado Severino CavalcantiPresidente da Câmara dos DeputadosAssunto: Publicação do PL nº 4.103/04

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência, em cumprimen-

to ao disposto no artigo 58 do Regimento Interno, a rejeição do Projeto de Lei nº 4.103/04, do Sr. Jovino Cândido, que “institui o Dia Nacional do Teatro para a Infância e a Juventude”, para publicação da referida proposição e do parecer a ela oferecido.

Atenciosamente, – Deputado Paulo Delgado, Presidente.

Publique-se.Em 28-3-05. – Severino Cavalcanti,

Presidente.

Ofício-Pres, nº 136/CEC

Brasília, 16 de março de 2005

A Sua Excelência o SenhorDeputado Severino CavalcantiPresidente da Câmara dos DeputadosAssunto: Publicação do PL nº 4.028/04

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência, em cumprimen-

to ao disposto no artigo 58 do Regimento Interno, a rejeição do Projeto de Lei nº 4.028/04, do Sr. Manato, que “altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que ‘estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional’, concentrando as férias escolares entre o dia 15 de dezembro e o último dia do mês de fevereiro”, para publicação da referida proposição e do parecer a ela oferecido.

Atenciosamente, – Deputado Paulo Delgado, Presidente.

Publique-se.Em 28-3-05. – Severino Cavalcanti,

Presidente.

Ofício/JEC nº 31/2005

Brasília–DF, 7 de março de 2005

Exmo. Sr.Severino CavalcantiPresidente da Câmara dos DeputadosNesta.

Excelentíssimo Senhor,Encaminho o presente ofício a fim de informar-

lhe sobre a criação da Frente Parlamentar em Apoio à Governança Democrática Mundial, que tem por obje-tivo discutir, entre outras questões, a possibilidade de construção de espaços que permitam trocas entre as nações, como um Parlamento Mundial, por exemplo, visando o progressivo aprofundamento da democracia em nível mundial.

Dessa forma, encaminho anexo os nomes dos par-lamentares que aderiram a Frente Parlamentar e solicito a V. Exª que disponibilize as informações no site.

Sendo só o que apresenta no momento, apro-veito a portunidade para externar elevada estima e consideração.

Atenciosamente, José Eduardo Cardoso, Depu-tado Federal PT/SP.

Page 30: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08738 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Page 31: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08739

Page 32: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08740 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Parlamentar.Publique-se.Em 28-3-05. – Serverino Cavalcanti,

presidente.

PROJETO DE LEI Nº 4.879, DE 2005 (Do Sr. Carlos Sampaio)

Acrescenta inciso ao art. 20 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, criando nova hipótese de saque nas contas vinculadas ao FGTS.

Despacho: Apense-se A(O) Pl-4800/2005Apreciação: Proposição Sujeita À Apre-

ciação Conclusiva Pelas Comissões – Art. 24, II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Esta Lei acrescenta o inciso XVII ao art.

20 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, que dispõe sobre as contas vinculadas ao Fundo de Garantia por Tempo de Serviço.

Art. 2º O art. 20 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990, passa a vigorar acrescido do seguinte inciso:

“Art. 20 .............................................................................................................................

XVII – quando o trabalhador ou qualquer de seus dependentes for acometido de escle-rose múltipla” ou mal de alzeimer.....

Art. 3º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

O presente projeto atende a reivindicação de mi-lhares de famílias que, diante dessas graves doenças, se vêm impossibilitadas de custear os gastos ineren-tes às mesmas.

Busca-se, com o presente projeto de lei, incluir entre as hipóteses de saque nas contas vinculadas do trabalhador junto ao FGTS, a movimentação em razão das doenças acima mencionadas, uma vez que se configuram como doenças graves, incuráveis e incapacitantes, exigindo tratamento dispendioso e constante.

Repita-se, na esteira das ponderações feitas pela Senhora Rosângela Ribeiro, Presidente do Gru-po de Esclerose Múltipla de Campinas/SP, autora da sugestão do presente projeto de lei, ambas as doen-ças demandam grandes despesas hospitalares, me-dicamentais, terápicas, além do deslocamento dos respectivos pacientes.

Registre-se, por fim, que o patrimônio acumulado pelo trabalhador nas contas vinculadas do FGTS, em sendo aprovado o presente projeto de lei, continuará

cumprindo, igualmente, a sua função social, além de propiciar uma inegável melhora na saúde e na quali-dade de vida dos portadores dessas doenças.

Pelos motivos acima expostos, é que tomamos a liberdade de pedir o apoio dos nobres Pares para a aprovação do presente projeto de lei.

Sala das Sessões, 9 de março de 2005. – Depu-tado Carlos Sampaio.

PROJETO DE LEI Nº 4.882, DE 2005 (Da Srª Alice Portugal)

Altera o art. 9º da Lei nº 8.019, de 11 de abril de 1990, a fim de determinar que os depósitos especiais do FAT somente pode-rão ser realizados exclusivamente nas ins-tituições financeiras oficiais federais.

Despacho: Apense-se a(o) Pl-7142/2002. Apreciação: Proposição Sujeita à apre-

ciação conclusiva pelas Comissões – Art. 24, II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O art. 9º da Lei nº 8.019, de 11 de abril de

1990, que “Altera a legislação do Fundo de Amparo ao Trabalhador – FAT e dá outras providências”, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 9º As disponibilidades financeiras do FAT poderão ser aplicadas em títulos do Tesouro Nacional, por intermédio do Banco Central do Brasil, e em depósitos especiais, remunerados e disponíveis para imediata mo-vimentação, exclusivamente nas instituições financeiras oficiais federais de que trata o art. 15 da Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990.” (NR)

Art. 2º. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

O Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), ins-tituído pela Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, é uma conquista dos trabalhadores a partir da Consti-tuição Federal de 1988, que em seu art. 239 destinou a arrecadação decorrente das contribuições para o PIS e para o PASEP ao financiamento do Programa do Seguro-Desemprego, ao pagamento do abono sa-larial e ao custeio de programas de desenvolvimento econômico.

Assim, o FAT, vinculado ao Ministério do Trabalho e Emprego e destinado ao custeio desses programas, presta um grande serviço aos trabalhadores por meio de ações de emprego que estão estruturadas em torno de dois programas: o Programa do Seguro-Desemprego

Page 33: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08741

(com as ações de pagamento do benefício, de qualifi-cação e requalificação profissional e de orientação e intermediação do emprego) e os programas de gera-ção de emprego e renda (com a execução de ações de estímulo à geração de empregos e fortalecimento de micro e pequenos empreendimentos), cujos recursos são alocados por meio dos depósitos especiais.

O pagamento das despesas relativas ao Programa do Seguro-Desemprego e ao Abono Salarial compete aos bancos oficiais federais, conforme estabelece o art. 15 da Lei nº 7.998, de 1990.

A Lei nº 8.019, de 11 de abril de 1990, que altera a Lei nº 7.998, de 1990, dispõe, em seu art. 9°, que as disponibilidades financeiras do FAT poderão ser apli-cadas em títulos do Tesouro Nacional, por intermédio do Banco Central do Brasil, e em depósitos especiais, remunerados e disponíveis para imediata movimenta-ção, nas instituições financeiras oficiais federais.

Porém, apesar dessas determinações, propo-mos com o presente projeto de lei que tanto as dispo-nibilidades financeiras quanto os depósitos especiais somente poderão ser realizados exclusivamente nas instituições oficias federais. Essa medida visa impedir que tais recursos sejam alocados em instituições finan-ceiras privadas, o que poderia desvirtuar os objetivos do FAT, os quais visam, exclusivamente, beneficiar o trabalhador e financiar o desenvolvimento econômico do País.

Essas são as razões pelas quais pedimos o apoio dos Ilustres Pares para a aprovação de projeto de lei que objetiva prevenir a descaracterização das finali-dades do FAT, que se constitui em um dos grandes patrimônios dos trabalhadores brasileiros.

Sala das Sessões, 9 de março de 2005. – Depu-tada Alice Portugal.

PROJETO DE LEI Nº 4.884, DE 2005 (Da Srª Telma de Souza)

Dá nova redação ao Inciso V do Art. 200 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT.

Despacho: Apense-se A(O) Pl-3818/2004Apreciação: Proposição Sujeita À Apre-

ciação Conclusiva Pelas Comissões – Art. 24, II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º. O Inciso V do Art. 200 da Consolidação

das Lei do Trabalho, aprovado pelo Decreto-Lei nº 5452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 200. ...............................................

..............................................................

V – proteção contra insolação, calor, frio, umidade, ventos e exposição aos raios sola-res, sobretudo no trabalho a céu aberto, com provisão, quanto a este, de água potável, alo-jamento, equipamentos de proteção individual e profilaxia de endemias;”

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

O presente projeto tem por finalidade incluir, den-tre os fatores de risco que afligem os trabalhadores, a exposição à radiação solar. A medida implicará na revisão das Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho para garantir aos trabalhadores melhores condições de trabalho.

A exposição direta e contínua da pele aos rigo-res do sol é o principal desencadeador do câncer de pele. As campanhas de esclarecimento à população não protegem adequadamente os trabalhadores. Os empregados não podem optar, sob pena de demissão, por exercer ou não determinada atividade debaixo do sol escaldante e, também, não podem arcar com os custos de equipamentos de proteção.

A proposta quer fomentar a discussão técnica no âmbito do Ministério do Trabalho e Emprego para que médicos e engenheiros do trabalho definam a forma adequada para proteger o trabalhador contra os efeitos da exposição ao sol.

Contamos com o apoio dos nobres pares para aprovação da presente proposição.

Sala das Sessões, março de 2005. – Deputada Telma de Souza, (PT/SP).

PROJETO DE LEI Nº 4.909, DE 2005 (Do Sr. Professor Irapuan Teixeira)

Concede incentivo às empresas que contratarem trabalhadores com idade igual ou superior a quarenta anos e dispõe so-bre a estabilidade no emprego dos traba-lhadores com idade igual ou superior a cinqüenta.

Despacho: Apense-se A(O) Pl-765/2003Apreciação: Proposição Sujeita À Apre-

ciação Conclusiva Pelas Comissões – Art. 24 II

Publicação Inicial Art. 137, Caput – RICD

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Para os contratos de trabalho dos empre-

gados com idade igual ou superior a quarenta anos, são reduzidas em 50% as alíquotas das contribui-

Page 34: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08742 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

ções sociais destinadas ao Serviço Social da Indústria – SESI, Serviço Social do Comércio – SESC, Servi-ço Social do Transporte – SEST, Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial – SENAI, Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial – SENAC, Serviço Nacio-nal de Aprendizagem do Transporte – SENAT, Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas – SEBRAE e Instituto Nacional de Colonização e Re-forma Agrária – INCRA.

Art. 2º A remuneração dos empregados com idade igual ou superior a cinqüenta anos não integra a base de cálculo das contribuições sociais a que se refere o art. 1º.

Art. 3º A contribuição sindical das empresas que contratarem trabalhadores com idade igual ou supe-rior a quarenta anos é reduzida na mesma proporção desses trabalhadores em relação ao total de empre-gados da empresa.

Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica-se a qualquer outra contribuição compulsória que venha a substituir a contribuição sindical.

Art. 4º O empregado com idade igual ou superior a cinqüenta anos não pode ser despedido senão por motivo de falta grave ou circunstância de força maior, devidamente comprovadas.

§ 1º Presume-se obstativa à estabilidade a des-pedida, sem justo motivo, do empregado com idade igual ou superior a quarenta e cinco anos.

§ 2º A despedida obstativa, nos termos do § 1º, dá ao trabalhador o direito à percepção de indeniza-ção, equivalente a:

I – vinte vezes a remuneração mensal, se o trabalhador tiver quarenta e nove anos de idade;

II – dezesseis vezes a remuneração men-sal, se o trabalhador tiver quarenta e oito anos de idade;

III – doze vezes a remuneração mensal, se o trabalhador tiver quarenta e sete anos de idade;

IV – oito vezes a remuneração mensal, se o trabalhador tiver quarenta e seis anos de idade;

V – quatro vezes a remuneração mensal, se o trabalhador tiver quarenta e cinco anos de idade.

§ 3º Para os contratos de trabalho dos trabalha-dores a que se refere este artigo, é reduzida para dois por cento a alíquota da contribuição para o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, de que trata o art. 15 da Lei nº 8.036, de 11 de maio de 1990.

§ 4º O disposto neste artigo não se aplica às mi-croempresas e às empresas de pequeno porte, regu-ladas pela Lei nº 9.841, de 5 de outubro de 1999.

Art. 5º O art. 453 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, passa a vigorar com a seguinte re-dação:

“Art. 453. ..............................................................................................................§ 2º A aposentadoria extingue o contrato

de trabalho.§ 3º Na hipótese de aposentadoria por

invalidez, considera-se suspenso o contrato de trabalho, na forma da legislação previden-ciária.” (NR)

Art. 6º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

O avanço da idade tem-se revelado um motivo cruel de exclusão de brasileiros do mercado de traba-lho. Temos observado a substituição rotineira de tra-balhadores com mais de quarenta anos de idade por outros, que apenas iniciam a vida profissional e, por isso, custam muito menos às empresas.

Desempregado, esse pai de família que se encon-tra no auge de sua capacidade para o trabalho, vê-se em sérias dificuldades para arranjar um novo emprego, tendo, muitas vezes, que se submeter a condições de trabalho muito aquém de suas habilidades técnicas.

É preciso que o Estado crie incentivos para a contratação das pessoas mais velhas e ofereça maio-res garantias a esses trabalhadores, a fim de minimi-zar as angústias por quê passam milhares de famílias em nosso País.

Esse é o objetivo do nosso Projeto de Lei. Em primeiro lugar, ele reduz para a metade a alíquota de diversas contribuições devidas pelas empresas, quando o trabalhador tiver mais de quarenta anos. Mais que isso, quando o empregado atingir cinqüenta anos sua remuneração não mais incidirá na base de cálculo dessas contribuições.

A proposição reduz, também, a contribuição sin-dical, ou outra que venha a substituí-la, na mesma pro-porção de empregados acima de quarenta anos em relação ao total de trabalhadores da empresa.

O Projeto concede estabilidade no emprego aos trabalhadores com idade igual ou superior a cinqüenta anos, faixa etária em que o desemprego causa maior sofrimento. Prevê-se a indenização, em caso de des-pedida obstativa à estabilidade, a partir dos quarenta e cinco anos de idade.

Page 35: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08743

Por outro lado, as empresas são compensadas mediante a redução da alíquota do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço dos empregados estáveis.

Importante ressaltar que a proposição exclui ex-pressamente, de todas as regras sobre a estabilidade, as microempresas e as empresas de pequeno porte, que poderiam não suportar esse ônus.

A estabilidade exige, entretanto, uma previsão segura acerca da extinção do contrato de trabalho. Dessa forma, para dirimir dúvidas suscitadas por cor-rente minoritária de estudiosos do Direito do Trabalho, a proposição estabelece a extinção em decorrência da aposentadoria, salvo quanto à aposentadoria por inva-lidez, que apenas suspende o contrato de trabalho.

Certos de que o Projeto de Lei oferecido neste momento contribuirá para a segurança desses traba-lhadores, que durante tantos anos ajudaram na cons-trução do Brasil, pedimos aos nobres Pares apoio para a sua aprovação.

Sala das Sessões, 16 de março de 2005. – Depu-tado Professor Irapuan Teixeira.

PROJETO DE LEI Nº 4.913, DE 2005 (Do Sr. Silvio Torres)

Altera o inciso I do art. 28 da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, que dispõe sobre o Estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advogados do Brasil – OAB.

Despacho: Apense-se A(O) Pl 2300/1996Apreciação: Proposição Sujeita À Apre-

ciação Conclusiva Pelas Comissões – Art. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O artigo 28, inciso I, da Lei nº 8.906, de

4 de julho de 1994, passa a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 28 ..................................................I – Chefe do Poder Executivo, membros

da Mesa do Poder Legislativo federal, estadual e distrital e seus substitutos legais;”.

Art. 2º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

A Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, que dispõe sobre o estatuto da Advocacia e a Ordem dos Advoga-dos do Brasil – OAB, proíbe o exercício da advocacia, mesmo em causa própria, por todos os que integram a Mesa do Poder Legislativo, seja federal, estadual, distrital ou municipal (art. 28, inciso I). Com essa regra ampliou-se a restrição análoga, que figurava no antigo Estatuto da OAB (Lei nº 4215/63, art. 84, inciso II.), a

cujo império só estavam sujeitos, nas mesmas condi-ções, os vereadores das capitais.

O art. 28, inciso I, da Lei nº 8906/94, com a reda-ção atual, fere o princípio da proporcionalidade, implícito, aliás, na Constituição da República (Cf. PAULO BONAVI-DES, “Curso de Direito Constitucional”, 6ª ed., Malheiros Editores, 1996, pág. 397; TUPINAMBÁ MIGUEL CAS-TRO NASCIMENTO, “ Comentários à Constituição Fe-deral: princípios fundamentais”, Livraria do Advogado Editora, 1997, págs. 92 e 106-110), em virtude do qual não são admissíveis na lei as restrições excessivas e desnecessárias à proteção dos interesses em vista dos quais ela é editada. E é isso, precisamente, o que ocorre com a interdição do exercício da advocacia, até mesmo em causa própria, a todos os que, nos diversos municípios brasileiros, integram, como Vereadores, os órgãos diretivos das Câmaras Municipais.

A Mesa da Câmara Municipal, como se sabe, tem funções diretivas, executivas e disciplinares, pre-paratórias do expediente da Casa, de efetivação de suas despesas e da respectiva contabilização, cum-prindo-lhes, para tanto, interpretar o Regimento Inter-no (Cf. HELY LOPES MEIRELLES, “Direito Municipal Brasileiro”, 5ª ed., Revista dos Tribunais, 1995, págs. 463-464 e 467), atividade que os conhecimentos jurí-dicos sempre facilitam. Assim a presença de bacharéis em Direito, entre os integrantes da Mesa, somente as engrandece, favorecendo a plena satisfação do inte-resse público.

Por outro lado, a realidade social do País não é uniforme e, no estado atual de nosso desenvolvimen-to, é certo que não se deve aplicar aos milhares de Municípios Brasileiros – quase todos de diminuta po-pulação e parcos recursos – as mesmas regras restri-tivas concebidas para as Casas Legislativas da União, dos Estados e do Distrito Federal, cujas condições de trabalho não são idênticas às das Edilidades. Nesse contexto, não há justificativa lógica ou razoável para privar as Mesas das Câmaras Municipais do concurso dos bacharéis que exerçam a advocacia, nem é com-patível com o princípio democrático frustar o exercício dos cargos diretivos dessas Casas pelo Advogados que mereceram a confiança do povo para a investidu-ra na vereança.

Acreditando, pois, que a alteração sugerida aten-de ao interesse público e dá uma dimensão mais justa à restrição ao exercício da advocacia por membros do Poder Legislativo, esperamos venha ela a receber o apoio de nossos ilustres pares.

Sala das Sessões, 16 de março de 2005. – Depu-tado Silvio Torres.

Page 36: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08744 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

PROJETO DE LEI Nº 4.917, DE 2005 (Do Sr. João Lyra)

Isenta candidatos a concursos públi-cos de pagamento da taxa de inscrição e dá outras providências.

Despacho: Apense-se A(O) Pl 777/2003Apreciação: Proposição Sujeita À Apre-

ciação Conclusiva Pelas Comissões – Art. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Os candidatos a concursos públicos pro-

movidos por entidades federais da administração direta e indireta, ficam isentos do pagamento da respectiva taxa de inscrição.

Art. 2º Os recursos financeiros imprescindíveis à realização dos concursos referidos no art. 1º são de responsabilidade das entidades promotoras.

Art. 3º As entidades públicas federais da adminis-tração direta e indireta farão, anualmente, a provisão orçamentária dos recursos financeiros necessários à realização de seus respectivos concursos.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

A realização de concursos públicos tem-se apre-sentado como a alternativa mais viável para o emprego seguro e estável de grande parte dos brasileiros, em idade de trabalho.

Em 2004, a população brasileira economicamente ativa (PEA) era da ordem de 69,8 milhões de pessoas, segundo o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), ou 38,4% da população total do País.

De acordo com o IBGE, a taxa de desemprego bruta, no final do ano passado, atingiu cerca de 9,6% da PEA, o que equivale a dizer que nada menos do que 6,7 milhões de brasileiros estavam, então, desem-pregados. Nesse expressivo segmento populacional, aproximadamente 2,6 milhões de pessoas recorreram ao concurso público para resolver sua situação de de-semprego, excluídos deste número os concursos re-alizados nos níveis estadual e municipal. O Governo Federal realizou, em 2004, concursos para preenchi-mento de cerca de 80 mil vagas, equivalendo a 311 candidatos por vaga.

Admitindo-se que estados e municípios mobiliza-ram quantidade igual de inscritos nos concursos que realizaram, cerca de R$ 250 milhões foram arrancados da população mais recessitada, à razão de R$ 50,00 por inscrição.

O projeto de lei propõe que esses recursos sejam de responsabilidade das entidades públicas, da admi-

nistração direta e indireta, promotoras dos concursos. É um ato de justiça e de sensibilidade com milhões de brasileiros que procuram esse caminho para ingressar no mercado de trabalho e escapar da chaga do de-semprego, além de resolver suas vidas.

O autor espera o apoio da Casa, para aprovação do projeto de lei em tela.

Sala das Sessões, 16 de março de 2005. – João lyra, Deputado Federal (PTB-AL).

PROJETO DE LEI Nº 4.918, DE 2005 (Do Sr. Fernando Coruja)

Determina o envio de cópia da sen-tença penal ao ofendido, ou, na sua au-sência, ao seu cônjuge, descendentes ou ascendentes.

Despacho: À Comissão de: Constitui-ção e Justiça e de Cidadania (Mérito e art. 54, RICD)

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva Pelas Comissões – Art. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O art. 392 do Código de Processo Penal

passa a vigorar acrescido do seguinte parágrafo 3º:

“Art. 392 ................................................§ 3º O Escrivão determinará o envio de

cópia da sentença penal ao ofendido ou, na sua ausência, ao seu cônjuge, descendentes ou ascendentes, mediante carta registrada, para o endereço constante dos autos.” (NR)

Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

O presente projeto tem por objetivo tornar visível a atividade jurisdicional do Estado, provocando, com isto, a sociedade a se manifestar sobre sua atuação.

Na maioria dos casos, o ofendido pela prática de uma conduta criminosa não participa e nem tem conhecimento da atuação do Judiciário na repressão da conduta criminosa. Este desconhecimento cria na sociedade um sentimento de impunidade, que deprecia a presença do Estado e influencia, por conseguinte, o indivíduo à prática de condutas vedadas pelo orde-namento jurídico.

É neste contexto que apresentamos o presente projeto de lei para determinar ao Escrivão o envio de cópia da sentença penal ao ofendido ou, na sua au-sência, ao seu cônjuge, descendentes ou ascendentes, mediante carta registrada, para o endereço constante dos autos.

Page 37: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08745

Não há dúvidas de que tal medida, além de me-lhorar a imagem do Judiciário perante a sociedade, provocará os cidadãos a discutirem o mérito das de-cisões judiciárias. Destas discussões, sairão pleitos de incentivo, reprovação e mudanças, tudo em con-sonância com os princípios norteadores do Estado Democrático de Direito.

Estamos certos, pela relevância da medida ora proposta, e em face das razões aqui expostas que, com o indispensável apoio dos eminentes pares, será este projeto aprovado.

Sala das Sessões, 16 de março de 2005. – Dep. Fernando Coruja, PPS/MG.

PROJETO DE LEI Nº 4.930, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Dispõe sobre a construção de cre-ches em conjunto habitacional constru-ído com recursos públicos ou mediante financiamentos deste e dá outras provi-dências.”

Despacho: Apense-se A(O) Pl 1466/2003Apreciação: Proposição Sujeita À Apre-

ciação Conclusiva Pelas Comissões – Art. 24 II

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º A construção de conjunto habitacional

realizada por órgão ou entidade da administração di-reta ou indireta ou mediante convênio que este par-ticipe, financiada com recursos públicos atenderá ao seguinte:

I – no conjunto com mais de 150 (cento cinqüenta) unidades habitacionais, haverá, no mínimo, uma creche;

§ 1º O número e a dimensão das creches serão definidos no projeto de cada conjunto, tendo em vista o número de habitantes e as necessidades da popu-lação a ser atendida.

§ 2º O Poder Executivo poderá estabelecer, cri-térios e limites a serem seguidos no cumprimento do disposto no parágrafo anterior.

Art. 2º As creches e as unidades sanitárias de que trata o artigo 1º serão construídas:

I – no prazo de 2 (dois) anos a contar da data do início da ocupação do conjunto;

II – com recursos do poder público, sem ônus para os moradores.

Art. 3º O projeto de construção das unidades deverá ser aprovado pelos Conselhos Municipal e Es-tadual de Saúde.

Art. 4º A manutenção das creches e das unida-des sanitárias de que trata esta Lei poderá ficar sob a responsabilidade do Poder Executivo Municipal ou Es-tadual, nos termos de convênio celebrado com o Poder Executivo Federal, observada a legislação em vigor.

Art. 5º O Poder Executivo regulamentará esta Lei no prazo de 180 (cento e oitenta) dias a contar de sua publicação.

Art. 6º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 7º Revogam-se as disposições em contrá-rio.

Justificação

A creche deve constituir parte integrante dos conjuntos habitacionais, quando edificados com re-cursos públicos.

Já temos uma experiência nesse campo na Capi-tal Federal. Ao projetar Brasília, Lucio Costa fez cons-tar junto a cada superquadra, conjuntos formados por edifícios e um prédio destinado a creche-maternal, o que constituí um significativo passo que merece ser ampliado na forma do presente projeto de lei, de ine-gável avanço social.

Certo pois da importância dessa nossa proposi-ção, esperamos contar com o apoio dos lustres Pares para garantir sua aprovação.

Sala das Sessões, 21 de março de 2005. – Depu-tado Carlos Nader, PL/RJ.

PROJETO DE LEI Nº 4.932, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

Proíbe a freqüência e o manuseio nos estabelecimentos comerciais e clubes de lazer, por crianças e adolescentes, de pro-gramas informatizados de jogos de quais-quer espécies que induzam ou estimulem a violência.

Despacho: Apense-se A(O) Pl-4361/2004Apreciação: Proposição Sujeita À Apre-

ciação Conclusiva Pelas Comissões – Art. 24 II

Publicação Inicial Art. 137, Caput – RICD

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Ficam proibidos a freqüência, o manuseio

nas lojas comerciais, e clubes de lazer, por crianças e adolescentes, de programas informatizados de jogos de quaisquer espécies que induzam ou estimulem a violência.

Art. 2º Compreenda-se a faixa etária de crianças e adolescentes segundo o disposto no art. 2º da Lei nº

Page 38: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08746 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

8.069, de 13 de julho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente.

Art. 3º O descumprimento desta lei imputará ao comerciante, sucessivamente:

I – advertência administrativa;II – multa, no valor de 1.000 (um mil)

UFIR’s, na segunda ocorrência;III – suspensão do alvará de funciona-

mento por trinta dias;IV – cassação do alvará de funciona-

mento e multa.

Art. 4º O Poder Executivo regulamentará esta lei no prazo de noventa dias contados da data de sua publicação.

Art. 5º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 6º Revogam-se as disposições em contrário.

Justificação

A proliferação de lojas com programas informa-tizados de jogos violentos direcionados para crianças e adolescentes vem causando extrema preocupação às famílias e também ao poder público.

A grande maioria dos freqüentadores é composta de jovens ainda em formação, e esses jogos contribuem somente para a violência, nunca para uma educação tra-dicional, voltada para as coisas boas, para os bons costu-mes e a boa formação psicológica dos nossos jovens.

É pensando na boa formação e no crescimento saudável que apresento este projeto em defesa da família e dos bons costumes.

Diante do aqui exposto solicito o apoio dos nobres Pares par aprovação da presente proposição.

Sala das Sessões, 21 de março de 2005. – Depu-tado Carlos Nader, PL/RJ.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.572, DE 2005

(Da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional)

Aprova o texto do Tratado de Extradição entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Domini-cana, celebrado em Brasília, em 17 de no-vembro de 2003.

MSC Nº 729/2004Despacho: À Comissão de: Constitui-

ção e Justiça e de Cidadania (Mérito e art. 54, RICD)

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação do Plenário

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Fica aprovado o texto do Tratado de Ex-

tradição entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Dominicana, celebra-do em Brasilia, em 17 de novembro de 2003.

Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resul-tar em revisão do referido tratado, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Sala da Comissão, 9 de março de 2005. – Depu-tado Aroldo Cedraz, Presidente.

MENSAGEM Nº 729, DE 2004 (Do Poder Executivo)

AVISO 1.307/2004 C.CIVIL

Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Tratado de Extradição entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Domi-nicana, celebrado em Brasília, em 17 de novembro de 2003.

Despacho: Às Comissões de: Relações Exteriores e de Defesa Nacional; Constitui-ção e Justiça e de Cidadania (Mérito e Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação do Plenário

Senhores Membros do Congresso Nacional,Nos termos do disposto no art. 49, inciso I, combi-

nado com o art. 84, inciso VIII da Constituição, submeto à elevada consideração de Vossas Excelências, acom-panhado de exposição de motivos do Senhor Ministro de Estado das Relações Exteriores, o texto do Tratado de Extradição entre o Governo da República Federa-tiva do Brasil e o Governo da República Dominicana, celebrado em Brasília, 17 de novembro de 2003.

Brasília, 28 outubro de 2004. – Luiz Inácio Lula da Silva.

EM Nº 229 DJ/DAI/DCC-MRE – PAIN BRAS RDOM

Brasília, 27 de julho de 2004

Excelentíssimo Senhor Presidente da República,Tenho a honra de levar a alta consideração de

Vossa Excelência o anexo texto do Tratado de Extra-dição entre a República Federativa do Brasil e a Re-

Page 39: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08747

pública Dominicana, assinado em Brasília, em 17 de novembro de 2003.

2. Trata-se de importante instrumento da coope-ração jurídica entre o Brasil e a República Dominicana, que permite tornar mais eficaz o combate ao crime e, em especial, ao crime organizado transnacional. Per-mitirá ele a agilização da cooperação jurídica entre os dois estados signatários que, no que se refere a extra-dição, é ainda realizada com base na reciprocidade. Se bem mantenha a via diplomática para a tramitação de pleitos dessa natureza, o Acordo permite que os pedidos de prisão preventiva para fins de extradição sejam encaminhados por intermédio da Organização Internacional de Polícia Criminal (INTERPOL) e, pos-teriormente, transmitidos pela via diplomática. O re-curso ao canal Interpol confere rapidez, em benefício do combate ao crime.

3. O Ministério da Justiça participou das negocia-ções do Tratado em apreço e aprovou seu texto final.

4. Com vista ao encaminhamento do Tratado à aprovação do Poder Legislativo, submeto a Vossa Excelência o anexo projeto de mensagem ao Con-gresso Nacional, juntamente com cópias autênticas do Tratado.

Respeitosamente,

TRATADO DE EXTRADIÇÃO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

E O GOVERNO DA REPÚBLICA DOMINICANA

O Governo da República Federativa do Brasil e O Governo da República Dominicana(doravante denominados “Partes”),Desejando tornar mais efetivos os esforços envi-

dados pelas partes no combate ao crime;Observando os princípios do respeito pela sobe-

rania e não ingerência nos assuntos internos de cada uma das partes, assim como as normas do Direito Internacional; e

Conscientes da necessidade de empreenderem a mais ampla cooperação para a extradição de pessoas que estejam sendo processadas ou tenham sido con-denadas pelas autoridades competentes das partes,

Concluem o presente tratado nos termos que se seguem:

CAPÍTULO I Da Obrigação de Extraditar

ARTIGO 1º

As partes obrigam-se reciprocamente à entrega, de acordo com as condições estabelecidas no presente tratado, e de conformidade com as normas internas de cada uma delas, das pessoas que respondam a pro-cesso penal ou tenham sido condenadas pelas auto-

ridades judiciárias de uma das partes e se encontrem no território da outra, para execução de uma pena que consista em privação de liberdade.

CAPÍTULO II Da Admissibilidade

ARTIGO 2º

1. Para que se proceda à extradição, é neces-sário que:

a) a parte requerente tenha jurisdição para julgar sobre os fatos nos quais se funda-menta o pedido de extradição, cometidos ou não em seu território;

b) as leis de ambas as partes imponham penas mínimas privativas de liberdade de um ano, independentemente das circunstâncias e da denominação do crime; e

c) a parte da pena ainda não cumprida seja igual ou superior a um ano, no caso de extradição para execução de sentença.

2. Quando o pedido de extradição referir-se a mais de um crime, e algum deles não cumprir com os requisitos deste artigo, a extradição poderá ser con-cedida se pelo menos um dos crimes preencher as referidas exigências.

3. A extradição é cabível quanto a autores, co-autores e cúmplices, qualquer que seja o grau de par-ticipação no crime, de acordo com as disposições do presente tratado.

4. Os fatos previstos em acordos multilaterais devidamente ratificados pelas partes envolvidas no pedido, autorizam igualmente a extradição.

5. Em matéria de crimes tributários ou contra a ordem econômica, financeira e monetária, a extradição será concedida com observância deste tratado e da legislação da parte requerida. A extradição não pode-rá ser negada em razão de a lei da Parte requerida não estabelecer o mesmo tipo de imposto ou tributo, ou estes não serem regulamentados da mesma forma na lei de ambas as partes.

CAPÍTULO III Da Inadmissibilidade

ARTIGO 3º

1. Não será concedida a extradição:

a) quando, pelo mesmo fato, a pessoa reclamada já tenha sido julgada, anistiada ou indultada na Parte requerida;

b) quando a pessoa reclamada tiver que comparecer, na parte requerente, perante Tri-bunal ou Juízo de exceção;

Page 40: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08748 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

c) quando a infração penal pela qual é pedida a extradição for de natureza estrita-mente militar;

d) quando a infração constituir crime po-lítico ou fato conexo;

e) quando a Parte requerida tiver findados motivos para supor que o pedido de extradição foi apresentado com a finalidade de perse-guir ou punir a pessoa reclamada por motivo de raça, religião, nacionalidade ou opiniões políticas, bem como supor que a situação da mesma seja agravada por esses motivos.

2. A qualificação do crime caberá exclusivamente às autoridades da parte requerida.

3. A alegação do fim ou motivo político não im-pedirá a extradição se o fato constituir, principalmente, infração da lei comum. Neste caso, a concessão da extradição ficará condicionada ao compromisso formal da parte requerente de que o fim ou motivo político não concorrerá para o agravamento da pena.

4. Para os efeitos deste tratado, considerar-se-ão crimes estritamente militares as infrações penais que encerrem atos ou fatos estranhos ao direito penal comum e que derivem, unicamente, de uma legislação especial aplicável aos militares e tendente à manuten-ção da ordem ou da disciplina nas Forças Armadas.

5. A simples alegação de uma finalidade política na prática de um crime não o qualifica como delito de tal natureza.

ARTIGO 4º

Para os efeitos deste tratado, não serão consi-deradas infrações de natureza política:

a) os atentados contra a vida de um chefe de estado ou governo estrangeiro, ou contra membros de sua família;

b) o genocídio, os crimes de guerra e os cometidos contra a paz e a segurança da humanidade;

c) os atos de terrorismo, tais como:I – os atentados contra a vida, a integri-

dade física ou a liberdade das pessoas que tenham direito a uma proteção internacional, incluídos os agentes diplomáticos;

II – a tomada de reféns ou o seqüestro de pessoas;

III – os atentados contra pessoas ou bens cometidos mediante o emprego de bombas, granadas, foguetes, minas, armas de fogo, explosivos ou dispositivos similares;

IV – os atos de captura ilícita de barcos ou aeronaves;

V – a tentativa de prática de crimes pre-vistos neste artigo ou a participação, como co-

autor ou cúmplice, de uma pessoa que cometa ou tente cometer ditos crimes; e

VI – qualquer ato de violência não com-preendido entre os anteriores e que esteja dirigido contra a vida, a integridade física, a liberdade das pessoas, ou que vise a atingir instituições.

ARTIGO 5º

Para qualificar a natureza política do crime, a parte requerida poderá ter em conta as circunstâncias de que a Parte requerente esteja revestida da forma democrática representativa de governo.

CAPÍTULO IV Da Denegação Facultativa

ARTIGO 6º

1. Quando a extradição for procedente de acordo com o disposto no presente tratado, a nacionalidade da pessoa reclamada não poderá ser invocada para denegar a extradição, salvo se uma disposição consti-tucional estabelecer o contrário. A Parte que por essa razão não entregar seu nacional promoverá, a pedido da parte requerente, seu julgamento, mantendo-a in-formada sobre o andamento do processo e, finalizado este, remeterá cópia da sentença.

2. Para os efeitos deste artigo, a condição de nacional será determinada pela legislação da parte requerida, apreciada no momento da decisão sobre a extradição, e sempre que a nacionalidade não te-nha sido adquirida com o propósito fraudulento de impedi-la.

ARTIGO 7º

A prescrição da ação ou da pena dos crimes pelos quais se solicita a extradição regular-se-á pela lei da Parte requerente. A parte requerida, todavia, poderá denegar a extradição se a ação ou a pena estiverem prescritas segundo sua legislação.

ARTIGO 8º

Poderá ser denegada a extradição se a pessoa re-clamada estiver sendo julgada no território da Parte re-querida, pelos fatos que fundamentam a solicitação.

CAPÍTULO V Das Garantias à Pessoa Extraditada

ARTIGO 9º

A pessoa extraditada em virtude deste tratado não poderá:

a) ser entregue a terceiro país que a re-clamar, salvo mediante concordância da parte requerida; e

Page 41: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08749

b) ser processada e julgada por qual-quer outra infração cometida anteriormente, podendo, contudo, a parte requerente sob citar a extensão da extradição concedida.

ARTIGO 10

A pessoa reclamada será garantida ampla defe-sa, assistência de um defensor e, se necessário, a de um intérprete, de acordo com a legislação da parte requerida.

ARTIGO 11

Quando a qualificação do fato imputado vier a modificar-se durante o processo, a pessoa reclamada somente será processada ou julgada na medida em que os elementos constitutivos do crime que correspondam à nova qualificação permitam a extradição.

ARTIGO 12

A extradição não será concedida sem que a parte requerente ofereça garantia de que será computado o tempo de prisão que tiver sido imposto à pessoa recla-mada na parte requerida, por força da extradição.

ARTIGO 13

Quando a infração determinante de pedido de extradição for punível com pena de morte, prisão per-pétua ou penas atentatórias à integridade física e tra-tamentos desumanos ou degradantes, a parte reque-rida poderá condicionar a extradição à garantia prévia, dada pela parte requerente, por via diplomática, de que, em caso de condenação, tais penas não serão aplicadas, convertendo-se as duas primeiras na pena máxima privativa de liberdade prevista na legislação da Parte requerida.

CAPÍTULO VI Do Procedimento

ARTIGO 14

1. O pedido de extradição será feito por via di-plomática, mediante apresentação dos seguintes documentos:

a) quando se tratar de pessoa não conde-nada: original ou cópia autêntica do mandado de prisão ou de ato de processo criminal equi-valente, emanado da autoridade estrangeira competente;

b) quando se tratar de pessoa conde-nada: original ou cópia autêntica da sentença condenatória e certidão de que a mesma não foi totalmente cumprida e do tempo que faltou para seu cumprimento.

2. As peças ou documentos apresentados deverão conter a indicação precisa do fato imputado, a data e o lugar em que foi praticado, bem como dados ou ante-cedentes necessários à comprovação da identidade da pessoa reclamada. Deverão ainda ser acompanhadas de cópias dos textos da lei aplicada à espécie na par-te requerente, dos que fundamentem a competência desta, bem como das disposições legais relativas à prescrição da ação penal ou da condenação.

3. A Parte requerente apresentará, ainda, indí-cios e provas de que a pessoa reclamada ingressou ou permanece no território da parte requerida.

4. Se o pedido de extradição não estiver devida-mente formalizado e instruído, a parte requerida solici-tará à Parte requerente que, no prazo de 60 (sessenta) dias, contados do recebimento da comunicação, supra as deficiências observadas. Decorrido esse prazo, o pedido será julgado à luz dos elementos disponíveis.

ARTIGO 15

Os documentos que instruírem o pedido de extra-dição serão acompanhados de tradução para o idioma da parte requerida.

ARTIGO 16

Não será exigida a legalização quando os docu-mentos tramitarem por via diplomática.

ARTIGO 17

Em caso de recusa da extradição, a decisão de-verá ser fundamentada, não cabendo novo pedido com base nos mesmos fatos que originaram o anterior.

ARTIGO 18

A parte requerente que obtiver a extradição co-municará à parte requerida a decisão final proferida sobre a causa que deu origem ao pedido de extradição, se tal decisão inocentar o reclamado.

CAPÍTULO VII Da Prisão Preventiva

ARTIGO 19

1. A parte requerente poderá solicitar, em caso de urgência, a prisão preventiva da pessoa reclama-da, assim como a apreensão dos obietos relativos ao crime.

2. Efetivada a prisão, o Estado requerente deve-rá formalizar o pedido no prazo de 60 (sessenta) dias. Caso não seja formalizado o pedido no prazo indicado, a pessoa reclamada será colocada em liberdade e só se admitirá novo pedido de prisão pelo mesmo fato se reto-madas todas as formalidades exigidas neste Tratado.

Page 42: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08750 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

ARTIGO 20

O pedido de prisão preventiva para extradição poderá ser apresentado pela parte requerente à reque-rida por via diplomática ou por intermédio da Organi-zação Internacional de Polícia Criminal – INTERPOL, podendo ser transmitido por correio, fax ou outro meio que permita a comunicação por escrito.

CAPÍTULO VIII Da Entrega da Pessoa Reclamada

ARTIGO 21

1. Concedida a extradição, a Parte requerida comunicará imediatamente à Parte requerente que a pessoa reclamada se encontra a sua disposição.

2. Se, no prazo de 60 (sessenta) dias contados da comunicação, a pessoa reclamada não tiver sido retirada pela parte requerente, a parte requerida dar-lhe-á liberdade e não a prenderá novamente pelo mes-mo fato delituoso.

3. A entrega da pessoa reclamada ficará adiada, sob custódia da parte requerida, sem prejuízo da efe-tivação da extradição, quando:

a) enfermidade grave impedir que, sem perigo de vida, seja ela transportada para a parte requerente;

b) estiver sujeita a ação penal na parte requerida, por outro delito. Caso esteja sendo processada, sua extradição poderá ser adiada até o fim do processo, e, em caso de conde-nação, até o cumprimento da pena.

ARTIGO 22

A parte requerente poderá enviar à parte requeri-da, com prévia aquiescência desta, agentes devidamen-te autorizados, para auxiliarem no reconhecimento da identidade da pessoa reclamada e para conduzi-la ao território do primeiro. Esses agentes não poderão exer-cer atos de autoridade no território da parte requerida e ficarão subordinados às autoridades desta. Os gastos realizados correrão por conta da parte requerente.

CAPÍTULO IX Do Trânsito da Pessoa Reclamada

ARTIGO 23

1. O trânsito, pelo território de qualquer das par-tes, de uma pessoa entregue por terceiro Estado a uma delas e que não seja nacional do país de trânsito, será permitido independentemente de qualquer formalidade judiciária. Para tanto, bastará simples solicitação feita por via diplomática, acompanhada da apresentação,

em original ou cópia autêntica, do documento pelo qual o Estado de refúgio tiver concedido a extradição.

2. O trânsito poderá ser recusado por graves ra-zões de ordem pública, ou quando o fato que deter-minou a extradição seja daqueles que, segundo este tratado, não a justificaria.

3. Não será necessário solicitar o trânsito da pessoa reclamada quando se empreguem meios de transporte aéreo que não prevejam pouso no território do Estado de trânsito, salvo o caso de aeronaves militares.

CAPÍTULO X Dos Custos

ARTIGO 24

Correrão por conta da parte requerida os custos decorrentes do pedido de extradição, até o momento da entrega da pessoa reclamada aos agentes devida-mente habilitados da parte requerente, correndo por conta desta os que se seguirem, inclusive as despe-sas de traslado.

CAPÍTULO XI Dos Documentos, Objetos e Valores

ARTIGO 25

1. Ressalvados os direitos de terceiros, e atendi-das as disposições da legislação da parte requerida, todos os documentos, objetos e valores que se relacio-nem com o crime e que, no momento da prisão, tenham sido encontrados em poder da pessoa reclamada, se-rão entregues, com esta, à parte requerente.

2. Os documentos, objetos e valores em poder de terceiros, e que tenham igualmente relação com o crime, serão também apreendidos, mas somente serão entregues depois de resolvidas as exceções opostas pelos interessados.

3. Atendidas as ressalvas anteriores, a entrega dos referidos documentos, objetos e valores à parte requerente será efetuada, ainda que a extradição, já concedida, não tenha sido efetivada por motivo de fuga ou morte da pessoa reclamada.

4. Caso os documentos, objetos e valores se façam necessários à instrução de processo em an-damento, a parte requerida poderá conservá-los pelo tempo necessário.

CAPÍTULO XII Da Recondução da Pessoa Extraditada

ARTIGO 26

A pessoa extraditada que, depois de entregue por uma parte à outra, lograr subtrair-se à ação da justiça e retornar ao território da parte requerida, será presa

Page 43: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08751

mediante simples pedido feito por via diplomática, e entregue, novamente, sem outra formalidade, à parte à qual já fora concedida a sua extradição.

CAPÍTULO XIII Do Concurso de Pedidos

ARTIGO 27

Quando a extradição de uma mesma pessoa for pedida por mais de um Estado, proceder-se-á da se-guinte maneira:

a) quando se tratar do mesmo fato, será dada preferência ao pedido do Estado em cujo território o delito houver sido cometido;

b) quando se tratar de fatos diferentes, será dada preferência ao pedido do Estado em cujo território houver sido cometido o delito mais grave, a juízo da parte requerida;

c) quando se tratar de fatos distintos, mas que a parte requerida repute de igual gravida-de, será dada preferência ao pedido que for apresentado em primeiro lugar.

CAPÍTULO XIV Da Solução de Controvérsias

ARTIGO 28

As controvérsias que surjam entre as partes sobre as disposições contidas no presente tratado, serão re-solvidas mediante negociações diplomáticas diretas.

CAPÍTULO XV Disposições Finais

ARTIGO 29

O pedido de extradição poderá ser denegado pela parte requerida por razões de soberania nacional, de segurança, de ordem pública interna ou outros inte-resses fundamentais.

ARTIGO 30

O presente tratado é sujeito a ratificação. Os instrumentos de ratificação serão trocados em São Domingos.

ARTIGO 31

O presente Tratado entrará em vigor 30 (trinta) dias após a troca dos instrumentos de ratificação e vigorará por tempo indeterminado.

ARTIGO 32

Cada parte poderá, a qualquer momento, de-nunciar o presente tratado, pela via diplomática. A de-núncia terá efeito 6 (seis) meses após a data em que

a outra parte tenha recebido a respectiva notificação. Os pedidos de extradição em trâmite não serão afeta-dos pela denúncia.

Feito em Brasília, em 17 de novembro de 2003, em dois exemplares originais, nos idiomas português e espanhol, sendo ambos os textos igualmente au-tênticos.

Pelo Governo da República, Federativa do Brasil. Pelo governo da República Dominicana.

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL

I – Relatório

O Excelentíssimo Senhor Presidente da Repú-blica encaminha ao Congresso Nacional a Mensa-gem Nº 729, de 2004, acompanhada de exposição de motivos do Exmo. Sr. Ministro Interino das Relações Exteriores, com vistas à aprovação legislativa a que se refere o inciso I do art. 49 da Constituição Federal, do texto do Tratado de Extradição entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da Re-pública Dominicana, celebrado em Brasilia, em 17 de novembro de 2003.

Autuada pelo Departamento de Comissões da Câmara dos Deputados, a mensagem foi distribuída inicialmente a esta Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, estando igualmente prevista apreciação por parte da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Em sua exposição de motivos, o Ministro Interino Samuel Pinheiro Guimarães ressalta que se trata de importante instrumento de cooperação jurídica entre o Brasil e a República Dominicana, tornando mais eficaz o combate ao crime e, em especial, ao crime organi-zado transnacional.

Observando que o Ministério da Justiça participou das negociações do Tratado e aprovou o seu texto final, acrescenta o Ministro Interino que, embora o instru-mento em comento mantenha a via diplomática para a tramitação dos pleitos da espécie, ele permite que os pedidos de prisão preventiva para fins de extradição sejam encaminhados por intermédio da Organização Internacional de Polícia Criminal – INTERPOL, confe-rindo rapidez em benefício do combate ao crime.

Quanto ao instrumento em si, trata-se de um tra-tado de extradição típico que, ao longo de seus trinta e dois artigos, dispõe sobre as condições em que se processará essa cooperação judiciária entre os dois paises.

Destacam-se o Artigo 2º, no qual estão prescritos os pressupostos de admissibilidade da extradição, o Artigo 3º, que estipula os casos em que não será con-

Page 44: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08752 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

cedida a extradição requerida, inclusa a ocorrência de crime político, excetuadas as hipóteses contempladas no Artigo 4º, e o Artigo 6º, onde estão dispostas as condições para denegação facultativa, especialmente no caso de extradição de nacionais.

Os procedimentos da extradição serão feitos pelos meios usuais da via diplomática, nos termos dos Arts. 14 a 18, ao passo que o instituto da prisão preventiva está contemplado nos arts. 19 a 20, sendo que este último dispõe sobre o concurso da Interpol. Os procedimentos de entrega da pessoa reclamada é objeto do Capítulo VIII (Arts. 21 e 22) e o dispositivo que dispõe sobre as condições de seu trânsito está incluso no Capítulo IX (Art. 23).

Por derradeiro, é de se destacar o Artigo 27 que aborda os procedimentos a serem adotados no caso de uma pessoa for pedida por mais de um estado; o Art. 29, que habilita qualquer das partes signatárias a denegar pedido de extradição em nome de imperati-vos de soberania nacional, de segurança, de ordem pública interna ou de outros interesses fundamentais; o Art. 31, que dispõe sobre as condições de vigência do ato internacional em comento e o Art. 32, que con-templa a hipótese de denúncia do acordo por qualquer das partes.

É o relatório.

II – Voto do Relator

Estamos a apreciar mais um típico tratado de ex-tradição, no caso, firmado entre Brasil e a República Dominicana. Sabemos que a cooperação em matéria judicial entre os países, com vistas ao combate ao cri-me em termos globais, tornou-se um imperativo nos tempos atuais de globalização, em virtude do cresci-mento das atividades ilícitas transnacionais.

Essas circunstâncias atestam a conveniência e a oportunidade dos instrumentos dessa espécie, sendo digno de menção o fato de que a cooperação entre os povos constitui princípio constitucional que rege as nossas relações internacionais. No caso específico da República Dominicana, e de se cbservar que este acor-do vem se somar a outras avenças recentes havidas entre os dois países, especificamente em novembro de 2003, envolvendo cooperações na área técnica, desportiva e de saúde.

No tocante aos dispositivos do ato internacional em apreço, é de se ressaltar a sua observância aos princípios do direito internacional, em particular da-queles atinentes ao direito internacional dos direitos humanos.

No que diz respeito à sua compatibilidade com a nossa Lei Maior, mesmo sabendo que a matéria será devidamente apreciada no CCJC, observe-se que o

presente tratado se submete ao princípio constitucional da não-extradição de nacionais (inciso II do Art. 5º), nos termos do disposto em seu Art. 6º, eliminando de-finitivamente quaisquer eventuais alegações no futuro quanto a conflito com normas constitucionais quando do trato dessa matéria.

Diante de todo o exposto, encontrando-se o pre-sente acordo alinhado com os princípios que regem as nossas relações internacionais, notadamente o prescrito no Parágrafo único e no inciso IX do art. 4º da Constituição Federal, voto pela aprovação do texto do Tratado de Extradição entre o Governo da Repúbli-ca Federativa do Brasil e o Governo da República Do-minicana, celebrado em Brasília, em 17 de novembro de 2003, nos termos do projeto de decreto legislativo em anexo.

Sala da Comissão, de de 2004. – Deputado Marcos de Jesus, Relator.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº , DE 2004

Aprova o texto do Tratado de Extra-dição entre o Governo da República Fede-rativa do Brasil e o Governo da República Dominicana, celebrado em Brasília, 17 de novembro de 2003.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Fica aprovado o texto do Tratado de Ex-

tradição entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República Dominicana, celebra-do em Brasília, 17 de novembro de 2003.

Parágrafo único. Ficam sujeitos à aprovação do Congresso Nacional quaisquer atos que possam resul-tar em revisão do referido Tratado, bem como quaisquer ajustes complementares que, nos termos do inciso I do art. 49 da Constituição Federal, acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional.

Art. 2º Este decreto legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Sala da Comissão, de 2004. – Deputado Marcos de Jesus, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Relações Exteriores e de De-fesa Nacional, em reunião ordinária realizada hoje, opinou unanimente pela aprovação da Mensagem nº 729/2004, nos termos do Projeto de Decreto Legis-lativo que apresenta, acatando o Parecer do Relator, Deputado Marcos de Jesus.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Aroldo Cedraz – Presidente, Jairo Carneiro, Nil-

son Mourão e João Castelo – Vice-Presidentes, An-dré Costa, André de Paula, Antonio Carlos Pannunzio,

Page 45: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08753

Arnon Bezerra, Edison Andrino, Francisco Rodrigues, Hamilton Casara, João Paulo Gomes da Silva, Júlio Delgado, Lincoln Portela, Marcondes Gadelha, Marcos de Jesus, Medeiros, Pastor Frankembergen, Terezinha Fernandes, Vadão Gomes, Zarattini, Fernando Gabei-ra, Francisco Dornelles, Luiz Carlos Hauly, Manato e Orlando Fantazzini.

Plenário Franco Montoro, 9 de março de 2005. – Deputado Aroldo Cedraz, Presidente.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.573, DE 2005

(Do Sr. Onyx Lorenzoni e outros)

Autoriza referendo acerca da comer-cialização de arma de fogo e munição em Território Nacional, a se realizar no primeiro domingo do mês de outubro de 2006.

Despacho: Apense-se a(o) PDC-1.274/2004

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação do Plenário Publicação Inicial

Art. 137, caput – RICD

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º É autorizado, nos termos do art. 49, inciso

XV, da Constituição Federal, referendo de âmbito nacio-nal, a ser realizado pelo Tribunal Superior Eleitoral, nos termos da Lei nº 9.709, de 18 de novembro de 1998, para consultar o eleitorado acerca da comercialização de armas de fogo e munição em território nacional.

Art. 2º O referendo de que trata o artigo 1º rea-lizar-se-á no primeiro domingo do mês de outubro de 2006 e constará na interrogação seguinte: “o comér-cio de armas de fogo e munição deve ser proibido no Brasil?”.

Parágrafo único. Se a maioria simples do elei-torado nacional se manifestar favorável à proibição do comércio de armas de fogo e munição, a vedação constante da Lei nº 10.826, de 2003, entrará em vigor na data de publicação do resultado do referendo pelo Tribunal Superior Eleitoral.

Art. 3º Este Decreto Legislativo entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

A adoção do presente projeto justifica-se em face dos altos custos de se realizar o referendo popular em outubro de 2005, conforme sugere o Estatuto do De-sarmamento. De acordo com o Tribunal Superior Elei-toral, dispendeu-se aproximadamente R$ 525 milhões nas eleições de 2002. Na previsão para as eleições do ano passado os gastos situaram-se em torno de R$ 600 milhões.

Informou, ainda, a assessoria de comunicação daquela Corte que, nas eleições municipais, foram dis-pendidos cerca de 80 milhões somente com o quesito despesas com pessoal. Para aquisição de novas urnas eletrônicas e manutenção das já existentes, reservou-se mais R$ 100 milhões. Ademais, o Tribunal reservou cerca de R$ 300 milhões com obras de infra-estrutura e material de apoio.

Dessa forma, com a aprovação do presente pro-jeto estar-se-á agindo em consonância com os princí-pios da eficiência e da probidade administrativa, vez que a concomitância entre o referendo e as eleições de 2006 proporcionará significativa economia para os cofres públicos, pois que tais princípios exigem que se aja sempre com perfeição e com menor ônus possível para a sociedade.

Acerca do assunto, o Presidente do TSE, ilustre Ministro Sepúlveda Pertence, admitiu que, caso o refe-rendo fosse realizado juntamente com as eleições de 2006, a consulta popular não implicaria gastos adicionais ao erário, decisão que resultaria na economia de pelo menos R$ 200 milhões para o Governo. É bom lembrar que essas despesas são custeadas pelo próprio contri-buinte e, assim sendo, esses recursos economizados devem ser empregados em seu favor, a exemplo de ações efetivas para garantir a segurança pública.

Por fim, do ponto de vista humanitário, evitar-se-á que o cidadão tenha que dirigir-se às urnas de votação por dois anos consecutivos, com o que, certamente, o eleitorado far-se-á mais presente, bem como arca-rá com menos despesas de transporte e outros para cumprir com o seu dever.

Sala das Sessões, 16 de março de 2005. – Depu-tado Onyx Lorenzoni, (PFL-RS)

Proposição: PDC-1573/2005

Autor: ONYX LORENZONI E OUTROS

Data de Apresentação: 16-3-2005 21:05:00

Ementa: Autoriza referendo acerca da comercializa-ção de arma de fogo e munição em Território Nacional, a se realizar no primeiro domingo do mês de outubro de 2006.

Possui Assinaturas Suficientes: SIM

Total de Assinaturas:Confirmadas: 179Não Conferem: 7Fora do Exercício: 0Repetidas: 9Ilegíveis: 0Retiradas: 0

Assinaturas Confirmadas1 – ABELARDO LUPION (PFL – PR)

Page 46: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08754 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

2 – ADELOR VIEIRA (PMDB – SC)3 – ADEMIR CAMILO (PL – MG)4 – AFFONSO CAMARGO (PSDB – PR)5 – ALBERTO FRAGA (S.PART. – DF)6 – ALCEU COLLARES (PDT – RS)7 – ALDIR CABRAL (PFL – RJ)8 – ALMIR MOURA (S.PART. – RJ)9 – AMAURI GASQUES (PL – SP)10 – ANDRÉ DE PAULA (PFL – PE)11 – ANDRÉ ZACHAROW (PSB – PR)12 – ANIVALDO VALE (PSDB – PA)13 – ANTONIO CAMBRAIA (PSDB – CE)14 – ANTONIO CRUZ (PTB – MS)15 – ARNALDO FARIA DE SÁ (PTB – SP)16 – AUGUSTO NARDES (PP – RS)17 – BARBOSA NETO (PSB – GO)18 – BERNARDO ARISTON (PMDB – RJ)19 – BETO ALBUQUERQUE (PSB – RS)20 – BOSCO COSTA (PSDB – SE)21 – CARLOS EDUARDO CADOCA (PMDB – PE)22 – CARLOS MOTA (PL- MG)23 – CARLOS NADER (PL – RJ)24 – CARLOS WILLIAN (PMDB – MG)25 – CELCITA PINHEIRO (PFL – MT)26 – CEZAR SCHIRMER (PMDB – RS)27 – CEZAR SILVESTRI (PPS – PR)28 – CHICO DA PRINCESA (PL – PR)29 – CLAUDIO CAJADO (PFL – BA)30 – CLEONÂNCIO FONSECA (PP – SE)31 – CLEUBER CARNEIRO (PTB – MG)32 – CORAUCI SOBRINHO (PFL – SP)33 – CORIOLANO SALES (PFL – BA)34 – COSTA FERREIRA (PSC – MA)35 – DARCI COELHO (PP – TO)36 – DARCÍSIO PERONDI (PMDB – RS)37 – DELEY (PMDB – RJ)38 – DR. BENEDITO DIAS (PP – AP)39 – EDMAR MOREIRA (PL – MG)40 – EDSON DUARTE (PV – BA)41 – EDUARDO BARBOSA (PSDB – MG)42 – EDUARDO CUNHA (PMDB – RJ)43 – EDUARDO PAES (PSDB – RJ)44 – EDUARDO SCIARRA (PFL – PR)45 – ELISEU RESENDE (PFL – MG)46 – ENIO BACCI (PDT – RS)47 – ÉRICO RIBEIRO (PP – RS)48 – FEU ROSA (PP – ES)49 – FRANCISCO TURRA (PP – RS)50 – GASTÃO VIEIRA (PMDB – MA)51 – GEDDEL VIEIRA LIMA (PMDB – BA)52 – GERVÁSIO SILVA (PFL – SC)53 – GIACOBO (PL – PR)54 – GIVALDO CARIMBÃO (PSB – AL)

55 – GONZAGA MOTA (PSDB – CE)56 – HUMBERTO MICHILES (PL – AM)57 – IBRAHIM ABI-ACKEL (PP – MG)58 – ILDEU ARAUJO (PP – SP)59 – INALDO LEITÃO (PL – PB)60 – INOCÊNCIO OLIVEIRA (PMDB – PE)61 – ISAÍAS SILVESTRE (PSB – MG)62 – ITAMAR SERPA (PSDB – RJ)63 – IVAN RANZOLIN (PP – SC)64 – JAIR BOLSONARO (PFL – RJ)65 – JAIR DE OLIVEIRA (PMDB – ES)66 – JOÃO BATISTA (PFL – SP)67 – JOÃO CAMPOS (PSDB – GO)68 – JOÃO CARLOS BACELAR (PFL – BA)69 – JOÃO CASTELO (PSDB – MA)70 – JOÃO CORREIA (PMDB – AC)71 – JOÃO LYRA (PTB – AL)72 – JOÃO MENDES DE JESUS (PSL – RJ)73 – JOÃO PAULO GOMES DA SILVA (PL – MG)74 – JOAQUIM FRANCISCO (PTB – PE)75 – JOSÉ CARLOS ALELUIA (PFL – BA)76 – JOSÉ CARLOS ARAÚJO (PFL – BA)77 – JOSÉ CARLOS MACHADO (PFL – SE)78 – JOSÉ MENDONÇA BEZERRA (PFL – PE)79 – JOSÉ MENTOR (PT – SP)80 – JOSÉ MILITÃO (PTB – MG)81 – JOSÉ ROBERTO ARRUDA (PFL – DF)82 – JOSÉ ROCHA (PFL – BA)83 – JOSÉ THOMAZ NONÔ (PFL – AL)84 – JOSUÉ BENGTSON (PTB – PA)85 – JOVINO CÂNDIDO (PV – SP)86 – JÚLIO CESAR (PFL – PI)87 – JULIO LOPES (PP – RJ)88 – JÚLIO REDECKER (PSDB – RS)89 – JULIO SEMEGHINI (PSDB – SP)90 – JURANDIR BOIA (PDT – AL)91 – KELLY MORAES (PTB – RS)92 – LEANDRO VILELA (PMDB – GO)93 – LEODEGAR TISCOSKI (PP – SC)94 – LEONARDO MATTOS (PV – MG)95 – LEONARDO PICCIANI (PMDB – RJ)96 – LINCOLN PORTELA (PL – MG)97 – LOBBE NETO (PSDB – SP)98 – LUCIANA GENRO (S.PART. – RS)99 – LUIS CARLOS HEINZE (PP – RS)100 – LUIZ CARLOS HAULY (PSDB – PR)101 – LUIZ CARLOS SANTOS (PFL – SP)102 – MANATO (PDT – ES)103 – MANOEL SALVIANO (PSDB – CE)104 – MARCELO GUIMARÃES FILHO (PFL – BA)105 – MARCELO ORTIZ (PV – SP)106 – MARCELO TEIXEIRA (PMDB – CE)107 – MÁRCIO REINALDO MOREIRA (PP – MG)

Page 47: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08755

108 – MARCONDES GADELHA (PTB – PB)109 – MÁRIO ASSAD JÚNIOR (PL – MG)110 – MAURO BENEVIDES (PMDB – CE)111 – MAURO LOPES (PMDB – MG)112 – MENDES RIBEIRO FILHO (PMDB – RS)113 – MICHEL TEMER (PMDB – SP)114 – MILTON BARBOSA (PFL – BA)115 – MILTON CARDIAS (PTB – RS)116 – MILTON MONTI (PL – SP)117 – MOACIR MICHELETTO (PMDB – PR)118 – MOREIRA FRANCO (PMDB – RJ)119 – MURILO ZAUITH (PFL – MS)120 – MUSSA DEMES (PFL – PI)121 – NARCIO RODRIGUES (PSDB – MG)122 – NATAN DONADON (PMDB – RO)123 – NELSON MARQUEZELLI (PTB – SP)124 – NELSON MEURER (PP – PR)125 – NEY LOPES (PFL – RN)126 – NICE LOBÃO (PFL – MA)127 – NICIAS RIBEIRO (PSDB – PA)128 – NILSON PINTO (PSDB – PA)129 – NILTON BAIANO (PP – ES)130 – ODAIR CUNHA (PT – MG)131 – OLIVEIRA FILHO (PL – PR)132 – ONYX LORENZONI (PFL – RS)133 – OSMÂNIO PEREIRA (PTB – MG)134 – OSÓRIO ADRIANO (PFL – DF)135 – OSVALDO BIOLCHI (PMDB – RS)136 – PASTOR AMARILDO (PMDB – TO)137 – PASTOR FRANCISCO OLÍMPIO (PSB – PE)138 – PASTOR FRANKEMBERGEN (PTB – RR)139 – PASTOR REINALDO (PTB – RS)140 – PAUDERNEY AVELINO (PFL – AM)141 – PAULO AFONSO (PMDB – SC)142 – PAULO BALTAZAR (PSB – RJ)143 – PAULO BAUER (PFL – SC)144 – PAULO MARINHO (PL – MA)145 – PEDRO IRUJO (PL – BA)146 – POMPEO DE MATTOS (PDT – RS)147 – PROFESSOR IRAPUAN TEIXEIRA (PP – SP)148 – REGINALDO GERMANO (PP – BA)149 – RENATO CASAGRANDE (PSB – ES)150 – RICARDO IZAR (PTB – SP)151 – ROBÉRIO NUNES (PFL – BA)152 – ROBERTO BRANT (PFL – MG)153 – ROBERTO MAGALHÃES (PFL – PE)154 – RODRIGO MAIA (PFL – RJ)155 – ROMEL ANIZIO (PP – MG)156 – ROMEU QUEIROZ (PTB – MG)157 – RONALDO CAIADO (PFL – GO)158 – RONALDO DIMAS (PSDB – TO)159 – RONIVON SANTIAGO (PP – AC)160 – RUBINELLI (PT – SP)

161 – SANDES JÚNIOR (PP – GO)162 – SARNEY FILHO (PV – MA)163 – SEBASTIÃO MADEIRA (PSDB – MA)164 – SERGIO CAIADO (PP – GO)165 – SILVIO TORRES (PSDB – SP)166 – SIMÃO SESSIM (PP – RJ)167 – SIMPLÍCIO MÁRIO (PT – PI)168 – THELMA DE OLIVEIRA (PSDB – MT)169 – VICENTE ARRUDA (PSDB – CE)170 – VICENTE CASCIONE (PTB – SP)171 – VILMAR ROCHA (PFL – GO)172 – WAGNER LAGO (PP – MA)173 – WALDEMIR MOKA (PMDB – MS)174 – WELLINGTON ROBERTO (PL – PB)175 – WLADIMIR COSTA (PMDB – PA)176 – ZEQUINHA MARINHO (S.PART. – PA)177 – ZICO BRONZEADO (PT – AC)178 – ZONTA (PP – SC)179 – ZULAIÊ COBRA (PSDB – SP)

Assinaturas que Não Conferem1 – CARLOS DUNGA (PTB – PB)2 – CÉSAR BANDEIRA (PFL – MA)3 – DR. HELENO (PMDB – RJ)4 – FRANCISCO DORNELLES (PP – RJ)5 – JORGE GOMES (PSB-PE)6 – PAULO RUBEM SANTIAGO (PT – PE)7 – VALDEMAR COSTA NETO (PL – SP)

Assinaturas Repetidas1 – ALMIR MOURA (S.PART. – RJ)2 – JOSÉ CARLOS ARAÚJO (PFL – BA)3 – LEODEGAR TISCOSKI (PP – SC)4 – ODAIR CUNHA (PT – MG)5 – ONYX LORENZONI (PFL – RS)6 – PASTOR AMARILDO (PMDB – TO)7 – PAUDERNEY AVELINO (PFL – AM)8 – RONALDO CAIADO (PFL – GO)9 – VILMAR ROCHA (PFL – GO)

INDICAÇÃO Nº 4.728, DE 2005 (Do Sr. Geraldo Resende)

Sugere ao Ministério da Saúde provi-dências para o combate à bartonelose.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Saúde,

Informes alarmantes, que no entanto, tem passa-do praticamente despercebidos das autoridades e da população em geral, têm-nos chegando, dando conta de que a bartonelose aproxima-se cada vez mais de nossas fronteiras. A construção de estradas, hidrelé-tricas e a expansão da agropecuária extensiva impul-sionam o desmatamento, as queimadas e migrações,

Page 48: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08756 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

e tudo isso contribui para aumentar a ocorrência de doenças. Essa tendência tem sido observada também com relação à bartonelose, e torna-se ainda mais gra-ve, dada a falta de experiência com a doença no Brasil. Trata-se de uma doença praticamente desconhecida dos profissionais de saúde brasileiros e que está se aproximando de nossa fronteira, e seu impacto pode ser agravado pelo modelo de desenvolvimento adota-do na Amazônia.

Estudos mostram que maior dano à saúde das pessoas e aos ecossistemas acontece ao longo das estradas, principalmente daquelas recentemente as-faltadas. É uma doença comum nos vales interandinos peruanos e que infelizmente se aproxima furtivamente do Brasil. Na última década a bactéria atingiu áreas mais extensas do Peru, incluindo altitudes mais baixas. Em 2003, chegou ao Departamento de Loreto (fronteira com o estado do Amazonas) e, em 2004, infectou 19 pessoas em Madre de Diós, que faz fronteira com o Acre e a Bolívia. Existe o perigo de que, caso a barto-nelose entre na Amazônia brasileira, sua disseminação seja acelerada pela falta de treinamento específico dos profissionais de saúde do país.

Estudiosos da Universidade Federal do Acre e sanitaristas atentos da região do Acre, Rondônia e do Amazonas, alertam para a possibilidade de surtos imi-nentes de bartonelose, uma vez que hoje, a Amazônia sul-ocidental está sujeita a alterações socioambientais sem precedentes: três novos eixos de rodovias a se-rem asfaltadas vão se somar a três usinas hidrelétricas (propiciando 4 mil km de hidrovias) e à expansão da agropecuária extensiva – um futuro pólo de produção e transporte de matérias-primas –, transformando uma região historicamente isolada em um corredor que ligará o centro-sul brasileiro ao oceano Pacífico. Mais de 20 milhões de pessoas, que vivem num raio de 1.000 km do Acre, devem ser afetadas pelas mu-danças ambientais e migrações causadas por esses megaprojetos.

A Amazônia sul-ocidental brasileira reúne mui-tas das condições necessárias para que a bartone-lose passe a engrossar a lista das enfermidades en-dêmicas na região, incluindo o mosquito vetor. Esses insetos são os mesmos que transmitem de 26 mil a 38 mil casos de leishmaniose tegumentar por ano. Os mosquitos podem mudar de hábitat e, provavelmen-te, passar a transmitir mais de um microrganismo – e mais de uma doença.

Diante disso, sugiro que Vossa Excelência tome todas as medidas necessárias para que possamos aler-tar devidamente a população a fim de evitar o contato com os vetores da doença, treinar pessoal qualificado, equipar os hospitais e postos de saúde necessários,

preparar, enfim, várias frentes para enfrentar a barto-nelose, tendo em vista o bem-estar do povo, sobretudo nas regiões onde o risco é maior.

Sala das Sessões, 17 de Março de 2005. – Deputado Geraldo Resende, PPS/MS.

INDICAÇÃO Nº 4.729, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Prote-ge no Município de Angra dos Reis – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Angra dos Reis – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.730, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Aperibé – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Aperibé – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-

Page 49: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08757

tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.731, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Araruama – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Ara-ruama – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescentes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psico-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissional e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o com-prometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Depu-tado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.732, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Areal – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Areal – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Depu-tado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.733, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Prote-ge no Município de Arraial do Cabo – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Arraial do Cabo – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção

Page 50: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08758 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.734, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Armação de Búzios – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Arma-ção de Búzios – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.735, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Barra do Piraí – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Barra do Piraí – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.736, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Barra Mansa – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Barra Mansa – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescentes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psico-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

Page 51: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08759

A proteção da criança e do adolescente contra qual-quer forma de violência é um dever de toda sociedade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o façamos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.737, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Belford Roxo – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Bel-ford Roxo – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissional e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o com-prometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.738, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Bom Jardim – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Bom Jardim – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.739, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Bom Jesus de Itaba-poana – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Bom Jesus de Itabapoana – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-

Page 52: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08760 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.740, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Cabo Frio – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Cabo Frio – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.741, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Cachoeiras de Macacu – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Progra-ma Escola que Protege no Município de Cachoeiras de Macacu – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.742, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Cambuci – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Cam-buci – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-

Page 53: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08761

mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 13 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.743, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Campos dos Goyta-cazes – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Cam-pos dos Goytacazes – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.744, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Cantagalo – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Can-tagalo – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.745, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Carapebús- RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Cara-pebús – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-

Page 54: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08762 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.746, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Cardoso Morei-ra – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Car-doso Moreira – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.747, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Carmo – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Carmo – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.748, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Casimiro de Abreu – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Casi-miro de Abreu – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

Page 55: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08763

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.749, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Comendador Levy Gasparian – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Progra-ma Escola que Protege no Município de Comendador Levy Gasparian – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.750, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Conceição de Macabu – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Con-ceição de Macabu – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.751, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Cordeiro – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Cordeiro – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

Page 56: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08764 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.752, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Duas Barras – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Duas Barras – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. –Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.753, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Duque de Caxias – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do

Programa Escola que Protege no Município de Duque de Caxias – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.754, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Engenheiro Paulo de Frontim – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Progra-ma Escola que Protege no Município de Engenheiro Paulo de Frontim – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

Page 57: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08765

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.755, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Guapimirim – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Gua-pimirim – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.756, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Prote-ge no Município de Iguaba Grande – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do

Programa Escola que Protege no Município de Iguaba Grande – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.757, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Itaboraí – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Itaboraí – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá

Page 58: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08766 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.758, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Itaguaí – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Itaguaí – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.759, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Italva – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Italva – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-

tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissional e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o com-prometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.760, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Itaocara – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Itaocara – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

Page 59: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08767

INDICAÇÃO Nº 4.761, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Itaperuna – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Itape-runa– RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.762, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Itatiaia – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Itatiaia – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação

de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.763, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Japeri – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Japeri – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ

Page 60: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08768 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

INDICAÇÃO Nº 4.764, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Prote-ge no Município de Laje do Muriaé – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Laje do Muriaé – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.765, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Macaé – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Progra-ma Escola que Protege no Município de Macaé – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissional e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o com-prometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de Março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.766, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Macuco – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Macuco – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.767, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Magé – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Page 61: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08769

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Magé – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.768, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Mangaratiba – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Man-garatiba – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões,17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ

INDICAÇÃO Nº 4.769, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Maricá – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Maricá – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.770, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Mendes – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Mendes – RJ.

Page 62: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08770 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.771, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Mesquita – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Mes-quita – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

REQUERIMENTO (Do Sr. Carlos Nader)

“Requer o envio de Indicação ao Mi-nistério da Educação, sugerindo a implan-tação do Programa Escola que Protege no Município de Mesquita – RJ.”

Senhor Presidente:Nos termos do art. 113, inciso I e § 1°, do Regimento

Interno da Câmara dos Deputados, requero a Vossa Ex-celência que seja encaminhada ao Poder Executivo a In-dicação em anexo, sugerindo a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Mesquita – RJ.

Sala das Sessões, de de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.772, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Prote-ge no Município de Miguel Pereira – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Es-cola que Protege no Município de Miguel Pereira – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

Page 63: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08771

INDICAÇÃO Nº 4.773, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Miracema – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Mira-cema – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.774, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Natividade – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Nati-vidade – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação

de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.775, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Nilópolis – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Niló-polis – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Depu-tado Carlos Nader, PL-RJ.

Page 64: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08772 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

INDICAÇÃO Nº 4.776, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Niterói – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Niterói – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissional e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o com-prometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.777, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Nova Friburgo – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Nova Friburgo – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescentes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psico-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissional e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o com-prometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.778, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Nova Iguaçú – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Nova Iguaçú – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissional e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o com-prometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.779, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Paracambi – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Page 65: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08773

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Para-cambi – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.780, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Prote-ge no Município de Paraíba do Sul – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Para-íba do Sul – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-

mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.781, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Paraty – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Paraty – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissional e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o com-prometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.782, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Prote-ge no Município de Paty do Alferes – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do

Page 66: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08774 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Programa Escola que Protege no Município de Paty do Alfares – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.783, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Petrópolis – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Pe-trópolis – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescentes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psico-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissional e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o com-prometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. _ Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.784, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Pinheiral – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Pinheiral – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescentes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psico-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.785, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Piraí – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Piraí– RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação

Page 67: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08775

de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.786, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Porciúncula – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Porci-úncula – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.787, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Porto Real – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Porto Real – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.788, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Quatis – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Quatis – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação

Page 68: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08776 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.789, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Queimados – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Quei-mados – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.790, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Quissamã – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Quis-samã – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.791, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Resende – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Re-sende – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção

Page 69: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08777

e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.792, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Rio Bonito – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Rio Bonito – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.793, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Rio Claro – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Rio Claro – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.794, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Prote-ge no Município de Rio das Flores – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Rio das Flores – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção

Page 70: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08778 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.795, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Prote-ge no Município de Rio das Ostras – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Rio das Ostras – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.796, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Prote-ge no Município do Rio de Janeiro – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município do Rio de Janeiro – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.797, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Santa Maria Ma-dalena – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Santa Maria Madalena – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação

Page 71: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08779

de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado carlos nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.798, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Santo Antônio de Pádua – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Santo Antônio de Pádua – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.799, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de São Fidélis – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São Fidélis – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.800, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São Francisco de Itabapoana – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São Francisco de Itabapoana – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação

Page 72: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08780 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ

INDICAÇÃO Nº 4.801, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de São Gonçalo – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São Gonçalo – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ

INDICAÇÃO Nº 4.802, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São João da Barra – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São João da Barra – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescentes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psico-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO N.º 4.803, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São João de Me-riti – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São João de Meriti – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação

Page 73: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08781

de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.804, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São José de Ubá – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São José de Ubá – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.805, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São José do Rio Preto – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São José do Rio Preto – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescentes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psico-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.806, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São Pedro da Al-deia – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São Pedro da Aldeia – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação

Page 74: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08782 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.807, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São Sebastião do Alto – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de São Sebastião do Alto – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.808, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Sapucaia- RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Sa-pucaia – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.809, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Saquarema – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Sa-quarema – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando

Page 75: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08783

quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.810, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Seropédica – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Seropédica – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissional e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o com-prometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ

INDICAÇÃO Nº 4.811, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Silva Jardim – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Silva Jardim – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO N.º 4.812, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Sumidouro – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Sumidouro – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção

Page 76: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08784 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qual-quer forma de violência é um dever de toda sociedade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o façamos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissional e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o com-prometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.813, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Tanguá – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Tanguá – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.814, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Teresópolis – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Tere-sópolis – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.815, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Trajano de Moraes – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Traja-no de Moraes – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

Page 77: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08785

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.816, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Três Rios – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Três Rios – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO N.º 4.817, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação, a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Valença – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio desta

sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Valença – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-

tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.818, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Varre-Sai – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Varre-Sai – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Deputado Carlos Nader, PL-RJ.

Page 78: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08786 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

INDICAÇÃO Nº 4.819, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Pro-tege no Município de Vassouras – RJ.”

Despacho: publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Vas-souras – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Depu-tado Carlos Nader, PL-RJ

INDICAÇÃO Nº 4.820, DE 2005 (Do Sr. Carlos Nader)

“Sugere ao Ministério da Educação a implantação do Programa Escola que Prote-ge no Município de Volta Redonda – RJ.”

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação: Com cordiais cumprimentos, venho por meio

desta sugerir a Vossa Excelência, a implantação do Programa Escola que Protege no Município de Volta Redonda – RJ.

O Programa supra citado, tem por objetivo quebrar o ciclo da violência, atendendo crianças e adolescen-tes em situação de risco, oferecendo ainda apoio psi-co-sócio-pedagógico a pais e responsáveis, buscando quebrar este ciclo em seu cotidiano; e a capacitação de educadores, despertando sua atenção, percepção e responsabilidade no encaminhamento dos casos de vítimas de violência.

A proteção da criança e do adolescente contra qualquer forma de violência é um dever de toda socie-dade. Se não agirmos em sua defesa em decorrência de um espírito de amor e solidariedade, que o faça-mos pelo egoísmo de nos mantermos protegidos de suas ações futuras.

A atuação daqueles que em sua vida profissio-nal e pessoal optam por essa defesa se fortalecerá com o comprometimento de todos os segmentos da sociedade.

Certo de poder contar com ações de Vossa Ex-celência, agradeço antecipadamente.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Depu-tado Carlos Nader,PL-RJ.

INDICAÇÃO Nº 4.821, DE 2005 (Do Sr. Zé Geraldo)

Sugere ao Ministério da Educação a criação de Universidade Federal do Oeste do Pará – UFOP, no Município de Santarém, Estado do Pará.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Dirijo-me a Vossa Excelência com o objetivo de

sugerir a criação da Universidade Federal do Oeste do Pará, no Município de Santarém, Estado do Pará.

Em todas as unidades da federação, a União mantém instituições de ensino superior que oferecem à população ensino de excelência, além do fomento da pesquisa científica e das intervenções resultantes das estratégias de extensão, tão importantes para o desenvolvimento das comunidades. Em alguns esta-dos, reconhecendo as necessidades de atendimento, a União mantém várias instituições.

As duas universidades federais, no Estado do Pará encontram-se na capital Belém. Já universida-de mantida pelo estado encontra limitações para sua expansão e não têm condições de absorver a toda a demanda. As instituições particulares são em número reduzido e tampouco atendem a um contingente sig-nificativo de estudantes.

São claras as necessidades de expansão da oferta de educação superior – federal no estado. O número de inscritos no vestibular no ano de 2003 foi de 43.356, enquanto que o número de vagas ofereci-das foi de 5.275. A relação candidato/vaga naquele ano foi de 8,2.

Estes dados evidenciam a urgente necessidade de ampliação das oportunidades de ensino superior no Pará, recomendando a criação de instituição que atenda à demanda mais distanciada da capital.

Senhor Ministro, a região oeste geograficamente representa 50% do território paraense e tem os muni-cípios mais distantes da capital de Belém. Reúne 24

Page 79: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08787

municípios cuja população atinge, de acordo com o último Censo (2001), a mais de 1 milhão habitantes.

Para se ter uma idéia de Santarém e Itaituba, que são duas cidades polos importantes, só se chega a Belém depois de navegar três dias, ou se trafegar 1.600 km com apenas 300 km pavimentados.

É a região mais rica em floresta nativa no bra-sil, possue grande potencial mineral, agropecuário e pesqueiro, e com os três rios importantíssimos para a região Norte do País, que são Tapajós, Amazonas e Xingú.

A região Oeste do Pará ainda está muito distante do desenvolvimento desejável, a modificação desse ce-nário só se faz através de investimentos significativos em setores básicos, dentre eles a educação. E, como demonstrado, tal necessidade só poderá ser suprida mediante investimentos públicos federais, ali criando uma universidade mantida pela União.

A criação da universidade já é uma reivindicação antiga do poder legislativo, executivo local e da socie-dade como um todo da região.

Educação de qualidade é um direito de todos, um direito que, com a criação de uma Universidade Pública, será também da população de baixa renda, promovendo assim a inclusão social dessa parcela da população que não possui condições financeiras de disputar uma vaga em universidades particulares.

Estas as razões, Senhor Ministro, para a proposta de criação de uma Universidade Federal na Região.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Zé Geraldo, Deputado Federal PT/PA .

INDICAÇÃO Nº 4.822, DE 2005 (Do Sr. Simplício Mário)

Sugere ao Ministério da Educação a adoção de medidas relativas à inclusão da Batalha do Jenipapo na disciplina de História do Brasil ensinada nas escolas públicas.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação,O Deputado Federal do Estado do Piauí se di-

rige à Vossa Excelência para expor e reivindicar o seguinte:

1. A Batalha do Jenipapo foi um confronto ar-mado ocorrido, após a independência do Brasil, entre as adestradas e bem equipadas tropas portuguesas estacionadas no Piauí à época, sob o comando do brigadeiro João José da Cunha Fidié, e combatentes piauienses mal armados e destreinados.

2. A missão do militar português, que desfrutava de grande reputação profissional em Lisboa, após o grito da independência em 1822, estava em garantir à coroa portuguesa o domínio sobre as terras brasileiras que hoje formam a região Norte do país, além do Ma-

ranhão e do próprio Piauí, também alvos da intenção portuguesa de manter, a qualquer custo, uma colônia na América do Sul .

3. Seu objetivo, entretanto, começou a ser desar-ticulado a partir da sublevação militar dos piauienses, que resultou em confronto armado a 13 de março de 1823, no qual tombaram cerca de duas centenas de combatentes brasileiros, em sua maioria pessoas sim-ples, camponeses e trabalhadores braçais da região de Campo Maior – PI sem qualquer experiência militar. O combate se deu às margens do riacho Jenipapo, situa-do em terras sob a jurisdição daquele município.

4. Tal reação se constituiu no movimento im-pulsionador do esforço militar pela consolidação da independência do Brasil na atual região Norte, além do Piauí e Maranhão, que resultou, meses depois, na derrota definitiva das tropas sob o comando do oficial português, sua prisão e posterior deportação a Portu-gal, onde foi recebido com honrarias pela campanha no Brasil.

5. Desta forma, considerando a relevância decisi-va do episódio para a consolidação do Brasil Indepen-dente com sua atual extensão continental conforme o desenho que apresenta hoje;

6. Considerando a existência de inúmeros re-gistros históricos e bibliografia adequada, como, por exemplo, o livro do historiador e jornalista piauiense Francisco de Castro, intitulado “A Guerra do Jenipa-po- A Independência do Piauí”, publicado pela editora FTD, de São Paulo;

7. Considerando, inclusive, que hoje já existe monumento “aos heróis da Batalha do Jenipapo”, si-tuado ao lado do cemitério onde estão enterrados os mortos no conflito, distante cerca de dois quilômetros do local do combate;

8. Considerando, ainda, que apesar da relevân-cia do episódio para história do Brasil o fato só é reco-nhecido no Piauí, sendo ignorado no restante do país, sugiro a inclusão da Batalha do Jenipapo, bem como os fatos históricos a ela correlacionados, na disciplina de História do Brasil ensinada nas escolas públicas brasileiras.

Sala das Sessões, 17 de março de 2005. – Sim-plício Mário, Deputado Federal – PT/PI.

INDICAÇÃO Nº 4.823, DE 2005 (Da Comissão de Legislação Participativa)

Sugere ao Ministério da Justiça a cria-ção de Delegacias especializadas em crimes e discriminação contra homossexuais.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Ministro de Estado da Justiça,

A Comissão de Legislação Participativa da Câma-ra dos Deputados toma a liberdade de sugerir a Vossa

Page 80: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08788 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Excelência a criação de Delegacias Especializadas em crimes e discriminação contra homossexuais, no âmbito da Polícia Federal, para facilitar o combate aos chamados crimes homofóbicos e a outras manifesta-ções de intolerância contra homossexuais.

Trata-se de reivindicação da Associação de Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transgêneros de Santa Catarina (dossiê incluso), apresentada a este órgão pela Assem-bléia Legislativa do Estado de Santa Catarina, com o intuito de estender a medida a todo o País, mediante projeto de iniciativa desta Casa. Face às restrições constitucionais, que obstam a iniciativa parlamentar, optou-se, neste Colegiado, pela presente Indicação, em cumprimento ao disposto no art. 32, XII, do Regi-mento Interno, na redação dada pela Resolução 20, de 2004.

Sala da Comissão, 21 de março de 2005. – Depu-tada Fátima Bezerra, Presidente.

PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 58, DE 2005

(Do Sr. Colbert Martins)

Propõe à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle – CFFC que seja apu-rado os indícios de irregularidades na con-cessão de benefícios do Programa Bolsa – Família no Município de Candeias, região metropolitana de Salvador – BA.

Despacho: Numere-se, Publique-se E Encaminhe-se à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle

Publicação IniciaL Art. 137, caput – RICD

Sr. PresidenteCom base no art. 100, § 1º, combinado com os

arts. 60, inciso II, e 61 do Regimento Interno, proponho a V. Ex.ª que, ouvido o Plenário desta Comissão, se digne adotar as medidas necessárias a apuração dos indícios de irregularidades na concessão de benefícios do programa bolsa família no Município de Candeias, região metropolitana de Salvador, Bahia.

Requer, ainda, com fulcro no art. 24, X, do Re-gimento Interno, o auxílio do Tribunal de Contas da União nas diligências, perícias, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira e orçamentária que se fizerem necessárias.

Justificação

Em 08 de março de 2005, os jornais Estado de São Paulo e O Globo veicularam que há fortes indícios de irregularidades na concessão de benefícios do pro-grama bolsa família no Município de Candeias, região metropolitana de Salvador – BA.

Segundo o cadastro da Caixa Econômica Federal, das 7.071 crianças beneficiadas pelo programa Bolsa Família, 3.711 têm residência informada como sendo

na Rua Sete de Setembro (um logradouro comercial da cidade, sem residências), 1.089 na Rua 13 de Maio (que comporta no máximo 200 pessoas) e o restante dos beneficiados aparecem sem endereço.

Além disso, foram encontrados 17 beneficiários ca-dastrados como moradores de Candeias que na verdade têm endereço em outros Estados, como Ana Maria Alves Santos, moradora da Avenida Teresa Cristina, número 6, C 1 A, Chácara Rio Petrópolis, Duque de Caxias (RJ).

Em razão de tais fatos, o Sindicato dos Traba-lhadores do Ramo Químico e Petroquímico da Bahia; Associação Comunitária do Bairro da Areia; Jovens em Ação e Pastoral da Paróquia Nossa Senhora de Candeias protocolaram representação no Ministério Público Estadual e na Controladoria Geral da União pedindo abertura de investigação.

Do exposto, conclui-se que há indícios suficien-tes de irregulariades na concessão de benefícios do programa bolsa família no Municípios de Candeias, região metropolitana de Salvador-BA, que exigem a apuração por parte desta Comissão de Fiscalização Financeira e Controle – CFFC.

Tais afrontas à lei e a economia popular exigem imediata e pronta reprovação desta Casa.

Sala da Comissão, 16 de março de 2005. – Depu-tado Colbert Martins, PPS/BA.

PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 60, DE 2005

(Da Sra. Alice Portugal)

Propõe que a Comissão de Fiscaliza-ção Financeira e Controle solicite ao Tri-bunal de Contas da União a realização de auditoria da licitação e do contrato de con-cessão de obra pública firmado entre o Tri-bunal Regional do Trabalho da 18ª Região, em Goiás, e o Banco Bradesco S/A.

Despacho: Numere-se, Publique-se e Encaminhe-se à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle

Publicação Inicial Art. 137, caput – RICD

Senhor Presidente,Com fundamento no inciso I do art. 60 c/c art. 61,

ambos do Regimento Interno, proponho à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle que requeira ao Tribunal de Contas da União (TCU), que proceda uma auditoria da licitação e do contrato de concessão de obra pública firmado entre o Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, em Goiás, e o Banco Bradesco S/A.

Justificação

O Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região, sediado no estado de Goiás, realizou processo licitató-rio cujo objeto era “a contratação de instituição finan-ceira para, sob o regime de concessão de obra pública,

Page 81: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08789

contratar a construção da Primeira Etapa de um prédio destinado a abrigar a nova sede daquele Tribunal”. A li-citação foi vencida pelo Banco Bradesco S/A e resultou em um contrato que está sendo questionado na Justiça pelo Ministério Público e foi suspenso por Liminar con-cedida pelo Juiz Federal da 8ª Vara da Seção Judiciária Federal em Goiás, Urbano Leal Berquó Neto.

Em sua sentença, o Juiz Urbano Leal Berquó Neto determinou a paralisação da construção da nova sede do Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região/GO, em razão de irregularidades do procedimento licitatório vencido pelo Banco Bradesco S/A. A decisão determina a imediata paralisãção da obra e a suspensão imediata dos efeitos decorrentes do procedimento de licitação e do contrato firmado entre o TRT e o Bradesco..

A referida ação foi motivada pela ocorrência de irregularidades, verificadas especialmente no corpo do edital e do instrumento de pactuação, consistentes na ilegalidade do regime de concessão, na falta de publici-dade das alterações no documento convocatório e na assunção pela administração do TRT/GO de encargos contratuais sem respaldo em lei.

As irregularidades encontradas, atinentes às obri-gações assumidas pelo TRT/GO sem respaldo em lei, foram constatadas nos seguintes pontos: a) na limita-ção do valor da obra e na possibilidade do contratado fazer alterações para diminuir os custos; b) na vincu-lação das contas para recebimento de salários; c) na ausência de estimativa do lucro a ser obtido pelo con-tratado; d) na obrigação de manter numerário na conta de depósito dos valores dos precatórios e convênios; e) na concessão de exclusividade para consignação de empréstimo em folha de pagamento dos juízes e servidores; f) na disponibilização de área (26 metros quadrados) na sede atual para instalação provisória de agência do contratado; e g) na isenção das tarifas bancárias para juízes e servidores.

Diante do exposto, levando em consideração tanto o questionamento do Ministério Público, como a decisão do Juiz Federal da 8ª Vara da Seção Judiciária Federal em Goiás, Dr. Urbano Leal Berquó Neto, a re-alização de auditoria por parte do Tribunbal de Contas da União se faz necessária, até mesmo para verificar a legalidade dos diversos contratos que estão sendo feitos com bancos privados por órgãos públicos de di-versas unidades da federação.

Sala das sessões, 16 de março de 2005. – Alice Portugal, Deputada Federal.

PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 61, DE 2005

(Dos Srs. Pastor Francisco Olímpio e Dr. Ribamar Alves)

Propõe que a Comissão de Fiscaliza-ção Financeira e Controle fiscalize junta-mente com o Tribunal de Contas da União a

atuação da ANEEL e das Centrais Elétricas do Maranhão -CEMAR no programa Luz para Todos no Estado do Maranhão.

Despacho: Numere-se, Publique e En-caminhe-se à Comissão de Fiscalização Fi-nanceira e Controle

Publicação Inicial Art. 137, caput – RICD

Senhor Presidente,Com base no art. 100, § 1º, combinado com o art.

60, II e 61 do Regimento Interno, proponho a Vossa Excelência, que ouvido o Plenário desta Comissão, dig-ne-se adotar as medidas necessárias para realizar ato de fiscalização e controle desta Comissão juntamen-te com o Tribunal de Contas da União para averigüar possíveis irregularidades em procedimentos adminis-trativos e omissões, tanto por parte da ANEEL como da CEMAR no que diz respeito à atuação do programa Luz para Todos no estado do Maranhão.

Justificação

A Companhia Energética do Maranhão S/A – CE-MAR é a concessionária do serviço público de distri-buição de energia elétrica no Estado do Maranhão, tendo assinado contrato de concessão pelo prazo de 30 anos, com início em junho de 2000.

Entre as obrigações da concessionária previstas na Cláusula quinta do Contrato de Concessão encontra-se a de fornecer energia dentro dos níveis de qualidade estipulados na legislação, nas normas específicas e no Anexo III do Contrato de concessão.

Destacam-se entre as condições técnicas a serem cumpridas pela concessionária, os indicadores de qua-lidade Duração Equivalente de Interrupção por Unidade Consumidora – DEC e Freqüência Equivalente de Inter-rupção por Unidade Consumidora – FEC, cujo conceito foi assim definido no anexo III do Contrato de Concessão:

“DEC – Duração Equivalente de Inter-rupção por Unidade Consumidora

Exprime o intervalo de tempo que, em média, em cada unidade consumidora do con-junto considerado ocorreu descontinuidade da distribuição de energia elétrica no período de apuração.”

“FEC – Freqüência Equivalente de Inter-rupção por Unidade Consumidora

Exprime o número de interrupções ocorri-das, em média, em cada unidade consumidora do conjunto considerado no período de apuração.”

Os indicadores DEC e FEC do Maranhão têm se mostrado muito superiores à média nacional (são os piores do Nordeste e estão entre os piores do país). De fato, em 2004, o índice DEC do Brasil foi de 16

Page 82: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08790 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

horas e o índice FEC de 12 ocorrências, enquanto no Maranhão o índice DEC foi de 63 horas e o FEC de 39 ocorrências.

Das metas anuais de qualidade fixadas pela ANE-EL na Resolução nº 514/2000, a CEMAR descumpriu 63,4 % no ano de 2002, assim como em 2003 ultra-passou as metas em 74,6%.

Apesar do péssimo resultado demonstrado acima, a ANEEL não só deixou de aplicar as multas previstas em lei e no contrato de concessão, como assinou o termo de ajuste de conduta nº 001/2004 com a con-cessionária, elevando as metas DEC e FEC para 2004 em 304% e 162%, respectivamente, e em percentual semelhante para o ano de 2003 (este de forma retroa-tiva), desobedecendo, inclusive, o contrato de conces-são. Em média, foi autorizado que os consumidores maranhenses ficassem sem energia durante 174 horas em até 89 interrupções.

Com o termo de ajuste de conduta assinado pela ANEEL e pela CEMAR, as piores metas de qualidade do Brasil passaram a estar localizadas no Estado do Maranhão. Todos os 100 maiores índices DEC Padrão autorizados para o ano de 2003 estão situados em municípios deste Estado.

Mesmo com a absurda elevação das metas de qualidade, 142 das novas metas DEC e FEC eleva-das foram ultrapassadas pela CEMAR em 2004, sem que novamente a ANEEL aplicasse qualquer multa à concessionária.

Além disso, temos denúncias de desvio de re-cursos do Programa Luz para Todos, com realização de procedimentos irregulares (simulação de aquisição de materiais que já estão no estoque – com recolhi-mento de impostos, utilização de notas fiscais avulsas de fornecedores de outros Estados sem o carimbo do fisco local para aquisição de materiais que poderiam ser adquiridos diretamente dos fabricantes, aprovei-tamento de materiais de qualidade inferior às espe-cificações e ordens de compra, aproveitamento de material antigo – o Programa Luz para Todos aceita a utilização de material em estoque adquirido apenas nos últimos 5 meses).

Em que pese a CEMAR ter sido a concessionária que mais recebeu recursos do Luz Para Todos até este momento (R$ 68 milhões de reais), seu cronograma de implantação está atrasado, tendo sido realizadas somente 3.700 ligações.

Por todo o exposto, consideramos da maior rele-vância que se realize a investigação proposta com a participação desta Comisão e do Tribunal de Contas da União.

Sala da Comissão,18 de março de 2005. – Depu-tado Francisco Olímpio, PSB/PE – Deputado Dr. Ri-bamar Alves, PSB/MA.

PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 62, DE 2005

(Dos Srs. Pastor Francisco Olímpio e Dr. Ribamar Alves)

Propõe que a Comissão de Fiscali-zação Financeira e Controle, com auxílio do Tribunal de Contas da União, promova fiscalização e auditoria na aplicação dos recursos oriundos dos convênios do Mu-nicípio de Santa Inês – MA com o Sistema Único de Saúde – SUS.

Despacho: Numere-se, Publique-se e Encaminhe-se à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle

Publicação Inicial Art. 137, caput – RICD

Senhor Presidente, Com base no art. 100, § 1º, combinado com os

arts. 24, inciso X; 60, inciso II e 61 do RICD, e art. 71 incisos, IV, VI, VII e VIII da CF, proponho a V.Excia. que, ouvido o Plenário dessa Comissão, sejam adotadas as providências necessárias para realizar, com auxílio do Tribunal de Contas da União, ato de fiscalização e controle referente ao repasse integral dos valores ar-recadados, pelo Município de Santa Inês – MA, com o Sistema Único de Saúde – SUS, assim como auditoria na aplicação dos recursos oriundos dos convênios nos últimos 05 (cinco) anos e assegurar que os repasses futuros sejam feitos de forma integral.

Justificação

Pelo papel desta Casa, como foro das questões de interesse público, e em função das inúmeras de-núncias recebidas, considero oportuno apresentar a presente Proposta de Fiscalização e Controle – PFC, por ser o meio mais eficiente de fiscalização colocado a serviço das Comissões, permitindo que o Poder Legis-lativo cumpra com sua missão de fiscalizar o emprego regular dos recursos públicos nas esferas municipal, estadual e federal.

As denúncias apontam para a má utilização dos re-cursos públicos na rede municipal de saúde do município de Santa Inês, no Estado do Maranhão. Este município encontra-se na condição de regime de PLENA, ou seja , recebe recursos diretamente do Ministério da Saúde em conta específica (Fundo a Fundo). São recursos na ordem de R§ 1.000.000,00 (um milhão de reais) por mês e, aparentemente, não são suficientes para o atendi-mento básico à população carente do município.

Santa Inês é considerada cidade-pólo e, face ao montante que recebe, deveria manter um atendimento de saúde de média a alta complexidade, mas no entanto, não consegue atender plenamente a população de seu

Page 83: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08791

próprio município bem como marginaliza as populações citadinas que gravitam em sua região de influência.

Há dez anos atrás, Santa Inês possuía 8 (oito) hospitais\clínicas particulares e cerca de 60 (sessen-ta) médicos na cidade. Hoje, vive em um estado de calamidade, onde 4 (quatro) destes hospitais/clínicas fecharam, 3 (três) vivem em total dificuldade financeira em função do baixo repasse financeiro que a prefei-tura faz, o que resulta numa situação desesperadora, não dispondo, às vezes, de antitérmicos/analgésicos à simples dipirona. O último hospital restante, é arren-dado pela prefeitura e serve de hospital de urgência para atender toda a demanda da região. Este hospital, chamado de “Thomaz Martins”, possui centro cirúrgi-co, ambulatório, enfermarias e até mesmo uma “UTI”, mas não tem médicos qualificados, nem intensivista, e seu corpo técnico não é compatível com o serviço básico necessário à população.

Hoje, o município não cumpre as metas nem os programas do Ministério da Saúde, não tem medica-ção básica para o atendimento no hospital, nem ao paciente ambulatorial, e não se sabe o destino dos recursos. Este é o motivo pelo qual a saúde em San-ta Inês precisa, urgentemente, ser investigada. Onde está a verba de um milhão por mês?

Para se preservar e garantir serviço de saúde, previdência e assistência social de acordo com o que é merecedor e de direito do cidadão brasileiro, torna-se indispensável que esta comissão aprove esta pro-posta e adote as providências legais e necessárias à fiscalização, inspeção e auditorias que se fizerem necessárias.

Sala das Sessões, 18 de março de 2005. – Depu-tado Pastor Francisco Olímpio, PSB/PE – Deputado Dr. Ribamar Alves, PSB/MA.

REQUERIMENTO Nº 2.569, DE 2005 (Do Sr. José Thomaz Nonô)

Requer a convocação de Sessão So-lene da Câmara dos Deputados para o dia 28 de abril de 2005, às 10 horas.

Senhor Presidente,Requeremos a Vossa Excelência, com base no

artigo 68 do Regimento Interno, e ouvido o Plenário, a convocação de Sessão Solene desta Casa para o dia 28 de abril de 2005, às 10 horas, a fim de home-nagear-mos o Dia do Exército Brasileiro.

Sala das Sessões, 8 de março de 2005. – Depu-tados José Thomaz Nonô, Primeiro Vice-Presidente – Rodrigo Maia, Líder do PFL.

Defiro. Publique-se.Em 28-3-2005. – Severino Cavalcanti,

Presidente.

REQUERIMENTO Nº 2.386, DE 2004 (Do Sr. Wasny de Roure)

Requer a convocação de Sessão So-lene da Câmara dos Deputados para o dia 18 de abril, às 10 horas.

Senhor Presidente,Representando um décimo da composição da

Câmara dos Deputados, requeremos a Vosso Exce-lência, com base no art. 68 do Regimento Interno, e ouvido o Plenário, a convocação de sessão solene desta Casa para o dia 16 de abril, às 10 horas, a fim de comemorarmos, em plenário, o Dia Nacional de Luta pela Reforma Agrária.

Sala das Sessões, 15 de dezembro de 2004. – Deputado Wasny de Roure.

Defiro. Publique-se.Em 28-3-2005. – Severino Cavalcanti,

Presidente.

REQUERIMENTO Nº 2.387, DE 2004 (Do Sr. WAsny de Roure)

Requer a convocação de Sessão So-lene da Câmara dos Deputados para o dia 20 de abril, às 10 horas.

Senhor Presidente,Representando um décimo da composição da

Câmara dos Deputados, requeremos a Vossa Exce-lência, com base no art. 68 do Regimento Interno, e ouvido o Plenário, a convocação de Sessão Solene desta Casa para o dia 20 de abril, às 10 horas, a fim de comemorarmos, em plenário, o aniversário da nos-sa Capital Federal.

Sala das Sessões, 15 de dezembro de 2004. – Deputado Wasny de Roure.

Defiro. Publique-se.Em 28-3-2005. – Severino Cavalcanti,

Presidente.

REQUERIMENTO DE SESSÃO SOLENE (Do Sr. Chico Alencar)

REQUERIMENTO Nº 2.413, DE 2004

Senhor Presidente,Requeiro, com base no artigo 68 do Regimento

Interno da Câmara dos Deputados, a realização de Ses-são Solene destinada a homenagear o Dia do Índio.

Sala das Sessões, 22 de dezembro de 2004. – Deputado Chico Alencar, PT/RJ

Defiro. Publique-se.Em 28-3-2005. – Severino Cavalcanti,

Presidente.

Page 84: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08792 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

REQUERIMENTO Nº 2.436, DE 2005 (Da Srª Perpétua Almeida)

Requer a convocação de sessão so-lene da Câmara dos Deputados para o dia dezenove de abril de 2005 em homenagem aos indígenas brasileiros.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, com base no art.

68 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, a realização de sessão solene da Câmara dos Depu-tados para o dia dezenove de abril de 2005 em home-nagem aos indígenas brasileiros. – Perpétua Almeida, Deputada Federal – PCdoB/AC.

Justificação

Os indígenas brasileiros, escultores da nossa cultura e uma das espinhas dorsais na construção da nossa nação-continente foram secularmente persegui-dos e assassinados. Hoje, mesmo com a implantação de uma nação democrática e na égide de um governo de raízes populares, os indígenas continuam lutando pelo reconhecimento dos seus direitos constitucionais e a afirmação de suas tradições.

Propor esta sessão solene não tem como ob-jetivo, tão-somente, homenagear estes ilustres ci-dadãos brasileiros e comemorar sua contribuição histórica para a formação do País, esta sessão solene é instrumento pacífico de luta e pautará as reivindicações do movimento indígena brasileiro no Parlamento.

Pelo breve exposto, solicito o apoio dos nobres pares a esta iniciativa.

Defiro. Publique-seEm 28-3-2005. – Severino Cavalcanti,

Presidente.

REQUERIMENTO Nº 2.448, DE 2005

Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara dos Deputados,

Tendo em vista a proximidade do aniversário da nossa Capital Federal, comemorando no dia 21 de abril, solicito com base no art. 68 do Regimento Interno da

Câmara dos Deputados, a realização de uma Sessão Solene para o dia 20 de abril do Corrente, às 10 horas, em homenagem ao aniversário de Brasília.

Certo de poder contar com atenção, agradeço antecipadamente, e aproveito a oportunidade para colocar-me à vossa inteira disposição.

Nestes termos,Pede deferimento,Brasília, 25 de janeiro de 2005. – Jorge Pinheiro,

Deputado Federal – PL/DF.

REQUERIMENTO

Excelentíssimo Senhor Presidente da Câmara dos Deputados,

Tendo em vista a proximidade do aniversário da nossa Capital Federal, comemorando no dia 21 de abril, solicito com base no art. 68 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, a realização de uma Sessão Solene para dia 20 de abril do Corren-te, às 10 horas, em homenagem ao aniversário de Brasília.

Certo de poder contar com atenção, agradeço antecipadamente, a aproveito a oportunidade para colocar-me à vossa inteira disposição.

Nestes termos, Pede deferimento,Brasília, 25 de janeiro de 2005. – Jorge Pinheiro,

Deputado Federal – PL/DF – Sandro Mabel, Líder do PL.

Apoiamento:Deputado, Reginaldo Germano – Marcos Abromo

Defiro. Publique-se.Em 28-3-2005. – Severino Cavalcanti,

Presidente.

REQUERIMENTO Nº 2.456, DE 2005 (Do Sr. José Roberto Arruda)

Requer a convocação de Sessão Sole-ne da Câmara dos Deputados a realizar-se no mês de abril em homenagem a Cidade de Brasília.

Senhor Presidente,Requeiro nos termos do art. 68 do Regimento

Interno da Câmara dos Deputados, ouvido o plenário, a convocação de Sessão Solene desta Casa a reali-zar-se no dia 19 de abril, às 9 horas, a fim de home-nagearmos o 45º aniversário de Brasília.

Sala das Sessões, 15 de fevereiro de 2005. – José Roberto Arruda, PFL/DF.

Defiro. Publique-se.Em 28-3-2005. – Severino Cavalcanti,

Presidente.

Page 85: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08793

REQUERIMENTO Nº 2.510, DE 2005 (Do Sr. Paes Landim)

Requer, nos termos regimentais, seja de-clarada a prejudicialidade dos Projetos de Lei Complementar nº 64, de 2003 e 232, de 2005.

Sr. Presidente,Tramitam nesta Casa os Projetos de Lei Com-

plementar nº 64, de 2003, do ilustre Deputado Mário Heringer, que dispõe sobre horário de atendimento ban-cário ao público e nº 232, de 2005, de autoria do nobre Deputado José Divino, que dispõe sobre o horário de atendimento ao público, pelas agências bancárias.

Decisão da Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, por sua vez, declarou prejudicados, em aten-dimento ao que determina o art. 164 do Regimento Inter-no os Projetos de Lei Complementar nº 16, de 1999, de autoria do Deputado Pedro Fernandes, que dispõe sobre o horário de funcionamento, para atendimento ao público, das agências dos Bancos Múltiplos e Comerciais e das Caixas Econômicas e nº 71, de 1999, do Deputado Pom-peu de Matos, que altera a Lei Complementar nº 4.595, de 31 de dezembro de 1964, estabelecendo competência legal para fixação de horário bancário.

Tal decisão decorreu da declaração de inconsti-tucionalidade do Projeto de Lei Complementar nº 198, de 1997, de autoria do Deputado Hermes Parcianello, que trata do mesmo assunto, tornando obrigatário o expediente no período compreendido entre as doze horas (meio dia) e quinze horas.

Determina o Regimento Interno em seus artigos 163, inciso II e 164, inciso II:

“Art. 163. Consideram-se prejudicados:I – .............. ...........................................II – a discussão ou a votação de qualquer

projeto semelhante a outro considerado incons-titucional de acordo com o parecer da Comissão de Constituição e Justiça e de Redação;

......... ................................................... ..

Art. 164. O Presidente da Câmara ou de Comissão, de ofício ou mediante provocação de qualquer deputado, declarará prejudicada matéria pendente de deliberação:

I – ........... ............................................. .II – em virtude de prejulgamento pelo Ple-

nário ou Comissão, em outra deliberação............ .................................................. ”

Diante disso, em sintonia com o que determina o Regimento Interno desta Casa, requeiro a Vossa Exce-lência que declare a prejudicialidade dos Projetos de Lei Complementar nº 64, de 2003 e nº 232, de 2005.

Sala da Comissão, 28 de fevereiro de 2005. – Deputado Paes Landim.

Solicita a declaração de prejudicialida-de do PLP nº 64/2003 e do PLP nº 232/2005, a exemplo do PLP nº 16/1999 e do PLP nº

71/1999, com igual objeto, declarados prejudi-cados pelo Presidente da Comissão de Cons-tituição e Justiça e de Cidadania, em vista do PLP nº 198/1997, considerado inconstitucional e injurídico pela mesma CCJC.

Tendo em conta que a declaração não unânime de inconstitucionalidade e injuridicidade do PLP nº

198/1997 e a conseqüente declaração de prejudicialida-de do PLP nº 16/1999 e do PLP nº 71/1999, no âmbito da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, deram-se em 2001, quando essa Comissão tinha forma-ção distinta da que possui hoje, e considerando que o PLP nº 64/2003 e o PLP nº 232/2005, cuja declaração de prejudicialidade se requer, não se achavam trami-tando à época, mas, ao contrário, foram apresentados anos depois, indefiro o pedido, para o fim de permitir nova apreciação da matéria pela CCJC atual.

Publique-se. Oficie-se.Em 28-3-05. – Severino Cavalcanti,

Presidente.

REQUERIMENTO Nº 2.548, DE 2005 Autora: Deputada Maninha

Requer a tramitação conjunta dos Pro-jetos de Lei nos 2.058/03 e 2915/04.

Exmº Senhor Presidente da Câmara dos Depu-tados:

Nos termos dos artigos 142 e 143 do vigente Regimento Interno requeiro a tramitação conjunta dos Projetos de Lei nos 2.058/03 e 2915/04.

Justificação

O presente requerimento tem finalidade de pro-mover a tramitação conjunta das proposições aponta-das, tendo em vista tratarem as mesmas da mesma questão. Tratam ambas da instituição do direito ao par-to solidário.

O momento do parto é extremamente delicado e a necessidade de acompanhamento à mulher neste caso é questão consensual entre todos aqueles que tem relação com a mesma, inclusive entre profissio-nais de saúde.

Contamos com a aprovação do presente reque-rimento.

Sala das Sessões, 3 de março de 2005. – Depu-tada Maninha.

Page 86: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08794 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Indefiro, dada a intempestividade do pedi-

do. O PL nº 2.915/04, de poder conclusivo das

Comissões, já tem parecer da primeira Comis-

são de mérito, restando presente, portanto, a

hipótese prevista no art. 142, parágrafo único,

do Regimento Interno.

Oficie-se. Publique-se.

Em 28-3-05. – Severino Cavalcanti,

Presidente.

REQUERIMENTO Nº 2.559, DE 2005 (Do Sr. Luiz Couto)

Sr. Presidente,Requeiro a V. Exª, nos termos regimentais e após

ouvido o Plenário, que seja registrado nos Anais da Casa, artigo do colunista Rubens Nóbrega, intitulado “Lugar de Criança...”, publicado no jornal Correio da Paraíba, datado de 9 de março de 2005.

Sala das Sessões, 9 de março de 2005. – Deputado Luiz Couto, Deputado Federal – PT/PB.

Page 87: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08795

Page 88: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08796 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

REQUERIMENTO DE REALIZAÇÃO DE SESSÃO SOLENE Nº 2.589, DE 2005

(Da Srª Juíza Denise Frossard)

Requer convocação de Sessão Solene da Câmara dos Deputados em homenagem ao Dia do Bibliotecário, a ser comemorado no dia 12 de março.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, com fulcro no art.

68 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, a convocação de Sessão Solene desta Casa para o pre-sente mês de março, com a finalidade de comemorar o Dia do Bibliotecário a ocorrer no dia 12 de março.

Justificação

Uma biblioteca é um ser vivo, em processo perma-nente de crescimento e de enriquecimento intelectual. Pequena, média ou grande, completa ou incompleta, uma biblioteca só é digna do nome, quando organiza-da; quando consegue disponibilizar com rapidez as informações que detém e quando está voltada para o interesse do pesquisador e do leitor. Mas, uma biblio-teca só é alcançável com o trabalho do bibliotecário, ele, as bibliotecas seriam somente um amontoado de papel, sem qualquer serventia.

Pessoalmente e por intermédio da minha assesso-ria sou usuária inveterada dos serviços da biblioteca da Câmara e, quem por lá passa, sabe como são notáveis a atenção, a cordialidade e a eficiência dos funcionários da Casa lá lotados. Semana passada, enquanto eu se-lecionava material para uma pesquisa, que venho de-senvolvendo sobre as linhas de ligação entre o jogo do bichos e o crime organizado no Rio de Janeiro, atentei para a importância do trabalho das pessoas que sele-cionam e conservam material de pesquisa e livros na biblioteca. Pois bem, por lá recebi a informação de ser o dia 12 de março o Dia do Bibliotecário. Fui aos anais e verifiquei que a Câmara nunca separou uma de suas sessões para homenagear os profissionais que, por sua dedicação e trabalho, tornam possível a realização de quase todas as reuniões ocorridas na Casa.

Por isso, venho propor que separemos algumas horas de um dia qualquer de março para prestar as nossas homenagens aos bibliotecários. Prestar home-nagens ao seu trabalho e à sua eficiência.

Sala das Sessões, 9 de março de 2005. – Depu-tada Juíza Denise Frossard

Defiro. Publique-se.Em 28-3-2005. – Severino Cavalcanti,

Presidente.

Autor: Juíza Denise Frossard

Data da Apresentação: 10-3-2005

Ementa: Requer convocação de Sessão Solene da Câmara dos Deputados em homenagem ao Dia do Bibliotecário,a ser comemorado no dia 12 de março.

Defiro.Publique-seEm 28-3-2005. – Severino Cavalcanti,

Presidente

REQUERIMENTO Nº 2.590, DE 2005

REQUERIMENTO Nº 1, DE 2005 Do Deputado José Priante

Requer que seja encaminhada mensa-gem de congratulações pela edição nº 1.000 do jornal “O Estado do Tapajós.”

Senhor Presidente,Venho requerer, na forma regimental, que esta

Câmara dos Deputados encaminhe mensagem de con-gratulações à Direção do jornal O Estado do Tapajós pela publicação, neste dia 11 de março, da edição de número 1.000.

É gratificante vermos a dedicação e o esforço dos diretores e dos profissionais que fazem O Estado do Tapajós, jornal que, mesmo enfrentado os gran-des desafios vividos pelos que moram e trabalham na Amazônia, conseguiu conquistar público e mercado, firmando-se como um dos principais veículos de co-municação do Oeste do Pará.

A milésima edição de O Estado do Tapajós con-sagra esse trabalho, que promete continuar sendo du-radouro e profícuo. Uma conquista que merece o nosso reconhecimento, o nosso apoio e o nosso incentivo para que O Estado do Tapajós tenha vida longa.

Por esses motivos, requebro que a Câmara dos Deputados associe-se às justas homenagens presta-das, numa forma de reconhecimento à luta do povo de Santarém e do Baixo Amazonas, que têm em O Esta-do do Tapajós uma voz em defesa de uma sociedade justa e solidária.

Atenciosamente, – José Priante, Deputado Fe-deral (PMDB-PA)

Solicita encaminhamento de congratu-lações ao Jornal O Estado de Tapajós por sua milésima edição. Publique-se. Oficie-se. Arquive-se.

Em: 28-3-05. – Severino Cavalcanti, Presidente

Page 89: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08797

REQUERIMENTO Nº 2.596 DE 2005 (Do Sr. Luiz Couto – PT/PB)

Sr. Presidente,

Requeiro a V. Exª, na forma regimental e após

ouvido o Plenário, que seja registrado nos Anais da

Casa, Entrevista com o escritor Ariano Suassuna e o Jornal Correio Braziliense, no Encarte Especial, da-tada de 12 de março de 2005, intitulada “O Confidente de Deus” – “O Guardião dos Segredos.”

Sala das Sessões, 14 de março de 2005. – Luiz Couto, Deputado Federal PT/PB.

Page 90: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08798 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Page 91: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08799

Page 92: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08800 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Page 93: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08801

Page 94: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08802 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Page 95: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08803

Page 96: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08804 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Defiro, ad referendum. Oficie-se. Pu-blique-se.

Em 28-3-2005. – Severino Cavalcanti, Presidente.

REQUERIMENTO Nº 2.623, DE 2005 (Da Sra. Janete Capiberibe)

Requer convocação de Sessão Solene da Câmara dos Deputados.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do Art.

68 do Regimento Interno desta Casa, a convocação de Sessão Solene com a finalidade de prestar homenagem ao Dia das Comunidades Indígenas, dia 19 de abril.

Sala das Sessões, 16 de março de 2005. – Depu-tada Janete Capiberibe – PSB/AP.

Autor: Janete Capiberibe

Data da Apresentação: 16-3-2005

Ementa: Requer convocação de Sessão Solene da Câmara dos Deputados.

Defiro. Publique-se.Em 28-3-2005. – Severino Cavalcanti,

Presidente.

O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Finda a lei-tura do expediente, passa-se ao

IV – PEQUENO EXPEDIENTE

Concedo a palavra ao Sr. Deputado Carlos Nader.O SR. CARLOS NADER (Bloco/PL – RJ. Pronun-

cia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, levantamento feito pela Polícia Rodoviária Federal, apenas no trecho de cerca de 90 quilômetros da Via Dutra que corta o sul do Estado do Rio de Ja-neiro, vem reforçar as preocupações por mim demons-tradas desta tribuna em relação ao elevado número de acidentes nas estradas brasileiras.

Segundo as estatísticas da PRF, nos últimos 10 anos, mais de 11 mil acidentes ocorreram. Não custa repetir, Sr. Presidente: quase 11 mil acidentes, em 10 anos, num trecho de 90 quilômetros.

Page 97: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08805

O número de mortos também é estarrecedor: 470 pessoas em uma década. Só de 2003 para 2004, o número de acidentes aumentou 16,8%, passando de 928 para 1.084, enquanto o número de mortos por pouco não dobrou: saltou de 26 para 42.

Quando se fala em acidentes nas rodovias bra-sileiras, costuma-se atribuir a maioria deles aos ca-minhoneiros, mas o levantamento feito pela Polícia Rodoviária Federal mostra que há equilíbrio, quando se trata do tipo de veículo envolvido em acidentes: no ano passado, no trecho pesquisado, foram 743 veícu-los de passeio contra 756 de carga.

Os números falam por si e mostram, acima de tudo, que o Brasil precisa, urgentemente, buscar so-luções para conter a carnificina anualmente verificada nas estradas brasileiras.

Uma das soluções, evidentemente, é a recupe-ração das estradas, que em boa parte encontram-se em mau estado de conservação. Mas esse fator, Sr. Presidente, definitivamente não é a causa de tantos acidentes. A própria Via Dutra, sob concessão, está hoje em condições de conservação infinitamente me-lhor, embora ainda longe do ideal, em comparação ao período em que sua manutenção cabia ao Governo.

Não podemos fechar os olhos diante de proble-ma tão sério. O Código Brasileiro de Trânsito instituiu punições mais severas aos que não respeitam as leis de trânsito, mas o que podemos perceber é que a sua aplicabilidade tem sido muito mais no trânsito urbano do que no rodoviário. E talvez seja este o motivo, além da falta de conscientização dos motoristas em geral, que ajuda a engrossar a lamentável estatística que nos coloca entre os primeiros países do mundo em número de acidentes e de mortes no trânsito.

Muito obrigado.O SR. ZEQUINHA MARINHO (Sem Partido – PA.

Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, muito se tem falado das conquistas da equipe econômica do Governo. São alardeados uma inflação controlada em 5% ao ano, a contínua queda dos índices do Risco Brasil e os superávits pri-mários que batem recordes a cada semestre. Porém, o Governo opera contraditoriamente num dos pontos mais delicados para o fortalecimento de nossas mais eficientes empresas. Restrições cada vez mais impo-sitivas perpetradas pelas autoridades regulatórias bra-sileiras estão quase impedindo o crescimento de uma das mais lucrativas e eficientes empresas brasileiras: a Companhia Vale do Rio Doce, com forte atuação em meu Estado do Pará e com operações espalhadas em quase todo o Brasil.

Numa primeira restrição ao seu crescimento e à expansão de suas operações, ocorridos há 2 anos, a

Secretaria de Acompanhamento Econômico (SEAE), do Ministério da Fazenda, a Secretaria de Direito Eco-nômico (SDE), ligada ao Ministério da Justiça, e o Con-selho Administrativo de Defesa Econômico (CADE), que formam o tripé que compõe o Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência, aprovaram, com uma série de restrições, a aquisição das mineradoras Caemi/MBR, Samitri, Ferteco e Socoimex, operações pacientemente negociadas ao longo de 4 anos pela direção da Vale do Rio Doce. O êxito de suas operações decorre de sucessivos investimentos em qualificação de pessoal, altos índices de produtividade e um modelo acertado de governança corporativa – o que mais moderno existe em administração de negócios, desde que a empresa tornou-se privada e não mais estatal –, permitindo que em 4 anos a Companhia Vale do Rio Doce dobrasse de tamanho e atingisse o destacado lugar de terceira maior mineradora do mundo.

Seria motivo de orgulho para todos nós, brasi-leiros, se as forças de mercado não pressionassem o Governo a “restringir tão extraordinário crescimento”. A concorrência alega que antes das aquisições as 4 mineradoras citadas funcionavam como uma espécie de marco regulatório natural do mercado ao lado de outras mineradoras que operam em solo brasileiro de maneira independente e que, antes de serem com-pradas pela Vale, inibiam uma súbita alta de preços como a ocorrida nas últimas semanas, que elevou em 71,5% o preço da tonelada de minério de ferro produ-zido pela CVRD.

A informação é contestada pelo Presidente da Vale, Roger Agnelli, em entrevista publicada pelo Jornal do Brasil, no domingo, 13 de março. Segundo o jornal, Agnelli disse que a alta estava sendo contida desde o mês de novembro do ano passado. Disse ainda: “O carvão subiu 120% e ninguém falou nada”. A questão, no entanto, é que, no entender do Sistema Brasileiro de Defesa da Concorrência, a Vale do Rio Doce terá de compensar a compra dessas empresas tendo que se “desfazer” de portos e trechos de ferrovias de sua propriedade.

Essa restrição, segundo Roger Agnelli, decorre da força do lobby do aço. “Existem interesses nacionais bilionários por trás. O Brasil não pode ficar de joelhos perante o mundo”. E agora a disputa: “No fundo, é uma briga pelos corredores de exportação”. O presidente da empresa garante que não faltará minério de ferro para o mercado interno.

O que é injusto, na nossa visão, é uma empresa transnacional, sob controle acionário brasileiro, tendo como um dos principais controladores o próprio Go-verno, através do BNDES – Banco Nacional de De-senvolvimento Econômico e Social, ser obrigada pelo

Page 98: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08806 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

CADE a se desfazer de sua logística, milimetricamente planejada para ser a mais eficiente do planeta – e em operações de ferrovias já é – e ter restrições de cres-cimento, como um jovem adolescente que preocupa o pai em razão do gigantismo decorrente de um proble-ma congênito, uma disfunção da tireóide. O Governo é sabedor de que a Vale sozinha será responsável, neste ano, pelo crescimento de 0,5% do PIB brasileiro, segundo estimativas de especialistas independentes. Os investimentos anunciados para permitir o aumento de 50% de sua produção chegarão a 300 milhões de toneladas de minério de ferro este ano, com um inves-timento de US$3,5 bilhões e geração de algo como 30 mil empregos, que por sua vez impactarão positiva-mente a distribuição de renda onde atua.

A Vale, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, não é gigante por um acaso. Trata-se de uma das mais modernas e tecnologicamente preparadas empresas de mineração de todo o mundo.

Sozinha, possuindo 34% do mercado interna-cional, tem mais é que ser forte e maior, pois tem de enfrentar como concorrentes as australianas BHP Billi-ton e a Rio Tinto, que juntas controlam 66% da venda mundial de minério de ferro.

Com audaciosos planos de até 2010 investir US$13,5 bilhões, de longe o maior investimento de um grupo privado nacional, o Governo e o povo brasileiro precisam de várias Vale do Rio Doce e não apenas uma, retalhada, engessada, impedida de crescer e ampliar com competência sua participação no dispu-tadíssimo mercado internacional de minérios, trazen-do divisas para o País, empregando o desempregado, dando oportunidade aos jovens ao primeiro emprego com seu programa de trainees recrutados na própria comunidade onde a empresa atua.

Há 2 anos, a Vale do Rio Doce, em busca de garantias de fornecimento de energia para seus em-preendimentos, cogitava, ao lado de outra gigante, a Votorantim, em associação a outras empresas, investir na construção da Usina Hidrelétrica de Santa Izabel, no sul do meu querido Estado do Pará. Era a antevi-são de uma crise energética que ainda assombra o País. Ainda não existiam as PPPs, mas a gritaria das ONGs e de outras organizações fizeram um barulho muito grande e o IBAMA e o Ministério Público Federal exigiram tantas garantias que foi impossível para a empresa e seus pretensos sócios tocar o projeto, logo depois abortado.

O curioso nesse embate todo é que mesmo ao alegar que são oprimidas pela Vale, as mineradoras nunca fizeram uma única reclamação contra a empresa nos órgãos de defesa da concorrência.

Para finalizar, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, o Governo e seus órgãos reguladores precisam, sim, ordenar o mercado, promover a garantia da livre iniciativa e dos parâmetros adequados de concorrência, coibir abusos e avaliar de maneira estratégica os inte-resses nacionais, permitindo que uma empresa como a Companhia Vale do Rio Doce, que pelo seu porte investe pesadamente no social, e outras empresas que atuam nas mais diversas áreas da economia brasileira e trilham o caminho do sucesso não sejam impedidas de crescer, de serem grandes, de terem sucesso e de atingirem o Estado da Arte nas suas atividades, sob pena de serem engolidas por gigantes que não são de nossa própria natureza.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Concedo a

palavra ao nobre Deputado Gonzaga Patriota, para uma Comunicação de Liderança, pelo PSB. S.Exa. dispõe de 3 minutos.

O SR. GONZAGA PATRIOTA (PSB – PE. Como Líder. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, no período de 17 a 20 de abril, ocorrerá, em Pernambuco, o XXI Congresso Brasileiro de Periodontologia – CONBRAPE. O referido even-to representa uma promoção bianual da Sociedade Brasileira de Periodontologia – SOBRAPE, entidade cultural e científica que reúne os periodontologistas e implantologistas do Brasil, sendo considerado um dos maiores eventos de especialidade odontológica, reunindo em torno de 1.500 profissionais.

Este ano o evento será realizado no Centro de Convenções do Summerville Beach Resort, em Porto de Galinhas, e contará com a presença e participação de professores e pesquisadores da periodontologia e implantologia nacionais e internacionais, que oferece-rão elevada contribuição científica para a elevação dos padrões de atendimento da odontologia.

Em complementação ao evento, o CONBRAPE realizará na semana pré-congresso, iniciando em 11 de abril, um importante trabalho nas áreas comunitá-rias dos Municípios de Sirinhaém e Ipojuca, em ação conjunta com as respectivas Prefeituras, programan-do atendimento de educação da saúde bucal, com orientações de caráter preventivo, a uma população de aproximadamente 20 mil crianças da rede escolar, na faixa etária de 6 a 12 anos.

Nesse trabalho, Sr. Presidente, o CONBRAPE contará com a participação de 8 equipes, formadas por acadêmicos de odontologia, sob a orientação de professores de odontologia com formação em saúde pública, além dos esclarecimentos sobre a placa bac-teriana, principal agente causador da cárie e gengivite,

Page 99: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08807

doenças bucais que promovem a perda precoce dos elementos dentários.

Na ocasião, serão distribuídos 20 mil kits de pre-venção aos participantes do programa, constando de folheto de educação e higiene bucal, escova dentária, fio dental e creme dental. Essa ação comunitária de saúde representa um dos pontos altos do congresso e demonstra, na prática, um firme compromisso dos profissionais em elevar os padrões de saúde bucal do povo brasileiro.

Gostaria, Sr. Presidente, de cumprimentar o Pre-sidente do CONBRAPE, professor e doutor Javan Seixas de Paiva, que não tem medido esforços para elevar o nível cultural e científico do evento. Aproveito ainda para cumprimentar cada profissional que parti-cipará do evento em prol da saúde bucal da popula-ção brasileira.

Em meu nome e no do meu partido parabenizo não apenas o Prof. Dr. Javan Seixas, mas todos os que participarão do CONBRAPE, que acontecerá pela 21ª vez em Pernambuco.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Concedo a

palavra ao nobre Deputado Augusto Nardes.O SR. AUGUSTO NARDES (PP – RS. Sem re-

visão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, Deputada Janete Capiberibe e demais lideranças que acompanham a nossa atividade em seus lares, no momento em que iniciamos mais uma semana impor-tante para o País, na qual discutiremos a proposta de reforma tributária e a Medida Provisória nº 232.

Ao longo dos meus mandatos parlamentares, te-nho defendido a implementação de política de geração de empregos e de distribuição de renda no País. Os setores produtivos podem gerar renda e empregos, para diminuir a tensão social. Refiro-me às microem-presas e à agricultura, que geram empregos com me-nor custo social, além da construção civil e de outros segmentos.

Apelo para o Governo, de forma equilibrada e objetiva, a fim de que estabeleça programas de incen-tivo ao fortalecimento de pequenas e microempresas, bem como de pequenos agricultores, para favorecer a geração de empregos com menor custo para a so-ciedade.

Em relação às pequenas empresas, em 1996 aprovamos a Lei do SIMPLES, que entrou em vigor em 1997 e unificou o recolhimento de impostos federais em uma única guia. O teto do SIMPLES foi estabeleci-do em 1,2 milhão de reais. Desde a sua implantação, há praticamente 8 anos, não conseguimos aumentar o teto. O custo para as empresas é muito alto. Como conseqüência, não se geram empregos nem se assina

a carteira de trabalho, ou seja, não lhe é garantida a dignidade cidadã.

Aprovada a Medida Provisória nº 232, a base de incidência da Contribuição Social sobre o Lucro Líqui-do aumentará de 32% para 40% para prestadores de serviços que usam o lucro presumido para calcular tri-butos, o que diminui as possibilidades de geração de mais empregos com carteira assinada. O trabalhador acaba será o maior prejudicado.

O Deputado Jorge Pinheiro, que é de Brasília, co-nhece muito bem a dramática de sua cidade no que se refere ao desemprego. A exemplo de tantos Parlamen-tares que estão aqui, Deputado Valdir Collato, somos procurados diariamente por pessoas que pedem em-prego. No entanto, não podemos lhes dar oportunida-des porque aumentamos demais a carga tributária. O que podemos fazer? Legalizar os pequenos empregos, mas não com carga tributária exacerbada.

Repito o apelo ao Governo Federal para que, de forma tranqüila, negocie os dispositivos da Medida Provisória nº 232. Ainda há tempo até amanhã.

Conversei com o Deputado Carlito Merss, grande parceiro da luta em favor do fortalecimento das peque-nas empresas, sobre o aumento do teto do SIMPLES para 3,6 milhões de reais, incluindo os prestadores de serviços. A medida viabilizaria o caráter formal de maior número de empresas, porque o grande proble-ma da Nação brasileira é a informalidade.

A população economicamente ativa do Brasil é de 87 milhões de pessoas. Destas, apenas 34 milhões têm carteira assinada; 53 milhões não são registrados formalmente. Isso mostra que a tendência é de aumen-to da informalidade.

Cito mais um dado: a cada mil reais obtidos na prestação de seus serviços, o médico, o advogado, o contador, o representante comercial ou o corretor, com a aprovação da Medida Provisória nº 232, passarão a recolher 392 reais em impostos municipais, estaduais e federais. A carga tributária é muito alta.

Repito, Sr. Presidente: precisamos avançar na negociação da medida provisória, a fim de ajudar os pequenos empresários, dar-lhes condições de manter a empresa e criar mais empregos. Este é o grande de-safio do País neste século: gerar empregos. Mas só se geram empregos quando existem fontes de geração de emprego por meio da produção. É fundamental que esta Casa tenha em mente a importância de fortalecer pequenos empreendedores, porque podem crescer e se tornar grandes.

Quando realizava estudos em Genebra, li o livro Small is Beautiful, que me norteou em relação à ne-cessidade de apoio os pequenos empresários. Na tra-dução literal, o título seria O Negócio é Ser Pequeno.

Page 100: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08808 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Temos de fortalecer essa idéia. O pequeno empresário pode, um dia, transformar-se em grande empresário, mas o Governo tem de deixá-lo desenvolver-se. Esse é o caminho para a melhoria da distribuição de renda no País.

Espero que esta semana consigamos discutir a Medida Provisória nº 232 e defender a diminuição da carga tributária e o fortalecimento de pequenas empre-sas e de pequenos agricultores, para, repito, promover melhor distribuição de renda e pacificar o Brasil.

Muito obrigado.A SRA. JANETE CAPIBERIBE (PSB – AP. Sem

revisão da oradora.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Par-lamentares, registro aqui fato que me preocupa e inco-moda, por um lado, porque afeta minha imagem pelos compromissos assumidos com a população do meu Estado, o Amapá; por outro, mais grave ainda, pelo prejuízo direto causado à população daquele Estado.

Nós, Parlamentares, temos o direito de apresen-tar emendas ao Orçamento, individuais e coletivas, para repassar recursos a Estados e Municípios ou, por meio destes, às organizações da sociedade que prestam serviços à população, muitos dos quais de responsabilidade do Poder Público, que, muitas ve-zes, é omisso.

Pergunto, Sr. Presidente, se não é hora de tor-narmos obrigatório o pagamento dos valores redistri-buídos pelos Parlamentares aos Municípios e que, ao fim e ao cabo, beneficiam diretamente as populações locais onde são prestados os serviços públicos.

Deixo registrado hoje, especialmente ao Exmo. Sr. Presidente da República, que assumi meu mandato nesta Legislatura, em 2003, sou do PSB, faço parte da base de apoio do Governo Federal e até hoje, seja por contingenciamento do Governo, seja por inadim-plência de Prefeituras, nenhum centavo dos recursos das emendas apresentadas por esta Parlamentar foi repassado à população do Amapá.

Vimos trabalhando em conjunto, por meio das Prefeituras, com as organizações da sociedade be-neficiárias desta pequena parte do Orçamento públi-co. Cito alguns exemplos para que se tenha idéia da situação.

Na área da saúde, a Casa da Hospitalidade, que abriga e trata de pessoas portadoras de necessidades especiais; na da educação, escolas que, ao mesmo tempo, abrigam e educam crianças órfãs; no âmbi-to do sistema produtivo foi completamente retirada a possibilidade de a Associação dos Povos Indígenas do Oiapoque – APIO adquirir um caminhão para trans-portar seus produtos agrícolas. Também foi cortado o dinheiro com o qual seria concluído o Museu do Índio na fronteira do Brasil com a França.

Recentemente, foi possível observar o registro da disponibilidade de recursos no SIAFI para, curio-samente, a ordem de pagamento sumir do sistema logo depois.

Apelo ainda para os Prefeitos, a fim de que tenham maior atenção e agilidade na elaboração dos projetos, na atualização dos dados e na adimplência.

Nossa preocupação é maior do que apenas contar moedinhas. Defendemos que as políticas e os recur-sos públicos cheguem às populações e possibilitem sua inclusão social, econômica, cultural e financeira. Esta é uma preocupação transparente, profunda, per-manente, que não deixa dúvida ao povo do Estado do Amapá de que é um comportamento completamente diferente daquele do Prefeito da Capital, João Henri-que, preso ano passado por irregularidades com di-nheiro de emendas para o Hospital do Câncer e uma creche. Lembramos que não se pode punir todos pelo comportamento de alguns.

Sr. Presidente, como Parlamentar da base de apoio ao Governo Federal, solicito que este pronun-ciamento seja encaminhado ao Presidente Lula como mais uma contribuição para que S.Exa. conheça al-gumas das ações do seu Governo e possa agir para modificá-las.

Faço este apelo porque, se há prejuízo à minha imagem – e também à do Governo –, prejuízo maior sofrem as populações de regiões que ainda são ca-rentes de ações mais intensas do Poder Público, cujas responsabilidades estão expressas na Constituição.

Sr. Presidente, solicito a publicação deste pronun-ciamento nos órgãos de comunicação desta Casa.

Muito obrigada.O SR. JORGE PINHEIRO (Bloco/PL – DF. Sem

revisão do orador.) – Sr. Presidente, associo-me ao pronunciamento do Deputado Augusto Nardes, que há pouco mencionou a Medida Provisória nº 232, bem como o alto índice de desemprego no Distrito Federal, criado para abrigar 500 mil habitantes, mas que tem hoje população de mais de 2 milhões e 100 mil habi-tantes. Ou seja, não tem mais vocação apenas admi-nistrativa.

Concordo com o Deputado Augusto Nardes. A Medida Provisória nº 232 atinge em cheio os profissio-nais do Distrito Federal. A meu ver, seria interessante que o Governo revisse a sua proposta e, se fosse o caso, reeditasse a medida provisória, uma vez que ao texto foram apresentadas muitas emendas e que se tornou difícil, para os Parlamentares da sua base de sustentação política, votá-la.

Sr. Presidente, aproveito a oportunidade para tratar de outro assunto.

Page 101: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08809

O Presidente da Câmara dos Deputados, Depu-tado Severino Cavalcanti, eleito com a maioria abso-luta dos votos dos Parlamentares, adotou postura em defesa do Poder Legislativo.

Sabemos muito bem que o Governo Federal mu-dou após a eleição do nosso Presidente. Muitas vezes, quando pedíamos audiência a alguns Ministros, sequer éramos atendidos, tomávamos muito “chá de cadeira”. Havia muita embromação, muita conversa com asses-sores de segundo, terceiro ou quarto escalões. Após a eleição do Deputado Severino Cavalcanti, muita coisa mudou. O nosso partido, o PL, havia requerido audiências com alguns Ministros, mas elas só foram realizadas agora. Será coincidência? O próprio Presi-dente Lula recomendou aos Ministros que tratassem os Parlamentares com respeito.

No entanto, os meios de comunicação têm ten-tado denegrir a imagem do Deputado Severino Caval-canti, até mesmo aventando a possibilidade de impe-achment, procedimento que só cabe aos membros do Poder Executivo. Insinuam que houve quebra de decoro parlamentar por parte de S.Exa. Será que disse algo que não deveria ter dito?

A sinceridade, a honestidade, a transparência e a coragem de defender certas posições são importantes para os Deputados. Fomos eleitos para representar as comunidades, que nos cobram determinadas posturas e realizações. E, muitas vezes, chegamos às bases eleitorais de mãos vazias.

Como poderemos prestar contas aos nossos elei-tores, que cobram saneamento básico, abastecimento de água e energia, posto policial e posto de saúde, me-lhoria de hospitais, etc., se muitas vezes sequer somos recebidos pelos Ministros, e os recursos previstos por nossas emendas não são liberados? Trata-se de pleitos justos, pois representam o anseio das nossas bases eleitorais. Pontes não são construídas, recapeamentos de rodovias não são realizados, e a população cobra providências dos Parlamentares.

O Deputado Severino Cavalcanti, ao valorizar o Legislativo e lutar por sua independência, defende indi-retamente a população brasileira. O que alguns meios de comunicação têm feito com S.Exa. é uma grande injustiça. Nós, Parlamentares, temos de nos unir em defesa do nosso Presidente. Não podemos aceitar que seu nome seja enxovalhado, porque indiretamente o nosso também será. A postura do Presidente Severino Cavalcanti é clara e sincera, embora muitas vezes seja dura em relação a alguns setores da sociedade.

A independência do Legislativo contribui para o engrandecimento do Governo e do Brasil. Se esta Casa se mantém subserviente ao Poder Executivo, se os nossos projetos não são votados, se as nossas idéias

não são defendidas, o nosso trabalho se resumirá a discutir as medidas provisórias.

Defendo o Presidente Severino Cavalcanti e a Câmara dos Deputados. A defesa do Legislativo Fe-deral é indiretamente a defesa do Legislativo Estadual e das Câmaras de Vereadores. Se nos enfraquecemos, evidentemente fica enfraquecido o Poder Legislativo em todos os âmbitos.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.Muito obrigado.O SR. GERVÁSIO SILVA (PFL – SC. Sem revisão

do orador.) – Sr. Presidente, colegas Parlamentares, inicio minhas palavras cumprimentando o Deputado Jorge Pinheiro.

Realmente, é visível que parte da imprensa e de alguns Parlamentares não querem a independência do Poder Legislativo. A prova dessa constatação é o que já se votou, ou seja, o que já saiu da gaveta durante a gestão do Presidente Severino Cavalcanti, e o que vamos votar em breve, como, por exemplo, a MP nº 232, sobre reforma tributária.

É visível que existem interesses contrários à independência do Legislativo. Infelizmente, existem aqueles que gostam de ser cabresteados. Mas o Brasil não agüenta mais essa situação.

Sr. Presidente, se apreciarmos a Medida Provisó-ria nº 232, teremos que preservar a correção da tabela do Imposto de Renda e rejeitar integralmente o restante da matéria. Cada Parlamentar que exerce um mandato nesta Casa tem consciência de que não temos mais espaço para aumento de carga tributária no País, seja em qualquer segmento da atividade econômica.

Quero destacar o agronegócio e o setor de trans-porte rodoviário de carga, que está entrando em co-lapso. Já se fala em paralisação dos caminhoneiros. O custo dos insumos subiu, mas o frete não aumentou. Somente o óleo diesel consome metade do faturamen-to das empresas de transportes. Além disso, não se oferecem estradas nem infra-estrutura nem segurança. Diariamente, ocorrem roubos de carga, assassinatos de motoristas, enfim, uma bagunça total.

Sras. e Srs. Deputados, em dezembro de 2003, a alíquota do imposto de contribuição social sobre o lucro era de 12%. Com a Medida Provisória nº 107, passou para 32%. Agora, pretende-se tributar em 40%.

Hoje, li no jornal Correio Braziliense que o Presi-dente se dispõe a retirar a matéria, caso não seja firma-do um acordo. Espero que isso aconteça. Entendemos que o Governo precisa das receitas para fazer frente às despesas. Mas por que não se tributa os bancos com alíquotas mais elevadas? Está se tributando quem? Quem a MP nº 232 penaliza? A pequena empresa, o profissional liberal, o agricultor, o transportador de

Page 102: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08810 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

carga. Está-se tributando quem trabalha, quem produz e gera emprego no País.

Espero que o Relator da medida provisória, nosso colega do Estado de Santa Catarina, Deputado Carlito Merss, tenha o bom senso de apresentar um PLV que preserve a correção da tabela do Imposto de Renda, exclua qualquer matéria que trate de elevação de tri-butos e ainda considere as pequenas demandas. A MP prevê que o Conselho de Contribuintes não analisará recursos para débitos inferiores a 50 mil reais.

O que estão pretendendo? Acabar com o peque-no empresário?

Todos sabemos, Sr. Presidente, que quem gera 70% ou mais dos postos de trabalho no País são as médias, pequenas e microempresas. Ao aprovarmos esse tipo de matéria e outras tantas que aqui foram aprovadas, estamos fazendo um convite à informali-dade. Hoje, o pequeno empresário, ao registrar um empregado, tem de analisar bem as responsabilidades que está assumindo.

Não é possível, Sr. Presidente, que num país com tamanhas desigualdades sociais, cujo único ca-minho para diminuí-las é a geração de empregos, o Congresso Nacional sirva ao Governo mensalmente, às vezes quase semanalmente, para alterar a legisla-ção tributária e aumentar impostos.

Muito obrigado.

DISCURSO DO SR. DEPUTADO WAG-NER LAGO QUE, ENTREGUE À REVISÃO DO ORADOR, SERÁ POSTERIORMENTE PUBLICADO.

O SR. MAURO BENEVIDES (PMDB – CE. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, a exemplo do que fizeram há poucos instantes os jovens colegas Deputados Jorge Pinheiro e Wagner Lago, e não com o brilho que caracterizou a manifes-tação de S.Exas., desejo, desta tribuna, expressar a confiança em que o Presidente Severino Cavalcanti ha-verá de conduzir os destinos desta Casa com aprumo, clarividência, descortino e espírito público.

Se implanta sua metodologia de trabalho a partir deste momento, ao término de sua gestão terá a ab-soluta tranqüilidade de que buscou o cumprimento do dever e haverá de projetar a Câmara dos Deputados para torná-la bem mais próxima da opinião pública brasileira.

Ofereço este testemunho: quando entre mim e S.Exa. foram travados, neste plenário, debates de te-mas variados, o Presidente sempre evidenciou indis-cutível espírito público para fazer suas observações, defender seus pontos de vista. Estou absolutamente certo de que haverá, ao longo do seu mandato de 2

anos, de se revelar timoneiro firme, seguro, disposto a conduzir o nome do Parlamento brasileiro nesta es-trutura bicameral em que nos inserimos na condição de membros da Câmara dos Deputados.

É a deferência que faço a S.Exa. no momento em que chega a este plenário, acompanhado por seus colegas do Partido Progressista, entre eles o próprio Presidente da sigla, Pedro Corrêa, ilustre representante também de Pernambuco.

Sr. Presidente, desejo desta tribuna saudar neste instante os 50 anos de emancipação política do Mu-nicípio de Iracema, localizado na região jaguaribana do Estado e onde haverá uma semana de festividades expressivas pelo transcurso da data. A comuna tem se revelado área impulsionadora do crescimento econô-mico daquela faixa territorial. Saúdo o Prefeito Otacílio Beserra de Meneses, os Vereadores e as autoridades municipais, compartilhando, assim as homenagens prestadas ao Município.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, em am-pla matéria publicada na mídia nacional, inclusive em 3 páginas do jornal O Globo, a péssima situação das estradas federais foi posta em destaque, com a implí-cita reclamação para que, sem mais delongas, sejam reparadas, pondo fim a um descaso que atinge a atual e as passadas gestões – todas negligentes no trato de matéria de inquestionável relevância para o inte-resse nacional.

Dentre os trechos mencionados, explicitamente, figura a duplicação do trecho Fortaleza—Itaitinga—Pacajus, de 48 quilômetros apenas, objeto de vários pronunciamentos que fiz desta mesma tribuna, pos-tulando ação vigorosa do Ministério dos Transportes para que aquela malha viária fosse, afinal, restaurada, como chegaram a prometer o ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso e, agora, o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Recorde-se que, quando esteve em Fortaleza, no dia 28 de julho de 2003, o Chefe da Nação fez-se acompanhar, dentre outros, pelo então Ministro Ander-son Adauto, que assegurou imediatamente a conclusão do trecho da BR-116 entre Fortaleza e Pacajus, bem assim o urgente recapeamento da BR-020, que liga o Nordeste à Capital da República.

Não é demais mencionar, porque objeto de men-ção explícita na reportagem de ontem, que transitam por aquele trecho da BR-116 cerca de 53 mil veículos, diariamente, obrigados a desviar de serviços inacaba-dos, numa enervante protelação que suscitou protestos continuados de Prefeitos e Vereadores de Fortaleza, Itaitinga, Horizonte e Pacajus, comunas incrustadas naquela faixa do nosso Estado que abriga, em suas adjacências, a Fábrica Fortaleza, portentoso comple-

Page 103: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08811

xo industrial do Grupo M. Dias Branco, que concentra alguns milhares de operários.

Não adiantaram, pois, os seguidos apelos que, deste plenário, já dirigi ao Primeiro Mandatário do País, ao Ministro dos Transportes e aos dirigentes do antigo DNER e do atual DNIT, já que as seguidas pa-ralisações fizeram com que se sucedessem as recla-mações, inclusive ensejando críticas veementes da nossa representação nesta e na outra Casa do Con-gresso Nacional.

Agora, é um jornal de renome, no contexto de nossos meios de comunicação social, que abre espaços para condenar a inépcia da União, que não encontra justificativa capaz de explicar tamanha negligência e desprezo por milhares de usuários que transitam nos trechos referenciados.

Prestes a completar 14 anos – pasmem os Srs. Deputados! –, aqueles 48 quilômetros nada mais são do que um autêntico gateway de Fortaleza, conside-rada cidade-pólo para o incremento turístico no Nor-deste brasileiro.

Pode ser que, com a dimensão emprestada ao citado problema, as autoridades responsáveis se sin-tam compelidas a uma imediata providência, sem mais enveredar pela trilha do descaso, sempre sob a alega-ção de “falta de recursos orçamentários” para enfren-tar mesmo um trecho minúsculo como o que vai aqui indicado, com rigorosa exatidão.

Quando ainda estava à frente do Ministério res-pectivo, o nosso ex-colega João Henrique, hoje à frente da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, garantiu que a conclusão daquele trecho mínimo ocor-reria efetivamente, com a imediata liberação da verba correspondente.

Agora, caberá ao Ministro Alfredo Nascimento mostrar a indispensável sensibilidade para problema de fácil equacionamento, já que envolve disponibilida-des reconhecidamente irrisórias, perfeitamente ajus-táveis à imediata conclusão dos serviços inacabados, alcançando, a esta altura, apenas 14 quilômetros de asfaltamento.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, os ce-arenses já se cansaram de esperar pelo término de um empreendimento que se transformou em autêntica “sinfonia inacabada”.

O SR. NATAN DONADON (PMDB – RO. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, desta tribuna, parabenizo a Empresa Bra-sileira de Correios e Telégrafos pelos trabalhos que realiza no País, por intermédio de seus funcionários, desde os mais simples até os mais graduados. Nesta oportunidade, quero deixar registrada nota de agra-

decimento à empresa pelos relevantes serviços pres-tados à Nação.

Gostaria de destacar a qualidade e a eficácia de todas as agências dos Correios no Estado de Rondônia. É bom salientar que não temos recebido reclamações e críticas a respeito dos seus trabalhos.

Parabenizo os Correios e os seus funcionários, que vão até as residências entregar correspondência à população do País.

Nesta oportunidade, agradeço ao Presidente dos Correios, João Henrique, a atenção dispensada quando lhe solicitamos urgente instalação de uma agência da empresa em Vilhena, Rondônia, no Bairro Cristo Rei, devido ao seu crescimento. Ele se dispôs a analisar a solicitação. Sem dúvida, a resposta será positiva.

Então, deixo registrado o agradecimento ao Pre-sidente João Henrique e os parabéns aos Correios pelos trabalhos prestados à população do Estado de Rondônia e de todo o Brasil.

Muito obrigado.O SR. ALMIR SÁ (Bloco/PL – RR. Pronuncia o

seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, é com grande preocupação que me dirijo a este Plenário para destacar denúncia feita pela organiza-ção governamental Greenpeace e que repercutiu na imprensa de meu Estado, especificamente no jornal Folha de Boa Vista. Trata-se da venda e/ou oferta de venda pela Internet de mais de 236 mil hectares de terras, principalmente terras públicas, no Estado de Roraima,

Ora, Srs. Deputados, a grilagem de terras na Amazônia é fato conhecido de todos, com grande re-percussão na mídia nacional e internacional. O que me causa espanto é que esse tipo de prática criminosa tenha chegado com tanta sede ao Estado de Rorai-ma, um Estado que já tem quase 80% de seu territó-rio comprometido com reservas indígenas e áreas de conservação ambiental.

E, como não podia ser diferente, entre as terras griladas estão também vastas áreas situadas dentro das diversas reservas indígenas ali existentes. Ora, Sras. e Srs. Deputados, a grilagem de terras, inclusive por Organizações Não Governamentais, já foi objeto de criteriosa investigação por parte de uma Comissão Parlamentar de Inquérito do Congresso Nacional, que, além de apontar ilegalidades e seus responsáveis, in-dicou medidas a serem tomadas, inclusive no âmbito do Executivo. E o que se viu até agora?

Da parte do Governo, nenhuma medida consis-tente, nenhuma investigação, nenhuma punição. E é de nosso maior patrimônio que estamos falando, caros colegas. Vejam os senhores que o próprio dirigente do INCRA em Roraima afirmou à Folha de Boa Vista que

Page 104: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08812 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

não poderia prestar nenhum esclarecimento para não prejudicar as investigações da Polícia Federal. E o que disse o superintendente da Polícia Federal? Que não existia, até aquele momento, absolutamente nenhuma investigação sobre o tema no âmbito daquela corpora-ção, embora reconheça a prática criminosa.

Ora, Sras. e Srs. Deputados, não é de hoje que ocupamos esta tribuna para criticar a falta de um or-denamento fundiário na Amazônia, razão pela qual todos se acham no direito de reivindicar um pedaço de terra. Vem a FUNAI e garfa uma parte significativa para os indígenas, depois vem o IBAMA e garfa outra parte maior ainda para preservação. O que resta, as ONGs tentam, com documentos forjados em cartórios, pegar para si. E, como não existe interesse nem de preservar a floresta nem os índios, ficam todos aban-donados à própria sorte, morrendo de inanição e à mercê dos grileiros internacionais. Estes, por sua vez, não respeitam terras públicas ou particulares, indíge-nas ou de preservação.

Sr. Presidente, Sras. e Sr. Deputados, enquanto o Governo Federal não aceitar discutir uma solução para a situação fundiária de Roraima, nosso Estado será presa fácil dessa cobiça desenfreada. E já esta-mos há mais de 2 anos chamando a atenção para os graves problemas fundiários em Roraima. Quando o Governo vai agir? Quando houver um massacre como o da Reserva Roosevelt? Ou quando algum missionário estrangeiro for assassinado, como ocorreu no Pará? Em todos esses episódios os Ministérios competentes foram avisados, e não agiram. Da mesma forma, em relação a Roraima, o Governo não poderá dizer que não estava avisado.

Por último, solicito a V.Exa., Sr. Presidente, que au-torize a divulgação deste pronunciamento nos órgãos de divulgação da Casa e no programa A Voz do Brasil.

Era o que tinha a dizer.O SR. VALDIR COLLATO (PMDB – SC. Sem

revisão do orador.) – Sr. Presidente, cumprimento os Deputados presentes e o Presidente Severino Caval-canti, que está no plenário conversando com o baixo clero. Nosso Presidente dá-nos essa alegria. Obrigado, Presidente Severino Cavalcanti.

Sr. Presidente, registro a decisão tomada pelo Juiz Federal Narciso Leandro Xavier Baez, da 2ª Vara de Chapecó, Santa Catarina, que condenou Albari José de Oliveira dos Santos, Valdecir Oliveira Santos e Marciano Oliveira Santos como culpados pelo as-sassinato do líder sindicalista Olisses Stefani, no dia 15 de fevereiro de 2004, na cidade de Abelardo Luz, Santa Catarina.

Esse agricultor estava chegando a sua proprieda-de quando foi abordado por pessoas ditas indígenas,

que dispararam armas de fogo contra ele, Presidente do Sindicato Rural de Abelardo Luz, levando-o a óbito.

Embora passado um ano e pouco do falecimento desse sindicalista, curiosamente o crime não foi trata-do com a mesma veemência do assassinato da freira Dorothy Stang. Hoje mesmo vemos manchetes nos jornais dizendo que foi preso o fazendeiro suspeito de mandar matar a freira na Região Norte do Brasil.

Chamo a atenção para a diferença de tratamento que governo e imprensa dão às pessoas. Repudiamos esses atos, tanto o cometido contra a freira Dorothy como contra o Presidente do Sindicato de Abelardo Luz, Olisses Stefani. No entanto, apenas um policial da Polícia Federal esteve envolvido com o fato e levou um ano para apresentar inquérito do assassinato do líder sindical; enquanto para o assassinato da freira Dorothy montou-se um aparato, envolvendo Governo brasileiro, Polícia Federal e imprensa. Parecia até que só havia esse problema no País. Curioso é que a freira era estrangei-ra, americana, e o sindicalista, um brasileiro ilustre, en-volvido com mais de 1 mil empregos de trabalhadores brasileiros, foi assassinado covardemente. Até então, não havia sido tomada nenhuma providência para que fosse recuperada a imagem desse líder sindical.

Todo brasileiro, do Norte ou do Sul, sem terra ou não, indígena ou não, tem que receber o mesmo tratamento por parte do Governo, da Justiça, da Po-lícia Federal e de todos os órgãos que compõem as nossas instituições.

Nesse caso, o Juiz Federal Narciso Leandro Xa-vier Baez tomou as providências e decretou a prisão desses ditos indígenas em Abelardo Luz, fazendo jus-tiça pelas inúmeras inverdades ditas, inclusive que a própria imprensa condenava esse agricultor pelo fato de ele ter morrido e, assim, não tinha como se defender.

Sr. Presidente, não poderia deixar de registrar esse acontecimento.

Solicito a V.Exa. que seja registrada nos Anais da Casa a decisão do citado juiz, que realmente fez justiça.

Peço ao Sr. Ministro da Justiça que cuide da questão indígena como questão nacional e ao Presi-dente Lula que busque uma saída para acabar com os conflitos indígenas no Brasil. Em Santa Catarina, por exemplo, há mais de 30 áreas em conflito, sobre as quais precisamos tomar algumas decisões e resolver o problema de uma vez por todas.

A esta Casa peço que, se a Constituição de 1988 não definiu claramente o que é ou não terra indígena, que o faça, buscando evitar mortes e conflitos, como está acontecendo hoje.

Muito obrigado.

DECISÃO A QUE SE REFERE O ORA-DOR

Page 105: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08813

Page 106: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08814 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Page 107: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08815

Page 108: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08816 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Page 109: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08817

Page 110: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08818 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Page 111: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08819

Page 112: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08820 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Page 113: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08821

Page 114: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08822 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Page 115: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08823

Page 116: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08824 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Page 117: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08825

Page 118: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08826 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

O SR. JOÃO MAGNO (PT – MG. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, na última quinta-feira foi instalado o Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica desta Casa, do qual participo representando a bancada do meu partido.

Os pontos relevantes que o Conselho deve estu-dar e com os quais deve trabalhar nos próximos meses são a dívida externa brasileira e questões relativas à informática.

Sr. Presidente, gostaria de destacar o problema migratório brasileiro. Registro o reconhecimento, por parte de todos os integrantes do Conselho, da impor-tância de se colocar como prioridade esse ponto, uma vez que o nosso País, nos últimos 80 anos, sofre uma inversão com relação ao problema migratório.

Por volta de 1900, 7% da população do nosso País era formada de imigrantes; hoje, eles são ape-nas 0,6%.

Estamos mandando para o exterior a nossa ju-ventude, em função de um modelo que, principalmen-te ao longo das duas últimas décadas, agravou-se, concentrando renda na mão de poucos e impedindo o crescimento de imensa mão-de-obra com potencial criativo. Hoje são 2,5 milhões de brasileiros no exterior, 1,5 milhão nos Estados Unidos.

Chegar aos Estados Unidos é relembrar a faça-nha do Teseu: passa-se por labirintos e fronteiras. Não são apenas jovens que estão atravessando a fronteira de 3.800 quilômetros do México; são pais de família, empresários falidos, professores, gente semi-analfa-beta. Muitos morrem nessa travessia.

Esses brasileiros – é importante dizer – começam a formar em alguns pontos do mundo, como no Japão, na Inglaterra, na França, na Itália, principalmente nos Estados Unidos, comunidades que expressam a deter-minação do brasileiro pelo trabalho. Esse 1,5 milhão de brasileiros que se encontram nos Estados Unidos são considerados os imigrantes com a melhor capacidade para o trabalho. Por isso, eles têm mandado para o Brasil, como ocorreu no ano passado, receita superior à da soja, que foi de 5,2 bilhões de dólares. Segundo dados do próprio Banco Central e do Banco Interameri-cano, cerca de 5,8 bilhões de dólares foram mandados legalmente para o Brasil por esses brasileiros.

O Governo precisa estabelecer políticas para os brasileiros que se encontram em situação ilegal no ex-terior, pois eles estão sendo ameaçados. Em cidades como Boston e Denver, além de outros lugares dos Estados Unidos, até mesmo na fronteira do México com os Estados Unidos, já se criam grupos xenófo-bos que praticam todo tipo de agressão e violência aos brasileiros.

Os consulados brasileiros, que até 10 anos atrás recebiam turistas e o movimento de negócios nos vá-rios países, não estão preparados para receber uma massa de trabalhadores. Em alguns lugares dos Esta-dos Unidos, há trabalhadores desempregados. Quanto mais se avoluma o número de brasileiros, mais difícil fica o mercado de trabalho.

O Itamaraty tem tomado providências desde o ano passado, quando repatriamos 1.200 brasileiros presos nas penitenciárias de fronteiras dos Estados Unidos, e outras providências já foram tomadas. Nos Consulados de Nova Iorque e de Houston já houve algumas melhoras.

Quanto à questão da transferência de recursos, empresas continuam cobrando altas taxas, apesar de no ano passado o Presidente Lula ter ido a Nova Iorque e acenado com a possibilidade de a Caixa Econômica Federal fazer as remessas de recursos de brasileiros.

Portanto, o Conselho de Altos Estudos tem a missão de estudar com profundidade o assunto. A seu lado, estamos estudando a criação de uma Comissão Parlamentar Mista de Inquérito, possivelmente agora, quando da instalação dos trabalhos do Congresso, na próxima quarta-feira. Essa CPMI teria por objetivo não somente apurar as máfias que cometem crimes contra brasileiros, mas também propor soluções e encaminha-mentos para os problemas dos brasileiros que vivem fora do País. Eles sustentam milhares de famílias aqui no Brasil que vivem em dificuldade.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.

Durante o discurso do Sr. João Magno, o Sr. Luiz Couto, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. Zico Bronzeado, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Zico Bronzeado) – Conce-do a palavra ao Sr. Deputado Luiz Couto.

O SR. LUIZ COUTO (PT – PB. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, há 2 anos foi executado, em Vila Velha, o Juiz Alexan-dre Martins da Costa Filho, que investigava venda de sentenças.

Segundo o inquérito, a execução foi encomendada por pessoas do próprio Poder Judiciário, por colegas do juiz. Há testemunhas que viram os 2 presos, con-denados a 20 anos, recebendo dinheiro das mãos de pessoas ligadas ao Judiciário.

Espero que a polícia do Espírito Santo vá em frente nessas ações. Infelizmente, como já disse a Presidenta da Comissão de Direitos Humanos e Mi-norias, Deputada Iriny Lopes, há necessidade de a

Page 119: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08827

Polícia Federal entrar nessa investigação, para iden-tificar quem mandou matar o Juiz Alexandre Martins de Castro Filho.

Sr. Presidente, outro assunto que me chama a atenção é a ação da Receita Federal, juntamente com a Polícia Federal, para desarticular um esquema que fraudava declarações de Imposto de Renda. Cento e quarenta pessoas são aqui do Distrito Federal, sendo 52 do Senado, 19 do Tribunal de Justiça do Distrito Fe-deral, 11 do Ministério Público da União e 13 policiais civis. O número de envolvidos pode chegar a 400.

Essas pessoas faziam declarações de Imposto de Renda e, com documentos falsos, aumentavam o número de dependentes, com isso o valor da restitui-ção se elevava. Alguns deles chegaram a receber até 50 mil de restituição do Imposto de Renda.

Sr. Presidente, o mais grave é que os nomes des-sas pessoas não podem ser revelados, em função do sigilo fiscal. Isso tem de acabar. Quem rouba dinheiro público não pode ter o seu nome resguardado, mas, sim, revelado, a fim de que a sociedade conheça quem se apropria do dinheiro público.

Espero que pelo menos haja uma comissão de sindicância ou um inquérito administrativo para apurar o envolvimento de funcionários públicos nesse esquema e que estes sejam punidos com o afastamento. Não é possível ficar esperando pela conclusão do processo para que eles paguem pelo crime que cometeram.

Sr. Presidente, mais uma vez elogio a ação da Polícia Federal, que, juntamente com a Receita Fe-deral, conseguiu desbaratar mais um esquema de fraude em nosso País.

O SR. PEDRO NOVAIS (PMDB – MA. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, desejo hipotecar minha solidariedade ao Presidente Severino Cavalcanti, que vem sofrendo uma das mais injustas campanhas por parte da imprensa brasileira.

Eleito democraticamente pela maioria dos seus pares, Severino está procurando dar à sua administra-ção cunho de autenticidade compatível com sua per-sonalidade de homem simples e sincero, filho de uma pequena cidade do interior pernambucano.

Esquecem os que o criticam o seu esforço em presidir esta Casa com justiça. S.Exa. evita atrelar os assuntos da Câmara aos interesses do Planalto, que, nas gestões anteriores, mandava na pauta, nas pala-vras e nos gestos do Presidente da Casa.

Reconhecemos que Severino tem defeitos, mas suas maiores qualidades consistem no esforço de de-fender o interesse público e de fazer com que aqueles que até há pouco tempo estavam alijados das decisões da Câmara dos Deputados tenham vez.

Ninguém poderá contestar a oportunidade das medidas adotadas no sentido de que todos, ou a maio-ria dos Parlamentares, tenham possibilidade de viajar para o exterior, diferentemente do que ocorria até há bem pouco tempo, quando só alguns podiam repre-sentar esta Casa em outros países.

Congratulo-me com o Presidente Severino Ca-valcanti e repudio as tentativas de achincalhe que pre-tendem lançar sobre sua pessoa.

Muito obrigado.O SR. IVAN RANZOLIN (PP – SC. Sem revisão

do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o jornalista Fernando Rodrigues, no jornal Folha de S.Paulo, na coluna Opinião, no dia 26 próximo passa-do, escreveu o seguinte:

“O Jeito Lula de GovernarÉ difícil condenar Lula por distribuir cargos para

amigos e gente incompetente. Desde Pedro Álvares Ca-bral, os governantes fazem uso aberto da fisiologia.

O grave é quando a prática se estende a áreas vitais como a Previdência Social. Lula está há 27 me-ses no Planalto. Acaba de nomear seu terceiro Minis-tro da Previdência. Dá uma média de um Ministro a cada 9 meses. Só um gênio faria algo bom em tempo tão exíguo.

Agora está na cadeira o Senador Romero Jucá, do PMDB de Roraima. Ele sucede a Amir Lando, peeme-debista de Rondônia, que já havia substituído Ricardo Berzoini, do PT paulista. Todos têm duas caracterís-ticas em comum: não são gênios nem especialistas em Previdência.

Como não sabem o que fazer, escoram-se em frases de efeito bem genéricas. Ao assumir a Previ-dência, Berzoini enrolou prometendo um ‘regime para trabalhadores da iniciativa privada e do setor público que possa ter sensibilidade a médio e longo prazo’. Deu em nada.

Lando viu que a propaganda é o espírito do Go-verno petista. Adotou uma expressão que ninguém sabe o que significa, mas causa impacto: ‘choque de gestão’. O vazio do slogan fascinou Lula, só que não o impediu de demitir o rondoniense.

Jucá tomou posse e usou o tal ‘choque de gestão’ em suas promessas. Quer reduzir o déficit da Previ-dência em R$22 bilhões em dois anos. Alguém vai ficar esperando para cobrar em março de 2007?

A prioridade de Jucá é acabar com as filas na Previdência. Tem um plano emergencial, um prazo? Não. Por quê? ‘A fila é uma questão histórica no Bra-sil’. Ah, bom.

Anteontem, quando fazia suas promessas, Jucá tinha José Dirceu a seu lado. O ministro da Casa Civil produziu a melhor frase da entrevista: ‘Vamos trans-

Page 120: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08828 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

formar 2005 no ano de eficiência da máquina pública e da redução de gastos’. Tenha dó”.

Tudo isso foi escrito por esse jornalista. Na rea-lidade, eu não quero fazer minhas as palavras dele, mas quero fazer uma reflexão rápida sobre a questão da Previdência.

Nós votamos nesta Casa uma reforma da Previ-dência que deveria servir de exemplo e diminuir sen-sivelmente o déficit no setor. Aqui nos foi dito – e os grandes discursos foram nesse sentido – que nós irí-amos resolver o problema da Previdência no Brasil a médio e curto prazo. Resultado: o déficit previdenciário é de 22, 32 ou 42 bilhões de reais – na realidade, nós nunca sabemos qual é o real déficit.

E, agora, com todo o respeito que tenho pelo novo Ministro, Romero Jucá – e digo até que nós, desta Casa, deveremos ajudar sempre que formos chama-dos –, devo dizer que não posso concordar e que não é admissível que se corte em questão fundamental, que é um dever do Estado, a saúde dos trabalhado-res, que têm hoje um prazo de carência de 4 meses para receber o benefício e passarão a ter um prazo de 12 meses.

Srs. Deputados, neste País, grande percentual do emprego é sazonal. Os que trabalham na colheita de soja, por exemplo, não têm carteira assassinada por 12 meses consecutivos. Essas pessoas jamais terão acesso à saúde previdenciária se nós realmen-te formos para esse encaminhamento. E onde está a contrapartida dos Governos, dos Estados, dos Muni-cípios, da União? E onde estão as grandes empresas que discutem na Justiça por anos e anos a sua res-ponsabilidade previdenciária?

Então, quero dizer aos Srs. e às Sras. Parlamen-tares que, como Deputado de Santa Catarina, estou pronto, a qualquer momento, para discutir a questão previdenciária, para ajudar, porque essa questão se arrasta por anos, por décadas, mas não podemos, simplesmente, cortar da grande massa trabalhadora, porque o resultado será catastrófico.

É muito fácil descontar da folha de pagamentos, é muito fácil tirar dos que não têm vez, não têm voto e, muitas vezes, não têm voz. Temos de defendê-los, principalmente porque não deve ser este, data venia, o caminho da Previdência. Não se deve descontar nem mais um pouquinho deles, o Governo tem de buscar contrapartidas que não estão inseridas nos cálculos.

Há empresas que discutem na Justiça há anos o pagamento dos seus débitos previdenciários. E quando são obrigadas a pagar, conseguem parcelar a dívida com juros baratíssimos, o que faz valer a pena discutir dívida na Justiça.

Por isso, defendo a classe trabalhadora, não fazendo uma crítica direta ao Ministro que está assu-mindo a Pasta, mas colocando-me à disposição para discutir essa questão, que é muito mais profunda do que se pensa.

Seria muito fácil criticarmos a idéia do novo Mi-nistro. O que queremos é melhorar qualquer proposta, sem atingir a classe trabalhadora, os servidores, os funcionários, pois eles não são os responsáveis por tudo que estamos vendo. Eles sempre obedeceram aos ditames da lei.

Essa é minha opinião. Poderemos achar cami-nhos, mas nunca no sentido de ir contra a classe tra-balhadora ou de estabelecer critérios que prejudicam especialmente a saúde dos que mais contribuem para este País.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. VICENTINHO (PT – SP. Sem revisão do

Orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, vou relatar algo que aconteceu nos dias 19 e 20 deste mês e que me deixou muito emocionado.

Quando fui eleito Deputado Federal, alguns com-panheiros que me apoiaram me pediram que constituís-se um conselho para me assessorar. Resolvi constituí-lo. É composto de lideranças de várias camadas sociais de São Paulo e do interior do Estado. São trabalha-dores rurais, metalúrgicos, professores, engenheiros, pequenos empresários e outros. Esse conselho vem se reunindo, em média, a cada 6 meses.

Para que serve esse conselho? Embora nenhuma lei obrigue ninguém a fazer isso, ele serve para que as pessoas que o constituem nos aconselhem, façam críticas, discordem, concordem, chamem nossa aten-ção, apresentem várias idéias, dêem sugestões, façam análise da conjuntura.

Assim temos procedido num processo de intera-ção entre a realidade da cidade, da comunidade, das fábricas e a que vivemos.

Alguém disse que qualquer pessoa, inclusive o Parlamentar, pensa de acordo com o lugar que pisa, por isso temos que pisar o tapete desta Casa, mas não se esquecer de pisar o chão que pisa o povo, o campo, a periferia, a escola ou a fábrica.

A última reunião do conselho contou com a pre-sença de 209 companheiros no primeiro dia, e no se-gundo dia foram 113.

Lá ouvimos uma avaliação profunda do cientis-ta político, do companheiro Paulo, que é o Presiden-te do Conselho do Instituto da Cidadania, presidido pelo Presidente Lula no passado. Mostrou ele o que foi feito de certo, as coisas erradas, o que o Governo tem feito, como nos deveríamos comportar. Foi uma verdadeira aula.

Page 121: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08829

Os conselheiros ficaram entusiasmados, fizeram perguntas, deram opiniões.

Depois, ouvimos o pronunciamento do Senador Aloizio Mercadante, que se referiu aos 25 anos do Par-tido dos Trabalhadores. Foi um discurso extraordinário, experiência muito animadora, apesar das dificuldades que enfrentamos no Governo deste País.

Fizemos durante os 2 dias um profundo debate. Prestei conta dos meus projetos, em torno de 20, com destaque para os mais importantes, como o relativo ao desenho animado, o que trata de geração de empre-go, o referente ao apoio à micro e à pequena empresa e tantos outros que tramitam nesta Casa e já foram aprovados na Comissão de Trabalho.

Srs. Parlamentares, é uma experiência maravi-lhosa ouvir críticas dessas pessoas, ouvir o que elas consideram errado ou certo. Quando agimos assim, erramos menos, porque não estamos sozinhos. Em grupo de pessoas sem outros interesses a não ser contribuir e influenciar o Parlamento, sentimo-nos pro-tegidos, mas temos de ter o coração aberto e o espírito democrático para também ouvir o que não gostamos. Afinal de contas, na democracia, esse espaço é de fundamental importância para nossa caminhada.

Então, quero saudar todos os Srs. conselheiros da região metropolitana de São Paulo e também do interior, das cidades de Ribeirão Pires, Ribeirão Preto, Marília, companheiros da Baixada Santista, pessoas de todas as matizes. Agradeço-lhes e lhes digo que sempre terei nesse conselho a referência de minha atuação.

Esta minha manifestação de hoje é para home-nagear todos os Srs. conselheiros, todos aqueles que tiveram a humildade de, ao chegar a São Bernardo, dormir em casas de amigos e não em hotéis de luxo, almoçar em restaurantes simples e fazer um debate de maneira produtiva, construtiva, assegurando que este Parlamentar cumpra efetivamente o sentimento, a opi-nião deles, que não podem ser chamados apenas na hora de pedir voto, na hora de fazer a campanha, mas em todos os momentos, para fazer análise.

Quero reafirmar esse compromisso. Teremos um encontro em novembro, mas muita coisa deveremos encaminhar durante esse período.

Meu abraço fraternal a todas as Sras. e todos os Srs. conselheiros deste mandato, que peço a Deus to-dos os dias para cumprir com muita dignidade.

Passo a outro assunto, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados. Quero falar a respeito da educação em nosso País. Nosso sonho de termos no ABC uma universidade pública foi concretizado, em meados deste mês, aqui na Câmara dos Deputados.

Sr. Presidente, o sonho de muitos brasileiros de ter um ensino de qualidade começa a se desenhar. Ninguém mais do que eu sabe o quanto é importante a bagagem cultural e intelectual adquirida nos bancos escolares, caros Deputados. A luta de milhões de jo-vens por um espaço na sociedade, por condições dig-nas de vida e, sobretudo, por poder colocar o nariz à tona no mar do cotidiano que nos determina posições e estagnação.

A educação está na contramão do cotidiano. Quanto mais aprendemos, mais temos condições de saber discernir sobre o certo e o errado. Sr. Presidente, caminhos antes duvidosos começam a ficar mais ilumi-nados, e o calçamento, firme. Enfim, nobres Deputados, decisões ficam mais fáceis, e passamos a ter a real dimensão das forças que nos cercam e dos caminhos a seguir. A educação é o passaporte para a viagem da vida madura, segura e triunfante.

Quando conseguimos proporcionar uma univer-sidade pública, Sr. Presidente, onde estão assegura-dos direitos iguais de aprendizado, principalmente dos desprovidos de recursos, temos a sensação do dever cumprido. A conquista do saber é uma subida numa escada única, para uma pessoa. O desenvolvimento intelectual depende de cada um. A cada degrau esca-lado, uma satisfação interna toma conta de cada indiví-duo. É uma luta e conquista solitária. Essa satisfação, nobres Deputados, depende, é certo, do compromisso do Poder Público e do setor privado. As condições de ensino devem ser iguais para todos. Sejam pobres, ri-cos, brancos, negros, índios, jovens, idosos, enfim, o conjunto da sociedade.

Ao aprovarmos a Universidade Pública Federal do ABC, nós, Congressistas, e o Governo do Presidente Lula estamos dando a todos a oportunidade única de ascensão educacional em condições igualitárias, agin-do, portanto, de maneira firme e justa na construção de uma sociedade maior e melhor.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Zico Bronzeado) – Pas-

sa-se ao

V – GRANDE EXPEDIENTE

O SR. MAURO BENEVIDES – Sr. Presidente, peço a palavra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Zico Bronzeado) – Tem V.Exa. a palavra.

O SR. MAURO BENEVIDES (PMDB – CE. Pela ordem. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, no último dia 23, foi comemo-rado, por antecipação, o transcurso do 161º aniversá-rio do Padre Cícero Romão Batista, com a tradicional presença de romeiros de várias cidades nordestinas,

Page 122: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08830 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

numa integração assinalada pelo espírito de fé e reli-giosidade, a exemplo do que ocorre anualmente, numa referência à memória daquele cuja beatificação vem sendo ardorosamente defendida por imensa legião de devotos convictos e esperançosos.

Em mensagem que transmiti através de emissora local, saudei o evento, reiterando a minha confiança em que o milagroso sacerdote haverá de ser, em data próxima, reabilitado para o reconhecimento formal por parte de Santa Sé.

Como um dos representantes do povo cearense nesta Casa, já fiz chegar ao Núncio Apostólico – tanto o anterior, D. Álfio Rapizarda, como o atual, D. Lorenzo Baldisseri – seguidas mensagens em torno da justíssi-ma postulação, acostando documentos e testemunhos valiosos que haverão de contribuir para o deslinde da magna questão.

Aliás, D. Fernando Panico há sido infatigável na cruzada pela definitiva reabilitação, como etapa fun-damental para que o processo definitivo seja deferido pela Congregação dos Santos.

Por sua vez, Monsenhor Murilo de Sá Barreto, vigário de Juazeiro do Norte e um dos mais categori-zados estudiosos da vida e obra do Santo do Nordeste, acompanha todos os lances desta louvável jornada, co-adjuvando a ação pastoral da autoridade diocesana.

Recentemente, em contato com o ex-Governa-dor Adauto Bezerra, filho tradicional daquela comuna e dos mais autênticos propagadores da beatificação, mencionava fatos relevantes da existência do Padre Cícero, inclusive a luta empreendida contra oligarquias poderosas que teimavam em permanecer alheias ao clamor dos mais carentes e desassistidos.

No ano passado, durante seminário internacio-nal com a presença de estudiosos e pesquisadores estrangeiros, essa temática foi abalizadamente deba-tida, numa comprovação de que em outros Países o assunto há sido objeto de seguidas avaliações, que haverão de resultar benéficas para que ainda melhor se identifique o exato perfil do saudoso Pregador do Evangelho.

Ninguém no Cariri, nem nas Unidades Federadas do chamado Polígono das Secas, descrê dos seus mi-lagres, daí por que se robustece, a cada momento, a tese de que, afinal, a Igreja procederá à beatificação de um homem que se entregou, de corpo e alma, ao serviço do Povo de Deus.

Os 161 anos de Cícero Romão Batista valeram como depoimentos reiterados de suas acrisoladas virtudes, dentre as quais avultavam a humildade e a abnegação para acolher os desafortunados.

Se as gerações passadas frustaram-se pelo não-reconhecimento dos pendores vocacionais do futuro

beato, as atuais cada dia mais se capacitam de que o Papa reinante haverá de chancela-lo pelos méri-tos que soube encarnar em sua frutuosa e benfazeja existência.

o SR. JOSÉ CARLOS MACHADO – Sr. Presi-dente, peço a palavra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Zico Bronzeado) – Tem V.Exa. a

O SR. JOSÉ CARLOS MACHADO (PFL – SE. Pela ordem. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Pre-sidente, Sras. e Srs. Deputados, em novembro do ano passado, quando, aqui em Brasília, foi empossado no cargo de Reitor da Universidade Federal de Sergipe, o Prof. Josué Modesto dos Passos Subrinho entregou ao Ministro da Educação, Tarso Genro, um plano de expansão para a instituição de ensino que dirige.

O projeto, que tem sido tema freqüente na im-prensa sergipana e tem mobilizado a classe política e toda a sociedade, também foi entregue ao Presidente Luiz Inácio Lula da Silva quando de sua mais recente visita ao Estado, no dia 18 deste mês.

Nas 2 oportunidades, houve boa aceitação, e hoje faço uso deste espaço para deixar claro que esse plano de expansão da única universidade pública do nosso Estado é uma proposta que une todos os ser-gipanos e, por isso, é defendida por todos os segmen-tos políticos.

Criada em 15 de maio de 1968, a partir da mo-bilização dos sergipanos, a Universidade Federal de Sergipe é a instituição desse segmento mais antiga do Estado e os seus números e a sua história mostram que ela tem sido uma universidade eficiente, produ-tiva, dinâmica, fator decisivo de inclusão e de desen-volvimento social de Sergipe. É necessário expandir a UFS para torná-la ainda mais eficiente, mais produtiva e mais dinâmica, para fortalecê-la como agente indutor de desenvolvimento do nosso Estado, para fazer justiça social e para contribuir para a correção das desigual-dades inter-regionais. O seu processo de expansão, que se propõe a duplicar o número de alunos e a criar campi avançados nos pólos regionais nos Municípios de Itabaiana, Lagarto, Estância, Propriá e Nossa Se-nhora da Glória, é essencial para os sergipanos.

Num momento como este, em que o Ministério da Educação propaga amplamente na mídia que pre-tende promover reforma universitária aliada a um pla-no de expansão para atender a mais 200 mil alunos, a nossa Universidade Federal de Sergipe se propõe, Sr. Presidente, Sras. Deputadas e Srs. Deputados, a dar a sua contribuição para o Brasil, fazendo crescer o ensino superior em sua base, o Estado de Sergipe. É importante lembrar mais uma vez que o nosso Estado conta com apenas uma instituição pública de ensino

Page 123: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08831

superior, enquanto sabemos que outras unidades da Federação dispõem de mais de 5 universidades fede-rais. Isso cheira até a injustiça em relação a Sergipe e aos sergipanos.

A Universidade Federal de Sergipe tem hoje 11.278 alunos na graduação e outros 357 na pós-gra-duação e pretende atender a 25 mil alunos nos 2 seg-mentos. A UFS conta com 583 postos docentes, sendo que apenas 461 deles estão preenchidos, e precisa ter, para um bom atendimentos aos 25 mil alunos que se propõe a colocar em suas salas de aula, um total de 1.358 professores. Hoje, a UFS oferece 2.010 vagas em suas 87 opções de curso no seu Concurso Vestibu-lar e está disposta a oferecer 4.610 vagas, ampliando, evidentemente, as opções de curso.

Nos 2 últimos vestibulares, mais de 20 mil estu-dantes disputaram as 2.010 vagas e mais de 18 mil ficaram fora do ensino público superior em Sergipe. O Plano de Expansão prevê a criação de 25 cursos e a ampliação da oferta de vagas em vários outros já existentes. A UFS se faz presente com atividades de extensão e de pesquisa nos 75 Municípios do Estado, mas não pode ainda oferecer o ensino de graduação, exceto para os alunos do Programa de Qualificação Docente (PQD), um programa mantido em parceria com o Governo do Estado que está graduando professores de nível de formação médio que atuam nas escolas das redes estadual e municipais de ensino.

Portanto, Sr. Presidente, Sras. Deputadas e Srs. Deputados, o plano de expansão que o reitor da Uni-versidade Federal de Sergipe, Prof. Josué Modesto dos Passos Subrinho, pretende colocar em prática é algo que representa uma contribuição de qualidade para o Plano de Expansão que o MEC está colocan-do em prática e é algo também de grande importância para Sergipe.

Para os visionários, o projeto é apenas um sonho. Mas para aqueles que têm os pés no chão, o pro-

jeto é um sonho exeqüível. Basta que haja boa vontade por parte do Governo Federal. Os sergipanos querem esse sonho colocado em prática.

Essa é uma bandeira de todos nós.Obrigado a todos pela atenção.O SR. PRESIDENTE (Zico Bronzeado) – Conce-

do a palavra ao Deputado Paulo Pimenta.O SR. PAULO PIMENTA (PT – RS. Sem revisão

do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero abordar tema de grande importância para a eco-nomia, em especial a agricultura, o setor primário do País. Certamente, essa importância tem repercussão ainda maior nos Estados do Rio Grande do Sul, de Santa Catarina e do Paraná. Logo em seguida, expli-carei por quê.

Na verdade, meu objetivo era falar um pouco sobre a estiagem. Tive a oportunidade de acompa-nhar a visita do Presidente Lula aos Estados de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul. Estamos diante de situação dramática: a maior estiagem e, conseqüen-temente, a maior crise na agricultura no sul do País, nos últimos 50 anos. No Rio Grande do Sul, os mais antigos contam, e também a imprensa registra, que talvez tenha ocorrido fenômeno semelhante na década de 40, mais precisamente em 1940. Evidentemente, naquele período, tínhamos lavoura menos mecanizada e o investimento para a produção era bem menor. Por-tanto, as perdas, proporcionalmente, também tinham outra dimensão.

Estudo preliminar, elaborado pela CONAB, pelo Instituto Rio-Grandense do Arroz – IRGA, pela EMA-TER, seção do Rio Grande do Sul, e pela Fundação de Economia e Estatística apontam, até este momento, perda de 11% no arroz – praticamente o irrigado. Trinta e sete por cento da produção de feijão estão perdidos por causa da estiagem. Em relação ao milho, a perda foi de 55%. Quanto à soja, a perda ultrapassou 60%. No que diz respeito ao leite, a perda foi de 34%; ao bovino de corte, de 36%; ao aipim, de 22%; à batata, de 42%; ao tomate, de 38%; aos cítricos, de 30%; à maçã, de 28%; à uva, de 30%.

O fenômeno leva-nos a refletir sobre as causas desse desequilíbrio, pois nos últimos 10 anos houve 7 estiagens, diferentemente do que ocorre no Nordeste. Naquela região o ciclo das chuvas permite, muitas ve-zes, que nossos irmãos nordestinos saibam previamen-te sobre a possibilidade de plantar. Por diversas vezes não chegam a fazê-lo por causa da expectativa da es-tiagem. Nossa previsão era de safra positiva. Portanto, a lavoura foi bem feita, com grande investimento.

Os Governos Estaduais e Federal, as Prefeituras Municipais estão fazendo enorme esforço para contor-nar a situação. Certamente, será insuficiente, porque recuperar o lucro perdido é impossível. Todas as me-didas estudadas têm o objetivo de amenizar os efeitos da estiagem. Elas visam garantir o pleno abastecimento da água potável, o refinanciamento das dívidas para investimento, a manutenção da agricultura familiar, do PRONAF, do PROAGRO Mais, seguro agrícola que beneficiará acima de 200 mil famílias.

Mas há um grave problema que envolve o custeio das lavouras. Milhares de produtores – pequenos, mé-dios e grandes – acabam financiando suas lavouras de forma alternativa, buscando recursos junto ao banco, mas deixando o combustível, o calcário para serem pagos depois da colheita. As cooperativas financiaram boa parte da produção. Não houve uma proposta, uma política, uma iniciativa que promovesse a resolução do

Page 124: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08832 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

problema, que certamente ocasionará grave crise em todos os setores que dependem da produção primária e sofrem com essa perda.

Estamos diretamente envolvidos com esse de-bate, juntamente com os Ministros Miguel Rossetto, Roberto Rodrigues e as lideranças de diferentes par-tidos.

A partir do problema da estiagem, temos também lançado um olhar mais apurado em outras questões. Uma delas diz respeito ao alto custo da produção.

Ouço, com prazer, o Deputado Vicentinho.O Sr. Vicentinho – Deputado Paulo Pimenta,

antes de V.Exa. entrar no próximo ponto, quero apro-veitar a oportunidade para saudá-lo. V.Exa. é um dos Deputados mais importantes da Casa. Está compro-metido com as causas populares e honra seu mandato junto ao povo. Quanto a essa questão – está ao meu lado o Deputado Luiz Couto –, embora seja Deputado Federal de São Paulo, tenho tido a honra de participar das reuniões da bancada nordestina e de acompanhar as políticas de desenvolvimento. Refiro-me sobretudo às fugas do apadrinhamento, ao problema da cerca, àqueles que tentam eleger-se com a miséria do povo. Se houver uma seca como a da nossa região, do Acari, sertão do Rio Grande do Norte, no Sul e até em São Paulo, veremos que estes estão muito mais despre-parados para enfrentar crises como essa. Mas, como disse V.Exa., isso ocorre há 10 anos. Será que não existem políticas estruturais para que, efetivamente, se aprenda a conviver com os efeitos dessa estiagem? Será que alguém deseja que a miséria permaneça para, com isso, manipular a opinião do povo? Gostaria de ouvir a opinião de V.Exa., homem muito compro-metido com essa causa. No Nordeste, graças a Deus, já se fala sobre a transposição do Rio São Francisco, a política de cisterna, o apoio ao pequeno agricultor, enfim, sobre vários mecanismos, não para combater a seca, porque se trata de fenômeno natural e não há como combatê-la, mas para enfrentar os seus efeitos. Quero, com este aparte, parabenizar V.Exa.

O SR. PAULO PIMENTA – Agradeço ao Deputado Vicentinho o aparte, que evidentemente abrilhanta o meu pronunciamento. V.Exa. é um homem de lideran-ça e sensibilidade.

Deputado Vicentinho, creio que a situação é um pouco diferente. Noventa e cinco por cento dos pro-dutores de soja do Estado do Rio Grande do Sul têm menos de 50 hectares.

Talvez falte – é exatamente o teor do meu pronun-ciamento – maior investimento em algumas áreas, tais como: pesquisa, agrometeorologia, desenvolvimento de cultivares de variedades mais adaptáveis às novas situações climáticas. E tudo isso faz parte do esforço

dos próprios setores em encontrar alternativas para superar essas dificuldades.

Ouço, com prazer, o nobre Deputado Ivan Ran-zolin.

O Sr. Ivan Ranzolin – Inicialmente cumprimento V.Exa. por seu desempenho na Casa e também por abordar assunto palpitante. Tenho conhecimento do empenho de V.Exa., quando da visita do Presidente Lula aos Estados de Santa Catarina e do Rio Gran-de do Sul. Realmente esta foi a maior estiagem que sofremos. V.Exa. falou muito bem: o desenvolvimento pecuário e a agricultura de Santa Catarina deram-se especialmente num processo minifundiário. Hoje o su-cesso da agroindústria catarinense se deve à agricultu-ra familiar, e o Rio Grande do Sul também tem grande percentual. Por isso, precisamos socorrer essa gente. V.Exa. falou muito bem: não se pode resolver tudo. A safra está perdida, mas temos de, pelo menos, mini-mizar os problemas e fazer com que os agricultores voltem a plantar. Cumprimento o Governo, que, tanto por meio do Banco do Brasil como de outras institui-ções, tem atacado de pronto o problema. Parabenizo V.Exa. pelo pronunciamento que faz e também por defender o Rio Grande do Sul, especialmente nesta época mais difícil.

O SR. PAULO PIMENTA – Obrigado, Sr. Depu-tado.

Sr. Presidente, colegas Deputados, ao falar sobre as dificuldades e discuti-las com os produtores, com as cooperativas, passamos a analisar alguns outros aspectos.

Ouço, com prazer, o Deputado Mauro Benevi-des.

O Sr. Mauro Benevides – Nobre Deputado Pau-lo Pimenta, V.Exa. aborda temática relativa a sua área geográfica, o sul do País. Nós, do Nordeste brasileiro, que muitas vezes projetou essa imagem crudelíssima da seca, que atingiu e dizimou plantações, temos de compartilhar dessa aflição que agora atinge os nossos amigos do sul do País. Ao longo do tempo, temos en-frentado dificuldades. Buscamos sempre instrumentos que consigam reabilitar o trabalho levado a efeito pelos rurícolas, através da assistência direta, especialmen-te do crédito para financiar o replantio, aproveitando naturalmente as fases de maior pluviosidade, que se registra esporadicamente em várias faixas geográficas do Nordeste brasileiro. Portanto, quero apresentar a nossa solidariedade aos irmãos do Sul. Essa mesma solidariedade nunca faltou aos nordestinos, quando a seca implacável atingia nossa região.

O SR. PAULO PIMENTA – Agradeço a V.Exa., Deputado Mauro Benevides, o aparte.

Page 125: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08833

Sr. Presidente, dizia eu que a atividade primária – a agricultura de forma geral – é cada vez mais glo-balizada. Nosso produtor de soja disputa o mercado mundial com os produtores americanos, argentinos, com o nosso produtor de citros, de uvas, e assim por diante. Na medida em que o País cresce e desenvolve sua vocação exportadora, cada vez mais precisamos ter um produto capaz de disputar o mercado mundial.

Aprovamos agora a Lei de Biossegurança. Acre-dito que seja importante instrumento para possíveis avanços na pesquisa, com todos os cuidados ambien-tais necessários para desenvolver e cultivar diferentes variedades de produtos para nossa agricultura, como também mecanismos mais eficientes e eficazes para nossa medicina, que nos permitam chegar a respostas não encontradas por métodos convencionais.

Tem-me chamado a atenção a diferença do cus-to de produção que nós, no Brasil, em especial na Região Sul, enfrentamos em relação aos países do MERCOSUL.

Como sabemos, na medida em que cresce o volume de exportações do Brasil para a Argentina e o Uruguai, é necessário que nossos vizinhos tam-bém vendam alguma mercadoria para o País. O que eles têm para vender? Arroz – o Rio Grande do Sul detém praticamente 50% da produção do País; soja, produzida em grande quantidade por Mato Grosso, pelo Centro-Oeste e pelo Sul; uva, cuja produção se concentra praticamente no Rio Grande do Sul; trigo, produzido no Paraná, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul; leite e carne, produzidos em todos os nossos Estados.

Onde está o ganho de competitividade, além das questões tributárias que esses países têm em relação aos nossos produtos, Deputado Ivan Ranzolin? De acordo com meu ponto de vista, o assunto deve trans-formar-se em verdadeira cruzada. Para baixar o custo de produção, precisamos acabar com a dificuldade em registrar os produtos genéricos no Brasil.

Há quase 10 anos temos remédios genéricos para o consumo humano. Mas estranhamente a Ar-gentina, o Uruguai e os demais países do mundo têm seus produtos veterinários, defensivos, produtos e in-sumos genéricos. No Brasil há tremenda dificuldade para obtenção do registro de tais produtos. Alguns são vendidos no Uruguai, na Argentina e possuem a mes-ma fórmula dos produtos brasileiros, cujo custo para o produtor é de 10%. Trata-se do mesmo produto, com diferente marca comercial.

Como é possível ter no País legislação segura, que permita à população utilizar os produtos genéricos há 10 anos, mas não avançar em relação aos produtos veterinários? Há ainda problemas com os defensivos

agrícolas. Em torno de 63% do mercado brasileiro pertencem a 5 empresas multinacionais alemãs, an-glo-suíças e americanas. Mais 10 empresas detêm o restante do mercado.

No ano passado, 87 novos registros foram con-cedidos para utilização de defensivos ou extensão de uso. Nenhum foi concedido para alguma empresa que trabalha com produto genérico. Todos foram con-cedidos às empresas multinacionais que dominam o mercado.

Sr. Presidente, em 2002 entrou em vigor o Decre-to-Lei nº 4.074, publicado em 9 de janeiro do mesmo ano, que estabeleceu como nova medida os registros feitos por equivalência.

Os Ministérios do Meio Ambiente, da Agricultura e a ANVISA deveriam publicar instruções normativas, regulamentar os procedimentos de registro especial temporário, de exportação, e assim por diante. Esta-beleceu-se um prazo de 120 dias para que os Minis-térios se manifestassem sobre os encaminhamentos desses órgãos.

Sr. Presidente, V.Exa. sabe quantos registros por equivalência foram concedidos no Brasil, 3 anos e 2 meses após a publicação do Decreto-Lei nº 4.074? Nenhum! Nenhum registro!

Somente no ano passado, 87 novos registros foram concedidos para utilização de outros produtos com extensão do uso. Alguns desses produtos com a mesma fórmula podem atingir 10% do valor das mar-cas comerciais no mercado. Isso é um escândalo! Um produto no Uruguai, do outro lado da rua, custa 10% do valor no Brasil. Na Argentina, que compete conosco no mercado mundial com o mesmo produto, a mesma fábrica, custa 20%, 30% do valor no Brasil, porque lá a legislação foi aprovada, caminha. E ela garante a uti-lização de produtos genéricos, como ocorreu no País em relação aos remédios.

Alguém saberia me explicar como é possível, há 10 anos, o brasileiro ter o remédio genérico na farmá-cia, mas o veterinário não? Como ele pode ser seguro para o consumo humano e não ser viável a sua utili-zação no trato da nossa bovinocultura, da produção de aves, de suínos?

Sr. Presidente, trata-se de cartel poderoso, que impede que o nosso produtor possa ter acesso a um produto que lhe dê condições de competitividade no mercado mundial.

Encaminharei aos Ministérios da Agricultura, do Meio Ambiente, da Saúde e à ANVISA pedido do re-latório completo de todos os processos que tramitam há mais de 5 anos e não saem desses órgãos. Mais do que isso, vou solicitar ao Ministro-Chefe da Casa Civil que me encaminhe, de forma detalhada e organizada,

Page 126: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08834 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

uma análise do Governo, para que saibamos qual é o mistério. Por que não vou fazer o pedido diretamente ao Ministério Público? Porque não apenas 1, mas 3 Ministérios têm competência para emitir parecer.

Tentei um contato. A explicação que me deram foi que se travava de processos muito complexos, que exigiam tempo maior do que aquele estabelecido pelo decreto. Mas somente para examinar os genéricos? Em relação aos convencionais não é necessário tan-to tempo?

Sr. Presidente, esse procedimento é contrário ao interesse da agricultura do País, porque só quem se beneficia são as grandes empresas multinacionais que dominam o mercado brasileiro, que têm seus registros e impedem outras companhias de se instalarem no Brasil. Importantes empresas de outros países querem trazer suas plantas para o Brasil, mas estão desistin-do. Vão para o México, para a Argentina e para outros países, porque não conseguem resolver a questão da burocracia. É só cumprir a lei. O decreto diz que em 120 dias as análises têm de ser efetuadas. Em 3 anos e 2 meses não há sequer um registro concedido para produto em análise por equivalência.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, essa es-tiagem vai servir para irmos atrás de outras questões. Precisamos saber por que está tão alto nosso custo de produção. Por que há dificuldade de nosso produtor viabilizar sua lavoura com uma produção mediana? Se não for uma superprodução, não é viável. Creio que vamos nos deparar com situações como essa.

Quero comunicar também que pretendo fazer uma cruzada em cima desse assunto. Vou fazer le-vantamento de todos os processos engavetados na ANVISA, no IBAMA e no Ministério da Agricultura para saber quem é a pessoa responsável e por que razão, mesmo havendo um decreto determinando o parecer em 120 dias, ele está apodrecendo nas gavetas des-sas instituições.

Também vou buscar junto ao Ministro-Chefe da Casa Civil a análise de maneira organizada, para que possamos, se for necessário, alterar o Decreto nº 4.064. Como já disse, ele foi publicado no dia 9 de janeiro de 2002. No entanto, tornou-se um impeditivo na prática para que novos produtos cheguem ao mercado com custos mais reduzidos e nosso produtor tenha capa-cidade de competir.

Quem ganha com essa lógica que impede a co-mercialização, no País, de um produto considerado seguro na Argentina, no Uruguai, na Inglaterra, na França, nos Estados Unidos? Quem entende essa lógica que faz com que um produto seja seguro para ser vendido nas farmácias, mas não o seja para ser comercializado nas casas veterinárias e para utiliza-

ção nas diversas cadeias produtivas do setor primá-rio? Por isso, Sr. Presidente, anuncio minha disposição de estudar o assunto. Tenho certeza de que o próprio Governo, por intermédio do Ministro José Dirceu, vai ajudar-nos a compreender essa lógica.

Farei esse pedido de informação de forma de-talhada para que me encaminhem os processos que foram autorizados e os que não foram autorizados e expliquem por que razão isso ocorreu, quem é o fun-cionário responsável, há quanto tempo está com esse processo em mãos ou na sua gaveta, a fim de que possamos quebrar esse cartel prejudicial ao interesse do povo brasileiro, especialmente à nossa produção primária de forma geral.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Zico Bronzeado) – Conce-

do a palavra ao Sr. Deputado Sergio Caiado. S.Exa. dispõe de 25 minutos.

O SR. SERGIO CAIADO (PP – GO. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, na última terça-feira estivemos na Presidência da Câmara dos Deputados, reunidos com uma dúzia de Governa-dores dos Estados mais influentes do País, juntamen-te com o Ministro da Fazenda, Antonio Palocci. Todos foram convidados pelo Presidente da Casa, Deputado Severino Cavalcanti. O tema da reunião foi a reforma tributária, que deverá ser votada neste plenário nos próximos dias.

O Presidente Severino Cavalcanti, com muita propriedade, promoveu essa reunião. Aliás, naquela oportunidade S.Exa. foi saudado efusivamente por todos os Governadores presentes. Nosso Presidente, eleito com 300 votos – grande maioria parlamentar –, mostrou altivez e inteligência, o que lhe permitiu dar voz aos Governadores presentes. Alguns deles disse-ram que pela primeira eram questionados pelo Ministro da Fazenda sobre a reforma tributária.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, entendo que a ida do Presidente Severino Cavalcanti àquela reunião e a forma como vem atuando em defesa da Câmara dos Deputados são motivo de imenso orgu-lho para todos nós, Parlamentares. Pela primeira vez a Casa tem sido respeitada em seus debates.

Conheço a Câmara dos Deputados desde crian-ça. Estava presente nas galerias no dia 21 de abril de 1960, quando da mudança da Capital. Eu tinha apenas 9 anos de idade e meu pai era Parlamentar. De lá para cá, conheci todos os Presidentes da Casa.

Posso dizer-lhe, Sr. Presidente, que a Câmara dos Deputados nunca esteve tão bem servida de Pre-sidente, tão respeitada, tão admirada quanto agora, na gestão de Severino Cavalcanti. É bem verdade que forças poderosas querem, de alguma forma, diminuir

Page 127: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08835

a atuação de S.Exa. Também é verdade que, de al-guma forma, essas forças vêm atuando na imprensa nacional. Conhecemos algumas delas; outras eram co-nhecidas pelo então Presidente Jânio Quadros como forças ocultas.

Sr. Presidente, Srs. Deputados, esta Casa assu-me, ao lado de Severino Cavalcanti, posição de altivez, de abertura perante a Nação. Todos os segmentos deste País são recebidos na Presidência e aqui no plenário e têm tido voz, desde grupos homossexuais a profes-sores, delegados de polícia, trabalhadores de toda ordem, sempre buscando – agora, mais do que nunca – o respaldo, o beneplácito da Câmara dos Deputados. É para nós, Deputados brasileiros, motivo de orgulho termos um homem como Severino Cavalcanti à frente deste Poder. S.Exa. tem tido a sua vida vasculhada há mais de 40 anos no exercício público. É detentor de 11 mandatos de Prefeito, Deputado Estadual, Deputado Federal. Agora, ao chegar à Presidência da Câmara dos Deputados, mostra sobretudo abertura de espíri-to, sinceridade, franqueza, honestidade, disposição e caráter. E os homens de caráter e de fibra são, muitas vezes, vilipendiados na sua honra, naquilo que lhes é mais sagrado.

Queremos, neste momento, não apenas enalte-cer a posição do Presidente Severino Cavalcanti, mas também falar sobre a reforma tributária.

O Sr. Ivan Ranzolin – Permite-me V.Exa. um aparte?

O SR. SERGIO CAIADO – Com prazer, Exce-lência.

O Sr. Ivan Ranzolin – Antes que V.Exa. entre no tema principal de seu pronunciamento – a reforma tri-butária –, quero apenas ratificar suas palavras iniciais a respeito do Presidente Severino Cavalcanti. Aliás, hoje inúmeros Deputados vieram à tribuna dizer quem é esse homem. Para não me tornar repetitivo, gostaria de fazer um retrospecto de 30 segundos sobre a vida de Severino Cavalcanti. S.Exa. está no 11º mandato e sempre orgulhou seu Estado e esta Casa. Em todos os mandatos, ocupou um lugar à Mesa e se tornou um homem benquisto pelos Parlamentares. Severino tem o estilo do brasileiro e a voz do povo, fala um linguajar simples e objetivo e não escamoteia o que está em sua cabeça. Talvez a grande imprensa brasileira não goste de sua postura, mas ele age com honestidade e com o propósito de servir o País. Muitas coisas que estão sendo ditas como de sua responsabilidade são de responsabilidade da Casa. O Presidente apenas coloca as matérias na pauta de votação. Há um forte cacoete dos Governos brasileiros de querer comandar a pauta das Casas Legislativas. E Severino Cavalcanti não está permitindo que isso ocorra. A pauta tem de

ser feita nesta Casa, com os Srs. Parlamentares. O processo legislativo está andando como nunca. Isso talvez desagrade muitas pessoas. Na verdade, esta-mos apenas cumprindo as normas regimentais e os ditames das leis. Esse é o processo da democracia. Não quero contraditar ninguém, mas afirmo que, com a Presidência do Deputado Severino Cavalcanti, esta-mos obedecendo o Regimento Interno, a Constituição Federal e, acima de tudo, trabalhando para que as ma-térias sejam votadas. No passado, já ficamos 3 meses sem votar. Agora, teremos oportunidade de deliberar com agilidade. Essa é a função do Poder Legislativo. Cumprimento V.Exa. e afirmo, mais uma vez, que o Deputado Severino Cavalcanti é um homem respeitado. Temos de fazer com que o Poder Legislativo também o seja. Na realidade, se existe democracia no País, sua força está no Congresso Nacional.

O Sr. Mauro Benevides – Nobre Deputado Ser-gio Caiado, V.Exa. me permite um aparte?

O SR. SERGIO CAIADO – Concedo a V.Exa. um aparte, nobre Deputado Mauro Benevides.

O Sr. Mauro Benevides – Nobre Deputado Ser-gio Caiado, tive oportunidade de ocupar a tribuna no Pequeno Expediente, quando adentrou neste plená-rio o Presidente da Casa. Nem era preciso que S.Exa. estivesse naquele momento entre nós para que eu destacasse sua atuação. Eu disse que, se nesses momentos iniciais emergiam dificuldades que buscam atingir a imagem do dirigente de uma casa legislativa, naturalmente eu confiava em que, na seqüência desse mandato, S.Exa. recolheria opiniões não apenas dos 512 colegas da Casa, mas de segmentos importantes da opinião pública. Noto que a grande preocupação de S.Exa. é fazer funcionar a Casa Legislativa, iden-tificando-a sempre com as aspirações mais justas da comunidade brasileira. Muito grato a V.Exa. pela con-cessão do aparte.

O SR. SERGIO CAIADO – Muito obrigado, nobre Deputado Mauro Benevides. É sempre um orgulho ser aparteado por V.Exa.

Concedo um aparte ao nobre Deputado Pedro Corrêa, Presidente do meu partido.

O Sr. Pedro Corrêa – Prezado e ilustre amigo, Deputado Sergio Caiado, parabenizo V.Exa. por vir à tribuna tratar de assunto de tamanha importância: a reforma tributária. V.Exa. é de um Estado produtor. Eu sou de um Estado mais pobre, mas ambos estamos lutando para que seja votada a reforma tributária, que há tantos anos tramita na Câmara dos Deputados. Sa-bemos que o assunto é polêmico e difícil. Temos de fazer uma equação que muitas vezes não é fácil. Os Estados mais pobres querem receber mais e os mais ricos pretendem pagar menos. Portanto, trata-se de

Page 128: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08836 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

equação de difícil montagem. Neste momento, afirmo a V.Exa., como Presidente do Partido Progressista, que nós, Parlamentares, sobretudo os mais antigos, estamos habituados com o fato de as reformas e mu-danças serem sempre muito contestadas no País. O Presidente Severino Cavalcanti, ao eleger-se, foi muito claro com a Nação. S.Exa., inclusive da tribuna onde V.Exa. hoje discursa, fez um pronunciamento sobre suas intenções em relação à Câmara dos Deputados. Em nenhum momento escondeu suas proposições. S.Exa. está pondo-as em andamento, o que, certamente, cau-sa incompreensões em muitos. Nós, Parlamentares dos Estados menos ricos, que não sediam empresas de comunicação, muitas vezes somos discriminados. E o Presidente Severino Cavalcanti não poderia ser tratado de outra maneira. Eu o conheço há mais de 40 anos e sei que essas coisas não o impedirão de fazer tudo aquilo que prometeu dessa tribuna. S.Exa. deixou muito claro quais eram seus propósitos. inclusi-ve, disse que faria um discurso por escrito para que a Nação pudesse cobrar suas promessas. Tenho certeza de que Severino não deixará de cumpri-las. Até porque é um homem temente a Deus. Começou a vida como empresário em São Paulo, saindo de Pernambuco num pau-de-arara. Voltou novamente para Pernambu-co, onde começou sua vida política. Dizemos sempre que ele empobreceu ilicitamente. É um homem que não tem nada, nem uma casa para morar. Certamen-te, S.Exa. só tem compromisso com a história do País e vai honrar e dignificar a cadeira da Presidência da Câmara dos Deputados. Os Srs. Deputados e toda a Nação podem ter certeza de que Severino Cavalcanti vai engrandecer o Poder Legislativo, tornando-o um poder harmônico e sobretudo independente. Esse é o seu compromisso.

O SR. SERGIO CAIADO – Obrigado, Depu-tado.

Concedo, com prazer, um aparte ao nobre Depu-tado Augusto Nardes.

O Sr. Augusto Nardes – Meu caro Deputado, este é um momento importante para a discussão da reforma tributária, assunto que V.Exa. traz à tona, es-pecialmente quando a Nação clama por rápida ação desta Casa para diminuir a voracidade fiscal. Tem razão o Presidente da Casa em colocar em votação essa ma-téria, que já foi protelada no mandato passado, como pude testemunhar. Hoje ainda estamos protelando, Deputado Sérgio Caiado, a votação de uma matéria que pode resolver o problema do pacto federativo. O pacto federativo está comprometido. Os Estados e Mu-nicípios estão ficando marginalizados devido à grande concentração de poder da União. A reforma tributária é importante. Por isso, o Presidente Severino Cavalcanti

colocou-a em votação. Eu dizia há pouco ao Deputado Dr. Rodolfo Pereira que, de certa forma, é uma surpre-sa para muitos, mas é o caminho que a Casa tem de trilhar. Temos de ser objetivos. A reforma tributária é necessária para que haja no País melhor distribuição de renda. Não podemos concentrar todo o poder na União. Setenta por cento dos recursos estão nas mãos da União, fora as contribuições sociais – por exemplo, o PIS, a COFINS e a CPMF, que não são divididos com os Municípios nem com os Estados. O pronunciamento de V.Exa. é de extrema importância para a Casa. Cum-primento-o pela profundidade de seus conhecimentos. V.Exa. pode contar conosco. Sou defensor do pequeno e do microempresário, do agricultor. Portanto, estamos juntos nessa luta. Esperamos que o Governo tenha consciência e altere a Medida Provisória nº 232, para que possamos beneficiar todos os segmentos envolvi-dos. O ideal seria retirar essa medida provisória, a fim de que a Câmara dos Deputados discuta novamente a matéria. V.Exas. podem contar com o nosso apoio e respaldo, especialmente o Deputado Severino Caval-canti, pelas medidas que está tomando no sentido de votar matérias tão importantes nesta Casa.

O SR. SERGIO CAIADO – V.Exa. traz à luz do debate um importante posicionamento. Com a eleição do Presidente Severino Cavalcanti, grandes temas vol-taram a ser enfocados com seriedade. Sempre houve preocupação no sentido de que as matérias oriundas do Poder Executivo fossem apreciadas nesta Casa à luz de seu interesse. Os relatores participavam de reuniões ministeriais, posições eram tomadas, muitas vezes, fora dos gabinetes, e a matéria era votada pos-teriormente em plenário, de acordo com a conveniência do Executivo. Nós, Parlamentares, no afã de resolver as pendências e de dar satisfação à sociedade, muitas vezes aprovamos matérias sem a mínima condição de liberdade na hora de votar. Entram o peso do Executivo, a força do Ministro, a vontade do Relator e da Presi-dência da Casa. É o rolo partidário funcionando.

Hoje, sob a égide de Severino Cavalcanti, parece que estamos respirando novos ares no País. São ares de liberdade, de democracia. Depois de muito tempo, as coisas voltaram a ocorrer neste Parlamento – e não somente pelo fato de para cá virem caravanas de bra-sileiros, que trazem sua contribuição para as votações. Os Deputados sentem que respiram ar de liberdade, que este é um momento especial na vida política de cada um. Isso nos dá alegria ímpar. Sentimos que es-tamos cumprindo nosso dever de Parlamentares.

O Brasil é um país muito vibrante – sentimos isso na reunião com os Governadores que aqui estiveram. Por isso, Severino Cavalcanti foi eleito Presidente da Câmara dos Deputados. S.Exa. tem expectativas,

Page 129: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08837

sabe transmitir suas necessidades e busca solução para elas.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, permitam-me trazer a V.Exas. assunto de extrema importância para o desenvolvimento do País: o crescimento econô-mico. Sem ele o Brasil estagnará. E sem a participação da iniciativa privada ele não ocorre.

Todavia, a pesada carga tributária imposta às empresas brasileiras tem obstruído o crescimento eco-nômico, que poderia ter grandes dimensões, e preju-dicado o País, penalizando principalmente as regiões menos desenvolvidas.

Essas regiões, por intermédio de seus governan-tes, de suas representações políticas e de suas entida-des de classe, travam árdua batalha, buscando alcançar desenvolvimento econômico e social que possibilite à sua população melhor qualidade de vida.

Em razão disso, o Estado brasileiro, motivado pela necessidade de garantir elevada taxa de crescimento econômico, em face da escassez de poupança priva-da para financiar os grandes projetos nacionais, tem atuado como indutor do processo de desenvolvimento da economia, influenciando fortemente nas decisões do setor privado quanto à alocação de recursos.

Um dos aspectos mais importantes dessa inter-venção estatal está associado à concessão de estí-mulos financeiros e fiscais à iniciativa privada, para que esta possa exercer papel de empreendedor mais ousado.

Sr. Presidente, nobres Deputadas e Deputados, na contramão da realidade brasileira, esses incentivos não são distribuídos de forma equilibrada entre as re-giões do País, pois sempre recebem menos as áreas que mais necessitam deles, por disporem de poupança escassa e não terem condições de alavancar recur-sos para garantir a própria dinâmica de crescimento econômico.

Vejam os dados, por região, em 2000, que expo-nho a seguir. Apresentaram os seguintes percentuais os benefícios tributários federais: Sudeste, 51,70%; Norte, 19,00%; Nordeste, 12,30%; Sul, 12,40%; Cen-tro-Oeste, 4,60%. Os financiamentos incentivados pelo BNDES, em milhões de reais, corresponderam a: Sudeste, 56,6; Sul, 18,2; Nordeste, 12,1; Centro-Oeste, 9,10; Norte, 4. A renúncia fiscal per capita da União chegou, em reais, a: Norte, R$265,20; Sudeste, R$125,60; Sul, R$86,20; Centro-Oeste, R$69,80; Nor-deste, R$45,00. As transferências voluntárias da União foram as seguintes: Sudeste, 28%; Nordeste, 38,90%; Sul, 11,50%; Centro-Oeste, 9,70%; Norte, 11,90%.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, diante de tais dados, verificamos que apenas duas regiões são as maiores beneficiárias da política de desenvolvimento

do Governo Federal: o Sudeste e o Norte. O Sudeste, que já está num estágio adiantado de desenvolvimen-to econômico, é o que menos carece de incentivo. O Norte, por sua vez, absorve grande parte de toda a renúncia fiscal do Governo, mas a maior parcela se destina a apenas um Estado da Região, o Amazonas, onde está situada a Zona Franca de Manaus.

Está claro, então, que a economia brasileira en-contra-se distribuída regionalmente de forma injus-tamente desigual, principalmente se considerarmos que as Regiões Sul e Sudeste são extremamente privilegiadas pela concentração de grande parcela do Produto Interno Bruto (PIB). Agrava esse resultado a implantação, pelo Governo Federal, de rigorosa polí-tica de estabilização da economia, que tem produzido efeitos diferenciados sobre as diversas regiões do País, apenando fortemente aquelas economicamente mais frágeis e mais dependentes do suporte federal.

Por tudo isso, Sr. Presidente e nobres colegas, os Estados das demais regiões do Brasil lançaram mão de mecanismos que permitissem nível de desenvolvimento capaz de alavancar seu crescimento econômico.

Esses mecanismos são os programas de desen-volvimento. Mediante a redução do ônus tributário ou de financiamentos, eles têm viabilizado a disponibili-dade de recursos na economia própria das empresas, permitindo aos Estados exercitarem sua atribuição constitucional de incrementar o desenvolvimento de certas atividades produtivas de determinadas regiões e de setores econômicos ainda não devidamente ex-plorados, buscando, assim, o seu desenvolvimento econômico e social. Essa política de desenvolvimento tem contribuído substancialmente para o necessário rompimento de dependência da economia dos Estados em crescimento, em relação aos centros mais desen-volvidos da Federação. De conseqüência, é inconteste a importância da autonomia de cada Estado na defini-ção de sua política de desenvolvimento.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputadas, tomarei mais um pouco do tempo de V.Exas. para falar dos programas de desenvolvimento instituídos pelo Esta-do de Goiás.

Antes da adoção dos programas de desenvol-vimento, o parque industrial goiano era formado ba-sicamente por empresas de produtos alimentícios, pequenas confecções e metalúrgicas, algumas cerâ-micas e somente uma fábrica de produtos derivados do milho.

Atualmente, em número de estabelecimentos no contexto da industria de transformação, destacam-se os seguintes segmentos: produtos alimentares; vestuário, calçados e artefatos de tecidos; produtos minerais não metálicos; mobiliário; metalúrgica; madeira; couro, peles

Page 130: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08838 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

e produtos similares; química; produtos farmacêutico e veterinários; automotivos; bebidas etc.

Sr. Presidente e nobres colegas, os programas de desenvolvimento trazem os seguintes benefícios para os Estados que os utilizam, como ocorreu com Goiás: aumento do ICMS, em razão da instalação e expan-são de novas indústrias, dotando o Estado de mais recursos financeiros; estímulo à produção; elevação dos investimentos em todos os setores da economia; geração de novos empregos, mesmo além dos seto-res industriais e agropastoris; fixação do homem no interior pela descentralização industrial; aumento do ICMS incidente no comércio, em razão da geração de novas oportunidades de trabalho e melhoria na renda per capita estadual; introdução, pelas novas empre-sas implantadas, de novas tecnologias e conseqüen-te utilização de mão-de-obra especializada, exigindo-se, assim, maior qualificação da mão-de-obra goiana; substituição do Estado, na condição de empregador, pelos diversos setores da economia, expandidos em decorrência dos programas.

Senhores, entre 1985 e 2000, os investimentos aplicados em Goiás, em função dos programas de

incentivo, alcançaram o montante de 1 bilhão, 159 mi-lhões, 422 mil, 970 reais e 28 centavos, quando foram gerados 69.792 empregos diretos e 209.366 empre-gos indiretos.

No entanto, todo o trabalho feito não só em Goi-ás, mas também em muitos outros Estados da Fede-ração – resultando no surgimento de novos empregos, na criação de economias de escala incentivadoras do aparecimento de segmentos industriais até então inexistentes e que somente ocorreu devido aos estí-mulos concedidos pelos Governos Estaduais —, está em vias de ser anulado pelos dispositivos da PEC nº 285, de 2004, notadamente por aqueles que proíbem a concessão, pelos Estados e pelo Distrito Federal, de incentivos que possibilitam a atração de novos in-vestimentos, proporcionam a geração de empregos e alavancam, além do setor industrial, os demais seto-res da economia.

A reforma tributária tal como está, apenas para a Região Centro-Oeste, implicará as seguintes per-das, sem contar o retrocesso social para a população da região:

Para o Estado de Goiás, conforme estimativas, resultará em aproximadamente 186 mil desemprega-dos, em função dos empregos que deixarão de ser criados.

Apesar da injusta e pérfida desigualdade na dis-tribuição dos incentivos, o Governo Federal, conforme já disse, desde há muito tem lançado mão, corretamen-te, de vários mecanismos de estímulos à promoção do crescimento econômico do País. E hoje, parado-xalmente, critica os Governos Estaduais pela adoção da política de concessão de incentivos financeiros e fiscais, que buscam exclusivamente promover o de-senvolvimento socioeconômico de suas regiões e o bem-estar de sua gente, na árdua tarefa constitucional de erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, não pode-mos votar, ainda, a reforma tributária, no que concerne ao ICMS, sem discutir melhor o assunto, sem avaliar

as perdas sociais e econômicas, que fatalmente tra-rão mais sofrimento ao povo brasileiro. Com certeza, somente respeitando as conveniências geoeconômi-cas e mercadológicas de cada região e buscando a descentralização do desenvolvimento, por meio de uma política de industrialização compatível com os recursos e as possibilidades de cada Estado, é que se alcançará o desenvolvimento econômico e social, corrigindo-se, assim, os desequilíbrios regionais, a partir da descentralização econômica e de melhor distribuição de renda.

Seguramente, V.Exas. hão de convir que em um país tão grande e diversificado como o Brasil, e em face de suas realidades distintas, deve ser da responsabili-dade dos governantes estaduais ampliar e democratizar as oportunidades de avanço econômico, como também traçar a sua própria política de desenvolvimento.

Volto a dizer, portanto, que tomar dos governan-tes estaduais esse direito é tomar da população dos

Page 131: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08839

Estados emergentes do nosso País o direito à cidada-nia, pois sem crescimento econômico e sem emprego não há cidadania.

Vamos votar urgentemente a matéria relativa ao FPM e assumir o compromisso com a Nação brasileira de que somente serão votadas as alterações pertinen-tes ao ICMS quando pudermos oferecer uma reforma justa, com o único objetivo de fazer crescer nossa economia, com largos benefícios sociais, e não para registrar que promovemos a reforma tributária.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputadas, ocupo a tribuna para registrar minha preocupação com os ru-mos da reforma tributária e seus aspectos prejudiciais aos Estados em desenvolvimento, caso se precipite sua aprovação nesta Casa.

Na terça-feira da semana passada, acompanhei, no gabinete do Presidente Severino Cavalcante, a reunião dos Governadores, Vice-Governadores e Se-cretários da Fazenda com o Ministro Antonio Palocci. Percebi que a preocupação não é apenas minha, mas também de boa parte dos governantes estaduais, por-quanto ainda não foram fixadas no texto da proposta de reforma tributária as indispensáveis garantias para o ressarcimento de prejuízos que advirão, caso seja aprovada a matéria sem que se voltem as atenções para as necessidades básicas dos Estados.

O Governador do Estado de Goiás, Marconi Pe-rillo, deixou claro seu ponto de vista sobre o que se pretende incluir na proposta. S.Exa. insiste em que haja, desde já, definição das receitas que comporão o Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional; em que se definam também os meios que sustentam e garantam o Fundo de Compensação por perdas de-correntes da Lei Kandir, que desonerou as exportações com prejuízos para os Estados exportadores; em que haja garantias para os contratos de incentivos fiscais concedidos pelos Estados a empresas que participam de seu desenvolvimento, estabelecendo prazos de 5 anos para as atividades comerciais e de 11 anos para as industriais, a partir da promulgação da emenda da reforma tributária; e em que haja flexibilização na concessão de incentivos fiscais estaduais, ao mesmo tempo em que seja melhor avaliado o tema sobre a fixação da maior e da menor alíquota.

Nos últimos 6 anos, no Governo de Marconi Pe-rillo, Goiás passou por um estágio de desenvolvimento nunca antes experimentado. A renda per capita, que era de 3.610 reais em 1998, atingirá, segundo proje-ções, 6.981 reais em 2004. O Produto Interno Bruto, no mesmo período, cresceu 120,6%.

A administração Marconi Perillo teve competên-cia para reduzir a carga tributária de todos os setores produtivos, e nem assim ocorreu queda da receita. Ao

contrário, cresceu a arrecadação. Goiás ocupa o oi-tavo lugar no ranking da competitividade entre todos os Estados brasileiros. Em número de alunos do ensi-no médio, por grupo de mil habitantes, e no consumo anual de cimento, Goiás está acima da média nacional. Ainda neste ano de 2005 não haverá no Estado uma única propriedade rural sem energia elétrica.

A visão desenvolvimentista do Governador Mar-coni Perillo deveria servir de exemplo para o Governo Federal. Naquele Estado executa-se o maior programa de inserção social de todo o País. Além da inserção social, o Governador já passou a adotar programas de inserção econômica, oferecendo recursos básicos, a juros subsidiados, para que o cidadão se valorize cada vez mais em seu meio.

Obrigado.O SR. MANATO – Sr. Presidente, peço a palavra

pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Zico Bronzeado) – Tem

V.Exa. a palavra.O SR. MANATO (PDT – ES. Pela ordem. Sem

revisão do orador.) – Sr. Presidente, registro a visita a esta Casa de um casal de amigos, empresários de Serra, Espírito Santo, Douglas Schultaes e sua noiva, Daniela Miranda, e do meu filho André Manato, que vieram conhecer o Congresso Nacional.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Zico Bronzeado) – A Mesa

recebe o registro e dá as boas-vindas a suas visitas.O SR. PRESIDENTE (Zico Bronzeado) – Concedo

a palavra ao Deputado Luiz Couto, do PT da Paraíba, que disporá de 25 minutos.

O SR. LUIZ COUTO (PT – PB. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, desde o primeiro dia de Governo, iniciado em 1º de janeiro de 2003, o Presidente Lula trava batalha incessante para viabilizar o processo de desenvolvimento nacional com crescimento econômico, distribuição de renda, geração de empregos, inclusão social e democracia. Essas, sem dúvida, são marcas incontestáveis do Governo e que serão aprofundadas e aperfeiçoadas nesses últimos 2 anos deste primeiro mandato.

Os resultados obtidos até agora são absolutamen-te positivos: crescimento do PIB, redução da vulnera-bilidade externa, melhor relação da dívida pública/PIB, recuperação do emprego, expansão substancial dos programas sociais, verdadeira revolução na área do crédito popular. Tudo isso tem se revertido em efetiva melhora da inclusão social e da perspectiva de vida dos brasileiros.

A aprovação da Lei de Inovações e o início das ações da Agência Brasileira de Desenvolvimento In-dustrial oferecerão nova matriz para o desenvolvimento

Page 132: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08840 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

industrial, inserindo o País em uma nova fase de desen-volvimento baseada no conhecimento científico, com o domínio de novas tecnologias, e aproveitando de nichos que nossas potencialidades permitem. Não há dúvidas de que as possibilidades são altamente favoráveis à reinserção do País na economia mundial.

Em relação às políticas sociais, é sabido que a demanda histórica nesta área remonta a séculos e é inimaginável superá-la em tão curto espaço de tem-po. Porém, são inegáveis os efeitos inclusivos desse conjunto de políticas articuladas, sob a denomina-ção de Fome Zero. Seja através do Bolsa Família, da expansão do microcrédito, da inclusão bancária, da economia solidária, seja através da inclusão digital, as ações são indiscutivelmente eficientes e indutoras da cidadania.

A esta altura, já superamos a necessidade de nos reportar ao passado que herdamos de governos que não souberam honrar a confiança que o povo lhes depositou. O Governo do Presidente Lula é um Governo que tem os olhos voltados para o futuro, mas que enxerga o presente e quer enfrentar os desafios do porvir. É por isso que os resultados positivos não param de crescer!

Temos visto nos últimos dias certo queixume de alguns políticos que não conseguem enfrentar os de-safios dos governos que têm a responsabilidade de administrar com seriedade e eficiência seu programa de ações. É verdade que os marcos institucionais que regulam as relações entre os entes federados e a União devem ser aperfeiçoados. Uma reforma fiscal que onere menos a produção e reparta os recursos com equani-midade nos Estados e nos Municípios é esperada por todos. Negociações no sentido de repactuar dívidas, compensar déficits etc. são posturas e práticas comuns que, sem infringir a legalidade, apenas enriquecem o processo democrático. Tudo com a transparência e a isonomia necessárias ao trato de questões que, como essas, estão sujeitas a marcos institucionais absolu-tamente estabelecidos. Se há necessidade de repac-tuação federativa, que se busquem os caminhos ade-quados para colocá-la no seu devido lugar.

O que não é correto é atribuir ao atual Governo Federal a culpa de todo o acervo relacionado com o modelo fiscal e tributário vigente, uma vez que esse remonta, sabidamente, a governos anteriores e/ou legislações passadas. Debitar na conta dos outros certa incompetência administrativa não é próprio da boa política.

O Governo Federal tem sido absolutamente pre-vidente e responsável em relação aos seus compro-missos com o Estado da Paraíba, embora alguns di-gam que o Governo trate a Paraíba à míngua, o que

não é verdade. Qualquer um que se der ao trabalho de verificar os repasses do Governo Federal, por meio do Acompanhamento da Execução Orçamentária da União para os anos-base devidos, verificará essa as-sertiva. Nem poderia ser diferente, pois se trata de impositivos legais. Para além desses repasses, há os convênios específicos, que são celebrados e pactuados conforme legislação própria e que atendem a metas e objetivos estabelecidos, estando os repasses, portan-to, condicionados a cumprimento de procedimentos, contrapartidas, acompanhamentos, etc.

Só para exemplificar: parte de repasses feitos pelo Governo Federal para o Estado da Paraíba, no exer-cício de 2004, somou 1 bilhão, 216 milhões, 123 mil, 244 reais e 13 centavos. Só com o FPE (CF, art. 159), foram 974 milhões, 328 mil, 159 reais e 89 centavos. Com o FUNDEF (CF, art. 212), foram 112 milhões, 575 mil, 873 reais e 4 centavos. Com a Compensação de Exportação foram 9 milhões, 653 mil, 850 reais. Com referência à CIDE-Combustíveis, importou 18 milhões, 192 mil, 228 reais e 97 centavos. Em ações relacio-nadas à estruturação de unidades de atenção espe-cial à saúde, pesquisas sobre alimentação e nutrição, prevenção e detecção de doenças como diabetes e hipertensão, aquisição de ambulâncias, assistência financeira, aquisição e distribuição de medicamen-tos excepcionais, atenção à saúde da população nos Municípios habilitados em gestão plena do sistema e Estados habilitados em gestão plena/avançada, hospi-tais do câncer, ações de média e alta complexidades, modernização de laboratórios etc., somaram mais de 80 milhões de reais.

Afora os repasses que acabei de discriminar, uma série de outros recursos fora alocada, cabendo destacar os seguintes:

1. implantação do Perímetro de Irrigação das Vár-zeas de Sousa, com 5.100 hectares, no valor de 11 milhões, 246 mil, 332 reais, dos quais mais de 40% já totalmente pagos até 18 de março do ano em curso;

2. Desenvolvimento Integrado e Sustentável do Semi-Árido – CONVIVER (Sistema de Adutora do Con-go), com 163 quilômetros, importando em 9 milhões, 560 mil reais, com mais de 70% já pagos também em 18 de março deste ano;

3. Apoio à Estruturação de Serviços de Atenção às Urgências e Violências e Causas Externas, cujo programa importou em 2 milhões, 515 mil e 800 re-ais, dos quais cerca de 90% já pagos até 18 de mar-ço de 2005;

4. Apoio à Melhoria das Condições de Habita-bilidade de Assentamentos Precários, programa que soma 6 milhões, 933 mil e 23 reais, tendo sido devida-

Page 133: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08841

mente pagos cerca de 50% do total até 18 de março de 2005; e

5. Energia Cidadã, programa que atende demanda de energia elétrica em localidades não supridas pela rede convencional, importando o programa em 472 mil e 500 reais, dos quais mais de 30% pagos até 18 de março de 2005.

Além desses programas, Sr. Presidente, precisa-ríamos de mais tempo para enumerar e descrever uma infinidade de outras ações, a exemplo dos programas relacionados ao Saneamento Ambiental Urbano, à Ma-nutenção e Ampliação da Malha Rodoviária Federal, ao PRONAF, ao PROÁGUA, ao Atendimento Integral à Família, ao Tratamento e Coleta de Resíduos Sólidos, ao Apoio ao Setor Agropecuário por intermédio do incen-tivo à mecanização, etc., cujos repasses de convênios e programas estão definidos no Orçamento.

Devo mencionar dado estatístico relevante divul-gado pelo IBGE, que revelou crescimento médio de 6,24% do comércio varejista no País, no período de janeiro de 2004 a janeiro de 2005. A Paraíba situou-se entre os 6 Estados que tiveram maior índice de cresci-mento, com taxa de 12,49%. Seguramente, esse dado já revela as influências da política do Governo Lula, na qual o Estado é também indutor do processo de desenvolvimento sustentado.

É importante dizer, ainda, que inúmeros progra-mas desenvolvidos na Paraíba, sob a gestão do Go-verno do Estado, têm sido possível com a participação, na maioria dos casos, de recursos majoritariamente provenientes do Governo Federal, particularidade que nem sempre é devidamente esclarecida pelo gestor do programa. Exemplos disso são o Programa do Leite, o PRONAF, o Luz para Todos. Dizem que é a ação do Governo Estadual em parceria com o Governo Fe-deral, quando na verdade os recursos são do Governo Federal. No Programa do Leite, oitenta por cento dos recursos que vão para a Paraíba são provenientes do Governo Federal. Apenas 20% é do Governo do Estado. E ainda ficam dizendo que é um programa do Governo Estadual, em parceria. Nesse caso, a parceria é muito mais com o Governo do Estado.

Sr. Presidente, Sras. Deputadas, Srs. Deputados, claro está que o compartilhamento probo das respon-sabilidades é algo que engrandece o gestor e atende às necessidades do cidadão. Portanto, é absolutamen-te imprescindível esclarecer a participação dos vários níveis da administração pública em todas as obras, programas e ações governamentais. Nesse sentido, o Portal da Transparência, idealizado e mantido pela Controladoria-Geral da União, oferece elementos subs-tanciais para que o cidadão possa ter informações pre-cisas e confiáveis acerca da execução orçamentária

do Governo Federal, particularmente dos recursos que são repassados aos Estados e Municípios. Talvez seja um bom exemplo a ser seguido por outros níveis da administração, como Estados e Municípios.

A todos nós importa aprimorar os mecanismos que permitam aos Estados e Municípios atender às necessidades das suas populações. O primeiro passo para começar uma discussão proveitosa dessa ques-tão é, sem dúvida, oferecer informações corretas, sem omissões e sem fins demagógicos. De minha parte, estou convencido de que muito ainda terá que ser feito para atingir um estado de inclusão social satisfatório, mas o muito que tem sido feito é absolutamente rele-vante; da parte do Governo Federal, revelador de que vem honrando seus compromissos. Algumas pessoas não percebem essa realidade e afirmam coisas que efetivamente não acontecem ou não aconteceram.

Sr. Presidente, não podemos aceitar a afirma-ção de que o Governo Federal não tem olhado para o nosso Estado e que todas as obras que estão sendo realizadas nos Estados sejam atribuídas ao Governo Estadual. Alguns Parlamentares estiveram aqui tam-bém dizendo isso.

Recursos estão sendo repassados pelo Governo Federal. É importante que o Governo do Estado deixe de fazer festa com chapéu alheio. Nas placas em que se anuncia uma obra ou um programa, muitas vezes a marca do Governo Federal nem sequer aparece.

É preciso dar a César o que é de César. No caso de obra do Governo do Estado, cujos recursos são em sua maioria do Governo Federal, isso tem que ser mencionado. O Governo do Estado não pode negar que os recursos para o Programa Luz para Todos são repassados pelo Governo Federal. Mas os gestores dos programas deixam a entender que é o Governo do Estado que está fazendo tudo.

Além disso, temos de observar outros progra-mas do Governo Federal, como o Programa Arca das Letras, que leva bibliotecas ao campo. Quero elogiar esse programa por dar oportunidade ao estudante do campo de consultar livros.

Há também o Programa do Leite, para o qual o Governo Federal banca 80% do repasse de verbas.

No caso do Bolsa Família, lembro que a fisca-lização cabe muito mais aos Municípios do que ao Governo Federal, que oferece instrumentos para fis-calização. O controle efetivo só pode acontecer em âmbito local. É o caso do Piauí, em que um simples cruzamento de folha de pagamento identificou mil funcionários públicos cadastrados no programa. Se houver esse cruzamento em outras localidades, com certeza serão detectados aqueles que estão tirando dinheiro do pobre e do excluído, e que, infelizmente,

Page 134: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08842 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

aproveitam-se desse momento para participar do pro-grama, quando, na verdade, ele é destinado a quem necessita de fato. Essas pessoas não podem apenas ser obrigadas a devolver esses recursos, mas devem sofrer uma ação penal.

É importante destacar que, em muitos Estados e Municípios, é necessária uma lupa para ler a placa que indica que o Governo Federal está enviando re-cursos para determinada obra. Infelizmente, isso acon-tece em muitos Estados e também no meu. É preciso mencionar que a obra está sendo feita pelo Governo Estadual, mas com recursos federais, e apontar o va-lor dos recursos liberados pelo Governo Federal e os liberados pelo Governo Estadual.

Sr. Presidente, qual o primeiro passo para apri-morar mecanismos que permitam a Estados e Municí-pios atender às necessidades das suas populações? O primeiro passo é, sem dúvida, oferecer informações corretas, a verdade acima de tudo, sem omissões e sem fins demagógicos, sem fazer festa com o chapéu alheio, esquecendo que os recursos repassados foram recursos do Governo Federal.

O Governo Federal tem assumido o compromisso de fazer uma reforma tributária. Ele quer fazer a refor-ma tributária, mas não quer fatiá-la, apenas votando dispositivos para melhorar os Municípios. Os Governos Estaduais precisam dizer que também querem fazer a reforma tributária. Eles querem que o Governo Fe-deral perca, que faça a distribuição do bolo, mas não dos compromissos e dos ônus de tudo o que cabe à União, aos Estados e Municípios.

Então, vamos aprovar a proposta de reforma tribu-tária que tramita na Casa. Mas querer apenas aprovar um dispositivo não é justo, não é bom.

Sr. Presidente, concluo meu pronunciamento di-zendo que temos de ser justos. Temos de reconhecer o que é ação do Governo do Estado, o que é ação do Governo Federal. É preciso acabar de vez com essa história de que “eu fiz, eu mando, eu posso” e esque-cer o que os outros fizeram.

Era isso que eu gostaria de falar no Grande Ex-pediente, para mostrar o que o Governo Federal tem feito para desenvolver o nosso País, especialmente a nossa Paraíba.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. LUCIANO CASTRO – Sr. Presidente, peço

a palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Zico Bronzeado) – Tem

V.Exa. a palavra.O SR. LUCIANO CASTRO (Bloco/PL – RR. Pela

ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, que-ro dar conhecimento à Casa que estou apresentando projeto de lei que dispõe sobre a criação da Universi-dade Federal Rural do Estado de Roraima, tendo em

vista o importante momento que vive o Estado, com o crescimento da produção de grãos, seja da soja, seja do arroz, seja de outros cultivos.

Atualmente, o nosso Estado, por incrível que pa-reça, possui 20 doutores com formação nessa área. Portanto, a universidade já nasce dentro da própria Universidade Federal de Roraima.

O SR. PRESIDENTE (Zico Bronzeado) – Concedo a palavra ao nobre Deputado Sebastião Madeira, para uma Comunicação de Liderança, pelo PSDB.

O SR. SEBASTIÃO MADEIRA (PSDB – MA. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. Deputadas e Srs. Deputados, hoje, li nos jornais notícia dada pelo Ministro Palocci de que o Brasil não vai mais renovar o acordo com o FMI.

O Governo faz um extraordinário estardalhaço, como se isso fosse um grande avanço.

O que é esse acordo com o FMI? É o compro-metimento do Governo Federal de praticar rigor fiscal na economia. O País terá um determinado superávit, comprometendo-se a cortar gastos.

No Governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, não fazer acordo com o FMI é absolutamente inócuo para a economia brasileira, porque o rigor fiscal do Governo é muito superior ao exigido pelo próprio FMI. O Fundo exige superávit de 3,75% enquanto o Governo chega próximo de 5%.

O rigor do Governo também é muito superior ao exigido pelo FMI quando corta gastos inclusive na área social.

Portanto, não vejo motivo para tanto estardalha-ço do Governo em torno dessa decisão, já que a eco-nomia não vai ter alteração e o rigor fiscal, a sanha arrecadatória continuará a mesma. Exemplo máximo disso é a MP nº 232.

Sr. Presidente, solicito seja publicado nos Anais da Câmara artigo de José Pastore publicado em 22 de março de 2005 no jornal O Estado de S.Paulo com o título Carteira de Trabalho ou nota fiscal?

Pelo noticiário da imprensa, a Medida Provisória nº 232 vai fazer pontaria nos prestadores de serviços que não têm empregados. O Governo parece incon-formado com o fato de muitos profissionais trabalha-rem sozinhos. Pela sua vontade, eles deveriam ser empregados ou empregadores. Quem está fora disso vai recolher impostos sobre uma base de 40%, que em 2003 era de 12%.

As autoridades argumentam que o aumento em cima das empresas de um homem só (ou de uma mu-lher só) visa garantir isonomia, porque os que traba-lham com carteira assinada recolhem mais impostos do que os fornecedores de nota fiscal.

O Governo deve ter-se espantado com o número de empresas sem empregado, que em 2002 chega-

Page 135: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08843

ram a 3,1 milhões, envolvendo cerca de 4,3 milhões de sócios e proprietários.

Tais empresas têm se multiplicado, e entre elas há de tudo, desde as pequenas lojas, lanchonetes e restaurantes que são tocados por seus proprietários até os serviços de arquitetura, engenharia, informáti-ca e os que prestam assistência a outras empresas, como consultores, redatores, artistas ou profissionais liberais.

Os prestadores de serviços são vistos pelo Go-verno como espertalhões que criaram empresas para fugir da ação do Fisco, quando, na verdade, na sua maioria, deixaram de ser empregados não por opção, mas por necessidade de se adaptarem à nova realidade do mercado de trabalho e em decorrência da rigidez da legislação trabalhista, que, para a contratação de um empregado, impõe ao contratante uma despesa de 103,46% sobre o salário.

Nas novas condições, as empresas passaram a utilizar os talentos desses profissionais na hora certa e na medida certa. Pois é sobre eles que o Governo vai descarregar a artilharia tributária, em lugar de mo-dernizar as leis trabalhistas. Os prestadores de servi-ços só escaparão do grosso ataque se contratarem empregados. É a mania de querer criar empregos por meio de leis e penalidades.

Ora, se esses profissionais trabalham sozinhos é porque não precisam de colaboradores. Para que um anestesista vai contratar um empregado? Querer for-çar um prestador de serviços a empregar mais gente é como induzir o Amyr Klink a contratar um tripulante para a sua apertada Parati. O resultado é previsível: os 2 afundarão.

A perseguição à terceirização tem sido a marca do Governo atual e da maioria dos dirigentes sindicais, que atribuem à subcontratação a causa da precarização do trabalho. Há casos em que isso ocorre e precisa ser corrigido. Mas não podem tratar infrações trabalhistas com pressão tributária.

Em busca de uma pseudo-isonomia, o Governo vai aplicar uma forte penalidade a quem encontrou no trabalho legal a única maneira de manter sua vida.

É uma grande injustiça praticada em nome da necessária justiça.

Muito obrigado.

ARTIGO A QUE SE REFERE O ORA-DOR

Carteira de Trabalho ou nota fiscal?José Pastor*

Pelo noticiário da imprensa, a Medida Provisó-ria 232 vai fazer pontaria nos prestadores de serviços que não têm empregados. O governo parece inconfor-mado com o fato de muitos profissionais trabalharem

sozinhos. Pela sua vontade, eles deveriam ser em-pregados ou empregadores. Quem está fora disso vai recolher impostos sobre uma base de 40% e que, em 2003, era de 12%.

As autoridades argumentam que o aumento em cima das empresas de um homem só (ou de uma mu-lher só) visa a garantir “isonomia”, porque os que tra-balham com carteira assinada recolhem mais impostos do que os fornecedores de nota fiscal.

O governo deve ter-se espantado com o número de empresas sem empregados, que, em 2002, chega-ram a 3,1 milhões, envolvendo cerca de 4,3 milhões de sócios e proprietários (Cadastro Central de Empre-sas, IBGE, 2002). Tais empresas têm se multiplicado e, dentre elas, há de tudo, desde as pequenas lojas, lanchonetes e restaurantes, que são tocados por seus proprietários, até os serviços de arquitetura, engenha-ria, informática e os que prestam assistência a outras empresas, como consultores, redatores, artistas ou profissionais liberais.

A proliferação dessas empresas reflete a dinâmi-ca do mercado de trabalho, que passa por uma grande revolução. As autoridades do governo parecem igno-rar o surgimento de novas formas de atividade, como é o caso do trabalho por conta própria – intermitente, casual ou como parte de um projeto -, o teletrabalho, as subcontratações, a terceirização, as parcerias, etc. São fenômenos que surgiram em decorrência da ne-cessidade de especialização e de otimização dos re-cursos humanos.

Já foi o tempo em que as empresas faziam de tudo em grandes plantas produtivas e de maneira ver-ticalizada. Hoje elas se concentram naquilo que não pode ser contratado fora. A tendência é a de produzir em redes de profissionais e de empresas, maximizando suas vantagens comparativas. A competição é entre as redes, e não entre as empresas.

Os prestadores de serviço, porém, são vistos pelo governo como espertalhões que criaram suas empre-sas para fugir da ação do Fisco, quando, na verdade, na sua maioria, eles deixaram de ser empregados não por opção, mas por necessidade de se adaptarem à nova realidade do mercado de trabalho e em decor-rência da rigidez da legislação trabalhista, que, para a contratação de um empregado, impõe ao contratante uma despesa de 103,46% sobre os salários.

Nas novas condições, as empresas passaram a utilizar os talentos desses profissionais na hora certa e na medida certa. Pois é sobre eles que se vai des-carregar a artilharia tributária, em lugar de se moderni-zarem as leis trabalhistas. Os prestadores de serviços só escaparão do grosso ataque se contratarem em-pregados e provarem gastar com eles mais de 20%

Page 136: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08844 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

de sua renda. É a mania de querer criar empregos por meio de leis e penalidades!

Ora, se esses profissionais trabalham sozinhos, é porque não precisam de colaboradores. Para que um anestesista vai contratar um empregado? Querer for-çar um prestador de serviços a empregar mais gente é como induzir o Amyr Klink a contratar um tripulante para a sua apertada Parati. O resultado é previsível: os dois afundarão.

Ademais, a tese (controvertida) segundo a qual os prestadores de serviços recolhem menos tributos do que um empregado não se sustenta, quando se considera que eles não têm nenhum dos benefícios garantidos pelas leis trabalhistas – 30 dias de férias, um terço de abono, um mês de aviso prévio, licenças remuneradas, indenização de dispensa, etc. Eles vivem num outro nicho do mercado de trabalho, que nada tem que ver com o emprego. Eles foram repudiados como empregados e não podem ser empregadores.

A perseguição à terceirização tem sido a marca do governo atual e da maioria dos dirigentes sindicais, que atribuem à subcontratação a causa da precariza-ção do trabalho. Há casos em que isso ocorre e pre-cisa ser corrigido. Mas não se podem tratar infrações trabalhistas com pressão tributária.

Em busca de uma pseudo-isonomia, o governo vai aplicar uma forte penalidade a quem encontrou no trabalho legal a única maneira de manter sua vida. É uma grande injustiça praticada em nome da neces-sária justiça. E o Severino diz que o assunto foi bem resolvido...

*José Pastore é professor da FEA-USP e mem-bro da Academia Paulista de Letras.

Durante o discurso do Sr. Sebastião Ma-deira, o Sr. Zico Bronzeado, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Luciano Castro, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Dando prosseguimento ao Grande Expediente, concedo a palavra, por 25 minutos, ao Sr. Deputado Dr. Rodolfo Pereira.

O SR. DR. RODOLFO PEREIRA (PDT – RR. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho a esta tribuna hoje falar um pouco sobre o meu Estado, Roraima.

Pertencente ao Estado do Amazonas, foi criada a primeira fazenda chamada Boa Vista, em 1830. Em 1858, foi criada a Freguesia de Nossa Senhora do Carmo do Rio Branco e, após a Proclamação da Re-pública, foi fundado o Município de Boa Vista, em 13 de setembro de 1943. Em 13 de dezembro, o Presi-

dente Getúlio Vargas criou o Território de Rio Branco, mudando a denominação para Território de Roraima, para não ser confundido com o Estado do Rio Branco. Com a Constituição da República de 1988, o Território foi transformado em Estado, mantendo os seus atuais limites geográficos.

Com a criação do Estado de Roraima, nós, mo-radores daquele longínquo pedaço amazônico, her-damos também os problemas próprios do território – fundiários, ecológicos e indígenas – causados por falta de reconhecimento da União, que não repassou para domínio do Estado a totalidade de seu território geográfico, levando a uma superposição de direitos quando questionamos quem realmente é o dono da-quele pedaço de chão. A superposição dos direitos do Estado e da União se agravaram quando ao mesmo território coexistem cidadãos, reservas indígenas e ecológicas.

Aqui, a União se coloca dona da grande parte do território de Roraima e daquela imensidão de ter-ra, esquecendo-se de passar para o Estado o que lhe pertence e deixou-nos, Presidente – o senhor, que é conhecedor e que estuda bastante a questão, sabe bem –, sem um pedaço de terra para que possamos nos orgulhar e dizer que pertence a Roraima, que será administrado pelo Estado, e que buscará desenvolver políticas públicas tão necessárias à região.

A situação confunde quem de direito é proprie-tário: o cidadão detentor de título definitivo expedido pela União, a própria União, as reservas ecológicas, as reservas indígenas, os assentados pelo INCRA etc. Quem, de fato, é o proprietário da terra? Como fazer um programa de desenvolvimento que leve a questão fundiária se não somos proprietários?

Ainda assim, o Governo busca novas soluções com portarias, projetos de lei e medidas provisórias. Como o faz de forma desordenada acaba desrespei-tando os direitos de uns em benefício de outros. Tra-zendo, dessa forma, mais instabilidade social em cima de um povo pobre, com pouca qualificação.

Não contamos, neste instante, com a boa vonta-de do Governo Federal para repassar as terras para o Estado de Roraima. Se pudéssemos começar a discu-tir nossas políticas públicas, com certeza não vivería-mos os conflitos que estamos vivendo como a questão ecológica, a demarcação das reservas ecológicas, os assentamentos do INCRA. Como começar a discutir tais questões ou como conviver naquela região se há tantos conflitos entre a região e a União?

O Incra e o Ibama são órgãos administrados pela União e estão confundindo as reservas ecológi-cas com as demarcações, porque não há estudo para resolver problemas que nos têm incomodado. Posso

Page 137: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08845

dizer, com toda a segurança, que a situação fundiária em Roraima é o principal problema que atinge aquele povo, deixando os Governos Estaduais e Municipais reféns do Fundo de Participação, sem indicar uma alternativa econômica que viabilize renda, emprego, melhor condição de vida. Passaram 1, 2, 3 governos e continuamos na mesma condição.

As decisões das políticas governamentais da União devem ser pactuadas e repactuadas com os Go-vernos Estaduais e Municipais, para que não haja os conflitos de natureza federativa como os que já existem em resposta às portarias que tentam corrigir distorções de política unilateral, prejudicando todos que vivem no meu Estado. É mais comum o Governo Central ouvir representantes estrangeiros do que membros demo-craticamente escolhidos pela sociedade local.

Nas questões indígenas as homologações devem acontecer, e de imediato, desde que respeitem os outros povos que ali vivem, como os pequenos, os médios e os grandes agricultores, além de Municípios, estradas e linhas de energia que beneficiam todo o Estado. Deve haver programas de desenvolvimento que faça o índio também produzir milho, feijão, arroz, mandioca etc. para sua segurança alimentar e o excedente para vender, haja visto que o índio, em sua grande maioria, já está inserido na sociedade e é seu desejo produzir e cres-cer com o Estado. A exemplo de comunidades como Flexal (feijão), Contão (arroz irrigado), Barata (milho), Manauá (mandioca), Raposa e Napoleão (agricultura familiar) que da terra tiram seu sustento.

Quanto as relações indígenas, estamos conhe-cidos em âmbito internacional. Possuímos grandes reservas indígenas. A do ianomâmi foi demarcada, homologada, mas enfrentamos os mesmos entraves sociais de anos atrás. O indicador de mortalidade infantil que vigora no País é altíssimo e entre os ianomâmis também. A mortalidade materna também é alta. Rea-firmo: a reserva ianomâmi foi demarcada, homologada com toda a assistência do Governo, mas as crianças morrem de desnutrição. Temos que conviver com re-servas, onde crianças, vergonhosamente, morrem de fome, em conseqüência das políticas erradas implan-tadas no Brasil, isolando o índio e o entregando à so-brevivência como se fossem animais selvagens dentro de uma reserva. Hoje buscam soluções econômicas à margem da lei, com contrabando de gasolina, pedras preciosas, madeiras, drogas etc. Se crianças morrem de fome, com certeza, idosos também falecem pelo mesmo motivo. As mulheres passam necessidade, porque no meio da comunidade indígena, elas são frágeis e pagam um preço maior.

Na questão agrária não-indígena iniciamos pedin-do a titulação das propriedades rurais, pois a função

social se inicia pela propriedade que aumenta a auto-estima do homem do campo, fazendo com que pela terra ele trabalhe, viva e até morra. É imprescindível que o agricultor de Roraima tenha tranqüilidade para produzir, e é só produzir que o homem do campo quer. Obtendo a sua titulação, alcançará sua cidadania, via-bilizando o sustento de sua família.

O agricultor familiar do Estado de Roraima pre-cisa que as tecnologias cheguem até seu lote com mecanização das áreas já alteradas, com insumos em tempo hábil para o plantio, em vez de queimar mais um pedaço da preciosa mata amazônica, como tem sido feito.

Sr. Presidente, temos que enfrentar a questão do endividamento do agricultor familiar, gerado em conseqüência de políticas erradas dos governos, que liberam recursos e não dão assistência técnica, invia-bilizando o plantio e acarretando esse sério problema. Dívidas muitas vezes impagáveis, mesmo com uso da renegociação. Portanto, peço ao Governo Federal que implemente uma política de anistia às dívidas do agri-cultor familiar do Estado de Roraima, para que voltem a ser reintegrados ao setor produtivo, podendo receber incentivos e participar dos programas de governo.

Na região de São Marco, também demarcada e homologada, retiraram todos os produtores rurais. Hoje os índios tentam sobreviver na região, mas en-frentam o grave problema de contrabando de gasolina, que passou a ser a renda escolhida por eles por falta de alternativa econômica. O índio do nosso Estado está inserido na sociedade envolvente. Vive do capital, cursou o 2º grau. Alguns estão formados, precisam de dinheiro, de casa, de condição para sobreviver e bus-cam alternativas econômicas.

E isso não acontece apenas em Roraima, não é mais uma particularidade de lá. Vejam a cidade de Roosevelt: a situação foi, é e continua grave. Há o con-trabando de diamante, a garimpagem ilegal debaixo dos olhos de todas as autoridades. Os índios se trans-formaram. Houve uma das chacinas jamais vista no País e não encontram uma solução.

Ainda hoje, diante de todos os Poderes, o pro-blema de Roosevelt permanece porque não foi criada alternativa econômica para que o índio possa viver com qualidade de vida. Ele precisa e vai continuar vendendo diamantes.

É preciso demarcar e homologar a Raposa Ser-ra do Sol, para que o índio possa ter sua terra. Mas é preciso criar um programa de desenvolvimento para que ele possa produzir milho, feijão, mandioca, carne, enfim, alimentos para se alimentar, e o Governo não tenha de fazer o que está fazendo neste momento. Foram realizadas duas audiências públicas em Mato

Page 138: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08846 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Grosso do Sul para resolver a questão da morte, por fome, de crianças indígenas naquela comunidade e em outras, onde tal situação também ocorre.

É preciso que o Governo mude a política indigenis-ta e crie alternativas para que o índio possa produzir e garantir seu alimento e que possa até exportar, vender o que produz para comprar o que necessita.

O agronegócio no meu Estado chega em boa hora, barateando os insumos, trazendo tecnologia, produzindo renda e tirando Roraima da paralisação do setor produtivo. Foi montada parceria com pequenos produtores de gado e na produção de arroz irrigado, na comunidade do Contão, no Município de Paracai-ma, com produção de mais de 14 mil sacas de arroz, quase 400 mil reais, em apenas 110 hectares. Quero que o País saiba que no Contão não existem índios morrendo de fome, não há a situação vergonhosa de desnutrição de crianças que se alastra pelas comuni-dades indígenas no Brasil. Todos se alimentam, produ-zem e, daqui a algum tempo, as crianças vão crescer e ajudar o Estado a crescer. O Estado de Roraima é pobre e precisa de gente que produza.

Na comunidade indígena Flechal, onde também não há crianças passando fome, produzem feijão raro e a venda da produção é muito boa.

Os índios buscam uma alternativa paralela à po-lítica do Governo: financiamento em bancos, parcerias com produtores, enfim, buscam o que foi esquecido, a alternativa econômica para as grandes comunidades indígenas cujos integrantes já estão inseridos na so-ciedade envolvente.

Fazemos um apelo ao Presidente Lula: homologue a Raposa Serra do Sol, mas deixe de fora as fazendas que produzem arroz, porque representam um PIB que ajuda o Estado a crescer. Eles precisam continuar pro-duzindo para gerar alimentos e emprego.

Solicitamos também ao Presidente Lula que não destrua os Municípios de Normandia, do Uiramutã, de Pacaraima, que precisam manter-se vivos. É impor-tante a presença do Governo Federal e das federa-ções nas nossas fronteiras, constituídas de milhares de quilômetros.

Não é o Município que prejudica o índio. Fizemos parte da campanha do Prefeito do Município de Nor-mandia, Orlando Justino, indígena macuxi, puro como ninguém, assim como da realizada pela Prefeita Flora, descendente dos indígenas de Normandia, e daquela do Vice-Prefeito de Pacaraima, que é índio também. Eles participam das diretivas econômicas, sociais e políticas do meu Estado e precisam ser mantidos.

Não foi idéia minha, mas desta Casa, do Parla-mento brasileiro, que gastou dinheiro público para en-viar Deputados de avião àquela região a fim de anali-

sarem e fazerem um relatório a respeito da situação. Na Presidência do Deputado Lindberg Farias, sendo Relator o Deputado Moacir Micheletto, chegaram à conclusão de que as estradas, a energia, as cidades, as fazendas produtivas deveriam ficar fora da demar-cação das terras.

O Governo Estadual também fez a mesma pro-posta, criou uma comissão técnica, composta por índios com nível superior, antropólogos, agrônomos, economistas, juristas de Direito Agrário, que conhecem com mais profundidade a questão agrária do País, para entender a situação. Chegou-se à mesma conclusão da nossa Câmara. O Senado brasileiro também foi lá representado, com as despesas pagas com recursos públicos, com dinheiro do povo, e chegou à mesma conclusão. A Justiça Federal, sob o comando do juiz Helder Girão Barreto, também fez um levantamento utilizando bons técnicos da universidade e chegou à mesma conclusão.

Hoje, pedimos ao Presidente Lula que o Executivo pense dessa forma, que demarque conosco, da manei-ra que a maioria dos índios querem, a Raposa Serra do Sol, para sairmos deste momento cansativo, sofrido para o produtor, para o índio e para todos os que vivem naquela região.

Outro grande problema que temos em Roraima é a questão agrária não-indígena. A grande maioria dos nossos Municípios foram criados em cima de assen-tamentos, de 10 anos, 20 anos, do Incra. Para nossa grande surpresa, o título definitivo de agricultor familiar nunca chegou. Houve alguns financiamentos, que, fei-tos de forma errada, sem assistência técnica, geraram dívidas. Hoje, o agricultor familiar é um devedor do banco e, o que é pior, de dívida anômala, desordena-da. Ocorreram casos de um único agricultor ter sido avalista de 5 pessoas e, mesmo que ele pague sua dívida, não conseguirá pagar a dos outros, porque uns já morreram, outros voltaram para o Nordeste. E nós ficamos com esse problema no Estado.

É preciso que o Governo Federal crie uma política de anistia para a dívida do agricultor familiar do meu Estado. Não adianta instituir o parcelamento porque ele não consegue pagar nem a primeira prestação. Es-tamos nos referindo a pessoas pobres, que precisam ter seu crédito, seu investimento, seu nome limpo para poder ir ao banco fazer um financiamento. São pessoas que têm de participar dos programas de incentivo do Governo para sobreviver. Há inúmeras colônias nos nossos Municípios e, em todos elas, a grande maioria dos produtores está devendo. Só ficarão livres dessa dívida se houver anistia, senão, só a próxima geração poderá ser atendida. O Governo, que tanto gosta da agricultura familiar, poderia ter essa iniciativa.

Page 139: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08847

Outro ponto é sobre os não-assentados, que estão em suas propriedades – a exemplo do Sr. Branco, da Fazenda Caju, que herdou de seu pai –, com mais de 100 anos ali assentados, mas agora são tratados como grileiros de terras. Um homem pobre, grileiro da terra onde ele e seu pai nasceram! Esse é um erro brutal do Governo Federal. É preciso respeitar essas pessoas. São cidadãos que foram com extrema dificuldade para o Norte. Não é fácil viver na Região Norte hoje, e era muito mais difícil há 100 anos, quando meus avós e meus pais foram para aquela região. Estamos dentro da Raposa Serra do Sol há mais de 100 anos e somos ainda considerados grileiros. Eu sou da terceira geração. Meu avô, meu pai e eu nascemos lá, mas não temos o direito de permanecer naquela região.

Gostaria de fazer mais um pedido ao Governo: que tivesse um pouco mais de carinho com meu Es-tado de Roraima, que necessita, e muito, da ajuda do Governo Federal. O meu Estado precisa da vontade política do Governo Federal para resolver a questão fundiária, sem eliminar parte das pessoas que lá vi-vem, sem atropelar o direito de alguns para atender a outros. Cabem todos ali naquele Estado e sobra terra. É preciso que se obedeçam aos estudos feitos por esta Casa, pelo Senado Federal, pela Justiça Federal, por tantas outras ações, pelo Estado de Roraima e por todos os índios que pedem solução para a ques-tão. Dessa forma, podemos acabar com os conflitos e evitaríamos o que estamos vivendo no sul do Pará, ou que vivemos de novo no Pará, no tempo dos Cara-jás, e o que vivemos em Roosevelt: uma demarcação brusca, que tira o cidadão da sua propriedade, o ho-mem do campo que acredita que aquela terra é sua, e que deixa de ser no momento que o Governo diz que não é. Com toda certeza, ele começa, pela terra que nasceu, que viveu, que por ela morre, a partir para os conflitos fundiários. Isso não é bom para ninguém, principalmente, para o homem do campo, que só quer paz para produzir.

Será que o Governo terá de criar um programa de fome zero só para os índios? Com tanta terra e condição de produzir?

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, chamo a atenção para a desordem que se instala nos campos do Brasil. Já não sabemos de quem é o direito da terra, se dos movimentos ou dos produtores. Até o Governo tenta, através de projeto de lei e de medida provisória, tomar posse da terra dos pequenos, médios e grandes produtores que há anos vivem no meu Estado. Come-terá uma das mais graves injustiças com o homem que delimitou a fronteira para que a Amazônia fosse nossa. No campo, não se pode mais dizer que é proprietário da própria terra, porque amanhã poderá haver ali um

assentamento do MST e as pessoas terão de sair. Já nem sabemos o que é ou não uma propriedade produ-tiva. Não sabemos mais quem é o homem do campo – aquele que vive, sustenta e trabalha no campo.

A Amazônia é cobiçada pelo mundo inteiro. Ela só é do Brasil porque alguns brasileiros se puseram na fronteira e passaram a defendê-la com a bandeira brasileira em punho. Não foi o Exército Brasileiro, mas cidadãos comuns que foram para lá e perderam a vida, construíram famílias e derramaram até sangue.

Aquela região é brasileira. Muitos foram para lá impulsionados pelo Governo. Não podemos transformá-los em pessoas de má-fé. É preciso que o Executivo, na Medida Provisória nº 239 e no PL nº 4.667, tenha a responsabilidade de entender as emendas e converse com os Governadores e os Prefeitos, a fim de buscar consenso para que a Amazônia continue brasileira, propriedade do Brasil e deixe de ser comandada pelas organizações não governamentais internacionais, que não têm compromisso com a segurança ou brasilidade. Lá, sim, existem brasileiros de boa-fé. O Governo pre-cisa integrar a Amazônia ao Brasil, pois, do contrário, continuaremos com a permanente ameaça de perder nossas fronteiras.

Ouço, com prazer, o nobre Deputado Sebastião Madeira.

O Sr. Sebastião Madeira – Parabenizo V.Exa. por abordar tema tão apaixonante, tão abrangente como a Amazônia, principalmente a situação dos indígenas. V.Exa. tocou num ponto que é uma verdade. Hoje o Brasil deve aos brasileiros que, nos séculos passados, migraram do Ceará, do Nordeste e do Sul para povoar aquele imenso território. Enfrentaram doenças, como a malária, a desassistência, a falta de governo, enfim, enfrentaram tudo. Devemos a esses brasileiros o Brasil, principalmente a nossa Amazônia. Muito obrigado.

O SR. DR. RODOLFO PEREIRA – Obrigado, Deputado Sebastião Madeira.

Nessa desarmonia do campo, hoje é preciso lei específica para as questões agrárias do Brasil. Que haja um juiz que entenda de Direito Agrário para de-cidir as questões fundiárias.

É preciso que os promotores conheçam Direito Agrário, tenham mentalidade agrarista, conheçam o homem do campo, que tem muito mais pudor que os outros, que não agüenta a desmoralização, que prefere muitas vezes a própria morte ou partir mesmo para as vias de fato – expressão utilizada na minha região —, por estar sendo retirado de sua terra. E essa lei faria justiça agrária.

Proposta de emenda constitucional de minha autoria tramita no Congresso, está parada há quase

Page 140: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08848 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

um ano na Comissão de Justiça e precisa ser coloca-da em pauta.

Esta Casa precisa trazer toda a questão fundiá-ria – não só a Amazônia – para cá, porque é aqui que vamos debater e decidir a matéria.

O Governo Federal não se encontra em condições de resolver as questões fundiárias do Brasil. É seriíssi-mo o fato de o Governo apoiar o MST, que aproveita a falta de lei para invadir. É crime invadir propriedade rural privada, assim como a dependência do agronegócio que mantém o PIB brasileiro. Como o Governo vai decidir entre 2 extremos que se digladiam no campo?

É preciso que o Presidente Severino Cavalcan-ti, que tem demonstrado capacidade para discutir os problemas – isso S.Exa. tem feito –, traga a questão agrária para ser debatida nesta Casa, porque aqui, sim, há representantes de todos os Estados e, com certeza, chegaremos a um ponto pacífico no campo e não a um número cada vez maior de violência, de fome, de miséria, de desordem e de mortes.

Não podemos conviver com isso, porque é de lá que virá o nosso sustento.

Deputado Luciano Castro, o nosso Estado cami-nhará desde que o Governo Federal tenha sensibili-dade necessária. São 2 anos que fazemos propostas pacíficas ao Governo. V.Exa. é testemunha, porque nos acompanhou quando apresentamos ao Governo inúmeras propostas, inclusive que ficasse à disposi-ção do Governo menos de 10% da área fundiária de Roraima. Queríamos política agrícola, mas não fomos atendidos.

No caso das terras Raposa Serra do Sol, pedimos menos de 10% para ficar de fora, à margem. Essa área não foi invadida agora, são propriedades tituladas e definidas que produzem há anos. Foi lá que eu nasci, foi lá que meus pais e meus avós nasceram também. O Governo não tem sensibilidade e deixa o conflito aumentar. Passa a ser responsabilidade deste Go-verno também – há 2 anos tenta resolver as questões fundiárias do País –, se houver violência no campo em meu Estado.

Não queremos que tal fato ocorra. Conhecemos os índios, fomos criados com eles, não queremos bri-gar. Aqueles que pregam a separação, o apartheid, são estrangeiros, pessoas que não fizeram o ensino fundamental, como eu. Conhecemos cada um deles. Eles também não querem violência, querem plantar, criam gado e já são mais de 30 mil cabeças de gado nas mãos dos índios.

Em Roraima, vamos sair desse processo por von-tade própria e não por recurso ou mudanças governa-mentais. O agricultor familiar só vai parar de queimar a

Amazônia, aquela preciosa mata amazônica, quando a tecnologia chegar.

É preciso que o Incra deixe de gastar dinheiro ao conduzir recursos para novos assentamentos e desta-que a área já alterada da Amazônia, que está nas mãos do agricultor familiar, e leve os insumos, os calcários, o adubo, a semente num período hábil, num período que dê para plantar. Do contrário, vamos continuar fa-zendo o que é rotina em meu Estado: derrubar mais um pedaço da mata amazônica, queimar e produzir tão pouco, o que não dá nem qualidade para o homem do campo ter cidadania.

É preciso, mais uma vez, que o Governo titule todas as áreas dos agricultores do meu Estado. E é através da propriedade que se inicia a função social de uma terra.

Aquele que é proprietário de sua terra com cer-teza tem auto-estima e começa a trabalhar volutaria-mente muito mais.

É assim que o homem do campo se instala, pro-duz e só assim terá a cidadania almejada.

Na Amazônia não é diferente: somos 21 milhões de habitantes precisando de emprego. A grande maio-ria não tem mão-de-obra qualificada e precisa passar pelo campo, porque são poucas as tecnologias que podem sustentar o trabalho dos 21 milhões de habi-tantes de Roraima.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – A Pre-

sidência determina a divulgação do pronunciamento do Deputado Dr. Rodolfo Pereira nos meios de co-municação da Casa, inclusive no programa A Voz do Brasil.

O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Concedo a palavra à Sra. Deputada Nice Lobão. S.Exa. dispõe de 25 minutos.

A SRA. NICE LOBÃO (PFL – MA. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, os rumos da política macroeconômica do Brasil de hoje são muito piores do que os do Governo passado, principalmente no que diz respeito ao gasto e à dívida pública, atualmente maior. Um Governo que veio para mudar e não mudou. Decepcionou seus 52 milhões de eleitores, enganados pela falsa proposta do PT, que não correspondeu à expectativa dos brasileiros.

A gestão da área econômica do Governo vai até as últimas conseqüências ao tratar de arrecadar mais a partir do esforço do trabalhador brasileiro.

O Governo do PT é impiedoso e insensível quan-do se trata de aumentar a carga tributária. Está aí a MP 232, que eleva a carga tributária. A sociedade re-agiu contra, e o Governo veio ao Congresso discutir com lideranças alternativas para aliviar a perversidade

Page 141: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08849

da cobrança. Porém, o Ministro Antonio Palocci está irredutível, sua boa vontade só vai até beneficiar os detentores de investimentos no exterior e os produ-tores rurais.

A Frente Brasileira Contra a MP mantém a rejei-ção a todos os pontos, exceto à correção da tabela do Imposto de Renda, como foi combinado.

A equipe da área econômica é competente em criar impostos, taxas e contribuições; é competente em aumentar os privilégios para setores especiais da econo-mia brasileira, como o setor de bancos e o de empresas monopolistas, demonstrando sensibilidade e atenção especial do Governo para com os poderosos.

Basta verificar os lucros auferidos pelos banquei-ros; basta verificar o apoio das agências reguladoras às grandes empresas de telefonia, energia, planos de saúde, petróleo, etc. As agências, que foram criadas para regular os preços a favor da sociedade, favore-cem as empresas poderosas. Além do mais, em re-cente pesquisa do Instituto de Defesa do Consumidor (IDEC), as empresas dessas áreas são as campeãs absolutas em reclamação dos consumidores.

O povo está desamparado.A equipe do Presidente é incompetente quando

se trata de criar alternativas para reduzir os gastos do setor público ou o custeio da máquina pública. Esta sim é a razão do desequilíbrio econômico e do caos orçamentário que se instalou no País. A despesa com a máquina administrativa do Governo cresceu 186% entre 2002 e 2004. O Governo aumenta a carga tribu-tária num esforço tremendo para atender a sua imensa dívida pública.

A retirada de recursos da iniciativa privada, por meio da carga tributária, está afetando de forma preo-cupante o funcionamento da economia: do valor agre-gado pelo setor produtivo, cerca de 40% são absorvi-dos pelo Governo.

A renda está sendo apropriada pelo Governo e não retorna em benefícios para a sociedade. A elevada carga tributária e a alta proporção de juros reduzem os salários, o que, por sua vez, reduz a demanda e baixa o nível de desempenho da economia interna. Como conseqüência, a desigualdade social faz a população perder a confiança e a auto-estima.

O Presidente hesita diante de decisões neces-sárias e urgentes para corrigir os rumos da Nação a favor do seu povo, como organizar as finanças públicas do País, por meio de uma política fiscal adequada aos interesses da sociedade e de redução dos gastos de custeio do Governo.

O Brasil tem pressa, a sociedade não suporta mais esperar por um Governo que veio para mudar e

até agora não mudou absolutamente nada. E se mu-dou, foi a vida de quem já estava bem.

O pai de família enfrenta a violência generaliza-da e a impossibilidade de sustentar os seus familiares e buscar um mínimo necessário para a dignidade do ser humano.

O Sr. Sebastião Madeira – Permite-me V.Exa. um aparte?

A SRA. NICE LOBÃO – Com prazer, ouço V.Exa.

O Sr. Sebastião Madeira – Deputada Nice Lobão, o pronunciamento de V.Exa. faz justiça a sua fama no Maranhão. Fama de mulher corajosa, que enfrenta a verdade, a realidade, seja ela qual for. Realmente, este Governo tem como objetivo, além do aparelhamento do Estado, além de dar emprego aos petistas desempre-gados, dificultar a vida dos brasileiros. Dificultar pela incompetência, pela ineficiência, sobretudo porque está transformando a dose em veneno no aumento de impostos, taxas e despesas. V.Exa. disse que o Mi-nistro Antonio Palocci está irredutível. Ele pode estar, mas não tem a força do voto que temos nesta Casa, o voto dado pelo povo brasileiro e, no nosso caso, pelo povo do Maranhão. Com os quase 100 mil votos que V.Exa. teve no Estado, outro tanto que eu próprio tive e o que os Deputados brasileiros tiveram, haveremos de impedir que a Medida Provisória nº 232 e outras insanidades iguais passem neste Plenário. V.Exa., com este pronunciamento, contribui para mostrar ao povo brasileiro que Deputado não é só aquilo que hoje é moda dizer, de maneira pejorativa. Um Deputado é, sobretudo, um defensor do povo brasileiro.

A SRA. NICE LOBÃO – Agradeço ao nobre Depu-tado Sebastião Madeira o aparte.

Prossigo. Basta verificar na imprensa a situação dos setores básicos do Governo.

Na saúde, o atendimento mínimo está uma ver-gonha, a população está massacrada pela falta de remédios para tratamento de AIDS e tuberculose, en-tre outras doenças. Uma crise generalizada que exige urgência na solução. E o que se vêem são demandas políticas, nas quais o Ministro não responde e o Go-verno hesita nas mudanças.

A VIII Conferência Nacional de Saúde define que saúde é resultante das condições de alimentação, ha-bitação, educação, renda, meio ambiente, transportes, emprego, lazer, liberdade, acesso à posse da terra e a serviços de saúde. Reconhece o ser humano como ser integral e a saúde como qualidade de vida. Portan-to, temos um longo caminho a seguir. E a sociedade tem pressa.

Na segurança pública, o medo tomou conta da sociedade, a criminalidade instalou-se em todos os

Page 142: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08850 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

níveis, agindo solta, sem punição, envergonhando as estatísticas nacionais.

O Ministro e os técnicos da área econômica foram hábeis em reduzir os recursos necessários e funda-mentais para os Municípios. O peso do INSS, somado com a redução dos repasses institucionais, do FPM e da Lei Kandir, transforma a administração Municipal em desespero.

O aumento de taxas que não compõem o bolo para o rateio com os entes federados e da isenção de impostos federais para as empresas exportadoras, sem a compensação devida, as chamadas receitas não compartilhadas, causa a evasão de recursos ne-cessários aos Municípios.

A reivindicação dos Prefeitos, em sua VIII Mar-cha a Brasília, teve o intuito de trilhar um caminho de reconstrução do paradigma municipalista que norteou a elaboração da Constituição de 1988. E apesar da presença do Presidente e de 11 Ministros, retorna-ram ao Município somente com promessas e com as mãos vazias.

O Sr. Wagner Lago – V.Exa. me permite um aparte?

A SRA. NICE LOBÃO – Ouço, com prazer, o no-bre Deputado Wagner Lago.

O Sr. Wagner Lago – Nobre Deputada Nice Lo-bão, cumprimento V.Exa. por trazer a esta Casa hoje a discussão de questões fundamentais, como, por exemplo, a carga tributária e os juros indecentes que, digamos assim, presidem as atividades econômicas, que são impeditivas de qualquer projeto econômico nacional. Hoje, tomei conhecimento de que o Brasil está desativando seu acordo com o FMI. Isso pode vir a ser uma coisa boa. Creio que sim. Não sei se está confirmado. Um país que, para investir na infra-estru-tura, precisa pedir a um organismo internacional que ceda um pouco daquilo que é seu superávit não é um país com soberania. Esta, portanto, ficou comprome-tida. Na medida em que esse organismo internacional deixar de monitorar a nossa economia, poderemos ter a perspectiva de um projeto nacional, desde que tenhamos juros razoáveis, a carga tributária não seja impeditiva e, como diz V.Exa., ocorram negócios e a informalidade não prevaleça sobre a formalidade. São temas fundamentais para o destino deste País. Por es-sas razões, cumprimento V.Exa. pela fala que traz hoje à discussão na Câmara dos Deputados.

A SRA. NICE LOBÃO – Muito obrigada, Depu-tado Wagner Lago.

Prossigo. O anunciado corte no Orçamento da União de quase R$16 bilhões subtrai verbas de pro-gramas sociais fundamentais, de investimentos em obras de infra-estrutura básica, de emendas de Par-

lamentares e elimina de vez a esperança de solução dos problemas estruturais que pressionam o Brasil. A equipe econômica é impiedosa, subtraindo recursos de investimentos da área social, e deixa descontente até mesmo a própria base de sustentação do Governo.

Este Governo veio para mudar e não mudou, titubeia nas decisões políticas, anda ao sabor de ne-gociações e do toma-lá-dá-cá, imobilizando o País pela falta de planejamento, de objetivos e metas, de competência, de boa vontade, de coerência com as necessidades vitais da sociedade. Exemplo claro é a reforma ministerial, que iniciou mal, desenvolveu-se mal e corre o risco de terminar mal, pois causou um desgaste em suas principais lideranças.

A equipe econômica comandada pela Fazenda, pelo Banco Central e pela Receita Federal e a propa-ganda oficial do Governo do PT, com um discurso po-pulista, que diz e não faz, no estilo falastrão, criam 2 Brasis, um servil aos desígnios dos estrangeiros e outro inerte aos problemas e reclames da sociedade.

A cada aumento da taxa SELIC, a dívida pública cresce em bilhões de reais, formando a espiral de mais e mais necessidades, miséria e aumento de tributação. O Vice-Presidente José Alencar, em ampla entrevista ao Correio Braziliense, disse: “Estamos a cada dia convivendo com a administração escassa de recursos. O Brasil está liquidado com essa taxa de juros. Não pode continuar assim”.

É um homem sensato que vem brigando, desde o início deste mandato, contra essa situação, porém sem sucesso. Perguntado se a macroeconomia vai mu-dar no Governo Lula, foi taxativo na resposta: “Não!” E complementou dizendo que “o discurso de campanha ainda não chegou ao poder!”

A gestão econômica do Governo, que analisa todas as conseqüências de um aumento ridículo e obsceno no salário dos funcionários públicos, sugere um vergonhoso 0,01% de reajuste, como se o funcio-nalismo nada fosse. É o pior patrão do mundo, mas autoriza perdulariamente a compra de um avião de 150 milhões de reais como se fosse uma prioridade inadiável.

Sr. Presidente, Srs. Deputados, um Governo que sugere perdoar dívidas de outros países e que coloca sua principal instituição de fomento ao desenvolvimen-to a financiar obras de infra-estrutura em outro país é o mesmo Governo que não atende a setores vitais nacionais, que se ressentem da falta de crédito para geração de emprego e renda no Brasil, sendo que o compromisso de campanha era criar 10 milhões de empregos.

O Governo, que fala de fome zero e deixa que brasileiros morram de fome, por desnutrição, que sufoca

Page 143: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08851

o seu povo com a maior carga tributária e que pratica as maiores taxas de juros do mundo, retirando de sua sociedade para repassar aos banqueiros e organismos internacionais, no mínimo deve repensar suas funções, sob pena de cair no descrédito.

Um Governo que corta seu Orçamento justamente nos projetos sociais básicos e essenciais, sacrificando brasileiros de todas as regiões, está no mínimo demons-trando não ter compromisso com o seu povo.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, os indi-cadores econômicos e sociais da maioria dos Estados brasileiros, incluindo o meu Estado do Maranhão, não podem continuar tão baixos, a ponto de envergonhar a Nação. Os Municípios cobram uma política de desenvol-vimento sustentável e investimento em infra-estrutura básica. O povo do Maranhão tem pressa, pois 70% de sua população está abaixo da linha de pobreza. É uma questão de emergência. O Estado é detentor do segundo mais baixo IDH do País (0,647). A omissão federal por desobediência à Lei do FUNDEF repre-senta para o Maranhão uma perda acumulada, entre 1998 e 2004, de mais de 1,5 bilhão de reais. Isso sem dúvida faz um estrago muito grande no financiamento da educação do Estado.

Na merenda escolar, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o valor de 13 centavos por aluno/dia, mes-mo corrigido para 18 centavos – repito, 18 centavos; dizem que há enorme falta de recursos, que estão com problemas para fazer essa correção –, fica aquém das necessidades reais do programa.

A população cobra ação urgente por recursos necessários e fundamentais para a área social e para investimento no desenvolvimento sustentável do Es-tado.

O Congresso Nacional, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, deve estar atento para as suas res-ponsabilidades de guardião das aspirações nacionais, porque está sendo chamado a decidir questões cruciais da vida brasileira, a fim de evitar o retrocesso histórico que se avizinha, em que a “economia vai bem, mas o povo vai muito mal”.

Faço meu o clamor do povo do Maranhão contra o corte nos recursos da área social do Orçamento, contra o aumento da carga tributária, contra o aumento das taxas de juros, contra a indecisão e a hesitação nas mudanças políticas, cuja falta imobiliza o País.

Muito obrigada.O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Conce-

do a palavra ao Sr. Deputado Sebastião Madeira, que disporá de 25 minutos na tribuna.

O SR. SEBASTIÃO MADEIRA (PSDB – MA. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o PSDB, recentemente, tomou a iniciativa

de realizar, por intermédio do Instituto Teotônio Vile-la, entidade do partido que tenho a honra de presidir, seminário sobre a reforma universitária, para a qual o Governo está apresentando um anteprojeto.

Convidamos o ex-Ministro Paulo Renato de Sou-za, o ex-Presidente do Conselho Federal de Educação Dr. Efren Maranhão, a Professora da USP Dra. Eunice Duran, o Reitor da UNICAMP, Dr. Cruz, e a Dra. Maria Helena, hoje trabalhando no Governo do Estado de São Paulo.

Foi um debate de alto nível, do qual o partido ti-rou um documento prévio para servir de norte na dis-cussão da reforma.

Diz o documento:

“I – A Educação e o Governo do PSDB1. A ênfase na educação tem sido uma

marca do PSDB e os avanços foram a gran-de conquista da década de 90. Hoje, 97% das crianças na faixa de 7 a 14 anos estão nas es-colas de ensino fundamental, percentual que representa praticamente a universalização dessa modalidade de ensino, e que coloca o Brasil próximo dos países desenvolvidos.

2. Na outra ponta da pirâmide educacio-nal, no ensino superior também há realizações do PSDB a ressaltar. Em 1994, 1,7 milhão de alunos freqüentavam algum curso de gradu-ação. Em 2002, esse número havia mais que dobrado, atingindo 3,5 milhões, um aumento de quase 130% em relação a 1994.

3. Na pós-graduação, o desempenho é igualmente digno de nota: crescimento de 40% nos cursos de mestrado e doutorado no perío-do de 1994 a 2001. Em 1994, eram 33.531 as funções docentes com mestrado, e 21.326 com doutorado, nas instituições públicas e privadas de ensino superior. Em 2002, esses números se elevaram, respectivamente, para 77.404 e 49.287, crescimento de 130% em relação a 1994 – quando se consideram os dados de 2003, o crescimento atinge 160%.

4. Ultimamente, tem sido prática comum alegar-se que o crescimento do ensino superior se deu nas instituições privadas, à custa das instituições públicas. Restabelecendo a verda-de, constata-se que a expansão nas matrículas ocorreu não apenas nas instituições privadas, que passaram de 970 mil, em 1994, para 2,4 milhões em 2002 (e 2,7 milhões em 2003), mas também nas públicas, cujo crescimento foi su-perior a 52% no período, passando de 690 mil, em 1994, para 1,05 milhão, em 2002.

Page 144: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08852 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

5. Há de se reconhecer que, a despeito dos avanços verificados, ainda há muito que avançar. Mas o progresso alcançado vem sen-do ameaçado pelas medidas adotadas pelo atual governo e pela proposta de ‘reforma uni-versitária’ apresentada para discussão.

II – O anteprojeto de lei de reforma uni-versitária do MEC

6. Com exatos 100 artigos, ‘estabelece normas gerais para a educação superior, regula o sistema federal da educação superior e dá outras providências’. Ainda que embalado por suposta prática democrática, posto que sujeito a discussões, o anteprojeto apresenta vieses autoritário, intervencionista e burocrático, anti-privado, isolacionista e atrasado, conservador e corporativo.

7 Qualquer proposta de reforma univer-sitária deveria partir de um diagnóstico bem elaborado do ensino superior, das necessi-dades do País, das tendências da educação no Brasil e no mundo. Mas o primeiro grande problema da proposta reside na pobreza de estudos que o fundamentaram, o que exigiria um exame aprofundado da Lei de Diretrizes e Bases – LDB, de 1996, do Plano Nacional de Educação, aprovado em 2001, além dos dados e informações reunidos no INEP. Logo de início, pode-se afirmar que o anteprojeto não constitui uma proposta de reforma universitária”.

Ouço, com prazer, o aparte da nobre Deputada Nice Lobão.

A Sra. Nice Lobão – Deputado Sebastião Ma-deira, fico feliz ao ver que está vestindo a camisa da educação como eu, que a visto há muitos anos. V.Exa. sabe que criei um colégio que possui 12.200 alunos nos ensinos fundamental, médio e superior, mas passa por problemas que nunca havia passado. V.Exa. também sabe que esse colégio ficou fechado 3 meses por fal-ta de disponibilização de verba por parte do Governo. Quando vejo um Parlamentar vestir a camisa da edu-cação e realizar este trabalho que faz V.Exa., fico muito alegre. Estamos passando por momento difícil, mas isso tem que passar. Não é possível que este Governo não perceba que educação é primordial, que educa-ção é a voz do povo, é a voz da razão. V.Exa. está de parabéns. Continue lutando, porque o País não pode ser dividido em 2 Brasis. Ele precisa ser coeso, com a educação e a saúde juntas.

O SR. SEBASTIÃO MADEIRA – Eu é que agra-deço a V.Exa., Deputada Nice Lobão. Seu aparte muito enriquece meu discurso. Conheço bem o trabalho de V.Exa. no Maranhão à frente daquela entidade de en-

sino. Não poderia deixar de vestir essa camisa, pois sou de família extremamente humilde, e a educação foi a luz que iluminou o meu caminho.

Infelizmente, vemos com tristeza autoridades do País, inclusive o Presidente da República, jactar-se diariamente de que não precisou estudar. O Presi-dente Lula poderia dizer à juventude brasileira: “Meus jovens, estudem! Estudar é o único caminho que pode transformar sua vida e a vida do País. Não me tenham como exemplo. Não tive educação formal. Foi por meio da minha luta diária que cheguei até aqui. Mas sou exceção. Não se baseiem na exceção”.

O caminho correto é só um: o do estudo. É o único que levanta uma pessoa, como ocorreu comigo. Vim de um pequeno distrito do interior do Maranhão. Aos 8 anos, a primeira vez que alguém me perguntou o que eu queria ser na vida, respondi que queria ser médico. Essa pessoa fez chacota comigo e disse: “Menino, tu não te enxergas? Médico não é gripe, que dá em todo mundo. Vá ser tropeiro, aprende com teu pai a tanger uma tropa de burro e levar carga de rapadura para Imperatriz. Esse é o teu destino”.

Deputada Nice Lobão, muitos anos depois, voltei a Imperatriz, Médico, com pós-graduação no Instituto de Urologia do Rio de Janeiro, e tive a oportunidade de tratar de um grave problema urinário daquela mes-ma pessoa. Um dia, ele me confessou: “Eu sou um assassino”. E eu lhe perguntei: “O que houve?” Ele continuou: “Eu quis assassinar o teu futuro”. Eu nem me lembrava mais daquele episódio, mas ele se lem-brava do conselho que me tinha dado.

Portanto, Deputada, não tenho outra camisa a vestir a não ser a da educação, a única alternativa que pode salvar o País. Todo o resto é perfumaria, é provisório. Bolsa-escola, bolsa-família, assentamentos rurais são medidas provisórias que, tal qual enxugar gelo, não vão resolver o problema do Brasil. Só há um caminho: investimento maciço em educação, como foi feito pelo Governo Fernando Henrique Cardoso.

Faço um apelo ao Presidente Lula no sentido de que aproveite o alto cargo para estimular os jovens brasileiros à educação e não para se jactar a todo momento de que se pode chegar a Presidente da Re-pública sem estudar.

Ouço o Deputado Fernando Ferro.O Sr. Fernando Ferro – Deputado Sebastião

Madeira, é importante o tema que V.Exa. traz à Casa, mas me sinto na obrigação de contestar algumas de suas afirmações. Primeiro, o Presidente da República é um dos homens mais preocupados com educação. O fato de ter sido excluído do direito de estudar evi-dentemente impossibilitou S.Exa. de ter uma formação escolar, mas isso foi substituído por outros instrumen-

Page 145: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08853

tos, como intuição política e inteligência. Esta não se adquire na escola, as pessoas a têm ou não, embora evidentemente seja ampliada com a educação. O Go-verno que mais investiu em educação é o atual, e vou dizer por quê. O Programa Universidade para Todos, que cria espaço para o jovem pobre nas universida-des, está levantando uma série de alternativas com as faculdades privadas. Ele vai oferecer bolsas de estudo a esses jovens, para que não sejam vítimas, como o Presidente da República. Mais do que isso, no plano de instituições federais de ensino, por meio de um progra-ma de implantação de campi, mais de 8 universidades foram recentemente beneficiadas pelo Governo. Isso significa descentralizar a educação. Em Pernambuco, estamos constituindo universidades federais em Ga-ranhuns e Caruaru. Mas isso também está ocorrendo em Alagoas e em outros Estados. Recentemente, vo-tamos a criação de campi, faculdades e universidades públicas, para permitir o avanço do ensino público no País. O Presidente não faz apologia de sua falta de ins-trução. Pelo contrário, sempre enfatiza a importância do ensino e da investigação tecnológica. S.Exa. tem profunda sensibilidade em relação a esse problema porque o viveu. Sei de sua origem, Deputado Sebas-tião Madeira, que não é diferente da minha. Sou filho de agricultor, trabalhei na roça e vendi caldo de cana. Houve quem também me dissesse que meu destino não seria estudar. Felizmente, minha mãe, uma po-bre agricultora, sempre teve a visão de que a única herança que daria para o meu sustento seria essa, que V.Exa. também recebeu. Temos plena consciência disso, e também o Presidente da República, porque, mais do que ninguém, viveu a situação do preconcei-to, que existe até hoje contra sua figura. S.Exa. sabe que o grande presente que dará à juventude do Brasil será ampliar suas oportunidades de ensino. É o que o Governo está fazendo. Muito obrigado pela permissão de V.Exa. para este aparte.

O SR. SEBASTIÃO MADEIRA – Agradeço a V.Exa., ilustre Deputado pernambucano. Espero que o caldo de cana que V.Exa. vendeu e bebeu não tenha sido contaminado pelo barbeiro, como ocorre agora em Santa Catarina.

Esta Casa é de debates. E é importante que eles sejam feitos. O Presidente Lula tem uma das mais be-las histórias do mundo. Quantos líderes há no mundo como S.Exa.? Mas discordo de V.Exa. quando diz que o Presidente não teve oportunidade de estudar. S.Exa. pode não tê-la tido quando criança ou adolescente. No entanto, por mais de uma década, em São Paulo, depois de líder, poderia ter estudado. Suas condições não eram diferentes das do Deputado Vicentinho, que estudou. S.Exa. pode não ter priorizado o estudo quan-

do teve oportunidade. Não discordo de sua inteligên-cia, que é brilhante. Porém, se quando criança ou na juventude não teve oportunidade, não se pode dizer o mesmo da sua maturidade. Talvez não tenha feito um curso superior porque era uma espécie de griffe o líder sindical não ter cultura formal.

Em relação ao que investiu na educação, ainda é algo para se ver. O Programa Universidade para To-dos é uma promessa, não virou realidade. Os jovens não receberam as bolsas. Por enquanto, é uma bela esperança, que desejo se realize.

Ouço o aparte do futuro Ministro do TCU e atual Deputado Augusto Nardes.

O Sr. Augusto Nardes – Obrigado, Deputado Sebastião Madeira. V.Exa. aborda assunto de extrema importância para a Nação: a questão educacional. Um dos pontos cruciais, constata-se em várias nações do mundo, é o investimento no 2º grau. É claro que o 1º grau é a base de tudo, o alicerce. O Japão, com muita sabedoria, depois da Segunda Guerra Mundial, investiu no 1º e no 2º graus e fez uma coisa fantástica – nisto o Governo atual está pecando: o ensino profissionalizan-te. É necessário sair do 2º grau com uma base para o trabalho, com uma profissionalização. Consideramos importante o PROUNI, programa para os estudantes, mas deve haver uma profissionalização. Há muitos es-tudantes que se formam em 3º grau, como advogado, engenheiro, etc., depois de grande investimento, e não encontram mercado de trabalho. Portanto, o Governo tinha de fazer um estudo profundo, Deputado Sebas-tião Madeira, sobre a necessidade do mercado e as universidades. É necessário verificar que cursos elas estão oferecendo, para que haja compatibilização e não se gaste dinheiro público de forma errada. Não estamos fortalecendo o ensino profissionalizante, o PROEP, iniciado no Governo anterior. Trata-se de um grande programa, que praticamente foi cancelado em todo o País. Há pouco, escutei a Deputada Nice Lobão falar sobre a necessidade de investir na área social, mas acredito que também temos de investir na base de tudo, porque a maior riqueza do País são os recursos humanos. Portanto, quero cumprimentá-lo. V.Exa. traz à Casa assunto de extrema importância. Com certeza, serei seu aliado nesses momentos importantes que teremos pela frente.

O SR. SEBASTIÃO MADEIRA – Muito obrigado, Deputado Augusto Nardes.

Volto ao nosso tema, o anteprojeto do Governo sobre a reforma universitária:

“8. Para fazer jus à designação de re-forma universitária, há que se ter em conta, necessariamente, a importância do ensino superior para o desenvolvimento do País e

Page 146: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08854 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

as necessidades e características da contem-poraneidade. Isso exige um plano estratégico que aponte os objetivos, as metas a alcançar e os meios para tal.

9. O anteprojeto nada apresenta de novo, confunde ensino superior com ensino univer-sitário, praticamente se limitando a uma lei orgânica sobre as universidades. Nos tempos modernos, o ensino superior não pode mais ficar restrito às universidades tradicionais. Ao reduzir o escopo da reforma universitária, per-de-se a oportunidade de uma discussão séria sobre novas formas de ensino, novos conteú-dos, novas tecnologias, novas necessidades e novo perfil de alunos.

10. O mercado de trabalho exige um en-sino pós-médio em que as universidades cons-tituam a espinha dorsal do sistema, integrado por uma ampla variedade de instituição que oferecem cursos de curta e longa duração, presenciais e à distância. Essa questão não é sequer abordada no anteprojeto do Governo.

11. O projeto nada dispõe sobre o ensi-no tecnológico,” – sobre o qual falou o Depu-tado Augusto Nardes – “e a pós-graduação é mencionada apenas como uma modalidade. Embora tenha que se ressaltar a qualidade da pós-graduação no Brasil, trata-se de área que necessita de profundas transformações. Sem sua inclusão na reforma universitária, temas urgentes e importantes como os mes-trados profissionais ou a fusão dos mestrados com os doutorados para os interessados na carreira acadêmica ficam como possibilidade distante.

12. Logo no início do anteprojeto, nas suas ‘Disposições Gerais’ sobre a educação superior, chamam atenção os seguintes pontos:

a) preceitos da educação superior: a.I. ‘responsabilidade social das institui-

ções de educação superior, bem como das instituições de pesquisa científica e tecnoló-gica, públicas e privadas’;

a.II. ‘aplicação de políticas e ações afir-mativas na promoção da igualdade de con-dições, no âmbito da educação superior, por critérios universais de renda ou específicos de etnia, com vista à inclusão social dos candida-tos a ingresso em seus cursos e programas’;

b) princípios para o exercício da respon-sabilidade social das instituições de educação superior:

b.I. ‘gestão democrática das atividades acadêmicas mediante organização colegiada das instituições, de modo a promover e garan-tir a cooperação das categorias integrantes de suas comunidades’;

b.II. ‘liberdade de ensino à iniciativa priva-da exercida em razão e nos limites da função social da educação superior’.

13. Os preceitos e os princípios dão o tom da proposta. O que poderia ser visto como um rol de objetivos nobres constitui o espaço para a regulação onipotente, que fere a autonomia universitária e agride a razão de ser da uni-versidade: ensinar e produzir conhecimento. Para, supostamente, cumprir sua função social, são superdimensionadas as funções das uni-versidades ligadas às atividades de extensão, assim como as relações com a comunidade e com os movimentos sociais.

14. Enquanto isso ocorre, o relaciona-mento com empresas sequer é lembrado. Mas, mais que isso, pode-se afirmar que o projeto avança contra a modernidade, posto que de-termina a extinção das fundações de apoio ligadas às universidades federais. Como se sabe, as fundações são instrumentos dos mais válidos para buscar recursos privados, e para facilitar a vinculação entre a universidade e a sociedade.

15. O anteprojeto apresenta claro viés antiensino privado. É necessária a aprovação prévia do MEC para as mantenedoras de enti-dades privadas iniciarem suas atividades e para procederem a alterações de controle pessoal, patrimonial ou do capital social. Além disso, a participação do capital estrangeiro fica restrita a 30% do capital total e votante.

16. Na organização das instituições de ensino superior, o intervencionismo e a buro-cracia são a tônica. Ao determinar uma ‘gestão democrática e colegiada’, o anteprojeto trata, mais uma vez, com preconceito as entidades privadas. Isso fica patente na criação de um conselho superior naquelas instituições, de-terminando-se que os integrantes das man-tenedoras não poderão exceder 20% da re-presentação total. Além disso, pelo menos um dirigente das universidades e centros univer-sitários, no nível de pró-reitor ou equivalente, deve ser escolhido por eleição direta.

16. O Conselho Comunitário Social é ou-tra distorção a complicar á gestão, tanto das instituições públicas quanto privadas. Com-

Page 147: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08855

posto por reitor, vice-reitor, representantes do poder público, e com participação majoritária de representantes de entidades de fomento científico e tecnológico, entidades corporativas, associações de classe, sindicatos e sociedade civil, o Conselho Comunitário Social está longe de desempenhar meras funções consultivas. Cabe ao mesmo, dentre outras atribuições, ‘opinar sobre o desempenho da universidade, mediante relatórios (...) que serão obrigatoria-mente considerados no processo de avaliação da instituição; (...) elaborar e encaminhar sub-sídios para a fixação de diretrizes e da política geral da universidade’.

17. Ao impor às instituições de ensino superior a elaboração qüinqüenal de um Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, fixando inclusive sua forma e conteúdo, o anteprojeto abre espaço para uma burocracia inaceitável e impraticável. Determina que o ‘PDI constitui termo de compromisso (...) perante o Ministério da Educação, cujos posteriores aditamentos dependem de análise prévia e homologação por parte deste último’.

18. Enquanto o anteprojeto se detém em detalhes burocráticos e de gestão, ignora a or-ganização do ensino, não havendo uma pala-vra sequer sobre a atualização curricular em relação às necessidades do mundo de hoje. A única referência à questão é a introdução do ciclo básico de dois anos que, como medida isolada, vem tão-somente conferir rigidez ain-da maior ao sistema atual, na contramão das necessidades e da tendência mundial. Não está mencionada, tampouco, qualquer política relacionada à melhoria do ensino fundamental e médio e à formação de professores.

19. Sobre a democratização do acesso à universidade, há pontos importantes a desta-car. Em lugar de prever metas para a inclusão social de determinados grupos sociais, dei-xando a cargo das universidades o critério de acesso, o anteprojeto se limita às cotas, com critérios simplistas baseados exclusivamen-te em renda, cor e etnia. Assim procedendo, não apenas fica ferida a autonomia universi-tária, como desmerece-se a boa educação e o mérito como valores maiores da sociedade. Além disso, nada dispõe sobre a expansão de vagas nos cursos noturnos, instrumento efetivo de democratização do acesso ao en-sino superior.

20. Finalmente, a tão reclamada auto-nomia universitária. Sem sombra de dúvida, autonomia financeira é elemento fundamental para tal. Contudo, ao se assentar em repasse automático de recursos para as instituições fe-derais, como prevê a proposta, sem considerar o mérito, a qualidade da educação oferecida, as atividades de pesquisa e a produção aca-dêmica, a proposta vem muito mais atender aos reclamos das corporações do que buscar, efetivamente, a melhoria de nossas instituições de ensino superior.

21. O atendimento aos pleitos corporati-vos fica mais flagrante quando se constata que o anteprojeto retira até mesmo a competência para a escolha dos dirigentes pelo Presiden-te da República, em lista tríplice. Aprovado o texto apresentado pelo governo, os dirigentes serão eleitos pela comunidade acadêmica, por meio de processo previsto nos respecti-vos estatutos.

III. A posição do PSDB22. O PSDB reafirma seu compromisso

com a expansão com qualidade de ensino su-perior, com a universidade pública e gratuita, e com uma reforma universitária sintonizada com o mundo atual e com as necessidades do país. Entende que o projeto proposto pelo Governo não atinge esse objetivo, posto que:

I) é preconceituoso e intervencionista em relação ao ensino privado, impondo-lhe amarras, burocracia na gestão e retirando-lhe autonomia;

II) é isolacionista, ao restringir a partici-pação de recursos externos – no máximo 30% do capital votante;

III) é corporativo e assembleísta, ao de-terminar a criação do Conselho Comunitário Social;

IV) é paternalista, ao impor cotas para acesso da população menos favorecida. Em contrapartida, nem menciona a expansão de vagas nos cursos noturnos;

V) é corporativo, ao prever a transferência de recursos para as entidades federais, sem considerar critérios de qualidade do ensino, pesquisa e produção acadêmica;

VI) é omisso, deixando de lado pontos essenciais para o ensino pós-médio, como a flexibilização de conteúdos, tecnologias de ensino, cursos de curta e média duração, en-sino presencial e à distância, reformas da pós-graduação”.

Page 148: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08856 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Sr. Presidente, o Governo Lula, já no seu terceiro ano de mandato, ainda não tem uma marca, a não ser o Fome Zero, tão ineficiente que as classes menos fa-vorecidas do Brasil, como os índios, não são atendidas. As crianças indígenas literalmente morrem de fome. O programa não funciona nem para elas.

Embora tenha durado mais tempo, há marcas do Governo anterior a serem lembradas desde seu início, a exemplo da quebra da inflação, do FUNDEF, que veio para definitivamente marcar avanço na edu-cação, da universalização da assistência médica, por meio da municipalização da saúde, dos avanços na área de medicamentos genéricos, da quebra de pa-tentes, e aí por diante.

Por enquanto, o Governo Lula não tem marca alguma, a não ser o palavrório diário e inconsistente, a sanha para aumentar os juros, a determinação para enviar para este Congresso medidas provisórias que identificam onde há algum nicho em que ainda possa meter a mão e tirar do bolso do povo brasileiro.

Repito o que disse à Deputada Nice Lobão: os Deputados Federais estão aqui e não deixarão passar a Medida Provisória nº 232, de 2004.

O SR. PRESIDENTE (Luciano Castro) – Conce-do a palavra ao Deputado Fernando Ferro, do PT de Pernambuco, por 25 minutos.

O SR. FERNANDO FERRO (PT – PE. Sem revi-são do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, neste meu pronunciamento tratarei dos processos de transformação da estrutura do Estado brasileiro, histo-ricamente apropriado por interesses privados.

Parcelas da nossa elite sempre trataram o Esta-do como instrumento de continuidade do seu direito de organizar a sociedade. A visão patrimonialista de mandar no povo e de conduzir o bem público segundo seus interesses prevaleceu e criou sistema que fragi-lizou as estruturas republicanas.

Nos últimos anos, a partir do malfadado e lasti-mável Governo Collor, assistimos a formulação políti-ca cujo objetivo foi gerar a desmoralização do serviço público e criar a idéia de que o Brasil necessita do Estado mínimo.

O Governo Fernando Henrique Cardoso, em certa medida, deu continuidade a essa política. Entendemos o resultado decorrente desta ação: o Estado frágil é fa-cilmente corruptível. Fatias do empresariado e da elite precisam do tal Estado mínimo para corrompê-lo e dele apropriar-se para satisfação de seus interesses.

Com essa perspectiva, vimos serem gradativa-mente desmobilizadas importantes áreas do serviço público, conforme podemos constatar por estudos realizados no setor. A Organização Internacional do Trabalho verifica que, em países em desenvolvimento

como o Brasil, diferentemente do discurso que alguns Parlamentares da Oposição fazem, de que estamos gastando muito, as condições do serviço público são muito precárias. Estamos na contramão do que existe no mundo.

O Governo Lula, reconhecendo essa realidade, dedicou-se a promover a contratação de aproximada-mente 41 mil servidores para a administração direta e de 30 mil para o Judiciário e o Ministério Público, a fim dar ao Estado a estrutura de que precisa para cumprir seu papel de mediador dos conflitos de interesse da sociedade. É completamente incompreensível que o Brasil tenha 7 mil magistrados, e a Alemanha, 120 mil. A máquina administrativa brasileira, diferentemente do que dizem, é pequena.

No Governo Fernando Henrique Cardoso foram promovidos programas de incentivo a demissões vo-luntárias, os PDV, e de terceirização, com o objetivo de enxugar a máquina administrativa. O que se viu? Aumento dos custos. A terceirização dobrou em 4 anos. Esses dados foram obtidos a partir de estudos do BNDES.

Queremos, exatamente na contramão dessa po-lítica, reforçar o serviço público, qualificá-lo, dar-lhe consistência, para que cumpra o papel de organizar melhor a sociedade e de oferecer serviços que aten-dam à parcela excluída da população que não tem acesso ao mercado e que precisa de condições míni-mas de cidadania.

Pesquisa da OIT revela que, de 64 países pes-quisados, o Brasil está em 58º lugar no que se refere à contratação de pessoal pelo setor público, diferen-temente do que se dizia a respeito da monstruosida-de do Estado brasileiro. O citado relatório mostra que, no Brasil, o setor público emprega apenas 11,5% das pessoas ocupadas; na Alemanha, 19%; na Costa Rica, 14%; na China, 36%; nos Estados Unidos, 16%; no Mé-xico, 16,4%; no Panamá, 35%; na Noruega, 37,6%.

A contratação de servidores públicos é decisi-va. Quando comparamos a quantidade de servidores públicos com a população economicamente ativa, ve-rificamos que a relação, no Brasil, é de cerca de 1%; na Argentina, de 2,5%; na Bolívia, de 5,5%; na Costa Rica, de 10%; na Itália, de 7%; na França, de 9%; nos Estados Unidos, de 12%.

Repito: a máquina pública brasileira é pequena. Não podemos dizer que ela seja eficiente. Temos de melhorar a sua eficiência e aumentar a contratação de servidores públicos. Está correto o Governo Lula na sua iniciativa.

O Governo passado adotou o discurso de que era preciso reduzir gastos públicos e a interferência do Estado na economia. Por exemplo: os Estados Unidos

Page 149: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08857

destinam 30% do seu PIB a investimentos no serviço público; o Brasil, meros 8%. Portanto, o discurso em defesa da redução do Estado deve ser aplicado aqui. Mas as nações, de modo geral, reconhecem a impor-tância do serviço público na economia.

Entre 1996 e 2002, perdemos 18% da força de trabalho do serviço público. E poderemos perder 27%, em virtude de aposentadorias e de outras oportunida-des que surgirão em áreas diversas. Nesse mesmo período, os gastos com terceirização aumentaram duas vezes e meia.

Esse dado equivale ao contraditório do Governo na discussão sobre o assunto.

Em 1989, havia 712 mil servidores públicos na ativa; em 2003, no início do Governo do Presidente Lula, eram 456 mil, os que sobraram depois da im-plantação do programa de demissões voluntárias e da terceirização.

Em 2001, 40% dos serviços públicos eram rea-lizados por trabalhadores do setor privado, principal-mente via terceirização, o que mostra que a medida afetou a qualidade do setor.

Em 12 anos, o quadro de pessoal do Poder Exe-cutivo diminuiu 31%. Nesse mesmo período, o gas-to com consultorias aumentou de 16,5 milhões para 129,7 milhões, ou seja, 686%. A redução do quadro de servidores da ativa foi contraposta com a ampliação da terceirização em 80,7%. Na verdade, demitiram-se servidores públicos, privatizaram-se os serviços, o que promoveu a degradação da sua qualidade e o desaparelhamento da máquina do Estado, com a con-seqüente redução da fiscalização por parte do IBAMA, da Receita Federal e da Polícia Federal, por exemplo, que ficou com seu quadro reduzido a 5.200 agentes, quando na Argentina ele é de aproximadamente 15 mil policiais. Houve, portanto, um processo de desmante-lamento da estrutura do Estado.

Esse caso é emblemático? E a denúncia que ou-vimos aqui há pouco tempo? Um sábio funcionário do Itamaraty decidiu terceirizar os serviços da mapoteca do Ministério das Relações Exteriores. Qual foi a con-seqüência do processo de terceirização? Em julho de 2002, a mapoteca do Itamaraty foi saqueada. Obras importantíssimas, como as coleções do Barão do Rio Branco, mapas e álbuns de fotografias da Casa Impe-rial foram perdidos. Esse acervo público histórico e de valor incalculável foi prejudicado porque se desmontou a estrutura do Estado que dele cuidava. A terceiriza-ção, usada como instrumento de economia, significou o desastroso fechamento da mapoteca por conta das perdas. É sinal claro de desconhecimento e de desres-peito aos valores materiais do Estado brasileiro.

Precisamos de serviço público que garanta cida-dania, exercido com competência e bem remunerado. O achatamento salarial dos servidores públicos foi medida que mais recentemente tivemos de promover por conta dos arrochos fiscais que estamos vivendo, mas o Governo Lula promoveu reajustes salariais que tinham sido feitos em anos anteriores.

O desmonte da máquina pública não se deu ape-nas com a terceirização dos serviços, mas também com a desmobilização dos servidores públicos e o achata-mento dos salários. A política neoliberal que reduziu o quadro de pessoal atrasou a construção do Estado necessário para a manutenção da rota de crescimento de que tanto precisa o País.

Esses dados, Deputado Mauro Benevides, foram fornecidos pela Assessoria do PMDB. A redução do quadro do funcionalismo público provocou calamida-des, como o caso da perícia médica do INSS.

Ouço, com prazer, o nobre Deputado Mauro Be-nevides.

O Sr. Mauro Benevides – Nobre Deputado Fer-nando Ferro, quero cumprimentar V.Exa. pelo excelente pronunciamento que esta Casa ouve na tarde de hoje. V.Exa. dá uma macrovisão do Estado brasileiro, com suas imperfeições e aquilo que pode significar aprimo-ramento conjuntural e circunstancial; aponta as defici-ências relativas à terceirização; e focaliza a questão do salário atribuído aos servidores públicos. Neste ano, em virtude dos desdobramentos que ocorrerão por gestão do próprio Poder Público Federal, apenas para cumprir o dispositivo legal e constitucional, arbitrou-se em 0,1% o aumento salarial dos servidores públicos, embora esteja incluída na própria mensagem a perspectiva de as categorias negociarem com o Estado remuneração compatível com aquilo que representam para o servi-ço público federal. V.Exa. aborda o tema com profun-didade e perfeito conhecimento de causa, mas agora deve se deter também sobre a Previdência Social. Não o fez ainda com aquele desejo de conhecer o retrato fidedigno da Previdência Social brasileira. O pronun-ciamento do novo Ministro da Previdência, Romero Jucá, é de que o rombo previdenciário será enfrentado com garra, disposição, determinação e firmeza, porque não podemos mais acumular déficits, situação que se tornará insuportável para o suprimento dos benefícios por parte do Tesouro Nacional. Meus cumprimentos a V.Exa. Naturalmente, faço a sugestão de que direcione o seu discurso também para a Previdência Social, fonte que precisa ser suprida constantemente pelo Tesouro Nacional, a não ser que sejam adotadas providências capazes de superar esse impasse angustiante.

O SR. FERNANDO FERRO – Agradeço a V.Exa. a contribuição, que incorporo ao meu pronunciamento.

Page 150: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08858 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

A propósito de seu aparte, Deputado Mauro Be-nevides, quero registrar em relação ao INSS que cer-ca de 2.500 médicos que ocupavam cargos públicos e 2.500 médicos terceirizados eram responsáveis pelos procedimentos de perícia médica. O Governo Lula, por meio de medida provisória aprovada por esta Casa, definiu a criação de 3 mil cargos de médicos peritos do INSS e a proibição, em 24 meses, de contratação de terceirizados. A política tem como objetivo valori-zar o servidor público e recompor a capacidade da categoria.

Cito também a fragilidade do Estado diante da corrupção verificada no atendimento do INSS. Capaz, qualificado e bem remunerado, o serviço público não permitiria tantos desvios e irregularidades no setor.

Sr. Presidente, o desmonte do serviço público, realizado nos Governos passados, revela-se na au-sência de reajustes salariais. Houve um reajuste de 25,9%, em 1995; e de 3,5%, em 2002.

Chegam a ser prosaicos os discursos dos Depu-tados do PSDB e do PFL em defesa do serviço pú-blico. Em nome da boa memória, da inteligência e da seriedade, S.Exas. deveriam fazer penitência pelo que promoveram no serviço público brasileiro: desmonte, desprezo, ataque, destruição.

Seus discursos pousam na fumaça, não têm sustentação, não merecem credibilidade. Estamos na contramão de seus atos: trabalhamos pela restru-turação de cargos e salários do serviço público, en-frentando as dificuldades herdadas. Mas é visível, por exemplo, que mesmo os reduzidos índices de aumento dos salários dessas categorias foram expressivos. Os ganhos salariais de auditores-fiscais da Previdência foram de 6,14%, em 2003; e de 41%, acumulados, em 2004. Na Receita Federal, foram de 7,48%, em 2003; e de 55,2%, em 2004. Os docentes do 3º grau conseguiram 6,1% de reajuste, em 2003; e 43, 23%, acumulados, em 2004.

O Governo Lula promoveu gradativa recuperação de salários, graças à valorização de postos estratégicos das carreiras do serviço público. Durante o processo de substituição de servidores públicos por trabalhadores terceirizados, houve desqualificação profissional, des-respeito à legislação trabalhista e às próprias pessoas contratadas, muitas vezes por apadrinhamento, com base em critério muito pouco republicano para ocupar um cargo do Estado brasileiro.

Nossa ação nessa área denunciou que um ter-ceirizado que recebia 350 reais mensais custava ao Estado 875 reais. Na verdade, não há economia, mas apenas fragilização do Estado. Para consolidar o dis-curso neoliberal, deveríamos cada vez mais entregar a sociedade aos mecanismos do mercado.

Esse discurso foi sobejamente derrotado nas elei-ções, em vários países da América do Sul. Está aí o resultado das urnas, a mudança em vários países, como a Argentina e o Uruguai, que soterrou toda a geração de políticos comprometidos com o ideário neoliberal. Aliás, eles ficaram devendo à sociedade brasileira uma série de explicações pelo caos que promoveram em sua passagem no Governo Federal.

Ouvi há pouco um Parlamentar dizer que está-vamos muito vulneráveis às influências externas. Ora, quem elevou a dívida pública brasileira de 60 bilhões para 800 bilhões não fomos nós. Nós apenas a rece-bemos. Quem privatizou boa parte da infra-estrutura do Estado brasileiro não fomos nós. Está aí, na essência, a vulnerabilidade do País, profundamente dependente de interesses externos. Isso não significa que somos contrários ao aumento do nosso mercado. No Governo Lula, as exportações já somam 100 bilhões. A nossa economia avançou; a nossa indústria e o nosso agro-negócio exportaram mais. Não há discurso que possa contradizer essa verdade. É a constatação da política que pretende recuperar a imagem do País e reduzir a sua vulnerabilidade.

Ouvi dizerem também, Sr. Presidente, que lamen-tamos o fato de talvez não renovarmos o acordo com o Fundo Monetário Internacional. Ora, querem que continuemos com a política de subserviência ao FMI, mas tentamos dar ao País condições para que ande com as próprias pernas e não fique refém de capital estrangeiro. Os Governos passados provaram o que é ser governado pelo Fundo Monetário Internacional.

O Governo Lula deveria ser saudado exatamente porque está retirando o País da dependência com o FMI, o que trouxe conseqüências para o povo brasi-leiro. Estranho a manifestação de saudade do Fundo Monetário Internacional. Deveríamos nos livrar dele e nunca mais submetermos a nossa economia a inte-resses de corporações internacionais que, na verdade, não são neutras, mas atuam a serviço de interesses internacionais. Só quem não pensa no Brasil pode afirmar que é bom ficar sob as asas do Fundo Mone-tário Internacional.

Sr. Presidente, estamos conscientes de que reto-mamos, com dificuldade mas gradativamente, a recu-peração do serviço público no Brasil. Queremos con-tratar pessoal por meio de concurso público, a forma republicana de qualificar a estrutura do nosso Estado. Queremos prestar serviços qualificados à população pobre, carente e excluída que mais precisa do Esta-do. O serviço público diminui a desigualdade social e a imensa dívida social que o País tem com a popula-ção mais pobre.

Page 151: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08859

O que ouço nossos opositores falarem, sobre a incompetência do Governo Federal, soa como se o Estado tivesse sido constituído a partir do Governo do PT. Fala-se de incompetência com a tranqüilidade e a serenidade de alguém que não tem culpa no cartório. Chega a ser risível esse tipo de discurso.

Temos de aprofundar o debate sobre a concepção do Estado que queremos. Muito ainda vamos fazer, já fizemos e estamos fazendo para recuperar a infra-es-trutura do Estado brasileiro e a sua credibilidade. Isso é o que nos mostram os indicadores do chamado Risco Brasil; os indicadores do crescimento econômico bra-sileiro de 5%; os indicadores da nossa capacidade de exportar, de produzir e de gerar empregos. Isso não foi feito no passado. A Oposição deve mudar a argumen-tação contrária à política do Governo Lula.

Quanto ao clima eleitoral que alguns insinuam já estarmos vivendo, diria que ainda está muito cedo para discutir o assunto. O País vive grande momento em virtude dos passos dados pelo Governo Lula: o aquecimento da economia; a geração de empregos; a expectativa de recuperação da credibilidade; as expor-tações. Quem não quer ver, que não veja. É cegueira ou burrice fazer um discurso de oposição só para ser do contra. Isso pode ser que esconda, mas os dados são cristalinos.

Repito: o País recupera a capacidade de produzir, cresce economicamente e vai continuar nessa linha.

Sr. Presidente, na condição de membro da banca-da do Partido dos Trabalhadores, temos uma série de responsabilidades nesta Casa. Evidentemente, o Poder Executivo, sozinho, não pode fazer a sua tarefa. Temos de avançar na votação da proposta de reforma tributária, muito reclamada até por nossos colegas tucanos, que dizem ter a carga tributária sido elevada de 25% para 35%. Sabemos que reforma tributária não é tarefa fácil e simples. Se fosse, já a teriam feito. Mas vamos votá-la, como votamos a reforma da Previdência, a Lei de Falências, as PPP, projetos que tramitavam há 10 ou 15 anos. Este Governo tem capacidade e articulação política para fazer isso. Com a participação de todos, a Câmara dos Deputados avançará na construção de um país cada vez melhor.

Muito obrigado, Sr. Presidente.

Durante o discurso do Sr. Fernando Ferro, o Sr. Luciano Castro, § 2º do art. 18 do Regi-mento Interno, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. Sebastião Madeira, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Sebastião Madeira) – Con-cedo a palavra ao nobre Deputado Mauro Benevides,

para uma Comunicação de Liderança, pelo PMDB. S.Exa. dispõe de até 10 minutos.

Esta Presidência passa a direção dos trabalhos da Mesa ao nobre Deputado Natan Donadon, de Ron-dônia.

O SR. MAURO BENEVIDES (PMDB – CE. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Cumprimento os Depu-tados Sebastião Madeira e Natan Donadon, que hoje dirigem os trabalhos da Casa.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, é indiscu-tível que a Câmara dos Deputados pretende imprimir um ritmo de maior celeridade à apreciação de maté-rias que aqui tramitam, oferecendo às iniciativas dos Parlamentares oportunidade de serem, igualmente, incluídas na Ordem do Dia, embora as medidas pro-visórias sobrestem a nossa pauta, como sói acontecer na atual e nas passadas gestões de todos os Presi-dentes da República, pródigos em utilizar tal instru-mento inserido no processo legislativo, desde a Carta Magna de 1988.

Dentro de tal raciocínio, é fundamental que nos aprestemos para deliberar sobre a reforma política, a qual espera, desde novembro passado, que seja objeto de manifestação conclusiva desta Casa, nos termos do Projeto Ronaldo Caiado, fundamentado em apenas 3 itens, que reclamam, para sua aceitação, a chance-la de maioria simples, tornando bem mais fácil o seu encaminhamento neste augusto Plenário.

Sabe-se que, no início deste mês, em reunião promovida no Gabinete da Presidência do Senado Federal, foi tentada a definição de modificações na proposta já existente, com o que concordaram os diri-gentes do PT, PMDB, PFL e PSDB, implicando o acerto numa virtual nulificação de tudo quanto fora inserido em nossa Comissão de Justiça, com fulcro no Parecer Rubens Otoni.

Embora não se possa desconhecer as nuanças da nossa concepção bi-cameral, não será fácil des-montar o projeto meticulosamente elaborado por Co-missão Especial, presidida pelo Deputado Alexandre Cardoso, pendente de definição por parte das lideran-ças de bancadas, muitas das quais entusiastas das 3 sugestões primordiais.

Segundo registro da imprensa, o acordo entre as maiores siglas transferiria o financiamento público de campanha para 2008, enquanto as listas preorde-nadas somente em 2010 poderiam vingar em nossa sistemática eleitoral e partidária.

Entendo que novo adiamento do que já fora as-sentado demonstra negligência, omissão ou desídia no trato da matéria tão relevante, cuja votação deverá ocorrer, por imposição da nossa lei fundamental, um

Page 152: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08860 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

ano antes da realização do pleito, numa anterioridade inflexível, de observância compulsória.

Se já fomos capazes de aceitar as reformas pre-videnciária e tributária, além de uma PEC Paralela, não há como procrastinar a reforma política, ainda mais quando já nos foi enviada a reforma sindical, embora com reações das categorias econômicas e profissio-nais, que nos cabe examinar atentamente.

Perdurando alterações impostas pela cúpula do Congresso estará adiada a reforma política, o que nos deixará muito mal perante os segmentos mais cons-cientizados da opinião pública brasileira.

Por isso, não me pude furtar de, mais uma vez, apelar para o nosso Presidente Severino Cavalcanti no sentido de que – não sei se o verbo está bem coloca-do, os vernaculistas podem fazer as correções devidas – desencove a referenciada reforma, oferecendo opção a que os nossos representantes assumam posiciona-mento a respeito. Talvez até possa dar, Sr. Presidente, no curso deste pronunciamento e com essa observa-ção, uma explicação.

Já dizia um articulista muito bem conceituado que nós temos de retirar da cova o projeto, que ele já teria sido sepultado desde a Sessão Legislativa passada. Daí a expressão que aqui utilizei: “De que desencove a referenciada reforma, oferecendo opção a que os nossos representantes assumam posicionamento a respeito”. Do contrário, veremos a banda passar, o que, aliás, nos situará desconfortavelmente diante dos nossos compatrícios, sequiosos por normas eleitorais e partidárias, compatíveis com a realidade da presente conjuntura vivenciada pelo País.

A expectativa de novos e engenhosos preceitos não se ajusta mais à ânsia de reformulações que do-mina as nossas correntes de pensamento.

Está na hora, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, de passarmos da palavra à ação sob pena de realce desprimoroso a que estaremos sujeitos inexo-ravelmente.

Sr. Presidente, esse é o apelo constante des-te pronunciamento que V.Exa. poderá inferir porque a clareza aqui é meridiana. É o apelo que dirijo ao Presidente Severino Cavalcanti. Ele tem sido muito determinado, firme e tem atuado de modo presto na inclusão na Ordem do Dia das matérias consideradas realmente relevantes.

Amanhã, por exemplo, há um anúncio – não sei se houve alguma decisão em contrário – de que esta Casa apreciará a questão da reforma tributária, no que tange ao 1% atribuído aos Municípios brasileiros, que deixou de ser apreciada em 2003, porque as Lideranças partidárias, sobretudo no que diz respeito à Maioria, não conseguiram se entender suficientemente. Quan-

do o Presidente João Paulo Cunha tentou submeter a matéria a exame deste Plenário, o que se assistiu foi uma desarticulação total. Liderados não identificavam mais os Líderes no torvelinho deste Plenário domina-do pelo desejo de garantir aos Municípios essa con-tribuição expressiva, que naquela ocasião permitiria o pagamento do 13º salário e naturalmente de outros compromissos, que no final de gestão poderiam trazer tranqüilidade aos edis e aos alcaides que estavam dei-xando as respectivas comunas em função do término dos mandatos. Os Municípios não conseguiram aquele 1%. Agora esperamos que o Presidente Severino Ca-valcanti, ao submeter essa matéria à decisão, saiba fazê-lo com a segurança e firmeza que hão caracteri-zado o seu trabalho e sua atuação nesta Casa.

Sr. Presidente, o apelo que dirijo ao Presidente da Câmara dos Deputados é para que S.Exa., com a responsabilidade que tem de exercer, na majestade desta Presidência, a capacidade de comandar uma das duas Casas que compõem o Congresso Nacional e, articulado com as Lideranças, não marginalize as Lideranças nesse processo, como se pretendeu fazer na reunião no Senado Federal com outras Lideran-ças partidárias, que não foram sequer convocadas. Esperamos, portanto, que a reforma política possa se transformar até julho deste ano numa esplêndida reali-dade, direcionando sob outras angulações o processo eleitoral e partidário em nosso País.

Muito obrigado.

Durante o discurso do Sr. Mauro Benevi-des, o Sr. Sebastião Madeira, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Natan Donadon, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Natan Donadon) – Concedo a palavra ao nobre Deputado Paes Landim, para uma Comunicação de Liderança, pelo PTB. S.Exa. dispõe de 5 minutos.

DISCURSO DO SR. DEPUTADO PAES LANDIM QUE, ENTREGUE À REVISÃO DO ORADOR, SERÁ POSTERIORMENTE PUBLICADO.

O SR. PRESIDENTE (Natan Donadon) – Con-cedo a palavra ao Sr. Deputado Jorge Alberto, por 25 minutos.

O SR. JORGE ALBERTO (PMDB – SE. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Deputado Natan Donadon, companheiro de partido, enalteço a oportu-nidade de, ao discursar no Grande Expediente, vê-lo presidir esta sessão, o que nos honra a todos.

Page 153: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08861

Sras. e Srs. Deputados, em 2001, durante o Go-verno Fernando Henrique Cardoso, vimos a extinção da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste – SUDENE, à época reduzida à condição de agência, a denominada Agência de Desenvolvimento do Nordeste – ADENE, assim como de sua irmã, a Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia – SUDAM.

Tal iniciativa não encontrou respaldo junto às li-deranças regionais nem junto à sociedade. E, como a comprovar o sentimento expressado por muitos Par-lamentares, inclusive por mim, a Agência revelou-se órgão sem expressão e inapto ao enfrentamento dos imensos desafios da Região Nordeste. A extinção da SUDENE promoveu o agravamento dos problemas re-gionais, com o aprofundamento das diferenças sociais e econômicas existentes.

A SUDENE foi ímpar em sua concepção no que tange à criação de sociedade regional fortalecida e capaz de acompanhar o desenvolvimento das outras regiões. Extingui-la foi um ato de retrocesso que só angariou prejuízos para o Nordeste brasileiro.

Em maio de 2001, o economista Celso Furtado endereçou a seguinte mensagem...

O Sr. Mauro Benevides – Permite-me V.Exa. um aparte?

O SR. JORGE ALBERTO – Com prazer, Exce-lência.

O Sr. Mauro Benevides – Antes de V.Exa. ler o que disse o nosso grande Celso Furtado, quero dizer que sou ex-integrante do Conselho Deliberativo da SU-DENE, que me orgulho de ter ocupado aquele Plenário e, naturalmente, de ter feito algumas intervenções que o mobilizavam, sobretudo quando eu defendia insis-tentemente a manutenção do crédito rural subsidiado para a nossa região. Naquele ensejo, nobre Líder Jor-ge Alberto, presidia o Banco do Nordeste do Brasil e, nessa condição, integrava o Conselho Deliberativo da SUDENE. E o defendi insistentemente, até como forma de correção das desigualdades regionais. A Superin-tendência, sobre cujo papel relevante V.Exa. se ocupa neste instante, teve atuação primordial na incremen-tação do desenvolvimento da região que V.Exa. e eu representamos nesta Casa. Não queria exatamente deixar que as suas considerações iniciais fluíssem sem que aplaudisse a iniciativa que teve de enaltecer o extraordinário trabalho que a SUDENE desenvolveu enquanto existiu. E, agora, nesse interregno com a ADENE, ficamos à espera de que o Senado Federal delibere a respeito e possamos ter novamente uma SUDENE revitalizada, sem as incorreções e os des-vios que tentaram macular sua marcante trajetória na vida administrativa do País.

O SR. JORGE ALBERTO – Agradeço o aparte ao Deputado Mauro Benevides, grande patrimônio desta Casa, do povo brasileiro e nordestino, grande compa-nheiro e político que dignifica a nossa classe.

Em maio de 2001, o economista Celso Furtado endereçou a seguinte mensagem ao seminário A Ques-tão Regional e a Extinção da SUDENE: um Debate Urgente: “A SUDENE é uma grande conquista políti-ca do Nordeste. Sua importância cresce em face dos problemas criados pela globalização econômica, que ameaça a soberania nacional”. E, reconheçamos aqui, não há como negar que a SUDENE foi fundamental para o planejamento e o desenvolvimento regional.

Sem sombra de dúvidas, a SUDENE foi, durante a década de 70, o principal agente promotor do desen-volvimento do Nordeste, com investimentos vultosos e incentivos a programas para melhoria da qualidade de vida das populações da região.

É bem verdade, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, segundo informações da própria SUDENE, que os investimentos públicos no período de 1990 a 1997 apresentaram queda de 6,3% ao ano. Porém, até o ano de 1990, os investimentos da SUDENE foram de vital importância para os nordestinos. E a volta desses investimentos é necessária, pois a Região Nordeste apresenta alto potencial para crescimento, com espa-ço para o desenvolvimento agroindustrial e comercial, aguardando, portanto, iniciativas públicas e privadas para a exploração desse filão.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, é fato que a citada autarquia muito contribuiu para o crescimento da Região Nordeste e para a melhoria da qualidade de vida do povo nordestino.

Como já disse anteriormente, desta mesma tri-buna, a SUDENE, por mais de 40 anos, propiciou uma série de incentivos que se converteram em grandes aliados da economia na região, tornando-a mais dinâ-mica e incentivando o crescimento e a implantação de empresas de diversos setores econômicos.

Na época da criação da SUDENE, a participação da Região Nordeste no Produto Interno Bruto nacional era da ordem de 13%; e, por ocasião da sua extinção, esse índice já era de 16%. Isso se deveu em grande parte aos investimentos realizados e à capacidade empreendedora do povo nordestino, sem citar o cres-cimento econômico que a região apresentou entre os anos de 1990 e 1997, de 3,2%, enquanto o índice de crescimento da economia brasileira foi de 3,1% no mesmo período.

A partir de 1974, com a criação do Fundo de In-vestimentos do Nordeste – FINOR, a SUDENE finan-ciou 2.076 projetos, que geraram injeção de capital da ordem de 13,6 bilhões de reais e 433 mil empregos.

Page 154: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08862 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Dentre esses projetos, destacam-se o Pólo Petro-químico de Camaçari, na Bahia, estações meteorológi-cas, além de diversos incentivos às companhias telefô-nicas, elétricas e de água, antes estatais, que vieram a instalar-se ou a ampliar sua atuação na região.

Há muito que se falar dos feitos da SUDENE nos seus 41 anos de atuação, ficando em evidência os pro-gramas desenvolvidos, principalmente para o combate dos efeitos da seca. Programas estes que permane-cem até hoje e beneficiam cerca de 900 Municípios dos Estados de Sergipe, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Minas Gerais e Espírito Santo.

Estes mesmos Estados eram atendidos pelo Programa Regional de Desenvolvimento Local e Sus-tentável do Nordeste, fruto de convênio da SUDENE com o Programa das Nações Unidas para o Desenvol-vimento. Esse projeto foi pioneiro e visava à redução das desigualdades regionais existentes no território brasileiro.

Enfim, os fatos demonstram que a SUDENE foi e pode voltar a ser grande aliada e colaboradora da região nordestina na luta para reduzir as diferenças regionais que sempre foram a marca deste País.

Apesar dos esforços promovidos para que o Nor-deste alcançasse nível de desenvolvimento coerente com o de outras regiões brasileiras, mesmo com o re-lativo sucesso alcançado em termos de crescimento da área econômica, a área social ainda não conseguiu alcançar índices satisfatórios de desenvolvimento. A região ainda se encontra muito distante do que seria aceitável, de acordo com os parâmetros preconizados pelos órgãos internacionais. Na região nordestina ainda se verifica, dentre as regiões do Brasil, o menor índi-ce de esperança de vida, a maior taxa de mortalidade infantil, a maior taxa de analfabetismo, segundo o Ín-dice de Desenvolvimento Humano – IDH. O Nordeste foi classificado como área de médio desenvolvimento humano, ou seja, com o menor IDH do Brasil. Ainda somos a quinta região em desenvolvimento do País.

Não podemos negar que, nas últimas décadas, a região vem apresentando sucessivo crescimento po-sitivo nos indicadores sociais, principalmente em re-lação ao desempenho da renda variável, estritamente ligado à boa performance registrada pelo crescimen-to da economia local. Esse crescimento comprova a capacidade de resposta da região aos investimentos e às políticas públicas implementadas na área so-cial. Porém, o desnível social ainda é grande e requer ação imediata principalmente nas áreas de educação e saúde, com investimentos sobretudo nas áreas de saneamento, abastecimento de água e na geração de emprego e renda.

Além disso, há que se considerar que, segundo estudo da UNICAMP, o PIB per capita da região nor-destina permaneceu estagnado entre os anos de 1988 e 2001. Considerando-se que o PIB per capita das Re-giões Sul, Sudeste e Centro Oeste apresentou cresci-mento significativo no mesmo período, deduz-se que as diferenças regionais no País voltaram a crescer, ao contrário do que ocorreu no período de 1980 a 1988, quando essas diferenças chegaram a diminuir. Período este em que a SUDENE mais investiu na região.

Os números mostram que há necessidade da presença de investimentos públicos para a retomada da incrementação do desenvolvimento econômico e social. É neste contexto que nos fica clara a importân-cia de um órgão como a SUDENE, necessária para dar continuidade ao desenvolvimento do Nordeste brasileiro.

De acordo com o programa do Governo Lula, que assumiu a Presidência da República em 2003, a recria-ção da SUDENE seria efetivada como estratégia para a retomada do crescimento planejado no País. Esse compromisso está impresso no Programa Um Brasil para Todos, que assinala em seu texto o seguinte:

“O Estado não pode limitar as suas ações a administrar o curto prazo e as questões emergenciais, mas deve se pautar por uma visão estratégica de longo prazo, articulan-do interesses e coordenando investimentos públicos e privados que desemboquem no crescimento sustentado. Isso implica reativar o planejamento, assegurando um horizonte mais longo para os investimentos”.

Como ponto de partida, o Ministério da Integra-ção Nacional, por meio da Secretaria de Políticas de Desenvolvimento Regional, criou um grupo de traba-lho interministerial para a recriação da SUDENE. De-dicou-se à elaboração das bases para a recriação da autarquia por uma política de desenvolvimento sus-tentável. A versão final deste documento está pronta desde junho de 2003.

Na ocasião, vimos nossas esperanças renascer com a promessa de recriação da SUDENE, porém até agora o compromisso não saiu do papel. O Governo, em seus estudos, aponta para a fragilidade da Região Nordeste e para as dificuldades de inserção da econo-mia regional no contexto da economia brasileira e mun-dial crescentemente globalizadas, caracterizando-se por competição bem mais acirrada do que a existente há algumas décadas; reduzido nível de produtividade da economia nordestina em termos comparativos com o conjunto do País e com as demais regiões brasilei-ras mais industrializadas; presença de agropecuária

Page 155: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08863

frágil e vulnerável ocupando parte relevante da força de trabalho regional; existência de atividade industrial com participação ainda significativa de segmentos pou-co competitivos e que adotam processos tradicionais de trabalho; reduzidos adensamento e produtividade de algumas das mais relevantes cadeias produtivas; e fragilidade do sistema de Ciência e Tecnologia no desempenho do importante papel de dinamização da estrutura produtiva da região.

Esses fatos enumerados na proposta do grupo interministerial demonstram a urgência de recriação da SUDENE.

No entanto, meu orgulho de nordestino me obriga a discordar desse cenário pintado em cores tão mórbi-das. É certo que a região requer volume considerável de recursos para o seu pleno desenvolvimento. Porém, mais de uma vez demonstramos a nossa capacidade de resposta, quando esses investimentos se fizeram presentes.

Hoje, no Nordeste brasileiro, podemos testemu-nhar ações voltadas para a aquicultura, a piscicultura, a fruticultura irrigadas, ações essas desenvolvidas pelo DNOCS, pela CODEVASF e pela iniciativa privada, dando excelentes resultados de produtividade. Além desses itens, cito a implantação de pólos de tecnologia em alguns Estados do Nordeste. E temos de desta-car a grande produção de petróleo, que torna a nossa região, nesse aspecto, uma das mais promissoras do Brasil, sem falar do seu grande potencial turístico e da beleza natural de suas praias.

As considerações do grupo de trabalho interminis-terial apenas apontam para a necessidade de recriação da Superintendência em moldes mais modernos.

Aproveitando a oportunidade, gostaria de apre-sentar aqui a sugestão de que essa nova autarquia incorpore o DNOCS e a CODEVASF, de forma a evitar o desperdício e a pulverização de recursos públicos, assim como a agilizar e unificar as ações em prol do desenvolvimento, inclusive no que tange às ações de revitalização do Rio São Francisco há tanto prometi-das.

No ano de 2004, segundo o Relator da proposta de reforma tributária, nobre Deputado Virgílio Guima-rães, seriam destinados 50% do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional para o financiamento da SUDAM e da SUDENE. Embora pudesse soar como boa notícia, não era de fato. Ora, este Fundo é forma-do por 2% de vinculação do Imposto de Renda e do IPI. Isso deve representar montante aproximado de 2 bilhões e 300 milhões de reais. Fazendo um cálculo rápido, a cada Superintendência caberiam 575 mi-lhões de reais. Ou seja, recursos insuficientes para a

demanda envolvida, quando o assunto é desenvolvi-mento do Nordeste.

Já foi dito que o total de recursos do Fundo seria suficiente para financiar a refinaria de petróleo em 4 anos. Dizendo assim, é até possível impressionar um interlocutor. Porém, analisando a afirmação por todos os ângulos, pergunto: o que se pode financiar com 575 milhões? Seis por cento de uma refinaria por ano?

Por fim, o anúncio não se concretizou, deixando-nos sem resposta quanto à origem dos recursos para a recriação das Superintendências. Se a intenção é devolver ao Nordeste uma superintendência moderna, capaz de “apostar no futuro”, é preciso prover recur-sos suficientes e incentivos para o ingresso do capital privado em parceria. Se não, a iniciativa já nascerá condenada ao fracasso, tendo sido implementadas, portanto, ações paliativas. E isso nós, nordestinos, não queremos. Sabemos que possuímos potencial; já provamos isso. As produções locais já existem, preci-sam apenas tornar-se tão competitivas quanto as de outras regiões. Buscamos a igualdade social e não queremos paternalismo.

O primeiro passo será a aprovação de projeto de lei complementar que institui a SUDENE. Este proje-to já foi objeto de análise por Comissão Especial da Câmara dos Deputados, quando aqui tramitou entre agosto de 2003 e agosto de 2004, tendo seu parecer sido aprovado. Cumprido esse trâmite, foi enviado para o Senado Federal em agosto de 2004. Vale ressaltar que o projeto somente foi distribuído a um Relator em 14 de março deste ano. S.Exa. também é nordestino: trata-se do Senador Antonio Carlos Magalhães, que se empenhará, tenho certeza, na agilização do proje-to, pelo seu compromisso como Parlamentar ligado às causas do Nordeste brasileiro.

Sendo assim, conclamo a bancada nordestina a intensificar esforços no sentido de conseguir que sua tramitação seja concluída ainda neste ano.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, este foi o tema que escolhi para o Grande Expediente: a rees-truturação da Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (SUDENE) e da Superintendência do Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM), de grande importância para o País.

Ouço, com prazer, o nobre Deputado Nilson Mourão.

O Sr. Nilson Mourão – Deputado Jorge Alberto, ouvi atentamente o pronunciamento bem fundamen-tado de V.Exa., no qual aponta as razões essenciais que devem fazer o Governo do Presidente Lula acre-ditar de modo decisivo na nova SUDENE e na nova SUDAM. V.Exa., autêntico representante do Nordeste, mostrou as potencialidades, a capacidade produtiva e

Page 156: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08864 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

os recursos naturais da região, além da necessidade de planejamento e de organização do processo produtivo nordestino, atribuições que cabem necessariamente à SUDENE. Até hoje também não consigo compreender como se esvaziou de tal modo esse órgão. Sou da re-gião amazônica e luto para que a nossa vitalidade e a nossa eficiência sejam desenvolvidas numa agência de planejamento: a SUDAM. As nossas potencialidades são imensas. Nós, representantes da Amazônia e do Nordeste, estamos irmanados na defesa de recriação da SUDENE e da SUDAM, com o objetivo de abrir pers-pectivas para as nossas regiões. Parabéns, Deputado Jorge Alberto, por ter apresentado a esta Casa tema tão importante e decisivo para o Nordeste.

O SR. JORGE ALBERTO – Agradeço ao Depu-tado Nilson Mourão o aparte. V.Exa., com sua experiên-cia, seu denodo e sua luta em prol do desenvolvimento da região amazônica, em muito contribui para o meu pronunciamento sobre tema oportuno e pertinente.

A despeito da luta dos Governadores brasileiros pelos recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimen-to Regional para aplicação em infra-estrutura, nós Parlamentares não podemos deixar de dar a nossa contribuição no sentido de destinar os recursos ne-cessários para as duas superintendências regionais de desenvolvimento.

A proposta de reforma tributária prevê que, do Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional, seriam disponibilizados 2,3 bilhões de reais para as duas Su-

perintendências. Ora, a força dos Governadores induz o Relator da matéria, Deputado Virgílio Guimarães, a atender ao pleito dos Estados no que diz respeito ao Fundo Nacional de Desenvolvimento Regional.

Tenho certeza de que o Senador Antonio Car-los Magalhães dará a sua contribuição, no Senado Federal, buscando fontes de recursos para as duas Superintendências, sobretudo para a SUDENE, cujo projeto de recriação está relatando.

Independentemente do aporte de recursos públi-cos, com o advento da Lei das Parcerias Público-Pri-vadas, esta confluência de capitais público e privado é necessária para o desenvolvimento das regiões do País.

Agradeço aos colegas que me apartearam no início da noite de hoje, pois de certa forma deram mais substância ao meu pronunciamento, no qual propugno mais uma vez a recriação da SUDENE, em benefício do Nordeste e do povo de Sergipe.

Sendo o que havia a ser dito na noite de hoje, agradeço a atenção dos colegas.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Natan Donadon) – Parabe-

nizo o Deputado Jorge Alberto pelo discurso. O SR. PRESIDENTE (Natan Donadon) – Apre-

sentação de proposições.Os Senhores Deputados que tenham proposições

a apresentar queiram fazê-lo.

Page 157: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08865

O SR. PRESIDENTE (Natan Donadon) – Con-cedo a palavra à Deputada Maria Helena, para uma Comunicação de Liderança, pelo PPS.

A SRA. MARIA HELENA (PPS – RR. Como Lí-der. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, “pas-sadas tantas lutas, a figura do servidor público agora brilha. O seu valor já não é mais negligenciado. E suas aspirações – antes periféricas, antes esquecidas na lida burocrática, entre papéis nas mesas de trabalho – cresceram em importância e ganharam movimento. Foram para as ruas. E das ruas começaram a ser ou-vidas nos gabinetes. Reflexos de um novo tempo”.

Este é o primeiro parágrafo do editorial de uma página dirigida ao servidor que o Governo mantém na Internet. A citação serve apenas para ilustrar como é grande a distância entre a intenção e o gesto.

Trago a esta Casa a minha preocupação com um tema que, diante de tantos acontecimentos diá-rios, tem recebido pouca importância da mídia e tam-bém dos políticos. Refiro-me ao aumento anunciado pelo Governo para o funcionalismo público de apenas 0,1%, se é que este índice pode ser considerado de fato um aumento.

Infelizmente, não é de hoje que os servidores públicos são tratados com esse desprezo. Desde o Governo Collor, quando o funcionalismo foi execra-do e golpeado por diversas medidas administrativas, algumas até ilegais, essa parcela da população bra-sileira vem sofrendo permanente desgaste. Planos e mais planos econômicos se sucederam, impondo aos servidores ônus e prejuízos que somente foram recu-perados na Justiça. Entra governo e sai governo, e o primeiro compromisso, talvez o único que conseguem cumprir, é com o arrocho de salários e reformas que retiram direitos dos servidores.

Pelo que observamos, a situação não mudou. A política salarial que o Governo Fernando Henrique im-pôs aos servidores públicos durante 8 anos continua sendo mantida. Mais uma vez, os salários dos servi-dores são alvo da redução de gastos do Governo, em resposta a uma política de severa restrição fiscal, que tem aumentado as arrecadações públicas.

Quero dizer aqui da minha incompreensão e insatisfação em relação ao aumento simbólico anun-ciado pelo Governo. Não consigo achar razoável que milhares de servidores, homens e mulheres que nos termos da lei vigente ingressaram no serviço público e fizeram de suas carreiras o sentido maior da vida, sejam sucessivamente apenados.

Nem quero me referir ao índice propriamente dito, que muitos já classificaram como deboche. Ao contrário do que muitos fazem pensar, os servidores públicos deste País não são uma casta de privilegiados.

Dou o testemunho do meu Estado, Roraima. Lá, assim como em outros Estados da região, servidores de instituições como INCRA, IBAMA, FUNASA, FU-NAI e muitas outras exercem suas atividades sujeitos a condições de insalubridade e risco bastante sérias. O índice de acometimento de doenças como malária e hepatite entre eles é muito maior que o da média da população. Muitas vezes, as mínimas condições de tra-balho lhes são negadas por políticas de contenção de gastos. Mesmo assim, são eles que mantêm a presen-ça do Estado na região e alcançam com seu trabalho os brasileiros dos rincões mais distantes.

Não lhes faltam apenas condições de trabalho. Faltam também capacitação, planos de carreira defi-nidos, expectativa de nomeação por mérito e valoriza-ção. Sobram responsabilidades, cobranças por metas não cumpridas, decisões tomadas de cima para baixo e manipulação política.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, não me conformo com o tratamento dado aos servidores pú-blicos. Protesto veementemente contra esse que con-sidero mais um dos graves equívocos praticados con-tra o povo.

Muito obrigada.O SR. NILSON MOURÃO – Sr. Presidente, peço

a palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Natan Donadon) – Tem

V.Exa. a palavra.O SR. NILSON MOURÃO (PT – AC. Pela ordem.

Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, registro matéria amplamente divulgada ontem nos telejornais e hoje nos jornais de circulação nacional. Refiro-me à prisão do Sr. Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, no Pará, acusado de estar por trás da morte da irmã Dorothy Stang, barbaramente assassi-nada naquele Estado.

Essa freira dedicou parte importante de sua vida, no Estado do Pará, à defesa do desenvolvimento sus-tentável da região amazônica, na solidariedade aos pequenos agricultores, na construção de um mundo melhor. De modo absolutamente traiçoeiro, covarde, ignóbil, um grupo de pessoas se articulou e a assas-sinou. Alguns já foram presos, o fazendeiro chamado Bida foi o último deles.

A questão da terra no Brasil é secular. Estruturas de latifúndios estabeleceram-se em nosso País. Terras griladas no Acre, em Rondônia, no Amazonas, no Pará, na região amazônica como um todo, avultam, estão presentes em quase todos os Estados brasileiros. Ter-ras tidas apenas para negócios, que nada produzem, fazendas improdutivas, e milhões de trabalhadores precisando de terra para trabalhar.

Page 158: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08866 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Chico Mendes, no Acre, minha terra, deu sua vida por essa causa. Muitos outros já morreram. A irmã Dorothy Stang foi uma das mais recentes.

Registro esse fato no plenário da Casa para que a Polícia Federal, os órgãos de segurança de nosso Governo, de fato, consigam desvendar, pôr à luz do dia os mandantes e assassinos dessa freira norte-americana que trabalhava no Estado do Pará. Espero que eles sejam devidamente julgados e condenados. Nem todos aqueles que estão por trás ou são direta-mente executores de crimes bárbaros relacionados ao problema da terra são julgados, condenados e presos. Alguns passam poucos anos na prisão. Espero que esse caso sirva como exemplo, para que não ocorra o que a Senadora Ana Júlia Carepa disse, textualmente: “Temos quase certeza de que há um consórcio para eliminar líderes rurais, até pelo histórico dos conflitos na região”.

A Senadora Ana Júlia Carepa, do Estado do Pará, denuncia à opinião pública brasileira a existência de consórcios destinados à eliminação de líderes rurais.

Espero que a Polícia Federal e os órgãos de in-vestigação do Governo coloquem a limpo essa questão para que possamos realizar em nosso País uma refor-ma agrária com ordem, para que possamos modificar a estrutura fundiária, disponibilizando terra para aqueles que efetivamente precisam trabalhar e produzir.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Natan Donadon) – Concedo

a palavra ao nobre Deputado Luciano Castro, para uma Comunicação de Liderança, pelo Bloco Parlamentar PL/PSL. S.Exa. dispõe de 5 minutos.

O SR. LUCIANO CASTRO (Bloco/PL – RR. Como Líder. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, hoje, o Ministro Antonio Palocci anun-ciou que o Brasil não renovará mais seu acordo com o Fundo Monetário Internacional.

A política monetária dirigida pelo Ministro tem sido motivo de críticas e de elogios. No início do Governo Lula, observou-se a adoção de política monetária ex-tremamente ortodoxa, voltada para a sustentação da base monetária do País, para a valorização do Brasil, em busca de se tornar novamente um país receptivo ao capital externo. Com essa política ortodoxa, diga-se de passagem, o Ministro Palocci alcançou os êxitos necessários para o País: resgatou nossa credibilidade, reduziu o Risco Brasil e criou uma flutuação do dólar que permite dar um pouco de credibilidade tanto aos exportadores quanto aos importadores. Estamos en-trando no terceiro ano do Governo Lula e observamos algo que começa a nos preocupar. Essa política extre-mamente ortodoxa, conservadora, que se baseia em altas taxas de juros para proteger o País de qualquer

avanço no processo inflacionário, tem levado a so-ciedade a enfrentar inúmeros sacrifícios e à falta de investimentos que o País precisa fazer em sua área de infra-estrutura.

A falta de investimento pelo Governo nas rodo-vias brasileiras tem sido criticada todos os dias pela imprensa nacional. O Executivo precisa ter a coragem de investir maciçamente na recuperação, restauração e construção das rodovias federais e em todo o siste-ma de transporte, o que é fundamental para aumentar nossas exportações.

Não estou fazendo críticas ao Ministro Antonio Palocci. Estou apenas dizendo que é preciso criar condições para flexibilizar a área econômica, a fim de que possa haver o crescimento econômico que o povo brasileiro deseja, que empregos sejam gerados e que haja uma melhor distribuição de renda.

O que estamos vendo é o aumento dos bolsões de pobreza em nosso País. Essa situação tem-se agra-vado substancialmente. Cada um de nós tem sentido isso por intermédio do aumento da violência que ocorre nos grandes centros. A violência é fruto de quê? Es-sencialmente da falta de ocupação da população, da pobreza. É a lei da sobrevivência.

Não basta ter o Programa Fome Zero. Infelizmen-te, a fome ainda não chegou a zero. É preciso resgatar as oportunidades, a esperança, para que as pessoas possam enxergar o horizonte de uma vida melhor, de emprego, de uma sociedade mais justa. Isso, infeliz-mente, meu caro Ministro Palocci, faz-se com uma economia flexibilizada, com menores taxas de juros, com investimentos maciços, e não fazendo contenção de 15 bilhões de reais no Orçamento Federal. Com essa contenção, nossa capacidade de investimento é mínima; o custeio da própria máquina do Governo está comprometido. É preciso refletir com muita serie-dade sobre isso.

Elogio o Ministro Antonio Palocci pela condução dessa política macroeconômica durante os primeiros 2 anos do Governo Lula. No entanto, peço a S.Exa. que reflita mais no sentido de, na condição do gran-de condutor da política econômica do Governo, dar oportunidade ao cidadão comum, àquele que quer ter novamente esperança, sentimento de justiça. E essa oportunidade vai se dar, sem dúvida nenhuma, com uma melhor condição econômica.

Trata-se de uma política de empregos. E só have-rá mais empregos quando desonerarmos a produção, quando permitirmos que os empresários possam con-tratar mais gente, quando melhorarmos os salários e fizermos uma justa distribuição de renda, sem dúvida, o sonho do Presidente Lula.

Muito obrigado.

Page 159: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08867

O SR. WASNY DE ROURE – Sr. Presidente, peço a palavra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Natan Donadon) – Tem V.Exa. a palavra.

O SR. WASNY DE ROURE (PT – DF. Pela or-dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, pedi a palavra para descrever para a sociedade brasileira, em especial os Srs. Parlamentares, sobretudo os do Distrito Federal, o cenário em que vivem os médicos residentes, em particular os do Distrito Federal, em torno de 650.

Eles trabalham em 14 hospitais, em sua grande maioria nos que fazem parte da rede pública do Go-verno do Distrito Federal.

É necessário destacar que o Ministério da Educa-ção faz uma avaliação extremamente negativa das con-dições em que esses profissionais estão operando.

Felicito o novo Secretário de Saúde, Dr. José Geraldo Maciel, que prontamente resolveu constituir uma força-tarefa para tentar recondicionar a rede pú-blica, que tem nesses profissionais uma ação com-plementar – eles precisam ser acompanhados pelo quadro efetivo da Secretaria, ou seja, pelos médicos e pelos enfermeiros. Os residentes são estudantes que operam sob a supervisão de médicos habilitados para orientá-los.

É importante destacar, Sr. Presidente, neste mo-mento em que temos em Brasília cerca de 3.100 mé-dicos e 650 residentes que operam de maneira suple-mentar, que suplementar com supervisão é uma coisa e suplementar sem supervisão é outra coisa.

Destaco essa angústia em que vivemos, em pri-meiro lugar, porque muitos profissionais que optaram pela rede pública do Distrito Federal fizeram-no de maneira consciente, recusando-se inclusive a trabalhar em outras redes públicas de saúde de outras Capitais que oferecem o cargo de residente para os que con-cluíram recentemente o curso de Medicina. Optaram pela Capital da República pelo modelo de saúde pública construído por nós e agora se sentem surpreendidos por um relatório bastante negativo do Ministério da Educação sobre as condições que o Governo do Dis-trito Federal, por intermédio da Secretaria de Saúde, vem oferecendo na rede pública hospitalar.

Ressalto que essa força-tarefa é fundamental para recuperar as condições da rede pública de hospi-tais e para oferecer aos que estão se preparando para integrar nossos quadros nas mais diferentes especia-lidades um real acompanhamento, como também os equipamentos necessários à sua formação.

Registro essa preocupação, Sr. Presidente, e des-taco minha disposição em apoiar esse esforço.

Inclusive hoje liguei para o gabinete do Secretário de Saúde e coloquei-me à sua disposição, a fim de que não percamos em Brasília o status de cidade-escola, de uma cidade em que os residentes, de fato, se pre-param nas suas especialidades a fim de oferecer um bom atendimento à população.

Sr. Presidente, concluo reafirmando nossa dis-posição em ajudar na intermediação com o Ministério da Educação e a Secretaria da Saúde, para que os hospitais possam voltar a oferecer as condições ne-cessárias ao residente, a fim de que, de fato, ele possa desenvolver suas especialidades.

Vamos encaminhar à Comissão de Educação e Cultura pedido para realização de audiência para tratar da atual situação da rede pública hospitalar do Distrito Federal e das condições em que operam os residentes, a fim de que possamos mostrar à Casa e ao Brasil que nós, no Distrito Federal, estamos preocupados em ter residentes de excelente qualidade, a fim de oferecer ao povo brasileiro atendimento à altura.

Deixo minha solidariedade aos residentes, que estão indignados com esse grave cenário.

Aproveito para, nestes últimos segundos, cum-primentar o Governo do Presidente Lula, que teve altivez para declarar sua independência em relação ao FMI, demonstrando que é possível governar com responsabilidade e interesse público, sob a perspec-tiva da construção da cidadania. Não é com bravatas, discursos e chavões que iremos resolver nossas rela-ções internacionais, inclusive com o Fundo Monetário Internacional, mas colocando a economia brasileira em condições de afirmar sua autonomia.

Parabenizo o Ministro Antonio Palocci, que hoje fará um pronunciamento à Nação brasileira, e em par-ticular o Presidente Lula, que tolerou inúmeras críti-cas, mas que, neste momento, toma uma decisão de responsabilidade, após ver o País não plenamente saneado, mas com avanços nítidos de uma adminis-tração competente.

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Natan Donadon) – Envio

um abraço ao querido povo do Estado de Rondônia que, neste momento, está assistindo aos nossos tra-balhos.

VI – ENCERRAMENTO

O SR. PRESIDENTE (Natan Donadon) – Nada mais havendo a tratar, vou encerrar a sessão.

O SR. PRESIDENTE (Natan Donadon) – Encerro a sessão, designando para amanhã, terça-feira, dia 29 de março, às 14h, a seguinte

Page 160: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08868 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

ORDEM DO DIA

URGÊNCIA

(Art. 62, § 6º da Constituição Federal)

Discussão 1

MEDIDA PROVISÓRIA Nº 229, DE 2004 (Do Poder Executivo)

Discussão, em turno único, da Medi-da Provisória nº 229, de 2004, que acresce parágrafos ao art. 10 da Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998, dá nova redação ao art. 3º da Lei nº 10.891, de 9 de julho de 2004, e prorroga os prazos previstos nos arts. 30 e 32 da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003. Pendente de parecer da Comis-são Mista.

PRAZO NA COMISSÃO MISTA: 15-2-05PRAZO NA CÂMARA: 1-3-05SOBRESTA A PAUTA EM: 19-3-05 (46º

DIA)

2 MEDIDA PROVISÓRIA Nº 230, DE 2004

(Do Poder Executivo)

Discussão, em turno único, da Medida Provisória nº 230, de 2004, que abre crédi-to extraordinário, em favor dos Ministérios da Saúde, da Defesa e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, no valor global de R$ 569.100.000,00, para os fins que es-pecifica e dá outras providências. Pendente de parecer da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização.

PRAZO NA COMISSÃO MISTA: 20-2-05PRAZO NA CÂMARA: 6-3-05SOBRESTA A PAUTA EM: 24-3-05(46º

DIA)

3 MEDIDA PROVISÓRIA Nº 232, DE 2004

(Do Poder Executivo)

Discussão, em turno único, da Medi-da Provisória nº 232, de 2004, que altera a Legislação Tributária Federal e dá outras providências. Pendente de parecer da Co-missão Mista.

PRAZO NA COMISSÃO MISTA: 27-2-05PRAZO NA CÂMARA: 13-3-05

SOBRESTA A PAUTA EM: 31-3-05 (46º DIA)

MATÉRIA SUJEITA A DISPOSIÇÕES ESPECIAIS

(Art. 202 c/c Art. 191, I, do Regimento Interno)

Discussão 4

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 285, DE 2004}

(Do Poder Executivo)

Discussão, em primeiro turno, da Pro-posta de Emenda à Constituição nº 285, de 2004, que altera o Sistema Tributário Nacio-nal e dá outras providências. (Desmembra-mento da PEC 255/04, contendo os arts. 22, VIII, 34, V, c, 36, V, 61, § 3º; 100, § 1º, 105, III, d, 149-A, parágrafo único, 150,§ 6º; 152-A, 153, § 3º, V; 155, § 2º, II, c, IV, a, b, V, a, b, c, d, e, VI, a, b, c, d, e, f, g, h, i, j, l, VII, a, b, c, d, VIII, IX, a, c, X, e, XI, XII, a, b, f, g, h, i, j, l, m, n, o, XIII, a, b, c, d, e, § 7º, I, II, 158, III, 17 constantes do art. 1º, os arts. 95, 96, pará-grafo único I, II, III e 97 constantes do art. 2º, que trata do Ato das Disposições Transi-tórias, a integra dos arts. 3º, 8º e 9º); tendo pareceres: da Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, pela admissibilidade quando da apreciação da PEC 228/04, com emendas (Relator: Dep. Osmar Serraglio); da Comissão Especial, pelo desmembramen-to da de nº 255/04 nesta e na de nº 293/04, acompanhadas das respectivas emendas referentes aos dispositivos nelas contidos; pela aprovação desta e pela admissibilidade e, no mérito, pela aprovação das emendas de nºs 21, 24, 31, 34, 40, 54, 67 e 68, com substitutivo; e pela rejeição, na parte em que versem sobre os dispositivos aprecia-dos, das emendas de nºs 2, 3, 5, 6, 8, 11, 15, 20, 26, 28, 38, 44, 45, 46, 47, 51, 55, 56, 57, 58, 60, 66, 71, 72, 75, 76, 77, 78, 88, 89 e 94 (Relator: Dep. Virgílio Guimarães).

AVISOS

PROPOSIÇÃO EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS OU RECURSOS

EMENDAS

1. PROJETO DE RESOLUÇÃO

PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE EMENDAS: 5 Sessões (Art. 216 § 1º, do Regimento Interno da Câ-mara dos Deputados)

Page 161: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08869

Nº 205/05 (FRANCISCO GARCIA) – Institui a Comis-são de Estudos Demográficos em caráter permanente, na estrutura da Câmara dos Deputados.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05RECURSOS

1. CONTRA APRECIAÇÃO CONCLUSIVA DE CO-MISSÃO – ART. 24, II, DO RIINTERPOSIÇÃO DE RECURSO: ART. 58, § 3º, com-binado com ART. 132, § 2º, DO RIPRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE RECURSO: ART. 58, § 1º, DO RI

1.1 COM PARECERES FAVORÁVEIS

PROJETOS DE DECRETO LEGISLATIVO

Nº 1.369-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação de Moradores do Município de Mirinzal – ASMOMI a executar, sem direito de exclusi-vidade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Mirinzal, Estado do Maranhão.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.370-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Santo André a executar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Santo André, Estado da Paraíba.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.402-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação dos Amigos do Portal do Alvorada Sairé/PE a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Sairé, Estado do Pernambuco.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.407-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que auto-riza a Associação de Radiodifusão Comunitária Pedro-regense a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Pedro Régis, Estado da Paraíba.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.408-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que auto-riza a Associação Cultural e Comunitária José Gouveia da Silva a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito

de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Amaraji, Estado de Pernambuco.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.412-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Empresa de Comunicações da Paraíba Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, na cidade de Areia, Estado da Paraíba.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.414-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Rádio Tiradentes Ltda para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modula-da, na cidade de Parintins, Estado do Amazonas.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.419-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária de Água Fria e Bar-ra a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Água Fria, Estado da Bahia.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.420-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Cultural de Divulgação Comunitá-ria de Júlio de Castilhos a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão comunitária na cidade de Júlio de Castilhos, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.429-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Fundação Cultural Enéas Carvalho a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Ipi-ranga do Piauí, Estado do Piauí.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.430-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a ASCOLI – Associação Comunitária do Mu-nicípio de Lidianópolis a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão comunitária na cidade de Lidianópolis, Estado do Paraná.

Page 162: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08870 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.432-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária de Radiodifusão de Pedro II a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Pedro II, Estado do Piauí.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.433-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária de Desenvolvimento Cultural e Artístico de Nova Olímpia-ADECUAR a exe-cutar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusi-vidade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Nova Olímpia, Estado do Paraná.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.434-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação do Movimento de Desenvolvi-mento Social e Radiocomunicação da Cidade de São Pedro do Butiá – Amor Butiá – a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade São Pedro do Bu-tiá, Estado Rio Grande do Sul.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.442-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Rádio Comunidade Friburgo a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, ser-viço de radiodifusão comunitária na cidade de Nova Friburgo, Estado do Rio de Janeiro.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.446-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que renova a concessão outorgada à Televisão Centro América Ltda., para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, na cidade de Cuiabá, Estado do Mato Grosso.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.448-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Sociedade Amiga dos Moradores da Vila Nova a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Macatuba, Estado de São Paulo.

DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.449-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Comunicação e Cultura de Pompéia a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão comunitária na cidade de Pompéia, Estado de São Paulo.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.450-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Nascente Comunicações Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em fre-qüência modulada, na cidade de Mongaguá, Estado de São Paulo.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.466-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que auto-riza a Associação Comunitária de Comunicação e Cul-tura de Sapucaia a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Sapucaia, Estado do Pará.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.468-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária Beneficente Santo Antônio a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Couto Magalhães, Estado de Tocantins.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.469-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Cultural Beneficente ElShadday a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Recife, Estado de Pernambuco.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Nº 1.472-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Squadron FM Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modu-lada, na cidade de Conceição do Jacuípe, Estado da Bahia.DECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Page 163: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08871

Nº 1.405/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Ambientalista de Marilândia a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Ma-rilândia, Estado do Espírito Santo.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1-4-05

Nº 1.470/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que outorga permissão à Fundação Stênio Congro, para executar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modu-lada, com fins exclusivamente educativos, na cidade de Paranaíba, Estado do Mato Grosso do Sul.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 1-4-05

Nº 1.381-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que reno-va a concessão outorgada à Fundação Padre Anchieta – Centro Paulista de Rádio e TV Educativas para ex-plorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, na cidade de São Paulo, Estado de São Paulo. DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Nº 1.400-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Beneficente Cristã de Formoso – ABCF a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Formoso, Estado de Minas Gerais.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Nº 1.415-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação de Integração da Comunidade de Três Lagoas a executar, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Três Lagoas, Estado de Mato Grosso do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Nº 1.443-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza ao Movimento Viva Lagoa Grande – MG a exe-cutar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusi-vidade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Lagoa Grande, Estado de Minas Gerais.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Nº 1.444-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que outor-ga permissão à Fundação Vale do Taquari de Educação

e Desenvolvimento Social – FUVATES, para executar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modu-lada, com fins exclusivamente educativos, na cidade de Lajeado, Estado do Rio Grande do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Nº 1.451-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária e Cultural Shalon a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclu-sividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Cassilândia, Estado do Mato Grosso do Sul.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Nº 1.453-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a APAI – Associação de Proteção ao Adoles-cente de Itacaré a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Itacaré, Estado da Bahia.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Nº 1.454-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Nova Glória a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Nova Glória, Estado de Goiás.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Nº 1.455-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Cultural do Município de Jandaia – Estado de Goiás (Rádio Cultural Jandaia FM) a exe-cutar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusi-vidade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Jandaia, Estado de Goiás.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Nº 1.456-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Cultural de Santa Margarida a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de ex-clusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade Santa Margarida, Estado Minas Gerais.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Nº 1.459-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Cultural do Conjunto Prefeito José Walter a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito

Page 164: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08872 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Nº 1.461-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação de Radiodifusão Comunitária de Itapuranga a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comu-nitária na cidade de Itapuranga, Estado de Goiás.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Nº 1.462-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária de Nova Canaã Diácono Bruno Oliveira – ACNCDBO a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, ser-viço de radiodifusão comunitária na cidade Nova Ca-naã, Estado da Bahia.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Nº 1.467-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação de Difusão Artística e Cultural de Ouvidor-GO a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comu-nitária na cidade de Ouvidor, Estado de Goiás.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Nº 1.473-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Sociedade Comunitária Costa Sul – SCCS a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclu-sividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de São Sebastião, Estado de São Paulo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Nº 1.499-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária e Cultural de Bastos a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Bastos, Estado de São Paulo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Nº 1.532-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que au-toriza a Associação Comunitária Rádio Independência FM a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Piacatu, Estado de São Paulo.

DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Nº 1.539-A/04 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à Rádio FM Serrote Ltda para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modula-da, na cidade de Ipueiras, Estado do Ceará.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

PROJETOS DE LEI

Nº 2.970-B/00 (SIMÃO SESSIM) – Altera a denomina-ção do Porto de Sepetiba, no Estado do Rio de Janeiro, para Porto de Itaguaí.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Nº 4.904-B/01 (SALVADOR ZIMBALDI) – Cria o Serviço de Distribuição de Sinais de TV Aberta – DTVA.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Nº 1.283-A/03 (INALDO LEITÃO) – Acrescenta pará-grafo ao artigo 578 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05ARQUIVEM-SE, nos termos do artigo 133, do RI, as seguintes proposições:

PROJETOS DE LEI

Nº 1.809/99 (BISPO RODRIGUES) – Dispõe sobre a segurança nas transações bancárias efetuadas por meios eletrônicos, e dá outras providências. (E seu apensado: PL. 3048/00, do Dep. Expedito Júnior)

Nº 2.923/00 (ALBERTO FRAGA) – Acrescenta o § 6º ao art. 5º da Lei nº 1.060, de 5 de fevereiro de 1950, e dá outras providências. (E seu apensado: PL nº 3541/00, do Dep. Alberto Fraga).

Nº 4.283/01 (PAULO LIMA) – Dispõe sobre o atendi-mento a crianças de zero a três anos em regime de colaboração entre a União, Estados e Municípios e dá outras providências.

Nº 4.349/01 (ANTONIO CARLOS KONDER REIS) – Dá nova redação aos arts. 258 e 284 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que “Institui o Código de Trânsito Brasilieiro”. ( E seu apensado: PL. 6083/02, do Dep. Enio Bacci).

Nº 5.162/01 (INALDO LEITÃO) – Denomina ‘Ponte Drª Geralda Freire Medeiros’ a ponte sobre o rio Espinha-ras, na cidade de Patos, no Estado da Paraíba.

Page 165: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08873

Nª 5.218/01 (ALBERTO FRAGA) – Estabelece a obri-gatoriedade de um profissional da área de saúde nos vôos com duração superior a duas horas e dá outras providências.

Nº 5.462/01 (SENADO FEDERAL) – Dispõe sobre a divulgação em Diário Oficial do relatório do registrador de dados de vôo (caixa-preta) de avião acidentado.

Nº 7.174/02 (WELLINTON FAGUNDES) – Institui o transporte ferroviário de passageiros ao longo da Fer-rovia Senador Vuolo ( FERRONORTE), no trecho com-preendido do Estado do Mato Grosso ao Estado de São Paulo.

Nº 1.566/03 (POMEO DE MATTOS) – Acrescenta pa-rágrafo único ao artigo 65 da Lei Federal nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, estabelecendo exceção ao uso de cinto de segurança.

Nº 1.653/03 (Dr HELENO) – Institui o Programa Ra-cional de Detecção, Prevenção e Tratamento Gratuitos, pelo SUS, para os portadores de Osteoporose e dá outras providências.

Nº 1.684/03 (DAVI ALCOLUMBRE) – Dispõe sobre a obrigatoriedade do atendimento integral para preve-nir e tratar a obesidade no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS. (E seu apensado: PL 4046/04, do Dep. Dr. Heleno).

Nº 1.853/03 (FERNANDO DINIZ) – Altera o artigo 1º, § 2º, da Lei nº 10.473 de 27 de junho de 2002, que institui a Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco, ampliando sua área de atuação para toda a região do semi-árido.

Nº 2.062/03 (BABÁ) – Institui o ano de 2004 como “Ano da Auditoria e da Moratória da Dívida Externa Brasileira”, e dá outras providências.

Nº 2.349/03 (CARLOS NADER) – “Disciplina o reco-lhimento de multas em veículos licenciados no exte-rior”.

Nº 2.824/03 (VANDER LOUBET) – Altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre a vida útil dos veículos automotores.

Nº 3.170/04 (JEFFERSON CAMPOS) – Altera o Có-digo de Trânsito Brasileiro, Lei nº 9.503, de 23 de se-tembro de 1997, dispondo sobre a obrigatoriedade do porte de telefone celular nos veículos de transporte de passageiros interurbanos.

Nº 3.698/04 ALCEU COLLARES) – Altera a Lei nº 10.438, de 26 de abril de 2002.

Nº 3.803/04 (WILSON SANTOS) – Modifica a Lei nº 10.201, de 14 de fevereiro de 2001, que instituiu o Fun-do Nacional de Segurança Pública – FNSP.ARQUIVEM-SE, nos termos do artigo 58, § 4º do RI, as seguintes proposições:

PROJETOS DE LEI

Nº 1.859/99 (SENADO FEDERAL) – Dispõe sobre a proteção ao patrimônio fossilífero, em conformidade com o art. 216, inciso V, da Constituição Federal, e dá outras providências. (E seu apensado: PL. 5303/01, do Dep. Euler Morais).

Nº 2.056/99 (SILAS BRASILEIRO) – Estabelece in-centivos fiscais para alimentos integrantes da cesta básica do trabalhador. (E seu apensado: PL. 7281/02, do Dep. Cunha Bueno).

Nº 5.731/01 (AUGUSTO NARDER) – Dispõe sobre a faculdade de as empresas de seguros privados e capi-talização aderirem ao Sistema Integrado de Pagamento de Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresas de Pequeno Porte – SIMPLES.

Nº 6.529/02 (CARLITO MERSS) – Estabelece o Pro-grama de Desenvolvimento da Região do Contestado e dá outras providências.

Nº 1.045/03 (PAULO MAGALHÃES) – Dispõe sobre isenção do Imposto de Renda sobre o Décimo Tercei-ro Salário.

Nº 1.122/03 (RICARDO IZAR) – Altera dispositivo da Lei nº 8.427, de 27 de maio de 1992, que dispõe sobre a concessão de subvenção econômica nas operações de crédito rural.

Nº 2.583/03 (CARLOS NADER) – Estabelece dedução do Imposto de Renda devido pelas pessoas físicas e jurídicas, das doações ao Fundo de Financiamento do Estudante do Ensino Superior – FIES.

ARQUIVEM-SE, nos termos do artigo 164, § 4º do RI, as seguintes proposições:

PROJETOS DE DECRETO LEGISLATIVO:

Nº 2.234/02 (ARNALDO FARIA DE SÁ) – Convalida os parcelamentos previstos nos Artigos 1º, 2°, 3°, 4°, 5°, 6° e 7° da Medida Provisória n° 38, de 2002.

Nº 2.659/02 (WALTER PINHEIRO) – Disciplina as relações jurídicas decorrentes da rejeição da Medida Provisória nº 45, de 25 de junho de 2002.

Nº 545/03 (SENADO FEDERAL) – Disciplina relações jurídicas decorrentes da Medida Provisória nº 82, de 7 de dezembro de 2002.

ORADORES SORTEADOS PARA O GRANDE EXPE-DIENTE DO MÊS DE MARÇO DE 2005

Page 166: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08874 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Dia 29, 3ª-feira

15:00 OSVALDO BIOLCHI (PMDB – RS)15:25 MARCOS DE JESUS (PL – PE)

Dia 30, 4ª-feira

15:00 CEZAR SCHIRMER (PMDB – RS)15:25 PEDRO FERNANDES (PTB – MA)

Dia 31, 5ª-feira

15:00 ROGÉRIO TEÓFILO (PPS – AL)15:25 PAULO ROCHA (PT – PA)

ORDEM DO DIA DAS COMISSÕES

I – COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

LOCAL: Plenário 03 do Anexo II HORÁRIO: 15h REUNIÃO ORDINÁRIAAUDIÊNCIA PÚBLICA

Tema: Custo Brasil, a elevação dos preços dos insu-mos, defensivos, máquinas e equipamentos e serviços utilizados pelo setor rural, o descompasso existente entre o custo de produção e o preço recebido pelos produtores nacionais e a elevação verificada nos cus-tos de controle da Ferrugem da Soja, enfermidade que prejudicou sobremaneira a cultura da Soja na safra 2003/2004.Expositores: ANIBAL BERTOLLA Jr – Presidente da As-sociação Brasileira dos Defensivos Genéricos – AENDA; CARLO FILIPPO M. LOVATELLI – Presidente da As-sociação Brasileira de Agribusiness – ABAG; MÁRIO FIORETTI – Vice-Presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores – ANFAVEA; e FERNANDO CARLOS BECKER – Diretor da Asso-ciação Brasileira dos Produtores de Calcário Agrícola – ABRACAL.Autor do Requerimento: Deputado SILAS BRASILEIRO.

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 1ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 4-4-05

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 2.721/03 – do Sr. Silas Brasileiro – que “dispõe sobre a rotulagem das embalagens de café comercializado no mercado brasileiro”. RELATOR: Deputado ZÉ GERARDO.

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL

LOCAL: Plenário 15 do Anexo II HORÁRIO: 14h REUNIÃO ORDINÁRIA

A – Requerimentos: REQUERIMENTO Nº 33/05 Do Sr. Miguel de Souza – que “requer autorização para que os membros da Subcomissão Permanente Destinada a Estudar e a Implementar os Eixos de Integração da América do Sul (Saída Para o Pacífico e Caribe) realizem o traje-to que liga a cidade de Porto Velho (RO) ao litoral do Peru, objetivando verificar in loco o desenvolvimento da rodovia interoceânica, o que possibilitará a imple-mentação dos Eixos de Integração da América do Sul (Saída para o Pacífico)”.

B – Proposições Sujeitas à Apreciação do Plenário:

PRIORIDADE

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 56/03 – do Sr. Feu Rosa – que “autoriza o Poder Executivo a criar a Região Administrativa Integrada de Desenvolvimento da Bacia do Rio Doce e a instituir o Programa Especial de Desenvolvimento da Bacia do Rio Doce”. RELATOR: Deputado NILSON MOURÃO. PARECER: pela rejeição.

TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.419/02 – do Sr. Dr. Benedito Dias – que “dispõe sobre a rea-lização de plebiscito para a criação do Território Fe-deral do Marajó”. RELATOR: Deputado DAVI ALCOLUMBRE. PARECER: pela aprovação. Vista conjunta aos Deputados Babá e Nicias Ribeiro, em 19/11/2003.

C – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões:

TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA

PROJETO DE LEI Nº 2.374/03 – do Sr. Sandro Mabel – que “dispõe sobre o dever de notificação em caso de necessidade de ações preventivas, de socorro, as-sistenciais ou recuperativas na área de defesa civil e dá outras providências”. RELATOR: Deputado CARLOS SOUZA. PARECER: pela aprovação.

Page 167: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08875

PROJETO DE LEI Nº 4.047/04 – do Sr. Miguel de Souza – que “dispõe sobre o Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica – PROINFA” RELATOR: Deputado JÚNIOR BETÃO. PARECER: Pela aprovação.

PROJETO DE LEI Nº 4.049/04 – do Sr. Miguel de Souza – que “dispõe sobre a compensação de parcela do custo de serviço de distribuição de energia elétrica às concessionárias situadas na Região Norte que são atendidas pelos sistemas isolados”. RELATOR: Deputado JÚNIOR BETÃO. PARECER: Pela aprovação. LOCAL: Plenário 15 do Anexo II HORÁRIO: 15h30min REUNIÃO ORDINÁRIAAUDIÊNCIA PÚBLICA

A – Audiência Pública:

AUDIÊNCIA PÚBLICA HISTÓRIA DAS LÍNGUAS NA AMAZÔNIA

Convidado:SR. JOSÉ RIBAMAR BESSA FREIRE – Professor de História e Educação Indígena na Uni-versidade Estadual do Rio de Janeiro.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

LOCAL: Plenário 01 do Anexo II HORÁRIO: 15h REUNIÃO ORDINÁRIA

A – Redação Final: PROJETO DE LEI Nº 1.763/03 – do Sr. Lobbe Neto – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de placas de sinalização nas Rodovias Federais”. RELATOR: Deputado BOSCO COSTA.

B – Proposições Sujeitas à Apreciação do Plenário:

URGÊNCIA

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.379/04 – da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacion e Comissão de Relações Exteriores e de De-fesa Nacion – (OF. 140/2004) – que “aprova o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República do Peru sobre Traba-lho Remunerado para Dependentes de Pessoal Diplo-mático, Consular, Administrativo e Técnico de Missões Diplomáticas, Escritórios Consulares e Representações Permanentes de Organizações Internacionais, celebra-do em Lima, em 10 de fevereiro de 2004”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS MAGA-LHÃES NETO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.492/04 – da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional – (MSC 551/2004) – que “aprova o texto do Tratado sobre Transferência de Presos entre o Go-verno da República Federativa do Brasil e o Governo da República do Peru, celebrado em Lima, em 25 de agosto de 2003”. RELATOR: Deputado ODAIR CUNHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.546/04 – da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional – (MSC 528/2004) – que “aprova o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da República de Moçambique so-bre Cooperação Técnica e Procedimentos nas Áreas Sanitária e Fitossanitária, celebrado em Maputo, em 5 de novembro de 2003”. RELATOR: Deputado VIC PIRES FRANCO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

URGÊNCIA ART. 155 RICD

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.554/05 – do Sr. Humberto Michiles – que “ficam sustados os efeitos da Resolução nº 168, publicada em 22 de de-zembro de 2004, do Conselho Nacional de Trânsito – CONTRAN, que estabelece normas e procedimentos para a formação de condutores de veículos automoto-res e elétricos, a realização dos exames, a expedição de documentos de habilitação, os cursos de formação, especializados, de reciclagem, de acordo com o Arti-go 150 do Código de Trânsito Brasileiro”. (Apensado: PDC 1557/2005) RELATOR: Deputado CARLOS MOTA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa; e, no mérito, pela aprovação deste, com substitutivo. Adiada a votação, por 2 sessões, a requerimento do Deputado Antonio Carlos Magalhães Neto, em 22/3/2005.

SUBSTITUTIVO DO SENADO AO PROJETO DE LEI Nº 333/99 – que “altera e acrescenta artigos à Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996, que regula direitos e obrigações relativos à propriedade industrial”. RELATOR: Deputado PAULO MAGALHÃES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação do Subs-titutivo do Senado.

PROJETO DE LEI Nº 7.049/02 – do Senado Federal – ROBERTO SATURNINO – que “dispõe sobre o Fundo

Page 168: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08876 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – FNDCT, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado WALTER PINHEIRO. PARECER: a proferir.

PROJETO DE LEI Nº 536/03 – da Sra. Maninha – que “revoga dispositivo da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, que “dispõe sobre os Juizados Especiais Cí-veis e Criminais e dá outras providências””. (Apensa-dos: PL 2069/2003 e PL 4397/2004) RELATOR: Deputado JOSÉ MENTOR. PARECER: a proferir.

PROJETO DE LEI Nº 717/03 – do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “dispõe sobre a sujeição dos produtos importados às normas de certificação de conformidade da Regulamentação Técnica Federal e dá outras providências”. (Apensado: PL 3116/2004) RELATOR: Deputado LÉO ALCÂNTARA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, com substitutivo, e do PL 3116/2004, apensado, com substitutivo. Adiada a discussão, por 2 sessões, a requerimento do Deputado Antônio Carlos Magalhães Neto, em 23/3/2005.

PROJETO DE LEI Nº 1.238/03 – do Sr. Luiz Antonio Fleury – que “modifica os artigos 291, em seu pará-grafo único, 306 e 308 e revoga o artigo 292 do Código de Trânsito Brasileiro (Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997)”. RELATOR: Deputado CARLOS RODRIGUES. PARECER: a proferir.

PROJETO DE LEI Nº 3.503/04 – do Senado Federal – José Sarney e outros – (PLS 269/2003) – que “define os direitos das vítimas de ações criminosas e regula-menta o art. 245 da Constituição Federal, para criar o Fundo Nacional de Assistência às Vítimas de Crimes Violentos (Funav), além de outras providências”. (Apen-sados: PL 7012/2002 e PL 2143/2003) RELATOR: Deputado LUIZ COUTO. PARECER: pela inconstitucionalidade, injuridicidade, má técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição deste, do PL 7012/2002 e do PL 2143/2003, apensados.

PRIORIDADE

EMENDA DO SENADO AO PROJETO DE LEI Nº 4.476/94 – que “autoriza o Poder Executivo Federal a reverter em favor da Sociedade Japonesa de Santos, no Estado de São Paulo, o imóvel que menciona” RELATOR: Deputado LUIZ EDUARDO GREENHALGH. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa da Emenda do Senado Federal. Vista conjunta aos Deputados André de Paula e José Eduardo Cardozo, em 16/03/2005.

PROJETO DE LEI Nº 3.843/00 – do Sr. Coriolano Sales – que “propõe inversão do ônus da prova no alistamen-to eleitoral”. (Apensado: PL 5255/2001) RELATOR: Deputado VILMAR ROCHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste e do PL 5255/2001, apensado, com substitutivo. Concedido prazo ao relator para alterar o substitutivo apresentado, nos termos do art. 57, inciso XI do Re-gimento Interno, em 22/5/2002.

PROJETO DE LEI Nº 7.499/02 – da Comissão de Legis-lação Participativa – (SUG 74/2002) – que “acrescenta dispositivos ao art. 331 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973, que institui o Código de Processo Civil”. RELATOR: Deputado RICARDO FIUZA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa, e, no mérito, pela aprovação. Vista conjunta aos Deputados Darci Coelho, Inaldo Leitão e Juíza Denise Frossard, em 16/6/2004. A Deputada Juíza Denise Frossard apresentou voto em separado em 11/8/2004.

PROJETO DE LEI Nº 2.500/03 – da Comissão Parla-mentar de Inquérito com a finalidade de investigar ope-rações no setor de combustíveis, relacionadas com a sonegação dos tributos, máfia, adulteração e suposta indústria de liminares. – que “acrescenta inciso ao Art. 1º da Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998”. RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES. PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Roberto Magalhães (PFL-PE), pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa; e, no mérito, pela aprovação, com emenda. Vista ao Deputado Carlos Rodrigues, em 15/12/2004. Suspensa a discussão, a pedido do relator, nos termos do art. 57, XI do Regimento Interno, em 15/3/2005.Suspensa a discussão por acordo, em 22/3/2005.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 33/03 – do Sr. Davi Alcolumbre – que “dispõe sobre a autorização aos Estados para legislar sobre propaganda comer-cial, nos termos do art. 22, parágrafo único, da Cons-tituição Federal”. RELATOR: Deputado JOSÉ EDUARDO CARDOZO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela rejeição.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 62/03 – do Sr. Inaldo Leitão – que “introduz alterações na Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 – Código Eleitoral”. RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES. PARECER: Parecer do Relator, Deputado Roberto Ma-galhães, pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

Page 169: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08877

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 68/03 – do Sr. Carlos Nader – que “” Concede isenção do Impos-to Sobre Produto Industrializado aos pescadores na aquisição de embarcações e motores para embarca-ções náuticas.”” RELATOR: Deputado LUIZ COUTO. PARECER: pela inconstitucionalidade, injuridicidade e má técnica legislativa deste e das Emendas da Co-missão de Agricultura e Política Rural. Vista ao Deputado Antonio Carlos Magalhães Neto, em 23/3/2005.

ESPECIAL

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 81/03 – do Sr. João Alfredo – que “altera os incisos II, III e IV do art. 93 da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado MAURÍCIO RANDS. PARECER: pela admissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 181/03 – do Sr. Josias Quintal e outros – que “altera o art. 144 da Constituição Federal relativo a Segurança Pública e acrescenta o art. 90 aos Atos das Disposições Cons-titucionais Transitórias”. RELATOR: Deputado RUBINELLI. PARECER: pela admissibilidade.

TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA

EMENDA DO SENADO AO PROJETO DE LEI Nº 2.366/00 – que “dispõe sobre o Dia Nacional do Idoso”. RELATOR: Deputado MENDES RIBEIRO FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa da emenda do Senado Federal.

PROJETO DE LEI Nº 2.773/00 – do Sr. Alceste Almeida – que “altera a redação do art. 235, do Código Penal Militar, excluindo do texto o crime de pederastia”. RELATOR: Deputado MARCELO ORTIZ. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa, nos termos da emenda da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, e, no mérito, pela aprovação.

PROJETO DE LEI Nº 3.011/00 – do Sr. Osvaldo Biolchi – que “altera o art. 315 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, Código Penal, e acrescenta o inciso VI ao art. 323, do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941, Código de Processo Penal”. (Apen-sados: PL 3065/2000 e PL 780/2003) RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS BISCAIA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela rejeição deste e do PL nº 3.065/00, apensado, e pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela apro-vação do PL 780/03, apensado.

PROJETO DE LEI Nº 3.330/00 – do Sr. Márcio Ma-tos – que “proíbe a propaganda de serviços de sexo nos meios de comunicação social”. (Apensados: PL 3357/2000, PL 3602/2000, PL 3605/2000, PL 3872/2000, PL 5348/2001, PL 541/2003, PL 1105/2003 e PL 2976/2004) RELATOR: Deputado ZENALDO COUTINHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do Substitutivo da Comissão de Seguridade Social e Família, do PL 3357/2000, do PL 3602/2000, do PL 3605/2000, do PL 3872/2000, do PL 5348/2001, do PL 541/2003, do PL 1105/2003, e do PL 2976/2004, apensados, com substitutivo.

PROJETO DE LEI Nº 3.855/00 – do Sr. Paulo José Gouvêa – que “acrece parágrafo ao art. 92 do Códi-go Penal”. RELATOR: Deputado CEZAR SCHIRMER. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo.

PROJETO DE LEI Nº 6.544/02 – do Sr. Mendes Thame – que “dispõe sobre a invalidade de contrato ou título de crédito assinado em branco, altera o art. 71 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, que “Dispõe sobre a proteção do consumidor”, e dá outras provi-dências”. RELATOR: Deputado RUBINELLI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com emendas, e do Substitutivo da Comissão de Defesa do Consumidor, com subemen-da, e, no mérito, pela aprovação deste, na forma do Substitutivo da Comissão de Defesa do Consumidor. Vista ao Deputado Luiz Couto, em 23/3/2005. Discussão iniciada, em 23/3/2005.

PROJETO DE LEI Nº 269/03 – do Sr. Roberto Maga-lhães – que “dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis Assistenciários e disciplina o processo, julgamento e execução, nas causas de sua competência”. RELATOR: Deputado VILMAR ROCHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com emendas.

PROJETO DE LEI Nº 1.206/03 – do Sr. Julio Lopes – que “altera dispositivos da Lei nº 9.279, de 14 de maio de 1996 – Código de Propriedade Industrial”. RELATOR: Deputado LUIZ CARLOS SANTOS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo.

C – Proposição Sujeita à Apreciação Conclusiva (Parecer 09/90 – CCJR):

Page 170: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08878 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

PRAZO CONSTITUCIONAL

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.495/04 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2698/2002) – que “aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rádio Estereosom de Limeira Ltda., para explorar serviço de radiodifusão sonora em freqüência modulada, na cidade de Limeira, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado LUIZ PIAUHYLINO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.505/04 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática – (TVR 231/2004) – que “aprova o ato que autoriza a Associação da Rádio Comunitária – ARC a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária na cidade de Imaculada, Estado da Paraíba”. RELATOR: Deputado ANTONIO CRUZ. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

D – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões:

PRIORIDADE

PROJETO DE LEI Nº 4.253/98 – do Senado Federal – Pedro Simon – (PLS 181/1997) – que “autoriza a União a assumir, como depositário legal, o acervo histórico e pessoal do ex-Presidente Getúlio Vargas”. RELATOR: Deputado OSMAR SERRAGLIO. PARECER: pela constitucionalidade e injuridicidade.

PROJETO DE LEI Nº 4.696/98 – do Poder Executi-vo – (MSC 954/1998) – que “acrescenta dispositivos à Consolidação das Leis do Trabalho, dispondo so-bre execução na Justiça do Trabalho”. (Apensado: PL 4814/1998) RELATOR: Deputado MAURÍCIO RANDS. PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Maurício Rands, pela constitucionalidade, juridi-cidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, com subemendas, da Emenda nº 2 da CTASP, das Emendas de nºs 5, 6, 7 e 8 apresentadas nesta CCJC; pela constitucionali-dade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição da Emenda nº 1 da CTASP e das Emendas de nºs 1, 3, 4, 9, 10 e 11 apresentadas nesta CCJC; pela injuridicidade do PL 4814/1998, apensado; pela injuridicidade e, no mérito, pela rejeição da Emenda de nº 2 apresentada nesta CCJC e pela anti-regimen-talidade da Emenda de nº 3 da CTASP.

Vista conjunta aos Deputados Antônio Carlos Maga-lhães Neto e Inaldo Leitão, em 1/10/2003. O Deputado Ricardo Fiuza apresentou votos em se-parado.

PROJETO DE LEI Nº 2.354/00 – do Poder Executivo – (MSC 114/2000) – que “exclui uma fração da área da Reserva Extrativista do Rio Ouro Preto, localizada nos municípios de Guajará-Mirim e Vila Nova Mamoré, no Estado de Rondônia”. RELATOR: Deputado ZENALDO COUTINHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Vista ao Deputado Patrus Ananias, em 9/4/2003. Adiada a discussão, por cinco sessões, a requerimen-to do Deputado Antonio Carlos Magalhães Neto, em 8/3/2005. PROJETO DE LEI Nº 3.937/00 – do Sr. Ricardo Fiuza – que “dá nova redação ao artigo 587 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973, que “institui o Código de Processo Civil””. RELATOR: Deputado MENDES RIBEIRO FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo. Vista ao Deputado Inaldo Leitão, em 17/6/2004. O Deputado Paes Landim apresentou voto em sepa-rado em 18/11/2004. Discussão iniciada, em 17/6/2004.

PROJETO DE LEI Nº 3.629/04 – do Poder Executi-vo – (MSC 263/2004) – que “altera o art. 23 da Lei nº 10.259, de 12 de julho de 2001”. RELATOR: Deputado SIGMARINGA SEIXAS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação. Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Maga-lhães Neto e José Roberto Arruda, em 7/7/2004.

PROJETO DE LEI Nº 4.497/04 – do Poder Executivo – que “altera dispositivos da Lei nº 5.869, de 11 de ja-neiro de 1973 – Código de Processo Civil, relativos ao Processo de Execução e a outros assuntos”. RELATOR: Deputado LUIZ COUTO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa, com emenda, e, no mérito, pela apro-vação deste e pela inconstitucionalidade, injuridicidade, boa técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição da emenda apresentada nesta Comissão.

TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA

PROJETO DE LEI Nº 3.167/97 – do Sr. Moacir Mi-cheletto – que “dispõe sobre a concessão de finan-ciamento para a aquisição de tratores, colheitadeiras,

Page 171: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08879

máquinas, implementos e equipamentos agrícolas e dá outras providências”. RELATOR: Deputado OSMAR SERRAGLIO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com substitutivo; pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa da emenda 01/99, com subemenda; e pela inconstitucionalidade da emenda 01/97, ambas aprovadas pela Comissão de Agricultura e Política Rural.

PROJETO DE LEI Nº 62/99 – da Sra. Iara Bernardi – que “altera os arts. 482, 483 e 468 da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943”. (Apensados: PL 1265/1999 e PL 1831/1999) RELATORA: Deputada LAURA CARNEIRO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público, com subemenda, e do PL 1831/1999, apensado; e pela in-constitucionalidade do PL 1265/1999, apensado. Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Maga-lhães Neto, Fernando Coruja, João Paulo Gomes da Silva, José Eduardo Cardozo e Vicente Arruda, em 27/10/2004. Discussão iniciada, em 27/10/2004.

PROJETO DE LEI Nº 383/99 – do Sr. Pompeo de Mat-tos – que “institui a Loteria Municipal de prognósticos sobre o resultado de sorteio de números, organizada nos moldes da loteria denominada jogo do bicho e revoga dispositivos legais referentes a sua prática e determina outras providências”. RELATORA: Deputada JUÍZA DENISE FROSSARD. PARECER: pela inconstitucionalidade, má técnica le-gislativa e, no mérito, pela rejeição. Vista conjunta aos Deputados José Eduardo Cardozo e Sigmaringa Seixas, em 30/3/2004. O Deputado Luiz Antonio Fleury apresentou voto em separado em 16/04/2001. Adiada a Discussão, em 5/4/2001.

PROJETO DE LEI Nº 2.462/00 – do Sr. Inácio Arruda – que “dispõe sobre a criação da Área de Proteção Ambiental da Serra da Meruoca, no Estado do Ceará, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado SÉRGIO MIRANDA. PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Sérgio Miranda (PCdoB-MG), pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, com substitutivo, e da Emenda nº 01 da Comissão de De-fesa do Consumidor, Meio Ambiente e Minorias, com subemenda substitutiva, e pela inconstitucionalidade da Emenda nº 02 da Comissão de Defesa do Consu-midor, Meio Ambiente e Minorias.

Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Biscaia, Inaldo Leitão e Vicente Arruda, em 9/6/2004. O Deputado Antonio Carlos Biscaia apresentou voto em separado em 15/6/2004. Adiada a votação, por 5 sessões, a requerimento do relator, em 16/3/2005.

PROJETO DE LEI Nº 2.566/00 – do Sr. Nilson Mourão – que “acrescenta artigo à Lei nº 8.069, de 13 de ju-lho de 1990 – Estatuto da Criança e do Adolescente”. (Apensado: PL 3611/2000) RELATOR: Deputado RUBINELLI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste e do PL 3611/2000, apensado, com substitutivo; e pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição do Substitutivo da Comissão de Seguridade Social e Família. Vista ao Deputado Vicente Arruda, em 15/3/2005. Discussão iniciada, em 15/3/2005.

PROJETO DE LEI Nº 2.914/00 – do Sr. Bispo Wander-val – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 4.591, de 16 de dezembro de 1964, que dispõe sobre o condomí-nio em edificações e as incorporações imobiliárias”. (Apensados: PL 3306/2000 e PL 5790/2001) RELATOR: Deputado MENDES RIBEIRO FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela rejeição deste, do PL 3306/2000 e do PL 5790/2001, apensados.

PROJETO DE LEI Nº 2.927/00 – do Sr. Feu Rosa – que “altera dispositivos do Código de Processo Civil relati-vos ao processo de execução”. RELATOR: Deputado ZENALDO COUTINHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela rejeição.

PROJETO DE LEI Nº 3.249/00 – do Sr. Dr. Hélio – que “obriga aos médicos e instituições credenciadas pelo Sistema Único de Saúde a prescreverem medicamen-tos com sua denominação genérica”. (Apensados: PL 3333/2000, PL 3385/2000 e PL 4104/2001) RELATOR: Deputado ALCEU COLLARES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com substitutivo, do Substitutivo da Comissão de Seguridade Social e Família, do PL 3333/2000, com emenda, do PL 3385/2000 e do PL 4104/2001, apensados.

PROJETO DE LEI Nº 3.449/00 – do Sr. Lincoln Porte-la – que “determina a proibição da prática de brinca-deiras conhecidas como empinar papagaio, pipas ou assemelhados”. RELATOR: Deputado PAES LANDIM. PARECER: pela inconstitucionalidade.

Page 172: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08880 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

PROJETO DE LEI Nº 3.588/00 – do Sr. Bispo Wander-val – que “dispõe sobre a colocação de placas infor-mativas nas rodovias que forem objeto de delegação ou concessão e dá outras providências”. RELATOR: Deputado EDMAR MOREIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 3.617/00 – do Sr. Bispo Wanderval – que “dispõe sobre a afixação de cartaz informativo a respeito da carta social nas agências da empresa concessionária dos serviços postais”. RELATOR: Deputado JOSÉ MENTOR. PARECER: pela inconstitucionalidade.

PROJETO DE LEI Nº 4.049/01 – do Sr. Léo Alcânta-ra – que “acrescenta inciso ao §2º do art. 3º da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995”. RELATOR: Deputado SÉRGIO MIRANDA. PARECER: pela inconstitucionalidade, injuridicidade e, no mérito, pela rejeição.

PROJETO DE LEI Nº 4.121/01 – do Sr. Alberto Fraga – que “altera o art. 69 da Lei nº 9.099, de 26 de se-tembro de 1995”. RELATOR: Deputado LUIZ EDUARDO GREENHALGH. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela rejeição.

PROJETO DE LEI Nº 4.130/01 – do Sr. Orlando Fanta-zzini – que “altera dispositivos da Lei nº 3.688, de 3 de outubro de 1941, Lei das Contravenções Penais”. RELATOR: Deputado IBRAHIM ABI-ACKEL. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo.

PROJETO DE LEI Nº 4.538/01 – do Sr. João Caldas – que “altera disposições sobre o impedimento no Có-digo de Processo Civil – Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973”. RELATOR: Deputado CEZAR SCHIRMER. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com substitutivo. Vista conjunta aos Deputados Darci Coelho e Vicente Arruda, em 25/8/2004.

PROJETO DE LEI Nº 5.578/01 – do Sr. Osmar Serraglio – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, para dispor sobre a Carteira Nacional de Habilitação das pessoas portadoras de Diabetes Mellitus”. RELATOR: Deputado ALEXANDRE CARDOSO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Vista ao Deputado Coriolano Sales, em 26/10/2004. Discussão iniciada, em 26/10/2004.

PROJETO DE LEI Nº 5.696/01 – do Sr. Pedro Fernan-des – que “altera o § 2º, do art. 3º, da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, faculta a aplicação do rito sumaríssimo da referida Lei às causas que especifica e dá outras providências”. (Apensados: PL 599/2003 e PL 1415/2003) RELATOR: Deputado CORIOLANO SALES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do PL 599/2003 e do PL 1415/2003, apensados, com substitutivo. Adiada a discussão, por 10 sessões, a requerimento do Deputado José Eduardo Cardozo, em 15/9/2004.Adiada a votação por falta de quorum, em 26/10/2004.

PROJETO DE LEI Nº 6.233/02 – do Sr. Paulo Rocha – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente”. RELATORA: Deputada JUÍZA DENISE FROSSARD. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

PROJETO DE LEI Nº 7.458/02 – dos Srs. Eni Voltolini e Leodegar Tiscoski – que “”Altera o inciso II do art. 282 e acrescenta o art. 1.211 -D à Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973, Código de Processo Civil.”” RELATOR: Deputado RICARDO FIUZA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela rejeição.

PROJETO DE LEI Nº 72/03 – do Sr. Dimas Ramalho – que “dá nova redação ao artigo 10º da Lei do Man-dado de Segurança (Lei nº 1.533, de 31 de dezembro de 1951) e dá outras providências”. RELATOR: Deputado OSMAR SERRAGLIO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo.

PROJETO DE LEI Nº 392/03 – do Sr. Murilo Zauith – que “denomina “Rodovia Alfeo Almeida Velozo” o trecho da rodovia BR – 376 entre o entroncamento com a rodovia BR – 163 e a cidade de Fátima do Sul, Estado do Mato Grosso do Sul”. RELATORA: Deputada EDNA MACEDO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 416/03 – do Sr. Carlos Mota – que “altera a Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994”. RELATOR: Deputado VICENTE CASCIONE. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação. Vista ao Deputado Sérgio Miranda, em 03/06/2004.

Page 173: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08881

O Deputado Ricardo Fiuza apresentou voto em sepa-rado em 28/1/2004. Adiada a votação por falta de quorum, em 17/3/2005.

PROJETO DE LEI Nº 762/03 – do Sr. João Batista – que “institui anualmente a Semana Nacional de Pre-venção e Combate ao Câncer de Colo do Útero e dá outras providências”. RELATORA: Deputada EDNA MACEDO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa, com emenda.

PROJETO DE LEI Nº 922/03 – do Sr. Davi Alcolumbre – que “denomina “Aeroporto Internacional de Macapá – Alberto Alcolumbre”, o aeroporto da cidade de Maca-pá, Estado do Amapá”. (Apensado: PL 2873/2004) RELATOR: Deputado MARCELO ORTIZ. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, nos termos do Substitutivo da Comissão de Viação e Transportes, e do PL 2873/2004, apensado.

PROJETO DE LEI Nº 1.369/03 – do Sr. Inácio Arruda – que “dá nova redação ao inciso III, do artigo 82, da Lei nº 5.869, de 11 de Janeiro de 1973 (Código de Processo Civil)”. (Apensado: PL 1371/2003) RELATOR: Deputado ANTONIO CRUZ. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, com substitutivo; e pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição do PL 1371/2003, apensado. O Deputado Paes Landim apresentou voto em sepa-rado em 14/10/2004. Suspensa a discussão em virtude da ausência do re-lator, em 09/06/2004.

PROJETO DE LEI Nº 2.485/03 – do Sr. Átila Lira – que “dá nova redação ao art.12 do Decreto-Lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, que “cria o Conselho Federal de Contabilidade, define as atribuições do Contador e do Técnico em Contabilidade, e dá outras providências.”” RELATOR: Deputado JOSÉ ROBERTO ARRUDA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Vista ao Deputado Paulo Magalhães, em 22/3/2005.

PROJETO DE LEI Nº 2.674/03 – do Sr. Átila Lira – que “altera o art. 1º do Decreto-Lei n.º 1.040, de 21 de outu-bro de 1969, que “dispõe sobre os Conselhos Federal e Regionais de Contabilidade, regula a eleição de seus membros, e dá outras providências.”” RELATOR: Deputado JOSÉ ROBERTO ARRUDA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

Vista ao Deputado José Eduardo Cardozo, em 22/3/2005.

PROJETO DE LEI Nº 3.595/04 – do Sr. Marcelo Gui-marães Filho – que “altera a Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 (Código do Processo Civil) dispondo que a testemunha somente será inquirida por carta precatória nas dispostas no inciso III do art. 410 e no art. 411 do CPC”. RELATOR: Deputado ODAIR CUNHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo. Vista conjunta aos Deputados André de Paula e José Eduardo Cardozo, em 14/12/2004.

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 1-4-05

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicidade e Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 3.660/00 – do Sr. Pedro Fernan-des – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de publica-ção, no Diário Oficial e na Internet, da Declaração de Bens e Valores dos detentores de mandato eletivo, e dá outras providências”. RELATORA: Deputada ALICE PORTUGAL.

PROJETO DE LEI Nº 3.854/00 – do Sr. Paulo José Gouvêa – que “acresce parágrafo ao art. 12 da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES.

PROJETO DE LEI Nº 3.994/00 – do Sr. Chiquinho Fei-tosa – que “altera a Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, na forma que indica, e dá outras providências”. (Apensado: PL 4723/2004) RELATOR: Deputado JOÃO PAULO CUNHA.

PROJETO DE LEI Nº 7.316/02 – do Poder Executivo – (MSC 962/2002) – que “disciplina o uso de assina-turas eletrônicas e a prestação de serviços de certi-ficação”. RELATOR: Deputado MAURÍCIO RANDS.

B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridicidade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 96/99 – do Sr. Bispo Rodrigues – que “dispõe sobre publicação que especifica nos jornais de circulação nacional”. RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO.

Page 174: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08882 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

PROJETO DE LEI Nº 177/99 – do Sr. Silas Brasilei-ro – que “altera a Lei nº 9.093, de 12 de setembro de 1995, que “dispõe sobre feriados””. RELATORA: Deputada ANN PONTES.

PROJETO DE LEI Nº 2.601/00 – do Sr. Dr. Evilásio – que “proibe a divulgação e cessão de dados e o envio de material de cunho comercial nos casos que especifica”. RELATOR: Deputado MENDES RIBEIRO FILHO.

PROJETO DE LEI Nº 2.715/00 – do Sr. Edmar Morei-ra – que “denomina “Rodovia José Guarino Júnior” o trecho da rodovia BR-356, entre as cidades de Muriaé e Ervália, no Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado NEUCIMAR FRAGA.

PROJETO DE LEI Nº 2.718/00 – do Sr. Dr. Rosinha – que “dispõe sobre a venda de espaços para publici-dade nos sistemas de transporte rodoviário, ferroviário e metroviário de passageiros”. RELATOR: Deputado CORIOLANO SALES.

PROJETO DE LEI Nº 2.839/00 – do Sr. Luiz Carlos Hauly – que “dá nova redação ao inciso II do art. 1º da Lei nº 7.670, de 8 de setembro de 1988, autorizando o saque do saldo das contas do Programa de Integração Social – PIS e do Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PASEP, pelos respectivos titula-res, quando qualquer de seus dependentes apresentar a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida”. RELATOR: Deputado NELSON PELLEGRINO.

PROJETO DE LEI Nº 2.853/00 – do Sr. Antonio Cam-braia – que “estabelece normas sobre a indenização no seguro de automóveis”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS PANNUNZIO.

PROJETO DE LEI Nº 3.096/00 – do Sr. Enio Bacci – que “dispensa do pagamento de taxa, o cidadão desempregado, para inscrição a Concurso Público”. (Apensados: PL 2282/2003 e PL 3093/2004) RELATORA: Deputada IARA BERNARDI.

PROJETO DE LEI Nº 4.578/01 – TRIBUNAL DE JUS-TIÇA DO DF – que “dispõe sobre a criação do Fundo de Compensação aos Registradores Civis das Pes-soas Naturais, no âmbito do Distrito Federal, em re-gulamentação ao artigo 8º da Lei nº 10.169, de 29 de dezembro de 2000”. RELATOR: Deputado ANTÔNIO CARLOS BIFFI.

PROJETO DE LEI Nº 6.226/02 – do Sr. Augusto Nar-des – que “altera a Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que “estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pes-soas portadoras de deficiência ou com mobilidade re-duzida, e dá outras providências”, para dispor sobre

a oferta de informações para pessoas portadoras de deficiência visual”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 6.350/02 – do Sr. Tilden Santiago – que “define a Guarda Compartilhada”. (Apensado: PL 6315/2002) RELATOR: Deputado SÉRGIO MIRANDA.

PROJETO DE LEI Nº 6.386/02 – do Senado Federal – EDUARDO SIQUEIRA CAMPOS – (PLS 233/2001) – que “denomina “Aeroporto de Palmas – Brigadeiro Lysias Rodrigues” o Aeroporto de Palmas, no Estado do Tocantins”. RELATOR: Deputado DARCI COELHO.

PROJETO DE LEI Nº 6.961/02 – do Sr. Mendes Ribeiro Filho – que “denomina “Rodovia Synval Guazzelli”, o trecho da rodovia BR-116, entre as cidades de Vacaria e Porto Alegre, no Estado do Rio Grande do Sul”. RELATOR: Deputado CEZAR SCHIRMER.

PROJETO DE LEI Nº 3.029/04 – do Sr. Antonio Car-los Mendes Thame – que “altera dispositivos da Lei nº 9.660, de 16 de junho de 1998”. RELATOR: Deputado JOSÉ MENTOR.

PROJETO DE LEI Nº 3.096/04 – do Sr. Max Rosenmann – que “denomina “Rodovia Governador José Richa” o trecho da rodovia BR-476, entre as cidades de Adria-nópolis e Curitiba, no Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado OSMAR SERRAGLIO.

PROJETO DE LEI Nº 3.174/04 – do Sr. Daniel Almeida – que “institui o Dia Nacional de Combate à Intolerân-cia Religiosa”. RELATOR: Deputado JAMIL MURAD. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 31-3-05

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridicidade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 6.211/02 – do Sr. Neuton Lima – que “acrescenta novo parágrafo ao art. 3º da Lei 9.131, de 24 de novembro de 1995”. RELATOR: Deputado LUIZ COUTO. DECURSO: 4ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 30-3-05

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridicidade (art. 54, I):

Page 175: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08883

PROJETO DE LEI Nº 2.282/96 – LIMA NETTO – que “altera a redação do artigo 88, inciso I, da Lei nº 8.981, de 20 de janeiro de 1995, que “altera a legislação tribu-tária Federal e dá outras providências””. (Apensados: PL 2550/1996 e PL 2361/1996) RELATOR: Deputado SÉRGIO MIRANDA.

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridicidade (art. 54, I): PROJETO DE LEI Nº 4.183/04 – do Poder Executivo – que “dispõe sobre a transformação do Centro Fe-deral de Educação Tecnológica do Paraná em Univer-sidade Tecnológica Federal do Paraná, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado OSMAR SERRAGLIO. DECURSO: 5ª SESSÃOLTIMA SESSÃO: 29-3-05

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 6.304/02 – do Senado Federal – TIÃO VIANA – (PLS 122/2001) – que “institui o Dia Nacional do Controle das Infecções Hospitalares”. RELATOR: Deputado JOSÉ MENTOR.

PROJETO DE LEI Nº 826/03 – do Sr. Lobbe Neto – que “define diretrizes para a política de atenção integral aos portadores da Doença de Parkinson no âmbito do Sis-tema Único de Saúde – SUS, e dá outras providências”. (Apensados: PL 1545/2003 e PL 3631/2004) RELATORA: Deputada ZULAIÊ COBRA.

PROJETO DE LEI Nº 2.640/03 – do Senado Federal – Aelton Freitas – que “altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que aprova o Plano Nacional de Viação, para modificar a descrição da rodovia BR – 461, na Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Federal”. RELATOR: Deputado ISAÍAS SILVESTRE.

PROJETO DE LEI Nº 3.094/04 – do Sr. Lobbe Neto – que “altera o art. 64 da Lei nº 9.503, de 23 de dezembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro”. RELATOR: Deputado JOÃO ALMEIDA.

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicidade e Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 4.333/04 – da Sra. Ann Pontes – que “altera o art. 1.180 da Lei nº 5.869, de 11 de ja-neiro de 1973, Código de Processo Civil”. RELATOR: Deputado CELSO RUSSOMANNO.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 29-3-05

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.856/05 – dos Srs. Enéas e Elimar Máximo Damasceno – que “proíbe a produção e comercialização de alimentos em forma de cigarros ou de outros produtos derivados do tabaco” RELATOR: Deputado RUBENS OTONI.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 1-4-05

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 3.651/04 – do Sr. Ronaldo Vas-concellos – que “dispõe sobre a localização dos es-tabelecimentos de ensino básico em relação às vias terrestres situadas fora do perímetro urbano”. RELATOR: Deputado CUSTÓDIO MATTOS.

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

LOCAL: Plenário Deputado Florestan Fernandes – 10 do Anexo II HORÁRIO: 14h REUNIÃO ORDINÁRIAAUDIÊNCIA PÚBLICA

A – Audiência Pública:

Tema: “Mestrado em Pedagogia Profissional”Convidados: Sr. JORGE ALMEIDA GUIMARÃES, Presidente da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – CAPES;Sr. ROBERTO CLÁUDIO FROTA BEZERRA, Presidente do Conselho Nacional de Educação – CNE;

Page 176: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08884 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Sra. ANA LÚCIA ALMEIDA GAZZOLA, Presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Intituições Federais de Ensino Superior – ANDIFES eSr. LUIZ EDMUNDO VARGAS DE AGUIAR, Presidente do Conselho de Dirigentes dos Centros Federais de Educação Tecnológica – CONCEFET.

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 31-3-05

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 1.025/95 – do Sr. Aldo Aran-tes – que “acrescenta artigo à Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991, dispondo sobre a administração de arquivos públicos federais, relacionados à repressão política”. (Apensados: PL 1150/1995, PL 463/2003 e PL 2649/2003) RELATOR: Deputado CARLOS ABICALIL.

PROJETO DE LEI Nº 73/99 – da Sra. Nice Lobão – que “dispõe sobre o ingresso nas universidades federais e estaduais e dá outras providências”. (Apensado: PL 3627/2004) RELATOR: Deputado CARLOS ABICALIL.

PROJETO DE LEI Nº 709/03 – da Sra. Perpétua Almei-da – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de exposição de obras de artistas nacionais em prédios públicos da União, de suas autarquias e fundações públicas”. RELATORA: Deputada CELCITA PINHEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 3.721/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Institui o Programa de Educação Ambiental e dá outras providências.”” RELATORA: Deputada NEYDE APARECIDA.

PROJETO DE LEI Nº 3.826/04 – do Sr. Enio Bacci – que “denomina a BR – 386 como rodovia LEONEL DE MOURA BRIZOLA”. (Apensado: PL 3827/2004) RELATOR: Deputado SEVERIANO ALVES.

PROJETO DE LEI Nº 3.950/04 – do Sr. Mauro Bene-vides – que “dispõe sobre a criação de uma Universi-dade Federal na Região Sertão Central do Estado do Ceará, na cidade de Quixeramobim”. RELATOR: Deputado ANTENOR NASPOLINI.

PROJETO DE LEI Nº 4.538/04 – do Sr. Ney Lopes – que “dispõe sobre a redução da conta de serviços de telecomunicações referente ao acesso à Internet para os professores do ensino médio e superior”. RELATOR: Deputado PAULO RUBEM SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 4.572/04 – do Sr. Sarney Filho – que “institui o Dia Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Silvestres”. RELATOR: Deputado DR. HELENO.

PROJETO DE LEI Nº 4.590/04 – do Senado Federal e Eduardo Siqueira Campos – (PLS 7/2004) – que “altera a Lei nº 10.260, de 12 de julho de 2001, que “dispõe sobre o Fundo de Financiamento ao Estudan-te do Ensino Superior e dá outras providências”, para possibilitar que os certificados recebidos pelas insti-tuições de ensino superior possam ser utilizados para pagamento de tributos federais”. RELATOR: Deputado PAULO RUBEM SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 4.604/04 – do Sr. Dr. Pinotti – que “dispõe sobre a indicação de membros da Academia Nacional de Medicina para o Conselho Nacional de Saúde e o Conselho Nacional de Educação”. RELATORA: Deputada ALICE PORTUGAL.

PROJETO DE LEI Nº 4.608/04 – do Sr. Feu Rosa – que “institui o Dia Nacional do Trovador e dá outras providências”. RELATOR: Deputado PAULO RUBEM SANTIAGO.

PROJETO DE LEI Nº 4.630/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Determina a utilização de salas das escolas da rede de ensino público, para cursos pré-vestibula-res comunitários, nas condições que menciona e dá outras providências.”” RELATOR: Deputado CHICO ALENCAR.

PROJETO DE LEI Nº 4.649/04 – do Sr. Josias Quintal – que “institui o dia 10 de maio como o Dia do Policial Brasileiro”. RELATOR: Deputado COLOMBO.

PROJETO DE LEI Nº 4.671/04 – da Sra. Neyde Apa-recida – que “altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezem-bro de 1996, que “estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional” – LDB, incluindo a definição de função de magistério”. RELATOR: Deputado ROGÉRIO TEÓFILO.

PROJETO DE LEI Nº 4.689/04 – do Sr. Gilberto Kas-sab – que “institui a Semana Nacional do Empreen-dedor”. RELATOR: Deputado SEVERIANO ALVES.

PROJETO DE LEI Nº 4.702/04 – do Senado Federal – Romeu Tuma – (OF 2525/2004) – que “institui o dia 25 de março como o Dia Nacional da Comunidade Árabe”. RELATOR: Deputado CLÓVIS FECURY.

PROJETO DE LEI Nº 4.703/04 – do Senado Federal – Papaléo Paes – (OF. 2526/2004) – que “institui o Dia Nacional da Língua Portuguesa”. RELATOR: Deputado GASTÃO VIEIRA.

Page 177: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08885

PROJETO DE LEI Nº 4.711/04 – da Sra. Mariângela Duarte – que “institui o Prêmio Nacional Destaque em Economia e Desenvolvimento Celso Furtado e dá ou-tras providências”. RELATOR: Deputado LUIZ ALBERTO.

PROJETO DE LEI Nº 4.750/05 – do Sr. Carlos Nader – que “”Dispõe sobre a criação de programa de ativi-dades desportivas no âmbito dos estabelecimentos de ensino, no período de férias escolares.”” RELATOR: Deputado GILMAR MACHADO.

PROJETO DE LEI Nº 4.751/05 – do Sr. Wladimir Costa – que “institui o Ano de 2006 como o “Ano da Respon-sabilidade Social””. RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES.

PROJETO DE LEI Nº 4.779/05 – do Sr. Carlos Nader – que “”Dispõe sobre a obrigatoriedade de exame odon-tológico gratuito em alunos da pré-escola e do ensino fun-damental da rede pública e dá outras providências.”” RELATORA: Deputada FÁTIMA BEZERRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.787/05 – do Sr. Paulo Afonso – que “confere ao Município de Praia Grande (SC), o título de “Capital Nacional dos Canyons””. RELATOR: Deputado ÁTILA LIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.817/05 – do Sr. Fernando de Fabinho – que “institui 2005 como o “Ano Nacional da Paz e do Desarmamento” e o dia 20 de outubro como o “ Dia Nacional da Paz e do Desarmamento””. RELATOR: Deputado GASTÃO VIEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.839/05 – do Senado Federal – Pedro Simon – (PLS 132/2003) – que “dispõe sobre auxílio financeiro da União aos Institutos Históricos e Geográficos”. RELATOR: Deputado CHICO ALENCAR.

PROJETO DE LEI Nº 4.842/05 – do Sr. André Costa – que “institui o ano de 2006 como o “Ano Nacional dos Museus””. RELATORA: Deputada CELCITA PINHEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 4.872/05 – do Sr. Eduardo Go-mes – que “institui o ano de 2006 como “Ano da Cul-tura Popular””. RELATOR: Deputado CHICO ALENCAR.

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO

LOCAL: Plenário 4 do Anexo II HORÁRIO: 14h30min

REUNIÃO ORDINÁRIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA

A – Audiência Pública: Local: Plenário 4 do Anexo II

Tema: Legislação de preços de transferência aplicável às transações entre pessoas vinculadas.Expositores: JORGE RACHID, Secretário da Recei-ta Federal; DR. MAURO SPALDING, Juiz Federal da 7ª Vara Federal de Curitiba – PR; PAULO ANTONIO SKAF, Presidente da Federação das Indústrias de São Paulo – FIESP; ANTÔNIO CORRÊA DE LACERDA, Presidente da Sociedade Brasileira de Estudos de Empresas Transnacionais e da Globalização Econô-mica – SOBEET; e MARCELO NATALE, Sócio-Diretor da Empresa Deloitte Touche Tohmatsu; AUTOR DO REQUERIMENTO: Deputado LUIZ CARLOS HAULY (Requerimento nº 32/2003)

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 29-3-05

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

A – Da Análise da Adequação Financeira e Orça-mentária e do Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 5.672/01 – do Sr. Luiz Carlos Hauly – que “altera dispositivos da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976, que dispõe sobre as socieda-des por ações, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado FERNANDO CORUJA.

PROJETO DE LEI Nº 835/03 – do Sr. Paulo Marinho – que “cria Área de Livre Comércio no Município de Caxias, no Estado do Maranhão, e dá outras provi-dências”. RELATOR: Deputado ARMANDO MONTEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 2.371/03 – do Sr. Fernando de Fabinho – que “dispõe sobre a criação de Área de Li-vre Comércio no município de Feira de Santana, no Estado da Bahia” RELATOR: Deputado FÉLIX MENDONÇA.

PROJETO DE LEI Nº 4.829/05 – do Sr. Nelson Mar-quezelli – que “dispõe sobre a isenção do IPI – Imposto sobre Produtos Industrializados, na aquisição de ma-terial escolar e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MUSSA DEMES.

PROJETO DE LEI Nº 4.831/05 – do Sr. Jamil Murad – que “introduz alterações na Lei nº 9.430, de 27 de dezembro de 1996 , e dá outras providênncias”. RELATOR: Deputado JÚLIO CESAR.

Page 178: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08886 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLE

LOCAL: Plenário 13 do Anexo II HORÁRIO: 14h30min

REUNIÃO ORDINÁRIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA

Tema: ‘’Esclarecimentos sobre matéria veiculada no Jornal Folha de São Paulo, sobre o processo licitatório para a Transposição do Rio São Francisco”.(Em atendimento ao Requerimento nº 102/2005, de autoria do Deputado José Carlos Machado, aprovado em Reunião Ordinária no dia 09/03/2005).Expositor:Pedro Brito Chefe de Gabinete do Ministro da Integração Nacional e Coordenador da Transposi-ção do Rio São Francisco.Secretário: Edilson Saraiva Alencar CFFC: Anexo II – sala 161/A (Ala Superior) Fones: (061)216-6674/ 6673 – Fax: 216-6676 e-mail: [email protected] ho-mepage: www.camara.gov.br

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 1-4-05

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 2.346/03 – do Sr. Colombo – que “institui Zona de Uso Intensivo no Parque Nacional do Iguaçu”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS MENDES THAME. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 31-3-05

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 3.169/04 – da Sra. Rose de Freitas – que “cria o Monumento Natural da Pedra do Penedo, no Município de Vila Velha, Estado do Espírito Santo”. RELATOR: Deputado OLIVEIRA FILHO.

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

LOCAL: Plenário 07 do Anexo II HORÁRIO: 14h30min

REUNIÃO ORDINÁRIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA

A – Audiência Pública: (Requerimento do Deputado Mário Heringer)

Tema:“ESCLARECIMENTOS SOBRE A PROPOSTA DE VALIDAÇÃO AUTOMÁTICA DOS DIPLOMAS DE MEDICINA EXPEDIDOS EM CUBA PARA ESTUDAN-TES BRASILEIROS”.Convidados: EDSON DE OLIVEIRA ANDRADE Pre-sidente do Conselho Federal de Medicina FERNAN-DO HADDAD Secretário-Executivo do Ministério da Educação

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 2ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 1-4-05

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 4.132/04 – do Sr. José Carlos Aleluia – que “dispõe sobre a isenção do pagamento da contribuição previdenciária prevista no art. 4º da Emenda Constitucional nº 41, de 19 de dezembro de 2003, e no § 18 do art. 40 da Constituição Federal de 1988, aos servidores inativos e os pensionistas da União portadores de doença grave.”” (Apensado: PL 4205/2004) RELATORA: Deputada ZELINDA NOVAES. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 29-3-05

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 4.408/04 – do Sr. Enio Bacci – que “institui o PROGRAMA DE INCENTIVO aos doadores de órgãos em vida”. RELATOR: Deputado DR. FRANCISCO GONÇALVES.

PROJETO DE LEI Nº 4.089/98 – do Sr. Enio Bacci – que “institui o exame ginecológico preventivo gratuito, inclu-sive exame de mamografia, custeados pelo SUS”. RELATOR: Deputado DR. FRANCISCO GONÇALVES.

PROJETO DE LEI Nº 261/99 – do Sr. Barbosa Neto – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de inserção em etiquetas, de orientações impressas que versem so-bre exames preventivos do Câncer de Mama, Colo do Útero e de Próstata e dá outras providências. NOVA EMENTA – dispõe sobre a obrigatoriedade de inser-ção nas embalagens de roupas íntimas de orientações impressas sobre a importância de exames preventivos de câncer de mama, colo de útero e de próstata, e dá outras providências”. RELATORA: Deputada ALMERINDA DE CARVALHO.

Page 179: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08887

PROJETO DE LEI Nº 2.414/91 – DELCINO TAVARES – que “dispõe sobre indicação de composição quími-ca no rótulo ou embalagem de produtos alimentícios industrializados”. (Apensado: PL 2093/2003) RELATOR: Deputado MANATO.

PROJETO DE LEI Nº 1.822/96 – do Sr. Ary Kara – que “destina as receitas financeiras dos prêmios prescritos da Loteria Federal aos municípios onde se deu a pre-miação”. (Apensados: PL 2645/1996, PL 3835/1997 (Apensado: PL 582/2003) e PL 4213/1998) RELATOR: Deputado JORGE ALBERTO.

PROJETO DE LEI Nº 2.574/00 – do Sr. Pompeo de Mattos – que “assegura às pessoas portadoras de deficiência auditiva o direito de serem atendidas nas repartições públicas federais e estaduais por meio da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e dá outras pro-vidências”. (Apensados: PL 3115/2000, PL 5690/2001 e PL 3249/2004) RELATOR: Deputado ANTONIO JOAQUIM.

PROJETO DE LEI Nº 2.967/00 – do Senado Federal – Luiz Estevão – (PLS 660/1999) – que “acrescenta § 3º ao art. 93 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previ-dência Social, e dá outras providências”. (Apensados: PL 2935/2000, PL 5743/2001, PL 5749/2001 e PL 2993/2004) RELATOR: Deputado NILTON BAIANO.

PROJETO DE LEI Nº 3.647/00 – do Sr. Lincoln Porte-la – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de consultas aos trabalhadores e servidores públicos do sexo mas-culino, nas situações que especifica”. (Apensados: PL 3890/2000 e PL 3902/2000) RELATORA: Deputada ALMERINDA DE CARVALHO.

PROJETO DE LEI Nº 6.799/02 – do Sr. Jair Bolsonaro – que “altera dispositivos da Lei nº 8.059, de 4 de julho de 1990, que dispõe sobre a pensão especial devida aos ex-combatentes da Segunda Guerra Mundial e a seus dependentes”. RELATOR: Deputado DARCÍSIO PERONDI.

PROJETO DE LEI Nº 7.416/02 – do Sr. Valdemar Cos-ta Neto – que “institui percentual de participação de deficientes físicos no quadro funcional de empresas constituídas para operação, manutenção e exploração de rodovias por meio de pedágio”. RELATOR: Deputado JORGE ALBERTO.

PROJETO DE LEI Nº 398/03 – do Sr. Bispo Rodrigues – que “dispõe sobre a vedação de toda e qualquer forma de discriminação em relação aos portadores do vírus HIV e aos atingidos pela Síndrome de Insuficiência Imunológica Adquirida (AIDS)”. RELATORA: Deputada ALMERINDA DE CARVALHO.

PROJETO DE LEI Nº 640/03 – do Sr. Celso Russoman-no – que “altera a Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, para acrescentar normas de acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência em hotéis, bares, restaurantes e similares”. RELATOR: Deputado JORGE ALBERTO.

PROJETO DE LEI Nº 840/03 – do Sr. Elimar Máximo Damasceno – que “institui o Exame de Ordem como condição prévia ao exercício da Medicina”. RELATOR: Deputado JORGE ALBERTO.

PROJETO DE LEI Nº 853/03 – do Sr. José Divino – que “dispõe sobre o teor máximo permitido de Alcatrão, Ni-cotina e Monóxido de Carbono (CO) por cigarro produ-zido e consumido em todo Território Nacional”. RELATOR: Deputado DR. BENEDITO DIAS.

PROJETO DE LEI Nº 1.008/03 – da Sra. Angela Gua-dagnin – que “considera a neoplasia maligna de pele como doença relacionada ao trabalho”. RELATOR: Deputado ARLINDO CHINAGLIA.

PROJETO DE LEI Nº 1.841/03 – do Sr. Carlos Nader – que “dispõe sobre a assistência gratuita pelas em-presas aos filhos e dependentes dos trabalhadores desde o nascimento até seis anos de idade, em cre-ches e pré-escolas”. RELATORA: Deputada ALMERINDA DE CARVALHO.

PROJETO DE LEI Nº 2.132/03 – do Sr. Pastor Reinal-do – que “institui Campanha Educacional sobre Aleita-mento Materno, nas Escolas de Ensinos fundamental e médio; hospitais, clínicas e maternidades, públicas ou privadas, bem como todo e qualquer estabelecimento ou espaço comunitário, que estimulem o aleitamento e a doação do leite materno e dá outras providências”. RELATORA: Deputada LAURA CARNEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 2.445/03 – do Sr. Rogério Silva – que “obriga a que os alimentos industrializados des-tinados a crianças recém-nascidas ou com até dois anos de idade sejam exclusivamente produzidos com matéria-prima orgânica”. (Apensado: PL 2599/2003) RELATORA: Deputada THAÍS BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 2.474/03 – do Sr. Joaquim Fran-cisco – que “estabelece o direito ao usufruto de planos de saúde pelo período correspondente ao período de carência efetivamente paga”. RELATORA: Deputada CELCITA PINHEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 2.592/03 – do Sr. Max Rosenmann – que “altera a Lei nº 9.782, de 26 de janeiro de 1999, para dispor sobre a cooperação institucional entre a Agência Nacional de Vigilância Sanitária e instituições de ensino universitário e de pesquisa mantidas pelo Poder Público”.

Page 180: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08888 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

RELATOR: Deputado JORGE ALBERTO.

PROJETO DE LEI Nº 2.654/03 – da Sra. Maria do Ro-sário – que “dispõe sobre a alteração da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, o Estatuto da Criança e do Adolescente, e da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, o Novo Código Civil, estabelecendo o direito da criança e do adolescente a não serem submetidos a qualquer forma de punição corporal, mediante a adoção de castigos moderados ou imoderados, sob a alegação de quaisquer propósitos, ainda que pedagógicos, e dá outras providências”. RELATORA: Deputada TETÉ BEZERRA.

PROJETO DE LEI Nº 3.250/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Obriga os estabelecimentos comerciais a terem em seu quadro, funcionários destinados ao atendimento de deficientes auditivos na forma que menciona””. RELATORA: Deputada SUELY CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 3.271/04 – do Sr. Renato Casa-grande – que “acrescenta parágrafos 5º e 6º ao artigo 68 da Lei n° 8.212, de 24 de julho de 1991”. RELATOR: Deputado DR. RIBAMAR ALVES.

PROJETO DE LEI Nº 3.310/04 – do Sr. Eduardo Paes – que “estabelece princípios e diretrizes para as ações voltadas para a educação nutricional e segurança ali-mentar e nutricional da população e dá outras provi-dências”. RELATOR: Deputado REMI TRINTA.

PROJETO DE LEI Nº 3.329/04 – do Sr. Chico Alencar – que “institui a Casa da Acolhida do Empregado Do-méstico e dá outras providências”. RELATORA: Deputada THAÍS BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 3.536/04 – do Sr. Walter Feld-man – que “dispõe sobre o atendimento de requisitos específicos, nas licitações para a compra de medica-mentos e insumos farmacêuticos”. RELATOR: Deputado RAFAEL GUERRA.

PROJETO DE LEI Nº 3.661/04 – do Sr. Luiz Carlos Santos – que “acrescenta artigo à Lei nº 8.899, de 29 de junho de 1994, obrigando a sua divulgação”. RELATOR: Deputado JOSÉ LINHARES.

PROJETO DE LEI Nº 3.715/04 – do Sr. Adelor Vieira – que “dispõe sobre a permissão de acesso aos seus clientes, às cozinhas dos estabelecimentos fornecedo-res de refeições em todo Território Nacional”. RELATOR: Deputado MANATO.

PROJETO DE LEI Nº 3.774/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Torna obrigatório o fornecimento de cadeiras de rodas para deficientes físicos e idosos em estabele-cimentos centrais de compras e shopping centers.”” RELATORA: Deputada LAURA CARNEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 3.813/04 – do Sr. Neuton Lima – que “altera a Lei nº 8.899, de 29 de junho de 1994, estendendo às pessoas portadoras de doenças graves ou crônicas e aos acompanhantes o benefício do passe livre no sistema de transporte coletivo interestadual”. (Apensado: PL 4247/2004) RELATOR: Deputado REMI TRINTA.

PROJETO DE LEI Nº 3.834/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Dispõe sobre a criação do Programa de Apro-veitamento de Alimentos Não Consumidos e dá outras providências.”” RELATORA: Deputada SUELY CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 3.835/04 – do Senado Federal – Paulo Paim – (PLS 297/2003) – que “altera a reda-ção dos arts. 60 e 64 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências”. RELATORA: Deputada ALMERINDA DE CARVALHO.

PROJETO DE LEI Nº 3.844/04 – do Sr. Max Rosen-mann – que “define o ato de enfermagem”. RELATORA: Deputada ALMERINDA DE CARVALHO.

PROJETO DE LEI Nº 3.870/04 – do Sr. Renato Casa-grande – que “cria a Profissão de Agente de Vigilância Sanitária e dá outras providências”. RELATORA: Deputada ALMERINDA DE CARVALHO.

PROJETO DE LEI Nº 3.881/04 – do Sr. Celso Russo-manno – que “dispõe sobre a adoção de processos de automação nas atividades perigosas e insalubres”. RELATOR: Deputado PEDRO CANEDO.

PROJETO DE LEI Nº 3.907/04 – do Sr. Philemon Ro-drigues – que “dá nova redação ao § 2º do art. 5º da Lei nº 9.506, de 30 de outubro de 1997, para fixar em onze por cento da remuneração o valor do recolhi-mento das contribuições necessárias à averbação do tempo de mandato”. RELATOR: Deputado GERALDO THADEU.

PROJETO DE LEI Nº 3.913/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Dispõe sobre a obrigatoriedade de realização de exames oftalmológicos nos alunos matriculados na rede oficial de ensino e dá outras providências.”” RELATORA: Deputada ALMERINDA DE CARVALHO.

PROJETO DE LEI Nº 3.934/04 – do Sr. Almir Moura – que “dá nova redação aos arts. 15, 22 e 23 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre a contribuição previdenciária do construtor, pessoa física, de imóvel residencial destinado a uso próprio”. RELATOR: Deputado ANTONIO JOAQUIM.

PROJETO DE LEI Nº 3.978/04 – do Sr. Dr. Francisco Gonçalves – que “altera a Lei nº 7.649, de 25 de ja-neiro de 1988”.

Page 181: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08889

RELATOR: Deputado GERALDO RESENDE.

PROJETO DE LEI Nº 3.993/04 – do Sr. José Divino – que “altera o art. 78 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente incluindo obrigação de embalar anúncios classificados que contenham apelo pornográfico”. RELATOR: Deputado JOSÉ LINHARES.

PROJETO DE LEI Nº 3.995/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Determina impressão do quadro de vacinas infantis obrigatórias nas embalagens de leite.”” RELATORA: Deputada TETÉ BEZERRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.010/04 – do Sr. Roberto Gou-veia – que “dispõe sobre a aplicação de penalidades administrativas no âmbito do Sistema Único de Saúde e dá outras providências”. (Apensado: PL 4606/2004) RELATOR: Deputado MILTON BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 4.036/04 – do Sr. Luiz Bittencourt – que “cria a Semana Nacional da Amamentação”. RELATORA: Deputada TETÉ BEZERRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.051/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Disciplina a aplicação de recursos previstos em programas e fundos destinados a assistir populações carentes, a combater a miséria .”” RELATOR: Deputado ASSIS MIGUEL DO COUTO.

PROJETO DE LEI Nº 4.053/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Institui a Semana Nacional de Combate e Pre-venção ao Câncer de Mama”” RELATOR: Deputado ELIMAR MÁXIMO DAMASCENO.

PROJETO DE LEI Nº 4.056/04 – da Sra. Maninha – que “dá nova redação ao §1º do artigo 48 e aos artigos 52 e 53 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 199,1 que “Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência Social e dá outras providências””. RELATOR: Deputado JOSÉ LINHARES.

PROJETO DE LEI Nº 4.065/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Estabelece normas para a realização de pro-moções em estabelecimentos destinados à venda de fármacos e derivados e dá outras providências.”” RELATOR: Deputado DR. BENEDITO DIAS.

PROJETO DE LEI Nº 4.097/04 – do Sr. Zenaldo Couti-nho – que “dispõe sobre as condições para a realização e análise de exames genéticos em seres humanos”. RELATORA: Deputada ZELINDA NOVAES.

PROJETO DE LEI Nº 4.110/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Dispõe sobre a obrigatoriedade da realização de testes sorológicos para o diagnóstico da infecção pelo HTLV e seu tratamento pelos hospitais públicos. “” RELATOR: Deputado SARAIVA FELIPE.

PROJETO DE LEI Nº 4.116/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Dispõe sobre a reserva de vagas para idosos nos estacionamentos públicos e privados.”” RELATOR: Deputado MILTON BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 4.122/04 – do Sr. Carlos Nader – que “torna obrigatória a destinação de pelo me-nos 5% (cinco por cento) das unidades habitacionais desenvolvidas pelos Estados, Municípios ou por ele subsidiados com recursos da Administração Pública Federal, a pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos”. RELATOR: Deputado JORGE ALBERTO.

PROJETO DE LEI Nº 4.133/04 – do Sr. Damiao Feli-ciano – que “cria a “Bolsa-Medicamento”, no âmbito do Sistema Único de Saúde”. RELATOR: Deputado DR. BENEDITO DIAS.

PROJETO DE LEI Nº 4.135/04 – do Sr. Ivan Paixão – que “altera a Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975, que “dispõe sobre a organização das ações de Vigi-lância Epidemiológica, sobre o Programa Nacional de Imunizações, estabelece normas relativas à notificação compulsória de doenças, e dá outras providências””. RELATORA: Deputada SUELY CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 4.136/04 – do Sr. Ivan Paixão – que “dá nova redação ao parágrafo único do artigo 18 da Lei nº 9.311, de 24 de outubro de 1996, determi-nando percentual de arrecadação da CPMF para apli-cação obrigatória em hospitais universitários federais, estaduais e municipais”. RELATORA: Deputada ALMERINDA DE CARVALHO.

PROJETO DE LEI Nº 4.158/04 – do Sr. Dr. Rodolfo Pereira – que “estabelece isenção de Imposto de Im-portação incidente sobre as doações voluntárias de bens hospitalares, destinados a hospitais da rede pú-blica de saúde”. RELATOR: Deputado JORGE ALBERTO.

PROJETO DE LEI Nº 4.172/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Cria a campanha de divulgação, objetivando a prevenção da Hantavirose em todo o Território Na-cional e dá outras providências.”” RELATOR: Deputado MILTON BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 4.175/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Estabelece a obrigatoriedade de constar placa de advertência sobre o uso inadequado de anabolizan-te para a saúde dos humanos nas dependências de academia de ginástica, “sport center”, “fitness”, clube esportivo ou similar, e dá outras providências.”” RELATOR: Deputado JAMIL MURAD.

Page 182: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08890 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

PROJETO DE LEI Nº 4.176/04 – do Sr. Luiz Antonio Fleury – que “dispõe sobre a adoção de legenda em filmes nacionais e em exibições de peças teatrais”. RELATOR: Deputado EDUARDO BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 4.180/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Dispõe sobre a reserva de vagas em aparta-mentos térreos para os deficientes físicos, nos conjuntos habitacionais populares e dá outras providências.”” RELATOR: Deputado JOSÉ LINHARES.

PROJETO DE LEI Nº 4.187/04 – do Sr. Carlos Na-der – que “”Estabelece políticas públicas visando a conscientização e combate ao câncer em crianças e adolescentes.”” RELATORA: Deputada LAURA CARNEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 4.189/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Dispõe sobre a instalação de setor destinado a prestação de serviços de odontologia nos hospitais públicos e dá outras providências.”” RELATOR: Deputado ELIMAR MÁXIMO DAMASCENO.

PROJETO DE LEI Nº 4.191/04 – do Sr. Wladimir Cos-ta – que “dispõe sobre o atendimento educacional especializado em classes hospitalares e por meio de atendimento pedagógico domiciliar”. (Apensado: PL 4610/2004) RELATORA: Deputada LAURA CARNEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 4.193/04 – do Sr. Pastor Reinaldo – que “acrescenta artigo ao Novo Código Civil dispondo sobre regime de bens de conjugação de esforços”. RELATORA: Deputada LAURA CARNEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 4.208/04 – do Sr. Marcos de Je-sus – que “da nova redacao ao art. 102 da Lei n. 8.213, de 24 de julho de 1991, para permitir a concessão de aposentadoria por invalidez, auxilio-doenca e pensão por morte após a perda da qualidade de segurado do Regime Geral de Previdência Social”. RELATOR: Deputado MARCONDES GADELHA.

PROJETO DE LEI Nº 4.210/04 – do Sr. Dr. Heleno – que “institui programa visando a criação de Centros de Re-ferência para o tratamento gratuito dos portadores de Esclerose Múltipla, e dá outras providências”. RELATORA: Deputada THAÍS BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 4.226/04 – do Sr. Milton Cardias – que “modifica a redação do artigo 245 do Estatuto da Criança e do Adolescente, Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990”. (Apensado: PL 4494/2004) RELATORA: Deputada TETÉ BEZERRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.233/04 – do Sr. Carlos Rodri-gues – que “dá nova redação ao parágrafo único do art. 1.573 da Lei n.º 10.406, de 10 de janeiro de 2002, Código Civil”.

RELATORA: Deputada LAURA CARNEIRO.

PROJETO DE LEI Nº 4.255/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Torna obrigatória a reserva de leitos nos esta-belecimentos hospitalares públicos ou particulares, para os pacientes que estão recebendo soro, ou qualquer medicamento intravenoso e dá outras providências.”” RELATORA: Deputada MANINHA.

PROJETO DE LEI Nº 4.268/04 – do Sr. Pompeo de Mattos – que “regulamenta a publicação da lista dos ci-dadãos beneficiários pelo Programa Bolsa Família”. RELATOR: Deputado MÁRIO HERINGER.

PROJETO DE LEI Nº 4.270/04 – do Sr. Henrique Afon-so – que “altera a redação do § 13 do art. 22 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, para excluir da inci-dência da contribuição previdenciária os valores des-pendidos pelas entidades religiosas na prestação de serviços religiosos”. RELATOR: Deputado OSMÂNIO PEREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.282/04 – do Poder Executivo – que “altera o valor da pensão especial concedida a Mário Kozel e Terezinha Lana Kozel pela Lei nº 10.724, de 20 de agosto de 2003”. RELATOR: Deputado PEDRO CANEDO.

PROJETO DE LEI Nº 4.311/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Obriga os hotéis e similares, a colocarem a disposição dos hospedes deficientes visuais , ficha de estadia, demais serviços e normas existentes dentro do estabelecimento, com leitura do método braile.”” RELATORA: Deputada ALMERINDA DE CARVALHO.

PROJETO DE LEI Nº 4.353/04 – do Sr. Carlos Nader – que “dispõe sobre a obrigatoriedade das Indústrias Farmacêuticas manterem o Serviço de Atendimento ao Consumidor durante as vinte e quatro horas do dia”. RELATOR: Deputado DR. BENEDITO DIAS.

PROJETO DE LEI Nº 4.361/04 – do Sr. Vieira Reis – que “modifica a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que “dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente”, estabelecendo limites ao funcionamento de casas de jogos de computadores”. (Apensado: PL 4932/2005) RELATOR: Deputado EDUARDO BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 4.362/04 – do Sr. Davi Alcolum-bre – que “altera a Lei nº 9.604, de 05 de fevereiro de 1998, para permitir o repasse de recursos do Fundo Nacional de Assistência Social a entidades ou orga-nizações civis regulares”. RELATOR: Deputado RAFAEL GUERRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.372/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Dispõe sobre a reserva de vagas para gestantes nos estacionamentos, e dá outras providências.”” RELATORA: Deputada MANINHA.

Page 183: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08891

PROJETO DE LEI Nº 4.393/04 – do Sr. Enio Bacci – que “dispõe sobre a concessão gratuita de “LIGADURA de TROMPAS”, para gestantes portadoras de Deficiência Imunológica Adquirida – SIDA / HIV”. RELATOR: Deputado DR. FRANCISCO GONÇALVES.

PROJETO DE LEI Nº 4.426/04 – do Sr. José Carlos Machado – que “altera a redação do art. 66 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991 e do art. 2º da Lei nº 10.888, de 24 de junho de 2004, para fixar em 18 anos a idade limite dos dependentes para fins de direito ao salário-família”. RELATOR: Deputado DR. ROSINHA.

PROJETO DE LEI Nº 4.427/04 – do Sr. Pastor Francisco Olímpio – que “dá nova redação ao inciso II do artigo 25 da Lei nº 7.210 , de 11 de julho de 1984”. RELATOR: Deputado JORGE GOMES. PROJETO DE LEI Nº 4.448/04 – da Sra. Marinha Raupp – que “dá nova redação ao art. 71, 72 e 124 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para permitir a concessão de salário-maternidade à segurada de-sempregada”. RELATORA: Deputada THAÍS BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 4.479/04 – do Sr. Enio Bacci – que “proíbe a venda de armas e similares, mesmo que de brinquedos, às crianças, e dá outras providên-cias”. (Apensado: PL 4826/2005) RELATOR: Deputado BENJAMIN MARANHÃO.

PROJETO DE LEI Nº 4.482/04 – do Sr. Enio Bacci – que “estabelece normas para fiscalização de poços artesianos e dá outras providências”. (Apensado: PL 4483/2004) RELATORA: Deputada ZELINDA NOVAES.

PROJETO DE LEI Nº 4.487/04 – do Sr. Enio Bacci – que “proíbe qualquer imagem de crianças envolvidas em ato infracional e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MILTON BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 4.488/04 – do Sr. Enio Bacci – que “prevê recursos no orçamento para programas em favor da criança e adolescente e dá outras provi-dências”. RELATOR: Deputado DR. ROSINHA.

PROJETO DE LEI Nº 4.517/04 – do Sr. Alexandre Car-doso – que “altera os arts. 98 e 99 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, e o art. 10 da Lei nº 9.528, de 10 de dezembro de 1997”. RELATOR: Deputado ARLINDO CHINAGLIA.

PROJETO DE LEI Nº 4.522/04 – do Sr. Celso Russo-manno – que “altera a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para incluir os portadores de deficiência mental

entre os beneficiários da Previdência Social, mediante declaração judicial da incapacidade civil”. RELATOR: Deputado NILTON BAIANO.

PROJETO DE LEI Nº 4.567/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Torna obrigatória a instalação de telefones pú-blicos adaptados para os portadores de necessidade especiais e para os usuários de cadeiras de rodas e dá outras providências.”” RELATORA: Deputada SUELY CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 4.569/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Institui medidas com o objetivo de facilitar a busca e a localização de pessoas desaparecidas e dá outras providências.”” RELATOR: Deputado ARLINDO CHINAGLIA.

PROJETO DE LEI Nº 4.598/04 – do Sr. Nazareno Fon-teles – que “altera a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, acrescentando-lhe parágrafo que dispõe sobre a gestão de ações e serviços de saúde que caracteri-zam-se como de referência estadual ou regional”. RELATOR: Deputado GUILHERME MENEZES.

PROJETO DE LEI Nº 4.609/04 – do Sr. Marcos de Jesus – que “dispõe sobre a destinação de multas e indenizações por lesão a direitos do consumidor, arre-cadadas pela União, institui mecanismos de incentivo à conduta cidadã dos fornecedores de bens e serviços, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado AMAURI GASQUES.

PROJETO DE LEI Nº 4.627/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Dispõe sobre o Programa de Alimentação Es-colar da Rede Pública Federal de Ensino.”” RELATORA: Deputada MANINHA.

PROJETO DE LEI Nº 4.632/04 – do Sr. Jamil Murad – que “altera o art. 25 da Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre oa planos de seguro privados de assistência de saúde”. RELATOR: Deputado DR. RIBAMAR ALVES.

PROJETO DE LEI Nº 4.664/04 – do Sr. Antonio Cam-braia – que “proíbe a venda de álcool etílico 96 ° GL no País”. RELATOR: Deputado DURVAL ORLATO.

PROJETO DE LEI Nº 4.675/04 – do Sr. Walter Feldman – que “destina o valor arrecadado por meio do Imposto sobre Produtos Industrializados – IPI incidente sobre o cigarro e derivados do tabaco para o tratamento e prevenção de doenças provocadas pelo uso desses produtos”. RELATOR: Deputado DR. BENEDITO DIAS.

PROJETO DE LEI Nº 4.688/04 – do Sr. Milton Cardias – que “dispõe sobre o serviço voluntário na construção de templos religiosos”.

Page 184: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08892 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

RELATOR: Deputado ANTONIO JOAQUIM.

PROJETO DE LEI Nº 4.698/04 – do Sr. Ivan Paixão – que “acresce parágrafo ao artigo 1º da Lei nº 8.142, de 28 de dezembro de 1990, a qual dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde e sobre as transferências intergover-namentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências”. RELATOR: Deputado RAFAEL GUERRA.

PROJETO DE LEI Nº 4.704/04 – do Sr. Feu Rosa – que “concede isenção da contribuição de seguridade social às entidades religiosas, relativamente às remunerações pagas, devidas ou creditadas, em virtude de obras de construção de templos ou da sede social”. RELATOR: Deputado JOSÉ LINHARES.

PROJETO DE LEI Nº 4.737/04 – do Sr. Carlos Nader – que “”Cria o Programa de Restaurantes Populares e dá outras providências.”” RELATORA: Deputada TELMA DE SOUZA.

PROJETO DE LEI Nº 4.754/05 – do Sr. Carlos Nader – que “”Altera o inciso IV do art. 16 da Lei nº 10.671, de 15 de maio de 2003, que “dispõe sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor e dá outras providências””. RELATOR: Deputado VANDERLEI ASSIS.

PROJETO DE LEI Nº 4.757/05 – do Sr. Luiz Antonio Fleury – que “torna obrigatório o fornecimento gratui-to de sapatos especiais ou de palmilhas ortopédicas para pacientes portadores de diabetes mellitus, no âmbito do SUS”. RELATOR: Deputado WALTER BARELLI.

PROJETO DE LEI Nº 4.762/05 – do Sr. Edson Duarte – que “proíbe os produtos agrotóxicos que têm como componentes ingredientes ativos pertencentes ao gru-po químico organoclorado, sendo vedado seu empre-go na agricultura, no tratamento de madeiras, ou em qualquer outra finalidade”. RELATOR: Deputado WALDEMIR MOKA.

PROJETO DE LEI Nº 4.775/05 – do Sr. José Borba – que “dá nova redação ao inciso I do artigo 1829 da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que “Institui o Código Civil””. RELATOR: Deputado WALDEMIR MOKA.

PROJETO DE LEI Nº 4.777/05 – do Sr. Dr. Rodolfo Pereira – que “disciplina a prevenção de acidentes em piscinas e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MILTON CARDIAS.

PROJETO DE LEI Nº 4.820/05 – do Sr. Carlos Nader – que “dispõe sobre a criação da Política de Preven-ção e Combate ao Câncer de Mama e dá outras pro-vidências”.

RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO.

PROJETO DE LEI Nº 4.821/05 – do Sr. Carlos Nader – que “dispõe sobre financiamento às associações de aposentados, pensionistas e idosos para aquisição de ônibus, micro ônibus e vans, e dá outras providencias”. RELATOR: Deputado JORGE ALBERTO.

PROJETO DE LEI Nº 4.833/05 – do Sr. Josias Quintal – que “altera a Lei nº 10.845,de 5 de março de 2004 , de modo a tornar o valor per capita para a educa-ção especial no âmbito do Programa de Atendimento Especializado às Pessoas Portadoras de Deficiência – PAED equivalente ao valor por aluno repassado atra-vés do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério – FUNDEF aos educandos com necessidades espe-ciais, matriculados em escolas públicas”. RELATOR: Deputado EDUARDO BARBOSA.

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

LOCAL: Plenário 12, Anexo II HORÁRIO: 14h DIA 29/3/05

A – Requerimentos:

REQUERIMENTO Nº 136/05 Do Sr. Enio Tatico – (REQ 2/2005) – que “requer a criação de Subcomissão Es-pecial destinada a estudar e analisar a atuação da Agência Nacional de Telecomunicações”.

REQUERIMENTO Nº 137/05 Da Sra. Dra. Clair – que “solicita seja realizada audiência pública nesta Co-missão, afim de prestarem esclarecimentos sobre as denúncias de desvio de dinheiro do Conselho Federal de Enfermagem (COFEN), dilapidação do patrimônio, bem como sobre a reorganização do Conselho”.

B – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões:

PRIORIDADE

PROJETO DE LEI Nº 2.490/03 – do Sr. Carlos Alberto Rosado – que “dispõe sobre a transformação da Escola Superior de Agricultura de Mossoró em Universidade Federal do Vale do Apodi e dá outras providências”. (Apensado: PL 4819/2005) RELATOR: Deputado CARLOS ALBERTO LERÉIA. PARECER: a proferir. Vista à Deputada Ann Pontes, em 17/11/2004.

PROJETO DE LEI Nº 3.173/04 – do Sr. Chico Alencar – que “acrescenta o art. 7º-B à Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, dispondo sobre a expedição de cer-tidão de adimplência pelas empresas concessionárias de serviços públicos, e dá outras providências”.

Page 185: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08893

RELATOR: Deputado LEONARDO PICCIANI. PARECER: pela aprovação.

TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA

PROJETO DE LEI Nº 4.556-A/01 – do Sr. Antonio Cambraia – que “cria tarifa especial de energia elétri-ca para aplicação em atividades de irrigação exercidas por pequenos produtores rurais”. RELATOR: Deputado LEONARDO PICCIANI. PARECER: pela aprovação.

PROJETO DE LEI Nº 6.615/02 – do Sr. Roberto Pessoa – que “acrescenta inciso ao art. 20 da Lei n.º 8.036, de 11 de maio de 1990, para permitir a movimenta-ção da conta vinculada, a cada dois anos, nos casos que especifica”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ. PARECER: pela aprovação. Vista ao Deputado Vicentinho, em 1/12/2004.

PROJETO DE LEI Nº 142/03 – do Sr. Aloysio Nunes Ferreira – que “revoga o parágrafo único do artigo 442 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto – Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943”. (Apensados: PL 427/2003, PL 439/2003, PL 951/2003 e PL 1293/2003) RELATOR: Deputado SANDRO MABEL. PARECER: pela rejeição deste, do PL 427/2003, do PL 439/2003, do PL 951/2003, e do PL 1293/2003, apensados. Vista ao Deputado Walter Barelli, em 9/3/2005.

PROJETO DE LEI Nº 210/03 – do Sr. Dr. Heleno – que “dá nova redação ao caput e ao § 2º do art. 2º da Lei nº 8.900, de 30 de junho de 1994, para ampliar o número de parcelas do seguro – desemprego “. RELATOR: Deputado DANIEL ALMEIDA. PARECER: pela rejeição.

PROJETO DE LEI Nº 298/03 – do Sr. Affonso Camargo – que “dispõe sobre a concessão do Vale Transporte Desemprego ao trabalhador desempregado, e dá ou-tras providências”. (Apensado: PL 2651/2003) RELATOR: Deputado VICENTINHO. PARECER: pela rejeição deste e do PL 2651/2003, apensado.

PROJETO DE LEI Nº 436/03 – do Sr. Paes Landim – que “altera a redação do art. 74 da Consolidação das Leis do Trabalho”. RELATOR: Deputado VICENTINHO. PARECER: pela rejeição.

PROJETO DE LEI Nº 2.350/03 – do Sr. Marcelo Gui-marães Filho – que “dispõe sobre a presunção de inexistência de débitos anteriores com o pagamento

da última conta de luz, água e telefone e dá outras providências”. RELATOR: Deputado CARLOS ALBERTO LERÉIA. PARECER: pela aprovação, com substitutivo.

PROJETO DE LEI Nº 3.118/04 – do Sr. Paulo Bauer – que “altera a Lei nº 7.998, de 11 de janeiro de 1990, que “Regula o Programa do Seguro-Desemprego, o Abono Salarial, institui o Fundo de Amparo ao Tra-balhador – FAT, e dá outras providências.”, a fim de reduzir o período aquisitivo de acesso ao seguro de-semprego para os trabalhadores rurais ocupados em culturas sazonais”. RELATORA: Deputada VANESSA GRAZZIOTIN. PARECER: pela aprovação, com substitutivo.

PROJETO DE LEI Nº 3.141/04 – do Sr. Neucimar Fra-ga – que “veda a exigência de estatura mínima para ingresso nas carreiras do serviço público da União, Estados, Distrito Federal e Municípios e dá outras providências”. RELATOR: Deputado PEDRO CORRÊA. PARECER: pela aprovação, com emenda.

PROJETO DE LEI Nº 3.692/04 – do Sr. Pastor Reinaldo – que “dispõe sobre procedimento de pagamentos pela Administração Pública e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ISAÍAS SILVESTRE. PARECER: pela aprovação.

PROJETO DE LEI Nº 3.711/04 – do Sr. Augusto Nardes – que “acrescenta dispositivos à Consolidação das Leis do Trabalho, a fim de definir os deveres das partes e de seus procuradores nos processos trabalhistas”. RELATOR: Deputado CARLOS ALBERTO LERÉIA. PARECER: pela aprovação, com emendas. Vista ao Deputado Tarcísio Zimmermann, em 9/3/2005.

PROJETO DE LEI Nº 3.782/04 – da Sra. Dra. Clair – que “altera a Lei nº 5.859, de 11 de dezembro de 1972, a fim de conceder estabilidade à gestante, tornar obri-gatória a inclusão do doméstico no regime do FGTS e a concessão do benefício do seguro-desemprego, e dá outras providências”. RELATORA: Deputada ANN PONTES. PARECER: pela aprovação. Vista ao Deputado Jovair Arantes, em 8/12/2004.

PROJETO DE LEI Nº 3.837/04 – do Sr. Ricarte de Freitas – que “estabelece critérios de classificação em concurso público de nível médio, e dá outras pro-vidências”. RELATOR: Deputado CARLOS ALBERTO LERÉIA. PARECER: pela rejeição.

Page 186: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08894 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

PROJETO DE LEI Nº 3.936/04 – do Sr. Milton Monti – que “autoriza a União a doar o imóvel que especifica à Universidade Federal de São Paulo – UNIFESP” RELATOR: Deputado CLÁUDIO MAGRÃO. PARECER: pela aprovação.

PROJETO DE LEI Nº 4.119/04 – do Sr. Carlos Nader – que “Dispõe sobre o registro e informação sobre pu-blicidade nos três Poderes da União.” RELATOR: Deputado ISAÍAS SILVESTRE. PARECER: pela aprovação.

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

LOCAL: Plenário 8 do Anexo II HORÁRIO: 14h30min REUNIÃO ORDINÁRIAAUDIÊNCIA PÚBLICA

A – Audiência Pública: Requerimento nº 81/2005, do Deputado André Fi-gueiredo.Tema: Discussão do Projeto de Lei nº 7.370, de 2002, que “acrescenta parágrafo único ao art. 2º da Lei nº 9.696, de 1º de setembro de 1998”, excepcionando da fiscalização dos conselhos de educação física os profissinais de danças, artes marciais e ioga, seus instrutores, professores e academias.Expositores: Senhora Carla Ribeiro, Representante de Artes Marciais (Tetracampeã Mundial de Karatê).Senhora Dulce Aquino, Diretora do Fórum Nacional de Dança.Senhor Jorge Steinhilber, Presidente do Conselho Fe-deral de Educação Física.Senhor Marley Mendonça, Presidente da Confedera-ção Brasileira de Cultura e Artes Marciais.

II – Comissões TemporáriaS

COMISSÃO EXTERNA, COM ÔNUS PARA A CÂMARA DOS DEPUTADOS, DESTINADA

A AVERIGUAR, “IN LOCO”, A MORTE DE CRIANÇAS INDÍGENAS POR DESNUTRIÇÃO

NO MATO GROSSO E NO MATO GROSSO DO SUL

LOCAL: Gabinete do Diretor, sala 150-B do Anexo II HORÁRIO: 14h30min REUNIÃO ORDINÁRIA I – Assuntos Internos; eII – Deliberação dos seguintes requerimentos:

REQUERIMENTO Nº 67/05 Da Sra. Thelma de Olivei-ra – que “solicita seja conmvidado o Dr. Mário Lucio de Avelar, Procurador do Ministério Público Federal de Mato Grosso”

REQUERIMENTO Nº 68/05 Da Sra. Thelma de Oli-veira – que “solicita seja convidada a Srª Rocecleuda Carvalho Rezende, Secretária de Saúde do município de Campinápolis”

REQUERIMENTO Nº 69/05 Do Sr. Geraldo Resende – que “solicita informações à Secretaria do Trabalho, Economia Solidária e Assistência Social – SETASS, do Estado de Mato Grosso do Sul, sobre o investimento de R$ 200.000,00 (duzentos mil reais) para reforma do Centro de Recuperação de Desnutridos, o “Centri-nho” da ONG Missão Evangélica Caiuá, na Reserva Indígena do Município de Dourados, MS”.

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A INVESTIGAR AS ORGANIZAÇÕES

CRIMINOSAS DO TRÁFICO DE ARMAS.

LOCAL: Plenário 05, Anexo II HORÁRIO: 14h 30 REUNIÃO ORDINÁRIA 1) Assuntos Internos; e 2) Deliberação de Requerimentos.

A – Requerimentos:

REQUERIMENTO Nº 1/05 Do Sr. Josias Quintal – que “requer que seja solicitado o Senhor Secretário de Segurança Pública do Estado do Espírito Santo re-latório estatístico referente a apreensão de armas no Estado”.

REQUERIMENTO Nº 2/05 Do Sr. Josias Quintal – que “requer que seja solicitado o Senhor Secretário de Se-gurança Pública do Estado do Amazonas relatório es-tatístico referente a apreensão de armas no Estado”.

REQUERIMENTO Nº 3/05 Do Sr. Josias Quintal – que “requer que seja solicitado ao Senhor Secretário de Se-gurança Pública do Estado de São Paulo relatório es-tatístico referente a apreensão de armas no Estado”.

REQUERIMENTO Nº 4/05 Do Sr. Josias Quintal – que “requer que seja solicitado o Senhor Secretário de Segurança Pública do Estado do Rio Grande do Sul relatório estatístico referente a apreensão de armas no Estado”.

REQUERIMENTO Nº 5/05 Do Sr. Josias Quintal – que “requer seja solicitado o Senhor Secretário de Segu-rança Pública do Estado do Rio de Janeiro relatório estatístico referente a apreensão de armas ilegais do Estado”.

REQUERIMENTO Nº 6/05 Do Sr. Josias Quintal – que “requer que seja solicitado o Senhor Secretário de Se-gurança Pública do Estado do Paraná relatório estatís-tico referente a apreensão de armas no Estado”.

Page 187: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08895

REQUERIMENTO Nº 7/05 Do Sr. Josias Quintal – que “requer que seja solicitado o Senhor Secretário de Segurança Pública do Estado do Mato Grosso rela-tório estatístico referente a apreensão de armas no Estado”.

REQUERIMENTO Nº 8/05 Do Sr. Josias Quintal – que “requer que seja solicitado o Senhor Secretário de Segurança Pública do Estado do Mato Grosso do Sul relatório estatístico referente a apreensão de armas no Estado”.

REQUERIMENTO Nº 9/05 Do Sr. Josias Quintal – que “requer que seja solicitado o Senhor Secretário de Se-gurança Pública do Estado de Minas Gerais relatório estatístico referente a apreensão de armas ilegais no Estado”.

REQUERIMENTO Nº 10/05 Do Sr. Josias Quintal – que “requer que seja realizada audiência pública na cida-de de Belo Horizonte – MG, com a convocação das autoridades relacionadas com a área de segurança pública do Estado”.

REQUERIMENTO Nº 11/05 Do Sr. Josias Quintal – que “requer que seja realizada audiência pública na cidade de Vitória – ES, com a convocação das autori-dades relacionadas com a área de segurança pública do Estado”.

REQUERIMENTO Nº 12/05 Do Sr. Josias Quintal – que “requer que seja realizada audiência pública na cida-de de Manaus – AM, com a convocação das autori-dades relacionadas com a área de segurança pública do Estado”.

REQUERIMENTO Nº 13/05 Do Sr. Josias Quintal – que “requer que seja realizada audiência pública na cida-de de Foz do Iguaçu – PR, com a convocação das autoridades relacionadas com a área de segurança pública do Estado”.

REQUERIMENTO Nº 14/05 Do Sr. Josias Quintal – que “requer que seja realizada audiência pública na cida-de de Campo Grande – MS, com a convocação das autoridades relacionadas com a área de segurança pública do Estado”.

REQUERIMENTO Nº 15/05 Do Sr. Josias Quintal – que “requer que seja realizada audiência pública na cida-de de Cuiabá – MT, com a convocação das autorida-des relacionadas com a área de segurança pública do Estado”.

REQUERIMENTO Nº 16/05 Do Sr. Josias Quintal – que “requer que seja realizada audiência pública na cidade do Rio de Janeiro – RJ, com a convocação das autori-dades relacionadas com a área de segurança pública do Estado”.

REQUERIMENTO Nº 17/05 Do Sr. Josias Quintal – que “requer que seja realizada audiência pública na cidade de Porto Alegre – RS, com a convocação das autoridades relacionadas com a área de segurança pública do Estado”.

REQUERIMENTO Nº 18/05 Do Sr. Josias Quintal – que “requer que seja realizada audiência pública na cida-de de São Paulo – SP, com a convocação das autori-dades relacionadas com a área de segurança pública do Estado”. LOCAL: Ministério da Justiça HORÁRIO: 16h REUNIÃO

A – Outros Eventos: Audiência com o Exmo. Senhor Ministro de Estado da Justiça, Dr. Márcio Thomaz Bastos , somente para parlamentares membros da Comissão Parlamentar de Inquérito.

III – COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES ENCAMINHAMENTO DE

MATÉRIA ÀS COMISSÕES

EM 28/3/2005:

Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática:

TVR Nº 516/2005 TVR Nº 517/2005 TVR Nº 518/2005 TVR Nº 519/2005 TVR Nº 520/2005 TVR Nº 521/2005 TVR Nº 522/2005 TVR Nº 523/2005 TVR Nº 524/2005 TVR Nº 525/2005 TVR Nº 526/2005 TVR Nº 527/2005 TVR Nº 528/2005 TVR Nº 529/2005

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania:

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.572/2005 PROJETO DE LEI Nº 4.913/2005 PROJETO DE LEI Nº 4.918/2005

Comissão de Finanças e Tributação:

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.555/2005 PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 56/2005

Comissão de Fiscalização Financeira e Controle:

PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 58/2005

Page 188: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08896 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 60/2005 PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 61/2005 PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 62/2005

Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável:

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.561/2005

Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional:

MENSAGEM Nº 125/2005

Comissão de Seguridade Social e Família:

PROJETO DE LEI Nº 4.879/2005 PROJETO DE LEI Nº 4.932/2005

Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público:

PROJETO DE LEI Nº 4.882/2005 PROJETO DE LEI Nº 4.884/2005 PROJETO DE LEI Nº 4.909/2005 PROJETO DE LEI Nº 4.917/2005

(Encerra-se a sessão às 19 horas e 40 minutos.)

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO PAES LANDIM NO PERÍODO DESTINADO À ORDEM DO DIA DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 15, REALIZADA EM 3 DE MARÇO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO:

O SR. PAES LANDIM (PTB – PI. Como Líder.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, Marcos Sá Corrêa, jovem jornalista, faz parte da história da im-prensa brasileira. Nos momentos mais difíceis da nossa democracia, no seu curto-circuito de longas noites, por quase 20 anos, ele conseguiu, com altivez e indepen-dência, posicionar-se sempre contra o sistema autori-tário, a favor do regime democrático. Foi, portanto, uma luz jovem e corajosa naqueles momentos difíceis por que passaram as instituições brasileiras, sobretudo a nossa imprensa, censurada em alguns períodos mais dramáticos do regime autoritário, a partir do AI-5, nos Governos de Costa e Silva e Médici.

Marcos Sá Corrêa estudou profundamente as causas do regime autoritário instalado no Brasil nos anos 60 e foi exatamente às fontes dos Estados Uni-dos procurar estudar de forma efetiva se houve ou não interferência dos interesses americanos na de-cisão tomada pelos militares do nosso País. Hoje se

dedica a outra causa nobre, da maior importância, que necessita de um homem corajoso, talentoso e inteli-gente como ele: a causa do meio ambiente. Todas as quintas-feiras, escreve no jornal O Estado de S. Paulo sobre meio ambiente, além de ter um site específico sobre questões ambientais.

Hoje, em artigo publicado no jornal O Estado de S. Paulo, sob o título O Progresso chega ao sertão do Piauí, Marcos Sá Corrêa faz uma defesa do extraordi-nário trabalho que vem sendo desenvolvido naquela região, em São Raimundo Nonato, no Piauí, pela Pro-fa. Niéde Guidon.

Começa assim o seu artigo:

“Ponha-se no lugar da arqueóloga Niéde Guidon. Ela nasceu em São Paulo e formou-se na França, mas fez tudo o que pôde nos últimos 40 anos para ir parar onde parou. Ou seja, no sertão piauiense. Mais precisamente, em São Raimundo Nonato, a 530 quilômetros de Teresina. Chegou lá por um atalho inédito, seguindo os traços mais antigos deixados pela mão do homem no continente americano.

Achou seiscentos e tantos sítios com pin-turas rupestres nas cavernas e lapas da Serra da Capivara, criando um museu a céu aberto preservado entre os últimos retalhos de Mata Atlântica e caatinga no Piauí.”

Faz depois uma série de considerações, pela luta que vem enfrentando em razão da má vontade geral dos caçadores, dos posseiros, dos políticos, dos de-magogos de todos os matizes.

Agora mesmo a direção do INCRA local inventou de criar assentamentos à beira do parque, “favelizan-do”, como disse o jornalista Jorge Tavares, no Diário do Povo, a belíssima região da Serra Branca, vizinha da Serra da Capivara, onde há residências não lega-lizadas, de ricos e pobres.

Tudo bem que se legalize a situação dos pobres, que estes tenham a escritura definitiva da terra e con-dições de lá continuarem, mas não pode ocorrer o que fizeram: anunciaram aos 4 cantos do mundo que iriam fazer na região vários assentamentos. O fato despertou a atenção de habitantes de várias regiões do Piauí e da vizinha Bahia, ocasionando confusão geral. Enquanto isso, o assentamento que fica perto do parque, chama-do Lagoas, encontra-se abandonado, sem condições de saúde, de educação, de dignidade humana.

Portanto, a luta que Niéde Guidon travou pratica-mente só, ao longo de 30 anos, conta com o conforto de um jovem da personalidade, da coragem, da cultura de Marcos Sá Corrêa, que presta apoio a esta grande causa: resgatar o bioma da caatinga, o único do Bra-

Page 189: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08897

sil; tentar preservar a beleza das pinturas rupestres do Parque da Serra da Capivara; e sobretudo preservar as pesquisas arqueológicas que ali vêm sendo feitas, a respeito das origens do período pré-colombiano.

Hoje, Marcos Sá Corrêa deu uma grande con-tribuição ao trabalho de Niéde Guidon, ontem home-nageada pelas Organizações Globo como a Cientista do Ano, em solidariedade à sua luta. Farei questão de ressaltar essa homenagem no decorrer da próxima semana.

Muito obrigado, Sr. Presidente.

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO ANTONIO CARLOS MENDES THAME NO PERÍODO DESTINADO AO GRANDE EXPEDIENTE DA SESSÃO OR-DINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 18, REALIZADA EM 7 DE MARÇO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO:

O SR. ANTONIO CARLOS MENDES THAME (PSDB – SP.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, após 26 meses de governo, o balanço na área am-biental é um desastre sem precedentes em qualquer administração federal anterior. O Governo Lula não demonstra interesse algum em priorizar as questões ambientais.

Para que não fique uma análise difusa, vamos abordar algumas questões específicas.

A primeira delas diz respeito à importação de pneus.

Logo que assumiu a Presidência, Lula isentou de multas as importações de pneus recauchutados via MERCOSUL, por meio do Decreto nº 4.592, de 2003. A medida vem ajudando a transformar o Brasil em um lixão de carcaça de pneus. O nosso passivo ambiental nessa área já era de 100 milhões de pneus usados. A partir do Governo Lula, passamos a arcar com passivo ainda maior, vindo de outros países.

Para se ter idéia, nesses 2 últimos anos foram importados quase 400 mil pneus recauchutados e qua-se 12 milhões de pneus usados. Em 2004 tivemos um recorde: 7 milhões de pneus usados.

Esse é o estilo de governar do PT.Segundo ponto: amianto. O Governo Lula, mais uma vez, recua da decisão

de banir do País a extração e o uso do amianto criso-tila, matéria-prima utilizada na fabricação de telhas, caixas d’água, pisos, material de construção, pastilhas e até em cosméticos.

O Executivo havia anunciado, com estardalhaço, no início do ano passado, que uma comissão intermi-nisterial apresentaria, até o próximo dia 14 de abril,

proposta estabelecendo o fim do uso do amianto, reco-nhecido como nocivo à saúde, e sua substituição por material alternativo. Era o cumprimento de promessa de campanha do PT. No entanto, nas últimas semanas o Palácio do Planalto deixou claro que não vai cumprir a promessa.

No Brasil, os produtores de amianto argumentam que a variedade brasileira, a crisotila, seria diferente e menos nociva que a variedade anfibólio, proibida em 42 países que baniram o mineral.

Pareceres da comunidade científica mundial, no entanto, contestam essa menor nocividade. No caso brasileiro, já há estudos concluindo que o amianto crisotila provocou, a partir de 1994, 54 mortes, 8 ca-sos de câncer, 149 casos de asbestose, 234 doenças pleurais, além de 235 doenças pulmonares.

O IARC – Agência Internacional de Pesquisas sobre Câncer, braço da Organização Mundial da Saú-de, classifica todos os tipos de amianto – inclusive a crisotila branca, extraída em Minaçu, Estado de Goi-ás –, no Brasil, na categoria 1, que engloba produtos reconhecidamente cancerígenos para os seres hu-manos. No entanto, o Governo Lula cedeu ao lobby dos fabricantes de amianto. Nas últimas semanas, o Palácio do Planalto deixou claro que não vai cumprir a promessa de campanha.

Trata-se, como se vê, de um Governo fraco, da mesma forma que o da ex-Prefeita Marta Suplicy, em São Paulo, que, atropelando lei federal aprovada no tempo em que o Ministro da Saúde era José Serra, cedeu no tocante à propaganda de tabaco em eventos esportivos internacionais. A ex-Prefeita petista conse-guiu fazer veicular a propaganda nos 2 últimos prê-mios da Fórmula I, cedendo ao lobby da indústria de tabaco. Este é o estilo petista de governar: o Governo cede com facilidade.

Terceiro ponto: desmatamento. Em 2004, o Brasil bateu um recorde histórico:

25 mil quilômetros quadrados desmatados em um só ano – área equivalente à Bélgica inteira ou ao triplo da Região Metropolitana de São Paulo. Com isso, pa-radoxalmente, o País se transforma num dos maiores emissores de CO², porque a destruição das florestas foi feita com queimadas e derrubadas, notadamente na região amazônica. É paradoxal, porque temos uma das matrizes energéticas mais limpas do mundo – 42% da nossa energia vêm de fontes renováveis, sendo 14,5% de hidrelétricas e 13,5% de biomassa da cana. No entanto, com essas queimadas, o Brasil acaba lan-çando 250 milhões de toneladas de carbono, por ano, na atmosfera, o que corresponde a 4% das emissões mundiais, e nos coloca como o terceiro maior emissor de gases do efeito estufa do mundo, perdendo apenas

Page 190: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08898 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

para os Estados Unidos e a China. Poluímos mais que a Rússia, o Japão e a Índia.

Essa destruição das florestas é potencializada pelo Governo Lula, que, muito criativo, inventou uma for-ma de estimular o desmatamento. Como? Entregando às ONGs a madeira apreendida durante a fiscalização promovida pelo IBAMA. Parece surrealismo fantástico: o IBAMA apreende mogno ou outras madeiras nobres e as entrega de presente para as ONGs. O que fazem essas ONGs? Vendem o material apreendido, muitas vezes às próprias madeireiras responsáveis pelo des-matamento. Pode haver estímulo maior para continua-rem desmatando nossas florestas?

Quarto ponto: mudanças climáticas. Na Rio-92, e em 1997, em Kyoto, o Brasil teve

extraordinária participação, contribuindo decisivamente para definir o mecanismo de desenvolvimento limpo e as metas de redução das emissões de gases. Nessas duas oportunidades, defendeu que somente os países industrializados – historicamente os grandes responsá-veis, desde a Revolução Industrial, pela esmagadora maioria do estoque de CO² na atmosfera – deveriam ficar obrigados a reduzir suas emissões, entre 2008 e 2012, como está no Protocolo de Kyoto. Após esse período, ou seja, de 2012 em diante, no entanto, todos os países com metas diferenciadas ficariam obrigados a dar sua contribuição para diminuir o efeito estufa e limpar o planeta.

O que aconteceu com a posse do Presidente Lula? O posicionamento do Brasil mudou. Em dezem-bro último, na Conferência das Partes – COP-10, em Buenos Aires, vergonhosamente a posição brasileira foi um surpreendente retrocesso. O Governo brasileiro voltou a apresentar a tese defendida na Suécia, em 1972, por ocasião da aprovação, contra o voto do Bra-sil, da Declaração de Estocolmo. O País defendeu de novo “o direito de poluir”. Ou seja, para que os países em desenvolvimento possam continuar crescendo, seria preciso rejeitar qualquer limite ou compromisso de redução de emissões de gases, mesmo depois de 2012.

Ressuscitamos a tese de que só se cresce com poluição, destruindo a natureza, como se crescimen-to e preservação do ambiente fossem inconciliáveis, absolutamente antagônicos.

É uma posição lastimável. É insustentável, por-que já existem países em desenvolvimento que con-tribuem significativamente para o efeito estufa. E sua participação tende a aumentar na medida em que se desenvolvem e passam a demandar mais energia, como é o caso da Índia e da China.

Recusando-se a assumir compromissos, ainda que diferenciados, é difícil exigir que o maior poluidor,

os Estados Unidos, venham a aderir ao Protocolo. Além disso, permite-se prever que, em vez de serem intensificados os compromissos de redução das emis-sões a partir de 2012, esse ano poderá marcar o triste epílogo do Protocolo de Kyoto.

O fato é que deveríamos estar implantando me-canismos de incentivo à adoção de energias limpas e de novos padrões de produção e consumo, defenden-do uma revolução tributária ecológica, uma reforma que realmente privilegie a produção de energia limpa e sobretaxe as formas de energia suja. Infelizmente, o Governo Lula ainda não acordou para essa realidade. Por isso, o Brasil perde a posição de vanguarda que tinha no Governo Fernando Henrique Cardoso, retro-cede e se transforma em deplorável exemplo para o mundo.

Quinto ponto: desprezo à legislação ambiental. O Governo Lula quer iniciar as obras de transpo-

sição do Rio São Francisco a toque de caixa, antes de obter o licenciamento ambiental, certamente para “fatu-rar” a obra redentora do Nordeste na campanha eleito-ral, daqui a 2 anos. Corre grande risco de condenação pelo Tribunal de Contas da União, que já considerou, em todos os processos que analisou e julgou, obriga-tória a licença prévia para iniciar empreendimentos de porte, com alto potencial de impacto ambiental.

Para se ter licença prévia, precisa-se do projeto básico. Além disso, é necessário saber quais as obras mitigadoras e compensatórias indispensáveis, porque é esse conjunto que define o total do custo da obra.

O projeto básico e a licença ambiental permitem definir o caminho mais eficiente e mais barato para se conseguir o resultado. Em lugar de orientar os ór-gãos ambientais no sentido de resolver rapidamente as centenas de projetos que estão parados sem de-cisão, impedindo grandes e interessantes investimen-tos, o que faz o Governo Lula? Tenta um atalho para burlar a legislação e começar uma obra sem licença ambiental.

É inacreditável que este Governo tente rasgar essas conquistas da humanidade, que são a análise da exeqüibilidade e conveniência da obra, a participa-ção dos envolvidos e a transparência no processo de licenciamento, para que todos conheçam os impactos dessas intervenções sobre o ambiente e como minimi-zar os prejuízos considerados inevitáveis.

Sexto ponto: biodiesel. Desde seu início, o Governo Lula está dizendo

que irá incentivar o biodiesel, e com razão, pois 20% do diesel mineral que consumimos são importados. Se conseguirmos produzir 20% de biodiesel, ou seja, de diesel vegetal da biomassa, o Brasil ficará auto-suficiente.

Page 191: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08899

A Medida Provisória nº 227, que devemos ana-lisar esta semana, porém, não desonera o biodiesel. Ao contrário, o biodiesel, como regra geral, vai pagar mais impostos do que o diesel mineral. O imposto pre-visto para o biodiesel é de 222 reais por metro cúbico, enquanto o diesel mineral paga 218 por metro cúbico. Só estão previstos incentivos para o biodiesel produ-zido no Norte e no Nordeste e se for proveniente de mamona e palma ou produzido pela agricultura fami-liar. Fora isso, no resto do Brasil inteiro, o biodiesel vai pagar mais impostos do que o diesel mineral.

Ora, no mundo inteiro, quando se quis estimular a produção dos biocombustíveis, houve desoneração para que houvesse estímulo à produção e se iniciasse a implantação da curva de aprendizagem, como ocor-reu com o álcool no Brasil. Quando foi implantado no País, em meados da década de 70, o custo de produ-ção do álcool era muito mais alto que o da gasolina. Foi preciso um brutal subsídio para que custasse 20% menos que a gasolina para o consumidor. Hoje, sem nenhum subsídio, na bomba, o álcool custa 40% me-nos que a gasolina.

Mas tudo isso que dissemos sobre esses 6 pon-tos não chega perto da gravidade do sétimo ponto, um verdadeiro desastre: o saneamento básico.

Para se ter idéia, nesses 2 anos de Governo Lula foi registrado o mais baixo nível de investimento, desde 1995, em saneamento. É um triste recorde negativo, que vai atrasar em décadas a universalização dos ser-viços de coleta de esgoto e de lixo e dos serviços de tratamento de água e esgoto. Os investimentos e gas-tos com custeio em saneamento, autorizados e pagos, em 2004, foram inferiores a 250 milhões. Somados ao desembolso com empréstimos do Fundo de Garan-tia do Tempo de Serviço, que perfazem 240 milhões, não se chega a 500 milhões. Em 2003, foram gastos somente 60 milhões – menos da metade do custo do avião presidencial.

Ora, o próprio Ministério das Cidades diz que, para universalizar os atendimentos de água e esgoto até 2020, precisaria de 178 bilhões de reais. Em 2002, 23% dos domicílios brasileiros não tinham coleta de esgoto; e 1 em cada 10 não tinha água encanada.

Se for mantido esse ritmo de gastos em sanea-mento – e parece que vai ser mantido, pois o contin-genciamento do Orçamento de 2005 mostra que um dos maiores cortes vai ser nessa área –, pode-se dizer que a universalização do saneamento só será alcan-çada por volta de 2040.

O mais grave é que não se trata somente de questão ambiental, mas de saúde pública. Quando se implanta o esgotamento sanitário em uma região, o índice de mortalidade infantil despenca. Pelos dados

do DATASUS, mais de 50% dos leitos hospitalares brasileiros são ocupados por pessoas que contraíram doenças de veiculação hídrica.

O Governo Fernando Henrique Cardoso deixou uma herança bendita, medida, quantificada, de forma objetiva, na redução do número de internações por doenças de veiculação hídrica, como diarréia, den-gue, febre amarela e leptospirose. Em 1993, era de 730 pessoas por 100 mil habitantes; em 2002, caiu para 375 por 100 mil habitantes – ou seja, caiu para a metade em 8 anos. No entanto, se essa ausência de investimentos em saneamento básico, que caracteri-zou o Governo Lula até agora, persistir nos próximos 2 anos, essa tendência de queda nas internações será interrompida. Vai se estabilizar ou pode até piorar, e gerará não somente aumento dos gastos com inter-nações hospitalares. O que vai ocorrer é muito pior: aumento da mortalidade infantil.

A dívida pública brasileira é de 900 bilhões de reais. A cada aumento, pelo COPOM, de 1% na taxa de juros SELIC, pagam-se 9 bilhões de reais a mais de juros por ano – ou seja, 18 vezes o que investimos em saneamento básico, em 2004.

O Governo Lula está no meio do mandato. Ain-da é tempo de reverter a situação, implantar políticas de desenvolvimento sustentável e se tornar de fato um defensor do meio ambiente, na prática e não no discurso.

Muito obrigado.

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO FEU ROSA NO PERÍODO DES-TINADO A COMUNICAÇÕES PARLAMENTA-RES DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 18, REALIZADA EM 7 DE MARÇO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO:

O SR. FEU ROSA (PP – ES. Pela ordem.) – Sr. Presidente, nesta oportunidade, no bojo do que foi fa-lado pela eminente Deputada Rose de Freitas, quero tecer alguns comentários sobre amanhã, o Dia Inter-nacional da Mulher.

Curiosamente, iniciei minha carreira política na condição de Deputado Estadual juntamente com a Deputada Rose de Freitas nos idos de 1983. Fomos Deputados até 1987.

Naquela ocasião, apresentei um projeto de lei que instituía no Estado do Espírito Santo, o Dia Estadual da Mulher, muito elogiado pela Deputada Rose de Freitas. Após a aprovação, foi sancionado pelo então Gover-nador Gerson Camata. De modo que, primeiramente, nesta oportunidade, parabenizo a Deputada Rose de Freitas pelo brilhante pronunciamento.

Page 192: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08900 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Em segundo lugar, gostaria de dizer enfaticamen-te que a problemática da mulher no Brasil em termos sociais é a mais forte. Precisamos tornar cada vez mais igualitária a situação da mulher com relação ao homem, no emprego, na renda e nas oportunidades. Se não fizermos isso, não haverá saída para o Brasil. É bom que se diga alto e bom som: o Brasil não se transformará em um país do Primeiro Mundo se não dermos igualdade de oportunidades às nossas mu-lheres e se elas não ocuparem seu devido lugar na sociedade brasileira.

Isso é fundamental. Não adianta reforma tribu-tária, trabalhista e previdenciária se não dermos às mulheres a oportunidade de elas galgarem posições de destaque na sociedade brasileira.

Sempre houve enorme resistência de mulheres e negros ocuparem Ministérios, vagas nos Tribunais Su-periores. Era minha maior crítica ao Governo anterior. E é bom repetir: nem mulheres, nem negros. E esses 2 parâmetros sociais fortes – a mulher e o negro – não podem ser alijados do mando do Brasil. A distribuição de renda no Brasil é muito injusta. Qual a base disso? Basta analisar quanto ganham as mulheres, os negros, principalmente a mulher negra, tudo originado da de-sastrosa concentração de poder.

Nós, nesta Casa, podemos fazer o possível e o impossível dentro das nossas limitações para melhorar a situação do País, mas nada passará se não conse-guirmos melhorar a situação da mulher no Brasil.

Não existe precedente mundial. Basta ver a si-tuação da mulher nos Estados Unidos, na Alemanha, Irlanda, Noruega, Dinamarca, Inglaterra, França e Itá-lia. Se não levarmos com seriedade a problemática da mulher no Brasil não haverá saída para resolvermos os magnos problemas nacionais.

Que isso sirva de alerta, no bojo do que foi falado pela Deputada Rose, com a sua facúndia inaudita, para os atuais e até futuros detentores do poder.

Não existe saída para o Brasil.Na véspera da data em que se comemora o Dia

Internacional da Mulher, gostaria de reafirmar o meu engajamento amplo, geral e irrestrito nessa proble-mática, usando o clichê brasileiro de longa data. Não podemos abrir mão de as mulheres ocuparem suas posições nas universidades, nas fábricas, no serviço público, nas Câmaras de Vereadores, nas Assembléias Legislativas, nas cadeiras que lhes são devidas na Câ-mara dos Deputados e no Senado Federal.

Sr. Presidente, não existe saída: ou a mulher entra com toda a consciência nesse processo e o País se transforma, ou eternamente seremos um país emergen-te, um país de Terceiro Mundo, um país do futuro.

Obrigado, Sr. Presidente.

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO ANTONIO CARLOS MENDES THAME NO PERÍODO DESTINADO AO GRANDE EXPEDIENTE DA SESSÃO OR-DINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 19, REALIZADA EM 8 DE MARÇO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO:

O SR. ANTONIO CARLOS MENDES THAME (PSDB – SP.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, nesses 26 meses do atual Governo temos assistido a um fenômeno sui generis: a dissociação da imagem do Presidente da do seu Governo. As pesquisas de opinião pública mostram um Presidente recebido afe-tuosamente pelo povo e seu Governo visto cada vez mais como incompetente, incapaz de cumprir o que prometeu, resolver problemas e melhorar as condições de vida da população.

Por que isso ocorre? É difícil explicar. Na realida-de, é raro ocorrer essa dissociação entre a imagem do governante e a de seu governo. Normalmente, estão bem associadas.

Uma das explicações que os analistas políticos nos apresentam diz respeito ao discurso; uma disso-ciação entre o discurso e a prática. É possível que seja isso. O discurso do Presidente é aquele que o povo quer ouvir, transmitido com carinho, com capacidade retórica como poucas vezes se viu na história da po-lítica brasileira.

No entanto, não há similaridade entre o que se fala e o que se faz. Quando se observa o desempe-nho, o cotidiano do Governo, constata-se um desastre: não se faz o que o povo esperava, não se faz o que foi prometido em campanha e não se faz aquilo de que o povo necessita, para cumprir o objetivo fundamental de qualquer governo, que é aumentar o bem-estar da população como um todo.

Vejamos alguns fatos concretos, para que não fiquem aqui registradas críticas genéricas, subjetivas e difusas.

Primeiro, o discurso do Presidente com relação à Previdência Social. É um discurso perfeito. É o Go-verno dos idosos. É o Governo que protege aqueles que já deram sua contribuição quando estavam na ativa e que agora, aposentados, devem merecer todo o carinho do Governo.

E a prática? A prática é impiedosa é implacável. Ontem, mais um aposentado morreu na fila do INSS, depois de esperar 12 horas para ser atendido. E não é o primeiro. A exigência do ex-Ministro da Previdência neste Governo Lula em recadastrar idosos já causara a morte de inúmeros aposentados.

Page 193: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08901

Uma coisa é o discurso afetuoso, outra, é a prá-tica cruel e impiedosa.

Vamos a um segundo caso: a questão indígena. No discurso, o Governo Lula é o Governo dos povos indígenas, das nações indígenas, tanto que apregoou e defendeu na campanha eleitoral que estava vindo para mudar, para dar a libertação aos tutelados indígenas, para alçá-los a um grau de cidadania completa. Esse é o discurso. E a prática?

Na prática, é um Governo que não tem interlo-cução, insensível, distante, desorganizado e incom-petente. Resultado: o ano passado foi marcado por conflitos em áreas indígenas, e este ano a situação piorou, mostrando que a incompetência não é inócua, a incompetência mata. A oitava criança indígena morreu no Mato Grosso do Sul por falta de comida, por falta de atendimento, por falta de presença do Estado. Aliás, a FUNASA já registra 170 graves casos de desnutrição em Dourados, Japorã e Amambaí.

Se compararmos o Governo Lula com o Governo anterior, veremos 3 diferenças marcantes. Em primeiro lugar, na área da saúde. No início do Governo Fernan-do Henrique Cardoso, os indígenas apresentavam alta mortalidade e morbidade, com doenças respiratórias e gastrointestinais agudas, malária, tuberculose, do-enças sexualmente transmissíveis, desnutrição, males passíveis de prevenção por vacinas. O Governo FHC transferiu da FUNAI para a FUNASA as questões re-lacionadas com saúde. Criou a FUNASA indígena e, com isso, aumentou em 40% a cobertura por vacinas, ampliou em 87% o número de Municípios atendidos por saneamento básico, levou às aldeias 5 mil módulos sanitários e sistemas simplificados de abastecimento potável, beneficiando 27 mil índios.

O Sr. Mauro Benevides – Permite-me V.Exa. um aparte, nobre Deputado?

O SR. ANTONIO CARLOS MENDES THAME – Ouço, com prazer, V.Exa.

O Sr. Mauro Benevides – Deputado Antonio Carlos Mendes Thame, no momento em que V.Exa. se reporta ao item saúde, permito-me lembrar-lhe de que, ontem, o seu Estado, São Paulo, foi objeto de longa reportagem com a identificação de várias Santas Ca-sas em situação de extrema delicadeza, muitas delas já fechadas, sem prestar atendimento à população. Eu diria a V.Exa. que no meu Estado a Santa Casa de Mi-sericórdia, uma instituição mais do que secular, também enfrenta as maiores dificuldades para o atendimento ao público mais carente e mais necessitado. É preciso que haja mobilização, cada qual no seu Estado, para buscar junto ao Ministério da Saúde do Governo Lula aquele indispensável apoio para as instituições idône-as, sérias, que realizam abnegado trabalho ao longo

do tempo, sem nenhum objetivo lucrativo senão o de servir à comunidade. Portanto, foi ontem, na televisão brasileira, que se expôs essa situação extremamente delicada. Permito juntar àquela manifestação televisiva o testemunho pessoal das dificuldades imensas viven-ciadas pelo presidente da Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza, Estado do Ceará, Dr. Evandro Salgado Studart da Fonseca, que, recentemente, na presença do ex-Governador Adauto Bezerra, fez-me relato da situação extremamente dramática que enfrenta.

O SR. ANTONIO CARLOS MENDES THAME – Agradeço a V.Exa. a intervenção, nobre Deputado Mauro Benevides. Voltarei a tocar no assunto assim que comentar o item saúde.

O Sr. Antonio Cambraia – Permite-me V.Exa. um aparte, nobre Deputado?

O SR. ANTONIO CARLOS MENDES THAME – Com prazer, Deputado Cambraia.

O Sr. Antonio Cambraia – Nobre Deputado Antonio Carlos Mendes Thame, eu o parabenizo pela escolha do tema do seu pronunciamento hoje nesta Casa. De fato, o Governo do PT foi eleito porque pro-meteu resolver os problemas da população brasileira. Porém, até hoje não fez nada. O discurso permanece como o de campanha, mas a prática é totalmente di-ferente. A população brasileira espera do Governo do PT, do Presidente Lula, medidas que de fato venham melhorar a qualidade de vida deste povo, que confiou no seu discurso de campanha. E não vamos dizer que é porque não houve tempo ainda. O Governo já está no seu terceiro ano. Não há mais justificativa para o PT dizer que recebeu o País assim, ou assado, que não foi possível. Não! Durante a campanha, o que disse é que os problemas brasileiros seriam resolvidos, inclusive com a geração de 10 milhões de empregos, o que não vimos até hoje. Parabenizo V.Exa., nobre Deputado. Sei que continuará seu pronunciamento nessa linha, porque é isso que o povo quer ouvir. A população está cansada de escutar um discurso e ver algo diferente na prática. Muito obrigado.

O SR. ANTONIO CARLOS MENDES THAME – Obrigado, nobre Deputado. Incorporo ao meu pro-nunciamento as lúcidas, oportunas e apuradas obser-vações do Deputado Cambraia.

Com tudo o que foi feito pelo Governo Fernan-do Henrique na questão da saúde indígena, o resul-tado foi extraordinário: caiu a mortalidade, em todas as faixas etárias. A população indígena cresceu, de 1996 a 2000, 3,5% por ano, mais que o dobro da taxa de crescimento da população brasileira, de 1,6% no mesmo período. Esse resultado surpreendente não foi conseguido só com discursos. Exigiu vultosos recur-sos do Orçamento.

Page 194: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08902 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Em 1995, foram gastos com saúde, na área in-dígena, 24 milhões de reais. Em 2002, esse valor foi multiplicado por 5, passando para 124 milhões de reais, o que permitiu alcançar esses resultados.

A segunda diferença ocorreu na área da educa-ção. No final de 2002, havia 3 mil professores índios ensinando em 1.600 escolas indígenas, com cartilhas bilíngües, com propostas pedagógicas e curriculares diferenciadas.

A terceira diferença é ainda mais marcante: o Governo Fernando Henrique Cardoso foi quem mais demarcou terras indígenas na história do País e quem mais as homologou. Demarcou 104 áreas, perfazendo 32 milhões de hectares, e homologou 144, perfazendo 41 milhões de hectares.

O que fez o Governo Lula, em 26 meses, nessa área? Nada, só discursos. O resultado nos mostra que a incompetência não é inócua: há crianças morrendo por falta de atendimento. Incompetência mata.

A diferença entre o discurso e a prática persistem em outras áreas. Vejamos um terceiro caso: reforma agrária. Bandeira da esquerda petista, o Governo Lula é o governo da reforma agrária. Escolher como Minis-tro Miguel Rossetto foi uma homenagem àqueles que mais a querem. Na prática, porém, não há recursos para quase nada. Vamos comparar com o Governo anterior. Fernando Henrique Cardoso despendeu 13 bilhões de reais na desapropriação de 18 milhões de hectares, área maior do que o Uruguai, e assentou 525 mil famílias. O que foi feito nesses 2 anos e 2 meses? Quase nada. O discurso diz uma coisa, mais a prática é outra: a reforma agrária parou, e a tensão no cam-po recrudesceu.

Ouço, com prazer, o aparte do Deputado Lobbe Neto.

O Sr. Lobbe Neto – Caro Deputado Antonio Car-los Mendes Thame, cumprimento V.Exa. pelo excelente discurso que faz nesta tarde, que explica, de maneira clara e objetiva, como lhe é peculiar, as contradições do Governo Federal. Novamente, na segunda-feira, ouvimos mais um discurso entre a fala e a falta de prática sobre o Fundo de Participação dos Municípios: para 3 mil Prefeitos, o Governo diz que tem vontade de aumentar em 1% o FPM, mas faz o contrário e diz que a Câmara não quer votar a reforma tributária. Isso é uma mentira. O Executivo pode tratar essa questão como tratou as de seu interesse, como CIDE e CPMF, apartadas da proposta total e votadas. Os Prefeitos também querem o mesmo tratamento. A bancada do PSDB vai reivindicar ao Presidente da Casa, que tem independência em relação ao Planalto, que separe o item que aumenta em 1% do FPM de toda a proposta,

a fim de atender à reivindicação dos Prefeitos e, prin-cipalmente, da população.

O SR. ANTONIO CARLOS MENDES THAME – Deputado Lobbe Neto, agradeço a V.Exa. as lúcidas e oportunas observações.

Uma quarta diferença entre o discurso e a prá-tica do Governo Lula ocorre na área de saúde. Pelo discurso de campanha, os problemas de saúde não eram resolvidos por falta de vontade política, porque tínhamos uma medicina voltada para os ricos, privile-giando os planos de saúde e não protegendo os hu-mildes, que só eram amparados pelo SUS no papel, mas não estariam recebendo do Governo anterior a devida atenção. Com esse discurso, o Presidente Lula foi eleito. No Governo, a prática tem sido outra, cruel e insensível. O Executivo não comprou os remédios que compõem do coquetel para o tratamento da AIDS, deixando dezenas de milhares de aidéticos sem me-dicamentos, comprometendo assim o programa de atenção ao portador de HIV criado no Governo FHC e considerado modelo no mundo, elogiado como o que propiciou a melhor cobertura, a melhor atenção aos soropositivos. O Ministério da Saúde se esqueceu de programar as compras! Incompetência não é inócua, incompetência mata.

Há outra questão, a meu ver a mais grave de to-das, porque é universal e atinge a todos.

Antes, porém, ouço, com prazer, o nobre Depu-tado Gervásio Silva.

O Sr. Gervásio Silva – Deputado Antonio Carlos Mendes Thame, justamente hoje vou solicitar que seja considerado como lido pronunciamento em que me re-porto à situação da educação no País. Para a merenda escolar são oferecidos 15 centavos por aluno; para o transporte escolar, os Municípios recebem 20% a 30% do custo. O discurso de V.Exa. sobre saúde é realmente muito oportuno, pois está chegando a Brasília a Mar-cha dos Prefeitos. Ainda bem que ontem o Presidente não fez promessas, mas jogou a culpa no Congresso Nacional por não ter sido votada a reforma tributária, que aumenta a receita dos Municípios e certamente cobriria lacuna na saúde que hoje o Governo Federal não cobre, se os Municípios tivessem 1% a mais de retorno do Fundo de Participação dos Municípios. Vou mais longe. Ontem, o Presidente falou que o Congresso Nacional deveria ser pressionado pelos Prefeitos. S.Exa. não foi justo ao dizer para a Confederação Nacional dos Municípios que a culpa era do Congresso, pois, no final do ano passado, o meu partido e de V.Exa. estava aqui pronto para votar a reforma tributária e o aumento de 1% no Fundo de participação dos Municípios, o que certamente amenizaria a situação. Meu Estado, sobre o qual falarei amanhã, enfrenta estiagem muito grande

Page 195: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08903

e os Municípios não dispõem do mínimo de condições para dar assistência aos pequenos produtores rurais. Na semana passada, ouvi de membros da bancada do Governo que era hora de o BNDES abrir linha de crédito para os Municípios adquirirem equipamentos que atendessem os atingidos pela seca. Ora, isso é piada, e o povo brasileiro não agüenta mais esse tipo de atitude. Parabéns pelo pronunciamento. Aproveito o ensejo para saudar as mulheres pelo Dia Interna-cional da Mulher.

O SR. ANTONIO CARLOS MENDES THAME – Deputado Gervásio Silva, as observações oportu-nas, lúcidas e acuradas de V.Exa. enriquecem este pronunciamento.

Voltando ao último ponto, quero citar a dissonân-cia entre a proposta e a prática do PT, no que se refere à questão do saneamento básico.

Qual era a retórica? No discurso, o saneamento era a maior dívida social do Brasil, e saneamento é saúde. Quantas crianças morrem por falta de sanea-mento?

O discurso é correto. Quando se faz numa região saneamento básico – esgotamento sanitário, água trata-da –, os índices de mortalidade infantil despencam.

Pois bem, esse é o discurso perfeito do Sr. Pre-sidente da República. Qual é a prática? A prática é impiedosa, cruel, insensível. No ano passado, os in-vestimentos e gastos com custeio em saneamento autorizados e pagos não chegaram a 250 milhões de reais. Somados aos empréstimos com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço, em torno de 240 milhões, não se consegue chegar a 500 milhões de reais. Em 2003, haviam sido gastos com saneamen-to apenas 60 milhões, menos da metade do custo do novo avião presidencial.

O Sr. Pauderney Avelino – Permite-me V.Exa. um aparte, nobre Deputado?

O SR. ANTONIO CARLOS MENDES THAME – Ouço, com prazer, V.Exa., nobre Deputado Pauder-ney Avelino.

O Sr. Pauderney Avelino – Deputado Antonio Carlos Mendes Thame, V.Exa. faz pronunciamento que compara as ações do Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso com as do Governo atual. Vou focar apenas o investimento social. Quando foram criados inúmeros programas, criamos no Congresso Nacio-nal fundos para provê-los. Esses fundos tinham seus devidos instrumentos de aferição para que as popula-ções beneficiadas – crianças e adultos – dessem sua contrapartida. Isso acabou neste Governo. Portanto, os programas sociais do Governo são eminentemente populistas e não guardam mais qualquer sentimento de fiscalização, mas, em contrapartida, trariam cidadania

às populações carentes, alvos dessas políticas sociais. Portanto, é um bom tema para se discutir essa questão do investimento social. Parabéns a V.Exa.

O SR. ANTONIO CARLOS MENDES THAME – Deputado Pauderney Avelino, agradeço imensamente a V.Exa. as observações tão oportunas e acuradas.

Sr. Presidente, esses investimentos foram abso-lutamente insuficientes. Aliás, é o menor investimento em saneamento desde 1995.

Nos últimos anos, a diminuição do número de internações nos hospitais brasileiros de pessoas aco-metidas de doenças de veiculação hídrica, como diar-réia, dengue, febre amarela, leptospirose, caiu de 730 por 100 mil habitantes em 1993 para 355 internações por 100 mil habitantes em 2002, ou seja, foi reduzida para menos da metade em apenas 8 anos. Esse resul-tado extraordinário conseguido no Governo FHC, no entanto, só persistirá ou ficará ainda melhor se con-tinuarem os investimentos. Como estão anunciados contigenciamentos de recursos do Orçamento 2005, corre-se o risco de o Governo Lula passar para a his-tória como um dos Presidentes que menos investiu em saneamento básico.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, não es-tamos sugerindo que o Governo Lula faça o que fez a Argentina e declare moratória. Estamos cobrando apenas que destine para essa área tão nevrálgica, tão sensível como a do saneamento básico, pequena parcela daquilo que o Governo paga como juros. Afi-nal, para cada 1% a mais que o COPOM aumenta na Taxa de Juros SELIC, são 9 bilhões de reais a mais no pagamento de juros, o que corresponde a 18 ve-zes o que o Governo gastou em saneamento básico no ano passado!

Há muito o que fazer e há tempo. Só esperamos que este Governo consiga conciliar minimamente o discurso com a prática, para poder começar a melhorar as condições de vida de todos os brasileiros.

Muito obrigado.

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO FEU ROSA NA SESSÃO SO-LENE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 20, REALIZADA EM 9 DE MARÇO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVI-SÃO:

O SR. FEU ROSA (PP – ES. Pela ordem.) – Sr. Presidente, já conversei com o Deputado Milton Bar-bosa e quero parabenizar V.Exa. e todos os que pro-curaram dar brilho a esta sessão.

Não resisto ao chamamento de manifestar-me nesta ocasião.

Page 196: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08904 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Tenho um sentimento interior muito forte com re-lação à Assembléia de Deus no meu Município de nas-cença, Serra, no Espírito Santo. Num período heróico, em que ocorriam perseguições por motivo religioso, a Assembléia de Deus conseguiu realizar suas primeiras reuniões eu diria estáveis num imóvel cedido, na casa dos meus avós. Era nos porões e armazéns para es-tocagem de café, encostado onde morava minha avó, D. Mocinha, e hoje se localiza a Casa do Congo, no centro da sede do Município. Foi nos idos da década de 30 do século XX.

Quero parabenizar todos os que trabalharam para a realização desta sessão solene. Fico muito honrado em parabenizar o Pastor Oscar Moura, Presidente da CADEESO do Espírito Santo, e, também, o Pastor Val-demir e o Pastor Délio Nascimento, principais pastores da CADEESO no Município da Serra, sem demérito de nenhuma outra autoridade eclesiástica.

Aproveito este momento histórico para reafirmar meu compromisso em fazer, como a minha avó nos idos de 1934, o possível para propagar, por meio da Assembléia de Deus, a palavra de Deus no Município da Serra e onde quer que eu esteja presente, como fiz neste momento.

Homenageio também meus colegas Deputados Federais Pastor Jair de Oliveira e Neucimar Fraga, que já se manifestaram, e o Deputado Estadual Re-ginaldo Almeida, que também pertence à Assembléia de Deus.

Agradeço a todos a paciência de me escutarem e ao Deputado Milton Barbosa a generosidade de me ceder parte de seu tempo.

Muito obrigado.

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO FEU ROSA NO PERÍODO DES-TINADO AO PEQUENO EXPEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 21, REALIZADA EM 9 DE MARÇO DE 2005 – RETIRADO PELO ORA-DOR PARA REVISÃO:

O SR. FEU ROSA (PP – ES.) – Sr. Presidente, meu pronunciamento é objetivamente favorável à me-dida adotada pelo Supremo Tribunal Federal e pelo Tri-bunal Superior Eleitoral, por meio da Mensagem nº 51, de 2004, que deu origem ao Projeto de Lei nº 4.651, de 2004, em discussão nos órgãos técnicos desta Casa, referente aos subsídios para a magistratura.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, com o advento da Emenda Constitucional nº 19, de 1998, conhecida como reforma da administração pública, o legislador constituinte reformador instituiu a idéia de subsídio para “o membro de Poder, o detentor de man-

dato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusiva-mente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie re-muneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI” (art. 39, §4º, da CF).

A referida emenda determinou que o subsídio dos Ministros do Supremo Tribunal Federal seria fi-xado por lei de iniciativa conjunta dos Presidentes da República, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal e do Supremo Tribunal Federal, observado o que dispõem os arts. 39, §4º, 150, II, 153, III e 153, §2º, I (art. 48, XV).

Ao se referir ao subsídio da magistratura, deu ao art. 93, V, da Constituição, a seguinte redação:

“Art. 93...................................................V – o subsídio dos Ministros dos Tribunais

Superiores corresponderá a noventa e cinco por cento do subsídio mensal fixado para os Ministros do Supremo Tribunal Federal e os subsídios dos demais magistrados serão fixa-dos em lei e escalonados, em nível federal e estadual, conforme as respectivas categorias da estrutura judiciária nacional, não podendo a diferença entre uma e outra ser superior a dez por cento ou inferior a cinco por cento, nem exceder a noventa e cinco por cento do subsídio mensal dos Ministros dos Tribunais Superiores, obedecido, em qualquer caso, o disposto nos arts. 37, XI, e 39, §4º.”

Mais: aplicou o regime de subsídio aos servido-res da Advocacia e Defensoria Pública (art. 135) e aos policiais federais (art. 144, §9º).

Finalmente, estipulou que o novo regime remu-neratório, aplicável ao serviço público em geral, teria como limite o subsídio mensal, em espécie, dos Minis-tros do Supremo Tribunal Federal (art. 37, XI).

Tal regime remuneratório não foi até agora apli-cado porque a lei, de iniciativa conjunta dos Chefes de Poderes, não foi editada.

A Emenda Constitucional nº 20, de 1998, pre-tendendo modificar o sistema de previdência social, trouxe algumas inovações ao regime remuneratório dos agentes políticos e servidores públicos, entre elas a limitação da remuneração “à soma total dos proven-tos de inatividade, inclusive quando decorrentes da acumulação de cargos ou empregos públicos, bem como de outras atividades sujeitas à contribuição para o regime geral de previdência social, e ao montante resultante da adição de proventos de inatividade com remuneração de cargo acumulável na forma desta

Page 197: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08905

Constituição, cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração, e de cargo eletivo” (art. 40, §11, da CF).

Entretanto, a norma inovadora também restou ina-plicada porque continuou não editada a lei de iniciativa conjunta prevista no art. 48, XV, da Constituição.

Em 2003, a Emenda Constitucional nº 41, que voltou a cuidar da reforma da Previdência Social, trou-xe grandes modificações ao regime remuneratório dos agentes políticos e demais servidores públicos, entre estas as seguintes:

1ª) alterou o art. 37, XI, que passou a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 37. .................................................XI – a remuneração e o subsídio dos

ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políti-cos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamen-te ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, apli-cando-se como limite, nos Municípios, o sub-sídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Le-gislativo e o subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inte-riores e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos;”

2ª) reduziu o valor da pensão por morte do ser-vidor público, limitando-o a 70% do provento ou do vencimento (art. 40, §7º);

3ª) alterou a redação do art. 48, XV, devolvendo ao Supremo Tribunal Federal a iniciativa exclusiva do projeto de lei relativo ao subsídio de seus Ministros;

4ª) estabeleceu, no art. 8º, regra de transição, re-guladora do limite remuneratório, enquanto não fixado o subsídio de que trata o art. 37, XI, da Constituição.

Com fundamento na regra de transição acima mencionada, o Supremo Tribunal Federal, em sessão administrativa de 5 de fevereiro de 2004, fixou em 19

nove mil, 115 reais e 19 centavos o valor da maior re-muneração naquela Corte Superior.

Recentemente, os Presidentes do Supremo Tri-bunal Federal e do Tribunal Superior Eleitoral reme-teram a esta Casa a Mensagem nº 51, de 2004, que deu origem ao Projeto de Lei nº 4.651, em discussão nos órgãos técnicos.

Esse ligeiro histórico revela o propósito do Cons-tituinte derivado de alterar, profundamente, o sistema remuneratório do serviço público brasileiro, através da instituição do subsídio dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, que servirá de teto para as demais remunerações.

Esse sistema, aprovado pelo Congresso Nacio-nal, tem graves inconvenientes:

a) engessa o serviço público, na medi-da em que impõe um único referencial para a retribuição das diversas carreiras;

b) institui o desestímulo, igualando desi-guais, na medida em que, através de norma de discutível constitucionalidade, estabelece estipêndio em parcela única, desprezando to-das as conquistas funcionais obtidas ao longo da carreira;

c) desrespeita o direito adquirido e o ato jurídico perfeito, na medida em que, de forma draconiana, manda reduzir remunerações le-galmente constituídas.

Não tardará nosso mea-culpa, convencidos, todos nós, de que a emenda ficou pior do que o soneto.

Tenho informações de que o próprio Poder Exe-cutivo já se convenceu da inconveniência da radical inovação, que castra vocações, limita a escolha de valores e sucateia o serviço público.

Nos segmentos da magistratura, do Ministério Público, da advocacia pública, da diplomacia, entre ou-tros, o estrago será maior: um magistrado, encanecido na judicatura, com longos anos de serviços, poderá ganhar tanto ou menos do que o jovem juiz, se a este for atribuída retribuição pela prestação de serviços à Justiça Eleitoral. O achatamento salarial desrespeita as pessoas e quebra a hierarquia remuneratória, in-dispensável em qualquer organização.

A despeito de todos esses inconvenientes, ao Supremo Tribunal Federal o legislador reformador não deixou outra alternativa: cometeu-lhe o poder-dever de dirigir-se ao Congresso Nacional, juiz da fixação do subsídio, indispensável, hoje, à regulação da re-muneração pública em nosso País.

Nenhuma censura, assim, pode ser feita à iniciati-va daquela Corte de Justiça, que exerceu seu poder-de-ver de dar início a processo legislativo de sua exclusiva

Page 198: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08906 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

competência constitucional, pretendendo, obediente à Lei Maior, ver estabelecido marco regulatório das remunerações no serviço público brasileiro.

Ao fazê-lo, agiu de forma criteriosa, propondo modesto aumento para seus Ministros, que hoje po-dem receber até 19 mil, 115 reais e 19 centavos e que, aprovado o projeto, perceberão 21 mil e 500 reais.

Quero deixar registrado, por dever de justiça, que esse último valor englobará os adicionais por tempo de serviço, quinqüênios, biênos ou anuênios, como recomendam as emendas constitucionais a que fiz referência.

É provável que os Governadores de Estado resis-tam à implantação do subsídio, diante do impacto na folha de pagamento de seu pessoal, significativamen-te aumentada na base da pirâmide, principalmente na área da magistratura e do Ministério Público.

É provável, ainda, que em muitos Estados não tenha o Erário condições de suportar o efeito vinculante da remuneração maior, disciplinadora das demais.

Além disso, é de duvidosa constitucionalidade norma do poder reformador que impõe limites à remu-neração de servidores estaduais, em autêntica violação aos poderes dos Estados Federados.

Pior ainda: as acumulações de remunerações, admitidas pelo Constituinte originário, não podem ser suprimidas pelo Constituinte derivado, em verdadeiro passe de mágica, destruidor da segurança jurídica, reclamada por todos.

Se todas essas restrições são oponíveis ao regi-me remuneratório de subsídios, restrição alguma pode ser oposta ao Supremo Tribunal Federal e ao seu di-nâmico Presidente, Ministro Nelson Jobim, a propósito da mensagem que este último nos enviou, subscrita também pelo Ministro Sepúlveda Pertence, então Pre-sidente do Supremo Tribunal Federal, legitimado para a iniciativa, a teor da proposta de alteração do valor da gratificação eleitoral.

Todos nós reconhecemos a competência, a se-riedade e o propósito renovador do Ministro Nelson Jobim – basta citar o nome Nelson Jobim para saber que há competência e seriedade. S.Exa., que passou por esta Casa e que agora é Presidente do Supremo Tribunal Federal, está a clamar por um novo Judiciário, um novo Supremo, prontos, ambos, para a travessia histórica que todos almejamos.

Lamento, como cidadão, a incompreensão de par-te da mídia, profligando, a meu ver injustificadamente, atitude de quem, Chefe do Poder Judiciário, simples-mente deu cumprimento a preceito constitucional.

Aprovar ou rejeitar o projeto que fixa o subsídio de Ministro do Supremo Tribunal Federal é ato de cons-ciência de cada Parlamentar.

Eu o aprovarei, pacificado e com tranqüilidade de espírito, vacinado, a esta altura da vida, contra insinu-ações de sereias graciosas, mas não humanas.

Humano, e assim limitado, estarei atento ao in-teresse público, referencial que elegemos como regra de conduta.

Espero que Deus me dê o dom do discernimento, permitindo-me separar o joio do trigo e reconhecer, com humildade, que somos os autores da norma a que o Ministro Nelson Jobim e seus pares deram exato cum-primento, fiéis ao compromisso da investidura.

Muito obrigado.

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO DANIEL ALMEIDA NO PERÍO-DO DESTINADO AO PEQUENO EXPEDIEN-TE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 21, REALIZADA EM 9 DE MARÇO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO:

O SR. DANIEL ALMEIDA (PCdoB – BA.) – Sr. Presidente, aproveito esta oportunidade para saudar as donas de casa que ocupam as galerias deste ple-nário para acompanhar a votação da PEC Paralela, com o intuito de verem reconhecidos seus direitos. Nada mais apropriado do que esta Casa votar o direi-to à inclusão social previdenciária das donas de casa exatamente na semana em que comemoramos o Dia Internacional da Mulher.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a busca permanente do aperfeiçoamento das sociedades e de suas relações no complexo mosaico da vida tem sido um árduo caminho percorrido pelos povos ao longo da história.

Os novos tempos trouxeram como marca a uni-versalização dos direitos humanos, sustentando a dignidade da pessoa humana na liberdade conjugada com a igualdade. Para simbolizar a luta pela igualdade de direitos entre homens e mulheres, comemora-se, em todo o mundo, no dia 8 de março, o Dia Interna-cional da Mulher.

A história de resistência das mulheres levou a humanidade a iniciar um novo ciclo diante da cons-tatação de que ela consolidou a igualdade de direitos e continua ampliando, dia a dia, o movimento pela igualdade efetiva na vida, nos espaços que vão sen-do conquistados.

Constitui, assim, data especial que sugere o exercício de profunda reflexão histórica sobre a tra-jetória de ascensão social e de conquista de direitos da mulher no Brasil e em todas as sociedades. Mas também é uma comemoração que chama a atenção para o papel e para a dignidade da mulher e que nos

Page 199: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08907

leva a uma tomada de consciência do valor da pessoa, contestando e revendo preconceitos que ainda vêm sendo impostos a ela.

As mulheres já venceram barreiras culturais e conquistaram o direito ao voto, maior acesso ao mer-cado de trabalho, à cultura e à atividade política, maior liberdade nos relacionamentos afetivo-sexuais, entre tantas conquistas de espaço e de direitos importantes. No entanto, ainda se perpetuam intensas desigualda-des sociais no cotidiano feminino.

Essas discriminações vêm sendo enfrentadas há tempos, não só aqui, mas em todo o mundo. O Dia Internacional da Mulher está exatamente ligado aos movimentos socialistas feministas do final do sécu-lo XIX e início do XX, que reivindicavam a igualdade entre homens e mulheres em todas as áreas da so-ciedade.

Em 8 de março de 1922, foi oficializado o Dia Internacional da Mulher, em homenagem as 129 ope-rárias têxteis mortas em 1857, em Nova Iorque, por reivindicarem melhores condições de trabalho, depois de terem sido trancadas dentro de uma fábrica e quei-madas vivas.

Srs. Deputados e Sras. Deputadas, no Brasil, apesar de a Constituição de 1988 afirmar a igualdade de todos perante a lei, subsiste a distância entre a de-claração formal e a percepção social da igualdade nas diversas instâncias da vida social. Apesar dos inegá-veis avanços do movimento de mulheres, o imaginário social brasileiro ainda é marcado pela visão da mulher como uma cidadã de segunda categoria.

Entre a grande variedade de problemas vivencia-dos pelas mulheres, poderíamos apontar a abominável prática de violência física e psicológica; o tráfico e a exploração sexual; a reduzida participação nos meca-nismos de poder; o racismo; a xenofobia.

As segregações são facilmente comprovadas. De acordo com o IBGE, as mulheres brasileiras ganham, em média, 60% a menos que os homens. E apesar da crescente participação no mercado de trabalho, elas ainda enfrentam as maiores taxas de desemprego, além de estarem mais sujeitas a contratações vulneráveis e sem proteção e direitos garantidos.

Outra realidade cruel é que elas não possuem uma assistência integral para a saúde. Dados do Minis-tério da Saúde revelam que, todos os anos, 1 milhão de brasileiras recorrem ao aborto clandestino.

Em âmbito mundial, segundo o Sexto Relatório Global sobre Crime e Justiça, da ONU, mais de 114 milhões de mulheres no mundo sofreram algum tipo de mutilação sexual; elas representam dois terços dos analfabetos adultos recenseados pela UNESCO e for-mam 73% da população mundial de miseráveis.

Porém, do mergulho nesse mar de contradições, as mulheres emergem sempre mais fortes, ousando ofertar um projeto de radicalização democrática ao Estado e à sociedade. Radicalização democrática que tem como princípios fundamentais a igualdade, a di-versidade, a participação e a liberdade.

Portanto, na comemoração do 8 de março, dedi-cado internacionalmente à mulher, ratificamos a crença de que breve será o desfecho da luta, em todo o mundo, pela igualdade dos direitos que justificam a individua-lidade humana. Essa é a nossa esperança.

Sr. Presidente, para que as brasileiras possam comemorar esse dia não apenas com homenagens simbólicas, reafirmamos o nosso compromisso para com a promoção de uma cultura fundada nos direitos humanos universais, na crítica ao modelo neoliberal injusto, predatório, do ponto de vista econômico, social e ético, na luta contra todas as formas de opressão, intolerância, e discriminação de gênero, enfim, um mundo de igualdade para todas e todos.

Saúdo todas as mulheres do Brasil. (Palmas nas galerias.)

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO ZARATTINI NO PERÍODO DES-TINADO À ORDEM DO DIA DA SESSÃO OR-DINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 21, REALIZADA EM 9 DE MARÇO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO:

O SR. ZARATTINI (PT – SP. Pela ordem.) – Sr. Presidente, quero apresentar requerimento dirigido a V.Exa. sobre questão de alta relevância.

Neste requerimento, peço que seja constituí-da Comissão Especial do Congresso Nacional para apresentar propostas legislativas que possibilitem o cumprimento efetivo da nossa Constituição, que, no seu art. 48, inciso XIII, atribui competência a este Parlamento para legislar sobre matérias financeira, cambial e monetária.

Esta é uma demanda não só de ordem constitu-cional, como também de ordem democrática, porque não é mais possível continuarmos com uma microe-quipe econômica no Ministério da Fazenda e no Ban-co Central, determinando nossas políticas cambial e monetária.

Lembro que cada elevação da taxa de juros de 0,5% onera a nossa dívida pública interna em mais de 2 bilhões de reais. A que interesses serve esse peque-no grupo instalado no Banco Central?

Sr. Presidente, encaminho esse requerimento porque as conseqüências econômicas e sociais des-ta política são de grande relevância e sei que V.Exa.,

Page 200: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08908 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Deputado Severino Cavalcanti, está atento a essas questões.

Segundo o IPEA, o PIB será reduzido de 3,8% para 3,5%. Hoje mesmo obtivemos notícias de que vários setores industriais, inclusive o de calçados, não estão conseguindo exportar porque o real está muito valorizado. Outra notícia é de que a própria safra de soja terá dificuldades de comercialização com o dólar a R$2,60, aproximadamente.

Caro Presidente Severino Cavalcanti, vou agora entregar à Mesa este requerimento e tenho certeza de que V.Exa. vai tomar as providências para que o Congresso Nacional opine sobre matéria financeira, cambial e monetária.

Muito obrigado.

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO PAES LANDIM NO PERÍODO DESTINADO A COMUNICAÇÕES PARLA-MENTARES DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 26, REALI-ZADA EM 11 DE MARÇO DE 2005 – RETIRA-DO PELO ORADOR PARA REVISÃO:

O SR. PAES LANDIM (PTB – PI. Como Líder.) – Sr. Presidente, ontem, a Confederação Nacional do Comércio homenageou o eminente Presidente desta Casa, Deputado Severino Cavalcanti, em almoço na sua sede em Brasília.

O Presidente Severino Cavalcanti compareceu acompanhado dos Deputados Francisco Dornelles, Simão Sessim, Pedro Corrêa, do PP, e da Deputada Elaine Costa, do PTB. Também participaram da home-nagem, além deste modesto orador, todos os presiden-tes e respectivas diretorias de federações do comércio do Brasil, o Senador Paulo Octávio e o Presidente do SEBRAE, Paulo Okamoto.

Na oportunidade, o Presidente da entidade, o dinâmico Antonio Oliveira Santos, saudou o eminen-te Presidente desta Casa, ressaltando o seu passa-do de homem ligado ao comércio. Conforme relatado pelo próprio Deputado Severino Cavalcanti durante o almoço, ele começou em São Paulo sua atividade comercial, como ambulante, camelô, e chegou a ter vários departamentos de lojas em Recife, Brasília e no Estado de Goiás, todos eles sacrificados nos seus 40 anos de vida pública, em que o “empobrecimento ilícito” foi, também, a tônica de sua vida.

O Dr. Antonio de Oliveira Santos fez questão de repetir o pronunciamento do Presidente Severi-no Cavalcanti quando da homenagem prestada pela Câmara dos Deputados ao SESC/SENAC em 29 de maio de 2002:

“Incluo-me entre os amigos dos homena-geados e orgulho-me de figurar entre os Par-lamentares que se opuseram, decididamente, na linha de frente, às manobras torpes com que, em mais de uma oportunidade, ensaia-ram atingi-los, tentando mudar seu modelo de administração. Prevaleceu o bom senso, venceu a sabedoria, ganharam os que fazem a grandeza do nosso País, com trabalho e determinação”.

O Dr. Antonio Oliveira Santos, a seguir, assim se exprimiu:

“O Sistema Confederativo do Comércio registrou suas palavras naquela ocasião como uma expressão de justiça e reconhecimento para um significativo trabalho do SESC e do SENAC, possivelmente o programa de maior alcance social em curso no Brasil”.

Sr. Presidente, peço a transcrição nos Anais da Casa da íntegra do discurso do ilustre Presidente Dr. Antonio de Oliveira Santos feito ontem, no almoço de homenagem da Confederação Nacional do Comér-cio ao Presidente Severino Cavalcanti, mostrando a importância de o Presidente desta Casa ter relacio-namento positivo com os setores produtivos no País, na defesa dos legítimos interesses de uma sociedade plural e democrática.

Era o que tinha a dizer.

DISCURSO A QUE SE REFERE O ORA-DOR

É com a maior satisfação que dou as boas vindas a V.Exa. a esta Casa do Comércio na oportunidade deste almoço da nossa Diretoria, cujo objetivo é pres-tar uma justa homenagem ao combativo deputado de Pernambuco, por sua consagradora eleição à Presi-dência da Câmara dos Deputados.

É maior, ainda, nossa satisfação, pela feliz opor-tunidade de reunirmos nesta mesa seus ilustres com-panheiros do Partido Progressista, e amigos de outras agremiações, nossos amigos e aliados em todas as causas de nosso interesse e de interesse do País no Congresso Nacional.

Gostaria de iniciar esta saudação relembrando a homenagem que a Câmara dos Deputados prestou a esta Confederação, ao SESC e ao SENAC, em 29 de maio de 2002, por iniciativa do ilustre Deputado Jurandil Juarez, em reunião histórica presidida por V.Exa.

“Incluo-me os amigos dos homenageados e orgulho-me de figurar entre os Parlamentares que se opuseram, decididamente, na linha de frente, às manobras torpes com que, em mais

Page 201: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08909

de uma oportunidade, ensaiaram atingi-los, tentando mudar seu modelo de administração. Prevaleceu o bom senso, venceu a sabedoria, ganharam os que fazem a grandeza do nosso País, com trabalho e determinação”.

O Sistema Confederativo do Comércio registrou suas palavras naquela ocasião como uma expressão de justiça e reconhecimento para com o significativo trabalho do SESC e do SENAC, possivelmente o pro-grama de maior alcance social em curso no Brasil.

Nós, os empresários, desejamos agradecer a V.Exa. esta aliança, digo aliança porque a recíproca é verdadeira quando enaltecemos a sua atuação po-lítica, com 40 anos de vida pública, conhecedor dos nossos problemas e defensor dos interesses nacio-nais, membro ativo da Frente Parlamentar em Defesa da Pequena e Microempresa.

O Presidente Severino Cavalcanti dispensa apre-sentação, porém, gostaria de lembrar que o homena-geado é um dos nossos, tendo começado sua vida como “mascate”, como quase todos nós, realizando importante aprendizado na área empresarial, com uma rede de lojas de eletrodomésticos, até ingressar na vida pública em 1964, eleger-se prefeito de João Alfredo, deputado estadual por 28 anos e deputado federal há dez anos.

Foi eleito Vice-Presidente e Corregedor da Câ-mara, por duas vezes, com a maior votação já regis-trada naquela Casa.

Em 2001, foi eleito Primeiro-Secretário da Câ-mara, tendo realizado trabalho notável.

Em outubro de 2002, foi reeleito para seu terceiro mandato, com mais de 80 mil votos, assumindo posição de destaque na Mesa Diretora da Casa.

Com essa história de sucessos, com a simplici-dade, coragem e eficiência de nordestino e pernambu-cano com que atua no Poder Legislativo, o deputado Severino Cavalcanti acaba de ser eleito Presidente da Câmara dos Deputados, em consagradora eleição de seus pares.

Suas idéias, suas convicções e seus ideais coin-cidem com os nossos, na defesa da iniciativa privada e dos interesses dos trabalhadores, na defesa da de-mocracia, da ordem e da liberdade, da independência dos Três Poderes, do respeito à Constituição Federal, à causa pública, à propriedade privada e aos direitos humanos.

Por tudo isso, Presidente Severino Cavalcanti, nós nos sentimos orgulhosos em lhe propor que aceite esta nossa homenagem, como amigo e companheiro.

Muito obrigado.

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO FEU ROSA NO PERÍODO DES-TINADO AO GRANDE EXPEDIENTE DA SES-SÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPU-TADOS Nº 27, REALIZADA EM 14 DE MAR-ÇO DE 2005 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO:

O SR. FEU ROSA (PP – ES. Pela ordem.) – Sr. Presidente, pelas implicações que têm havido no Bra-sil e no mundo, vou fazer alguns comentários sobre a guerra dos Estados Unidos contra o Iraque.

Sr. Presidente, Sras. Deputadas e Srs. Deputados, desde o início me intrigou o porquê da guerra dos Esta-dos Unidos contra o Iraque. Na época em que o Iraque invadiu o Kuwait (flagrante operação de rapina, escan-carada ao mundo por um ditador cruel), foi plenamente justificada a coalizão, sob a concordância da ONU, para fazer Saddam Hussein voltar a seus limites. Libertado o Kuwait e com o embargo arrochado contra o Iraque, era questão de tempo a queda do ditador.

Passaram-se 10 anos, e ainda hoje não se sabe ao certo como Saddam e seus comandados consegui-ram controlar a sociedade iraquiana, apesar do arro-cho fortíssimo praticado pelos Estados Unidos e seus aliados, sob os auspícios do Conselho de Segurança da ONU. Faltavam comida, água, remédios, roupa, pra-ticamente tudo. O povo passava as maiores carências. E houve até necessidade de se fazer um programa básico de abastecimento, que estava sob a tutela da ONU, chamado Food For Oil, que, numa tradução li-vre, significa troca de alimentos por petróleo.

Na época em que estive nos Emirados Árabes Unidos, em reuniões com empresários e autoridades do poder político local, criticava-se muito esse programa. Existiam suspeitas de irregularidades: contrabando, tanto de petróleo quanto de comida; superfaturamen-tos; arrendamentos secretos de embarcações para transportes irregulares; e outras ações que compro-metiam o programa. Fortunas foram feitas, tudo sob a concordância secreta, expressa ou velada dos “ob-servadores do Iraque”.

Existia um satélite estacionário espião da mais alta tecnologia passando informações sobre Saddam 24 horas por dia para os aliados relacionados a tudo e a todos daquele país. E lá dentro, naqueles acordos das Arábias, nos moldes do que vemos no clássico ci-nematográfico Casablanca, fervilhavam os espiões.

Era de se supor que o Iraque estava sob controle, e realmente estava.

Quando o Presidente Bush assumiu seu primeiro mandato, levantou-se a suspeita de que, na supervigiada e derrotada nação, estariam sendo desenvolvidas “armas de destruição em massa”. Bem, a ONU enviou analistas

Page 202: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08910 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

para comprovarem o que já se sabia: não existia amea-ça alguma ao mundo, uma vez que não existiam as tais armas. Não obstante, ao arrepio da ONU, os Estados Unidos invadiram o que restava do Iraque.

Constatou-se que, de fato, não existiam armas de destruição em massa, e as presumíveis razões mais fortes para o conflito não existiam. O maior mistério é saber por que entrou em guerra contra o exército de Saddam Hussein, desperdiçando tantas vidas – e continua assim –, gastando o dinheiro do contribuinte norte-americano. O gasto semanal dos EUA na guerra com o Iraque equivale ao que a ONU gasta por ano.

Tudo que os EUA ou o Ocidente podem ter pós-Saddam teriam com Saddam, e muito mais, porque não existiriam os custos em dinheiro ou as vidas perdidas nesta guerra. Derrubar Saddam sem guerra, para os EUA, seria certamente algo simples, caso fossem se-guidos os padrões históricos precedentes. Ele era um sobrevivente, mas não seria eterno.

Implantar democracia no Iraque? Ora, democracia é uma palavra meio genérica. Existem tipos diferen-tes de democracia no mundo, e no Iraque poder-se-ia adaptar mais uma.

Assim, colocando-se o foco da questão nas ri-quezas naturais, podemos dizer que o Iraque de hoje assemelha-se à África do Sul do início do século XX. A diferença é que no subsolo daquele país estavam as maiores reservas de diamante do mundo e, no do Iraque, o que há é petróleo: reservas em torno de 110 bilhões de barris. Ora, o principal comprador, direta ou indiretamente, seriam os Estados Unidos.

Quanto ao custo da matéria-prima, de qualquer modo, seria praticamente mantido o diferencial entre ela e os produtos vendidos a partir do uso do referi-do insumo. A lei da oferta e da procura é válida para compradores e vendedores de matérias-primas e de produtos acabados.

Quem mais vende e mais compra no mundo são os norte-americanos. Então, por quê a invasão?

A meu ver, o Presidente Bush e seus aliados entraram nessa empreitada por motivos diversos da limitada imagem de “retaliação” ou para “terminar o serviço” mal feito da primeira Guerra do Golfo, 10 anos antes. Também não foi por questões de lucro com petróleo, de manutenção do império norte-ame-ricano com combustível barato, de lucro da Halliburton e outras empresas de petróleo. Tais visões são muito pequenas, no meu entender. O que tem aguçado a mi-nha curiosidade é uma projeção de longo prazo neste choque de civilizações.

O berço das civilizações está onde hoje se lo-caliza o Iraque, centro cultural do Crescente Fértil. Está marcada a região com a origem da escrita, dos

primeiros assentamentos agrícolas, que retiraram o macaco-homem da atividade de sobrevivência como caçador-coletor, das primeiras cidades e palácios. Mais enfático ainda é que ali estão as ruínas identificadoras da origem da política, do Estado, das leis, do conceito de direitos humanos, das cidades, da primeira epopéia conhecida, 1.700 anos antes de Homero, na antigüi-dade mais remota da nossa herança clássica. Isso sem falar das obras de irrigação, do aproveitamento de pântanos e da integração das bacias de córregos e rios, 1.500 anos antes de Cristo!

E Uruk, Ur? Esta última, pátria de Abraão, pai de todos os judeus. Não foram cidades magníficas que hoje causam inveja aos modernos?

Bem, Sr. Presidente, a tônica do Presidente Bush, sem qualquer constrangimento, é fazer, no núcleo primário da civilização, uma sociedade democrática, tirada das entranhas do fundamentalismo islâmico e, bem ali, no meio do Irã e da Síria e de seus regimes políticos peculiares.

Tem sido um novo e caro aprendizado para os Estados Unidos. Essa guerra, ação punitiva ou o que quer que seja, está além da nossa compreensão atu-al, bem como o papel que julgo transcendente do Pre-sidente Bush. Talvez possamos pensar num conflito de civilizações, poderoso e sanguinário, visando às primeiras ações de aproximação real entre cristãos e muçulmanos.

O desdobramento político visível será efetuado em 3 ou mais gerações à frente, além do nosso limi-tado entendimento. Haveria democracia sem espírito cristão? É possível a objetividade e a concretude de nossas instituições ocidentais serem aproveitadas pelos muçulmanos fundamentalistas de entendimento não-material de nossa realidade? E a inevitável riqueza de idéias provenientes da reciprocidade provocada por tal embate alterarão nossa visão de mundo? São ques-tões em aberto, Sr. Presidente.

Os Estados Unidos estão jogando tudo numa precipitação do curso da história naquelas paragens. E creio que seu sucesso, nas últimas conseqüências, pode ser o sucesso do mundo, uma esperança de me-lhores dias para a humanidade.

Era o que tinha a dizer. Muito obrigado.

PARECERES

PROJETO DE LEI N.º 4.028-A, DE 2004 (Do Sr. Manato)

Altera a Lei nº 9.394, de 20 de dezem-bro de 1996, que “estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional”; tendo pa-

Page 203: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08911

recer da Comissão de Educação e Cultura pela rejeição (relator: DEP. ANTÔNIO CAR-LOS BIFFI).

Despacho: Às Comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Ci-dadania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II

Publicação do Parecer da Comissão de Educação e Cultura

I – Relatório

A proposição em epígrafe altera o art. 24 da Lei nº 9.394, de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, para incluir inciso cujo intuito é estabelecer que o período de férias escolares concentrar-se-á, obrigatoriamente, entre o dia 15 de dezembro e o últi-mo dia do mês de fevereiro, sem prejuízo do recesso do mês de julho.

Cabe, nos termos do Regimento Interno des-ta Casa, à Comissão de Educação e Cultura (CEC) examinar a matéria quanto ao mérito educacional e cultural.

Durante o prazo regimental, não foram apresen-tadas emendas ao projeto.

É o relatório.

II – Voto do Relator

A iniciativa que ora examinamos tem o intuito de propor a concentração das férias escolares no perío-do que, segundo o nobre Autor da iniciativa, Deputado Manato, “coincide com as férias da maioria da popula-ção trabalhadora brasileira”.

No entanto, interferir no calendário de todas as instituições de ensino da educação básica, estabele-cendo um período único de férias em todo o País, é medida que fere o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), a qual determina, em seu art. 23, que o calendário escolar deverá adequar-se às peculiaridades locais, inclusive climáticas e econômi-cas, a critério do respectivo sistema de ensino.

A determinação de que Estados e Municípios devem ser responsáveis pela definição de seu calen-dário, inclusive do período de férias, está em confor-midade com o disposto no art. 8º, § 2º, também da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, que estabelece que os sistemas de ensino têm liberdade de organização nos termos da referida lei.

O legislação educacional deixa claro, portanto, que estabelecer normas para a gestão das escolas é competência dos responsáveis por sua manutenção e funcionamento, ou seja, dos sistemas de ensino. Des-

sa forma, obedecidas as diretrizes gerais da educação nacional, por meio da liberdade de organização de que gozam, os sistemas devem procurar a forma mais ade-quada de funcionamento, com propósito de melhor atingir seus objetivos e resguardar as diferenças regionais.

Não cabe, portanto, a uma lei federal estabelecer norma que padronize o período de férias das escolas estaduais e municipais. Cabe, sim, aos Estados e Mu-nicípios definir orientações nesse sentido.

Diante do exposto, embora reconheçamos o me-ritório intuito do Deputado Manato, autor da proposi-ção em exame, entendemos que a medida proposta não encontra amparo na atual legislação educacional brasileira.

Votamos, portanto, pela rejeição do PL nº 4.028, de 2004.

Sala da Comissão, 28 de dezembro de 2004. – Deputado Antônio Carlos Biffi, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, rejeitou unanimemente o Pro-jeto de Lei nº 4.028/2004, nos termos do Parecer do Relator, Deputado Antônio Carlos Biffi.

Estiveram presentes os Senhores Deputados:Paulo Delgado – Presidente, Celcita Pinheiro e

João Correia – Vice-Presidentes, Alice Portugal, Álvaro Dias, Antenor Naspolini, Antônio Carlos Biffi, Átila Lira, Bonifácio de Andrada, César Bandeira, Clóvis Fecury, Gastão Vieira, Geraldo Resende, Iara Bernardi, Ivan Paixão, Ivan Valente, Lobbe Neto, Marcos Abramo, Murilo Zauith, Neuton Lima, Neyde Aparecida, Nice Lobão, Nilson Pinto, Onyx Lorenzoni, Pastor Pedro Ribeiro, Paulo Rubem Santiago, Ricardo Izar, Rogério Teófilo, Carlos Abicalil, Dr. Heleno, Luiz Bittencourt e Márcio Reinaldo Moreira.

Sala da Comissão, 16 de março de 2005. – Depu-tado Paulo Delgado, Presidente.

PROJETO DE LEI Nº 4.103-A, DE 2004 (Do Sr. Jovino Cândido)

Institui o Dia Nacional do Teatro para a Infância e a Juventude; tendo parecer da Comissão de Educação e Cultura pela re-jeição (relator: DEP. COLOMBO).

Despacho: Às Comissões de Educação e Cultura; e de Constituição e Justiça e de Ci-dadania (Art. 54 RICD)

Apreciação:Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II

Publicação do Parecer da Comissão de Educação e Cultura

Page 204: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08912 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

I – Relatório

A aprovação ou rejeição de datas comemorativas é discussão recorrente nesta Comissão de Educação e Cultura. Nas últimas legislaturas, sempre, um ou vá-rios Parlamentares questionaram a própria atribuição regimental.

O texto constitucional contempla em seu art. 215 a legislação que dispõe sobre a fixação de datas comemorativas de alta significação para os diferentes segmentos étnicos nacionais.

O Regimento Interno da Câmara dos Deputados, em seu art. 32 que trata dos campos temáticos ou áre-as de atividades das Comissões Permanentes, atribui à Comissão de Educação e Cultura a análise, no mé-rito, de datas comemorativas e homenagens cívicas (art. 32, VII, g).

A análise, no mérito, supõe discussão e apro-fundamento de um determinado tema, avaliação da relevância da matéria, e, consequentemente, estabe-lecimento de critérios de aceitação ou rejeição à ini-ciativa legislativa. A definição dos critérios não cerceia o direito à iniciativa, por parte dos Autores, ou à livre manifestação do pensamento, por parte dos Relato-res. Trata-se de evidenciar a responsabilidade política e social do mandato parlamentar na seleção das ho-menagens, evitando banalizá-las.

Esta Comissão, no ano de 2001, aprovou uma Súmula de Recomendações nº 1/2001, apresentada, novamente, no ano de 2002, e aprovada, que afirmava quanto aos projetos de lei de instituição da data (se-mana, etc) comemorativa: nesta área há, fundamen-talmente, três tipos de projeto de lei:

Art. 1º instituição de datas de evidente significa-do nacional ou de especial interesse público, desde que respeitados os princípios da cultura pluralista e da harmonia social. Estes projetos de lei podem ser aprovados sem qualquer problema, entretanto, por implicarem, para sua efetividade, ações concretas do Poder Executivo (caso, por exemplo, de campanhas de prevenção), alguns assuntos caberiam melhor em uma Indicação.

Art. 2º Instituição de data comemorativa de in-teresse de categoria profissional, de grupo religioso, de partido político, etc. Na verdade o Estado não tem autoridade para determinar quando e como se deve “cultuar” esta ou aquela categoria, este ou aquele pro-fissional. Compete-lhe homenageá-los todos os dias regulamentando as relações de trabalho e a previdên-cia social, apoiando os sindicatos e as associações profissionais, incentivando a formação técnica e o aperfeiçoamento profissional, etc. As próprias entida-des deveriam saber se há o que comemorar e onde,

quando e como comemorar. Não havendo consenso, é aprovar ou rejeitar (todos).

Art. 3º Instituição de data comemorativa de in-teresse de denominação religiosa. Por contrariarem o princípio da laicidade do Estado (CF art 19,I), pro-jetos de lei desta natureza devem ser rejeitados por-princípio.

Particularmente, preferimos fazer uma análise, caso a caso.

O PL Nº 4.103, de 2004 que institui o Dia Nacio-nal do Teatro para a Infância e a Juventude, integra o grupo de homenagens que não se enquadram em categoria profissional, grupo religioso, partido políti-co, ou alta significação para os diferentes segmentos étnicos nacionais.

Voto do Relator

No dia 27 de março já se comemora o Dia Mundial do Teatro, o Dia Mundial do Circo, o Dia do Ator e o Dia do Artista Circense. O teatro como importante mani-festação cultural, como coleção de obras de um autor, época ou nação é reconhecido, aplaudido e homena-geado. Não há, pois, necessidade de particularizar por segmentos cronológicos. Mais importante é a arte de representar, de dramatizar e levar o espetáculo ao pú-blico. As diferentes denominações: teatro infantil, teatro juvenil, teatro de comédia, teatro de fantoches, teatro épico, teatro de arena são diferentes especificidades que indicam ora a quem o espetáculo se destina, ora que peça será levada. Não aprovamos a iniciativa de um dia especial para uma forma específica de teatro. Queremos homenagear o teatro como um todo, e este dia comemorativo já existe.

Nosso voto é pela rejeição.Sala da Comissão, de de 2005. – Deputado

Colombo.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, rejeitou unanimemente o Pro-jeto de Lei nº 4.103/2004, nos termos do Parecer Ven-cedor do Relator, Deputado Colombo e que apresen-tara, anteriormente, voto em separado. O parecer do Deputado Gastão Vieira, vencido, passou a constituir voto em separado.

Estiveram presentes os Senhores Deputados: Paulo Delgado – Presidente, João Correia – Vice-

Presidente, Álvaro Dias, Antenor Naspolini, Átila Lira, César Bandeira, Gastão Vieira, Geraldo Resende, Colombo, Ivan Paixão, Ivan Valente, Lobbe Neto, Mar-cos Abramo, Maria do Rosário, Murilo Zauith, Neuton Lima, Neyde Aparecida, Nice Lobão, Nilson Pinto, Onyx Lorenzoni, Osvaldo Biolchi, Paulo Rubem Santiago,

Page 205: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08913

Professor Irapuan Teixeira, Ricardo Izar, Rogério Teó-filo, Carlos Abicalil, Dr. Heleno, José Linhares, Osmar Serraglio e Roberto Magalhães.

Sala da Comissão, 9 de março de 2005. – Depu-tado Paulo Delgado, Presidente.

DECLARAÇÃO DE VOTO DO DEPU-TADO COLOMBO

A aprovação ou rejeição de datas comemorativas é discussão recorrente nesta Comissão de Educação e Cultura. Nas últimas legislaturas, sempre, um ou vá-rios Parlamentares questionaram a própria atribuição regimental.

O texto constitucional contempla em seu art. 215 a legislação que dispõe sobre a fixação de datas comemorativas de alta significação para os diferentes segmentos étnicos nacionais.

O Regimento Interno da Câmara dos Deputados, em seu art. 32 que trata dos campos temáticos ou áre-as de atividades das Comissões Permanentes, atribui à Comissão de Educação e Cultura a análise, no mé-rito, de datas comemorativas e homenagens cívicas (art. 32, VII, g).

A análise, no mérito, supõe discussão e apro-fundamento de um determinado tema, avaliação da relevância da matéria, e, consequentemente, estabe-lecimento de critérios de aceitação ou rejeição à ini-ciativa legislativa. A definição dos critérios não cerceia o direito à iniciativa, por parte dos Autores, ou à livre manifestação do pensamento, por parte dos Relato-res. Trata-se de evidenciar a responsabilidade política e social do mandato parlamentar na seleção das ho-menagens, evitando banalizá-las.

Esta Comissão, no ano de 2001, aprovou uma Súmula de Recomendações nº 1/2001, apresentada, novamente, no ano de 2002, e aprovada, que afirmava quanto aos projetos de lei de instituição da data (se-mana, etc) comemorativa: nesta área há, fundamen-talmente, três tipos de projeto de lei:

a) instituição de datas de evidente significado nacional ou de especial interesse público, desde que respeitados os princípios da cultura pluralista e da harmonia social. Estes projetos de lei podem ser apro-vados sem qualquer problema, entretanto, por im-plicarem, para sua efetividade, ações concretas do Poder Executivo (caso, por exemplo, de campanhas de prevenção), alguns assuntos caberiam melhor em uma Indicação.

b) Instituição de data comemorativa de interesse de categoria profissional, de grupo religioso, de partido político, etc. Na verdade o Estado não tem autorida-de para determinar quando e como se deve “cultuar” esta ou aquela categoria, este ou aquele profissional.

Compete-lhe homenageá-los todos os dias regulamen-tando as relações de trabalho e a previdência social, apoiando os sindicatos e as associações profissionais, incentivando a formação técnica e o aperfeiçoamento profissional, etc. As próprias entidades deveriam sa-ber se há o que comemorar e onde, quando e como comemorar. Não havendo consenso, é aprovar ou re-jeitar (todos).

c) Instituição de data comemorativa de interesse de denominação religiosa. Por contrariarem o princípio da laicidade do Estado (CF art 19,I), projetos de lei desta natureza devem ser rejeitados por princípio.

Particularmente, preferimos fazer uma análise, caso a caso.

O PL Nº 4.103, de 2004 que institui o Dia Nacio-nal do Teatro para a Infância e a Juventude, integra o grupo de homenagens que não se enquadram em categoria profissional, grupo religioso, partido políti-co, ou alta significação para os diferentes segmentos étnicos nacionais.

No dia 27 de março já se comemora o Dia Mundial do Teatro, o Dia Mundial do Circo, o Dia do Ator e o Dia do Artista Circense. O teatro como importante mani-festação cultural, como coleção de obras de um autor, época ou nação é reconhecido, aplaudido e homena-geado. Não há, pois, necessidade de particularizar por segmentos cronológicos. Mais importante é a arte de representar, de dramatizar e levar o espetáculo ao pú-blico. As diferentes denominações: teatro infantil, teatro juvenil, teatro de comédia, teatro de fantoches, teatro épico, teatro de arena são diferentes especificidades que indicam ora a quem o espetáculo se destina, ora que peça será levada. Não aprovamos a iniciativa de um dia especial para uma forma específica de teatro. Queremos homenagear o teatro como um todo, e este dia comemorativo já existe.

Sala da Comissão, 10 de dezembro de 2004. – Deputado Colombo.

VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO GASTÃO VIEIRA

I – Relatório

O projeto de lei em análise, de autoria do nobre Deputado Jovino Cândido, objetiva instituir o “Dia Na-cional do Teatro para a Infância e a Juventude”, a ser comemorado, anualmente, no dia 20 de março, em alusão à data já instituída, em nível mundial, pela As-sociação Internacional de Teatro para a Infância e a Juventude (ASSITEJ), existente em oitenta países.

Na justificação de sua proposição, o autor afir-ma que “o Dia Nacional do Teatro para a Infância e a Juventude irá permitir a crianças e jovens, bem como a educadores, discutir e refletir sobre a maior e mais

Page 206: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08914 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

antiga das artes- o teatro, tanto na sua dimensão in-dividual como social.”

A tramitação dá-se conforme o art. 24, inciso II do Regimento Interno desta Casa, sendo conclusiva a apreciação por parte da Comissão de Educação e Cultura. Cumpridos os procedimentos e esgotados os prazos regimentais, não foram recebidas emendas ao Projeto. Cabe-nos, agora, por designação da Presidên-cia da CEC, a elaboração do parecer, onde nos mani-festaremos acerca do mérito educativo e cultural.

É o Relatório.

II – Voto

A instituição de datas comemorativas e efeméri-des constitui instrumento de valorização e afirmação da identidade cultural do País. Ainda mais quando essa data se refere à uma das mais antigas e importantes manifestações artísticas da história da humanidade. Estamos nos referindo ao teatro. Melhor dizendo: a instituição do Dia Nacional do Teatro para a Infância e a Juventude.

Sabemos que o acesso à arte e, por conseguinte, à cultura constitui direito fundamental de todo cidadão. Isso está até consagrado no nosso texto constitucional que estabeleceu, no art. 215, caput, o Princípio da Cida-dania Cultural, mediante o qual o Estado deve garantir a todos o exercício dos direitos culturais e acesso às fontes da cultura nacional.

A instituição dessa data no calendário nacional tem um potencial educativo, pois irá corroborar com o que determina a atual Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/96). Esse dispositivo legal estabeleceu a obrigatoriedade do ensino da arte nos diversos níveis da educação básica, incluindo-se aí o ensino médio e a educação de jovens e adultos: “O ensino de arte constituirá componente curricular obrigatório, nos diversos níveis da educação básica, de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos. “ (art. 26, § 2º).

Além da LDB, o próprio Ministério da Educação elaborou os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) para o ensino fundamental e médio. Nos PCN, o en-sino de arte constitui componente curricular obrigató-rio, contemplando, entre outras linguagens artísticas, o estudo do teatro.

Infelizmente, a realidade educacional do País re-vela-nos que, com raríssimas exceções, as aulas de educação artística nas escolas do ensino fundamental e médio, sobretudo as da rede pública, caracterizadas por uma carência crônica de recursos materiais, não dispõem de condições para o desenvolvimento de ha-bilidades e potencialidades dos alunos, que se vêem

privados de assistir à uma peça teatral. Com isso, não há como despertar no aluno o interesse por uma das mais completas manifestações da arte.

Por outro lado, uma das reclamações da classe artística tem sido a da diminuição do público nas peças teatrais. Fala-se até mesmo em crise da dramaturgia no Brasil, traduzida nos teatros vazios. Há a necessidade de aumentar e formar um público preferencial para as artes cênicas e isso começa desde cedo. Acredita-mos que a instituição do Dia Nacional do Teatro para a Infância e a Juventude pode reverter essa situação desfavorável.

Temos a plena convicção que essa proposição contribuirá não só para o desenvolvimento cultural das crianças, adolescentes e jovens, mas sobretudo, possibilitará a formação de um público que passará a valorizar o teatro como importante manifestação artís-tica em nosso País.

Face ao exposto, somos pela aprovação do PL nº 4.103, de 2004.

Sala da Comissão, 9 de novembro de 2004. – Deputado Gastão Vieira.

COMISSÕES

ATAS

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

52ª Legislatura – 3ª Sessão Legislativa Ordinária

Ata da 1ª Reunião, Realizada em 2 de Março de 2005.

Às quinze horas e vinte e dois minutos do dia dois de março de dois mil e quatro, reuniu-se a Co-missão de Segurança Pública e Combate ao Cri-me Organizado, no Anexo II, Plenário 2 da Câma-ra dos Deputados, convocada pelo Presidente da Câmara dos Deputados, na forma regimental, para a eleição do seu presidente e vice-presidentes na presente sessão legislativa. Assumiu a presidência dos trabalhos, na qualidade de último Presidente, o Deputado Wanderval Santos. A lista de presença registrou o comparecimento dos Deputados Alberto Fraga, Carlos Sampaio, Enio Bacci, Jair Bolsonaro, João Campos, Josias Quintal, Moroni Torgan, Pau-lo Rubem Santiago, Raul Jungmann e Wanderval Santos – Titulares; Antonio Carlos Biscaia, Bosco Costa, Givaldo Carimbão, Laura Carneiro, Lincoln Portela, Luiz Antonio Fleury, Luiz Couto, Pastor Rei-naldo, Ricardo Barros e Zulaiê Cobra – Suplentes. Deixaram de registrar presença os Deputados Cabo

Page 207: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08915

Júlio, Capitão Wayne, Gilberto Nascimento, Neuci-mar Fraga, Paulo Pimenta e Reginaldo Germano. Havendo número regimental, o Presidente declarou abertos os trabalhos e anunciou, conforme acordo de Lideranças, os nomes dos candidatos aos cargos de presidente, Deputado Enio Bacci, e de vice-pre-sidentes, Deputados João Campos, Alberto Fraga e Carlos Sampaio. A seguir, o Presidente designou o Deputado Bosco Costa para servir como Secretário, dando início ao processo de votação, com a chama-da nominal dos membros. Findo este, o Deputado Pastor Reinaldo foi convidado a participar do escru-tínio. Constatada a coincidência entre o número de cédulas e de votantes e processada a apuração, o Presidente anunciou o resultado, proclamando elei-tos, com quatorze votos cada: para presidente: Depu-tado Enio Bacci; para primeiro, segundo e terceiro vice-presidentes, respectivamente, os Deputados João Campos, Alberto Fraga e Carlos Sampaio. Não houve votos brancos e nulos. O Deputado Wanderval Santos convidou o Deputado Enio Bacci a assumir a presidência, declarando-o empossado, bem como aos vice-presidentes. Ato contínuo, o Presidente eleito convidou o Deputado Carlos Sampaio, Ter-ceiro-Vice-Presidente, para tomar assento à mesa. Em seguida, elogiou o seu antecessor e agradeceu a todos por sua eleição, assumindo o compromisso de dar continuidade e aprofundar o brilhante trabalho da Comissão. Concedeu, então, a palavra ao Depu-tado Carlos Sampaio, que cumprimentou o Presi-dente eleito e agradeceu aos pares a confiança nele depositada. O Deputado Bosco Costa usou da pala-vra para cumprimentar os eleitos, fazendo votos de pleno êxito. Logo após, o Presidente anunciou que, em cumprimento a determinação administrativa da Câmara dos Deputados, faria apreciar a indicação de servidores. Assim, submeteu ao colegiado as seguintes indicações: Joice Lopes Teixeira Bender e João Afonso Gaspary Silveira, para os cargos de Assessores Técnicos – CNE-07, e Ivoni Simões da Silveira Júnior, para o cargo de Assistente Técnico de Comissão – CNE-09, que foram aprovadas. EN-CERRAMENTO: O Presidente suspendeu os tra-balhos por cinco minutos para que fosse por mim, Kátia da Consolação dos Santos Viana, Secretária, redigida a presente Ata. Reabertos os trabalhos, a Ata foi submetida a discussão e votação e, tendo sido aprovada, após a dispensa de sua leitura a pedido do Deputado Bosco Costa, será assinada pelo Pre-sidente, Deputado Enio Bacci, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados. A reunião foi encerrada às dezesseis horas e quinze minutos.

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

52ª Legislatura – 3ª Sessão Legislativa Ordinária

Ata da 2ª Reunião, Realizada em 16 de Março de 2005.

Às quatorze horas e cinqüenta e sete minutos do dia dezesseis de março de dois mil e cinco, reuniu-se ordinariamente a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, no Anexo II, Plenário 6 da Câmara dos Deputados, sob a presidência do Deputado Enio Bacci. A lista de presença registrou o comparecimento dos Deputados Enio Bacci – Presi-dente; João Campos, Alberto Fraga e Carlos Sampaio – Vice-Presidentes; Capitão Wayne, Gilberto Nasci-mento, Josias Quintal, Moroni Torgan, Neucimar Fraga, Paulo Rubem Santiago, Perpétua Almeida, Raul Jung-mann e Wanderval Santos – Titulares; Antonio Carlos Biscaia, Givaldo Carimbão, Juíza Denise Frossard, Laura Carneiro, Lincoln Portela, Luciana Genro, Luiz Antonio Fleury, Luiz Couto, Nelson Pellegrino e Zulaiê Cobra – Suplentes. Também registraram presença os Deputados Eduardo Cunha, Gonzaga Patriota, Mar-celino Fraga, Onyx Lorenzoni e Rubinelli, como não-membros. Deixaram de registrar presença os Depu-tados Cabo Júlio, Jair Bolsonaro, Paulo Pimenta e Reginaldo Germano. ABERTURA: Havendo número regimental, o Presidente declarou abertos os trabalhos. EXPEDIENTE: O Presidente deu conhecimento ao Plenário do recebimento de correspondência da 2ª Vara Criminal da Comarca de Ariquemes – Rondônia, encaminhando cópia do ofício por meio do qual solici-tou ao Governador do Estado a adoção de medidas emergenciais para solucionar o problema da superlo-tação carcerária dos presos em regime fechado da-quela Comarca, e pedindo também a intervenção des-ta Comissão em face de suas competências regimen-tais. O Presidente, então, decidiu, após ter a anuência do Plenário, enviar ofício ao Ministro da Justiça, soli-citando providências com relação a essa denúncia. ORDEM DO DIA: REQUERIMENTO Nº 222/04 – da Sra. Luciana Genro – que solicita sejam convidados os representantes dos órgãos periciais oficiais nos Estados do Rio Grande do Sul, Amapá, Pará, Paraná, São Paulo, Bahia, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Pernambuco, Tocantins, Goiás e Ceará, a comparecerem a esta Comissão para prestarem es-clarecimentos sobre a necessidade de alteração do artigo 144 da Constituição Federal, incluindo os órgãos periciais como órgãos de segurança pública. Com a palavra, a autora defendeu a aprovação do requeri-mento. O Deputado Paulo Rubem Santiago sugeriu

Page 208: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08916 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

que a Comissão entrasse em contato com os Depu-tados Arnaldo Faria de Sá e Iara Bernardi, respectiva-mente relator e Presidente da Comissão Especial que trata das guardas municipais, para fazer um debate conjunto sobre a questão. Em votação, o requerimen-to foi aprovado. REQUERIMENTO Nº 224/04 – do Sr. Cabo Júlio – que “Requer a realização de audiência pública para ouvir as seguradoras Minas Brasil, Sul América, Itaú Seguros e Porto Firme sobre o índice de furtos e roubos de cargas e sobre a possível partici-pação de agentes públicos nesses casos”. O Deputado Raul Jungmann propôs a retirada de pauta do reque-rimento, tendo em vista que o autor não estava pre-sente. O Presidente acatou a sugestão, retirando a matéria de pauta de ofício. Na seqüência, propôs ao Plenário, que acatou a sugestão, fosse adotada como regra nesta Comissão, em suas deliberações sobre requerimentos, que, estando ausente o autor e não havendo outro membro que possa fazer a sustentação em nome dele, serão essas proposições retiradas de pauta de ofício. Autor do item seguinte, o Deputado Enio Bacci passou a presidência ao Primeiro Vice-Pre-sidente, Deputado João Campos. REQUERIMENTO Nº 227/05 – do Sr. Enio Bacci – que “Requer a reali-zação de reunião destinada a acompanhar as investi-gações sobre incidentes ocorridos na FEBEM-SP”. Com a palavra, o autor justificou a apresentação do requerimento e sugeriu a participação nesta reunião, a realizar-se em São Paulo, de membros da Comissão que representam o próprio estado, a fim de evitar ônus para a Casa. Acataca essa sugestão pelo Plenário, foi concedida a palavra ao Deputado Paulo Rubem San-tiago, que propôs fosse realizada posteriormente reu-nião conjunta com a Comissão de Educação e Cultu-ra para discutir o assunto em nível nacional. Consul-tado, o autor manifestou-se favorável à proposta. Com a palavra, o Deputado Wanderval Santos também apoiou a matéria. Submetido a votação, o requerimen-to foi aprovado. REQUERIMENTO Nº 228/05 – do Sr. Enio Bacci – que “Requer a criação de subcomissão Especial destinada a investigar o tráfico internacional de mulheres e crianças”. Em discussão, o autor defen-deu a aprovação do requerimento e o Deputado Anto-nio Carlos Biscaia manifestou sua discordância com o termo “investigar” constante no requerimento. Por con-següinte, o Presidente lembrou que, regimentalmente, as Comissões de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado e a de Direitos Humanos e Minorias têm competência para tal. Sobre a criação de subco-missões, discutiram os Deputados Raul Jungmann, Capitão Wayne e Neucimar Fraga. Este sugeriu a am-pliação do tema tráfico internacional de mulheres e crianças para tráfico internacional de brasileiros. Em

seguida, o autor requereu a retirada de pauta desse requerimento e do seguinte, também de sua autoria, a fim de discutir melhor a criação de subcomissões em outra oportunidade. Assim, o Presidente em exercício deferiu a retirada de pauta dessa proposição e do RE-QUERIMENTO Nº 229/05. Logo após, o Deputado Enio Bacci reassumiu a presidência. REQUERIMENTO Nº 230/05 – do Sr. Paulo Rubem Santiago – que “Solicita seja convocado o Secretario Nacional de Segurança Pública, Sr. Luiz Fernando Corrêa para prestar escla-recimentos sobre o andamento do Plano Nacional de Segurança Pública”. Discutiram a matéria o autor e o Deputado Alberto Fraga. Antes de submeter à votação, o Presidente sugeriu convidar o Secretário em vez de convocá-lo, obtendo a concordância do autor. Em vo-tação, a matéria foi aprovada com essa alteração. RE-QUERIMENTO Nº 231/05 – do Sr. Paulo Rubem San-tiago – que solicita seja convocada a Sra. Cláudia Chagas, Secretária Nacional de Justiça, do Ministério da Justiça, para uma audiência conjunta com a Co-missão de Relações Exteriores e Defesa Nacional. Após a defesa do autor, o Deputado Enio Bacci suge-riu-o convidar a Secretária em vez de convocá-la, ten-do o autor acatado a proposta. Submetido a votação, o requerimento foi aprovado com essa alteração. PRO-JETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.274/04 – do Senado Federal – que “Autoriza referendo acerca da comercialização de arma de fogo e munição em Terri-tório Nacional, a se realizar no primeiro domingo do mês de outubro de 2005”. RELATOR: Deputado WAN-DERVAL SANTOS. PARECER: pela aprovação, com substitutivo. Lido o parecer, conforme solicitação, foi concedida vista conjunta aos Deputados Alberto Fra-ga, João Campos, Perpétua Almeida e Raul Jungmann. Em seguida, foi requerida inversão de pauta para os itens nºs 12, PL 851/03, e 14, PL 2.868/04, respecti-vamente pelos Deputados Antonio Carlos Biscaia e Alberto Fraga. Submetidas à votação, as inversões foram aprovadas. PROJETO DE LEI Nº 851/03 – do Sr. Eduardo Cunha – que “Determina que a União seja obrigada a construir presídios para custodiar todos os condenados por crime federal”. (Apensado: PL 868/03) RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS BISCAIA. PARECER: pela rejeição deste e do apensado. Apre-sentaram votos em separado os Deputados Gilberto Nascimento e Ivan Ranzolin. Adiada a discussão por 10 sessões, a requerimento do Autor, em 09/11/04. Com a palavra, o relator defendeu seu parecer, resu-mindo os pontos principais que embasaram sua posi-ção. Os Deputados Zulaiê Cobra, Perpétua Almeida e Luiz Couto manifestaram-se a favor do parecer. Os Deputados Josias Quintal e Wanderval Santos consul-taram o Presidente sobre a possibilidade de concessão

Page 209: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08917

de vista ao projeto. A presidência esclareceu, com base no artigo 57, inciso XVI, do Regimento Interno, que não pode haver atendimento a pedidos sucessivos. Com a palavra, o autor defendeu a aprovação do pro-jeto e, encerrada a discussão, apresentou requerimen-to de adiamento de votação pelo prazo de cinco ses-sões. Em votação, o requerimento foi rejeitado por maioria de votos. Passou-se, então, à votação o pare-cer do relator, que foi aprovado por maioria de votos. Após a proclamação do resultado, o Deputado Marce-lino Fraga, Vice-Líder do Partido do Movimento Demo-crático Brasileiro, solicitou verificação de votação. Pro-cedida a votação nominal, votaram a favor do parecer os Deputados Alberto Fraga, Antonio Carlos Biscaia, Enio Bacci, João Campos, Luiz Couto, Moroni Torgan, Neucimar Fraga, Perpétua Almeida, Raul Jungmann, Wanderval Santos e Zulaiê Cobra. Votou contra o Depu-tado Capitão Wayne. Absteve-se de votar o Deputado Josias Quintal. Restou, portanto, aprovado, o parecer do relator. PROJETO DE LEI Nº 2.868/04 – do Sr. Gonzaga Patriota – que “Altera a Lei nº 7.560, de 19 de dezembro de 1986, que cria o Fundo de Prevenção, Recuperação e de Combate às Drogas de Abuso, dis-põe sobre os bens apreendidos e adquiridos com pro-dutos de tráfico ilícito de drogas ou atividades corre-latas, e dá outras providências”. RELATORA: Deputada JUÍZA DENISE FROSSARD. PARECER: pela rejeição. Ausente naquele momento a relatora, o Presidente designou o Deputado Alberto Fraga para proceder à leitura do parecer. Em discussão, o autor defendeu a matéria. Ato contínuo, conforme solicitação, foi conce-dida vista à Deputada Zulaiê Cobra. Devido ao início da Ordem do Dia no Plenário, as seguintes proposi-ções não foram deliberadas: PROJETOS DE LEI Nºs 1.217/03; 4.149/04; 2.780/03; 2.459/03; 3.021/04; 3.974/04; 4.011/04; 4.246/04 e 4.329/04. ENCERRA-MENTO: O Presidente encerrou os trabalhos às de-zesseis horas e cinqüenta e um minutos. E, para cons-tar, eu, Kátia da Consolação dos Santos Viana, lavrei a presente Ata, que, após lida e aprovada, será assi-nada pelo Presidente, Deputado Enio Bacci, e publi-cada no Diário da Câmara dos Deputados.

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

52ª Legislatura – 2ª Sessão Legislativa Ordinária

Ata da 18ª Reunião Extraordinária,realizada em 25 de novembro de 2004.

Às dez horas e onze minutos do dia vinte e cinco de novembro de dois mil e quatro, reuniu-se a Comis-são de Turismo e Desporto, no Plenário 5 do Anexo II da Câmara dos Deputados, com a presença dos Se-nhores Deputados José Militão – Presidente; Colbert

Martins e Hamilton Casara – Vice-Presidentes; Alex Canziani, Bismarck Maia, Deley, Josué Bengtson e Tatico – Titulares; Edison Andrino, Eduardo Sciarra, Ildeu Araujo, Jefferson Campos, Julio Lopes, Marcelo Teixeira e Mariângela Duarte – Suplentes. Deixaram de comparecer os Deputados Alceste Almeida, Enio Tatico, Gilmar Machado, João Mendes de Jesus, João Tota, Marcelo Guimarães Filho, Orlando Desconsi, Pas-tor Reinaldo e Ricarte de Freitas. ABERTURA: Haven-do número regimental, o senhor Presidente declarou abertos os trabalhos. ORDEM DO DIA: Retificação de Sugestão de Emenda aprovada. O Presidente escla-receu que a substituição da emenda, “Funcionamento de Núcleos de Esporte Recreativo e de Lazer”, no valor de R$ 40.000.000, pela de “Financiamento de Proje-tos de Esporte de Base”, no valor de R$ 200.000.000, atende a uma solicitação do Excelentíssimo Senhor Ministro do Esporte, Agnelo Queiroz, que propõe uma nova ação: destinar recursos para o financiamento de projetos específicos destinados a desenvolver o Esporte de Base e a Formação Esportiva. Após os esclarecimentos, o Presidente submeteu à discussão e votação a emenda “Financiamento de Projetos de Esporte de Base”. Valor: R$ 200.000.000. APROVA-DA, EM SUBSTITUIÇÃO À EMENDA Nº 5. A seguir, o Presidente suspendeu a reunião para elaboração da Ata. Retomando os trabalhos, o Presidente procedeu a discussão e votação da Ata da presente reunião. Em votação. A Ata foi aprovada. ENCERRAMENTO: O Presidente encerrou os trabalhos às dez horas e treze minutos, antes, porém, convocando reunião de Audiência Pública, para debater os interesses da gi-nástica brasileira, para o dia primeiro de dezembro, às quatorze horas e trinta minutos. E, para constar, eu, Elizabeth Paes dos Santos, lavrei a presente Ata, que por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Pre-sidente, Deputado José Militão, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

52ª Legislatura – 3ª Sessão Legislativa Ordinária

Ata da 1ª Reunião Ordinária (Eleição) realiza-da em 2 de março de 2005.

Às dezesseis horas e doze minutos do dia dois de março de dois mil e cinco, reuniu-se a Comissão de Turismo e Desporto, no Plenário 5 – Anexo II da Câmara dos Deputados, convocada pelo Presidente da Câma-ra dos Deputados, Deputado Severino Cavalcanti, na forma regimental, para a eleição do Presidente e dos Vice-Presidentes deste órgão técnico, em sucessão aos mandatários com períodos imediatamente cumpridos. Assumiu a presidência dos trabalhos, na qualidade de

Page 210: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08918 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Presidente, o Deputado José Militão. A lista de presença registrou o comparecimento dos Senhores Deputados Antonio Cambraia, André Figueiredo, Marcelo Teixeira e Márcio Reinaldo Moreira, Alex Canziani, Bismarck Maia, Cleuber Carneiro, Edinho Montemor, Gilmar Ma-chado, Josué Bengtson, Ricarte de Freitas e Vadinho Baião – Titulares; Fábio Souto, Hamilton Casara, Ildeu Araujo, José Militão, Jutahy Junior, Mariângela Duarte, Silvio Torres e Simplício Mário – Suplentes. Deixaram de comparecer os Deputados Alberto Goldman, Ivo José, José Chaves e Renildo Calheiros. ABERTURA: Havendo número regimental, o Presidente declarou abertos os trabalhos e anunciou, conforme acordo de Lideranças, os nomes dos candidatos aos cargos de Presidente, Deputado Antonio Cambraia, de Vice-Pre-sidentes: Deputados André Figueiredo, Marcelo Teixeira e Márcio Reinaldo Moreira. A seguir o Presidente con-vidou o Deputado Josué Bengtson para, na qualidade de Secretário, proceder à chamada nominal dos vo-tantes. Finda a votação e procedida a conferência das cártulas, foi constatada a coincidência entre o número de cédulas e o de votantes. Processada a apuração, o Presidente anunciou o seguinte resultado: para Pre-sidente, Deputado Antonio Cambraia, com quatorze votos; para Primeiro-Vice-Presidente, Deputado André Figueiredo, com quatorze votos; para Segundo-Vice-Presidente, Deputado Marcelo Teixeira, com quatorze votos; e para Terceiro-Vice-Presidente, Deputado Már-cio Reinaldo Moreira, com quatorze votos. Diante dos resultados apurados, o Presidente declarou eleitos os Deputados: Antonio Cambraia para Presidente; André Figueiredo para Primeiro-Vice-Presidente; Marcelo Tei-xeira para Segundo-Vice-Presidente; e Márcio Reinal-do Moreira para Terceiro-Vice-Presidente. A seguir, o Presidente José Militão, convidou o Deputado Antonio Cambraia a assumir a presidência, declarando-o em-possado. Por sua vez, o Presidente eleito, Deputado Antonio Cambraia, declarou empossados os Depu-tados André Figueiredo, Marcelo Teixeira e Márcio Reinaldo Moreira e convidou-os a tomarem assento à Mesa. Em seguida, o Presidente agradeceu ao parti-do a sua indicação, agradeceu o apoio recebido dos membros, e salientou a importância do turismo para o Brasil, em especial para o seu Estado, o Ceará. Logo após, concedeu a palavra ao ex-Presidente, Deputado José Militão, que fez um breve resumo das atividades desenvolvidas durante sua gestão, desejou sucesso ao Presidente eleito, agradeceu o apoio recebido da equipe técnica, em especial a Secretária Elizabeth. Usaram da palavra os Deputados André Figueiredo, Márcio Reinaldo Alves, Bismarck Maia, Cleuber Car-neiro, Ricarte de Freitas e Edinho Montemor. ENCER-RAMENTO: Nada mais havendo a tratar, o Presidente

encerrou os trabalhos às dezesseis horas e quarenta e nove minutos, antes, porém, convocou reunião para a próxima quarta-feira, dia nove, às quatorze horas e trinta minutos. E, para constar, eu,Elizabeth Paes dos Santos, lavrei a presente Ata, que, por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Presidente, Deputado Antonio Cambraia, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

52ª Legislatura – 3ª Sessão Legislativa Ordinária

Ata da 2ª Reunião Ordinária realizada em 9 de março de 2005.

Às quatorze horas e cinqüenta e sete minutos do dia nove de março de dois mil e cinco, reuniu-se a Co-missão de Turismo e Desporto, no Plenário 5 do Ane-xo II da Câmara dos Deputados, com a presença dos Senhores Deputados Antonio Cambraia – Presidente; André Figueiredo, Marcelo Teixeira e Márcio Reinaldo Moreira – Vice-Presidentes; Alceste Almeida, Bismar-ck Maia, Cleuber Carneiro, Edinho Montemor, Gilmar Machado, Ivo José, José Chaves e Josué Bengtson – Titulares; Edison Andrino, Fábio Souto, Ildeu Araujo, José Militão, José Rocha, Marcelo Guimarães Filho, Mariângela Duarte e Silvio Torres – Suplentes. Deixa-ram de comparecer os Deputados Alberto Goldman, Alex Canziani, Deley, José Chaves, Ricarte de Frei-tas e Vadinho Baião. ABERTURA: Havendo número regimental, o senhor Presidente declarou abertos os trabalhos e colocou à apreciação a Ata da 1ª reunião, realizada no dia dois de março de dois mil e cinco, cuja leitura foi dispensada a pedido do Deputado Marcelo Teixeira. Em votação, a Ata foi aprovada. EXPEDIEN-TE: O Presidente deu conhecimento ao Plenário das correspondências recebidas pela Comissão. Dentre elas, congratulações pela nova composição da Mesa enviadas pelos Deputados Jader Barbalho, presidente da Comissão de Ciência, Tecnologia, Comunicação e Informática; Maria Helena, presidente da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional; Eduardo Gomes, Terceiro-Secretário; Pro-fessor Luizinho, Líder do Governo na Câmara; Nicias Ribeiro, presidente da Comissão de Minas e Energia; Dr. Benedito Dias, presidente da Comissão de Segu-ridade Social e Família; José Thomaz Nonô, Primeiro-Vice-Presidente; Senhor Georgenor Cavalcante Pinto, chefe da Assessoria Parlamentar do Ministério dos Transportes; Senhor Paulo Skaf, presidente da FIESP e Senhor Luiz do Couto Neto, assessor parlamentar do Banco Central do Brasil. Informou que havia designado como relator do Projeto de Lei nº 3477/00, o Deputado Márcio Reinaldo Moreira; do Projeto de Lei nº 140/03,

Page 211: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08919

o Deputado Silvio Torres; do Projeto de Lei nº 1276/03, o Deputado André Figueiredo; do Projeto de Lei nº 1367/03, o Deputado Josué Bengtson; do Projeto de Lei nº 1875/03, o Deputado Cleuber Carneiro; do Pro-jeto de Lei nº 2964/04, o Deputado Marcelo Teixeira, e do Projeto de Lei nº 3359/04, o Deputado Edinho Montemor. ORDEM DO DIA: A – Requerimentos: 1 – REQUERIMENTO Nº 79/05 – do Sr. Antonio Cam-braia – que “solicita que seja convidado o Ministro do Turismo para expor e debater, em Audiência Pública, a Lei Geral do Turismo e as políticas públicas de seu Ministério para o ano de 2005”. O Deputado Antonio Cambraia passou a presidência da reunião para o Deputado André Figueiredo e em seguida encaminhou seu requerimento. Tendo em vista ser o mesmo o teor do requerimento que apresentaria posteriormente à Comissão, o Deputado Marcelo Teixeira sugeriu sua adesão como co-autor. Também assinam como co-au-tores do requerimento os Deputados André Figueire-do e Gilmar Machado. O Deputado Gilmar Machado sugeriu que fosse convidado também o Excelentíssi-mo Ministro de Estado do Esporte, o senhor Agnelo Queiroz. Em votação, o requerimento foi APROVA-DO, COM INCLUSÃO DO CONVITE AO MINISTRO DE ESPORTE AGNELO QUEIROZ PARA EXPOR E DEBATER AS POLÍTICAS PÚBLICAS DE SEU MI-NISTÉRIO PARA O ANO DE 2005. Em seguida, o Deputado Antonio Cambraia retornou à presidência da reunião. B – Proposições Sujeitas à Aprecia-ção Conclusiva pelas Comissões: PRIORIDADE: 2 – PROJETO DE LEI Nº 4.491/04 – do Poder Executivo – que “acresce parágrafos ao art. 10 da Lei nº 9.615, de 24 de março de 1998, que institui normas gerais sobre desporto, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ORLANDO DESCONSI. PARECER: pela aprovação. Mediante solicitação, foi concedida VISTA AO DEPUTADO EDINHO MONTEMOR. ORDINÁRIA: 3 – PROJETO DE LEI Nº 3.348/04 – do Sr. Augusto Nardes – que “proíbe a celebração de contrato com outra entidade de prática desportiva que não aquela com a qual tiver celebrado seu primeiro contrato, antes dos vinte e cinco anos de idade”. RELATOR: Deputado GILMAR MACHADO. PARECER: pela rejeição. Vista ao Deputado Colbert Martins, em 15/12/2004. O Deputado Gilmar Machado procedeu à leitura de seu relatório e à defesa de seu parecer. Não houve quem quisesse fazer uso da palavra. Em votação, foi APROVADO O PARECER. 4 – PROJETO DE LEI Nº 3.980/04 – dos Srs. Ivan Ranzolin e Zonta – que “institui o Programa Atleta Olímpico”. RELATOR: Deputado ORLANDO DES-CONSI. PARECER: pela rejeição. Vista ao Deputado Colbert Martins, em 15/12/2004. Na ausência do relator, a pedido do Presidente, o voto foi lido pelo Deputado

Marcelo Teixeira. Não havendo quem quisesse discutir a matéria, foi colocado em votação e APROVADO O PARECER. 5 – PROJETO DE LEI Nº 4.203/04 – do Sr. Ronaldo Vasconcellos – que “altera o artigo 19 da Lei n° 10.671, de 15 de maio de 2003 – Estatuto do Tor-cedor”. RELATOR: Deputado MARCELO GUIMARÃES FILHO. PARECER: pela aprovação. Vista ao Deputado Josué Bengtson, em 15/12/2004. Após aprovação do requerimento apresentado pelo Deputado André Fi-gueiredo, o projeto foi RETIRADO DE PAUTA A RE-QUERIMENTO DE DEPUTADO. Nada mais havendo a tratar, às quinze horas e quinze minutos, o Presidente encerrou os trabalhos, antes convocando os senhores parlamentares para reunião no dia dezesseis de mar-ço, às quatorze horas e trinta minutos. E, para constar, eu, Elizabeth Paes dos Santos, lavrei a presente Ata, que por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Presidente, Deputado Antonio Cambraia, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

52ª Legislatura – 3ª Sessão Legislativa Ordinária

Ata da 3ª Reunião Ordinária realizada em 16 de março de 2005

Às quinze horas do dia dezesseis de março de dois mil e cinco, reuniu-se a Comissão de Turismo e Desporto, no Plenário 5 do Anexo II da Câmara dos Deputados, com a presença dos Senhores Deputados Antonio Cambraia – Presidente; André Figueiredo e Marcelo Teixeira – Vice-Presidentes; Alceste Almeida, Alex Canziani, Bismarck Maia, Deley, Gilmar Machado, Ivo José, José Chaves, Josué Bengtson, Ricarte de Freitas e Vadinho Baião – Titulares; Hamilton Casara, Ildeu Araujo, Luiz Bittencourt, Marcelo Guimarães Fi-lho, Marcus Vicente, Mariângela Duarte e Silvio Torres – Suplentes. Compareceram também os Deputados Alexandre Santos, Alice Portugal e Luiz Antonio Fleury, como não-membros. Justificou ausência o Deputado Orlando Desconsi. Deixaram de comparecer os Depu-tados Alberto Goldman, Cleuber Carneiro, Edinho Mon-temor e Márcio Reinaldo Moreira. ABERTURA: Haven-do número regimental, o senhor Presidente declarou abertos os trabalhos e colocou à apreciação a Ata da segunda reunião, realizada no dia nove de março de dois mil e cinco, cuja leitura foi dispensada a pedido do Deputado Ricarte de Freitas. Em votação, a Ata foi aprovada. EXPEDIENTE: O Presidente deu conheci-mento ao Plenário das correspondências recebidas pela Comissão. Dentre elas, congratulações pela nova composição da Mesa enviadas pelos Deputados Lucia-no Castro, Presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Romeu Queiroz, Pre-

Page 212: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08920 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

sidente da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio; Luiz Antonio Fleury, Presidente da Comissão de Defesa do Consumidor, e Deputado Rafael Guerra, PSDB/MG. Ofício do Presidente Seve-rino Cavalcanti, comunicando o afastamento, em Mis-são Oficial, do Deputado Orlando Desconsi nos dias dezesseis e dezessete de março de 2005. Em seguida, o Presidente deu conhecimento ao Plenário das desig-nações de relatoria aos seguintes Projetos: Projeto de Lei nº 4.783, de 2005, e do Projeto de Lei nº 4.642, de 2004. ORDEM DO DIA: Antes de passar à apreciação das matérias constantes da Ordem do Dia, o Presidente submeteu ao colegiado as indicações dos seguintes servidores para o cargo de Assessor Técnico Adjunto “D” CNE 14: Iraisa Gomes Damascena Sampaio, Pau-lo Roberto Costa Cavalcanti de Albuquerque e Wilma Amaral Santos, que foram aprovadas. REQUERIMEN-TO Nº 80/05 – dos Srs. Ivo José e Maria do Rosário – que “solicita à Comissão de Turismo e Desporto a realização de Audiência Pública para discutir a adoção do Código de Conduta do Turismo Contra a Exploração Sexual Infanto-Juvenil no Brasil”. Defendido pelo autor e submetido à votação, o Requerimento foi aprovado. REQUERIMENTO Nº 81/05 – do Sr. André Figueiredo – que “solicita a realização de audiência pública para subsidiar a discussão do Projeto de Lei nº 7.370, de 2003, que “acrescenta parágrafo único ao art. 2º da Lei nº 9.696, de 1º de setembro de 1998”, excepcionando da fiscalização dos conselhos de educação física os profissionais de danças, artes marciais e ioga, seus instrutores, professores e academias”. Ao defender o requerimento, o autor argumentou que esta Comissão não realizou ainda nenhuma audiência pública para tra-tar deste tema que é polêmico. Manifestaram-se con-trariamente os Deputados Ricarte de Freitas e Josué Bengtson. Em seguida, o Deputado Gilmar Machado solicitou ao Presidente que suspendesse os trabalhos por alguns minutos para tentar um entendimento com os colegas, uma vez que o objetivo é de avançar na deliberação do Projeto. O Presidente concordou e a reunião foi suspensa por cinco minutos. Reabertos os trabalhos, manifestaram também os Deputados Ali-ce Portugal, como Relatora do Projeto na Comissão de Educação; Luiz Antonio Fleury Filho, como autor do Projeto, Silvio Torres, Deley e Gilmar Machado. O Deputado Luiz Antonio Fleury Filho sugeriu, então, ao Autor a retirada dos nomes constantes no requeri-mento, para que todas as partes estejam bem repre-sentadas, deixando a cargo da Mesa da Comissão a indicação dos convidados. Ao ser consultado, o Autor acatou a Sugestão. Posto em votação, foi aprovado com as alterações propostas e com os votos con-trários dos Deputados Ricarte de Freitas e Josué

Bengtson. B – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões: ORDINÁRIA 3 – PRO-JETO DE LEI Nº 7.370/02 – do Sr. Luiz Antonio Fleury – que “acrescenta parágrafo único ao art. 2º da Lei nº 9.696, de 1º de setembro de 1998”. Relator: Deputado Josué Bengtson. Parecer: pela aprovação deste, nos termos do Substitutivo 1 da Comissão de Educação e Cultura, e pela rejeição das Emendas nºs 1/2004 e 2/2004-CTD. Tendo em vista a aprovação do Requeri-mento nº 81/05, o Presidente retirou o Projeto de Pauta de Ofício. PROJETO DE LEI Nº 4.203/04 – Do Sr. Ro-naldo Vasconcellos – que “altera o artigo 19 da Lei n° 10.671, de 15 de maio de 2003 – Estatuto do Torcedor”. Relator: Deputado Marcelo Guimarães Filho. Parecer: pela aprovação. Vista ao Deputado Josué Bengtson, em 15/12/2004. Retirado de pauta a requerimento do Relator. O Presidente suspendeu a sessão para que fosse elaborada a Ata. Retomando os trabalhos, o Pre-sidente submeteu à apreciação a Ata e esta foi apro-vada. ENCERRAMENTO: Nada mais havendo a tratar, o Presidente encerrou os trabalhos às quinze horas e cinqüenta minutos, antes, porém, convocando reunião para o dia 30, às quatorze horas e trinta minutos, no Plenário 5 do Anexo II. E para constar, eu, Elizabeth Paes dos Santos, lavrei a presente Ata, que, por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Presidente, Deputado Antonio Cambraia, e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

3ª Sessão Legislativa – 52ª Legislatura

Ata da primeira reunião (eleição do presidente e dos vice-presidentes), realizada em 2 de março de 2005

Às quinze horas do dia dois de março de dois mil e cinco, reuniu-se a Comissão de Viação e Transportes, no plenário 11 do anexo II da Câmara dos Deputados, convocada pelo Presidente da Câmara dos Deputados, na forma regimental, para a eleição do Presidente e dos Vice-Presidentes deste órgão técnico para a presente sessão legislativa. Assumiu a presidência dos traba-lhos o Deputado Wellington Roberto, nos termos do art. 39, § 4º, do Regimento Interno. Estiveram presentes os Deputados Affonso Camargo, Ary Kara, Chico da Princesa, Devanir Ribeiro, Domiciano Cabral, Eliseu Re-sende, Francisco Appio, Gorete Pereira, Hélio Esteves, Homero Barreto, Humberto Michiles, Leodegar Tiscoski, Mário Assad Júnior, Mário Negromonte, Mauro Lopes, Nelson Bornier, Osvaldo Reis, Pedro Chaves, Phile-mon Rodrigues e Tadeu Filippelli – titulares, e Jaime Martins, João Leão, Jurandir Bóia, Pedro Fernandes e Silvio Torres – suplentes. Havendo número regimental,

Page 213: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08921

o Senhor Presidente declarou abertos os trabalhos e anunciou, conforme acordo de Lideranças, os nomes dos candidatos aos cargos de Presidente e de 1º, 2º e 3º Vice-Presidentes: Deputados Mário Assad Júnior, Humberto Michiles, Homero Barreto e Nelson Bornier, respectivamente. Iniciado o processo de votação e fei-ta a chamada nominal, votaram os Deputados Affonso Camargo, Ary Kara, Chico da Princesa, Devanir Ribeiro, Eliseu Resende, Francisco Appio, Gorete Pereira, Hélio Esteves, Homero Barreto, Humberto Michiles, Jaime Martins, João Leão, Jurandir Bóia, Leodegar Tiscoski, Mário Assad Júnior, Mário Negromonte, Mauro Lopes, Osvaldo Reis, Pedro Chaves, Pedro Fernandes, Phile-mon Rodrigues, Tadeu Filippelli, Sílvio Torres e Welling-ton Roberto. Ato contínuo, o Sr. Presidente designou o Deputado Chico da Princesa para exercer a função de escrutinador. Encerrado o processo de votação, foi constatada a coincidência entre o número de votan-tes e o de sobrecartas. Processada a apuração, o Sr. Presidente proclamou o resultado, declarando eleitos e empossados: para Presidente, Deputado Mário Assad Júnior, com vinte e quatro votos; para 1º Vice-Presiden-te, Deputado Humberto Michiles, com vinte e quatro votos, 2º Vice-Presidente, Deputado Homero Barreto, com vinte e quatro votos; e para 3º Vice-Presidente, Deputado Nelson Bornier, com vinte e quatro votos. A seguir, o Deputado Wellington Roberto convidou o Deputado Mário Assad Júnior a assumir a presidência. O Deputado eleito convidou os Vice-Presidentes a to-marem assento à mesa, cumprimentou os presentes, em especial o Deputado Wellington Roberto, agrade-ceu pela indicação do Partido e solicitou a colabora-ção de todos para cumprir sua missão neste órgão técnico. Em seguida, agradeceu a todos os presente e convocou reunião para quarta-feira, dia 9, às dez horas, e encerrou os trabalhos às dezesseis horas e vinte e um minutos. E, para constar, eu, ,Ruy Omar Prudêncio da Silva, Secretário, lavrei a presente Ata, que depois de lida e aprovada será assinada pelo Sr. Presidente e encaminhada à publicação no Diário da Câmara dos Deputados.

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

3ª Sessão Legislativa – 52ª Legislatura

Ata da 2ª reunião (ordinária), realizada em 16 de março de 2005

Às dez horas e quarenta minutos do dia dezesseis de março de dois mil e cinco, reuniu-se a Comissão de Viação e Transportes, no plenário 11 do anexo II da Câmara dos Deputados, sob a presidência do Deputado Mário Assad Júnior – Presidente. Campareceram os Deputados Humberto Michiles e Homero Barreto – Vice-

Presidentes, Carlos Santana, Chico da Princesa, De-vanir Ribeiro, Domiciano Cabral, Eliseu Padilha, Eliseu Resende, Hélio Esteves, Jair de Oliveira, Lael Varella, Leodegar Tiscoski, Marcelo Castro, Mário Negromonte, Mauro Lopes, Milton Monti, Philemon Rodrigues, Tel-ma de Souza e Wellington Roberto – titulares, e Carlos Dunga, Gonzaga Patriota, Jaime Martins, Jurandir Boia, Marcello Siqueira, Marcelo Teixeira, Oliveira Filho, Pedro Fernandes e Silvio Torres – suplentes. O Sr. Presidente declarou aberta a reunião e colocou em votação a Ata da 1ª reunião, que foi aprovada sem observações. Em seguida, teceu comentários sobre a reunião realizada na ultima quarta-feira na sala da presidência, onde fo-ram traçadas as metas que a Comissão deseja atingir nesta sessão legislativa e comunicou a solicitação de audiência feita pelo Presidente do Sindicato Nacional da Indústria da Construção Pesada – SINICON para tratar de assuntos inerentes a esse setor da economia. ORDEM DO DIA: 1) – PROJETO DE LEI Nº 2.650/03 – do Sr. Marcelo Guimarães Filho – que “altera o Có-digo de Trânsito Brasileiro, tornando proibido aos con-dutores de motocicletas, motonetas e ciclomotores o tráfego entre veículos em filas adjacentes e dá outras providências”. Relator: Deputado Mário Negromon-te. Parecer: favorável, com substitutivo. O Deputado Chico da Princesa manifestou-se favorável ao voto do relator. Em votação, foi aprovado unanimemente o parecer do relator. 2) – PROJETO DE LEI Nº 3.121/04 – do Sr. José Santana de Vasconcellos – que “dispõe sobre a responsabilidade civil do prestador de serviço de transporte coletivo rodoviário de passageiros, em caso de acidente, e dá outras providências”. Relator: Deputado Humberto Michiles. Parecer: favorável, com emendas. Retirado da pauta. 3) – PROJETO DE LEI Nº 3.826/04 – do Sr. Enio Bacci – que “denomina a BR-386 como rodovia LEONEL DE MOURA BRIZO-LA” (apensado o PL nº 3.827/04). Relator: Deputado Devanir Ribeiro. Parecer: contrário a este e favorável ao PL nº 3.827/04, apensado. Em votação, foi aprovado unanimemente o parecer do relator. Encerrada a dis-cussão das matérias da ordem do dia, o Sr. Presidente comunicou a existência da Subcomissão Permanente de Portos, Aeroportos, Marinha Mercante e Aviação Civil e das Subcomissões Especiais de Privatização de Ferrovias e de Roubo de Cargas e Veículos, e solicitou aos Deputados interessados em fazer parte de qual-quer das subcomissões que solicitassem a inclusão de seus nomes na secretaria da Comissão. O Deputado Wellington Roberto solicitou a manutenção do Grupo de Trabalho criado com a finalidade de obter informa-ções sobre a Companhia Siderúrgica Nacional passar a ser exportadora de minério de ferro e grãos por meio do porto de Sepetiba, que foi acatada pela presidência.

Page 214: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08922 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

O Senhor presidente submeteu à apreciação do plená-rio as indicações do Senhor Victor Irujo Sampaio e da Senhora Andrezza Katherine de Oliveira Barros para exercerem nesta Comissão cargos comissionados de Assessor Técnico Adjunto D – CNE-14. Submetidas as indicações à apreciação do plenário, foram aprovadas. Nada mais havendo a tratar, o Sr. Presidente colocou a Ata da presente reunião em votação, que foi apro-vada sem observações. Às onze horas e cinqüenta e sete minutos foi encerrada a reunião e, para constar, eu, Ruy Omar Prudêncio da Silva, secretário, lavrei a presente Ata, que será assinada pelo Sr. Presidente e encaminhada à publicação no Diário da Câmara dos Deputados.

DESIGNAÇÕES

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

DESIGNAÇÃO DE RELATOR

Faço, nesta data, as seguintes designações de relatoria:

Ao Deputado Alberto FragaPROJETO DE LEI Nº 4.594/04 – do Sr. Colombo

– que “Tipifica como crime a contratação de serviço clandestino de vigilância patrimonial e de proteção de clientes, bem como a contratação de trabalhadores sem treinamento e registro na Polícia Federal”.

Ao Deputado Bosco CostaPROJETO DE LEI Nº 1.332/03 – do Sr. Arnaldo

Faria de Sá – que “Dispõe sobre as atribuições e com-petências comuns das Guardas Municipais do Brasil. Regulamenta e disciplina a constituição, atuação e ma-nutenção das Guardas Civis Municipais como Órgãos de Segurança Pública em todo o Território Nacional e dá outras providências”. (Apensados: PL 2.857/04 e PL 3.854/04)

Ao Deputado Cabo JúlioPROJETO DE LEI Nº 2.669/03 – do Sr. Alberto

Fraga – que “Altera a Lei n.º 10.486, de 04 de julho de 2002”.

Ao Deputado Carlos SampaioPROJETO DE LEI Nº 4.550/04 – do Sr. Carlos

Nader – que “Autoriza o Poder Executivo a implantar aparelhos com sistema de raio x para inspecionar to-dos os objetos, bolsas e sacolas que entrarem nas penitenciárias e dá outra providências. “

Ao Deputado Jair BolsonaroPROJETO DE LEI Nº 4.677/04 – do Sr. Milton

Monti – que “Dispõe sobre autorização para as Polícias Federal, Civil e Militar utilizarem as torres de telefonia celular para instalação de sistemas de rádio comuni-cação e dá outras providências”.

Ao Deputado Josias QuintalPROJETO DE LEI Nº 4.752/05 – do Sr. Carlos

Nader – que “Dispõe sobre a compensação social em municípios e cidades, que abrigam estabelecimentos prisionais e dá outras providências.”

Ao Deputado Lincoln PortelaPROJETO DE LEI Nº 4.795/05 – do Sr. Vieira Reis

– que “Dispõe sobre os procedimentos para preserva-ção do local do crime em ocorrências criminais com vítimas fatais e envolvendo policiais civis e militares”.

Ao Deputado Luiz CoutoPROJETO DE LEI Nº 4.768/05 – da Sra. Per-

pétua Almeida – que “Dispõe sobre a concessão de indenização aos beneficiários de policiais federais fa-lecidos em serviço”.

Ao Deputado Neucimar FragaPROJETO DE LEI Nº 4.690/04 – do Sr. Josias

Quintal – que “Dispõe sobre o reconhecimento dos cursos da carreira militar, como títulos, para efeito de concursos públicos para provimento de cargo na área de segurança pública”.

Ao Deputado Paulo PimentaPROJETO DE LEI Nº 4.835/05 – do Poder Exe-

cutivo – que “Institui a Gratificação de Condição Es-pecial de Função Militar – GCEF, devida aos militares da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar dos ex-Territórios Federais do Amapá, Rondônia e Roraima e do antigo Distrito Federal, altera dispositivos da Lei nº 10.486, de 4 de julho de 2002, dispõe sobre a reor-ganização e a remuneração da Carreira Policial Civil dos ex-Territórios Federais do Acre, Amapá, Rondônia e Roraima, e dá outras providências”.

Ao Deputado Paulo Rubem SantiagoPROJETO DE LEI Nº 3.773/04 – do Sr. Carlos

Nader – que “Estabelece a obrigatoriedade do uso de sistema de vigilância eletrônica nas escolas públicas e dá outras providências”.

Ao Deputado Raul JungmannPROJETO DE LEI Nº 4.699/04 – do Sr. Ivan Pai-

xão – que “Dispõe sobre a notificação compulsória dos casos de violência por toda a rede de serviços de saúde existente no Brasil”.

Ao Deputado Reginaldo GermanoPROJETO DE LEI Nº 4.626/04 – do Sr. Carlos

Nader – que “Cria o programa Bombeiro Professor.”Ao Deputado Ricardo BarrosPROJETO DE LEI Nº 1.727/03 – do Sr. Coronel

Alves – que “Dispõe sobre a divulgação do telefone da Ouvidoria e Corregedoria através da frota oficial da Segurança Pública da União, dos Estados e do Distrito Federal, e dá outras providências”. (Apensado: PL 4.062/04)

Ao Deputado Vic Pires Franco

Page 215: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08923

PROJETO DE LEI Nº 2.266/03 – do Sr. Rogério Silva – que “Dispõe sobre a proibição de divulgação de informações sobre apreensão de drogas pelas emisso-ras de rádio e televisão, e empresas jornalísticas”.

Sala da Comissão, em 10 de março de 2005 – Enio Bacci, Presidente.

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

DESIGNAÇÃO DE RELATOR

Faço, nesta data, a seguinte designação de re-latoria:

Ao Deputado Wanderval SantosPROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº

1.274/04 – do Senado Federal – que “Autoriza refe-rendo acerca da comercialização de arma de fogo e munição em Território Nacional, a se realizar no pri-meiro domingo do mês de outubro de 2005.”

Sala da Comissão, 15 de março de 2005 − Enio Bacci, Presidente.

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

DESIGNAÇÃO DE RELATOR

Faço, nesta data, a seguinte designação de re-latoria:

Ao Deputado Luiz Antônio FleuryPROJETO DE LEI Nº 4.869/05 – do Sr. Roberto

Jefferson – que “Acrescenta o inciso X ao art. 6º da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, que ‘Dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas – Sinarm, define crimes e dá outras providências’”.

Sala da Comissão, 16 de março de 2005 − Enio Bacci, Presidente.

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

DESIGNAÇÃO DE RELATOR

Faço, nesta data, as seguintes designações de relatoria:

Ao Deputado Antonio Carlos BiscaiaPROJETO DE LEI Nº 5.570/01 – do Sr. Paulo

Lima – que “Dispõe sobre a obrigatoriedade de insta-lação de detetores de metais em casas de diversões”. (Apensados: PL 5897/01, PL 5968/01 e PL 4206/04)

Ao Deputado Givaldo CarimbãoPROJETO DE LEI Nº 1.471/03 – do Sr. Lobbe

Neto – que “Dá nova redação ao inciso I do art. 1º da Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998, que dispõe sobre

os crimes de “lavagem” ou ocultação de bens, direitos e valores”. (Apensado: PL 4334/04)

Ao Deputado Luiz CoutoPROJETO DE LEI Nº 2.809/03 – do Sr. João Pau-

lo Gomes da Silva – que “Dispõe sobre o perdimento em favor da União, de recursos ilegalmente deposita-dos em instituições financeiras no exterior, e dá outras providências”.

Sala da Comissão, 23 de março de 2005 − Enio Bacci, Presidente.

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

DESIGNAÇÃO DE RELATOR

Faço, nesta data, as seguintes designações de relatoria:

Ao Deputado André FigueiredoPROJETO DE LEI Nº 1.276/03 – do Senhor Re-

nato Cozzolino –proíbe os órgãos públicos, as socie-dades de economia mista, as autarquias e os órgãos da administração pública direta e indireta, de favorecer o desporto internacional com destinação de doações, promoções e patrocínios, e dá outras providências.

Ao Deputado Cleuber CarneiroPROJETO DE LEI Nº 1.875/03 – do Senhor Bis-

marck Maia – institui os centros de ensino esportivo e dá outras providências.

Ao Deputado Edinho MontemorPROJETO DE LEI Nº 3.359/04 – do Senhor Ro-

naldo Vasconcellos – altera a Lei nº 10.671, de 15 de maio de 2003, que “dispõe sobre o Estatuto de Defesa do Torcedor e dá outras providências”.

Ao Deputado Josué BengtsonPROJETO DE LEI Nº 1.367/03 – do Senhor Bis-

marck Maia – dispõe sobre incentivos e benefícios para fomentar as atividades de caráter desportivo e dá outras providências.

Ao Deputado Marcelo TeixeiraPROJETO DE LEI Nº 2.964/04 – do Senhor Wla-

dimir Costa – dispõe sobre a criação do vale turismo, na condições que especifica.

Ao Deputado Márcio Reinaldo MoreiraPROJETO DE LEI Nº 3477/00 – do Senhor Ro-

naldo Vasconcellos – especifica que os programas de incentivo ao turismo financiados, no todo ou em parte, por instituições financeiras oficiais deverão considerar normas e padrões de qualidade e de responsabilidade ambiental comprovados e reconhecidos.

Ao Deputado Silvio TorresPROJETO Nº 140/03 – do Senhor Bismarck Maia

– altera os artigos 3º e 56 da lei nº 9.615, de 24 de março de 1998, que “institui normas gerais sobre des-porto e dá outras providências”.

Page 216: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08924 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Sala da Comissão, 08 de março de 2005 – An-tonio Cambraia, Presidente

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

DESIGNAÇÃO DE RELATOR

Faço, nesta data, as seguintes designações de relatoria:

Ao Deputado Alex CanzianiPROJETO DE LEI Nº 4.783/05 – do Senhor Bis-

marck Maia –dispõe sobre a criação do programa na-cional de microcrédito do turismo.

Ao Deputado Bismarck MaiaPROJETO DE LEI Nº 4.642/04 – do Senhor Alex

Canziani – altera o art.1º da Lei 8.989, de 1995, com a redação dada pela Lei nº 10.690, de 2003.

Sala da Comissão, 09 de março de 2005 – An-tonio Cambraia, Presidente

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

52ª Legislatura – 2ª Sessão Legislativa

O Deputado Mário Assad Júnior, Presidente Desta Comissão, Fez a Seguinte:

DESIGNAÇÃO

Em 8-3-2005Ao Deputado Affonso CamargoPROJETO DE LEI Nº 685/03 – do Sr. Paulo Pi-

menta – que “altera a redação dos arts. 126 e 243 que tratam respectivamente da baixa de registro de veícu-los e das obrigações das empresas seguradoras nas ocorrências de perda total, na Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro” (apensados os PLs nºs 1.654/03, 1.769/03 e 1.791/03).

Ao Deputado ARY KARAPROJETO DE LEI Nº 1.656/03 – do Sr. Alberto

Fraga – que “acrescenta o inciso XXIII ao artigo 10 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro” (apensado o PL nº 2.294/03).

PROJETO DE LEI Nº 2.900/04 – do Sr. Alberto Fraga – que “acrescenta o § 5º ao artigo 262 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código Brasileiro de Trânsito”.

Ao Deputado BETO ALBUQUERQUEPROJETO DE LEI Nº 4.279/04 – do Sr. Vieira

Reis – que “estabelece normas para instalação de posto bancário 24 horas em pedágios nas rodovias federais e dá outras providências”.

PROJETO DE LEI Nº 3.815/04 – do Sr. Cezar Schirmer – que “denomina rodovia Luiz Alves Rolin Sobrinho, o trecho urbano da BR-287, localizado des-

de o entroncamento desta rodovia com a BR-158 e a entrada do Núcleo Residencial Tancredo Neves, em Santa Maria – RS” (apensado o PL nº 4.089/04).

Ao Deputado CARLOS SANTANAPROJETO DE LEI Nº 4.351/04 – do Sr. João Cal-

das – que “altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que “aprova o Plano Nacional de Viação”, de modo a incluir, na Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Federal, a interligação das rodovias estaduais AL-110 e AL-101, onde os extremos são os municípios de Arapiraca (AL) e Barra de São Miguel (AL), passando pelas cidades de Limoeiro de Anadia, Campo Alegre e São Miguel dos Campos, todas loca-lizadas no Estado de Alagoas”.

Ao Deputado CHICO DA PRINCESAPROJETO DE LEI Nº 505/03 – do Sr. Bismark

Maia – que “altera a Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, que dispõe sobre o Código Brasileiro de Ae-ronáutica, para disciplinar aspectos relativos à oferta de bilhetes com tarifas promocionais”.

PROJETO DE LEI Nº 4.315/04 – do Sr. Orlan-do Desconsi – que “altera o art. 2º da Lei nº 7.418, de 16 de dezembro de 1985, para prever a utilização do Vale -Transporte em serviços seletivos e especiais de transporte coletivo”.

PROJETO DE LEI Nº 3.140/04 – do Sr. Carlos Nader – que “tornando obrigatória a instalação de recipientes para coleta de lixo nos veículos de trans-porte coletivo”.

Ao Deputado DEVANIR RIBEIROPROJETO DE LEI Nº 1.585-A/03 – do Sr. Wellin-

ton Fagundes – que “dispõe sobre o atendimento aos usuários do transporte público rodoviário de passa-geiros, na hipótese de atraso ou interrupção da via-gem”.

PROJETO DE LEI Nº 3.560/04 – do Sr. Almir Moura – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre multas por infrações decorrentes de excesso de velocidade”.

Ao Deputado DOMICIANO CABRALPROJETO DE LEI Nº 3.527/04 – do Sr. Marcon-

des Gadelha – que “denomina Rodovia Josita Almeida a rodovia BR-104, desde a ponte sobre o rio Paraíba, na cidade de Barra de Santana, até a cidade de Al-cantil, ambas no Estado da Paraíba”.

PROJETO DE LEI Nº 3.717/04 – do Sr. Humberto Michiles – que “altera os arts. 165 e 276 da Lei nº 9.503, de 1997, que Institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre índice de alcoolemia”.

PROJETO DE LEI Nº 4.358/04 – do Sr. Léo Al-cântara – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setem-bro de 1997, acrescentando o § 3º no artigo 261, para

Page 217: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08925

prever a substituição da penalidade de suspensão do direito de dirigir por doação de sangue”.

Ao Deputado ELISEU PADILHAPROJETO DE LEI Nº 3.010/04 – do Sr. José

Divino – que “cria o FUNTECIG – Fundo Nacional de Transporte Compartilhado Integrado Grátis – e dá ou-tras providências”.

Ao Deputado ELISEU RESENDEPROJETO DE LEI Nº 3.876/97 – do Sr. Paulo Ro-

cha – que “altera o art. 66 da Lei nº 9.503/97 – Código de Trânsito Brasileiro” (apensados os PLs nºs 389/99, 837/99, 1.757/99 e 4.889/99).

PROJETO DE LEI Nº 4.612/04 – do Sr. Gervásio Silva – que “inclui no Anexo da Lei nº 5.917/73, que dispõe sobre o Plano Nacional de Viação, o trecho ro-doviário que especifica”.

Ao Deputado FRANCISCO APPIOPROJETO DE LEI Nº 1.916/03 – do Sr. Carlos

Nader – que “institui o Fundo Nacional do Transporta-dor Rodoviário de Carga”.

PROJETO DE LEI Nº 3.324/04 – do Sr. João Paulo Gomes da Silva – que “dispõe sobre a proibição de se lacrar as janelas dos veículos de transporte coletivo terrestre de passageiros e dá outras providências”.

Ao Deputado GONZAGA PATRIOTAPROJETO DE LEI Nº 86-A/03 – do Sr. Neucimar

Fraga – que “acresce parágrafo ao art. 148 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, facultando a mé-dicos particulares, conveniados a planos de saúde ou vinculados aos serviços do Sistema Único de Saúde – SUS, a aplicação dos exames de aptidão física e mental para obtenção ou renovação do documento de habilitação”.

À Deputada GORETE PEREIRAPROJETO DE LEI Nº 3.569/04 – do Sr. Fernan-

do de Fabinho – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de detector de metais em veículos utili-zados no transporte coletivo rodoviário interestadual de passageiros”.

PROJETO DE LEI Nº 3.051-A/04 – do Sr. Edson Ezequiel – que “proíbe a construção de aeroportos comerciais no perímetro urbano, e dá outras provi-dências”.

Ao Deputado HÉLIO ESTEVESPROJETO DE LEI Nº 4.389/04 – do Sr. João

Campos – que “dispõe sobre a gratuidade do tras-lado interestadual de cadáveres ou restos mortais humanos, bem como de órgãos e tecidos humanos para fins de transplante, por empresas brasileiras de transporte aéreo”.

PROJETO DE LEI Nº 4.670/04 – da Sra. Ney-de Aparecida – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, Código de Trânsito Brasileiro, in-

cluindo a obrigatoriedade da inscrição do vocábulo BRASIL nas placas dos veículos registrados no Terri-tório Nacional”.

Ao Deputado HOMERO BARRETOPROJETO DE LEI Nº 4.447/04 – do Sr. Zé Geral-

do – que “acrescenta dispositivo ao art. 734 do Código Civil, para tratar da identificação, por intermédio do bi-lhete de passagem, da pessoa transportada”.

Ao Deputado HUMBERTO MICHILESPROJETO DE LEI Nº 3.914/04 – do Sr. Pastor

Frankembergen – que “acrescenta dispositivo ao art. 281 do Código de Trânsito Brasileiro, que cuida do jul-gamento da consistência do auto de infração” (apen-sado o PL nº 4.303/04).

Ao Deputado JAIR DE OLIVEIRAPROJETO DE LEI Nº 2.741-A/03 – do Sr. Luís

Carlos Heinze – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre mensagem de advertên-cia impressa na embalagem dos produtos de telefonia celular comercializados no País” (apensado os PLs nº 4.141/04 e 4.196/04).

PROJETO DE LEI Nº 4.466/04 – do Sr. Neucimar Fraga – que “altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que aprova o Plano Nacional de Viação, para incluir, na Relação Descritiva de Rodovias do Sistema Rodoviário Nacional, trecho rodoviário que contorna a cidade de Serra, situado entre o km 249 e o km 275 da BR-101, no Estado do Espírito Santo”.

PROJETO DE LEI Nº 4.513/04 – do Sr. Luiz Car-reira – que “denomina Rodovia Celso Furtado trecho da BR-101, na fronteira entre os Estados do Espírito Santo e Bahia até a cidade de Touros, no Rio Grande do Norte”.

Ao Deputado LAEL VARELLAPROJETO DE LEI Nº 1.940-A/03 – do Sr. Júlio

Redecker – que “dispõe sobre a prestação de serviço rodoviário interestadual de transporte coletivo de pas-sageiros sob regime de fretamento turístico”.

Ao Deputado LEODEGAR TISCOSKIPROJETO DE LEI Nº 4.278/04 – do Sr. Vieira

Reis – que “altera a redação do inciso I do art. 105 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre cinto de segurança”.

PROJETO DE LEI Nº 4.697/04 – do Sr. Neucimar Fraga – que “altera o inciso III, do art. 21 da Lei nº 9.503, de 1997, e o inciso III do art. 24 da mesma lei”.

Ao Deputado MARCELO CASTROSUBSTITUTIVO DO SENADO FEDERAL AO

PROJETO DE LEI Nº 2.959-C, DE 2000 – que “mo-difica o art. 40 e o art. 250 da Lei nº 9.503, de 23 de

Page 218: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08926 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

setembro de 1997, quanto ao tráfego de veículos com faróis acesos durante o dia nas rodovias”.

PROJETO DE LEI Nº 4.607/04 – do Sr. Eduar-do Sciarra – que “altera a redação do art. 120 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre o re-gistro dos veículos utilizados em trabalhos agrícolas, de construção e de pavimentação viária”.

Ao Deputado MÁRIO NEGROMONTEPROJETO DE LEI Nº 4.262/04 – do Sr. Renato

Cozzolino – que “institui e disciplina as despesas com pedágio nas deduções relativas ao Imposto sobre Pro-priedade de Veículos Automotores – IPVA, em todo o Território Nacional.

Ao Deputado MAURO LOPESPROJETO DE LEI Nº 3.313/04 – do Sr. Lobbe

Neto – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de insta-lação de vibradores sonoros nas rodovias”.

PROJETO DE LEI Nº 4.316/04 – do Sr. Carlos Nader – que “obriga a afixação de cartazes nos ter-minais rodoviários e estações ferroviárias, contendo os termos relativos a transporte da Lei nº 10.741, de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso”.

PROJETO DE LEI Nº 4.657/04 – do Sr. Paulo Bauer – que “acrescenta artigo à Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, de forma a regulamentar o jul-gamento das penalidades decorrentes de infrações co-metidas por veículos de socorro e fiscalização, quando em serviço de urgência”.

Ao Deputado MILTON MONTIPROJETO DE LEI Nº 7.313/02 – do Sr. Pedro

Henry – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro” (apen-sados os PLs nºs 3.681/04, 3.814/04 e 4.131/04).

PROJETO DE LEI Nº 4.277/04 – do Sr. Vieira Reis – que “proíbe a cobrança diferenciada de pedá-gio, em razão de mês, dia ou horário para veículo de natureza comercial”.

Ao Deputado NELSON BORNIERPROJETO DE LEI Nº 2.050/03 – do Sr. José

Chaves – que “altera a Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991, a Lei nº 8.870, de 15 de abril de 1994, e a Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1996”.

PROJETO DE LEI Nº 4.450/04 – do Sr. Vieira Reis – que “altera a redação dos arts. 131, 285 e 286 da Lei nº 9.503, de 1997, que Institui o Código de Trânsito Brasileiro para dispor sobre licenciamento e recursos contra infrações”.

Ao Deputado PHILEMON RODRIGUESPROJETO DE LEI Nº 3.765/04 – do Sr. Gilberto

Kassab – que “altera a redação dos arts. 61, 159, 261

e 282 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que Institui o Código de Trânsito Brasileiro” (apensado o PL nº 4.256/04).

PROJETO DE LEI Nº 4.352/04 – do Sr. João Cal-das – que “denomina Rodovia Expedito Antonio da Silva a Rodovia BR-416, localizada no Estado de Alagoas, entre as cidades de São José da Laje e Novo Lino”.

Ao Deputado TADEU FILIPPELLIPROJETO DE LEI Nº 2.954/04 – do Sr. Inocên-

cio Oliveira – que “altera o art. 105 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de l997, que Institui o Código de Trânsito Brasileiro”.

PROJETO DE LEI Nº 3.119/04 – do Sr. Mauro Lopes – que “acrescenta dispositivo ao art. 101 do Có-digo de Trânsito Brasileiro, dispondo sobre as Combi-nações para Transporte de Veículos – CTV”.

PROJETO DE LEI Nº 3.687/04 – do Sr. Rubens Otoni – que “denomina Viaduto Governador Henrique Santillo o viaduto localizado no km 432 da BR-153, no Município de Anápolis – GO”.

À Deputada TELMA DE SOUZAPROJETO DE LEI Nº 2.943-A/04 – da Sra. Mani-

nha – que “institui o direito a passe livre, em transporte público, a acompanhantes de crianças matriculadas em educação infantil”.

PROJETO DE LEI Nº 3.409/04 – do Sr. Nelson Marquezelli – que “acrescenta dispositivos à Lei nº 7.183, de 1984, para dispor sobre a obrigatoriedade do transporte gratuito de aeronautas pelas empresas de transporte aéreo regular, nos casos que especifica”.

PROJETO DE LEI Nº 4.693/04 – do Sr. Zequinha Marinho – que “dispõe sobre a construção de eclusas simultaneamente à implantação de barragens em rios navegáveis”.

Ao Deputado VITTÓRIO MEDIOLIPROJETO DE LEI Nº 3.535/04 – do Sr. Orlando

Fantazzini – que “altera o caput do art. 159 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que instituiu o Códi-go de Trânsito Brasileiro, dispondo sobre a Carteira Na-cional de Habilitação” (apensado o PL nº 4.235/04).

PROJETO DE LEI Nº 4.350/04 – do Sr. José Di-vino – que “confere à BR-356 a denominação Rodovia Deputado Alair Ferreira”.

Ao Deputado WELLINGTON ROBERTOPROJETO DE LEI Nº 3.001-A/04 – do Sr. Cabo

Júlio – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, para dispor sobre a destinação de veículos apreendi-dos em inspeções de trânsito”.

Sala da Comissão, 8 de março de 2005. – Ruy Omar Prudêncio da Silva, Secretário.

Page 219: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08927

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTES

52ª Legislatura – 3ª Sessão Legislativa

O Deputado Mário Assad Júnior, Presidente Desta Comissão, Fez a Seguinte:

DESIGNAÇÃO

Em 21-3-05Ao Deputado CARLOS SANTANAPROJETO DE LEI Nº 2.954/04 – do Sr. Inocên-

cio Oliveira – que “altera o art. 105 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de l997, que Institui o Código de Trânsito Brasileiro”.

Ao Deputado CHICO DA PRINCESAPROJETO DE LEI Nº 4.033/01 – da Sra. Telma de

Souza – que “altera a Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro” (apensado o PL nº 4.831/01).

Ao Deputado HOMERO BARRETOPROJETO DE LEI Nº 1.593/03 – do Sr. Rogé-

rio Silva – que “altera a constituição do Fundo Geral de Turismo – FUNGETUR, criado pelo Decreto-Lei nº 1.191, de 27 de outubro de 1971”.

PROJETO DE LEI Nº 3.687/04 – do Sr. Rubens Otoni – que “denomina Viaduto Governador Henrique Santillo o viaduto localizado no km 432 da BR-153, no Município de Anápolis – GO”.

Ao Deputado HUMBERTO MICHILESPROJETO DE LEI Nº 2.709/03 – do Sr. Milton

Monti – que “dispõe sobre a renovação e reciclagem da frota nacional de veículos automotores” (apensado o PL nº 2.796/03).

PROJETO DE LEI Nº 4.115/04 – do Sr. Carlos Nader – que “disciplina o funcionamento de estabele-cimentos comerciais de desmonte de veículos auto-motores e dá outras providências”.

PROJETO DE LEI Nº 4.351/04 – do Sr. João Cal-das – que “altera a Lei nº 5.917, de 10 de setembro de 1973, que “aprova o Plano Nacional de Viação”, de modo a incluir, na Relação Descritiva das Rodovias do Sistema Rodoviário Federal, a interligação das rodovias estaduais AL-110 e AL-101, onde os extremos são os municípios de Arapiraca (AL) e Barra de São Miguel (AL), passando pelas cidades de Limoeiro de Anadia, Campo Alegre e São Miguel dos Campos, todas loca-lizadas no Estado de Alagoas”.

PROJETO DE LEI Nº 4.352/04 – do Sr. João Cal-das – que “denomina Rodovia Expedito Antonio da Silva a Rodovia BR-416, localizada no Estado de Alagoas, entre as cidades de São José da Laje e Novo Lino”.

Ao Deputado MÁRIO NEGROMONTEPROJETO DE LEI Nº 1.590/03 – do Sr. Neuton

Lima – que “acrescenta parágrafo ao art. 126 da Lei

nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, que institui o Código de Trânsito Brasileiro, dispondo sobre veícu-los irrecuperáveis” (apensados os PLs nºs 3.891/04 e 3.998/04).

Sala da Comissão, 21 de março de 2005. – Ruy Omar Prudêncio da Silva, Secretário.

SEÇÃO II

ATOS DO PRESIDENTE

O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPU-TADOS, no uso das atribuições que lhe confere o ar-tigo 1º, item I, alínea “a”, do Ato da Mesa nº 205, de 28 de junho de 1990, resolve:

DISPENSAR, de acordo com o artigo 35, item I, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, LEONARDO AUGUSTO DE ANDRADE BARBOSA, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técnica Legislativa, Classe B, Padrão 40, ponto nº 6.545, da função comissionada de Assessor Técnico, FC-07, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exercia no Gabinete do Terceiro Se-cretário, a partir de 14 de março do corrente ano.

O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPU-TADOS, no uso das atribuições que lhe confere o ar-tigo 1º, item I, alínea “a”, do Ato da Mesa nº 205, de 28 de junho de 1990, e o artigo 6º da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, resolve:

DESIGNAR POR ACESSO, na forma do artigo 13 da Resolução nº 21, de 4 de novembro de 1992, CAR-LOS ALBERTO TEODORO CARVALHO, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Operador de Audiovisual, Classe Especial, Padrão 30, ponto nº 5.249, para exercer, a partir de 1º de março do corrente ano, na Coordenação Rádio Câ-mara dos Deputados, da Secretaria de Comunicação Social, a função comissionada de Chefe do Serviço de Reportagem de Rádio, FC-06, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criada pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 85, de 02 de abril de 1998.

DESIGNAR POR ACESSO, na forma do artigo 13 da Resolução nº 21, de 4 de novembro de 1992, LEONARDO AUGUSTO DE ANDRADE BARBOSA, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técnica Legislativa, Classe B, Padrão 40, ponto nº 6.545, para exercer, a partir de 14 de março do corrente ano, no Gabinete da Liderança da Minoria, a função comissionada de Chefe de Ga-binete, FC-08, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criada pelo Ato da Mesa nº 48, de 10 de maio de 2004.

O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPU-TADOS, no uso das atribuições que lhe confere o ar-

Page 220: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08928 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

tigo 1º, item I, alínea “a”, do Ato da Mesa n.º 205, de 28 de junho de 1990, resolve:

TORNAR SEM EFEITO, de acordo com os pará-grafos 1º e 6º do artigo 13 da Lei n.º 8.112, de 1990, o Ato de 14 de fevereiro de 2005, publicado no Diário da Câmara dos Deputados do dia 15 subsequente, que nomeou CLÉBIA PEREIRA DA SILVA para exercer, no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPU-TADOS, no uso das atribuições que lhe confere o ar-tigo 1º, item I, alínea “a”, do Ato da Mesa n.º 205, de 28 de junho de 1990, resolve:

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ADAU-TO OLIVEIRA SANTOS, ponto n.º 115.573, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Ad-junto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ADRIA-NA GIANNI, ponto n.º 116.858, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacio-nal, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inci-so I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ADRIANA MENDES BRAGA, ponto n.º 111.995, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Depu-tados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ADRIA-NA RODRIGUES GUEDES, ponto n.º 116.786, do car-go em comissão de Assistente Técnico de Comissão Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Desen-volvimento Urbano, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ALES-SANDRA OLIVEIRA DALLER, ponto n.º 116.633, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Depu-tados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ALEX MACHADO CAMPOS, ponto n.º 116.729, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto B, CNE-10, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Legislação Participativa, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Depar-tamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ANA CLÁUDIA GUEDES BENTO DE OLIVEIRA, ponto n.º 115.855, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ANA MARIA ZERLOTTINI DOS REIS, ponto n.º 115.663, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Su-plente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, AN-DRÉ LUIZ RODRIGUES, ponto n.º 115.566, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Ad-junto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, AN-DRESSON FRANCISCO DA SILVA, ponto n.º 115.494, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-binete, CNE-09, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Primeiro Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inci-so I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ÂNGELO XAVIER PIMENTEL, ponto n.º 117.088, do cargo em comissão de Secretário Particular Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Su-plente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ANTÔ-NIA BATISTA FRANCO BORGES, ponto n.º 116.459, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-binete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ANTONIO HENRIQUE SARTORE, ponto n.º 116.382, do cargo

Page 221: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08929

em comissão de Assessor Técnico Adjunto C, CNE-12, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, AN-TONIO RENE LUIZ DA SILVA, ponto n.º 114.498, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabi-nete, CNE-09, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Primeiro Su-plente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, AN-TONIO ROBERTO LUIZ DA SILVA, ponto n.º 112.988, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-binete Adjunto B, CNE-11, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Primeiro Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, AR-MANDO CÉSAR DOS SANTOS LEMES, ponto n.º 116.732, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, CA-MILA RIBEIRO DE ANDRADE, ponto n.º 116.579, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câma-ra dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, CARMEN LÚCIA DE CARVALHO PADILHA, ponto n.º 116.893, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-binete Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Líder da Minoria.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, CÍCE-RO FABIANO SANTOS, ponto n.º 116.185, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Ad-junto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, CLAU-DIA INACIA SOARES GOMES, ponto n.º 114.984, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara

dos Deputados, que exerce no Gabinete do Primeiro Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, DJALMA SANTOS, ponto n.º 115.602, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ELIAB CAMARA LIMA, ponto n.º 115.862, do cargo em co-missão de Assistente Técnico de Comissão Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Depu-tados, que exerce na Comissão de Desenvolvimento Urbano, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, EU-NICE CARDOSO SILVA, ponto n.º 116.509, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Meio Ambiente e Desenvol-vimento Sustentável, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inci-so I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, FERNANDA MARIA BUENO MAROUELLI, ponto n.º 115.717, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Líder do Partido da Frente Liberal.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, GIU-LIANO CANDELLERO PICCHI, ponto n.º 113.903, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Procuradoria Parlamentar.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inci-so I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, HENRY CARVALHO GOMES, ponto n.º 117.089, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Depu-tados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, IONE BERNARDES PORTO, ponto n.º 116.396, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Ad-junto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, IVE-

Page 222: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08930 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

TE LUIZA MAZZINI, ponto n.º 115.022, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Direitos Humanos e Minorias, da Coordenação de Comissões Permanentes, do De-partamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, JAC-QUELINE SARMENTO RIBEIRO DE ANDRADE, pon-to n.º 115.540, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, KARINE MIRANDA, ponto n.º 114.836, do cargo em comissão de Secretário Particular Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, KAR-LA CRISTINA ISEKE FERREIRA BISPO, ponto n.º 115.827, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, KA-TARINA TENORIO CAVALCANTE VIEIRA, ponto n.º 115.584, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Líder do Partido da Social Democracia Brasileira.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, LEILA DENISE DE MACÊDO BRITO, ponto n.º 116.985, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Depu-tados, que exerce na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Co-missões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, LILIAN RODRIGUES SILVA, ponto n.º 116.030, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Comissão Adjun-to D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Desenvolvi-mento Urbano, da Coordenação de Comissões Per-manentes, do Departamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, LUIZ CARLOS DA SILVA, ponto n.º 116.338, do cargo em

comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjun-to D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Su-plente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, LUIZ ROBERTO DE LIMA JARDIM, ponto n.º 116.902, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Depu-tados, que exerce na Comissão de Direitos Humanos e Minorias, da Coordenação de Comissões Permanen-tes, do Departamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, MÁRCIA BRANDÃO GONÇALVES DA SILVA, ponto n.º 113.726, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-binete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Primeiro Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, MAR-COS CESOMAR MOTA COELHO, ponto n.º 115.590, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-binete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, MA-RIA BERNADETE DE SOUZA JACOBINA, ponto n.º 116.519, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, MARIA DA CONCEIÇÃO NASCIMENTO SOUSA, ponto n.º 113.255, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Primeiro Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inci-so I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, MARIA DAS GRAÇAS ANDRADE SENA, ponto n.º 112.260, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câma-ra dos Deputados, que exercia no Gabinete do Líder do Partido da Frente Liberal, a partir de 16 de março do corrente ano.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, MARIA IZABEL CAVALCANTI FREIRE, ponto n.º 113.493, do cargo em comissão de Secretário Particular Ad-junto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara

Page 223: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08931

dos Deputados, que exerce no Gabinete do Primeiro Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inci-so I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, MARIANGELA PRADO BAPTISTA LEITE RIBEIRO, ponto n.º 111.035, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, da Coorde-nação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, MA-RISTELA SANTOS ARAUJO, ponto n.º 114.083, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Depu-tados, que exerce no Gabinete do Líder do Partido da Frente Liberal.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, MAURO BARBOSA DA SILVA, ponto n.º 116.331, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Comissão, CNE-09, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, da Coordenação de Comissões Per-manentes, do Departamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, MEI-RE LÚCIA GOMES MONTEIRO, ponto n.º 115.785, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Su-plente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, MILENA RAMOS CÂMARA, ponto n.º 117.095, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto C, CNE-12, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Desenvolvimento Urbano, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Depar-tamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, NAGE-LA AIRES PEREIRA, ponto n.º 115.669, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Comissão Adjun-to D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Legislação Participativa, da Coordenação de Comissões Perma-nentes, do Departamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, PA-TRÍCIA ZERLOTTINI DOS REIS, ponto n.º 115.534, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-

binete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, PAULO ROBERTO DAHMER, ponto n.º 116.733, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Meio Ambiente e Desenvol-vimento Sustentável, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, PE-DRO JUNOT GADELHA, ponto n.º 116.699, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Legislação Participativa, da Coordenação de Comissões Permanentes, do De-partamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, RA-QUEL NUNES CORDEIRO DE ARAÚJO, ponto n.º 113.733, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Líder do Partido da Social Democracia Brasileira.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, RAY-NICKSON DA SILVA RODRIGUES, ponto n.º 116.903, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-binete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ROBER-TO DOMINGOS DA MOTA, ponto n.º 117.008, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Meio Ambiente e Desenvol-vimento Sustentável, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões.

EXONERAR, a pedido, de acordo com o artigo 35, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ROBERTO LACERDA RABELLO, ponto n.º 116.952, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exercia no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários, a partir de 07 de março do corrente ano.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ROBER-TO WAGNER SANTOS DE CRUZ, ponto n.º 116.778, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto C,

Page 224: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08932 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

CNE-12, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Depu-tados, que exerce na Comissão de Desenvolvimento Urbano, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, RODOL-FO GONÇALVES DOS SANTOS, ponto n.º 116.781, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Co-missão Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Desenvolvimento Urbano, da Coordenação de Comis-sões Permanentes, do Departamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, ROGÉ-RIO MAGALHÃES DE OLIVEIRA, ponto n.º 115.985, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-binete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inci-so I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, SANDRA HELENA DA SILVA OLIVEIRA, ponto n.º 115.605, do cargo em comissão de Secretário Par-ticular Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, SAN-DRA MARIA LIMA FERNANDES, ponto n.º 112.017, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-binete Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Líder do Partido da Social Democracia Brasileira.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, SER-GIO MAGALHÃES GONÇALVES, ponto n.º 114.125, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-binete Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Líder do Partido da Social Democracia Brasileira.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, SIDNEY MENDES LINS JÚNIOR, ponto n.º 117.054, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Legislação Participativa, da Coordenação de Comissões Permanentes, do De-partamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, SILVIA MARIA CARNEIRO RIBEIRO TAVARES, ponto n.º 117.070, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto B, CNE-11, do Quadro de Pessoal

da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Líder do Partido Socialista Brasileiro.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, SIMO-NE OLIVEIRA DA SILVA, ponto n.º 115.420, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Ad-junto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Líder do Partido da Social Democracia Brasileira.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, SIR-LEIDE ALVES DE LIMA, ponto n.º 116.311, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Ad-junto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Líder do Partido da Social Democracia Brasileira.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, SIRLEI-SON JOSE DE SOUSA, ponto n.º 115.978, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Meio Ambiente e Desenvol-vimento Sustentável, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, SO-LANGE APARECIDA FERNANDES ROMÃO, ponto n.º 116.770, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Líder do Partido da Social Democracia Brasileira.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, STELA MARIS LAMOUNIER OLIVEIRA, ponto n.º 111.898, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-binete Adjunto B, CNE-11, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Primeiro Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, SUSIE ANNE SANTOS DE OLIVEIRA, ponto n.º 116.326, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câma-ra dos Deputados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, SUZA-NA MARIA BARROS CAVALCANTI DE OLIVEIRA, ponto n.º 116.918, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Legislação Participativa, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões.

Page 225: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08933

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, TANIA MARIA PENA TOSTA DA SILVA, ponto n.º 116.747, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Depu-tados, que exerce na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, TERESA CRISTINA FELIX COSTA, ponto n.º 115.870, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Meio Ambiente e Desenvol-vimento Sustentável, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, VAL-DECI ANTÔNIO LOURENÇÃO, ponto n.º 113.776, do cargo em comissão de Secretário Particular Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Depu-tados, que exerce no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários.

EXONERAR, a pedido, de acordo com o artigo 35, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, VIVIANE CASTRO BAYMA, ponto n.º 115.818, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-binete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Ouvidoria Parlamentar.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, WESLEY DE SOUSA ARANTES, ponto n.º 113.012, do cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce na Comissão de Ciência e Tecnologia, Comu-nicação e Informática, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões.

O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPU-TADOS, no uso das atribuições que lhe confere o ar-tigo 1º, item I, alínea “a”, do Ato da Mesa n.º 205, de 28 de junho de 1990, e o artigo 6º da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, resolve:

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, AFRÂNIO DURVAL MONTEIRO para exercer, no Gabinete do Líder do Partido da Fren-te Liberal, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo Ato da Mesa nº 31, de 29 de fevereiro de 1996, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ALDA BENTO DE CASTRO para

exercer, na Comissão de Meio Ambiente e Desen-volvimento Sustentável, da Coordenação de Comis-sões Permanentes, do Departamento de Comissões, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Depu-tados, criado pelo artigo 1º da Resolução nº 24, de 1º de abril de 2004.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ALEX MACHADO CAMPOS para exercer, no Gabinete do Líder da Minoria, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto B, CNE-10, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, cria-do pelo Ato da Mesa nº 48, de 10 de maio de 2004, convalidado pelo artigo 6º da Resolução nº 26, de 13 de maio de 2004.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ALEXANDRE EDUARDO VAZ CARDOSO QUEIROZ CANÇADO para exercer, na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sus-tentável, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º da Resolução nº 24, de 1º de abril de 2004.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ANA CAROLINA DOS ANJOS RAPOSO para exercer, no Gabinete do Terceiro-Se-cretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pes-soal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 165, de 13 de setembro de 1989, combinado com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992, e com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ANA TALITA DA SILVA OLI-VEIRA para exercer, no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 77, de 11 de dezembro de 1997, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ANDRÉ HERTEL SILVA para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Ad-junto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 10, de 29 de março de 1995, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ANDRESSON FRANCISCO DA

Page 226: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08934 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

SILVA para exercer, no Gabinete do Primeiro-Secretário, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Depu-tados, transformado pelo artigo 1º da Resolução nº 43, de 30 de junho de 1973, combinado com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992, e com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ANTÔNIO CARLOS NUNES PE-REIRA para exercer, no Gabinete do Primeiro Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 77, de 11 de dezembro de 1997, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ANTÔNIO DA PAIXÃO DIAS DOS SANTOS para exercer, no Gabinete do Primeiro Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, de acordo com o quantitativo de cargos fixado pelo Ato da Mesa nº 9, de 1º de abril de 2003.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ANTONIO HENRIQUE SAR-TORE para exercer, no Gabinete do Líder do Partido da Frente Liberal, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, de acordo com o quantitativo de cargos fixado pelo Ato da Mesa nº 11, de 1º de abril de 2003.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ARISTOBULO DA SILVA CRUZ para exercer, no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Téc-nico de Gabinete Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, AURÉLIO LÚCIO NONÔ VALEN-ÇA para exercer, no Gabinete do Líder do Partido da Social Democracia Brasileira, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete, CNE-09, do Qua-dro de Pessoal da Câmara dos Deputados, de acordo com o quantitativo de cargos fixado pelo Ato da Mesa nº 11, de 1º de abril de 2003.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, CAHYNA FERNANDES DE SOU-ZA para exercer, no Gabinete do Primeiro Suplente

dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, de acordo com o quantitativo de cargos fixado pelo Ato da Mesa nº 9, de 1º de abril de 2003.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, CAIO AUGUSTO SIQUEIRA DE ABREU RIBEIRO para exercer, no Gabinete do Ter-ceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 10, de 29 de março de 1995, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, CARLA NASCIMENTO FRANÇA para exercer, no Gabinete do Líder do Partido Progres-sista, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo Ato da Mesa nº 43, de 29 de abril de 2004, convalidado pelo artigo 6º da Resolução nº 26, de 13 de maio de 2004.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, CARLOS FLÁVIO VENÂNCIO MARCÍLIO para exercer, na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Co-missões, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 37, de 30 de maio de 2000.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, CARLOS ROBERTO RAFAEL para exercer, no Gabinete do Primeiro Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Secretário Par-ticular Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, com-binado com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992, e com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, CECÍLIA PESSOA GUERRA DE SI-QUEIRA para exercer, no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, CRISTIANO DUTRA VALE para

Page 227: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08935

exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Secretário Particular Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992, e com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, DANIEL LINO ESCOBAR para exercer, na Comissão de Meio Ambiente e Desen-volvimento Sustentável, da Coordenação de Comis-sões Permanentes, do Departamento de Comissões, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Depu-tados, criado pelo artigo 1º da Resolução nº 24, de 1º de abril de 2004.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, EDILENE APARECIDA LISBOA DO NASCIMENTO para exercer, no Gabinete do Pri-meiro Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, de acordo com o quantitativo de cargos fixado pelo Ato da Mesa nº 9, de 1º de abril de 2003.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ELCIO RAMAYANA CARNEIRO POMBO para exercer, na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Co-missões, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º da Resolução nº 24, de 1º de abril de 2004.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ENIO KLEIN DE BORBA para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Ad-junto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ÉRICA EDUARDA ARAÚJO MOTA para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secre-tário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo arti-go 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ERIVALDO ALEXANDRE DA SIL-VA para exercer, no Gabinete do Quarto-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-binete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 165, de 13 de setembro de 1989, combi-nado com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992, e com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, EUNICE CARDOSO SILVA para exercer, no Gabinete do Primeiro Suplente dos Secre-tários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto B, CNE-11, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo arti-go 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, FABIANA CALIXTO ESTEVES para exercer, na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões, o car-go em comissão de Assistente Técnico de Comissão Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 20, de 6 de junho de 1995, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, FÁBIO RAMOS ROSA para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Ad-junto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, FATIMA CARLA DE ALBUQUER-QUE SILVA para exercer, na Procuradoria Parlamentar, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-binete Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 4, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, FERNANDA MARIA BUENO MA-ROUELLI para exercer, no Gabinete do Líder do Partido da Frente Liberal, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da

Page 228: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08936 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Mesa nº 8, de 29 de março de 1995, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, FERNANDA QUEIROZ DE ASSUN-ÇÃO para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 10, de 29 de março de 1995, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, FLÁVIO FERREIRA DA SIL-VA para exercer, no Gabinete do Primeiro Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 77, de 11 de dezembro de 1997, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, GABRIELA GEBRIM ALVES para exercer, na Ouvidoria Parlamentar, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjun-to D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo Ato da Mesa nº 56, de 20 de março de 2001.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, GEORGE MARCOS DE AQUINO FREITAS para exercer, na Comissão de Legislação Participativa, da Coordenação de Comissões Perma-nentes, do Departamento de Comissões, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto C, CNE-12, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo Ato da Mesa nº 79, de 7 de junho de 2001.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, GIULIANO CANDELLERO PICCHI para exercer, no Gabinete do Líder do Partido Traba-lhista Brasileiro, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo Ato da Mesa nº 43, de 29 de abril de 2004, convalidado pelo artigo 6º da Resolução nº 26, de 13 de maio de 2004.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, GRAZIELA DOURADO PEREIRA DE CARVALHO para exercer, no Gabinete do Ter-ceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, GUSTAVO ANDRE SANTOS GOIS para exercer, no Gabinete do Líder da Minoria, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-binete Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo Ato da Mesa nº 48, de 10 de maio de 2004, convalidado pelo artigo 6º da Resolução nº 26, de 13 de maio de 2004.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, HELOISA HELENA CASTRO DI-NIZ CARDOSO para exercer, no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 62, de 9 de fevereiro de 1993, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, HENRIQUE MENDES FERREIRA para exercer, na Ouvidoria Parlamentar, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjun-to D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo Ato da Mesa nº 56, de 20 de março de 2001.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, IANE KAREN FIGUEIREDO DE ARAUJO para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secre-tário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo arti-go 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ISAMAR MORAES RIBEIRO para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Ad-junto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, IVETE LUIZA MAZZINI para exer-cer, no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 77, de 11 de dezembro de 1997, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

Page 229: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08937

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, JANAINA ALVES CARDO-SO para exercer, no Gabinete do Primeiro Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto B, CNE-11, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, JARBAS LAURIANO DE OLI-VEIRA para exercer, no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, JOSE ALCINO SCARASSATI para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assessor Técnico, CNE-07, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 1º da Resolução nº 43, de 30 de junho de 1973, combinado com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, JOSÉ BRONZEADO SOBRINHO NETO para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secre-tário, o cargo em comissão de Secretário Particular Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992, e com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, JUDSON FERREIRA LOPES para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Ad-junto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, KAREN GABRIELE LIMA para exercer, no Gabinete do Primeiro Suplente dos Secre-tários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal

da Câmara dos Deputados, de acordo com o quanti-tativo de cargos fixado pelo Ato da Mesa nº 9, de 1º de abril de 2003.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, KARINA VIEIRA DOS SANTOS para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câma-ra dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, LEONARDO DUARTE DE LIMA PEREIRA para exercer, no Gabinete do Terceiro-Se-cretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pesso-al da Câmara dos Deputados, transformado pelo arti-go 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, LÍDIA ALESSANDRA PEREIRA SILVA DE OLIVEIRA para exercer, no Gabinete do Pri-meiro Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 77, de 11 de dezembro de 1997, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, LUCAS SAMPAIO CALADO MON-TEIRO para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secre-tário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo arti-go 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, LUCIANA GURGEL DAL SEC-CHI para exercer, no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, de acordo com o quanti-tativo de cargos fixado pelo Ato da Mesa nº 9, de 1º de abril de 2003.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, LUIZ FERNANDO IGNACIO AR-TIGAS para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secre-

Page 230: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08938 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

tário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo arti-go 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, LUIZ ROBERTO DE LIMA JAR-DIM para exercer, no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 77, de 11 de dezembro de 1997, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MAGDA CARNEIRO DE OLI-VEIRA para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secre-tário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, de acordo com o quanti-tativo de cargos fixado pelo Ato da Mesa nº 9, de 1º de abril de 2003.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MARAÍZA DE FARIAS SIL-VA para exercer, no Gabinete do Primeiro Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MARCEL JAYRE MENDES DOS SANTOS para exercer, no Gabinete do Líder do Par-tido Progressista, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo Ato da Mesa nº 43, de 29 de abril de 2004, convalidado pelo artigo 6º da Resolução nº 26, de 13 de maio de 2004.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MARCIA AGRA DE SOUZA para exercer, na Comissão de Meio Ambiente e Desen-volvimento Sustentável, da Coordenação de Comis-sões Permanentes, do Departamento de Comissões, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Depu-tados, criado pelo artigo 1º da Resolução nº 24, de 1º de abril de 2004.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MARCIA CRISTINA DE LIMA BAR-

BOSA para exercer, no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 62, de 9 de fevereiro de 1993, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de feve-reiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MÁRCIA REGINA DE ALMEIDA MARTINS AZEVEDO para exercer, no Gabinete do Pri-meiro Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 77, de 11 de dezembro de 1997, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MARIA AMÉLIA SASAKI para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Ad-junto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MARIA DE JESUS AMORIM FA-RIAS para exercer, na Comissão de Legislação Parti-cipativa, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto C, CNE-12, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo Ato da Mesa nº 79, de 7 de junho de 2001.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MARIA ESTER PEREIRA COS-TA para exercer, no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 10, de 29 de março de 1995, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MARIA NAIR FERNANDES SILVA para exercer, no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, de acordo com o quanti-tativo de cargos fixado pelo Ato da Mesa nº 9, de 1º de abril de 2003.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MARIÂNGELA PRADO BAPTISTA

Page 231: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08939

LEITE RIBEIRO para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo Ato da Mesa nº 34, de 13 de março de 1996, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MARILEI APARECIDA SAVARIS SACARDI para exercer, no Gabinete do Líder do Partido da Frente Liberal, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo Ato da Mesa nº 31, de 29 de fevereiro de 1996, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MARISTELA SANTOS ARAUJO para exercer, no Gabinete do Líder do Partido da Frente Liberal, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo Ato da Mesa nº 8, de 8 de abril de 1991, combinado com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992, e com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MARIZA HELENA FERREIRA para exercer, na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 37, de 30 de maio de 2000.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MAURÍCIO OLIVEIRA CA-RAM GUIMARÃES para exercer, no Gabinete do Ter-ceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MAURO BARBOSA DA SILVA para exercer, na Procuradoria Parlamentar, o cargo em co-missão de Assistente Técnico de Gabinete, CNE-09, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 61, de 10 de abril de 1997.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MAYRA GADELHA PEREIRA para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assessor Técnico, CNE-07, do Quadro

de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 1º da Resolução nº 43, de 30 de junho de 1973, combinado com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MEIRE LÚCIA GOMES MON-TEIRO para exercer, no Gabinete do Quarto Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MELCKZEDECK AQUINO DE ARAÚJO para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assessor Admi-nistrativo Adjunto C, CNE-12, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 1º da Resolução nº 103, de 3 de dezembro de 1984, combinado com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992, e com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MILENA RAMOS CÂMARA para exercer, no Gabinete do Líder do Partido Progressista, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto C, CNE-12, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Depu-tados, criado pelo Ato da Mesa nº 43, de 29 de abril de 2004, convalidado pelo artigo 6º da Resolução nº 26, de 13 de maio de 2004.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, MOÍSES DE OLIVEIRA PINTO MESQUITA para exercer, no Gabinete do Terceiro-Se-cretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo Ato da Mesa nº 34, de 13 de março de 1996, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, NAGELA AIRES PEREIRA para exercer, no Gabinete do Líder da Minoria, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjun-to D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo Ato da Mesa nº 48, de 10 de maio de 2004, convalidado pelo artigo 6º da Resolução nº 26, de 13 de maio de 2004.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, NIUBERLANIA BRAGA SIL-VIA PEREIRA para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assessor Admi-nistrativo Adjunto C, CNE-12, do Quadro de Pessoal

Page 232: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08940 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 1º da Resolução nº 103, de 3 de dezembro de 1984, combinado com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992, e com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ONERCY NETO AIRES CASTELO BRANCO para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secre-tário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 10, de 29 de março de 1995, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, PABLO FELIPE DE LUCENA SODRE para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secre-tário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo arti-go 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, PAULA RUIZ FRANCO DE CAR-VALHO para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secre-tário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo arti-go 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, PAULO CELSO FONSECA MA-RINHO JÚNIOR para exercer, na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, da Coorde-nação de Comissões Permanentes, do Departamen-to de Comissões, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º da Resolução nº 24, de 1º de abril de 2004.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, PAULO ROBERTO DAHMER para exercer, no Gabinete do Quarto-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Depu-tados, de acordo com o quantitativo de cargos fixado pelo Ato da Mesa nº 9, de 1º de abril de 2003.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, PAULO ROBERTO SALDANHA VIANNA para exercer, no Gabinete do Líder da Minoria, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D,

CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Depu-tados, criado pelo Ato da Mesa nº 48, de 10 de maio de 2004, convalidado pelo artigo 6º da Resolução nº 26, de 13 de maio de 2004.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, PEDRO BEZERRA NETO para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Ad-junto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, PEDRO JUNOT GADELHA para exercer, no Gabinete do Líder do Partido da Frente Liberal, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo Ato da Mesa nº 31, de 29 de fevereiro de 1996, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, PEDRO VIANA BRANDÃO para exercer, na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões, o car-go em comissão de Assistente Técnico de Comissão Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 20, de 6 de junho de 1995, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, RAFAEL DA SILVA AMORIM para exercer, no Gabinete do Primeiro Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Téc-nico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo arti-go 1º do Ato da Mesa nº 77, de 11 de dezembro de 1997, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, RAIMUNDO NONATO DA SILVA para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câma-ra dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, REGIANE SOUSA DE CARVALHO

Page 233: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Março de 2005 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Terça-feira 29 08941

para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câma-ra dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, RÉGIS MONTES DOS SANTOS para exercer, na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, da Coordenação de Comissões Permanentes, do Departamento de Comissões, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto B, CNE-10, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 4º do Ato da Mesa nº 4, de 20 de fevereiro de 1991, combinado com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992, e com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ROBERTA FONTANA para exercer, na Ouvidoria Parlamentar, o cargo em comissão de As-sistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo Ato da Mesa nº 56, de 20 de março de 2001.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ROBERTO ROCHA RIBEIRO para exercer, na Procuradoria Parlamentar, o cargo em co-missão de Secretário Particular, CNE-09, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 61, de 10 de abril de 1997.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ROBSON BAHIA BUSTAMANTE para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câma-ra dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, ROBSON RABELO DE ALMEI-DA para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-binete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, com-binado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, RODRIGO MACIAS DE OLIVEI-

RA para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-binete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, com-binado com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, SEBASTIAO AFONSO RODRI-GUES DE PINHO para exercer, no Gabinete do Quar-to Suplente dos Secretários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 10, de 29 de março de 1995, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, SEBASTIÃO MANOEL MACHA-DO para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 10, de 29 de março de 1995, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, SHIRLEY ROZA DE LIMA para exercer, na Comissão de Meio Ambiente e Desen-volvimento Sustentável, da Coordenação de Comis-sões Permanentes, do Departamento de Comissões, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Depu-tados, criado pelo artigo 1º da Resolução nº 24, de 1º de abril de 2004.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, SIMONE GARCIA PENA DE MELLO FREYRE para exercer, na Procuradoria Par-lamentar, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 4, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, TATIANA RODE GUIMARÃES para exercer, no Gabinete do Quarto Suplente dos Secre-tários, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 10, de 29 de março de 1995, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, THIAGO TEIXEIRA DE OLIVEIRA para exercer, na Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, da Coordenação de Comissões

Page 234: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

08942 Terça-feira 29 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Março de 2005

Permanentes, do Departamento de Comissões, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 37, de 30 de maio de 2000.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, TOMAS PEROCCO FERREI-RA para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-binete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 165, de 13 de setembro de 1989, combi-nado com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992, e com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, VANI DA SILVA JÚNIOR para exer-cer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assessor Administrativo Adjunto C, CNE-12, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 1º da Resolução nº 103, de 3 de dezembro de 1984, combinado com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992, e com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, VIVIANE MARIA PIRES CRESPO para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o car-go em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câma-ra dos Deputados, transformado pelo artigo 3º do Ato da Mesa nº 15, de 26 de maio de 1987, combinado

com o artigo 1º da Resolução nº 4, de 13 de junho de 1991, e com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, WERNER COSTA DA CRUZ para exercer, no Gabinete do Quarto Suplente dos Secre-tários, o cargo em comissão de Assessor Técnico Ad-junto D, CNE-14, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, transformado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 62, de 9 de fevereiro de 1993, combinado com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, WESLEY DE SOUSA ARANTES para exercer, no Gabinete do Líder da Minoria, o car-go em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto C, CNE-13, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo Ato da Mesa nº 48, de 10 de maio de 2004, convalidado pelo artigo 6º da Reso-lução nº 26, de 13 de maio de 2004.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, WILSON SARAIVA DE CARVA-LHO para exercer, no Gabinete do Terceiro-Secretário, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Ga-binete Adjunto D, CNE-15, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, criado pelo artigo 1º do Ato da Mesa nº 165, de 13 de setembro de 1989, combi-nado com o artigo 3º do Ato da Mesa nº 47, de 7 de outubro de 1992, e com o Ato da Mesa nº 1, de 24 de fevereiro de 1999.

Câmara dos Deputados, 28 de março de 2005. – Deputado Severino Cavalcanti, Presidente

Page 235: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

MESA DIRETORAPresidente:SEVERINO CAVALCANTI - PP - PE1º Vice-Presidente:JOSÉ THOMAZ NONÔ - PFL - AL2º Vice-Presidente:CIRO NOGUEIRA - PP - PI1º Secretário:INOCÊNCIO OLIVEIRA - PMDB - PE2º Secretário:NILTON CAPIXABA - PTB - RO3º Secretário:EDUARDO GOMES - PSDB - TO4º Secretário:JOÃO CALDAS - PL - AL1º Suplente de Secretário:GIVALDO CARIMBÃO - PSB - AL2º Suplente de Secretário:JORGE ALBERTO - PMDB - SE3º Suplente de Secretário:GERALDO RESENDE - PPS - MS4º Suplente de Secretário:MÁRIO HERINGER - PDT - MG

LÍDERES E VICE-LÍDERES

PTLíder: PAULO ROCHA

Vice-Líderes:Angela Guadagnin, Vignatti, Durval Orlato, Fernando Ferro,Henrique Fontana, Iara Bernardi, Iriny Lopes, Ivan Valente, JoãoGrandão, José Eduardo Cardozo, José Pimentel, Luiz Sérgio,Maria do Rosário, Nilson Mourão, Neyde Aparecida, OrlandoDesconsi, Paulo Pimenta, Roberto Gouveia, Wasny de Roure,Zezéu Ribeiro, Arlindo Chinaglia e Colombo.

PMDBLíder: JOSÉ BORBA

Vice-Líderes:Mendes Ribeiro Filho, Sandra Rosado, Benjamin Maranhão,Asdrubal Bentes, Adelor Vieira, Osvaldo Biolchi, Carlos EduardoCadoca, Leandro Vilela, Osmar Serraglio, Mauro Benevides,Henrique Eduardo Alves, Wilson Santiago, Jorge Alberto, ZéGerardo, Rose de Freitas, Jader Barbalho, Hermes Parcianello,Takayama, Max Rosenmann, Marcelino Fraga, Pedro Novais,José Divino e Wladimir Costa.

PFLLíder: RODRIGO MAIA

Vice-Líderes:Roberto Brant (1º Vice), Murilo Zauith, Kátia Abreu, José RobertoArruda, Luiz Carlos Santos, José Rocha, Antonio CarlosMagalhães Neto, Onyx Lorenzoni, Abelardo Lupion, Paulo Bauer,Pauderney Avelino, Nice Lobão, José Carlos Machado, MoroniTorgan, Corauci Sobrinho, José Carlos Araújo e Júlio Cesar.

PSDBLíder: ALBERTO GOLDMAN

Vice-Líderes:Eduardo Paes (1º Vice), Jutahy Junior, Yeda Crusius, RonaldoDimas, Lobbe Neto, Carlos Alberto Leréia, Antonio CarlosMendes Thame, João Almeida, Antonio Carlos Pannunzio,Eduardo Barbosa, Nilson Pinto, Vicente Arruda e Zulaiê Cobra.

PPLíder: JOSÉ JANENE

Vice-Líderes:Mário Negromonte (1º Vice), José Linhares, Francisco Dornelles,Romel Anizio, Ivan Ranzolin, Francisco Appio, Ricardo Fiuza,

Nélio Dias, Professor Irapuan Teixeira, Reginaldo Germano, JulioLopes, João Pizzolatti e Simão Sessim.

PTBLíder: JOSÉ MÚCIO MONTEIRO

Vice-Líderes:Ricarte de Freitas (1º Vice), Arnaldo Faria de Sá, NelsonMarquezelli, Eduardo Seabra, Josué Bengtson, Ricardo Izar,Pastor Reinaldo, Marcondes Gadelha, Iris Simões, Paes Landim,Jackson Barreto e Elaine Costa.

Bloco PL, PSLLíder: SANDRO MABEL

Vice-Líderes:Miguel de Souza (1º Vice), Carlos Rodrigues, Lincoln Portela,Almir Sá, Amauri Gasques, Aracely de Paula, Heleno Silva, InaldoLeitão, João Paulo Gomes da Silva, Neucimar Fraga, PauloMarinho e Welinton Fagundes.

PPSLíder: DIMAS RAMALHO

Vice-Líderes:Rogério Teófilo, Raul Jungmann, Fernando Coruja, GeraldoThadeu e B. Sá.

PSBLíder: RENATO CASAGRANDE

Vice-Líderes:Dr. Ribamar Alves, Isaías Silvestre, Barbosa Neto e JorgeGomes.

PDTLíder: SEVERIANO ALVES

Vice-Líderes:Álvaro Dias (1º Vice), Manato, Pompeo de Mattos e João Fontes.

PCdoBLíder: RENILDO CALHEIROS

Vice-Líderes:Jamil Murad, Perpétua Almeida e Inácio Arruda.

PVLíder: MARCELO ORTIZ

Vice-Líderes:Leonardo Mattos e Edson Duarte.

Parágrafo 4º, Artigo 9º do RICD

PRONARepr.: ENÉAS

PSCRepr.:

Liderança do GovernoLíder: PROFESSOR LUIZINHO

Vice-Líderes:Beto Albuquerque, Sigmaringa Seixas, Vicente Cascione eRenildo Calheiros.

Liderança da MinoriaLíder: JOSÉ CARLOS ALELUIA

Page 236: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

DEPUTADOS EM EXERCÍCIO

RoraimaAlceste Almeida - PMDBAlmir Sá - PLDr. Rodolfo Pereira - PDTFrancisco Rodrigues - PFLLuciano Castro - PLMaria Helena - PPSPastor Frankembergen - PTBSuely Campos - PP

AmapáBadu Picanço - PLDavi Alcolumbre - PFLDr. Benedito Dias - PPEduardo Seabra - PTBGervásio Oliveira - PMDBHélio Esteves - PTJanete Capiberibe - PSBJurandil Juarez - PMDB

ParáAnivaldo Vale - PSDBAnn Pontes - PMDBAsdrubal Bentes - PMDBBabá - S.PART.Jader Barbalho - PMDBJosé Priante - PMDBJosué Bengtson - PTBNicias Ribeiro - PSDBNilson Pinto - PSDBPaulo Rocha - PTRaimundo Santos - PLVic Pires Franco - PFLWladimir Costa - PMDBZé Geraldo - PTZé Lima - PPZenaldo Coutinho - PSDBZequinha Marinho - S.PART.

AmazonasÁtila Lins - PPSCarlos Souza - PPFrancisco Garcia - PPHumberto Michiles - PLLupércio Ramos - PMDBPauderney Avelino - PFLSilas Câmara - PTBVanessa Grazziotin - PCdoB

RondôniaAgnaldo Muniz - PPAnselmo - PTEduardo Valverde - PTHamilton Casara - PLMarinha Raupp - PMDBMiguel de Souza - PLNatan Donadon - PMDBNilton Capixaba - PTB

AcreChicão Brígido - PMDBHenrique Afonso - PTJoão Correia - PMDBJúnior Betão - PLNilson Mourão - PTPerpétua Almeida - PCdoBRonivon Santiago - PPZico Bronzeado - PT

TocantinsAna Alencar - PSDBDarci Coelho - PPEduardo Gomes - PSDBHomero Barreto - PTB

Kátia Abreu - PFLOsvaldo Reis - PMDBPastor Amarildo - PMDBRonaldo Dimas - PSDB

MaranhãoAntonio Joaquim - PTBCésar Bandeira - PFLClóvis Fecury - PFLCosta Ferreira - PSCDr. Ribamar Alves - PSBGastão Vieira - PMDBJoão Castelo - PSDBLuciano Leitoa - PSBNeiva Moreira - PDTNice Lobão - PFLPaulo Marinho - PLPedro Fernandes - PTBPedro Novais - PMDBRemi Trinta - PLSarney Filho - PVSebastião Madeira - PSDBTerezinha Fernandes - PTWagner Lago - PP

CearáAlmeida de Jesus - PLAndré Figueiredo - PDTAníbal Gomes - PMDBAntenor Naspolini - PSDBAntonio Cambraia - PSDBAriosto Holanda - PSDBArnon Bezerra - PTBBismarck Maia - PSDBGonzaga Mota - PSDBGorete Pereira - PMDBInácio Arruda - PCdoBJoão Alfredo - PTJosé Linhares - PPJosé Pimentel - PTLéo Alcântara - PSDBManoel Salviano - PSDBMarcelo Teixeira - PMDBMauro Benevides - PMDBMoroni Torgan - PFLPastor Pedro Ribeiro - PMDBVicente Arruda - PSDBZé Gerardo - PMDB

PiauíÁtila Lira - PSDBB. Sá - PPSCiro Nogueira - PPJúlio Cesar - PFLMarcelo Castro - PMDBMoraes Souza - PMDBMussa Demes - PFLNazareno Fonteles - PTPaes Landim - PTBSimplício Mário - PT

Rio Grande do NorteÁlvaro Dias - PDTBetinho Rosado - PFLFátima Bezerra - PTHenrique Eduardo Alves - PMDBIberê Ferreira - PTBNélio Dias - PPNey Lopes - PFLSandra Rosado - PMDB

ParaíbaBenjamin Maranhão - PMDBCarlos Dunga - PTBDomiciano Cabral - PSDB

Page 237: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Enivaldo Ribeiro - PPInaldo Leitão - PLLúcia Braga - PMDBLuiz Couto - PTMarcondes Gadelha - PTBPhilemon Rodrigues - PTBRicardo Rique - PLWellington Roberto - PLWilson Santiago - PMDB

PernambucoAndré de Paula - PFLArmando Monteiro - PTBCarlos Eduardo Cadoca - PMDBFernando Ferro - PTGonzaga Patriota - PSBInocêncio Oliveira - PMDBJoaquim Francisco - PTBJorge Gomes - PSBJosé Chaves - PTBJosé Mendonça Bezerra - PFLJosé Múcio Monteiro - PTBLuiz Piauhylino - PDTMarcos de Jesus - PLMaurício Rands - PTMiguel Arraes - PSBOsvaldo Coelho - PFLPastor Francisco Olímpio - PSBPaulo Rubem Santiago - PTPedro Corrêa - PPRaul Jungmann - PPSRenildo Calheiros - PCdoBRicardo Fiuza - PPRoberto Freire - PPSRoberto Magalhães - PFLSeverino Cavalcanti - PP

AlagoasBenedito de Lira - PPGivaldo Carimbão - PSBHelenildo Ribeiro - PSDBJoão Caldas - PLJoão Lyra - PTBJosé Thomaz Nonô - PFLJurandir Boia - PDTOlavo Calheiros - PMDBRogério Teófilo - PPS

SergipeBosco Costa - PSDBCleonâncio Fonseca - PPHeleno Silva - PLIvan Paixão - PPSJackson Barreto - PTBJoão Fontes - PDTJorge Alberto - PMDBJosé Carlos Machado - PFL

BahiaAlice Portugal - PCdoBAntonio Carlos Magalhães Neto - PFLAroldo Cedraz - PFLClaudio Cajado - PFLColbert Martins - PPSCoriolano Sales - PFLDaniel Almeida - PCdoBEdson Duarte - PVFábio Souto - PFLFélix Mendonça - PFLFernando de Fabinho - PFLGeddel Vieira Lima - PMDBGerson Gabrielli - PFLGuilherme Menezes - PTJairo Carneiro - PFL

João Almeida - PSDBJoão Carlos Bacelar - PFLJoão Leão - PLJonival Lucas Junior - PTBJosé Carlos Aleluia - PFLJosé Carlos Araújo - PFLJosé Rocha - PFLJosias Gomes - PTJutahy Junior - PSDBLuiz Alberto - PTLuiz Bassuma - PTLuiz Carreira - PFLMarcelo Guimarães Filho - PFLMário Negromonte - PPMilton Barbosa - PFLNelson Pellegrino - PTPaulo Magalhães - PFLPedro Irujo - PLReginaldo Germano - PPRobério Nunes - PFLSeveriano Alves - PDTWalter Pinheiro - PTZelinda Novaes - PFLZezéu Ribeiro - PT

Minas GeraisAdemir Camilo - PLAna Guerra - PTAracely de Paula - PLBonifácio de Andrada - PSDBCabo Júlio - PMDBCarlos Melles - PFLCarlos Mota - PLCarlos Willian - PMDBCésar Medeiros - PTCleuber Carneiro - PTBCustódio Mattos - PSDBDr. Francisco Gonçalves - PTBEdmar Moreira - PLEduardo Barbosa - PSDBEliseu Resende - PFLFernando Diniz - PMDBGeraldo Thadeu - PPSGilmar Machado - PTIbrahim Abi-ackel - PPIsaías Silvestre - PSBIvo José - PTJaime Martins - PLJoão Magalhães - PMDBJoão Magno - PTJoão Paulo Gomes da Silva - PLJosé Militão - PTBJosé Santana de Vasconcellos - PLJúlio Delgado - PPSLael Varella - PFLLeonardo Mattos - PVLeonardo Monteiro - PTLincoln Portela - PLMarcello Siqueira - PMDBMárcio Reinaldo Moreira - PPMaria do Carmo Lara - PTMário Assad Júnior - PLMário Heringer - PDTMauro Lopes - PMDBNarcio Rodrigues - PSDBOdair Cunha - PTOsmânio Pereira - PTBPaulo Delgado - PTRafael Guerra - PSDBReginaldo Lopes - PTRoberto Brant - PFL

Page 238: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Romel Anizio - PPRomeu Queiroz - PTBSaraiva Felipe - PMDBSérgio Miranda - PCdoBSilas Brasileiro - PMDBVadinho Baião - PTVirgílio Guimarães - PTVittorio Medioli - PSDB

Espírito SantoFeu Rosa - PPIriny Lopes - PTJair de Oliveira - PMDBManato - PDTMarcelino Fraga - PMDBMarcus Vicente - PTBNeucimar Fraga - PLNilton Baiano - PPRenato Casagrande - PSBRose de Freitas - PMDB

Rio de JaneiroAldir Cabral - PFLAlexandre Cardoso - PSBAlexandre Santos - PMDBAlmerinda de Carvalho - PMDBAlmir Moura - S.PART.André Costa - PTAndré Luiz - S.PART.Antonio Carlos Biscaia - PTBernardo Ariston - PMDBCarlos Nader - PLCarlos Rodrigues - PLCarlos Santana - PTChico Alencar - PTDeley - PMDBDr. Heleno - PMDBEdson Ezequiel - PMDBEduardo Cunha - PMDBEduardo Paes - PSDBElaine Costa - PTBFernando Gabeira - PVFernando Lopes - PMDBFrancisco Dornelles - PPItamar Serpa - PSDBJair Bolsonaro - PFLJandira Feghali - PCdoBJoão Mendes de Jesus - PSLJorge Bittar - PTJosé Divino - PMDBJosias Quintal - PMDBJuíza Denise Frossard - PPSJulio Lopes - PPLaura Carneiro - PFLLeonardo Picciani - PMDBLuiz Sérgio - PTMiro Teixeira - PTMoreira Franco - PMDBNelson Bornier - PMDBPaulo Baltazar - PSBPaulo Feijó - PSDBReinaldo Betão - PLRenato Cozzolino - S.PART.Roberto Jefferson - PTBRodrigo Maia - PFLSandro Matos - PTBSimão Sessim - PPVieira Reis - PMDB

São PauloAlberto Goldman - PSDBAmauri Gasques - PLAngela Guadagnin - PT

Antonio Carlos Mendes Thame - PSDBAntonio Carlos Pannunzio - PSDBArlindo Chinaglia - PTArnaldo Faria de Sá - PTBAry Kara - PTBCarlos Sampaio - PSDBCelso Russomanno - PPCláudio Magrão - PPSCorauci Sobrinho - PFLDelfim Netto - PPDevanir Ribeiro - PTDimas Ramalho - PPSDurval Orlato - PTEdinho Montemor - PLEdna Macedo - PTBElimar Máximo Damasceno - PRONAEnéas - PRONAGilberto Nascimento - PMDBIara Bernardi - PTIldeu Araujo - PPIvan Valente - PTJamil Murad - PCdoBJefferson Campos - PMDBJoão Batista - PFLJoão Herrmann Neto - PDTJoão Paulo Cunha - PTJosé Eduardo Cardozo - PTJosé Mentor - PTJovino Cândido - PVJulio Semeghini - PSDBLobbe Neto - PSDBLuciano Zica - PTLuiz Antonio Fleury - PTBLuiz Carlos Santos - PFLLuiz Eduardo Greenhalgh - PTLuiza Erundina - PSBMarcelo Barbieri - PMDBMarcelo Ortiz - PVMarcos Abramo - PFLMariângela Duarte - PTMedeiros - PLMichel Temer - PMDBMilton Monti - PLNelson Marquezelli - PTBNeuton Lima - PTBOrlando Fantazzini - PTPaulo Kobayashi - PSDBPaulo Lima - PMDBProfessor Irapuan Teixeira - PPProfessor Luizinho - PTRicardo Izar - PTBRoberto Gouveia - PTRobson Tuma - PFLRubinelli - PTSalvador Zimbaldi - PTBSilvio Torres - PSDBTelma de Souza - PTVadão Gomes - PPValdemar Costa Neto - PLVanderlei Assis - PPVicente Cascione - PTBVicentinho - PTWalter Barelli - PSDBWanderval Santos - PLXico Graziano - PSDBZarattini - PTZulaiê Cobra - PSDB

Mato GrossoCarlos Abicalil - PTCelcita Pinheiro - PFL

Page 239: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Pedro Henry - PPRicarte de Freitas - PTBTeté Bezerra - PMDBThaís Barbosa - PMDBThelma de Oliveira - PSDBWelinton Fagundes - PL

Distrito FederalAlberto Fraga - PTBJorge Pinheiro - PLJosé Roberto Arruda - PFLManinha - PTOsório Adriano - PFLSigmaringa Seixas - PTTatico - PLWasny de Roure - PT

GoiásBarbosa Neto - PSBCapitão Wayne - PSDBCarlos Alberto Leréia - PSDBEnio Tatico - PLJoão Campos - PSDBJovair Arantes - PTBLeandro Vilela - PMDBLuiz Bittencourt - PMDBNeyde Aparecida - PTPedro Canedo - PPPedro Chaves - PMDBRonaldo Caiado - PFLRubens Otoni - PTSandes Júnior - PPSandro Mabel - PLSergio Caiado - PPVilmar Rocha - PFL

Mato Grosso do SulAntônio Carlos Biffi - PTAntonio Cruz - PTBGeraldo Resende - PPSJoão Grandão - PTMurilo Zauith - PFLNelson Trad - PMDBVander Loubet - PTWaldemir Moka - PMDB

ParanáAbelardo Lupion - PFLAffonso Camargo - PSDBAirton Roveda - PTBAlex Canziani - PTBAndré Zacharow - PSBAssis Miguel do Couto - PTCezar Silvestri - PPSChico da Princesa - PLColombo - PTDilceu Sperafico - PPDr. Rosinha - PTDra. Clair - PTEduardo Sciarra - PFLGiacobo - PLGustavo Fruet - PSDBHermes Parcianello - PMDBIris Simões - PTBJosé Borba - PMDBJosé Janene - PPLuiz Carlos Hauly - PSDBMax Rosenmann - PMDBMoacir Micheletto - PMDBNelson Meurer - PPOdílio Balbinotti - PMDBOliveira Filho - PLOsmar Serraglio - PMDBPaulo Bernardo - PT

Ricardo Barros - PPSelma Schons - PTTakayama - PMDB

Santa CatarinaAdelor Vieira - PMDBCarlito Merss - PTEdison Andrino - PMDBFernando Coruja - PPSGervásio Silva - PFLIvan Ranzolin - PPJoão Pizzolatti - PPJorge Boeira - PTLeodegar Tiscoski - PPLuci Choinacki - PTMauro Passos - PTPaulo Afonso - PMDBPaulo Bauer - PFLValdir Colatto - PMDBVignatti - PTZonta - PP

Rio Grande do SulAdão Pretto - PTAlceu Collares - PDTAugusto Nardes - PPBeto Albuquerque - PSBCezar Schirmer - PMDBDarcísio Perondi - PMDBEliseu Padilha - PMDBEnio Bacci - PDTÉrico Ribeiro - PPFrancisco Appio - PPFrancisco Turra - PPHenrique Fontana - PTJúlio Redecker - PSDBKelly Moraes - PTBLuciana Genro - S.PART.Luis Carlos Heinze - PPMarco Maia - PTMaria do Rosário - PTMendes Ribeiro Filho - PMDBMilton Cardias - PTBNelson Proença - PPSOnyx Lorenzoni - PFLOrlando Desconsi - PTOsvaldo Biolchi - PMDBPastor Reinaldo - PTBPaulo Gouvêa - PLPaulo Pimenta - PTPompeo de Mattos - PDTTarcísio Zimmermann - PTWilson Cignachi - PMDBYeda Crusius - PSDB

Page 240: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA,ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

Presidente: Ronaldo Caiado (PFL)1º Vice-Presidente: Luis Carlos Heinze (PP)2º Vice-Presidente: Francisco Turra (PP)3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PTAdão Pretto Guilherme MenezesAnselmo Luci ChoinackiAssis Miguel do Couto Odair CunhaJoão Grandão Reginaldo LopesJosias Gomes Vadinho BaiãoOrlando Desconsi VignattiVander Loubet Zé Geraldo

PMDBGervásio Oliveira Mauro LopesLeandro Vilela Osvaldo ReisMoacir Micheletto Pedro ChavesOdílio Balbinotti Rose de FreitasSilas Brasileiro Wilson CignachiWaldemir Moka 2 vagasZé Gerardo

Bloco PFL, PRONAAbelardo Lupion Betinho RosadoCarlos Melles Eduardo SciarraEnéas Félix MendonçaJoão Carlos Bacelar vaga do PV Francisco RodriguesKátia Abreu Lael VarellaOsvaldo Coelho vaga do PC do B

Ronaldo CaiadoPSDB

Anivaldo ValeAntonio Carlos Mendes

ThameXico Graziano Carlos Alberto Leréia(Dep. do PL ocupa a vaga) Júlio Redecker(Dep. do PP ocupa a vaga) 1 vaga

PPCleonâncio Fonseca vaga do PL Augusto NardesDilceu Sperafico Benedito de Lira vaga do PL

Francisco Turra Érico RibeiroLuis Carlos Heinze Ivan Ranzolin vaga do PSB

Nélio Dias vaga do S.PART. Nelson MeurerZé Lima vaga do PSDB Sergio CaiadoZonta

PTBCarlos Dunga Airton RovedaIberê Ferreira Alberto FragaJoão Lyra Dr. Francisco GonçalvesNelson Marquezelli Josué Bengtson

PLAlmir Sá vaga do PSDB Tatico

Heleno Silva(Dep. do PP ocupa a

vaga)Welinton Fagundes 1 vaga(Dep. do PP ocupa a vaga)

PPSCezar Silvestri Geraldo Thadeu

PSB

Luciano Leitoa(Dep. do PP ocupa a

vaga)PDT

Dr. Rodolfo Pereira Pompeo de MattosPC do B

(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa avaga)

1 vaga

PV(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa a 1 vaga

vaga)S.PART.

(Dep. do PP ocupa a vaga) 1 vagaSecretário(a): Moizes Lobo da CunhaLocal: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 36Telefones: 216-6403/6404/6406FAX: 216-6415

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DEDESENVOLVIMENTO REGIONAL

Presidente: Maria Helena (PPS)1º Vice-Presidente: Átila Lins (PPS)2º Vice-Presidente: Júnior Betão (PL)3º Vice-Presidente: Severiano Alves (PDT)Titulares Suplentes

PTCarlos Abicalil AnselmoHenrique Afonso Nilson MourãoZé Geraldo 2 vagasZico Bronzeado

PMDBAnn Pontes Asdrubal BentesLupércio Ramos Marcelo CastroNatan Donadon 1 vaga

Bloco PFL, PRONADavi Alcolumbre Marcos Abramo(Dep. do PCdoB ocupa a vaga) 1 vaga

PSDB(Dep. do PPS ocupa a vaga) Anivaldo Vale1 vaga Zenaldo Coutinho

PPAgnaldo Muniz Suely CamposCarlos Souza 1 vaga

PTBRoberto Jefferson 2 vagas1 vaga

PLJúnior Betão Raimundo SantosMiguel de Souza 1 vaga

PPSÁtila Lins vaga do PSDB 1 vagaMaria Helena

PSB

Janete Capiberibe(Dep. do PCdoB ocupa a

vaga)PDT

Severiano Alves Dr. Rodolfo PereiraPCdoB

Perpétua Almeida vaga do Bloco PFL, PRONA Vanessa Grazziotin vaga do PSB

Secretário(a): Cristiano Ferri Soares de FariaLocal: Anexo II - Sala T- 59Telefones: 216-6432FAX: 216-6440

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA

Presidente: Jader Barbalho (PMDB)1º Vice-Presidente: Pedro Chaves (PMDB)2º Vice-Presidente: Eduardo Sciarra (PFL)3º Vice-Presidente: Silas Câmara (PTB)Titulares Suplentes

PTDurval Orlato Angela GuadagninJorge Bittar César MedeirosMariângela Duarte Fernando FerroMiro Teixeira Henrique AfonsoNazareno Fonteles VicentinhoWalter Pinheiro Wasny de Roure(Dep. do PL ocupa a vaga) Zarattini

PMDB

Page 241: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Adelor Vieira Gastão VieiraGilberto Nascimento Henrique Eduardo AlvesHermes Parcianello Luiz BittencourtJader Barbalho Marinha RauppMarcelo Barbieri Pastor Pedro RibeiroPedro Chaves Wladimir CostaTakayama 1 vaga

Bloco PFL, PRONACorauci Sobrinho Aldir CabralEduardo Sciarra César BandeiraJoão Batista Davi AlcolumbreJosé Mendonça Bezerra vaga do PTB José Carlos AraújoJosé Rocha Robson TumaJúlio Cesar

PSDBAriosto Holanda João CamposGustavo Fruet João CasteloJulio Semeghini Lobbe NetoNarcio Rodrigues Manoel Salviano

PPPedro Canedo Enivaldo RibeiroRicardo Barros Leodegar TiscoskiSandes Júnior Romel AnizioVanderlei Assis (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PTBIris Simões Antonio CruzSilas Câmara Antonio Joaquim(Dep. do PL ocupa a vaga) Arnon Bezerra(Dep. do Bloco PFL, PRONAocupa a vaga)

Pastor Reinaldo

Salvador Zimbaldi vaga do PP

PLBadu Picanço vaga do PT Amauri GasquesCarlos Nader vaga do PTB Carlos RodriguesPedro Irujo Inaldo Leitão

Raimundo SantosJosé Santana de Vasconcellos

vaga do PSL

Wanderval SantosPPS

Nelson Proença Raul JungmannPSB

Jorge Gomes vaga do PC do B André ZacharowLuiza Erundina

PDTJurandir Boia Luiz Piauhylino

PC do B(Dep. do PSB ocupa a vaga) Inácio Arruda

PVJovino Cândido Leonardo Mattos

PSLJoão Mendes de Jesus (Dep. do PL ocupa a vaga)Secretário(a): Myriam Gonçalves Teixeira de OliveiraLocal: Anexo II, Térreo, Ala A, sala 49Telefones: 216-6452 A 6458FAX: 216-6465

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIAPresidente: Antonio Carlos Biscaia (PT)1º Vice-Presidente: José Mentor (PT)2º Vice-Presidente: Wilson Santiago (PMDB)3º Vice-Presidente: Roberto Magalhães (PFL)Titulares Suplentes

PTAntonio Carlos Biscaia Antônio Carlos BiffiJoão Paulo Cunha Arlindo ChinagliaJosé Eduardo Cardozo Dr. RosinhaJosé Mentor Iara BernardiLuiz Eduardo Greenhalgh Iriny LopesMaurício Rands José PimentelNelson Pellegrino Luciano Zica

Odair Cunha Luiz CoutoProfessor Luizinho Miro TeixeiraRubinelli Rubens OtoniSigmaringa Seixas Walter Pinheiro

PMDBCezar Schirmer Ann PontesJefferson Campos Leonardo PiccianiJosé Borba Mauro BenevidesJosé Divino (Dep. do PPS ocupa a vaga)Mendes Ribeiro Filho 7 vagasMichel TemerNelson TradOsmar SerraglioPaulo AfonsoSandra RosadoWilson Santiago

Bloco PFL, PRONAAntonio Carlos Magalhães Neto André de PaulaJosé Roberto Arruda Coriolano SalesLuiz Carlos Santos EnéasNey Lopes Jair BolsonaroPaulo Magalhães Laura CarneiroRoberto Magalhães Moroni TorganRobson Tuma vaga do PTB Mussa DemesVic Pires Franco Onyx LorenzoniVilmar Rocha

PSDBBosco Costa Antonio Carlos PannunzioJoão Almeida Átila LiraJutahy Junior Bonifácio de AndradaVicente Arruda Custódio MattosZenaldo Coutinho Helenildo RibeiroZulaiê Cobra Léo Alcântara

PPBenedito de Lira Agnaldo MunizDarci Coelho Celso RussomannoIbrahim Abi-ackel Professor Irapuan TeixeiraIvan Ranzolin Ricardo BarrosReginaldo Germano Sandes JúniorRicardo Fiuza Sergio CaiadoWagner Lago vaga do PTB

PTBAntonio Cruz Ary KaraEdna Macedo Cleuber CarneiroPaes Landim Luiz Antonio FleuryVicente Cascione (Dep. do PL ocupa a vaga)(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupaa vaga)

(Dep. do PL ocupa a vaga)

(Dep. do PP ocupa a vaga) 1 vagaPL

Ademir Camilo Almeida de JesusCarlos Mota Aracely de PaulaCarlos Rodrigues Badu Picanço vaga do PTB

Edmar Moreira Enio TaticoInaldo Leitão Neucimar Fraga vaga do PTB

Pedro Irujo(Dep. do PSL ocupa a vaga)

PPSJuíza Denise Frossard Colbert MartinsRoberto Freire Fernando Coruja

Júlio Delgado vaga do PMDB

PSBGonzaga Patriota Alexandre Cardoso(Dep. do PC do B ocupa a vaga) Isaías Silvestre

PDTAlceu Collares João FontesLuiz Piauhylino Pompeo de Mattos

PC do BJamil Murad vaga do PSB Alice PortugalSérgio Miranda

Page 242: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

PVMarcelo Ortiz Sarney Filho

PSLJoão Mendes de Jesus vaga do

PL

Secretário(a): Rejane Salete MarquesLocal: Anexo II,Térreo, Ala , sala 21Telefones: 216-6494FAX: 216-6499

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDORPresidente: Luiz Antonio Fleury (PTB)1º Vice-Presidente: Eduardo Seabra (PTB)2º Vice-Presidente: Paulo Kobayashi (PSDB)3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PTAna Guerra Luiz BassumaSelma Schons Maria do Carmo LaraSimplício Mário Rubinelli(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga

PMDBLuiz Bittencourt José DivinoPaulo Lima Max RosenmannWladimir Costa vaga do PT Natan Donadon(Dep. S.PART. ocupa a vaga)

Bloco PFL, PRONAJosé Carlos Araújo vaga do PL Fernando de Fabinho vaga do PPS

Marcelo Guimarães Filho Kátia Abreu(Dep. do PTB ocupa a vaga) Zelinda Novaes1 vaga (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PSDBCarlos Sampaio Yeda CrusiusPaulo Kobayashi 1 vaga

PPCelso Russomanno Julio Lopes1 vaga Ricardo Fiuza

PTBEduardo Seabra Neuton LimaJonival Lucas Junior vaga do Bloco PFL,

PRONA Ricardo Izar

Luiz Antonio Fleury Sandro Matos vaga do Bloco PFL, PRONA

PLAlmeida de Jesus Marcos de Jesus(Dep. do Bloco PFL, PRONAocupa a vaga)

Remi Trinta

PPS

1 vaga(Dep. do Bloco PFL, PRONA

ocupa a vaga)PSB

Givaldo Carimbão Paulo BaltazarPDT

1 vaga 1 vagaS.PART.

Renato Cozzolino vaga do PMDB

Secretário(a): Lilian de Cássia Albuquerque SantosLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 152Telefones: 216-6920 A 6922FAX: 216-6925

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO,INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Presidente: Romeu Queiroz (PTB)1º Vice-Presidente: Ildeu Araujo (PP)2º Vice-Presidente: Reginaldo Lopes (PT)3º Vice-Presidente: Fernando de Fabinho (PFL)Titulares Suplentes

PTJorge Boeira Jorge BittarReginaldo Lopes Josias Gomes

Rubens Otoni Paulo BernardoPMDB

Bernardo Ariston Lupércio RamosCarlos Eduardo Cadoca Wilson CignachiEdson Ezequiel 1 vaga

Bloco PFL, PRONAFernando de Fabinho Murilo ZauithGerson Gabrielli (Dep. do PDT ocupa a vaga)

PSDBJúlio Redecker Gonzaga MotaLéo Alcântara vaga do PV Yeda CrusiusRonaldo Dimas

PPIldeu Araujo Augusto Nardes vaga do PL

Sergio Caiado Delfim NettoDr. Benedito Dias vaga do S.PART.

Nélio DiasPTB

Joaquim Francisco Armando MonteiroRomeu Queiroz Nelson Marquezelli

PLReinaldo Betão (Dep. do PP ocupa a vaga)

PV(Dep. do PSDB ocupa avaga)

1 vaga

S.PART.Luciana Genro (Dep. do PP ocupa a vaga)

PDTAndré Figueiredo vaga do Bloco PFL, PRONA

Secretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II, Térreo, Ala A, sala T33Telefones: 216-6601 A 6609FAX: 216-6610

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANOPresidente: Julio Lopes (PP)1º Vice-Presidente: Fábio Souto (PFL)2º Vice-Presidente: Colbert Martins (PPS)3º Vice-Presidente: Jaime Martins (PL)Titulares Suplentes

PTJoão Magno Devanir RibeiroMaria do Carmo Lara Roberto GouveiaZezéu Ribeiro Terezinha Fernandes

PMDBAlexandre Santos Zé GerardoMarinha Raupp 2 vagas(Dep. do PCdoB ocupa a vaga)

Bloco PFL, PRONAElimar Máximo Damasceno Milton BarbosaFábio Souto Nice Lobão

PSDBCustódio Mattos Domiciano Cabral1 vaga Gustavo Fruet

PPAugusto Nardes Darci CoelhoJulio Lopes Mário Negromonte

PTBJackson Barreto José ChavesPedro Fernandes Pastor Frankembergen

Silas Câmara vaga do PL

PLJaime Martins Chico da PrincesaPaulo Gouvêa (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PPSColbert Martins 1 vaga

PSBBarbosa Neto 1 vaga

PCdoBInácio Arruda vaga do PMDB

Page 243: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Secretário(a): James Lewis Gorman JúniorLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala C, Sala 188Telefones: 216-6551/ 6554FAX: 216-6560

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIASPresidente: Iriny Lopes (PT)1º Vice-Presidente: Luiz Couto (PT)2º Vice-Presidente: Pompeo de Mattos (PDT)3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PTChico Alencar Adão PrettoIriny Lopes Ana Guerra vaga do Bloco PFL, PRONA

Luci Choinacki João Alfredo vaga do PTB

Luiz Alberto vaga do PSDB Luiz Eduardo GreenhalghLuiz Couto vaga do PMDB Maria do RosárioOrlando Fantazzini vaga do PL

PMDBJurandil Juarez Alceste Almeida(Dep. do PT ocupa a vaga) 2 vagas1 vaga

Bloco PFL, PRONA(Dep. do PDT ocupa a vaga) Jairo Carneiro2 vagas (Dep. do PT ocupa a vaga)

1 vagaPSDB

Sebastião Madeira Eduardo Barbosa(Dep. do PT ocupa a vaga) João Almeida

PPPedro Corrêa José Linhares(Dep. do PDT ocupa a vaga) Nilton Baiano

PTBAlberto Fraga (Dep. do PPS ocupa a vaga)Pastor Reinaldo (Dep. do PT ocupa a vaga)

PL(Dep. do PT ocupa a vaga) Paulo Gouvêa

PPS1 vaga Geraldo Thadeu vaga do PTB

Roberto FreirePV

Leonardo Mattos 1 vagaPDT

Mário Heringer vaga do PP

Pompeo de Mattos vaga do Bloco PFL, PRONA

Secretário(a): Ruy dos Santos SiqueiraLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 185Telefones: 216-6575FAX: 216-6580

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURAPresidente: Paulo Delgado (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente: Celcita Pinheiro (PFL)3º Vice-Presidente: João Correia (PMDB)Titulares Suplentes

PTAntônio Carlos Biffi Carlos AbicalilIara Bernardi Chico AlencarIvan Valente vaga do PL ColomboMaria do Rosário Fátima BezerraNeyde Aparecida Gilmar MachadoPaulo Delgado Luiz AlbertoPaulo Rubem Santiago

PMDBGastão Vieira Dr. HelenoJoão Correia Luiz BittencourtJoão Matos (Licenciado) Osmar SerraglioOsvaldo Biolchi Paulo LimaPastor Pedro Ribeiro 2 vagas

(Dep. do PPS ocupa a vaga)Bloco PFL, PRONA

Celcita Pinheiro José Roberto ArrudaCésar Bandeira Osvaldo CoelhoClóvis Fecury vaga do PP Paulo MagalhãesMarcos Abramo Roberto MagalhãesMurilo Zauith vaga do PTB

Nice LobãoOnyx Lorenzoni vaga do PL

PSDBAntenor Naspolini vaga do PL Itamar SerpaÁtila Lira Rafael GuerraBonifácio de Andrada vaga do PP Thelma de OliveiraLobbe NetoNilson Pinto

PPProfessor Irapuan Teixeira José Linhares(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Márcio Reinaldo Moreira(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa avaga)

Zé Lima

PTBNeuton Lima Elaine CostaRicardo Izar Jonival Lucas Junior(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa avaga)

Kelly Moraes

PL(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Humberto Michiles(Dep. do PT ocupa a vaga) Medeiros(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa avaga)

Milton Monti

PPSGeraldo Resende vaga do PSB 1 vagaIvan Paixão vaga do PMDB

Rogério TeófiloPSB

(Dep. do PPS ocupa a vaga) Luciano LeitoaPDT

Álvaro Dias Severiano AlvesPC do B

Alice Portugal 1 vagaSecretário(a): Anamélia Lima Rocha FernandesLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 170Telefones: 216-6622/6625/6627/6628FAX: 216-6635

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃOPresidente: Geddel Vieira Lima (PMDB)1º Vice-Presidente: Eduardo Cunha (PMDB)2º Vice-Presidente: Luiz Carlos Hauly (PSDB)3º Vice-Presidente: Carlito Merss (PT)Titulares Suplentes

PTCarlito Merss Henrique FontanaJosé Pimentel João Paulo CunhaPaulo Bernardo Jorge BoeiraVignatti Nazareno FontelesVirgílio Guimarães Paulo Rubem SantiagoWasny de Roure Tarcísio Zimmermann

PMDBEduardo Cunha Carlos WillianGeddel Vieira Lima Eliseu PadilhaJoão Magalhães Michel TemerJosé Priante vaga do PTB Nelson BornierMarcelino Fraga Odílio BalbinottiMax Rosenmann 1 vagaMoreira FrancoPedro Novais vaga do PC do B

Bloco PFL, PRONAClaudio Cajado Eliseu ResendeCoriolano Sales vaga do PL João Batista

Page 244: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Félix Mendonça José Carlos AraújoJosé Carlos Machado Júlio CesarLuiz CarreiraMussa Demes vaga do PL

Pauderney Avelino vaga do PDT

Roberto Brant vaga do PP

PSDBGonzaga Mota Antonio CambraiaLuiz Carlos Hauly Custódio MattosSilvio Torres Julio SemeghiniYeda Crusius Walter Barelli

PPDelfim Netto Benedito de LiraEnivaldo Ribeiro vaga do PL Carlos SouzaFrancisco Dornelles Feu Rosa vaga do PL

(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa avaga)

Zonta

PTBArmando Monteiro Alex CanzianiJosé Militão 2 vagas(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PL(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa avaga)

Ademir Camilo

(Dep. do PP ocupa a vaga)(Dep. do PP ocupa a

vaga)(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa avaga)

1 vaga

PPSFernando Coruja Nelson Proença

PSB1 vaga Beto Albuquerque

PDT(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa avaga)

André Figueiredo

PC do B(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Sérgio MirandaSecretário(a): Maria Linda MagalhãesLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 136Telefones: 216-6654/6655/6652FAX: 216-6660

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLEPresidente: Alexandre Cardoso (PSB)1º Vice-Presidente: Pastor Francisco Olímpio (PSB)2º Vice-Presidente: Francisco Garcia (PP)3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PTColombo Eduardo Valverde3 vagas José Mentor

Sigmaringa SeixasVirgílio Guimarães

PMDBAníbal Gomes vaga do PTB Almerinda de CarvalhoAsdrubal Bentes vaga do PL João Correia vaga do PTB

Fernando Lopes 2 vagasMauro BenevidesOlavo Calheiros

Bloco PFL, PRONAAldir Cabral José Carlos MachadoPaulo Bauer Ney Lopes(Dep. do PP ocupa a vaga) 1 vaga

PSDBEduardo Paes João AlmeidaManoel Salviano Luiz Carlos Hauly

PPFrancisco Garcia Luis Carlos Heinze

Ronivon Santiago vaga do Bloco PFL, PRONA (Dep. do PL ocupa avaga)

Simão SessimPTB

Elaine Costa Iris Simões

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)(Dep. do PMDB ocupa a

vaga)PL

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Carlos Nader vaga do PP

1 vaga Paulo MarinhoWellington Roberto

PPS1 vaga B. Sá

PSBAlexandre Cardoso Paulo BaltazarPastor Francisco Olímpio vaga do PDT

PDT(Dep. do PSB ocupa a vaga) 1 vagaSecretário(a): Edilson Saraiva AlencarLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 161Telefones: 216-6671 A 6675FAX: 216-6676

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVAPresidente: Fátima Bezerra (PT)1º Vice-Presidente: Leonardo Monteiro (PT)2º Vice-Presidente: Selma Schons (PT)3º Vice-Presidente: Luiza Erundina (PSB)Titulares Suplentes

PTFátima Bezerra Ana GuerraLeonardo Monteiro João AlfredoSelma Schons Vadinho Baião

PMDBAlmerinda de Carvalho Olavo CalheirosWilson Santiago 2 vagas1 vaga

Bloco PFL, PRONAAndré de Paula Laura CarneiroVilmar Rocha 1 vaga

PSDBAntenor Naspolini 2 vagas1 vaga

PP2 vagas 2 vagas

PTBPastor Reinaldo 2 vagas1 vaga

PLJaime Martins 2 vagasJoão Leão

PPS1 vaga 1 vaga

PSBLuiza Erundina 1 vagaSecretário(a): Gardene Maria Ferreira de AguiarLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A, salas 121/122Telefones: 216-6692 / 6693FAX: 216-6700

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL

Presidente: Luciano Castro (PL)1º Vice-Presidente: Jorge Pinheiro (PL)2º Vice-Presidente: Paulo Baltazar (PSB)3º Vice-Presidente: Kelly Moraes (PTB)Titulares Suplentes

PTCésar Medeiros Dra. ClairJoão Alfredo Luiz SérgioLeonardo Monteiro Mauro PassosLuciano Zica Selma Schons

Page 245: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

PMDBCarlos Willian Max RosenmannFernando Diniz Teté Bezerra

(Dep. do PV ocupa a vaga)(Dep. S.PART. ocupa a

vaga)Bloco PFL, PRONA

(Dep. do PV ocupa a vaga) Gervásio Silva(Dep. do PL ocupa a vaga) Luiz Carreira

PSDBAntonio Carlos Mendes Thame Affonso Camargo(Dep. do PV ocupa a vaga) Vicente Arruda vaga do PL

Xico GrazianoPP

(Dep. S.PART. ocupa a vaga)(Dep. do PSB ocupa a

vaga)

(Dep. do PL ocupa a vaga)(Dep. do PTB ocupa a

vaga)PTB

Kelly Moraes Joaquim FranciscoSandro Matos Paes Landim

Vicente Cascione vaga do PP

PLJorge Pinheiro Welinton Fagundes

Luciano Castro(Dep. do PSDB ocupa a

vaga)Oliveira Filho vaga do Bloco PFL, PRONA

Paulo Marinho vaga do PP

PPS(Dep. do PSB ocupa a vaga) Cezar Silvestri

PSBPaulo Baltazar vaga do PPS Janete Capiberibe vaga do PP

PVEdson Duarte vaga do Bloco PFL, PRONA

Fernando Gabeira vaga do PSDB

Sarney Filho vaga do PMDB

S.PART.Babá vaga do PP Renato Cozzolino vaga do PMDB

Secretário(a): Aurenilton Araruna de AlmeidaLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 150Telefones: 216-6521 A 6526FAX: 216-6535

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIAPresidente: Nicias Ribeiro (PSDB)1º Vice-Presidente: Paulo Feijó (PSDB)2º Vice-Presidente: Rose de Freitas (PMDB)3º Vice-Presidente: Nelson Meurer (PP)Titulares Suplentes

PTEduardo Valverde André CostaFernando Ferro Hélio EstevesLuiz Bassuma Ivo JoséLuiz Sérgio João MagnoMauro Passos Vander Loubet

PMDBDr. Heleno Alexandre SantosMarcello Siqueira Josias QuintalPastor Amarildo Marinha RauppRose de Freitas Moreira Franco1 vaga 1 vaga

Bloco PFL, PRONABetinho Rosado vaga do PC do B Aroldo CedrazGervásio Silva Gerson GabrielliJosé Carlos Aleluia Luiz Carlos SantosRobério Nunes Pauderney Avelino(Dep. do PTB ocupa a vaga)

PSDBHelenildo Ribeiro Capitão WayneNicias Ribeiro João AlmeidaPaulo Feijó Ronaldo Dimas

PPJoão Pizzolatti Dilceu Sperafico vaga do PTB

Nelson Meurer Francisco AppioRomel Anizio vaga do PDT Reginaldo Germano1 vaga Simão Sessim vaga do PTB

Vadão GomesPTB

Airton Roveda vaga do Bloco PFL, PRONA Edna MacedoMarcus Vicente (Dep. do PP ocupa a vaga)Osmânio Pereira (Dep. do PP ocupa a vaga)Salvador Zimbaldi

PLAracely de Paula Edinho Montemor

José Santana de VasconcellosMaurício Rabelo

(Licenciado)Tatico 1 vaga

PPSB. Sá 1 vaga

PSBRenato Casagrande 1 vaga

PDT(Dep. do PP ocupa a vaga) Jurandir Boia

PC do B(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa avaga)

1 vaga

Secretário(a): Damaci Pires de MirandaLocal: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 56Telefones: 216-6711 / 6713FAX: 216-6720

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESANACIONAL

Presidente: Aroldo Cedraz (PFL)1º Vice-Presidente: Jairo Carneiro (PFL)2º Vice-Presidente: Nilson Mourão (PT)3º Vice-Presidente: João Castelo (PSDB)Titulares Suplentes

PTAndré Costa Ivan ValenteManinha José Eduardo CardozoNilson Mourão Orlando FantazziniTerezinha Fernandes Paulo DelgadoZarattini Zico Bronzeado

PMDBChicão Brígido Marcelino FragaEdison Andrino (Dep. do PV ocupa a vaga)Vieira Reis 3 vagas(Dep. do PDT ocupa a vaga)(Dep. do PL ocupa a vaga)

Bloco PFL, PRONAAndré de Paula Antonio Carlos Magalhães NetoAroldo Cedraz Carlos MellesFrancisco Rodrigues Jair BolsonaroJairo Carneiro Paulo Bauer vaga do PTB

Robério Nunes vaga do PTB

Vilmar RochaPSDB

Antonio Carlos Pannunzio Antonio Carlos Mendes ThameItamar Serpa Luiz Carlos HaulyJoão Castelo Zulaiê Cobra

PPFeu Rosa Francisco DornellesVadão Gomes Francisco Turra(Dep. do PL ocupa a vaga) Ronivon Santiago

PTBArnon Bezerra Jackson Barreto

Marcondes Gadelha(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa

a vaga)

Pastor Frankembergen(Dep. do Bloco PFL, PRONA ocupa

a vaga)

Page 246: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

PLHamilton Casara Almir SáJoão Paulo Gomes da Silva Júnior BetãoLincoln Portela Miguel de SouzaMarcos de Jesus vaga do PP

Medeiros vaga do PMDB

PPSJúlio Delgado Rogério Teófilo

PSBAndré Zacharow Luiza Erundina

PDTJoão Herrmann Neto vaga do PMDB ManatoNeiva Moreira

PC do BRenildo Calheiros Perpétua Almeida

PVFernando Gabeira vaga do PMDB

Secretário(a): Fernando Luiz Cunha RochaLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 125Telefones: 216-6739 / 6738 / 6737FAX: 216-6745

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AOCRIME ORGANIZADO

Presidente: Enio Bacci (PDT)1º Vice-Presidente: João Campos (PSDB)2º Vice-Presidente: Alberto Fraga (PTB)3º Vice-Presidente: Carlos Sampaio (PSDB)Titulares Suplentes

PTPaulo Pimenta Antonio Carlos BiscaiaPaulo Rubem Santiago Luiz Couto(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Nelson Pellegrino

PMDBCabo Júlio 3 vagasGilberto NascimentoJosias Quintal

Bloco PFL, PRONAJair Bolsonaro Laura CarneiroMoroni Torgan Vic Pires Franco

PSDBCapitão Wayne vaga do PT Bosco CostaCarlos Sampaio Zulaiê CobraJoão Campos

PPReginaldo Germano Ricardo Barros1 vaga (Dep. S.PART. ocupa a vaga)

PTBAlberto Fraga Luiz Antonio Fleury(Dep. do PCdoB ocupa a vaga) Pastor Reinaldo

PLNeucimar Fraga Edmar MoreiraWanderval Santos Lincoln Portela

PPSRaul Jungmann Juíza Denise Frossard

PSB(Dep. do PDT ocupa a vaga) Givaldo Carimbão

PDTEnio Bacci vaga do PSB

PCdoBPerpétua Almeida vaga do PTB

S.PART.Luciana Genro vaga do PP

Secretário(a): Kátia da Consolação dos Santos VianaLocal: Anexo II, Pavimento Superior - Sala 166-CTelefones: 216-6761 / 6762FAX: 216-6770

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIAPresidente: Dr. Benedito Dias (PP)

1º Vice-Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB)2º Vice-Presidente: Guilherme Menezes (PT)3º Vice-Presidente: Almerinda de Carvalho (PMDB)Titulares Suplentes

PTAngela Guadagnin Assis Miguel do CoutoArlindo Chinaglia Durval OrlatoDr. Rosinha ManinhaGuilherme Menezes Selma SchonsHenrique Fontana Telma de SouzaRoberto Gouveia 1 vaga

PMDBAlmerinda de Carvalho Sandra RosadoBenjamin Maranhão Waldemir MokaDarcísio Perondi (Dep. do PTB ocupa a vaga)Jorge Alberto 3 vagasSaraiva FelipeTeté BezerraThaís Barbosa vaga do PV

Bloco PFL, PRONALaura Carneiro Celcita PinheiroMilton Barbosa Elimar Máximo DamascenoZelinda Novaes José Mendonça Bezerra(Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. do PPS ocupa a vaga)

PSDBEduardo Barbosa Ana AlencarRafael Guerra Eduardo PaesThelma de Oliveira Walter Barelli

PPDr. Benedito Dias Pedro CanedoJosé Linhares Vanderlei AssisNilton Baiano vaga do Bloco PFL, PRONA 1 vagaSuely Campos

PTBAntonio Joaquim Homero Barreto vaga do PMDB

Arnaldo Faria de Sá Marcondes GadelhaDr. Francisco Gonçalves Milton Cardias

Osmânio PereiraPL

Amauri Gasques Carlos MotaRemi Trinta Jorge Pinheiro1 vaga 1 vaga

PPSGeraldo Thadeu Geraldo Resende vaga do Bloco PFL, PRONA

Ivan PaixãoPSB

Dr. Ribamar Alves Jorge GomesPDT

Manato Mário HeringerPC do B

Jandira Feghali Jamil MuradPV

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vagaSecretário(a): Gardene AguiarLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 145Telefones: 216-6787 / 6781 A 6786FAX: 216-6790

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO ESERVIÇO PÚBLICO

Presidente: Henrique Eduardo Alves (PMDB)1º Vice-Presidente: Osvaldo Reis (PMDB)2º Vice-Presidente: Enio Tatico (PL)3º Vice-Presidente: Marco Maia (PT)Titulares Suplentes

PTDra. Clair Carlos SantanaMarco Maia Leonardo MonteiroPaulo Pimenta Maurício RandsTarcísio Zimmermann Neyde Aparecida

Page 247: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Vicentinho Professor LuizinhoPMDB

Henrique Eduardo Alves Ann PontesLeonardo Picciani Benjamin MaranhãoLúcia Braga Luiz BittencourtMoraes Souza Marcelo BarbieriOsvaldo Reis 1 vaga

Bloco PFL, PRONA(Dep. do PCdoB ocupa a vaga) Marcelo Guimarães Filho(Dep. do PCdoB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)1 vaga 1 vaga

PSDBCarlos Alberto Leréia Eduardo BarbosaWalter Barelli Narcio Rodrigues1 vaga 1 vaga

PPÉrico Ribeiro Pedro CorrêaPedro Henry 1 vaga

PTBJovair Arantes Arnaldo Faria de SáMilton Cardias Homero Barreto vaga do Bloco PFL, PRONA

Ricarte de FreitasPL

Enio Tatico Sandro MabelRicardo Rique 1 vaga

PPSCláudio Magrão Júlio Delgado

PSBIsaías Silvestre Pastor Francisco Olímpio

PDTJoão Fontes Alceu Collares

PCdoBDaniel Almeida vaga do Bloco PFL, PRONA

Vanessa Grazziotin vaga do Bloco PFL,

PRONA

Secretário(a): Anamélia Ribeiro Correia de AraújoLocal: Anexo II, Sala T 50Telefones: 216-6805 / 6806 / 6807FAX: 216-6815

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTOPresidente: Antonio Cambraia (PSDB)1º Vice-Presidente: André Figueiredo (PDT)2º Vice-Presidente: Marcelo Teixeira (PMDB)3º Vice-Presidente: Márcio Reinaldo Moreira (PP)Titulares Suplentes

PTGilmar Machado Mariângela DuarteIvo José Orlando DesconsiVadinho Baião Simplício Mário

PMDBAlceste Almeida Edison Andrino vaga do PPS

Deley Luiz BittencourtMarcelo Teixeira Moraes Souza

(Dep. do PTB ocupa a vaga)Bloco PFL, PRONA

(Dep. do PTB ocupa a vaga) Fábio Souto1 vaga José Rocha

Marcelo Guimarães Filho vaga do

PDT

PSDBAlberto Goldman Jutahy JuniorAntonio Cambraia Silvio TorresBismarck Maia vaga do PPS

PPMárcio Reinaldo Moreira Ildeu Araujo(Dep. do PTB ocupa a vaga) Pedro Henry

PTBAlex Canziani vaga do PP José MilitãoCleuber Carneiro vaga do PL Jovair Arantes

José Chaves Marcus Vicente vaga do PL

Josué Bengtson Philemon Rodrigues vaga do PMDB

Ricarte de Freitas vaga do Bloco PFL, PRONA

PLEdinho Montemor Hamilton Casara(Dep. do PTB ocupa a vaga) (Dep. do PTB ocupa a vaga)

PPS(Dep. do PSDB ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSB1 vaga Dr. Ribamar Alves

PDT

André Figueiredo(Dep. do Bloco PFL, PRONA

ocupa a vaga)Secretário(a): Elizabeth Paes dos SantosLocal: Anexo II, Ala A , Sala 5,TérreoTelefones: 216-6831 / 6832 / 6833

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTESPresidente: Mário Assad Júnior (PL)1º Vice-Presidente: Humberto Michiles (PL)2º Vice-Presidente: Homero Barreto (PTB)3º Vice-Presidente: Nelson Bornier (PMDB)Titulares Suplentes

PTCarlos Santana Carlito MerssDevanir Ribeiro Marco MaiaHélio Esteves Paulo PimentaTelma de Souza Zezéu Ribeiro(Dep. do PL ocupa a vaga) 1 vaga

PMDBEliseu Padilha Marcello SiqueiraGorete Pereira vaga do PDT Marcelo TeixeiraJair de Oliveira 3 vagasMarcelo Castro vaga do PPS

Mauro LopesNelson BornierTadeu Filippelli (Licenciado)

Bloco PFL, PRONAEliseu Resende Claudio CajadoLael Varella 3 vagas(Dep. do PL ocupa a vaga)(Dep. do PL ocupa a vaga)

PSDBAffonso Camargo Nicias RibeiroDomiciano Cabral Paulo FeijóVittorio Medioli Silvio Torres

PPFrancisco Appio (Dep. do PL ocupa a vaga)Leodegar Tiscoski (Dep. do PL ocupa a vaga)Mário Negromonte 1 vaga

PTBAry Kara Carlos DungaHomero Barreto Pedro FernandesPhilemon Rodrigues Romeu Queiroz

PLChico da Princesa vaga do Bloco PFL, PRONA Jaime MartinsHumberto Michiles vaga do PT João Leão

Mário Assad JúniorJoão Paulo Gomes da Silva

vaga do PP

Milton Monti vaga do Bloco PFL, PRONA Oliveira Filho vaga do PP

Wellington Roberto Reinaldo Betão1 vaga

PPS(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Átila Lins

PSBBeto Albuquerque Gonzaga Patriota

PDT(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Jurandir Boia

PC do B1 vaga Jandira Feghali

Page 248: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Secretário(a): Ruy Omar Prudencio da SilvaLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 175Telefones: 216-6853 A 6856FAX: 216-6860

COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A "ACOMPANHAR ASNEGOCIAÇÕES DA ÁREA DE LIVRE COMÉRCIO DAS

AMÉRICAS".Presidente:1º Vice-Presidente: Edson Ezequiel (PMDB)2º Vice-Presidente: Alberto Goldman (PSDB)3º Vice-Presidente: Francisco Garcia (PP)Relator: Maninha (PT)Titulares Suplentes

PTJosé Pimentel Dra. ClairManinha Henrique FontanaPaulo Delgado Ivan ValenteRubens Otoni Luci ChoinackiTarcísio Zimmermann Paulo Pimenta1 vaga 1 vaga

PFLFábio Souto Robério NunesMarcos Abramo (Dep. do PTB ocupa a vaga)Ney Lopes 3 vagasPauderney AvelinoRonaldo Caiado

PMDBCezar Schirmer Bernardo AristonEdson Ezequiel Moacir MichelettoMax Rosenmann 2 vagasSilas Brasileiro

PSDBAlberto Goldman Aloysio Nunes Ferreira (Licenciado)Antonio Carlos MendesThame

Luiz Carlos Hauly

Antonio Carlos Pannunzio Nilson PintoYeda Crusius 1 vaga

PPFeu Rosa Francisco DornellesFrancisco Garcia Leodegar TiscoskiFrancisco Turra Vadão Gomes

PTBJackson Barreto Arnaldo Faria de SáRoberto Jefferson Arnon Bezerra

Paes Landim vaga do PFL

PLJoão Paulo Gomes da Silva Humberto Michiles1 vaga Paulo Marinho

PSBAlexandre Cardoso Janete CapiberibeLuiza Erundina Renato Casagrande

PPSNelson Proença 1 vaga

PDTSeveriano Alves Manato

PC do BJamil Murad Inácio Arruda

PRONA1 vaga Elimar Máximo DamascenoSecretário(a): Mário Dráusio Oliveira de A. CoutinhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6203 / 6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROPOR DIRETRIZESE NORMAS LEGAIS RELATIVAS AO TRATAMENTO A SERDADO AOS ARQUIVOS GOVERNAMENTAIS DADOS COMO

CONFIDENCIAIS, RESERVADOS E/OU SECRETOS, BEMCOMO PROMOVER A CONSOLIDAÇÃO DAS NORMAS E

LEGISLAÇÃO EXISTENTES SOBRE O MESMO ASSUNTO.Presidente: Mário Heringer (PDT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Luiz Eduardo Greenhalgh (PT)Titulares Suplentes

PTLuiz Eduardo Greenhalgh

PMDBMauro Benevides

PFLVilmar Rocha

PTBVicente Cascione

PLLincoln Portela

PDTMário HeringerSecretário(a): Heloisa Pedrosa DinizLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6201/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO DEPROJETOS E AÇÕES COM VISTAS À TRANSPOSIÇÃO E À

INTEGRAÇÃO DAS BACIAS HIDROGRÁFICAS PARA AREGIÃO DO SEMI-ÁRIDO.

Presidente: José Carlos Machado (PFL)1º Vice-Presidente: Luiz Carreira (PFL)2º Vice-Presidente: Henrique Eduardo Alves (PMDB)3º Vice-Presidente:Relator: Marcondes Gadelha (PTB)Titulares Suplentes

PTFátima Bezerra Zezéu RibeiroFernando Ferro 5 vagasJosé PimentelJosias GomesLuiz CoutoNazareno Fonteles

PFLFernando de Fabinho (Dep. do PDT ocupa a vaga)José Carlos Machado (Dep. do PTB ocupa a vaga)José Rocha 3 vagasLuiz CarreiraOsvaldo Coelho

PMDBBenjamin Maranhão Aníbal GomesHenrique Eduardo Alves Sandra RosadoJorge Alberto 2 vagasMarcelo Castro

PSDBAntonio Carlos Mendes Thame Bosco CostaÁtila Lira Eduardo BarbosaHelenildo Ribeiro Gonzaga MotaManoel Salviano João Castelo

PPBenedito de Lira Mário NegromonteCleonâncio Fonseca Nélio DiasEnivaldo Ribeiro 1 vaga

PTBJackson Barreto Carlos DungaMarcondes Gadelha Paes Landim vaga do PFL

1 vagaPL

Almeida de Jesus 2 vagasHeleno Silva

Page 249: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

PSBGonzaga Patriota Isaías SilvestrePastor Francisco Olímpio Luciano Leitoa vaga do PDT

1 vagaPPS

B. Sá 1 vagaPDT

Severiano Alves João Fontes vaga do PFL

(Dep. do PSB ocupa a vaga)PC do B

Daniel Almeida 1 vagaPV

Edson Duarte Sarney FilhoSecretário(a): José Maria Aguiar de CastroLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6209/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ MENSAGEM N º 183, DE 2004, DO PODER EXECUTIVO,

QUE "SUBMETE À CONSIDERAÇÃO DO CONGRESSONACIONAL O TEXTO DA CONVENÇÃO DAS NAÇÕES

UNIDAS CONTRA A CORRUPÇÃO".Presidente: Antonio Carlos Pannunzio (PSDB)1º Vice-Presidente: Zulaiê Cobra (PSDB)2º Vice-Presidente: Moroni Torgan (PFL)3º Vice-Presidente:Relator: Paulo Rubem Santiago (PT)Titulares Suplentes

PTAntonio Carlos Biscaia 6 vagasOrlando FantazziniPaulo DelgadoPaulo PimentaPaulo Rubem SantiagoSelma Schons

PMDBAnn Pontes 5 vagasCabo Júlio vaga do PSC

Edison AndrinoEliseu PadilhaMarcelino FragaVieira Reis

Bloco PFL, PRONAJosé Carlos Aleluia 4 vagasMoroni TorganOnyx LorenzoniRoberto Brant

PPFeu Rosa Professor Irapuan TeixeiraIvan Ranzolin 2 vagas1 vaga

PSDBAntonio Carlos Pannunzio Bonifácio de AndradaZulaiê Cobra Carlos Sampaio(Dep. do PPS ocupa a vaga) João Campos

PTBJackson Barreto Pastor FrankembergenMarcondes Gadelha 2 vagasMilton Cardias

Bloco PL, PSLCoronel Alves (Licenciado) João Paulo Gomes da SilvaEdmar Moreira Wanderval SantosLincoln Portela (Dep. S.PART. ocupa a vaga)

PPSJuíza Denise Frossard vaga do PSDB Átila Lins(Dep. do PDT ocupa a vaga)

PSBIsaías Silvestre 1 vaga

PDT

João Herrmann Neto vaga do PPS Severiano Alves1 vaga

PC do BPerpétua Almeida 1 vaga

PSC(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Costa Ferreira

PVLeonardo Mattos Edson Duarte

S.PART.Almir Moura vaga do Bloco PL, PSL

Secretário(a): Eveline de Carvalho AlmintaLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6211/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 002-A, DE2003, QUE "ACRESCENTA ARTIGOS 90 E 91 AO ATO DAS

DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS,POSSIBILITANDO QUE OS SERVIDORES PÚBLICOSREQUISITADOS OPTEM PELA ALTERAÇÃO DE SUA

LOTAÇÃO FUNCIONAL DO ÓRGÃO CEDENTE PARA OÓRGÃO CESSIONÁRIO".

Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PTLuciano Zica Iara BernardiWasny de Roure João AlfredoZé Geraldo 4 vagas3 vagas

PMDBCabo Júlio vaga do PSC Lupércio Ramos vaga do PPS

Marcelo Castro 5 vagasMauro BenevidesOsvaldo ReisSandra RosadoWilson Santiago

Bloco PFL, PRONAGervásio Silva 4 vagasLaura CarneiroMilton BarbosaVilmar Rocha

PPÉrico Ribeiro Vadão GomesMário Negromonte 2 vagasPedro Corrêa

PSDBCarlos Alberto Leréia Itamar SerpaNicias Ribeiro João CamposZenaldo Coutinho 1 vaga

PTBJovair Arantes 3 vagasNelson MarquezelliPhilemon Rodrigues

Bloco PL, PSLPaulo Marinho Almeida de JesusReinaldo Betão Luciano Castro1 vaga Medeiros

PPSGeraldo Thadeu (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PSBGonzaga Patriota 1 vaga

PDTPompeo de Mattos Alceu Collares

PC do BSérgio Miranda 1 vaga

PSC

Page 250: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. S.PART. ocupa a vaga)PV

Marcelo Ortiz 1 vagaS.PART.

Renato Cozzolino vaga do PSC

Secretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO, Nº 3-A, DE

1999, QUE "ALTERA OS ARTS. 27, 28, 29, 44 E 82 DACONSTITUIÇÃO FEDERAL, E INTRODUZ DISPOSIÇÕES

TRANSITÓRIAS, DE FORMA A FAZER COINCIDIR OSMANDATOS ELETIVOS QUE MENCIONA E ATRIBUIR-LHES

NOVO PERÍODO DE DURAÇÃO" E APENSADAS.Presidente: Affonso Camargo (PSDB)1º Vice-Presidente: Vicente Arruda (PSDB)2º Vice-Presidente: Rubens Otoni (PT)3º Vice-Presidente: Eliseu Padilha (PMDB)Relator: Eduardo Sciarra (PFL)Titulares Suplentes

PTChico Alencar Luiz CoutoJosé Eduardo Cardozo Maria do Carmo LaraPaulo Delgado 4 vagasPaulo RochaRubens OtoniRubinelli

PFLAndré de Paula Davi Alcolumbre vaga do PDT

Eduardo Sciarra Fernando de FabinhoJairo Carneiro Rodrigo MaiaMendonça Prado (Licenciado) Ronaldo CaiadoNice Lobão (Dep. do PL ocupa a vaga)Roberto Magalhães vaga do PTB 1 vaga

PMDBCezar Schirmer Marcelo CastroEliseu Padilha 3 vagasHenrique Eduardo AlvesJefferson Campos

PSDBAffonso Camargo Antonio Carlos PannunzioAloysio Nunes Ferreira (Licenciado) Bonifácio de AndradaRafael Guerra Bosco CostaVicente Arruda Zenaldo Coutinho

PPEnivaldo Ribeiro Leodegar TiscoskiPedro Corrêa Mário NegromonteRomel Anizio 1 vaga

PTBVicente Cascione Arnaldo Faria de Sá(Dep. do PFL ocupa a vaga) Luiz Antonio Fleury

PLJoão Paulo Gomes da Silva Carlos Nader vaga do PFL

Lincoln Portela Oliveira Filho1 vaga

PSBPastor Francisco Olímpio 2 vagas1 vaga

PPSRaul Jungmann Colbert Martins

PDTManato (Dep. do PFL ocupa a vaga)

PC do BRenildo Calheiros 1 vaga

PVJovino Cândido Marcelo OrtizSecretário(a): Ana Lucia R. MarquesLocal: Anexo II Pavimento Superior s/170-ATelefones: 261-6214/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 54-A, DE

1999, QUE "ACRESCENTA ARTIGO AO ATO DASDISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS"

(DISPONDO QUE O PESSOAL EM EXERCÍCIO QUE NÃOTENHA SIDO ADMITIDO POR CONCURSO PÚBLICO,ESTÁVEL OU NÃO, PASSA A INTEGRAR QUADRO

TEMPORÁRIO EM EXTINÇÃO À MEDIDA QUE VAGAREM OSCARGOS OU EMPREGOS RESPECTIVOS).

Presidente: Laura Carneiro (PFL)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente: Eduardo Barbosa (PSDB)Relator: Átila Lira (PSDB)Titulares Suplentes

PTCarlos Abicalil 6 vagasFátima BezerraJorge BoeiraOdair CunhaTarcísio Zimmermann1 vaga

PFLJoão Carlos Bacelar Antonio Carlos Magalhães NetoLaura Carneiro José Roberto ArrudaNey Lopes 3 vagas(Dep. do PP ocupa a vaga)1 vaga

PMDBJefferson Campos Adelor VieiraJorge Alberto 3 vagasLeonardo Picciani1 vaga

PSDBÁtila Lira Ariosto HolandaEduardo Barbosa Zenaldo CoutinhoHelenildo Ribeiro 2 vagas(Dep. do PL ocupa a vaga)

PPAgnaldo Muniz vaga do PPS Nilton BaianoFeu Rosa Zé LimaNélio Dias 1 vagaSandes JúniorVanderlei Assis vaga do PFL

PTBEduardo Seabra Philemon Rodrigues1 vaga 1 vaga

PLHamilton Casara vaga do PSDB MedeirosLuciano Castro Welinton FagundesPaulo Marinho

PSBGonzaga Patriota 2 vagasPastor Francisco Olímpio

PPS(Dep. do PP ocupa a vaga) Geraldo Thadeu

PDTAlceu Collares Pompeo de Mattos

PC do BAlice Portugal 1 vaga

PVJovino Cândido Marcelo OrtizSecretário(a): Carla Rodrigues de M. TavaresLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6207 / 6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 58-A, DE

Page 251: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

2003, QUE "DISPÕE SOBRE A CONVALIDAÇÃO DEALIENAÇÕES DE TERRAS PROCEDIDAS PELOS ESTADOS

NA FAIXA DE FRONTEIRA".Presidente: João Grandão (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente: Eduardo Sciarra (PFL)3º Vice-Presidente:Relator: Luis Carlos Heinze (PP)Titulares Suplentes

PTEduardo Valverde Hélio EstevesJoão Grandão Zico BronzeadoJosé Eduardo Cardozo 4 vagasNilson MourãoVignatti1 vaga

PMDBAlceste Almeida Darcísio PerondiGervásio Oliveira vaga do PDT João Matos (Licenciado)Osmar Serraglio Lupércio Ramos vaga do PPS

Teté Bezerra Moacir MichelettoWaldemir Moka Nelson Trad1 vaga 1 vaga

Bloco PFL, PRONAEduardo Sciarra Ronaldo CaiadoFrancisco Rodrigues 3 vagasMurilo ZauithOnyx Lorenzoni

PPCleonâncio Fonseca vaga do PV Ivan RanzolinLuis Carlos Heinze vaga do PSB José JaneneMário Negromonte 1 vagaPedro HenryRonivon SantiagoZonta vaga do PSC

PSDBAntonio Carlos Mendes Thame Helenildo RibeiroJúlio Redecker Manoel SalvianoThelma de Oliveira Nicias Ribeiro

PTBNelson Marquezelli Iris SimõesRicarte de Freitas Silas Câmara1 vaga 1 vaga

Bloco PL, PSLCarlos Mota Edmar Moreira2 vagas João Paulo Gomes da Silva

1 vagaPPS

1 vaga (Dep. do PMDB ocupa a vaga)PSB

(Dep. do PP ocupa a vaga) Barbosa NetoPDT

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Dr. Rodolfo PereiraPC do B

Jamil Murad 1 vagaPSC

(Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. S.PART. ocupa a vaga)PV

(Dep. do PP ocupa a vaga) 1 vagaS.PART.

Zequinha Marinho vaga do PSC

Secretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II,Pavimento Superior, Sala 170-BTelefones: 216.6215FAX: 216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR EPROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À

CONSTITUIÇÃO Nº 92-A, DE 1995, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃOAO ART. 101 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL",

DETERMINANDO QUE OS MEMBROS DO STF SERÃOESCOLHIDOS DENTRE OS MEMBROS DOS TRIBUNAIS

SUPERIORES QUE INTEGREM A CARREIRA DAMAGISTRATURA, MENORES DE SESSENTA E CINCO ANOSDE IDADE, INDICADOS EM LISTA TRÍPLICE PELO PRÓPRIO

TRIBUNAL, COM NOMEAÇÃO PELO PRESIDENTE DAREPÚBLICA E APROVAÇÃO DO SENADO FEDERAL.

Presidente: Antonio Carlos Biscaia (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: José Divino (PMDB)Titulares Suplentes

PTAntonio Carlos Biscaia Iriny LopesEduardo Valverde 5 vagasJoão AlfredoJosé Eduardo CardozoMaurício RandsPaulo Delgado

PFL

Coriolano SalesAntonio Carlos Magalhães

NetoJosé Roberto Arruda (Dep. do PTB ocupa a vaga)Luiz Carlos Santos 3 vagasMarcelo Guimarães Filho(Dep. do PP ocupa a vaga)

PMDBCarlos Willian vaga do PSB Ann PontesJosé Divino Osmar SerraglioMarcelino Fraga 2 vagasNelson Trad1 vaga

PSDBCarlos Sampaio Bonifácio de AndradaNicias Ribeiro Helenildo RibeiroVicente Arruda Zenaldo Coutinho(Dep. do PPS ocupa a vaga) 1 vaga

PPCleonâncio Fonseca Ivan RanzolinDarci Coelho vaga do PFL 2 vagasDilceu SperaficoRicardo FiuzaWagner Lago vaga do PDT

PTBLuiz Antonio Fleury Antonio CruzVicente Cascione Paes Landim vaga do PFL

1 vagaPL

Edmar MoreiraJosé Santana de

VasconcellosMário Assad Júnior Raimundo Santos

PSB(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 2 vagas1 vaga

PPSCezar Silvestri Dimas RamalhoJuíza Denise Frossard vaga do PSDB

PDT(Dep. do PP ocupa a vaga) Severiano Alves

PC do BJamil Murad 1 vaga

PVSarney Filho Marcelo OrtizSecretário(a): Walbia Vânia de Farias LoraLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6205 / 6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

Page 252: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 101-A, DE2003, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AO § 4º DO ART. 57 DA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL" (AUTORIZANDO A REELEIÇÃODOS MEMBROS DAS MESAS DIRETORAS DA CÂMARA DOS

DEPUTADOS E DO SENADO FEDERAL).Presidente: Arlindo Chinaglia (PT)1º Vice-Presidente: Vic Pires Franco (PFL)2º Vice-Presidente: Jader Barbalho (PMDB)3º Vice-Presidente: Luiz Sérgio (PT)Relator: Paes Landim (PTB)Titulares Suplentes

PTArlindo Chinaglia Devanir RibeiroJosé Pimentel Fernando FerroLuiz Sérgio Neyde AparecidaProfessor Luizinho Nilson MourãoRubens Otoni Paulo RochaZarattini 1 vaga

PMDBFernando Diniz Almerinda de CarvalhoGastão Vieira Aníbal GomesJader Barbalho Pastor Pedro RibeiroJosé Borba Wilson SantiagoNelson Trad Zé GerardoPastor Amarildo vaga do PTB

Bloco PFL, PRONALaura Carneiro Ney LopesMoroni Torgan Rodrigo MaiaRobério Nunes 2 vagasVic Pires Franco

PPBenedito de Lira Feu RosaLeodegar Tiscoski Romel AnizioProfessor Irapuan Teixeira 1 vaga

PSDBAloysio Nunes Ferreira (Licenciado) Bismarck MaiaJutahy Junior Bosco CostaLuiz Carlos Hauly Carlos Alberto Leréia

PTBJosé Múcio Monteiro Iris SimõesPaes Landim Jovair Arantes(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga

Bloco PL, PSLLuciano Castro MedeirosSandro Mabel Paulo MarinhoValdemar Costa Neto 1 vaga

PPS(Dep. do PDT ocupa a vaga) Átila Lins

PSBJorge Gomes 1 vaga

PDTÁlvaro Dias Mário HeringerJoão Herrmann Neto vaga do PPS

PC do BDaniel Almeida Jamil Murad

PVSarney Filho Jovino CândidoSecretário(a): Carla Rodrigues de M. TavaresLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6207/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 115-A, DE

1995, DO SR. GERVÁSIO OLIVEIRA, QUE "MODIFICA OPARÁGRAFO 4º DO ART. 225 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL,

INCLUINDO O CERRADO NA RELAÇÃO DOS BIOMASCONSIDERADOS PATRIMÔNIO NACIONAL".

Presidente: Ricarte de Freitas (PTB)1º Vice-Presidente: Celcita Pinheiro (PFL)

2º Vice-Presidente: Luiz Bittencourt (PMDB)3º Vice-Presidente:Relator: Neyde Aparecida (PT)Titulares Suplentes

PTAntônio Carlos Biffi Zezéu RibeiroJoão Grandão 5 vagasManinhaNeyde AparecidaRubens OtoniWasny de Roure

PFLCelcita Pinheiro Eliseu ResendeJosé Roberto Arruda Lael VarellaVilmar Rocha Ronaldo Caiado2 vagas 2 vagas

PMDBAníbal Gomes 4 vagasFernando DinizLuiz BittencourtMoacir Micheletto

PSDBCarlos Alberto Leréia Átila LiraProfessora Raquel Teixeira(Licenciado)

João Campos

Ronaldo Dimas (Dep. do PL ocupa a vaga)Thelma de Oliveira 1 vaga

PPRomel Anizio Carlos SouzaZé Lima 2 vagas1 vaga

PTBRicarte de Freitas 2 vagasSandro Matos

PLJaime Martins Hamilton Casara vaga do PSDB

Maurício Rabelo (Licenciado) Júnior Betão vaga do PPS

Raimundo Santos1 vaga

PSBJanete Capiberibe 2 vagas1 vaga

PPSRaul Jungmann (Dep. do PL ocupa a vaga)

PDTDr. Rodolfo Pereira Enio Bacci

PC do BDaniel Almeida 1 vaga

PRONA

1 vagaElimar Máximo

DamascenoSecretário(a): José Maria Aguiar de CastroLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6209/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 199-A, DE

2003, QUE "ALTERA A REDAÇÃO DA ALÍNEA "B" EACRESCENTA ALÍNEA "C" AO INCISO XXIII DO ART. 21, E

ALTERA A REDAÇÃO DO INCISO V DO ART. 177 DACONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA EXCLUIR DO MONOPÓLIO

DA UNIÃO A PRODUÇÃO, COMERCIALIZAÇÃO EUTILIZAÇÃO DE RADIOISÓTOPOS DE MEIA-VIDA CURTA,

PARA USOS MÉDICOS, AGRÍCOLAS E INDUSTRIAIS".Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

Page 253: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

PTAngela Guadagnin Assis Miguel do CoutoJoão Grandão César MedeirosJosé Eduardo Cardozo ZarattiniLuciano Zica 3 vagasMauro PassosWalter Pinheiro

PMDBAlmerinda de Carvalho Cabo Júlio vaga do PSC

Darcísio Perondi 5 vagasDr. Heleno vaga do PP

Jefferson CamposJorge AlbertoNelson Trad

Bloco PFL, PRONAJosé Rocha 4 vagasKátia AbreuLaura CarneiroRonaldo Caiado

PPNelson Meurer Reginaldo GermanoSimão Sessim Vanderlei Assis(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga

PSDBAriosto Holanda Carlos Alberto LeréiaNilson Pinto Julio SemeghiniWalter Feldman (Licenciado) Narcio Rodrigues

PTBIris Simões 3 vagasRomeu QueirozSalvador Zimbaldi

Bloco PL, PSLLuciano Castro Almir SáMário Assad Júnior Carlos NaderRemi Trinta 1 vaga

PPSDimas Ramalho 1 vaga

PSBIsaías Silvestre Pastor Francisco Olímpio

PDTMário Heringer 1 vaga

PC do BJamil Murad 1 vaga

PSCCosta Ferreira (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PVEdson Duarte Sarney FilhoSecretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 227-A, DE

2004, QUE "ALTERA OS ARTIGOS 37, 40, 144, 194, 195 E 201DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA DISPOR SOBRE A

PREVIDÊNCIA SOCIAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" (PEC PARALELA - ALTERANDO A EMENDA

CONSTITUCIONAL Nº 41, DE 2003 - REFORMA DAPREVIDÊNCIA).

Presidente: Roberto Brant (PFL)1º Vice-Presidente: Onyx Lorenzoni (PFL)2º Vice-Presidente: Antonio Joaquim (PTB)3º Vice-Presidente: Yeda Crusius (PSDB)Relator: José Pimentel (PT)Titulares Suplentes

PTEduardo Valverde Devanir RibeiroHenrique Fontana Durval OrlatoJosé Pimentel Guilherme MenezesMaurício Rands Ivan ValenteNelson Pellegrino Mariângela DuarteNilson Mourão Paulo Pimenta

Professor Luizinho Roberto GouveiaPFL

Gervásio Silva Dr. Pinotti (Licenciado)Júlio Cesar Laura CarneiroMurilo Zauith Pauderney AvelinoOnyx Lorenzoni Robson TumaRoberto Brant 2 vagasVilmar Rocha

PMDBAníbal Gomes Adelor VieiraFernando Diniz Deley vaga do PV

Jorge Alberto Mauro BenevidesOlavo Calheiros Silas BrasileiroWilson Santiago 2 vagas

PSDBAlberto Goldman Antonio Carlos PannunzioAnivaldo Vale Bismarck MaiaEduardo Barbosa Zenaldo CoutinhoJoão Campos (Dep. do PPS ocupa a vaga)Yeda Crusius 1 vaga

PPJosé Linhares Benedito de LiraRonivon Santiago Dr. Benedito Dias1 vaga 1 vaga

PTBAntonio Joaquim Ricardo IzarArnaldo Faria de Sá Ricarte de FreitasLuiz Antonio Fleury 1 vaga

PLCarlos Rodrigues Chico da PrincesaMilton Monti Wellington Roberto1 vaga (Dep. S.PART. ocupa a vaga)

PSBPaulo Baltazar Dr. Ribamar Alves1 vaga (Dep. do PDT ocupa a vaga)

PPS1 vaga Geraldo Thadeu

Juíza Denise Frossard vaga do PSDB

PDTAlceu Collares Jurandir Boia vaga do PSB

ManatoPC do B

Jamil Murad Inácio ArrudaPV

Leonardo Mattos (Dep. do PMDB ocupa a vaga)S.PART.

Almir Moura vaga do PL

Secretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6215 / 6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 228-A, DE2004, QUE "ALTERA O SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL E

DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Mussa Demes (PFL)1º Vice-Presidente: Gerson Gabrielli (PFL)2º Vice-Presidente: Pedro Novais (PMDB)3º Vice-Presidente: Luiz Carlos Hauly (PSDB)Relator: Virgílio Guimarães (PT)Titulares Suplentes

PTCarlito Merss Devanir RibeiroJorge Bittar José PimentelJosé Mentor Nilson MourãoPaulo Bernardo Paulo DelgadoVirgílio Guimarães Paulo PimentaWalter Pinheiro Paulo Rubem SantiagoZezéu Ribeiro Wasny de Roure

Page 254: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

PFLAntonio Carlos Magalhães Neto Abelardo LupionGerson Gabrielli Eduardo SciarraJosé Roberto Arruda Eliseu ResendeMussa Demes José Carlos MachadoPauderney Avelino Luiz CarreiraVic Pires Franco Paulo Bauer

PMDBEduardo Cunha Ann PontesHenrique Eduardo Alves Benjamin MaranhãoLupércio Ramos vaga do PPS José PrianteOsmar Serraglio Wilson SantiagoPedro Chaves (Dep. S.PART. ocupa a vaga)Pedro Novais

PSDBAntonio Cambraia Anivaldo ValeJulio Semeghini Antonio Carlos Mendes ThameLuiz Carlos Hauly Gonzaga MotaWalter Feldman (Licenciado) Ronaldo DimasZenaldo Coutinho Yeda Crusius

PPDelfim Netto Enivaldo RibeiroFrancisco Dornelles Feu RosaRomel Anizio Professor Irapuan Teixeira

PTBArmando Monteiro Jackson BarretoJosé Militão Pedro FernandesPhilemon Rodrigues Vicente Cascione

PLMiguel de Souza Carlos RodriguesRaimundo Santos Humberto MichilesSandro Mabel Jaime Martins

PSBBeto Albuquerque Barbosa NetoRenato Casagrande Gonzaga Patriota

PPS(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga)

PDTManato Dr. Rodolfo Pereira

João Herrmann Neto vaga do PPS

PC do BSérgio Miranda Daniel Almeida

PRONAEnéas Elimar Máximo Damasceno

S.PART.André Luiz vaga do PMDB

Secretário(a): Angélica FialhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6218 / 6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 272-A, DE

2000, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO À ALÍNEA "C" DO INCISO IDO ART. 12 DA CONSTITUIÇÃO E ACRESCENTA ARTIGO AOATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS,

ASSEGURANDO O REGISTRO NOS CONSULADOS DEBRASILEIROS NASCIDOS NO ESTRANGEIRO".

Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PTLeonardo Monteiro 6 vagasManinhaNilson MourãoOrlando FantazziniPaulo DelgadoZarattini

Zé Geraldo vaga do PMDB

PMDBFernando Lopes Carlos Willian vaga do PSC

João Correia 5 vagasVieira ReisWilson Santiago(Dep. do PT ocupa a vaga)

Bloco PFL, PRONAFrancisco Rodrigues 4 vagasJoão Carlos BacelarMurilo ZauithVilmar Rocha

PPFeu Rosa Dilceu SperaficoIvan Ranzolin Francisco Dornelles1 vaga Professor Irapuan Teixeira

PSDBBosco Costa Antonio Carlos PannunzioHelenildo Ribeiro Luiz Carlos HaulyJoão Castelo Manoel Salviano

PTBArnon Bezerra 3 vagasJackson Barreto1 vaga

Bloco PL, PSLAlmeida de Jesus Edmar MoreiraCarlos Mota Jaime MartinsJoão Paulo Gomes da Silva 1 vaga

PPS(Dep. do PDT ocupa a vaga) Átila Lins

PSBAlexandre Cardoso 1 vaga

PDTJoão Herrmann Neto vaga do PPS Mário HeringerSeveriano Alves

PC do BJamil Murad 1 vaga

PSC(Dep. S.PART. ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PV1 vaga 1 vaga

S.PART.Zequinha Marinho vaga do PSC

Secretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 347-A, DE1996, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AO PARÁGRAFO 2º DOARTIGO 57 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL" (INCLUINDO ODISPOSITIVO QUE PROÍBE A INTERRUPÇÃO DA SESSÃO

LEGISLATIVA SEM APROVAÇÃO DO ORÇAMENTO ANUAL).Presidente: Orlando Desconsi (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Isaías Silvestre (PSB)Titulares Suplentes

PTAntonio Carlos Biscaia Mauro PassosChico Alencar 5 vagasGilmar MachadoOrlando DesconsiSelma SchonsWalter Pinheiro

PFLCorauci Sobrinho Laura CarneiroDr. Pinotti (Licenciado) Marcelo Guimarães FilhoMilton Barbosa 3 vagasVilmar Rocha1 vaga

Page 255: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

PMDBAlmerinda de Carvalho Alceste AlmeidaEdson Ezequiel João CorreiaNelson Bornier Lupércio Ramos vaga do PPS

Pedro Chaves 2 vagasPSDB

Alberto Goldman Átila LiraNicias Ribeiro Helenildo RibeiroRonaldo Dimas Paulo Kobayashi

1 vagaProfessora Raquel Teixeira

(Licenciado)PP

Cleonâncio Fonseca 3 vagasMárcio Reinaldo MoreiraRoberto Balestra(Licenciado)

PTB2 vagas Milton Cardias

Pastor ReinaldoPL

Carlos Rodrigues Heleno SilvaWellington Roberto João Paulo Gomes da Silva

PSBAndré Zacharow vaga do PDT 2 vagasIsaías SilvestrePastor Francisco Olímpio

PPS1 vaga (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PDT(Dep. do PSB ocupa avaga)

Mário Heringer

PC do BJamil Murad Daniel Almeida

PRONAElimar Máximo Damasceno 1 vagaSecretário(a): Leila Machado C. de FreitasLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6212 / 6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 349-A, DE

2001, DO SR. LUIZ ANTONIO FLEURY, QUE "ALTERA AREDAÇÃO DOS ARTS. 52, 53, 55 E 66 DA CONSTITUIÇÃO

FEDERAL PARA ABOLIR O VOTO SECRETO NAS DECISÕESDA CÂMARA DOS DEPUTADOS E DO SENADO FEDERAL".

Presidente: Juíza Denise Frossard (PPS)1º Vice-Presidente: Ney Lopes (PFL)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: José Eduardo Cardozo (PT)Titulares Suplentes

PTChico Alencar 6 vagasJosé Eduardo CardozoNilson MourãoOrlando DesconsiRubens OtoniSigmaringa Seixas

PMDBCezar Schirmer 5 vagasEliseu PadilhaPaulo Afonso2 vagas

Bloco PFL, PRONAJosé Roberto Arruda Eduardo SciarraLuiz Carlos Santos Onyx LorenzoniNey Lopes 2 vagasRonaldo Caiado

PP

Francisco Turra Enivaldo RibeiroRomel Anizio Márcio Reinaldo Moreira1 vaga 1 vaga

PSDBBosco Costa Antonio Carlos PannunzioZenaldo Coutinho Átila Lira(Dep. do PPS ocupa a vaga) Bonifácio de Andrada

PTBLuiz Antonio Fleury Jovair Arantes2 vagas 2 vagas

Bloco PL, PSLAlmir Sá João LeãoCarlos Rodrigues Mário Assad JúniorJoão Paulo Gomes da Silva Oliveira Filho

PPSJuíza Denise Frossard vaga do PSDB Dimas Ramalho1 vaga

PSBAlexandre Cardoso Renato Casagrande

PDT1 vaga Enio Bacci

PC do BRenildo Calheiros Jamil Murad

PSCCosta Ferreira 1 vaga

PVMarcelo Ortiz Sarney FilhoSecretário(a): Mário Dráusio de O. CoutinhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6203/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 431-A, DE

2001, QUE "ACRESCENTA PARÁGRAFOS PRIMEIRO ESEGUNDO AO ARTIGO 204 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL",

DESTINANDO 5% DOS RECURSOS DO ORÇAMENTO DAUNIÃO FEDERAL, ESTADOS, DF E MUNICÍPIOS PARA

CUSTEIO DA ASSISTÊNCIA SOCIAL.Presidente: Jamil Murad (PCdoB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Mário Heringer (PDT)Titulares Suplentes

PTAngela Guadagnin 6 vagasJorge BoeiraMaria do RosárioSelma SchonsTarcísio ZimmermannTelma de Souza

PFLAndré de Paula 5 vagasFábio SoutoJairo CarneiroLaura CarneiroMendonça Prado (Licenciado)

PMDBCezar Schirmer João CorreiaGilberto Nascimento vaga do PSB Osvaldo ReisMarcelo Castro Sandra RosadoMax Rosenmann 1 vagaPaulo Afonso

PSDBAntonio Cambraia Carlos Alberto LeréiaEduardo Barbosa Rafael GuerraThelma de Oliveira Walter Feldman (Licenciado)Yeda Crusius (Dep. do PPS ocupa a vaga)

PP

Page 256: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Benedito de Lira ZontaJosé Linhares 2 vagasSuely Campos

PTBKelly Moraes Arnaldo Faria de SáMarcondes Gadelha 1 vaga

PLAlmeida de Jesus Marcos de JesusOliveira Filho Wanderval Santos

PSBLuiza Erundina André Zacharow vaga do PDT

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 2 vagasPPS

1 vaga Geraldo ResendeJuíza Denise Frossard vaga do PSDB

PDTMário Heringer (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PC do BJamil Murad Alice Portugal

PRONAElimar Máximo Damasceno 1 vagaSecretário(a): Angélica Maria L. F. AguiarLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6218 / 6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 438-A, DE

2001, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AO ART. 243 DACONSTITUIÇÃO FEDERAL" (ESTABELECENDO A PENA DE

PERDIMENTO DA GLEBA ONDE FOR CONSTADA AEXPLORAÇÃO DE TRABALHO ESCRAVO; REVERTENDO A

ÁREA AO ASSENTAMENTO DOS COLONOS QUE JÁTRABALHAVAM NA RESPECTIVA GLEBA).

Presidente: Isaías Silvestre (PSB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente: Bernardo Ariston (PMDB)3º Vice-Presidente: Anivaldo Vale (PSDB)Relator: Tarcísio Zimmermann (PT)Titulares Suplentes

PTAntonio Carlos Biscaia Chico AlencarDra. Clair Eduardo ValverdeLeonardo Monteiro João Grandão vaga do PSB

Neyde Aparecida Jorge BoeiraPaulo Rocha Orlando FantazziniTarcísio Zimmermann Zé Geraldo

1 vagaPFL

Francisco Rodrigues Abelardo LupionKátia Abreu Fernando de FabinhoMarcos Abramo José Carlos AraújoRonaldo Caiado Milton Barbosa

1 vaga(Dep. S.PART. ocupa a

vaga)PMDB

Almerinda de Carvalho Pastor Amarildo vaga do PL

Asdrubal Bentes Sandra RosadoBernardo Ariston 3 vagasTeté Bezerra

PSDBAloysio Nunes Ferreira (Licenciado) Bosco CostaAnivaldo Vale João AlmeidaEduardo Barbosa Júlio RedeckerHelenildo Ribeiro Léo Alcântara

PPWagner Lago Cleonâncio FonsecaZé Lima Enivaldo Ribeiro1 vaga Ivan Ranzolin

PTB

Homero Barreto Alberto FragaJosué Bengtson Pastor Reinaldo

PLMedeiros Luciano Castro

1 vaga(Dep. do PMDB ocupa a

vaga)PSB

Isaías Silvestre (Dep. do PT ocupa a vaga)Luiza Erundina 1 vaga

PPSColbert Martins Geraldo Resende

PDT1 vaga Dr. Rodolfo Pereira

PC do BDaniel Almeida Jamil Murad

PVMarcelo Ortiz 1 vaga

S.PART.Zequinha Marinho vaga do PFL

Secretário(a): Eveline de Carvalho AlmintaLocal: Anexo II, Pavimento Superior s/ 170-ATelefones: 216.6211FAX: 216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PEC 524-A, DE 2002, QUE "ACRESCENTA ARTIGO AO ATO

DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS, AFIM DE INSTITUIR O FUNDO PARA A REVITALIZAÇÃO

HIDROAMBIENTAL E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVELDA BACIA DO RIO SÃO FRANCISCO".

Presidente: Fernando de Fabinho (PFL)1º Vice-Presidente: Luiz Carreira (PFL)2º Vice-Presidente: Daniel Almeida (PCdoB)3º Vice-Presidente: Jackson Barreto (PTB)Relator: Fernando Ferro (PT)Titulares Suplentes

PTFernando Ferro Josias GomesJosé Pimentel 5 vagasLuiz BassumaVirgílio GuimarãesWalter PinheiroZezéu Ribeiro

PFLFernando de Fabinho José Carlos AraújoJosé Carlos Machado Júlio CesarJosé Rocha 3 vagasLuiz CarreiraOsvaldo Coelho

PMDBJorge Alberto 4 vagasMauro LopesOlavo CalheirosWilson Santiago

PSDBGonzaga Mota Antonio CambraiaHelenildo Ribeiro Narcio RodriguesJoão Almeida Vicente Arruda1 vaga Walter Feldman (Licenciado)

PPCleonâncio Fonseca 3 vagasMárcio Reinaldo MoreiraMário Negromonte

PTBJackson Barreto Jonival Lucas JuniorMarcondes Gadelha 1 vaga

PLHeleno Silva João LeãoJaime Martins 1 vaga

PSB

Page 257: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Givaldo Carimbão 2 vagasGonzaga Patriota

PPSRaul Jungmann Colbert Martins

PDTMário Heringer Severiano Alves

PC do BDaniel Almeida 1 vaga

PRONA1 vaga 1 vagaSecretário(a): Angélica Maria L. Fialho AguiarLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6218/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 534-A, DE

2002, QUE "ALTERA O ART. 144 DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL, PARA DISPOR SOBRE AS COMPETÊNCIAS DA

GUARDA MUNICIPAL E CRIAÇÃO DA GUARDA NACIONAL".Presidente: Iara Bernardi (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes

PTAntonio Carlos Biscaia Durval OrlatoDevanir Ribeiro José MentorEduardo Valverde Odair CunhaIara Bernardi Patrus Ananias (Licenciado)Mariângela Duarte 2 vagasPaulo Rubem Santiago

PFLCésar Bandeira Abelardo LupionCoriolano Sales José Carlos AraújoDr. Pinotti (Licenciado) 3 vagasFélix MendonçaPaulo Magalhães

PMDBBenjamin Maranhão Edison AndrinoCezar Schirmer Osmar SerraglioGilberto Nascimento Silas BrasileiroMauro Lopes 1 vaga

PSDBJoão Campos Bosco CostaZenaldo Coutinho Helenildo RibeiroZulaiê Cobra Vicente Arruda(Dep. do PPS ocupa a vaga) 1 vaga

PPFrancisco Garcia Érico RibeiroNelson Meurer Julio Lopes1 vaga Leodegar Tiscoski

PTBAlberto Fraga Ricardo IzarArnaldo Faria de Sá Romeu Queiroz

PLCoronel Alves (Licenciado) Humberto MichilesEdmar Moreira Maurício Rabelo (Licenciado)

PSBGivaldo Carimbão 2 vagasGonzaga Patriota

PPSGeraldo Resende Dimas RamalhoJuíza Denise Frossard vaga do PSDB

PDTPompeo de Mattos Mário Heringer

PC do BPerpétua Almeida 1 vaga

PV

Jovino Cândido Leonardo MattosSecretário(a): Heloísa Pedrosa DinizLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6201 / 6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR EPROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA ÀCONSTITUIÇÃO Nº 544-A, DE 2002, QUE "CRIA OS

TRIBUNAIS REGIONAIS FEDERAIS DA 6ª, 7ª, 8ª E 9ªREGIÕES".

Presidente: Luiz Carlos Hauly (PSDB)1º Vice-Presidente: Custódio Mattos (PSDB)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Eduardo Sciarra (PFL)Titulares Suplentes

PTDra. Clair Orlando FantazziniEduardo Valverde 5 vagasGilmar MachadoGuilherme MenezesIriny LopesJoão Magno

PFLCoriolano Sales Murilo ZauithEduardo Sciarra (Dep. do PP ocupa a vaga)Fábio Souto 3 vagasFernando de Fabinho1 vaga

PMDBCarlos Willian vaga do PSB 4 vagasMauro LopesRose de Freitas vaga do PSDB

Wilson SantiagoZé Gerardo(Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PSDBCustódio Mattos Affonso CamargoGustavo Fruet vaga do PMDB Narcio RodriguesJoão Almeida Sebastião MadeiraLuiz Carlos Hauly 1 vaga(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PPDilceu Sperafico Darci Coelho vaga do PFL

Herculano Anghinetti (Licenciado) Mário Negromonte1 vaga 2 vagas

PTBIris Simões 2 vagasJosé Militão

PLMário Assad Júnior Carlos MotaOliveira Filho Chico da Princesa

PSBAndré Zacharow vaga do PDT 2 vagasPastor Francisco Olímpio(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PPSGeraldo Thadeu Cezar Silvestri

PDT(Dep. do PSB ocupa a vaga) Mário Heringer

PC do BJamil Murad 1 vaga

PVLeonardo Mattos Sarney FilhoSecretário(a): Leila Machado Campos de FreitasLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6212 / 6232FAX: 216-6225

Page 258: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1399, DE 2003, QUE "DISPÕE

SOBRE O ESTATUTO DA MULHER E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS".

Presidente: Sandra Rosado (PMDB)1º Vice-Presidente: Marinha Raupp (PMDB)2º Vice-Presidente: Celcita Pinheiro (PFL)3º Vice-Presidente:Relator: Dr. Francisco Gonçalves (PTB)Titulares Suplentes

PTIara Bernardi Iriny LopesLuci Choinacki ManinhaMaria do Rosário 4 vagasMariângela DuarteSelma SchonsTelma de Souza

PFL

Celcita Pinheiro(Dep. S.PART. ocupa a

vaga)Kátia Abreu 4 vagasLaura CarneiroNice LobãoZelinda Novaes

PMDBAlmerinda de Carvalho Benjamin MaranhãoAnn Pontes Teté BezerraMarinha Raupp 2 vagasSandra Rosado

PSDBProfessora Raquel Teixeira(Licenciado)

Eduardo Barbosa

Thelma de Oliveira Ronaldo DimasYeda Crusius Sebastião Madeira(Dep. do PPS ocupa a vaga) Zulaiê Cobra

PPBenedito de Lira Celso RussomannoCleonâncio Fonseca 2 vagasSuely Campos

PTBDr. Francisco Gonçalves Kelly MoraesElaine Costa 1 vaga

PLMaurício Rabelo (Licenciado) Carlos MotaOliveira Filho Marcos de Jesus

PSBJanete Capiberibe 2 vagasLuiza Erundina

PPSJuíza Denise Frossard vaga do PSDB Geraldo ThadeuMaria Helena

PDTAlceu Collares Álvaro Dias

PC do BAlice Portugal Jandira Feghali

PVFernando Gabeira Leonardo Mattos

S.PART.Renato Cozzolino vaga do PFL

Secretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6205/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR EPROFERIR PARECER AO PROJETO DE LEI Nº 146, DE 2003,

QUE "REGULAMENTA O ART. 37 INCISO XXI DACONSTITUIÇÃO FEDERAL, INSTITUI PRINCÍPIOS E NORMAS

PARA LICITAÇÕES E CONTRATOS DA ADMINISTRAÇÃOPÚBLICA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente:1º Vice-Presidente: Enio Tatico (PL)2º Vice-Presidente: Eliseu Padilha (PMDB)3º Vice-Presidente: Abelardo Lupion (PFL)Relator: Sérgio Miranda (PCdoB)Titulares Suplentes

PTJoão Grandão 6 vagasJosé PimentelPaulo BernardoPaulo Rubem SantiagoVander Loubet1 vaga

PMDBCarlos Willian vaga do PSC 5 vagasEliseu PadilhaMarcelino FragaMax RosenmannNelson TradZé Gerardo

Bloco PFL, PRONAAbelardo Lupion Eduardo SciarraCorauci Sobrinho Pauderney AvelinoMussa Demes Paulo Bauer1 vaga 1 vaga

PPPedro Corrêa 3 vagasRicardo BarrosZonta

PSDBJoão Almeida Julio SemeghiniLéo Alcântara Luiz Carlos Hauly

Paulo KobayashiWalter Feldman

(Licenciado)PTB

Elaine Costa Dr. Francisco Gonçalves(Dep. do Bloco PL, PSL ocupa avaga)

José Chaves

1 vaga 1 vagaBloco PL, PSL

Enio Tatico vaga do PTB Edmar MoreiraJosé Santana de Vasconcellos João LeãoMiguel de Souza 1 vagaMilton Monti

PPSÁtila Lins Geraldo Thadeu

PSBGonzaga Patriota 1 vaga

PDTMário Heringer 1 vaga

PC do BSérgio Miranda Vanessa Grazziotin

PSC

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)(Dep. S.PART. ocupa a

vaga)PV

Marcelo Ortiz Edson DuarteS.PART.

Zequinha Marinho vaga do PSC

Secretário(a): Carla MedeirosLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6207/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1756, DE 2003, QUE "DISPÕESOBRE A LEI NACIONAL DA ADOÇÃO E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS".

Page 259: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Presidente: Maria do Rosário (PT)1º Vice-Presidente: Zelinda Novaes (PFL)2º Vice-Presidente: Severiano Alves (PDT)3º Vice-Presidente: Kelly Moraes (PTB)Relator: Teté Bezerra (PMDB)Titulares Suplentes

PTAngela Guadagnin Luiz CoutoFernando Ferro Neyde AparecidaMaria do Rosário Terezinha FernandesRubens Otoni 3 vagasSelma SchonsTelma de Souza

PFLCorauci Sobrinho Celcita PinheiroLaura Carneiro Kátia AbreuPaulo Bauer Nice LobãoZelinda Novaes 2 vagas(Dep. do PP ocupa avaga)

PMDBJoão Matos (Licenciado) Ann PontesMarcelo Castro Deley vaga do PV

Paulo Afonso Marinha RauppTeté Bezerra 2 vagas

PSDB

Eduardo BarbosaProfessora Raquel Teixeira

(Licenciado)Helenildo Ribeiro Yeda CrusiusJúlio Redecker 2 vagasThelma de Oliveira

PPDarci Coelho vaga do PFL 3 vagasFrancisco GarciaJosé Linhares1 vaga

PTBKelly Moraes Jonival Lucas Junior1 vaga 1 vaga

PLMarcos de Jesus Almeida de Jesus1 vaga Lincoln Portela

PSBLuiza Erundina 2 vagas1 vaga

PPS1 vaga 1 vaga

PDTSeveriano Alves Enio Bacci

PC do BPerpétua Almeida Jamil Murad

PVMarcelo Ortiz (Dep. do PMDB ocupa a vaga)Secretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6205/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 2377, DE 2003, QUE "DISPÕE

SOBRE LINHAS DE CRÉDITO FEDERAIS DIRECIONADAS ÀSATIVIDADES TURÍSTICAS QUE MENCIONA E DÁ OUTRAS

PROVIDÊNCIAS".Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PTAndré Costa César Medeiros

João Grandão 5 vagasJosé PimentelManinhaMariângela DuarteRubens Otoni

PMDBAlceste Almeida 5 vagasCarlos Eduardo CadocaJoão Matos (Licenciado)Pedro Chaves1 vaga

Bloco PFL, PRONAFábio Souto 4 vagasMarcelo GuimarãesFilhoNey Lopes1 vaga

PPDr. Benedito Dias Francisco GarciaJoão Pizzolatti 2 vagas1 vaga

PSDBBismarck Maia Eduardo PaesCarlos Alberto Leréia Luiz Carlos HaulyDomiciano Cabral Professora Raquel Teixeira (Licenciado)

PTBAlex Canziani Arnon Bezerra2 vagas 2 vagas

Bloco PL, PSLChico da Princesa João Tota (Licenciado)João Mendes de Jesus 2 vagasReinaldo Betão

PPSGeraldo Thadeu Nelson Proença

PSBIsaías Silvestre Barbosa Neto

PDTSeveriano Alves Álvaro Dias

PC do BPerpétua Almeida 1 vaga

PSCCosta Ferreira 1 vaga

PV1 vaga 1 vagaSecretário(a): Carla Rodrigues de M. Tavares

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 3.337, DE 2004, QUE "DISPÕESOBRE A GESTÃO, A ORGANIZAÇÃO E O CONTROLESOCIAL DAS AGÊNCIAS REGULADORAS, ACRESCE E

ALTERA DISPOSITIVOS DAS LEIS Nº 9.472, DE 16 DE JULHODE 1997, Nº 9.478, DE 6 DE AGOSTO DE 1997, Nº 9.782, DE 26DE JANEIRO DE 1999, Nº 9.961, DE 28 DE JANEIRO DE 2000,

Nº 9.984, DE 17 DE JULHO DE 2000, Nº 9.986, DE 18 DEJULHO DE 2000, E Nº 10.233, DE 5 DE JUNHO DE 2001, DAMEDIDA PROVISÓRIA Nº 2.228-1, DE 6 DE SETEMBRO DE

2001, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Henrique Fontana (PT)1º Vice-Presidente: Eliseu Resende (PFL)2º Vice-Presidente: Ricardo Barros (PP)3º Vice-Presidente:Relator: Leonardo Picciani (PMDB)Titulares Suplentes

PTFernando Ferro Devanir RibeiroHenrique Fontana Eduardo ValverdeLuciano Zica José PimentelMauro Passos Telma de SouzaPaulo Bernardo Zezéu RibeiroTerezinha Fernandes 1 vaga

Page 260: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

PMDBEliseu Padilha Almerinda de CarvalhoLeonardo Picciani Cabo Júlio vaga do PSC

Mauro Lopes Darcísio PerondiMoreira Franco Deley vaga do PV

Osmar Serraglio Eduardo CunhaGilberto Nascimento

José PrianteBloco PFL, PRONA

Eduardo Sciarra Aroldo CedrazEliseu Resende José Carlos AraújoJosé Roberto Arruda Rodrigo MaiaVilmar Rocha 1 vaga

PPDr. Benedito Dias Leodegar TiscoskiFrancisco Appio Vadão GomesRicardo Barros 1 vaga

PSDBAlberto Goldman Julio SemeghiniAntonio Carlos MendesThame

Ronaldo Cezar Coelho(Licenciado)

1 vaga Ronaldo DimasPTB

Iris Simões Jovair ArantesJackson Barreto Luiz Antonio FleuryJonival Lucas Junior Nelson Marquezelli

Bloco PL, PSLJosé Santana deVasconcellos

Medeiros

Luciano Castro Paulo MarinhoMário Assad Júnior 1 vaga

PPSFernando Coruja Roberto Freire

PSBRenato Casagrande 1 vaga

PDT1 vaga Severiano Alves

PC do BSérgio Miranda Inácio Arruda

PSC(Dep. S.PART. ocupa a vaga) (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PVSarney Filho (Dep. do PMDB ocupa a vaga)

S.PART.Renato Cozzolino vaga do PSC

Secretário(a): Leila MachadoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6212FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PL Nº 3638, DE 2000, QUE "INSTITUI O ESTATUTO DO

PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS".

Presidente: Leonardo Mattos (PV)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Celso Russomanno (PP)Titulares Suplentes

PTAngela Guadagnin 6 vagasAntônio Carlos BiffiAssis Miguel do CoutoLuci ChoinackiMaria do RosárioNeyde Aparecida

PMDBAlmerinda de Carvalho Deley vaga do PV

Marinha Raupp 5 vagas

Osvaldo BiolchiPastor Amarildo vaga do PSC

Rose de Freitas1 vaga

Bloco PFL, PRONALaura Carneiro 4 vagasMilton BarbosaZelinda Novaes1 vaga

PPCelso Russomanno José LinharesIldeu Araujo Suely CamposJulio Lopes 1 vaga

PSDBEduardo Barbosa Rafael GuerraProfessora Raquel Teixeira(Licenciado)

Walter Feldman (Licenciado)

Thelma de Oliveira (Dep. do PPS ocupa a vaga)PTB

Arnaldo Faria de Sá Luiz Antonio FleuryPastor Reinaldo Marcus VicenteRicardo Izar 1 vaga

Bloco PL, PSLLincoln Portela Coronel Alves (Licenciado)Maurício Rabelo (Licenciado) Marcos de JesusPaulo Gouvêa 1 vaga

PPS1 vaga Juíza Denise Frossard vaga do PSDB

1 vagaPSB

Luciano Leitoa 1 vagaPDT

Severiano Alves Enio BacciPC do B

Daniel Almeida 1 vagaPSC

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Costa FerreiraPV

Leonardo Mattos(Dep. do PMDB ocupa a

vaga)Secretário(a): Mário Dráusio CoutinhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior s/ 170-ATelefones: 216.6203FAX: 216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 3884, DE 2004, QUE "INSTITUI

NORMAS GERAIS DE CONTRATOS PARA A CONSTITUIÇÃODE CONSÓRCIOS PÚBLICOS, BEM COMO DE CONTRATOS

DE PROGRAMA PARA A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOSPÚBLICOS POR MEIO DE GESTÃO ASSOCIADA E DÁ

OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PTAngela Guadagnin Orlando DesconsiAntonio Carlos Biscaia Reginaldo LopesCarlos Abicalil 4 vagasMaria do Carmo LaraNeyde AparecidaZezéu Ribeiro

PMDBDeley vaga do PV Carlos Willian vaga do PSC

Eliseu Padilha 5 vagasGervásio Oliveira vaga do PDT

João MagalhãesMax Rosenmann

Page 261: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Pastor Amarildo vaga do PSC

Paulo AfonsoZé Gerardo

Bloco PFL, PRONAFábio Souto 4 vagasFernando de FabinhoJosé Carlos AleluiaJosé Rocha

PP3 vagas 3 vagas

PSDBAloysio Nunes Ferreira (Licenciado) Alberto GoldmanAntonio Carlos Pannunzio Gonzaga MotaBismarck Maia Yeda Crusius

PTBEduardo Seabra Jackson Barreto(Dep. do Bloco PL, PSL ocupa avaga)

2 vagas

1 vagaBloco PL, PSL

Almeida de Jesus 3 vagasAlmir SáEnio Tatico vaga do PTB

(Dep. S.PART. ocupa a vaga)PPS

Geraldo Thadeu 1 vagaPSB

Alexandre Cardoso Luciano LeitoaPDT

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Mário HeringerPC do B

Perpétua Almeida 1 vagaPSC

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)(Dep. do PMDB ocupa a

vaga)PV

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vagaS.PART.

Almir Moura vaga do Bloco PL, PSL

Secretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A OFERECER PARECERÀS EMENDAS DE PLENÁRIO RECEBIDAS PELO PROJETODE LEI Nº 4874, DE 2001, QUE "INSTITUI O ESTATUTO DO

DESPORTO".Presidente: Deley (PMDB)1º Vice-Presidente: Marcelo Guimarães Filho (PFL)2º Vice-Presidente: Bismarck Maia (PSDB)3º Vice-Presidente:Relator: Gilmar Machado (PT)Titulares Suplentes

PTCésar Medeiros Antônio Carlos BiffiDr. Rosinha 5 vagasGilmar MachadoJoão GrandãoJorge BittarMariângela Duarte

PMDBAníbal Gomes Nelson BornierCarlos Willian vaga do PSC Tadeu Filippelli (Licenciado)Darcísio Perondi 3 vagasDeley vaga do PV

Gastão VieiraPedro ChavesWilson Santiago

Bloco PFL, PRONAJosé Roberto Arruda Claudio CajadoJosé Rocha Corauci SobrinhoMarcelo Guimarães Filho Davi Alcolumbre vaga do PDT

Ronaldo Caiado Onyx LorenzoniRodrigo Maia

PPIvan Ranzolin Pedro CorrêaJulio Lopes 2 vagasRonivon Santiago

PSDBBismarck Maia Lobbe NetoLéo Alcântara Nilson Pinto

Silvio TorresProfessora Raquel Teixeira

(Licenciado)PTB

José Militão Josué BengtsonJovair Arantes Sandro MatosMarcus Vicente 1 vaga

Bloco PL, PSLCarlos Rodrigues João Mendes de JesusJúnior Betão vaga do PPS João Tota (Licenciado)Paulo Marinho Maurício Rabelo (Licenciado)Reinaldo Betão

PPS(Dep. do Bloco PL, PSL ocupaa vaga)

Cláudio Magrão

PSBDr. Ribamar Alves Luciano Leitoa

PDT

Pompeo de Mattos(Dep. do Bloco PFL, PRONA

ocupa a vaga)PC do B

Daniel Almeida 1 vagaPSC

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Costa FerreiraPV

(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Leonardo MattosSecretário(a): Eveline de Carvalho AlmintaLocal: Anexo II - Pavimento Superior s/ 170-ATelefones: 216.6211

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 184, DE 2004, QUE

"INSTITUI, NA FORMA DO ART. 43 DA CONSTITUIÇÃO, ASUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO

SUSTENTÁVEL DO CENTRO-OESTE - SUDECO E DÁOUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente: Carlos Abicalil (PT)1º Vice-Presidente: Ronaldo Caiado (PFL)2º Vice-Presidente: Professora Raquel Teixeira (PSDB)3º Vice-Presidente:Relator: Sandro Mabel (PL)Titulares Suplentes

PTAntônio Carlos Biffi ManinhaCarlos Abicalil Sigmaringa SeixasJoão Grandão 4 vagasNeyde AparecidaRubens OtoniWasny de Roure

PMDBLuiz Bittencourt Leandro VilelaNelson Trad 4 vagasPastor Amarildo vaga do PSC

Pedro ChavesTeté BezerraWaldemir Moka

Bloco PFL, PRONACelcita Pinheiro José Roberto ArrudaMurilo Zauith Vilmar RochaRonaldo Caiado 2 vagas1 vaga

PP

Page 262: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Darci Coelho Pedro HenryLeonardo Vilela (Licenciado) Sandes Júnior1 vaga 1 vaga

PSDBCarlos Alberto Leréia Ronaldo DimasJoão Campos Vittorio MedioliProfessora Raquel Teixeira(Licenciado)

1 vaga

PTBJovair Arantes 3 vagasRicarte de Freitas(Dep. do Bloco PL, PSL ocupa avaga)

Bloco PL, PSLEnio Tatico vaga do PTB Luciano Castro

Jorge PinheiroMaurício Rabelo

(Licenciado)Lincoln Portela vaga do PV Miguel de SouzaSandro Mabel1 vaga

PPSGeraldo Resende Júlio Delgado

PSBBarbosa Neto 1 vaga

PDTSeveriano Alves Mário Heringer

PC do BPerpétua Almeida 1 vaga

PSC

(Dep. do PMDB ocupa a vaga)(Dep. S.PART. ocupa a

vaga)PV

(Dep. do Bloco PL, PSL ocupa avaga)

1 vaga

S.PART.Zequinha Marinho vaga do PSC

Secretário(a): Valdivino Tolentino FilhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6206/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 76, DE 2003, QUE

"INSTITUI, NA FORMA DO ART. 43 DA CONSTITUIÇÃO, ASUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DO

NORDESTE - SUDENE, ESTABELECE A SUA COMPOSIÇÃO,NATUREZA JURÍDICA, OBJETIVOS, ÁREA DECOMPETÊNCIA E INSTRUMENTOS DE AÇÃO".

Presidente: Marcelino Fraga (PMDB)1º Vice-Presidente: José Pimentel (PT)2º Vice-Presidente: Fábio Souto (PFL)3º Vice-Presidente:Relator: Zezéu Ribeiro (PT)Titulares Suplentes

PTFátima Bezerra João AlfredoJosé Pimentel Josias GomesLeonardo Monteiro Luiz AlbertoLuiz Couto Maurício RandsPaulo Rubem Santiago Terezinha FernandesZezéu Ribeiro 1 vaga

PFLAndré de Paula José Carlos AraújoCésar Bandeira 4 vagasFábio SoutoLuiz Carreira1 vaga

PMDBJorge Alberto Carlos Eduardo CadocaMarcelino Fraga Mauro Lopes

Mauro Benevides Moraes SouzaSandra Rosado Zé Gerardo

PSDBAntonio Cambraia Átila LiraBosco Costa Gonzaga MotaHelenildo Ribeiro João CasteloJoão Almeida 1 vaga

PPBenedito de Lira Enivaldo RibeiroCleonâncio Fonseca Márcio Reinaldo MoreiraRicardo Fiuza Wagner Lago vaga do PDT

Zé LimaPTB

Armando Monteiro 2 vagas1 vaga

PLJaime Martins Sandro Mabel1 vaga 1 vaga

PSB

Isaías SilvestreEduardo Campos

(Licenciado)Maurício Quintella Lessa(Licenciado)

1 vaga

PPSB. Sá 1 vaga

PDTÁlvaro Dias (Dep. do PP ocupa a vaga)

PC do BRenildo Calheiros Inácio Arruda

PRONAElimar Máximo Damasceno 1 vagaSecretário(a): Eveline de Carvalho AlmintaLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6211 / 6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 91, DE 2003, QUE

"INSTITUI, NA FORMA DO ART. 43 DA CONSTITUIÇÃO, ASUPERINTENDÊNCIA DO DESENVOLVIMENTO DA

AMAZÔNIA - SUDAM, ESTABELECE A SUA COMPOSIÇÃO,NATUREZA JURÍDICA, OBJETIVOS, ÁREA DECOMPETÊNCIA E INSTRUMENTOS DE AÇÃO".

Presidente: Átila Lins (PPS)1º Vice-Presidente: Marinha Raupp (PMDB)2º Vice-Presidente: Vic Pires Franco (PFL)3º Vice-Presidente: Hamilton Casara (PL)Relator: Paulo Rocha (PT)Titulares Suplentes

PTAnselmo Eduardo ValverdeCarlos Abicalil Nilson MourãoHélio Esteves Zé GeraldoHenrique Afonso Zico BronzeadoPaulo Rocha 2 vagasTerezinha Fernandes

PFLKátia Abreu Clóvis FecuryPauderney Avelino Davi Alcolumbre vaga do PDT

Vic Pires Franco Francisco Rodrigues(Dep. do PP ocupa a vaga) 3 vagas1 vaga

PMDBAlceste Almeida Ann PontesAsdrubal Bentes Deley vaga do PV

Marinha Raupp Wladimir CostaOsvaldo Reis 2 vagas

PSDBNicias Ribeiro Anivaldo ValeNilson Pinto João Castelo

Page 263: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

(Dep. do PL ocupa a vaga) Zenaldo Coutinho1 vaga 1 vaga

PPDarci Coelho vaga do PFL Zé LimaFrancisco Garcia 2 vagasRonivon SantiagoSuely Campos

PTBPastor Frankembergen Josué BengtsonSilas Câmara 1 vaga

PLHamilton Casara vaga do PSDB Coronel Alves (Licenciado) vaga do PSB

Humberto Michiles Luciano CastroRaimundo Santos Maurício Rabelo (Licenciado)

PSBDr. Ribamar Alves (Dep. do PL ocupa a vaga)Janete Capiberibe 1 vaga

PPSÁtila Lins 1 vaga

PDTDr. Rodolfo Pereira (Dep. do PFL ocupa a vaga)

PC do BPerpétua Almeida Vanessa Grazziotin

PVSarney Filho (Dep. do PMDB ocupa a vaga)Secretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6215 / 6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO EMRELAÇÃO ÀS MATÉRIAS EM TRAMITAÇÃO NA CASA, CUJO

TEMA ABRANJA A REFORMA PREVIDENCIÁRIA.Presidente: Roberto Brant (PFL)1º Vice-Presidente: Onyx Lorenzoni (PFL)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: José Pimentel (PT)Titulares Suplentes

PTArlindo Chinaglia Adão PrettoDr. Rosinha Assis Miguel do CoutoEduardo Valverde Durval OrlatoHenrique Fontana Guilherme MenezesIvan Valente Maninha vaga do PSB

José Pimentel Mariângela Duarte vaga do PSB

Nilson Mourão Roberto Gouveia(Dep. S.PART. ocupa a vaga)

1 vagaPFL

Félix Mendonça vaga do PTB Jair Bolsonaro vaga do PTB

Gervásio Silva Luiz CarreiraMurilo Zauith Vic Pires FrancoOnyx Lorenzoni Vilmar RochaRoberto Brant (Dep. do PTB ocupa a vaga)Robson Tuma (Dep. do PL ocupa a vaga)(Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. do PP ocupa a vaga)

PMDBAdelor Vieira Osvaldo BiolchiAlexandre Santos vaga do PSDB 4 vagasDarcísio PerondiJorge AlbertoMendes Ribeiro Filho(Dep. do PTB ocupa a vaga)

PSDBAlberto Goldman Anivaldo ValeCustódio Mattos Bismarck MaiaEduardo Barbosa João CamposYeda Crusius (Dep. do PP ocupa a vaga)(Dep. do PMDB ocupa a vaga) 1 vaga

PPDarci Coelho vaga do PFL Feu Rosa vaga do PSDB

José Linhares Ivan Ranzolin2 vagas Reginaldo Germano vaga do PFL

Ronivon Santiago1 vaga

PTBAlberto Fraga vaga do PMDB Marcondes Gadelha vaga do PFL

Arnaldo Faria de Sá Ricardo IzarDr. Francisco Gonçalves Vicente Cascione(Dep. do PFL ocupa a vaga) (Dep. do PFL ocupa a vaga)

PLCarlos Mota Humberto MichilesChico da Princesa Maurício Rabelo (Licenciado)Medeiros Paulo Marinho vaga do PFL

Wellington RobertoPSB

Paulo Baltazar (Dep. do PT ocupa a vaga)1 vaga (Dep. do PT ocupa a vaga)

PPS1 vaga Geraldo Thadeu

PDTAlceu Collares (Dep. do PSL ocupa a vaga)

PC do BJandira Feghali Alice Portugal

PRONAEnéas 1 vaga

PSLJoão Mendes de Jesus vaga do PDT

S.PART.Luciana Genro vaga do PT

Secretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II, Pavimento Superior, sala 170-ATelefones: 216-6215 / 6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO EMRELAÇÃO ÀS MATÉRIAS EM TRAMITAÇÃO NA CASA, CUJO

TEMA ABRANJA A REFORMA DO JUDICIÁRIO.Presidente: José Eduardo Cardozo (PT)1º Vice-Presidente: João Alfredo (PT)2º Vice-Presidente: Nelson Trad (PMDB)3º Vice-Presidente: João Campos (PSDB)Titulares Suplentes

PTAntonio Carlos Biscaia Iriny LopesDra. Clair Mariângela DuarteJoão Alfredo 5 vagasJosé Eduardo CardozoJosé MentorMaurício RandsRubinelli

PFLCoriolano Sales Jair Bolsonaro vaga do PTB

Jairo Carneiro José Mendonça BezerraLuiz Carlos Santos Robério NunesMendonça Prado (Licenciado) Vilmar Rocha(Dep. do PP ocupa a vaga) (Dep. do PL ocupa a vaga)(Dep. do PTB ocupa a vaga) 2 vagas

PMDBBernardo Ariston Osmar SerraglioCarlos Willian vaga do PSB Paulo LimaMarcelino Fraga 3 vagasNelson TradWilson Santiago1 vaga

PSDBAloysio Nunes Ferreira(Licenciado)

Bonifácio de Andrada

João Campos Bosco Costa

Page 264: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Vicente Arruda Nicias Ribeiro(Dep. do PPS ocupa a vaga) Zenaldo Coutinho1 vaga Zulaiê Cobra

PPDarci Coelho vaga do PFL Celso RussomannoFeu Rosa Nélio Dias

Ibrahim Abi-ackelRoberto Balestra

(Licenciado)Ricardo FiuzaWagner Lago vaga do PDT

PTBLuiz Antonio Fleury Arnaldo Faria de SáPaes Landim vaga do PFL (Dep. do PFL ocupa a vaga)Vicente Cascione 1 vaga1 vaga

PLCarlos Mota João Paulo Gomes da SilvaJosé Santana de Vasconcellos Paulo Marinho vaga do PFL

1 vaga Raimundo SantosWellington Roberto

PSBRenato Casagrande 2 vagas(Dep. do PMDB ocupa a vaga)

PPSDimas Ramalho Fernando CorujaJuíza Denise Frossard vaga do PSDB

PDT(Dep. do PP ocupa a vaga) Pompeo de Mattos

PC do BPerpétua Almeida 1 vaga

PRONA1 vaga 1 vagaSecretário(a): Heloisa Pedrosa DinizLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6201 / 6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO EMRELAÇÃO ÀS MATÉRIAS EM TRAMITAÇÃO NA CASA, CUJO

TEMA ABRANJA A REFORMA POLÍTICA.Presidente: Alexandre Cardoso (PSB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Ronaldo Caiado (PFL)Titulares Suplentes

PTChico Alencar César MedeirosDevanir Ribeiro ColomboFernando Ferro João AlfredoJosé Eduardo Cardozo Luiz SérgioLuiz Couto Maria do Carmo Lara

Paulo Delgado(Dep. do PDT ocupa a

vaga)Rubens Otoni 1 vaga

PFL

André de PaulaAntonio Carlos Magalhães

NetoLuiz Carlos Santos Eduardo SciarraMarcos Abramo José RochaRoberto Magalhães vaga do PTB Marcelo Guimarães FilhoRonaldo Caiado Paulo BauerVic Pires Franco Zelinda Novaes(Dep. do PTB ocupa a vaga)

PMDBCezar Schirmer Almerinda de CarvalhoJosé Divino Jorge AlbertoMarcelino Fraga Leandro VilelaOsmar Serraglio Mauro BenevidesOsvaldo Biolchi Vieira Reis

PSDBAffonso Camargo Carlos Alberto LeréiaAloysio Nunes Ferreira (Licenciado) Nicias RibeiroBonifácio de Andrada Thelma de OliveiraJoão Almeida Vicente ArrudaProfessora Raquel Teixeira(Licenciado)

1 vaga

PPAgnaldo Muniz vaga do PPS Francisco DornellesLeodegar Tiscoski Nélio DiasMário Negromonte Ricardo BarrosNilton Baiano

PTBJackson Barreto Edna MacedoPaes Landim vaga do PFL José Múcio MonteiroPhilemon Rodrigues Neuton Lima(Dep. do PFL ocupa a vaga)

PLCarlos Rodrigues Almeida de JesusJoão Paulo Gomes da Silva Mário Assad JúniorLincoln Portela Oliveira Filho

PSBAlexandre Cardoso 2 vagasLuiza Erundina

PPS(Dep. do PP ocupa a vaga) Átila Lins

PDTSeveriano Alves João Fontes vaga do PT

Mário HeringerPC do B

Renildo Calheiros Inácio ArrudaPV

Jovino Cândido Marcelo OrtizSecretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6214 / 6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO EMRELAÇÃO ÀS MATÉRIAS EM TRAMITAÇÃO NA CASA, CUJO

TEMA ABRANJA A REFORMA TRABALHISTA.Presidente: Vicentinho (PT)1º Vice-Presidente: Maurício Rands (PT)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: José Chaves (PTB)Titulares Suplentes

PTCarlos Santana Antônio Carlos BiffiDra. Clair Antonio Carlos BiscaiaLuiz Alberto Henrique AfonsoMaurício Rands Josias GomesOrlando Desconsi Neyde AparecidaPaulo Rocha Tarcísio ZimmermannVicentinho (Dep. S.PART. ocupa a vaga)

PFLCoriolano Sales Celcita PinheiroJoão Batista Gerson GabrielliPaulo Bauer Onyx LorenzoniRobson Tuma (Dep. do PTB ocupa a vaga)Vilmar Rocha 2 vagas(Dep. do PL ocupa a vaga)

PMDBLeonardo Picciani Jefferson CamposMarcelo Teixeira Leandro VilelaWladimir Costa Pastor Pedro Ribeiro(Dep. do PTB ocupa a vaga) Takayama(Dep. do PPS ocupa a vaga) 1 vaga

PSDBAntonio Carlos Pannunzio Ariosto Holanda

Page 265: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Carlos Alberto Leréia Átila LiraEduardo Paes Carlos SampaioRonaldo Dimas 2 vagasZenaldo Coutinho

PPFrancisco Dornelles Leonardo Vilela (Licenciado)Nelson Meurer Luis Carlos HeinzeRoberto Balestra (Licenciado) Vadão Gomes

PTBIris Simões Homero BarretoJoaquim Francisco Paes Landim vaga do PFL

José Chaves vaga do PMDB Philemon RodriguesJosé Múcio Monteiro 1 vaga

PLMiguel de Souza Heleno SilvaPaulo Marinho vaga do PFL Milton MontiSandro Mabel Raimundo Santos(Dep. S.PART. ocupa a vaga)

PSBDr. Ribamar Alves Luciano Leitoa vaga do PDT

Isaías Silvestre 2 vagasPPS

Cláudio Magrão Raul JungmannMaria Helena vaga do PMDB

PDTPompeo de Mattos (Dep. do PSB ocupa a vaga)

PC do BDaniel Almeida Jamil Murad

PRONA1 vaga 1 vaga

S.PART.Almir Moura vaga do PL Babá vaga do PT

Secretário(a): Valdivino Tolentino FilhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, sala 170-ATelefones: 216-6206 / 6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A EFETUAR ESTUDO EMRELAÇÃO ÀS MATÉRIAS EM TRAMITAÇÃO NA CASA, CUJO

TEMA ABRANJA O SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL.Presidente: Mussa Demes (PFL)1º Vice-Presidente: Gerson Gabrielli (PFL)2º Vice-Presidente: Carlos Eduardo Cadoca (PMDB)3º Vice-Presidente: Luiz Carlos Hauly (PSDB)Relator: Virgílio Guimarães (PT)Titulares Suplentes

PTCarlito Merss Paulo PimentaJorge Bittar Reginaldo LopesJosé Mentor Telma de SouzaPaulo Bernardo VignattiPaulo Rubem Santiago Wasny de RoureVirgílio Guimarães (Dep. do PV ocupa a vaga)Walter Pinheiro 1 vaga

PFLGerson Gabrielli Aroldo CedrazJosé Carlos Machado Eduardo SciarraJosé Roberto Arruda Eliseu ResendeMussa Demes Gervásio SilvaPauderney Avelino Júlio Cesar(Dep. do PSDB ocupa a vaga) Vic Pires Franco

PMDBCarlos Eduardo Cadoca Ann PontesLuiz Bittencourt Jorge AlbertoLupércio Ramos vaga do PPS Paulo AfonsoMarcelo Teixeira Pedro ChavesMax Rosenmann 1 vaga(Dep. do PTB ocupa a vaga)

PSDBAntonio Cambraia Anivaldo Vale

Eduardo Paes vaga do PFL Antonio Carlos Mendes ThameJulio Semeghini Gonzaga MotaLuiz Carlos Hauly Yeda CrusiusNarcio Rodrigues (Dep. do PTB ocupa a vaga)Walter Feldman (Licenciado)

PPDelfim Netto Augusto NardesFrancisco Dornelles Márcio Reinaldo MoreiraRomel Anizio 1 vaga

PTBArmando Monteiro vaga do PMDB Arnon Bezerra vaga do PSDB

José Militão Pedro FernandesNelson Marquezelli (Dep. do PL ocupa a vaga)1 vaga (Dep. S.PART. ocupa a vaga)

PLEdmar Moreira Enio Tatico vaga do PTB

João Leão Jaime MartinsSandro Mabel João Paulo Gomes da Silva

Reinaldo BetãoPSB

André Zacharow vaga do PDT Pastor Francisco OlímpioBeto Albuquerque 1 vagaRenato Casagrande

PPS(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. do PDT ocupa a vaga)

PDT(Dep. do PSB ocupa a vaga) João Herrmann Neto vaga do PPS

1 vagaPC do B

Sérgio Miranda Vanessa GrazziotinPV

Edson Duarte Fernando Gabeira vaga do PT

Leonardo MattosS.PART.

Zequinha Marinho vaga do PTB

Secretário(a): Angélica Maria Landim Fialho de AguiarLocal: Anexo II, Pavimento Superior, sala 170-ATelefones: 216-6218 / 6232FAX: 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A OUVIR OS DIVERSOSPOSICIONAMENTOS A RESPEITO DO TEMA E PROPOR

MEDIDAS VISANDO A REFORMA UNIVERSITÁRIA.Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PT6 vagas 6 vagas

PMDBGastão Vieira Osmar SerraglioJoão Matos (Licenciado) 4 vagasMarinha RauppOsvaldo Biolchi1 vaga

Bloco PFL, PRONACésar Bandeira 4 vagasClóvis FecuryCorauci SobrinhoMurilo Zauith

PPFeu Rosa Márcio Reinaldo MoreiraProfessor Irapuan Teixeira Ronivon SantiagoSimão Sessim Suely CamposVanderlei Assis Wagner Lago

PSDBÁtila Lira Bonifácio de AndradaNilson Pinto Lobbe NetoProfessora Raquel Teixeira Rafael Guerra

Page 266: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

(Licenciado)PTB

Alberto Fraga Alex CanzianiEduardo Seabra Elaine CostaJonival Lucas Junior Paes Landim

Bloco PL, PSLCarlos Mota Pedro IrujoMilton Monti (Dep. S.PART. ocupa a vaga)Paulo Marinho 1 vaga

PPSRogério Teófilo Fernando Coruja

PSBLuciano Leitoa 1 vaga

PDTSeveriano Alves 1 vaga

PC do BAlice Portugal Jamil Murad

PSCCosta Ferreira 1 vaga

PVSarney Filho Marcelo Ortiz

S.PART.Almir Moura vaga do Bloco PL, PSL

Secretário(a): -

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR ASSOLICITAÇÕES DE ACESSO A INFORMAÇÕES SIGILOSAS

PRODUZIDAS OU RECEBIDAS PELA CÂMARA DOSDEPUTADOS NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES

PARLAMENTARES E ADMINISTRATIVAS, ASSIM COMOSOBRE O CANCELAMENTO OU REDUÇÃO DE PRAZOS DE

SIGILO E OUTRAS ATRIBUIÇÕES PREVISTAS NARESOLUÇÃO N º 29, DE 1993.

Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PTAntonio Carlos Biscaia

PMDBMendes Ribeiro Filho

PFLMoroni TorganSecretário(a): TarcísioLocal: CEDITelefones: 216-5615 / 5625

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A"INVESTIGAR O TRÁFICO DE ANIMAIS E PLANTAS

SILVESTRES BRASILEIROS, A EXPLORAÇÃO E COMÉRCIOILEGAL DE MADEIRA E A BIOPIRATARIA NO PAÍS".

Presidente: Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB)1º Vice-Presidente: Moacir Micheletto (PMDB)2º Vice-Presidente: Josué Bengtson (PTB)3º Vice-Presidente: Perpétua Almeida (PCdoB)Relator: Sarney Filho (PV)Titulares Suplentes

PTDr. Rosinha João AlfredoHenrique Afonso 3 vagasLeonardo MonteiroNilson Mourão

PMDBGervásio Oliveira vaga do PDT 3 vagasLeandro VilelaLuiz BittencourtMoacir Micheletto

Bloco PFL, PRONA

João Carlos Bacelar 3 vagasRobson Tuma1 vaga

PP

Benedito de LiraRoberto Balestra

(Licenciado)Francisco Garcia 1 vaga

PSDBAntonio Carlos Mendes Thame Nicias RibeiroNilson Pinto Thelma de Oliveira

PTBAntonio Cruz Pastor ReinaldoJosué Bengtson 1 vaga

Bloco PL, PSLCoronel Alves (Licenciado) 2 vagasHamilton Casara vaga do PSB

Miguel de SouzaPPS

Maria Helena 1 vagaPSB

(Dep. do Bloco PL, PSL ocupa avaga)

1 vaga

PDT(Dep. do PMDB ocupa a vaga) Dr. Rodolfo Pereira

PC do BPerpétua Almeida Vanessa Grazziotin

PVSarney Filho Edson DuarteSecretário(a): Saulo AugustoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 151-BTelefones: 216-6276/6252FAX: 216-6285

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA A"INVESTIGAR A AÇÃO CRIMINOSA DAS MILÍCIAS PRIVADAS

E DOS GRUPOS DE EXTERMÍNIO EM TODA A REGIÃONORDESTE".

Presidente: Bosco Costa (PSDB)1º Vice-Presidente: Vicente Arruda (PSDB)2º Vice-Presidente: Luiz Alberto (PT)3º Vice-Presidente: Geraldo Thadeu (PPS)Relator: Luiz Couto (PT)Titulares Suplentes

PTFernando Ferro Guilherme MenezesJoão Alfredo José PimentelLuiz Alberto Maurício RandsLuiz Couto Nelson Pellegrino

PFLJosé Carlos Araújo Davi Alcolumbre vaga do PDT

José Carlos Machado vaga do PRONA Fernando de FabinhoMarcelo Guimarães Filho Rodrigo Maia1 vaga 1 vaga

PMDBJosias Quintal Pastor Pedro RibeiroMarcelo Castro Sandra RosadoMauro Lopes 1 vaga

PSDBBosco Costa Carlos SampaioHelenildo Ribeiro João CamposVicente Arruda 1 vaga

PPEnivaldo Ribeiro Márcio Reinaldo MoreiraMário Negromonte Nélio Dias

PTBJonival Lucas Junior Arnaldo Faria de SáRomeu Queiroz Osmânio Pereira

PLMarcos de Jesus Almeida de Jesus1 vaga Edmar Moreira

Page 267: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

PSBDr. Ribamar Alves 1 vaga

PPSGeraldo Thadeu Colbert Martins

PDT1 vaga (Dep. do PFL ocupa a vaga)

PC do BDaniel Almeida 1 vaga

PRONA(Dep. do PFL ocupa a vaga) Elimar Máximo DamascenoSecretário(a): Francisco de Assis DinizLocal: Anexo II, Sala 151-BTelefones: 216-6213 / 6252FAX: 216-6285

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA AINVESTIGAR O PROCESSO DE PRIVATIZAÇÃO DAS

EMPRESAS DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO E O PAPELNELE DESEMPENHADO PELO BANCO NACIONAL DE

DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL - BNDES.Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PTFernando Ferro 4 vagasJorge BoeiraMauro Passos1 vaga

PMDBMarcello Siqueira Josias QuintalMarinha Raupp 2 vagasPastor Amarildo vaga do PSC

Wladimir CostaBloco PFL, PRONA

José Carlos Aleluia 3 vagasJosé Carlos AraújoPauderney Avelino

PPJoão Pizzolatti Ricardo BarrosMário Negromonte Vadão Gomes

PSDBJoão Almeida Antonio CambraiaSilvio Torres Rafael Guerra

PTBOsmânio Pereira Arnaldo Faria de SáSalvador Zimbaldi Marcus Vicente

Bloco PL, PSLGiacobo Jaime MartinsInaldo Leitão Luciano Castro

PPSB. Sá Colbert Martins

PSBJorge Gomes (Dep. do PDT ocupa a vaga)

PDTLuiz Piauhylino Enio Bacci

Jurandir Boia vaga do PSB

PC do BSérgio Miranda Vanessa Grazziotin

PSC(Dep. do PMDB ocupa a vaga) (Dep. S.PART. ocupa a vaga)

S.PART.Renato Cozzolino vaga do PSC

Secretário(a): -

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA AINVESTIGAR AS ORGANIZAÇÕES CRIMINOSAS DO TRÁFICO

DE ARMAS.Presidente: Moroni Torgan (PFL)

1º Vice-Presidente: Laura Carneiro (PFL)2º Vice-Presidente: Josias Quintal (PMDB)3º Vice-Presidente: Neucimar Fraga (PL)Relator: Paulo Pimenta (PT)Titulares Suplentes

PTLuiz Couto Antonio Carlos BiscaiaOdair Cunha José Eduardo CardozoPaulo Pimenta 2 vagasRubinelli

PMDBGervásio Oliveira Cabo JúlioJosias Quintal Gilberto NascimentoMauro Lopes 2 vagasNelson Trad

Bloco PFL, PRONALaura Carneiro Eduardo SciarraMoroni Torgan Onyx LorenzoniRobson Tuma 1 vaga

PSDBCarlos Sampaio Bosco CostaJoão Campos Capitão Wayne

Zulaiê Cobra vaga do PTB

PPNilton Baiano Francisco AppioReginaldo Germano Mário Negromonte

PTBAlberto Fraga Luiz Antonio FleuryArnaldo Faria de Sá (Dep. do PSDB ocupa a vaga)

PLNeucimar Fraga Carlos Mota1 vaga Medeiros

PPSJuíza Denise Frossard Colbert Martins

PSBPaulo Baltazar 1 vaga

PDTPompeo de Mattos Alceu Collares

PC do BPerpétua Almeida 1 vaga

PVEdson Duarte Jovino CândidoSecretário(a): Manoel AlvimLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 151-BTelefones: 216-6210/6252FAX: 216-6285

REQUER A INSTALAÇÃO DE COMISSÃO EXTERNADESTINADA A ACOMPANHAR E TOMAR MEDIDAS CABÍVEIS

NAS DENÚNCIAS DE DESVIO DE VERBAS FEDERAISRELATIVAS À SAÚDE NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO.

Titulares SuplentesPT

Chico AlencarPMDB

José DivinoPFL

Laura CarneiroPSB

Alexandre CardosoPC do B

Jandira FeghaliSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR ASINVESTIGAÇÕES DO ASSASSINATO DOS AUDITORES

FISCAIS E DO MOTORISTA DO MINISTÉRIO DO TRABALHO,NA REGIÃO NOROESTE DE MINAS GERAIS, NA CIDADE DE

UNAÍ.

Page 268: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

Coordenador: Luiz Eduardo Greenhalgh (PT)Relator: Carlos Mota (PL)Titulares Suplentes

PTEduardo ValverdeLuiz Eduardo GreenhalghVirgílio Guimarães

PFLJosé Roberto Arruda

PSDBEduardo Barbosa

PTBArnaldo Faria de Sá

PLCarlos Mota

PPSColbert Martins

PCdoBSérgio MirandaSecretário(a): Maria de Fátima MoreiraLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6204/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR ASINVESTIGAÇÕES SOBRE SUCESSIVOS ATAQUES,

SEGUIDOS DE MORTE, PRATICADOS CONTRAMORADORES DE RUA NA CIDADE DE SÃO PAULO.

Coordenador: Orlando Fantazzini (PT)Titulares Suplentes

PTLuiz Eduardo GreenhalghOrlando Fantazzini

PMDBGilberto NascimentoJefferson Campos

Bloco PFL, PRONADr. Pinotti (Licenciado)

PPCelso Russomanno

PSDBZulaiê Cobra

PTBArnaldo Faria de Sá

Bloco PL, PSLWanderval Santos

PPSGeraldo Thadeu

PSBLuiza ErundinaSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A VERIFICAR, "IN LOCO",AS CAUSAS DO INCÊNDIO E BUSCAR CONHECIMENTO

PARA QUE AS POLÍTICAS PÚBLICAS FEDERAIS POSSAMDESENVOLVER O ESTADO DE RORAIMA.

Titulares SuplentesPT

Josias GomesPaulo RochaProfessor LuizinhoZico Bronzeado

PMDBAlceste Almeida

PFLFrancisco Rodrigues

PTBPastor Frankembergen

PP

Suely CamposPDT

Dr. Rodolfo PereiraPC do B

Vanessa GrazziotinSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A REALIZAR VISITAS ÀSINSTALAÇÕES DE ENRIQUECIMENTO DE URÂNIO

LOCALIZADAS EM RESENDE - RJ, EM CAITITÉ - BA EMOUTROS MUNICÍPIOS, E ELABORAR RELATÓRIODESCRITIVO, CONTENDO ANÁLISE E AVALIAÇÃO

CIRCUNSTANCIAL DOS PROCESSOS E PRECEDIMENTOSOBSERVADOS NO PROJETO NUCLEAR BRASILEIRO.

Titulares SuplentesPT

ManinhaZarattini

PMDBMoreira Franco

PFLCarlos MellesJair BolsonaroMurilo ZauithRobério Nunes

PSDBAntonio Carlos Pannunzio

PPFeu RosaIvan Ranzolin

PLMarcos de Jesus

PDTJoão Herrmann Neto

PVEdson DuarteFernando GabeiraSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A VISITAR A BAHIA EAVERIGUAR AS RAZÕES DO CONFLITO ENTRE OS

MÉDICOS BAIANOS E OS PLANOS DE SAÚDE.Titulares Suplentes

PTAngela GuadagninGuilherme MenezesNelson Pellegrino

PMDBGeddel Vieira LimaJorge Alberto

Bloco PFL, PRONAJosé Rocha1 vaga

PPNilton BaianoVanderlei Assis

PSDBJoão Almeida

PTBJonival Lucas Junior

Bloco PL, PSLAmauri Gasques

PPSColbert Martins

PSBJorge Gomes

PC do BAlice PortugalSecretário(a): -

Page 269: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A AVERIGUAR ASITUAÇÃO DE CONFLITO EXISTENTE ENTRE OS

MORADORES E O IBAMA, NO ENTORNO DO PARQUENACIONAL DO IGUAÇU, NO ESTADO DO PARANÁ.

Titulares SuplentesPT

Assis Miguel do CoutoPMDB

Osmar SerraglioPFL

Eduardo SciarraPSDB

Luiz Carlos HaulyPP

Nelson MeurerPTB

Alex CanzianiPV

Fernando GabeiraSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR ASINVESTIGAÇÕES SOBRE O ENVENENAMENTO DE ANIMAISOCORRIDO NA FUNDAÇÃO ZOOLÓGICO DE SÃO PAULO.

Coordenador: Marcelo Ortiz (PV)Titulares Suplentes

PTDevanir RibeiroRoberto Gouveia

PMDBAnn Pontes(Dep. do PV ocupa a vaga)

Bloco PFL, PRONADr. Pinotti (Licenciado)(Dep. do PV ocupa a vaga)

PPIldeu AraujoProfessor Irapuan Teixeira

PSDBAntonio Carlos Mendes Thame

PTBArnaldo Faria de Sá

Bloco PL, PSLAmauri Gasques

PPSGeraldo Thadeu

PSB1 vaga

PVEdson Duarte vaga do PMDB

Marcelo OrtizSarney Filho vaga do Bloco PFL, PRONA

Secretário(a): José Maria Aguiar de CastroLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6209/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO EXTERNA, SEM ÔNUS PARA A CÂMARA DOSDEPUTADOS, DESTINADA A AVERIGUAR, "IN LOCO", A

MORTE DE CRIANÇAS INDÍGENAS POR DESNUTRIÇÃO NOMATO GROSSO E NO MATO GROSSO DO SUL.

Coordenador: Geraldo Resende (PPS)Titulares Suplentes

PTJoão Grandão

PMDBTeté BezerraThaís Barbosa

PSDBThelma de Oliveira

PPSGeraldo Resende

PCdoBPerpétua Almeida

PVFernando GabeiraSecretário(a): Ana Clara FonsecaLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6235/6232FAX: 215-6225

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR ASINVESTIGAÇÕES SOBRE OS CONFRONTOS ENTRE OS

GARIMPEIROS E ÍNDIOS CINTA-LARGA PELA EXPLORAÇÃOILEGAL DO GARIMPO DE DIAMANTES NA RESERVA

ROOSEVELT, SITUADA NO SUL DE RONDÔNIA.Coordenador: Alberto Fraga (PTB)Relator: Luis Carlos Heinze (PP)Titulares Suplentes

PTCarlos AbicalilEduardo Valverde

PPAgnaldo MunizLuis Carlos Heinze

PTBAlberto FragaNilton Capixaba

PLMiguel de Souza

PCdoBPerpétua Almeida

PVEdson DuarteSecretário(a): Eveline de Carvalho AlmintaLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6211/6232FAX: 216-6225

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A VISITAR AS UNIDADESPRISIONAIS DO SISTEMA PENITENCIÁRIO DO ESTADO DO

RIO DE JANEIRO E DESENVOLVER DIÁLOGO COM ASAUTORIDADES DO ESTADO PERTINENTES À ÁREA, COMVISTAS A BUSCAR SOLUÇÃO PARA A GRAVE CRISE DO

SETOR.Coordenador: Mário Heringer (PDT)Titulares Suplentes

PTAntonio Carlos BiscaiaChico Alencar

PMDBGilberto NascimentoJosias Quintal

Bloco PFL, PRONALaura Carneiro

PPReginaldo Germano

PSDB(Dep. do PPS ocupa a vaga)

Bloco PL, PSLWanderval Santos(Dep. S.PART. ocupa a vaga)

PPSGeraldo ThadeuJuíza Denise Frossard vaga do PSDB

PSBAlexandre Cardoso

Page 270: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

PDTMário Heringer

S.PART.Almir Moura vaga do Bloco PL, PSL

Secretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA COM A FINALIDADE DE AVERIGUARAS CAUSAS E A EXTENSÃO DOS DANOS CAUSADOS AOMEIO AMBIENTE PELO VAZAMENTO DE UMA BARRAGEM

DE REJEITOS DA INDÚSTRIA CATAGUASES DE PAPELLTDA., ATINGINDO MUNICÍPIOS DOS ESTADOS DE MINAS

GERAIS E DO RIO DE JANEIRO.Coordenador: César Medeiros (PT)Relator: Renato Cozzolino (S.PART.)Titulares Suplentes

PTCésar MedeirosLeonardo Monteiro

PMDBDeleyLuiz BittencourtNelson Bornier

PPJulio Lopes

PTBSandro Matos

PVEdson DuarteFernando GabeiraJovino CândidoLeonardo MattosMarcelo OrtizSarney Filho

S.PART.Renato CozzolinoSecretário(a): .

GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A EFETUAR ESTUDOEM RELAÇÃO AOS PROJETOS EM TRAMITAÇÃOREFERENTES AO ESTATUTO DA CRIANÇA E DO

ADOLESCENTE E À REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL EOFERECER INDICATIVO À CASA SOBRE A MATÉRIA.

Presidente: Osmar Serraglio (PMDB)Relator: Vicente Cascione (PTB)Titulares Suplentes

PTDurval OrlatoJorge BoeiraMaria do RosárioTerezinha Fernandes

PFLLaura CarneiroZelinda Novaes(Dep. do PP ocupa a vaga)

PMDBAnn PontesOsmar SerraglioRose de Freitas

PSDBAloysio Nunes Ferreira (Licenciado)Eduardo BarbosaThelma de Oliveira

PPDarci Coelho vaga do PFL

Ivan RanzolinRicardo Fiuza

PTBLuiz Antonio FleuryVicente Cascione

PLCarlos Mota

PSBLuiza Erundina

PPSRogério Teófilo

PDTSeveriano AlvesSecretário(a): Saulo Augusto PereiraLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 216-6276/6232FAX: 216-6225

GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A, NO PRAZO DE 20DIAS, EXAMINAR E OFERECER UM INDICATIVO AOPLENÁRIO REFERENTE AO PROJETO DE DECRETO

LEGISLATIVO Nº 383, DE 2003, QUE "SUSTA O DECRETO N°3.860, DE 9 DE JULHO DE 2001, QUE DISPÕE SOBRE A

ORGANIZAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR, A AVALIAÇÃO DECURSOS E INSTITUIÇÕES, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS",INCLUINDO O RECADASTRAMENTO DAS UNIVERSIDADES.Titulares Suplentes

PTIara Bernardi

PMDBGastão Vieira

PFLPaulo Magalhães

PSDBAloysio Nunes Ferreira (Licenciado)Professora Raquel Teixeira (Licenciado)Secretário(a): -

Page 271: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

SECRETARIA ESPECIAL DE EDITORAÇÃO E PUBLICAÇÕES

CNPJ 00.530.279/0005-49 Avenida N/2 S/Nº Praça dos Três Poderes – Brasília DF – CEP 70165-900

Fones: 311-3803 ou 311 3772 – Fax: (061) 224-5450

DIÁRIOS DO CONGRESSO NACIONAL PREÇO DE ASSINATURA

SEMESTRAL Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – s/o porte (cada) R$ 31,00 Porte do Correio R$ 96,60 Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – c/o porte (cada) R$ 127,60

PREÇO DE ASSINATURA

ANUAL Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – s/o porte (cada) R$ 62,00 Porte do Correio R$ 193,20 Diário do Senado Federal ou Diário da Câmara dos Deputados – c/o porte (cada) R$ 255,20

OBS: Caso sejam feitas as assinaturas dos Diários do Senado e da Câmara dos Deputados, receberá GRACIOSAMENTE o Diário do Congresso Nacional

NÚMERO AVULSO

Valor do número avulso R$ 0,30 Porte avulso R$ 0,80

ORDEM BANCÁRIA

UG - 020055 GESTÃO 00001

Os pedidos deverão ser acompanhados de Nota de Empenho a favor do FUNSEEP ou fotocópia da Guia de Recolhimento da União-GRU, que poderá ser retirada no site: http://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp, código de recolhimento apropriado e o número de referência 28815-2 e 00002 e o código da Unidade favorecida – UG/gestão: 020055/00001 preenchida e quitada no valor correspondente à quantidade de assinaturas pretendidas e enviar a esta Secretaria. OBS.: NÃO SERÁ ACEITO PEDIDO ATRAVÉS DE CHEQUE VIA CARTA PARA EFETIVAR ASSINATURA DOS DCNs. Maiores informações pelo telefone (0XX-61) 311-3803 e 311-3772, fax: 224-5450 Serviço de Adminstração Econômico - Financeira/Controle de Assinaturas, falar com Mourão ou Solange.

Page 272: REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD29MAR2005.pdf · 2005. 6. 7. · Aires de Matos, Câmara Municipal de São Sepé, Estado do Rio Grande do Sul,

272