REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUL2010.pdf · Julho de 2010 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Quinta-feira 1º 31053 Nº 156/10 – Do Senhor

DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS

REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

AA

ANO LXV - Nº 101 - QUINTA-FEIRA, 1º DE JULHO DE 2010 - BRASÍLIA-DF

MESA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS (Biênio 2009/2010)

PRESIDENTE MICHEL TEMER – PMDB-SP

1º VICE-PRESIDENTE MARCO MAIA – PT-RS

2º VICE-PRESIDENTE ANTONIO CARLOS MAGALHÃES NETO – DEM-BA

1º SECRETÁRIO RAFAEL GUERRA – PSDB-MG

2º SECRETÁRIO INOCÊNCIO OLIVEIRA – PR-PE

3º SECRETÁRIO ODAIR CUNHA – PT-MG

4º SECRETÁRIO NELSON MARQUEZELLI – PTB-SP

1º SUPLENTE MARCELO ORTIZ – PV-SP

2º SUPLENTE GIOVANNI QUEIROZ – PDT-PA

3º SUPLENTE LEANDRO SAMPAIO – PPS-RJ

4º SUPLENTE MANOEL JUNIOR – PMDB-PB

Julho de 2010 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Quinta-feira 1º 31051

CONGRESSO NACIONAL

31052 Quinta-feira 1º DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Julho de 2010

CÂMARA DOS DEPUTADOS

SUMÁRIO

SEÇÃO I

1 – ATA DA 153ª SESSÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS, ORDINÁRIA, DA 4ª SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA, DA 53ª LEGISLATU-RA, EM 30 DE JUNHO DE 2010

I – Abertura da sessãoII – Leitura e assinatura da ata da sessão

anteriorIII – Leitura do expediente

MENSAGEM

Nº 329/2010 – Do Poder Executivo – Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Acordo de Cooperação entre o Governo da Repú-blica Federativa do Brasil e o Governo da República de Angola no Domínio do Turismo, celebrado em Luanda, em 17 de abril de 2009. ........................... 31064

OFÍCIOS

Nºs 6.267, 6271, 6274, 6277 e 6280, de 2010 – Do Senhor Ministro Ricardo Lewandowski, do Su-premo Tribunal Federal, referentes aos Mandados de Injunção que especifica. ................................... 31066

N° 448/10 – Do Senhor Vereador João Paulo Corsetti Ferraresso, Presidente da Câmara Munici-pal de Serra Negra, Estado de São Paulo, encami-nhando cópia do Requerimento de Congratulações e Aplausos aos 50 anos de Brasília. ..................... 31071

N° 138/10 – Da Senhora Juliana Gomes Mi-randa, Coordenadora-Geral do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana, da Presidência da República, encaminhando o Relatório de Impressões sobre a condição de vida dos Guarani Kaiowa na Região de Dourados, Estado de Mato Grosso do Sul. ......................................................................... 31074

N° 261/10 – Do Senhor Francisco Macha-do da Silva, Presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia do Distrito Federal, encaminhando Moção de Apoio ao PL nº 5.872/09. ................................................................ 31091

N° 134/10 – CN – Do Senhor Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal, solicitando a indicação de membros para integrar a Comissão Mista incumbida de relatar o veto parcial ao PL nº 3.305/08. ................................................................ 31092

Nº 179/10 – CN – Do Senhor Senador José Sarney, Presidente da Mesa do Congresso Nacio-nal, comunicando que a Mensagem nº 55/10-CN,

foi lida e despachada à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização. .................... 31112

N° 183/10 – CN – Do Senhor Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal, solicitando a indicação de membros para integrar a Comissão Mista incumbida de relatar o veto parcial ao PL nº 1.288/07. ................................................................ 31114

N° 184/10 – Do Senhor Senador José Sar-ney, Presidente do Senado Federal, solicitando a indicação de membros para integrar a Comissão Mista incumbida de relatar o veto integral ao PL nº 340/07. ................................................................... 31124

N° 185/10 – CN – Do Senhor Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal, solicitando a indicação de membros para integrar a Comissão Mista incumbida de relatar o veto integral ao PL nº 3.987/08. ................................................................ 31128

Nº 1.184/10 – CN – Do Senhor Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal, comunican-do que o Aviso nº 16/10-CN, foi lido e despachado à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização. ....................................................... 31131

Nº 1.185/10 – Do Senhor Senador José Sar-ney, Presidente do Senado Federal, comunicando que o Aviso nº 447/10-TCU, foi lido e despachado à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização. ....................................................... 31135

Nº 1.186/10 – Do Senhor Senador José Sar-ney, Presidente do Senado Federal, comunicando que o Aviso nº 543/10-TCU, foi lido e despachado à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização. ....................................................... 31137

N° 174/10 – Do Senhor Senador Heráclito Fortes, Primeiro-Secretário do Senado Federal, comunicando a sanção do PL nº 41/09-CN. .......... 31139



N° 086/10 – Do Senhor Deputado Daniel Al-meida, Líder do Bloco PSB/PCdoB/PMN/PRB – in-dicando o Deputado Aelton Freitas para integrar a Comissão de Fiscalização Financeira e Controle. . 31154


Nº 156/10 – Do Senhor Deputado Angelo Vanhoni, Presidente da Comissão de Educação e Cultura, comunicando a apreciação do PL nº 2.955/08. ................................................................ 31155

PROPOSTAS DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO

Nº 443-B/2009 – Do Sr. Bonifácio de Andrada e outros – EMENDAS APRESENTADAS NA CO-MISSÃO ESPECIAL – O subsídio do grau ou nível máximo das carreiras da Advocacia-Geral da União, das Procuradorias dos Estados e do Distrito Fede-ral corresponderá a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, fixado para os Ministros do Supremo Tribunal Federal, e os subsídios dos demais integrantes das respec-tivas categorias da estrutura da advocacia pública serão fixados em lei e escalonados, não podendo a diferença entre um e outro ser superior a dez por centro ou inferior a cinco por cento, nem exceder a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal fixado para os Ministros do Supremo Tribunal Federal, obedecido, em qual-quer caso, o disposto nos artigos 37, XI, e 39, § 4º; tendo parecer da Comissão Constituição e Justiça e de Cidadania, pela admissibilidade desta e da de nº 465/10, apensada (relator: DEP. MAURO BENE-VIDES). .................................................................. 31155

Nº 496/2010 – Do Sr. Geraldo Pudim – Acres-centa o inciso XII ao art. 109 da Constituição Federal para estabelecer como competência dos Juizes Fe-derais processar e julgar os crimes políticos contra a imprensa. ............................................................ 31172

PROJETOS DE LEI

Nº 7.521/2010 – Do Poder Executivo – Dispõe sobre a criação do Quadro de Oficiais de Apoio – QOAp no Corpo de Oficiais da Ativa do Comando da Aeronáutica e dá outras providências............... 31174

Nº 7.523/2010 – Da Srª. Manuela D’ávila – Dispõe sobre a disponibilização de protetores so-lares pelas unidades de atenção básica à saúde. . 31175

Nº 7.526/2010 – Do Sr. Rodrigo Rollemberg – Dispõe sobre os incentivos às indústrias espaciais, instituindo o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Espacial (PADIE), altera a Lei nº 10.168, de 29 de dezembro de 2000, e es-tabelece medidas de incentivo à inovação e à pes-quisa científica e tecnológica no setor espacial. .... 31176

Nº 7.528/2010 – Do Sr. Paes de Lira – Altera a Lei nº 11.776, de 17 de setembro de 2008, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos da Agência Brasileira de Inteligência – ABIN. ..................................................................... 31180

Nº 7.531/2010 – Do Sr. Paes de Lira – Altera a Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980 – Lei dos Es-trangeiros no Brasil e o Decreto-Lei nº 3.689, de 03 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal. .. 31181

Nº 7.536/2010 – Do Sr. Márcio Marinho – Ins-titui o Dia Nacional da Capoeira. ........................... 31182

Nº 7.541/2010 – Do Sr. Marconi Perillo – Au-toriza a União a celebrar convênio com o Estado de Goiás, com vistas à implantação do Sistema Metropolitano de Transporte de Passageiros de Goiânia – GO. ........................................................ 31182

Nº 7.542/2010 – Do Senado Federal – Acres-centa incisos IV e V ao art. 12 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade), para atribuir ao Ministério Público e à Defensoria Públi-ca legitimidade ativa para a propositura de ação de usucapião especial urbana. ................................... 31183

Nº 7.544/2010 – Do Sr. Júlio Delgado – Altera os incisos I, II e III do art. 12 da Lei nº 8.218, de 29 de agosto de 1991, para eliminar o caráter confis-catório de penalidades aplicáveis aos contribuintes pela inobservância do cumprimento de obrigações acessórias tributárias. ............................................ 31183

PROJETO DE RESOLUÇÃO

Nº 230/2010 – Da Srª. Vanessa Grazziotin – Denomina “Tarsila do Amaral” o corredor de acesso ao plenário da Câmara dos Deputados. ................ 31184

INDICAÇÕES

Nº 6.456/2010 – Do Sr. Walter Feldman – Su-gere à Mesa Diretora a criação de bicicletários e vestiários no âmbito da Câmara dos Deputados. .. 31184

Nº 6.474/2010 – Da Srª. Vanessa Grazziotin – Sugere a adoção de medidas urgentes visando a implantação dos serviços de telefonia móvel no município de Amaturá (AM). .................................. 31185

Nº 6.475/2010 – Da Srª. Vanessa Grazziotin – Solicita providências no sentido de rever o plano de cargos e salários dos servidores do INCRA – Insti-tuto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. 31185

Nº 6.476/2010 – Da Srª. Gorete Pereira – Sugere ao Ministério dos Transportes providências para instalar redutor eletrônico de velocidade na BR 116, em Brejo Santo, Estado do Ceará. ................ 31185

Nº 6.477/2010 – Do Sr. Manoel Junior – Su-gere a criação de Zona de Processamento de Ex-portação no Município de Bacabeira, no Estado do Maranhão. .............................................................. 31186

Nº 6.478/2010 – Do Sr. Sandro Mabel – Soli-cita providências no sentido de criar um Programa Nacional de Turismo Cívico, nos termos em que especifica .............................................................. 31187

Nº 6.479/2010 – Da Comissão de Viação e Transportes – Sugere a regulamentação da Lei Complementar nº 121 de 2006, que “Cria o Sistema Nacional de Prevenção, Fiscalização e Repressão ao Furto e Roubo de Veículos e Cargas e dá outras providências”. ........................................................ 31188

Nº 6.480/2010 – Do Sr. Rodrigo Rollemberg – Sugere a adoção de medidas de estímulo ao Pro-grama Nacional de Atividades Espaciais (PNAE). 31189


Nº 6.481/2010 – Do Sr. Marcelo Itagiba – Su-gere a elaboração de projeto de lei estabelecendo novas regras, compatíveis com a Constituição Fe-deral, para os militares que estejam respondendo a Inquérito Policial Militar. ...................................... 31190

Nº 6.482/2010 – Do Sr. Márcio Marinho – Su-gere ao Poder Executivo, por meio do Ministério da Educação, a adoção de providências para incluir conteúdos sobre a Garantia dos Direitos Humanos e a Valorização da Dignidade Humana nos currícu-los do ensino fundamental e médio. ...................... 31192

PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE

Nº 127/2010 – Do Sr. Osvaldo Reis – Propõe que a Comissão de Agricultura, Pecuária, Abasteci-mento e Desenvolvimento Rural realize fiscalização, com o auxilio do Tribunal de Contas da União, dos recursos públicos transferidos para a aquisição de matrizes de gado leiteiro e tratores aos assentados pelo INCRA no Estado do Tocantins. ..................... 31193

RECURSOS

Nº 446/2010 – Do Sr. Eduardo Sciarra – Contra a apreciação conclusiva do projeto de lei nº 4.516, de 2008, do Sr. Otávio Leite, que dispõe sobre a construção de cômodo para porteiros e demais em-pregados de edificações residenciais multifamiliares, comerciais e de serviços. ...................................... 31194

Nº 447/2010 – Do Sr. Sarney Filho – Recurso contra a apreciação conclusiva do Projeto de Lei nº 1.517, de 2007. ...................................................... 31195

Nº 448/2010 – Do Sr. Sarney Filho – Recurso contra a apreciação conclusiva do Projeto de Lei nº 1.448, de 2007....................................................... 31196

REQUERIMENTOS

Nº 7.027/2010 – Da Sra. Sandra Rosado – Requer a redistribuição do Projeto de Lei n° 2.553, de 2007. ................................................................. 31197

Nº 7.028/2010 – Da Sra. Sandra Rosado – Requer inclusão do mérito para apreciação do PL nº 2.716/07 em despacho para a Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania. ....................... 31197

Nº 7.053/2010 – Da Comissão de Desenvol-vimento Econômico, Indústria e Comércio – Requer a revisão do despacho aposto ao Projeto de Lei 6.113/09, de modo que a Comissão de Desenvol-vimento Econômico, Indústria e Comércio se ma-nifeste. ................................................................... 31198

Nº 7.088/2010 – Do Sr. Julio Semeghini – Requer a inclusão da Comissão de Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, no despacho de tramitação do Projeto de Lei nº 2.731, de 2008. ...................................................... 31198

Nº 7.105/2010 – Da Sra. Rita Camata – Re-quer o envio do Projeto de Lei Complementar n.º 60/1999 à Comissão de Constituição, Justiça e Ci-dadania. ................................................................. 31199

Nº 7.112/2010 – Dos Srs. João Almeida e Gus-tavo Fruet – Solicitando que seja convocado o Sr. Guido Mantega, Ministro da Fazenda, para prestar esclarecimentos sobre quebra ilegal de sigilo fiscal noticiada no jornal Folha de São Paulo. ................ 31199

Nº 7.113/2010 – Do Sr Fernando Ferro – So-licita a retirada de tramitação do PDC nº 698/98 . . 31200

Nº 7.124/10 – Do Sr. Guilherme Campos – Solicita o envio do Projeto de Lei nº 731, de 2007, ao Plenário. ............................................................ 31201

Nº 7.132/2010 – Da Comissão de Desenvolvi-mento Econômico, Indústria e Comércio – Requer a reconstituição dos Projetos de Lei n.ºs 2.071/2003, 6.097/2005 e 2.962/2008. ...................................... 31201

Nº 7.135/2010 – Da Comissão Especial des-tinada a proferir parecer à Proposta de Emenda à Constituição nº 422-A, de 2005 – Requer prorroga-ção do prazo da referida Comissão Especial. ....... 31201

Nº 7.143/2010 – Do Sr Edinho Bez – Requer realização de Sessão Solene em homenagem à Willy Zumblick. ....................................................... 31201

Nº 7.145/2010 – Da Comissão Especial des-tinada a proferir parecer ao Projeto de Lei nº 1876, de 1999 – Requer prorrogação do prazo da referida Comissão Especial. ............................................... 31202

Nº 7.147/2010 – Da Sra. Jô Moraes – Requer a realização de Sessão Solene, em comemoração ao trigésimo aniversário do ingresso da Mulher, como militar, na Marinha do Brasil. ........................ 31202

IV – Pequeno ExpedientePAES DE LIRA (Bloco/PTC – SP – Pela or-

dem) – Concessão pelo Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, de audiência a Parlamentares para debate da reestruturação sa-larial de policiais e bombeiros militares do Distrito Federal. .................................................................. 31203

ARNALDO FARIA DE SÁ (PTB – SP – Pela ordem) – Empenho na rejeição do veto presidencial aposto à proposta de extinção do fator previdenciá-rio. Defesa de inclusão na pauta do Projeto de Lei nº 3.299, de 2008, sobre a alteração da base de cálculo de benefícios previdenciários. Expectativa de votação da Proposta de Emenda à Constituição nº 300, de 2008, a respeito da criação do piso sa-larial nacional de policiais e bombeiros militares. .. 31203

LAEL VARELLA (DEM – MG) – Posiciona-mento do orador favorável ao porte de armas de fogo pelos cidadãos brasileiros. Retrospecto do referendo sobre a proibição do comércio de armas de fogo no País. Sucesso da Campanha Nacional de Recadastramento de Armas. Edição pela Po-lícia Federal da Portaria nº 988, de 2010, acerca da validação por tempo indeterminado do registro provisório de armas recadastradas pela Internet. . 31204

WILLIAM WOO (PPS – SP) – Solidariedade às populações atingidas pelas enchentes nos Esta-dos de Pernambuco e Alagoas. Apelo ao Governo


Federal de prestação de auxílio aos Estados atin-gidos pelas fortes chuvas. Acerto da decisão de Juiz de Direito do Estado de Mato Grosso do Sul de gravação de diálogos entre presidiários e seus advogados. Imediata votação pela Casa da Proposta de Emenda à Constituição nº 300, de 2008, sobre a criação do piso salarial nacional de policiais e bombeiros militares. ............................................... 31204

NELSON BORNIER (Bloco/PMDB – RJ) – Balanço da atuação do orador na Presidência da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, no primeiro semestre de 2010. .............................. 31205

MARCELO ITAGIBA (PSDB – RJ – Pela or-dem) – Reafirmação dos termos de discurso pro-ferido pelo orador a respeito da área de segurança pública do Estado do Rio de Janeiro. Conluio entre o Governo Estadual e a contravenção. Imediata votação da Proposta de Emenda à Constituição nº 300, de 2008, sobre a criação do piso salarial na-cional de policiais e bombeiros militares. .............. 31206

PEDRO WILSON (PT – GO – Pela ordem) – Matéria Vox Populi confirma vantagem de Dilma sobre Serra, de Cristiane Agostine, publicada pelo jornal Valor Econômico. ......................................... 31206

DR. TALMIR (PV – SP – Pela ordem) – Apoio ao Movimento Pedágio Justo, realizado no Estado de São Paulo. Imediata instalação da CPI dos Li-xões pela Câmara dos Deputados. ....................... 31208

MARÇAL FILHO (Bloco/PMDB – MS – Pela ordem) – Palestra proferida pelo orador a respeito do benefício de aposentadoria, no Município de Glória de Dourados, na região da Grande Dourados, Es-tado de Mato Grosso do Sul. Outorga pela Câmara Municipal do título de Cidadão Glória-Douradense ao Parlamentar. ..................................................... 31208

FLÁVIO BEZERRA (Bloco/PRB – CE) – Apre-sentação de projeto de lei sobre a obrigatoriedade de inserção, em rótulos de embalagens de produtos importados, do nome do país exportador. ............. 31208

MAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB – CE) – Apelo ao Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, Paulo Bernardo, de encaminhamento à Presidência da República da proposta de reestru-turação do Departamento de Polícia Rodoviária Federal. .................................................................. 31213

GERALDO SIMÕES (PT – BA) – Agradeci-mento ao Presidente Luiz Inácio Lula da Silva pela liberação de recursos ao Município de Itabuna, Es-tado da Bahia. ........................................................ 31213

SIMÃO SESSIM (PP – RJ) – Ações do Go-verno Sérgio Cabral em prol dos Municípios da Bai-xada Fluminense. Conclusão de obras integrantes do Projeto de Controle de Inundações e Recupe-ração Ambiental das Bacias dos Rios Iguaçu/Botas e Sarapuí, Projeto Iguaçu, na Baixada Fluminense. Inauguração do Centro Bom Samaritano para Ter-ceira Idade, no Município de Nova Iguaçu, Estado do Rio de Janeiro. .................................................. 31213

EDINHO BEZ (Bloco/PMDB – SC) – Assi-natura, pelos Presidentes do Conselho Federal de Contabilidade, Juarez Domingues Carneiro, e da Ordem dos Advogados do Brasil – OAB, Ophir Cavalcante, de protocolo de intenções para divul-gação dos gastos das campanhas eleitorais dos candidatos à Presidência da República e aos Go-vernos Estaduais. .................................................. 31214

PRESIDENTE (Manato) – Presença, na Casa, de Vereadores do Município de Itaguaçu, Estado do Espírito Santo. ....................................................... 31214

CAPITÃO ASSUMÇÃO (Bloco/PSB – ES) – Transcurso do Dia Internacional do Cooperativismo. Saudações aos cooperativistas brasileiros. Imediata votação pela Casa das Propostas de Emendas à Constituição de nºs 300, de 2008, e 308, de 2004, respectivamente, sobre a instituição do piso salarial nacional de policiais e bombeiros militares, e a cria-ção das polícias penitenciárias federal e estaduais, bem como da proposta de fixação da jornada de trabalho dos profissionais da Enfermagem em 30 horas semanais. .................................................... 31214

SÉRGIO BARRADAS CARNEIRO (PT – BA) – Reportagem publicada pelo jornal Folha de S.Paulo acerca da redução da pobreza no País durante o Governo Luiz Inácio Lula da Silva. ........................ 31215

FELIPE BORNIER (PHS – RJ) – Inauguração de passarela de ligação do Complexo Esportivo da Rocinha à respectiva comunidade, no Rio de Janei-ro, Estado do Rio de Janeiro.................................. 31216

JERÔNIMO REIS (DEM – SE – Pela ordem) – Agradecimento aos participantes nas festas juninas realizadas no Estado de Sergipe, especialmente na Capital Aracaju. .................................................... 31216

RAIMUNDO GOMES DE MATOS (PSDB – CE) – Expectativa quanto à apresentação, pela Deputada Fátima Bezerra, de parecer à proposta de regulamentação da Emenda Constitucional nº 63, de 2010, sobre a criação do plano de carreira e do piso salarial nacional dos Agentes Comunitários de Saúde e dos Agentes de Combate às Endemias. Transcurso do 154º aniversário da instituição do Dia Nacional do Bombeiro. Imediata votação pela Casa da Proposta de Emenda à Constituição nº 300, de 2008, sobre a criação do piso salarial nacional de policiais e bombeiros militares. Necessidade de aumento do contingente de bombeiros militares no País. Relevância de projetos sociais desenvolvidos pelo Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ce-ará. Promoção da 27º Semana da Prevenção pela corporação. ............................................................ 31217

ARNALDO JARDIM (PPS – SP) – Conquistas e desafios do cooperativismo brasileiro. Comemo-ração do Dia Internacional do Cooperativismo sob o tema A mulher e o cooperativismo: conquistas e desafios para o empoderamento feminino. Reali-zação do 27º Simpósio das UNIMEDs do Estado de São Paulo – SUESP. Defesa de aprovação do


Projeto de Lei nº 4.622, de 2004, sobre a regula-mentação de cooperativas de trabalho. ................. 31217

FERNANDO MARRONI (PT – RS) – Avanços no País na gestão do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Previsão de crescimento do Produto Interno Bruto – PIB brasileiro em 7,3%, conforme relató-rio divulgado pelo Banco Central. Liberação pelo Ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, de recursos para aquisição de maquinário destinado à construção e recuperação de estadas vicinais em Municípios do Estado do Rio Grande do Sul. ................................................................... 31219

GERMANO BONOW (DEM – RS) – Home-nagem à memória dos médicos Eliseu Dambros Paglioli e Carlos de Britto Velho, do Estado do Rio Grande do Sul. ....................................................... 31220

SILVIO TORRES (PSDB – SP) – Transcurso do 75º aniversário de emancipação político-admi-nistrativa do Município de Águas da Prata, Estado de São Paulo. ........................................................ 31222

DIMAS RAMALHO (PPS – SP – Pela ordem) – Descaso de companhias aéreas com os usuários, não obstante a edição, pela Agência Nacional de Aviação Civil – ANAC, da Resolução nº 141, de 2010, a respeito dos procedimentos adotados no caso de atraso e cancelamento de voos. .............. 31223

LUIZ COUTO (PT – PB – Pela ordem) – Rea-lização de festejos no Município de Pombal, Estado da Paraíba. Apresentação de emenda orçamentária em prol da realização dos festejos. Assinatura de convênio para implantação da Universidade Aberta em Pombal. ............................................................ 31233

VICENTINHO (PT – SP) – Solidariedade aos servidores do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo em greve. Defesa da reforma do Poder Judi-ciário. ..................................................................... 31233

ELIENE LIMA (PP – MT) – Necessidade de melhoria do setor de infraestrutura de transportes do Estado de Mato Grosso. Realização da Festa de São Benedito, em Cuiabá. ..................................... 31224

PRESIDENTE (Manato) – Realização, pela Prefeitura Municipal de Vitória, de debate sobre a utilização de royalties do petróleo no pagamento da dívida social brasileira. ..................................... 31225

LUIZ ALBERTO (PT – BA) – Sanção do Pro-jeto de Lei nº 5.941, de 2009, sobre a capitalização da PETROBRAS. Realização de romaria ao Mu-nicípio de Bom Jesus da Lapa, Estado da Bahia. Apelo à Casa de aprovação do projeto de lei sobre a denominação de Aeroporto Internacional de Sal-vador – Dois de Julho ao aeroporto da Cidade de Salvador, Estado da Bahia. ................................... 31225

FÉLIX MENDONÇA (DEM – BA) – Anúncio de implantação no País do Registro Único de Iden-tidade Civil – RIC. Morosidade na apreciação pela Casa do Projeto de Lei nº 5.520, de 2005, sobre a inclusão do mapeamento genético na carteira de identidade. ............................................................. 31226

GERALDO RESENDE (Bloco/PMDB – MS – Pela ordem) – Inclusão do Município de Naviraí, Estado de Mato Grosso do Sul, no traçado da Estra-da de Ferro Paraná Oeste S.A. – FERROESTE. ... 31227

NELSON PELLEGRINO (PT – BA – Pela ordem) – Imediata aprovação, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, do Projeto de Lei nº 6.113, de 2009, sobre a concessão de adicional de periculosidade a vigilantes. ............... 31228

MARÇAL FILHO (Bloco/PMDB – MS) – Ex-pectativa de construção do mercado do produtor do Município de Novo Horizonte do Sul, Estado de Mato Grosso do Sul. Alocação pelo orador de recursos orçamentários destinados à aquisição de patrulha mecanizada para o Município de Rio Bri-lhante. Balanço positivo da atuação parlamentar do orador. Defesa de retomada da votação da Proposta de Emenda à Constituição nº 300, de 2008, sobre a criação do piso salarial nacional de policiais e bombeiros militares. ............................................... 31228

JOSÉ LINHARES (PP – CE) – Urgente ne-cessidade de redirecionamento dos rumos da edu-cação brasileira. ..................................................... 31229

MANATO (PDT – ES) – Repúdio à chamada emenda Ibsen Pinheiro/Pedro Simon sobre a dis-tribuição de royalties de petróleo a Estados e Mu-nicípios. Realização pelo Governador do Estado do Espírito Santo, Paulo Hartung, de mobilizações a favor da manutenção da sistemática de distribuição de royalties de petróleo. ......................................... 31230

PAES LANDIM (PTB – PI. Discurso retira-do pelo orador para revisão.) – Precariedade dos serviços de abastecimento de energia elétrica no Estado do Piauí. Críticas à atuação da empresa Centrais Elétricas Brasileiras S/A – ELETROBRÁS no Estado. .............................................................. 31230

DR. TALMIR (PV – SP) – Relevância dos trabalhos desenvolvidos pela entidade filantrópica Ação Familiar do Brasil; pelo Centro de Planeja-mento Natural da Família – CENPLAFAM e pelo Centro de Apoio à Mulher, no Estado de São Pau-lo. Realização do 3º Encontro de Legisladores pela Vida. Congratulação à Deputada Solange Almeida, Relatora da proposta de criação do Estatuto do Nascituro. Saudação à Deputada Íris de Araújo. ... 31231

CLEBER VERDE (Bloco/PRB – MA – Pela ordem) – Sanção presidencial do projeto de lei so-bre a capitalização da PETROBRAS. .................... 31231

PAES DE LIRA (Bloco/PTC – SP) – Repúdio à divulgação de informações caluniosas por meio da Internet. Posicionamento do orador contra à prá-tica de aborto. Defesa de aprovação da proposta de criação do Estatuto do Nascituro pelo Parlamento brasileiro. ............................................................... 31232

LEANDRO VILELA (Bloco/PMDB – GO) – Necrológio do ex-Prefeito Aprígio Alves de Almeida Neto, do Município de Caiapônia, Estado de Goiás. Transcurso do 20º aniversário de criação do Siste-


ma Único de Saúde – SUS. Comemoração do 30º aniversário de fundação do jornal Diário da Manhã, sediado em Goiânia, Estado de Goiás. ................. 31232

JEFFERSON CAMPOS (Bloco/PSB – SP) – Combate à gripe suína (H1N1) no País. ................ 31234

SANDES JÚNIOR (PP – GO) – Atraso na re-alização das obras do Estádio do Morumbi, em São Paulo, Estado de São Paulo, com vistas à abertura da Copa do Mundo de Futebol de 2014. Necessi-dade de ampliação da infraestrutura aeroportuária brasileira em face do evento. Compromisso da ex-Ministra Dilma Rousseff de conclusão das obras do Aeroporto Internacional Santa Genoveva, em Goiânia, Estado de Goiás, no caso de sua eleição para a Presidência da República. .......................... 31235

NELSON MARQUEZELLI (PTB – SP) – Em-penho do orador na instauração de CPI destinada à investigação de possíveis irregularidades na ven-da do Banco do Estado de São Paulo – BANES-PA ao Banco Santander. Afastamento do Sr. Fábio Barbosa da Diretoria de Finanças e Relações com Investidores da Vale. Compromisso do orador com a defesa de interesses de aposentados e pensio-nistas do BANESPA. .............................................. 31236

ANTONIO BULHÕES (Bloco/PRB – SP) – Transcurso do Dia do Imigrante. ............................ 31237

HUGO LEAL (PSC – RJ) – Apresentação de projeto de lei sobre a regulamentação da profissão de agente comunitário de reflorestamento e meio ambiente. ............................................................... 31237

WALTER FELDMAN (PSDB – SP) – Proficui-dade da gestão da Governadora do Estado do Rio Grande do Sul, Yeda Crusius. ................................ 31238

BILAC PINTO (PR – MG) – Texto do empre-sário e economista Murilo Prado Badaró a respeito dos desafios impostos aos jovens do Município de Chapada do Norte, no Vale do Jequitinhonha, Es-tado de Minas Gerais. ............................................ 31239

V – Grande ExpedienteMAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB – CE –

Pela ordem) – Restabelecimento dos serviços de abastecimento de água, por meio de caminhões-pipas, às populações atingidas pela seca no Estado do Ceará. Prejuízos causados pela chamada seca verde à produção agrícola em municípios cearen-ses. ........................................................................ 31240

PERPÉTUA ALMEIDA (Bloco/PCdoB – AC – Pela ordem) – Visita da oradora ao Projeto de Desenvolvimento Sustentável Bonal, mantido pelo INCRA, no Estado do Acre. ................................... 31241

FÁTIMA BEZERRA (PT – RN – Pela ordem) – Homenagem póstuma à cancioneira Militana Sa-lustino do Nascimento............................................ 31241

ÍRIS DE ARAÚJO (Bloco/PMDB – GO – Pela ordem) – Realização da Festa do Divino Pai Eterno, no Município de Trindade, Estado de Goiás. ......... 31242

DUARTE NOGUEIRA (PSDB – SP – Pela or-dem) – Atraso no fornecimento de medicamentos ao Grupo de Tratamento de Tabagismo da Unidade Básica Distrital de Saúde Central de Ribeirão Preto, no Estado de São Paulo. ....................................... 31242

DR. UBIALI (Bloco/PSB – SP – Pela ordem) – Geração de empregos formais no Município de Franca, Estado de São Paulo. Realização da 42 a FRANCAL – Feira Internacional de Calçados, Acessórios de Moda, Máquinas e Componentes, em São Paulo, Estado de São Paulo. .................... 31242

CASSIO TANIGUCHI (DEM – PR) – Vincu-lação entre o aquecimento global e as enchentes ocorridas no Brasil. Controle da emissão de gases de efeito estufa no País, por meio do desenvolvi-mento sustentável. Preparação, pela Comissão de Desenvolvimento Urbano, de painéis para apresen-tação na XI Conferência das Cidades. Proposta do orador de realização do seminário Gestão Ambien-tal do Espaço Urbano – Desafios e Oportunidades. Apresentação, à Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, de requerimentos de criação de grupos de trabalho destinados à formula-ção de propostas para a X Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica – COP 10, em Nagoya, Japão, e para a XVI Conferência das Partes da Convenção sobre Mudanças Climá-ticas, em Cancún, México. Resultados de seminá-rio realizado pela Comissão de Desenvolvimento Urbano e pela Comissão do Meio Ambiente e De-senvolvimento Sustentável, destinado à discussão da importância de construções sustentáveis para enfrentamento de mudanças climáticas. Apelo à Presidência de inclusão na pauta do Projeto de Lei nº 34, de 2007, referente à concessão de incentivos para a construção de edificações urbanas sustentá-veis. Precariedade do sistema de transporte público e de aterros sanitários no País. Riscos ambientais advindos da exploração de petróleo na camada pré-sal. ................................................................... 31244

DR. NECHAR (PP – SP) – Precariedade dos sistemas de gestão e financiamento da saúde pú-blica brasileira. Transcurso do 20º aniversário de criação do Sistema Único de Saúde – SUS. Imedia-ta inclusão na pauta da Emenda Constitucional nº 29, de 2000, sobre a destinação de recursos para a saúde pública. Revisão da tabela de procedimentos do SUS. Sugestões do orador para melhoria da área de saúde. Críticas à atuação da Agência Nacional de Saúde Suplementar – ANS. .............................. 31247

JOSÉ GENOÍNO (PT – SP) – Questão de or-dem sobre a não concessão da palavra a oradores inscritos. ................................................................. 31252

PRESIDENTE (Paes de Lira) – Resposta à questão de ordem do Deputado José Genoíno. .... 31252

VALDIR COLATTO (Bloco/PMDB – SC – Pela ordem) – Anúncio de votação do parecer oferecido pelo Deputado Aldo Rebelo à proposta de criação


do novo Código Ambiental Brasileiro. Homenagem ao militar reformado, engenheiro eletrônico e pro-fessor Jorge Muniz Barreto. ................................... 31252

FERNANDO MARRONI (PT – RS – Pela or-dem) – Razões da queda do candidato José Serra em pesquisas de intenção de voto para a Presidên-cia da República. ................................................... 31254

DELEY (PSC, RJ – Pela ordem) – Apresen-tação de projeto de lei sobre o estabelecimento de medidas de controle da infecção hospitalar. Defesa de destinação aos Estados produtores de royalties de petróleo da camada pré-sal. ............................. 31254

PAES DE LIRA (Bloco/PTC – SP – Pela or-dem) – Propósito do Relator da CPI da Violência Urbana, Deputado Paulo Pimenta, de inserção em seu parecer de dispositivo destinado à valorização de policiais. Imediata votação de requerimentos de destaques oferecidos à Proposta de Emenda à Constituição nº 300, de 2008, sobre a criação do piso salarial nacional de policiais e bombeiros mi-litares. .................................................................... 31255

LUIZ CARLOS HAULY (PSDB – PR – Pela ordem) – Expectativa de aprovação pela Casa da proposta de emenda à Constituição sobre a cria-ção de Tribunais Regionais Federais. Conveniência de rejeição pela Casa, in limine, de medidas provi-sórias. Encontro do orador com o Ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal, para debate do processo de liberação de recursos de emendas orçamentárias. ....................................................... 31255

ANTONIO CARLOS PANNUNZIO (PSDB – SP – Pela ordem) – Interligação entre a matéria divulgada pelo jornal O Globo sobre a deterioração de contas públicas em razão dos gastos do Gover-no Federal e a reportagem do jornal Correio Bra-ziliense a respeito do pretendido reajuste salarial dos servidores do Poder Judiciário. ....................... 31256

FÁTIMA BEZERRA (PT – RN – Pela ordem) – Criação de planos de cargos, carreiras e remu-neração dos servidores das administrações direta e indireta do Governo do Estado do Rio Grande do Norte. Empenho da oradora e do Deputado Esta-dual Fernando Mineiro na aprovação do plano de carreira dos servidores da educação. .................... 31257

PEDRO WILSON (PT – GO – Pela ordem) – Realização do seminário Direitos Humanos e Polí-tica Externa pela Comissão de Direitos Humanos e Minorias, em parceria com o Comitê Brasileiro de Direitos Humanos e Política Externa. Desafios impostos à implementação dos direitos humanos no País. .................................................................. 31257

LINCOLN PORTELA (PR – MG – Pela ordem) – Referências elogiosas ao Deputado Paes de Lira. Posse do policial Denílson Martins no cargo de Presidente do Sindicato dos Servidores da Polícia Civil do Estado de Minas Gerais. Congratulação à Polícia Civil do Estado por vitória alcançada junto à

Assembleia Legislativa e pela contratação de novos agentes. ................................................................. 31259

EMÍLIA FERNANDES (PT – RS – Pela or-dem) – Participação da oradora, na condição de representante da Casa, na cerimônia de posse da nova diretoria da Federação Nacional dos Trabalha-dores em Transportes Aquaviários e Afins, no Rio de Janeiro, Estado do Rio de Janeiro. Realização de seminário internacional pelo Fórum de Mulhe-res do Mercado Comum do Sul – MERCOSUL, no Município de Santana do Livramento, Estado do Rio Grande do Sul. Construção de parque eólico na municipalidade. ................................................. 31259

RAIMUNDO GOMES DE MATOS (PSDB – CE – Pela ordem) – Interferência do Governo Federal nas votações da Proposta de Emenda à Constituição nº 300, de 2008, acerca da instituição do piso salarial nacional de policiais e bombeiros militares. Protesto contra a protelação nas votações das propostas de regulamentação das Emendas Constitucionais de nºs 63, de 2010, e 29, de 2000, respectivamente, sobre a criação do plano de carreira e do piso sa-larial nacional dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias, e sobre a destinação de recursos para a área de saúde. ..... 31260

EDINHO BEZ (Bloco/PMDB – SC – Pela or-dem) – Apoio à Proposta de Emenda à Constitui-ção nº 308, de 2004, relativa à criação das polícias penitenciárias federal e estaduais. Realização de ampla reforma do sistema de segurança pública no País. ....................................................................... 31262

WALTER FELDMAN (PSDB – SP – Pela or-dem) – Regozijo com a aprovação, pela Câmara Municipal de São Paulo, do projeto de lei sobre a cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano – IPTU progressivo de imóveis ociosos. ................... 31263

CHICO ALENCAR (PSOL – RJ – Pela ordem) – Homologação pelo PSOL da candidatura do ex-Deputado Plínio de Arruda Sampaio à Presidência da República. ......................................................... 31263

ANTONIO CARLOS PANNUNZIO (PSDB – SP) – Questão de ordem sobre a não realização da Ordem do Dia, tendo em vista a falta de quorum para deliberação. ................................................... 31264

JOSÉ ROCHA (PR – BA – Pela ordem) – Con-tradita à questão de ordem do Deputado Antonio Carlos Pannunzio. .................................................. 31264

ANTONIO CARLOS PANNUNZIO (PSDB – SP – Pela ordem) – Conveniência de cancelamento da Ordem do Dia. .................................................. 31265

PRESIDENTE (Paes de Lira) – Decisão da Presidência de aguardo do alcance do quorum no plenário para início da Ordem do Dia. ................... 31265

JOSÉ ROCHA (PR – BA – Pela ordem) – Re-lato da participação do orador nas festas juninas realizadas em Municípios do Estado da Bahia. ..... 31265


NILSON MOURÃO (PT – AC – Pela ordem) – Visita do Presidente da República Árabe da Síria, Bashar Al-Assad, ao Brasil. Assinatura de convênios de cooperação técnica entre os governos brasileiro e sírio. Encaminhamento ao Presidente da Repúbli-ca Árabe da Síria, em nome do Grupo Parlamentar Brasil-Países Árabes, de documento de apoio ao legítimo e inquestionável direito do povo sírio sobre a região de Golã. ................................................... 31266

CHICO LOPES (Bloco/PCdoB – CE – Pela ordem) – Concessão de reajuste salarial a servi-dores públicos do Estado do Ceará. Expectativa quanto à votação pela Casa da Proposta de Emen-da à Constituição nº 300, de 2008, sobre a criação do piso salarial nacional de policiais e bombeiros militares. ................................................................ 31266

TONHA MAGALHÃES (PR – BA – Pela or-dem) – Sucesso da Festa de São João realizada em Municípios do Estado da Bahia. ...................... 31267

GILMAR MACHADO (PT – MG – Pela or-dem) – Empenho da Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização na conclusão das votações do projeto sobre a Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO de 2010/2011. .................... 31267

BETINHO ROSADO (DEM – RN – Pela or-dem) – Apresentação do Projeto de Lei nº 7.568, de 2010, sobre o reajuste do adicional de periculo-sidade dos servidores estatutários. ....................... 31268

CELSO MALDANER (Bloco/PMDB – SC – Pela ordem) – Elogio ao Deputado Aldo Rebelo pelos trabalhos realizados na condição de Relator da proposta de criação do novo Código Florestal Brasileiro. Expectativa de aprovação da matéria pela Casa. ............................................................. 31268

FLÁVIO BEZERRA (Bloco/PRB – CE – Pela ordem) – Repúdio à determinação, pela Superinten-dência Estadual do Meio Ambiente – SEMACE, de derrubada do rancho de pesca do Sr. João de Matos, na Barra da Sucatinga, Estado do Ceará. Protesto contra a instalação de parque de energia eólica na região da Praia do Espraiado, no Estado. ............... 31268

ZONTA (PP – SC – Pela ordem) – Convite aos Parlamentares para participação em sessão solene do Congresso Nacional, ao ensejo do transcurso do Dia Internacional do Cooperativismo. Transcurso do 40º aniversário da Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB. Imediata votação pela Casa do Projeto de Lei nº 4.622, de 2004, sobre a regula-mentação de cooperativas de trabalho. ................. 31269

PRESIDENTE (Marco Maia) – Cancelamento da Ordem do Dia, tendo em vista a falta de quorum regimental para deliberação. ................................. 31269

ZONTA (PP – SC – Pela ordem) – Indagação à Presidência sobre a convocação de sessão ex-traordinária para o dia 1º de julho de 2010, às 9h. 31269

PRESIDENTE (Marco Maia) – Resposta ao Deputado Zonta. .................................................... 31269

Apresentação de proposições: VINICIUS CARVALHO, WILLIAM WOO, EDUARDO CUNHA, MÁRCIO FRANÇA, NELSON PROENÇA, HUGO LEAL, VILSON COVATTI, BETINHO ROSADO, LUIZ CARLOS HAULY, FLÁVIO BEZERRA, ANGE-LA PORTELA, TONHA MAGALHÃES E ROBERTO BRITTO. ................................................................. 31270

VI – Comunicações ParlamentaresJOSÉ GENOÍNO (PT – SP) – Avaliação das

articulações políticas do PT em prol da campanha eleitoral da ex-Ministra Dilma Rousseff à Presidência da República. Vinculação entre o êxito do Governo Luiz Inácio Lula da Silva e a confiança na eleição da candidata situacionista. .................................... 31271

VII – EncerramentoDISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPU-

TADO MARCELO ITAGIBA (PSDB-RJ) NO PERÍO-DO DESTINADO A BREVES COMUNICAÇÕES DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 149, REALIZADA EM 24 DE JU-NHO DE 2010 – RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO: Solicitação, à Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, de convocação de representantes do Ministério das Relações Ex-teriores; do Ministério da Justiça; do Departamen-to de Polícia Federal e da Agência Brasileira de Inteligência – ABIN, para esclarecimento sobre a entrada irregular no território brasileiro do coman-dante interino das Forças Quds, unidade de elite da Guarda Revolucionária Iraniana, Esmail Ghaani, por ocasião da visita ao Brasil do Presidente da Re-pública Islâmica do Irã, Mahmoud Ahmadinejad. .. 31273

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPU-TADO PAES LANDIM (PTB-PI) NO PERÍODO DES-TINADO AO GRANDE EXPEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 150, REALIZADA EM 24 DE JUNHO DE 2010 – RE-TIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO: Home-nagem ao Ministro Marco Aurélio Mendes de Farias Mello, ao ensejo do transcurso 20º aniversário de sua posse no Supremo Tribunal Federal. .............. 31304

2 – DECISÕES DA PRESIDÊNCIAArquivem-se, nos termos do § 4º do artigo 58

do RICD, os PLs que especifica. ........................... 31308Arquive-se, nos termos do artigo 133 do RICD,

o PL nº 248/03. ...................................................... 313083 – DECLARAÇÃO DE PREJUDICIALIDADEDeclara a prejudicialidade do PL nº 101/07. 313084 – PARECER – Projeto de Lei nº 2.955-

A/08. ..................................................................... 31308

COMISSÕES

5 – ATASa) Comissão de Constituição e Justiça e de

Cidadania, 33ª Reunião (Ordinária), em 16-6-10 e 34ª Reunião (Ordinária), em 22-6-10. ................... 31311


b) Comissão de Educação e Cultura, Termos de Reunião, em 2 e 30-6, de 2010. ....................... 31319

c) Comissão de Finanças e Tributação, Termo de Reunião, em 30-6-10. ....................................... 31319

d) Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvi-mento Sustentável, Termo de Reunião, em 30-6-10. 31319

e) Comissão de Segurança Pública e Com-bate ao Crime Organizado, Termo de Reunião, em 30-6-10. ................................................................. 31320

6 – DESIGNAÇÃOa) Comissão de Agricultura, Pecuária, Abas-

tecimento e Desenvolvimento Rural, em 30-6-10. . 31320

SEÇÃO II

7 – ATOS DO PRESIDENTE

a) Dispensar: Paulo dos Santos Costa, Raul da Silva. ................................................................. 31320

b) Designar: Antônio Geraldo Martins, Dorgil Marinho da Silva Brandão, Edson Firmino de Souza. . 31320

c) Exonerar: Claudio Raimundo Kovalski Ka-minski, Fernando Cesar Rodrigues Salgueiro. ...... 31321

d) Nomear: Fernando Cesar Rodrigues Sal-gueiro, Kleber Fernandes, Tiok Abigail Shimoda Leite. ...................................................................... 31321

8 – MESA9 – LÍDERES E VICE-LÍDRES10 – DEPUTADOS EM EXERCÍCIO11 – COMISSÕES


ÀS 14 HORAS COMPARECEM À CASA OS SRS.:

Michel TemerMarco MaiaNelson MarquezelliMarcelo OrtizLeandro Sampaio

RORAIMA

Angela Portela PTPresentes Roraima: 1

AMAPÁ

Fátima Pelaes PMDB PmdbPtcJanete Capiberibe PSB PsbPCdoBPmnPrbJurandil Juarez PMDB PmdbPtcLucenira Pimentel PRPresentes Amapá: 4

PARÁ

Asdrubal Bentes PMDB PmdbPtcElcione Barbalho PMDB PmdbPtcZenaldo Coutinho PSDBPresentes Pará: 3

AMAZONAS

Silas Câmara PSCPresentes Amazonas: 1

RONDÔNIA

Anselmo de Jesus PTMarinha Raupp PMDB PmdbPtcPresentes Rondônia: 2

ACRE

Gladson Cameli PPNilson Mourão PTPresentes Acre: 2

MARANHÃO

Julião Amin PDTPedro Fernandes PTBPedro Novais PMDB PmdbPtc

Professor Setimo PMDB PmdbPtcSarney Filho PVPresentes Maranhão: 5

CEARÁ

Aníbal Gomes PMDB PmdbPtcChico Lopes PCdoB PsbPCdoBPmnPrbEunício Oliveira PMDB PmdbPtcFlávio Bezerra PRB PsbPCdoBPmnPrbGorete Pereira PRJosé Guimarães PTJosé Linhares PPJosé Pimentel PTLeo Alcântara PRManoel Salviano PSDBMauro Benevides PMDB PmdbPtcRaimundo Gomes de Matos PSDBZé Gerardo PMDB PmdbPtcPresentes Ceará: 13

PIAUÍ

Ciro Nogueira PPJosé Maia Filho DEMJúlio Cesar DEMPaes Landim PTBPresentes Piauí: 4

RIO GRANDE DO NORTE

Fátima Bezerra PTFelipe Maia DEMHenrique Eduardo Alves PMDB PmdbPtcRogério Marinho PSDBPresentes Rio Grande do Norte: 4

PARAÍBA

Luiz Couto PTPresentes Paraíba: 1PERNAMBUCOBruno Araújo PSDBCarlos Eduardo Cadoca PSCCharles Lucena PTBEdgar Moury PMDB PmdbPtcJosé Mendonça Bezerra DEM

SEÇÃO I

Ata da 153a Sessão, em 30 de junho de 2010Presidência dos Srs.: Marco Maia, 1º Vice-Presidente;

Nelson Marquezelli, 4º Secretário; Manato, Paes de Lira, Jair Bolsonaro, § 2º do artigo 18 do Regimento Interno


Maurício Rands PTPresentes Pernambuco: 6

SERGIPE

Jerônimo Reis DEMJosé Carlos Machado DEMPresentes Sergipe: 2

BAHIA

Claudio Cajado DEMFábio Souto DEMFélix Mendonça DEMJoão Almeida PSDBJoão Carlos Bacelar PRJosé Carlos Araújo PDTJutahy Junior PSDBLuiz Alberto PTLuiz Bassuma PVLuiz Carreira DEMMarcelo Guimarães Filho PMDB PmdbPtcMárcio Marinho PRB PsbPCdoBPmnPrbMaurício Trindade PRNelson Pellegrino PTPaulo Magalhães DEMRoberto Britto PPSérgio Barradas Carneiro PTZezéu Ribeiro PTPresentes Bahia: 18

MINAS GERAIS

Aelton Freitas PRAntônio Roberto PVAracely de Paula PRBonifácio de Andrada PSDBCarlos Willian PTC PmdbPtcEdmar Moreira PREduardo Barbosa PSDBFábio Ramalho PVGilmar Machado PTHumberto Souto PPSJairo Ataide DEMJoão Magalhães PMDB PmdbPtcJosé Santana de Vasconcellos PRJúlio Delgado PSB PsbPCdoBPmnPrbLael Varella DEMLincoln Portela PRLuiz Fernando Faria PPMarcos Lima PMDB PmdbPtcMário Heringer PDTMauro Lopes PMDB PmdbPtcPaulo Piau PMDB PmdbPtcSaraiva Felipe PMDB PmdbPtcPresentes Minas Gerais: 22

ESPÍRITO SANTO

Capitão Assumção PSB PsbPCdoBPmnPrbLuiz Paulo Vellozo Lucas PSDBManato PDTRita Camata PSDBRose de Freitas PMDB PmdbPtcSueli Vidigal PDTPresentes Espírito Santo: 6

RIO DE JANEIRO

Alexandre Cardoso PSB PsbPCdoBPmnPrbArnaldo Vianna PDTArolde de Oliveira DEMCida Diogo PTDeley PSCEdson Ezequiel PMDB PmdbPtcEduardo Cunha PMDB PmdbPtcFelipe Bornier PHSFernando Gabeira PVFernando Lopes PMDB PmdbPtcFilipe Pereira PSCJair Bolsonaro PPJorge Bittar PT Léo Vivas PRB PsbPCdoBPmnPrbMarcelo Itagiba PSDBMiro Teixeira PDTNelson Bornier PMDB PmdbPtcSilvio Lopes PSDBSimão Sessim PPSolange Amaral DEMPresentes Rio de Janeiro: 20

SÃO PAULO

Aldo Rebelo PCdoB PsbPCdoBPmnPrbAntonio Bulhões PRB PsbPCdoBPmnPrbAntonio Carlos Mendes Thame PSDBAntonio Carlos Pannunzio PSDBArlindo Chinaglia PTArnaldo Faria de Sá PTBArnaldo Jardim PPSArnaldo Madeira PSDBBispo Gê Tenuta DEMCelso Russomanno PPDevanir Ribeiro PTDimas Ramalho PPSDr. Nechar PPDr. Talmir PVDr. Ubiali PSB PsbPCdoBPmnPrbDuarte Nogueira PSDBEmanuel Fernandes PSDBGuilherme Campos DEMJilmar Tatto PTJoão Dado PDT


Jorge Tadeu Mudalen DEMJosé Genoíno PTJosé Paulo Tóffano PVJulio Semeghini PSDBLobbe Neto PSDBLuciana Costa PRMárcio França PSB PsbPCdoBPmnPrbMilton Monti PRPaes de Lira PTC PmdbPtcPaulo Maluf PPPaulo Teixeira PTRegis de Oliveira PSCRicardo Berzoini PTRicardo Tripoli PSDBRoberto Alves PTBRoberto Santiago PVSilvio Torres PSDBVanderlei Macris PSDBVicentinho PTWalter Ihoshi DEMWilliam Woo PPSPresentes São Paulo: 41

MATO GROSSO

Carlos Abicalil PTEliene Lima PPRicarte de Freitas PTBPresentes Mato Grosso: 3

DISTRITO FEDERAL

Alberto Fraga DEMJofran Frejat PRLaerte Bessa PSCRodovalho PPTadeu Filippelli PMDB PmdbPtcPresentes Distrito Federal: 5

GOIÁS

Íris de Araújo PMDB PmdbPtcLeandro Vilela PMDB PmdbPtcLuiz Bittencourt PMDB PmdbPtcPedro Chaves PMDB PmdbPtcPedro Wilson PTRubens Otoni PTSandes Júnior PPSandro Mabel PRPresentes Goiás: 8

MATO GROSSO DO SUL

Antônio Carlos Biffi PTGeraldo Resende PMDB PmdbPtcWaldemir Moka PMDB PmdbPtcPresentes Mato Grosso do Sul: 3

PARANÁ

Abelardo Lupion DEMAlceni Guerra DEMCassio Taniguchi DEMDilceu Sperafico PPDr. Rosinha PTEduardo Sciarra DEMGustavo Fruet PSDBLuiz Carlos Hauly PSDBLuiz Carlos Setim DEMMarcelo Almeida PMDB PmdbPtcMoacir Micheletto PMDB PmdbPtcNelson Meurer PPReinhold Stephanes PMDB PmdbPtcPresentes Paraná: 13

SANTA CATARINA

Angela Amin PPCelso Maldaner PMDB PmdbPtcEdinho Bez PMDB PmdbPtcGervásio Silva PSDBJoão Matos PMDB PmdbPtcJoão Pizzolatti PPMauro Mariani PMDB PmdbPtcValdir Colatto PMDB PmdbPtcZonta PPPresentes Santa Catarina: 9

RIO GRANDE DO SUL

Afonso Hamm PPBeto Albuquerque PSB PsbPCdoBPmnPrbCláudio Diaz PSDBDarcísio Perondi PMDB PmdbPtcEliseu Padilha PMDB PmdbPtcEnio Bacci PDTFernando Marroni PTGermano Bonow DEMHenrique Fontana PTJosé Otávio Germano PPLuis Carlos Heinze PPLuiz Carlos Busato PTBMaria do Rosário PTOnyx Lorenzoni DEMPepe Vargas PTVilson Covatti PPPresentes Rio Grande do Sul: 16

I – ABERTURA DA SESSÃO

O SR. PRESIDENTE (Manato) – A lista de pre-sença registra na Casa o comparecimento de 217 Se-nhoras Deputadas e Senhores Deputados.

Está aberta a sessão.


Sob a proteção de Deus e em nome do povo brasileiro iniciamos nossos trabalhos.

O Sr. Secretário procederá à leitura da ata da sessão anterior.

II – LEITURA DA ATAO SR. MARÇAL FILHO, servindo como 2º Secre-

tário, procede à leitura da ata da sessão antecedente, a qual é, sem observações, aprovada.

O SR. PRESIDENTE (Manato) – Passa-se à lei-tura do expediente.

O SR. MARÇAL FILHO, servindo como 1º Se-cretário, procede à leitura do seguinte

III – EXPEDIENTE

MENSAGEM N.º 329, DE 2010 (Do Poder Executivo)

AVISO Nº 407/2010 – C. Civil

Submete à consideração do Congres-so Nacional o texto do Acordo de Coopera-ção entre o Governo da República Federa-tiva do Brasil e o Governo da República de Angola no Domínio do Turismo, celebrado em Luanda, em 17 de abril de 2009.

Despacho: Às Comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; Turismo e Desporto; e Constituição e Justiça e de Cida-dania (ArT. 54 RICD).

Apreciação: Proposição sujeita à apre-ciação do Plenário.

Senhores Membros do Congresso Nacional,Nos termos do disposto no art. 49, inciso I, com-

binado com o art. 84, inciso VIII, da Constituição, sub-meto à elevada consideração de Vossas Excelências, acompanhado de Exposição de Motivos do Senhor Ministro de Estado das Relações Exteriores, o texto do Acordo de Cooperação entre o Governo da Repú-blica Federativa do Brasil e o Governo da República de Angola no Domínio do Turismo, celebrado em Luanda, em 17 de abril de 2009.

Brasília, 22 de junho de 2010

EM No 58 MRE – DAI/DFT/DAF II/AFEPA/PAIN-BRAS-ANGO

Brasília, 11 de fevereiro de 2010

Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Submeto à consideração de Vossa Excelência

o anexo Acordo de Cooperação entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Governo da Repú-blica da Angola no Domínio de Turismo, celebrado em 17 de abril de 2009, em Luanda. Assinaram o Acordo

o Ministro do Turismo, Luiz Eduardo Barreto Filho, e o Ministro da Hotelaria e do Turismo de Angola, Pedro Mutinde.

2. O Acordo em apreço fundamenta-se em es-tratégias de ambos os países para o desenvolvimento da atividade turística, objetivando incrementar o fluxo de turistas e de investimentos recíprocos.

3. Dentre os principais pontos cobertos pelo Acor-do destacam-se:

o desenvolvimento da cooperação entre autorida-des de turismo, organizações e empresas, bem como a promoção do investimento no setor turístico de pes-soas físicas e jurídicas de ambos os países;

o empenho, dentro das possibilidades de cada país, em prover capacitação profissional no campo do turismo, encorajando o intercâmbio de profissionais e representantes da mídia relacionados a turismo e via-gens e promovendo o contato e atividades conjuntas entre as instituições de pesquisa de turismo do Brasil e de Angola;

o compromisso de facilitar as formalidades e os procedimentos de entrada de turistas, com vistas a aumentar o intercâmbio e os fluxos de nacionais de ambas as partes.

4. O Ministério do Turismo participou das nego-ciações e aprovou o texto final do Acordo, tendo sido o Senhor Ministro do Turismo, Luiz Eduardo Barreto Filho, o signatário pela parte brasileira.

5. À luz do exposto e com vistas ao encaminha-mento do assunto à apreciação do Congresso Nacional, em conformidade com o art. 49, inciso I, combinado com o art. 84, inciso VIII, da Constituição Federal, subme-to a Vossa Excelência o anexo projeto de Mensagem, acompanhado de cópias autenticadas do Acordo.

Respeitosamente, – Celso Luiz Nunes Amorim.

ACORDO DE COOPERAÇÃO ENTRE O GOVERNO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL E O GOVERNO DA REPÚBLICA

DE ANGOLA NO DOMÍNIO DO TURISMO

O Governo da República Federativa do BrasileO Governo da República de Angola (doravante denominados “ Partes”),Considerando os laços históricos, culturais e lin-

guísticos que unem os dois países e povos;Conscientes de que o turismo é um meio im-

portante para reforçar o entendimento mútuo, o de-senvolvimento econômico e as boas relações entre as Partes;

Desejosos de fortalecer as relações de coopera-ção entre as Partes, de promover o conhecimento da herança histórica e cultural dos respectivos países, de


expandir a cooperação no domínio do turismo, baseada na igualdade de direito e benefícios mútuos;

Cientes da necessidade de desenvolver a coope-ração ativa no domínio do turismo e tendo em conside-ração o potencial dos dois Estados nesta esfera,

Acordam o seguinte:

Artigo 1º Objeto

O presente Acordo estabelece as bases gerais para a promoção e incremento da cooperação institu-cional no domínio do turismo entre as Partes, base-ado na igualdade, benefícios mútuos e reciprocidade de vantagens.

Artigo 2 Âmbito da Cooperação

As partes contribuirão para reforçar as relações de cooperação entre as suas instituições turísticas governamentais nos seus respectivos países nos se-guintes domínios;

a) assistência as entidades públicas de adminis-tração do turismo;

b) estudos e realizações de projetos de desen-volvimento de turismo;

c) formação de quadros;d) intercâmbio de missões de estudos e organi-

zações de seminários de aperfeiçoamento;e) intercâmbio de informação e de documenta-

ção;

Artigo 3 Autoridades Competentes

O Ministério do Turismo da República Federativa do Brasil e o Ministério da Hotelaria e Turismo da Re-pública de Angola serão as autoridades competentes pela identificação e execução dos programas de coo-peração a estabelecer ao abrigo do presente Acordo.

Artigo 4 Procedimentos Migratórios

As Partes facilitarão as formalidades e procedi-mentos de entrada de turistas, sujeitas às leis respec-tivos e aos acordos internacionais dos quais sejam partes, com o objetivo de aumentar o intercâmbio e os fluxos de turistas entre os nacionais de ambas as Partes.

Artigo 5 Formação de Quadros e Assistência Técnica

As Partes cooperarão na formação de quadros, no Intercâmbio de técnicos especializados de turismo e em outras formas de cooperação técnica. O Inter-

câmbio ocorrerá em conformidade com as orientações das autoridades competentes respectivas.

Artigo 6 Intercâmbio de Informação

As Partes trocarão informações sobre todas as matérias julgadas pertinentes nomeadamente: organi-zação de festivais, conferências, seminários, simpósios e feiras do turismo.

Artigo 7 Cooperação Empresarial

As Partes promoverão e encorajarão a coopera-ção e o investimento entre setores empresariais dos respectivos países.

Artigo 8 Reuniões Técnicas

1. As Partes promoverão reuniões técnicas entre funcionários e especialistas do setor do turismo com objetivo de elaborar de forma conjunta e ordenadas propostas sobre atividades concretas a serem desen-volvidas no domínio do turismo.

2. As reuniões ocorrerão alternadamente em da-tas e locais mutuamente acordadas.

Artigo 9 Solução de Controvérsias

As Controvérsias resultantes da interpretação ou aplicação do presente Acordo serão resolvidas por via diplomática.

Artigo 10 Emendas

As partes poderão, por mútuo consentimento, fa-zer emendas ao presente Acordo, devendo para o efeito comunicar a outra parte com pelo menos 90 dias de antecedência. A emenda deverá entrar em vigor após o Acordo entre as Partes.

Artigo 11 Entrada em Vigor

O presente Acordo entrará em vigor a partir da data em que as Partes se comunicarem por escrito por via diplomática, sobre o cumprimento das suas respectivas formalidades legais internas.

Artigo 12 Vigência e Denúncia

1. O presente Acordo terá vigência por um perí-odo de cinco anos e será automaticamente renovado por iguais e sucessivos períodos.

2. Qualquer uma das partes poderá manifestar sua intenção de denunciar o presente Acordo, por via


diplomática. A denúncia surtirá efeito três meses após

a data de recebimento da notificação e não afetará as

atividades de cooperação que estejam em execução.

EM TESTEMUNHO DO QUAL, os plenipotenciários

devidamente autorizados pelos seus respectivos Gover-

nos, assinam o presente Acordo.

Feito em Luanda, aos 17 de Abril de 2009, em dois exemplares originais em língua portuguesa, sen-do ambos igualmente autênticos.

Pelo Governo da República Federativa do Brasil – Luiz Eduardo Barreto Filho, Ministro do Turismo.

Pelo Governo da República de Angola – Pedro Mutinde, Ministro da Hotelaria e Turismo.


























































































COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURA

Of. Pres. nº 156/10-CEC

Brasília, 26 de maio de 2010

A Sua Excelência o SenhorMichel TemerPresidente da Câmara dos DeputadosEdifício Principal

Assunto: Comunica apreciação de proposição.

Senhor Presidente,Comunico a Vossa Excelência, para as provi-

dências regimentais cabíveis, que o Projeto de Lei nº 2.955/2008, foi apreciado, nesta data, por esta Co-missão.

Atenciosamente, – Deputado Angelo Vanhoni, Presidente.

Publique-se.Em 30-6-10 – Michel Temer, Presidente.


















PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 496, DE 2010

(Do Sr. Geraldo Pudim e Outros)

Acrescenta o inciso XII ao art. 109 da Constituição Federal para estabelecer como competência dos Juizes Federais proces-sar e julgar os crimes políticos contra a imprensa.

Despacho: À Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação do Plenário.

As Mesas da Câmara dos Deputados e do Se-nado Federal, nos termos do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte Emenda ao texto cons-titucional:

Art. Único. O art. 109 da Constituição Federal passa a vigorar acrescido do seguinte inciso:

“Art. 109º ............................................... ..............................................................XII – os crimes políticos contra a

imprensa.”(NR)

Justificação

A proposta em tela tem por objetivo reduzir as influências locais nas investigações de cunho políti-co acerca de crimes cometidos contra a imprensa. A medida garantiriam a imparcialidade no processo e julgamento.

Dessa forma, peço aos nobres colegas o apoio a proposta que ora lhes apresento.

Deputado Federal Geraldo PudimProposição: PEC 0496/10Autor: GERALDO PUDIM E OUTROSData de Apresentação: 22/06/2010 3:23:36 PMEmenta: Acrescenta o inciso XII ao art. 109 da Cons-tituição Federal para estabelecer como competência dos Juízes Federais processar e julgar os crimes po-líticos contra a imprensa.Possui Assinaturas Suficientes: SIMTotal de Assinaturas:Confirmadas: 177Não Conferem: 008Fora do Exercício: 002Repetidas: 003Ilegíveis: 001Retiradas: 000Total: 191

Assinaturas Confirmadas

1 – ELIENE LIMA (PP – MT)2 – LINCOLN PORTELA (PR – MG)

3 – DR. NECHAR (PP – SP)4 – NELSON MARQUEZELLI (PTB – SP)5 – WOLNEY QUEIROZ (PDT – PE)6 – ZÉ GERARDO (PMDB – CE)7 – EDMAR MOREIRA (PR – MG)8 – ABELARDO CAMARINHA (PSB – SP)9 – OSVALDO REIS (PMDB – TO)10 – JOSÉ OTÁVIO GERMANO (PP – RS)11 – ZENALDO COUTINHO (PSDB – PA)12 – MAJOR FÁBIO (DEM – PB)13 – ROGERIO LISBOA (DEM – RJ)14 – EUGÊNIO RABELO (PP – CE)15 – FELIPE BORNIER (PHS – RJ)16 – JERÔNIMO REIS (DEM – SE)17 – EDUARDO VALVERDE (PT – RO)18 – JOSÉ PAULO TÓFFANO (PV – SP)19 – DAMIÃO FELICIANO (PDT – PB)20 – DANIEL ALMEIDA (PCdoB – BA)21 – ANTONIO BULHÕES (PRB – SP)22 – RAUL JUNGMANN (PPS – PE)23 – TADEU FILIPPELLI (PMDB – DF)24 – DOMINGOS DUTRA (PT – MA)25 – BETO ALBUQUERQUE (PSB – RS)26 – DAVI ALVES SILVA JÚNIOR (PR – MA)27 – FERNANDO MARRONI (PT – RS)28 – GERALDO PUDIM (PR – RJ)29 – PAULO RUBEM SANTIAGO (PDT – PE)30 – SERGIO PETECÃO (PMN – AC)31 – SEVERIANO ALVES (PMDB – BA)32 – GIVALDO CARIMBÃO (PSB – AL)33 – MANATO (PDT – ES)34 – ALBERTO FRAGA (DEM – DF)35 – GERALDO SIMÕES (PT – BA)36 – JÔ MORAES (PCdoB – MG)37 – ASSIS DO COUTO (PT – PR)38 – VICENTINHO (PT – SP)39 – EDGAR MOURY (PMDB – PE)40 – FERNANDO CHUCRE (PSDB – SP)41 – MÁRCIO MARINHO (PRB – BA)42 – LUIZ CARLOS BUSATO (PTB – RS)43 – REBECCA GARCIA (PP – AM)44 – MAGELA (PT – DF)45 – AUGUSTO CARVALHO (PPS – DF)46 – FRANCISCO RODRIGUES (DEM – RR)47 – ROBERTO BRITTO (PP – BA)48 – PAULO HENRIQUE LUSTOSA (PMDB – CE)49 – MARCIO JUNQUEIRA (DEM – RR)50 – LAERTE BESSA (PSC – DF)51 – ZÉ GERALDO (PT – PA)52 – PEDRO FERNANDES (PTB – MA)53 – CAPITÃO ASSUMÇÃO (PSB – ES)54 – PEPE VARGAS (PT – RS)55 – OSMAR JÚNIOR (PCdoB – PI)


56 – POMPEO DE MATTOS (PDT – RS)57 – DEVANIR RIBEIRO (PT – SP)58 – JOÃO DADO (PDT – SP)59 – EDUARDO SCIARRA (DEM – PR)60 – CÂNDIDO VACCAREZZA (PT – SP)61 – DR. UBIALI (PSB – SP)62 – GILMAR MACHADO (PT – MG)63 – PAULO PIAU (PMDB – MG)64 – JOAQUIM BELTRÃO (PMDB – AL)65 – SANDES JÚNIOR (PP – GO)66 – FERNANDO DE FABINHO (DEM – BA)67 – SILAS BRASILEIRO (PMDB – MG)68 – MARCELO CASTRO (PMDB – PI)69 – JURANDIL JUAREZ (PMDB – AP)70 – MOISES AVELINO (PMDB – TO)71 – PROFESSOR RUY PAULETTI (PSDB – RS)72 – FERNANDO MELO (PT – AC)73 – SEBASTIÃO BALA ROCHA (PDT – AP)74 – PAULO BAUER (PSDB – SC)75 – CARLOS ALBERTO CANUTO (PSC – AL)76 – MÁRCIO FRANÇA (PSB – SP)77 – MÁRIO DE OLIVEIRA (PSC – MG)78 – PAES LANDIM (PTB – PI)79 – COLBERT MARTINS (PMDB – BA)80 – LEANDRO VILELA (PMDB – GO)81 – ÁTILA LIRA (PSB – PI)82 – LELO COIMBRA (PMDB – ES)83 – FLÁVIO DINO (PCdoB – MA)84 – ALCENI GUERRA (DEM – PR)85 – JOÃO MAGALHÃES (PMDB – MG)86 – PEDRO WILSON (PT – GO)87 – ULDURICO PINTO (PHS – BA)88 – ARIOSTO HOLANDA (PSB – CE)89 – MÁRIO HERINGER (PDT – MG)90 – ZEQUINHA MARINHO (PSC – PA)91 – BERNARDO ARISTON (PMDB – RJ)92 – CARLOS ALBERTO LERÉIA (PSDB – GO)93 – OTAVIO LEITE (PSDB – RJ)94 – LEONARDO MONTEIRO (PT – MG)95 – IRINY LOPES (PT – ES)96 – MAURO LOPES (PMDB – MG)97 – ROBERTO BALESTRA (PP – GO)98 – CARLOS SANTANA (PT – RJ)99 – ALEX CANZIANI (PTB – PR)100 – EUDES XAVIER (PT – CE)101 – JOSÉ SANTANA DE VASCONCELLOS (PR – MG)102 – EDIO LOPES (PMDB – RR)103 – EDMILSON VALENTIM (PCdoB – RJ)104 – WLADIMIR COSTA (PMDB – PA)105 – ILDERLEI CORDEIRO (PPS – AC)106 – ROBERTO SANTIAGO (PV – SP)107 – LUIZ FERNANDO FARIA (PP – MG)

108 – PASTOR MANOEL FERREIRA (PR – RJ)109 – MARCOS MEDRADO (PDT – BA)110 – JOSÉ CHAVES (PTB – PE)111 – WILSON BRAGA (PMDB – PB)112 – CHICO DA PRINCESA (PR – PR)113 – JORGE KHOURY (DEM – BA)114 – AELTON FREITAS (PR – MG)115 – GEORGE HILTON (PRB – MG)116 – PAULO ROCHA (PT – PA)117 – CARLOS BRANDÃO (PSDB – MA)118 – LAEL VARELLA (DEM – MG)119 – MARCELO TEIXEIRA (PR – CE)120 – ANDRE VARGAS (PT – PR)121 – ASDRUBAL BENTES (PMDB – PA)122 – VITOR PENIDO (DEM – MG)123 – EFRAIM FILHO (DEM – PB)124 – NELSON PROENÇA (PPS – RS)125 – LUIZ SÉRGIO (PT – RJ)126 – ARACELY DE PAULA (PR – MG)127 – JOSÉ FERNANDO APARECIDO DE OLIVEIRA (PV – MG)128 – MILTON MONTI (PR – SP)129 – SANDRO MABEL (PR – GO)130 – ANSELMO DE JESUS (PT – RO)131 – CARLOS EDUARDO CADOCA (PSC – PE)132 – LÚCIO VALE (PR – PA)133 – ALEXANDRE SILVEIRA (PPS – MG)134 – ANÍBAL GOMES (PMDB – CE)135 – NELSON TRAD (PMDB – MS)136 – FERNANDO NASCIMENTO (PT – PE)137 – NARCIO RODRIGUES (PSDB – MG)138 – RICARDO TRIPOLI (PSDB – SP)139 – LUIZ BASSUMA (PV – BA)140 – JAIME MARTINS (PR – MG)141 – CARLOS ZARATTINI (PT – SP)142 – MARCOS LIMA (PMDB – MG)143 – LEONARDO QUINTÃO (PMDB – MG)144 – NELSON PELLEGRINO (PT – BA)145 – ADEMIR CAMILO (PDT – MG)146 – MIGUEL CORRÊA (PT – MG)147 – MARCELO SERAFIM (PSB – AM)148 – SÉRGIO MORAES (PTB – RS)149 – LINDOMAR GARÇON (PV – RO)150 – MOACIR MICHELETTO (PMDB – PR)151 – MENDONÇA PRADO (DEM – SE)152 – JAIR BOLSONARO (PP – RJ)153 – ODAIR CUNHA (PT – MG)154 – JÚLIO DELGADO (PSB – MG)155 – LUIZ BITTENCOURT (PMDB – GO)156 – LEONARDO PICCIANI (PMDB – RJ)157 – FELIPE MAIA (DEM – RN)158 – TATICO (PTB – GO)159 – ROBERTO ALVES (PTB – SP)


160 – JEFFERSON CAMPOS (PSB – SP)161 – CIRO PEDROSA (PV – MG)162 – ANTÔNIO ANDRADE (PMDB – MG)163 – VIEIRA DA CUNHA (PDT – RS)164 – PEDRO NOVAIS (PMDB – MA)165 – JORGE BITTAR (PT – RJ)166 – CARLOS WILLIAN (PTC – MG)167 – GLADSON CAMELI (PP – AC)168 – PINTO ITAMARATY (PSDB – MA)169 – MENDES RIBEIRO FILHO (PMDB – RS)170 – EDUARDO GOMES (PSDB – TO)171 – ANTÔNIO CARLOS BIFFI (PT – MS)172 – VIRGÍLIO GUIMARÃES (PT – MG)173 – RAUL HENRY (PMDB – PE)174 – EDUARDO DA FONTE (PP – PE)175 – RICARDO BERZOINI (PT – SP)176 – PAULO PEREIRA DA SILVA (PDT – SP)177 – FILIPE PEREIRA (PSC – RJ)

Assinaturas que Não Conferem

1 – MARCOS ANTONIO (PRB – PE)2 – MAURÍCIO TRINDADE (PR – BA)3 – RODOVALHO (PP – DF)4 – VITAL DO RÊGO FILHO (PMDB – PB)5 – FÉLIX MENDONÇA (DEM – BA)6 – WELLINGTON ROBERTO (PR – PB)7 – FERNANDO GABEIRA (PV – RJ)8 – VALADARES FILHO (PSB – SE)

Assinaturas de Deputados(as) fora do Exercício1 – VICENTINHO ALVES (PR – TO)2 – FERNANDO GONÇALVES (PTB – RJ)

Assinaturas Repetidas1 – MAJOR FÁBIO (DEM – PB)2 – SILAS BRASILEIRO (PMDB – MG)3 – PAULO PIAU (PMDB – MG)

PROJETO DE LEI Nº 7.521, DE 2010 (Do Poder Executivo)

MENSAGEM Nº 326/2010 AVISO Nº 404/2010 – C. Civil

Dispõe sobre a criação do Quadro de Oficiais de Apoio – QOAp no Corpo de Ofi-ciais da Ativa do Comando da Aeronáutica e dá outras providências.

Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Relações Exteriores e de Defesa Nacional; Finanças e Tributação (Art. 54 RICD); e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24, II.

O Congresso Nacional decreta:

Art.1o Fica criado, no Corpo de Oficiais da Ativa do Comando da Aeronáutica, como Quadro de carrei-ra, o Quadro de Oficiais de Apoio – QOAp.

§1o Os integrantes do QOAp exercerão cargos militares de apoio à atividade-fim, tanto de natureza técnica quanto administrativa e gerencial, relativos às suas especialidades, ou outros cargos e funções que lhes forem atribuídos, de acordo com os interesses da Aeronáutica.

§2o O QOAp será constituído de postos ordenados hierarquicamente de Primeiro-Tenente a Coronel.

§3o Para ser nomeado Oficial do QOAp o can-didato deverá ser aprovado em concurso público es-pecífico e concluir com aproveitamento o estágio de adaptação para inclusão no QOAp.

Art. 2o São requisitos para o ingresso como aluno no estágio de adaptação para inclusão no QOAp:

I – ser brasileiro nato;II – possuir formação em nível superior

(bacharel, licenciatura ou tecnológico), obtida em curso reconhecido pelos órgãos respon-sáveis pelo sistema de ensino no País, em especialidade necessária ao Comando da Aeronáutica;

III – possuir no mínimo dezoito e no má-ximo trinta e dois anos de idade em 25 de dezembro do ano da matrícula no estágio de adaptação;

IV – ter, tanto na ativa quanto na reserva, o posto máximo de Primeiro-Tenente;

V – possuir, se militar, conceito profis-sional e moral que permita sua progressão funcional;

VI – estar em dia com as obrigações mi-litares e eleitorais;

VII – não ser detentor de Certificado de Isenção do Serviço Militar motivado por inca-pacidade física, mental ou moral;

VIII – não estar condenado ou respon-dendo a processo na justiça criminal, comum ou militar, seja na esfera federal ou estadual, por ocasião da matrícula no estágio de adap-tação;

IX – não ter sido excluído do serviço ati-vo por motivo disciplinar, por falta de conceito moral ou por incompatibilidade com a carreira militar, nem desligado, pelos mesmos motivos, de curso ou estágio ministrado em estabeleci-mento militar de ensino;

X – não ter sido excluído do serviço pú-blico em decorrência de processo administra-tivo disciplinar;


XI – ter sido aprovado e classificado em concurso público constituído de:

a) exame de escolaridade e de conheci-mentos especializados;

b) prova de títulos;c) exame de aptidão psicológica;d) inspeção de saúde;e) exame toxicológico; ef) teste de avaliação de condicionamen-

to físico; eXII – estar aprovado e classificado dentro

do número de vagas constantes do edital.§ 1o O concurso público a que se refere

o inciso XI poderá incluir teste de aptidão mo-tora, prova oral ou prova prática, desde que compatíveis e necessários à especialidade a que concorre o candidato.

§ 2o Para os integrantes do Quadro Com-plementar de Oficiais da Aeronáutica – QCOA que estiverem em serviço ativo na data de publicação desta Lei, a idade limite máxima a que se refere o inciso III será de quarenta anos em 25 de dezembro do ano da matrícula no estágio de adaptação.

Art. 3o Para fins de hierarquia e remuneração, os alunos do estágio de adaptação para inclusão no QOAp são equiparados a Primeiro-Tenente.

Art. 4o Os militares desligados ou que não con-cluírem com aproveitamento o estágio de adaptação para inclusão no QOAp observarão o seguinte:

I – se integrantes de Quadros de Carreira da Aeronáutica, poderão retornar à situação anterior à da matrícula, conforme regulamentação; e

II – se não estiverem enquadrados no in-ciso I, serão licenciados ex officio do serviço ativo, conforme regulamentação.

Art. 5o Os militares que concluírem com apro-veitamento o estágio de adaptação serão nomeados Primeiros-Tenentes e incluídos no QOAp.

Art. 6o Os integrantes do QOAp serão transferidos para a reserva remunerada, ex officio, quando atingirem as idades-limites previstas na alínea “b” do inciso I do art. 98 da Lei no 6.880, de 9 de dezembro de 1980.

Art. 7o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília,

E.M. Nº 374/MD

Brasília, 17 de novembro de 2009

Excelentíssimo Senhor Presidente da República, 1. Submeto à apreciação de Vossa Excelência o

anexo projeto de lei que cria o Quadro de Oficiais de

Apoio (QOAp) no Corpo de Oficiais da Ativa do Co-mando da Aeronáutica.

2. O QOAp terá a finalidade de atender às de-mandas da Aeronáutica, utilizando-se de recursos hu-manos capacitados nas áreas de saúde, de ciências exatas e humanas, de infraestrutura e de atendimento sanitário. A rápida evolução dos processos e procedi-mentos nessas áreas e a necessidade multidisciplinar de apoio aos recursos humanos implicam a inclusão de profissionais de nível superior para suprir as defi-ciências desses setores.

3. A iniciativa visa, também, proporcionar a rea-locação do efetivo do Comando da Aeronáutica, uma vez que a partir de 1992 deixou de ocorrer o ingresso de oficiais de carreira nas diversas especialidades do Quadro Feminino de Oficiais (QFO). Com a natural passagem para a reserva remunerada das militares remanescentes desse quadro, surge a carência de especialistas nas atividades correlatas.

4. Os integrantes do QOAp, além de suprir neces-sidades afetas diretamente à Aeronáutica, cumprirão missões de apoio ao desenvolvimento nacional, con-tribuindo, dentre outras atividades, com o incremento e a manutenção da infraestrutura aeroportuária, de responsabilidade do Comando da Aeronáutica, e nas Ações Cívico-Sociais (ACISO) nas regiões mais ca-rentes do país.

5. É oportuno salientar que a criação do novo qua-dro não acarretará custos adicionais para o Comando da Aeronáutica, visto que o efetivo a ser incorporado pela sua implementação guardará proporção com o quantitativo a ser reduzido no Quadro Complementar de Oficiais da Aeronáutica (QCOA), que é um quadro de oficiais temporários, e com a gradual redução das componentes do Quadro Feminino de Oficiais. Assim, o efetivo total de oficiais do Comando da Aeronáutica permanecerá limitado ao fixado na Lei nº 11.320, de 6 de julho de 2006.

6. Por essas razões, Senhor Presidente, apre-sento para exame de Vossa Excelência o projeto de lei em apenso.

Respeitosamente, – Enzo Martins Peri.

PROJETO DE LEI Nº 7.523, DE 2010 (Da Sra. Manuela D’ávila)

Dispõe sobre a disponibilização de protetores solares pelas unidades de aten-ção básica à saúde.

Despacho: Apense-se à(ao) PL nº 4.234/2008.

Apreciação: Proposição sujeita à aprecia-ção conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.


O Congresso Nacional decreta:Art. 1º O Ministério da Saúde, através do Sistema

Único de Saúde – SUS, disponibilizará gratuitamente, protetores solares à população.

Parágrafo único. Os protetores solares deverão ser distribuídos, em todo território nacional, através das unidades de atenção básica à saúde, da rede pública.

Art. 2º Esta lei entra em vigor cento e oitenta dias após sua publicação

Justificação

Conforme constatado pelo INCA – Instituto Na-cional de Câncer, o câncer de pele é o tipo de câncer mais freqüente, corresponde a cerca de 25% de todos os tumores malignos registrados no Brasil, destaca-se que quando detectado precocemente este tipo de câncer apresente altos percentuais de cura.

Como decorrência tem-se elevado número de mortes entre a população e o custo de elevados valo-res aos cofres públicos para o seu tratamento.

As neoplasias cutâneas estão relacionadas a alguns fatores de risco, como o químico (arsênico), a radiação ionizante, processo irritativo crônico (úlcera de Marjolin), genodermatoses (xeroderma pigmento-sum etc) e principalmente à exposição aos raios ul-travioletas do sol.

Nesse sentido, apresentamos a presente proposta a fim de contribuirmos para que o principal fator de risco seja minimizado com a distribuição de protetor solar.

Assim, apresentamos a presente proposta, pedin-do o apoio dos nobres pares para sua aprovação.

Sala das Sessões, 23 de junho de 2010. – De-putada Manuela, PCdoB/RS.

PROJETO DE LEI Nº 7.526, DE 2010 (Do Sr. Rodrigo Rollemberg e Outros)

Dispõe sobre os incentivos às indús-trias espaciais, instituindo o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Espacial (PADIE), altera a Lei nº 10.168, de 29 de dezembro de 2000, e es-tabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no setor espacial.

Despacho: Às Comissões de Relações Exteriores e de Defesa Nacional; Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática; Fi-nanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD) e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição Sujeita à Aprecia-ção Conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1o Esta Lei dispõe sobre os incentivos às

indústrias espaciais, instituindo o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Espacial (PADIE), altera a Lei nº 10.168, de 29 de dezembro de 2000, e estabelece medidas de incentivo à inovação e à pesquisa científica e tecnológica no setor espacial, com vistas ao domínio da autonomia tecnológica e ao desenvolvimento industrial do País, nos termos dos arts. 218 e 219 da Constituição.

CAPÍTULO I Das Definições

Art. 2º Para efeitos desta Lei, considera-se:

I – atividades espaciais: esforço siste-mático para desenvolver e operar sistemas espaciais, bem como a necessária e corres-pondente infraestrutura e a exploração desses dispositivos.

II – infraestrutura espacial de solo: conjun-to de instalações, sistemas ou equipamentos de superfície, bem como serviços associados, que proporcionam o apoio necessário à efetiva operação e utilização dos sistemas espaciais, inclusive centros de lançamento de veículos lançadores de satélites, de foguetes e de ba-lões estratosféricos, laboratórios especiali-zados de fabricação, testes e integração de componentes, partes e peças de dispositivos espaciais, estações e centros de rastreio e controle, bem como os serviços de recepção, tratamento e disseminação de dados obtidos ou gerados por meio de satélites.

III – sistema espacial: conjunto de bens, serviços e atividades espaciais correlatas à execução do ciclo completo dos serviços de lançamento e controle de dispositivos espa-ciais.

CAPÍTULO II Do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Espacial – PADIE

Art. 3º Fica instituído o Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Espacial – PADIE, destinado a estimular o desenvolvimento tecnológico espacial brasileiro, mediante programas de pesquisa científica e tecnológica cooperativa entre universidades, centros de pesquisa e o setor produtivo, nos termos e condições estabelecidos por esta Lei.

Art. 4º É beneficiária do PADIE:

I – a pessoa jurídica que produza bens e preste serviços relativos às atividades espa-


ciais no País, exercendo, isoladamente ou em conjunto, em relação a:

a) infraestrutura de solo destinada às atividades espaciais no Brasil:

concepção, desenvolvimento e projeto;construção, manutenção, integração e

avaliação de componentes,partes e instalações;prestação de serviços de lançamento,

monitoramento e controle;b) veículos lançadores de satélites: concepção, desenvolvimento e projeto;fabricação, integração, montagem e tes-

tes;c) satélites:concepção, desenvolvimento e projeto;fabricação, integração, montagem e tes-

tes;operação, controle e processamento de

dados.II – a pessoa jurídica que produza bens

ou preste serviços utilizados como insumo nas atividades de que trata o inciso I.

Art. 5º Para fazer jus aos benefícios do PADIE, a pessoa jurídica deverá apresentar ao Poder Executivo projeto de fabricação ou prestação de serviço, cuja apro-vação ficará condicionada aos seguintes critérios:

I – atuar preponderantemente no setor espacial:

na operação direta dos sistemas espa-ciais brasileiros;

na oferta de bens e serviços de que trata o inciso II do art. 4º;

na exportação de bens e serviços.II – ser homologada por órgão respon-

sável pela gestão das atividades espaciais no País;

III – comprovar regularidade fiscal, em relação aos tributos e contribuições adminis-trados pela Secretaria da Receita Federal do Brasil;

IV – ter processo produtivo aprovado com índices mínimos de nacionalização pre-vistos em regulamento, conforme a natureza do bem fabricado.

§ 1º O prazo para apresentação dos pro-jetos é de 4 (quatro) anos, contados a partir da publicação desta Lei, prorrogável por até 4 (quatro) anos em ato do Poder Executivo.

§ 2º O Poder Executivo estabelecerá, em regulamento, os procedimentos e prazos para apreciação dos projetos.

Art. 6º Na oferta no mercado interno ou na ex-portação de bens aprovados na forma do art. 5º, fica assegurada redução de 100% do Imposto sobre Pro-dutos Industrializados (IPI) devido.

Art. 7º No caso de venda no mercado interno ou importação de bens destinados a pessoa jurídica bene-ficiária do PADIE e, para utilização na produção de bens aprovados na forma do art. 5º, ficam suspensos:

I – a exigência de Contribuição para o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público – PIS/PA-SEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social – COFINS, incidentes sobre a receita da pessoa jurídica vendedora, relativa à aquisição efetuada pelo beneficiário do PADIE;

II – a exigência da contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Impor-tação, quando a importação for efetuada pelo beneficiário do PADIE;

III – o IPI incidente na saída do estabe-lecimento industrial ou equiparado, quando a aquisição no mercado interno for efetuada por beneficiário do PADIE;

IV – o IPI incidente na importação, quan-do esta for realizada por beneficiário do PA-DIE.

Art. 8º Na venda ou importação de serviços de tecnologia industrial básica, desenvolvimento, inova-ção tecnológica, assistência técnica, transferência de tecnologia e produção ou fornecimento de software destinados à beneficiário do PADIE, fica suspensa a exigência:

I – da Contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS incidentes sobre a prestação de serviços e aquisição de software, efetuadas por beneficiário do PADIE junto a empresa estabelecida no País.

II – da Contribuição para o PIS/PASEP-Importação e da COFINS-Importação inciden-tes sobre a receita da prestação de serviços e aquisição de software, efetuadas por bene-ficiário do PADIE junto a empresa situada no exterior.

Art. 9º No caso de venda no mercado interno ou de importação de máquinas, aparelhos, instrumentos e equipamentos, para incorporação ao ativo imobilizado da pessoa jurídica beneficiária do PADIE, destinados às atividades de que o art. 5º desta Lei, ficam reduzi-das a 0 (zero) as alíquotas:


I – da Contribuição para o Programa de Integração Social e de Formação do Patrimô-nio do Servidor Público – PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Segu-ridade Social – COFINS incidentes sobre a receita da pessoa jurídica vendedora quando a aquisição for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do PADIE;

II – da Contribuição para o PIS/Pasep-Importação e da Cofins- Importação quando a importação for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do PADIE; e

III – do Imposto sobre Produtos Industria-lizados – IPI, incidente na importação ou na saída do estabelecimento industrial ou equi-parado quando a importação ou a aquisição no mercado interno for efetuada por pessoa jurídica beneficiária do PADIE.

Art. 10. Ficará assegurado ao beneficiário do PADIE:

I – dedução de até 10% (dez por cento) do valor do Imposto de Renda devido, de valor equivalente à aplicação da alíquota de 15% (quinze por cento) cabível sobre a soma dos dispêndios em atividades de produção indus-trial relativa aos bens de que trata o art. 5º;

II – depreciação acelerada, calculada pela aplicação da taxa de depreciação usu-almente admitida, multiplicada por dois, sem prejuízo da depreciação normal de máquinas, equipamentos, aparelhos e componentes, e ainda matérias-primas, conjuntos e subcon-juntos, destinados à produção dos bens de que trata o art. 5º.

Art. 11. Nas aquisições por órgãos e entidades da Administração Pública Direta e Indireta e nos finan-ciamentos por entidades oficiais de crédito, será dada a preferência para bens de capital e de tecnologia de ponta, relativos às atividades de que trata o art. 2º:

I – a bens produzidos no País com tec-nologia nacional;

II – a bens considerados de fabricação nacional, com base em índices mínimos de nacionalização, fixados, conforme a natureza do bem, nos termos da regulamentação.

Art. 12. É vedada a revenda dos produtos que re-ceberam incentivos fiscais na forma deste artigo, salvo em casos previstos em regulamentação específica.

Art. 13. O tratamento fiscal previsto nesta Lei não poderá ser usufruído cumulativamente com outros da mesma natureza.

Seção Dos investimentos em Pesquisa e Desenvolvimento

Art. 14. A pessoa jurídica beneficiária do PADIE, para fazer jus aos benefícios previstos nesta Lei, de-verá investir, anualmente, em atividades de pesquisa e desenvolvimento a serem realizadas no País, no mí-nimo, 5% (cinco por cento) do seu faturamento bruto no mercado interno, relativo à oferta de bens de que trata o art. 5º, deduzidos os impostos incidentes na comercialização e o valor das aquisições de insumos, podendo o percentual a menor num ano ser compen-sado no outro seguinte.

§ 1º Serão admitidos apenas investimentos em atividades de pesquisa e desenvolvimento na área espacial, realizados no País, conforme especificado pelo Poder Executivo no regulamento.

§ 2º No caso de os investimentos em pesquisa e desenvolvimento previstos no caput deste artigo não atingirem, no período de dois anos, o percentual mí-nimo fixado, a pessoa jurídica beneficiária do PADIE deverá aplicar o valor residual no Fundo Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico – FNDCT (CT-Espacial, instituído pela Lei nº 9.994, de 24 de julho de 2000), acrescido de multa de 20% (vinte por cento) e de juros equivalentes à taxa do Sistema Espe-cial de Liquidação e de Custódia – SELIC, calculados desde 1º de janeiro do ano subsequente àquele em que não foi atingido o percentual até a data da efetiva aplicação, sem prejuízo de outras sanções previstas na forma da regulamentação.

§ 3º Até um terço dos investimentos de que trata este artigo poderá ser realizado em atividades inter-nas da pessoa jurídica beneficiária com instituições de ensino e pesquisa, em projetos homologados pelo órgão responsável pela gestão das atividades espa-ciais no País.

Art. 15. O beneficiário do PADIE prestará anual-mente contas das aplicações de que trata o art. 14, sendo a aprovação dos relatórios de demonstração condição indispensável à continuidade do benefício.

§ 1º Os relatórios de que trata este artigo devem ser encaminhados até 31 de julho de cada ano civil.

§ 2º O descumprimento da obrigação de enca-minhar os relatórios demonstrativos no prazo previsto neste artigo ou da obrigação de aplicar no FNDCT o valor residual, quando não for alcançado o percentual mínimo de investimento em pesquisa e desenvolvi-mento, sujeita o infrator à devolução dos benefícios fiscais concedidos, acrescidos de multa, na forma do regulamento.

§ 3º As ocorrências de que trata o § 2º serão co-municadas à Secretaria da Receita Federal do Brasil até 30 dias após a apuração da ocorrência.


Art. 16. O PADIE será vinculado ao financiamento de projetos com ênfase nas aplicações da tecnologia espacial em solução de problemas de interesse do País, como:

I – comunicações em regiões remotas;II – monitoramento ambiental, vigilância

da Amazônia;III – patrulhamento de fronteiras e da

zona costeira;IV – inventário e monitoramento de re-

cursos naturais;V – planejamento e fiscalização do uso

do solo;VI – previsão de safras agrícolas; VII – coleta de dados ambientais, previ-

são do tempo e do clima;VIII – localização de veículos e sinis-

tros;IX – desenvolvimento de processos in-

dustriais em ambiente de microgravidade; X – defesa e segurança do território na-

cional.

Disposições finais

Art. 17. Inclua-se o art. 6º-A na Lei nº 10.168, de 29 de dezembro de 2000, com a seguinte redação:

“Art. 6º-A No mínimo 15% (quinze por cento) da arrecadação da contribuição instituída no art. 2º da Lei nº 10.168, de 29 de dezembro de 2000, serão tempo-rariamente destinados ao CT-Espacial, instituído pela Lei n.º 9.994, de 24 de julho de 2000, por um período não inferior a oito anos.”

Art. 18. O prazo de que trata o art. 6º-A da Lei n.º 10.168, de 29 de dezembro de 2000, será contado a partir da publicação desta Lei.

Art. 19. O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES criará linhas de finan-ciamento das ações de pesquisa e desenvolvimento tecnológico na área espacial, dando preferência à compra de componentes e equipamentos nacionais utilizados nestas pesquisas, bem como incentivará a geração de aplicações para atender às demandas nacionais, na forma do art. 16 desta Lei.

Art. 20. O Poder Público definirá estratégias para ampliação da rede de formação de recursos humanos na área espacial, bem como a criação de mecanismos para sua contratação.

§ 1º Serão definidos programas com vistas à ex-pansão do número de bolsas de estudo para mestra-do e doutorado na área espacial, custeadas com os recursos de que trata o art. 6º-A da Lei n.º 10.168, de 29 de dezembro de 2000.

§ 2º O Poder Público definirá programas para estimular a formação e capacitação de profissionais na área espacial em cursos de especialização e aper-feiçoamento ou em estágios em instituições e empre-sas de destaque, nacionais ou no exterior, bem como reforçará os recursos para os programas de interação com as universidades.

§ 3º O Poder Público privilegiará o desenvolvi-mento de tecnologias críticas para o País, bem como investirá na capacitação de professores e na divulgação das ações do programa espacial junto às instituições de educação básica e fundamental.

Art. 21. Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

Esta lei é composta de incentivos à produção no setor espacial, como desonerações fiscais e tributárias, por meio de abatimento de taxas, impostos e contri-buições; criação de linhas especiais de financiamento junto às entidades de fomento como o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, bem como estímulo à indústria nacional, com a defi-nição de critérios para privilegiar os bens e serviços produzidos no País.

Esses benefícios são instituídos por intermédio do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Tecnológico da Indústria Espacial – PADIE, destinado a estimular o desenvolvimento tecnológico espacial brasileiro, me-diante programas de pesquisa científica e tecnológica cooperativa entre universidades, centros de pesquisa e o setor produtivo.

O projeto em tela prevê ainda que a empresa do setor espacial que aderir ao programa deverá investir, anualmente, em atividades de pesquisa e desenvol-vimento a serem realizadas no País, no mínimo, 5% (cinco por cento) do seu faturamento bruto no merca-do interno. Trata-se de um incentivo claro à pesquisa tecnológica e à inovação.

O total previsto das desonerações dará um novo impulso ao setor industrial espacial, que hoje vive pra-ticamente das contratações da União. Os recursos atu-almente disponíveis são insuficientes para atender a todas as ações e projetos do Programa Nacional de Atividades Espaciais – PNAE, que caminha num ritmo muito aquém do que o desejado, conforme demonstrado no estudo do Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos Deputados. Além disso, o orçamento público é, majoritariamente, destinado aos institutos executores do programa, como o Instituto Na-cional de Pesquisas Espaciais – INPE e o Instituto de Aeronáutica e Espaço – IAE, restando pouquíssimos incentivos à indústria.


O objetivo da proposição, portanto, é oferecer ao Poder Público um instrumento legal para incentivar as empresas privadas, por meio das compras governamen-tais, do financiamento direto e do estímulo à pesquisa e ao desenvolvimento, além da desoneração tributária. Esses mecanismos vão estimular a maior interação entre os institutos públicos e o setor produtivo.

Ressalte-se que se trata, por ora, de empresas vinculadas a um setor ainda incipiente, inexistindo, portanto, receita tributária significativa decorrente da atividade. Os benefícios previstos nesta Lei não repre-sentam, pois, renúncia fiscal em relação à situação cor-rente. Na medida em que o setor venha a se expandir, surgirá o montante de renúncia, que poderá, oportuna-mente, ser revisto mediante atualização da Lei.

Atualmente, uma das únicas fontes específicas do programa espacial é o CT-ESPACIAL, fundo ligado ao FNDCT, cujo objetivo é estimular a pesquisa e o desenvolvimento ligados à aplicação de tecnologia es-pacial na geração de produtos e serviços, com ênfase nas áreas de elevado conteúdo tecnológico, como as de comunicações, sensoriamento remoto, meteorolo-gia, agricultura, oceanografia e navegação.

Entretanto, a principal fonte de financiamento do CT-Espacial, que são as receitas auferidas pela União relativas a lançamentos, é praticamente inexistente. Estamos propondo, assim, direcionamento de percen-tual da receita do Fundo Verde-Amarelo, destinado a promover a interação Universidade-Empresa, para o CT-Espacial, possibilitando assim um aporte de receita por um período suficiente para formar uma geração de profissionais para o setor, assegurando a eficácia dos demais instrumentos oferecidos.

Assim, com esta proposição, buscamos soluções efetivas aos três problemas cruciais da política espa-cial brasileira: a falta de incentivos ao setor industrial; a escassez de recursos orçamentários para as ações do programa e a ausência de uma política satisfatória de formação de recursos humanos no setor.

Ante o exposto, solicito aos nobres Pares o apoio para a APROVAÇÃO do presente Projeto de Lei.

Sala das Sessões, 23 de junho de 2010. – Deputa-do Rodrigo Rollemberg, Relator do tema no Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica.

Deputado Inocêncio Oliveira, Presidente do Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica. – Deputado Ariosto Holanda Deputado Félix Men-donça, Deputado Fernando Ferro Deputado Humber-to Souto. – Deputado Jaime Martins Deputado José Linhares – Deputado Mauro Benevides Deputado Paulo Teixeira – Deputado Emmanuel Fernandes De-putado Paulo Henrique Lustosa.

PROJETO DE LEI Nº 7.528, DE 2010 (Do Sr. Paes de Lira)

Altera a Lei nº 11.776, de 17 de setem-bro de 2008, que dispõe sobre a estrutu-ração do Plano de Carreiras e Cargos da Agência Brasileira de Inteligência – ABIN.

Despacho: Às Comissões de Seguran-ça Pública e Combate ao Crime Organizado e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

O Congresso Nacional Decreta:Art. 1º Esta lei Altera a Lei nº 11.776, de 17 de

setembro de 2008, que dispõe sobre a estruturação do Plano de Carreiras e Cargos da Agência Brasileira de Inteligência – ABIN.

Art. 2º O art. 7º da Lei nº 11.776, de 17 de se-tembro de 2008, passa a vigorar com a seguinte re-dação:

Art. 7º ....................................................Parágrafo único. Os servidores referidos

no caput deste artigo têm livre porte de arma de defesa pessoal, observada a regulamenta-ção editada pela Direção da ABIN.

Art. 3º. Esta entrará em vigor na data de sua pu-blicação.

Justificação

Os servidores da Agência Brasileira de Inteli-gência têm o direito ao porte de armas nos termos do inciso do art. 6º da lei 10.826 de 2003, uma vez que pertencem a uma carreira de Estado e desenvolvem uma atividade sensível da defesa dos interesses do Estado e da sociedade.

Este projeto de lei tem por objetivo sistematizar a lei à semelhança do que ocorre com os demais servi-dores que têm estatutos próprios e trazem os direitos e garantias para o exercício da profissão, como é o caso dos integrantes da carreira da ABIN.

Em todos os países do mundo temos as agên-cias de inteligência, sendo os seus servidores agentes do Estado, com prerrogativas especiais uma vez que as suas funções demandam situações especiais, que exigem um tratamento diferenciado, pois a integridade física e a própria vida estão em situações de risco.

Assim, este projeto consolida um direito já pre-visto no Estatuto do desarmamento e tecnicamente o coloca na legislação específica dos direitos e deveres desses servidores, sem alterar a previsão na lei das armas e munições.


Esta proposição aperfeiçoa a legislação e as-segura um direito essencial para esses importantes profissionais da defesa dos interesses essências de todos os brasileiros.

Temos a certeza que os nobres pares aperfei-çoarão esta proposição e ao final termos a sua apro-vação.

Sala da Sessão, 23 de junho de 2010. – Paes de Lira, Deputado Federal, PTC-SP.

PROJETO DE LEI Nº 7.531, DE 2010 (Do Sr. Paes de Lira)

Altera a Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980 – Lei dos Estrangeiros no Brasil e o Decreto-Lei nº 3.689, de 03 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal.

Despacho: Apense-se à(ao) PL nº 3.772/2008.


O Congresso Nacional Decreta;Art. 1º Esta lei altera a Lei nº 6815 de 1980 – Lei

dos Estrangeiros no Brasil e o Decreto-Lei nº 3689 de 1941 – Código de Processo Penal.

Art. 2º Os artigos 81 e 82 da Lei nº 6815 de 1980 – Lei dos Estrangeiros no Brasil – passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 81. O Ministério das Relações Ex-teriores remeterá o pedido ao Ministério da Justiça, que representará ao Supremo Tribunal Federal para decretação da prisão administra-tiva do extraditando. (NR)

Art. 82. Em caso de urgência, poderá ser ordenada a prisão preventiva do extraditando, pelo Supremo Tribunal Federal, desde que pedida, em termos hábeis, por qualquer que seja o meio de comunicação, por autoridade competente, agente diplomático ou consular do Estado requerente. (NR)

..............................................................

Art. 3º O artigo 319 do Decreto-Lei nº 3689 de 1941 – Código de Processo Penal – passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 319. A prisão administrativa terá cabimento:

I – contra estrangeiro extraditando;III – nos demais casos previstos em lei,

tratados ou acordos internacionais.Parágrafo único. A prisão administrativa

será solicitada à autoridade judiciária compe-tente. (NR)

Art. 4º Esta lei entrará em vigor na data da sua publicação.

Justificação

Os meios de comunicação têm divulgado a di-ficuldade de se efetuar a prisão de estrangeiros em processo de extradição ou que estejam sendo procu-rados pela Interpol.

Atualmente a lei dos estrangeiros e o próprio Código de Processo Penal estão desatualizados, pois estão em confronto com a Constituição Federal, uma vez que nela somente juiz poderá decretar a prisão de uma pessoa, a chamada reserva de jurisdição, enquanto a lei permite que a prisão seja decreta por autoridade administrativa.

Em julho, quando assumir a presidência tempo-rária do MERCOSUL, o Brasil deve propor aos demais países-membros do bloco a unificação dessa legisla-ção para prisão de estrangeiros.

Hoje, o trâmite completo prevê:

1) o pedido de extradição é encaminhado pelos governos estrangeiros ao Itamaraty;

2) quando o estrangeiro é localizado, o ministro da Justiça é comunicado e decide a prisão do extraditando;

3) feita a prisão, o ministro da Justiça en-caminha o pedido de extradição ao Supremo Tribunal Federal (STF), a quem cabe julgar o processo.

O processo de extradição não pode ser julgado sem que o estrangeiro esteja preso. E o extraditando é mantido encarcerado até o julgamento final do pro-cesso pelo STF, não sendo admitidas, por exemplo, a liberdade vigiada ou a prisão domiciliar.

Assim, somente com a atualização da legislação nos termos do previsto na Constituição Federal é que poderemos resolver os conflitos existentes no cumpri-mento da justiça.

Com este projeto fazemos a alteração na lei do estrangeiro e no Código de Processo Penal, na pri-meira especificando o pedido da prisão ao Supremo Tribunal Federal, órgão jurisdicional com competência para analisar o processo de extradição e no Código colocando a reserva de jurisdição para a decretação de qualquer pessoa.

Temos a certeza que esta proposição agilizará a adoção de medidas de cumprimento das decisões judiciais e prisão de pessoas procuradas pela Justi-ça de Países que tenham tratados ou acordos com o Brasil.

Sala das Sessões, 23 de junho de 2010. – Paes de Lira, Deputado Federal, PTC-SP.


PROJETO DE LEI Nº 7.536, DE 2010 (Do Sr. Márcio Marinho)

Institui o Dia Nacional da Capoeira. Despacho: Às Comissões de Educação

e Cultura e Constituição e Justiça e de Cida-dania (Art. 54 RICD).

Apreciação: Proposição Sujeita à Aprecia-ção Conclusiva pelas Comissões – Art. 24 II.

O Congresso Nacional decreta:Art. 1º Fica instituído o “Dia Nacional da Capo-

eira”, a ser comemorado, anualmente, no dia 20 de novembro, em todo o território nacional.

Art. 2º Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

A capoeira se desenvolveu no Brasil por intermé-dio dos africanos que passaram a praticar formas de luta para resistir, cultural e fisicamente, aos abusos da sociedade escravocrata brasileira.

Os primeiros registros do nome capoeira datam dos séculos XVIII e XIX, nas cidades de Salvador, Re-cife e Rio de Janeiro.

Desde o seu início foi marginalizada, pelo fato de estar associada aos escravos.

A capoeira se desenvolveu em nosso país, mas sempre enfrentou resistência por parte da socieda-de.

Da Bahia, a capoeira superou preconceitos raciais e conquistou o mundo com seus movimentos ágeis e graciosos, e continua em evolução.

No dia 15 de julho, O IPHAN – Instituto do Pa-trimônio Artístico Nacional, do Ministério da Cultura, reconheceu, oficialmente, a capoeira como patrimônio cultural brasileiro.

Mas ainda assim a capoeira não tem o devido reconhecimento sendo alvo de preconceitos em nos-so país.

Com a intenção de valorizar a capoeira e sendo o dia 20 de novembro o dia da consciência negra, data em que Zumbi dos Palmares, um dos líderes mais im-portantes da luta pela liberdade e contra o escravismo, perdeu sua vida, cremos ser relevante reafirmar nesta data o seu reconhecimento como Patrimônio Cultural, instituindo o Dia Nacional da Capoeira, razão pela qual contamos com o apoio dos nobres pares para a apro-vação deste projeto.

Sala das Sessões, em 23 de junho de 2010. – Deputado Marcio Marinho.

PROJETO DE LEI Nº 7.541, DE 2010 (Do Senado Federal)

PLS Nº 159/2008 OFÍCIO Nº 1.180/2010 – SF

Autoriza a União a celebrar convênio com o Estado de Goiás, com vistas à implan-tação do Sistema Metropolitano de Trans-porte de Passageiros de Goiânia – GO.

Despacho: Às Comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público; Desen-volvimento Urbano; Viação e Transportes; e Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)

Apreciação: Proposição Sujeita à Aprecia-ção Conclusiva pelas Comissões – Art. 24, II

O Congresso Nacional decreta: Art. 1º É a União autorizada a celebrar convênio

com o Estado de Goiás, com vistas à implantação do Sistema Metropolitano de Transporte de Passageiros de Goiânia – GO.

Parágrafo único. O sistema de que trata o caput destina-se a atender a demanda por transporte públi-co de passageiros no aglomerado urbano de Goiânia, em consonância com as diretrizes de desenvolvimen-to urbano e de organização territorial aplicadas ao aglomerado.

Art. 2º A participação da União, em cooperação com o Estado de Goiás, visa a viabilizar a implanta-ção de sistema estrutural de transporte público cole-tivo de passageiros, de capacidade compatível com a demanda atual e futura, nos corredores de transporte do aglomerado urbano de Goiânia.

Art. 3º O convênio objeto da autorização de que trata esta Lei disporá sobre:

I – as características técnicas, físicas e operacionais do sistema a ser implantado;

II – as condições gerais do suporte técni-co e financeiro a ser prestado pela União;

III – as contrapartidas do Estado de Goiás e dos Municípios integrantes do aglo-merado;

IV – a participação de financiamento pri-vado, na forma de parceria público-privada.

Art. 4º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, 23 de junho de 2010. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.


PROJETO DE LEI Nº 7.542, DE 2010 (Do Senado Federal)

PLS Nº 49/2009 OFÍCIO (SF) Nº 1.181/2010

Acrescenta incisos IV e V ao art. 12 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (Esta-tuto da Cidade), para atribuir ao Ministério Público e à Defensoria Pública legitimidade ativa para a propositura de ação de usuca-pião especial urbana.

Despacho: Às Comissões de Desenvol-vimento Urbano e Constituição e Justiça e de Cidadania (Mérito e Art. 54, RICD). Apense-se a Este : PL nº 1.983/2007.


O Congresso Nacional decreta: Art. 1º Esta Lei estabelece a legitimidade do Mi-

nistério Público e da Defensoria Pública para propor a ação de usucapião especial urbana nos casos do art. 10 da Lei nº 10.257, de 10 de julho de 2001 (Estatuto da Cidade).

Art. 2º O art. 12 da Lei nº 10.257, de 2001, passa a vigorar acrescido dos incisos IV e V, com a seguin-te redação:

“Art. 12. ................................................ .............................................................. IV – o Ministério Público, nos casos do

art. 10; V – a Defensoria Pública, nos casos do

art. 10. .................................................... ” (NR)

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Senado Federal, 23 de junho de 2010. – Senador José Sarney, Presidente do Senado Federal.

PROJETO DE LEI Nº 7.544, DE 2010 (Do Sr. Júlio Delgado)

Altera os incisos I, II e III do art. 12 da Lei nº 8.218, de 29 de agosto de 1991, para eliminar o caráter confiscatório de pena-lidades aplicáveis aos contribuintes pela inobservância do cumprimento de obriga-ções acessórias tributárias.

Despacho: Às Comissões de Finanças e Tributação (Mérito e Art. 54, RICD) e Constitui-ção e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD)


O Congresso Nacional decreta:Art. 1° Os incisos I, II e III do art. 12 da Lei nº

8.218, de 29/08/1991, passam a ter a vigorar com a seguinte redação:

“Art. 12 .................................................I – multa de meio por cento do valor da

receita bruta da pessoa jurídica no período, aos que não atenderem à forma em que devem ser apresentados os registros e respectivos arquivos, limitada ao valor de R$ 100.000,00 (cem mil Reais);

II – multa de cinco por cento sobre o valor da operação correspondente, aos que omitirem ou prestarem incorretamente as informações solicitadas, limitada a um por cento da recei-ta bruta da pessoa jurídica no período, e não superior ao valor de R$ 200.000,00 (duzentos mil Reais);

III – multa equivalente a dois centésimos por cento por dia de atraso, calculada sobre a receita bruta da pessoa jurídica no período, até o máximo de meio por cento dessa e não superior ao montante de R$ 100.000,00 (cem mil Reais), aos que não cumprirem o prazo estabelecido para apresentação dos arquivos e sistemas.“ (NR)

Art. 2° Esta lei entra em vigor na data de sua publicação.

Justificação

O objetivo buscado pelo disposto no artigo 12 da Lei nº 8.218/91 é disciplinar a conduta do sujeito passivo da obrigação tributária, de modo a coibir um determinado comportamento (não atendimento à for-ma, atraso ou recusa do contribuinte na apresentação de dados arquivados em meio eletrônico), prevendo a legislação a aplicação de multa regulamentar equi-valente a 0,5% da receita bruta da pessoa jurídica aos que não atenderem à forma em que devem ser apresentados os registros e respectivos arquivos, bem como equivalente a 1% sobre a receita bruta tanto para o sujeito passivo que omite ou presta informações in-corretas como para aquele que atrasa na prestação de tais informações.

Especificamente em se tratando de penalidade pelo descumprimento de obrigação acessória, a san-ção imposta deve ter caráter meramente disciplinar, e não arrecadatório.

Considerando cuidar-se de arquivos e sistemas eletrônicos de dados, em muitos casos os atrasos ocorrem de forma involuntária em face do grande vo-lume de informações a serem disponibilizadas e das


dificuldades de ordem técnica que frequentemente são encontradas pelos sujeitos passivos na validação e exportação dos arquivos, o que acaba por dificultar a entrega dos arquivos nos prazos assinalados.

Por outro lado, prestar todas as informações ainda que posteriormente ao prazo estipulado evidentemen-te é conduta com menor grau de lesividade ao Estado do que a conduta de omitir informações ou prestá-las de forma incorreta, mas a redação original do dispo-sitivo legal estabelece sanção e teto igual para ambas as situações.

Ademais, a multa prevista – percentual sobre o valor da receita bruta sem qualquer limitação de valor – além de não guardar qualquer relação com a infra-ção, pode atingir valores absurdos, em alguns casos superando em muito o valor do próprio tributo e/ou contribuição devidos, sendo que a legislação fiscal já prevê a possibilidade de arbitramento da base de cálculo do tributo sempre que sejam omissos ou não mereçam fé os documentos apresentados pelo sujeito passivo da obrigação tributária.

Portanto, com o objetivo de afastar da multa pre-vista no dispositivo legal em questão o caráter confis-catório, propõe-se a alteração acima, em observância aos princípios da proporcionalidade e da razoabili-dade, e tendo em vista inclusive o disposto na Lei nº 9.784/99, artigo 2º “caput” (“A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa, contraditório, segurança ju-rídica, interesse público e eficiência”) e seu parágrafo único, inciso VI (“Nos processos administrativos se-rão observados, entre outros, os critérios de: (...) VI – adequação entre meios e fins, vedada a imposição de obrigações, restrições e sanções em medida superior àquelas estritamente necessárias ao atendimento do interesse público”).

Por todo o exposto, contamos com o apoio dos nobres pares em torno da aprovação da proposta.

Sala das Sessões, 24 de junho de 2010. – Júlio Delgado, Deputado Federal – PSB/MG.

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 230, DE 2010 (Da Sra. Vanessa Grazziotin)

Denomina “Tarsila do Amaral” o corre-dor de acesso ao plenário da Câmara dos Deputados.

Despacho: À Mesa Diretora da Câmara dos Deputados.

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação do Plenário.

O Congresso Nacional decreta:

Art. 1º Fica denominado “Tarsila do Amaral” o corredor de acesso ao plenário da Câmara dos De-putados.

Art. 2º Esta Lei Complementar entre em vigor na data de sua publicação.

Justificação

Esta proposição tem por objetivo prestar home-nagem a esta ilustre artista brasileira do movimento modernista, que tanto contribuiu para o desenvolvi-mento da arte no nosso país.

A arte brasileira alcançou seus momentos de maior radicalidade graças às mulheres

Teve contatos com vários artistas e escritores ligados ao movimento modernista europeu. Entre as décadas de 1920 e 1930, pintou suas obras de maior importância como Abaporu (1928) e Operários (1933), as quais fizeram grande sucesso no mundo das artes. No final da década de 1920, Tarsila criou os movimen-tos Pau-Brasil e Antropofágico.

Faleceu na cidade de São Paulo em 17 de ja-neiro de 1973. A grandiosidade e importância de seu conjunto artístico a tornou uma das grandes figuras artísticas brasileiras de todos os tempos.

Diante do exposto é que propomos homenagear a artista Tarsila do Amaral, dando seu nome ao corre-dor de acesso ao plenário da Câmara dos Deputados, considerando que nesse espaço frequentemente há apresentação de diversas exposições de arte.

Nesse sentido, esperamos contar com o apoio dos senhores parlamentares para a aprovação deste Projeto de Resolução.

Sala das Sessões, 23 de junho de 2010. – Depu-tada Vanessa Grazziotin, PCdoB – AM.

INDICAÇÃO Nº 6.456, DE 2010 (Do Sr. Walter Feldman)

Sugere à Mesa Diretora a criação de bicicletários e vestiários no âmbito da Câ-mara dos Deputados.

Despacho: Publique-se. Encaminhe-se.

Excelentíssimo Senhor Presidente:Venho, com base do artigo 15, XVII, do Regimento

Interno da Câmara dos Deputados, sugerir a Mesa o Projeto de Resolução que propõem a criação de bici-cletários e vestiários adequados com as necessidades dos usuários, no âmbito da Câmara.

A Câmara dos Deputados resolve:Art. 1º – Serão criados nos estacionamentos da

Câmara dos Deputados, locais reservados para bici-cletas.

Art. 2º – Os bicicletários serão equipados com:


I – Suporte para fixação das bicicletas;II – Sinalização indicativa.Parágrafo único – Os acessórios de se-

gurança, como cadeados e correntes, serão de responsabilidade dos próprios usuários.

Art. 3º – Serão criados vestiários, masculino e fe-minino, equipados com chuveiros, armários e demais itens necessários.

Art. 4º – Ficam os órgãos competentes da Câmara dos Deputados incumbidos de adotar as providências para a implantação do disposto nesta Resolução no prazo máximo de 180 dias, a contar da data da sua publicação.

Justificação

Em países em pleno desenvolvimento a bicicle-ta está cada vez mais integrada ao cotidiano, e a sua utilização vem sendo incentivada, levando a uma me-lhora no trânsito e nas condições do ar.

O uso da bicicleta como transporte evita perda de tempo preso no trânsito, além dos problemas en-frentados para estacionar. Bicicletas não utilizam com-bustíveis fósseis, não aumentam o efeito estufa, não emitem poluentes, não contribuem para os altos índices de problemas respiratórios e não poluem as águas.

A prática de pedalar, além de ser um ótimo exer-cício cardiovascular proporciona benefícios para a saúde e ainda é modo mais econômico de transporte na cidade.

O fomento ao uso de bicicletas para o transporte individual na malha viária urbana é uma ação não po-luente, economicamente recomendável, socialmente benéfica e saudável. Entendemos que esta Casa pode desenvolver ações que incentivam o uso da bicicleta.

A falta de local adequado para estacionar com segurança a bicicleta é um dos fatores que dificultam a prática do ciclismo. Com a proposta pretendemos que sejam criados, nos estacionamentos para veículos da Câmara dos Deputados, locais seguros destinados às bicicletas.

Pelos motivos apresentados contamos com a co-laboração dos nobres parlamentares para aprovação dessa proposição.

Sala das Sessões, 9 de junho de 2010. – Depu-tado Walter Feldman, PSDB/SP.

INDICAÇÃO Nº 6.474, DE 2010 (Da Sra. Vanessa Grazziotin)

Sugere a adoção de medidas urgen-tes visando a implantação dos serviços de telefonia móvel no município de Amaturá (AM).


Excelentíssimo Senhor Ministro das Comunica-ções:

A deputada Vanessa Grazziotin se dirige a V. Exa. para apresentar a seguinte indicação:

O município de Amaturá, situado na região do Alto Solimões, possui uma população de aproximadamente 8 mil habitantes. De acordo com a população local, o município não dispõe do serviço de telefonia móvel.

Considerando que a meta da ANATEL é expandir o atendimento de telefonia móvel a todos os municípios brasileiros, solicitamos que este Ministério, por meio da Agência Nacional de Telecomunicações, adote as medidas necessárias para a implantação do serviço de telefonia móvel no município de Amaturá (AM).

Sala das Sessões, 22 de junho de 2010. – Depu-tada Vanessa Grazziotin – PCdoB/AM.

INDICAÇÃO Nº 6.475, DE 2010 (Da Sra. Vanessa Grazziotin)

Solicita providências no sentido de rever o plano de cargos e salários dos ser-vidores do INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária.


Excelentíssimo Senhor Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão:

A deputada Vanessa Grazziotin se dirige a V. Exa. para apresentar a seguinte indicação:

Os servidores do INCRA têm feito sucessivas mobilizações visando a necessária revitalização da instituição para o cumprimento satisfatório de sua missão, mediante a reestruturação de carreiras, a recomposição de sua força de trabalho bem como a promoção de padrões remunerativos dignos, para todas as categorias profissionais que compõem seu quadro de pessoal.

Nesse sentido, solicitamos desse Ministério pro-vidências para revisão do plano de cargos e salários a fim de reajustar os padrões remunerativos dos ser-vidores do Instituto.

Sala das Sessões, 22 de junho de 2010. – Depu-tada Vanessa Grazziotin – PCdoB/AM.

INDICAÇÃO Nº 6.476, DE 2010 (Da Sra. Gorete Pereira)

Sugere ao Ministério dos Transportes providências para instalar redutor eletrônico de velocidade na BR 116, em Brejo Santo, Estado do Ceará.


Excelentíssimo Senhor Ministro dos Transportes:


Diante da solicitação dos vereadores Armando Lucena, Samuel Marcos e Francisco Basílio Neto, e a fim de proporcionar maior segurança à população de Brejo Santo, que há vários anos sofre com a dificul-dade de travessia no quilômetro 504/508 da BR 116, solicitamos a instalação de lombada eletrônica nesse trecho onde o excesso de velocidade e o elevado fluxo de veículos criaram um histórico de tragédias marcan-tes na região, com a ocorrência de diversos atropela-mentos com vítimas fatais.

Com a certeza de que o dispositivo de controle de velocidade garantirá o direito de ir e vir da popu-lação de Brejo Santo, contribuindo para a segurança dos motoristas, ciclistas e cidadãos que utilizam a malha viária da BR 116, principalmente no quilômetro 504/508, contamos com o indispensável apoio de V. Exª. para a materialização do pleito.

Sala das Sessões, 22 de junho de 2010. – De-putada Gorete Pereira.

INDICAÇÃO Nº 6.477, DE 2010 (Do Sr. Manoel Junior)

Sugere a criação de Zona de Proces-samento de Exportação no Município de Bacabeira, no Estado do Maranhão.


Excelentíssimos Senhores Ministro de Chefe da Casa Civil e Ministro do Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio Exterior:

Com a edição das Leis nº 11.508, de 20/07/07, e nº 11.732, de 30/06/08, regulamentadas pelo Decreto nº 6.814, de 06/04/09, o debate em torno da ideia de implantação de Zonas de Processamento de Expor-tação voltou à agenda pública brasileira, tanto pelas mãos do Executivo como por meio da apresentação de inúmeras proposições por parlamentares das duas Casas legislativas.

Nesse contexto foi apresentado o Projeto de Lei nº 234/07, de autoria da ilustre Senadora Roseana Sar-ney, que autoriza o Poder Executivo a criar uma Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Município de Bacabeira, no Estado do Maranhão. Tendo recebido parecer favorável em todas as Comissões pelas quais tramitou no Senado Federal, a proposição foi enviada à Câmara dos Deputados, onde tramita como Projeto de Lei nº 4.744, de 2010.

Após ter sido aprovado nas duas primeiras Co-missões a que foi distribuído – Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional; Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio -, o referido Projeto aguarda parecer na Comissão de Finanças e Tributa-

ção da Câmara dos Deputados que terá sua decisão embasada na Sumula nº 1/2008, que diz:

“É incompatível e inadequada a propo-sição, inclusive em caráter autorizativo, que, conflitando com as normas da Lei Comple-mentar nº 101, de 4 de maio de 2000 – Lei de Responsabilidade Fiscal – deixe de apresen-tar a estimativa de seu impacto orçamentário e financeiro bem como a respectiva compen-sação.

Como o governo do Estado do Maranhão já ex-ternou seu grande interesse na implantação do encla-ve. Parecer da Comissão de Desenvolvimento Econô-mico, Indústria e Comércio (CDEIC) da Câmara dos Deputados informa que, em 2008, foi apresentado, ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, pelo então Governador, proposta de criação de uma ZPE no Município. Naquela ocasião, foram anunciados avanços no processo de implementação da Usina Siderúrgica do Mearim, situada em seu ter-ritório, bem como do porto no rio Mearim, importante medida para facilitar o escoamento da produção das indústrias que lá se instalarem, atraídas pelos incen-tivos oferecidos na área de livre comércio.

O aludido Parecer da CDEIC reporta ainda que:

“Há, portanto, uma disposição por parte do setor público, bem como da iniciativa priva-da para implantação de indústrias na região, relacionadas à cadeia produtiva do minério de ferro. Sendo assim, Bacabeira atende a um importante critério para seleção das áreas que sediarão esses enclaves, que é feita pelo Conselho de Zonas de Processamento de Ex-portação (CZPE): a manifestação de interesse de empresas em investir na ZPE, bem como o valor desses investimentos.”

Espera-se que as isenções fiscais aliadas às de-mais vantagens mencionadas provocarão a atração de novos investimentos nas regiões autorizadas a se-diar ZPEs, ampliando as exportações de produtos e, consequentemente, gerando mais empregos e renda para os municípios que as abrigarem, bem como às áreas circundantes. Assim sendo, acreditamos que as ZPEs podem ser um importante instrumento dinami-zador do desenvolvimento econômico, especialmente em regiões de grande potencial econômico, as quais, para realizá-lo, necessitam de estímulos.

Sendo assim, somamo-nos aos esforços pú-blicos e privados já impetrados em prol da criação de uma ZPE em Bacabeira, solicitando que o Poder Executivo federal reconheça a viabilidade econômica


e o interesse social de uma ZPE no Município e, com a maior brevidade possível, execute os trâmites ne-cessários para a publicação do decreto que disponha sobre sua criação.

Salientamos, ainda, por oportuno, que a implan-tação de uma ZPE em um dos estados mais pobres do País atende também ao objetivo precípuo das ZPEs de reduzir as desigualdades regionais em nosso País.

Sala das Sessões, 22 de junho de 2010. – De-putado Manoel Junior.

INDICAÇÃO Nº 6.478, DE 2010 (Do Sr. Sandro Mabel)

Solicita providências no sentido de criar um Programa Nacional de Turismo Cí-vico, nos termos em que especifica


Excelentíssimo Senhor Ministro do Turismo, Se-nhor Luiz Eduardo Pereira Barreto Filho:

É triste vermos, com indesejável frequência, jo-vens que não conhecem Brasília, nem têm, pela nossa capital, amor e admiração. É desolador percebermos que muitos estudantes, nos anos básicos de formação escolar e cívica, não reconhecem, na Capital da Repú-blica, mais que o monumento histórico, o grande símbo-lo da nacionalidade, o grande exemplo da capacidade dos brasileiros de se superarem e de construírem, em meio a uma região até então inóspita, uma cidade que é exemplo de urbanismo em todo o mundo.

Para os brasileiros, Brasília é muito mais que uma cidade; é um símbolo. No passado remoto, foi o sonho de Dom Bosco; no passado mais recente, a epopeia de construir uma nova capital, desafio cuja superação representou grande afirmação nacional; mais recente ainda, Brasília foi o local de lutas pela restauração da democracia e pela participação popular na política.

Além de tudo isso, Brasília é sede dos mais di-versos órgãos que regulam a vida nacional: o Congres-so Nacional, o Supremo Tribunal Federal, o Palácio do Planalto; além destes, que representam o ápice da pirâmide governativa, temos tantos outros órgãos cujas histórias se confundem com a própria história do Brasil: os ministérios, antigos e novos; o Banco do Brasil, instituição centenária, com grandes serviços prestados ao País; a Caixa Econômica Federal, local onde, ontem e hoje, a grande maioria dos brasileiros guarda ou guardou suas poupanças.

Fora dos centros de governo, temos ainda as sedes nacionais de importantes instituições, como as confederações nacionais da Indústria, do Comércio, da Agricultura e do Transporte; temos ainda sindicatos,

federações e outras entidades com grandes contribui-ções à história do Brasil.

Há, em Brasília, o Teatro Nacional, a Biblioteca Nacional e o Museu da República, estes últimos obras recentes do gênio Oscar Niemeyer. Brasília é, também, o centro de onde emanam leis e exemplos, seguidos em todo o Brasil. Nossa Capital representa, por fim, local onde construíram o Brasil de hoje grandes vultos de nossa história, desde Juscelino Kubitscheck até o Presidente Lula, para mencionar apenas os Presidentes da República, além de centenas de outras figuras com as mais diversas contribuições à vida da Nação.

Assim, além dos grandes marcos institucionais do nosso País, construídos em concreto, em Brasília podemos encontrar ícones da cultura nacional, vivos na memória de tantos, assim como símbolos na nos-sa política e também de diversos outros aspectos da vida brasileira.

A exemplo de outros países, entendemos que será de grande importância a criação do que denomi-namos Programa Nacional de Turismo Cívico. A pro-posta é trazer a Brasília, ao menos duas vezes por ano, os estudantes secundaristas que mais se destacarem nos estudos, em suas regiões. Em articulação com o Ministério da Educação, que definiria os critérios de escolha dos alunos a serem contemplados, o Minis-tério do Turismo deveria capitanear o Programa para, como prêmio pelo desempenho escolar, trazer para conhecer a Capital dos brasileiros aqueles alunos que, a julgar pela sua vida escolar, no futuro serão líderes nos mais diversos setores da economia, das artes e da ciência em nosso País. Certamente que, além dessa vertente que visa a incentivar o desempenho escolar, seria conveniente, ainda, incorporar ao grupo jovens que se destacassem por algumas razões, a serem definidas; entre estas, feitos heróicos, humanitários, esportivos, e outros.

Assim, cremos que duas vezes por ano, os me-lhores alunos de cada um dos estados da Federação seriam trazidos a Brasília, para conhecer como vivem, como moram seus habitantes e, principalmente, para terem uma verdadeira aula de civismo, ao conhecerem as sedes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judici-ário, e ainda de tantos outros órgãos.

Entendemos que, pela natureza e objetivos do Programa, esses alunos deveriam, mesmo, serem re-cebidos pelos Presidentes dos três Poderes, em uma reunião festiva e que transmitiria, a todos os brasileiros, orgulho de seus jovens líderes que, pelo desempenho escolar, ou pelas outras razões sugeridas, constituem-se em verdadeira promessa de grande contribuição ao futuro do nosso País. Acreditamos que o Progra-ma Nacional de Turismo Cívico seria fator gerador de


grande emulação, a qual viria, mesmo, a elevar o sen-timento cívico de todos os brasileiros. Nesse aspecto, os benefícios de tal programa em muito superariam seus custos.

Além de divulgar Brasília, teríamos, estamos se-guros, um forte incentivo ao bom desempenho esco-lar e a criação de uma verdadeira onda de civismo a percorrer o Brasil, pois esses alunos serão mais que exemplos, serão líderes em suas cidades, em suas regiões. Lá, transmitirão, a todos, os valores republi-canos que estamos construindo a tanto tempo, dos quais Brasília, com sua modernidade e arquitetura inigualável, é verdadeiro símbolo.

Pelas razões apontadas, apresentamos esta IN-DICAÇÂO, na certeza de que o Ministério do Turismo tomará as providências necessárias para dar mais esta contribuição ao engrandecimento do nosso País.

Sala das Sessões, 22 de junho de 2010. – De-putado Sandro Mabel.

INDICAÇÃO Nº 6.479, DE 2010 (Da Comissão de Viação e Transportes)

Sugere a regulamentação da Lei Com-plementar nº 121 de 2006, que “Cria o Sis-tema Nacional de Prevenção, Fiscalização e Repressão ao Furto e Roubo de Veículos e Cargas e dá outras providências”.


Excelentíssimo Senhor Presidente da República:A Bancada da Comissão de Viação e Transportes

da Câmara dos Deputados dirige-se a Vossa Excelên-cia para expor a extensão dos prejuízos causados a esta Nação, em decorrência de roubos de cargas, e sugerir ao Eminente Presidente da República a regu-lamentação da Lei Complementar nº 121 de 2006, que “Cria o Sistema Nacional de Prevenção, Fiscalização e Repressão ao Furto e Roubo de Veículos e Cargas e dá outras providências”.

No dia 9 de junho passado, esta Comissão de Viação e Transportes realizou o “X Seminário Brasilei-ro do Transporte Rodoviário de Cargas”, com o apoio da Associação Nacional de Transporte de Cargas e Logística – NTC&Logística, Federação Interestadu-al das Empresas de Transporte de Cargas – FENA-TAC e Confederação Nacional do Transporte – CNT, para discutir esta grave situação que afeta a todos os brasileiros, uma vez que os custos operacionais dos transportadores, em consequência desses delitos, chegam a atingir 15 por cento do faturamento de al-gumas empresas, encarecendo o frete e o preço final ao consumidor.

Durante o seminário, discutimos, ao longo de toda a manhã, o tema “Medidas Eficazes para o Combate ao Roubo de Cargas” e pudemos depreender que, no ano passado, houve treze mil e quinhentos roubos de cargas, que resultaram em prejuízos de 900 milhões de reais. Esta elevada quantia, muito preciosa para um país em desenvolvimento, é subtraída criminosamente de empresas que distribuem salário e compõem o sistema produtivo, para fomentar a marginalidade e a indústria do crime. O tamanho do prejuízo vem crescendo conti-nuamente desde 2005, quando as empresas arcaram com 700 milhões de reais em decorrência de roubos. Igualmente desolador é o fato de que, em assaltos dessa natureza, 319 motoristas foram assassinados na última década. Este é um custo insuportável para a Nação e as perdas, expressas em vidas, receita e arrecadação, exigem a atenção das autoridades.

A propósito, a presente indicação teve origem durante o seminário, no decorrer da discussão sobre o roubo de cargas, quando a Mesa Diretora, apoiada de forma unânime pelos participantes, propôs, por meio de sugestão deste Deputado, encaminhar moção ao Exce-lentíssimo Senhor Presidente da República, solicitando a Vossa Excelência adotar as providências necessárias para a regulamentação da Lei Complementar nº 121 de 2006. Como se vê, Senhor Presidente, o pleito que ora encaminhamos, na forma de Indicação ao Poder Executivo, representa o anseio de todo o segmento do transporte rodoviário de cargas, objetivando criar um ambiente mais seguro e estável, mitigando os riscos e a nossa fragilidade perante os criminosos.

Aproveitamos para esclarecer ao Eminente Pre-sidente da República que, durante a discussão para aprovação da presente indicação, este Colegiado apro-vou a sugestão do Deputado Hugo Leal, que propôs a realização de uma audiência pública, no âmbito da Comissão de Viação e Transportes, para discutir o tema com a presença do Ministério da Justiça, Conselho Na-cional de Trânsito e Polícia Rodoviária Federal.

Pelas razões expostas, gostaríamos de sugerir ao Ilustre Presidente da República envidar esforços para constituir um grupo de trabalho do Governo Federal para promover a regulamentação da referida lei, cujos termos definem o Sistema Nacional de Prevenção, Fiscalização e Repressão ao Furto e Roubo de Veículos e Cargas. Este conjunto de servidores capacitados, debruçado so-bre o tema, produziria a tão desejada política nacional de combate ao furto e roubo de veículos e cargas. Vale também ressaltar que um grupo de trabalho específico daria prioridade ao estabelecimento das diretrizes ne-cessárias para consolidar a regulamentação desta lei.

Esta seria, a nosso ver, a melhor forma de obter, no menor prazo possível, a regulamentação da Lei


Complementar nº 121 de 2006, objetivando a drástica redução dos índices brasileiros de roubos de cargas e veículos. A partir desta regulamentação, passaremos a contar com uma política específica para esta finalidade, que certamente contribuirá para uma grande economia de recursos para o setor e para o Brasil.

Sala das Sessões, 23 de junho de 2010. – Depu-tado Milton Monti, Presidente da Comissão de Viação e Transportes.

INDICAÇÃO Nº 6.480, DE 2010 (Do Sr. Rodrigo Rollemberg)

Sugere a adoção de medidas de estí-mulo ao Programa Nacional de Atividades Espaciais (PNAE).


Excelentíssimo Senhor Presidente da República:O Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecno-

lógica da Câmara dos Deputados examinou, ao longo de 2009 e de 2010, as alternativas que se encontram à disposição do Poder Público para estimular as ativi-dades de pesquisa, produção e prestação de serviços na área espacial no Brasil.

No intuito de colher subsídios para o debate da matéria, o colegiado realizou diversas reuniões com os setores envolvidos, bem como promoveu o seminário “Por uma Nova Política Espacial Brasileira: realidade ou ficção?”, que abordou a relevância do setor espacial para o País; a reavaliação dos rumos e objetivos do Programa Nacional de Atividades Espaciais – PNAE e os instrumentos e ferramentas necessários à cata-lisação de programas e ações no âmbito da política espacial brasileira.

Como resultado desses debates, foram colhidas sugestões de políticas públicas destinadas a aperfeiço-ar as atividades, projetos e missões no setor espacial, bem como alavancar a atividade na indústria, a pesquisa na academia e o desenvolvimento de aplicações, com vistas ao atendimento das demandas governamentais e sociais do País, bem como a definição de uma nova política de financiamento para o setor.

Em que pese o fato de várias das medidas em discussão estarem sob a esfera de responsabilidade do Congresso Nacional, muitas das propostas são de competência decisória exclusiva do Poder Executivo.

Nesse sentido, selecionamos as propostas que se inserem com maior propriedade no escopo das atri-buições conferidas pela Constituição Federal ao Poder Executivo, em especial no que diz respeito à revisão das diretrizes e da estrutura organizacional do Progra-ma Nacional de Atividades Espaciais.

Considerando os argumentos elencados, reco-mendamos a adoção das seguintes medidas:

A política espacial brasileira, além de seus obje-tivos específicos, deverá orientar-se por objetivos mais amplos de política nacional, tais como: desenvolver e desconcentrar oportunidades; reduzir a desigualdade social; reduzir a desigualdade regional; aumentar a geração de emprego e renda; ampliar e melhorar os serviços de governo ao cidadão; ampliar a competiti-vidade brasileira; contribuir para o desenvolvimento e a fixação de tecnologia no País e possibilitar maior inserção no cenário internacional.

É responsabilidade do Estado prover uma políti-ca industrial para o setor espacial, utilizando de modo mais efetivo as oportunidades oferecidas pela legis-lação vigente e aplicando seu poder de compra para alavancar maior participação civil no programa.

As fontes de recursos do Fundo Setorial Espacial – “CT Espacial” devem ser alteradas, ampliando a base de arrecadação e complementando a formação com a destinação de recursos de outros fundos setoriais de ciência e tecnologia para o setor, como o Fundo Verde-Amarelo. Tal complementação pode ser assegurada por tempo limitado, até que as atividades espaciais ganhem relevância suficiente para tornar-se autossustentáveis.

O Conselho Superior da Agência Espacial Bra-sileira deverá ser reformulado ou substituído por uma nova instituição – o Conselho Superior da Política Es-pacial Brasileira, vinculado diretamente à Presidência da República e responsável pela definição das diretrizes e das principais missões da área. A Agência Espacial Brasileira deve sofrer reorganização administrativa, com a modificação de sua natureza jurídica, tornando-se autarquia especial – segundo a Lei 8.854/94. Deve-se considerar igualmente a alternativa de se elevar seu status governamental, vinculando-a diretamente à Pre-sidência da República. Deve-se consolidar a estrutura funcional da agência, dotando-a de quadro próprio de servidores e autonomia orçamentária.

Uma política especial de compras governamen-tais para a área espacial e de defesa deve ser consi-derada, a exemplo do que ocorre na área de Defesa Nacional, de modo a focar programas de longo prazo, com alcance plurianual e com ênfase em contratos com a indústria para a criação de produtos e serviços inovadores e de alta tecnologia.

As cláusulas que tratam de troca de conhecimen-to, formação de recursos humanos e visitas técnicas e treinamento de cientistas, previstas nos acordos inter-nacionais firmados no Brasil na área espacial, deveriam ser ampliadas para assegurar o intercâmbio equitativo de conhecimento e seu melhor aproveitamento no País.


Deve ser adotado regime temporário de contrata-ção nas unidades executoras do PNAE, com período máximo prefixado em regulamento, de modo a dotar os projetos de longo alcance de flexibilidade na alo-cação de especialistas para atividades fins e técnicos para atividades intermediárias ou ancilares, para que não se comprometa a continuidade das mesmas por falta de pessoal.

A revisão da estrutura remuneratória da Carreira de Pesquisa em Ciência & Tecnologia, contemplando, dentre outras vantagens, gratificação própria e adicio-nal de especialização, deve ser considerada na ela-boração de proposição legislativa a ser encaminhada ao Congresso Nacional, com o objetivo de beneficiar a formação de uma massa crítica de profissionais para a retomada vigorosa do programa espacial.

A revisão dos procedimentos de contratação e aquisições deve ser precedida de entendimentos for-mais com os órgãos de controle, no sentido de estabe-lecer métricas de avaliação dos programas espaciais baseados em resultados, procedimentos padroniza-dos de administração física e financeira dos projetos e acompanhamento contínuo de sua execução.

Devem-se iniciar entedimentos junto aos órgãos de coordenação e execução do PNAE e as unidades de con-trole da Administração Pública no sentido de dirimir dúvidas e resistências à plena aplicação da Lei de Inovação, asse-gurando assim maior eficácia na interação entre Institutos de Ciência e Tecnologia (ICTs) e empresas e fortalecendo as pequenas empresas de base tecnológica.

Com esta indicação, temos a firme expectativa de que o Poder Público, ao examinar as demandas e reais necessidades do setor espacial no Brasil, le-vará em consideração as recomendações propostas por autoridades públicas, especialistas e entidades representativas do setor, que foram compiladas pelo Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica da Câmara dos Deputados.

Na certeza da relevância das sugestões apre-sentadas, oferecemos a presente Indicação para a sua elevada consideração.

Sala das Sessões, 23 de junho de 2010. – De-putado Inocêncio Oliveira, Presidente do Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica – Deputado Rodrigo Rollemberg, Relator do tema no Conselho de Altos Estudos e Avaliação Tecnológica – Deputado Ariosto Holanda Deputado Félix Mendonça – De-putado Fernando Ferro Deputado Humberto Souto – Deputado Jaime Martins Deputado José Linhares – Deputado Mauro Benevides Deputado Paulo Tei-xeira – Deputado Emmanuel Fernandes Deputado Paulo Henrique Lustosa

INDICAÇÃO Nº 6.481, DE 2010 (Do Sr. Marcelo Itagiba)

Sugere a elaboração de projeto de lei estabelecendo novas regras, compatíveis com a Constituição Federal, para os mili-tares que estejam respondendo a Inquérito Policial Militar.


Excelentíssimo Senhor Ministro da Defesa, Nelson Jobim:

Por meio da presente Indicação, sugiro a V.Exa. a adoção de todas as providências cabíveis visando à elaboração de projeto de lei a ser submetido a essa Casa Legislativa, ou se for o caso, alterações de nor-mas internas, com vistas a corrigir uma injustiça que vem prejudicando militares de todas as patentes, pelo simples fatos de terem sidos arrolados em Inquéritos Penais Militares.

Deveras, tal medida tem por escopo um dos prin-cípios norteadores da Constituição Federal, qual seja, “ninguém será considerado culpado até o transito em julgado de sentença penal condenatória”, direito fun-damental, insculpido no inciso LVII, do seu art. 5º.

Para melhor compreensão, do que ora se pre-tende, tomo a liberdade de transcrever carta enviada pelo Sr. Robson, ao Comandante da Marinha, que bem descreve a situação ora posta ao descortino de Vossa Excelência. Verifica-se que o tema ali tratado vem ao encontro da finalidade precípua do Ministério da Defesa, criado sob a égide do Governo do Presidente Fernando Henrique Cardoso, para, dentre outras questões, ter a sensibilidade e a compreensão sobre a necessidade do enfrentamento situações que, aparentemente, são consideradas dogmas, por vezes intocáveis, pelos Co-mandantes das Forças Armadas, verbis:

“Exmo. Comandante da MarinhaRobson Augusto da Silva, 1°SG – MC –

SN NIP 85.7284.38, vem ante V.Ex.a expor e requerer: arrolado em 1PM instaurado em março de 2002 – acatada a denúncia – o mi-litar em tela somente foi julgado em maio de 2007, sendo absolvido por unanimidade na 8° CJM, por conselho composto por oficiais su-periores, além do magistrado. Logo em seguida o Mui. Público optou por recorrer à instância superior, O recurso (FO N° 2007.01.050601-2) se encontra há quase três anos no STM, perfa-zendo oito anos de tramitação na Justiça.

O Sargento Robson, desde que foi con-siderado sub judice vem sofrendo todas as limitações e sanções previstas nos regulamen-


tos da Marinha, que são: Impedimento de se voluntariar para diversas comissões, impedi-mento de prestar concursos para o QOAA, im-pedimento de concorrer a escala de promoções e impedimento de receber as condecorações as quais faria juz, que são a medalha militar referente a 20 anos de serviços e medalha de Mérito Marinheiro, por completar mais de 500 dias de mar.

A condição de réu em processo criminal já traz, por si só, indiscutível mal estar. Há fan-tasmas que rondam todos os dias as mentes dos militares sub judice, para eles e para suas famílias inexiste a tranqüilidade proporciona-da pela tão almejada estabilidade, podem ser lançados na penúria há qualquer momento; há também a aterrorizante possibilidade de ser trancafiado em uma cela, o que deixa qualquer um com os nervos a flor dapele.

Embora esteja claro que problemas des-sa dimensão possam afetar drasticamente a condição psicológica e o desempenho de qual-quer ser humano, tornando-o irritadiço, distante e desanimado, há uma interessante dualidade de tratamento, um paradoxo. Se por um lado está sempre presente o estigma de indiciado, e as já citadas restrições regulamentares, por outro procede-se como se nada de anormal ocorresse com tais militares, eles permanecem executando os mesmos tipos de serviços que executavam anteriormente; sendo-lhes cobra-do o mesmo desempenho daqueles que tem perspectivas normais de carreira. Portam ar-mas em serviço, participam de operações pe-rigosas, tem subordinados sob seu comando etc. Além do supracitado, o requerente, bem como outros militares na mesma condição so-frem diüturnamente outras dificuldades, desta feita de ordem moral e financeira.

Os militares sub judice, que são coloca-dos na já mencionada situação de exceção, permanecem concorrendo a escala de serviço e cumprindo expediente normal nos quartéis, junto com outros militares para os quais o “tempo não parou”. Frequentemente aqueles que lhes eram diretamente subordinados são promovidos – invertendo a ordem hierárquica normal – em decorrência disso, surgem mo-mentos constrangedores, tanto dentro de seus círculos hierárquicos quanto diante de outros subordinados.

Fato que os coloca em situação vexató-ria, pois inevitavelmente todos ficam cientes

de sua situação de sub judice, de “indignos” de serem promovidos. A hierarquia militar também é um princípio constitucional e, com supedâ-neo nisso, lembramos que situações, antes quotidianas dos militares, como formaturas e funções, antes comuns, agora passam a incô-modas e bastante constrangedoras.

Quem era comandado agora os coman-da, e pode voltar a ser comandado, mas não por progressões normais de carreira, ocasio-nando grande prejuízo moral, que se estende inevitavelmente à família, que normalmente têm militares em seu círculo de amizades. Esta é frequentemente questionada acerca do motivo que faz com que o marido, ou pai, permaneçatantotempo em identica ou seja na mensa graduação e posto.

Há ainda os danos de ordem fmanceira, que não são tão simples e reparáveis como se pode supor. Existem comentários a título de consolo, “depois você recebe os atrasados”, “é como uma poupança”, mas não expressam a realidade, pode-se perceber facilmente que militares nessa situação jamais poderão ser plenamente ressarcidos por retroações de anti-guidade e pagamento de salários atrasados.

O militar em questão tem três filhos em idade escolar, essas crianças, ao longo mais de oito anos em que o pai se encontra sub judice, poderiam ter estudado em escolas melhores, feito cursos extra-classe, esportes, inglês etc. Porém sua situação financeira não permite isso. Em vários outros aspectos essas crian-ças também são prejudicadas: alimentação, planos de saúde, tratamentos dentários etc. São prejuízos que se estenderão por toda a sua vida, seja na sua atuação escolar/profis-sional, seja na sua saúde.

Quando, e se for concedida tal “repa-ração”, essas crianças não poderão voltar no tempo e receber o que lhes deveria ter sido proporcionado – há uma idade correta para cada tipo de investimento – tanto em saúde quanto educacional.

Os ministros dos tribunais superiores ex-plicam que a negativa é: “face a existência de expressa previsão de ressarcimento em caso de absolvição, e/ou que tais restrições não se revestem de caráter punitivo, mas acautelatório, a fim de evitar eventual prejuízo à Administra-ção “. Avaliando a resposta dos digníssimos magistrados frente ao que citamos sobre a situação dos dependentes do requerente, fica


a pergunta: Que ressarcimento pode haver? O tempo que passou não volta mais, e como mencionamos acima, danos dessa monta nun-ca são consertados, principalmente em se tra-tando de prejuízos ao desenvolvimento físico e intelectual de seres humanos. Então tudo que puder ser feito nesse sentido, “pós-processo”, será em nível de consolo e tardio.

A administração pública/militar, quando elaborou as normas específicas que regem quadros de acesso, promoções etc., certa-mente considerou que haveria possibilidade de haver prejuízos para a administração se mantivesse os militares sub judice em situação normal de carreira, o que é expresso acima na negativa judicial citada como exemplo. Con-tudo, os prejuízos pessoais em manter esses militares em situação de “exceção” deixam de ser possibilidade – são a duríssima realidade para os mesmoseseusfamiliares.

Recentemente observamos em nível nacional uma grande discussão dentro des-se tema, embora o senso comum levasse a população a dizer que indivíduos acusados de qualquer tipo de crime não poderiam con-correr nas eleições, venceu a cláusula pétrea da CF1988. Mesmo respondendo a processo criminal qualquer cidadão tem o direito de con-correr nas eleições e inclusive tomar posse, caso seja eleito.

Em instancia estadual a Assembléia legis-lativa do Estado de Minas Gerais, trabalhando em conjunto com os comandos das corpora-ções militares, discute atualmente a possibi-lidade de alterar sua legislação, concedendo aos militares estaduais sub judice os mesmos direitos concedidos ao restante da corporação. Com base no que citamos é plausível afirmar que algumas normas, como o Regulamento de Promoções de Praças e DGPM-307, vão na contramão da CF1988, pois apresentam uma inversão do princípio constitucional cita-do (da presunção de inocência), já que insti-tucionalizam a idéia de que todo militar – uma vez indiciado ou denunciado judicialmente – é considerado, para efeitos de promoção e ou-tros direitos, culpado até que logre comprovar sua inocência, com trânsito em julgado. Nestas normas encontra-se implícita mesmo a “pre-sunçãodeculpa”.

Diante do exposto o 1° SG Robson Augusto da Silva vem, com fuicro na CF de 1988 em seus artigos

5° e 61° e Dec. N°4.176 – de 28/03/2002, requerer a V.Ex.8:

1 – Providências no sentido de que se-jam discutidas e elaboradas propostas de re-visão das normas internas da Marinha que contenham em seu bojo restrições a militares respondendo a 1PM e sub judice, coadunan-do-as com a Carta Magna e o atual estado de direito e valorização do ser humano em que ora vivemos.

2 – Providencias no sentido de assesso-rar a Presidência da República na alteração dos atos normativos citados que ferem o princípio constitucional da presunção de inocência.”

Isto posto, além de instar ao Superior Tribunal Militar para que coloque na pauta de julgamento, o mais breve possível, o recurso impetrado pelo Minis-tério Público (FO nº 2007.01.050601-2) , aguardo as providências que certamente Vossa Excelência adotará para solucionar a questão trazida a sua colação.

Sala das Sessões, 23 de junho de 2010. – Deputado Marcelo Itagiba, PSDB/RJ.

INDICAÇÃO Nº 6.482, DE 2010 (Do Sr. Márcio Marinho)

Sugere ao Poder Executivo, por meio do Ministério da Educação, a adoção de providências para incluir conteúdos sobre a Garantia dos Direitos Humanos e a Valori-zação da Dignidade Humana nos currículos do ensino fundamental e médio.


Excelentíssimo Senhor Ministro da Educação:Há dez anos, a Prof. Maria Victoria Benevides,

em texto elaborado para a abertura do Seminário de Educação em Direitos Humanos-2000, afirmava que a educação em direitos humanos deve ser de natureza permanente e não deve restringir-se à transmissão de conhecimentos e de uma visão tradicional da cultura, ela deve orientar-se para uma mudança cultural.

Em sua definição: “A educação em Direitos Hu-manos é essencialmente a formação de uma cultura de respeito à dignidade humana através da promoção e da vivência dos valores da liberdade, da justiça, da igualdade, da solidariedade, da cooperação, da tole-rância e da paz”.

Para além do necessário, mas insuficiente percurso histórico sobre o surgimento das sucessivas gerações de direitos humanos, a Profª Benevides preocupava-se com uma educação para a mudança: para a criação de uma nova cultura de respeito à dignidade humana; para a valorização da ética pública; para a intolerância


com a corrupção, com a violência e com o preconceito; para o estímulo à participação cidadã e para o cultivo da tolerância e da solidariedade. Plantar essa semente e regá-la para que prospere exige tempo e dedicação, por isso a Profª. Benevides abordava a educação em direitos humanos como um processo continuado.

Direitos humanos são indispensáveis para a vida com dignidade e isto implica respeito por si, pelo outro e pelo meio em que se vive. Entendo, Sr. Ministro, que esse tema já está implícita ou explicitamente tratado pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) – Lei nº 9.394/1996, pelas Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Fundamental e do Ensino Médio e também pelos Parâmetros Curriculares. É forçoso reconhecer ainda que inúmeras escolas tenham obtido sucesso ao tratar de forma interdisciplinar aspectos da vida cidadã articulando-os aos conteúdos das áreas de conhecimento.

Não obstante, são inúmeros os casos em que não se dá a devida importância a esses temas – seja por ausência de orientação, espaço curricular, propostas de trabalho, incentivo entre tantas outras razões. Assim, Sr. Ministro, o que esperamos é que este Ministério da Educação, junto aos sistemas de ensino estaduais e municipais, com sua capacidade de mobilização dos professores, seja capaz de minimizar a distância entre os princípios e diretrizes constantes de nossa legisla-ção e o dia-a-dia de nossas salas de aula. Cartilhas, campanhas, concursos e prêmios, entre outros proje-tos que a tenaz e laboriosa equipe de V.Exa. pode pro-duzir, são alguns dos caminhos que podem estimular o debate desses temas e sensibilizar a comunidade escolar para a necessidade de construir um futuro de paz e dignidade para nossa sociedade.

Como nos conta Benevides em seu texto, “a dignidade do ser humano não repousa apenas na ra-cionalidade; no processo educativo procuramos atin-gir a razão, mas também a emoção, isto é, corações e mentes”. O que nos diferencia dos outros animais, continua ela, é o sentimento, e não a racionalidade. Pessoalmente, entendo que é esse sentimento que guarda decisivo papel na vida e determina parte dos comportamentos de crianças e jovens frente aos de-safios de crescer e amadurecer.

Esperando ter sensibilizado V.Exa. para a urgência deste tema, vimos então solicitar o encaminhamento das providências pertinentes para que, nos currículos do ensino fundamental e médio das escolas públicas e privadas do País, venham a ser incluídos conteúdos sobre a Garantia dos Direitos Humanos e a Valorização da Dignidade Humana.

Sala das Sessões, 22 de junho de 2010. – Deputado Márcio Marinho.

PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 127, DE 2010

(Do Sr. Osvaldo Reis)

Propõe que a Comissão de Agricul-tura, Pecuária, Abastecimento e Desen-volvimento Rural realize fiscalização, com o auxilio do Tribunal de Contas da União, dos recursos públicos transferidos para a aquisição de matrizes de gado leiteiro e tratores aos assentados pelo INCRA no Estado do Tocantins.

Despacho: À Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural

Apreciação: Proposição Sujeita à Apre-ciação Interna nas Comissões

Senhor Presidente,Com fundamento nos artigos 70 e 71, da Cons-

tituição Federal, e nos artigos 60, I e II e 61, do Regi-mento Interno da Câmara dos Deputados, proponho que esta Comissão realize fiscalização, com recursos à colaboração do Tribunal de Contas da União, dos recursos públicos transferidos para a aquisição de ma-trizes de gado leiteiro e outros equipamentos (tratores agrícolas) aos assentados pelo INCRA no Estado do Tocantins.

Justificação

Há claras evidências que os recursos captados junto aos bancos oficiais, em especial, o Banco do Brasil e o Banco da Amazônia, destinados à aquisição de matrizes de gado leiteiro e tratores agrícolas pelos assentados da reforma agrária no Estado de Tocan-tins não cumprem seus objetivos, transformando-se, na prática, em seguidos e vultosos calotes aos ban-cos públicos.

Poucos assentamentos produzem, de fato, nas áreas desapropriadas para efeito de reforma agrária. A maioria serve apenas para a realização de negócios escusos, como a venda de matrizes adquiridas por in-termédio dos financiamentos oficiais pela metade de preço do valor de mercado, já que muitos não pagam os empréstimos contraídos porque os mesmos estão quase sempre securitizados.

É comum, nos finais de semana, a utilização dos tratores como meio de locomoção dos assentados, muito pouco servindo ao seu propósito, qual seja, o de diversificar e desenvolver a produção agrícola.

Tais práticas têm provocado grandes e constan-tes calotes contra o erário público, sendo, portanto, fundamental que esta Comissão utilize-se da compe-tência que lhe é atribuída pela Constituição Federal


e o Regimento Interno e, com a ajuda do Tribunal de Contas da União, proceda a urgente fiscalização dos recursos aplicados nas atividades supracitadas, de forma a identificar falhas e determinar as medidas ca-bíveis aos responsáveis.

Sala das Comissões, 22 de junho de 2010. – Deputado Osvaldo Reis.

RECURSO Nº 446, DE 2010

(Do Sr. Eduardo Sciarra e outros)

Contra a apreciação conclusiva do pro-jeto de lei nº 4.516, de 2008, do Sr. Otávio Leite, que dispõe sobre a construção de cô-modo para porteiros e demais empregados de edificações residenciais multifamiliares, comerciais e de serviços.

Despacho: Publique-se. Submeta-se ao Plenário.

Senhor Presidente,Os Deputados abaixo assinados, com base no

art. 132, § 2º, do Regimento Interno, recorrem ao Ple-nário contra a apreciação conclusiva do Projeto de Lei nº 4.516, de 2008 do Sr. Otávio Leite que dispõe sobre a construção de cômodo para porteiros e demais em-pregados de edificações residenciais multifamiliares, comerciais e de serviços ,

Trata-se de matéria que, por sua complexidade e grande impacto sobre a vida dos cidadãos, deve ser exaustivamente analisada e debatida pela composição plenária da Casa.

Sala das sessões, 29 de junho de 2010. – Deputado Eduardo Sciarra.

Proposição: REC 0446/2010Autor da Proposição: EDUARDO SCIARRA E OU-TROSData de Apresentação: 29/06/2010Ementa: Recorre contra a apreciação conclusiva do Projeto de Lei nº 4.516, de 2008, do Sr. Otávio Leite, que dispõe sobre a construção de cômodo para portei-ros e demais empregados de edificações residenciais multifamiliares, comerciais e de serviços.Possui Assinaturas Suficientes: SIM

Totais de Assinaturas: Confirmadas: 073Não Conferem: 001Fora do Exercício: 000Repetidas: 001Ilegíveis: 000Retiradas: 000Total: 075


ADEMIR CAMILO PDT MGAELTON FREITAS PR MGALINE CORRÊA PP SPANDRE VARGAS PT PRANTÔNIO CARLOS BIFFI PT MSANTONIO JOSÉ MEDEIROS PT PIANTÔNIO ROBERTO PV MGARNALDO VIANNA PDT RJARNON BEZERRA PTB CEBERNARDO ARISTON PMDB RJCARLOS ALBERTO CANUTO PSC ALCARLOS WILLIAN PTC MGCELSO MALDANER PMDB SCCIRO PEDROSA PV MGCLEBER VERDE PRB MADAVI ALCOLUMBRE DEM APDR. NECHAR PP SPEDINHO BEZ PMDB SCEDUARDO SCIARRA DEM PREDUARDO VALVERDE PT ROENIO BACCI PDT RSEUGÊNIO RABELO PP CEEUNÍCIO OLIVEIRA PMDB CEFELIPE BORNIER PHS RJFERNANDO DE FABINHO DEM BAGERALDO PUDIM PR RJGIVALDO CARIMBÃO PSB ALGLADSON CAMELI PP ACJOÃO DADO PDT SPJOÃO MAGALHÃES PMDB MGJOÃO PAULO CUNHA PT SPJORGE BITTAR PT RJJOSÉ OTÁVIO GERMANO PP RSJÚLIO DELGADO PSB MGLEANDRO VILELA PMDB GOLELO COIMBRA PMDB ESLEONARDO QUINTÃO PMDB MGLÚCIO VALE PR PALUIZ BASSUMA PV BALUIZ CARLOS BUSATO PTB RSMAGELA PT DFMANOEL JUNIOR PMDB PBMARCELO ALMEIDA PMDB PRMARCELO MELO PMDB GOMARCELO SERAFIM PSB AMMARCIO JUNQUEIRA DEM RRMÁRCIO MARINHO PRB BAMARCONDES GADELHA PSC PBMARCOS LIMA PMDB MGMÁRIO HERINGER PDT MGMAURÍCIO QUINTELLA LESSA PR ALMIGUEL CORRÊA PT MG


MOACIR MICHELETTO PMDB PRNEILTON MULIM PR RJNELSON MARQUEZELLI PTB SPNELSON MEURER PP PRNELSON TRAD PMDB MSNEUDO CAMPOS PP RROSMAR SERRAGLIO PMDB PRPAES LANDIM PTB PIPAULO PIAU PMDB MGPOMPEO DE MATTOS PDT RSROBERTO ROCHA PSDB MARUBENS OTONI PT GOSÉRGIO MORAES PTB RSSILAS BRASILEIRO PMDB MGTATICO PTB GOULDURICO PINTO PHS BAVELOSO PMDB BAVILSON COVATTI PP RSWALDIR MARANHÃO PP MAZÉ GERALDO PT PAZEQUINHA MARINHO PSC PA


WELLINGTON ROBERTO PR PB

Assinaturas Repetidas

GERALDO PUDIM PR RJ

RECURSO Nº 447, DE 2010 (Do Sr. Sarney Filho e outros)

Recurso contra a apreciação conclusi-va do Projeto de Lei nº 1.517, de 2007,


Senhor Presidente, Os Deputados abaixo assinados, com base nos

arts. 58, § 2º, l da Constituição Federal e 132, § 2º do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, recorrem ao Plenário contra a apreciação conclusiva do Projeto de Lei nº 1.517, de 2007, do Sr. Carlos Melles e outros, que “Cria a Área de Proteção Ambiental da Serra da Canastra, que passa a compor o mosaico de unidades de conservação da Serra da Canastra, nos termos do art. 26 da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000.”

Sala das Sessões, 29 de junho de 2010. – Deputado Sarney Filho, PV/MA.

Proposição: REC 0447/10Autor da Proposição: SARNEY FILHO E OUTROSData de Apresentação: 29/06/2010Ementa: Recorre contra a apreciação conclusiva do Projeto de Lei nº 1517, de 2007, do Sr. Carlos Melles e outros, que Cria a Área de Proteção Ambiental da

Serra da Canastra, que passa a compor o mosaico de unidades de conservação da Serra da Canastra, nos termos do art. 26 da lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000.Possui Assinaturas Suficientes: SIM

Totais de Assinaturas: Confirmadas: 072Não Conferem 001Fora do Exercício: 000Repetidas: 001Ilegíveis: 000Retiradas: 000Total: 074


ALBERTO FRAGA DEM DFALEX CANZIANI PTB PRALFREDO KAEFER PSDB PRANTÔNIO ROBERTO PV MGARNALDO VIANNA PDT RJÁTILA LINS PMDB AMAUGUSTO CARVALHO PPS DFBETO MANSUR PP SPBRUNO ARAÚJO PSDB PECASSIO TANIGUCHI DEM PRCHICO ALENCAR PSOL RJCIRO PEDROSA PV MGDAGOBERTO PDT MSDELEY PSC RJDR. NECHAR PP SPDR. ROSINHA PT PRDR. TALMIR PV SPEDSON DUARTE PV BAEDUARDO AMORIM PSC SEEDUARDO CUNHA PMDB RJFÁBIO FARIA PMN RNFERNANDO CHIARELLI PDT SPFERNANDO CHUCRE PSDB SPFERNANDO CORUJA PPS SCFERNANDO GABEIRA PV RJFILIPE PEREIRA PSC RJFRANCISCO TENORIO PMN ALGASTÃO VIEIRA PMDB MAGIOVANNI QUEIROZ PDT PAÍRIS DE ARAÚJO PMDB GOJAIME MARTINS PR MGJAIR BOLSONARO PP RJJEFFERSON CAMPOS PSB SPJOÃO DADO PDT SPJOFRAN FREJAT PR DFJORGINHO MALULY DEM SPJOSÉ CARLOS MACHADO DEM SEJOSÉ MENDONÇA BEZERRA DEM PE


JOSÉ PAULO TÓFFANO PV SPJÚLIO DELGADO PSB MGJURANDY LOUREIRO PSC ESLEO ALCÂNTARA PR CELINCOLN PORTELA PR MGLUCIANO CASTRO PR RRLUIZ BASSUMA PV BAMANOEL SALVIANO PSDB CEMARCELO ORTIZ PV SPMÁRIO HERINGER PDT MGMAURO BENEVIDES PMDB CEMIRO TEIXEIRA PDT RJNILMAR RUIZ PR TOPAULO HENRIQUE LUSTOSA PMDB CEPAULO PEREIRA DA SILVA PDT SPPEDRO FERNANDES PTB MAPROFESSOR SETIMO PMDB MARAUL JUNGMANN PPS PEREBECCA GARCIA PP AMRIBAMAR ALVES PSB MARICARDO TRIPOLI PSDB SPROBERTO SANTIAGO PV SPSABINO CASTELO BRANCO PTB AMSANDRO MABEL PR GOSARNEY FILHO PV MASEBASTIÃO BALA ROCHA PDT APSILAS CÂMARA PSC AMSILVIO COSTA PTB PESILVIO LOPES PSDB RJSUELI VIDIGAL PDT ESULDURICO PINTO PHS BAVALTENIR PEREIRA PSB MTVIEIRA DA CUNHA PDT RSWOLNEY QUEIROZ PDT PE


PAULO MALUF PP SP


DR. NECHAR PP SP

RECURSO Nº 448, DE 2010 (Do Sr. Sarney Filho e outros)

Recurso contra a apreciação conclusi-va do Projeto de Lei nº 1.448, de 2007


Senhor Presidente, Os Deputados abaixo assinados, com base nos

arts. 58, § 2º, l da Constituição Federal e 132, § 2º do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, recorrem ao Plenário contra a apreciação conclusiva do Projeto de Lei nº 1.448, de 2007, do Sr. Carlos Melles e outros,

que “Altera os limites do Parque Nacional da Serra da Canastra, que passa a compor o mosaico de unidades de conservação da Serra da Canastra, nos termos do art. 26 da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000”.

Sala das Sessões, 29 de junho de 2010. – Deputado Sarney Filho, PV/MA.

Proposição: REC 0448/10Autor da Proposição: SARNEY FILHO E OUTROSData de Apresentação: 29/06/2010Ementa: Recorre contra a apreciação conclusiva do Projeto de Lei nº 1448, de 2007, do Sr. Carlos Melles e outros, que Altera os limites do Parque Nacional da Serra da Canastra, que passa a compor o mosaico de unidades de conservação da Serra da Canastra, nos termos da Lei nº 9.985, de 18 de julho de 2000.Possui Assinaturas Suficientes: SIM

Totais de Assinaturas: Confirmadas: 072Não Conferem: 001Fora do Exercício: 000Repetidas: 001Ilegíveis: 000Retiradas: 000Total: 074


ALBERTO FRAGA DEM DFALEX CANZIANI PTB PRALFREDO KAEFER PSDB PRANTÔNIO ROBERTO PV MGARNALDO VIANNA PDT RJÁTILA LINS PMDB AMAUGUSTO CARVALHO PPS DFBETO MANSUR PP SPBRUNO ARAÚJO PSDB PECASSIO TANIGUCHI DEM PRCHICO ALENCAR PSOL RJCIRO PEDROSA PV MGDAGOBERTO PDT MSDELEY PSC RJDR. NECHAR PP SPDR. ROSINHA PT PRDR. TALMIR PV SPEDSON DUARTE PV BAEDUARDO AMORIM PSC SEEDUARDO CUNHA PMDB RJFÁBIO FARIA PMN RNFERNANDO CHIARELLI PDT SPFERNANDO CHUCRE PSDB SPFERNANDO CORUJA PPS SCFERNANDO GABEIRA PV RJFILIPE PEREIRA PSC RJFRANCISCO TENORIO PMN AL


GASTÃO VIEIRA PMDB MAGIOVANNI QUEIROZ PDT PAÍRIS DE ARAÚJO PMDB GOJAIME MARTINS PR MGJAIR BOLSONARO PP RJJEFFERSON CAMPOS PSB SPJOÃO DADO PDT SPJOFRAN FREJAT PR DFJORGINHO MALULY DEM SPJOSÉ CARLOS MACHADO DEM SEJOSÉ MENDONÇA BEZERRA DEM PEJOSÉ PAULO TÓFFANO PV SPJÚLIO DELGADO PSB MGJURANDY LOUREIRO PSC ESLEO ALCÂNTARA PR CELINCOLN PORTELA PR MGLUCIANO CASTRO PR RRLUIZ BASSUMA PV BAMANOEL SALVIANO PSDB CEMARCELO ORTIZ PV SPMÁRIO HERINGER PDT MGMAURO BENEVIDES PMDB CEMIRO TEIXEIRA PDT RJNILMAR RUIZ PR TOPAULO HENRIQUE LUSTOSA PMDB CEPAULO PEREIRA DA SILVA PDT SPPEDRO FERNANDES PTB MAPROFESSOR SETIMO PMDB MARAUL JUNGMANN PPS PEREBECCA GARCIA PP AMRIBAMAR ALVES PSB MARICARDO TRIPOLI PSDB SPROBERTO SANTIAGO PV SPSABINO CASTELO BRANCO PTB AMSANDRO MABEL PR GOSARNEY FILHO PV MASEBASTIÃO BALA ROCHA PDT APSILAS CÂMARA PSC AMSILVIO COSTA PTB PESILVIO LOPES PSDB RJSUELI VIDIGAL PDT ESULDURICO PINTO PHS BAVALTENIR PEREIRA PSB MTVIEIRA DA CUNHA PDT RSWOLNEY QUEIROZ PDT PE


PAULO MALUF PP SP


DR. NECHAR PP SP

REQUERIMENTO Nº 7.027, DE 2010 (Da Sra. Sandra Rosado)

Requer a redistribuição do Projeto de Lei n° 2.553, de 2007, altera o inciso XI do art. 124 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências, para que seja conferida à esta Comissão o direito de pronunciar-se sobre o mérito da matéria.

Senhor Presidente:Requeiro a V. Exa., nos termos do art. 139, inciso

II , alínea “a” e “c” do Regimento Interno, o encaminha-mento projeto de Lei n° 2.553, de 2007, à Mesa, para que o mesmo seja redistribuído à esta Comissão, com a designação de análise de mérito, nos termos do ar-tigo 53, III, do Regimento Interno.

Em verdade, o assunto deve ser analisado pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania quanto ao mérito, já que a iniciativa, caso se transfi-gure em norma substantiva de nosso direito, envolverá aspectos importantes ligados ao campo temático da Comissão.

Sala da Comissão, 8 de Junho de 2010. – Deputada Sandra Rosado.

Indefiro, nos termos do artigo 141 do RICD, o pedido contido no Requerimento nº 7.027, de 2010, tendo em vista a distribuição haver sido feita nos termos regimentais, não restando comprovado o mérito da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.

Publique-se. Oficie-se.Em 30-6-10. – Michel Temer, Presidente.

REQUERIMENTO Nº 7.028, DE 2010 (Da Sra. Sandra Rosado)

Requer inclusão do mérito em des-pacho para a Comissão de Constituição e Justiça e Cidadania.

Senhor Presidente:Requeiro a V. Exa., nos termos do art. 32, inciso

IV, alínea “e”, do Regimento Interno, o encaminhamento do Projeto de Lei nº 2.716/07 ao Presidente da Câmara dos Deputados, a fim de proferir novo despacho, in-cluindo o mérito na competência desta Comissão, por se tratar de matéria inerente ao Direito Civil.

Sala da Comissão, 8 de junho de 2010. – Depu-tada Sandra Rosada, Relatora.

Indefiro, nos termos do artigo 141 do RICD, o pedido contido no Requerimento n.


7.028, de 2010, tendo em vista a distribuição haver sido feita nos termos regimentais, não restando comprovado o mérito da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania.


REQUERIMENTO Nº 7.053, DE 2010 (Da Comissão de Desenvolvimento Econômico,

Indústria e Comércio)

Requer a revisão do despacho aposto ao Projeto de Lei 6.113/09, de modo que a Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio se manifeste.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do

art. 17, inciso II, alíneas “a” e “c”, e art. 32, inciso VI, alíneas “b”, “c”, e “j” do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, o reexame do despacho inicial refe-rente ao PL 6113/2009 (PLS 387/2008), de autoria do senador Paulo Paim (PT/RS), que “Altera a redação do caput do art. 193 da Consolidação das Leis do Tra-balho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para dispor sobre as atividades ou operações perigosas.” para que seja também dis-tribuído à Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio – CDEIC.

Justificação

O projeto considera como atividade ou operação perigosa aquela que expõe o trabalhador à situação de risco de vida, a perigo iminente de acidente ou de violência física. Além disso, suprime da regra vigente a exigência de regulamentação da matéria pelo Minis-tério do Trabalho.

A proposta foi aprovada no Senado. Na Câmara dos Deputados, o projeto foi distribuído às Comissões de Trabalho (CTASP) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Foi aprovado na CTASP e encontra-se na CCJC, onde aguarda designação de relator.

O exame da matéria pela Comissão de Desen-volvimento Econômico, Indústria e Comércio (CDEIC) faz-se necessário, eis que a proposta vincula o adicio-nal, de forma genérica, a determinadas situações de risco (risco de vida, perigo iminente de acidente ou de violência física) e retira a atribuição do Ministério do Trabalho para regulamentar as atividades perigosas.

Regimentalmente, compete à CDEIC apreciar as proposições que, dentre outros assuntos, abordem questões relativas “à ordem econômica nacional”, “à política e atividade industrial, comercial e agrícola”; e “a bases do planejamento do desenvolvimento nacio-nal equilibrado”.

Vale registrar que a regra atual prevista na CLT estabelece como pressupostos para que se configure a periculosidade: contato com substâncias determinadas; caráter permanente; condições de risco acentuado; na forma da regulamentação aprovada pelo Ministério do Trabalho. Caso aprovado, o projeto poderá estender o adicional de periculosidade a atividades em que o trabalhador não se exponha efetivamente a situações de risco a sua integridade física.

Dessa forma, por versar sobre matéria que diz respeito à interferência nas relações de trabalho, acar-retando grande insegurança e elevação de custos para as empresas, torna-se conveniente a análise do pro-jeto pela Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio.

Sala das Sessões, 16 de junho de 2010. – Deputado Dr. Ubiali, Presidente.

Indefiro, nos termos do artigo 141 do RICD, o pedido contido no Requerimento n. 7.053, de 2010, tendo em vista a distribuição haver sido feita nos termos regimentais, não restando comprovado o mérito da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio.


REQUERIMENTO Nº 7.088, DE 2010 (Do Sr. Julio Semeghini)

Requer a inclusão da Comissão de Co-missão de Ciência e Tecnologia, Comunica-ção e Informática, no despacho de tramita-ção do Projeto de Lei nº 2.731, de 2008.

Senhor Presidente da Câmara dos Deputados,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos regi-

mentais, em especial o art. 141 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, a inclusão da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática no despacho inicial aposto ao PL 2.731/2008, de autoria do senador Pedro Simon, que “altera a redação dos §§ 5º, 7º e 8º do art. 54 da Lei nº 8.884, de 11 de junho de 1994, que ‘Transforma o Conselho Administrativo de Defesa Econômica – Cade, em Autarquia, dispõe sobre a prevenção e repressão às infrações contra a ordem econômica e dá outras providências’”.

Justificação

O substitutivo aprovado no dia 16 de junho de 2010 pela Comissão de Desenvolvimento Econômi-co, Indústria e Comércio (CDEIC) ao Projeto de Lei nº 2.731/2008 introduz alterações significativas no ambiente regulatório brasileiro e na defesa da con-


corrência, com implicações diretas no setor de tele-comunicações.

Ressalte-se também que o texto aprovado pela CDEIC é o mesmo aprovado para o PL 3.937/04 (PLC 6/09), que já tramitou nesta Casa, e em cinco comis-sões do Senado Federal.

Por estes motivos entendemos pertinente que a CCTCI, Comissão de mérito sobre o setor de teleco-municações, também se manifeste sobre a matéria.

Sala das Sessões, 16 de junho de 2010. – Julio Semeghini, Deputado Federal.

Indefiro, nos termos do artigo 141 do RICD, o pedido contido no Requerimento n. 7.088/2010, tendo em vista a distribuição haver sido feita nos termos regimentais, não restando comprovado o mérito da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática.


REQUERIMENTO Nº 7.105, DE 2010 (Da Sr.ª Rita Camata)

Requer o envio do Projeto de Lei Com-plementar nº 60/1999 à Comissão de Cons-tituição, Justiça e Cidadania.

Senhor Presidente,Requeiro, nos termos do art. 52, § 6º do Regi-

mento Interno da Câmara dos Deputados que V. Exa. determine o envio do Projeto de Lei Complementar n.º 60/1999, de autoria do então Deputado Paulo Paim, à Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania, tendo em vista que já se esgotaram todos os prazos regimentais para o trâmite na Comissão de Finanças e Tributação, sem que tenha havido apreciação do re-ferido projeto.

Nestes termos, Pede deferimento.Sala das Sessões, 22 de junho de 2010. – De-

putada Rita Camata

Assino o prazo adicional de 5 (cinco) sessões à Comissão de Finanças e Tributa-ção (CFT) para apreciação do Projeto de Lei Complementar n. 60/1999 e apensados.


REQUERIMENTO Nº 7.112, DE 2010 (Do Srs. João Almeida e Gustavo Fruet)

Solicita que seja convocado o Sr. Gui-do Mantega, Ministro da Fazenda, para pres-tar esclarecimentos sobre quebra ilegal de

sigilo fiscal noticiada no jornal Folha de São Paulo.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do art.

117, II c/c art. 219, inciso I, todos do Regimento Interno, que seja convocado o Sr. Guido Mantega, Ministro da Fazenda, para prestar esclarecimentos, neste Plenário, sobre quebra ilegal de sigilo fiscal noticiada no jornal Folha de São Paulo.

Justificação

O jornal Folha de São Paulo noticiou, no dia 19/06/2010, sob o título “Dado sigiloso de dossiê saiu da Receita”, a quebra ilegal do sigilo fiscal do Sr. Edu-ardo Jorge. Diz o jornal:

“Dado sigiloso de dossiê saiu da Re-ceita

Informações fiscais de Eduardo Jorge fo-ram levantadas por um grupo de inteligência da pré-campanha do PT. Procurada desde início da semana, Receita não se manifestou; “Meu sigilo foi violado”, diz vice-presidente tucano.

Leonardo SouzaDe Brasília Os dados fiscais do vice-presidente do

PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira, levan-tados pelo “grupo de inteligência” da pré-cam-panha de Dilma Rousseff (PT), saíram dire-tamente dos sistemas da Receita Federal, como atestam documentos aos quais a Folha teve acesso.

Em todas as páginas de um conjunto de cinco declarações completas do Imposto de Renda (entregues entre 2005 e 2009) de EJ, como o dirigente tucano é conhecido, consta a seguinte frase: “Estes dados são cópia fiel dos constantes em nossos arquivos. Informa-ções protegidas por sigilo fiscal”.

Conforme a Folha revelou na semana passada, os papéis integram um dossiê elaborado por um grupo de espionagem que começava a ser montado com o aval de uma ala da pré-campanha presidencial petista.

O formato dos documentos obtidos pela repor-tagem é exclusivo do fisco.

A Folha exibiu parte dos papéis a EJ. Ele não só confirmou a veracidade das informações como con-frontou com as cópias das declarações que enviou de seu computador para a Receita. O modelo dos dois documentos é bem distinto, apesar de os dados serem os mesmos.


“Esses documentos não estão em nenhum outro lugar que não a Receita Federal. Eu afirmo que meu sigilo fiscal foi violado”, disse ele.

Receita Federal

Procurada desde o começo da semana, a Receita informou que não iria se manifestar sobre o assunto.

Quebra de sigilo fiscal pode significar vários cri-mes. Se cometida por servidor e a informação for re-passada para pessoas fora de sua competência, o funcionário público pode responder por violação do sigilo funcional.

Outra possibilidade para o vazamento seria que os papéis tivessem sido retirados de um processo movido contra EJ pelo Ministério Público Federal no início de 2009, do qual constam dados de sua movi-mentação financeira.

A Folha teve acesso à íntegra do processo, que tramita no Tribunal Regional Federal da 1ª Região. Não há nos autos nenhuma cópia de declaração de IR de EJ.

No caso da declaração de 2009, haveria também uma impossibilidade temporal para que o documento constasse do processo.

Ao tomar conhecimento da ação, EJ entrou com um habeas corpus, em 14 de abril de 2009, para tran-car a investigação. No dia 15, o TRF concedeu liminar em favor de EJ. Depois do trancamento nenhum do-cumento poderia ser anexado ao processo.

O dirigente tucano só enviou sua declaração de 2009 para a Receita no dia 17.

Além disso, no dia 12 de maio do ano passado, o relator do habeas corpus, desembargador Hilton Queiroz, oficiou a Receita para que não enviasse ao Ministério Público nenhuma informação de EJ protegida pelo sigilo fiscal. Esse processo está suspenso.

Ao todo, a “equipe de inteligência” da pré-campa-nha petista montou pastas de documentos para even-tualmente serem usados contra José Serra (PSDB).

Duas tinham dados, respectivamente, sobre um aliado de Serra investigado pela CPI do Banestado (2003-2004) e sobre negócios atribuídos à filha do tucano. Uma terceira reúne informações bancárias e fiscais de EJ.”

Fica claro que a matéria diz respeito às atribui-ções desta Casa, tendo em vista que se refere a direito fundamental, configurado na garantia constitucional de sigilo fiscal do cidadão.

Há ainda os casos da demissão da Ex-secretaria da Receita Federal, senhora Lina Vieira; do Senhor Guilherme Leal; do Senhor Francelino dos Santos Cos-ta, além de matéria veiculada no Jornal Valor Econô-

mico, desta data, 22/06/2010, em que o ex-Seretário da Receita Federa, Senhor Everardo Maciel , aponta vazamento de sigilo de pessoa jurídica.

Nesse sentido conclamamos os membros da Câ-mara dos Deputados no sentido de aprovar o presente requerimento, convocando o Sr. Ministro para prestar esclarecimentos acerca dos fatos abordados.

Sala das sessões, 22 de junho de 2010. – Dep. João Almeida-PSDB/BA, Dep. Gustavo Fruet-PSDB/PR.

Submeta-se ao Plenário, nos termos do art. 117, inciso II, c/c o art. 219, § 1º, do Re-gimento Interno da Câmara dos Deputados. Publique-se. Oficie-se.

Em 30-6-10. – Michel Temer, Presidente.

REQUERIMENTO Nº 7.113, DE 2010

(Do Sr. Fernando Ferro)

Solicita a retirada de tramitação do Projeto de Decreto Legislativo nº 698/98 – do Sr. Fernando Ferro – que “revoga ar-tigos do Decreto nº 2.615, de 3/6/98, que regulamenta o Serviço de Radiodifusão Comunitária”.

Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos do ar-

tigo 104, caput, do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, a retirada de tramitação do PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 698/98 – que “revoga ar-tigos do Decreto nº 2.615, de 3/6/98, que regulamenta o Serviço de Radiodifusão Comunitária”.

Sala das Sessões, 23 de junho de 2010. – De-putado Fernando Ferro– PT/PE.

Defiro a retirada do Projeto de Decreto Legislativo n. 698/1998, nos termos do art. 104 c/c o art. 114, VII, do RICD.

Publique-se. Em 30-6-10. – Michel Temer, Presidente.


(Do Sr. Guilherme Campos)

Solicita o envio do Projeto de Lei nº 731, de 2007, ao Plenário, nos termos do art. 52, § 6º, do Regimento Interno.

Excelentíssimo Senhor Presidente,Tramita na Comissão de Constituição e Justiça

e de Cidadania, desde 10 de junho de 2009 o Projeto de Lei nº 31, de 2007, que “acrescenta parágrafo úni-co ao art. 9º da Lei nº 8.078 – Código de Defesa do Consumidor, de 11 de setembro de 1990”.


A matéria obedece o rito de tramitação ordinária e seu prazo para análise da Comissão, conforme de-termina o art. 52, III, encontra-se superado.

Diante do exposto, requeiro, nos termos do art. 52, § 6º, que o Projeto seja remetido ao Plenário.

Sala das Sessões, de junho de 2010. – Gui-lherme Campos, Deputado Federal – DEM/SP.

Assino o prazo adicional de 10 (dez) ses-sões à Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC) para apreciação do Projeto de Lei nº 731/2007.



(Do Sr. Dr. Ubiali)

Requer a reconstituição dos Proje-tos de Lei n.ºs 2.071/2003, 6.097/2005 e 2.962/2008.

Senhor Presidente,Nos termos do art. 106 do Regimento Interno da

Câmara dos Deputados, requeiro a Vossa Excelência a reconstituição do Projeto de Lei n.º 2.071/03, que “dispõe sobre a elaboração, o beneficiamento e a co-mercialização de produtos artesanais de origem ani-mal e vegetal, e dá outras providências.”, de autoria do Deputado Walter Pinheiro (PT-BA); do Projeto de Lei n.º 6.097/2005, que “altera a Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobili-dade reduzida, e dá outras providências”, de autoria do Deputado Antonio Carlos Mendes Thame (PSDB-SP) e seus apensados, os Projetos de Lei nºs 2.399/2007 e 6.180/2005; e do Projeto de Lei nº 2.962/2008, que “institui forma alternativa de pagamento dos débitos relativos a empréstimos e financiamentos à rede ho-teleira nacional”, de autoria do Deputado Marcelo Tei-xeira (PR-CE).

Sala das Comissões, 24 de junho de 2010. – De-putado Dr. Ubiali, Presidente.

Defiro, nos termos do art. 106, do RICD, a reconstituição dos Projetos de Lei n.s 2.071/2003; 6.097/2005, e seus apensados, os Projetos de Lei n.s 6.180/2005 e 2.399/2007; e 2.962/2008. Publique-se.


COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER À PROPOSTA DE EMENDA À CONSTI-TUIÇÃO Nº 422-A, DE 2005, QUE “ACRESCENTA

PARÁGRAFO AO ARTIGO 125 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL”, CRIANDO VARAS ESPECIALIZADAS

PARA JULGAR AÇÕES CONTRA ATOS DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

(IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA)

REQUERIMENTO Nº 7135, DE 2010

Solicita prorrogação do prazo da PEC nº 422-A, de 2005

Excelentíssimo Senhor PresidenteRequeiro a Vossa Excelência, nos termos regi-

mentais, seja prorrogado por mais 20 (vinte) sessões o prazo da Comissão Especial destinada a proferir pa-recer à Proposta de Emenda à Constituição nº 422-A, de 2005, do Sr. Luiz Couto, que “acrescenta parágrafo ao Artigo 125 da Constituição Federal”, criando Va-ras Especializadas para julgar ações contra atos de improbidade administrativa” (IMPROBIDADE ADMI-NISTRATIVA).

Sala das Comissões, 29 de junho de 2010. – De-putado Vital do Rêgo Filho, Presidente.

Defiro, “ad referendum’ do Plenário. Pu-blique-se.


REQUERIMENTO Nº 7.143, DE 2010 (Do senhor Deputado Edinho Bez)

Solicita realização de sessão solene extraordinária em homenagem ao Artista Plástico Willy Alfredo Zumblick, que fale-ceu aos 94 anos de idade.

Senhor Presidente, Com todo acatamento e respaldado no artigo 68

do nosso Regimento Interno (RICD), na qualidade de vice-líder nacional do PMDB nesta Casa, solicito seja deferido pedido para a realização de Sessão Solene em Homenagem ao Artista Plástico Willy Alfredo Zum-blick, onde não tardou em se destacar o melhor aluno em desenho e pintura.

Destaco que nos anos 90, o Jornal Diário Cata-rinense realizou uma pesquisa popular que o colocou entre os 20 catarinenses do século. Tamanha era sua importância e visibilidade com artista que o Rotary Club Internacional, existente em 170 países, tem uma Galeria com 120 nomes de todo o mundo e Willy Zum-blick faz parte dela.


Nestes 94 anos de vida, Willy participou de mais de 600 exposições. Ao todo, produziu mais de cinco mil telas. No ano de 2000, em sua homenagem, foi inau-gurado o Centro Municipal de Cultura Willy Zumblick, localizado no centro de Tubarão/SC. Suas Obras na grande maioria eram feitas e doadas. Além do Centro Municipal, existem diversos locais embelezados por suas obras como a Universidade do Sul de Santa Cata-rina – UNISUL, Hospital Nossa Senhora da Conceição, Prefeitura, casas de amigos e da própria família.

Finalmente, senhor presidente, senhoras e senho-res deputados, neste sentido, estou solicitando Sessão Solene – o mais breve possível, preferencialmente dia 12 de julho do corrente ano – por ser necessária tão significativa homenagem pelas belíssimas obras de arte produzidas por esse grande artista.

Na certeza do sempre bom acolhimento e aprova-ção dessa justa homenagem, antecipo meus sinceros agradecimentos.

Brasília, 22 de junho de 2010. – Deputado Edi-nho Bez – Dep. Henrique Eduardo Alves, Vice-Líder do PMDB Líder do PMDB.

Defiro. Publique-se. Em 30-6-10. – Michel Temer, Presidente.

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A DESTINADA A PROFERIR PARECER AO

PROJETO DE LEI Nº 1876, DE 1999, DO SR. SÉRGIO CARVALHO, QUE “DISPÕE SOBRE ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE,

RESERVA LEGAL, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS” (REVOGA A LEI

N. 4.771, DE 1965 – CÓDIGO FLORESTAL; ALTERA A LEI Nº 9.605, DE 1998).

(CÓDIGO FLORESTAL BRASILEIRO)

REQUERIMENTO N° 7.145, DE 2010 (Comissão Especial – Código Florestal Brasileiro)

Destinada a proferir parecer ao Pro-jeto de Lei nº 1876, de 1999 – Requer pror-rogação do prazo da referida Comissão Especial.

Excelentíssimo Senhor Presidente,Requeiro a Vossa Excelência, nos termos regi-

mentais, seja prorrogado por mais 20 (vinte) sessões ordinárias o prazo da Comissão Especial destinada a proferir parecer ao Projeto de Lei nº 1876, de 1999, do Sr. Sérgio Carvalho, que “dispõe sobre áreas de pre-servação permanente, reserva legal, exploração flo-restal e dá outras providências (revoga a Lei n. 4.771, de 1965 – Código Florestal; altera a Lei nº 9.605, de 1998)” – Código Florestal Brasileiro.

Esclareço que a Comissão já está em fase de discussão e votação do Parecer do Relator, Deputado Aldo Rebelo, e precisa de mais tempo para concluir seus trabalhos.

Sala das Comissões, 29 de junho de 2010. – De-putado Moacir MichelettO (PMDB/PR), Presidente.

Dados da Comissão:

29/09/2009 – Constituição e Instalação da Comissão (regime de tramitação: ordinária – 40 sessões);

16/10/2009 – apensação do PL 6227/2009, em virtude disso o PL 1876/99 passa a tramitar em regime de prioridade (10 sessões);

10/11/2009 – deferida a retirada de tra-mitação do PL 6227/2009, em virtude disso o PL 1876 retorna ao regime de tramitação ordinária (40 sessões)

09/03/2010 – 40 sessões transcorridas do prazo da Comissão.

11/05/2010 – 20 sessões transcorridas da 1ª prorrogação.

29/06/2010 – 17 sessões transcorridas da 2ª prorrogação.

Defiro, “ad referendum” do Plenário. Pu-blique-se.

Em 30-6-10. – Michel Temer, Presiden-te.

REQUERIMENTO Nº 7.147, DE 2010 (Da Senhora Jo Moraes)

Requer a realização de Sessão Solene da Câmara dos Deputados a ser realizada no dia 13 de julho de 2010, às 10 horas, nesta Casa Legislativa, em comemoração ao tri-gésimo aniversário do ingresso da Mulher, como militar, na Marinha do Brasil.

Senhor PresidenteRequeiro a Vossa Excelência, nos termos regi-

mentais, a realização de Sessão Solene da Câmara dos Deputados para o dia 13 de julho no Plenário desta Casa Legislativa, destinada a homenagear o trigésimo aniversário de ingresso da MULHER, como militar, na Marinha do Brasil, comemorado no dia 7 de julho de 2010.

Justificação

No presente ano, é comemorado o 30º Aniversá-rio do Ingresso da Mulher na Marinha do Brasil, sendo oportuno trazer ao momento as vitórias conquistadas por tão determinadas mulheres que fazem parte da história de nossa Marinha.


A presença feminina nas Forças Armadas remonta da década de 70, quando diversos países começaram a admitir mulheres, as quais passaram a receber uma formação idêntica a dos homens em setores onde era permitida a sua participação. Também, acerca deste fato, existem literaturas que mencionam mulheres nas Forças Armadas desde a II Guerra Mundial, as quais prestavam serviço militar na área de saúde e tarefas de apoio em áreas de retaguarda. Porém, após o con-flito, a grande maioria foi dispensada por julgarem-nas desnecessárias ao meio militar, embora em alguns pa-íses a convocação de mulheres para o serviço militar se manteve. No Brasil, a inserção feminina nas Forças Armadas como militares ocorreu tardiamente na década de 80, cabendo o pioneirismo à Marinha do Brasil.

Na época, o então Ministro da Marinha, o Al-mirante-de-Esquadra MAXIMIANO EDUARDO DA SILVA FONSECA, patrono das Mulheres Militares da Marinha, por meio da Lei nº 6.807, de 07 de julho de 1980, criou o Corpo Auxiliar Feminino da Reserva da Marinha, que tinha como objetivo atuar na área técni-ca e administrativa.

Foi então que em abril de 1981, pela primeira vez em toda a sua história, a instituição abria oficialmente suas portas ao primeiro contingente de mulheres que integra-riam, a partir de então, a Marinha de Guerra Brasileira.

O ingresso realizado por meio de rigoroso proces-so de seleção, no qual das 10.035 candidatas apenas 514 foram selecionadas, mostrou a garra e determi-nação que possui nossas mulheres. No início, foi um difícil período de adaptação tanto para as candidatas que buscavam dentro de seus limites e conhecimentos incorporar os valores e a ética militar, quanto para a Força, que vivia ali um cenário nunca antes visto, tendo que aprender a lidar e moldar as qualidades tradicio-nalmente atribuídas ao universo feminino.

Hoje em dia, três décadas depois, nossas ma-rinheiras atuam nas mais diversas áreas, compondo os Corpos e Quadros existentes com eficácia e profis-sionalismo, demonstrando qualidades únicas que as distinguem em seus círculos, obtendo respeito e iso-nomia quanto à carreira naval. Mas, sem dúvida, o que marcou e firma definitivamente a presença da mulher na Marinha do Brasil é a sua contribuição na humani-zação da imagem da instituição, colaborando para o estreitamento das relações com a Sociedade Civil.

Portanto, em face dos fatos expostos acima é muito importante que se comemore o transcurso de data tão nobre.

Sala das Sessões, 29 de junho de 2010. – Jô Moraes, Deputada Federal – PCdoB/MG.

Defiro. Publique-se.Em 30-6-10. – Michel Temer, Presidente.

O SR. PRESIDENTE (Marçal Filho) – Finda a leitura do expediente, passa-se ao

IV – PEQUENO EXPEDIENTE

O SR. PRESIDENTE (Marçal Filho) – Concedo a palavra, pela ordem, ao Sr. Deputado Paes de Lira.

O SR. PAES DE LIRA (Bloco/PTC-SP. Pela or-dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, ontem à noite eu e o Deputado Laerte Bessa estivemos em audiência com o Ministro do Pla-nejamento, Orçamento e Gestão para tratar da questão salarial dos policiais do Distrito Federal – Polícia Civil, Polícia Federal e Corpo de Bombeiros.

Como se sabe, a Polícia Civil está em greve, porque o Governo Federal retirou o projeto que es-tava em análise e tratava do reajuste dela para este ano. Havia também certa tensão devido ao fato de a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado convocar o Ministro para dar explicações nesta Casa. Mas a reunião transcorreu num clima de cordialidade.

O Governo Federal não assumiu compromissos decisivos quanto a essa questão, mas pelo menos houve o entendimento de que a matéria será levada ao Presidente da República. Nossa sugestão foi no sentido de que se faça alguma coisa para valer para o próximo ano.

Perguntarão o que tenho a ver com a polícia do Distrito Federal. Quase nada. Mas sou policial militar, e o problema salarial existe em todo o País. Certamen-te, se melhorarmos as condições do Distrito Federal, abriremos caminho para melhorar as condições no Brasil todo.

Muito obrigado pela atenção. O SR. PRESIDENTE (Manato) – Com a palavra,

pela ordem, o Deputado Arnaldo Faria de Sá.O SR. ARNALDO FARIA DE SÁ (PTB-SP. Pela

ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, agra-deço-lhe a oportunidade.

Registro que vamos encetar a nossa luta para derrubar o veto presidencial aposto à extinção do fator previdenciário e também para pressionar o Presidente Michel Temer a colocar em votação o Projeto de Lei nº 3.299, que trata da alteração da base de cálculo de benefícios previdenciários. É uma grande excrescência. Queremos corrigir essa distorção.

Cumprimento as centrais sindicais, que acorda-ram para a realidade e disseram que agora vão lutar pelo fim do fator previdenciário. Temos certeza de que o prejuízo é muito grande. Não podemos admitir que o trabalhador continue sendo prejudicado em cerca de 30%, 40% no valor da aposentadoria, se for homem,


e em até 50%, se for mulher. Precisamos corrigir essa distorção o mais rapidamente possível.

Esperamos também que, na semana que vem, seja cumprido o acordo do Líder do Governo e do Pre-sidente desta Casa e colocada em votação a PEC nº 300, a respeito da criação do piso salarial nacional de policiais e bombeiros militares. Queremos garantir a votação da matéria, pois já passou do limite a possi-bilidade de ela ser colocada em pauta. Tenho certeza de que, se for colocada em pauta, será aprovada. Ela é, sem dúvida nenhuma, a redenção da segurança pública em nosso País.

Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Manato) – Concedo a pa-

lavra ao Deputado Lael Varella.O SR. LAEL VARELLA (DEM-MG. Pronuncia o

seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, a Suprema Corte dos Estados Unidos acaba de decidir pela direito de legítima defesa. É um direito natural que garante a liberdade dos homens de bem. O eminente magistrado Samuel Alito sentenciou que “autodefesa é direito básico, reconhecido por muitos sistemas legais em épocas antigas”.

Esperamos que tal veredicto obtenha repercus-sões favoráveis nesta Casa e que possamos comemo-rar com o povo brasileiro tal sentença. Ela confirma a 2ª Emenda da Constituição daquele país, que esta-belece o direito do cidadão de portar e possuir armas. Com efeito, os Estados e Municípios americanos não poderão intervir na questão, por se tratar de direito constitucional.

Gostaria de aproveitar o ensejo para fazer um breve, mas importante, retrospecto sobre a matéria em pauta, ocorrido em 23 de outubro de 2005. Naquele dia, 60 milhões de brasileiros saíram de suas residências rumo às urnas para depositar o voto, não para a es-colha de seu Presidente, Deputado ou Senador, mas para decidir sobre a proibição do comércio de armas de fogo no País.

Quase um terço de nossa população que com-pareceu às urnas foi referendar a manutenção da co-mercialização de armas de fogo. O fato mostrou, mais uma vez, que o Estatuto do Desarmamento estava nos antípodas do desejo do povo brasileiro. De modo ma-ciço, a população decidiu pelo direito de manter uma arma em sua residência para defesa ou para caça, para sua segurança e, acima de tudo, para preservar sua autonomia, pois um cidadão de mãos atadas per-de sua condição de existência.

O povo decidiu preservar o direito de comprar sua arma dentro da lei, de registrá-la, para ser usada – quando e se necessário – de maneira responsável. É muito diferente de obter armas das mãos dos bandidos,

adquiridas na marginalidade ou contrabandeadas, pro-venientes, na maioria dos casos, de nossas fronteiras mal fiscalizadas, fruto do tráfico internacional.

Continuando o retrospecto, Sr. Presidente, quase 5 anos depois do memorável referendo, o desrespeito à vontade popular ainda existe e pode ser materializado nos diversos projetos de lei que tentam proibir o que o povo brasileiro não quis e não quer e, o que é pior, na manutenção de uma lei que na prática impede que o cidadão honesto se defenda.

Nossa população, mais uma vez, deu prova de sua convicção em dezembro do ano passado, durante a última etapa da Campanha Nacional de Recadastra-mento de Armas. Ela ocorreu devido a parceria entre a Polícia Federal e a Associação Nacional da Indústria de Armas e Munições, mobilizando mais de 4 milhões de proprietários de armas. Graças a essa iniciativa, o País conta hoje com mais 4 milhões de armas na legalidade, documentadas, compondo o banco de informações do Sistema Nacional de Armas (SINARM).

O sucesso da campanha de recadastramento foi tão grande, Sr. Presidente, que a Polícia Federal ainda não conseguiu emitir dentro do prazo previsto de 90 dias todos os certificados definitivos de registro das respectivas armas.

Portanto, gostaria de alertar a população, de modo particular os proprietários de armas, para a Portaria nº 988/10. Devido à grande demanda que impediu a emis-são do certificado definitivo, a Polícia Federal baixou tal portaria, validando o registro provisório das armas recadastradas pela Internet por tempo indeterminado – ou seja, até a emissão do registro definitivo.

Com a referida portaria, os proprietários de armas, aqueles que estiveram sempre presentes na luta pelo seu direito de defesa, podem ficar despreocupados, pois até a emissão do certificado de registro definitivo de arma de fogo seus direitos continuarão assegurados, sem que haja qualquer risco de penalidade.

Sr. Presidente, solicito a V.Exa. que autorize a divulgação do meu pronunciamento nos órgãos de comunicação da Câmara dos Deputados.

Tenho dito.O SR. PRESIDENTE (Manato) – V.Exa. será

atendido.O SR. PRESIDENTE (Manato) – Concedo a pa-

lavra ao Deputado William Woo.O SR. WILLIAM WOO (PPS-SP. Pronuncia o

seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, senhoras e senhores que assistem à TV Câ-mara, venho à tribuna declarar meus sentimentos às famílias que sofreram a perda de entes queridos nos Estados de Alagoas e Pernambuco, em consequência


das fortes chuvas que assolaram diversos Municípios nas últimas semanas.

O número de Municípios pernambucanos em estado de calamidade pública por causa das chuvas subiu de forma expressiva, segundo boletim divulgado na segunda-feira, dia 28 de junho, pela CODECIPE – Coordenadoria de Defesa Civil de Pernambuco. Entra-ram nessa lista Primavera, Catende e Maraial.

Já foram registradas 18 mortes em decorrência de enchentes em Pernambuco. No total, 67 Municípios foram afetados. Em Alagoas, outro Estado que regis-trou estragos por causa dos alagamentos, 34 pessoas morreram e 28 Municípios foram atingidos.

A Defesa Civil pernambucana informou que mais de 82 mil pessoas saíram de suas casas. O levanta-mento de informações indica que 14,1 mil moradias e 142 pontes foram avariadas. Além disso, 4,4 mil quilô-metros de estradas ficaram comprometidos.

O clima está mudando em decorrência de des-matamentos e hábitos da sociedade que colocam em risco o meio ambiente e o desenvolvimento sustentá-vel. Apesar de ser uma época de chuvas na região, o volume de água não é natural. Preservar o meio am-biente é uma das formas de atenuarmos as catástrofes ocasionadas pela natureza, a fim de evitar destruições, como ocorreu em Alagoas e Pernambuco.

Portanto, clamo ao Governo Federal que auxilie os Governos dos Estados atingidos a se reerguerem e a prestarem o auxílio necessário àqueles que sofreram perdas incalculáveis durante as chuvas.

Passo a abordar outro assunto.Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, sabemos

que muitos crimes atualmente são comandados de den-tro dos presídios, o que torna necessário maior rigor nas comunicações de presos com o mundo externo.

A decisão do juiz de Mato Grosso do Sul, que autorizou a gravação de diálogos entre presos e seus advogados, gerou muita polêmica, diante da garantia constitucional prevista sobre o sigilo das comunicações entre o advogado e os seus clientes.

A decisão foi criticada pela Ordem dos Advogados do Brasil, sob o argumento de se violar o princípio da ampla defesa, de se tratar de ilegalidade contrária ao Estado Democrático de Direito. Já a Associação Nacio-nal dos Procuradores da República defendeu a atuação do juiz, informando que a autorização judicial de grava-ção de conversas entre presos e advogados envolvidos nos crimes praticados por seus clientes não viola as garantias fundamentais contidas na Constituição. Ao contrário, é instrumento indispensável à manutenção da ordem pública e do Estado de Direito.

Sou favorável, em determinados casos, a que se utilize a escuta para garantia da ordem pública.

Sabemos que em muitas situações a garantia da in-violabilidade entre advogado e cliente é usada para a prática de crimes. A meu ver, ela deve ser combatida de forma efetiva. Caso contrário, continuaremos reféns de criminosos que, mesmo após serem capturados, continuam comandando o crime organizado de den-tro dos presídios. A única diferença é que agora nós estamos pagando a conta.

Tratarei de outro assunto.Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, registro

a irrefutável necessidade de votarmos a PEC nº 300 antes do recesso parlamentar. Não podemos olvidar a trajetória de discussões sobre a matéria nem negar a evidente necessidade de reavaliar as remunerações para os milhares de policiais, pais de família, de todo o Brasil. Também não podemos esquivar-nos do com-prometimento que assumimos perante a sociedade de votar essa proposta de forma a fazer valer a von-tade do povo. Estamos falando de um ato de respei-to a esses profissionais, que muitas vezes dão suas vidas para garantir a segurança e a ordem em nossa sociedade.

Não tenho dúvida de que um dos pilares da se-gurança pública é o reconhecimento dos profissionais, que devem receber remunerações condizentes com uma subsistência digna. Não há como ter um policial sujeito a remunerações ínfimas. A aprovação da Pro-posta de Emenda à Constituição nº 300 é uma ques-tão de honra e justiça, sem falar no reconhecimento pelo trabalho desenvolvido por esses profissionais de segurança. Eles lutam hoje sem qualquer respaldo do Governo, sem qualquer reconhecimento, sem qualquer amparo. Essa situação deve e pode ser mudada, com a aprovação da PEC.

Portanto, nobres colegas Deputados, temos de cumprir nosso papel de representantes do povo e vo-tar a PEC nº 300 antes do recesso parlamentar. Não podemos mais ignorar a realidade de nossos profis-sionais e priorizar questões que não sejam atreladas à segurança pública, pilar extremamente fragilizado em nossa sociedade e que necessita de socorro. Aprova-ção da PEC nº 300 já!

O SR. NELSON BORNIER (Bloco/PMDB-RJ. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, é sempre bom chegar ao final de uma jornada com resultados positivos. É gratificante constatar que, com os esforços empreendidos ao longo do primeiro semestre do ano de 2010 na Presidência da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, foram apresentados resultados satisfatórios, coroando de êxito, até onde foi possível, as iniciativas postas em prática no curso dos meus trabalhos como Presidente


daquela Comissão, em defesa dos elevados interes-ses do nosso País.

É justo que venha a esta tribuna apresentar ao valoroso povo brasileiro alguns trabalhos que conse-gui levar a bom termo, com o inestimável apoio dos eminentes membros da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle.

Além das atividades próprias da Comissão, não deixamos de estar com as nossas atenções constan-temente voltadas para os trabalhos realizados nas subcomissões permanentes instaladas naquela Co-missão, em especial a Subcomissão Permanente de Acompanhamento, Fiscalização e Controle da Execução Orçamentária e Financeira do Programa de Acelera-ção do Crescimento – PAC, que tem como Presidente o Deputado Carlos Willian e como Relator o Deputado Wellington Roberto, e a Subcomissão Permanente para Acompanhamento, Fiscalização e Controle dos Recur-sos Públicos Federais Destinados à Copa de 2014 e às Olimpíadas de 2016, que tem como Presidente o Deputado Sílvio Torres e como Relatora a Deputada Rebecca Garcia.

Necessário se torna, Sr. Presidente, enumerar alguns trabalhos, tais como: 8 Propostas de Fiscaliza-ção Financeira (PFC), 2 relatórios de representação, 50 requerimentos. Todos eles foram apreciados no primeiro semestre de minha gestão como Presidente da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle, e as Comissões só iniciaram suas atividades em mar-ço de 2010.

É bem verdade que o Brasil não atravessa uma das melhores fases no perfil do seu desenvolvimento, embora não nos falte credibilidade junto aos organis-mos internacionais. Isso nos anima a continuar lutando para que o Congresso Nacional continue pontificando com grande atuação entre os órgãos de fiscalização do Brasil, haja vista o surto de irregularidades em curso em setores vitais da economia do País.

Com essa conclamação, encerro este breve pro-nunciamento, prometendo aos meus nobres colegas muito mais trabalho e muito mais luta à frente da Co-missão de Fiscalização Financeira e Controle, em prol da dignidade e da lisura do Estado e da soberania brasileira.

Era o que tinha a dizer. O SR. PRESIDENTE (Manato) – Concedo a pa-

lavra, pela ordem, ao Deputado Marcelo Itagiba.O SR. MARCELO ITAGIBA (PSDB-RJ. Pela or-

dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, para demonstrar que a minha fala de ontem estava abso-lutamente correta, informo que no Estado do Rio de Janeiro, hoje, prendem-se menos 20% de criminosos do que se prendeu na minha gestão; apreendem-se menos 33,5% de armas; apreendem-se menos 13,8% de drogas; o número de roubo a transeuntes aumentou 183% e o de roubo a ônibus aumentou 53,9%.

No período do meu mandato, investi mais de R$3,2 milhões em segurança pública. Então, está de-monstrado que este Governo, ao contrário do que se diz, trabalha menos para a segurança pública. Na ver-dade, tem um conluio com a contravenção, porque não combate o bingo nem as maquinetas, o que deveria ser feito pela Polícia Federal.

Para encerrar, Sr. Presidente, solicito que seja votada o quanto antes a PEC nº 300.

O SR. PRESIDENTE (Manato) – Concedo a pa-lavra, pela ordem, ao Deputado Pedro Wilson.

O SR. PEDRO WILSON (PT-GO. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, solicito que seja inserida nos Anais da Casa matéria que mostra o resultado da pesquisa Vox Populi.

Muito obrigado.

MATÉRIA A QUE SE REFERE O ORA-DOR



O SR. PRESIDENTE (Manato) – Concedo a pa-lavra, pela ordem, ao Deputado Dr. Talmir.

O SR. DR. TALMIR (PV-SP. Pela ordem. Sem re-visão do orador.) – Sr. Presidente, registro meu apoio ao Movimento Pedágio Justo, ao coordenador José Matos, da cidade de Indaiatuba, e à coordenadora re-gional do Oeste Paulista, Anna Cláudia Berno, de San-to Anastácio, contra o aumento abusivo dos pedágios em São Paulo, pela redução dos seus preços e para que haja estradas alternativas, a fim de que o cidadão tenha o direito de ir e vir. O pessoal que trabalha em Santo Anastácio, Presidente Bernardes, Presidente Venceslau gasta 29% do seu salário de pedágio, se é professor; 19%, se é agente de segurança penitenci-ária. Doze mil funcionários estão sendo penalizados nesse sentido.

Participam do movimento a Comissão Pastoral da Terra – CPT, o Sindicato de Agentes de Segurança Penitenciária de São Paulo – SINDASP, a Ordem dos Advogados do Brasil – OAB etc.

Sras. e Srs. Deputados, nesta oportunidade, res-salto também que realmente precisamos instalar a CPI dos Lixões. A leptospirose está atingindo muitos brasileiros que trabalham nos lixões. Além de deixar sequelas, a doença pode matar.

Todos os dias nos jornais há notícias de acúmulo de lixo e de pessoas que morrem por causa disso.

Que seja instalada já a CPI dos Lixões! O SR. MARÇAL FILHO – Sr. Presidente, peço

a palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Manato) – Tem V.Exa. a

palavra.O SR. MARÇAL FILHO (Bloco/PMDB-MS. Pela

ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente Ma-nato, Sras. e Srs. Deputados, na última semana, estive em Glória de Dourados, Estado de Mato Grosso do Sul. A cidade pertence à região da Grande Dourados, que represento no Congresso Nacional.

Tenho uma relação afetiva e de muito trabalho com Glória de Dourados. Fui ao Município proferir uma palestra sobre aposentadoria, os projetos que relato e a Comissões que presido. Lutamos para melhorar a aposentadoria. Vários projetos sobre o assunto estão tramitando nesta Casa. Na ocasião, recebi também, em uma solenidade, o título de Cidadão Gloria-Dou-radense.

Agradeço à Câmara de Vereadores de Glória de Dourados, especialmente ao Vereador Walid, por esse título, que sem dúvida nenhuma é muito importante pela história que temos em relação àquele Município.

Muito obrigado, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Manato) – Concedo a pa-

lavra ao Deputado Flávio Bezerra.

O SR. FLÁVIO BEZERRA (Bloco/PRB-CE. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, marisqueiras e pescadores, quero informar que dei entrada, na Casa, a projeto de lei que obriga as empresas importadores de pescados a colocarem uma tarja nas embalagens dos produtos importados, deixando bem clara a sua origem, e dá outras provi-dências.

A abertura de novos mercados internacionais possibilitou o aumento da importação de alimentos embalados ou pré-embalados. O Brasil participa des-se processo mundial, porém, a legislação vigente no País, bem como a fiscalização desses produtos impor-tados, ainda não se adequou ao crescente processo de importação.

O rótulo é o principal veículo de informação sobre o produto que se está comprando; nele, há estratégias de marketing e atributos de qualidade que influenciam o consumidor. Portanto, a informação contida na em-balagem é de suma importância.

A legislação brasileira trata do rótulo como toda inscrição, legenda ou imagem, ou matéria descritiva ou gráfica, escrita e impressa na embalagem dos produ-tos a serem comercializados. Portanto, as informações devem estar disponíveis para que o consumidor possa verificar a origem, a composição e as características nutricionais dos produtos, permitindo o rastreamento dos mesmos e garantindo o direito à livre escolha do cidadão ao consumo.

Além disso, o Código de Defesa do Consumidor, em seu art. 6°, determina que as informações sobre produtos e serviços devem ser claras e adequadas e “com especificação correta de quantidade, característi-cas, composição, qualidade e preço, bem como sobre os riscos que apresentem”.

Ademais, o consumidor deve ter conhecimento da origem do produto importado, porque, muitas vezes, por ignorância, pode-se comprar produtos provenien-tes de países que não têm controle de qualidade de seus produtos exportados ou legislação e fiscalização sanitárias menos rigorosas do que as adotadas e apli-cadas no Brasil.

Como exemplo, cito caso ocorrido no ano de 2008, quando a ANVISA proibiu a entrada de produtos alimentícios chineses no Brasil como medida preventi-va para a proteção da saúde da população, apesar de o Ministério da Agricultura ter garantido que o Brasil não mantinha comércio bilateral de produtos lácteos com a China. Esse fato que comprova a necessidade de ser descrita na embalagem também a origem do produto importado.

Cabe ainda ressaltar, Sr. Presidente, que o con-sumidor está comprando nos supermercados brasilei-


ros o bagre pangasius, um peixe asiático importado de Taiwan, criado em rios com índice de poluição al-tíssimo e que, para piorar, se desenvolvem por meio de medicamentos, entre eles, antibióticos. Além disso, esses peixes estão chegando filetados, o que desca-racteriza o produto, e o consumidor, em sua inocên-cia e sem conhecer a procedência do pescado, leva bagre por peixe.

Por fim, a alteração proposta na tarja a ser in-serida na embalagem, contendo a origem do produto importado, proporcionará ao consumidor a opção de verificar a sua procedência e, assim, cobrar dos órgãos responsáveis maior fiscalização quanto aos alimentos a serem consumidos pelo povo brasileiro.

Por considerar a importação do bagre pangasius perigosa, pedi ao Ministério da Agricultura que envias-se a Taiwan, na Ásia, uma comissão para fiscalizar as condições em que é criado esse peixe. Até hoje, po-rém, essa solicitação não foi atendida.

Diante de todos os argumentos apresentados, acredito que esse projeto, cuja íntegra peço seja parte deste pronunciamento, será aprovado.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente. Muito obrigado.

PROJETO A QUE SE REFERE O ORA-DOR:





O SR. MAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB-CE. Pronuncia o seguinte discurso) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, há uma expectativa no seio da Polícia Rodoviária Federal referentemente ao envio à Presi-dência da República, pelo Ministro do Planejamento, do decreto que reestrutura o Departamento da Policia Rodoviária, mantido naquela Pasta desde maio passa-do, sem nenhuma providência que apresse o encami-nhamento da matéria ao Palácio do Planalto.

Mencione-se, por oportuno, que o processo con-tém exposição de motivos do Ministro da Justiça, Dr. Luiz Paulo Barreto, sensível à relevância dos novos preceitos indispensáveis ao fortalecimento da Política de Segurança do nosso País.

Além disso, são criadas as Superintendências do Acre, Amazonas, Amapá, Roraima, Tocantins e Distrito Federal, abrindo perspectivas para que as demais me-lhor cumpram os seus objetivos institucionais.

A violência no trânsito alcançou o Brasil, sobre-tudo nas estradas que entrecortam o nosso território. Por isso, a temática aqui abordada é daquelas que reclamam atenção especial das autoridades respon-sáveis pelo nevrálgico setor.

Daí o apelo que entendi de formular, desta tribu-na, ao Ministro Paulo Bernardo, convicto de que S.Exa. acolherá a presente reivindicação, revestida da mais absoluta justeza e urgência inquestionável.

A Policia Rodoviária merece, sem dúvida, o irres-trito apoio de todos os Poderes da República.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. GERALDO SIMÕES (PT-BA. Pronuncia o

seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, quero destacar e agradecer ao Presidente Lula os investimentos do Governo Federal realizados no Município baiano de Itabuna.

Quando fui Prefeito do Município senti na pele a discriminação. Era constantemente boicotado pelo Governo do PSDB e do DEM, que bloqueava todos os recursos destinados a Itabuna, pois eu era da Oposi-ção. Hoje, a situação mudou, e a cidade recebe uma quantidade expressiva de recursos. O Governo Federal está investindo cerca de 210 milhões de reais em obras na cidade, em setores como habitação, saneamento básico, urbanização, construção de casas populares e recuperação de bairros.

Entre os investimentos do Governo Federal em Itabuna, 55 milhões de reais foram para a construção de casas populares nos bairros São Roque e Califór-nia; 13 milhões de reais para reforma de moradias nos bairros Ferradas, Maria Pinheiro e Nova Califór-nia; 74 milhões de reais para a ampliação do sistema de abastecimento de água; 15 milhões de reais para a melhoria da infraestrutura nos bairros; 3 milhões de

reais para a construção de uma Unidade de Pronto Atendimento – UPA no bairro Jaçanã, além de recursos para a construção de creches e reformas do Estádio Luiz Viana Filho.

O apoio do Governo do Estado também é marcan-te, com a liberação, pelo Governador Jaques Wagner, de 36 milhões de reais para a construção de uma barragem no Rio Colônia. A obra vai garantir o abastecimento de água em Itabuna pelos próximos 50 anos.

Destaco também a liberação de 12 milhões de reais para a reurbanização da Avenida Amélia Amado. Essa obra é mais uma demonstração do compromis-so do Presidente Lula com Itabuna e vai dar um novo perfil a uma área atualmente degradada.

Outra obra de grande importância foi a inaugura-ção do GASENE, com uma base de distribuição de gás natural, que vai beneficiar Itabuna e demais cidades do sul da Bahia, proporcionando alternativa de ener-gia para a industrialização da região, estimulando o desenvolvimento e gerando novos empregos.

Por tudo que mencionei, Sr. Presidente, manifesto o meu reconhecimento ao Governo do Presidente Lula e às autoridades federais que atendem às necessida-des da população de Itabuna, por meio da realização de obras importantes, neste que é o ano do centená-rio da cidade.

Muito obrigado.O SR. SIMÃO SESSIM (PP-RJ. Pronuncia o se-

guinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputa-dos, a cada dia que passa, o Governador Sérgio Ca-bral demonstra o compromisso, o respeito e o carinho que tem com a população da minha querida Baixada Fluminense.

Na última terça-feira, por exemplo, S.Exa. não só entregou mais um pacote de obras do Projeto Iguaçu, por meio do qual está cuidando do combate às en-chentes que sempre atormentaram a gente sofrida dos Municípios de Nilópolis, Nova Iguaçu, Mesquita, Duque de Caxias, São João de Meriti e Belford Roxo, como também anunciou que já encaminhou ao Presidente Lula pedido de reforço dos recursos do Programa de Aceleração do Crescimento – PAC, no valor de R$650 milhões, para a complementação desse importante projeto, a partir de 2011.

Com isso, o Governador Sérgio Cabral reforça a nossa convicção de que, cada vez mais, é gratificante tê-lo ao nosso lado, formando essa parceria tão vito-riosa para a população da Baixada Fluminense, alian-do os interesses municipais, estaduais e federais em defesa de uma população que jamais recebeu tanta atenção do Poder Público, como vem acontecendo desde 2002, com a ascensão do Presidente Lula ao Palácio do Planalto.


O Governador Cabral não pôde comparecer à solenidade desta terça-feira, mas se fez muito bem representado pela digníssima Secretária do Ambiente, Marilene Ramos, a quem também dedicamos enorme apreço pela forma como vem administrando as ques-tões de interesse público concernentes à sua tão im-portante Pasta.

Ontem, a Secretária Marilene entregou o Parque Fluvial São Francisco de Assis, às margens do Rio Sa-rapuí, no Bairro BNH, no Município de Mesquita, vizi-nho à nossa cidade de Nilópolis. O projeto, que toma o trecho entre a Via Dutra e a linha férrea, com 1,5 mil metros de extensão, é dotado de brinquedos infantis, quadras de esporte e uma ciclovia.

Foram entregues ainda 3 pontes sobre o Canal do Outeiro, afluente do Rio Iguaçu, em Belford Roxo, e 12 quilômetros de trechos desassoreados do Rio Sarapuí, que corta várias cidades da Baixada Flumi-nense, entre elas, Nilópolis.

E, como o projeto tem também o objetivo de pro-mover a recuperação ambiental das bacias dos Rios Iguaçu, Botas e Sarapuí, o Governo do Estado está removendo a população ribeirinha, que vivia em condi-ções subumanas e em situação de risco, e a alojando em moradias dignas, a exemplo dos conjuntos habita-cionais que estão sendo construídos pela Companhia Estadual de Habitação – CEHAB.

Antes, essas famílias, aos milhares, viviam em habitações insalubres e sistematicamente invadidas pela avalanche das águas das chuvas, o que provo-cava a perda de bens e até da própria saúde.

Portanto, Sr. Presidente, deixo registrados desta tribuna os meus agradecimentos ao Governador Sérgio Cabral e a seus incansáveis auxiliares nessa gloriosa e nobre missão de levar um pouco mais de conforto, de respeito e cidadania à população.

Com certeza, o povo da Baixada Fluminense não vai esquecer de quem o ajuda, protege-o, respeita-o e o dignifica.

Para concluir, nobres colegas, informo que, tam-bém na terça-feira, foi inaugurado o Centro Social Bom Samaritano, em Nova Iguaçu, com a presença de vá-rias autoridades evangélicas, entre as quais destaco de modo especial o meu querido amigo Reverendo Isaías Maciel, Presidente desse centro.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.Muito obrigado.O SR. EDINHO BEZ (Bloco/PMDB-SC. Pronun-

cia o seguinte discurso) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o Presidente do Conselho Federal de Contabilidade, meu coestaduano Juarez Domingues Carneiro, assinou recentemente, juntamente com o Presidente da OAB, Ophir Cavalcante, protocolo de

intenções com vistas à transparência e legalidade nas prestações de contas das campanhas eleitorais dos candidatos à Presidência da República e aos Gover-nos Estaduais.

Trago essa notícia à tribuna porque a intenção dessas duas instituições da sociedade civil é louvável, uma vez que leva aspectos pedagógicos à sociedade, como por exemplo, o de ensinar a fazer a fiscalização das contas dos candidatos à Presidência da República e aos Governos Estaduais.Para a concretização dessa iniciativa, todas as orientações serão fornecidas pelos 2 órgãos, por meio de cartilhas e do treinamento daqueles que irão trabalhar no processo eleitoral, da sociedade em geral e dos demais segmentos que necessitam de informações acerca da prestação de contas nas campanhas eleitorais.

Meus cumprimentos, portanto, aos Presidentes do Conselho Federal de Contabilidade e da Ordem dos Advogados do Brasil, Juarez Carneiro e Ophir Filguei-ras Cavalcante, respectivamente, pelo brilhante proje-to, que, tenho certeza, incentivará o engajamento de forma organizada dos integrantes das classes contábil e advocatícia nas ações preventivas.

O objetivo desse trabalho é a obtenção dos me-lhores resultados nas prestações de contas das elei-ções de 2010, bem como o estímulo à participação voluntária de toda e qualquer organização da socie-dade civil sem fins lucrativos que tenha por meta a promoção da transparência para a melhoria da credi-bilidade política.

Assim, todos esperam – estou certo disso – o sucesso dessa empreitada.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Manato) – Registro a pre-

sença, na Casa, dos Vereadores de Itaguaçu Berinho, Miro, Gelson Gobbo e Dejair.

O SR. PRESIDENTE (Manato) – Concedo a pa-lavra ao nobre Deputado Capitão Assumção.

O SR. CAPITÃO ASSUMÇÃO (Bloco/PSB-ES. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, compareço à tribuna para fazer men-ção ao Dia Internacional do Cooperativismo, que será comemorado no próximo sábado.

O cooperativismo tem importante papel no for-talecimento da economia do País. Um grupo de pes-soas se une e colabora com o seu desenvolvimento socioeconômico. É uma união em que todos os en-volvidos se beneficiam, inclusive o consumidor, que tem um serviço melhor e com custo mais baixo. Uma vez que as negociações são facilitadas por meio das


cooperativas, o produto final ou o serviço fica mais seguro e barato.

É uma sociedade reconhecida em lei com regras definidas e respeitadas por todos os associados.

A história do cooperativismo tem início na Revolu-ção Industrial, período em que as pessoas começaram a migrar do campo para as cidades, atraídas pelas no-vas fábricas, e acabavam por se submeter a condições precárias de trabalho e jornadas de até 16 horas.

Diante de tanta exploração, 28 tecelões insatis-feitos com a situação se uniram e fundaram, em 21 de dezembro de 1844, na Inglaterra, a primeira coo-primeira coo-perativa da história: a Sociedade dos Probos Pionei-Sociedade dos Probos Pionei-ros de Rochdale. Cada um dos associados entrou no negócio com uma libra. Em um ano, eles chegaram a 180 libras. Em uma década, a organização já contava com 1.400 associados. A ideia deu certo e se expan-diu pelo mundo.

O sucesso da sociedade depende também de uma boa administração.

No Brasil foi criada, em 1969, a Organização das Cooperativas Brasileiras – OCB, para represen-tar as entidades estaduais. Entre elas, a OCB/ES, que administra os interesses das cooperativas capixabas desde 1972.

Quero, então, homenagear todos os que fazem do cooperativismo brasileiro um sucesso, na pessoa de Esthério Sebastião Colnago, Diretor-Presidente da OCB/ES, e do Superintendente Carlos André Santos, que, à frente dessa séria entidade, estão construindo uma brilhante gestão, baseada no trabalho, na ética e na confiança, lembrando-se sempre da responsabi-lidade social. Sem duvida, eles estão promovendo o fortalecimento do cooperativismo do Estado, bem como participando do desenvolvimento do Espírito Santo.

A transparência com os associados é um com-promisso. Todos os números ficam à disposição no endereço eletrônico da entidade.

A OCB/ES é hoje referência de cooperativismo no País. Representa 136 cooperativas divididas em 9 segmentos. Nesta gestão, o crescimento das entida-des representadas pela OCB/ES é visível e tem gerado melhorias em todo o Estado.

Outro bom exemplo de cooperativismo realizado com comprometimento, responsabilidade e sucesso vem da próspera gestão do gerente do Banco SICOOB de Ecoporanga, Rodrigo Almeida Gabriel.

Mais uma vez, quero reforçar a minha homena-gem aos envolvidos no cooperativismo brasileiro, em especial a Esthério Sebastião Colnago, Carlos André Santos e Rodrigo Almeida Gabriel, que desempenham em suas respectivas entidades uma gestão bem-suce-dida e com comprometimento no Espírito Santo.

Em tempo: peço também à Casa que vote a PEC 300, a PEC 308 e proposta que prevê uma jornada de 30 hora para os profissionais da Enfermagem. Vamos valorizar os trabalhadores brasileiros!

Por fim, deixo registrado que todos os policiais e bombeiros militares e policiais civis estão convidados para comparecerem à Câmara dos Deputados para a votação da PEC nº 300, na próxima semana.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. SÉRGIO BARRADAS CARNEIRO (PT-

BA. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o ritmo de redução da pobre-za em nosso País está acelerando. Se for mantida a tendência de crescimento médio da economia brasi-leira, o País deverá cortar pela metade o número de pobres até 2014.

Recente reportagem publicada pelo jornal Folha de S.Paulo aponta que nos anos Lula, até a crise de 2009, o número de pobres, assim consideradas as pes-soas com renda familiar per capita de até R$137,00, caiu 43%, de 50 milhões para 29,9 milhões.

Assim, a previsão é de que o número total de po-bres – de 29,9 milhões de pessoas – fique em torno de 14,5 milhões, em 4 anos, o equivalente a menos de 8% da população.

Segundo a reportagem, cálculos do economista Marcelo Neri, Chefe do Centro de Pesquisas Sociais da Fundação Getúlio Vargas (FGV) do Rio de Janeiro, a velocidade da queda do número de pobres é ainda maior, de cerca de 10% ao ano. Isso significa que esta-mos entrando num processo mais acelerado de redução das desigualdades sociais, marca do Governo Lula.

Era o que tinha a dizer. Registro a íntegra da reportagem. Muito obrigado.

REPORTAGEM A QUE SE REFERE O ORADOR:

Total de pobres deve cair à metade no Brasil até 2014

Ritmo de redução da pobreza se acelera por con-ta de mais emprego formal Número de miseráveis, de 29,9 milhões hoje, ruma rapidamente para cerca de 14,5 milhões, ou 8% da população

Mantida a tendência de crescimento médio da economia no governo Luiz Inácio Lula da Silva, o Bra-sil cortará à metade o número de pessoas pobres até 2014. O total deve cair de 29,9 milhões para cerca de 14,5 milhões, o equivalente a menos de 8% da popu-lação. Nos anos Lula, até a crise de 2009, o número de pobres (pessoas com renda familiar per capita


mensal de até R$ 137,00) caiu 43%, de 50 milhões para 29,9 milhões.

Hoje, a velocidade da queda do número de po-bres é ainda maior, de cerca de 10% ao ano, segundo cálculos do economista Marcelo Neri, chefe do Centro de Pesquisas Sociais da FGV-Rio.

“Estamos entrando em um processo de redução da desigualdade mais forte que no período de 2003 a 2008. O rápido crescimento no início do ano só reforça essa tendência”, afirma Neri.

O economista diz que a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, do IBGE) mostrou cresci-mento médio de 5,3% ao ano per capita real (além da inflação) no Brasil entre 2003 e 2008.

Outros especialistas ouvidos pela Folha concor-dam com essas previsões, consideradas realistas ante a tendência dos últimos anos.

Consideram também viável o país manter um ritmo de crescimento até maior do que a média dos últimos anos. A previsão de crescimento para 2010, por exemplo, já varia de 6,5% a 7,5%.

SALÁRIO MÍNIMO – A diminuição do número de pobres e a ascensão de 31,9 milhões de brasileiros às classes ABC entre 2003 e 2008 estiveram relacio-nadas, principalmente, ao aumento do emprego for-mal e da renda do trabalho, à política de valorização do salário mínimo e aos programas sociais, como o Bolsa Família.

Para Lena Lavinas, especialista no assunto no Instituto de Economia da UFRJ, a pobreza no Brasil cai especialmente por conta da criação de vagas for-mais no mercado de trabalho.

“Cerca de 90% dos novos empregos formais nos últimos anos pagam até três salários mínimos (R$ 1.530,00). Isso favorece diretamente os mais vulne-ráveis”, diz Lena.

Além de criar quase 13 milhões de empregos for-mais (de 28,7 milhões para 41,5 milhões), o governo Lula patrocinou um aumento real (acima da inflação) de 53,6% para o valor do salário mínimo.

Com isso, o piso básico no país voltou em 2010 próximo ao nível de 1986 – depois de atingir um fosso logo após o governo Collor (1990-92).

PODER DE COMPRA – Por conta dessa recu-peração, os R$ 510 do mínimo de hoje (cerca de US$ 280) compram 2,2 cestas básicas, ante 1,4 no início do governo Lula. Nessa comparação, é o maior poder de compra desde 1979.

Ademir Figueiredo, coordenador do Dieese (De-partamento Intersindical de Estatística e Estudos So-cioeconômicos), afirma que a recuperação do salário mínimo “foi o grande “programa social” de Lula”. “Pois

ele tem impacto direto sobre o crescimento da renda familiar.”

A construção civil é exemplar dentro dessa ten-dência. Os salários no setor, que emprega mão de obra pouco escolarizada, aumentaram 19,5% acima da inflação no governo Lula. Já o emprego formal saltou de 1,5 milhão de vagas para 2,5 milhões.

“As contratações devem crescer ainda mais por conta dos investimentos para diminuir o déficit habi-tacional, na infraestrutura e nos relacionados a Copa e Olimpíadas, que mal começaram”, diz Ana Maria Castelo coordenadora de Projetos da Construção da FGV-SP.

O SR. FELIPE BORNIER (PHS-RJ. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, no último domingo, estive presente na comunidade da Rocinha, na cidade do Rio de Janeiro, onde foi inaugu-rada a passarela que liga a comunidade ao Complexo Esportivo da Rocinha.

A obra foi financiada com os recursos do PAC, que destinou mais de R$220 milhões a essa comu-nidade. Lembro que a Rocinha é uma de tantas que estão sendo beneficiadas.

O Complexo Esportivo da comunidade é muito mais do que uma obra arquitetônica, é uma obra de inclusão social, visto que esporte, cultura e lazer são deveres que pareciam esquecidos por nossos gover-nantes. Agora, são uma realidade.

Fiquei muito feliz de encontrar crianças e jovens desfrutando de todo o lazer daquele que é um com-plexo supermoderno, que não fica atrás de nenhum outro no País.

Estiveram presentes na inauguração diversas li-deranças políticas, como o Governador Sérgio Cabral, o Prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, diversos Ministros e o Presidente da Câmara dos Deputados Michel Temer.

O Complexo Esportivo da Rocinha certamente vai gerar futuros atletas que estarão presentes nas Olimpíadas de 2016.

Amanhã, será inaugurada a UPA no Município de Itaguaí, no Rio de Janeiro.

Era o que tinha a dizer.O SR. PRESIDENTE (Manato) – Concedo a pa-

lavra, pela ordem, ao Sr. Deputado Jerônimo Reis.O SR. JERÔNIMO REIS (DEM-SE. Pela ordem.

Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, agradeço a todos os que compareceram aos grandes festejos juninos no Estado de Sergipe, que teve o apoio do Ministério do Turismo em diversas cidades, principalmente na Capital sergipana. Todos os hotéis ficaram com sua capacidade completa. No interior, diversos municípios, entre eles Capela, Estân-


cia, Lagarto e Areia Branca, ofereceram um brilhante festejo junino.

Na semana passada, fiz o convite aqui e, gra-ças a Deus, foi grande o número de pessoas de todo o Brasil que compareceu, mais uma vez, aos festejos juninos no Estado de Sergipe.

Muito obrigado.O SR. RAIMUNDO GOMES DE MATOS (PSDB-

CE. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, na data de hoje, está prevista reunião da Comissão Especial que regulamenta a PEC nº 63, sobre os agentes comunitários de saúde e de comba-te às endemias. Estamos na expectativa de a Depu-tada Fátima Bezerra entregar o seu parecer para que possamos garantir a emenda constitucional aprovada nesta Casa e promulgada no dia 4 de fevereiro, a fim de lhes assegurar um piso salarial.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, no próximo dia 2 de julho, completam-se 154 anos de existência do Dia Nacional do Bombeiro. O Corpo de Bombeiros é formado por heróis, mesmo em número reduzido se comparado ao tamanho da população brasileira, que não medem esforços quando são chamados à missão, a exemplo de incêndios, catástrofes e ajuda humanitária. É para esses homens e essas mulheres, lado a lado com os policiais militares, que temos nos manifestado nesta Casa pela urgente aprovação da PEC nº 300. Não podemos permitir que essa impor-tante matéria seja protelada para depois do recesso parlamentar. Vamos votá-la!

Desta mesma tribuna, em outras oportunidades, chamei a atenção das autoridades para a necessidade do aumento do efetivo dos bombeiros, cuja cobertura das brigadas chega a apenas 635 dos 5.565 municí-pios. Hoje, dos 27 Corpos de Bombeiros em território nacional, 23 são autônomos e apenas 4 atuam vincu-lados à Polícia Militar. Segundo levantamento do Ins-tituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), de 2008, apenas 11,41% do País dispunha desse impor-tante serviço. Cabe ressaltar que a Organização das Nações Unidas (ONU) recomenda um bombeiro para cada mil habitantes e a nossa realidade nos mostra que temos de agir rápido para, pelo menos, chegar o mais próximo dessa meta.

A atuação dos bombeiros, no entanto, vai muito mais além. Como exemplo, cito o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará, sob o comando do Cel. João Vasconcelos, que desenvolve inúmeros proje-tos sociais. Entre eles: Bombeiro com Você; Saúde Sociedade (70 mil participantes); PROMIL (40.500 participantes); Portas Abertas; Apoio aos Portadores de Necessidades Especiais: Deficientes Visuais (1º Código de Segurança contra Incêndio em Braille no

Brasil); Salvando com Libras (surdos e mudos); Surf Salva (10 mil participantes); Pescando Vidas (formação de guarda vidas com 3 mil participantes); Educativo de Literatura de Cordéis; Primeiro Passo (8 mil parti-cipantes); Brigadistas (5 mil participantes); Escola da Prevenção; Aleitamento Materno; Jovem Bombeiro Voluntários, entre muitos outros.

Como parte das comemorações do Dia Nacio-nal do Bombeiro, a corporação cearense realiza sua 27ª edição da Semana de Prevenção até o próximo 2 de julho, estimulando a sociedade civil a participar da programação. Na ocasião, as escolas e universidades abrem suas portas para o Corpo de Bombeiros, que realiza palestras instrutivas, bem como fica aberta uma exposição de equipamentos, materiais e viaturas na capital e interior, possibilitando às pessoas conhecerem de perto a realidade da corporação. Na data oficial, está prevista uma solenidade militar em frente ao Quartel do Comando-Geral do Corpo de Bombeiros Militar do Ceará, com a presença de várias autoridades.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, paralela à votação da PEC nº 300, nesta Casa, as reivindicações da categoria começam a ganhar corpo nos Estados novamente. Logo mais, às 15 horas, com concentração no aterro da Praia de Iracema, em Fortaleza, bombei-ros e policiais militares programam uma caminhada em prol da reestruturação salarial do soldo, da carga horária, de promoções e assistência à saúde. Não está descartada entre as deliberações uma possível paralisação dos policiais militares, o que tornará a segurança da população ainda mais fragilizada. Para evitar que o caos aumente, pedimos urgência na vo-tação da PEC nº 300.

Por tudo que já explanamos nesta tribuna e em reconhecimento ao valoroso trabalho dos bombeiros, gostaríamos de nos antecipar, parabenizando-os em nome do Comandante do Corpo de Bombeiros Militar do Ceará, Cel. João Vasconcelos Sousa, do Subco-mandante-Geral, Cel. Joaquim dos Santos Neto, e do Comandante do Colégio Militar do Corpo de Bombei-ros, Cel. Henrique Jorge Silva Santos.

Era o que tínhamos a dizer.O SR. ARNALDO JARDIM (PPS-SP. Sem revisão

do orador.) – Sr. Presidente, Deputado Manato, saúdo V.Exa. e os colegas Parlamentares e destaco que o meu pronunciamento de hoje homenageia uma forma de organização vocacionada para o desenvolvimento e a justiça social: o cooperativismo.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, enalteço os benefícios do cooperativismo por acreditar na sua capacidade de enfrentar os desafios econômicos, ur-banos e rurais, com as ferramentas da produtividade, competitividade e responsabilidade social, contribuin-


do, assim, para um desenvolvimento sustentável e mais justo! Autor da primeira lei paulista de incentivo ao cooperativismo (Lei nº 12.226, de 2006), ao fazer uma retrospectiva das principais conquistas do coo-perativismo, ao longo dos últimos 6 anos, sinto-me orgulhoso por ter sido um dos que lutaram para ga-rantir o pleno funcionamento dos seus 13 ramos de atividade no País.

No Brasil, o cooperativismo representa 6% do PIB, faturando cerca de R$ 88,5 bilhões anualmente. Dispomos de 7.261 cooperativas, com seus 8.252.410 associados, que empregam mais de 274.190 mil pesso-as. O problema é que ainda padecemos da incompreen-são jurídica, a partir de legislações que necessitam de melhores definições, pois enfrentamos incompreensão e ação de órgãos públicos que inibem a atuação das cooperativas em diversos segmentos econômicos.

Às vésperas de duas datas importantes, em 3 de julho, vamos comemorar o Dia Internacional do Cooperativismo, que este ano tem como tema A mu-lher e o cooperativismo: conquistas e desafios para o empoderamento feminino, e no próximo dia 7 de julho, acontece o XXVII Simpósio das UNIMEDs do Estado de São Paulo (SUESP), faço aqui um breve relato dessas conquistas para reforçar que “se muito vale o já feito, mais vale o que será”.

Para comemorar o Dia Internacional do Coope-rativismo, um conjunto de atividades desenvolve-se a partir de amanhã sob o comando da OCB, em âmbito nacional, com o Presidente Marcio Lopes de Freitas, e em São Paulo, com a OCESP, sob a Presidência de Edivaldo Del Grande, nosso Presidente.

Relembro a minha satisfação de ter sido Relator da legislação que instituiu o cooperativismo de cré-dito. Foi aprovada nesta Casa, no Senado Federal e sancionada pelo Presidente da República. Cobramos a votação imediata para o cooperativismo do trabalho, para poder dissipar dúvidas e garantir esse ramo im-portante do cooperativismo, Sr. Presidente.

Com relação ao ramo trabalho, finalmente, o Pro-jeto de Lei nº 4.622, de 2004, encontra-se na pauta de votação da Câmara dos Deputados e, a partir de um esforço concentrado da FRENCOOP e da OCB (Organização das Cooperativas Brasileiras), estamos lutando pela sua aprovação definitiva, o que trará a se-gurança jurídica necessária para um ramo que reúne 1.405 cooperativas, com seus 4,5 milhões associados e que emprega 4.319 trabalhadores.

Em São Paulo, onde existem 206 dessas coopera-tivas, com 414.381 associados que empregam 17.134 trabalhadores, estou empenhado na OCESP (Organi-zação das Cooperativas Paulistas) e na FRENCOOP Estadual, em reverter o Decreto nº 55.938, de 2010,

do Governo Estadual, que restringe a participação de cooperativas em licitações, a partir da recomendação do Tribunal de Contas do Estado.

Esta semana, inclusive, representantes da FREN-COOP e da OCESP terão uma reunião com o Secretá-rio-Chefe da Casa Civil, Luiz Antonio Guimarães Mar-rey, para que o setor cooperativista e suas lideranças sejam ouvidos, no sentido de revertermos esse decreto que traz insegurança e acaba por enfraquecer todo um setor comprometido com o crescimento econômico e social do nosso Estado.

No ramo crédito, conseguimos aprovar a Lei nº 11.524, de 2007, que deu acesso às cooperativas de crédito aos benefícios do Serviço Nacional de Apren-dizagem do Cooperativismo – SESCOOP, potenciali-zando assim o processo de formação, qualificação e profissionalização de dirigentes, colaboradores e as-sociados das cooperativas de crédito.

Também trabalhei ativamente para aprovar a Lei nº 11.718, de 2008, que proporcionou a adequação dos planos de segurança para as cooperativas conforme seu porte, proporcionando segurança ajustada e com-patível com a realidade de cada cooperativa.

Mais importante: pudemos comemorar a apro-vação da Lei nº 130, de 2009, da qual, inclusive, fui Relato na Câmara dos Deputados, que regulamentou o art. 192 da Constituição Federal, no que tange ao cooperativismo de crédito e consagrou a atuação, re-levância e importância do Sistema Nacional de Crédito Cooperativo dentro do Sistema Financeiro Nacional, promovendo avanços e inovações na legislação, a fim de potencializar a participação do cooperativismo no mercado financeiro.

Diante deste retrospecto, o sentimento de dever cumprido serve como mola propulsora para os desa-fios que ainda virão, como por exemplo:

– aprovarmos o novo texto do ato coo-perativo;

– garantir o acesso das cooperativas de crédito ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e aos Fundos Constitucionais (PLS nº 320, de 2003);

– permitir que o setor possa administrar recursos dos entes públicos (PL nº 5.408, de 2005);

– assegurar a isenção de tributos para os fundos garantidores das cooperativas de crédito (PL nº 7.512, de 2006);

– defender os interesses do cooperativis-mo de crédito na proposta de lei, de iniciativa do Banco Central (edital de audiência pública nº 34), que trata da reestruturação do Sistema Financeiro Nacional;


– eliminar a regra que impede a atua-ção dessas cooperativas de livre admissão em municípios com população superior a 2 milhões de habitantes, além da necessidade de fixar uma regra mais flexível para as coo-perativas poderem transitar para o regime de livre admissão;

– apoiar a manutenção do Programa de Capitalização de Cooperativas de Crédito – PROCAPCRED.

Desde 1844, o movimento cooperativista se disse-mina pelo mundo. Diante da minha experiência, consigo estabelecer vínculos entre os princípios que norteiam o cooperativismo com a necessidade de repensarmos um novo modelo de economia que desejamos para as próximas décadas, tais como: a adesão voluntária e livre (sem qualquer tipo de discriminação); o interesse pela comunidade; a autonomia e independência; a educação, formação e informação; a gestão democrática; a parti-cipação econômica dos membros; a intercooperação, além, é claro, da responsabilidade social.

Lutar por um marco regulatório capaz de con-templar todas as especificidades do cooperativismo pode simbolizar “um divisor de águas”, no sentido de impulsionar sua regulamentação e, consequentemente, o seu crescimento em todo o País.

O SR. FERNANDO MARRONI (PT-RS. Pronun-cia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, aqueles que nos assistem, mais de uma vez ocupei este espaço para falar sobre os grandes avanços que o nosso País teve sob o comando do Presidente Lula. Desde que assumimos a Presidência da República, em 2003, houve uma verdadeira trans-formação no Brasil. Avançamos no combate a fome com o Bolsa Família, na oportunidade de estudo em universidades privadas com o PROUNI, na questão da segurança pública com o PRONASCI, batemos recorde de geração de emprego todos os meses, entre tantas outras conquistas.

Hoje, mais uma vez, subo a esta tribuna para destacar outro grande feito. O Banco Central emitiu um relatório hoje, pela manhã, em que faz uma pre-visão de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro de 7,3% para 2010. Vejam bem, senhoras e senhores Parlamentares: temos uma expectativa de expansão de 7,3% do nosso PIB!

O mais impressionante neste dado é que a pre-visão inicial de crescimento do PIB para 2010 era de 5,8%. Ao fazer uma revisão, porém, o Banco Central constatou que no primeiro trimestre o nosso PIB cresceu 9%, o que elevou a estimativa de crescimento total, ao final de 2010, para os impressionantes 7,3%.

O que isso significa, Sras. e Srs. Deputados? Isso mostra que o Brasil está em constante crescimento, que o Brasil cresce a cada dia e a cada mês.

Os números liberados pelo Banco Central con-firmam o que estou falando aqui. Confirmam que o Brasil não para de crescer. Segundo a expectativa da autoridade monetária, a indústria deverá crescer 11,6% neste ano, contra a expectativa anterior de 8,3% de crescimento. A indústria extrativa mineral teve sua pre-visão de crescimento revista de 6,1% para 9,4%, e a indústria de transformação deverá avançar 12,3% em 2010, contra a projeção anterior, de 10,1%.

A previsão de crescimento da construção civil passou de 10,1% para 13,3%. Já o setor de agrope-cuária deverá registrar uma expansão de 5,4% neste ano. Para o setor de serviços, a expectativa do Banco Central é de um crescimento de 5,3% neste ano, contra a previsão anterior, de 4,7% de expansão, sendo 9% a taxa de crescimento do comércio, na comparação com os 6,6% de aumento previstos em março.

Pela ótica da demanda, a estimativa para o con-sumo das famílias aumentou de 6,1% para 7,2%, evo-lução, segundo o Banco Central, “consistente com as perspectivas de continuidade de melhora no emprego e na renda”. Sobre os investimentos, a previsão de cres-cimento do Banco Central para 2010 subiu de 15,7%, em março, para 17,1%.

Sr. Presidente, fica registrado aqui o excelente momento que vive o nosso País. O Brasil de Lula e de Dilma é um país que cresce, distribui renda e tem a economia fortalecida.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, tam-bém gostaria de destacar que ontem tive a honra de acompanhar o Ministro do Desenvolvimento Agrário, Guilherme Cassel, em uma visita ao Município de Candiota, na região da Campanha, no Rio Grande do Sul. Durante sua passagem por lá, o Ministro fez um anúncio que tenho certeza irá representar a melhoria da qualidade de vida de milhares de pequenos agri-cultores assentados pelo INCRA em 5 municípios da região.

O Ministro Cassel confirmou a liberação de um parque de máquinas que irá ser usado por 5 Prefeituras para abrir e consertar estradas que ligam os assenta-mentos às zonas urbanas da região. Serão nada me-nos do que 30 máquinas pesadas, que formaram uma gigantesca patrulha agrícola, Srs. Deputados.

Por ser muito caro, esse tipo de maquinário cos-tuma estar longe do alcance da maior parte das Pre-feituras das pequenas cidades. E na falta dele, estra-das ficam esburacadas e, muitas vezes, intransitáveis, especialmente durante o inverno. Assim, não apenas a produção dos assentamentos deixa de ser escoada,


mas crianças deixam de ir à escola, porque em muitos locais o transporte escolar não passa por causa das péssimas condições das estradas, e doentes deixam de receber atendimento médico adequado, porque carros e ambulâncias não conseguem vencer os atoleiros que se formam nesses caminhos de chão batido.

Ao atender o pedido do consórcio formado pelas Prefeituras de Aceguá, Hulha Negra, Candiota, Pinheiro Machado e Pedras Altas, o Ministério do Desenvolvi-mento Agrário atendeu uma demanda histórica e deu início a solução de um problema que afeta diretamen-te mais de duas mil famílias de pequenos agricultores assentadas em lotes da reforma agrária.

A região da Campanha é uma das maiores ba-cias leiteiras do Brasil, e o aumento dessa produção tem sido incentivado nos assentamentos. Ao garantir máquinas para que as Prefeituras possam manter as estradas em boas condições de trafegabilidade, o Mi-nistério do Desenvolvimento Agrário dá novo incentivo ao aumento da produção de leite no Rio Grande do Sul e, mais do que isso, abre mais um pouco as portas de um futuro melhor para os pequenos agricultores, além de reforçar o processo de consolidação da reforma agrária no Brasil.

Produtividade, famílias com qualidade de vida, crianças nas escolas, desenvolvimento. É isso que queremos ver nos assentamentos da reforma agrária. E é isso o que o Ministério do Desenvolvimento Agrário tem feito pelo País, com ações como essa anunciada ontem em Candiota e que compravam o que todos já sabem: o Brasil está no rumo certo.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. GERMANO BONOW (DEM-RS. Pronun-

cia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, ocupo hoje esta tribuna para homenagear a memória de um ilustre conterrâneo, Eliseu Paglioli, um digno cidadão gaúcho e brasileiro.

O reconhecimento internacional que a Univer-sidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) tem hoje se deve em grande parte ao trabalho do respeita-do Prof. Eliseu Paglioli, que foi seu reitor por 12 anos. Foi na sua gestão que a instituição deu um salto no crescimento físico e intelectual que a transformou no berço dos melhores profissionais de inúmeras áreas do Estado gaúcho.

Mas não foi somente na área acadêmica que Pa-glioli marcou a história do Rio Grande do Sul. Ele foi um médico de vanguarda, dedicando-se a uma área que estava engatinhando na época: a neurocirurgia. Foi também Ministro da Saúde no governo parlamentaris-ta de João Goulart e Prefeito de Porto Alegre. Fundou várias entidades, sendo uma das mais importantes a Sociedade Brasileira de Neurocirurgia.

Eliseu Dambros Paglioli nasceu em Caxias do Sul, em 28 de dezembro de 1898. Em 1923, graduou-se pela Faculdade de Medicina de Porto Alegre, um dos cursos que deram origem à Universidade Federal do Rio Grande do Sul. No ano seguinte, foi nomeado, por portaria, preparador da cadeira de anatomia hu-mana. Retornou, então, para São Francisco de Paula, cidade onde cresceu, para trabalhar, realizando seus primeiros procedimentos neurocirúrgicos.

Em 1928, a convite do médico Eduardo Sarmento Leite, voltou para Porto Alegre e, em 1929, após concur-so, foi nomeado docente livre da cadeira de Anatomia. Em 1930, viajou a Paris, onde trabalhou como assis-tente de Thierry de Martel, pioneiro da neurocirurgia francesa. Ao regressar, Paglioli trouxe os equipamen-tos necessários e iniciou a neurocirurgia no Hospital Alemão, hoje Hospital Moinhos de Vento.

Paralelamente, desenvolvia carreira acadêmica na UFRGS e chegou a diretor do Instituto de Neurocirurgia dessa universidade, da qual foi um dos fundadores.

Amigo pessoal de Getúlio Vargas, foi indicado, em 1951, por Ernesto Dornelles ( Governador do Rio Grande do Sul e primo de Vargas), para a Prefeitura de Porto Alegre, que ainda não tinha realizado elei-ções diretas desde o fim do Estado Novo. Ficou no cargo durante 10 meses, período no qual ocorreram eleições e sagrou-se vencedor Ildo Meneghetti. Com o resultado, Paglioli renunciou, sendo substituído in-terinamente por José Antônio Aranha, Presidente da Câmara Municipal.

Em 1952, tornou-se reitor da Universidade Fe-deral do Rio Grande do Sul, cargo que ocuparia pelo 12 anos seguintes. Foi responsável pela expansão da universidade, que a partir daquela década aumentou o número de cursos oferecidos e de unidades, além de passar a investir em pesquisa, até então tímida. Durante os 12 anos como reitor, foi construído grande parte do que existe hoje na UFRGS.

Com o apoio do neurologista Frederico Ritter e do oftalmologista Ivo Correa Meyer, estabeleceu a Neu-rocirurgia em nosso meio e construiu o Pavilhão São José na Santa Casa de Misericórdia. Foi um dos pre-cursores da especialidade na América do Sul e manteve estreitas relações com os colegas de Buenos Aires e Montevidéu. Em 1951, realizou em Porto Alegre o IV Congresso Latino-Americano de Neurologia.

Eliseu Paglioli recebeu títulos honorários em di-versos países tanto como reitor quanto como professor de Neurocirurgia e líder de um grupo de cirurgiões mui-to diferenciado. É patrono da cadeira 22 da Academia Sul-Rio-Grandense de Medicina, ocupada pelo Prof. Nelson Pires Ferreira.


Em 1946, fundou o Hospital São José, ligado à Santa Casa de Porto Alegre e especializado em neuro-cirurgia. Eliseu Paglioli foi fundador de várias entidades, sendo as mais importantes a Sociedade Brasileira de Neurocirurgia, o Comitê Permanente dos Congressos Latino-Americanos de Neurocirurgia e a Academia Brasileira de Neurocirurgia. Fundou, também, a So-ciedade Latino-Americana de Neurocirurgia e, com o uruguaio Alejandro Schroeder e o argentino Rafael Babini, organizou o primeiro congresso da especiali-dade na América Latina, em 1945. Foi sócio honorário e o primeiro presidente da Sociedade de Neurologia e Neurocirurgia do Rio Grande do Sul, em 1973.

Em 18 de setembro de 1962, foi empossado Mi-nistro da Saúde do governo parlamentarista de João Goulart, durante o gabinete do Primeiro-Ministro Her-mes Lima. Exerceu essa função até 24 de janeiro do ano seguinte, quando entrou em vigor, novamente, o regime presidencialista, sendo substituído por Paulo Pinheiro Chagas. De volta à reitoria da UFRGS, perma-neceu no cargo até abril de 1964, quando se demitiu por considerar-se identificado com o regime deposto pelo Golpe Militar de 1964.

Em recente homenagem na Assembleia Legisla-tiva do Rio Grande do Sul, seu filho Eduardo Paglioli, também neurocirurgião, lembrou uma frase do pai: “Um homem que na adolescência de sua vida escreve um programa e traça, com toda a veemência de seu ide-al, o longo caminho do futuro e atinge, perante Deus e si mesmo, o compromisso formal de quem não se afastará do rumo estabelecido, só não chegará ao fim da jornada, só não alcançará esse ideal, se morrer no caminho”. “Com ele”, disse o Dr. Eduardo, “aprendi que, na medicina, o captador de sopros e ruídos no peito deverá estar atento também a outros ruídos ocultos na parte mais profunda do coração”, reconheceu.

Faleceu em Porto Alegre no dia 22 de dezembro de 1985. Leva seu nome a escola municipal de ensi-no fundamental e especial de Porto Alegre, que trata crianças com problemas neurológicos, além de diver-sas ruas e praças em cidades gaúchas.

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, também me cumpre render justo tributo à grandeza do político e médico gaúcho Carlos de Britto Velho, que se distin-guiu tanto pelo desempenho de seu ofício na área da saúde como na vida pública, no exercício de mandatos na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul e na Câmara Federal.

Carlos de Britto Velho nasceu em 1912 e viveu 85 anos, honrado por merecido reconhecimento aos seus méritos e virtudes como ser humano, médico, professor e político. Com numerosas e importantes contribuições a seu Estado natal e ao País, cumpriu,

sem dúvida, pródiga existência, cujo termo se daria em Torres, no Rio Grande do Sul, no ano de 1998. No ano anterior, falecera-lhe a esposa, Alice de Azambuja de Britto Velho, com quem foi casado por mais de 60 anos, tendo como fruto da duradoura união apenas um filho, Gabriel Araújo de Britto Velho, professor de Filosofia da UFRGS.

Data de 1934 sua formatura em Medicina, pela Universidade do Rio Grande do Sul, à qual se seguiu a pós-graduação em Paris e Genebra. A competência, o preparo e o notório conhecimento culminam, enfim, no professor brilhante da Faculdade de Medicina da Universidade do Rio Grande do Sul.

Homem de sólidas vocações e convicções, dedi-cou também grande parte de sua vida à atividade po-lítica. Em 1947, elegeu-se à Assembleia Constituinte gaúcha pelo Partido Libertador e foi um dos 39 Depu-tados a elaborar a Carta Estadual, promulgada em 8 de julho de 1947. Assumiu a Secretaria da Educação e Assistência do Estado e, em outubro de 1962, foi eleito Deputado Federal pela coligação Ação Democrática Popular – PL, UDN, PRP e PDC.

Como Deputado Federal, foi Vice-Líder do PL e Vice-Líder do Bloco Parlamentar UDN/PL na Câmara dos Deputados. A extinção dos partidos políticos com o Ato Institucional nº 2, em 1965, fez com que Britto Velho se filiasse à Aliança Renovadora Nacional (ARE-NA), pela qual foi reeleito em 1966.

Parlamentar combativo, decidiu renunciar ao man-dato, em 1969, justamente em razão do prolongado recesso imposto ao Congresso, a partir da edição do AI-5.

Naquele grave momento assinalaria, pois, com as seguintes palavras o seu descontentamento e o protesto contra o esvaziamento do Congresso: “Hoje, precisamente, faz 9 meses da decretação do recesso parlamentar. E 9 meses é o maior prazo que se pode aguardar dentro da espécie humana – o resto perten-ce à zoologia.”

Mais uma vez, afirmava-se o caráter intimorato e a propriedade da autodefinição como guerreiro a serviço da democracia.

A propósito, caberia a Carlos de Britto enfatizar: “Antes de ser letra escrita nas Constituições, tem de ser vida, modo de pensar, de sentir, de querer, de agir e somente na medida em que o homem for edu-cado para a democracia, esta poderá desenvolver-se e subsistir”.

Depois da renúncia, ele não mais retornou à ativi-dade parlamentar, mas, desde então, passou a enviar cartas a amigos, políticos e também a Presidentes da República. Carlos de Britto Velho conservaria até o fim de sua vida a vocação para o trato dos assuntos


da política, a lucidez e o ânimo em favor dos ideais democráticos.

Digno, correto, corajoso, católico fervoroso, aman-te da verdade, celebrado como um dos homens mais cultos e brilhantes do Rio Grande do Sul, ele mereceu, de fato, o reconhecimento e a admiração de tantos contemporâneos, dos correligionários aos adversários. Até os contendores mais vibrantes o homenagearam em vida e após sua morte.

Renovo hoje, portanto, a justa homenagem ao ilustre médico gaúcho, psiquiatra, professor e político notável Carlos de Britto Velho, enaltecendo o valor dos princípios que o inspiraram, a sabedoria, a honradez, a combatividade, a consciência cívica e o espírito de-mocrático, a soma de virtudes e méritos com que se consagra definitivamente uma vida como lição e exem-plo para as gerações do presente e do futuro.

Era o que tinha a dizer.Muito obrigado.O SR. SILVIO TORRES (PSDB-SP. Pronuncia o

seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, Águas da Prata, município paulista distante 239 quilômetros da Capital São Paulo e que fica na divisa com Minas Gerais, comemora no próximo dia 3 de julho, sábado, os 75 anos de sua emancipação político– administrativa.

Conhecida como a Rainha das Águas, a cidade é considerada como uma das mais importantes estân-cias hidrominerais do Brasil. Suas águas cristalinas que descem da Serra da Mantiqueira têm reconheci-mento científico de que servem para fins medicinais, o que a tornou num grande centro de atração turística nacional.

O Prefeito Samuel da Silva Binati, com o apoio do Vice-Prefeito Pedro Dezena Pan, está impondo uma nova dinâmica na Prefeitura, promovendo uma administração voltada para o incremento do fluxo tu-rístico. A cidade está ganhando um novo visual, com vias públicas bem cuidadas, praças revitalizadas e criando condições para despertar o interesse da ini-ciativa privada na ampliação e modernização da rede hoteleira, bem como na criação de atrações de inte-resse turístico. Ganha dimensão na cidade a prática de esportes radicais, o que vem atraindo um grande número de jovens de todo País.

Destaque também de sua administração são as ações nas áreas da saúde e educação.

Desta tribuna, envio meus cumprimentos por tão importante data ao Prefeito Samuel Binati, a todos os seus colaboradores e aos Vereadores Reinaldo Luiz Moreira, Presidente do Diretório do PSDB, Reginaldo Lima e Pastor Carlos Alberto da Cruz, extensivos a todos os moradores de Águas da Prata.

O SR. PRESIDENTE (Manato) – Concedo a pa-lavra, pela ordem, ao Sr. Deputado Dimas Ramalho.

O SR. DIMAS RAMALHO (PPS-SP. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a ANAC elaborou uma portaria que nor-matiza os atrasos nos aeroportos brasileiros, estabele-cendo penalidades e atribuições das empresas aéreas. No entanto, para todos nós, que não acreditávamos no respeito pelas companhias, os atrasos continuam. Os consumidores continuam sendo lesados e a ANAC tem de tomar somente uma decisão: a de multar as empresas.

Nós, que viajamos com frequência, por dever de ofício, como tantos brasileiros, somos testemunhas do desrespeito das empresas em relação aos brasileiros. São comuns os atrasos de voos, tarifas absurdas, su-perlotação e overbooking.

Faço, portanto, o meu protesto em razão de as empresas não cumprirem a portaria da ANAC.

Muito obrigado.

PRONUNCIAMENTO ENCAMINHADO PELO ORADOR:

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero re-gistrar meu protesto contra o descaso das companhias aéreas em relação aos passageiros, comportamento inaceitável que precisa ser combatido pelas autorida-des competentes.

A Comissão de Defesa do Consumidor desta Casa realizou uma audiência pública no último dia 9 de junho. Conforme percebido na ocasião, diante do não comparecimento das duas principais empresas aére-as (Gol e TAM), há uma série de assuntos alarmantes nas relações de consumo envolvendo o tráfego aéreo. Dentre tais assuntos aponto a grande incidência de cancelamentos e atrasos de voos e os preços exorbi-tantes cobrados pelos produtos à venda nos estabe-lecimentos comerciais dos aeroportos.

Esse descaso das empresas aéreas tornou-se ainda mais evidente depois da edição, pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), da Resolução nº 141, de 2010, que deveria justamente impor um con-trole maior sobre os procedimentos adotados pelas companhias em caso de atraso ou cancelamento de voos. Editada em março, essa resolução não surtiu o efeito esperado, pois os passageiros continuam mal informados sobre seus direitos e as companhias aé-reas não adotaram providências capazes de evitar os costumeiros prejuízos causados a quem sofreu com o atraso ou cancelamento do voo.

As regras definidas pela ANAC determinam que, em caso de overbooking, se não houver assentos livres em voos da mesma companhia, o passageiro deverá


ser acomodado em voo de outra empresa. Se o pas-sageiro desistir da viagem, deverá ser reembolsado integralmente pelo valor da passagem, o que vale também para o caso de perda de conexão provocada por atraso.

No caso de atraso no voo, as providências variam conforme o tempo de espera: depois de uma hora, o passageiro deve receber facilidades de comunicação; depois de duas horas, o passageiro tem direito a re-ceber alimentação; e quando o atraso for de quatro horas, deve ser oferecida acomodação em hotéis. A companhia deve também oferecer alternativas de trans-porte, como ônibus ou vans. As multas variam de 4 mil reais a 10 mil reais por cada constrangimento imposto ao passageiro.

A resolução obriga também as companhias a in-formarem por escrito as razões do atraso do voo, qual a previsão de saída e os direitos dos consumidores. As regras valem também para os passageiros que são obrigados a esperar dentro dos aviões.

As regras são claras e objetivas. No entanto, as companhias aéreas não estão cumprindo a resolução da ANAC e continuam ignorando suas obrigações em relação aos passageiros e à importância do serviço que prestam.

Quando foram convidadas a prestar esclareci-mentos na Comissão de Defesa do Consumidor desta Casa, a Gol e a TAM não compareceram, reforçando a impressão de que se julgam inatingíveis pela Justiça.

Entre fevereiro de 2009 e fevereiro de 2010, fo-ram registrados quase 80 mil voos cancelados ou com atraso superior a uma hora, algo em torno de 9% do total de voos, nacionais e internacionais. Um número altamente significativo, que tem levado os passageiros a reclamarem cada vez mais junto à ANAC.

A verdade é que estamos diante de um quadro de aumento da demanda por passagens aéreas no País, fato que se por um lado é positivo, pois decorre do aumento de renda da classe média, por outro lado indica uma tendência à maior utilização da infraestru-tura dos aeroportos e dos serviços oferecidos pelas companhias de aviação.

Nesse contexto, é preciso que a ANAC seja mais atuante na fiscalização das companhias, obrigando-as a cumprirem suas obrigações legais. O mercado pro-mete lucros vultosos, e as autoridades devem exigir a contrapartida por parte das empresas.

A maior divulgação dos direitos dos consumidores e a aplicação de sanções mais duras contra as em-presas faltosas são medidas imprescindíveis ao bom funcionamento do transporte aéreo no Brasil.

Obrigado.

O SR. PRESIDENTE (Manato) – Concedo a pa-lavra, pela ordem, ao Deputado Luiz Couto.

O SR. LUIZ COUTO (PT-PB. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, hoje, o Município de Pombal está fazendo uma grande festa, com a presença do nosso paraibano Zé Ramalho, que traz benefícios para todos nós através da música.

Conseguimos a liberação da emenda empenha-da para que aquela festa seja realizada. Ao mesmo tempo, será assinado convênio para que no Municí-pio de Pombal, na Paraíba, possamos ter a chamada Universidade Aberta.

Desejo a todos os pombalenses muitas felicida-des e muita alegria nesta festa; que possam trabalhar e também festejar!

Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Manato) – Concedo a pa-

lavra ao nobre Deputado Vicentinho.O SR. VICENTINHO (PT-SP. Sem revisão do ora-

dor.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, mais uma vez venho a esta tribuna para lembrar o triste fato que ocorre em São Paulo: a greve dos servidores do Tri-bunal de Justiça do Estado, que já completou 65 dias. É um absurdo! E é um absurdo maior porque a dire-ção do Tribunal não negocia, não dá uma explicação; muito pelo contrário, faz ameaças àqueles servidores que querem apenas o direito de serem tratados com dignidade e respeitados. Já me pronunciei nesta Casa sobre este assunto por mais de uma vez.

Fui até a assembleia desses trabalhadores e constatei, in loco, primeiramente a boa vontade por parte dos trabalhadores para fazerem um acordo, uma negociação; constatei, por outro lado, a prepotência e o desrespeito do Presidente e demais dirigentes do Tribunal, que não sentam sequer para negociar.

Sras. e Srs. Deputados, a Convenção nº 151, da OIT, foi aprovada nesta Casa e no Senado Federal e sancionada pelo Presidente Lula! Que convenção é essa? É a que dá aos servidores públicos direito de negociação com dados transparentes. Aliás, há uma desconfiança profunda, por parte dos servidores, quan-to à não transparência do orçamento do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo.

Esses servidores estão paralisados no Estado inteiro, Sr. Presidente, e queremos aqui manifestar a esses trabalhadores a nossa profunda solidariedade. Eles exigem, inclusive, auditorias nas contas do Tribu-nal, nos gastos feitos pelo órgão.

Durante uma assembleia, fui interrompido por trabalhadores que me pediram que apresentasse um projeto de lei nesta Casa para garantir que, como acon-tece nas universidades, a eleição do diretor e do pre-


sidente seja feita com a participação dos magistrados e dos servidores. Estamos analisando o pedido com todo o cuidado, afinal de contas, é um projeto que tem a ver com a Lei Orgânica da Magistratura Nacional – LOMAN e devemos verificar se temos ou não poder constitucional para apresentar o projeto ou se apre-sentaremos uma PEC. Já estamos, na Consultoria, fazendo esse trabalho.

Reafirmo aqui, Sr. Presidente, a necessidade da reforma do Poder Judiciário neste País. Lamento dizer, mas ainda é nas entranhas do Poder Judiciário que constatamos resquícios da ditadura militar; ainda é no Poder Judiciário que não se evolui nas negociações.

Como eu disse lá aos trabalhadores e em pro-nunciamento que fiz aqui recentemente, ninguém faz greve por prazer, ninguém faz greve por brincadeira. Aqueles trabalhadores estão em greve, ocuparam um prédio e estão acampados defronte a vários prédios do Estado de São Paulo porque querem apenas ser ouvidos e respeitados.

Por isso, Sr. Presidente, quero de novo mandar um recado, principalmente à direção do Tribunal de Justiça de São Paulo, que não cumpriu sequer a resolução do Conselho Nacional de Justiça que determinou que a elaboração e a execução do orçamento do Judiciário seja feita com a participação dos servidores. Nada foi feito até agora.

Também quero mandar o meu abraço aos diri-gentes e às dirigentes desse movimento.

Fui lá e deixei o meu telefone celular no viva voz quando tentei falar com o Presidente e S.Exa. não res-pondeu. Estou à disposição do Presidente para ajudar a resolver esse conflito.

Os trabalhadores um dia podem voltar ao traba-lho – é verdade, eles podem voltar —, mas se voltarem insatisfeitos significa que a coisa foi mal feita. Eles têm que voltar após um debate, um diálogo e um grande acordo, em benefício da direção do Tribunal, dos tra-balhadores e, sobretudo, da comunidade, que tanto precisa do Poder Judiciário.

Manifesto daqui, do Congresso Nacional, para todos os senhores, a nossa solidariedade a esse mo-vimento, que esperamos tenha um final feliz.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. ELIENE LIMA (PP-MT. Sem revisão do

orador.) – Sr. Presidente Manato, Sras. Deputadas, Srs. Deputados, eu gostaria de fazer neste Pequeno Expediente um alerta sobre a logística no nosso Es-tado de Mato Grosso.

Aproveito a oportunidade para cumprimentar o colega Deputado Homero Pereira, Presidente da Frente Parlamentar de Logística de Transportes e Armazena-

gem, ligado ao segmento produtivo, que tem também, com certeza, essa preocupação.

Levantamento da consultoria Macrologística, em parceria com a Confederação Nacional da Indústria – CNI, projeta uma situação insustentável para 2020 caso não haja melhorias drásticas na infraestrutura de transporte em Mato Grosso.

O resultado do estudo, publicado na revista Exa-me, mostra que as precárias condições logísticas do Estado roubam a competitividade conseguida pelos produtores no campo. Mais: a capacidade das estradas existentes já está saturada, o que faz com que a velo-cidade média dos caminhões seja muito menor que a recomendada, de 60 quilômetros por hora.

O estudo faz projeções alarmantes sobre a utili-zação da malha viária até 2020. No trecho mais crítico, de Lucas do Rio Verde a Diamantino (214 quilômetros, na BR-163), o estudo aponta sobrecarga de 438% na rodovia. De Cuiabá a Rondonópolis, a sobrecarga é de 315% sobre o volume máximo de carga; de Diamantino a Cuiabá, de 293%.

Ainda de acordo com o levantamento, sem me-lhorias drásticas a economia de Mato Grosso não con-seguirá atingir o potencial previsto de 26 milhões de toneladas de soja até 2020.

Portanto, nobres colegas, caso a infraestrutura logística não esteja adequada para atender a essa de-manda, todo esse crescimento pode ser comprometido, fazendo com que o Estado e o País amarguem grandes prejuízos, isso segundo a Associação dos Produtores de Soja e Milho do Estado – APROSOJA, na pessoa de seu Presidente, Marcelo Duarte Monteiro.

Sem uma logística adequada de transporte não se pode pensar em superprodução. Entre as ações necessárias para equacionar esse problema está a construção e melhoria de rodovias no Estado – temos de concluir imediatamente o asfaltamento da BR-163, Cuiabá-Santarém. Felizmente, com o Dr. Pagot à fren-te do DNIT e a sensibilidade do nosso Ministro dos Transportes, estamos em ritmo bastante animador. Também há necessidade de investimentos em hidro-via e ferrovia, principalmente neste último modal, que pode reduzir em até 50% os custos do frete até os portos exportadores.

Temos de levar os trilhos à região de Lucas do Rio Verde, Campo Novo e Sapezal e reativar o proje-to da hidrovia Teles Pires-Tapajós! Também está em curso o projeto da Ferrovia Centro-Oeste, que liga a região de Campinorte e Uruaçu, em Goiás, no sentido leste/oeste, a Vilhena, o que melhoraria razoavelmente, mas não o suficiente.

Com o objetivo de subsidiar a Federação das Indústrias no Estado (FIEMT) e a APROSOJA, a Ma-


crologística está desenvolvendo o Projeto Norte Com-petitivo, visando mapear a situação dos Estados que compõem a Amazônia Legal, entre eles Mato Grosso. A meta é reduzir em 10 bilhões de reais ao ano o custo de logística da Amazônia Legal.

O projeto vai avaliar as origens e os destinos de produtos que circulam por rodovias, ferrovias e hidro-vias desses Estados e calcular o volume de produção estimado para os próximos 20 anos. O trabalho abran-ge eixos como o polo de Manaus, o agronegócio e a mineração, setores que movimentam cerca de 95% da economia da região. A primeira etapa do estudo, de mapeamento das cadeias e identificação dos gargalos, deve ser finalizada em janeiro.

Então, Sr. Presidente, queremos trazer este alerta, porque é muito importante o Estado de Mato Grosso, chamado de celeiro do Brasil, ter condições de cres-cimento.

Passo a abordar outro assunto, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados. Ponto alto da comunidade cuia-bana, a Festa de São Benedito, uma das maiores do Estado de Mato Grosso, acontece durante o próximo final de semana, começando nesta quinta-feira, 1º de julho, estendendo-se até o domingo, dia 4.

Todos as noites haverá apresentações culturais e shows musicais com artistas regionais. No primeiro dia, o público poderá apreciar a apresentação da Or-questra Jovem Jaiminho, da cantora Ju Baiana e de Joãozinho do Cavaco, além de duplas de rasqueado. Essa noite se encerra com o show Rasqueado Brasil, do trio Pescuma, Henrique e Claudinho.

No último dia, a programação é diferente, mais diurna que noturna. Tem início com o café da manhã dos cozinheiros e novos festeiros, segue com almoço e show da Banda Bia Borel. A noite, às 19h, há apre-sentação da dupla Nico e Lau com o show Preto no Branco, seguida do Rasqueando com São Benedito, com 6 artistas regionais.

Sr. Presidente, a celebração de São Benedito movimenta uma multidão de devotos e voluntários. É inexplicável, pela devoção, amor e fé ao santo, como as pessoas se dedicam aos trabalhos e não esperam nada em troca.

As cozinheiras, por exemplo, durante o ano in-teiro prepararam o chá com bolo que é oferecido nas manhãs das terças-feiras, logo depois da missa das 5h. Depois, quando a festa se aproxima, preparam os pratos típicos que durante todas as noites servem mais de 10 mil pessoas.

A história de vida de São Benedito é marcada pela dedicação e amor ao próximo. Nascido em 5 de outubro de 1524, no vilarejo São Filadelfo, Estado da Sicília, na Itália, era filho de Cristovão Manasseri e

Diana Larcan, descendentes de escravos etíopes. De família humilde e pobre, foi pastor de ovelhas, função que começou a exercer muito cedo.

Desde criança, ele rezava o rosário com o pen-samento voltado para Deus, como ensinara o pai, enquanto as ovelhas pastavam. A história do santo registra ainda que foi na adolescência que ele ouviu um chamado de São Francisco para servir a Deus. A manifestação teria vindo com a frase: “Vá, venda o que tem ou dê aos pobres e siga-me”.

A partir daí, começaria uma vida de penitência, oração e trabalho em prol dos mais pobres. Entrou na vida da congregação Irmãos Eremitas Franciscanos, sob austeras regras que unia solidão a exigência do voto de pobreza.

Foi consagrado a Deus pelo Papa Júlio III e, aos 38 anos, como Frei Benedito, partiu para o Convento de Santa Maria, em Palermo, onde assumiu a função de cozinheiro.

Em pouco tempo, transformou a cozinha num santuário de oração e, anos depois, chegou a supe-rior do convento. Analfabeto, conseguia dar lições de teologia e passou a ser admirado pela comunidade e seus governantes. Tinha grande senso de humor e costumava fazer brincadeiras com pessoas de todas as idades.

Morreu aos 65 anos, em 4 de abril de 1589, e foi beatificado pelo Papa Clemente XIII em 1763. A cano-nização só aconteceu 218 anos depois de sua morte, em 25 de maio de 1807, assinada pelo Papa Pio VII.

São Benedito não é padroeiro da Capital, Cuiabá, como muitos pensam, função assumida por Senhor Bom Jesus, mas é o santo de maior devoção na cidade.

Era o que tinha a dizer.O SR. PRESIDENTE (Manato) – Informo que

neste exato momento, no auditório da Prefeitura Mu-nicipal de Vitória, ocorre um debate sobre os royalties do petróleo para pagamento de dívida social, com a mobilização de toda a sociedade capixaba. O debate conta com a presença do Governador Paulo Hartung, do Prefeito João Coser, do Senador Renato Casagran-de e do Vice-Governador Ricardo Ferraço.

O SR. PRESIDENTE (Manato) – Concedo a pa-lavra ao nobre Deputado Luiz Alberto. V.Exa. dispõe de até 5 minutos na tribuna.

O SR. LUIZ ALBERTO (PT-BA. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, no tocante à informação pres-tada por V.Exa. a respeito do debate sobre royalties, quero registrar que hoje é um dia histórico: o Presi-dente Lula sancionou o primeiro projeto de lei – dos 4 que encaminhou a esta Casa – que diz respeito ao novo marco legal da indústria do petróleo na chamada camada pré-sal.


Hoje, às 10h da manhã, foi sancionado o Proje-to de Lei nº 5.941, de 2009, que trata da capitaliza-ção da PETROBRAS, ou seja, da cessão onerosa em que é prevista a concessão à PETROBRAS de até 5 bilhões de barris de petróleo para que ela possa se capitalizar e fazer frente aos grandes investimentos que serão necessários à indústria de petróleo na ca-mada pré-sal, considerando, inclusive, que no projeto de lei que trata do regime de partilha a empresa será a única operadora.

Portanto, a PETROBRAS precisará fazer frente a esses investimentos, pois vai contratar navios, em-barcações, construir plataformas, enfim, um conjunto de equipamentos para garantir uma operação exitosa nessa camada pré-sal.

Quero também salientar que o Presidente Lula, na sanção desse projeto de lei, por solicitação de di-versos movimentos sociais, do movimento sindical dos petroleiros, da Federação Única dos Petroleiros e de diversos setores da sociedade, vetou o § 4º, que trata-va da cessão dos campos terrestres da PETROBRAS para empresas privadas.

O Presidente entendeu a importância de manter sob a administração da PETROBRAS esses campos terrestres. Aliás, foi onde o Brasil, por meio dessa ins-tituição, aprendeu a explorar petróleo no mar territorial brasileiro em águas profundas e chegou a descobrir essas imensas jazidas na camada pré-sal. Na verdade, os campos terrestres são verdadeiros laboratórios de desenvolvimento de tecnologias e pesquisas.

Parabéns ao povo brasileiro, aos petroleiros e à Federação Única dos Petroleiros por garantir que a PETROBRAS continue administrando os campos terrestres.

Sr. Presidente, quero também registrar que, de quinta-feira até domingo, acontecerá em Bom Jesus da Lapa, no oeste da Bahia, a Romaria da Terra e da Água, tradicional naquela região, que reúne milhares de pessoas de comunidades de todo o Brasil, parti-cularmente da Bahia – quilombolas, pescadores, ma-risqueiros, ribeirinhos, trabalhadores rurais de fundo de pasto e outros —, para discutir os problemas que enfrentam e, ao mesmo tempo, fazer um balanço das conquistas que vêm acumulando, principalmente a partir do Governo do Presidente Lula.

Por último, Sr. Presidente, quero registrar que no dia 2 de julho, data mais importante da Bahia, es-taremos lá, como todo ano, realizando uma grande caminhada cívica e popular. Neste ano, haverá o jogo do Brasil contra a Holanda às 11h. Por isso, será an-tecipado o início do cortejo.

Quero salientar que, infelizmente, em 2001, neste plenário, foi aprovado um projeto de lei que mudou o

nome do monumento mais importante que reverencia-va o Dois de Julho na Bahia, o aeroporto de Salvador, que se chamava Dois de Julho. Elaborei um projeto de lei que retoma o nome do aeroporto. Naquela ocasião, o aeroporto passou a chamar-se Aeroporto Luís Edu-ardo Magalhães, Deputado falecido na época. Nada contra a homenagem ao Deputado, que, aliás, recebeu dezenas e dezenas de homenagens em nosso Estado. Inclusive, um município ganhou o seu nome. O Muni-cípio de Mimoso do Oeste passou a chamar-se Luís Eduardo Magalhães.

Quero fazer um apelo a esta Casa no sentido de que aprove o projeto de lei que retoma o nome do ae-roporto de Salvador para Dois de Julho, a data mais importante da história da Bahia. Foi quando se consoli-dou a independência do Brasil. Na escola aprendemos que o fato ocorreu no dia 7 de setembro. Na verdade, no dia 2 de julho coroou-se a independência do País.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. FÉLIX MENDONÇA (DEM-BA. Sem re-

visão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, a partir de outubro de 2010, os brasileiros vão poder aposentar os vários documentos da carteira e trocar tudo por um só documento. É nessa data que o Registro Único de Identidade Civil – RIC, deve entrar em circulação, informa a Polícia Federal.

O RIC é um cartão magnético que conterá, em um microchip, informações como RG, CPF, Carteira de Habilitação e Título de Eleitor, além da foto 3X4, da assinatura e das digitais.

Todos serão obrigados a trocar os documentos. Mas a Polícia Federal informa que não é preciso correr para tirar a nova identidade. Ainda não há prazo para que essa transição seja concluída.

Para obter o RIC, é preciso passar pelos mesmos procedimentos da Carteira de Identidade: coleta de di-gitais, fornecimento de dados pessoais e assinatura. A diferença é que o processo será totalmente informa-tizado, garantindo um cadastro nacional biométrico – leitura de digitais para identificação eletrônica.

O objetivo da nova identidade, segundo o Instituto Nacional de Identificação da Polícia Federal, é diminuir os riscos de falsificação e fraude de documentos. O novo cartão é feito de policarbonato – material mais re-sistente e com mais durabilidade que o plástico usado hoje – e impresso a laser em várias camadas.

Segundo o instituto, hoje, um mesmo cidadão pode fraudar um registro de identidade, tirando docu-mentos em cada Estado do País. Com a unificação com dados, será mais difícil cometer este tipo de cri-me no Brasil.

A lei que determina a implantação do documen-to único foi aprovada em 2009, e o Governo terá até


outubro de 2010 para começar a emissão dos primei-ros cartões. A Polícia Federal ainda aguarda a regu-lamentação da lei e a criação de uma comissão para analisar o novo registro.

Obrigatoriamente, o documento deve registrar RG e CPF, e dados como carteira de habilitação e título de eleitor são opcionais. Os locais que exigem porte de RG para determinadas atividades, como, por exemplo, embarque em voos domésticos, terão que colocar lei-tores de chip. Inicialmente, os passaportes não estarão dentro do projeto do registro único, tendo em vista que o número de identificação segue norma internacional.

Tudo que narrei até aqui é, sem dúvida, muito importante para o Brasil, mas, Sr. Presidente e Srs. Deputados, esse é exemplo da teratologia em que o processo legislativo brasileiro está imerso.

A Lei nº 12.058, de 2009, que chegou ao Con-gresso como Medida Provisória nº 462, do mesmo ano, simplesmente regula 27 legislações distintas. Dentre elas está a Lei nº 9.454, de 1997, que institui o nú-mero único de registro da identidade civil e dá outras providências.

Sr. Presidente, essas alterações impostas por medidas provisórias transgridem o processo legislati-vo quando não há uma análise dos projetos de lei em tramitação no Congresso Nacional.

Existe o Projeto de Lei n.º 5.520, de 2005, de mi-nha autoria, que inclui, vejam só, fragmentos genéticos (DNA) na carteira de identidade, trocando o papel por plástico rígido ou material de melhor tecnologia.

Esse projeto já possui tramitou na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, com parecer do Relator Deputado Raul Jungmann, pela aprovação; na Comissão de Finanças e Tributação, com parecer do Relator Deputado Silvio Torres pela adequação financeira e orçamentária, com emenda; na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidada-nia, com parecer do Deputado Paulo Magalhães pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação com substitutivo.

Portanto, Sr. Presidente, se o curso normal da elaboração das leis fosse seguido, possivelmente te-ríamos o nosso projeto apreciado e, com certeza, a sua implantação traria benefícios à população bra-sileira, como evitar a homonímia da população car-cerária; controle efetivo dos beneficiários do INSS e políticas de saúde preventiva com mesmos custos e maior eficácia.

Sr. Presidente, para esse caso que quero chamar a atenção com relação à demora na tramitação que está ocorrendo com quase todos os nossos projetos na Câmara dos Deputados.

Muito obrigado.

O SR. PRESIDENTE (Manato) – Concedo a pa-lavra ao Deputado Geraldo Resende.

O SR. GERALDO RESENDE (Bloco/PMDB-MS. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presiden-te, Sras. e Srs. Deputados, na segunda-feira próxima passada, estivemos em Naviraí, a convite da Loja Maçônica, onde foi feita uma reunião com todos os clubes de serviços da cidade. Lá assumimos o com-promisso, juntamente com esses clubes de serviço, com a classe política e com as entidades que repre-sentam a sociedade civil organizada de Naviraí, de lutar para que o trajeto da FERROESTE, que vai sair de Cascavel, passar por Dourados – minha cidade e também do Deputado Marçal Filho —, estendendo-se até Maracaju, não fique distante de Naviraí, tendo em vista que esse é um polo regional e o traçado que di-vulgaram passa a cerca de 30 quilômetros da periferia daquela cidade.

Então, assumimos o compromisso – e tenho cer-teza de que tanto eu quanto o Deputado Marçal Filho vamos empunhar essa bandeira – de lutar para que o traçado da FERROESTE, que está no PAC II, passe ao lado de Naviraí, para desenvolver cada vez mais essa cidade que hoje orgulha todos os que aqui a re-presentamos no Congresso Nacional.


Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, entre as cidades do nosso Estado que mais me enchem de or-gulho, Naviraí certamente tem um lugar especial, não só pelo carinho com que sempre sou recebido pela população, como também pela parceira de trabalho que tenho com a Prefeitura e que já rendeu boas con-quistas a todos os naviraienses.

Em defesa do desenvolvimento de Naviraí, já ajudei a viabilizar recursos para a reforma do hospital e a construção de um novo laboratório. Estamos con-seguindo recursos para a construção de um dos mais modernos ginásios de esporte do interior do Estado. Também já conseguimos recursos para resolver um problema crônico de saneamento no Bairro Varjão. Isso sem falar no asfalto do Jardim Paraíso e da Ave-nida João Rigonato, na implantação do SAMU e na construção de um posto do Programa Estratégia de Saúde da Família.

Pois agora estou sendo literalmente convocado a somar-me a uma luta que está sendo encabeçada pela maçonaria e que já reúne dezenas de outras en-tidades, empresários e lideranças políticas locais. O esforço é para mudar o traçado da FERROESTE, obra prevista no PAC II mas que, no traçado original, passa a 30 quilômetros da cidade de Naviraí.


Uma comissão já foi criada e é presidida pelo industrial Vinicius Andrade, diretor da Erva Mate Cam-panário, que lançou oficialmente a mobilização com uma palestra em que mostrou os argumentos, do pon-to de vista econômico e social, para defender a ideia de mudança no traçado dos trilhos da FERROESTE e demonstrar a importância e a viabilidade do projeto de inclusão da cidade de Naviraí no novo roteiro.

Vinicius disse que a ferrovia é necessária para a continuidade do progresso do Município de Naviraí, mas isso só será possível com a ferrovia margeando o perímetro urbano. O traçado originalmente projetado passa a cerca de 30 quilômetros a oeste da cidade.

O movimento já recorreu aos meios de comuni-cação com o objetivo de conseguir o apoio e a união da sociedade naviraiense em torno do projeto de cons-trução do ramal ferroviário para a cidade.

A preocupação dos naviraiense é com a manu-tenção do crescimento do parque industrial e com o aumento do interesse de novos investidores, pois a fer-rovia é um modal de transporte que permite o baratea-mento de 20% a 30% dos custos do transporte, o que termina refletindo também nos custos de produção. As grandes empresas e exportadoras gostam de investir em municípios que tenham ferrovias e uma cidade polo como Naviraí não pode ficar a margem deste processo de modernização.

Eu, que já participei de uma das reuniões desse movimento, aceitei o desafio de defender a ideia aqui em Brasília e não medirei esforços para conseguir junto aos técnicos da FERROESTE e junto ao Ministério dos Transportes a mudança do traçado original, de forma a atender os desejos da comunidade naviraiense.

Contem comigo, mais uma vez.Obrigado a todos pela atenção.O SR. PRESIDENTE (Manato) – Concedo a pa-

lavra ao Deputado Nelson Pellegrino.O SR. NELSON PELLEGRINO (PT-BA. Pela or-

dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero registrar que hoje esteve nes-ta Casa uma comissão de vigilantes do Brasil inteiro, liderada pelo Presidente da Confederação Nacional dos Vigilantes, José Boaventura, solicitando que a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania paute o Projeto de Lei nº 6.113, de 2009, que esta-belece 30% do adicional de periculosidade e risco de vida para os vigilantes.

Vinte e seis Estados, em convenções coletivas, já adotam esse adicional de risco de vida. O que os vigilantes querem em relação ao projeto já aprovado no Senado e que está na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania desta Casa em caráter termi-nativo é que a Comissão o aprove.

Estamos na expectativa de o Deputado Osmar Serraglio apresentar o seu parecer na próxima semana, a fim de que possamos votar e aprovar esse projeto que cria o adicional de risco de vida e periculosidade para os vigilantes brasileiros, pessoas que protegem vidas, protegem o patrimônio, arriscam-se todos os dias e precisam ter uma remuneração condizente.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Manato) – Com a palavra,

o nobre Deputado Marçal Filho. S.Exa. dispõe de até 5 minutos na tribuna.

O SR. MARÇAL FILHO (Bloco/PMDB-MS. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Deputado Mana-to, Sras. e Srs. Parlamentares, registro a conquista da população de Novo Horizonte do Sul, no meu Estado, Mato Grosso do Sul.

Fizemos gestões perante o Ministro da Agricul-tura, Wagner Rossi, e o grande sonho daquela po-pulação, a construção do mercado do produtor, está próximo de se tornar realidade. Hoje existe uma feira do produtor nesse município, que se iniciou na forma assentamento e deu certo.

Fruto de mobilização de movimentos sociais na região, aquele assentamento acabou se tornando uma cidade pujante, de um povo ordeiro e trabalhador. E hoje o Município está a exigir de nós, Deputados Fe-derais, ações que visem melhorar a qualidade de vida de sua população.

O Prefeito Marcílio Benedito nos procurou e o levamos até o Ministro da Agricultura, que se sensi-bilizou com o pleito da cidade de Novo Horizonte, e a feira hoje existente será um grande mercado do pro-dutor, se Deus quiser.

Enalteço a figura do Ministro Wagner Rossi, que já foi nosso colega nesta Casa – S.Exa. foi um Depu-tado Federal atuante neste plenário e também Vice-Líder do meu partido, o PMDB. Sensível às questões da população, o Ministro conhece de perto os proble-mas de cada Município. E, por ter sido Deputado Fe-deral, sabe das reivindicações que as comunidades nos apresentam.

Graças a tudo isso, estamos conquistando não só esse mercado produtor para Novo Horizonte, mas também uma patrulha mecanizada para o Município de Rio Brilhante, que também represento aqui na Câmara Federal. Rio Brilhante tem recebido de nossa parte mui-tos recursos, não só neste atual mandato, mas também nos mandatos anteriores. Na primeira Legislatura em que fui Deputado Federal, tive oportunidade de levar recursos até o Município que, então, era administrado pelo Prefeito Donato Lopes, hoje novamente à frente do Executivo municipal.


Ali implantamos a chamada Agrovila, em que há casas para as pessoas morarem e terra para pro-duzirem, com patrulha mecanizada. Agora, estamos implementando mais desses projetos, uma vez que Rio Brilhante, além da Agrovila, possui muitos assen-tamentos, e a demanda é muito grande, para atender aos pequenos agricultores.

Aliás, Sr. Presidente, gostaria de ressaltar que, neste mês de julho, estou completando um ano de mandato. Eu, que já fui Deputado Federal em duas Le-gislaturas, nas últimas eleições, fiquei como primeiro suplente. Assumi o mandato em julho do ano passa-do no lugar do Deputado Waldir Neves, que renunciou para assumir uma cadeira no Conselho do Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul. Voltei para a Câmara Federal e faço, neste mês de julho, um ano de manda-to. Estou satisfeito. Acho que dá para fazer um balanço positivo da minha atuação como Deputado Federal, é claro, com todas as limitações que nós, Parlamenta-res, temos, principalmente no meu caso, que voltei há apenas um ano.

Nesta Casa, debatemos assuntos extremamente importantes, questões que são bandeiras de lutas que estamos empreendendo, como a relativa à aposenta-doria. A propósito, estou presidindo uma Comissão e relatando um projeto em outra.

Fomos vitoriosos no reajuste de 7,7% para os apo-sentados; conquistamos, na Comissão de Constituição e Justiça, a aprovação do meu parecer ao Projeto nº 4.434, que recompõe as perdas dos aposentados. No entanto, há muitas outras lutas em curso, como o fim do fator previdenciário, que o Sr. Presidente da República vetou. Derrubar esse veto é uma batalha que deverá ser empreendida por todos nós nesta Casa.

Sr. Presidente, também estamos nos associamos à PEC nº 300, uma causa dos policiais e cuja votação, infelizmente, não conseguimos concluir. Está aqui o Deputado Paes de Lira, uma das lideranças do movi-mento em prol da retomada da votação dessa PEC. Não entendemos por que não concluímos nossa tare-fa. Como começamos a fazer algo e não concluímos? Não entendemos a decisão dos Líderes dos partidos e da Presidência da Câmara.

Continuamos na expectativa de concluir essa votação, uma maneira de fazer justiça aos policiais. Trata-se de questão de segurança pública, diante dos grandes problemas que vivemos hoje. O policial é o pára-choque da sociedade. É ele que vai para cima dos bandidos. As estatísticas estão aí, e a criminalidade no nosso País está cada dia mais agravada.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.Muito obrigado.

O SR. JOSÉ LINHARES (PP-CE. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, foi com apreensão e, simultaneamente, com tristeza que li na mídia divulgação de que a carreira de professor se encontra hoje relegada a medíocres que não logram a aprovação em outros cursos. Essa notícia me fez refletir sobre o que acontecerá com a geração egressa desse magistério.

Aprofundando o tema, pus-me a pesquisar o que vem acontecendo com os rumos da educação brasileira, enredada numa teia de problemas em que se desta-cam as preocupantes avaliações de desempenho dos estudantes, dos professores e das escolas.

Algumas constatações são unanimidade entre os que se dedicam a essa pesquisa. Como exemplo, cito os efeitos da proliferação das faculdades, compro-vados no índice de 80% de reprovação dos egressos das faculdades de Direito no exame da Ordem dos Advogados do Brasil.

No ano passado, a imprensa noticiou que 56% dos alunos do sexto ano de Medicina que participaram espontaneamente do exame do Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo foram barrados na primeira fase, quando interpelados sobre questões básicas, como diagnóstico de apendicite, gripe suína e meningite. Frise-se que esses resultados foram cons-tatados entre os que, como disse, espontaneamente aderiram ao exame avaliativo.

Sabe-se que a boa formação dos alunos depen-de de professores capacitados e motivados. Com a expansão, os cursos de Pedagogia no País saltaram de 1.237 para 2.295, portanto um aumento de 85%, no período de 2002 a 2007. Seria um ótimo indicador, não fosse a constatação do Exame Nacional de De-sempenho do Estudante – ENADE de que o número de cursos de Pedagogia ruins subiu de 172 (28% do total) para 291 (30,1%). Os tais cursos congregam 71 mil dos 284 mil alunos de Pedagogia. E é desses cur-sos que sairão os futuros professores, coordenadores e diretores das escolas brasileiras.

Costuma-se alegar a falta de recursos para jus-tificar o calamitoso estado da educação brasileira. No entanto, a Organização para Cooperação e Desenvol-vimento Econômico, tendo como base pesquisa do pe-ríodo 2000 a 2006, constata que o Brasil é o segundo país do mundo que mais investe em educação pro-porcionalmente aos gastos totais do Governo, ficando atrás apenas do México e à frente da Coreia do Sul e dos Estados Unidos. Conclui-se, então, que a questão não é a falta de recursos, mas a ilusão de que se pode resolver o problema apenas com dinheiro.

É fácil constatar que alunos egressos do ensino básico são incapazes de entender textos simples ou


de fazer as contas aritméticas básicas. Esses alunos ingressam no terceiro grau prematuramente e despre-parados para absorver os conhecimentos necessários a um curso superior.

Os resultados desses desacertos aparecem quan-do, após a graduação, eles têm de enfrentar o mercado de trabalho. Como a competitividade, dia a dia, é mais acendrada, o contingente dos formados incompetentes fica à margem das exigências do mercado.

Não se pode ficar somente no campo das cons-tatações. É preciso pensar em políticas e soluções desvencilhadas de vieses ideológicos, corporativistas ou experimentalistas. Temos de ter compromisso co-letivo com as novas gerações de brasileiros, que, sem a urgente correção de rumo, correm o risco de figura-rem no rol dos incompetentes. No cenário atual, não há mais lugar para uma classe que está perdendo o trem da vida e da história.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.

Durante o discurso do Sr. José Linhares, o Sr. Manato, § 2º do art. 18 do Regimento In-terno, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. Paes de Lira, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Concedo a palavra ao ilustre Deputado Manato.

O SR. MANATO (PDT-ES. Sem revisão do ora-dor.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, eu gostaria de fazer um registro muito importante. Nós todos sabemos que os Estados produtores de petró-leo, desde a Constituição, têm direito aos royalties. E esses royalties, Sr. Presidente, não são petróleo: são uma compensação pelo desgaste que acontece naqueles Estados.

O meu Estado, o Espírito Santo, de uns anos para cá, tem produzido muito petróleo. E é o único Estado do Brasil que já está produzindo petróleo no pré-sal. Vamos chegar a dezembro com uma produção próxi-ma de 120 mil barris. A emenda Ibsen Pinheiro/ Pedro Simon é injusta, é muito injusta com o nosso Estado. Imaginem se o que está acontecendo nos Estados Unidos acontecesse na costa do Espírito Santo! O que seria do nosso litoral? O que aconteceria?

Toda vez, Sr. Presidente, que uma plataforma abre mais um poço, a PETROBRAS investe muito e leva demandas. Precisa de infraestrutura, de área de apoio e de mão de obra qualificada – que, às vezes, vem de fora e deixa a do Espírito Santo para trás.

O nosso Governador, Paulo Hartung, tem sen-sibilidade muito grande. É um homem visionário, que está lá como Governador do nosso Estado, e isso não ocorre à toa. Está fazendo uma grande mobilização com

todos os segmentos organizados do nosso Estado: a Ordem dos Advogados, as igrejas, os empresários, os movimentos sociais. Está mobilizando também, Sr. Pre-sidente, os Prefeitos, mostrando-lhes a importância da partilha, do modelo existente no Espírito Santo. O único Estado que tem um fundo que pega todo esse royalty e faz uma divisão de acordo com o IDH dos Municípios é o Espírito Santo. O Espírito Santo já faz isso.

Então, Sr. Presidente, o Governador começou a fazer audiências públicas e mobilizações em diver-sos municípios. Hoje, na região noroeste do Estado, no Município de Barra de São Francisco, houve uma grande audiência pública, com a mobilização de toda a sociedade. É o Espírito Santo lutando por esses royalties do petróleo.

Sr. Presidente, agora há pouco, às 14h30, co-meçou uma audiência pública na Prefeitura Municipal de Vitória. O nosso Governador está lá, junto com o futuro Governador Renato Casagrande, o atual Vice-Governador, o futuro Senador Ricardo Ferraço, o Pre-feito de Vitória, João Coser, e todos os segmentos da sociedade, discutindo, mostrando a importância dos royalties do petróleo para o nosso Estado.

A previsão, Sr. Presidente, é de que dentro de mais 2 ou 3 anos o Espírito Santo, só de royalties do petróleo, passará de 400 milhões de reais para 1 bi-lhão de reais. Isso muda a história do nosso Estado, Sr. Presidente, e nós não podemos permitir que todos os municípios que hoje estão sendo beneficiados per-cam esse benefício.

Eu fico analisando o meu querido Município, Presidente Kennedy, tão bem dirigido pelo Prefeito Reginaldo Quinta: já está recebendo os royalties do petróleo e a participação especial. S.Exa. está inves-tindo na educação, na saúde, em infraestrutura, além de disponibilizar transporte totalmente gratuito para a população.

Tirar esses royalties do petróleo do Município de Presidente Kennedy será o mesmo que dividir os royalties da mineração de Minas Gerais ou da ce-lulose de outros Estados, o que beneficiou e ainda beneficia todo o País. Não podemos permitir isso; é uma injustiça!

Sr. Presidente, peço a compreensão de todos, em nome do meu querido e amado Estado do Espí-rito Santo.

Muito obrigado.O SR. PAES LANDIM (PTB-PI. Sem revisão do

orador.) –

DISCURSO DO SR. DEPUTADO PAES LANDIM QUE, ENTREGUE AO ORADOR PARA REVISÃO, SERÁ POSTERIORMENTE PUBLICADO.


O SR. DR. TALMIR (PV-SP. Sem revisão do ora-dor.) – Sr. Presidente, desejo registrar algumas inicia-tivas do Terceiro Setor, o de entidades sociais, que trabalha pela vida e pela família.

Destaco a Ação Familiar do Brasil, entidade fi-lantrópica que trabalha com assistência social, nas áreas da saúde e da educação, fundada há 21 anos e que hoje está sob a presidência de minha esposa, a assistente social Adriana Lario Ramalho Rodrigues. A entidade desenvolve 2 programas, sendo um volta-do para a valorização da vida, por meio de palestras, cursos e seminários. Para tanto, é utilizado um material atualizado, importado de diversos países, mas tradu-zido e adaptado para ser usado no Brasil. Entre esses subsídios, estão artigos ligados à síndrome pós-aborto e aos aspectos científicos da pílula do dia seguinte, demonstrando que ela é realmente abortiva.

O outro programa engloba um trabalho realiza-do por equipe interdisciplinar – psicólogos, médicos, assistentes sociais, terapeutas familiares —, que faz o acompanhamento de pessoas, casais, famílias, com o objetivo de ajudar na dinâmica familiar.

Ressalto também o Centro de Planejamento Na-tural da Família – CENPLAFAM, sob a presidência da professora e doutora Irmã Marta Bering, de São Paulo, que trabalha especificamente a questão dos métodos naturais contraceptivos; e o Centro de Apoio à Mulher, sediado em São José dos Campos, cujo Presidente é o Sr. Jefferson e a Diretora-Executiva, a Sra. Mariângela. Esse Centro trabalha no resgate de vidas humanas, ajudando e apoiando mulheres grávi-das de todo o País – mulheres que, na agonia de crise existencial, precisam de apoio para que as indefesas vidas humanas que trazem no útero, o santuário mais sagrado do ser humano, no seu primeiro estágio de vida, não sejam abortadas.

O belo trabalho dessas 3 entidades será divul-gado pela Comissão em Defesa da Vida, do Regional Sul 1, do Estado de São Paulo, sob a coordenação do Bispo Dom Simeão, da cidade de Assis – referencial do setor vida no Estado de São Paulo —, juntamente com o padre e médico Berardo, da cidade de Guaru-lhos, que, igualmente, não mede esforços para trazer ao País o que existe de mais atual existe no mundo em termos de legislação sobre o assunto.

A Frente Parlamentar pela Vida e Contra o Aborto, que presido na Câmara dos Deputados, realizou recen-temente o 3º Encontro de Legisladores pela Vida, oca-sião em que premiou a Pastoral da Criança, na pessoa da Dra. Zilda Arns, missionária que deu a vida pelas pessoas mais indefesas. Ela estava em missão no Haiti quando faleceu em decorrência de um terremoto.

Também foram premiados os Drs. Ives Gandra e Cláudio Fonteles, além de outras pessoas que não me-dem esforços para salvar vidas, desde a fecundação.

A propósito, Sr. Presidente, parabenizo a Depu-tada Solange Almeida, Relatora do Estatuto do Nas-cituro – e a criança já tem a vida protegida pelo art. 5º da Constituição brasileira, que estabelece que a vida humana é inviolável e deve ser protegida desde sua fecundação.

Do mesmo modo, parabenizo a Deputada Íris de Araújo, uma verdadeira poetisa em favor da vida, que me concedeu entrevista que será apresentada em breve pela Rede Vida, mostrando que a vida nascente deve ser protegida. Afinal, a criança tem direito de nascer e se tornar um cidadão como todos nós.

Agradeço imensamente a vários Parlamentares, entre eles o Deputado Dr. Nechar, que sempre esteve nessa luta.

Temos, sim, um Parlamento pela vida.Muito obrigado, Sr. Presidente.

Durante o discurso do Sr. Talmir, o Sr. Paes de Lira, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. Jair Bolsonaro, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. CLEBER VERDE – Sr. Presidente, pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Jair Bolsonaro) – Tem V.Exa. a palavra.

O SR. CLEBER VERDE (Bloco/PRB-MA. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, foi sancionado hoje o projeto de lei que trata da capitalização da PETROBRAS. Com a medida, tenho certeza, o Brasil vai passar por um novo momento.

A PETROBRAS tem feito grandes investimentos em infraestrutura em várias áreas, oportunizando ge-ração de empregos para a população brasileira.A aprovação da proposta no Congresso Nacional foi muito importante, pois vai significar ainda mais desenvolvimento e avanços para o Brasil, em es-pecial para o Maranhão, onde será construída uma refinaria, o que propiciará ao Estado mais empregos diretos e indiretos.

Portanto, quero enaltecer o Presidente Lula por mais essa iniciativa. A capitalização da PETROBRAS vai proporcionar mais investimentos para a população brasileira. E isso se traduzirá em avanços.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Jair Bolsonaro) – Antes

de iniciar o Grande Expediente, concedo a palavra ao último orador inscrito para o Pequeno Expediente, o


nobre Deputado Paes de Lira, Coronel da Polícia Mili-tar de São Paulo. S.Exa. dispõe de até 5 minutos para o seu pronunciamento.

O SR. PAES DE LIRA (Bloco/PTC-SP. Sem re-visão do orador.) – Sr. presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, ilustres brasileiros que acompanham esta ses-são, quero me referir ao candente e repentino debate ocorrido neste plenário da Câmara dos Deputados no dia de ontem.

Denunciou o Deputado Inocêncio Oliveira, que então presidia a sessão, a prática de má utilização da Internet para divulgação de redes de mensagens imputando condutas falsas a vários Deputados, entre os quais o próprio Deputado Inocêncio Oliveira e o Deputado José Genoíno.

Essa rede de comunicações, segundo foi dito aqui, de difamação e de calúnia, imputou a esses Par-lamentares a condição de serem favoráveis ao aborto, ampla e irrestritamente. Houve repúdio geral dos que aqui estavam.

É importante marcarmos posição neste sentido: nenhuma calúnia, nenhuma injúria, nenhuma difama-ção pode ser aceita por qualquer meio e a pretexto do que quer que seja. Também, para esse campo, vale o aforismo de que não podemos admitir que finalida-des aparentemente nobres justifiquem meios ilícitos, meios escusos. Devemos trabalhar para que a Internet não seja uma terra de ninguém, não seja uma terra de crime, não seja uma terra de difamação, de calú-nia, de injúria.

Por outro lado, o tema do debate me vem à mente de modo muito insistente.

Ouvimos alguns Parlamentares explicarem que não era isso, que apenas haviam providenciado um recurso para que decisão tomada na Comissão de Seguridade Social e Família relacionada à derrubada da tentativa de legalizar o aborto viesse a plenário. Em pronunciamentos, afirmaram peremptoriamente que não existe projeto aqui que permita o aborto até o nono mês. Não. Realmente não existe. Mas, como disse o próprio Deputado José Genoíno, o propósito do projeto derrubado na Comissão era o de permitir o aborto até 90 dias de gestação.

Sabemos perfeitamente que há grupos de pressão que atuam na Câmara dos Deputados, especialmente certos grupos feministas, que, a meu ver, não merecem esse nome, trabalhando para permitir o aborto – e isso é só o começo – até a vigésima semana de gravidez. Vigésima semana, nas minhas pobres contas, corres-ponde ao quinto mês de gestação!

Qual é a diferença? Volto ao tema central, sem-pre repelindo a injúria, a calúnia, a difamação: qual a diferença entre matar um neném no ventre materno

aos 90 dias, matar um neném no ventre materno aos 5 meses e matar um neném no ventre materno quan-do já está pronto para ser trazido à luz, como ocorre em alguns países, com certos processos de aborto de seminascituros? Não existe diferença alguma, apesar dos estranhos e torpes argumentos utilizados em ou-tros países.

A vida humana existe desde o momento da con-cepção; ela é sagrada desde o momento da concepção; ela tem proteção, por todos os foros do Direito natural, desde o momento da concepção; ela tem proteção, por todas as conclusões dos avanços científicos, desde o momento da concepção, porque a vida começa no momento da concepção.

Então, não importa se é 1 ou se são 2 meses. Aquela é uma vida autônoma. Ela não pertence à mãe, que a conduz no sagrado recôndito do seu útero; ela não pertence ao marido, ao namorado, ao amante; ela não pertence a um juiz de Direito, a um médico ou a qualquer um que se atreva e se arrogue o poder de pronunciar e executar uma sentença de morte contra o nascituro, uma sentença de morte contra o mais in-defeso de todos os seres humanos, o nenenzinho que está no ventre materno e que existe desde o momento exato da formação da centelha divina, o momento da concepção.

O ponto crucial do debate entronca exatamente com o projeto de lei em boa hora derrubado, numa bela e acertada decisão política do Parlamento brasileiro; ele entronca com o fato de que temos de proteger o direito à vida, garantia fundamental estabelecida na Constituição da República, desde o exato momento da concepção.

Por isso, recentemente, contra todas as tentati-vas do Governo, reunião após reunião, na Comissão de Seguridade Social e Família, aprovamos o Estatu-to do Nascituro, que visa proteger o neném no ventre materno, desde a concepção, e oferecer condições à mãe que esteja em desespero de levar a bom termo sua gravidez, com a proteção do próprio Estado. Essa é uma lei que vale a pena e que deve ser votada e aprovada pelo Parlamento.

Aborto é homicídio qualificado a sangue frio! Deve ser rejeitado!

Muito obrigado a todos pela atenção.O SR. LEANDRO VILELA (Bloco/PMDB-GO. Pro-

nuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, a população de Caiapônia, importante cidade de Goiás, está consternada com o falecimen-to de Aprígio Alves de Almeida Neto, ocorrido dia 11 de maio último, aos 93 anos. Deixou esposa, Divina Gomes Teixeira, os filhos Emerson Gomes Alves de Almeida, André Gomes Alves de Almeida, Helena Go-


mes Alves de Almeida, Maria Amélia Gomes Alves de Almeida e 5 netos.

Aprígio Alves de Almeida nasceu em Salvador, Bahia, em 20 de agosto de 1917. Mudou-se para Caia-pônia nos anos 40 trabalhar como agrimensor e exerceu mandato de Prefeito do Município de 31 de janeiro de 1959 a 30 de janeiro de 1961.

Filho de Izaías Alves de Almeida, que foi Secre-tário Estadual de Educação do Estado da Bahia, era sobrinho do ex-Senador Landulpho Alves de Almeida, que exerceu mandato nos períodos legislativos da Ter-ceira República do País – 1937-1945.

Em Caiapônia, Aprígio Alves de Almeida revelou-se um ser humano extraordinário, pai de família de-dicado e homem público profundamente dedicado às causas sociais; pessoa humilde, mas de elevada sen-sibilidade na luta em defesa dos necessitados.

Na Prefeitura de Caiapônia, deu início às ações voltadas à construção de estradas e à melhoria da edu-cação e da saúde. Dedicou-se também ao trabalho so-cial, já que vinha de um Estado também carente, como a Bahia, ele próprio conhecedor das necessidades das populações mais desassistidas pelo Poder Público.

Nesta oportunidade, quero me solidarizar com a família do Sr. Aprígio Alves de Almeida Neto, com a população de Caiapônia e deixar registrado nos Anais da Câmara Federal que Goiás perde alguém que foi um homem público exemplar, dedicado à causa públi-ca, com histórico de honradez e dignidade.

Sr. Presidente, passo a abordar outro assunto. O Sistema Único de Saúde completou 2 décadas de dificuldades, mas também de avanços marcados pela socialização em todo o território nacional.

Em 1990, iniciou-se o avanço de um processo constitucional que garante a saúde pública aos bra-sileiros. O sistema avança em conceitos e práticas. O direito à saúde começa a ser incorporado pela popu-lação e pelo governo. A universalidade, a integralidade e a descentralização entram para o cenário da saúde, trazendo mudanças e desafios aos gestores que en-frentam as divergências territoriais.

O sistema foi proposto pela reforma sanitária para ser o sistema de atenção e cuidados com a saúde e com todas as políticas sociais. O programa, desde a sua criação, tem passado por reformas, com o intuito de adaptar as mudanças e os entraves encontrados pelos usuários.

A “Caravana em Defesa do SUS”, que percorre o Brasil, leva representantes da Secretaria de Gestão e Estratégica do Ministério da Saúde, do Conselho Nacional de Saúde e de órgãos de defesa dos cida-dãos. A caravana e seus representantes visitam todos os Estados do país, com a meta de estimular os con-

selheiros e militantes da saúde a encarar os desafios que ainda precisam ser superados. A luta engloba o financiamento justo, a participação social e o esforço braçal dos conselheiros na luta pela descentralização das políticas públicas.

O SUS – Sistema Único de Saúde consolidou-se, ao longo de 2 décadas, como a maior política de Estado do País, promotor de inclusão e justiça social. Fruto de uma permanente construção coletiva, nele se manifesta o melhor da tradição política brasileira: o diálogo, a composição e a busca do acordo.

Os gestores do SUS, em todas as esferas de governo, a despeito de diferenças de orientação po-lítica ou ideológica, têm um ponto de convergência: a saúde pública. Assim, a defesa intransigente do SUS unifica o Brasil. Cada Governo ajudou a fortalecer o SUS. E a gestão do Presidente Lula acumula conquis-tas inegáveis.

O Saúde da Família teve sua cobertura duplicada de 2002 a 2009, atingindo 100 milhões de brasileiros. Com isso, o País reduziu em 20% a mortalidade infantil (2003 a 2008); ampliou em 125% o número de consul-tas de pré-natal (2003 a 2009); diminuiu a desnutrição; e ampliou a adesão à vacinação.

Antes esquecidos, os cuidados em saúde bucal são um dos destaques. O Brasil eliminou o sarampo, em 2007; interrompeu a transmissão do cólera (2005) e da rubéola (2009); e a transmissão vetorial da do-ença de Chagas, em 2006. O País está próximo da eliminação do tétano e reduziu as mortes em outras 11 doenças transmissíveis, como tuberculose, hanse-níase, malária e AIDS.

O desenvolvimento de uma política para as ur-gências e emergências permitiu a melhor estruturação da rede. O SAMU – Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, de 2003, já atende 105 milhões de brasileiros. A construção das UPAs – Unidades de Pronto Atendi-mento reforça o SAMU e a rede de atenção primária, contribuindo para a redução das filas nos hospitais.

O SUS também se consolidou como principal for-necedor de medicamentos. O mercado de genéricos cresceu, e o número de novos registros saltou 280% em 7 anos. Além disso, foi criada a Farmácia Popular, ação de Governo mais bem avaliada pela população.

O SUS tem desafios importantes, sobretudo o subfinanciamento. É urgente a construção de um en-tendimento nacional sobre o financiamento da saúde. A despeito disso, o Governo Lula tem corrigido iniqui-dades regionais. Os repasses financeiros aos Estados para procedimentos de média e alta complexidade au-mentaram 137% entre 2003 e 2009.

É inegável o esforço do Governo Federal para le-gar um SUS mais organizado, integrado e com bases


de sustentação que permitam ao país oferecer servi-ços de melhor qualidade aos brasileiros.

Permita-me tratar ainda de outro assunto, Sr. Pre-sidente. Quero também, nesta oportunidade, registrar fato importante para a imprensa de Goiás e do Brasil: a comemoração, este ano, dos 30 anos de fundação do jornal Diário da Manhã, editado em Goiânia. Em 12 de março de 1980, o Diário da Manhã começou a escrever a história de Goiás, com ênfase para o pio-neirismo.

Sob a inspiração e a transpiração do jornalista Batista Custódio, o DM constituiu-se, ao longo desses anos, num defensor intransigente da liberdade de ex-pressão, da justiça social e das manifestações públicas em defesa da democracia, da ética e das responsabi-lidades públicas.

A marca principal do Diário da Manhã é a trans-parência editorial, a oportunidade que abre a todos os segmentos, pessoas e lideranças da sociedade civil para que expressem o seu pensamento, sem veto, cerceamento ou censura. Trata-se de um jornal aberto, plural e transparente.

Para sustentar essa linha de jornalismo demo-crático, o jornalista Batista Custódio passou e passa por momentos difíceis, por incompreensões. Teve no passado o jornal fechado, mas resistiu e agora edita um periódico que é orgulho dos goianos e exemplo de bom jornalismo para todo o País.

O Diário da Manhã nasceu das raízes do sema-nário Cinco de Março, que fez escola em Goiás, pois era a vanguarda da sociedade, sempre em defesa dos oprimidos, no combate permanente aos poderosos.

Neste momento de regozijo, quero cumprimentar o jornalista Batista Custódio, bem como os diretores, funcionários e jornalistas pelo trabalho exemplar rea-lizado pelo Diário da Manhã.

Não há como falar da trajetória do DM sem se referir ao jovem idealista Fábio Nasser, que, enquanto esteve na redação do jornal, foi exemplo de um filho querido, um companheiro leal, um jornalista iluminado, um cidadão de visão de futuro.

O Diário da Manhã fez e faz escola. É um jor-nal que abre oportunidades a todos, principalmente aos jovens sonhadores que abraçam a profissão de jornalista, esperançosos de um mundo melhor, mais solidário, menos desigual e mais fraterno.

Não há democracia sem imprensa livre. Não há liberdade sem imprensa democrática e transparente. O Diário da Manhã demonstra, desde a sua fundação, que os compromissos firmados com a sociedade goiana são os de realizar um jornalismo efetivamente voltado para a liberdade, a democracia, a justiça social.

Parabéns, Batista Custódio, pela sua resistência, pela sua firmeza de caráter, pela sua intransigência em defesa dos ideais maiores, fundamentos do jornalismo responsável, ético e humano. O povo goiano reconhece o valor de sua obstinação.

Muito obrigado.O SR. JEFFERSON CAMPOS (Bloco/PSB-SP.

Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o ano de 2009 foi marcado pelo suspense, pelo medo e pela apreensão da população brasileira que, a cada dia, via mais e mais brasileiros tornarem-se vítimas da gripe suína. As manchetes de todos os jornais, cumprindo seu papel indispensável de informar, estampavam os números crescentes e alarmantes de mortes causadas pelo vírus H1N1. Vi-vemos um longo e sofrido inverno.

Em meio a essa imensa epidemia, na verdade uma pandemia, que pegou de surpresa as autoridades sanitárias de todo o mundo, identificamos as grandes dificuldades de nossos governantes em controlar a evolução dos casos, especialmente os mais graves.

Atordoados, no início, conseguiram, mais adiante, adequar para o Brasil as estratégias e os meios até então existentes para combater a epidemia.

O ano passado foi marcado por iniciativas que quase sempre se caracterizavam por tentar impedir o alastramento da doença, que sempre estava à frente, em seu curso, das medidas sanitárias adotadas.

Srs. Deputados, viveu-se uma situação deses-peradora, porque não foi possível a adoção de me-didas consistentes para se evitar o alastramento da pandemia.

Há que se destacar que não havia até então vacina disponível e o único instrumento existente era o tratamento com o Tamiflu. As medidas preventivas restringiam-se a manter informada a população so-bre higienização das mãos com álcool em gel, além das ações emergenciais e localizadas de suspensão de aulas ou coisa similar. De qualquer forma, embora insuficientes, contribuíram para que a desgraça não fosse maior.

Os dados de 2009 mostram a dimensão da tra-gédia. Morreram, no Brasil, mais de 2 mil pessoas pela gripe A. Dos 2.051 óbitos registrados, 1.539 (75%) ocorreram em doentes crônicos. A mortalidade entre as grávidas foi 50% maior do que na população em geral. Adultos de 20 a 29 anos e de 30 a 39 anos con-centraram 20% e 22% dos óbitos, respectivamente. A maior taxa de incidência da doença foi em crianças menores de 2 anos (59 casos por 100 mil habitantes), enquanto a terceira maior taxa foi em crianças de 2 a 5 anos (24 casos por 100 mil habitantes); a segunda


foi entre adultos de 20 a 29 anos (31 caos por 100 mil habitantes).

A vasta experiência adquirida com essa grave epidemia gerou as condições para uma melhor e mais bem estruturada preparação para se enfrentar o segun-do ciclo da doença. Nesse sentido, a disponibilização da vacina foi fundamental e os dados epidemiológicos orientaram as prioridades de sua utilização.

Restava saber, Sr. Presidente, se o Ministério da Saúde, em conjunto com Estados e Municípios, estaria preparado e com a determinação política necessária para adotar as medidas indispensáveis e de forma antecipada ao crescimento natural dos casos com a chegada de mais um inverno no Brasil.

A apreensão que tomava conta de todos que se preocupam com a saúde e a vida dos brasileiros era marcante. Contudo, os resultados altamente exi-tosos da campanha de vacinação nos tranquilizam e demonstram a consistência e seriedade com que as autoridades sanitárias estão enfrentando esta segunda onda da Influenza A.

Srs. Deputados, como já amplamente divulgado, o Brasil ultrapassou a meta de vacinar pelo menos 80% do público-alvo. Dos 92 milhões de pessoas nos grupos prioritários, mais de 81 milhões já receberam a dose da vacina, de acordo com os dados informados pelo Ministério da Saúde, o que representa uma cobertura que se aproxima dos 90%.

Trata-se da maior campanha de vacinação já re-alizada. A vacinação contra a gripe H1N1 é a maior já ocorrida no mundo, ultrapassando a vacinação contra a rubéola realizada no País, que alcançou 67 milhões de pessoas, em 2008.

Até o momento, 42% da população brasileira foi vacinada. O Brasil, Sr. Presidente, foi o país que proporcionalmente mais vacinou, superando o índice alcançado por países como Estados Unidos (26%), México (24%), Argentina (13%), Cuba (10%), França (8%) e Alemanha (6%).

Importa também analisar mais especificamente o índice de vacinação dos grupos populacionais tidos como prioritários. Assim, a meta de vacinar pelo menos 80% do público-alvo foi atingida entre doentes crôni-cos, crianças menores de 2 anos, adultos de 20 a 29 anos, trabalhadores de saúde e indígenas. Não foram atingidas a meta de adultos de 30 a 39 anos (70% de cobertura), gestantes (73%) e crianças de 2 anos a menores de 5 (40% de cobertura).

Esses índices colocam a imperiosa necessidade de que a vacinação seja intensificada nesses grupos. Não se pode perder a iniciativa deste processo, para não corrermos o risco de repetir o ano de 2009, em

que a evolução da doença correu na frente das medi-das governamentais.

Temos que permanecer vigilantes e ativos. Esta é a perspectiva que não se pode perder. E tudo indi-ca que as autoridades sanitárias neste ano de 2010 adotaram definitivamente esta atitude.

Srs. Deputados, mais uma demonstração de que as autoridades sanitárias estão realmente enfrentando a epidemia de Influenza A com a seriedade que ela merece está no anúncio, no último dia 23 de junho, da produção da matéria-prima para a realização dos exames para diagnosticar a presença do vírus H1N1, causadores da gripe A.

A produção dos insumos brasileiros vai reduzir em até 4 horas o diagnóstico da nova gripe. Com os materiais importados, utilizados no ano passado du-rante o primeiro surto da doença, o diagnóstico podia demorar até 8 horas para ser confirmado.

Trata-se de uma grande conquista. A produção dos insumos utilizados na realização dos testes foi fruto de uma parceria entre o Ministério da Saúde, a Fundação Oswaldo Cruz e o Instituto de Tecnologia do Paraná. O Governo Federal investiu cerca de R$3 mi-lhões para o desenvolvimento da tecnologia, que será em torno de 55% mais barato em relação aos mate-riais importados. Nos primeiros meses, 6 laboratórios estarão aptos a realizar os exames feitos com o uso da tecnologia brasileira.

Sr. Presidente, o inverno que passou foi marcado por grande sofrimento e incertezas diante da epide-mia da gripe A. Estamos diante de mais um inverno. A gripe A encontra-se entre nós. Mas, desta vez, enfren-tamos as suas ameaças fortalecidos e confiantes de que as vítimas dessa pandemia serão muito menores e de que estaremos cada vez mais preparados para futuros invernos.

Sr. Presidente, solicito a V.Exa. que este meu pro-nunciamento seja divulgado nos meios de comunica-ções da Casa e no programa A Voz do Brasil.

Muito obrigado.O SR. SANDES JÚNIOR (PP-GO. Pronuncia o

seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, estamos vivendo o clima de Copa do Mundo e todos torcemos para que nossa Seleção consiga se sair bem nesta primeira fase e siga adiante rumo a mais um título de campeão mundial. Mas, se temos nossos olhos voltados para os diversos estádios da África do Sul, não podemos nos esquecer de que a próxima competição será em nosso País.

Discorro aqui sobre minha preocupação quanto aos diversos projetos de infraestrutura necessários para que o Brasil consiga realizar uma excelente com-petição. Alguns estádios, verdade seja dita, já estão


interditados e prontos para começar a sofrer as re-formas necessárias a fim de que estejam adaptados aos projetos apresentados pela FIFA. Nesses locais, deveremos ter uma série de intervenções que vão ga-rantir maior conforto e segurança aos torcedores de todo o mundo que aqui aportarão. E essas melhorias, posteriormente, ficarão para o bem-estar de nossos torcedores e torcedoras.

No entanto, já temos alguns problemas nesse quesito. O principal deles está situado na maior cidade do País. Trata-se do estádio do Morumbi, indicado para sediar a abertura da competição. As obras de reforma do estádio, que pertence ao São Paulo Futebol Clube, ainda não saíram das mesas de discussão. Diante dis-so, corremos o risco de as obras atrasarem a ponto de prejudicar a cidade, com a abertura do torneio tendo de ser em outro local.

Nossas preocupações, porém, não se restringem à questão dos estádios. Precisamos de diversas melho-rias também em nossa estrutura aeroportuária. Muitas das cidades inicialmente escolhidas como sedes do evento dispõem apenas de aeroportos acanhados e com estrutura insuficiente para acolher bem os milha-res de turistas de todo o mundo que devem prestigiar o evento no Brasil.

Se não bastasse a necessidade de obras nas cidades que sediarão jogos, há ainda as demandas das localidades que atuarão como satélites ou supor-tes para as sedes de jogos. Um deles é a Capital de meu Estado, Goiânia, cujo aeroporto está totalmente defasado e no qual as obras de um novo terminal es-tão paralisadas há alguns anos por ação do Tribunal de Contas da União.

Em recente visita ao Estado de Goiás, a candida-ta à Presidência da República Dilma Rousseff afirmou que o novo aeroporto de Goiânia virou uma questão pessoal para ela e que a obra vai sair de qualquer ma-neira em um eventual governo seu. Portanto, já temos o compromisso de uma candidata. Goiás agora espera que os outros postulantes a sucessores do Presidente Lula tenham o mesmo nível de comprometimento de Dilma Rousseff com relação ao assunto.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.Muito obrigado.O SR. NELSON MARQUEZELLI (PTB-SP. Pro-

nuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, tenho sido um batalhador incansável no processo de reavaliação da aquisição do BANESPA pelo banco Santander, principalmente pelas operações obscuras que cercaram toda essa trama engendrada durante o Governo Fernando Henrique Cardoso.

A cúpula do Ministério da Fazenda daquela época transformou um banco estável, cujas finanças estavam

equilibradas, e num passe de mágica o “doou” ao grupo espanhol. A Câmara dos Deputados abraçou essa luta, e mais de 200 Deputados apoiaram meu requerimento para instalação de uma Comissão Parlamentar de In-quérito, cuja criação está cada vez mais próxima.

Nossa indignação é corroborada pelo próprio Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que em evento no Palácio do Planalto afirmou que o BANESPA havia sido doado ao banco espanhol.

A operação, que na época foi comandada pelo Sr. Fábio Barbosa, coincidentemente homônimo do atual Presidente do Santander no Brasil, foi um verdadeiro desastre, maquiando balanços, superdimensionando prejuízos, apresentando dívidas com a Receita Federal que ainda eram objeto de recursos administrativos e legais e, o pior, transformando títulos públicos inego-ciáveis, que garantiriam aposentadorias e pensões de milhares de aposentados do BANESPA, em créditos que foram para os cofres do Santander na Espanha, engordando o lucro desse banco.

Nossa luta não esmorecerá, e a CPI do Santan-der vai abrir essa caixa-preta que sugou a riqueza do Brasil para a Espanha.

Abro parêntese para alertar as autoridades bra-sileiras da Receita Federal e do Banco Central quan-to à necessidade de avaliarem a divulgação do lucro apresentado pelo Presidente do Santander, Sr. Emílio Botin, o mesmo que esteve presente na Bolsa de Va-lores para ganhar de presente o BANESPA. Ele acaba de anunciar o lucro global mundial obtido pelo banco, afirmando que “os menores resultados na Espanha serão compensados pelo crescimento de outros mer-cados”, sendo que o Brasil já representa 23% do lucro global mundial.

Porém, esqueceu-se de dizer aos acionistas que o passivo trabalhista do Santander é astronômico, que milhares de ações trabalhistas estão em fase final de julgamento e que o banco vai ter que pagar essas dí-vidas, não só pela arrogância de seus dirigentes no Brasil, mas também pela imensa confiança que depo-sitamos na Justiça Trabalhista do Brasil.

Aproveito, Sr. Presidente, para aplaudir a decisão de afastamento do Sr. Fábio Barbosa do Departamen-to de Finanças e de Relações com os Investidores da Vale. Esse senhor é um dos artífices dessa operação de privatização do BANESPA e um dos maiores cau-sadores desse prejuízo. Esse cidadão jamais deveria exercer função pública, e a sua demissão já deveria ter sido feita há muito tempo.

Reitero meu compromisso com os aposentados e pensionistas do BANESPA para a instalação da CPI do Santander, onde tudo o que estamos propondo será esmiuçado com quebra de sigilos bancários, fiscais e


telefônicos, a fim de que seja restaurada a dignidade de todos os banespianos e da sociedade brasileira, surrupiados por uma gangue que doou o BANESPA aos Espanhóis.

O SR. ANTONIO BULHÕES (Bloco/PRB-SP. Pro-nuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, deixar a pátria, distanciando-se dos familiares e amigos, para tentar a sorte em outro país é uma decisão muito difícil tomada todos os anos por milhões de pessoas, no mundo inteiro. É aos imigran-tes, portanto, cujo dia comemorativo transcorre em 25 de junho, que desejo prestar uma homenagem, especialmente pelo muito que têm representado na construção da sociedade brasileira.

A ocorrência de fluxos migratórios é um fenômeno antigo, que a globalização passou a acelerar. Conforme dados da Organização das Nações Unidas, em 1965, havia 75 milhões de imigrantes no mundo; apenas 25 anos depois, em 1990, já eram 120 milhões; hoje, eles somam 200 milhões.

Relatório do Banco Mundial informa que, entre 2000 e 2005, 11 milhões de latino-americanos e ca-ribenhos se mudaram para outros países, o que con-figura o número mais elevado entre as regiões em desenvolvimento.

A direção dos fluxos se inverte conforme as pos-sibilidades de emprego existentes nos diversos países. Assim, o Brasil já foi, em determinados momentos, um grande receptor de imigrantes. Sem considerar o tráfico escravo, por caracterizar uma mudança forçada, não voluntária – uma triste mancha na nossa história —, calcula-se que, entre 1819 e 1947, tenham chegado ao País mais de 5 milhões de estrangeiros.

Os portugueses vieram em maior número, cerca de 1,7 milhão, e se espalharam por diversos Estados, optando, com mais frequência, pelas áreas urbanas. A imigração italiana superou 1,5 milhão de pessoas, que se radicaram principalmente em São Paulo, no Paraná e no Rio Grande do Sul, dando extraordinária colaboração para o nosso desenvolvimento agrícola e industrial.

Seguem-se, em número, os espanhóis, os ale-mães e os japoneses, que também tiveram São Paulo como destino preferencial e igualmente trabalharam, de modo expressivo, para o rápido crescimento desse Estado que, com orgulho, represento nesta Casa.

Em grande parte, a descendência desses imigran-tes permanece entre nós, mas o número de estrangei-ros vivendo no País hoje é menor. Em 2000, conforme o Censo realizado pelo IBGE, somavam pouco mais de 173 mil os já naturalizados brasileiros e 510 mil os que mantinham a cidadania original. A Região Sudes-

te concentra mais de dois terços deles, outra vez com predominância de São Paulo.

Em contrapartida, estima-se que aproximadamen-te 4 milhões de brasileiros vivam, por diversos motivos, em outros países. Em 2008, eles enviaram para suas famílias 4,5 bilhões de dólares.

O importante, Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, é que os imigrantes sejam bem recebidos e possam se integrar, sem traumas, à sociedade do país que escolheram.

O Brasil, salvo um ou outro episódio isolado, é, nesse aspecto, um exemplo para o mundo. Muito do espírito de boa convivência que permeia nossa socie-dade vem da mistura de raças e nacionalidades, o que nos ensina a compreender e aceitar a diversidade, as opiniões e os costumes de cada um. Seria muito bom que as nações que se consideram mais desenvolvi-das, mas frequentemente dão curso a manifestações de xenofobia, atentassem para isso.

Parabéns, portanto, aos imigrantes pelo transcur-so de sua data comemorativa, e muito obrigado pela excepcional contribuição que trazem ao desenvolvi-mento brasileiro.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.O SR. HUGO LEAL (PSC-RJ. Pronuncia o se-

guinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Depu-tados, apresentei à Casa projeto de lei que visa criar e regulamentar a profissão de agente comunitário de reflorestamento e meio ambiente.

Esses profissionais, importante segmento da nos-sa sociedade, atuam diretamente na preservação e na recuperação do meio ambiente, evitando a destruição da biodiversidade, a erosão e o empobrecimento dos solos, as enchentes, os assoreamentos dos rios, a ele-vação das temperaturas, a desertificação, a prolifera-ção de pragas e de doenças, além de desenvolverem iniciativas de educação ambiental.

Nos últimos anos, a questão ambiental tem ocu-pado o cotidiano das pessoas, das empresas e de expressivos segmentos da sociedade, no mundo in-teiro. Movimentos organizados têm surgido nos mais diversos países com preocupação exclusiva de prote-ger o meio ambiente e conscientizar outras parcelas da sociedade civil a respeito da esgotabilidade dos recursos naturais.

A eliminação das florestas é a principal causa da formação de torrentes, erosões, quedas de barrei-ras, inundações e alteração generalizada do regime natural das águas. Também se produzem alterações climáticas, e, com a industrialização, há uma poluição maior do ar e das águas, o que afeta o estado físico das populações.


Áreas florestais são eliminadas para o cultivo de alimentos. Grandes extensões de terras têm sido de-vastadas para implantação de monoculturas e para a construção de rodovias e ferrovias.

Os únicos seres capazes de colocar oxigênio no planeta são as plantas terrestres e as algas aquáti-cas. Os homens não possuem fábricas em que pos-sam fabricar moléculas de oxigênio. O extermínio das árvores das florestas e a morte das algas marinhas pela poluição são fatores que podem acabar com as condições de vida na Terra. Sem plantas e algas uni-celulares para repor o oxigênio da atmosfera, os seres vivos não poderão continuar vivendo.

Quando a chuva cai, a pressão da água é amor-tecida pelas folhas das árvores e, assim, quando chega ao solo, a água da chuva flui suavemente. A remoção da cobertura vegetal é desastrosa para o solo. A água das chuvas, caindo sobre o solo nu, lava o solo, ou seja, remove as partículas e dissolve as substâncias que o constituem. Grandes quantidades de solo vão sendo levadas pelas enxurradas para as partes mais baixas, alcançando, por fim, os cursos de água. Quanto mais inclinado é o terreno, maior a velocidade da água nas enxurradas e maior a perda de solo.

O calor do sol direto sobre o solo provoca o resse-camento do húmus e a eliminação de seus nutrientes. No solo seco, sem a coesão exercida pela água, as par-tículas se desprendem facilmente e são transportadas pelo vento, na forma de poeira, ou pelas chuvas.

O desmatamento irracional facilita o desgaste do solo pela ação erosiva do vento e da água. E, em grande escala, traz outros prejuízos aos seres vivos, prejudica, por exemplo, a sobrevivência de animais adaptados às condições da mata em que vivem.

O desmatamento no cume e na encostas dos morros é a causa de muito deslizamentos de terra nos períodos de chuva mais intensas. Com o desmatamen-to das margens e das nascentes dos rios, ocorrem enchentes com mais freqüência, como consequência do assoreamento.

Praticamente todos os países civilizados do mun-do alcançaram a compreensão de que há um ponto além do qual o avanço do desflorestamento se converte em fator negativo para o progresso, independentemen-te da densidade demográfica respectiva.

Os ensinamentos dos países mais antigos encon-traram eco naqueles que ainda dispõem de florestas em abundância. Dessa forma, praticamente em todo o mundo civilizado, surgiu uma nova força econômica – uma apreciação generalizada do valor das florestas e um movimento no sentido da introdução de uma ad-ministração racional dos recursos florestais.

Com segurança, observações continuadas por muitos e em diferentes partes do mundo estabeleceram os seguintes fatores no que diz respeito à discutida influ-ência das florestas sobre o clima: as florestas abaixam a temperatura do ar em seu interior e acima delas; a influência vertical da floresta sobre a temperatura vai, em determinados casos, a uma altura superior a 1,5 quilômetro, a temperatura média anual, na mesma alti-tude e na mesma localidade, é invariavelmente menor dentro do que fora de uma floresta; a temperatura média mensal é menor na floresta do que no descampado, para todos os meses do ano, sendo porém a diferen-ça maior nos meses de verão – e a média diária da temperatura mostra a mesma diferença, em grau ain-da maior. Ademais, a temperatura do ar no interior da floresta, além de mais baixa, é também menos sujeita a flutuações do que nas partes desmatadas.

Conservando o solo e realizando o reflorestamen-to, as raízes das árvores e os detritos do solo retêm as águas, impedindo a formação de fortes enxurradas, causadoras da erosão e das enchentes.

É alarmante a diminuição das reservas flores-tais nas regiões em que há o flagelo das grandes es-tiagens. Daí a importância de ações governamentais para incrementar as atividades de reflorestamento dos biomas brasileiros.

Voltando ao projeto que apresento à Casa com a finalidade de regulamentar a profissão de agente comunitário de reflorestamento e meio ambiente, no-bres colegas, quero ressaltar que esse profissional é responsável pelas ações de reflorestamento e de recu-peração dos biomas brasileiros. É ele que realiza ope-rações de preservação e de compensação ambiental em parques ecológicos e unidades de conservação, entre outras atividades. Contudo, não tem ainda reco-nhecida a sua profissão e não goza de garantias para o melhor desempenho de suas atividades de preser-vação e recuperação ambiental.

Isso posto, na certeza de que os nossos nobres pares bem saberão aquilatar a importância e o alcan-ce da presente proposição, aguardo confiante a sua aprovação.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. WALTER FELDMAN (PSDB-SP. Pronun-

cia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho à tribuna pronunciar-me sobre a recuperação do Governo do Rio Grande do Sul por intermédio da atuante Governadora Yeda Crusius.

Quando, em 2006, a economista, ex-Ministra e ex-Deputada federal Yeda Crusius se tornou a primei-ra mulher eleita para governar o Rio Grande do Sul, talvez já soubesse que enfrentaria renhida oposição


e, ainda que seja surpreendente, dificuldades com al-guns dúbios aliados.

O fato é que teve a Governadora de enfrentar um dos mais adversos cenários políticos de que se tem notícia no Brasil. E, depois de tantas denúncias, todos os processos foram arquivados.

Tenho um amigo gaúcho que sempre me traz di-tos curiosos do seu valoroso e simpático Estado, como aquele segundo o qual “de nada adianta chorar muito em catacumba errada”. Há outro que reza que “é no trotear da carreta que as abóboras se acomodam”.

Pois bem, caros colegas. Quem atacou a honra e a competência da Governadora Yeda Crusius, com o tempo, viu que estava chorando em catacumba er-rada.

Já da parte da Governadora, ficou provado que realmente é no trotear da carreta que as abóboras se acomodam.

No trotear do seu Governo, essa brilhante eco-nomista, 3 vezes eleita Deputada pelo seu Estado, disse a que veio e porque merece a plena confiança dos gaúchos.

A começar pelas contas do Estado, que ela en-controu em situação cronicamente lamentável: os gas-tos representavam 115% da receita, ano após ano, as contas não fechavam, e o déficit total era de R$2,5 bilhões.

Os efeitos colaterais desse desastre continuado não eram difíceis de imaginar: falta de recursos para honrar salários, empréstimos impagáveis, baixos in-vestimentos em saúde, educação, segurança e infra-estrutura.

Yeda Crusius prometeu cortar pela metade o déficit no primeiro ano de gestão e zerá-lo completa-mente no segundo.

Foi o que fez. Partiu para um lúcido e valente cho-que de gestão, concentrou-se no essencial, passou a fazer mais com menos e, conforme o prometido, conse-guiu zerar um déficit que já se arrastava por quase 40 anos. Só a Central de Compras gerou uma economia de quase R$1 bilhão para as contas públicas.

Sanadas as contas, vieram os frutos de uma gestão honesta e inteligente. Servidores passaram a receber em dia, foram honrados precatórios e dívidas com fornecedores, empresas estatais revelaram-se lu-crativas, e, com um inteligente programa de captação de recursos, fazendo uso de oportuna oferta pública de ações, o BANRISUL hoje é considerado o melhor banco público do País.

E, mais: a maior credibilidade do Governo come-ça a atrair investidores privados para um Estado que hoje detém a oitava economia da América Latina, com um PIB de R$203 bilhões. Até o fim de 2010, estão

previstos investimentos privados da ordem de R$43 bi-lhões. Para citar somente um exemplo, será duplicada a planta da GM em Gravataí.

Dos R$3,1 bilhões que o Governo do Estado in-vestirá, pelo menos R$1 bilhão será empregado em logística de transporte para escoar a produção agrí-cola.

Ainda sobre a produção agrícola, lembro que um pouco de pé-quente sempre ajuda. Os anos da gestão de Yeda Crusius coincidiram com safras vertiginosas no Rio Grande do Sul: 93 milhões de toneladas de grãos, uma bênção preciosa para uma região historicamente marcada pelo agronegócio.

Portanto, caros colegas, é com muito orgulho que registro as longas batalhas e as incontestáveis vitórias dessa brilhante e injustiçada companheira de partido.

Yeda Crusius saneou as finanças públicas do seu Estado, honrou compromissos, atraiu empreendedo-res e investiu com sabedoria, fazendo bom uso dos 30 Conselhos Regionais que criou.

Espero, sinceramente, que os gaúchos dêem à Governadora o apoio que essa brasileira fez por me-recer.

Os meus parabéns à amiga e nobre colega Yeda Crusius, pela força e determinação com que condu-ziu sua gestão até agora, e o meu muito obrigado a todos.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.O SR. BILAC PINTO (PR-MG. Pronuncia o seguin-

te discurso.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, trago à Casa belíssimo texto do ilustre Sr. Murilo Prado Badaró, que muito me sensibilizou, sobretudo porque conheço a dura realidade do Município de Chapada do Norte no Vale do Jequitinhonha:

“As Lágrimas que encheram meus olhos!‘Qualquer coisa que você possa fazer, ou sonha

que possa fazer, comece por fazê-lo. A ousadia tem em si genialidade, força e magia’ (Goethe).

Os olhos do amigo que acompanhava enche-ram-se de lágrimas, dos meus, duas escorreram. A história que acabávamos de ouvir era um exemplo de vida e vitória.

Chapada do Norte, Vale do Jequitinhonha, 25 mil habitantes, problemas conhecidos de falta de atividade econômica, pobreza e muito por se fazer.

Visitávamos um hospital quando conhecemos três jovens, uma moça e dois rapazes, um administrador do hospital, os outros dois enfermeiros. Estudados e graduados!

Um dos grandes desafios do Vale do Jequiti-nhonha é arranjar a mão de obra especializada para trabalhar por lá, médicos e enfermeiros, por exemplo,


são críticos em algumas cidades não obstante os óti-mos salários pagos na tentativa de levar estes profis-sionais e fixá-los.

Uma das outras trágicas características da re-gião é a exportação de mão de obra. Milhares de jo-vens sem perspectivas e emprego dirigiam-se a são Paulo, Paraná, Sul de Minas e as regiões mais ricas para trabalho braçal, basicamente corte de cana, mas muitos vão para as lavouras de café e construção civil como pedreiros, etc.

As estatísticas são tristes para as mulheres e crianças que ficam durante meses sem atividade, pas-sando quase sempre necessidade longe dos maridos e pais. A maioria volta com o provento feito nas terras prósperas, mas trazendo quase sempre uma arma e/ou uma motocicleta. Isso quer dizer que a parte da renda lá auferida fica nas terras paulistas onde está a grande maioria dos ‘exportados’, contribuindo para a máqui-na econômica de São Paulo. Números estimados dão conta que um terço da renda retorna ao Vale, muito pouco frente suas carências e necessidades.

O choque cultural traz consigo coisas terríveis como a banalização das drogas, da violência e crimi-nalidade, tornando-se outro grave problema sociológico na região. Mas, chega! Vamos falar das coisas boas, de exemplos que existem aos milhares e relatar o meu testemunho nos três casos.Os jovens da Chapada do Norte saíram como cortadores de cana em São Paulo, trabalho árduo e desumano, mas essencial na atividade. Os jovens ‘paus de arara’ que seguem para os canaviais tive-ram a persistência e força de vontade para estudar, se formar, buscando novamente suas origens com remuneração justa. Triunfo na vida e realização pro-fissional de ajudar estando onde profissionais de sua categoria são fundamentais.

O relato de um deles: ‘Após o trabalho seguia de bicicleta por seis quilômetros, pagava um ônibus e es-tudava a noite na cidade vizinha’. Emocionante ver o ar humilde, sereno, vencedor e realizado de um jovem que outrora trabalhava horas a fio no corte de cana, sob o calor escaldante, coberto por roupas que os pro-tegem da fuligem dos canaviais, mas encharcam-nos de suor. Mesmo com os calos provocados pelo facão, o jovem ainda tinha forças para pegar a bicicleta e se-guir na busca de seu ideal. Todos podem imaginar a troca de facão pela caneta após horas no sol e calor com o rosto negro pela fuligem do canavial?

Isso é exemplo de força e vontade, luta, vitoria. Os outros dois mostram o mesmo perfil provando que o brasileiro é calmo e pacato, mas pode ser estimu-lado ao trabalho e ao progresso pessoal. Nem todos vencerão, existe uma seleção natural pela capacidade

de cada um, força de vontade e perspicácia, mas se os atores que podem fizerem sua parte, estimulando e criando condições, pinçaremos com certeza muitos desses jovens na população sofrida.

O valor destes meninos, vitoriosos nas adversi-dades, mostra a garra do sofrido povo do Vale do Je-quitinhonha. Outras ações cabem a atores externos, como governo, entidade de terceiro setor e nós for-madores de opinião. Se fizermos nossa parte, muitos deles agradecerão!

Não podemos nos esquecer do problema e agora, terei marcado para sempre este exemplo que me emo-cionou em pleno domingo frio na Chapada no Norte. Até sabia de outras historias de força de vontade e triunfo, mas agora vi, sou testemunha e posso contar.

Sem palavras para definir a luta e vitória dos jo-vens de Chapada do Norte.

Só posso dizer: Parabéns! Continuem em frente e tenham certeza que me emocionaram com um sen-timento de satisfação e alegria!”.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Jair Bolsonaro) – Passa-

se ao

V – GRANDE EXPEDIENTE

O SR. PRESIDENTE (Jair Bolsonaro) – Com a palavra, pela ordem, o nobre Deputado Mauro Bene-vides.

O SR. MAURO BENEVIDES (Bloco/PMDB – CE. Pela ordem. Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Pre-sidente, Sras. e Srs. Deputados, na semana passada, ocupando esta mesma tribuna, solicitei ao Ministério da Integração Nacional, por intermédio da Secretaria de Defesa Civil, a manutenção dos carros-pipas para garantir o abastecimento de água potável à população radicada em 73 municípios cearenses, nessa fase da chamada seca verde, que assola parte da região nor-destina, com danos incalculáveis.

As medidas reclamadas foram postas em prática: restabeleceu-se a normalidade na distribuição, bene-ficiando as comunas situadas nas áreas geográficas do Inhamuns, Cariri, Centro-Sul, Sertão Central e Lito-ral Leste, exatamente as faixas mais carentes, agora atendidas satisfatoriamente, o que traz tranqüilidade aos moradores dessas áreas.

Ressalte-se, por oportuno, que 16 cidades já de-cretaram emergência em razão da ausência de chu-vas, o que acarretou perda total ou parcial da produ-ção agrícola, para o desalento dos habitantes dessas localidades.

No exame dessas solicitações emergenciais, a Procuradoria Geral do Estado deve emitir parecer a


respeito, a fim de caracterizar a legitimidade das refe-renciadas postulações.

Vale realçar que o Exército Brasileiro vem se in-cumbindo da Operação Pipa, de acordo com critérios técnicos, o que há sido aplaudido por todos quantos acompanham o desenrolar da presente e adversa conjuntura.

Entre as cidades que encaminharam o decreto de emergência estão Apuiarés, Crateús, Monsenhor Tabosa, Mimbaça, Jati, Cedro, Caridade, Canindé, Boa Viagem, Alto Santo, Acopiara, Tauá, Jaguaribe, Itapiuna, Araripe e São João do Jaguaribe, enquanto as demais se aprestam para ultimar a documentação indispensável à caracterização desse quadro de ex-trema dificuldade.

Esperamos, pois, que não mais ocorram atrasos na entrega das dotações mencionadas, a fim de que o trabalho executado não sofra qualquer solução de continuidade.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Jair Bolsonaro) – Antes

de ouvir o nobre Deputado Cassio Taniguchi, primei-ro orador do Grande Expediente de hoje, concedo a palavra à Deputada Perpétua Almeida, pela ordem, por 1 minuto.

A SRA. PERPÉTUA ALMEIDA (Bloco/PCdoB-AC. Pela ordem. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presi-dente, a agazeta.net e outros jornais do Acre divulgaram matéria acerca da nossa visita ao Assentamento da Bonal, projeto-modelo de desenvolvimento sustentável. Aliás esse projeto é do INCRA e é um dos poucos no Brasil que tem funcionado na sua essência.

A comunidade da Bonal, composta por mais de 200 famílias, tem na floresta a garantia de seu sustento e desenvolvimento.

Aproveito para elogiar a posição e o trabalho que Césio Medeiros, dedicado servidor do INCRA, tem realizado em favor da comunidade e do projeto, mostrando como um servidor público deve exercer suas funções.

Césio Medeiros tem feito com que o projeto de desenvolvimento sustentável da Bonal funcione como modelo nacional.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.Muito obrigada.

Durante o discurso da Sra. Perpétua Al-meida, o Sr. Jair Bolsonaro, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Paes de Lira, § 2º do art. 18 do Regimento Interno.

O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Conce-do a palavra pela ordem à nobre Deputada Fátima Bezerra.

A SRA. FÁTIMA BEZERRA (PT – RN. Pela or-dem. Pronuncia o seguinte discurso.) - Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero fazer um registro do falecimento daquela que é considerada a maior ro-manceira do Brasil, a norte-rio-grandense D. Militana Salustino do Nascimento, no último sábado, 19 de ju-nho, aos 85 anos de idade, na comunidade de Canaã, Município de São Gonçalo do Amarante.

D. Militana, que tive o prazer de conhecer e ouvir sua obra, deixa, para os apreciadores de seu trabalho, suas palavras, sua voz e sua imagem em 4 discos, como o CD triplo Cantares, realizado pela Fundação Hélio Oliveira e Scriptorin Candinha Bezerra, lançado em 1992, no SESC Pompeia, em São Paulo, ao lado de Ariano Suassuna e Antônio Carlos Nóbrega, 2 ou-tros grandes nomes da nossa cultura brasileira.

Além de Cantares, outros 3 discos trazem a voz, a letra e a melodia de D. Militana: Songa também dá Coco, feito pela Prefeitura de São Gonçalo do Ama-rante, em 1999; Romances e cantos de Incelências, da Fundação José Augusto, também do final da década de 90; e Sergipe Cantadores e Violeiros, da Secretaria de Educação de Sergipe, de 1990.

Como bem descreveu o jornalista Alexandro Gur-gel, D. Militana foi a matriarca de uma grande família e administrou uma vila de casas de taipa pertencentes a seus filhos, netos e bisnetos que moram no entorno da humilde casa onde residia a romanceira.

D. Militana cantou romances, um estilo popular que foi herdado da Europa Medieval, mais precisa-mente da cultura ibérica. A romanceira lembrava de músicas que poderiam ser perdidas com o tempo e, com elas, uma fatia da cultura brasileira, nordestina e potiguar.

Ela começou a cantar os romances na década de 1990, depois que o pesquisador e folclorista Deífilo Gurgel a descobriu. De acordo com o folclorista, D. Mi-litana cantou um romance religioso chamado O Milagre do Trigo, um romance que não existe no Brasil nem em Portugal; só existem versos dele na Espanha.

Conhecedora de dezenas de peças raras dos romanceiros ibéricos e brasileiros, D. Militana apren-deu os cantos com o pai, Atanásio Salustino do Nas-cimento, conhecida figura do folclore de São Gonçalo do Amarante.

Seu valor é imensurável. Não é à toa que críticos e jornalistas de grandes jornais brasileiros se rende-ram aos encantos e mistérios da voz de D. Militana. Constituíram o universo imaginário de D. Militana ro-mances, xácaras, modinhas, toadas de boi, cocos, ro-


marias, desafios, cancelas, parcelas, moirões, aboios, jornadas de chegança e fandangos.

Essa diversificação de gêneros forneceu o am-biente propício para que a romanceira contasse es-tórias de reis e princesas, de duques e condes, de cangaceiros, escravos, súditos, santos, coronéis e mitos. Estórias que compõem o legado herdado pela intérprete de seus antepassados, que a memória privi-legiada fez preservar, permitindo o justo registro para a posteridade.

Como comentei em meu Twitter, no sábado, após saber do falecimento da romanceira, uma das lembranças mais doces que guardo de D. Militana foi a alegria de vê-la receber das mãos do Presidente Lula a Medalha Nacional do Mérito Cultural, num reco-nhecimento à sua obra. A vida de D. Militana nos faz lembrar Guimarães Rosa: “As pessoas não morrem, se encantam”. Assim nos encantaram a vida e a obra da romanceira D. Militana.

O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Concedo a palavra pela ordem à nobre Deputada Íris de Araújo.

A SRA. ÍRIS DE ARAÚJO (Bloco/PMDB-GO. Pela ordem. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presiden-te, quero, desta tribuna, destacar e fazer uma caloro-sa saudação à tradicional festa do Divino Pai Eterno, evento grandioso que se realiza na cidade de Trindade, em meu Estado, Goiás.

Trata-se de uma grande romaria brasileira, que deve atrair público superior a 2 milhões de fiéis nos 10 dias do evento.

A festa torna-se ainda mais especial na medida em que este ano celebra-se o jubileu dos 170 anos da romaria. A data é tão representativa para a Igreja Católica que foi lançado até selo comemorativo pelos Correios.

Amanhã será um dia de forte significado, oportu-nidade em que centenas de carreiros chegarão a Trin-dade, e quero ter o prazer de estar lá para recebê-los, assim como a cidade vai recebê-los.

O tema da festa este ano é Fazer a Vontade do Pai, algo que dá sentido e motiva a vida humana.

Na organização desse magnífico evento está o reitor do Santuário Basílica do Divino Pai Eterno, Padre Robson de Oliveira.

Sr. Presidente, quero me associar aos milhares de peregrinos que, pela fé, fazem desta festa uma grande manifestação viva dos que acreditam no extraordinário poder dos milagres.

Era o que tinha a dizer.Muito obrigada. O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Conce-

do a palavra pela ordem ao nobre Deputado Duarte Nogueira.

O SR. DUARTE NOGUEIRA (PSDB-SP. Pela or-dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, senhoras e senhores que nos acompanham pela TV Câmara, quero fazer o regis-tro de matéria publicada hoje, no caderno regional da Folha de S.Paulo, sobre a falta de medicamentos no Grupo de Tratamento de Tabagismo da UBDS (Unidade Básica Distrital de Saúde) Central de Ribeirão Preto. Eles estão há 2 meses sem receber medicamentos para pacientes dependentes do cigarro.

Apesar de cadastrado há um ano no Ministério da Saúde, o Grupo de Tratamento de Tabagismo da UBDS (Unidade Básica Distrital de Saúde) Central de Ribei-rão Preto não recebeu a medicação necessária para atender os pacientes que querem parar de fumar.

A cidade foi incluída no terceiro período do ca-lendário de distribuição de remédios de 2009 – entre julho e setembro –, quando então deveria ter recebido a medicação, o que não ocorreu.

A medicação indicada consiste em adesivos de nicotina e antidepressivos. O tratamento com os ade-sivos custa 200 reais por mês, e os comprimidos, 400 reais. De acordo com o médico Clésio Sousa Soares, um dos orientadores do grupo, a falta dos medicamen-tos faz cair de 50% para 40% o índice de sucesso do tratamento.

Procurado pelo Folha, o Ministério da Saúde in-formou que recebeu a solicitação do INCA – Instituto Nacional do Câncer para enviar medicamentos a Ri-beirão Preto, mas que houve problema nas licitações para a compra do antidepressivo para todo o País e que a entrega do lote ocorrerá em julho.

O INCA é responsável por informar o almoxa-rifado do Ministério sobre as solicitações e o destino dos medicamentos oferecidos a programas públicos de saúde.

Segundo o médico, há 2 anos o grupo envia, sem sucesso, pedidos dos medicamentos ao INCA e ao Ministério da Saúde. A nova promessa do Governo Federal é de que 10,4 mil adesivos e 720 gomas de nicotina, além de 2.700 caixas de antidepressivos de-vem ser entregues ao grupo na próxima semana.

Enquanto isso, segundo o jornal, a busca pelo tratamento contra o cigarro em Ribeirão Preto tem provocado fila de 300 a 400 pessoas, com esperas de até 5 meses. A demora ocorre porque há apenas 2 equipes de saúde na UBDS Central, que só consegue atender 60 novos casos por mês.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Concedo

a palavra pela ordem ao nobre Deputado Dr. Ubiali.O SR. DR. UBIALI (Bloco/PSB-SP. Pela ordem.

Pronuncia o seguinte discurso.) – Sr. Presidente, Sras.


e Srs. Deputados, venho a esta tribuna para ressaltar o grande momento econômico que o País vivencia, em especial a minha cidade, Franca. O município está em 1º lugar na criação de vagas de empregos fora das Capitais brasileiras, graças ao setor calçadista, que se vem recuperando desde a crise econômica do último ano. Franca é considerada a Capital do calçado brasi-leiro. É um grande avanço que conquistamos.

Informo, com muito orgulho, que o nosso em-penho em trabalhar para que medidas com o objetivo de inibir a importação de itens chineses, como a ma-nutenção da tarifa antidumping, ajudou muito o setor calçadista em Franca e em todo o Brasil. Acompanhei esse trabalho de perto, junto com os companheiros da Frente Parlamentar em Defesa do Setor Coureiro-Calçadista.

Em Franca, 70% da arrecadação industrial pro-vém do setor de calçados. Dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), do Mi-nistério do Trabalho e Emprego, mostram que a cidade teve a maior criação de vagas com carteira assinada desde o começo do ano, sem considerar as Capitais. Isso tudo se dá pela retomada do setor calçadista, que volta a crescer em 2010, seguindo o desempenho ge-ral da economia brasileira.

O setor calçadista de Franca emprega quase 27 mil pessoas, e a cidade está com várias vagas de emprego e ainda sofre com a falta de mão de obra qualificada. Empresas como Carmen Steffens, que vende sapatos femininos de luxo, chegou a contratar um carro de som para divulgar os postos de trabalho. Já a Mariner contratou mais 250 funcionários desde o início do ano para dar conta da demanda.

Ressalto aqui que, no ano passado, o setor perdeu 11 mil postos de trabalho em razão da crise financeira mundial. A expectativa é de que até julho o número de trabalhadores chegue ao patamar em que estava em setembro de 2008 – 28.500 pessoas. A partir de daí é esperado crescimento para a indústria.

Em todo o País, foram abertos 32.762 postos de trabalho, atingindo um saldo de 352.733 vagas no setor calçadista. A meta de chegar a 400 mil contratações em 2 anos poderá ser atingida ainda este ano. Esse índice representa um marco para o setor, que há muito tempo emprega em torno de 300 mil funcionários.

O aumento da renda das classes C e D, a ne-cessidade dos empresários de aumentar a compe-titividade diante da concorrência interna e asiática também contribuíram para esse sucesso. Mas o que mais contribuiu para isso, além dos incentivos como a medida antidumping, foi a vontade do trabalhador francano, empreendedor, em querer se desenvolver mais e mais.

Parabéns aos francanos! Vamos trabalhar para que todo o País bata esse recorde de geração de empregos.

Sr. Presidente, em meio a noticias otimistas como essa do setor calçadista no País e principalmente em minha cidade natal, Franca, aproveito para registrar a realização da mais importante feira de calçados e acessórios de moda da América Latina, a FRANCAL – Feira Internacional de Calçados, Acessórios de Moda, Máquinas e Componentes, que acontece no próximo mês, de 5 a 8 de julho, no Pavilhão do Anhembi, em São Paulo.

Em sua 42ª edição e vivência com o mercado coureiro-calçadista, a FRANCAL colaborou e colabo-ra efetivamente com o desenvolvimento desse setor que é hoje uma das principais atividades econômicas do País.

A história da FRANCAL confunde-se com a pró-pria trajetória da indústria calçadista nacional. Por ocasião da primeira edição, em 1969, em Franca, a feira contou com 67 expositores, reunidos numa área de pouco menos de mil metros quadrados. Naquela época, os fabricantes nacionais exportavam em torno de 8 milhões de dólares, e os embarques mal chega-vam a 4 milhões de pares.

Com o passar dos anos, a FRANCAL e a indús-tria calçadista estabeleceram uma simbiose em que uma contribuiu para o crescimento e sucesso da outra. Quatro décadas depois, a feira reúne mais de mil expo-sitores e ocupa 82 mil metros quadrados, toda a área disponível no pavilhão de exposições do Anhembi, o maior complexo de eventos de negócios do continente. Os calçadistas, por sua vez, registraram exportações com sucessivos recordes.

Hoje, a FRANCAL é vista por fabricantes de todos os portes como a principal ocasião do ano para realiza-ção de grandes negócios, já que a feira lança as cole-ções do melhor período de vendas, a primavera-verão, que se estende por 8 meses. No ano passado, 50 mil visitantes conferiram as novidades da feira, buscando oportunidades, atualizações, tendências e relaciona-mento. Dentre eles, 73% eram compradores nacionais e internacionais, 9% eram industriais não expositores, 7% representantes comerciais, 3% profissionais de moda e 8% fornecedores, entidades do setor, entida-des de classe, órgãos de Governo e outros.

Para os lojistas, a FRANCAL assume a mesma importância, pois prepara o varejo para a maior tem-porada de vendas do setor e para as datas comemo-rativas do segundo semestre – especialmente Dia dos Pais e Natal –, e promove a renovação dos estoques para o início da temporada quente. A feira é visitada por lojistas de todas as regiões brasileiras e por im-


portadores, o que gera oportunidades de negócios também no mercado internacional.

Parabenizo o Presidente da FRANCAL, Abdala Jamil Abdala, pela organização desse evento tão im-portante, além do SINDIFRANCA – Sindicato da In-dústria de Calçados de Franca. A FRANCAL 2010 vai impulsionar o mercado, gerar negócios, criar oportuni-dades e promover importantes segmentos da economia nacional, além do desenvolvimento regional.

O evento, que começou há 42 anos para promover o mais importante polo calçadista masculino do País, a cidade de Franca, hoje tem abrangência nacional e abriga desde as grandes marcas brasileiras até as pequenas empresas dos diversos polos que surgiram neste período, como Igrejinha, no Rio Grande do Sul; São João Batista e Sombrio, em Santa Catarina; Nova Serrana e Guaxupé, em Minas Gerais; Jaú e Birigui, em São Paulo; além dos Estados da Bahia, da Paraíba, de Alagoas, do Ceará, de Goiás, do Rio de Janeiro e do Rio Grande do Sul.

Os pequenos fabricantes participam de forma co-letiva em stands promovidos por associações, sindica-tos da categoria, Secretarias Municipais e Estaduais e SEBRAE. Para muitos deles, a FRANCAL representa o impulso inicial para expandir os negócios e, em edições seguintes, voltar à feira com um stand próprio.

São esses eventos como esse que precisamos incentivar para acelerar o desenvolvimento econômi-co do País.

Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Concedo

a palavra ao nobre Deputado Cassio Taniguchi, por 25 minutos.

O SR. CASSIO TANIGUCHI (DEM-PR. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente Deputado Paes de Lira, Sras. e Srs. Deputados, volto a ocupar esta tribuna para destacar a importância do nosso com-promisso com o desenvolvimento sustentável, num momento em que o País enfrenta, mais uma vez, en-chentes devastadoras e secas prolongadas. Cenários, é verdade, que têm tudo a ver com o fenômeno das mudanças climáticas.

Está mais do que provado, Sr. Presidente, que essas mudanças de clima em várias regiões do mun-do têm um componente fundamental – o aquecimento global – causado, principalmente, pela emissão des-controlada de Gases de Efeito Estufa (GEE).

Exemplos não faltam: enchentes e deslizamen-tos de encostas no Rio de Janeiro, em São Paulo, em Santa Catarina, no Rio Grande do Sul, em Alagoas, em Pernambuco, e secas na Amazônia, nas Regiões Sul e Nordeste brasileiras. São fenômenos, Sr. Presiden-

te, que no Brasil já custaram a vida e o patrimônio de milhares de pessoas, mostrados ao vivo pela mídia.

Segundo o Painel Intergovernamental de Mu-danças Climáticas (IPCC), para estabilizar as concen-trações de gases de efeito estufa na atmosfera a 550 partes por milhão, um nível em que há possibilidade ainda de manter o aumento da temperatura média global de 3 graus Celsius, seria necessário reduzir as emissões globais em cerca de 50% dos níveis atuais até 2030.

Estudo recente publicado pelo Banco Mundial, denominado Estudo de Baixo Carbono para o Brasil, mostra as consequências e as medidas necessárias para que essas emissões de gases de efeito estufa fiquem sob controle.

O Brasil terá um papel de suma importância para essa estabilização. No entanto, será necessário um esforço global. Esforço esse que nem sequer conse-guimos atingir na COP 15, em Copenhague, e que terá continuidade na COP 16, que será sediada em Cancún, no México, ainda este ano.

Importante lembrar que o estudo do Banco Mun-dial (BIRD) foi realizado mediante consulta a mais de 70 especialistas brasileiros, técnicos e representan-tes de governos, cobrindo os setores que mais ge-ram emissões e pesquisando a abundante literatura disponível.

Foram, então, selecionadas 4 áreas cruciais que demonstram grande potencial para opções de baixo car-bono e que faço questão de registrar, Sr. Presidente.

A primeira opção foi o uso da terra, assim como a mudança de seu uso, sobretudo em áreas florestais, incluindo aqui o desmatamento. A segunda refere-se aos sistemas de transporte. A terceira trata da produ-ção e do uso de energia, em especial de eletricidade e petróleo e gás. Por fim, a quarta opção, refere-se à área de resíduos urbanos, tanto sólidos como líquidos.

Quanto às políticas nacionais em relação a esse tema, que são de iniciativa e conhecimento dos brasi-leiros, podemos destacar:

– a realização da ECO 92, no Rio de Janeiro (Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, também conhecida como Cúpula da Terra), em junho de 1992;

– a Convenção-Quadro das Nações Unidas so-bre Mudança do Clima, que deu origem ao Protocolo de Kyoto, do qual o Brasil é signatário;

– o Plano Nacional sobre Mudança do Clima, com base nos estudos da Comissão Interministerial de Mudança Global do Clima, lançado em 1º de dezem-bro de 2008, pelo Presidente Lula, que determina uma redução de 70% no desmatamento até 2017;


– a Política Nacional sobre Mudança do Clima do Brasil, consubstanciada na Lei nº 12.187, aprova-da pelo Congresso Nacional, em 29 de dezembro de 2009, que estabelece um conjunto de metas voluntárias de redução dos gases de efeito estufa, entre 36,1% e 38,9% das emissões projetadas até 2020.

Sr. Presidente, indago, desta tribuna: qual o signi-ficado real de todas essas medidas para o catarinense, o carioca, o alagoano, o paulista, enfim, para todos os nossos irmãos brasileiros que viram desabar junto com morros e encostas todos os seus sonhos, esperanças e parte de suas referências de vida?

Perderam todos os bens e ainda tiveram que sepultar a própria dor. Deixaram para trás familiares, vizinhos, amigos e outros importantes vínculos afe-tivos para novamente recomeçar, reconstruir e rein-ventar a vida.

Qual será, Sr. Presidente, a consequência prá-tica na vida de tantos pernambucanos e alagoanos que, neste momento, buscam forças para enfrentar o trauma e os danos provocados pelas enchentes, que mais lembram verdadeiros tsunamis? Esperar que os índices dos gases de efeito estufa sejam reduzidos? De que maneira, se nem em Copenhague os países sequer chegaram a um acordo sobre que nível de redução seria desejável atingir e, pior, quem pagará essa conta?

O Estudo do BIRD mostra que para o Brasil atingir as metas do baixo carbono serão necessários inves-timentos da ordem de 20 bilhões de dólares por ano, entre os anos de 2010 e 2030, incluindo a expansão da fronteira agrícola, porém, com a redução substan-cial do desmatamento nos níveis previstos pelo Brasil, a melhoria da produtividade agrícola, a inovação tec-nológica na área da pecuária, a recuperação de áreas degradadas mediante reflorestamento, a mudança da matriz energética com ênfase nos biocombustíveis e a produção de energias alternativas sustentáveis, a mudança dos modais de transporte, tanto regionais como urbanos, e o uso de modais não motorizados, e a redução de 80% na produção de gases de efeito estufa nos aterros sanitários, com a virtual eliminação dos lixões.

Mas de onde sairá esse montante de dinheiro, Sr. Presidente? Creio que é muito mais importante trabalhar na redução das necessidades.

Muito se fala em desmatamento da Amazônia, do Cerrado, do Pantanal, da Mata Atlântica. E, na verdade, pouca importância se dá aos problemas das cidades. Não tenho visto estudos conclusivos sobre essa questão.

Estudos da ONU mostram que as cidades do planeta ocupam tão somente 2% da sua superfície,

embora sejam responsáveis pelo consumo de 75% de toda energia produzida e pela emissão de 80% dos gases que causam o efeito estufa.

Portanto, é nas cidades que devemos centrar uma atuação proativa, visando reduzir esse tipo de consu-mo. Deve-se reduzir substancialmente a demanda por energia, água potável, consumo de bens e serviços, etc. e, ao mesmo tempo, reduzir a produção de resí-duos e tratá-los adequadamente.

A palavra de ordem, então, Sr. Presidente, é “adaptação” e “adequação” – tanto do meio físico como de comportamento das pessoas –, visando à “prevenção” para atenuar os efeitos dessas mudanças que fatalmente acontecerão, porque a pior situação é a paralisia e a falta de iniciativa de todos.

Nesse sentido, Sr. Presidente, a Câmara dos Deputados vem se mobilizando para tentar enfrentar um desafio tão delicado. Por meio da Comissão de Desenvolvimento Urbano, sob a Presidência do nobre Deputado Humberto Souto, realizaremos a XI Confe-rência das Cidades, entre os dias 7 e 8 de dezembro deste ano.

A ideia será debater, estudar e apontar soluções a autoridades do Governo, especialistas, técnicos do setor, acadêmicos e representantes de vários setores da sociedade para a temática Futuro das Cidades no Novo Contexto Socioambiental. Para isso, a Comissão de Desenvolvimento Urbano subdividirá a Conferência das Cidades em 3 painéis temáticos.

O primeiro painel será destinado a debater as realidades e os desafios do espaço urbano. O objetivo será conhecer um diagnóstico da situação das cidades no mundo inteiro, elaborado a partir de um recente estudo da ONU, e compará-lo com a realidade brasi-leira. Será um espaço para avaliarmos os avanços e o impacto do Estatuto da Cidade no ano em que se registram os 10 anos de sua criação e também dos planos diretores como elementos de modificação da realidade física e social.

O segundo painel tratará das condicionantes eco-nômicas e socioambientais para o desenvolvimento ur-bano e o enfrentamento das desigualdades de renda, espacial e de oportunidades no Brasil; determinação das áreas de risco detectadas pelos estudos do INPE e as projeções quanto à variação do clima para os próximos 50 a 100 anos e as medidas visando a sua adequação ou a sua remoção.

Por fim, debateremos também o futuro das cida-des no Brasil, quando serão discutidos os processos de urbanização, planejamento e gestão urbana, a partir do novo cenário, caracterizado pela condicionante das mudanças climáticas. Além de conhecermos as novas tendências no planejamento urbano, na gestão e na


governança pública (transporte, licenciamento ambien-tal, bairros sustentáveis etc.), poderemos investigar as medidas preventivas e mitigadoras aos impactos cau-sados pelas mudanças climáticas no espaço urbano e a necessidade do fortalecimento das estruturas de defesa civil, hoje fragmentadas em vários órgãos in-dependentes, haja vista o que aconteceu em Alagoas e Pernambuco.

A XI Conferência das Cidades também deverá premiar com o selo Cidade Cidadã as cidades brasi-leiras que vêm desenvolvendo ações comprometidas com o desenvolvimento sustentável.

Outra iniciativa da Comissão de Desenvolvimen-to Urbano que merece destaque foi a aprovação unâ-nime de requerimento de minha autoria, que prevê a realização – em conjunto com a Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e os Minis-térios do Meio Ambiente e das Cidades – de seminá-rio para estabelecer diretrizes próprias para a gestão ambiental urbana.

Com o tema Gestão Ambiental do Espaço Urba-no – Desafios e Oportunidades, o seminário reunirá administradores públicos e privados, da academia, de setores empresariais, e dará ênfase a soluções e ao enfrentamento de situações relacionadas ao planeja-mento e à gestão do desenvolvimento urbano, em de-corrência da legislação ambiental em vigor; analisará a ocorrência de sobreposição espacial de problemas e riscos socioambientais, seus impactos e vulnerabi-lidades; e apresentar estratégias e soluções que pos-sam contribuir para a construção da sustentabilidade e o desenvolvimento das cidades brasileiras. Outro objetivo desse seminário será harmonizar parâmetros ambientais – no mais das vezes estabelecidos para vigorar em áreas florestais e rurais –, adequando-os às distintas realidades urbanas do País.

Já na Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvi-mento Sustentável, Sr. Presidente, decidimos aproveitar o Ano Internacional da Biodiversidade, este ano, para propor a criação de grupos de trabalho para realizar levantamentos, debater e formular propostas a serem apresentadas durante a 10ª Conferência das Partes da Convenção sobre Diversidade Biológica (COP 10), cujo requerimento é de minha autoria, e a 16ª Con-ferência das Partes da Convenção sobre Mudanças Climáticas (COP 16), de autoria da ilustre Deputada Rebecca Garcia. As convenções ocorrerão nas cida-des de Nagoya, no Japão, e em Cancún, no México, ainda no quarto trimestre deste ano.

Ainda tratando de iniciativas voltadas para o de-senvolvimento sustentável no âmbito desta Casa, Sr. Presidente, vale lembrar que as Comissões de Desen-volvimento Urbano e de Meio Ambiente realizaram,

no último dia 24 de junho, importante seminário para discutir a relevância das construções sustentáveis no enfrentamento das mudanças climáticas.

O objetivo do seminário, proposto conjuntamen-te pelos Deputados Zezéu Ribeiro e Paulo Teixeira, foi tratar de projetos e tecnologias em arquitetura e urbanismo com redução de custos e de impactos am-bientais, aumentando a sustentabilidade do ambien-te construído e possibilitando a adoção de políticas públicas e a geração de incentivos à implantação de projetos sustentáveis.

A propósito, Sr. Presidente, aproveito para for-mular um apelo a V.Exa., ao Presidente Michel Te-mer, às Lideranças partidárias e aos demais colegas que também demonstram alguma preocupação com o futuro das próximas gerações. É que tramita nesta Casa importante projeto que versa exatamente sobre a criação de incentivos para implantação de iniciativas sustentáveis, conforme foi proposto durante o referido seminário. No entanto, embora a matéria tenha sido aprovada por unanimidade, em 2 turnos, nas várias Comissões Permanentes por onde tramitou, tanto na Câmara quanto no Senado Federal, o Projeto de Lei nº 34, que propõe alteração do Estatuto da Cidade, ainda aguarda ser incluído na Ordem do Dia deste plenário.

Por essa razão, Sras. e Srs. Parlamentares, volto a conclamar meus pares e, sobretudo, os nobres Lí-deres dos partidos que compõem esta Casa, para que a matéria seja incluída como prioridade na pauta de votações previstas para ocorrer antes de iniciarmos o recesso parlamentar, daqui a duas semanas.

Conto com a sensibilidade de V.Exas. para que possamos aprovar uma medida muito simples, mas que poderá representar um grande passo para o Brasil no enfrentamento de uma questão tão delicada e que vem oferecendo respostas severas à população.

Digo mais, Sr. Presidente: a aprovação do PL nº 34, representa uma excelente oportunidade, para que o nosso Congresso Nacional venha estimular o Poder Público e a sociedade a que caminhem juntos pelo co-mum propósito de preservar e aproveitar corretamente nossos recursos naturais.

Outra questão que nos preocupa nesta Casa, Sras. e Srs. Deputados, diz respeito à inadequação da maioria das nossas cidades quanto à prioridade a ser conferida ao transporte público e como ele pode contribuir para reduzir substancialmente a produção de gases de efeito estufa, conforme restou comprovado durante a 10ª Conferência das Cidades, que tratou do tema Mobilidade Urbana.

O Sr. Duarte Nogueira – Deputado, V.Exa. me concede um aparte?


O SR. CASSIO TANIGUCHI – Perfeitamente, Deputado.

O Sr. Duarte Nogueira – Deputado Cassio Tani-guchi, em primeiro lugar, cumprimento V.Exa. por seu pronunciamento, que ouço atentamente desde o início. Conheço sua trajetória política no Estado do Paraná. V.Exa. foi Prefeito da Capital, Curitiba, Secretário de Estado, e é hoje Parlamentar. Portanto, reúne, na prá-tica, uma experiência de gestão administrativa extre-mamente exitosa e, ao mesmo tempo, modernizante. O tema cidades é um dos tópicos que inclusive me trouxe a este Parlamento, juntamente com o da defesa do setor produtivo agrícola e pecuário nacional e o da ciência e tecnologia. Parabenizo V.Exa. não apenas por ter trazido a esta Casa o convite para o seminário que envolve o tema cidades, planejamento urbano, de-senvolvimento cada vez mais desafiador dos nossos municípios, mas também por lembrar que tínhamos 3 bilhões de habitantes no nosso planeta, em 1950. No Brasil, 80% da população ainda morava na zona rural. Hoje a situação se inverteu: em 2010, mais de 80% da população brasileira mora nas cidades. Portanto, esse é o desafio planetário. Em todo o mundo, são hoje 6,5 bilhões de habitantes, daqui a 40 anos serão mais de 9 bilhões, e o impacto no consumo e uso dos recursos naturais são preocupantes – até com a perspectiva muito confiante e certa de melhoria da renda geral da população do nosso planeta. Urge, portanto, mudarmos a origem dos nossos materiais e das nossas formas de energia, sobretudo aquelas oriundas dos combustí-veis fósseis, que são degradadores do meio ambiente e emissores de gases de efeito estufa, responsáveis pelas alterações no clima do nosso planeta. Parabéns a V.Exa. pelo pronunciamento na tarde de hoje, pela oportunidade do tema debatido.

O SR. CASSIO TANIGUCHI – Deputado Duarte Nogueira, agradeço a V.Exa. o aparte.

O Sr. Dr. Nechar – V.Exa. me permite um apar-te?

O SR. CASSIO TANIGUCHI – Ouço V.Exa.O Sr. Dr. Nechar – Parabenizo V.Exa. pelo pro-

nunciamento, que vem ao encontro de tudo que que-remos, ou seja, a autossustentabilidade, a defesa do ecossistema, o controle do aumento da temperatura, o que evidentemente tem causado enormes prejuízos ao planeta. Tivemos oportunidade de, há alguns dias, ser detentor da Relatoria do Plano Nacional de Resí-duos Sólidos. Esse plano, aprovado pela Câmara dos Deputados, está mofando no Senado, mas precisa re-tornar a esta Casa, a fim de darmos uma destinação ambientalmente correta a todos os resíduos sólidos do nosso planeta. Quero, mais uma vez, parabenizá-lo,

querido Deputado Cassio Taniguchi, por sua participa-ção e pelo pronunciamento. Muito obrigado.

O SR. CASSIO TANIGUCHI – Obrigado, Depu-tado Dr. Nechar, por suas afirmações bastante opor-tunas.

Continuo, Sr. Presidente. Apesar de o Brasil con-tar com a tecnologia do etanol, que favorece a matriz energética quanto ao menor uso de combustíveis fós-seis e o desenvolvimento da tecnologia flex para auto-móveis, o que se nota é o flagrante favorecimento dos investimentos ao transporte individual, em detrimento ao transporte público e outros modais não poluentes de deslocamentos, como a bicicleta ou pequenos tre-chos realizados a pé, por exemplo.

Segundo estudo do Banco Mundial, ao qual já fiz referência aqui, o setor de transportes – inclusive o urbano –, representaria, em 2008, 12% das emis-sões nacionais de gases de efeito estufa. Deste valor, 51% das emissões diretas em 2008 correspondiam ao transporte urbano. Daí a importância de se investir cada vez mais em sistemas integrados de transpor-tes urbanos, em especial no BRT ou ônibus movidos a biocombustível ou a células de combustível a hidro-gênio em pistas exclusivas, bem como uma gestão adequada de racionalização de itinerários.

Segundo o mesmo relatório do BIRD, Sr. Presi-dente, o lixo urbano responde hoje por cerca de 5% das emissões nacionais. Falta uma definição clara de fontes de recursos para que as cidades tenham condições de implantar e operar aterros sanitários, contar com a colaboração de cooperativas de coletores de material reciclável, educar a população quanto à separação e reciclagem de lixo, formar consórcios intermunicipais e interestaduais, implantar a logística reversa, etc.

É fato também que 80% da população brasileira mora nas cidades. É onde se localiza a maior deman-da por energia, bens e serviços cada vez mais sofis-ticados, concentrando grandes volumes de consumo de água e a consequente produção de esgotos e lixo em quantidades cada vez maiores.

É bom lembrar que felizmente esta Casa, depois de mais de 20 anos de tramitação, aprovou a Política Nacional de Resíduos Sólidos Urbanos, um importante avanço para que as cidades brasileiras possam ten-tar solucionar seus problemas com o lixo urbano, que passa pela redução, reciclagem, coleta, transporte, tratamemto e destino final. O Deputado Dr. Nechar, brilhante Relator, muito bem apresentou a matéria. Agora será a vez de o Senado Federal cumprir seu papel e também aprovar essa importante matéria, que já caduca aqui, no Congresso.

No que diz respeito às fontes de energias alter-nativas e renováveis, vale lembrar que, quanto menor


as necessidades de energia – que poderia ser gerada por células de combustível a hidrogênio, por exemplo, ou por painéis fotovoltaicos à energia solar ou ainda por energia eólica, principalmente no Sul e Nordeste – tanto mais sustentáveis serão as cidades.

Dá para perceber que as grandes redes de in-fraestrutura serão, no futuro, substituídas por unida-des compactas locais, disseminadas por toda a malha urbana. Novas tecnologias serão necessárias para agregar e incorporar essa produção unitária às redes de distribuição convencionais.

A exploração de petróleo em águas profundas tem seus riscos inerentes – como bem demonstra a catástrofe do vazamento de óleo no Golfo do México da empresa BP. Estima-se que somente naquela re-gião haja uma disponibilidade potencial de 10 milhões de barris de petróleo por dia. Isso equivale a 20% do consumo americano.

O Brasil e o pré-sal entram no jogo dos grandes produtores de combustíveis fósseis, quando boa parte do mundo, inclusive a China, parte para a produção de energias alternativas e sustentáveis. O que indica o perigo de se intensificar a “carbonização”, de manter mais ainda o uso de combustíveis fósseis na econo-mia brasileira, enquanto o mundo inteiro busca uma sociedade baseada em baixo carbono como meta a ser alcançada para reduzir substancialmente a emis-são dos gases de efeito estufa.

Discussões sobre a partilha dessa riqueza vir-tual deveriam levar em consideração os riscos da exploração, a incorporação de tecnologias seguras para a retirada do óleo, bem como reservar boa parte dos resultados para atingir os objetivos fixados pelo Governo Federal, a fim de cumprir os compromissos firmados na Política Nacional sobre Mudança do Cli-ma – PNMC.

Finalmente, vale lembrar que o mundo “desen-volvido” – entre aspas – vem modificando os hábitos de consumo conspícuo a que se acostumaram por décadas de crescimento por conta da degradação do meio ambiente, enquanto parcelas significativas de pessoas nas áreas em desenvolvimento morriam de fome e sede e que ainda não conseguiram superar esse estágio.

Como se vê, Sr. Presidente, está na hora de mudar. E é importante que todos nós, inclusive os telespectadores que nos assistem agora pela TV Câ-mara, estejamos conscientes de que devemos real-mente modificar nosso estilo de vida e ajudar a salvar o planeta.

Ainda dá tempo de fazer a sua parte. E, assim, quem sabe, compartilhar de um mundo realmente sustentável.

Era o que tinha a dizer, Sr. Presidente.Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Concedo

a palavra ao ilustre Deputado Dr. Nechar. S.Exa. dis-põe de 25 minutos.

O SR. DR. NECHAR (PP-SP. Sem revisão do orador.) – Boa tarde, Sr. Presidente interino, Deputado Paes de Lira, Sras. e Srs. Deputados, queridos amigos e telespectadores da TV Câmara.

É muito importante para nós, Deputados Fede-rais, vir ao Parlamento tentar transferir nossas angús-tias à população. Ocupo esta tribuna pela terceira vez para mencionar a mesma coisa de sempre: a saúde do Brasil está na UTI. Precisamos fazer com que ela receba mais subsídios, mais financiamentos e melhor gerenciamento. Todos sabem disso.

Em 2010, o SUS faz 20 anos, com uma política jovem de saúde. Agregou novos critérios e novos con-ceitos aos aspectos de atenção à saúde, principalmen-te no que diz respeito à universalidade. Significa que todos devem ter acesso à assistência à saúde, assim como uma cidade é de todos, como um bem público; à integralidade, que consiste em dar assistência inte-gral aos nossos pacientes, aos nossos cidadãos; e à equidade – respeito à identidade de cada um, confor-me sua capacitação ou capacidade, conforme suas necessidades.

Na teoria, isso é muito bonito, mas, na prática, há muito a ser feito. Sabemos, lamentavelmente, que a concentração dos recursos de capital e de renda acaba acontecendo nos grandes centros urbanos, bem como os repasses dos recursos para a saúde. Portanto, não se trata somente de financiamento de saúde, mas tam-bém de gestão da saúde pública.

Com a separação da previdência e da saúde, na época do Ministro Antônio Britto, a saúde ficou sem financiamento. O Ministro Adib Jatene solucionou o problema com a criação da CPMF, Contribuição Pro-visória sobre Movimentação Financeira – inicialmente foi de 0,10% e depois passou a 0,38%.

Hoje, sem a CPMF, a saúde ficou sem financia-mento. Ficamos, vamos dizer assim, com o que so-brou – como dizemos em relação ao resto de comida japonesa que fica de um dia para o outro. O que so-brou ficou para a saúde no nosso País. Isso precisa mudar. Temos de lutar para que a regulamentação da Emenda Constitucional nº 29 seja votada no Senado Federal. Ela já foi votada na Câmara dos Deputados e precisa ser votada urgentemente no Senado, onde está mofando. A emenda é de importância crucial para todos os cidadãos e Prefeitos do nosso País.

Todos sabem sobre a regulamentação da Emen-da Constitucional nº 29: a União tem de ficar com 10%


da receita, os Municípios com 15% e os Estados com 12%. Hoje, após 9 anos da tentativa de se aprovar a sua regulamentação – penso que está obsoleta –, ain-da acreditamos ser ela muito bem-vinda.

Estudos recentes mostram que deveríamos ter aproximadamente 120 bilhões de reais para que a nos-sa saúde estivesse bem amparada. Estamos com cerca de 60 bilhões. Esse total é insuficiente. Tanto é que o Presidente da Frente Parlamentar da Saúde esteve no Ministério da Saúde, juntamente com os membros dessa frente, onde foi elaborado um estudo, segundo o qual, para a saúde se manter como que está este ano – e está ruim –, já no primeiro semestre deveria haver um acréscimo de 6,5 bilhões de reais: para o Programa Saúde da Família – PSF, 2,5 bilhões; para o Programa Atenção Básica – Saúde, 0,85 bilhões; para o Programa de Farmácia Básica, 0,15 bilhões; para a Assistência de Média e Alta Complexidade, 2,4 bilhões; para a Terapia Renal Substitutiva, 0,3 bilhões; e para os laboratórios, mais 0,3 bilhões.

O Sr. Darcísio Perondi – Deputado Dr. Ne-char...

O SR. DR. NECHAR – Pois não, Deputado Dar-císio Perondi.

O Sr. Darcísio Perondi – Quero cumprimentá-lo por abordar o tema “saúde” no Grande Expediente. Abro um parêntese para cumprimentar o nosso Presi-dente, Deputado Paes de Lira, de São Paulo, que está presidindo tão bem a sessão. Deputado Dr. Nechar, V.Exa. é um Deputado brilhante, em primeiro manda-to, e grande parceiro da saúde. É um profissional de São Paulo, médico oncologista extraordinário, que veio ajudar a saúde do Brasil e não só a de São Paulo. E tem ajudado. V.Exa. faz parte da Frente Parlamen-tar, vai a todas as audiências, faz pronunciamentos, posiciona-se, diz a seu Líder, do Partido Progressista, que a saúde precisa de mais recursos. Quero trans-mitir ao Brasil o trabalho que V.Exa. faz, ajudando a saúde do País. V.Exa. é um dos esperançosos, um homem que não desiste. Nós não desistimos. Apesar de tudo, o esforço do Ministro José Gomes Temporão é fantástico. Com pouco recurso, S.Exa. está fazendo milagre. As áreas da Fazenda e do Planejamento não conseguem olhar para o Ministério da Saúde. O que está sendo feito é muito pouco. É preciso fazer mais. É necessário priorizar a saúde. Eu tinha esperança de que os Prefeitos regulamentariam a Emenda Consti-tucional nº 29, mas a Liderança do Governo não quer que isso ocorra. A minha Liderança quer, mas recua. A Liderança do Governo, que é maior, não quer; a Li-derança do meu partido, o PMDB, avança, recua. O Ministro Temporão não consegue viabilizar o PAC da Saúde, serviço maravilhoso que os Secretários Es-

taduais e Municipais e a equipe dele fizeram. Vamos continuar juntos nessa luta. V.Exa. voltará no ano que vem, e eu também. Não vamos desistir. V.Exa. e eu sabemos mais do que ninguém que, quando cessa a vida, tudo cessa. Parabéns pelo trabalho e pelo bri-lhante pronunciamento.

O SR. DR. NECHAR – Muito obrigado, Depu-tado.

Pois não, Deputada Fátima Bezerra.A Sra. Fátima Bezerra – Deputado Dr. Nechar,

também quero saudá-lo pelo importante pronuncia-mento que faz, refletindo sobre um tema essencial para a vida de todos nós: a saúde. V.Exa. destaca a questão da Emenda Constitucional nº 29, pela qual todos nós temos nos empenhado. E temos de nos empenhar mais ainda para aprová-la. Deputado Dr. Nechar, agora, por ocasião da disputa político-eleitoral, é muito oportuno que a questão do financiamento da saúde do nosso País seja considerada. Ainda ontem a Ministra Dilma Rousseff, num debate, chamava a atenção para a forma abrupta como tiraram 40 bilhões de reais do Sistema Único de Saúde, com a derru-bada da CPMF. Não estamos defendendo a CPMF. Isso ficou para trás. Deveríamos ter a responsabilida-de de apontar alternativas. A Emenda Constitucional nº 29 é extremamente necessária, mas tínhamos de apontar alternativas para financiamento da saúde. Na verdade, para garantir uma assistência à saúde digna ao povo brasileiro, é preciso que haja dinheiro, Depu-tado Paes de Lira, é caro. Uma das maiores conquis-tas que o Brasil teve foi exatamente o SUS. Como o próprio nome já diz, esse sistema único de caráter universal precisa, sim, de todas as condições para garantir assistência à saúde àqueles que necessitam. Por fim, Deputado Dr. Nechar, mais uma vez, peço o apoio de V.Exa. e de toda a Casa para concluirmos a aprovação do projeto de lei que trata do piso salarial dos agentes comunitários de saúde e dos agentes de combate às endemias.

O SR. DR. NECHAR – Sem dúvida.A Sra. Fátima Bezerra – Um dos programas mais

importantes desenvolvidos neste País e financiados pelo Ministério da Saúde é o Programa de Agentes Comunitários de Saúde. São inquestionáveis os avan-ços desse programa, do ponto de vista da melhoria das condições de saúde da população, exatamente porque atua na prevenção. Por isso, Deputado, encerro fazendo um apelo ao Ministro José Gomes Temporão para que, a exemplo do que fez o ex-Ministro Humberto Costa, à época da Emenda Constitucional nº 51, fique do nosso lado, a fim de concluirmos o quanto antes a votação do projeto de lei que regulamentará o piso salarial que beneficiará mais de 300 mil agentes comunitários de


saúde e agentes de combate às endemias de todo o País. Conto com o apoio de V.Exa.

O SR. DR. NECHAR – Pode contar, Deputada.A Sra. Fátima Bezerra – Mais uma vez, parabe-

nizo V.Exa. pelo seu pronunciamento.O SR. DR. NECHAR – Muito obrigado, queri-

da.Além de tudo que foi dito, o trabalho médico está

totalmente desvalorizado. Quero dizer aos nossos mu-nícipes, aos nossos cidadãos, enfim, aos brasileiros de maneira geral que o médico recebe R$ 6,62 por uma consulta médica ambulatorial. Um oncologista, para fazer uma mastectomia, recebe R$ 97,96; e para fazer uma cirurgia de hérnia, R$ 102,00.

Imaginem se esse médico tivesse de fazer 5 mas-tectomias por semana. Ele perderia a manhã inteira em um hospital para tratar dos pacientes, que devem ser tratados, e receberia R$ 500,00 por semana, o que equivaleria a R$ 2.000,00 por mês, para fazer essas cirurgias. Agora, imaginem se ele tivesse um filho em uma faculdade particular de Medicina e tivesse de pagar R$ 4.500 reais de mensalidade. É preciso que nossos cidadãos tenham noção de quanto custa uma cirurgia e de quanto é pago ao médico por cirurgia.

Dizem que há excesso de médicos no País. Não acredito nisso. O que ocorre, na verdade, é má distri-buição desses médicos. Muitos se recusam a trabalhar pelo SUS, porque não vale a pena. O que o médico gasta com gasolina para ir ao hospital várias vezes ao dia, para cuidar do seu paciente, não compensa o que ele ganha no final do mês. É um trabalho real-mente sacerdotal.

Quanto aos medicamentos, há outra falácia. Não adianta dizer que existem medicamentos nos postos de saúde, porque é uma inverdade. É preciso, no mínimo, dar condições aos pacientes que apresentam doenças crônico-degenerativas ou que fazem uso contínuo de medicamentos de terem acesso a eles, de estarem sempre providos deles.

Para os cidadãos e os Deputados terem noção, vamos imaginar um paciente com hipertensão leve. Se o tratamento da hipertensão leve é feito com diurético, fica em torno de R$ 3,00 por mês. Se esse paciente não tomar o medicamento corretamente, se não tiver o medicamento em mão em um momento de alegria ou de tristeza, poderá ter uma crise hipertensiva. Rom-perá um vasinho em sua cabeça, e ele terá de ir ao centro cirúrgico para que seja feita uma trepanação na cabeça e o coágulo seja aspirado. O vasinho que está sangrando terá de ser pinçado com um clipe, proce-dimento que custa milhares de reais. Ele terá de ficar na UTI por quase 30 dias – o valor da internação é em torno de R$ 1.500,00, R$ 2.000,00 por dia; depois, fi-

cará mais 30 dias em uma enfermaria; e mais tarde sairá de lá ainda puxando a perna, sem poder levan-tar o braço, com dificuldade para falar, com dislalias, precisando de fisioterapia, de terapia ocupacional, de cuidados especiais em sua casa. Vejam o que poderá ser evitado, se dermos os medicamentos e começar-mos a tratar de saúde e não de doença.

Acontece a mesma coisa com o diabético. Com um gasto de R$ 9,00 por mês, um diabético recebe toda a medicação de que necessita. Se não recebe a medicação, não sente nada, a não ser polidipsia ou poliúria, ou seja, vontade de beber água ou de urinar várias vezes ao dia. De repente, ele se depara com uma cegueira em decorrência de retinopatia diabética, em função do diabetes e da hiperglicemia; ou, às vezes, seu dedo do pé começar a roxear. Então, amputa-se o dedo do pé; posteriormente, o pé, a perna, a coxa. Onde está a dignidade desse paciente? Onde está a dignidade de nosso cidadão? É isso que devemos observar. Imaginem o que aqueles R$ 9,00 por mês poderiam evitar de custos e cirurgias para o SUS! E a saúde desses pacientes seria preservada.

Não devemos criticar apenas. Também temos de reconhecer que os programas de distribuição de renda tiveram notável impacto na quantidade e na qualidade da alimentação de nossos irmãos mais necessitados. Tal situação é condição necessária, mas de forma alguma suficiente para que haja uma população com níveis de sanidade aceitáveis.

Nesse sentido, ganha relevância a busca pelo aumento significativo da cobertura das ações de sa-neamento básico, coleta e destinação adequada de lixo, fornecimento de moradia digna e em locais sem riscos para nossa população, propiciação de um am-biente despoluído e transporte de boa qualidade, para que alcancemos níveis de saúde compatíveis com o tamanho de nossa economia.

Outra medida necessária é a relativa mudança do modelo assistencial oferecido à população. Embo-ra nossas leis afirmem que deve haver proeminência das ações preventivas, o que continua havendo é a prevalência do modelo baseado na atenção hospita-lar, herdado do antigo INAMPS. Deve-se agilizar as iniciativas para que as ações básicas recebam muito mais destaque do que vêm recebendo atualmente, expandir o Programa Saúde da Família, estruturar a atenção à saúde de média e alta complexidades, para que possa haver as tão propaladas e pouco praticadas referências e contrarreferências.

Para que uma correta e justa adequação do setor de saúde, em um país de dimensões continentais como o nosso, seja praticada de fato, torna-se imperioso pro-mover o que chamamos de descentralização.


Ainda que nossa legislação preveja a descen-tralização com um comando único em cada esfera de governo, o Ministério da Saúde ainda age como se as unidades federadas fossem entes que prestam serviços ao Governo Central, mediante contrato ou convênio. Os repasses de recursos condicionados à obediência a programas e projetos pré-formatados pelo nível cen-tral significam, a meu ver, o desvirtuamento do sentido da diretriz de descentralização. Entendemos que deve haver, por parte das administrações estaduais e muni-cipais, o poder e o dever de planejarem e executarem seus respectivos planos, sem estarem condicionados ao desejo e ao entendimento que vigora em Brasília. Uma descentralização de fato implica responsabilida-des e compromissos efetivos dos Governos por parte da Administração Federal.

Por que não PPPs para ajudar na saúde? Nesse sentido, merecem atenção estudos elaborados por um colega médico, Dr. Eudes de Freitas Aquino, Presidente da UNIMED do Brasil, demonstrando as viabilidades técnicas, econômicas e jurídicas das Parcerias Público-Privadas – PPPs, enfatizando sua importância estra-tégica para a ampliação e consolidação do SUS, cujo conhecimento e leitura recomendo, principalmente, para os formuladores dos planos de governo dos candidatos e candidatas à Presidência da República.

Outro conselho que podemos dar: a exemplo do Programa Universidade Para Todos – PROUNI, por que não criamos o Programa Saúde Para Todos?

O que seria esse programa? Centenas de hos-pitais brasileiros têm débitos junto à Receita Federal. São dívidas impagáveis. O que pode ser feito? Os hospitais pagam o que devem em troca de serviços para a saúde; ou seja, trocam a dívida com a Receita e nos fornecem serviços de saúde.

Essas são as bases que devem vigorar para um amplo entendimento, que se põe acima das candida-turas, que permita a transformação de nosso sistema de saúde em algo sustentável e que traga maiores e melhores serviços para a população.

Precisamos começar a tratar de saúde e não de doença, a exemplo do que ocorre nos países desen-volvidos da Europa. O Brasil tem cura!

Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, vou fa-lar um pouco sobre a Agência Nacional de Saúde Suplementar.

As agências reguladoras vieram com um sentido. Porém, originaram-se da necessidade de se controla-rem as atividades de segmentos de mercado estatais privatizados, a exemplo dos setores de telecomuni-cações, energia elétrica e petróleo, tendo esses se-tores econômicos explícitos amparos constitucionais para suportar a sua existência. A Agência Nacional de

Saúde Suplementar, no entanto, nasceu ao arrepio da Constituição, observado o campo de suas ações regulatórias.

Enquanto a regulação dos setores de telecomu-nicação e energia destinam-se à formação e diver-sificação dos mercados, antes monopolizados pela União, a ANS é um mecanismo estatal de fiscalização e controle de um setor privado cuja existência já era prevista em lei, cuja matéria-prima são o conhecimento e o saber dos profissionais da saúde, não sendo eles extraídos das reservas de riquezas naturais ou patri-moniais da União, submetendo-se exclusivamente às normas que regem as atividades profissionais do seu ramo, às leis civis de ordenamento econômico e às relações consumeristas.

Atribuir a um ente do Estado poderes para “regu-lar” atividade típica do direito privado, como é o caso da assistência suplementar à saúde, afronta o ordena-mento constitucional vigente, posto que a Carta Magna permite tal atividade reguladora somente nos casos do art. 21 (concessão ou permissão para explorar servi-ços de telecomunicações) e do art. 177 (contratação de empresas privadas de pesquisa, refinação, impor-tação e exportação e transporte de petróleo), além de outros casos previstos em emendas constitucionais, não sendo esse o caso da ANS.

Hoje, em pleno exercício de suas atividades, a Agência Nacional de Saúde Suplementar, por inter-médio de extensa produção normativa, vai muito além do ato de regular as atividades de saúde suplementar: interfere, de forma ilegal e prejudicial, na rotina das operadoras de saúde suplementar, em especial nas cooperativas de trabalho médico e odontológico.

Outra ilegalidade que aponto, Sr. Presidente, caros colegas, é a usurpação, pela Diretoria da ANS, dos poderes de exarar resoluções de caráter norma-tivo, que, repito, têm imposto uma carga pesada de obrigações às operadoras de planos de saúde, as quais subsidiam o SUS na maioria dos hospitais filan-trópicos do País.

A lei originária dispõe que essa fonte regulamen-tar é de competência exclusiva do Conselho Nacional de Saúde Suplementar – CONSU. O comando da lei determina que a referida Diretoria colegiada esteja in-cumbida da gestão interna e externa dos negócios da ANS e que o CONSU seja responsável pelo pretenso poder regulatório. Até porque nele estão os represen-tantes dos vários órgãos do Poder Executivo – o da Justiça, o da Saúde, o da Fazenda, o do Planejamento –, como se verifica na Lei nº 9.656, de 1998.

Ademais, a própria lei que criou a ANS, no seu art. 4º, confirma o caráter consultivo da diretoria co-legiada:


“Art. 4º Compete à ANS:I – propor políticas e diretrizes gerais ao

Conselho Nacional de Saúde Suplementar – CONSU para a regulação do setor de saúde suplementar; (...)”.

Nos casos das cooperativas médicas e odontoló-gicas, a ANS, apesar de insistentemente questionada, despreza o caráter peculiar dessas organizações, não observando a natureza jurídica dos seus atos constituti-vos, que têm as garantias das suas atividades definidas na Lei Cooperativista – Lei nº 5.764, de 1971.

Invasiva e autoritária, a ANS descumpre a hierar-quia das leis e excede os limites de sua competência, legislando ao seu talante, sobrepondo-se às prerroga-tivas desta Casa de leis.

Nesse sentido, por último, pretendo discutir o acerto da dose da regulação governamental, o peso da mão do Estado sobre o mercado. Defendo uma regulação governamental menos interferente, exe-cutada mediante normas exaradas por um colegiado que tenha realmente legitimidade para fazê-lo. O que desejo é preservar a autonomia, a autodeterminação das cooperativas de trabalho médico e odontológico, como pessoa jurídica de direito privado, em geral, e como sociedade cooperativa, em particular.

Mais uma vez, Presidente, agradeço-lhe a compla-cência pelo tempo. Precisamos aprovar com urgência a Emenda Constitucional nº 29, para que possamos dar mais dignidade à saúde do País. Toda a Frente Parlamentar está unida nesse sentido.

Espero que todos os Deputados tenham força no Senado Federal para que isso seja consagrado.

Muito obrigado. O SR. JOSÉ GENOÍNO – Sr. Presidente, peço

a palavra para uma questão de ordem.O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Tem V.Exa.

a palavra.O SR. JOSÉ GENOÍNO (PT – SP. Questão de

ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, o Regimento Interno estabelece que a concessão da palavra poderá ser por 5 minutos no Pinga-Fogo e por 3 minutos depois do Grande Expediente. Nós po-demos nos inscrever das 8h às 11h. Há uma lista de inscritos. Quem não fala nos primeiros 5 minutos pode falar depois do Grande Expediente. É a regra. Mas, na Casa, os oradores podem fazer pequenas comuni-cações por 1 minuto; depois, há o período destinado aos oradores para falarem por 5 minutos; em segui-da, há as breves comunicações, e isso se encomprida indefinidamente.

Quem chega às 8h para se inscrever, conforme estabelece o Regimento Interno, não fala. Quero um esclarecimento da Mesa sobre a lista das pessoas que

estão inscritas. Aliás, é a terceira vez que faço essa reclamação à Mesa.

O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Ilustre Deputado José Genoíno, decido, de imediato, sua questão de ordem.

O fato é que V.Exa. estava inscrito. Seu nome está na lista. No entanto, foram chamados os orado-res. No momento em que foi chamado o seu nome, V.Exa. não estava no plenário. Então, seguiu-se a lis-ta. Essa é a regra.

O SR. JOSÉ GENOÍNO – Sr. Presidente, eu não estou reclamando da minha situação específica. Nem citei que estou na lista. Meu negócio não é pessoal. A questão é regimental. A lista tem de ser seguida para o orador poder falar por 3 minutos.

O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Comple-mentando, portanto – não é seu caso pessoal, mas é uma questão de ordem –, a lista foi rigorosamente se-guida. Aos Parlamentares que estavam em plenário foi concedida a palavra no respectivo tempo. Acabaram de falar os 2 oradores do Grande Expediente. Agora, vamos dar sequência à lista e, evidentemente, na pró-xima parte, conceder a palavra durante a sessão, se houver tempo. A lista de inscritos começa com o De-putado Manato. Porém, vou permitir uma breve comu-nicação de 1 minuto ao Deputado Valdir Colatto.

O SR. JOSÉ GENOÍNO – Eu me inscrevo para uma breve comunicação.

O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Está ins-crito.

O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Tem a pa-lavra, pela ordem, o Sr. Deputado Valdir Colatto.

O SR. VALDIR COLATTO (Bloco/PMDB – SC. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, nesta data, não poderia dei-xar de homenagear, da tribuna da Câmara dos Depu-tados, um brasileiro ilustre, militar reformado, nascido no Rio de Janeiro e radicado em Santa Catarina, com atuação em diversos pontos dO Globo e méritos re-conhecidos por entidades de vários países. Trata-se do engenheiro (apenas para mencionar sua primeira graduação, no Instituto Militar de Engenharia) Jorge Muniz Barreto, que se consolidou como cientista do mais elevado quilate, conforme destaca seu currículo de atividades.

Já no longínquo 1961, ao formar-se em Engenha-ria Eletrônica no IME, fez parte da equipe que desen-volveu e construiu o primeiro computador brasileiro, chamado de “A Lourinha”.

Em atividade multiplicadora, criou em 1964 a pós-graduação em Engenharia Elétrica na PUC/RJ, tendo sido seu coordenador por 4 anos. Pouco depois, criou novo curso: a pós-graduação em Matemática e Infor-


mática no IME. Foi fundador da Universidade Veiga de Almeida, no Rio de Janeiro, da qual foi professor titular de Matemática.

Entre 1963 e 1967 integrou a Faculdade Univer-sitária Nossa Senhora da Paz, de Namur, Bélgica.

Fez parte da equipe que reorganizou a pós-gra-duação em Informática Médica na Universidade Católi-ca de Louvain, na Bélgica, onde foi também professor adjunto, encarregado de cursos e professor titular da Faculdade de Medicina, de 1967 a 1994.

Foi o autor do projeto de doutorado em Informá-tica da Universidade Federal de Santa Catarina.

Recebeu prêmios nacionais e internacionais, como a medalha de ouro do Instituto Biográfico Ame-ricano, dos Estados Unidos da América, a inscrição formal conferida pelo VIII Congresso Brasileiro de Re-des Neurais, VIII Simpósio Brasileiro de Automação Inteligente e I Simpósio Brasileiro de Inteligência Com-putacional, em 2007, por seu trabalho em Matemática Nebulosa e Redes Neurais, pioneiro em Inteligência Computacional do Brasil.

É Membro Sênior do Instituto de Engenheiros Elé-tricos e Eletrônicos, instituição com escritório corporati-vo em New York e centro de operações em New Jersey, Estados Unidos, que congrega profissionais de vários países, sendo a maior instituição profissional dedicada ao progresso da tecnologia em todo o mundo.

Jorge Muniz Barreto integra também o seletíssi-mo grupo de membros da Academia de Ciências de Nova York, instituição de imenso prestígio no cenário profissional e acadêmico do setor científico.

No campo da disseminação do conhecimento, o Prof. Barreto já orientou mais de 20 doutorandos, mais de 100 mestrandos e seu currículo apresenta a marca de quase 400 publicações em revistas e anais de con-gressos, além de 2 livros no campo científico.

Ainda hoje, mesmo reformado do Exército Bra-sileiro e aposentado pela UFSC, o Prof. Jorge Muniz Barreto continua em atividade altamente produtiva, trabalhando em matemática aplicada à modelização empregada nas ciências da vida e modelagem do pensamento.

Tudo isso, para nós, leigos, parece extremamen-te teórico, mas basta citarmos 2 aplicações práticas dos conhecimentos mencionados para que tenhamos uma pequena ideia da relevância do trabalho desse cientista:

1º – Suas pesquisas levaram ao desenvolvi-mento de um balão intra-aórtico, sincronizado por eletrocardiograma, tecnologia que emprega modelos matemáticos para sua maior eficácia na preservação da vida humana.

2º – Seu trabalho relacionado à construção de um modelo de pulmão com emprego de modelos ma-temáticos conduziu ao reconhecimento do mérito pela academia nova-iorquina de ciências.

Assim, tudo o que poderia parecer teórico para nós, leigos, demonstra aplicação prática num campo importantíssimo: o da ciência médica, da Engenharia Biomédica.

E foi precisamente atuando na Biomedicina que ingressou na UFSC, tendo posteriormente lotação no Departamento de Informática, onde foi coordenador de pós-graduação por 2 anos.

É natural, Sr. Presidente, que, no curto espaço disponível para o Pequeno Expediente, seja impossível um alongamento maior sobre a importância do trabalho desse brasileiro ilustre, disseminador do conhecimen-to, pesquisador com descobertas e desenvolvimentos práticos reconhecidos internacionalmente, com méritos identificados por prestigiosas instituições científicas da ponta do conhecimento. Dessa forma, contento-me com as poucas informações aqui prestadas, deixan-do consignada a minha homenagem a esse brasileiro ímpar, que, quase com 75 anos de idade, ainda se encontra em plena atividade produtiva, comprovando que o verdadeiro talento não se extingue e que, quando emana de um intelecto brilhante, tem magnífico efeito multiplicador, para o bem da humanidade.

Santa Catarina se orgulha do Prof. Jorge Muniz Barreto!

Passo a abordar outro assunto.Sr. Presidente, convido todos os Deputados para

estarem presentes na Comissão Especial do Códi-go Florestal Brasileiro, na segunda-feira e na terça-feira.

Vamos votar o projeto de lei que trata do Código Ambiental Brasileiro. O Brasil precisa tomar uma deci-são. Não temos mais como postergá-la.

A Comissão Especial criada pelo Presidente Mi-chel Temer está com quase 2 anos de estudo. Todos os processos nesta Casa estão andando. Chegamos, Sr. Presidente, a 60 audiências públicas, tanto nos Es-tados, quanto na Câmara dos Deputados. Muita gente foi ouvida, muitas opiniões foram dadas. Temos um material bastante rico. Nunca se discutiu tão profun-damente a questão ambiental no Brasil.

Temos agora de apresentar o Código Ambien-tal Brasileiro. Com certeza, o Deputado Aldo Rebelo agiu com competência. O Deputado Moacir Miche-letto conduz a Comissão com competência. Os De-putados de todos os partidos expressam livremente sua vontade.

Espero que tenhamos, então, na semana que vem, um relatório do Deputado Aldo Rebelo que mos-


tre os caminhos para tirar o Brasil do engessamento, tanto na área urbana, quanto na área rural, porque não se consegue fazer mais nada neste País.

Para se ter uma ideia, Sr. Presidente, agora mes-mo estamos perdendo um projeto de 2,5 bilhões em Santa Catarina. O estaleiro não conseguiu licença am-biental porque, no entorno de 10 quilômetros de uma unidade de conservação de golfinhos, se prejudica o sono dos animais. Não podemos instalar em Santa Catarina, no Município de Tijucas, o empreendimento de uma empresa que geraria 2,2 mil empregos e toda uma economia.

Temos de colocar os pés no chão, tratar do as-sunto técnica e cientificamente, para que o Brasil possa ter uma legislação ambiental que não tolha a nossa condição de exportadores de alimentos.

Lá fora dizem: “Fazenda aqui, floresta no Brasil”. Não somos contra floresta, mas alguém tem de pagar a conta. Se temos de manter 60% das florestas no Brasil, alguém tem de pagar a conta. Vamos produzir alimento ou vamos produzir sombra e água fresca para o mundo. Se tivermos de produzir sombra e água fres-ca, que nos paguem por serviços ambientais.

O Brasil precisa fazer um planejamento de ocu-pação territorial. Estamos trabalhando fortemente para isso. Esta Casa tem a obrigação de dar ao País uma legislação consciente, técnica, científica, que sirva para os brasileiros e não para as ONGs internacionais, que estão influenciando as decisões sobre a legislação ambiental brasileira.

Por isso, convido a todos para que, na semana que vem, nos debrucemos sobre o tema “Código Am-biental Brasileiro”. Vamos trabalhar fortemente para que esta Casa dê ao País uma legislação ambiental condigna.

Sr. Presidente, peço que este pronunciamento seja divulgado nos órgãos de comunicação da Casa.

O Sr. Paes de Lira, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Nelson Mar-quezelli, 4º Secretário.

O SR. PRESIDENTE (Nelson Marquezelli) – Con-cedo a palavra, pela ordem, ao Deputado Fernando Marroni.

O SR. FERNANDO MARRONI (PT – RS. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, ocupo esta tribuna porque tem sido cada vez mais corriqueiro, na tribuna do lado de lá – da Oposição –, falar sobre a voracidade dos impostos no Governo do Presidente Lula.

Ontem à noite eu fazia uma leitura enquanto es-piava o noticiário. Toda hora entrava no rádio e na tele-

visão uma propaganda do PSDB, em que José Serra se referia aos gaúchos, Deputado Pedro Wilson, dizendo: “Nós vamos diminuir os impostos; a carga tributária é demasiada; o Governo está arrecadando muito”. Isso se repete na tribuna e ecoa lá fora.

É por isso que os indicadores nas pesquisas elei-torais do candidato José Serra estão caindo. É lógico. Ele está contrariando o senso comum da população brasileira. O povo está vendo isso. O povo acompanhou os quase 8 anos do Governo do Presidente Lula.

Hoje de manhã o Banco Central anunciou em relatório que o crescimento do PIB, em 2010, vai che-gar a 7,3%, Presidente. É um crescimento espetacular para o País! Vamos completar 2010 com 14 milhões de empregos.

Riam quando o Presidente Lula dizia que iria gerar 10 milhões de empregos. Riam, Deputada Emí-lia Fernandes, quando ele dizia que a crise seria uma marolinha. Por quê? Porque nós enfrentamos a crise de uma forma completamente diferente de como en-frentaram Serra e FHC nos Governos anteriores. Nós diminuímos a carga tributária, aumentamos o crédito e o investimento público, ao contrário do que eles fizeram. Em época de crise havia arrocho no salário, diminuição do crédito, diminuição do investimento público, o que parava a economia e quebrava o País.

É lógico que tinham de rir quando o Presidente dizia que a crise seria uma marolinha. E o pior: iria con-trariar os fundamentos do neoliberalismo, que levou a Grécia e a Espanha à crise. Aliás, a própria Inglaterra, com Cameron, busca apoio em Thatcher novamente, para ver se ressuscitam o neoliberalismo na Europa e conseguem sair da crise. Não vão sair da crise. Vão afundar cada vez mais nela.

Esse discurso de que vai diminuir imposto e com isso ter mais dinheiro para a saúde é o cúmulo da contradição. Penso que os indicadores do candidato a Presidente José Serra estão caindo porque o povo não acredita mais nessas balelas.

O SR. PRESIDENTE (Nelson Marquezelli) – Con-cedo a palavra ao Sr. Deputado Deley, por 1 minuto.

Depois, falará o Deputado Paes de Lira.O SR. DELEY (PSC – RJ. Pela ordem. Sem

revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. De-putados, queremos comunicar que vamos apresentar um projeto em que tratamos do controle da infecção hospitalar no Brasil, seja na rede pública, seja na rede particular.

Começamos a estudar esse assunto, que nos tem deixado muito preocupados. Queremos trazer à luz a forma de controle dessas infecções que têm tirado a vida de muitos brasileiros.


Estamos finalizando a proposta com a ajuda do corpo técnico desta Casa e de outros especialistas do Brasil, para que possamos, acima de tudo, dar trans-parência e trazer a discussão para esta Casa.

Entendemos que o assunto é importantíssimo, até pelo número de pessoas que perdem a vida ao adquirir infecção hospitalar.

Então, vamos entrar com esse projeto na esperan-ça de trazer ao debate um assunto muito importante.

Aproveitando a benevolência e a gentileza de V.Exa., Sr. Presidente, queremos dizer que parece que semana que vem vamos tratar novamente da questão dos royalties do petróleo.

Espero que, quando debatermos o assunto, olhe-mos com cuidado principalmente para o que está acon-tecendo nos Estados Unidos, no Golfo do México.

Mais do que nunca está provado que os Esta-dos produtores precisam, e muito, ter uma reserva de recursos para se defender de qualquer problema am-biental, Presidente.

Espero que, mais do que para a questão eleitoral, levemos a discussão para a questão racional.

Obrigado, Presidente. O SR. PRESIDENTE (Nelson Marquezelli) –

Concedo a palavra, pela ordem, ao Deputado Paes de Lira.

O SR. PAES DE LIRA (Bloco/PTC – SP. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, brasileiros que nos assistem e nos ouvem, é muito boa a notícia do Jornal da Câmara – já vi uma antecipação dela – no sentido de que o Deputado Paulo Pimenta, Relator da CPI da Violência Urbana, vai propor a valorização dos policiais em suas conclusões, no relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito.

Participei dos trabalhos da Comissão, que ouviu uma quantidade enorme de pessoas no País inteiro, vinculadas diretamente à área de segurança pública ou que trouxeram seus anseios e também estudos cien-tíficos aprofundados, abrangendo toda uma gama de elementos e de conhecimentos de alguma forma vin-culados à criminalidade, à violência, à ordem pública, à segurança pública.

Algumas das conclusões do Deputado Paulo Pi-menta vão no sentido de que existe o imperativo efeti-vo de um piso salarial nacional para os policiais. Ora, lutamos há muito tempo por isso, por meio da PEC nº 300, agora apensada à PEC nº 446, que foi retirada da Ordem do Dia em 9 de março de 2009, depois de ter sido aprovada em primeiro turno no dia 2 de março, por 393 votos dos Parlamentares, de modo repentino, estranho, como uma medida de interferência clara do Poder Executivo nas decisões do Poder Legislativo.

Volto a repetir, e o farei incansavelmente, que o texto da PEC nº 300 que chegou a este plenário não chegou de paraquedas, não chegou por acaso, não chegou porque os Deputados da Frente Parlamentar em Defesa dos Policiais Militares e Bombeiros Militares tiveram o poder de colocar o texto do projeto aprovado na Comissão Especial atravessado, contrariando o Co-légio de Líderes, contrariando a Presidência da Casa no plenário. Não tínhamos e não temos esse poder.

O texto foi duramente negociado, sofridamente negociado com a Mesa da Câmara dos Deputados, com o Colégio de Lideres, com o Governo, com concessões desde o início. Abrimos mão do atrelamento à Polícia Militar do Distrito Federal, concordamos com o rebai-xamento do valor aprovado na Comissão Especial, de 4.500 para 3.500 reais, abraçamos a Polícia Civil para nos congregarmos à PEC nº 41, originária do Senado Federal – hoje, na Câmara dos Deputados, PEC nº 446. Fizemos todas as concessões possíveis, exata-mente para que, em determinado momento, a matéria pudesse ser apreciada pelo Colégio de Líderes, pela Presidência da Casa, como o foi, e recebesse o aval – efetivamente recebeu – do Colégio de Líderes e da Presidência para vir ao plenário ser votada e aprova-da. Foi um grande acordo.

Depois que ocorreu a aprovação, na última hora o Governo disparou um míssil contra a PEC nº 300: ordenou que ela fosse retirada da Ordem do Dia; deter-minou, por meio da Liderança do Governo, que Parla-mentares abandonassem o plenário – como aconteceu no dia 9 de março –, a fim de que não houvesse quorum para a votação dos destaques. Isso é incompreensível, completamente estranho, totalmente irrazoável.

Ora, vamos votar, então, os destaques, porque é isso que o Regimento Interno permite. Se na semana que vem for apresentada essa nova medida aglutina-tiva substitutiva que está no ar, terei de informar, terei de tentar mostrar à Presidência da Casa que isso será antirregimental. O destaque tem de ser votado.

O SR. PRESIDENTE (Nelson Marquezelli) – Concedo a palavra, pela ordem, ao Deputado Luiz Carlos Hauly.

O SR. LUIZ CARLOS HAULY (PSDB – PR. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, teremos ainda 2 semanas de trabalho antes do recesso parlamentar, e os Estados do Paraná, de Minas Gerais, da Bahia e do Amazonas esperam a aprovação da PEC que cria os Tribunais Regionais Federais em suas Capitais.

Para ter acesso à instância do Tribunal Regional Federal, a população do Paraná tem de ir a Porto Ale-gre. Para quem mora no interior do Estado, são mais


de mil quilômetros de distância. O mesmo problema ocorre em Minas Gerais, na Bahia e no Amazonas.

Espero que o Presidente Michel Temer atenda ao apelo dos Parlamentares desses Estados, com os abaixo-assinados de todos os Deputados. Essa PEC veio do Senado há muitos anos, está aqui pronta e aprovada pela Comissão. Inclusive, presidi essa Co-missão Especial. A matéria foi relatada pelo Deputado Eduardo Sciarra.

Passo a abordar outro assunto.Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, nossa

agenda parlamentar continua com o processo de me-dida provisória. É uma lição para que este Parlamen-to, no ano que vem, modifique seu comportamento, rejeitando, in limine, todas as MPs. O Governo deve passar a respeitar o Parlamento, mandando projetos de lei como deve ser feito, em entendimento com a base do Governo, com o seu partido político. Uma série de mudanças tem de começar a ser feita no Parlamento brasileiro, para que ele se torne realmente autônomo e independente.

Outra questão é a PEC que tramita na Casa para tornar o Orçamento participativo e inclusivo. Trata também da autonomia do Parlamento, das emendas impositivas.

Ontem, estive no gabinete do Ministro Gilmar Men-des. Falei sobre o mandado de segurança de minha autoria. Pedi a S.Exa. que determinasse o pagamento das emendas individuais dos Parlamentares, que são sempre manipulados pelos governantes.

É preciso moralizar a situação das emendas in-dividuais colocadas no Orçamento Município por Mu-nicípio, entidade por entidade. Cria-se expectativa, e o Governo manipula-as a seu bel-prazer.

Este ano o Governo vai gastar quase 3% a mais do PIB do que arrecada. Os gastos serão quase 10% maiores do que a arrecadação. E ele não se digna a pagar as emendas do Parlamentares. Quer dizer, não respeita o Parlamento, não respeita os Parla-mentares.

O Brasil vive o autoritarismo do presidencialis-mo imperial. Não aceito esse tipo de comportamen-to. O problema não é com Lula. Não o aceitava com Fernando Henrique Cardoso e não vou aceitá-lo com José Serra, candidato a Presidente da República. Não aceito esse tipo de tratamento dado ao Parlamento. Faço parte do Parlamento. Represento o povo. Se o Parlamento não é respeitado, o povo não é respeita-do. Por isso é que a avaliação desta Casa é tão bai-xa. Não nos fazemos respeitar perante os 2 Poderes: Judiciário e Executivo.

Essas são as posições que apresentamos a V.Exa. Pedimos ao Presidente Michel Temer e à Mesa

Diretora que coloquem em votação a PEC que cria os Tribunais Regionais Federais.

Obrigado.O SR. PRESIDENTE (Nelson Marquezelli) – Con-

cedo a palavra, pela ordem, ao Deputado Antonio Car-los Pannunzio.

O SR. ANTONIO CARLOS PANNUNZIO (PSDB – SP. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Pre-sidente, Sras. e Srs. Deputados, tenho em mãos man-chetes de 2 jornais de hoje, O Globo e Correio Bra-ziliense, sobre assuntos diferentes, mas na leitura de ambas os temas se complementam.

No jornal O Globo a abordagem é a seguinte:

“Gastos levam contas públicas ao pior resultado em 18 anos.

A situação das contas públicas se de-teriorou drasticamente em maio. O superávit primário – economia para pagar juros da dí-vida – de todo o setor público despencou de R$ 19,7 bilhões em abril para R$ 1,4 bilhão no mês passado. O pior desempenho foi da União, que teve déficit de R$ 1,431 bilhão, o maior em 18 anos para o mês (...).”

Srs. Parlamentares, aqui cabe bem a famosa frase do Presidente da República: “Nunca antes neste País.” Pelo menos nos últimos 18 anos, nunca tivemos um desempenho tão ruim no Brasil.

A outra manchete, do Correio Braziliense, refle-te, de certa forma, o alerta do Secretário do Tesouro Nacional, Sr. Arno Augustin, em relação ao aumento pretendido pelo Poder Judiciário, da ordem de 7 bilhões de reais. O Secretário ainda diz que normalmente se evita fazer comentário sobre outros Poderes, mas que a preocupação fiscal, nesse caso, é muito grande. Por isso ele se incumbiu de alertar o País. E fez bem. Não vou entrar no mérito da pretensão. Quanto ao alerta, do ponto de vista do equilíbrio fiscal, está correto.

Pergunto, Sr. Presidente: por que isso vem acon-tecendo? Percebemos que os funcionários do Judici-ário poderão se considerar os primeiros a não terem o reajuste pretendido, sem entrar no mérito, ou seja, se é pouco ou se é muito. Esta Casa vai acabar não aprovando o aumento por conta da pressão do Exe-cutivo.

Ao longo do tempo, desde o primeiro mandato do Presidente Lula, fizemos inúmeros alertas. Vários es-pecialistas também falaram da inconsequente criação de cargos, do aumento do número de funcionários por medida provisória, do aumento de salários, de reajustes, também por medida provisória, do fato de não se pro-ceder à modernização ou à reestruturação do serviço público que resultasse em efetiva melhoria do atendi-


mento ao cidadão e, ainda por cima, de um festival de cargos de livre nomeação. Tudo isso é extremamente preocupante. Tem razão o Sr. Arno Augustin.

Este é o primeiro grito de alerta: não teremos re-cursos para pagar os juros, o serviço da dívida. Mas, se continuar do jeito que está, seguramente outras medidas muito mais drásticas poderão, inclusive, ser sentidas por todos os brasileiros. Por isso, mencionei que era importante fazer a leitura cruzada de ambos os jornais, Correio Braziliense e O Globo, com temas diferentes, mas que se complementam.

Obrigado, Sr. Presidente. O SR. PRESIDENTE (Nelson Marquezelli) –

Concedo a palavra, pela ordem, à Deputada Fátima Bezerra.

A SRA. FÁTIMA BEZERRA (PT – RN. Pela ordem. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, ontem o Governador do nosso Estado, Iberê Ferreira de Souza, em audiência conosco, confirmou que na quarta-feira enviará à Assembleia Legislativa vários projetos de lei que beneficiarão cerca de 20 mil servi-dores públicos da administração direta e da adminis-tração indireta do Rio Grande do Norte.

Registro nossa alegria e nossa satisfação, pois o Governador cumpriu sua palavra. Serão beneficiados servidores de diversos órgãos, como os da EMATER, do IDIARN, do IDEMA, da Fundação José Augusto, entre tantos outros.

Destaco que uma das áreas mais beneficiadas é a da educação. Dos 20 mil servidores, 8 mil são dessa área. É uma alegria, Deputada Emília Fernandes, pois sou professora, assim como V.Exa. Desde as décadas de 70 e 80, sempre lutamos para termos um plano úni-co, que contemple não só o Magistério, mas todos os funcionários da educação. Durante todo esse tempo, não conseguimos avançar.

Na verdade, a aprovação do projeto de lei que trata do Plano de Cargos, Carreiras e Remuneração dos servidores da administração direta e da adminis-tração indireta do Rio Grande do Norte é uma con-quista. Como disse a minha companheira, Profa. Fá-tima Cardoso, Coordenadora-Geral do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Rio Grande do Norte, esse plano é uma conquista que restitui a dignidade dos servidores daquele Estado, sobretudo dos profissionais de educação.

Fico imaginando a alegria dos técnicos de nível superior, dos de nível médio e dos da SG. Lembro-me do meu tempo de professora, de sindicalista. Na maio-ria das vezes, os funcionários diziam: “E aí, Fátima, o plano dos funcionários não sai?”

Governador, parabéns pelo gesto de sensibili-dade, de compromisso, de valorização salarial e pro-

fissional de V.Exa. neste exato momento, em relação aos servidores públicos do nosso Estado.

Saúdo o SINTE, Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública, que mais uma vez liderou uma luta muito importante. Serão beneficiadas diversas catego-rias dos servidores públicos estaduais, especialmen-te os da educação. Parabenizo principalmente esses servidores, que nunca desistiram, que continuaram sempre sonhando e lutando.

Mais uma vez, destaco tanto o meu papel, como o do Deputado Estadual Fernando Mineiro, que neste exato momento está na Assembleia Legislativa, fazen-do gestões junto ao Governo Estadual.

Não é de hoje que participo dessa luta, como professora, como Presidenta do Sindicato dos Tra-balhadores em Educação Pública – tive a honra de presidi-lo –, como Deputada Estadual e, agora, como Deputada Federal.

Concluo dizendo que, sem dúvida nenhuma, que-remos a aprovação do Plano de Cargos, Carreiras e Salários dos servidores da educação, assim como a do plano para os técnicos de nível superior, catego-ria que foi abandonada durante anos e anos. Tenho vergonha de dizer quanto ganha um técnico de nível superior do serviço público, no Estado do Rio Grande do Norte. Pois bem, isso agora começa a ser corrigi-do. Essa injustiça vai ficar para trás, porque o plano, não tenho dúvida alguma, será aprovado por todos os Deputados Estaduais e vai vigorar, se Deus quiser, a partir de janeiro do ano que vem, em função da legis-lação eleitoral.

No caso da educação, esse plano de carreira tem reajuste, Deputado Paes de Lira, que vai variar de 50% a 100%. Essa é uma luta de 30 anos. O plano de carreira significará para os servidores da educação o que significou a aprovação do Estatuto do Magistério, na década de 80, para nós, professores.

Portanto, registro, com muita alegria, mais essa importante conquista para a educação e o serviço pú-blico em nosso Estado.

O SR. PRESIDENTE (Nelson Marquezelli) – Concedo a palavra pela ordem ao Deputado Pedro Wilson.

O SR. PEDRO WILSON (PT – GO. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, intitulei meu pronunciamento de Brasil e Direitos Humanos – Estado, teoria e prática.

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias, por iniciativa nossa – Deputados Geraldo Thadeu, Iriny Lo-pes, eu e outros – realiza hoje seminário sobre política externa brasileira e direitos humanos nos próximos 4 anos. Foram convidados representantes das candida-turas de Dilma Rousseff, como o ilustre ex-Deputado,


ex-Presidente da Comissão de Direitos Humanos e também Secretário Nacional de Direitos Humanos Nil-mário Miranda, representantes de José Serra, como o Dr. José Gregori, e o Deputado Fernando Gabeira, representando a Senadora Marina Silva.

É uma oportunidade de ouvirmos as palavras, os testemunhos, as propostas e os compromissos de Dilma Rousseff, Marina Silva e José Serra para o pe-ríodo de 2011 a 2014. Que o Brasil se faça presente na ONU, na OEA e no MERCOSUL, com direitos hu-manos internacionais!

O Presidente Lula tem sabido se relacionar, atra-vés da política do Itamaraty e da Secretaria Nacional dos Direitos Humanos, do Ministro Paulo Vannuchi, do ex-Ministro da Justiça Tarso Genro e do atual Mi-nistro da Justiça, Luiz Barreto, realizando acordo com tribunais internacionais no que diz respeito a situações relativas aos Estados, mas que, em âmbito internacio-nal, Deputada Emília Fernandes, teriam de ser assu-midas pelo Estado brasileiro. São questões relativas a assassinatos, ao Araguaia, dentre outras.

Tivemos uma primeira Mesa com representantes do Itamaraty, da Secretaria Nacional de Direitos Hu-manos, do Comitê Brasileiro de Direitos Humanos e Política Externa, que representou também a socieda-de civil. Falou-se da história e das ações efetivas das políticas públicas de direitos humanos, do Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3, do Presi-dente Lula, do Ministro Paulo Vannuchi, do Nilmário Miranda, do Celso Amorim, do Silvio Albuquerque, do Carlos Alberto, da Dra. Juliana Corbacho, do Luís, do GAJOP, e de entidades como INESC, IBASE, Movimen-to Nacional de Direitos Humanos, 3IN, a associação brasileira contra a homofobia e a Justiça Global.

É preciso continuar a luta por um Brasil soberano, independente e solidário com todos os países; por uma economia solidária, uma economia de comunhão; por mercados que respeitam os países produtores e con-sumidores; pela regulação dos bancos; pelo respeito às migrações internacionais; pelo respeito ao trabalho e aos direitos humanos no Brasil e no mundo.

Dilma Rousseff está compromissada com a polí-tica externa independente, soberana, capaz de respei-tar o Brasil no MERCOSUL, na OEA e na ONU, com democracia, cidadania, soberania e independência.

Por isso, a Comissão de Direitos Humanos e Mi-norias realiza, neste momento, esse grande seminá-rio para discutirmos, na teoria e na prática, os direitos humanos.

Na teoria, muitos aceitam os direitos humanos. A Carta de 1948 ninguém questionou. Mas, depois da Convenção Internacional de Viena, depois do Plano de Direitos Humanos 1, do Plano de Direitos Humanos

2 e do Plano de Direitos Humanos 3, que está sendo oficializado neste momento em todo o Brasil, depois de muitas e muitas conferências nacionais em direitos humanos realizadas por esta Casa desde 1995 e 1996, depois das conferências entre o Estado, a sociedade e o Poder Legislativo, os direitos humanos têm avan-çado no Brasil.

Refiro-me, Sr. Presidente, ao direito à vida, à ali-mentação, à casa; aos direitos humanos para todos aqueles que são brasileiros ou que vieram para este País; aos direitos das crianças a uma vida digna, à família, ao amor, à fraternidade, à escola, à creche-escola, aos centros de educação infantil, à educação fundamental, à educação básica e à educação univer-sitária; aos direitos de crianças, adolescentes e jovens; aos direitos dos idosos; aos direitos das mulheres.

As mulheres, mesmo sendo maioria neste País, Deputadas Fátima Bezerra e Emília Fernandes, con-tinuam sendo discriminadas, haja vista a participação neste Congresso, onde temos pouco mais de 4 dezenas de Deputadas. Ainda hoje, a participação das mulhe-res na Mesa não está regulamentada, o que significa que temos muita teoria e pouca prática.

Este é o desafio da Ministra e hoje candidata do PT, do PMDB, do PCdoB, do PSB, do PR e de outros partidos políticos do Brasil. Ela é candidata no sentido da política de direitos humanos no Brasil.

Por isso, a Comissão realiza o seminário, por ini-ciativa nossa e da Deputada Iriny Lopes, Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias. Neste momento está sendo coordenado pelo Deputado Luiz Couto e conta com a participação do ilustre Dr. José Gregori, primeiro Secretário Nacional dos Direitos Hu-manos; do ex-Deputado Nilmário Miranda, represen-tando a nossa candidata Dilma Rousseff, tendo sido Secretário de Direitos Humanos no Governo Lula e o primeiro Presidente da Comissão de Direitos Huma-nos; e do Deputado Fernando Gabeira, do PV, repre-sentando a ilustre Senadora Marina Silva.

É o debate necessário. Que pontos esses candi-datos e essas candidatas expressam diante da política externa hoje do Presidente Lula – e amanhã certamen-te daquela que for escolhida pelo povo brasileiro no dia 3 de outubro?

Por isso enfatizamos, quanto aos direitos hu-manos, que se trata de uma questão de teoria e de prática, de compromisso, de testemunho, de políticas públicas, para que na prática não haja discriminação aos quilombolas, para que haja respeito a suas terras e suas cotas nas universidades, para que haja respeito ao direito do povo negro, afrodescendente, ao acesso à educação, à saúde e a uma vida digna.


Falamos dos direitos humanos do povo indígena, o primeiro povo desta terra, que tem o direito de estar presente na construção dessa brasilidade de índios, negros e brancos.

Trata-se do direito de todos dos Estados do Brasil, de São Paulo a Roraima, de Goiás ao Rio Grande do Sul, do Rio Grande do Norte a Minas Gerais – Estado do ilustre Deputado Lincoln Portela e terra da nossa querida candidata Dilma Rousseff. Mineira de Belo Hori-zonte, mas também gaúcha e brasileira, lutou para que este País tivesse democracia e para que uma mulher pudesse ser candidata e Presidenta do Brasil.

Quebramos todos os grilhões daqueles que for-mam a elite, daqueles que acham que o poder tem que ser só da elite. Lula quebrou esse paradigma. Dilma Rousseff, certamente, na próxima disputa democráti-ca, saberá ser escolhida pelo povo brasileiro para o compromisso com as políticas públicas de direitos hu-manos, na teoria e na prática, para que o Brasil cresça cada vez mais no conceito das outras nações.

É esse o testemunho que a Comissão de Direitos Humanos e Minorias e o nosso seminário manifestam hoje com as 2 candidatas, Dilma e Marina, e também com Serra, representados nas pessoas ilustres de José Gregori, Nilmário Miranda e Fernando Gabeira. Por isso, a nossa saudação a todo o povo brasileiro.

Direitos humanos é direito à vida. É direito do policial e direito até do bandido de ser preso, julgado e condenado, para que possamos acabar com a im-punidade no Brasil. Direitos humanos é a defesa da vida em qualquer circunstância. É direito da pessoa – da que nasce e da que cresce – à família, à escola, à comunidade, ao trabalho, à empresa, ao trabalho na cidade e no campo.

O povo brasileiro da cidade e do campo, povo trabalhador, que constrói a riqueza do Brasil, tem que participar dessa riqueza, seja na fronteira do Rio Grande do Sul com a Argentina, seja na fronteira com o Uruguai – com quem proximamente vamos disputar a Copa do Mundo – e com o Paraguai. São também importantes as relações com a Venezuela, com o Su-riname, com a Colômbia, com o Equador, com o Peru, com a Bolívia, com o Chile.

É isso, Sr. Presidente. Quando falamos em polí-tica de direitos humanos, nós nos referimos à política de tratar todos com igualdade de oportunidades. Não adianta falar em liberdade, se não dermos a todos oportunidade de ter uma vida digna.

É esta a nossa saudação: direitos humanos, políticos, sociais, ambientais, culturais e econômicos para todo o povo brasileiro, presente hoje e no futuro do Brasil!

Muito obrigado, Sr. Presidente.

Durante o discurso do Sr. Pedro Wilson, o Sr. Nelson Marquezelli, 4º Secretário, deixa a cadeira da presidência, que é ocupada pelo Sr. Paes de Lira, § 2º do art. 18 do Regimen-to Interno.

O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Para uma breve intervenção, concedo a palavra pela ordem ao ilustre Deputado Lincoln Portela.

O SR. LINCOLN PORTELA (PR – MG. Pela or-dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, De-putado Paes de Lira, que tanto tem trabalhado nesta Câmara dos Deputados, V.Exa. chegou à Câmara dos Deputados por meio de uma suplência, e por cer-to esta Casa, o Estado de São Paulo e o Brasil não esperavam por um Deputado de tal calibre. Tenho or-gulho em ser companheiro de V.Exa., que veio para cá com poucos votos e que, por certo, voltará com muitos votos, porque o Estado de São Paulo saberá reconhecer sua luta incansável pela PEC nº 300, de 2008, não demagógica, não oportunista, porém como consequência do trabalho que V.Exa. já vem realizan-do no seu Estado.

Nobre Deputado, quero aproveitar para parabe-nizar o Dr. Denílson Martins, que hoje assume a pre-sidência do Sindicato da Polícia Civil – SINDPOL, de Minas Gerais, ocasião em que me faço representar pelo Dr. Leonardo Portela, meu filho.

Parabenizo também a Polícia Civil pela vitória na questão do terceiro grau, ontem, na Assembleia Legis-lativa daquele Estado. A vitória foi alcançada graças a um trabalho efetivo do Governo de Minas Gerais. Houve também a contratação dos agentes exceden-tes. Mais de 800 agentes – e outros 200, que ficaram como excedentes – foram contratados pelo Governo do Estado Minas Gerais. Portanto, parabenizo também a Polícia Civil do Estado de Minas.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Ilustre De-

putado Lincoln Portela, agradeço a V.Exa., do fundo do coração, as palavras.

O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Concedo a palavra pela ordem à ilustre Deputada Emília Fer-nandes, do PT do Rio Grande do Sul.

A SRA. EMÍLIA FERNANDES (PT – RS. Pela ordem. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, comunico à Casa que ontem, autorizada pelo nosso Presidente, Michel Temer, tive a honra de representar oficialmente esta Casa na posse da nova diretoria da Federação Nacional dos Trabalha-dores em Transportes Aquaviários e Afins, na cidade do Rio de Janeiro.

Em uma sessão solene de trabalho que reuniu representações de todo o País, de todos os Estados


brasileiros, coordenada pelo companheiro e amigo Severino Almeida Filho, Presidente da Confederação Nacional dos Trabalhadores de Transportes Aquaviá-rios e Aéreos, na Pesca e nos Portos, foi dada posse ao meu conterrâneo, o gaúcho Ricardo Ponzi, que nos honra por sua luta junto aos trabalhadores aquaviários. Ele foi reconduzido à Presidência da Federação Na-cional dos Trabalhadores em Transportes Aquaviários e Afins. Foi dada posse à nova diretoria, ao Conselho Fiscal, aos delegados representantes junto à Federa-ção e aos diretores regionais.

Naquele evento, Sr. Presidente, tive aumentada a consciência da importância da marinha mercante na construção soberana deste País e na construção decisiva da economia brasileira. Eles cortam mares e rios e lutam junto aos pescadores para que este País, realmente, valorize esse setor, mostrando sua impor-tância no desenvolvimento econômico.

Como foi dito no evento, se não houver o trans-porte das mercadorias de um lado a outro do mundo e do nosso País, certamente não será possível, só com as estradas, dar a magnitude do desenvolvimento econômico, político e social do Brasil.

Portanto, os nossos cumprimentos à Federação Nacional dos Trabalhadores em Transportes Aquavi-ários, particularmente ao Presidente reeleito Ricardo Ponzi, que está de parabéns pela sua visão de amor e de dedicação ao Brasil através das águas.

Quero também, Sr. Presidente, nesta ocasião, congratular-me com a minha cidade de origem, San-tana do Livramento, na fronteira do Rio Grande do Sul com o Uruguai. Lá acontecem 2 grandes fatos que marcam mais uma vez a história da nossa região fronteiriça. O primeiro, a realização, nos dias 19 e 20, de um grande seminário internacional organizado pelo Fórum de Mulheres do MERCOSUL, no qual se reu-niram mulheres de todos os países do MERCOSUL e de vários Estados brasileiros, para discutir temas que extrapolam as questões de gênero e de igualdade, a luta contra a discriminação e o preconceito, e alcançam desenvolvimento econômico; política; justiça social para o Brasil e para os países do MERCOSUL; energias al-ternativas, como a energia solar e a energia eólica; e meio ambiente e a presença definitiva das mulheres num grande projeto nacional que as mulheres de ne-gócios desenvolvem, a plantação de árvores em todo este País, para que realmente sinalizemos o respeito que temos que ter e o valor que devemos dar ao nos-so meio ambiente.

Outro fato foi a grande conquista que o povo de Santana do Livramento teve e que se está concretizan-do nesta oportunidade. Através do Programa de Ace-leração do Crescimento, o PAC 2, estamos vendo, Sr.

Presidente, serem iniciadas obras, lá em Santana do Livramento, de um parque eólico com capacidade de 90 megawatts, com investimentos de 400 milhões de reais. Essa obra vai transformar a realidade do nosso Município, do ponto de vista da arrecadação, do de-senvolvimento, da energia. Isso mostra principalmente que as obras do Governo Federal, construídas e ali-cerçadas pela nossa grande Líder, a ex-Ministra Dilma Rousseff, hoje nossa pré-candidata à Presidência do Brasil, chegam a todos os recantos do Brasil.

Em Santana do Livramento, temos a Universi-dade Federal do Pampa. Chegou lá o ensino técnico binacional. Casas estão sendo construídas. Chegam recursos de vários Ministérios. Agora, chega esta gran-de obra: um parque eólico, em que serão investidos 400 milhões de reais para dar não apenas uma nova paisagem àquela terra, mas também consistência de desenvolvimento econômico.

Por isso, nossos cumprimentos ao povo de San-tana do Livramento, que conquistou tudo isso porque, há mais de 10 anos, vem lutando por esse tema, que agora se torna realidade.

Eram esses 3 registros básicos, Sr. Presidente, que eu gostaria de fazer nesta tarde.

Muito obrigada. O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Concedo

a palavra pela ordem ao ilustre Deputado Raimundo Gomes de Matos.

O SR. RAIMUNDO GOMES DE MATOS (PSDB – CE. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Pre-sidente, nobres Parlamentares, o período legislativo já está praticamente se encerrando, e 2 categorias de grande importância para a sociedade brasileira estão vendo, a cada dia, suas aspirações, suas reivindicações sendo frustradas não só por esta Casa, mas também pelo Governo Federal. O Governo Federal é insensível às causas da categoria, mesmo em matérias que esta Casa e o Senado aprovaram e em matérias que hoje já são integrantes do texto constitucional. O Governo vira as costas e deixa milhares de policiais militares a cada dia com suas reivindicações frustradas.

Parece que está tudo às mil maravilhas. É como se o Brasil não estivesse precisando de segurança, é como se, acima de tudo, de acordo com o Pacto Fe-derativo, os Municípios, os Estados e a própria União não tivessem corresponsabilidade com a segurança pública, fazendo com que os policiais militares, os integrantes do Corpo de Bombeiros – aproveito para saudar todos os integrantes do Corpo de Bombeiros, porque no próximo dia 2 comemoram o Dia Nacional dos Bombeiros – e os policiais civis, mesmo com toda essa mobilização que fazem há mais de 1 ano nesta Casa, vejam suas reivindicações frustradas e o Go-


verno dar-lhes as costas, como se tudo estivesse às mil maravilhas.

Esta Casa tem, sim, a corresponsabilidade de dar uma resposta quanto ao andamento da PEC nº 300. Quan-tas vezes, a partir de diálogos com o Presidente Michel Temer e com as coligações das lideranças partidárias, foi assumido o compromisso de votar a PEC nº 300?

É claro que o Planalto tem segurança, é claro que o Presidente da República, os Ministros, as Ministras, os ex-Ministros e as ex-Ministras têm segurança paga com o nosso dinheiro, paga com o dinheiro do povo brasileiro, e vemos frustrada essa grande reivindicação.

Como se não bastasse, o Governo ficou de, até à meia-noite de hoje, dia 30, remeter para cá a regu-lamentação da Emenda Constitucional nº 63, que é o resultado daquela mobilização dos 300 mil agen-tes comunitários de saúde, dos 110 mil agentes de combate às endemias. Esta Casa aprovou, no ano passado, proposta de nossa autoria, com apoio de todos os partidos – aliás, o mesmo ocorreu no Sena-do, para que os agentes comunitários de saúde e os agentes de combate às endemias tenham plano de carreira, piso salarial e regime jurídico definido. Essa matéria foi promulgada em 4 de fevereiro e, desde o ano passado, existe um jogo de empurra do Gover-no – desculpem-me o termo, nobres telespectadores, nobres Deputados e Deputadas aqui presentes. Se vão ao Temporão, ouvem o seguinte: “É necessário, é importante os agentes comunitários de saúde e os agentes de combate às endemias terem seu plano de carreira e sua remuneração”; se vão ao Ministério do Planejamento, ouvem o seguinte: “Não, eu não sei nada disso”; se vão à Casa Civil, ouvem-na assumir o compromisso de fazer reuniões, mas ela dá as costas à categoria. Como não se realizam as reuniões pro-metidas, fica esse impasse.

Há pouco tempo, a Deputada do PT do Rio Gran-de do Norte parabenizava os profissionais da educação pelo plano de carreira e pelo piso, como se ela não fosse a Relatora da matéria, não tivesse a correspon-sabilidade, o compromisso assumido lá no Auditório Nereu Ramos com mais de 5 mil agentes de comba-te às endemias e agentes comunitários de saúde. A Deputada Fátima Bezerra, do PT, disse que no dia 30 entregaria o relatório, quer o Governo mandasse a mensagem, quer não mandasse.

Haverá sessão do Congresso Nacional às 20h30min. Os agentes comunitários de saúde e os agentes de combate às endemias do Rio Grande do Norte, do Nordeste, do Brasil esperarão até às 20h30min, quando a sessão da Câmara Federal terá seu encerramento, porque haverá sessão do Con-gresso Nacional.

Que possamos ter a alegria de haver um relatório ou de o Governo dizer “sim” ou “não” para essa gran-de categoria, a porta de entrada do PSF. A porta de entrada do Sistema Único de Saúde são os agentes comunitários de saúde e os agentes de combate às endemias, que precisam sim ter seu plano de carreira regulamentado, que precisam sim ter seu piso salarial estabelecido, que precisam sim ter tranquilidade e ga-rantir seu sistema de trabalho pelo regime jurídico.

Estamos de plantão. Vários agentes comunitários de saúde ainda se encontram em Brasília, na expecta-tiva de que possa ser garantida a palavra do Governo e assegurada essa regulamentação.

Do ano passado para cá, não somente a Senadora Patrícia Saboya, mas vários Parlamentares apresen-taram propostas, até para facilitar o relatório final da Comissão, até para facilitar ao Governo propor essa regulamentação. Até isso foi positivo. Várias alternati-vas foram apresentadas para a elaboração desse plano de carreira, do reajuste e da qualificação.

Também é bom que todos os agentes comunitá-rios de saúde e agentes de combate às endemias que estão assistindo a esta sessão saibam que a Confe-deração, através da Presidenta Ruth Brilhante e dos demais membros, assegurou que seria implementado em 2 anos, já que 70% dos recursos estão previstos no Orçamento de 2010. Não há impacto financeiro. Muito pelo contrário, já existe, na peça orçamentária de 2010, 70% do recurso do piso salarial no valor de 1.020 reais. Os 30% restantes seriam pactuados em 24 meses. Até nisso a categoria foi sensível, para não prejudicar o planejamento dos Municípios, do Estado e o próprio orçamento da União.

Aqui fica nosso apelo. Este é um dia triste que vai ficar marcado na história. Não se coloca em votação a PEC nº 300, de 2008, a regulamentação da Emenda Constitucional nº 63, de 2010, a regulamentação da Emenda Constitucional nº 29, de 2000.

O Presidente da República, na frente de milhares de Prefeitos, disse que essa era uma missão do Con-gresso, uma obrigação dos Deputados. Mas alguns Líderes da base do Governo dão as costas para a população brasileira. Estão aí as filas das UTIs. Para conseguir uma vaga, é preciso mandado judicial. Na-quela época, havia mutirões para cirurgias: catarata, traumatologia, pediatria, lábios leporinos. Hoje, não!

O Presidente da República disse a todos os Pre-feitos que poderiam vir ao Congresso reivindicar a vo-tação dessa PEC a seus Parlamentares que ela seria votada. Mas acredito que águas ou ventos estão nos levando para outros mares.

Muito obrigado.


O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Concedo a palavra pela ordem ao ilustre Deputado Edinho Bez.

O SR. EDINHO BEZ (Bloco/PMDB – SC. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, a Proposta de Emenda à Cons-tituição nº 308, de 2004, que tramita nesta Casa, que altera os arts. 21, 32 e 144 da Constituição, conta com o apoio deste Deputado.

Diz a PEC, no §10º, a ser inserido no art. 144:

“Art. 144. ..............................................§ 10º Às Polícias Penais incumbem no

âmbito das respectivas circunscrições e su-bordinadas ao órgão administrador do Siste-ma Penitenciário da unidade federativa a que pertencer:

I – supervisionar e coordenar as ativida-des ligadas, direta ou indiretamente, à segu-rança interna e das áreas de segurança dos estabelecimentos penais;

II – promover, elaborar e executar ativi-dades policiais de caráter preventivo, inves-tigativo e ostensivo, que visem a garantir a segurança e a integridade física dos apena-dos, custodiados e os submetidos às medidas de segurança, bem como dos funcionários e terceiros envolvidos, direta ou indiretamente, com o Sistema Penitenciário (...)”

A pretensão contribui significativamente para o aperfeiçoamento do sistema de segurança pública vi-gente no País, uma vez que libera definitivamente os integrantes das polícias civis e militares de encargos em atividades carcerárias. Sabemos que uma parcela vultosa dos efetivos de ambas estão mobilizados para a guarda de presos, tanto os que cumprem sentenças de reclusão em instituições penais quanto os que per-manecem nas carceragens das delegacias, durante o andamento dos processos judiciais.

Entendemos que tais encargos são extremamen-te prejudiciais para a eficácia do sistema de seguran-ça pública, já que imobilizam na guarda de presos os policiais que deveriam estar provendo a segurança da população em atividades de policiamento ostensivo ou na apuração das infrações penais cometidas.

A nova redação do art. 144 diz:

“Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimô-nio, através dos seguintes órgãos:

I – Polícia Federal; II – Polícia Rodoviária Federal; III – Polícia Ferroviária Federal;

IV – Polícias Civis; V – Polícias Militares e Corpos de Bom-

beiros Militares; VI – Polícia Penal Federal; VII – Polícias Penais Estaduais.”

As polícias penais estaduais e a Polícia Penal Federal serão constitucionalizadas, terão atribuições normatizadas e específicas do cumprimento da exe-cução penal e comporão, junto com as outras forças policiais, a estrutura nacional de segurança, comple-tando assim, de forma profissionalizada, o ciclo da segurança púbica no País.

Na maioria dos Estados brasileiros, quem faz a segurança das muralhas dos estabelecimentos prisio-nais são as polícias militares. Esse dispositivo atribui ao policial penal essa função, liberando centenas de policiais militares para promover mais segurança nas ruas.

A Polícia Penal serve para legitimar constitucio-nalmente todo o trabalho do agente de custódia e pro-vavelmente de todos os agentes que desempenham atividades penitenciárias. Além disso, teremos a pa-dronização nacional dessas atividades, o que impedirá que o sistema seja tratado a bel-prazer de Governado-res descomprometidos, pois será uma instituição com vida própria, independente da secretaria a que esteja agregada ou da política de Governo, que terá de res-peitar as regras do padrão estabelecido.

V.Exa., Sr. Presidente, que tem atuação forte nesta Casa e é conhecedor profundo do tema, sabe do que estou falando. Muita ingerência, principalmente de Governadores, mas também do Governo Federal e de Prefeituras, acaba confundindo as atividades das pessoas que têm tarefas específicas. Por isso esta causa tem meu apoio, e lutarei junto com os nobres pares para votar esta medida provisória.

Com a constitucionalização da Polícia Penal, muda quase tudo. Por isso, há muito esse é um dos maiores sonhos de vários sindicalistas que almejam uma categoria forte, respeitada, treinada, equipada, estruturada e acima de tudo valorizada. Se aprovada a PEC em questão, tudo na esfera penal será respon-sabilidade da Polícia Penal. Como nas demais polícias, poderemos contar com policiais penais nas funções de segurança internas e externas, escoltas, peritos, legistas, escrivães, assistentes sociais, psicólogos etc. Enfim, são novas especializações necessárias à exe-cução penal, do mesmo modo que outras áreas que fazem parte do ciclo segurança pública.

Esse assunto é tão sério e importante para a segurança da população, que estamos defendendo que, para ocupar esses cargos importantes da área pública, o policial seja do ramo, da área, e que tenha


capacidade, entendimento; que conheça a linguagem do bandido, a linguagem das pessoas que cometem irregularidades.

Por isso, defendo também uma reforma ampla do sistema de segurança pública. Esse é um dos itens que eu defendo. Outros itens virão, como a redução da maioridade penal; a criança poder trabalhar após os 12 anos de idade, com autorização dos pais; e tan-tos outros. Nós precisamos ter coragem de colocar o dedo nessa ferida.

Nos Estados que não têm secretaria própria, o órgão Polícia Penal poderá ser agregado a qualquer secretaria que se julgar adequada para gerir, ou poderá ser criada uma secretaria própria para o sistema penal. O fato é que o órgão Polícia Penal terá sua estrutura e quadro próprios com padrão definido por leis fede-rais, independentemente da secretaria à qual esteja agregada – aquilo que eu disse: capacitação integral e função específica. Aplicar a força da lei sobre aquele que a desrespeita ou em favor daquele lesado, quer seja cidadão, quer seja preso.

Estou estudando e discutindo a matéria. Tenho recebido várias sugestões nesse sentido para, juntos, chegarmos a uma reestruturação, objetivando a criação das polícias penitenciárias federal e estadual.

Obviamente, esse assunto requer mais reuni-ões, audiências públicas, mas alguém tem de iniciar. Eu estou aqui dando continuidade, Sr. Presidente. E ninguém melhor do que V.Exa. para nos ajudar, como conhecedor que V.Exa. é nessa área de segurança pública.

Estaremos juntos! Muito obrigado.O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Conce-

do a palavra pela ordem ao nobre Deputado Walter Feldman.

O SR. WALTER FELDMAN (PSDB – SP. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, é com muita alegria que venho à tri-buna para comemorar fato extraordinário e relevante. Refiro-me à votação, na sessão de ontem na Câma-ra Municipal de São Paulo, de projeto de autoria do Vereador José Police Neto que regulamenta um dos expedientes mais importantes do Estatuto da Cidade, aprovado pelo Congresso Nacional há quase 10 anos. Esse expediente estipula mecanismos de ordenação de um novo sistema urbano que organiza a vida dos cidadãos, principalmente das grandes e médias cida-des, eventualmente até das regiões metropolitanas, mas é um instrumento que vem sendo aos poucos operado para o cumprimento daquilo que foi estabe-lecido já em período tão longo.

O Estatuto da Cidade, além de estabelecer me-canismos democráticos de participação da sociedade

e um plano diretor que possa viabilizar transformações necessárias, principalmente de planejamento de uma nova lógica urbana de funcionamento das cidades, estabelece também a necessidade da implantação do IPTU progressivo em relação aos imóveis que deve-riam receber adequada punição pelo seu uso ocioso ou pela não aplicação necessária do seu uso tendo em vista as necessidades de habitação.

O Vereador José Police Neto, Líder do Governo Gilberto Kassab, compreendendo essa necessidade, elaborou projeto de lei que vinha sendo discutido na-quela Casa já há um bom tempo.

Ontem, na segunda votação, foi possível aprová-lo, com a maioria absoluta de 45 Vereadores, e pela primeira vez no Brasil, nessa dimensão, se estabelece nova regra de utilização desses imóveis.

Para se ter ideia, mais de 600 mil imóveis, na área central da cidade, se não tiverem o seu uso regular e adequado, poderão ter uma penalidade, uma “multa”, entre aspas, anual, que dobrará o IPTU do ano ante-rior até o limite de 15% de alíquota, e finalmente esse imóvel será desapropriado.

Em todas as matérias, hoje, nos grandes jornais do País, particularmente nos de São Paulo, pudemos conferir a opinião da maioria dos especialistas, técnicos, dos setores da Oposição e da Situação que construíram verdadeiro consenso. Há uma unidade em relação a essa matéria. Por que, então, ela não foi estabelecida desde a sanção do Estatuto da Cidade? Faltava cora-gem, faltava audácia, faltava decisão.

Portanto, neste momento muito importante na vida das cidades, cumprimento o Vereador José Police Neto e concomitantemente o Prefeito Gilberto Kassab, que nos próximos dias deverá sancionar essa importante mudança no funcionamento nas cidades brasileiras.

O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Concedo a palavra ao ilustre Deputado Chico Alencar, do PSOL do Rio de Janeiro.

O SR. CHICO ALENCAR (PSOL – RJ. Pela or-dem.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Parlamentares, todos os que acompanham esta sessão, estou aqui para cumprir a honrosa tarefa de comunicar à Câmara dos Deputados e àqueles que estão acompanhando a sessão a decisão do PSOL, recém-tomada em con-venção nacional em São Paulo, no auditório repleto da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, de homologar o nome de Plínio Sampaio – tiramos o Arruda porque esse sobrenome ficou muito marcado negativamente – candidato à Presidência da Repúbli-ca do Brasil.

Com uma trajetória admirável, que todos respei-tam, Plínio foi homologado sob as bênçãos de Dom Tomás Balduíno, lá presente, Bispo Emérito de Goiás,


que não reza a cartilha do “templo é dinheiro”, mas, sim, da verdadeira fé cristã com o seu desdobramento de luta por uma sociedade mais justa.

Lá estiveram também militantes da reforma agrá-ria, à qual Plínio dedicou boa parte da sua vida até agora; militantes dos direitos humanos; militantes ope-rários, como Waldemar Rossi; militantes da academia, da universidade, com figuras ilustres como o filósofo Paulo Arantes, o cientista político e economista Chi-co de Oliveira e Heloísa Fernandes, filha do nosso saudoso Florestan, que disse, emocionada, que tinha certeza de que seu pai lá estaria caso estivesse vivo. E disse mais: indagou-se se ele não estaria ali pre-sente naquele mutirão bonito de uma campanha que pretende trabalhar com propostas, ideias e chacoa-lhar um pouco a mesmice e a sensaboria da política brasileira atual.

É bom lembrar, Sr. Presidente, que também o cineasta Silvio Tendler esteve presente, assim como o geógrafo Aziz Ab’Saber. São figuras que nos vão ajudar a compor um projeto para o Brasil que será o projeto do contraponto.

Onde se disser que no Brasil está tudo bem, nós vamos lembrar que não é possível dizer-se que está tudo bem em um país que ainda tem profunda desi-gualdade social e que, na loteria biológica, a cada 3 nascidos, condena 2 a uma educação extremamente precária, a uma saúde também pouco assistida, a uma moradia indigna e a um futuro, no mínimo, nebuloso.

Àqueles que vão reiterar o dogma do ajuste fiscal, do superávit – tudo o que o Governo Lula continuou, apesar de tanto criticar o seu antecessor – , nós va-mos dizer que é fundamental a auditoria da dívida, a redução efetiva dos juros, a mudança desse modelo econômico no sentido de valorizar os ganhos do tra-balho e não os do capital financeiro.

Também vamos dizer que a democracia brasileira ainda é muito limitada, muito restritiva, e que hoje as eleições são quase que um grande cassino para dar a vitória e o prêmio de mandatos àqueles que têm muito dinheiro, e isso não é democracia substantiva.

Vamos também contrapor ao pragmatismo de alianças sem o menor escopo programático e ideoló-gico a ideia de que os partidos devem ter corpo dou-trinário, projeto, propostas.

Por fim, Sr. Presidente, vamos dizer que o atenta-do que se tenta fazer contra o meio ambiente, através da alteração do Código Florestal, representa bem como há forças retrógradas no Brasil que querem contribuir para a destruição crescente do nosso planeta.

E vamos também lembrar que esta ode, este louvor ao privatismo absoluto da livre iniciativa priva o cidadão comum de iniciativas sobre a sua própria vida.

A campanha de Plínio para Presidente da República vai trabalhar fortemente na desmercantilização de ser-viços essenciais ao povo brasileiro, como a Saúde e a Educação. Será, sem dúvida, uma campanha bonita.

Esperamos que a mídia também abra essa pos-tura fechada que tem até hoje. Que seja minimamente democrática, reconhecendo que pode haver, sim – e nós estamos nesse caso –, candidatos de partidos pequenos, mas que não sofram de nanismo moral e ético.

Obrigado, Presidente. O SR. ANTONIO CARLOS PANNUNZIO – Sr.

Presidente, peço a palavra para uma questão de or-dem.

O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Tem V.Exa. a palavra.

O SR. ANTONIO CARLOS PANNUNZIO (PSDB – SP. Questão de ordem. Sem revisão do orador.) – Muito obrigado, Sr. Presidente. Quero ponderar a V.Exa., uma vez que a Ordem do Dia, regimentalmen-te, é prevista para ter início às 16h, e nós já estamos nos aproximando das 18h, que é flagrante não haver quorum para deliberar. Ainda que Parlamentares te-nham registrado sua presença na Casa, eles não se encontram mais. Se formos fazer uma verificação de presença, nem os 219 que assinaram, provavelmen-te, estão aqui.

Então, permito-me sugerir a V.Exa. que encerre a Ordem do Dia exatamente por que não há esse quo-rum para deliberar, e aí se abriria para Comunicações Parlamentares, como foi feito ontem, e nós seguiríamos até o final da sessão, às 19h.

Lembro a V.Exa. que ainda teremos – pelo me-nos está prevista, e não sei se haverá ou não, porque também não há quorum no Senado – a sessão do Congresso Nacional. Seria uma forma de os Parla-mentares que estão presentes poderem se dedicar a outros afazeres.

O SR. JOSÉ ROCHA – Peço a palavra para con-traditar, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – V.Exa. tem a palavra, Deputado José Rocha, para contraditar.

O SR. JOSÉ ROCHA (PR – BA. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, gostaria de fazer um apelo ao Deputado Antonio Carlos Pannun-zio no sentido de que os Deputados inscritos tenham possibilidade de se pronunciar. Quando os Deputados terminassem as suas falas, aí sim, a Presidência aca-taria a sugestão de S.Exa.

O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Tem a palavra, pela ordem, o Sr. Deputado Antonio Carlos Pannunzio.


O SR. ANTONIO CARLOS PANNUNZIO (PSDB – SP. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Pre-sidente, não estou querendo estabelecer polêmica, mas nada tenho contra.

Como foi feito ontem, encerrada a Ordem do Dia, abre-se espaço para Breves Comunicações. Todos os Deputados inscritos e os que vierem a se inscrever poderão se pronunciar.

A minha ponderação é no sentido de que não fiquemos aqui no plenário na expectativa de que po-derá haver a votação de alguma matéria, o que, de certa forma, nos imobiliza em outras atividades que poderíamos estar fazendo.

O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Deputado Antonio Carlos Pannunzio, a Casa registra a presença de 281 Parlamentares. Teoricamente, os Parlamenta-res faltantes poderiam comparecer ao plenário e com isso completar o quorum.

O ilustre Deputado Nelson Marquezelli, 4º Secre-tário da Mesa da Câmara, solicitou-me que mantivesse a sessão enquanto houvesse Deputados dispostos a se pronunciar. Com isso estaríamos aguardando que o quorum se completasse. É esta a situação.

Então, peço ao Plenário e em particular a V.Exa. indulgência para prosseguir com a sessão, até que fique manifesta a falta de Parlamentares no plenário para o prosseguimento da sessão.

O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Concedo a palavra pela ordem ao ilustre Deputado José Rocha.

O SR. JOSÉ ROCHA (PR – BA. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero registrar, na tarde de hoje, aqui na Câmara dos Deputados, o périplo que fiz a vários mu-nicípios do meu Estado durante os festejos juninos. Passei por diversos municípios, onde participei, junta-mente com as pessoas dos municípios, das comemo-rações do Dia de Santo Antônio, do Dia de São João, do Dia de São Pedro, festividades tão características no Nordeste, principalmente na Bahia.

Diversas pessoas que moram em outros Estados aproveitam essa época para se dirigir à cidade onde nasceu e ali reencontrar não só seus familiares, mas também os amigos, ocasião em que fazem congra-çamento com as pessoas de que tanto gostam e que desejam reencontrar.

Comecei o périplo no dia 19 de junho pelo Mu-nicípio de Xique-Xique, onde estive participando dos festejos de Santo Antônio e também dos 82 anos de emancipação política daquele Município, juntamente com o Prefeito Reinaldinho; com o Vice-Prefeito, Dr. Renan; com os Vereadores; com o Deputado Estadual Reinaldo Braga e com toda a comunidade que esta-

va nas ruas comemorando essas datas festivas com muita paz, com muita alegria.

No dia 11, fui ao Município de Jaborandi, onde também participei, juntamente com a comunidade, com os Vereadores e com os amigos, dos festejos de Santo Antônio.

No dia 12, fui a Caraíbas, outro município privile-giado pela sua beleza natural, localizado às margens do Lago de Anagé. Lá, juntamente com a Prefeita Norma Suely, com o ex-Prefeito Lourinho, com o ex-Prefeito Orlando, com o Vice-Prefeito Luizinho, com todos os Vereadores e a comunidade, participamos de festivi-dades importantes. E já faz parte de seu calendário festivo a famosa cavalgada, que ali é realizada todo ano durante essas festividades.

No dia 13, fui a Nova Fátima, onde participamos, juntamente com a ex-Prefeita e o líder político Amado, esposo da ex-Prefeita; com os Vereadores e com toda a comunidade, das festividades de Santo Antônio.

No dia 18, fui a Serra Dourada, onde também participamos das festividades de São João, juntamente com o Prefeito Enilson, com o Prefeito em exercício, Altamiro, com o ex-Prefeito Jovito, com os Vereadores e com toda a comunidade. Foi uma festividade muito bonita e muito organizada, realizada pela Prefeitura Municipal.

No dia 19, fui a Candiba, onde também partici-pei das festividades de São João, patrocinadas pela Prefeitura, juntamente com o Prefeito Reginaldo Pra-do e todos os Vereadores, com o Vice-Prefeito Aleci Prado e toda a comunidade. O evento foi muito bem organizado pela Primeira-Dama do Município e pelo Prefeito Reginaldo Prado, que realiza ali uma grande administração, pela terceira vez.

No dia 22, fui a Coribe, minha terra de nasci-mento, onde me reuni com meus familiares e amigos. Participei também de uma cavalgada e da abertura dos festejos juninos naquela cidade.

No dia 24, fui a Maetinga, Município do sudoes-te da Bahia. Estive com o Prefeito Brás, com o Vice-Prefeito Edcarlos Lima de Oliveira, com os Vereadores e com a comunidade. Foi uma festividade muito bem preparada e contou com participação do povo daque-le município.

No dia 24, também fui a Barra da Estiva. Estive com a Prefeita Ana Lúcia Aguiar Viana, com os Vere-adores, com o Vice-Prefeito Gilson Dantas, numa be-líssima festa, realizada numa bonita praça construída pela administração. Em Barra da Estiva, caía uma a garoa, que é característica da época, e todos esquen-tavam o São João com o calor humano.

No dia 25, fui ao Município de Igaporã onde parti-cipei, juntamente com o Prefeito Neto, com o ex-Prefeito


Deusdete Fagundes, com o Vice-Prefeito João Arcanjo, com os Vereadores e toda a comunidade, de uma das mais animadas festas de São João.

No dia 26, visitei a Cidade de Urandi. Estive com o ex-Prefeito José Humberto, com a ex-Vereadora Edite, com o ex-Prefeito Adonai, com toda a comuni-dade. À noite fui a Tabocas do Brejo Velho, quando participei também com o ex-Prefeito Mazinho, com o atual Prefeito Zezinho, com os Vereadores, com o Vice-Prefeito Ari, do alegre São João de Tabocas do Brejo Velho.

No dia 27, fui ao Município Tanque Novo. Estive com o Prefeito Elson, com o ex-Prefeito Juca e com os Vereadores num São João animadíssimo.

No dia 28, em Guajeru, participei da festa com o Prefeito Dr. Jorge, com o ex-Prefeito Ariovaldo, com o ex-Vereador Sulinha e sua filha, a Vereadora Eliene. Na-quela cidade, houve uma festiva comemoração do São João, com a participação de toda a comunidade.

No dia 2 de julho, irei a Caetité. No dia 3, estarei em Aracatu. Dia 4, em Oliveira dos Brejinhos, também participando das festividades de São Pedro, encerran-do, assim, o ciclo de festas comemorativas de Santo Antônio, São João e São Pedro, muito características do interior do nosso Estado da Bahia.

Portanto, Sr. Presidente, agradeço a V.Exa., às Sras. e aos Srs. Parlamentares por poder relatar esse nosso périplo pelo interior do Estado da Bahia.

Estamos trabalhando esta semana para prestar contas do nosso trabalho junto ao povo não só do Es-tado da Bahia, mas também ao povo do País.

Muito obrigado.O SR. NILSON MOURÃO – Sr. Presidente, peço

a palavra pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Conce-

do a palavra, pela ordem, ao ilustre Deputado Nilson Mourão.

O SR. NILSON MOURÃO (PT – AC. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Ilustre Sr. Presidente, Srs. Parlamentares, registro, com muita honra e com mui-ta alegria, a visita oficial do Presidente da República Árabe da Síria, Sr. Bashar Al-Assad, ao nosso País. O Presidente Bashar está fazendo um périplo pelo nos-so continente. Visitou Venezuela, Cuba, está hoje no Brasil, e seguirá, pelas informações que tenho, para Argentina.

O Presidente da Síria foi recebido pelo Presiden-te Lula, quando foram assinados vários convênios de cooperação técnica entre os 2 países. O Presidente Lula recebeu-o num solene almoço no Itamaraty, do qual tive a honra de participar. E o Presidente Michel Temer recebeu o Presidente Bashar, às 15h, no Salão Nobre desta Casa.

Sr. Presidente, tive a oportunidade de entregar ao Presidente da Síria uma carta de solidariedade, em nome do Grupo Parlamentar Brasil-Países Árabes, na qual procuramos manifestar o nosso integral apoio ao legítimo e inquestionável direito do povo sírio às Co-linas de Golã.

Como todos sabemos, o sul do Líbano foi ocu-pado por Israel, na guerra de 1967. Israel anexou ao seu território parte do Líbano, o território de Golã, na Síria, e toda a Cisjordânia, além da Faixa de Gaza. Golã pertence à Síria. Aquela região ocupada pelo povo sírio é parte integrante do seu território desde tempos imemoriais.

Cabe ao Governo de Israel desocupar a região, sem nenhum tipo de condicionalidade e de modo ir-reversível.

Sr. Presidente, entreguei ao Presidente da Síria o manifesto do Grupo Parlamentar Brasil-Países Ára-bes de apoio ao pleito do povo sírio.

Muito obrigado. O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Concedo a

palavra, pela ordem, ao ilustre Deputado Chico Lopes, do PCdoB do Ceará.

O SR. CHICO LOPES (Bloco/PCdoB – CE. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, o jornal que tenho em mão tem noticiado que Cid Gomes, Governador do Ceará, está concedendo aumento salarial aos servidores do Estado.

Explico a este periódico que o Governador Cid Gomes criou uma comissão paritária entre membros do Governo e lideranças sindicais. Quando se aproxima julho, a comissão permanente, que discute o tempo todo, vai finalizando para um acordo, ou mesmo para um desacordo. Às vezes, o Governo concede aumen-to, mas a categoria não aceita. Segue-se, então, um processo de negociação mais duro, mais difícil.

Parabenizo os senhores servidores e suas lide-ranças no Estado do Ceará, mas também sou solidário ao Governo, que não está mexendo na Lei de Res-ponsabilidade Fiscal, tampouco na questão eleitoral. Primeiro, há uma data-base, exatamente no mês de julho. Por outro lado, reajuste não é aumento. Quere-mos que o Governo conceda aumento, além do reajus-te, pois o reajuste nem sempre cobre as necessidades dos senhores funcionários. Portanto, sou solidário ao Governo e aos servidores. E espero que isso não seja motivo para alguém ir ao tribunal dizer que o Gover-nador está fazendo clientelismo.

Por último, Sr. Presidente, peço a V.Exa. mais 1 minuto para dizer que, no dia 5, como está sendo acor-dado por todas as Lideranças da Casa, a PEC nº 300 será votada. Espero que o bom senso não gere mais


uma frustração, para que nós e aquelas Lideranças, como Paes de Lira, Capitão Assumção e tantos outros que estão mais à frente, embora eu esteja também, não tenhamos novamente de ficar justificando por que “tapioca comeu beiju”.

Sabemos que o Presidente desta Casa e as Li-deranças têm de dar uma satisfação à sociedade, por-que a PEC nº 300 não é algo novo. Já foi praticamente votada em primeiro turno, faltam apenas as emendas que queremos votar.

Que esta Casa não fique na defensiva, principal-mente no período em que nós vamos para um vesti-bular, que é o julgamento do nosso comportamento perante o povo brasileiro. Queremos ir para o palanque com dados afirmativos e não nos justificando. No caso dos aposentados, nós vamos afirmando, mas, no caso da PEC, não podemos afirmar.

Cumprimos nosso papel, fizemos o que tinha de ser feito, mas queremos apenas que a Presidência e as Lideranças desta Casa cheguem a um bom termo para resolver o problema de uma vez por todas.

Obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Concedo

a palavra, pela ordem, à ilustre Deputada Tonha Ma-galhães, do PR da Bahia.

A SRA. TONHA MAGALHÃES (PR-BA. Pela ordem. Sem revisão da oradora.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero falar do sucesso que foi o São João no Estado da Bahia, principalmente no Recôncavo Baiano.

Visitei os Municípios de Ipirá, Santo Estêvão, Ponto Novo, Jacobina, Senhor do Bonfim, São Gon-çalo dos Campos, Riachão do Jacuípe, Serra Preta e Santo Antônio de Jesus.

Dentre esses municípios, quero destacar 4, onde os Prefeitos trabalharam com muito afinco, com mui-ta força, e foram os melhores são-joões do Estado da Bahia. São os Municípios de São Gonçalo dos Cam-pos, com o meu grande amigo, o Prefeito Antônio Dessa; São João de Riachão do Jacuípe, com meu grande amigo, o Prefeito Lauro Falcão; Serra Preta, com o meu Prefeito Adeil Figueredo; e Santo Antônio de Jesus, com meu amigo, o Prefeito Euvaldo Rosa. Esses foram os municípios onde aconteceram gran-des são-joões.

Parabéns a todos os Prefeitos que realizaram os belíssimos são-joões no Estado da Bahia e parabéns à Bahia! A festa junina está viva, principalmente no coração do nordestino.

Muito obrigada.O SR. PRESIDENTE (Paes de Lira) – Concedo

a palavra ao ilustre Deputado Gilmar Machado, do PT de Minas Gerais.

O SR. GILMAR MACHADO (PT – MG. Pela or-dem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, quero nesta tarde registrar que a Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização tem feito debate com relação aos projetos que dizem respeito à Lei de Diretrizes Orçamentárias. Nosso Relator, Senador Tião Viana, já apresentou o seu relatório, fez sua leitura, e agora nos encontramos na fase de apresentação de destaques.

A nossa avaliação é de que, na próxima semana, conseguiremos concluir a votação na Comissão. Já estão marcadas reuniões para a próxima terça-feira à noite. Se o Brasil ganhar na sexta-feira, haverá outro jogo na terça-feira.

Portanto, já estamo-nos preparando para traba-lhar a partir das 19h para que concluamos a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias.

Conseguimos votar, Sr. Presidente, vários proje-tos relativos a crédito. Gostaríamos muito que outros fossem votados hoje. Ontem conseguimos o quorum de 39 Senadores. Hoje, logicamente, o número deverá ficar próximo a este. Portanto, vamos continuar insistin-do até as 20h30min, mas, logicamente, não havendo quorum, encerraremos as votações.

Já temos mais de 8 créditos, Sr. Presidente, pron-tos para a sessão do Congresso, para serem votados nessa sessão, a fim de que as obras do PAC possam ter sequência e, ao mesmo tempo, que possamos aqui cumprir a nossa finalidade: votar a LDO para que depois entremos no recesso e tenhamos condições de, com tranquilidade, fazer campanha nas ruas, tendo cum-prido a nossa missão. Tenho certeza de que, se não votarmos a LDO, dificilmente alguém terá condição de ir às ruas pedir voto sem cumprir a sua tarefa, porque a população e logicamente os meios de comunicação “baterão pesado”, com razão.

Tenho certeza de que esta Casa cumprirá a sua tarefa. A Comissão está cumprindo o prazo, respei-tando o cronograma, para que possamos dotar o País da Lei de Diretrizes Orçamentárias antes do nosso recesso.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Marco Maia) – Obrigado,

Deputado Gilmar Machado.

Durante o discurso do Sr. Gilmar Ma-chado, o Sr. Paes de Lira, § 2º do art. 18 do Regimento Interno, deixa a cadeira da presi-dência, que é ocupada pelo Sr. Marco Maia, 1º Vice-Presidente.

O SR. PRESIDENTE (Marco Maia) – Concedo a palavra pela ordem ao Sr. Deputado Betinho Ro-sado.


O SR. BETINHO ROSADO (DEM – RN. Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, apresento nesta tarde o Projeto de Lei nº 7.568, que procura equiparar o adicional de periculosidade pre-gado pela CLT e pelos servidores públicos federais no mesmo nível.

Sr. Presidente, a CLT, no seu art. 193, diz que ao trabalho em condições de periculosidade é garantido um adicional de 30% sobre o salário, sem os acréscimos resultantes de gratificações, prêmios e participações no lucro da empresa.

A nossa Constituição prevê também a periculo-sidade no caso do estatutário, só que esse valor está em torno de 25%. Então, temos, no mesmo laborató-rio, sujeito às mesmas condições de periculosidade, um trabalhador estatutário e um trabalhador amparado pela CLT. O estatutário recebe 25% de periculosidade, e o da CLT, 30%.

Buscando corrigir esse erro, apresentamos esse trabalho, que garante também aos estatutários o per-centual de 30%, quando o seu serviço for entendido como de alta periculosidade.

Obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Marco Maia) – Concedo a

palavra ao Sr. Deputado Celso Maldaner.O SR. CELSO MALDANER (Bloco/PMDB – SC.

Pela ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presiden-te, Sras. e Srs. Deputados, quero dar um testemunho, dizer uma palavra de engrandecimento e de orgulho pelo nosso Relator, Deputado Aldo Rebelo, que tem produzido um substitutivo sobre o Código Florestal Brasileiro, ao qual tem se dedicado muito.

Ontem, a Comissão Especial trabalhou intensa-mente. Tenho certeza de que, na próxima segunda-feira ou terça-feira, poderemos votar na Comissão Especial as mudanças no Código Florestal Brasileiro, para dar mais tranquilidade e segurança jurídica ao nosso País.

Dentre os pontos polêmicos, em primeiro lugar está a reserva legal, em cujo substitutivo constam dispensados até 4 módulos fiscais, o que é muito im-portante, especialmente para nós, de Santa Catarina. No meu Município, por exemplo, o módulo fiscal é de 18 hectares – é só agricultura familiar. Lá, a média de propriedades é de 10, 12 ou 15 hectares. Isso não quer dizer que, dispensando-se a reserva legal, haverá mais desmatamento, como muitos alegam. Isso não tem nada a ver. Trata-se simplesmente de dispensar a reserva legal para tornar mais viáveis as pequenas propriedades.

Outro ponto importante consiste em incluir as APPs no cálculo da reserva legal, o que também é

fundamental, a exemplo do que já se fez no Código Ambiental de Santa Catarina.

De acordo com o relatório, ficam proibidos, por 5 anos, prorrogáveis pelos Estados por mais 5 anos, novos desmatamentos. Quer dizer, não haverá des-matamento, é uma moratória total. Trata-se de uma adaptação ao programa de regularização. Durante 5 anos, nada pode acontecer. Depois volta com base na legislação atual.

Há também outro ponto polêmico e importante, que transfere aos Estados a decisão de reduzir ou aumentar em até 50% as APPs. É muito importante o que aconteceu também no Código Ambiental de Santa Catarina, porque, se uma pequena propriedade de 10 hectares com 2 ou 3 riachos de 1 metro ou 1,5 metro de largura tiver que deixar 30 metros de mata ciliar de cada lado, será inviabilizada.

Por isso, queremos aqui preparar o espírito dos nossos Deputados. Quando este tema chegar à Câma-ra Federal, esperamos ter o apoio de todos os Depu-tados para definitivamente aprovarmos as mudanças no Código Florestal Brasileiro.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Marco Maia) – Muito obri-

gado, Deputado Celso Maldaner.O SR. PRESIDENTE (Marco Maia) – Concedo a

palavra ao Sr. Deputado Flávio Bezerra.O SR. FLÁVIO BEZERRA (Bloco/PRB – CE. Pela

ordem. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, venho mais uma vez falar em defesa do povo, da nação cearense, dos pescadores.

Na Barra da Sucatinga, um pescador tradicional, Sr. João de Matos, filho de uma família tradicional, há mais de 40 anos mantém um rancho de pesca para guardar os apetrechos de pesca na beira da praia, porque é difícil carregar nas dunas as redes e os ins-trumentos do barco.

A SEMACE veio obrigar o pobre do pescador a derrubar o rancho de uma família tradicional da Barra da Sucatinga. Esse órgão foi altamente rigoroso. O pobre pescador pediu nossa ajuda. Fomos saber o porquê da derrubada daquele rancho de palha, e nos disseram que era porque causava impacto ambiental e que o rancho não podia estar ali porque era área da União, área protegida. Mas sabemos que é porque se trata de interesse popular, de interesse de um pobre pescador.

Vejam bem, Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputa-dos, o que acontece na Praia do Espraiado. O povo do Espraiado me convidou para ir até lá ver o que estava acontecendo. Eu fui e fui pelo mar. Eles não estão dei-xando ninguém entrar por terra, então tive que ir pelo mar. Ao chegar, na minha canoa, à Praia do Espraia-


do, o que encontrei? Encontrei 27 torres, 27 turbinas geradoras de energia eólica.

O curioso é que as turbinas estão na área de va-riação da maré. Dizem que a área é protegida, é área da União, é área de Marinha, mas ela está sendo es-peculada pela indústria eólica; um desrespeito aos na-tivos que agora estão proibidos de ir ao mangue catar búzios. Não é caranguejo ou siri, mas búzios. Aquela comunidade pesca búzios. Portanto, as marisqueiras estão proibidas de trabalhar, porque a empresa da in-dústria eólica colocou ali homens armados.

A SEMASE tem que tomar providências. Houve impacto ambiental. A barreira natural que havia ali foi destruída, abriu-se uma barra e as ondas do mar estão invadindo as casas dos pescadores.

Isso é uma denúncia. Eu vi. Portanto, peço a ajuda do Governo Federal.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Marco Maia) – Obrigado

ao Deputado Flávio Bezerra.O SR. ZONTA – Sr. Presidente, peço a palavra

pela ordem.O SR. PRESIDENTE (Marco Maia) – Tem V.Exa.

a palavra.O SR. ZONTA (PP – SC. Pela ordem. Sem re-

visão do orador.) – Sr. Presidente, nobres colegas Parlamentares, funcionários e funcionárias da Casa, visitantes, gostaria de fazer um convite a todos os co-legas Parlamentares que tiverem a oportunidade de estar, na próxima segunda-feira, em Brasília.

No próximo dia 5, no Senado Federal, haverá ses-são do Congresso Nacional, às 11 horas, para home-nagear o cooperativismo brasileiro e o cooperativismo mundial. No dia 5, comemora-se o Dia Internacional do Cooperativismo, e o Congresso Nacional, por inter-médio da Frente Parlamentar do Cooperativismo, fará essa homenagem pela vez primeira em uma sessão do próprio Congresso Nacional. Sabemos que será em uma segunda-feira, mas quero estender o convite a todos os colegas Parlamentares desta Casa e também do Senado Federal para prestigiar esse momento.

Junto com a comemoração do Dia Internacional do Cooperativismo, estaremos também homenageando a Organização das Cooperativas Brasileiras, que com-pleta 40 anos de fundação. Quarenta anos de trabalho, de motivação e de organização permitiram fazer com que hoje o cooperativismo seja a maior organização de pessoas do Brasil, como já é do mundo. Oito mi-lhões e 300 mil famílias fazem parte do cooperativis-mo. Mais de 30 milhões de pessoas estão distribuídas em 13 ramos de atividade. É o modelo de organização mais acessível, mais aceito, pois promove a inclusão

social. E vai aos mais longínquos rincões deste País, em todos os seus ramos de atividade.

Cito o ramo agropecuário, Deputado José Genoí-no, o micro e o pequeno créditos, que podem, sim, ser esparramados em todas as comunidades brasileiras. Hoje há mais de 7.300 pontos de atendimento no Brasil. Cito a cooperativa da saúde. Agora, há possibilidade de estendermos isso, com reconhecimento.

É hora de votarmos o PL nº 4.622, que já pas-sou por aqui e foi ao Senado – houve 2 emendas lá e voltou para cá. Precisamos colocá-lo como prioridade. O Presidente Lula está ávido por sancionar o reconhe-cimento do cooperativismo de trabalho.

Esse ramo de atividade do trabalho vai trazer para a inclusão, retirando da informalidade, milhões de bra-sileiros. É a grande contribuição que o cooperativismo está dando para o Brasil. E, com certeza, vai dar para o futuro, porque os pequenos é que, isoladamente, não conseguem vencer, mas, em conjunto, através da sua cooperativa, podem superar as dificuldades que têm de resolver individualmente.

É o modelo de organização associativa diferente de outra empresa, porque o maior patrimônio de uma cooperativa não é o bem material, mas é o quadro associativo, a família. Esse é o maior patrimônio de uma cooperativa.

Deixo aqui o convite para a homenagem ao co-operativismo, na segunda-feira, às 11 horas, no Se-nado Federal.

O SR. PRESIDENTE (Marco Maia) – Muito obri-gado, Deputado Zonta.

O SR. PRESIDENTE (Marco Maia) – É evidente a falta de quorum regimental para o início da Ordem do Dia e dos trabalhos desta sessão. Pelo adiantado da hora, são 18h16min, e ainda levando em conside-ração que esta sessão se encerra às 19h, dificilmente vamos conseguir alcançar o quorum regimental.

Dessa maneira, estou tomando a decisão de cancelar a Ordem do Dia. Então, não teremos mais Ordem do Dia nesta sessão.

O SR. ZONTA – Sr. Presidente, peço a palavra pela ordem.

O SR. PRESIDENTE (Marco Maia) – Pois não, Deputado Zonta.

O SR. ZONTA (PP – SC. Pela ordem. Sem revi-são do orador.) – Sr. Presidente, dada a ausência de quorum hoje – e ontem, embora houvesse quorum, não pudemos deliberar –, a indagação que se faz, em vista do momento em que vivemos e da necessidade de organizarmos nossa vida política, é se amanhã haverá manutenção da convocação extraordinária para as 9h.


O SR. PRESIDENTE (Marco Maia) – Não. Te-remos sessão amanhã apenas às 14h, com debates, e não há necessidade do registro do painel pela parte da manhã.

O SR. ZONTA – Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Marco Maia) – Há 2 ora-

dores inscritos para as Comunicações Parlamentares,

que, se mantiverem suas inscrições, eu mantenho a sessão. Caso contrário, vou encerrar a sessão neste momento.

O SR. JOSÉ GENOÍNO – Eu mantenho a inscri-ção, Sr. Presidente.

O SR. PRESIDENTE (Marco Maia) – Apresen-tação de proposições.


O SR. PRESIDENTE (Marco Maia) – Vai-se pas-sar ao horário de

VI – COMUNICAÇÕES PARLAMENTARES

Tem a palavra o Sr. Deputado José Genoíno, pelo PT-SP.

O SR. JOSÉ GENOÍNO (PT-SP. Sem revisão do orador.) – Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, hoje se encerra a fase de convenções partidárias para or-ganização do processo eleitoral, em âmbito nacional, estadual e do Congresso Nacional.

Para nós do PT, para nós do Governo Lula e apoiadores da candidatura Dilma, esse processo que se encerra hoje foi vitorioso, porque consolidamos a candidatura da companheira Dilma em uma posição de primeiro lugar nas pesquisas, construímos palanques e uma aliança nacional com partidos que dão susten-tação política ao Governo Lula, o que nos possibilitará uma força política forte na campanha eleitoral. E pu-demos apresentar ao País os indicadores dos 8 anos do Governo Lula.

Esse processo, Sr. Presidente, na verdade, é parte de um projeto que começou, em 2002, na cam-panha de Lula, com o lema “a esperança vencerá o medo”. E venceu, Sr. Presidente.

Iniciamos um processo de transformação no País após um período de privatizações, de crise internacio-nal, de vulnerabilidade frente a essa crise, estagnação, desemprego, inflação, estagnação econômica e uma desesperança da população brasileira, principalmente da juventude.

O Governo Lula, nesses 8 anos, construiu um processo de resgate do crescimento econômico, de universalização de políticas de inclusão, como o pro-grama Luz para Todos, PROUNI, Bolsa-Família, e retomou a perspectiva de crescimento com geração de emprego.

Apresentamos, nesta semana, 13 milhões, 13 mil, 131 empregos com carteira assinada; 22 milhões de pessoas foram resgatadas da miséria; e o papel prota-gonista e soberano da presença do Brasil no mundo.

Nossa candidata – e a aliança que a sustenta – representa a continuidade desse projeto, com alguns focos, escolhas e aprofundamento, como o crescimen-to sustentável da economia, a expansão do mercado interno, a universalização das políticas públicas e o protagonismo internacional.

A grande novidade do projeto de 8 anos do Gover-no Lula foi exatamente governar para todos, garantindo e ampliando direitos para a população mais pobre do País. Esse processo terá continuidade e será o palco central na disputa de 2010 entre as 2 principais can-

didaturas. As 2 candidaturas representam 2 projetos, 2 caminhos, 2 visões diferentes e antagônicas.

Nesse sentido, a posição das forças e da candida-ta Dilma Rousseff representa vantagens políticas, pelo que significou os 8 anos do Governo Lula e pelo que representam nossos compromissos de dar continuidade a um projeto nacional, democrático e popular.

Esse processo de construção é muitas vezes tor-tuoso, demorado, difícil, mas vitorioso. E a sua conti-nuidade é questão central para os que sempre lutaram e sonharam com um projeto de resgate da soberania, diminuição da miséria, combate ao desemprego e da afirmação de um Brasil com suas potencialidades, di-versidades e características próprias da Nação e do povo brasileiro.

Esse processo, Sr. Presidente, é uma disputa de projeto, de alternativas que vamos fazer no campo do programa, dos caminhos e dos projetos. Vamos oferecer à população projetos e caminhos diferentes neste ano que é decisivo para o País e para o povo brasileiro.

Para nós que construímos o PT ao longo desses 30 anos, para nós que elegemos o Lula, em 2002, e passamos, num esforço muito grande, por alguns sacri-fícios de sustentação deste Governo nos 8 anos, para nós que estamos na construção da vitória da Dilma, essa eleição é uma das mais importantes, Deputado Gilmar Machado, dessas 6 eleições nacionais que o PT disputou, desde 1989, 5 com o Lula e a sexta ago-ra com a companheira Dilma. É uma eleição decisiva e estratégica. No passado, falávamos da esperança, e hoje prestamos conta da esperança e propagamos que é necessário avançar. Defendemos a continuidade com mudança, com prioridades, porque acumulamos mudanças importantes nesses 8 anos. Somos mais experientes, mais testados, mais afiados e estamos em melhores condições de dar continuidade a esse projeto.

Nesse sentido, o Partido dos Trabalhadores, for-ça central, espinha dorsal da construção da vitória do Governo Lula, teve um papel fundamental na costura das alianças para dar sustentação à candidatura da companheira Dilma Rousseff.

O PT teve a clareza que o objetivo central era a campanha nacional da companheira Dilma. Teve a sensibilidade de fazer a aliança nos Estados para construir palanques unificados. O exemplo mais cla-ro disso, Deputado Gilmar Machado, é o seu Estado, Minas Gerais. Houve a flexibilidade e a compreensão de que onde não houver um palanque, teremos 2 pa-lanques, como é o caso da Bahia.

Ao mesmo tempo, costuramos com o PSB, o PDT, o PCdoB, o PMDB, o PR e estamos negociando


com o PP e o PSL alianças para que esse processo de construção de maiorias políticas possa nascer da eleição, daquele nosso lema maior: o poder emana do povo e só pode ser exercido diretamente pelo povo ou pela representação política.

O PT demonstrou e aprendeu que não ganha elei-ção sozinho nem governa sozinho. Fazemos aliança, sim, porque faz parte do jogo democrático, faz parte do processo de construção de políticas de Estado, po-líticas de Governo, para garantir uma governabilidade transformadora.

Algumas vezes somos criticados por essas po-líticas de aliança. No passado, éramos criticados por sermos sectários e isolacionistas. Hoje, criticam-nos porque fazemos política de aliança. Na verdade, o que essas pessoas que nos criticam não aceitam é que o PT seja protagonista de um projeto que está transfor-mando o Brasil no sentido da cidadania, da qualidade de vida, da distribuição de renda, de um crescimento sustentável e de uma presença soberana no mundo.

Por isso, Sr. Presidente, Deputado Marco Maia, companheiro do meu partido, nós vamos entrar numa campanha eleitoral. Hoje termina o prazo para as con-venções e o registro das candidaturas. Trabalharemos na Câmara até 15 de julho e, a partir daí, teremos cam-panha eleitoral. Não aceito a discussão feita por certas pessoas e certos articulistas de que o Congresso fica parado durante a campanha eleitoral. Não é verdade. A campanha eleitoral é essencial na política. Temos que estar nas bases, na rua, no comício, no corpo a corpo. Isso é essencial na democracia. Poderemos ter algumas semanas de esforço concentrado, mas estar na rua e pedir votos, Deputado José Rocha, é uma atividade essencial da política. O que querem es-ses críticos é substituir a política pela técnica ou pela sentença, porque estaríamos sacrificando o princípio de que todo poder emana do povo.

Vamos, sim, mostrar nossa cara, nosso número, nosso programa e nossas propostas. Essa é uma forma de consolidar a democracia em nosso País.


Sr. Presidente, Sras. e Srs. Deputados, José Serra lançou sua candidatura a Presidente da República em Salvador. A candidatura dele navega em ambiguida-des, entre ser e não ser da Oposição, e tenta apresen-tar o Governo de Fernando Henrique Cardoso como aquele que inaugurou as políticas do Governo Lula. A estratégia de Serra é frágil, e o discurso em Salvador representa falta de projeto político.

Voltemos no tempo, à campanha vencedora de Lula nas eleições de 2002. O lema da campanha de

Lula era que a esperança venceria o medo. O medo a que a campanha de Lula se referia dizia respeito à continuidade de um Governo caótico com privatizações, sem parâmetros mínimos de governabilidade, e vulne-rável às crises internacionais. Vivíamos em um País desacreditado internacionalmente, com desemprego crescente, com inflação galopante, com a economia estagnada, sem política econômica, sem esperança para os jovens, sem perspectivas, sem alegria.

Já o Governo Lula inaugurou no Brasil uma era de acertos que pode ser resumida em 2 acontecimen-tos: o crescimento do PIB de 9% no último trimestre e as políticas públicas, como o Luz para Todos, o Bolsa Família e o PROUNI. É que pela primeira vez em sua história recente o Brasil teve crescimento comparável ao crescimento da China, e, em vez de o Governo trocar a ajuda aos mais necessitados por uma políti-ca economicista, tal crescimento foi acompanhado por políticas públicas que possibilitaram que 22 milhões de pessoas fossem resgatadas da miséria.

Vejam bem: o que está em jogo na sucessão do Governo Lula é a continuidade de um projeto que seja capaz de erradicar a miséria no nosso país, coordenar uma economia extremamente diversificada com distri-buição de renda e situar o Brasil adequadamente na geopolítica internacional.

É isto o que está em jogo na eleição de Dilma: um projeto para o País que contemple as especificidades regionais, a complexidade social e econômica e, ao mesmo tempo, que possa o Governo Federal utilizar-se desse desenvolvimento econômico para cuidar de quem mais precisa, auxiliando essas pessoas a saírem da miséria, promovendo sua inclusão social, e garan-tindo que os ganhos econômicos signifiquem conforto, educação e acesso aos bens a essa nova classe mé-dia, de modo que esses ganhos sejam incorporados definitivamente às suas vidas.

Assim sendo, somente a eleição de Dilma pode-rá aprofundar o processo que o Governo Lula iniciou, transformando o Brasil em um País para todos. Esse processo se situa entre a universalização das políticas públicas e uma forte mobilidade social.

Destaco a seguir 4 programas estruturais que serão aprofundados pelo Governo Dilma: crescimen-to sustentável da economia; expansão do mercado interno; universalização das políticas públicas e pro-tagonismo internacional.

Qual é a grande novidade do Governo Lula? Pro-mover de modo sustentável um ciclo virtuoso, no qual crescimento econômico e controle da inflação se coa-dunem com distribuição de renda. Significativas desse processo de crescimento foram a política industrial, que gerou, por exemplo, o ressurgimento da indústria


naval brasileira, e a política agrária, que conduziu a agricultura brasileira a recordes de produtividade, bem como o fomento à agricultura familiar.

Esse ciclo virtuoso representou uma mudança de mentalidade, porque a atividade econômica se ex-pandiu e se consolidou na exata medida do aumento do crédito e do emprego.

Assim, na medida em que a atividade produtiva se expandia, era necessário que o Governo oferecesse as condições para que essa expansão fosse susten-tável, continuada e socialmente justa. Desse modo, inaugurou-se uma política econômica que tinha como alguns de seus pilares o aumento real do salário mí-nimo, a disponibilidade de crédito capaz de financiar a produção industrial, uma política agrícola capaz de gerar superávit na balança comercial e uma infraestru-tura que promovesse o crescimento econômico.

Esse crescimento sustentável da economia teria de ser bem coordenado, de modo a conjugar a criação de emprego e renda no Brasil. Por isso, na medida em que se realizava uma redefinição da atividade econô-mica, houve também expansão do mercado interno, consolidando-se assim o programa de distribuição de renda.

No Governo FHC, o Brasil existia para 30% da população. Já no Governo Lula, o aumento real do salário mínimo e os programas sociais como o Bolsa Família geraram o mais sólido e concreto processo de transferência de renda da história do Brasil. Foi justa-mente essa transferência de renda que possibilitou que o Brasil enfrentasse sem problemas a mais grave crise econômica que o mundo enfrentou desde 1929.

Por que isso? Precisamente porque a consolida-ção de um mercado interno blindou o Brasil contra as crises na economia internacional. É que, na medida em que mais brasileiros comiam, que mais brasileiros adquiriam os bens indispensáveis à vida moderna, pu-demos inaugurar um ciclo virtuoso no qual transferência de renda gerava expansão da atividade econômica, que por sua vez propiciava o excedente necessário para que o Governo Lula promovesse a inclusão de mais pessoas. Ao mesmo tempo, foram adotadas medidas de apoio ao crescimento, aumento do salário mínimo e diminuição da carga tributária.

Esta é a novidade do Governo Lula: estabelecer um ciclo virtuoso no qual o crescimento econômico esteja atrelado à transferência de renda. Desse modo, quanto mais o setor produtivo no Brasil expande suas atividades, mais pessoas delas se beneficiam. As po-líticas públicas do Governo Lula obtiveram sucesso porque manejaram as complexas alavancas da econo-mia moderna, atrelando-as ao desenvolvimento do ser humaNº É nesse sentido que o atual e inédito desen-

volvimento econômico brasileiro dever ser entendido como economia política.

Chegamos assim ao novo protagonismo do Bra-sil na geopolítica internacional. Nesse sentido, é exa-minado, a seguir, o papel que o Brasil desempenhou no caso do Irã.

No concerto dos países, isto é, das soberanias, o normal é o conflito de interesses. Aliás, essa é a razão para que se tenha estabelecido, na Teoria do Estado, o conceito de soberania. Soberano é o país capaz de mover-se a partir de suas próprias determinações. Como todos os atores se movem a partir dessas de-terminações, o conflito de interesses é ínsito à política internacional. Ora, o que cabe aos chefes de Estado? Encontrar saídas para as crises decorrentes da atuação estatal em âmbito internacional. Desse modo, a tarefa de um estadista é a de buscar uma saída política para um conflito que é político.

E por que a questão é política? Porque o Irã plei-teia o que todo país soberano aspira, isto é, agir com autodeterminação. Na medida em que o Irã faz valer sua soberania, não é aceitável que a única resposta que se lhe oferece seja a capitulação ou a guerra.

Como a política é a arte da disputa e de produzir consensos, de estabelecer caminhos que ofereçam soluções onde a truculência não é capaz de produzir bons resultados, o Brasil de Lula oferece à comunidade internacional a oportunidade de trilhar caminhos com-patíveis com a solução pacífica dos conflitos.

A essa perspectiva política, soma-se ainda uma vantagem econômica. Claro que o protagonismo adota-do pelo Brasil, que se traduz no oferecimento ao Irã de canais alternativos de negociação, aquecerá a relação comercial entre esses 2 países, além de parcerias em diversas áreas, vez que o Irã é um país de 68 milhões de habitantes, que exerce liderança no mundo islâmi-co, com PIB de 850 bilhões de dólares.

Com essa postura, o Brasil obterá dividendos não apenas políticos, mas terá reforçado sua parce-ria econômica com todo o mundo islâmico, gerando emprego e renda no Brasil.

Por tudo isso é que Dilma Rousseff representa a continuidade com avanços do projeto democrático e popular.

O SR. PRESIDENTE (Marco Maia) – Não há mais oradores inscritos.

Tendo em vista a falta de quorum, vou encerrar esta sessão.

VII – ENCERRAMENTOO SR. PRESIDENTE (Marco Maia) – Nada mais

havendo a tratar, vou encerrar a sessão, lembrando que hoje, quarta-feira, dia 30 de junho, às 20h30min,


haverá sessão do Congresso Nacional, no Plenário da Câmara dos Deputados, destinada á apreciação do Projeto de Lei do Congresso Nacional nº 3, de 2010.

O SR. PRESIDENTE (Marco Maia) – COMPA-RECEM MAIS À SESSÃO OS SRS.:

RORAIMA

Angela Portela PT Luciano Castro PR Maria Helena PSB PsbPCdoBPmnPrbNeudo Campos PP Total de Roraima: 4

AMAPÁ

Fátima Pelaes PMDB PmdbPtcJurandil Juarez PMDB PmdbPtcTotal de Amapá: 2

PARÁ

Bel Mesquita PMDB PmdbPtcElcione Barbalho PMDB PmdbPtcVic Pires Franco DEM Total de Pará: 3

RONDÔNIA

Anselmo de Jesus PT Total de Rondônia: 1

ACRE

Gladson Cameli PP Ilderlei Cordeiro PPS Nilson Mourão PT Perpétua Almeida PCdoB PsbPCdoBPmnPrbTotal de Acre: 4

MARANHÃO

Cleber Verde PRB PsbPCdoBPmnPrbDavi Alves Silva Júnior PR Pedro Fernandes PTB Pedro Novais PMDB PmdbPtcSarney Filho PV Total de Maranhão: 5

CEARÁ

Aníbal Gomes PMDB PmdbPtcChico Lopes PCdoB PsbPCdoBPmnPrbEunício Oliveira PMDB PmdbPtcFlávio Bezerra PRB PsbPCdoBPmnPrbJosé Guimarães PT José Linhares PP José Pimentel PT Leo Alcântara PR Manoel Salviano PSDB Marcelo Teixeira PR

Mauro Benevides PMDB PmdbPtcRaimundo Gomes de Matos PSDB Vicente Arruda PR Zé Gerardo PMDB PmdbPtcTotal de Ceará: 14

PIAUÍ

Ciro Nogueira PP José Maia Filho DEM Júlio Cesar DEM Paes Landim PTB Total de Piauí: 4

RIO GRANDE DO NORTE

Betinho Rosado DEM Fátima Bezerra PT Felipe Maia DEM Henrique Eduardo Alves PMDB PmdbPtcJoão Maia PR Rogério Marinho PSDB Sandra Rosado PSB PsbPCdoBPmnPrbTotal de Rio Grande do Norte: 7

PARAÍBA

Luiz Couto PT Total de Paraíba: 1

PERNAMBUCO

Edgar Moury PMDB PmdbPtcJosé Mendonça Bezerra DEM Total de Pernambuco: 2

SERGIPE

Jerônimo Reis DEM Total de Sergipe: 1

BAHIA

Antonio Carlos Magalhães Neto DEM Claudio Cajado DEM Edson Duarte PV Fábio Souto DEM Félix Mendonça DEM Fernando de Fabinho DEM Geraldo Simões PT João Almeida PSDB João Carlos Bacelar PR João Leão PP Jorge Khoury DEM José Carlos Aleluia DEM José Carlos Araújo PDT José Rocha PR Jutahy Junior PSDB Luiz Alberto PT Luiz Bassuma PV


Luiz Carreira DEM Marcelo Guimarães Filho PMDB PmdbPtcMárcio Marinho PRB PsbPCdoBPmnPrbMarcos Medrado PDT Mário Negromonte PP Maurício Trindade PR Nelson Pellegrino PT Paulo Magalhães DEM Roberto Britto PP Sérgio Barradas Carneiro PT Tonha Magalhães PR Zezéu Ribeiro PT Total de Bahia: 29

MINAS GERAIS

Ademir Camilo PDT Aelton Freitas PR Alexandre Silveira PPS Antônio Roberto PV Aracely de Paula PR Bilac Pinto PR Bonifácio de Andrada PSDB Carlos Melles DEM Eduardo Barbosa PSDB Fábio Ramalho PV Gilmar Machado PT Humberto Souto PPS Jairo Ataide DEM Júlio Delgado PSB PsbPCdoBPmnPrbLael Varella DEM Lincoln Portela PR Márcio Reinaldo Moreira PP Marcos Lima PMDB PmdbPtcMário Heringer PDT Silas Brasileiro PMDB PmdbPtcTotal de Minas Gerais: 20

ESPÍRITO SANTO

Capitão Assumção PSB PsbPCdoBPmnPrbLuiz Paulo Vellozo Lucas PSDB Manato PDT Sueli Vidigal PDT Total de Espírito Santo: 4

RIO DE JANEIRO

Alexandre Cardoso PSB PsbPCdoBPmnPrbBrizola Neto PDT Carlos Santana PT Chico Alencar PSOL Chico DAngelo PT Deley PSC Edmilson Valentim PCdoB PsbPCdoBPmnPrbEdson Ezequiel PMDB PmdbPtcEduardo Cunha PMDB PmdbPtc

Felipe Bornier PHS Fernando Gabeira PV Fernando Lopes PMDB PmdbPtcFilipe Pereira PSC Hugo Leal PSC Indio da Costa DEM Jair Bolsonaro PP Jorge Bittar PT Leandro Sampaio PPS Léo Vivas PRB PsbPCdoBPmnPrbMarcelo Itagiba PSDB Miro Teixeira PDT Nelson Bornier PMDB PmdbPtcSilvio Lopes PSDB Simão Sessim PP Solange Almeida PMDB PmdbPtcSolange Amaral DEM Total de Rio de Janeiro: 26

SÃO PAULO

Abelardo Camarinha PSB PsbPCdoBPmnPrbAldo Rebelo PCdoB PsbPCdoBPmnPrbAntonio Bulhões PRB PsbPCdoBPmnPrbAntonio Carlos Mendes Thame PSDB Antonio Carlos Pannunzio PSDB Antonio Palocci PT Arlindo Chinaglia PT Arnaldo Faria de Sá PTB Arnaldo Jardim PPS Arnaldo Madeira PSDB Beto Mansur PP Bispo Gê Tenuta DEM Cândido Vaccarezza PT Celso Russomanno PP Dimas Ramalho PPS Dr. Nechar PP Dr. Talmir PV Dr. Ubiali PSB PsbPCdoBPmnPrbDuarte Nogueira PSDB Emanuel Fernandes PSDB Guilherme Campos DEM Jefferson Campos PSB PsbPCdoBPmnPrbJilmar Tatto PT Jorge Tadeu Mudalen DEM José Eduardo Cardozo PT José Genoíno PT Julio Semeghini PSDB Lobbe Neto PSDB Luciana Costa PR Luiza Erundina PSB PsbPCdoBPmnPrbMárcio França PSB PsbPCdoBPmnPrbMichel Temer PMDB PmdbPtcMilton Monti PR


Nelson Marquezelli PTB Paes de Lira PTC PmdbPtcPaulo Maluf PP Paulo Pereira da Silva PDT Regis de Oliveira PSC Ricardo Berzoini PT Roberto Alves PTB Roberto Santiago PV Silvio Torres PSDB Vadão Gomes PP Valdemar Costa Neto PR Vanderlei Macris PSDB Vicentinho PT Walter Feldman PSDB William Woo PPS Total de São Paulo: 48

MATO GROSSO

Eliene Lima PP Homero Pereira PR Ricarte de Freitas PTB Total de Mato Grosso: 3

DISTRITO FEDERAL

Augusto Carvalho PPS Jofran Frejat PR Laerte Bessa PSC Magela PT Rodovalho PP Rodrigo Rollemberg PSB PsbPCdoBPmnPrbTadeu Filippelli PMDB PmdbPtcTotal de Distrito Federal: 7

GOIÁS

Íris de Araújo PMDB PmdbPtcLeandro Vilela PMDB PmdbPtcLuiz Bittencourt PMDB PmdbPtcMarcelo Melo PMDB PmdbPtcPedro Chaves PMDB PmdbPtcPedro Wilson PT Rubens Otoni PT Sandes Júnior PP Tatico PTB Total de Goiás: 9

MATO GROSSO DO SUL

Antônio Carlos Biffi PT Geraldo Resende PMDB PmdbPtcMarçal Filho PMDB PmdbPtcVander Loubet PT Waldemir Moka PMDB PmdbPtcTotal de Mato Grosso do Sul: 5

PARANÁ

Abelardo Lupion DEM Andre Vargas PT Cassio Taniguchi DEM Dilceu Sperafico PP Dr. Rosinha PT Eduardo Sciarra DEM Hermes Parcianello PMDB PmdbPtcLuiz Carlos Hauly PSDB Luiz Carlos Setim DEM Marcelo Almeida PMDB PmdbPtcMoacir Micheletto PMDB PmdbPtcNelson Meurer PP Reinhold Stephanes PMDB PmdbPtcTotal de Paraná: 13

SANTA CATARINA

Angela Amin PP Celso Maldaner PMDB PmdbPtcEdinho Bez PMDB PmdbPtcJoão Matos PMDB PmdbPtcMauro Mariani PMDB PmdbPtcPaulo Bornhausen DEM Valdir Colatto PMDB PmdbPtcZonta PP Total de Santa Catarina: 8

RIO GRANDE DO SUL

Afonso Hamm PP Beto Albuquerque PSB PsbPCdoBPmnPrbCláudio Diaz PSDB Darcísio Perondi PMDB PmdbPtcEmilia Fernandes PT Enio Bacci PDT Fernando Marroni PT Germano Bonow DEM Henrique Fontana PT Luiz Carlos Busato PTB Marco Maia PT Maria do Rosário PT Nelson Proença PPS Onyx Lorenzoni DEM Paulo Pimenta PT Pepe Vargas PT Vilson Covatti PP Total de Rio Grande do Sul: 17

DEIXAM DE COMPARECER À SESSÃO OS SRS.:

RORAIMA

Edio Lopes PMDB PmdbPtcFrancisco Rodrigues DEM Marcio Junqueira DEM


Urzeni Rocha PSDB Total de Roraima: 4

AMAPÁ

Dalva Figueiredo PT Davi Alcolumbre DEM Evandro Milhomen PCdoB PsbPCdoBPmnPrbJanete Capiberibe PSB PsbPCdoBPmnPrbLucenira Pimentel PR Sebastião Bala Rocha PDT Total de Amapá: 6

PARÁ

Asdrubal Bentes PMDB PmdbPtcBeto Faro PT Gerson Peres PP Giovanni Queiroz PDT Jader Barbalho PMDB PmdbPtcLira Maia DEM Lúcio Vale PR Nilson Pinto PSDB Paulo Rocha PT Wandenkolk Gonçalves PSDB Wladimir Costa PMDB PmdbPtcZé Geraldo PT Zenaldo Coutinho PSDB Zequinha Marinho PSC Total de Pará: 14

AMAZONAS

Átila Lins PMDB PmdbPtcFrancisco Praciano PT Lupércio Ramos PMDB PmdbPtcMarcelo Serafim PSB PsbPCdoBPmnPrbRebecca Garcia PP Sabino Castelo Branco PTB Silas Câmara PSC Vanessa Grazziotin PCdoB PsbPCdoBPmnPrbTotal de Amazonas: 8

RONDÔNIA

Eduardo Valverde PT Ernandes Amorim PTB Lindomar Garçon PV Marinha Raupp PMDB PmdbPtcMauro Nazif PSB PsbPCdoBPmnPrbMoreira Mendes PPS Natan Donadon PMDB PmdbPtcTotal de Rondônia: 7

ACRE

Fernando Melo PT Flaviano Melo PMDB PmdbPtcHenrique Afonso PV

Sergio Petecão PMN PsbPCdoBPmnPrbTotal de Acre: 4

TOCANTINS

Eduardo Gomes PSDB Freire Júnior PSDB Junior Marzola DEM Laurez Moreira PSB PsbPCdoBPmnPrbLázaro Botelho PP Moises Avelino PMDB PmdbPtcNIlmar Ruiz PR Osvaldo Reis PMDB PmdbPtcTotal de Tocantins: 8

MARANHÃO

Carlos Brandão PSDB Clóvis Fecury DEM Domingos Dutra PT Flávio Dino PCdoB PsbPCdoBPmnPrbGastão Vieira PMDB PmdbPtcJulião Amin PDT Nice Lobão DEM Pinto Itamaraty PSDB Professor Setimo PMDB PmdbPtcRibamar Alves PSB PsbPCdoBPmnPrbRoberto Rocha PSDB Waldir Maranhão PP Zé Vieira PR Total de Maranhão: 13

CEARÁ

Ariosto Holanda PSB PsbPCdoBPmnPrbArnon Bezerra PTB Ciro Gomes PSB PsbPCdoBPmnPrbEudes Xavier PT Eugênio Rabelo PP Gorete Pereira PR José Airton Cirilo PT Paulo Henrique Lustosa PMDB PmdbPtcTotal de Ceará: 8

PIAUÍ

Antonio José Medeiros PT Átila Lira PSB PsbPCdoBPmnPrbMarcelo Castro PMDB PmdbPtcNazareno Fonteles PT Osmar Júnior PCdoB PsbPCdoBPmnPrbThemístocles Sampaio PMDB PmdbPtcTotal de Piauí: 6

RIO GRANDE DO NORTE

Fábio Faria PMN PsbPCdoBPmnPrbTotal de Rio Grande do Norte: 1


PARAÍBA

Armando Abílio PTB Damião Feliciano PDT Efraim Filho DEM Major Fábio DEM Manoel Junior PMDB PmdbPtcMarcondes Gadelha PSC Rômulo Gouveia PSDB Vital do Rêgo Filho PMDB PmdbPtcWellington Roberto PR Wilson Braga PMDB PmdbPtcWilson Santiago PMDB PmdbPtcTotal de Paraíba: 11

PERNAMBUCO

Ana Arraes PSB PsbPCdoBPmnPrbAndré de Paula DEM Armando Monteiro PTB Bruno Araújo PSDB Bruno Rodrigues PSDB Carlos Eduardo Cadoca PSC Charles Lucena PTB Eduardo da Fonte PP Fernando Coelho Filho PSB PsbPCdoBPmnPrbFernando Ferro PT Fernando Nascimento PT Gonzaga Patriota PSB PsbPCdoBPmnPrbInocêncio Oliveira PR José Chaves PTB Marcos Antonio PRB PsbPCdoBPmnPrbMaurício Rands PT Paulo Rubem Santiago PDT Pedro Eugênio PT Raul Henry PMDB PmdbPtcRaul Jungmann PPS Roberto Magalhães DEM Silvio Costa PTB Wolney Queiroz PDT Total de Pernambuco: 23

ALAGOAS

Antonio Carlos Chamariz PTB Augusto Farias PTB Benedito de Lira PP Carlos Alberto Canuto PSC Francisco Tenorio PMN PsbPCdoBPmnPrbGivaldo Carimbão PSB PsbPCdoBPmnPrbJoaquim Beltrão PMDB PmdbPtcMaurício Quintella Lessa PR Olavo Calheiros PMDB PmdbPtcTotal de Alagoas: 9

SERGIPE

Albano Franco PSDB Eduardo Amorim PSC Iran Barbosa PT Jackson Barreto PMDB PmdbPtcJosé Carlos Machado DEM Mendonça Prado DEM Valadares Filho PSB PsbPCdoBPmnPrbTotal de Sergipe: 7

BAHIA

Alice Portugal PCdoB PsbPCdoBPmnPrbColbert Martins PMDB PmdbPtcDaniel Almeida PCdoB PsbPCdoBPmnPrbGeddel Vieira Lima PMDB PmdbPtcLídice da Mata PSB PsbPCdoBPmnPrbSérgio Brito PSC Severiano Alves PMDB PmdbPtcUldurico Pinto PHS Veloso PMDB PmdbPtcWalter Pinheiro PT Total de Bahia: 10

MINAS GERAIS

Antônio Andrade PMDB PmdbPtcCarlos Willian PTC PmdbPtcCiro Pedrosa PV Edmar Moreira PR Elismar Prado PT George Hilton PRB PsbPCdoBPmnPrbGeraldo Thadeu PPS Jaime Martins PR Jô Moraes PCdoB PsbPCdoBPmnPrbJoão Bittar DEM João Magalhães PMDB PmdbPtcJosé Fernando Aparecido de Oliveira PV José Santana de Vasconcellos PR Leonardo Monteiro PT Leonardo Quintão PMDB PmdbPtcLuiz Fernando Faria PP Marcos Montes DEM Maria Lúcia Cardoso PMDB PmdbPtcMário de Oliveira PSC Mauro Lopes PMDB PmdbPtcMiguel Corrêa PT Miguel Martini PHS Narcio Rodrigues PSDB Odair Cunha PT Paulo Abi-Ackel PSDB Paulo Delgado PT Paulo Piau PMDB PmdbPtcRafael Guerra PSDB Reginaldo Lopes PT


Rodrigo de Castro PSDB Saraiva Felipe PMDB PmdbPtcVirgílio Guimarães PT Vitor Penido DEM Total de Minas Gerais: 33

ESPÍRITO SANTO

Camilo Cola PMDB PmdbPtcIriny Lopes PT Jurandy Loureiro PSC Lelo Coimbra PMDB PmdbPtcRita Camata PSDB Rose de Freitas PMDB PmdbPtcTotal de Espírito Santo: 6

RIO DE JANEIRO

Alexandre Santos PMDB PmdbPtcAndreia Zito PSDB Arnaldo Vianna PDT Arolde de Oliveira DEM Bernardo Ariston PMDB PmdbPtcCida Diogo PT Dr. Adilson Soares PR Dr. Paulo César PR Edson Santos PT Geraldo Pudim PR Leonardo Picciani PMDB PmdbPtcLuiz Sérgio PT Marina Maggessi PPS Neilton Mulim PR Otavio Leite PSDB Pastor Manoel Ferreira PR Rodrigo Maia DEM Rogerio Lisboa DEM Suely PR Vinicius Carvalho PTdoB Total de Rio de Janeiro: 20

SÃO PAULO

Aline Corrêa PP Carlos Sampaio PSDB Carlos Zarattini PT Devanir Ribeiro PT Edson Aparecido PSDB Fernando Chiarelli PDT Fernando Chucre PSDB Francisco Rossi PMDB PmdbPtcIvan Valente PSOL Janete Rocha Pietá PT João Dado PDT João Paulo Cunha PT Jorginho Maluly DEM José Aníbal PSDB José Mentor PT

José Paulo Tóffano PV Marcelo Ortiz PV Milton Vieira DEM Paulo Teixeira PT Renato Amary PSDB Ricardo Tripoli PSDB Walter Ihoshi DEM Total de São Paulo: 22

MATO GROSSO

Carlos Abicalil PT Carlos Bezerra PMDB PmdbPtcChico Daltro PP Thelma de Oliveira PSDB Valtenir Pereira PSB PsbPCdoBPmnPrbTotal de Mato Grosso 5

DISTRITO FEDERAL

Alberto Fraga DEM Total de Distrito Federal: 1

GOIÁS

Carlos Alberto Leréia PSDB João Campos PSDB Jovair Arantes PTB Leonardo Vilela PSDB Professora Raquel Teixeira PSDB Roberto Balestra PP Ronaldo Caiado DEM Sandro Mabel PR Total de Goiás: 8

MATO GROSSO DO SUL

Antonio Cruz PP Dagoberto PDT Nelson Trad PMDB PmdbPtcTotal de Mato Grosso do Sul: 3

PARANÁ

Affonso Camargo PSDB Alceni Guerra DEM Alex Canziani PTB Alfredo Kaefer PSDB Angelo Vanhoni PT Assis do Couto PT Cezar Silvestri PPS Chico da Princesa PR Giacobo PR Gustavo Fruet PSDB Odílio Balbinotti PMDB PmdbPtcOsmar Serraglio PMDB PmdbPtcRatinho Junior PSC Ricardo Barros PP Rodrigo Rocha Loures PMDB PmdbPtc


Takayama PSC Wilson Picler PDT Total de Paraná: 17

SANTA CATARINA

Décio Lima PT Fernando Coruja PPS Gervásio Silva PSDB João Pizzolatti PP Jorge Boeira PT Nelson Goetten PR Paulo Bauer PSDB Vignatti PT Total de Santa Catarina: 8

RIO GRANDE DO SUL

Eliseu Padilha PMDB PmdbPtcIbsen Pinheiro PMDB PmdbPtcJosé Otávio Germano PP Luciana Genro PSOL Luis Carlos Heinze PP Manuela DÁvila PCdoB PsbPCdoBPmnPrbMendes Ribeiro Filho PMDB PmdbPtcOsmar Terra PMDB PmdbPtcPaulo Roberto Pereira PTB Pompeo de Mattos PDT Professor Ruy Pauletti PSDB Renato Molling PP Sérgio Moraes PTB Vieira da Cunha PDT Total de Rio Grande Do Sul: 14

O SR. PRESIDENTE (Marco Maia) – Encerro a sessão, antes convocando para amanhã, quinta-feira, dia 1º de julho, às 14h, a seguinte

ORDEM DO DIA DEBATES E TRABALHO DE COMISSÕES

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS OU RECURSOS

I – EMENDAS II – RECURSOS

1. CONTRA APRECIAÇÃO CONCLUSIVA DE CO-MISSÃO – ART. 24, II, DO RICDINTERPOSIÇÃO DE RECURSO: art. 58, § 3º, c/c o art. 132, § 2º (PARECERES FAVORÁVEIS),ou com o art. 133 (PARECERES CONTRÁRIOS), to-dos do RICD.Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (art. 58, § 1° do RICD).

1.1 COM PARECERES FAVORÁVEIS

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO

Nº 2.679/2010 (Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática) – Aprova o ato que ou-torga permissão à FM Sertaneja de Abaré Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Abaré, Estado da Bahia.ÚLTIMA SESSÃO: 1-7-10

1.2 COM PARECERES CONTRÁRIOS

PROJETO DE LEI

Nº 1.610/2007 (William Woo) – Proíbe a utilização de telefone móvel no interior dos estabelecimentos ban-cários e instituições assemelhadas.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-7-10

Nº 3.685/2008 (Edigar Mão Branca) – Veda a co-brança antecipada de diárias ou serviços em hotéis e estabelecimentos congêneres.ÚLTIMA SESSÃO: 1-7-10

Nº 5.183/2009 (Otavio Leite) – Modifica o código ae-roportuário que denomina o Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão – Antônio Carlos Jobim.ÚLTIMA SESSÃO: 1-7-10

2. CONTRA PARECER TERMINATIVO DE COMIS-SÃO – ART. 54 DO RICD C/C ART. 132, § 2º DO RICD(MATÉRIAS SUJEITAS A DELIBERAÇÃO DO PLENÁ-RIO EM APRECIAÇÃO PRELIMINAR, NOS TERMOS DO ART.144 DO RICD)INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – Art. 58, § 3º, c/c o art. 132, §2º, do RICD.Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (art. 58, § 1° do RICD).

2.1 PELA INADEQUAÇÃO FINANCEIRA E/OU OR-ÇAMENTÁRIA

PROJETO DE LEI

Nº 1.464/2007 (Zequinha Marinho) – Autoriza o Poder Executivo a criar a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do Araguaia e do Tocantins – CODEVAT – e dá outras providências.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-7-10

Nº 6.517/2009 (Carlos Bezerra) – Permite a utilização de créditos de Pis/Pasep e Cofins relativos a despesas de vale-transporte, vale-refeição, vale-alimentação, fardamento e uniforme ocorridas antes da vigência da Lei nº 11.868, de 8 de janeiro de 2009.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-7-10


3. CONTRA DECLARAÇÃO DE PREJUDICIALIDA-DE – ART. 164, § 2º, DO RICD(SUJEITO A DELIBERAÇÃO DO PLENÁRIO, APÓS OUVIDA A CCJC, NOS TERMOS DO ART. 164, §§ 2º e 3º DO RICD)Prazo para apresentação de recurso: 5 sessões (Art. 164, § 2º, do RICD).

PROJETO DE LEI

Nº 101/2007 (Comissão Mista destinada a efetuar estudos visando apresentar sugestões sobre a po-lítica de reajustes para o salário mínimo do País (Ato Conjunto nº 3, de 2005).) – Dispõe sobre regra permanente para o reajuste anual do salário mínimo.DECURSO: 1ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 7-7-10

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR

Nº 27/1995 (Coriolano Sales) – Altera a alínea “g”, do inciso I, do art. 1º , da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 229/1998 (Senado Federal – José Eduardo Du-tra) – Altera as alíneas “ c”, “ d”, “ e”, “ f”, “ g”, e “ h” do inciso I do art. 1º da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, que trata de casos de inelegibilidades, e determina outras providências.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 5/1999 (José Antonio Almeida) – Altera o art. 1º, inciso I, alínea “g” da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, e dá outras providências.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 223/2001 (Orlando Desconsi) – Altera o art. 1º, Inciso I, alinea “b”, da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, para incluir a renúncia como causa de inegilibilidade.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 245/2001 (Givaldo Carimbão) – Altera o art. 1º, I, alínea “b”, da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, para incluir a renúncia como causa de ine-legibilidade.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 256/2001 (Roland Lavigne) – Estabelece inelegibi-lidade para os ocupantes de cargo público que tiverem suas contas relativas ao exercício de cargos ou fun-ções públicas rejeitadas por irregularidade insanável

e por decisão irrecorrível do órgão competente, ainda que a questão tenha sido ou esteja sendo submetida à apreciação do Poder Judiciário.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10Nº 262/2001 (Orlando Desconsi) – Altera o art. 1º, inciso I, alínea “c”, da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, que “Estabelece, de acordo com o art. 14, § 9º, da Constituição Federal, casos de ine-legibilidade, prazo de cessação e determina outras providências”.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 267/2001 (Wellington Dias) – Altera as alíneas “d” e “e” do inciso I do art. 1º da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990.

Apensados: PLP 27/2003 (Orlando Fantazzini ) Apensado ao PLP-27/1995(Coriolano Sales) DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 27/2003 (Orlando Fantazzini) – Altera a redação da alínea “h” do inciso I do art. 1° da Lei Complemen-tar nº 64, de 18 de maio de 1990.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 98/2003 (Luiz Couto) – Altera a alínea “g”, do inci-so I, do art. 1º, da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 121/2003 (Virgílio Guimarães) – Modifica e dá nova redação a dispositivos da Lei Complementar nº 64 de maio de 1990.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 201/2004 (Nazareno Fonteles) – Alterar a reda-ção do artigo 1º, inciso, I, parte final das alíneas b, c, d, e, g e h da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, com a finalidade de elevar para trinta anos o prazo de cessação de inelegibilidade, entre outras alterações.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 207/2004 (Zequinha Marinho) – Altera o art. 1º, inciso I, alínea “g”, da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990 (Lei das Inelegibilidades).DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 288/2005 (Orlando Fantazzini) – Acrescenta a letra “j” ao inciso I do artigo 1º da Lei Complementar nº 64,


de 18 de maio de 1990 (Lei de Inelegibilidade), estabe-lecendo sanção nos casos de renúncia de mandato.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10Nº 294/2005 (Luiz Bittencourt) – Acrescenta alínea “j” ao inciso I do artigo 1º da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990 ( Lei de Inelegibilidade), estabele-cendo tal sanção no caso de renúncia ao mandato para fuga de punição por instâncias de apuração de respon-sabilidade éticas e relativas a decoro parlamentar.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 298/2005 (Vanessa Grazziotin) – Altera a reda-ção da alínea “b” do inciso I do art. 1º da Lei comple-mentar nº 64, de 18 de maio de 1999, para elevar de oito para trinta anos o prazo de inelegibilidade para os parlamentares que perderem o mandato por falta decoro parlamentar.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 305/2005 (Jefferson Campos) – Modifica a Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, tornando inelegível o detentor de mandato político que a esse renunciar, pelo período de oito anos, e o impedindo de ocupar cargos em comissão por igual período.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 307/2005 (José Carlos Aleluia) – Dá nova reda-ção ao art. 1º, I, ‘’b’’ da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 376/2006 (Chico Alencar) – Altera a alínea g do inciso I do art. 1º da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990 (Lei de Inelegibilidades), para evitar que o mero ingresso em juízo venha a suspender a inelegibilidade decorrente do julgamento de contas ir-regulares; e estende os efeitos da inelegibilidade aos que, mesmo não sendo agentes públicos, tenham suas contas julgadas irregulares.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 379/2006 (Humberto Michiles) – Acrescenta alínea ao inciso I do artigo 1º da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, estabelecendo sanção nos casos de renúncia de mandato.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 386/2006 (Ricardo Santos) – Altera a Lei Comple-mentar nº 64 de 18 de maio de 1990, que “estabelece , de acordo com o art. 14, § 9º da Constituição Federal,

casos de inelegibilidade, prazos de cessação e deter-mina outras providências.”DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10Nº 5/2007 (Roberto Magalhães) – Altera a redação da alínea “g” do inciso I do art. 1º da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990 (Lei de Inelegibilidade).DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 40/2007 (Eudes Xavier) – Altera a alínea “d”, do inciso I, do art. 1º, da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990 (Lei das Inelegibilidades), para regu-lar o termo inicial para contagem do prazo de inelegi-bilidade em caso de condenação por abuso do poder econômico ou político.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 309/2008 (Paulo Abi-Ackel) – Dá nova redação ao art. 1º, inciso I, alínea “g” da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Nº 447/2009 (Chico Alencar) – Altera dispositivo da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990, Lei das Inelegibilidades, para aumentar o período de ine-legibilidade nos casos de condenação criminal transi-tada em julgado para oito anos, após o cumprimento da pena.DECURSO: 3ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

4. DEVOLVIDO(S) AO(S) AUTOR(ES)INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – RCP: art. 35, §§ 1º e 2º, do RICD.INTERPOSIÇÃO DE RECURSO – DEMAIS PROPO-SIÇÕES: art. 137, § 1º, do RICD.PRAZO PARA APRESENTAÇÃO DE RECURSO: 5 sessões.

PROJETO DE LEI

Nº 7.373/2010 (Milton Monti) – Regulamenta o exer-cício da profissão de Agente de Trânsito, e dá outras providênciasDECURSO: 4ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 2-7-10

Nº 7.408/2010 (Eduardo Cunha) – Dispõe sobre a incorporação dos componentes dos Corpos de Bom-beiros Municipais do Estado do Rio de Janeiro, aos quadros do QOA do Exército Brasileiro na forma que menciona.DECURSO: 2ª SESSÃOÚLTIMA SESSÃO: 6-7-10


ARQUIVE-SE, nos termos do artigo 133 do RICD, a seguinte proposição:

PROJETO DE LEI

Nº 248/2003 (Paes Landim) – Dispõe sobre o traba-lho temporário de jornada reduzida e dá outras pro-vidências.

ARQUIVEM-SE, nos termos do § 4º do artigo 58 do RICD, as seguintes proposições:

PROJETOS DE LEI

Nº 1.528/2007 (José Otávio Germano) – Dispõe sobre a criação de Área de Livre Comércio (ALC) no municí-pio de Quaraí, Estado do Rio Grande do Sul.

Nº 3.985/2008 (Senado Federal – Roseana Sarney) – Autoriza o Poder Executivo a promover a interna-cionalização do Aeroporto de Barreirinhas, no Estado do Maranhão.

Nº 4.729/2009 (Senado Federal – Roseana Sarney) – Dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Município de Imperatriz, no Estado do Maranhão.

Nº 5.133/2009 (Gonzaga Patriota) – Cria o Fundo Na-cional de Registro Civil e dá outras providências.

Nº 5.959/2009 (Vanessa Grazziotin) – Dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no Município de Tabatinga, no Estado do Ama-zonas.

ORADORES SORTEADOS PARA O GRANDE EXPE-DIENTE DO MÊS DE JULHO DE 2010

Dia 1, 5ª -feira

15:00 ALBERTO FRAGA (DEM – DF)15:25 REGINALDO LOPES (PT – MG)

Dia 2, 6ª-feira

10:00 VELOSO (PMDB – BA)10:25 CARLOS ALBERTO CANUTO (PSC – AL)10:50 ALEXANDRE CARDOSO (PSB – RJ)11:15 CARLOS WILLIAN (PTC – MG)11:40 WALTER IHOSHI (DEM – SP)

Dia 5, 2ª-feira

15:00 MÁRCIO REINALDO MOREIRA (PP – MG)15:25 PERPÉTUA ALMEIDA (PCdoB – AC)15:50 JOSÉ GUIMARÃES (PT – CE)16:15 DOMINGOS DUTRA (PT – MA)16:40 SANDES JÚNIOR (PP – GO)

Dia 6, 3ª-feira

15:00 LUIZ SÉRGIO (PT – RJ)15:25 GIVALDO CARIMBÃO (PSB – AL)

Dia 7, 4ª-feira

15:00 JOSÉ OTÁVIO GERMANO (PP – RS)15:25 EDMILSON VALENTIM (PCdoB – RJ)

Dia 8, 5ª-feira

15:00 ALEX CANZIANI (PTB – PR)15:25 OSVALDO REIS (PMDB – TO)

Dia 9, 6ª-feira

10:00 ANTÔNIO ROBERTO (PV – MG)10:25 RODRIGO DE CASTRO (PSDB – MG)10:50 JULIO SEMEGHINI (PSDB – SP)11:15 ROBERTO MAGALHÃES (DEM – PE)11:40 PAULO PIAU (PMDB – MG)

Dia 12, 2ª-feira

15:00 JÔ MORAES (PCdoB – MG)15:25 ANTONIO CARLOS MAGALHÃES NETO (DEM – BA)15:50 MOACIR MICHELETTO (PMDB – PR)16:15 DARCÍSIO PERONDI (PMDB – RS)16:40 EDSON APARECIDO (PSDB – SP)

Dia 13, 3ª-feira

15:00 PEDRO WILSON (PT – GO)15:25 EUDES XAVIER (PT – CE)

Dia 14, 4ª-feira

15:00 FREIRE JÚNIOR (PSDB – TO)15:25 JADER BARBALHO (PMDB – PA)

Dia 15, 5ª-feira

15:00 FLÁVIO DINO (PCdoB – MA)15:25 JOSÉ FERNANDO APARECIDO DE OLIVEI-RA (PV – MG)

Dia 16, 6ª-feira

10:00 ANSELMO DE JESUS (PT – RO)10:25 LÁZARO BOTELHO (PP – TO)10:50 LUPÉRCIO RAMOS (PMDB – AM)11:15 CELSO MALDANER (PMDB – SC)11:40 SÉRGIO BARRADAS CARNEIRO (PT – BA)

Dia 19, 2ª-feira

15:00 GORETE PEREIRA (PR – CE)15:25 ODÍLIO BALBINOTTI (PMDB – PR)15:50 IVAN VALENTE (PSOL – SP)16:15 HENRIQUE FONTANA (PT – RS)16:40 EDSON SANTOS (PT – RJ)


ORDEM DO DIA DAS COMISSÕES I – COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO

REGIONAL

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (5 SESSÕES)

DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 5-7-10

Projetos de Lei (Art. 119, I e §1º)

PROJETO DE LEI Nº 7.372/10 – do Sr. Sebastião Bala Rocha – que “dá nova redação ao art. 11 da Lei nº 8.387, de 30 de dezembro de 1991, criando no Município de Oia-poque, no Estado do Amapá, área de livre comércio de importação e exportação, sob regime fiscal especial”. RELATOR: Deputado SERGIO PETECÃO.

Substitutivo (Art. 119, II e §1º)

AS PROPOSIÇÕES ABAIXO SOMENTE RECEBE-RÃO EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DESTA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 7.192/10 – do Sr. Ribamar Alves – que “altera a Lei nº 6.088, de 16 de julho de 1974, que “dispõe sobre a criação da Companhia de Desen-volvimento do Vale do São Francisco – Codevasf – e dá outras providências””. (Apensado: PL 7323/2010) RELATOR: Deputado ROBERTO ROCHA.

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO E INFORMÁTICA

AVISOS PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO

DE EMENDAS (5 SESSÕES)



PROJETO DE LEI Nº 5.534/09 – do Sr. José Men-tor – que “veda a transmissão de lutas marciais pelas emissoras de televisão na forma que especifica e dá outras providências”. RELATOR: Deputado PAULO HENRIQUE LUSTOSA.

PROJETO DE LEI Nº 7.133/10 – do Sr. Edmilson Va-lentim – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de ado-ção de carregadores de terminais de telefonia celular com interfaces e propriedades elétricas padronizadas”. (Apensado: PL 7262/2010) RELATOR: Deputado BILAC PINTO.

PROJETO DE LEI Nº 7.437/10 – do Poder Executivo – que “cria o Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste, o Instituto Nacional de Pesquisa do Panta-nal e o Instituto Nacional de Águas, altera a estrutura básica do Ministério da Ciência e Tecnologia, cria car-gos em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores – DAS, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado NARCIO RODRIGUES.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

REUNIÃO ORDINÁRIA

LOCAL: Anexo II, Plenário 1 HORÁRIO: 10h

A – Requerimentos:

REQUERIMENTO Nº 157/10 Do Sr. Luiz Couto – que “requer a realização de Audiência Pública nessa Co-missão para instruir o Projeto de Lei 4097, de 2004, que dispõe sobre as condições para a realização e análise de exames genéticos em seres humanos”.

B – Proposições Sujeitas à Apreciação do Plenário:

URGENTE

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 200/89 – do Senado Federal – Itamar Franco – (PLS 198/1989) – que “dispõe sobre os requisitos para o exercício dos cargos de diretoria e presidência do Banco Central do Brasil” (Apensados: PLP 3/1991, PLP 7/1995 (Apensa-dos: PLP 12/1995, PLP 16/1995 e PLP 33/1995), PLP 40/1995, PLP 108/1996, PLP 109/1996, PLP 188/2001, PLP 32/2003, PLP 38/1991, PLP 67/1995 (Apensado: PLP 348/2006), PLP 106/1996, PLP 142/2004, PLP 261/2007, PLP 262/2007 e PLP 281/2008) RELATOR: Deputado EDUARDO CUNHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com emenda, do PLP 12/1995, do PLP 16/1995, do PLP 33/1995, do PLP 348/2006, do PLP 3/1991, do PLP 38/1991, do PLP 7/1995, do PLP 40/1995, do PLP 67/1995, do PLP 106/1996, do PLP 108/1996, do PLP 109/1996, do PLP 188/2001, do PLP 32/2003, do PLP 261/2007, do PLP 262/2007, do PLP 281/2008 e do PLP 142/2004, apensados.

PRIORIDADE

PROJETO DE LEI Nº 6.928/02 – da Sra. Vanessa Grazziotin – que “cria o Estatuto para o exercício da Democracia Participativa, regulamentando a execução do disposto nos incisos I, II e III do art. 14 da Consti-tuição Federal”. (Apensados: PL 689/2003 (Apensa-do: PL 1846/2007), PL 758/2003, PL 4718/2004, PL


7004/2006, PL 4219/2008 (Apensado: PL 7003/2010), PL 4764/2009 e PL 4805/2009) RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do PL 689/2003, do PL 758/2003, do PL 7004/2006, do PL 4219/2008, do PL 4764/2009, do PL 4805/2009, do PL 1846/2007, do PL 4718/2004 e do PL 7003/2010, apensados, com substitutivo.

PROJETO DE LEI Nº 947/07 – da Comissão de Le-gislação Participativa – (SUG 115/2005) – que “alte-ra o Decreto-Lei n.º 201, de 27 de fevereiro de 1967, adequando-o à Convenção das Nações Unidas contra a Corrupção”. RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com substitutivo.

PROJETO DE LEI Nº 1.572/07 – do Senado Federal – Eduardo Azeredo – (PLS 53/2007) – que “aumenta as penas privativas de liberdade cominadas para os crimes contra a incolumidade pública descritos nos arts. 250, 251, 260, 261, 262 e 265 do Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal”. (Apensados: PL 257/2007 e PL 4218/2008) RELATOR: Deputado MARCELO ORTIZ. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técni-ca legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do PL 257/2007 e do PL 4218/2008, apensados, nos termos do Substitutivo da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, com subemenda.

PROJETO DE LEI Nº 3.772/08 – do Senado Federal – Comissão Parlamentar de Inquérito – Pedofilia – que “altera a Lei nº 6.815, de 19 de agosto de 1980, ofere-cendo nova disciplina à prisão preventiva para fins de extradição”. (Apensados: PL 2715/2007, PL 6298/2009 e PL 7531/2010) RELATOR: Deputado BONIFÁCIO DE ANDRADA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste e pela rejeição do Substitutivo da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional, do PL 6298/2009, e do PL 2715/2007, apensados.

PROJETO DE LEI Nº 5.177/09 – da Comissão de Le-gislação Participativa – (SUG 101/2008) – que “altera a Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, que “Dis-põe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências””. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela rejeição.

Vista ao Deputado Mendonça Prado, em 10/03/2010. Discutiram a matéria os Deputados Luiz Couto e Flávio Dino, em 10/03/2010.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 200/01 – do Sr. Walter Pinheiro – que “dispõe sobre a participação popu-lar no processo de elaboração do plano plurianual e dos orçamentos anuais da União e dá outras providências”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela inconstitucionalidade, injuridicidade e má técnica legislativa. PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 246/05 – do Sr. Celso Russomanno – que “estabelece requisitos para a concessão, por instituições públicas, de finan-ciamento, crédito e benefícios similares”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público. Vista ao Deputado José Genoíno, em 25/08/2009.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 455/09 – do Sr. Osmar Serraglio – que “dispõe sobre os processos eleitorais extrapenais, institui ritos processuais, altera a Lei nº 4.737, de 15 de julho de 1965 (Código Eleitoral); Lei Complementar n° 64, de 18 de maio de 1990 (Lei das Inelegibilidades); a Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997 (Lei das Eleições) e dá outras providências”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Regis de Oliveira (PSC-SP), pela constitucionali-dade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com substitutivo. Vista conjunta aos Deputados Felipe Maia, Gerson Peres e Mendonça Prado, em 24/03/2010.

PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 476/09 – do Sr. Luiz Paulo Vellozo Lucas – que “altera os arts. 16, 19 e 20 da Lei Complementar nº 108, de 29 de maio de 2001, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado GONZAGA PATRIOTA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com emenda, e das Emendas da Comissão de Seguridade Social e Família.

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 36/03 – do Sr. José Carlos Araújo – que “acrescenta o Capítulo III-B no Título II do Regimento Interno da Câmara dos Depu-tados, inserindo o Conselho de Ética na estrutura dos Órgãos da Câmara”. (Apensados: PRC 233/2002, PRC 180/2004, PRC 298/2006, PRC 303/2006, PRC 330/2006, PRC 141/2008 e PRC 142/2008) RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do


PRC 233/2002, do PRC 180/2004, do PRC 298/2006, do PRC 303/2006, do PRC 330/2006, do PRC 141/2008 e do PRC 142/2008, apensados, com substitutivo.

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 174/09 – da Mesa Diretora da Câmara dos Deputados – que “altera os arts. 66, 82 e 87 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados, modificando o horário de funcionamento das sessões ordinárias do Plenário”. RELATOR: Deputado ELISEU PADILHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito pela aprovação. Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Pan-nunzio, Colbert Martins, Efraim Filho, José Eduardo Cardozo e José Genoíno, em 11/08/2009.

PROJETO DE RESOLUÇÃO Nº 184/09 – do Sr. Hugo Leal – que “dispõe sobre o afastamento de Deputado para participar em evento no exterior”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Vista conjunta aos Deputados José Maia Filho e Men-donça Prado, em 09/06/2010.

DISPOSIÇÕES ESPECIAIS

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 215/00 – do Sr. Almir Sá – que “acrescenta o inciso XVIII ao art. 49; modifica o § 4º e acrescenta o § 8º am-bos no art. 231, da Constituição Federal”. (Apensados: PEC 579/2002, PEC 257/2004, PEC 275/2004, PEC 319/2004, PEC 156/2003, PEC 37/2007, PEC 117/2007, PEC 411/2009, PEC 415/2009 e PEC 161/2007 (Apen-sado: PEC 291/2008)) RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela admissibilidade desta, com emenda, da PEC 579/2002, da PEC 156/2003, da PEC 257/2004, da PEC 275/2004, da PEC 319/2004, da PEC 37/2007, da PEC 117/2007, da PEC 161/2007, da PEC 411/2009, da PEC 415/2009 e da PEC 291/2008, apensadas.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 286/00 – do Sr. Nilson Pinto – que “acrescenta alínea ao inciso XXXII do art. 5º da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado VICENTE ARRUDA. PARECER: pela admissibilidade, com substitutivo re-dacional. Vista conjunta aos Deputados Colbert Martins e Silvi-nho Peccioli, em 18/03/2008.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 473/01 – do Sr. Antonio Carlos Pannunzio – que “dá nova redação ao inciso XIV do art. 84 e ao parágrafo único do art. 101 da Constituição Federal”. (Apensados:

PEC 566/2002, PEC 484/2005, PEC 342/2009, PEC 393/2009, PEC 434/2009 e PEC 441/2009) RELATOR: Deputado JOSÉ EDUARDO CARDOZO. PARECER: pela admissibilidade desta, da PEC 566/2002, da PEC 484/2005, da PEC 342/2009, da PEC 393/2009, da PEC 434/2009 e da PEC 441/2009, apensadas. Vista ao Deputado José Genoíno, em 20/04/2010. Encerrada a discussão. Adiada a votação em virtude da falta de “quorum”, em 09/06/2010.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 317/04 – do Sr. Sandro Mabel e outros – que “acrescenta artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias para instituir a Carreira de Administrador Municipal” RELATOR: Deputado LEO ALCÂNTARA. PARECER: pela admissibilidade. Vista ao Deputado Vicente Arruda, em 23/06/2009. (Avulso Nº 250)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 17/07 – do Sr. Neilton Mulim e outros – que “dá nova redação aos arts. 25 e 144 da Constituição Federal e acres-centa artigo ao Ato das Disposições Constitucionais Transitórias”. (Apensado: PEC 275/2008) RELATOR: Deputado MARCELO ITAGIBA. PARECER: pela admissibilidade desta e da PEC 275/2008, apensada. Vista conjunta aos Deputados João Campos e José Genoíno, em 08/06/2010.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 83/07 – do Sr. José Fernando Aparecido de Oliveira e ou-tros – que “acrescenta o § 4º ao art. 25 da Constitui-ção Federal e o art. 182-A, instituindo o plano diretor metropolitano e sua obrigatoriedade”. RELATOR: Deputado SARNEY FILHO. PARECER: pela admissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 109/07 – do Sr. Mendes Ribeiro Filho – que “dispõe sobre a su-pressão do art. 31, do ADCT , da Constituição Federal, que trata da estatização das serventias do foro judicial”. RELATOR: Deputado PAES LANDIM. PARECER: pela admissibilidade. Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Biscaia, Eduardo Cunha e Silvinho Peccioli, em 18/03/2008.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 122/07 – do Sr. Alfredo Kaefer – que “dá nova reda-ção aos arts. 21 e 177 da Constituição Federal, para excluir do monopólio da União a construção e ope-ração de reatores nucleares para fins de geração de energia elétrica”. RELATOR: Deputado BRUNO ARAÚJO. PARECER: pela admissibilidade.


Vista conjunta aos Deputados Chico Lopes e Regis de Oliveira, em 28/10/2008. O Deputado Chico Lopes apresentou voto em sepa-rado em 30/10/2008.

(Avulso Nº 253)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 186/07 – do Sr. Décio Lima – que “acrescenta os §§ 13 e 14 ao art. 37 da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN.PARECER: pela admissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 198/07 – do Sr. André de Paula – que “acrescenta § 2º ao art. 161 da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado RICARDO TRIPOLI. PARECER: pela admissibilidade. Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Pannun-zio, Colbert Martins e Silvio Costa, em 04/08/2009. (Avulso Nº 255)

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 295/08 – do Sr. Andre Vargas – que “altera os arts. 149, 159 e 239 da Constituição Federal para dispor sobre o Fundo Nacional do Ensino Técnico”. RELATOR: Deputado GERSON PERES. PARECER: pela inadmissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 305/08 – do Sr. Pompeo de Mattos – que “altera a re-dação do caput e acrescenta § 3º ao art. 61 e altera a redação do caput do art. 64, todos da Constituição Federal, para atribuir ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil a iniciativa de leis comple-mentares e ordinárias referentes à administração da justiça”. RELATOR: Deputado FLÁVIO DINO PARECER: pela admissibilidade. Vista ao Deputado Vicente Arruda, em 16/03/2010. Mantida a inscrição do Deputado José Genoíno, em 16/03/2010.Discutiram a matéria os Deputados José Genoíno, Vicente Arruda, Gerson Peres e Sérgio Barradas Car-neiro. Mantidas as inscrições dos Deputados Zenaldo Coutinho, Antonio Carlos Pannunzio, Flávio Dino, Bo-nifácio de Andrada, Maurício Rands e Marcelo Ortiz, em 05/05/2010.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 341/09 – do Sr. Regis de Oliveira – que “modifica os dispositivos constitucionais retirando do texto matéria que não é constitucional”. RELATOR: Deputado SÉRGIO BARRADAS CAR-NEIRO.PARECER: pela admissibilidade, com dois substitu-tivos.

Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Biscaia, Colbert Martins, Gerson Peres, Jorginho Maluly, Luiz Couto, Marcelo Itagiba, Mendonça Prado e Roberto Magalhães, em 14/07/2009. O Deputado Marcelo Itagiba apresentou voto em se-parado em 07/08/2009.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 353/09 – do Sr. Roberto Rocha – que “altera os arts. 149, 150, 153, 155, 156, 158 e 161 da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado MARCELO ORTIZ. PARECER: pela admissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 364/09 – do Sr. Valtenir Pereira – que “dá nova redação ao inciso XLIII, do art. 5° da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado CIRO NOGUEIRA. PARECER: pela admissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 376/09 – do Sr. Ernandes Amorim – que “estabelece a coincidência geral dos pleitos para todos os manda-tos eletivos, aumenta de 8 para 10 anos o mandato de Senador, estabelece o mandato de 5 anos para todos os cargos eletivos e põe fim ao instituto da reeleição para os cargos do Poder Executivo”. (Apensado: PEC 378/2009) RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela admissibilidade desta e da PEC 378/2009, apensada. Vista ao Deputado Roberto Magalhães, em 25/05/2010.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 385/09 – do Sr. Manoel Junior – que “acrescenta in-ciso V ao § 1º do art. 155 e inciso V ao art. 158 da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado MENDES RIBEIRO FILHO. PARECER: pela admissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 406/09 – do Sr. Alfredo Kaefer – que “altera a reda-ção do inciso IV do art. 158, do art. 159 e do art. 198, da Constituição Federal, para aumentar a parcela per-tencente aos Municípios do produto da arrecadação do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de trans-porte interestadual e intermunicipal e de comunicação, estabelecer montante mínimo anual de recursos do Fundo de Participação dos Municípios e seu aumen-to, e determinar que a União entregue aos Municípios parte da arrecadação das contribuições sociais sobre a receita ou o faturamento e sobre o lucro”. RELATOR: Deputado VITAL DO RÊGO FILHO. PARECER: pela admissibilidade.


Vista ao Deputado José Carlos Aleluia, em 01/06/2010. Discutiu a matéria o Deputado João Campos, em 01/06/2010.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 422/09 – do Sr. Tadeu Filippelli – que “acrescenta os arts. 97, 98 e 99 ao Ato das Disposições Constitucio-nais Transitórias, para desmembramento das áreas dos Municípios do Estado de Goiás que especifica e sua incorporação definitiva ao território do Distrito Federal”. RELATOR: Deputado FLÁVIO DINO PARECER: pela admissibilidade. Vista conjunta aos Deputados Efraim Filho e João Campos, em 15/12/2009.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 427/09 – do Senado Federal – Lúcia Vânia – que “al-tera o art. 193 da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS PANNUN-ZIO. PARECER: pela admissibilidade.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 430/09 – do Sr. Celso Russomanno – que “altera a Constituição Federal para dispor sobre a Polícia e Cor-pos de Bombeiros dos Estados e do Distrito Federal e Territórios, confere atribuições às Guardas Municipais e dá outras providências”. (Apensado: PEC 432/2009) RELATOR: Deputado MENDES RIBEIRO FILHO. PARECER: pela admissibilidade desta e da PEC 432/2009, apensada.

PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 452/09 – do Sr. Paulo Rubem Santiago – que “altera e acresce dispositivos na Seção II, do Capítulo IV, do Titulo IV da Constituição Federal”. RELATOR: Deputado VITAL DO RÊGO FILHO. PARECER: pela admissibilidade. Vista ao Deputado Zenaldo Coutinho, em 08/06/2010.

TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA

PROJETO DE LEI Nº 2.889/97 – do Sr. João Paulo – que “proíbe a cobrança de estacionamento nos parques privativos em estabelecimentos comerciais e de pres-tação de serviços”. (Apensados: PL 1192/1999 (Apen-sados: PL 4973/2001, PL 2536/2003, PL 2573/2003 e PL 4304/2008), PL 3351/1997, PL 3356/1997, PL 3467/1997, PL 3552/1997 (Apensado: PL 5375/2005 (Apensado: PL 6061/2009)), PL 4170/2004, PL 5420/2005, PL 6921/2006, PL 7095/2006 (Apensado: PL 6492/2009), PL 7231/2006, PL 352/2007 (Apensa-dos: PL 4471/2008 e PL 5804/2009), PL 1387/2007, PL

1402/2007, PL 1406/2007, PL 2621/2007, PL 3016/2008, PL 4242/2008, PL 4503/2008 e PL 4761/2009) RELATOR: Deputado CHICO LOPES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do PL 3732/2008, do PL 4973/2001, do PL 2536/2003, do PL 2573/2003, do PL 4304/2008, do PL 3351/1997, do PL 3356/1997, do PL 3467/1997, do PL 3552/1997, do PL 1192/1999, do PL 4170/2004, do PL 5420/2005, do PL 6921/2006, do PL 7095/2006, do PL 7231/2006, do PL 352/2007, do PL 1387/2007, do PL 1402/2007, do PL 1406/2007, do PL 2621/2007, do PL 3016/2008, do PL 4242/2008, do PL 4503/2008, do PL 4761/2009, do PL 5375/2005, do PL 6061/2009, do PL 6492/2009, do PL 4471/2008 e do PL 5804/2009, apensados, nos termos do Substitutivo da Comissão de Defesa do Consumidor, com emendas. Vista conjunta aos Deputados Colbert Martins, Eduardo Cunha e Regis de Oliveira, em 30/10/2008. O Deputado Regis de Oliveira apresentou voto em separado em 05/11/2008. Durante verificação da votação de requerimento de re-tirada de pauta apresentado pelo Deputado Mendonça Prado, a sessão foi encerrada por falta de “quorum”, em 28/04/2010.

PROJETO DE LEI Nº 515/03 – do Sr. Jair Bolsonaro – que “acrescenta dispositivo à Lei nº 4.898, de 9 de dezembro de 1965, que “regula o Direito de Represen-tação e o processo de Responsabilidade Administrativa Civil e Penal, nos casos de abuso de autoridade””. RELATOR: Deputado MENDES RIBEIRO FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com substitutivo. O Deputado Regis de Oliveira apresentou voto em separado em 04/03/2009.

PROJETO DE LEI Nº 1.982/03 – do Sr. Eduardo Val-verde – que “regulamenta a assistência judiciária inter-nacional em matéria penal, a ser prestada ou requerida por autoridades brasileiras, nos casos de investigação, instrução processual e julgamento de delitos, nas hi-póteses em que especifica, e estabelece mecanismos de prevenção e bloqueio de operações suspeitas de lavagem de dinheiro”. RELATOR: Deputado SÉRGIO BARRADAS CAR-NEIRO. PARECER: pela inconstitucionalidade, injuridicidade, má técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição des-te, das Emendas da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado e das Subemendas da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional.


PROJETO DE LEI Nº 5.140/05 – do Sr. Marcelo Barbieri – que “modifica a Consolidação das Leis do Trabalho para dispor sobre a execução trabalhista e a aplicação do princípio da desconsideração da personalidade jurí-dica”. (Apensados: PL 5328/2005 e PL 870/2007) RELATOR: Deputado ZENALDO COUTINHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste e do PL 5328/2005, apensado, nos termos do Substitutivo da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indús-tria e Comércio; e pela constitucionalidade, juridicida-de, técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição do PL 870/2007, apensado. Vista ao Deputado Efraim Filho, em 07/05/2009. Os Deputados Luiz Couto e Regis de Oliveira apre-sentaram votos em separado. Adiada a votação, em virtude da falta de “quorum”, em 11/05/2010.

PROJETO DE LEI Nº 5.172/05 – do Sr. Celso Russo-manno – que “estabelece que as instituições de ensino superior podem ser autorizadas a executar serviço de radiodifusão comunitária”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, nos termos do Substitutivo da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática. Vista ao Deputado Colbert Martins, em 01/06/2010.

PROJETO DE LEI Nº 6.300/05 – do Sr. Celso Russo-manno – que “altera o art. 141do Decreto-lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, Código Penal”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com emenda.

PROJETO DE LEI Nº 182/07 – do Sr. Takayama – que “dispoe sobre bloqueio judicial de conta bancária”. RELATOR: Deputado EDUARDO CUNHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

PROJETO DE LEI Nº 3.063/08 – do Sr. Edio Lopes – que “altera a redação do art. 282, do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940”. RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS. PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. João Campos (PSDB-GO), pela constitucionali-dade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com substitutivo.

PROJETO DE LEI Nº 3.135/08 – da Sra. Manuela D’ávila – que “acrescenta a alínea “m” ao inciso II do

art. 61 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940, Código Penal Brasileiro”. RELATOR: Deputado BONIFÁCIO DE ANDRADA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação. O Deputado Sérgio Barradas Carneiro apresentou voto em separado em 04/05/2010.

PROJETO DE LEI Nº 3.622/08 – do Sr. Vital do Rêgo Filho – que “torna imprescritível a pretensão punitiva relativa a crimes hediondos”. RELATOR: Deputado ROBERTO MAGALHÃES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com substitutivo. Vista ao Deputado Mendonça Prado, em 12/11/2009.

PROJETO DE LEI Nº 3.821/08 – do Sr. Flávio Bezerra – que “acresce dispositivo no parágrafo único do art. 33 da Lei nº 9.605, de 1998”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com emenda. Vista conjunta aos Deputados Luiz Couto e Márcio Marinho, em 20/04/2010.

C – Proposições Sujeitas à Apreciação Conclusiva pelas Comissões:

PRIORIDADE

PROJETO DE LEI Nº 6.129/90 – do Senado Federal – FRANCISCO ROLLEMBERG – (PLS 123/1989) – que “estabelece diretrizes para uma Política Nacional de Habitação Rural e dá outras providências”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, da Emenda 2 da Comissão de Desenvolvimento Urbano e das Emendas 1 a 5 da Comissão de Finanças e Tri-butação, com substitutivo; e pela constitucionalidade, injuridicidade, má técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição da Emenda 1 da Comissão de Desenvolvi-mento Urbano Vista ao Deputado Sérgio Barradas Carneiro, em 11/11/2008. O Deputado Sérgio Barradas Carneiro apresentou voto em separado em 07/04/2009.

PROJETO DE LEI Nº 5.220/01 – do Senado Federal – MARIA DO CARMO ALVES – (PLS 673/1999) – que “altera a redação do art. 43 da Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990 (Código de Defesa do Consumidor), instituindo a Certidão Negativa de Débitos (CND), a ser expedida por bancos de dados e cadastros, esta-


belecendo prazo para correção de registros inexatos e exclusão de registro de inadimplêcia regularizada, e instituindo a gratuidade de acesso, retificação e atuali-zação de dados requeridos pelo consumidor”. (Apen-sados: PL 3966/2000 e PL 6487/2002) RELATOR: Deputado ZENALDO COUTINHO. PARECER: constitucionalidade, injuridicidade e técnica legislativa deste; e pela constitucionalidade, injuridici-dade e má técnica legislativa do Substitutivo da Comis-são de Defesa do Consumidor, do PL 3966/2000 e do PL 6487/2002, apensados, e da Emenda apresentada nesta Comissão.

PROJETO DE LEI Nº 3.003/04 – do Sr. Tadeu Filippelli – que “dispõe sobre a alteração da Lei nº 8.987, de 13 de fevereiro de 1995 e dá outras providências”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Geraldo Pudim (PMDB-RJ), pela constituciona-lidade, juridicidade e técnica legislativa, com substi-tutivo. Vista conjunta aos Deputados Bonifácio de Andrada, Luiz Couto e Silvinho Peccioli, em 03/06/2008. O Deputado Luiz Couto apresentou voto em separado em 01/04/2009.

PROJETO DE LEI Nº 7.029/06 – do Poder Executivo – (AV 489/2006) – que “acresce dispositivos ao art. 22 da Lei nº 6.360, de 23 de setembro de 1976, para dis-por sobre registro e fracionamento de medicamentos para dispensação, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, do Substitutivo da Comissão de Defesa do Consumidor, do Substitutivo da Comis-são de Desenvolvimento Economico, Indústria e Co-mércio e do Substitutivo da Comissão de Seguridade Social e Família. Vista ao Deputado Regis de Oliveira, em 08/06/2010.

PROJETO DE LEI Nº 412/07 – do Senado Federal – Paulo Paim – (PLS 286/2006) – que “institui o Dia Na-cional de reflexão do “Cantando as Diferenças”” RELATOR: Deputado MOREIRA MENDES. PARECER: pela inconstitucionalidade, injuridicidade e técnica legislativa. Vista ao Deputado Luiz Couto, em 10/04/2008. O Deputado Luiz Couto apresentou voto em separado em 15/04/2008. (Avulso Nº 271)

PROJETO DE LEI Nº 3.115/08 – do Senado Federal – Inácio Arruda – (PLS 69/2007) – que “institui o “Selo Estatuto da Cidade”, com o objetivo de impulsionar a implementação das ações e diretrizes contidas na Lei

nº 10.257, de 10 de julho de 2001, que “regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabe-lece diretrizes gerais da política urbana e dá outras providências””. RELATOR: Deputado PAULO MALUF. PARECER: pela inconstitucionalidade. Vista ao Deputado Chico Lopes, em 06/05/2010. O Deputado Chico Lopes apresentou voto em sepa-rado em 01/06/2010.

PROJETO DE LEI Nº 3.236/08 – do Senado Federal – Marconi Perillo – (PLS 506/2007) – que “altera a Lei nº 11.445, de 5 de janeiro de 2007, que estabelece diretrizes nacionais para o saneamento básico, para determinar a manutenção preventiva das redes de drenagem pluvial”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Vista conjunta aos Deputados João Campos e José Genoíno, em 16/03/2010.

PROJETO DE LEI Nº 3.939/08 – do Senado Federal – Demóstenes Torres – (PLS 98/2004) – que “revoga o § 4º do art. 600 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de ou-tubro de 1941 – Código de Processo Penal, para não mais permitir que o apelante apresente as razões do recurso de apelação diretamente na instância supe-rior”. (Apensado: PL 2633/2007) RELATOR: Deputado EFRAIM FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, com emenda, e do PL 2.633/2007, apensado, e, no mérito, pela aprovação. Vista conjunta aos Deputados Geraldo Pudim e José Eduardo Cardozo, em 23/03/2010. O Deputado Geraldo Pudim apresentou voto em se-parado em 30/03/2010. Encerrada a discussão. Feita a votação simbólica, o Deputado José Genoíno apresentou pedido de verifica-ção da votação e a sessão foi suspensa em virtude do início da Ordem do Dia do Plenário, em 16/06/2010.

TRAMITAÇÃO ORDINÁRIA

PROJETO DE LEI Nº 2.808/97 – do Sr. Jair Bolsonaro – que “altera o art. 83 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que “dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, e dá outras providências””. (Apensados: PL 1596/2003 e PL 6081/2005) RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, do Substitutivo da Comissão de Seguridade Social e Família, com subemenda, do PL 1596/2003 e do PL 6081/2005, apensados.


Vista conjunta aos Deputados Chico Lopes e Mendon-ça Prado, em 12/03/2009.

O Deputado José Eduardo Cardozo apresentou voto em separado em 02/04/2009.

PROJETO DE LEI Nº 2.179/99 – do Sr. Arnaldo Faria de Sá – que “prevê a elaboração e a aprovação de Es-tudo de Impacto de Vizinhança (EIV) como requisitos prévios para a implantação de estabelecimentos co-merciais de grande porte em áreas urbanas”. RELATOR: Deputado EDUARDO CUNHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste e dos Substitutivos da Comis-são de Desenvolvimento Urbano e da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio, com subemenda.

PROJETO DE LEI Nº 5.696/01 – do Sr. Pedro Fernan-des – que “altera o § 2º, do art. 3º, da Lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, faculta a aplicação do rito sumaríssimo da referida Lei às causas que especifica e dá outras providências”. (Apensados: PL 599/2003 e PL 1415/2003 (Apensado: PL 1690/2007)) RELATOR: Deputado VICENTE ARRUDA. PARECER: pela inconstitucionalidade, injuridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela rejeição deste, do PL 599/2003, do PL 1415/2003 e do PL 1690/2007, apensados.

Vista ao Deputado Geraldo Pudim, em 28/10/2008.

O Deputado Geraldo Pudim apresentou voto em se-parado em 11/11/2008.

PROJETO DE LEI Nº 6.963/02 – do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame – que “institui diretriz sobre a obrigato-riedade de implantação de programas de racionalização do uso da água”. (Apensado: PL 7345/2002) RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS PANNUN-ZIO.PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Antonio Carlos Pannunzio (PSDB-SP), pela constitucio-nalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do Substitutivo da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável e do PL 7345/2002, apensado, com substitutivo.

Vista ao Deputado Luiz Couto, em 06/05/2010.

PROJETO DE LEI Nº 544/03 – do Sr. Nelson Mar-quezelli – que “dispõe sobre a prática da drenagem linfática manual nos hospitais públicos, contratados, conveniados e cadastrados do Sistema Único de Saú-de – SUS “. RELATOR: Deputado NELSON TRAD. PARECER: pela inconstitucionalidade.

Vista ao Deputado Ricardo Barros, em 16/04/2009.

O Deputado Arnaldo Faria de Sá apresentou voto em separado em 25/05/2010.

PROJETO DE LEI Nº 721/03 – do Sr. Tadeu Filippelli – que “altera a redação do art. 16 e respectivo § 1º, da Lei nº 7. 827, de 27 de setembro de 1989”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Finanças e Tributação.

Vista conjunta aos Deputados Luiz Couto e Silvinho Peccioli, em 16/12/2008.

PROJETO DE LEI Nº 1.408/03 – da Sra. Lúcia Braga – que “estabelece para idosos a partir de sessenta e cinco anos vantagem na compra de passagem em transpor-te rodoviário intermunicipal e interestadual”. (Apensa-dos: PL 1758/2003, PL 2722/2003, PL 2879/2004, PL 2907/2004, PL 3528/2004 e PL 5132/2005) RELATOR: Deputado RICARDO TRIPOLI. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, do Substitutivo da Comissão de Seguridade Social e Família, do PL 1758/2003, do PL 2722/2003, do PL 2879/2004, do PL 2907/2004, do PL 3528/2004 e do PL 5132/2005, apensados.


PROJETO DE LEI Nº 1.685/03 – da Sra. Laura Carnei-ro – que “dispõe sobre o reconhecimento da profissão de Guarda-vidas”. (Apensado: PL 4676/2004) RELATOR: Deputado AROLDE DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, das Emendas e do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público e do PL 4676/2004, apensado.

PROJETO DE LEI Nº 3.069/04 – do Sr. Geraldo Re-sende – que “dispõe sobre atendimento diferenciado à mulher chefe de família nos programas habitacionais populares, e dá outras providências”.

RELATORA: Deputada MARIA DO ROSÁRIO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Desenvolvimento Urbano.

Vista ao Deputado João Campos, em 16/03/2010.

PROJETO DE LEI Nº 3.730/04 – do Sr. Lobbe Neto – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de distribuição gratuita de protetor solar, pelo Sistema Único de Saúde – SUS” (Apensado: PL 3818/2004 (Apensado: PL 4884/2005)) RELATOR: Deputado JOSÉ GENOÍNO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técni-ca legislativa deste, com substitutivo, do PL 3.818/2004, com substitutivo, do PL 4.884/2005, com substitutivo, e do Substitutivo da Comissão de Seguridade Social e


Família, com subemenda substitutiva; e pela inconstitu-cionalidade do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público.

Concedido prazo ao relator, nos termos do art. 57, XI, do Regimento lnterno, em 09/06/2010.

PROJETO DE LEI Nº 4.097/04 – do Sr. Zenaldo Cou-tinho – que “dispõe sobre as condições para a reali-zação e análise de exames genéticos em seres hu-manos”. (Apensado: PL 1497/2007 (Apensado: PL 1505/2007)) RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, do PL 1497/2007 e do PL 1505/2007, apensados, nos termos do Substitutivo da Comissão de Seguridade Social e Família, com subemenda.


PROJETO DE LEI Nº 4.875/05 – do Sr. Wladimir Costa – que “acrescenta a alínea “j”, ao art. 4º, da Lei nº 4.898, de 9 de dezembro de 1965, que regula o direito de repre-sentação e o processo de responsabilidade administrativa civil e penal, nos casos de abuso de autoridade”. RELATOR: Deputado WILSON SANTIAGO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

Vista conjunta aos Deputados Antonio Carlos Biscaia, João Campos, Mendonça Prado e Sérgio Barradas Carneiro, em 02/04/2009.

Os Deputados Celso Russomanno e Sandra Rosado apresentaram votos em separado.

PROJETO DE LEI Nº 5.062/05 – do Sr. Wladimir Cos-ta – que “dispõe sobre a sujeição da OAB ao controle externo”. RELATOR: Deputado MARCELO ORTIZ. PARECER: pela inconstitucionalidade.

PROJETO DE LEI Nº 5.487/05 – do Sr. Clóvis Fecury – que “determina aos estabelecimentos de saúde pri-vados a colocação de placas informativas sobre os planos de saúde conveniados”. RELATOR: Deputado VITAL DO RÊGO FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Defesa do Consumidor.

PROJETO DE LEI Nº 5.602/05 – do Sr. Celso Russo-manno – que “acresce o inciso XV ao art. 30 da Lei nº 8.935, de 18 de novembro de 1994”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo.

PROJETO DE LEI Nº 5.605/05 – da Sra. Gorete Perei-ra – que “acrescenta artigo à Consolidação das Leis do Trabalho, para dispor sobre a aplicação de multas trabalhistas a entidades filantrópicas que dependem da transferência de recursos públicos”. RELATOR: Deputado ARACELY DE PAULA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e da Emenda da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público. Vista conjunta aos Deputados Colbert Martins e Luiz Couto, em 05/08/2009. O Deputado Luiz Couto apresentou voto em separado em 24/09/2009.

PROJETO DE LEI Nº 6.161/05 – do Sr. Jair Bolsona-ro – que “revoga o § 2º, do art. 5º da Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, que dispõe sobre registro, posse e comercialização de armas de fogo e munição, sobre o Sistema Nacional de Armas – Sinarm, define crimes e dá outras providências”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, nos termos do Substitutivo da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado.

O Deputado Luiz Couto apresentou voto em separado em 04/12/2009.

PROJETO DE LEI Nº 6.479/06 – do Sr. Zequinha Ma-rinho – que “”Altera os limites do Parque Nacional da Serra do Pardo”” RELATOR: Deputado GERSON PERES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável.

PROJETO DE LEI Nº 6.790/06 – do Sr. Celso Russo-manno – que “dispõe sobre a prescrição nos crimes de lavagem ou ocultação de bens, direitos e valores”.

RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste, com substitutivo; e pela rejeição do Substitutivo da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Cri-me Organizado.

PROJETO DE LEI Nº 28/07 – do Sr. Edinho Bez – que “altera a Lei nº 10.028, de 19 de outubro de 2000, para prorrogar a vigência das sanções relativas ao descum-primento da Lei de Responsabilidade Fiscal”. RELATOR: Deputado MARCELO ORTIZ. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com emenda.

Vista conjunta aos Deputados José Maia Filho, Pastor Manoel Ferreira e Regis de Oliveira, em 30/06/2009.


O Deputado Regis de Oliveira apresentou voto em se-parado em 07/07/2009.

PROJETO DE LEI Nº 353/07 – do Sr. Laerte Bessa – que “altera a Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003, regulando o porte de arma funcional dos integrantes dos órgãos referidos nos incisos do caput do art. 144 da Constituição Federal, e permitindo a doação de ar-mas de fogo, acessórios e munição apreendidas para as polícias civil, federal e militar, visando o combate ao crime e dá outras providências”. RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, nos termos das emendas da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado, com subemendas.

PROJETO DE LEI Nº 361/07 – do Sr. João Campos – que “dispõe sobre suspensão de prazos processuais em caso de advogada que deu á luz”.

RELATORA: Deputada SOLANGE AMARAL. PARECER: Parecer com Complementação de Voto, Dep. Solange Amaral (DEM-RJ), pela constituciona-lidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação. Vista ao Deputado Antonio Carlos Biscaia, em 26/03/2008. O Deputado Regis de Oliveira apresentou voto em se-parado em 07/07/2009.

PROJETO DE LEI Nº 441/07 – da Sra. Sandra Rosado – que “acrescenta dispositivo ao art. 105 da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997, estabelecendo como equipa-mento obrigatório dos veículos que menciona, as barras laterais de proteção”. (Apensado: PL 3695/2008) RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, com emendas, das Emen-das da Comissão de Viação e Transportes e do PL 3695/2008, apensado.

Vista conjunta aos Deputados Colbert Martins e Luiz Couto, em 15/07/2009.

(Avulso Nº 951)

PROJETO DE LEI Nº 491/07 – do Sr. Aelton Freitas – que “altera o inciso IV do art. 5º da Lei nº 7.827, de 27 de setembro de 1989, incluindo, na região do semi-árido, os municípios do Estado de Minas Gerais inseridos na área de atuação da Agência de Desenvolvimento do Nordeste (ADENE)”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, nos termos do Substitutivo a Comissão de Finanças e Tributação, e pela injuridicida-

de da Emenda da Comissão da Amazônia, Integração Nacional e Desenvolvimento Regional e do Substitutivo da Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indús-tria e Comércio.

PROJETO DE LEI Nº 730/07 – do Sr. Carlos Eduardo Cadoca – que “altera a Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, para disciplinar a oferta de bilhetes aéreos com tarifas promocionais”. RELATOR: Deputado LEO ALCÂNTARA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e das Emendas das Comissões de Defesa do Consumidor e de Viação e Transportes, com subemendas.

PROJETO DE LEI Nº 1.018/07 – do Sr. Celso Russo-manno – que “acrescenta dispositivos à Lei nº 7.102, de 20 de junho de 1983, para dispor sobre a renova-ção da frota de veículos das empresas particulares que exploram serviços de vigilância e de transportes de valores”. RELATOR: Deputado MAURO BENEVIDES. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, com emenda, e das emen-das da Comissão de Viação e Transportes; e pela antirregimentalidade da emenda apresentada nesta Comissão.

PROJETO DE LEI Nº 1.786/07 – do Sr. Edmilson Va-lentim – que “dispõe sobre a reintegração no emprego dos funcionários da Dataprev, Empresa de Tecnolo-gia e Informações da Previdência Social, em exercí-cio nos postos do INSS (Instituto Nacional de Seguro Social)”.RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 1.876/07 – do Sr. Geraldo Re-sende – que “torna obrigatória construção de área destinada à prática desportiva nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, da rede pública e pri-vada, em todo o território nacional”. RELATOR: Deputado JOSÉ GENOÍNO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, nos termos do Substitutivo da Comissão de Turismo e Desporto.

PROJETO DE LEI Nº 2.291/07 – do Sr. Eliene Lima – que “torna obrigatória a inclusão de substância amar-ga nos produtos que menciona e dá outras providên-cias”.RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.


PROJETO DE LEI Nº 2.332/07 – do Sr. Praciano – que “altera a Lei nº 9.807, de 13 de julho 1999”. RELATOR: Deputado FLÁVIO DINO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 2.333/07 – do Sr. Praciano – que “altera a Lei nº 8.429, de 02 de junho de 1992”. RELATOR: Deputado FLÁVIO DINO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

PROJETO DE LEI Nº 2.466/07 – do Sr. Ilderlei Cordei-ro – que “dispõe sobre o valor das multas aplicáveis a infrações ambientais em propriedades rurais”. RELATOR: Deputado CARLOS WILLIAN. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do Substitutivo da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, com subemenda.

PROJETO DE LEI Nº 2.781/08 – do Sr. Walter Brito Neto – que “regulamenta o exercício profissional da grafologia e determina outras providências”. (Apensa-do: PL 3733/2008)

RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e do PL 3733/2008, apensado, nos termos do Substitutivo da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público.

PROJETO DE LEI Nº 2.945/08 – do Sr. Carlos Bezer-ra – que “altera o art. 15 do Código Civil”. (Apensado: PL 3208/2008) RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela rejeição deste e pela aprovação do PL 3208/2008, apensado.

Vista ao Deputado Eduardo Cunha, em 09/12/2008.

PROJETO DE LEI Nº 2.986/08 – do Sr. Vinicius Carva-lho – que “veda a inscrição de nome de consumidor de serviço público em cadastro de restrição ao crédito”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste e das Emendas da Comissão de Defesa do Consumidor, com subemenda.

PROJETO DE LEI Nº 3.079/08 – do Sr. Chico Lopes – que “estabelece obrigatoriedade de divulgação de normas de segurança no transporte terrestre e aqua-viário de passageiros”. RELATOR: Deputado JUTAHY JUNIOR. PARECER: pela inconstitucionalidade deste e do Subs-titutivo da Comissão de Viação e Transportes.

PROJETO DE LEI Nº 3.161/08 – do Sr. Antonio Carlos Biscaia – que “acrescenta parágrafos ao art. 293 da Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – Código de Processo Civil, disciplinando a cobrança de juros progressivos e dá outras providências”. (Apensado: PL 3184/2008) RELATOR: Deputado EDUARDO CUNHA. PARECER: inconstitucionalidade, injuridicidade, técni-ca legislativa e, no mérito, pela rejeição deste; e pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação do PL 3184/2008, apensa-do, com emenda.


PROJETO DE LEI Nº 3.377/08 – do Sr. Carlos Souza – que “acrescenta artigo à Lei nº 7.347, de 24 de julho de 1985 – Lei da Ação Civil Pública, para estabelecer prazo prescricional”. RELATOR: Deputado BONIFÁCIO DE ANDRADA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.



PROJETO DE LEI Nº 3.378/08 – do Sr. Antonio Paloc-ci – que “dispõe sobre a alteração do artigo 20 da Lei Federal n° 10.406, de 10 de janeiro de 2002, visando garantir a liberdade de expressão e informação”. RELATOR: Deputado JOSÉ EDUARDO CARDOZO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com substitutivo.

Vista ao Deputado Regis de Oliveira, em 28/04/2009.

Encerrada a discussão, em 05/05/2009.

PROJETO DE LEI Nº 3.545/08 – do Sr. Eduardo Cunha – que “cria o programa de incentivo ao atendimento voluntário para alunos com deficiência no aprendizado escolar”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, nos termos das emendas da Comissão de Educação e Cultura.

Vista ao Deputado Antonio Carlos Biscaia, em 12/11/2009.

PROJETO DE LEI Nº 3.743/08 – do Sr. Paulo Rubem Santiago – que “acrescenta parágrafo único ao art. 201 da Lei n.º 5.869, de 11 de janeiro de 1973, que institui o Código de Processo Civil”. (Apensado: PL 5585/2009) RELATOR: Deputado WOLNEY QUEIROZ. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação deste e do PL 5585/2009, apensado, com substitutivo.


PROJETO DE LEI Nº 3.833/08 – do Sr. Valdir Colatto – que “altera a Lei nº 7.408 de 25 de novembro de 1985, para dispor sobre a tolerância máxima sobre limites de peso dos veículos de carga”. RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS PANNUN-ZIO.PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e téc-nica legislativa deste, nos termos do Substitutivo da Co-missão de Viação e Transportes, com subemenda.


PROJETO DE LEI Nº 3.912/08 – do Sr. Bernardo Aris-ton – que “acrescenta dispositivo ao artigo 312 do De-creto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

Vista conjunta aos Deputados José Genoíno e Luiz Couto, em 28/05/2009.

PROJETO DE LEI Nº 4.082/08 – do Sr. Walter Brito Neto – que “dá nova redação ao art. 5º da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002, que “Institui o Código Civil””. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.

Vista ao Deputado Roberto Magalhães, em 22/10/2009.

PROJETO DE LEI Nº 4.367/08 – da Sra. Elcione Barba-lho – que “estabelece que o namoro configura relação íntima de afeto para os efeitos da Lei 11.340, de 7 de Agosto de 2006 – Lei Maria da Penha”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 4.731/09 – da Sra. Luciana Cos-ta – que “cria a “identidade odontológica””. RELATOR: Deputado FERNANDO CORUJA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela rejeição.

PROJETO DE LEI Nº 5.023/09 – do Sr. Paulo Rober-to – que “revoga o parágrafo único do art.147 do Có-digo Penal”. RELATOR: Deputado GEORGE HILTON. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo.

Vista conjunta aos Deputados Regis de Oliveira e Sér-gio Barradas Carneiro, em 25/05/2010.

Os Deputados Regis de Oliveira e Wilson Santiago apresentaram votos em separado.

PROJETO DE LEI Nº 5.428/09 – do Sr. Valdir Colatto – que “institui o Dia Nacional da Cachaça”. RELATOR: Deputado FÁBIO RAMALHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

Vista ao Deputado Arnaldo Faria de Sá, em 30/06/2010.

PROJETO DE LEI Nº 5.634/09 – do Sr. Henrique Afon-so – que “institui o “Dia dos Irmãos” a ser comemorado anualmente, no segundo domingo do mês de julho”.

RELATORA: Deputada SANDRA ROSADO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 6.350/09 – da Sra. Perpétua Almeida – que “inscreve o nome do grupo “Seringuei-ros Soldados da Borracha” no Livro dos Heróis da Pátria”. RELATOR: Deputado ZENALDO COUTINHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 6.438/09 – do Sr. Vital do Rêgo Filho – que “acrescenta dispositivo na Lei nº 5.869, de 11 de janeiro de 1973 – Código de Processo Civil, para exigir depósito prévio para interposição do recur-so de apelação”. RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com subs-titutivo.

Os Deputados Mendonça Prado e Paes Landim apre-sentaram votos em separado.

PROJETO DE LEI Nº 6.498/09 – do Sr. Luiz Carlos Hauly – que “institui o ano de 2011 como o Ano da Holanda no Brasil”. RELATOR: Deputado OSMAR SERRAGLIO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa.

PROJETO DE LEI Nº 7.107/10 – do Sr. Flávio Dino – que “altera dispositivos do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de outubro de 1941 – Código de Processo Penal”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, téc-nica legislativa e, no mérito, pela aprovação.


AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS A PARTIR DE AMANHÃ

(DIA 02/07/2010)


A – Da Análise da Constitucionalidade, Juridicida-de e Mérito:

PROJETO DE LEI Nº 4.751/09 – do Poder Executivo – que “assegura validade nacional à Carteira de Iden-tidade expedida pelo Ministério da Defesa”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 7.431/10 – do Sr. Carlos Bezer-ra – que “dispõe sobre averbação de informações de ações judiciais sobre bens imóveis”. RELATOR: Deputado INDIO DA COSTA.

B – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 7.375/06 – do Senado Fede-ral – Eduardo Azeredo – (PLS 16/2004) – que “altera a Lei nº 8.918, de 14 de julho de 1994, para tornar obrigatória a colocação de advertência nas embala-gens de bebida”. (Apensado: PL 3418/2000 (Apensa-dos: PL 3876/2000, PL 3807/2000 (Apensados: PL 7043/2002 e PL 7468/2002), PL 132/2003, PL 393/2003, PL 1541/2003, PL 1817/2003, PL 2302/2003 (Apen-sado: PL 3679/2004), PL 2406/2003, PL 4624/2004 e PL 5922/2005)) RELATOR: Deputado BRUNO ARAÚJO.

PROJETO DE LEI Nº 4.251/08 – do Senado Federal- Gerson Camata – (PLS 35/2004) – que “altera a Lei nº 9.847, de 26 de outubro de 1999, para incluir novas hipóteses de aplicação de sanções aos infratores que exercem atividades relativas à indústria de petróleo e ao abastecimento nacional de combustíveis”. (Apen-sados: PL 1509/2007 e PL 5158/2009) RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 5.077/09 – do Sr. Silvio Torres – que “dispõe sobre o empregador rural e dá outras providências”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 5.260/09 – do Sr. Dr. Talmir – que “altera a Lei nº 8.078, de 11 de setembro de 1990, para proibir o estabelecimento de cláusulas contratuais que obriguem a fidelização do consumidor, a estipulação de prazos mínimos de vigência e o pagamento de multas em caso de cancelamento antecipado de contratos de prestação de serviços”. (Apensado: PL 5879/2009) RELATOR: Deputado COLBERT MARTINS.

PROJETO DE LEI Nº 6.167/09 – do Sr. Andre Vargas – que “denomina Rodovia Cecílio do Rego Almeida o trecho da BR-277 entre as cidades de Paranaguá e Curitiba, no Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA.

PROJETO DE LEI Nº 6.473/09 – do Sr. Jaime Martins – que “altera o Anexo da Lei nº 5.917, de 10 de setem-bro de 1973, para incluir novos trechos ferroviários na Relação Descritiva das Ferrovias do Plano Nacional de Viação”. RELATOR: Deputado EDMAR MOREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 6.727/10 – do Sr. Pedro Fernan-des – que “denomina “Avenida Prefeito Francisco Al-ves Andrade” o trecho da BR-135, compreendido entre os quilômetros 374,5 e 379,7 na travessia urbana no município de São Domingos do Maranhão, Estado do Maranhão, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ.



A – Da Análise da Constitucionalidade e Juridici-dade (art. 54, I):

PROJETO DE LEI Nº 910/07 – da Sra. Sandra Rosado – que “dispõe sobre a obrigatoriedade dos laboratórios farmacêuticos em procederem a diferenciação tátil nos recipientes dos medicamentos injetáveis que possam causar a morte e dá outras providências”. RELATOR: Deputado FERNANDO CORUJA.






PROJETO DE LEI Nº 5.582/09 – do Sr. Milton Monti – que “denomina “Prof. Geraldo Maurício Lima” o viaduto localizado no km 75+650m, da BR-153, no município de Bady Bassitt / SP”. RELATOR: Deputado PAULO MALUF.





PROJETO DE LEI Nº 5.030/09 – do Senado Federal- Lobão Filho – (PLS 372/2008) – que “reabre o prazo para requerimento de retorno ao serviço de que trata o art. 2º da Lei nº 8.878, de 11 de maio de 1994, que dispõe sobre a concessão de anistia nas condições que menciona, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado ELISEU PADILHA.

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 7.409/10 – do Sr. Fábio Faria – que “dispõe sobre a obrigatoriedade das agências de automóveis, novos ou usados, informarem o valor dos tributos e eventuais multas para que o veículo possa circular livremente”. RELATOR: Deputado EDUARDO DA FONTE.



PROJETO DE LEI Nº 5.632/09 – do Sr. Valdir Colatto – que “dispõe sobre a padronização de documentos públicos e privados”. RELATOR: Deputado FILIPE PEREIRA.

PROJETO DE LEI Nº 5.994/09 – do Sr. Marcelo Tei-xeira – que “dispõe sobre o adicional tarifário para su-plementação de linhas aéreas regionais”. RELATOR: Deputado LEO ALCÂNTARA.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO

AVISOS


(DIA 02/07/2010)



PROJETO DE LEI Nº 6.962/10 – do Sr. Cleber Verde – que “acrescenta ao artigo 136 da Lei nº 6.404, de 15 de dezembro de 1976 – Lei das Sociedades Anônimas, o inciso XI e o § 5º, para estabelecer a obrigatorieda-de da participação das Assembléias de Acionistas no conhecimento prévio da chamadas operações com partes relacionadas e nas operações que envolvam conflitos de interesses da Companhia”. RELATOR: Deputado DR. UBIALI.




PROJETO DE LEI Nº 3.722/08 – do Sr. Augusto Car-valho – que “altera a Lei nº 10.753, de 30 de outubro de 2003, que instituiu a Política Nacional do Livro”. RELATOR: Deputado RENATO MOLLING.

PROJETO DE LEI Nº 7.422/10 – do Poder Executivo – que “dispõe sobre medidas tributárias referentes à realização no Brasil da Copa das Confederações FIFA 2013 e da Copa do Mundo FIFA 2014, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado CARLOS EDUARDO CADOCA.

PROJETO DE LEI Nº 7.426/10 – do Sr. Homero Pereira – que “dispõe sobre a obrigatoriedade de informação nos dispositivos sonoros portáteis dos limites nocivos à audição e dá outras providências”. RELATOR: Deputado EDSON EZEQUIEL.

PROJETO DE LEI Nº 7.434/10 – do Sr. Pompeo de Mattos – que “acrescenta inciso VIII, e altera §§ 5º e 6º, ao art. 105, da Lei Federal nº 9. 503, de 23 de setembro de 1997, que estabelece a obrigatoriedade de instalação de limitador de velocidade em veículos automotores”. RELATOR: Deputado ANTÔNIO ANDRADE.

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANO

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 7.467/10 – do Senado Federal – Francisco Dornelles – (PLS 730/2007) – que “altera a Lei nº 10.865, de 30 de abril de 2004, para autorizar


o Poder Executivo a reduzir a 0 (zero) as alíquotas da Contribuição para o Programa de Integração Social e para o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) inci-dentes sobre a receita bruta decorrente da prestação de serviços públicos de saneamento básico”. RELATOR: Deputado ARNALDO JARDIM. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 05-07-10


PROJETO DE LEI Nº 5.097/09 – do Sr. Paes de Lira – que “altera a Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986, Código Brasileiro de Aeronáutica”. (Apensado: PL 5635/2009) RELATOR: Deputado ANTONIO JOSÉ MEDEIROS.

PROJETO DE LEI Nº 6.748/10 – do Senado Federal – Arthur Virgílio – (PLS 664/2007) – que “acrescenta dispositivos à Lei nº 7.565, de 19 de dezembro de 1986 (Código Brasileiro de Aeronáutica), para explicitar a obrigatoriedade do uso e da manutenção de sinaliza-dores ou balizadores aéreos de obstáculos existentes nas zonas de proteção dos aeródromos”. RELATOR: Deputado ANTONIO JOSÉ MEDEIROS.


AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 6.363/09 – do Sr. Senado Fede-ral- José Agripino – que “inclui o ensino obrigatório de Geriatria nos cursos de Medicina, com carga horária não inferior a 120 (cento e vinte) horas”. RELATOR: Deputado ROGÉRIO MARINHO. DECURSO: 5ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 01-07-10



PROJETO DE LEI Nº 6.634/09 – do Sr. Marcos Medra-do – que “dispõe sobre a obrigatoriedade da inclusão, na grade curricular do Ensino Fundamental, do Curso de Primeiros Socorros”. (Apensado: PL 6635/2009)

RELATOR: Deputado ALCENI GUERRA.

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA

REUNIÃO ORDINÁRIA

AUDIÊNCIA PÚBLICA

LOCAL: Anexo II, Plenário 03 HORÁRIO: 09h

A – Audiência Pública:

Tema: SEGURANÇA BANCÁRIA

Origem: Requerimento nº 122/10 – autoria do depu-tado Paulo Pimenta.

EXPOSITORES CONFIRMADOS:

JOSÉ BOAVENTURA SANTOS – Presidente da Con-federação Nacional dos Vigilantes – CNTV;

ADEMIR JOSÉ WIEDERKEHR – Representante da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro – CONTRAF;

RODRIGO ANDRADE OLIVEIRA – Coordenador-Geral de Controle de Segurança Privada Substituto do De-partamento de Polícia Federal;

SALMEN KAMAL GUAZALE – Vice-Presidente para Assuntos Jurídicos e Institucionais da Federação Na-cional das Empresas de Segurança e Transporte de Valores – FENAVIST; e

PEDRO OSCAR VIOTTO – Diretor Setorial de Segu-rança Bancária da Federação Brasileira de Bancos – FEBRABAN.

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE

E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

AVISOS


(DIA 02/07/2010)


PROJETO DE LEI Nº 5.989/09 – do Sr. Nelson Meurer – que “altera e acrescenta dispositivos à Lei nº 11.959, de 29 de junho de 2009, dispondo sobre a aquicultura de espécies autóctones, alóctones ou exóticas e sobre a obrigatoriedade de os proprietários ou concessioná-rios de represas procederem à respectiva recomposi-ção ambiental”. RELATOR: Deputado JORGE KHOURY.


COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 6.001/09 – do Sr. Carlos Bezerra – que “estabelece a obrigatoriedade da existência de ala reservada a mulheres nas cadeias públicas”. RELATOR: Deputado DOMINGOS DUTRA.

PROJETO DE LEI Nº 7.085/10 – dos Srs. Edmilson Valentim e Roberto Santiago – que “altera a Lei nº 11.901 de 12 de janeiro de 2009”. (Apensado: PL 7234/2010) RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 7.309/10 – do Sr. Silas Câmara – que “dispõe sobre o direito de acesso gratuito dos órgãos de segurança ao rádio e à televisão, e dá ou-tras providências”. RELATOR: Deputado LAERTE BESSA.

PROJETO DE LEI Nº 7.317/10 – do Sr. Jorge Tadeu Mudalen – que “acrescenta o art. 24-A à Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984, que “Institui a Lei de Execução Penal” e dá outras providências”. RELATORA: Deputada MARINA MAGGESSI.

PROJETO DE LEI Nº 7.350/10 – do Sr. Roberto Britto – que “altera a Lei nº 9.437, de 20 de fevereiro de 1997, acrescentando disposição que atribui aos fabricantes de armas de fogo o encargo de imprimir o número de série, na superfícies interna e externa do produto”. RELATOR: Deputado GUILHERME CAMPOS.

PROJETO DE LEI Nº 7.393/10 – do Sr. Marcelo Ortiz – que “proíbe a utilização de equipamento ou artifício que impeça ou dificulte a identificação e o reconhecimento do usuário em eventos sociais e políticos de massa, e impõe sanções para o seu descumprimento”. RELATOR: Deputado PAES DE LIRA.

PROJETO DE LEI Nº 7.457/10 – da Sra. Sueli Vidi-gal – que “dispõe sobre o desenvolvimento de política “antibullying” por instituições de ensino e de educa-ção infantil, públicas ou privadas, com ou sem fins lucrativos”. RELATOR: Deputado FERNANDO MARRONI.

PROJETO DE LEI Nº 7.484/10 – da Sra. Sueli Vidi-gal – que “institui a Semana Nacional de Combate às Drogas”. RELATORA: Deputada MARINA MAGGESSI.


A PROPOSIÇÃO ABAIXO SOMENTE RECEBERÁ EMENDAS APRESENTADAS POR MEMBROS DES-TA COMISSÃO

PROJETO DE LEI Nº 7.073/10 – do Sr. William Woo – que “altera a Lei nº 10.826, de 22 de dezembro de 2003 – Estatuto do Desarmamento”. RELATOR: Deputado ALBERTO FRAGA.

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA

AVISOS


(DIA 02/07/2010)


PROJETO DE LEI Nº 2.470/07 – do Sr. Paulo Teixeira – que “altera a Lei nº 8.666, de 21 de julho de 1993, “que regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal, institui normas para licitações e contratos da Administração Pública e dá outras providências”, para incluir, como requisito para licitação de obras ou servi-ços, que o vencedor da licitação admita trabalhadores em situação de rua e dá outras providências”. RELATOR: Deputado HENRIQUE AFONSO.

PROJETO DE LEI Nº 2.648/07 – do Sr. Walter Brito Neto – que “institui o Sistema de Comunicação, Ca-dastro e Atendimento Psicológico e Social aos Pais de crianças e Adolescentes Desaparecidos e dá outras providências”. RELATOR: Deputado TAKAYAMA.

PROJETO DE LEI Nº 5.087/09 – do Sr. Nelson Bornier – que “obriga as indústrias farmacêuticas e as empre-sas de distribuição de medicamentos, a dar destinação adequada a medicamentos com prazos de validade vencidos e dá outras providências”. RELATOR: Deputado DR. TALMIR.

PROJETO DE LEI Nº 5.429/09 – do Sr. Ribamar Al-ves – que “obriga os supermercados, hipermercados e similares a oferecerem em local específico, os pro-dutos alimentícios que comercializam, destinados e/ou indicados para diabéticos e hipertensos, e dá ou-tras providências”. RELATORA: Deputada SUELI VIDIGAL.


PROJETO DE LEI Nº 5.896/09 – do Poder Executivo – que “dispõe sobre a licença à gestante e à adotante, as medidas de proteção à maternidade para militares grávidas e a licença-paternidade, no âmbito das For-ças Armadas”. RELATORA: Deputada JÔ MORAES.

PROJETO DE LEI Nº 6.083/09 – do Sr. Luiz Couto – que “institui a obrigatoriedade de realização de ginástica laboral no âmbito dos órgãos e entidades da adminis-tração pública federal direta e indireta”. RELATOR: Deputado MIGUEL MARTINI.

PROJETO DE LEI Nº 6.734/10 – do Sr. Edmar Moreira – que “dispõe sobre a concessão de estágio nas insti-tuição hospitalares e dá outras providências”. RELATOR: Deputado HENRIQUE AFONSO.

PROJETO DE LEI Nº 6.806/10 – do Sr. Carlos Sampaio – que “cria o Programa Nacional de Combate à Reti-noblastoma e aos Tumores Embrionários e dá outras providências”. (Apensado: PL 6909/2010) RELATOR: Deputado RAIMUNDO GOMES DE MATOS.

PROJETO DE LEI Nº 6.814/10 – do Senado Federal – Antônio Carlos Júnior – (PLS 475/2009) – que “altera o parágrafo único do art. 225 do Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), para ampliar as hipóteses de ação pública incondicionada para o processamento dos crimes contra a dignidade sexual”. (Apensados: PL 6043/2009 e PL 6374/2009)

RELATORA: Deputada CIDA DIOGO.

PROJETO DE LEI Nº 6.893/10 – do Senado Federal – Pedro Simon – (PLS 285/2005) – que “acrescenta art. 265-A à Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, para determinar às autoridades policiais o início imediato das diligências investigatórias para a localização de crianças e adolescentes desaparecidos”. RELATOR: Deputado EDUARDO BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 6.964/10 – do Senado Federal – Lúcia Vânia – (PLS 276/2004) – que “altera a Lei nº 9.656, de 3 de junho de 1998, que dispõe sobre os planos e seguros privados de assistência à saúde, com a redação dada pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 24 de agosto de 2001, para tornar obrigatória a existência de contratos escritos entre as operadoras e seus prestadores de serviços”. RELATOR: Deputado ARNALDO FARIA DE SÁ.

PROJETO DE LEI Nº 7.016/10 – da Sra. Luciana Gen-ro – que “prevê punição e mecanismos de fiscaliza-ção contra a desigualdade salarial entre homens e mulheres”. RELATOR: Deputado ARMANDO ABÍLIO.

PROJETO DE LEI Nº 7.017/10 – do Sr. Marçal Filho – que “dispõe sobre o prazo de retorno às consultas médicas”. RELATOR: Deputado DARCÍSIO PERONDI.

PROJETO DE LEI Nº 7.022/10 – do Sr. Rodovalho – que “inclui dispositivo na Lei nº 10.406, de 10 de Ja-neiro de 2002 – Código Civil, dispondo sobre o registro público da gravidez”. RELATOR: Deputado ARMANDO ABÍLIO.

PROJETO DE LEI Nº 7.064/10 – do Sr. Arlindo China-glia – que “altera a Lei nº 6.932, de 7 de julho de 1981, estabelecendo uma data para o rejuste das bolsas de residência médica”.

RELATORA: Deputada ANGELA PORTELA.

PROJETO DE LEI Nº 7.079/10 – do Senado Federal – Aloizio Mercadante – (PLS 386/2009) – que “acres-centa parágrafo único ao art. 1.525 da Lei n° 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), para autorizar o requerimento de habilitação para o casamento por meio eletrônico”.

RELATORA: Deputada ELCIONE BARBALHO.

PROJETO DE LEI Nº 7.081/10 – do Senado Federal – Gerson Camata – (PLS 402/2008) – que “dispõe sobre o diagnóstico e o tratamento da dislexia e do Transtorno do Deficit de Atenção com Hiperatividade na educa-ção básica”. (Apensado: PL 3040/2008 (Apensados: PL 4933/2009 e PL 5700/2009))

RELATORA: Deputada RITA CAMATA.

PROJETO DE LEI Nº 7.096/10 – do Sr. Cleber Verde – que “cria a obrigatoriedade da manutenção de UTI – Unidade de Terapia Intensiva e Banco de Sangue em clínica médicas para realização de cirurgias de lipoaspiração.”” RELATOR: Deputado JOFRAN FREJAT.

PROJETO DE LEI Nº 7.104/10 – do Sr. Márcio França – que “dispõe sobre a extensão do benefício do Auxílio-Acidente aos dependentes do segurado”. (Apensado: PL 7211/2010) RELATOR: Deputado MANATO.

PROJETO DE LEI Nº 7.153/10 – do Senado Federal – Paulo Paim – (PLS 302/2007) – que “altera a Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para isentar o aposen-tado por invalidez e o pensionista inválido beneficiários do Regime Geral da Previdência Social (RGPS) de se submeterem a exame médico-pericial após completa-rem 60 (sessenta) anos de idade”. RELATOR: Deputado DR. PAULO CÉSAR.

PROJETO DE LEI Nº 7.158/10 – do Senado Federal – Marcelo Crivella – (PLS 533/2009) – que “acrescenta


art. 391-A à Consolidação dasLeis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, para dispor sobre a estabilidade provisória da gestante, prevista no art. 10, II, “b”, do Ato das Dispo-sições Constitucionais Transitórias”. RELATORA: Deputada SUELI VIDIGAL.

PROJETO DE LEI Nº 7.159/10 – do Sr. Vicentinho – que “considera insalubre a atividade profissional dos empregados em serviços de coleta de lixo”. RELATOR: Deputado MANATO.

PROJETO DE LEI Nº 7.200/10 – do Sr. Ricardo Ber-zoini e outros – que “altera o § 1º do art. 42 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre a ampliação da participação dos profissionais de saúde na perícia da Previdência Social”. RELATOR: Deputado EDUARDO BARBOSA.

PROJETO DE LEI Nº 7.206/10 – do Sr. Ricardo Ber-zoini e outros – que “altera o caput e revoga os §§ 1º e 2º do art. 21-A da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre a inclusão do critério epide-miológico de caracterização da natureza acidentária da incapacidade, no estabelecimento do nexo causal entre o trabalho e o agravo”. RELATOR: Deputado CHICO D’ANGELO.

PROJETO DE LEI Nº 7.214/10 – do Sr. Ricardo Berzoini e outros – que “acrescenta parágrafo § 2o ao art. 117 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre convênio com a Previdência Social”. RELATOR: Deputado CHICO D’ANGELO.

PROJETO DE LEI Nº 7.215/10 – do Sr. Ricardo Ber-zoini e outros – que “altera os §3º e 4º e acrescenta o § 5º ao art. 19 da Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, para dispor sobre o direito à informação do segurado do Regime Geral de Previdência Social”.

RELATORA: Deputada CIDA DIOGO.



PROJETO DE LEI Nº 3.085/08 – do Sr. Gladson Ca-meli – que “altera o art. 1º da Lei nº 11.520, de 18 de setembro de 2007, para dispor sobre a concessão de pensão especial às pessoas atingidas pela hanseníase que sofreram amputação cirúrgica de segmentos cor-porais”. (Apensados: PL 3482/2008 e PL 7256/2010) RELATOR: Deputado DR. TALMIR.

PROJETO DE LEI Nº 5.210/09 – do Sr. Dr. Ubiali – que “dispõe sobre a obrigatoriedade do enriquecimento

com cálcio em bebidas à base de soja e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MAURO NAZIF.





PROJETO DE LEI Nº 714/07 – do Sr. Deley – que “estabelece a obrigatoriedade de advertência na em-balagem e na bula de medicamentos da existência de substâncias consideradas “doping” no esporte”. RELATOR: Deputado MANOEL JUNIOR.

PROJETO DE LEI Nº 6.347/09 – do Sr. Francisco Rossi – que “dispõe sobre a instalação de estabelecimentos que comercializem bebidas alcoólicas nas proximidades de colégios e escolas”. (Apensado: PL 6491/2009) RELATOR: Deputado ANTONIO CARLOS CHAMARIZ.

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO E SERVIÇO PÚBLICO

AVISOS





PROJETO DE LEI Nº 4.068/04 – do Sr. Carlos Nader – que “dispõe sobre exame psicotécnico nos concursos públicos da administração pública Federal direta e indireta, e da outras providências”. (Apensado: PL 5681/2009) RELATORA: Deputada MARIA HELENA. DECURSO: 3ª SESSÃO ÚLTIMA SESSÃO: 05-07-10


PROJETO DE LEI Nº 7.413/10 – do Sr. Lelo Coimbra – que “autoriza o Poder Executivo a criar campus do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Espírito Santo, no Município de Montanha”. RELATOR: Deputado MAURO NAZIF.


PROJETO DE LEI Nº 7.423/10 – do Sr. Dr. Rosinha – que “altera o texto da Lei nº 9.637, de 15 de maio de 1998, para excluir a transferência da prestação de serviços de saúde para organizações sociais”. RELATOR: Deputado DARCÍSIO PERONDI.

PROJETO DE LEI Nº 7.441/10 – da Sra. Jô Moraes – que “prevê o pagamento, pelo Poder Público, de danos morais e pensão indenizatória aos dependentes das vítimas fatais de crimes de violência sexual e violên-cia doméstica, nos casos em que for comprovado erro material do Estado”.

RELATORA: Deputada ANDREIA ZITO.

PROJETO DE LEI Nº 7.452/10 – do Sr. Filipe Pereira – que “altera a Lei nº 8.987, de 1995, que “dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos previstos no art. 175 da Constituição Federal, e dá outras providências”, para dispor sobre os serviços de pagamento automático de pedágios”. RELATOR: Deputado LUIZ CARLOS BUSATO.



PROJETO DE LEI Nº 112/07 – do Sr. Alberto Fraga – que “altera o art. 22 do Decreto-Lei nº 667, de 2 de julho de 1969, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado MAJOR FÁBIO.

PROJETO DE LEI Nº 4.280/08 – do Sr. Beto Mansur – que “dispõe sobre o exercício da atividade e a re-muneração do permissionário lotérico, fixa condições para sua atuação como correspondente bancário, e dá outras providências”.

RELATORA: Deputada VANESSA GRAZZIOTIN.

PROJETO DE LEI Nº 6.558/09 – do Sr. Ciro Noguei-ra – que “dispõe sobre o exercício das profissões de maitre e garçom”. (Apensado: PL 6646/2009) RELATOR: Deputado PAULO ROCHA.

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTO

AVISOS




PROJETO DE LEI Nº 442/07 – da Sra. Sandra Rosado – que “altera a constituição do Fundo Geral de Turismo

– FUNGETUR, criado pelo Decreto-Lei nº 1.191, de 27 de outubro de 1971 e modificado pelo Decreto-Lei nº 1.439, de 30 de dezembro de 1975”. (Apensado: PL 5402/2009) RELATOR: Deputado RÔMULO GOUVEIA.

II – COMISSÕES MISTAS

COMISSÃO MISTA DE PLANOS, ORÇAMENTOS PÚBLICOS E FISCALIZAÇÃO

AVISOS

PROPOSIÇÕES EM FASE DE RECEBIMENTO DE EMENDAS (8 DIAS)

DECURSO: 3º diaÚLTIMO DIA: 06/07/2010

PROJETOS DE LEI Nº 22/2010-CN, que “abre aos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União, em favor dos Ministérios do Trabalho e Emprego e do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, crédi-to suplementar no valor global de R$ 14.720.000,00 (quatorze milhões, setecentos e vinte mil reais), para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.”

PROJETOS DE LEI Nº 23/2010-CN, que “abre aos Orçamentos Fiscais e da Seguridade Social da União, em favor das Justiças Federal, Eleitoral e do Trabalho, da Presidência da República e do Ministério Público da União, crédito suplementar no valor global de R$ 85.843.457,00, para reforço de dotações constantes da Lei Orçamentária vigente.

III – COORDENAÇÃO DE COMISSÕES PERMANENTES

ENCAMINHAMENTO DE MATÉRIA ÀS COMISSÕES

EM 30-6-10:

Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural:

PROPOSTA DE FISCALIZAÇÃO E CONTROLE Nº 127/2010

Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania:

PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.321/2009 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.327/2009 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.356/2009 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.364/2009 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.391/2009 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.448/2010 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.468/2010


PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.476/2010 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.505/2010 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.511/2010 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.521/2010 PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.522/2010 PROJETO DE LEI Nº 6.751/2006 PROJETO DE LEI Nº 1.934/2007 PROJETO DE LEI Nº 3.600/2008 PROJETO DE LEI Nº 5.479/2009 PROJETO DE LEI Nº 5.513/2009 PROJETO DE LEI Nº 6.011/2009 PROJETO DE LEI Nº 6.013/2009 PROJETO DE LEI Nº 6.070/2009 PROJETO DE LEI Nº 6.180/2009 PROJETO DE LEI Nº 7.531/2010 PROJETO DE LEI Nº 7.542/2010 PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 496/2010

Comissão de Educação e Cultura:

PROJETO DE LEI Nº 7.523/2010 PROJETO DE LEI Nº 7.536/2010

Comissão de Finanças e Tributação:

PROJETO DE LEI Nº 7.544/2010

Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Na-cional:

MENSAGEM Nº 329/2010


Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado:


Comissão de Trabalho, de Administração e Servi-ço Público:

PROJETO DE LEI Nº 7.521/2010 PROJETO DE LEI Nº 7.541/2010

(Encerra-se a sessão às 18 horas e 28 minutos)

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DE-PUTADO MARCELO ITAGIBA NO PERÍODO DESTINADO A BREVES COMUNICAÇÕES DA SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DA CÂMA-RA DOS DEPUTADOS Nº 149, REALIZADA EM 24 DE JUNHO DE 2010 - RETIRADO PELO ORADOR PARA REVISÃO:

O SR. MARCELO ITAGIBA (PSDB-RJ.) – Sr. Pre-sidente, Srs. Deputados, Sr. Presidente da Comissão de Relações Exteriores, Deputado Emanuel Fernandes. Ontem, compareci a esta tribuna para falar a respeito do conluio entre o Governo do Irã e o Governo do Brasil no episódio em que o comandante interino das Forças

Quds, unidade de elite da Guarda Revolucionária do Irã, Esmail Ghaani, veio ao Brasil escondido na bagagem do presidente e ditador, violador dos direitos humanos e perseguidor das minorias, Ahmadinejad.

Os Quds têm como missão principal a exporta-ção da revolução islâmica, sendo responsáveis pelas operações extraterritoriais. O grupo é um dos princi-pais responsáveis pelas operações do Hezbollah no Líbano, na Jordânia e na Palestina, tem presença marcante na Venezuela e é acusado de estar por trás dos ataques ocorridos na Argentina, principalmente pelo ataque ocorrido na Associação Mutual Israelita Argentina – AMIA.

Esmail teria ido a Dacar para adquirir uma série de docas no porto local em nome de uma companhia de fachada, a IRISL. Nessas docas, a Guarda Revo-lucionária do Irã pretende armazenar produtos trian-gulados da América Latina, a fim de furar o bloqueio imposto pela ONU.

As Forças Quds foram denunciadas por treinar, financiar e armar terroristas. O chefe de Esmail Ghaani, Qassem Suleimani, foi punido pela ONU, que congelou os seus bens. A Europa acusou a Guarda RevoIucio-nária de comandar o programa nuclear iraniano.

O que Esmail Ghaani veio fazer no Brasil? Com quem se encontrou? Que empresas estão negociando com as empresas das Forças Quds?

Essas questões foram levantadas ontem, quan-do também fui informado pelo Ministério das Relações Exteriores do seguinte, que faço questão de ler para registro nos Anais da Casa:

No dia da visita, foi recebida nota da Embaixa-da do Irã, em Brasília, que solicitava fosse concedi-do desembarque condicional ao próprio Presidente Ahmadinejad e 4 membros de sua comitiva que não dispunham de visto de entrada, dentre eles o Sr. Es-mail Ghaani.

Tal concessão, que se insere na competência da Polícia Federal, é a possibilidade prevista para os casos em que membros de comitivas oficiais de qual-quer nacionalidade cheguem sem visto previamente concedido, desde que seja do interesse do Governo brasileiro e que o solicitante não esteja incluído em listas de alertas internacionais.

A consulta de praxe foi encaminhada no mesmo dia à Coordenadora Geral da Polícia de Imigração do Departamento de Polícia Federal, que concedeu de-sembarque condicional com validade de 8 dias para o Presidente do Irã e para 4 membros da comitiva, dentre os quais o Sr. Esmail Ghaani. Não foi comuni-cada a função ou qualificação especial do Sr. Ghaani, como membro de sua comitiva, e o Itamaraty não foi


informado de eventuais encontros paralelos durante a sua permanência no Brasil.

Ora, vejam. Em seguida, o Ministério da Justiça me encaminha a seguinte informação, proveniente da Polícia Federal:

Informo a V.Exa. que não foram localizados re-gistros de entrada ou saída nos bancos de dados da Polícia Federal em nome do Sr. Esmail Ghaani, tam-pouco em nome de possíveis grafias indicadas no mencionado pedido.

De acordo com a Polícia Federal, se tal pessoa entrou no Brasil com o visto diplomático e junto com comitiva do Presidente do Irã, com certeza não passou no aeroporto pela Imigração da Polícia Federal.

Ou seja, são 2 versões conflitantes: uma do Mi-nistério das Relações Exteriores e outra do Ministério da Justiça.

Mais ridícula ainda, Sr. Presidente, é a nota téc-nica da Agência Brasileira de Inteligência, carimbada com “confidencial”, e “confidencial” não poderia ser, porque não traz nenhum dado importante, que diz:

Em consulta às bases de dados da ABIN, não foi encontrada nenhuma informação do Sr. Ghaani. Infor-mações recebidas de órgãos integrantes do Sistema Brasileiro de Inteligência também indicam que o referido cidadão iraniano não esteve no Brasil. É esta a infor-mação, que veio como confidencial. Ou seja, ninguém sabe de absolutamente nada neste País.

O serviço de inteligência deste País está uma vergonha. Informa ao Parlamento que sequer esse indivíduo veio, quando o próprio Ministério das Rela-ções Exteriores informa que ele entrou de forma irre-gular, com autorização da Polícia Federal. E a Polícia Federal diz que esse cidadão não passou pelos seus controles, nem teve sua autorização para aqui entrar. Ou seja, o que estamos vendo é o conluio do Gover-no do Brasil com o Governo do Irã para burlar o em-bargo da ONU.

Hoje, os jornais anunciaram que o Governo do Irã já produz enriquecimento do urânio a 20%. Ou seja, estamos estimulando um desregramento total na re-gião e poderemos causar graves danos à paz mundial. Isso tudo comandado por alguém que hoje é o lugar-tenente das Forças Quds, da Guarda Revolucionária do Irã, exportador do terrorismo internacional. Alguém tem que ser responsabilizado!

Aproveito a presença do Presidente da Comis-são de Relações Exteriores para solicitar a S.Exa. que sejam convocadas autoridades do Ministério das Re-lações Exteriores, do Ministério da Justiça, da Polícia Federal e da ABIN para que compareçam à Comissão, a fim de explicar e justificar o desencontro total des-sas informações.

Essa é a denúncia que me cabe fazer sobre fatos que precisam ser verdadeiramente apurados.

DISCURSO PROFERIDO PELO SR. DEPUTADO PAES LANDIM NO PERÍODO DESTINADO AO GRANDE EXPEDIENTE DA SESSÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Nº 150, REALIZADA EM 24 DE JUNHO DE 2010 – RETIRADO PELO ORA-DOR PARA REVISÃO:

O SR. PAES LANDIM (PTB-PI.) – Sr. Presiden-te, Sras. e Srs. Deputados, agora, no dia 13 de junho, completou 20 anos na função de Ministro do Supre-mo Tribunal Federal o sempre jovem Ministro Marco Aurélio de Mello.

Para usar a expressão do famoso professor cons-titucionalista português Canotilho, o Ministro Marco Aurélio tem-se destacado nos julgamentos da nossa Suprema Corte como um juiz que defende com con-vicção suas ideias jurídicas, independentemente de ser voto-vencido.

Nesse sentido, ele chegou, inclusive, a escrever um livro em que destacava seus votos-vencidos como marca da sua personalidade, que não se incomoda, às vezes, de ficar sozinho na sua posição, desde que a sua ideia do tema discutido lhe pareça o mais ade-quado para a resolução do caso submetido à aprecia-ção dos seus pares.

O Ministro Marco Aurélio, como disse muito bem o Ministro Carvalhido, do Superior Tribunal de Justiça, em um artigo, é predestinado.

Acho que sim, Sr. Presidente. Antes de conhecê-lo, conheci o seu pai, Plínio de Mello, grande amigo do saudoso Senador Petrônio Portella, a quem eu muito visitava em seu gabinete, no Senado da República. Várias vezes ouvi Plínio de Mello falar com orgulho e entusiasmo da cultura do seu filho, da sua paixão pelo Direito. Dizia para Petrônio que Marco Aurélio era um predestinado para alçar voos nos destinos da República.

Plínio era irmão do saudoso Senador Arnon de Mello, mas tinha com o Senador Petrônio Portella afi-nidade política muito interessante. Daí a razão por que passei a admirar Plínio de Mello, pelo seu amor filial e até pela sua vivacidade espiritual, que é também ca-racterística do seu filho, Marco Aurélio.

O Ministro Marco Aurélio estudou no Rio de Ja-neiro, onde nasceu. Terminou seu curso de Direito na atual Faculdade da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Tive o prazer de lá também estudar, quando ain-da era a Faculdade Nacional de Direito da antiga Uni-versidade do Brasil. Esse nome, infelizmente, a buro-


cracia do Ministério da Educação, em 1968, eliminou. Ela hoje, claro, pertence à Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Tive também imenso orgulho quando fui apresen-tado ao então jovem Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, Marco Aurélio de Mello, pelo saudoso pro-fessor Hugo Bernardes Gueiros, grande professor de Direito do Trabalho e ex-Diretor da Escola de Direito da Universidade de Brasília.

À época, eu chefiava a Escola de Direito da Uni-versidade de Brasília e tive a imensa satisfação de encaminhar ao saudoso Reitor José Carlos de Aze-vedo, formalmente, o pedido de contratação daquele grande juiz, daquele jovem estudioso de Direito, Marco Aurélio de Farias Mello, para professor da Universida-de de Brasília.

No meu currículo, aliás, Sr. Presidente, com mui-ta honra, eu tenho a Medalha do Mérito Judiciário, do Tribunal Superior do Trabalho, a mim conferida na data de 11 de agosto, que é tradicional naquela Corte, quando era seu Presidente o nosso querido Ministro Marco Aurélio de Farias Mello.

Mas, Sr. Presidente, o Ministro Carvalhido, em seu artigo, afirma, com muita propriedade, que “a ca-minhada de Marco Aurélio como Ministro da Suprema Corte é marcante. Aliás, o seu estilo de julgador está contado em prosa e verso na obra ‘Vencedor e Venci-do’, lançada em 6 de dezembro de 2006, onde estão publicadas uma seleção de notas, pronunciamentos, votos e acórdãos proferidos em julgamentos realizados naquela Corte de Justiça”.

É importante aqui, ainda, citar o Ministro Car-valhido, com cujas palavras concordo em gênero, nú-mero e grau:

“É notória a magnífica contribuição do Ministro Marco Aurélio na interpretação da Constituição Cidadã, e, até mesmo quando os fundamentos que adota não estejam de acordo com o entendimento de seus pares, a diver-gência serve de norte para uma reflexão mais detida do assunto posto em discussão.”

Considero, aliás, Sr. Presidente, o Ministro Mar-co Aurélio como aqueles justices americanos que, na formatação do Direito Constitucional americano ou mesmo na formatação dos grandes votos da Supre-ma Corte americana, desempenharam papel relevan-te na história da Suprema Corte dos Estados Unidos, pelo seu ativismo jurídico, até porque em uma nação como a nossa, ainda com fragilidades institucionais, é muito importante que a consciência jurídica e o Direito Constitucional sejam sempre lembrados e despertados

com vibração e convicção por um Ministro do porte de Marco Aurélio de Farias Mello.

É importante destacar, Sr. Presidente, o prefácio que faz ao seu livro Vencedor e Vencido o conhecido e respeitado jurista Sérgio Bermudes, que se refere à originalidade das suas decisões, que tem sido a marca da sua atuação no Supremo Tribunal Federal. É importante a transcrição de uma reflexão de Sérgio Bermudes:

“Na judicatura de Marco Aurélio, incan-desce a orientação do Supremo de não cortejar ninguém. Como o seu paradigma norte-ameri-cano, o Tribunal decide, sem se preocupar com aquele julgamento do povo que, para repetir Ruy Barbosa, lhe julga a justiça, às vezes, acrescente-se agora, num juízo apressado e superficial. O Ministro Marco Aurélio vai além: ouvindo embora, atentamente, os seus pares, não hesita em discordar deles, ainda que a di-vergência o deixe sozinho. O STF não procura agradar a opinião pública, nem Marco Auré-lio aos seus Colegas de toga. Ele afirma as suas convicções, em julgamentos destinados a permanecer, alguns minoritários hoje, mas triunfantes amanhã, como sói acontecer nos colegiados.”

O próprio Sérgio Bermudes, Sr. Presidente, em outra parte de seu prefácio, disse, com muita pro-priedade, que os votos reunidos no livro Vencedor e Vencido “são pedaços da judicatura luminosa de um juiz que a história dirá marcante porque, não importa se vencedor ou vencido, exerceu, destemidamente, a função de julgar, conforme seus princípios, a sua ci-ência e a sua fé.”

Sr. Presidente, poderia citar vários votos do Mi-nistro Marco Aurélio de Farias Mello. São votos, às vezes, polêmicos, mas que entrarão na história da ju-risprudência constitucional de nosso País.

Há votos com que eventualmente discordamos, mas é importante registrar sua originalidade.

Recentemente, quando o Plenário da Suprema Corte, no meu entender, acertadamente, julgou in-constitucional a atual Lei de Imprensa, fruto, aliás, de decreto do regime autoritário, o Ministro Marco Aurélio votou contrariamente à ação impetrada, dizendo em seu voto: “A não ser que eu esteja a viver em outro Brasil, não posso dizer que a nossa imprensa hoje é uma imprensa cerceada. Temos uma imprensa livre”. Esse é o Ministro Marco Aurélio. E assim eu poderia citar aqui inúmeros de seus votos.

Veja, agora mesmo, o caso da extradição do ita-liano Cesare Battisti, a quem eu considero – com a


devida vênia do nosso querido Padre Couto, a quem muito respeito e admiro nesta Casa; eu sei que S.Exa. não vai concordar comigo – um terrorista e não um condenado de crime político. A Suprema Corte opinou pela sua extradição, mas nesse julgamento o Ministro Marco Aurélio de Mello, meu caro Padre Couto, votou exatamente como V.Exa. pensa. Disse ele, voto-venci-do, claro: “É um crime político, e não podemos incluir na Carta da República exceção nela não contempla-da, afetando a vida da pessoa e, tendo prescrita a persecução executória. O Supremo não pode aden-trar no campo dedicado ao Presidente da República, para que proceda desta ou daquela forma na política internacional”.

Sr. Presidente, também seria importante uma aná-lise dos seus votos dados na Justiça Eleitoral. Ele que foi protagonista, de certa maneira, da decisão daquela Corte que impôs a perda de mandatos aos detentores de cargos eletivos que mudaram de partido. Foi uma decisão corajosa, que, de certo modo, criou limites e inibições ao troca-troca de partido no Brasil, um País sem disciplina partidária, com partidos políticos cria-dos à mercê das circunstâncias.

Essa medida tende a criar o mecanismo da fi-delidade partidária, já previsto em nossa Constituição em outra oportunidade. Por outro lado, foi graças a S.Exa., graças aos votos do Ministro Marco Aurélio, preocupado em dar voz às minorias, que a Suprema Corte decidiu permitir que partidos da Casa com 1 ou 2 representantes também tenham seus Líderes e par-ticipem das decisões do Colegiado de Líderes, o que, no meu entender, dificulta um pouco a velocidade das decisões da Câmara dos Deputados. Mas esse é um Ministro excepcional, predestinado, pela sua inteligên-cia, como disse o Ministro Carvalhido.

É de se destacar o seu voto corajoso, mostrando o seu sentimento a favor da livre iniciativa, no caso da ECT. Seu pai, aliás, foi um grande homem da livre ini-ciativa. Ele foi criado no ambiente da livre iniciativa, da liberdade de pensamento, de trabalho e empresarial.

No voto sobre a quebra do monopólio da Empre-sa Brasileira de Correios e Telégrafos – ECT, para o envio de cartas pessoais e comerciais, cartões postais e correspondências agrupadas, chamados malotes de correspondência, ele foi voto-vencido, mas escreveu sobre o tema um trabalho excepcional “A livre iniciativa e o setor postal”, encontrado na obra Os 20 anos da Constituição da República Federativa do Brasil, publi-cada em 2009, pela Editora Atlas, sob a coordenação do Professor Alexandre de Moraes.

É importante destacar um trecho do seu artigo que mostra o significado da livre iniciativa na concepção de um dos nossos maiores juízes da Suprema Corte:

“A liberdade de iniciativa constitui-se em uma manifestação dos direitos fundamentais do homem, porquanto garante o direito que todos têm de se lançar ao mercado de pro-dução de bens e serviços por conta e risco próprios, bem como o direito de fazer cessar tal atividade. Os agentes econômicos devem ser livres para produzir e para colocar os pro-dutos no mercado, o que também implica o respeito ao princípio da livre concorrência. Eis uma garantia inerente ao Estado Democrático de Direito.”

Sr. Presidente, o Ministro Marco Aurélio, cujos vo-tos vencedores e vencidos encantam a nós todos pela fluência da sua linguagem, pela beleza com que ele expressa suas posições, a beleza do seu vocabulário, conserva nele a arte da palavra. Infelizmente, acompa-nho muito pouco as sessões na Suprema Corte pela TV Justiça. A não ser quando há votações nesta Casa, sempre às terças e quintas-feiras à noite, vou ao Tribu-nal Superior Eleitoral acompanhar julgamentos, como político interessado em decisões que afetam correligio-nários do meu Estado, o Piauí, e até para aprender um pouco de Direito Eleitoral. É sempre um encantamento ouvir o Ministro Marco Aurélio Mello.

Recentemente assisti ao Ministro proferir um voto em que foi vencido, mas tenho minhas dúvidas sobre se ele não estava certo, quando se reportava à qua-rentena de Ministros do Tribunal Superior Eleitoral a respeito do exercício da advocacia naquela Corte.

Não me conformo com a ideia ali formulada de que o Conselho Nacional de Justiça não tem poderes para também ditar ordens, resoluções, que interfiram na conduta de magistrados do TSE, por se tratar de justi-ça especializada, porque ele tem poderes para fazê-lo na Justiça do Trabalho, que também é especializada, e na Justiça Militar. Até porque o Corregedor da Justi-ça Eleitoral não tem tempo integral para se dedicar à apuração das falhas, erros e atos duvidosos praticados pela Justiça Eleitoral neste País continental.

O Ministro Marco Aurélio deu um voto magnífico, brilhante, embora tenha sido o único na posição con-trária aos demais colegas daquela Corte.

Sr. Presidente, ninguém melhor do que esta figu-ra humana singular, que é o Presidente da Suprema Corte, o Ministro Cezar Peluso, para definir Marco Au-rélio de Farias Mello, como o fez no dia 13 de junho, naquela Corte, quando este completava 20 anos de Supremo Tribunal Federal.

Disse com muita propriedade Cezar Peluso:

“São duas décadas de contribuições no-táveis à defesa da Constituição e da democra-


cia, que, ao fim e ao cabo, é a lida essencial e cotidiana desta Corte.”

Com muita justiça, acrescentou:

“A par de um senso de humor refinado” – e Dr. Marco Aurélio tem um humor e um fair play rigorosamente britânicos -, “e de uma sim-patia discreta que, no entanto, não consegue esconder um calor humano irradiante, o mi-nistro Marco Aurélio cumpriu até esta quadra uma expressiva trajetória no panorama jurídico nacional (...).”

Diz, mais adiante, o Ministro Cezar Peluso:

“Com raciocínio ágil e perspicaz, irre-preensível técnica e conhecimento jurídico consolidado, já marcou, desde há muito, sua passagem por esta Corte.

Homem de posições firmes, não se furta ao debate, não tem receio do embate e enfrenta as eventuais derrotas em votações plenárias com a tranquilidade que só a crença profunda em torno das próprias convicções assegura.”

E ainda há esta outra reflexão muito interessante de Cezar Peluso:

“Marco Aurélio possui, naturalmente, o gosto pela controvérsia, que tempera com o apuro do bom senso e, sobretudo, com o sen-tido de obediência definitiva à norma da Lei – ainda que interpretada em decisões com as quais não concorde.”

Sr. Presidente, o ex-Reitor da Universidade de Brasília José Carlos Azevedo me disse certa vez que, das dezenas de nomes encaminhados à sua aprecia-ção para professor da Faculdade de Direito, nenhum superou, no seu entender, pelo fulgor da inteligência, o do Ministro Marco Aurélio de Farias Mello, de quem tinha muito orgulho pela amizade que o Ministro a ele também dedicava.

Vi, na missa de sétimo dia, a homenagem que Marco Aurélio prestou a Azevedo. Tenho certeza de que Azevedo estaria hoje, se vivo fosse, exultante de alegria, porque aquele jovem professor, nomeado há mais de 30 anos para a Faculdade de Direito da Uni-versidade de Brasília, é hoje um dos nomes que mais engrandecem a Suprema Corte e a história constitu-cional deste País.

Muito obrigado, Sr. Presidente.O SR. PRESIDENTE (Luiz Couto) – Deputado

Paes Landim, o que V.Exa. coloca é importante. Nós podemos até discordar de ideias de outras pessoas, mas achamos importante que elas sejam coerentes naquilo que pensam. É melhor dialogar com alguém

que pensa de forma diferente, mas que trata a questão com convicção do que dialogar com alguém que muitas vezes é favorável a nós, mas que age de má-fé.

Há, com certeza, opiniões diferentes, mas o Mi-nistro Marco Aurélio tem sido coerente nas suas posi-ções, e isso é o fundamental.

É preciso que as pessoas digam cada vez mais aquilo que pensam com convicção e não aquilo que possa trazer benefício pessoal ou mesmo elogios. Aquilo que pensamos é o que devemos professar e expressar.

O SR. PAES LANDIM – Muito obrigado, Padre Luiz Couto.

Peço a V.Exa. autorização para a transcrição nos Anais desta Casa da homenagem prestada ao Ministro Marco Aurélio pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal.

Muito obrigado, Sr. Presidente.

DOCUMENTO A QUE SE REFERE O ORADOR:

Senhoras e Senhores,Com alegria e a certeza de que, nesta sede tão

apropriada, se pratica hoje um ato cristalino de justiça, abro esta singela Exposição comemorativa da passa-gem dos 20 anos da chegada do ministro Marco Au-rélio ao Supremo Tribunal Federal.

São duas décadas de contribuições notáveis à defesa da Constituição e da democracia que, ao fim e ao cabo, é a lida essencial e cotidiana desta Corte.

A par de um senso de humor refinado e de uma simpatia discreta que, no entanto, não consegue es-conder um calor humano irradiante, o ministro Marco Aurélio cumpriu até esta quadra uma expressiva traje-tória no panorama jurídico nacional, iniciada, no âmbito do serviço público, como membro do Ministério Público do Trabalho fluminense.

Depois veio a magistratura no Tribunal Regional do Trabalho do Rio de Janeiro e no Tribunal Superior do Trabalho, até culminar com sua posse, em junho de 1990, neste Supremo Tribunal Federal.

Aqui, entre seus pares, vem oferecendo irrefutá-vel contributo ao sistema jurídico brasileiro.

Com raciocínio ágil e perspicaz, irrepreensível técnica e conhecimento jurídico consolidado, já marcou, desde há muito, sua passagem por esta Corte.

Homem de posições firmes, não se furta ao deba-te, não tem receio do embate e enfrenta as eventuais derrotas em votações plenárias com a tranqüilidade que só a crença profunda em torno das próprias con-vicções assegura.

A tal ponto que um de seus inúmeros livros pu-blicados, que tem como título “Vencedor e Vencido”,


demonstra em seu teor que o fato de não estar com a maioria nas votações colegiadas não o frustra. Ao contrário, estimula a sua busca incessante da aplica-ção da melhor Justiça, em que, sempre, o ser humano deve estar no centro das decisões.

Marco Aurélio possui, naturalmente, o gosto pela controvérsia, que tempera com o apuro do bom senso e, sobretudo, com o sentido de obediência definitiva à norma da Lei – ainda que interpretada em decisões com as quais não concorde.

Combativo e ardoroso, esgrimindo com maestria seus argumentos, não se recusa, porém, quando apro-priado, a favorecer a composição de entendimentos na busca da melhor decisão. Só não transige em relação ao Flamengo – mas isto já extrapola os limites do exi-gível até para um ministro do STF.

Ministro Marco Aurélio, por tão expressivas qua-lidades, por sua vivacidade, pela convivência cordial que nos proporciona é que celebramos hoje, felizes, esta passagem dos seus 20 anos nesta Corte, a ser-viço do Brasil.

Receba – e tenho certeza de estar falando em nome de todos os ministros – nossas fraternais con-gratulações, com os votos de contínuo êxito nesta ca-minhada vitoriosa.

Um abraço a você, Marco Aurélio;E muito obrigado a todos.

DECISÃO DA PRESIDÊNCIA

ARQUIVEM-SE, nos termos do § 4º do artigo 58 do RICD, as seguintes proposições:

PROJETOS DE LEI

N. 1.528/2007 (José Otávio Germano) – Dispõe sobre a criação de Área de Livre Comércio (ALC) no município de Quaraí, Estado do Rio Grande do Sul.

N. 3.985/2008 (Senado Federal – Roseana Sar-ney) – Autoriza o Poder Executivo a promover a in-ternacionalização do Aeroporto de Barreirinhas, no Estado do Maranhão.

N. 4.729/2009 (Senado Federal – Roseana Sar-ney) – Dispõe sobre a criação de Zona de Processa-mento de Exportação (ZPE) no Município de Imperatriz, no Estado do Maranhão.

N. 5.133/2009 (Gonzaga Patriota) – Cria o Fundo Nacional de Registro Civil e dá outras providências.

N. 5.959/2009 (Vanessa Grazziotin) – Dispõe sobre a criação de Zona de Processamento de Ex-portação (ZPE) no Município de Tabatinga, no Estado do Amazonas.

Brasília, 30 de junho de 2010. – Michel Temer, Presidente.

DECISÃO DA PRESIDÊNCIA

ARQUIVE-SE, nos termos do artigo 133 do RICD, a seguinte proposição:

PROJETO DE LEI

N. 248/2003 (Paes Landim) – Dispõe sobre o trabalho temporário de jornada reduzida e dá outras providências.

Brasília, 30 de junho de 2010. – Michel Temer, Presidente.

DECLARAÇÃO DE PREJUDICIALIDADE

Tendo em vista a vigência da Lei nº 12.255, de 15 de junho de 2010, que dispõe sobre o salário míni-mo a partir de 1o de janeiro de 2010, estabelece dire-trizes para a política de valorização do salário mínimo entre 2012 e 2023 e revoga a Lei no 11.944, de 28 de maio de 2009, declaro, nos termos do art. 164, inciso I, do RICD, a prejudicialidade do Projeto de Lei nº 101/2007. Por oportuno, determino sejam arquivadas todas as proposições acessórias aos projetos mencio-nados, devendo ser juntadas aos respectivos autos. Publique-se.

Em 30 de junho de 2010. – Michel Temer, Pre-sidente.

PARECER

PROJETO DE LEI Nº 2.955-A, DE 2008 (Do Sr. Cristiano Matheus)

Obriga as instituições de ensino su-perior a manterem consultório para atendi-mento de seus alunos e professores; ten-do parecer da Comissão de Educação e Cultura, pela rejeição (relator: DEP. ÁTILA LIRA)

Despacho: Às Comissões de Educação e Cultura; Seguridade Social e Família Finan-ças e Tributação (Art. 54 RICD) Constituição e Justiça e de Cidadania (Art. 54 RICD).


Publicação do Parecer da Comissão de Educação e Cultura

PARECER VENCEDOR

I – RELATÓRIO

O Projeto de Lei sob análise, de autoria do ilustre Deputado Cristiano Matheus, propõe que as instituições de ensino superior (IES) mantenham consultório para atendimento de seus alunos e professores. O autor justifica sua proposta argumentando que nos últimos


anos houve significativa expansão das instituições de nível superior no País, muitas delas localizadas no inte-rior ou em áreas afastadas do centro urbano, e lembra que isso significou grande aumento das matrículas e do número de docentes e técnicos, sobretudo de meia idade, nas universidades e faculdades.

O Deputado proponente ressalta “a necessidade de que tais locais ofereçam a seus estudantes condi-ções propícias de deslocamento, de segurança e de atendimento a suas necessidades” e aponta que “a grande maioria dos campi universitários não conta com serviços de assistência à saúde de seus estudantes, o que se constitui num risco para aqueles que even-tualmente possam apresentar um mal-estar ou um quadro mais grave.” Conclui que “todas as instituições de ensino superior devem, portanto, contar com ins-talações equipadas e com pessoal adequado para o atendimento de seus estudantes e professores”.

A Proposição foi de início encaminhada pela Mesa às Comissões de Educação e Cultura (CEC); Seguri-dade Social e Família (CSSF) e Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). A Proposição sujeitava-se à apreciação conclusiva pelas citadas Comissões e tra-mitava em regime ordinário.

Recebido na CEC em 18/03/2008, ao Projeto não foram oferecidas emendas no prazo regulamentar. Teve por primeiro Relator o nobre Deputado Gilmar Macha-do, que apresentou seu Relatório e voto favorável à proposta, com duas emendas, em 13/5/2009, parecer este que não chegou a ser apreciado pela Comissão. Em 28/5/2009, a CEC indicou o ilustre Deputado Eudes Xavier como o novo Relator da matéria, o qual apresen-tou parecer favorável ao Projeto, com duas emendas, o qual também não foi votado pela CEC.

Em 18/7/2009, a Mesa deferiu o Requerimento nº 3.036/08, da Comissão de Finanças e Tributação, no sentido de incluí-la entre as Comissões que apre-ciariam a Proposição. E em 25/8/2008 indeferiu Re-querimento nº 3098/2008 do então Deputado Tarcísio Zimmermann, que solicitava a inclusão da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público no trâmite do Projeto.

Por fim, o Deputado Gilmar Machado foi em 15/4/2010 novamente indicado relator do Projeto de Lei em comento e em reunião ordinária deliberativa da CEC, realizada em 26/05/2010, apresentou seu Parecer, favorável à Proposição, com duas emendas. No debate da matéria, foi levantado por diversos de-putados o argumento de que, não obstante o mérito e a intenção do proponente, o projeto não deixava claro a quem caberá o ônus da instalação e manutenção de tais consultórios, a serem instalados nas IES, se haverá ou não colaboração financeira do Poder Público nessa

iniciativa, que resultará em custos para as instituições de ensino superior, que já lutam com dificuldades fi-nanceiras. Assim, foi defendida em plenário a rejeição do projeto, pelas razões assinaladas. Essa posição foi vencedora, tendo sido então derrotado o Parecer favo-rável apresentado pelo Deputado Gilmar Machado, o que suscitou por parte do Presidente da Comissão de Educação e Cultura, o ilustre Deputado Angelo Vanhoni, a indicação deste Deputado como Relator e formulador do voto pela rejeição do PL em comento.

É o Relatório.

II – Voto do Relator

O ilustre Deputado Cristiano Matheus propõe que sejam abertos consultórios para assistência à saúde da comunidade educacional em todas as IES do País. A proposta é generosa. O autor da proposta menciona que houve na última década expressiva expansão no número de estabelecimentos de ensino superior no Brasil, tanto quanto houve grande crescimento das matrículas, dos professores e servidores lotados nas instituições, em todo o país. Ele argumenta que tal crescimento não se acompanhou da oferta, seja pelas autoridades oficiais, seja pelos dirigentes das IES, dos serviços de atendimento dessa imensa comunidade. Ele tem razão. Entretanto, e em que pese o mérito social do Projeto, não há nele a previsão da cobertura dos custos humanos, materiais e financeiros implicados na implantação de consultórios para atendimento de saúde da comunidade universitária. E considerando as dificuldades financeiras que as instituições públicas e privadas de ensino superior já vêm apresentando, não há como onerá-las com mais estes custos. Ademais, no que respeita às instituições públicas, não se pode, do Legislativo, onerá-las com a criação de órgãos in-ternos que gerem despesas.

Assim sendo, somos pela rejeição do Projeto de Lei nº 2.955, de 2008, de autoria do Deputado Cris-tiano Matheus, que “obriga as instituições de ensino superior a manterem consultório para atendimento de seus alunos e professores” e peço aos meus Pares que me acompanhem neste voto, pelas razões apre-sentadas.

Sala da Comissão, 11 de maio de 2010. – Depu-tado Átila Lira, Relator.

III – Parecer da Comissão

A Comissão de Educação e Cultura, em reunião ordinária realizada hoje, rejeitou o Projeto de Lei nº 2.955/2008, nos termos do Parecer Vencedor do Re-lator, Deputado Átila Lira.

O parecer do Deputado Gilmar Machado passou a constituir voto em separado.


Estiveram presentes os Senhores Deputados:Angelo Vanhoni – Presidente, Paulo Rubem San-

tiago – Vice-Presidente, Alice Portugal, Antônio Carlos Biffi, Ariosto Holanda, Átila Lira, Carlos Abicalil, Elis-mar Prado, Fátima Bezerra, Fernando Chiarelli, Iran Barbosa, João Matos, Joaquim Beltrão, Jorge Tadeu Mudalen, Lelo Coimbra, Lobbe Neto, Luciana Costa, Marcelo Almeida, Nilmar Ruiz, Professor Setimo, Raul Henry, Rogério Marinho, Wilson Picler, Angela Portela, Charles Lucena, Eduardo Barbosa, Gilmar Machado, Lira Maia e Luiz Carlos Setim.

Sala da Comissão, 26 de maio de 2010. – Depu-tado Angelo Vanhoni, Presidente.

VOTO EM SEPARADO DO DEPUTADO GILMAR MACHADO

I – Relatório

O Projeto de Lei em epígrafe, de autoria do ilustre Deputado Cristiano Matheus, propõe que as instituições de ensino superior (IES) mantenham consultório para atendimento de seus alunos e professores. O autor justifica sua proposta argumentando que nos últimos anos houve grande expansão das instituições de nível superior por todo o País, muitas delas localizadas em áreas afastadas do centro urbano. Este fato acarretou significativo aumento nas matrículas e no número de docentes e técnicos, sobretudo de meia idade, traba-lhando nas universidades e faculdades nos turnos da manhã, tarde e noite.

O Deputado chama a atenção para “a necessi-dade de que tais locais ofereçam a seus estudantes condições propícias de deslocamento, de segurança e de atendimento a suas necessidades” e afirma ain-da que “a grande maioria dos campi universitários não conta com serviços de assistência à saúde de seus estudantes, o que se constitui num risco para aqueles que eventualmente possam apresentar um mal-estar ou um quadro mais grave.” Por isso conclui que “to-das as instituições de ensino superior devem, portan-to, contar com instalações equipadas e com pessoal adequado para o atendimento de seus estudantes e professores”.

O Projeto de Lei deu entrada na Câmara em 5/3/2008 e a Mesa Diretora o encaminhou, inicial-mente, às Comissões de Educação e Cultura (CEC); Seguridade Social e Família (CSSF) e Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC), conforme o Art. 54 do Regimento Interno(RICD). A Proposição sujeitava-se à apreciação conclusiva pelas citadas Comissões e tramitava em regime ordinário.

Recebido na CEC em 18/03/2008, ao Projeto não foram oferecidas emendas no prazo regulamen-

tar. A Proposição teve como primeiro Relator o nobre Deputado Gilmar Machado, que apresentou seu Re-latório e voto favorável à proposta, com duas emen-das, em 13/5/2009, que, entretanto, não chegou a ser apreciado pela Comissão. E em 28/5/2009, a CEC fez a indicação do Deputado Eudes Xavier como o novo Relator da matéria, o qual apresentou Relatório e Parecer igualmente favorável ao Projeto, com duas emendas, que também não chegaram a ser discutidos e votados pela CEC.

Em 18/7/2009, a Mesa Diretora deferiu o Re-querimento nº 3.036/08, da Comissão de Finanças e Tributação, no sentido de incluí-la como competente para apreciar a adequação financeira e orçamentária da Proposição, nos termos do art. 54 do Regimento Interno. E em 25/8/2008 a mesma instância indeferiu Requerimento nº 3098/2008 do então Deputado Tarcísio Zimmermann, tendo em vista a inclusão da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público entre as que deverão apreciar o Projeto.

Por fim, em 15/4/2010 este Deputado foi novamen-te indicado relator do Projeto de Lei em comento.

É o Relatório.

II – Voto

A proposta do ilustre Deputado Cristiano Matheus de que sejam abertos consultórios para assistência à saúde da comunidade educacional em todas as IES do País é relevante e oportuna, podendo resultar em significativo proveito dos afetados, como pretendemos mostrar. Tem razão o autor da proposta ao mencionar que na última década houve expressivo crescimento no número de estabelecimentos de ensino superior no Brasil: de fato, em 1996, havia 922 instituições de ensino superior (IES) funcionando no País, que congregavam 1,9 milhões de alunos, 148 mil funções docentes e 222 mil funcionários. Já em 2008, ano de referência do último Censo da Edu-cação Superior publicado pelo INEP (Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), eram 2.252 IES em operação, com cerca de 4,9 milhões de alunos, de 339 mil funções docentes e de 306 mil servidores téc-nicos e administrativos. São números respeitáveis.

Entretanto, este crescimento considerável não se fez acompanhar do provimento, pelas autoridades educacionais, de todos os serviços necessários ao bom atendimento dessa imensa população universitária. É verdade que algumas das maiores e melhores univer-sidades brasileiras, públicas e privadas, já dispõem de ambulatórios e consultórios médicos e dentários direcio-nados ao atendimento de seus corpos docente, discen-te e técnico-administrativo. Algumas chegam mesmo a oferecer ao seu pessoal planos de saúde e atendimento médico, odontológico e psicológico em ambulatórios, clí-


nicas e hospitais-escola a elas associados, o que sem dúvida traz conforto e tranquilidade suplementares à comunidade de referência e a suas famílias.

Queremos ressaltar ainda que o serviço de assis-tência à saúde que gostaríamos de ver implantado nos estabelecimentos de ensino superior não deve resumir-se a tratar doenças. Deve envolver ações de educação em saúde, como, por exemplo, campanhas sobre os principais agravos à saúde ocorrentes nas respectivas comunidades e em suas regiões e os métodos de pre-venção e combate a tais problemas. Que destaquem a importância para a saúde de fatores simples como uma boa alimentação, as horas de sono, descanso e lazer, as boas condições de trabalho, a qualidade da água e do clima, a boa disposição de resíduos. E que efetive programas de imunização, de orientação no comba-te a endemias e na prestação de primeiros socorros face a traumas e agravos súbitos à saúde e bem estar da comunidade universitária. Organizando-se confor-me estes princípios de prevenção, esclarecimento e educação para a saúde, um programa universitário de assistência com este não implicará custo exagerado para a administração institucional. Poderá inclusive redundar no contrário, ou seja, a execução bem pla-nejada de um programa deste tipo decerto resultará em economia e em maior dedicação da comunidade acadêmica ao trabalho e aos estudos.

Portanto, acolhemos e ressaltamos o mérito edu-cacional e social do Projeto de Lei nº 2.955, de 2008, de autoria de nosso ilustre colega Deputado Cristiano Matheus. E para aprimorar sua proposta original, fi-zemos acrescentar ao público-alvo do atendimento à saúde, também os servidores técnicos e administrativos das IES, que na certa por um lapso, não apareceram explicitamente citados. E devido a essa modificação, introduzimos também mudança na ementa da Propo-sição, por meio de outra emenda. Assim sendo, solici-to de meus Pares que me acompanhem no voto pela aprovação do Projeto de Lei nº 2.955, de 2008, pelas razões especificadas, e que igualmente apóiem as duas emendas que apresento à referida Proposição.

Sala da Comissão, 11 de maio de 2010. – Depu-tado Gilmar Machado.

EMENDA Nº 1

Dê-se à ementa do Projeto em tela a seguinte redação:

“Obriga as instituições de ensino superior a manterem serviço de assistência à saúde para atendimento de seus alunos, professores e servidores técnico-administrativos.”


EMENDA Nº 2

Dê-se ao Art. 1º a seguinte redação:

“Art. 1° As instituições de ensino superior, em todo o território nacional, são obrigadas a manter serviço de assistência à saúde, equipa-do com recursos materiais e humanos adequa-dos para atendimento de seu corpo discente, docente e técnico-administrativo, durante todo o período de seu efetivo funcionamento.”


COMISSÕES

ATAS


53ª Legislatura – 4ª Sessão Legislativa Ordinária

Ata da Trigésima Terceira Reunião Ordinária, Realizada Em 16 de junho de 2010.

Às dez horas e cinquenta e quatro minutos do dia dezesseis de junho de dois mil e dez, reuniu-se a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, no Anexo II, Plenário 01 da Câmara dos Deputados, com a presença dos Senhores Deputados Eliseu Pa-dilha – Presidente; Colbert Martins, Rodovalho e Efraim Filho – Vice-Presidentes; Antonio Carlos Pannunzio, Augusto Farias, Bonifácio de Andrada, Carlos Bezerra, Ciro Nogueira, Edmar Moreira, Eduardo Cunha, Er-nandes Amorim, Fábio Ramalho, Felipe Maia, Flávio Dino, Francisco Tenorio, João Campos, José Carlos Aleluia, José Genoíno, José Maia Filho, José Pimentel, Luiz Couto, Marçal Filho, Marcelo Guimarães Filho, Marcelo Itagiba, Marcelo Ortiz, Márcio Marinho, Mau-rício Quintella Lessa, Mauro Benevides, Mendonça Prado, Nelson Trad, Osmar Serraglio, Paes Landim, Paulo Magalhães, Paulo Maluf, Regis de Oliveira, Ro-berto Magalhães, Rômulo Gouveia, Sandra Rosado, Sérgio Barradas Carneiro, Vilson Covatti, Wilson San-tiago e Zenaldo Coutinho – Titulares; Arnaldo Faria de Sá, Chico Alencar, Chico Lopes, Décio Lima, George Hilton, Hugo Leal, João Almeida, Jorginho Maluly, José Mentor, Leonardo Picciani, Maria do Rosário, Maria Lúcia Cardoso, Mauro Lopes, Nelson Pellegrino, Odí-lio Balbinotti, Onyx Lorenzoni, Ricardo Tripoli, Roberto Alves, Roberto Santiago, Silvio Costa, Vital do Rêgo Filho, Wellington Roberto e William Woo – Suplentes. Compareceu também o Deputado Ronaldo Caiado, como não-membro. Deixaram de comparecer os De-putados Alexandre Silveira, Aracely de Paula, Fernan-


do Coruja, Gerson Peres, Gonzaga Patriota, Indio da Costa, João Paulo Cunha, José Eduardo Cardozo, Ju-tahy Junior, Magela, Marcelo Castro, Márcio França, Marcos Medrado, Mendes Ribeiro Filho, Rogerio Lis-boa, Vic Pires Franco, Vicente Arruda e Wolney Quei-roz. O Presidente declarou abertos os trabalhos e submeteu à apreciação a Ata da trigésima segunda reunião ordinária realizada em nove de junho. O De-putado Edmar Moreira requereu dispensa da leitura da Ata. Em votação, a Ata foi aprovada por unanimi-dade. EXPEDIENTE: 1 – Ofício do Senhor Deputado Colbert Martins, justificando ausência nas reuniões dos dias oito e nove de junho, em razão de compro-misso político-partidário no Estado da Bahia; 2 – Ofício do Senhor Presidente da Câmara dos Deputados, De-putado Michel Temer, encaminhado parecer elaborado pelo Instituto dos Advogados Brasileiros, que manifes-ta posição contrária ao Projeto de Lei nº 6.764, de 2002, que “Acrescenta o Título XII, que trata dos cri-mes contra o Estado Democrático de Direito, à Parte Especial do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, e dá outras providências”. ORDEM DO DIA: Os Deputados Marçal Filho, Edmar Moreira, Arnaldo Faria de Sá, Flávio Dino, Regis de Oliveira, Bonifácio de Andrada, Luiz Couto e Mendon-ça Prado requereram inversão de pauta para aprecia-ção dos itens quarenta e um, trinta e dois, quarenta e três, cento e trinta e cinco, sessenta e sete, quarenta, cento e vinte e um e cinquenta e cinco respectivamen-te. Foram os requerimentos aprovados pelo plenário da Comissão. O item um, Requerimento Nº 141/10, foi retirado de pauta pelo autor. 1 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.343/09 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 1915/2009) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Paubrasiliense de Radio-difusão Comunitária – APRC a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de ra-diodifusão comunitária no Município de Pau Brasil, Estado da Bahia”. RELATOR: Deputado MENDONÇA PRADO. Não houve discussão. Em votação, foi apro-vada por unanimidade a Redação Final. 2 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.408/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 1658/2009) – que “aprova o ato que outorga permissão à Vale Verde Co-municações e Serviços Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Mu-nicípio de São Domingos do Prata, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado MENDONÇA PRADO. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 3 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº

2.423/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática – (TVR 1973/2009) – que “aprova o ato que autoriza a Associação de Radiodi-fusão Comunitária Rebouças FM – Paraná a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Rebouças, Estado do Paraná”. RELATOR: Deputado MENDONÇA PRADO. Não houve discussão. Em vo-tação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 4 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.440/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2093/2009) – que “aprova o ato que outorga permissão à Fundação Cultural Alzira da Silva Corrêa para exe-cutar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, com fins exclusivamente educativos, no Município de Luís Eduardo Magalhães, Estado da Bahia”. RELATOR: Deputado MENDONÇA PRADO. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 5 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.504/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática – (TVR 1958/2009) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária e Cultural Jeruel a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Pirapora, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado MENDONÇA PRADO. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 6 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.507/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática – (TVR 1977/2009) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Cultural Educativa e Desportiva “Monsenhor Jadir Brandão Costa” a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Felixlândia, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado MENDONÇA PRADO. Não houve discussão. Em votação, foi apro-vada por unanimidade a Redação Final. 7 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.517/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2037/2009) – que “aprova o ato que outorga permissão à Rádio Som Alvorada Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Pa-ranã, Estado do Tocantins”. RELATOR: Deputado MEN-DONÇA PRADO. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 8 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE DECRETO LE-GISLATIVO Nº 2.528/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR


2066/2009) – que “aprova o ato que renova a permis-são outorgada à Divisa FM Stéreo de Ourinhos Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em fre-quência modulada, no Município de Ourinhos, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado MENDONÇA PRADO. Não houve discussão. Em votação, foi apro-vada por unanimidade a Redação Final. 9 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.536/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2086/2009) – que “aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Clube do Pará PRC-5 Ltda. para explorar, ser-viço de radiodifusão sonora em onda tropical, no Mu-nicípio de Belém, Estado do Pará”. RELATOR: Depu-tado ZENALDO COUTINHO. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 10 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE DE-CRETO LEGISLATIVO Nº 2.557/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2101/2010) – que “aprova o ato que outorga concessão à Rádio Bel Ltda. para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Var-ginha, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado ZENALDO COUTINHO. Não houve discussão. Em vo-tação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 11 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.562/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2076/2009) – que “aprova o ato que renova a conces-são outorgada à Rádio Renascença Ltda. para explo-rar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Ribeirão Preto, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado ZENALDO COUTINHO. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por unani-midade a Redação Final. 12 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.564/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2068/2009) – que “aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rádio TV do Amazonas Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Ma-naus, Estado do Amazonas”. RELATOR: Deputado ZENALDO COUTINHO. Não houve discussão. Em vo-tação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 13 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.576/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 1629/2009) – que “aprova o ato que renova a conces-são outorgada à Rádio TV do Amazonas Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda mé-dia, no Município de Manacapuru, Estado do Amazo-nas”. RELATOR: Deputado ZENALDO COUTINHO. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por

unanimidade a Redação Final. 14 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.583/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática – (TVR 1976/2009) – que “aprova o ato que autoriza a Associação de Radiodi-fusão Comunitária e Cultural Progresso a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Santa Lúcia, Estado de São Paulo”. RELATOR: Depu-tado ZENALDO COUTINHO. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 15 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE DE-CRETO LEGISLATIVO Nº 2.586/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 1998/2009) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Social e Beneficente Distrital a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Ananindeua, Estado do Pará”. RELATOR: Deputado ZENALDO COUTINHO. Não houve discussão. Em vo-tação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 16 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI Nº 1.524/03 – do Senado Federal – Aloizio Mercadante – que “torna obrigatória a identificação dos servidores dos órgãos de segurança pública do Estado quando participem em operações de controle e manutenção da ordem pública e dá outras providências”. RELATOR: Deputado FELIPE MAIA. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Fi-nal. 17 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI Nº 6.243/05 – da Sra. Sandra Rosado – que “acrescenta inciso ao art. 473 da CLT, a fim de permitir ao empre-gado deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo de salário para acompanhar filho em virtude de enfer-midade”. RELATOR SUBSTITUTO: Deputado MEN-DONÇA PRADO. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 18 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI Nº 29/07 – do Sr. Paulo Bornhausen – que “dispõe sobre a orga-nização e exploração das atividades de comunicação social eletrônica e dá outras providências”. RELATOR: Deputado EDUARDO CUNHA. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 19 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI Nº 609/07 – do Sr. Luiz Sérgio – que “regulamenta as profissões de Pesquisador de Mercado, Opinião e Mí-dia e de Técnico de Pesquisa de Mercado, Opinião e Mídia” RELATOR: Deputado FELIPE MAIA. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 20 – REDAÇÃO FINAL DO PROJE-TO DE LEI Nº 630/07 – do Sr. Fábio Souto – que “dis-põe sobre a obrigatoriedade de inclusão, nas faturas emitidas por concessionárias dos serviços públicos,


de orientações sobre a racionalização do consumo de água, energia elétrica e gás, e dá outras providências”. RELATOR: Deputado FELIPE MAIA. Não houve dis-cussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 21 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI Nº 1.126/07 – do Sr. Gastão Vieira – que “al-tera o art. 9º da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, para atribuir à União a incumbência de estabe-lecer, em colaboração com os Estados, o Distrito Fe-deral e os Municípios, os conteúdos mínimos de cada ano letivo da educação infantil, do ensino fundamental e do ensino médio”. RELATOR: Deputado FELIPE MAIA. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 22 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI Nº 2.078/07 – do Sr. Silvinho Peccioli – que “dispõe sobre o encerramento das atividades de uma instalação radiativa e a limita-ção de sua radiação residual”. RELATOR: Deputado FELIPE MAIA. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 23 – RE-DAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI Nº 4.677/09 – do Sr. Marcelo Ortiz – que “confere ao Município de Ilhabela, estado de São Paulo, o título de “Capital Na-cional da Vela””. RELATOR: Deputado FELIPE MAIA. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 24 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI Nº 5.488/09 – do Sr. Paulo Ro-cha – que “inscreve o nome de Julio Cesar Ribeiro de Souza no Livro dos Heróis da Pátria”. RELATOR: De-putado FELIPE MAIA. Não houve discussão. Em vo-tação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 25 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI Nº 5.566/09 – do Sr. Luiz Carlos Hauly – que “institui o dia 8 de agosto como “Dia Nacional do Elos Internacional da Comunidade Lusíada””. RELATOR: Deputado FE-LIPE MAIA. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 26 – RE-DAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI Nº 5.710/09 – do Sr. Átila Lira – que “dispõe sobre a denominação da Barragem de Piaus, no rio Marçal, entre os Muni-cípios de Pio IX e São Julião, no Estado do Piauí”. RELATOR: Deputado FELIPE MAIA. Não houve dis-cussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 27 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI Nº 5.920/09 – do Poder Executivo – que “dis-põe sobre a instituição do Adicional por Participação em Missão no Exterior; a remuneração do Grupo de Suporte à Fiscalização Agropecuária, de que tratam as Leis nºs 10.484, de 3 de julho de 2002, 11.090, de 7 de janeiro de 2005, e 11.344, de 8 de setembro de 2006, da Carreira de Agente Penitenciário Federal, de que trata a Lei nº 11.907, de 2 de fevereiro de 2009, dos Empregos Públicos do Quadro de Pessoal do Hos-

pital das Forças Armadas – HFA, de que trata a Lei nº 10.225, de 15 de maio de 2001, do Plano de Carreiras dos Cargos de Tecnologia Militar, de que tratam as Leis nºs 9.657, de 3 de junho de 1998, e 11.355, de 19 de outubro de 2006, da área de Auditoria do Sistema Úni-co de Saúde, de que trata a Lei nº 11.344, de 8 de setembro de 2006; a instituição de estrutura remune-ratória para os cargos efetivos de Engenheiro, Arqui-teto, Economista, Estatístico e Geólogo; a remuneração do Plano de Carreiras e Cargos da ABIN, de que trata a Lei nº 11.776, de 17 de setembro de 2008, e dá ou-tras providências” e uma emenda de redação. RELA-TOR: Deputado ZENALDO COUTINHO. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final, com emenda. 28 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI Nº 5.998/09 – do Sr. Marcelo Itagiba – que “declara a “Feira Nordestina de São Cris-tóvão” Patrimônio Cultural Imaterial do Brasil”. RELA-TOR: Deputado FELIPE MAIA. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 29 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI Nº 6.078/09 – do Poder Executivo – que “acresce e altera dispositivos da Lei nº 4.375, de 17 de agosto de 1964, que dispõe sobre o Serviço Militar, e altera dis-positivos da Lei nº 5.292, de 8 de junho de 1967, que dispõe sobre a Prestação do Serviço Militar pelos Es-tudantes de Medicina, Farmácia, Odontologia e Vete-rinária e pelos Médicos, Farmacêuticos, Dentistas e Veterinários”. RELATOR: Deputado EDUARDO CUNHA. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 30 – REDAÇÃO FINAL DO PROJETO DE LEI Nº 6.089/09 – da Sra. Fátima Bezerra – que “declara Nilo Peçanha Patrono da Edu-cação Profissional e Tecnológica”. RELATOR: Deputa-do FELIPE MAIA. Não houve discussão. Em votação, foi aprovada por unanimidade a Redação Final. 31 – PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.775/09 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 1380/2009) – que “aprova o ato que autoriza a Associação dos Moradores do Bairro Novo Horizonte a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Itumbiara, Estado de Goi-ás”. RELATOR: Deputado JOÃO CAMPOS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legis-lativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimidade o Parecer. 32 – PROJETO DE DE-CRETO LEGISLATIVO Nº 2.123/09 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 1616/2009) – que “aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Record de Campos Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Campos dos Goytacazes, Es-


tado do Rio de Janeiro”. RELATOR: Deputado EDU-ARDO CUNHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimidade o Parecer. 33 – PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.312/09 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática – (TVR 1593/2009) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Recreativa e Esportiva Grupo Manoel Marchetti a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, ser-viço de radiodifusão comunitária no Município de Ibi-rama, Estado de Santa Catarina”. RELATOR: Deputa-do PAULO BORNHAUSEN. PARECER: pela constitu-cionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Não hou-ve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimi-dade o Parecer. 34 – PROJETO DE DECRETO LE-GISLATIVO Nº 2.500/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 1944/2009) – que “aprova o ato que autoriza a Asso-ciação Comunitária Nova Vida a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão comunitária no Município de Campo Gran-de, Estado de Alagoas”. RELATOR: Deputado MAU-RÍCIO QUINTELLA LESSA. PARECER: pela constitu-cionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Não hou-ve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimi-dade o Parecer. 35 – PROJETO DE DECRETO LE-GISLATIVO Nº 2.502/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 1955/2009) – que “aprova o ato que autoriza a Asso-ciação para Desenvolvimento Sócio Cultural Abadia dos Dourados (ADESCA) a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de ra-diodifusão comunitária no Município de Abadia dos Dourados, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: De-putado ALEXANDRE SILVEIRA. PARECER: pela cons-titucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unani-midade o Parecer. 36 – PROJETO DE DECRETO LE-GISLATIVO Nº 2.503/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 1956/2009) – que “aprova o ato que autoriza a Asso-ciação Cultural de Comunicação Comunitária de Pou-so Alegre a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radiodifusão co-munitária no Município de Pouso Alegre, Estado de Minas Gerais”. RELATOR: Deputado ALEXANDRE SILVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridi-cidade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimidade o Parecer. 37 – PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.623/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2128/2010) – que “aprova o ato

que renova a concessão outorgada à Rádio Piratinin-ga de São José dos Campos Ltda. para explorar ser-viço de radiodifusão sonora em onda média, no Muni-cípio de São José dos Campos, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado PAULO MALUF. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimidade o Parecer. 38 – PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.631/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2085/2009) – que “aprova o ato que renova a conces-são outorgada à Rádio Difusora de Assis Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda mé-dia, no Município de Assis, Estado de São Paulo”. RE-LATOR: Deputado PAULO MALUF. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimidade o Parecer. 39 – PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.632/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2074/2009) – que “aprova o ato que renova a conces-são outorgada ao Sistema Thathi de Comunicação S/C Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em ondas médias, no Município de Ribeirão Preto , Esta-do de São Paulo”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juri-dicidade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimidade o Parecer. 40 – PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.647/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática – (TVR 2301/2010) – que “aprova o ato que autoriza a Associação de Cultura e Comunicação de Salinopólis a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de ra-diodifusão comunitária no Município de Salinopólis, Estado do Pará”. RELATOR: Deputado ZENALDO COUTINHO. PARECER: pela constitucionalidade, ju-ridicidade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimidade o Parecer. 41 – PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.666/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática – (TVR 2135/2010) – que “aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Difusora Santarritense Ltda. para explorar ser-viço de radiodifusão sonora em onda média, no Muni-cípio de Santa Rita do Sapucaí, Estado de Minas Ge-rais”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARE-CER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi apro-vado por unanimidade o Parecer. O Deputado Colbert Martins assumiu a Presidência 42 – PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.679/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática


– (TVR 2182/2010) – que “aprova o ato que outorga permissão à FM Sertaneja de Abaré Ltda. para explo-rar serviço de radiodifusão sonora em frequência mo-dulada, no Município de Abaré, Estado da Bahia”. RE-LATOR: Deputado ELISEU PADILHA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimidade o Parecer. O Deputado Eliseu Padilha reassumiu a Presidência. 43 – PROJETO DE DECRE-TO LEGISLATIVO Nº 2.680/10 – da Comissão de Ci-ência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2186/2010) – que “aprova o ato que outorga permissão à Rádio Cidade Santa Luz FM Ltda. para explorar ser-viço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Serra do Ramalho, Estado da Bahia”. RELATOR: Deputado SÉRGIO BARRADAS CARNEI-RO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimidade o Parecer. 44 – PROJE-TO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.687/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2208/2010) – que “aprova o ato que renova a concessão outorgada à Sociedade Rádio Cacique de Capivari Ltda. para explorar serviço de ra-diodifusão sonora em ondas médias, no Município de Capivari, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constituciona-lidade, juridicidade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimidade o Parecer. 45 – PROJETO DE DECRETO LEGISLA-TIVO Nº 2.688/10 – da Comissão de Ciência e Tecno-logia, Comunicação e Informática – (TVR 2210/2010) – que “aprova o ato que renova a concessão outorga-da à Fundação João Paulo II para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Cachoeira Paulista, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela cons-titucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unani-midade o Parecer. 46 – PROJETO DE DECRETO LE-GISLATIVO Nº 2.697/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2251/2010) – que “aprova o ato que renova a permis-são outorgada à Rádio Meridional Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modu-lada, no Município de Uberaba, Estado de Minas Ge-rais”. RELATOR: Deputado GERALDO PUDIM. PARE-CER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi apro-vado por unanimidade o Parecer. 47 – PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.487/10 – da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional – (MSC 899/2009) – que “aprova o texto do Acordo de Coope-

ração Cultural entre o Governo da República Federa-tiva do Brasil e o Governo da República do Uzbequis-tão, assinado em Brasília, em 28 de maio de 2009”. RELATOR: Deputado MÁRCIO MARINHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legis-lativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimidade o Parecer. 48 – PROJETO DE DE-CRETO LEGISLATIVO Nº 2.489/10 – da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional – (MSC 910/2009) – que “aprova o texto do Acordo entre o Governo da República Federativa do Brasil e o Gover-no da República do Uzbequistão sobre Cooperação Econômica e Comercial, celebrado em Brasília, em 28 de maio de 2009”. RELATOR: Deputado MÁRCIO MA-RINHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridici-dade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimidade o Parecer. 49 – PROJETO DE LEI Nº 6.542/06 – da Comissão es-pecial Mista “Regulamentação da emenda 45” – que “regulamenta o inciso IX do art. 114 da Constituição Federal, para dispor sobre competências da Justiça do Trabalho referentes à relação de trabalho, e dá ou-tras providências”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juri-dicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela aprova-ção, com substitutivo. Discutiram a matéria os Depu-tados Regis de Oliveira, Mendonça Prado, Flávio Dino, Luiz Couto, Marcelo Itagiba e Arnaldo Faria de Sá. Encerrada a discussão, orientaram as bancadas os Deputados Mendonça Prado, pelo DEM; Colbert Mar-tins, pelo PMDB; Regis de Oliveira, pelo PSC; Flávio Dino, pelo PCdoB; e José Genoino, pelo PT. Em vota-ção, foi aprovado o Parecer, contra o voto do Deputa-do Marcelo Itagiba. O Deputado Mendonça Prado absteve-se de votar. O Deputado Moreira Mendes apresentou voto em separado. 50 – PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.438/10 – da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional – (MSC 535/2009) – que “aprova, com ressalvas, o texto da Convenção sobre a Obtenção de Provas no Estran-geiro em Matéria Civil ou Comercial, assinada em Haia, em 18 de março de 1970”. RELATOR: Deputado MAR-COS MEDRADO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade, técnica legislativa e, no mérito, pela apro-vação. O Deputado José Genoíno apresentou voto em separado. Designado relator substituto o Deputado José Genoíno, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa e, no mérito, pela aprovação, com Substitutivo. Discutiram a matéria os Deputados José Genoino e Regis de Oliveira. Em votação, foi aprovado por unanimidade o Parecer do relator substituto. 51 – PROJETO DE LEI Nº 3.939/08 – do Senado Federal – Demóstenes Torres – (PLS 98/2004) – que “revoga


o § 4º do art. 600 do Decreto-Lei nº 3.689, de 3 de ou-tubro de 1941 – Código de Processo Penal, para não mais permitir que o apelante apresente as razões do recurso de apelação diretamente na instância supe-rior”. (Apensado: PL 2633/2007) RELATOR: Deputado EFRAIM FILHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, com emenda, e do PL 2.633/2007, apensado, e, no mérito, pela apro-vação. O Deputado Geraldo Pudim apresentou voto em separado. Reiniciada a discussão, fizeram uso da palavra os Deputados José Genoino (apartes: Arnaldo Faria de Sá e Marcelo Itagiba), Flávio Dino (aparte: Marcelo Itagiba), Regis de Oliveira, Arnaldo Faria de Sá, Marcelo Itagiba e Luiz Couto. Encerrada a discus-são, o relator fez uso da palavra. Em votação, foi apro-vado o Parecer, contra os votos dos Deputados José Genoíno, Luiz Couto, Marcelo Itagiba e Marçal Filho. O Deputado José Genoíno solicitou verificação de vo-tação. O Presidente suspendeu a reunião às onze ho-ras e cinquenta minutos, tendo em vista o início da Ordem do Dia do Plenário. O Presidente reiniciou a reunião às quatorze horas e dez minutos. O Deputado José Genoino sugeriu que se passasse para o item quarenta e um da pauta, Projeto de Lei Nº 4.434/08 e a chamada nominal da verificação de votação do Pro-jeto de Lei Nº 3.939/08 ficaria para a próxima semana. Houve manifestação favorável de todos os partidos. O Presidente decidiu então não proceder à chamada nominal, com a ressalva de que este procedimento não se constituiria precedente regimental para casos semelhantes. 52 – PROJETO DE LEI Nº 4.434/08 – do Senado Federal – Paulo Paim – (PLS 58/2003) – que “dispõe sobre o reajuste dos benefícios mantidos pelo regime geral de previdência social e o índice de cor-reção previdenciária”. (Apensado: PL 1732/2007 (Apen-sados: PL 2206/2007, PL 2229/2007 (Apensado: PL 5719/2009), PL 2380/2007, PL 2816/2008, PL 3197/2008 (Apensados: PL 3198/2008 e PL 6345/2009), PL 3273/2008, PL 4147/2008 e PL 4509/2008)) RELATOR: Deputado MARÇAL FILHO. PARECER: pela constitu-cionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste, do PL 1732/2007, com emendas, do PL 2206/2007, do PL 2229/2007, do PL 2380/2007, do PL 2816/2008, do PL 3197/2008, com emendas, do PL 3198/2008, com emenda, do PL 3273/2008, do PL 4147/2008, do PL 4509/2008, do PL 5719/2009 e do PL 6345/2009, com emendas, apensados. Lido o Parecer, discutiram a matéria os Deputados Marcelo Itagiba, Ronaldo Caiado, Mendonça Prado, Arnaldo Faria de Sá, José Genoino, Regis de Oliveira, Colbert Martins, Zenaldo Coutinho, Efraim Filho, João Campos (aparte: Rômulo Gouveia), Jorginho Maluly, Ricardo Tripoli, Antonio Carlos Pannunzio e Paulo Maluf. Encerrada a discus-

são, o relator apresentou Complementação de Voto, pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legis-lativa deste, e dos PLs 2206/2007, 2229/2007, 2380/2007, 2816/2008, 3197/2008, 3273/2008, 4147/2008, 4509/2008, 5719/2009, 3198/2008, 6345/2009 e 1732/2007, apensados. Encaminhou fa-voravelmente o Deputado Mendonça Prado. Encami-nhou contrariamente o Deputado José Genoino. Orien-taram as bancadas os Deputados Colbert Martins, pelo PMDB; Regis de Oliveira, pelo PSC; Efraim Filho, pelo DEM; Edmar Moreira, pelo PR; Antonio Carlos Pan-nunzio, pelo PSDB; Arnaldo Faria de Sá, pelo PTB; e José Genoino, pelo PT. Em votação, foi aprovado o Parecer com Complementação de Voto, contra o voto do Deputado José Genoino. O Senhor Presidente en-cerrou a reunião às dezesseis horas e trinta e um mi-nutos, antes convocando reunião ordinária, para a próxima quarta-feira, dezesseis de junho, às dez horas, para apreciar os itens remanescentes da pauta. E, para constar, eu, Rejane Salete Marques, lavrei a presente Ata, que, por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Presidente, Deputado Eliseu Padilha, , e publica-da no Diário da Câmara dos Deputados.



Ata da Trigésima Quarta Reunião Ordinária, Realizada em 22 de Junho de 2010.

Às quinze horas e cinquenta e um minutos do dia vinte e dois de junho de dois mil e dez, reuniu-se a Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania, no Anexo II, Plenário 01 da Câmara dos Deputados, com a presença dos Senhores Deputados Colbert Martins e Efraim Filho – Vice-Presidentes; Antonio Carlos Pannunzio, Edmar Moreira, Fábio Ramalho, Fernando Coruja, Gonzaga Patriota, João Paulo Cunha, José Genoíno, Luiz Couto, Marçal Filho, Marcelo Cas-tro, Marcelo Ortiz, Márcio Marinho, Marcos Medrado, Mauro Benevides, Osmar Serraglio, Paulo Magalhães, Regis de Oliveira, Roberto Magalhães, Sérgio Barra-das Carneiro e Zenaldo Coutinho – Titulares; Arnaldo Faria de Sá, Arolde de Oliveira, Bruno Araújo, Chico Lopes, Geraldo Pudim, Hugo Leal, Leo Alcântara, Onyx Lorenzoni, Roberto Alves, Valtenir Pereira, Vital do Rêgo Filho e William Woo – Suplentes.Deixaram de comparecer os Deputados Alexandre Silveira, Aracely de Paula, Augusto Farias, Bonifácio de Andrada, Car-los Bezerra, Ciro Nogueira, Eduardo Cunha, Eliseu Padilha, Ernandes Amorim, Felipe Maia, Flávio Dino, Francisco Tenorio, Gerson Peres, Indio da Costa, João Campos, José Carlos Aleluia, José Eduardo Cardozo,


José Maia Filho, José Pimentel, Jutahy Junior, Mage-la, Marcelo Guimarães Filho, Marcelo Itagiba, Márcio França, Maurício Quintella Lessa, Mendes Ribeiro Fi-lho, Mendonça Prado, Nelson Trad, Paes Landim, Pau-lo Maluf, Rodovalho, Rogerio Lisboa, Rômulo Gouveia, Sandra Rosado, Vic Pires Franco, Vicente Arruda, Vil-son Covatti, Wilson Santiago e Wolney Queiroz. O Presidente em exercício, Deputado Colbert Martins, declarou abertos os trabalhos e submeteu à aprecia-ção a Ata da trigésima terceira reunião ordinária rea-lizada em dezesseis de junho. O Deputado Edmar Moreira requereu dispensa da leitura da Ata. Em vo-tação, a Ata foi aprovada por unanimidade. ORDEM DO DIA: O Deputado José Genoino propôs que fos-sem deliberados os itens oito, sessenta e nove e no-venta e cinco, Projetos de Lei Nºs 6.1256/09, 4.570/08 e 642/07, respectivamente. E a verificação de votação do item sessenta e oito, Projeto de Lei Nº 3.939/08, requerida na última reunião e transferida para esta, por acordo, ficaria para a reunião de quarta-feira, dia vinte e três de junho, ou para a semana próxima. O Presidente consultou o plenário, que aquiesceu. 1 – PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.832/09 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 1420/2009) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Comunitária Paineira a exe-cutar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusi-vidade, serviço de radiodifusão comunitária no Muni-cípio de Araçariguama, Estado de São Paulo”. RELA-TOR: Deputado JOSÉ EDUARDO CARDOZO. PARE-CER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi apro-vado por unanimidade o Parecer. 2 – PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 1.889/09 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 1464/2009) – que “aprova o ato que autoriza a Associação Cidadã a executar, pelo prazo de dez anos, sem direito de exclusividade, serviço de radio-difusão comunitária no Município de São Paulo, Esta-do de São Paulo”. RELATOR: Deputado JOSÉ EDU-ARDO CARDOZO. PARECER: pela constitucionalida-de, juridicidade e técnica legislativa. Não houve dis-cussão. Em votação, foi aprovado por unanimidade o Parecer. 3 – PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.594/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2063/2009) – que “aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rádio Stéreo Liberdade FM Ltda. para explorar servi-ço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Patos de Minas, Estado de Minas Ge-rais”. RELATOR: Deputado ALEXANDRE SILVEIRA. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação,

foi aprovado por unanimidade o Parecer. 4 – PROJE-TO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.629/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2103/2010) – que “aprova o ato que outorga concessão à SINCO – Sistema Nacional de Comunicação Ltda. para explorar serviço de radio-difusão de sons e imagens, no Município de Santarém, Estado do Pará”. RELATOR: Deputado ZENALDO COUTINHO. PARECER: pela constitucionalidade, ju-ridicidade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimidade o Parecer. 5 – PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.665/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Co-municação e Informática – (TVR 2133/2010) – que “aprova o ato que renova a concessão outorgada à Rádio Clube Marconi Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Paraguaçu Paulista, Estado de São Paulo”. RELATOR: Deputado JOSÉ GENOÍNO. PARECER: pela constitu-cionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Não hou-ve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimi-dade o Parecer. 6 – PROJETO DE DECRETO LEGIS-LATIVO Nº 2.669/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2154/2010) – que “aprova o ato que renova a conces-são outorgada à Televisão Oeste Baiano Ltda. para explorar serviço de radiodifusão de sons e imagens, no Município de Barreiras, Estado da Bahia”. RELA-TOR: Deputado COLBERT MARTINS. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimidade o Parecer. 7 – PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.678/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2181/2010) – que “aprova o ato que outorga permissão à Sistema Arizona de Comunicação Ltda. para explo-rar serviço de radiodifusão sonora em frequência mo-dulada, no Município de Portel, Estado do Pará”. RE-LATOR: Deputado ZENALDO COUTINHO. PARECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legis-lativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimidade o Parecer. 8 – PROJETO DE DE-CRETO LEGISLATIVO Nº 2.734/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2176/2010) – que “aprova o ato que outorga permissão à Sistema de Rádio e Televisão Norte Ma-to-Grossense Ltda. para explorar serviço de radiodifu-são sonora em frequência modulada, no Município de Campinápolis, Estado de Mato-Grosso”. RELATOR: Deputado CARLOS BEZERRA. PARECER: pela cons-titucionalidade, juridicidade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unani-midade o Parecer. 9 – PROJETO DE DECRETO LE-


GISLATIVO Nº 2.745/10 – da Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática – (TVR 2226/2010) – que “aprova o ato que renova a conces-são outorgada à Rádio Independente de Barretos Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em onda média, no Município de Barretos, Estado de São Pau-lo”. RELATOR: Deputado REGIS DE OLIVEIRA. PA-RECER: pela constitucionalidade, juridicidade e técni-ca legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimidade o Parecer. 10 – PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO Nº 2.752/10 – da Co-missão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Infor-mática – (TVR 2279/2010) – que “aprova o ato que renova a permissão outorgada à Rádio Difusora do Amazonas Ltda. para explorar serviço de radiodifusão sonora em frequência modulada, no Município de Ma-naus, Estado do Amazonas”. RELATOR: Deputado ZENALDO COUTINHO. PARECER: pela constitucio-nalidade, juridicidade e técnica legislativa. Não houve discussão. Em votação, foi aprovado por unanimidade o Parecer. 11 – PROJETO DE LEI Nº 642/07 – do Sr. George Hilton – que “dispõe sobre a regulamentação da Profissão de Instrumentador”. RELATOR: Deputado EDMAR MOREIRA. PARECER: pela constitucionali-dade, juridicidade e técnica legislativa deste, com emendas, e da Emenda da Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público. Lido o Parecer, o Deputado Regis de Oliveira usou da palavra para pro-por a inclusão do item vinte e oito, Proposta de Emen-da à Constituição Nº 341/09, na pauta de consenso proposta anteriormente pelo Deputado José Genoíno. Não havendo acordo para esta inclusão, o Senhor Pre-sidente encerrou a reunião às dezesseis horas e nove minutos, antes convocando reunião ordinária, para a próxima quarta-feira, vinte e nove de junho, às dez horas, para apreciar os itens remanescentes da pauta. E, para constar, eu, Rejane Salete Marques, lavrei a presente Ata, que, por ter sido lida e aprovada, será assinada pelo Presidente em exercício, Deputado Col-bert Martins, , e publicada no Diário da Câmara dos Deputados.



TERMO DE REUNIÃO

Em dois de junho de dois mil e dez, deixou de se reunir, ordinariamente, a Comissão de Educação e Cultura face ao inicio da Ordem do Dia no Plenário (art. 46 § 1º do Regimento Interno). Assinaram o livro de presença os Senhores Deputados Angelo Vanhoni – Presidente; Paulo Rubem Santiago e Antonio Car-los Chamariz – Vice-Presidentes; Alice Portugal, Átila

Lira, Carlos Abicalil, Elismar Prado, Fátima Bezerra, Gastão Vieira, Gilmar Machado, Iran Barbosa, João Matos, Luciana Costa, Luiza Erundina, Nilmar Ruiz, Professor Setimo, Raul Henry e Wilson Picler. E, para constar, eu, Anamélia Ribeiro C. de Araújo, Secretária, lavrei o presente Termo.



TERMO DE REUNIÃO

Em trinta de junho de dois mil e dez, deixou de se reunir, ordinariamente, a Comissão de Educação e Cultura por falta de quórum. Assinaram o livro de presença os Senhores Deputados Eduardo Barbosa, Fátima Bezerra, Gilmar Machado, João Matos, Jorge Tadeu Mudalen, José Linhares, Lobbe Neto, Luciana Costa, Marcelo Almeida, Maria do Rosário, Pedro Wil-son, Raimundo Gomes de Matos e Rogério Marinho. E, para constar, eu, Jessé Rodrigues dos Santos, Se-cretário Substituto, lavrei o presente Termo.

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO


TERMO DE REUNIÃO

Em trinta de junho de dois mil e dez, deixou de se reunir, ordinariamente, a Comissão de Finanças e Tributação por falta de quorum. Assinaram o livro de presença dos Senhores Deputados Pepe Vargas, Presidente; Aelton Freitas, Charles Lucena, Gladson Cameli, João Dado, José Guimarães, Júlio Cesar, Luiz Carlos Hauly, Regis de Oliveira, Rubens Otoni e Zon-ta. E, para constar, eu, Marcelle Rodrigues Campello Cavalcanti, Secretária, lavrei o presente Termo.

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL


TERMO DE REUNIÃO

Em trinta de junho de dois mil e dez, a Comis-são de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentá-vel deixou de realizar reunião ordinária por falta de quorum. Assinaram o livro de presença dos Senhores Deputados Jorge Khoury – Presidente; Antônio Ro-berto, Edson Duarte, Fátima Pelaes, Luiz Bassuma e Moacir Micheletto. Justificou sua ausência o Depu-tado Antônio Carlos Mendes Thame. E, para constar, eu, Aurenilton Araruna de Almeida, Secretário, lavrei o presente Termo.


COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AO CRIME ORGANIZADO


TERMO DE REUNIÃO

Em trinta de junho de dois mil e dez, deixou de se reunir, ordinariamente, a Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado por falta de quórum. Assinaram a lista de presença os Deputados Laerte Bessa – Presidente; Enio Bacci – Vice-Presi-dente; Capitão Assumção, Marcelo Itagiba e Paes de Lira – Titulares; Fernando Marroni e Nelson Pellegri-no – Suplentes. Justificaram ausência os Deputados Guilherme Campos e Raul Jungmann. E, para cons-tar, eu, Ricardo Menezes Perpétuo, Secretário, lavrei o presente Termo.

DESIGNAÇÃO

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA, ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

53ª Legislatura – 4ª Sessão Legislativa

DESIGNAÇÃO DE RELATOR

Faço, nesta data, a seguinte designação de re-latoria:

Ao Deputado ZontaPDC 2.402/2010 – da Representação Brasileira

no Parlamento do Mercosul. – que “Aprova o texto do Primeiro Protocolo Adicional ao Acordo de Alcance Parcial Agropecuário nº 3, que protocoliza o Acordo de Constituição do Comite Veterninário Permanente do Cone Sul ao Amparo do Tratado de Montevidéu de 1980, assinado entre os Governos da República Ar-gentina, da República Federativa do Brasil, da Repú-blica do Paraguai, da República Oriental do Uruguai, da República da Bolívia e da República do Chile, em Montevidéu, em 8 de agosto de 2006.”

Em 30 de junho de 2010. – Deputado Abelardo Lupion, Presidente.

SEÇÃO II

ATOS DO PRESIDENTE

O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTA-DOS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º , inciso I, alínea “a”, do Ato da Mesa nº 205, de 28 de junho de 1990, resolve:

DISPENSAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, PAU-LO DOS SANTOS COSTA, ponto nº 4276, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislati-

vo – atribuição Agente de Encadernação e Douração, Classe Especial, Padrão 33, da função comissionada de Assistente de Comissão, FC-05, da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvi-mento Rural, da Coordenação de Comissões Perma-nentes, do Departamento de Comissões, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, a partir de 18 de junho de 2010.

DISPENSAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, RAUL DA SILVA, ponto nº 3374, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Agente de Serviços Legislativos – Serviços de Atendimento, Classe Especial, Padrão 33, da função comissionada de Assistente de Gabinete, FC-05, do Gabinete do Presidente, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, a partir de 01 de julho de 2010.

O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTA-DOS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º , inciso I, alínea “a”, do Ato da Mesa nº 205, de 28 de junho de 1990, e o artigo 6º da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, resolve:

DESIGNAR, na forma do artigo 13 da Resolução nº 21, de 4 de novembro de 1992, ANTÔNIO GERAL-DO MARTINS, ponto nº 5983, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Agente de Polícia Legislativa, Classe Especial, Padrão 33, para exercer, a partir de 22 de junho de 2010, a fun-ção comissionada de Assistente de Gabinete, FC-05, do Gabinete do Primeiro Vice-Presidente, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

DESIGNAR, na forma do artigo 13 da Resolução nº 21, de 4 de novembro de 1992, DORGIL MARINHO DA SILVA BRANDÃO, ponto nº 6758, ocupante de cargo da Categoria Funcional de Analista Legislativo – atribuição Técnica Legislativa, Classe Especial, Padrão 42, para exercer, a partir de 18 de junho de 2010, a fun-ção comissionada de Assistente de Comissão, FC-05, da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural, da Coordenação de Comis-sões Permanentes, do Departamento de Comissões, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

DESIGNAR, na forma do artigo 13 da Resolução nº 21, de 4 de novembro de 1992, EDSON FIRMINO DE SOUZA, ponto nº 3550, ocupante de cargo da Ca-tegoria Funcional de Técnico Legislativo – atribuição Agente de Serviços Legislativos – Serviços de Aten-dimento, Classe Especial, Padrão 33, para exercer, a partir de 01 de julho de 2010, a função comissionada de Assistente de Gabinete, FC-05, do Gabinete do Presidente, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.


O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTA-DOS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º, item I, alínea “a”, do Ato da Mesa n.º 205, de 28 de junho de 1990, resolve:

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inci-so I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, CLAUDIO RAIMUNDO KOVALSKI KAMINSKI, pon-to n.º 117.381, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete, CNE-09, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exercia no Gabinete do Líder do Partido da Mobilização Nacional, a partir de 1º de julho de 2010.

EXONERAR, de acordo com o artigo 35, inciso I, da Lei n.º 8.112, de 11 de dezembro de 1990, FER-NANDO CESAR RODRIGUES SALGUEIRO, ponto n.º 120.081, do cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto B, CNE-11, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados, que exerce no Gabinete do Líder do Partido da Mobilização Nacional.

O PRESIDENTE DA CÂMARA DOS DEPUTA-DOS, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 1º, inciso I, alínea “a”, do Ato da Mesa nº 205, de 28

de junho de 1990, e o artigo 6º da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, RESOLVE:

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, FERNANDO CESAR RODRIGUES SALGUEIRO para exercer, no Gabinete do Líder do Partido da Mobilização Nacional, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete, CNE-09, do Qua-dro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, KLEBER FERNANDES para exer-cer, no Gabinete do Líder do Partido da Mobilização Nacional, o cargo em comissão de Assistente Técnico de Gabinete Adjunto B, CNE-11, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

NOMEAR, na forma do artigo 9º, inciso II, da Lei n.º 8.112, de 1990, TIOK ABIGAIL SHIMODA LEITE para exercer, na Comissão de Turismo e Desporto, da Coordenação de Comissões Permanentes, do De-partamento de Comissões, o cargo em comissão de Assessor Técnico Adjunto C, CNE-12, do Quadro de Pessoal da Câmara dos Deputados.

Câmara dos Deputados, em 30 de junho de 2010. – Michel Temer, Presidente.

MESA DIRETORAPresidente:MICHEL TEMER - PMDB - SP1º Vice-Presidente:MARCO MAIA - PT - RS2º Vice-Presidente:ANTONIO CARLOS MAGALHÃES NETO - DEM - BA1º Secretário:RAFAEL GUERRA - PSDB - MG2º Secretário:INOCÊNCIO OLIVEIRA - PR - PE3º Secretário:ODAIR CUNHA - PT - MG4º Secretário:NELSON MARQUEZELLI - PTB - SP1º Suplente de Secretário:MARCELO ORTIZ - PV - SP2º Suplente de Secretário:GIOVANNI QUEIROZ - PDT - PA3º Suplente de Secretário:LEANDRO SAMPAIO - PPS - RJ4º Suplente de Secretário:MANOEL JUNIOR - PMDB - PB

LÍDERES E VICE-LÍDERES

Bloco PMDB, PTCLíder: HENRIQUE EDUARDO ALVES

Vice-Líderes:Mendes Ribeiro Filho (1º Vice), Edinho Bez, Maria Lúcia Cardoso,Mauro Benevides, Osmar Serraglio, Celso Maldaner, DarcísioPerondi, Marcelo Melo, Pedro Novais, Valdir Colatto, Vital doRêgo Filho, Eduardo Cunha, Rodrigo Rocha Loures, PedroChaves, Tadeu Filippelli, Carlos Willian, Bernardo Ariston eColbert Martins.

PTLíder: FERNANDO FERRO

Vice-Líderes:Anselmo de Jesus, José Genoíno, Paulo Rocha, ReginaldoLopes, Jilmar Tatto, Arlindo Chinaglia, Dalva Figueiredo, Dr.Rosinha, Fernando Marroni, Henrique Fontana, José Mentor, LuizAlberto, Luiz Couto, Maria do Rosário, Nazareno Fonteles, PauloTeixeira, Pedro Eugênio, Pedro Wilson, Zezéu Ribeiro e RicardoBerzoini.

PSDBLíder: JOÃO ALMEIDA

Vice-Líderes:Antonio Carlos Pannunzio, Bruno Araújo, Carlos Sampaio, DuarteNogueira, Jutahy Junior, Leonardo Vilela, Lobbe Neto, RicardoTripoli, Rita Camata, Urzeni Rocha, Zenaldo Coutinho,Wandenkolk Gonçalves e Rogério Marinho.

DEMLíder: PAULO BORNHAUSEN

Vice-Líderes:Vic Pires Franco (1º Vice), Felipe Maia, Guilherme Campos,Jorginho Maluly, José Carlos Aleluia, Lira Maia, Luiz Carreira,Marcio Junqueira, Onyx Lorenzoni, Roberto Magalhães, Indio daCosta, Marcos Montes, Ronaldo Caiado e Eduardo Sciarra.

Bloco PSB, PCdoB, PMN, PRBLíder: DANIEL ALMEIDA

Vice-Líderes:Márcio França (1º Vice), Ciro Gomes, Lídice da Mata, JúlioDelgado, Francisco Tenorio, Rodrigo Rollemberg, Luiza Erundina,George Hilton, Jefferson Campos, Cleber Verde, VanessaGrazziotin, Flávio Dino e Alice Portugal.

PPLíder: JOÃO PIZZOLATTI

Vice-Líderes:Pedro Henry (Licenciado), Simão Sessim, Vilson Covatti, RobertoBritto, Dilceu Sperafico, Sandes Júnior, Eugênio Rabelo, AntonioCruz, Márcio Reinaldo Moreira, Celso Russomanno (1º Vice) eRicardo Barros.

PRLíder: SANDRO MABEL

Vice-Líderes:Lincoln Portela (1º Vice), Aelton Freitas, Chico da Princesa,Giacobo, José Rocha, Leo Alcântara, Lúcio Vale, Gorete Pereira,João Carlos Bacelar e Dr. Paulo César.

PDTLíder: BRIZOLA NETO

Vice-Líderes:Arnaldo Vianna, Manato, Sebastião Bala Rocha, Wilson Picler ePaulo Pereira da Silva.

PTBLíder: JOVAIR ARANTES

Vice-Líderes:Arnaldo Faria de Sá, Paes Landim, Pedro Fernandes, SilvioCosta, Sérgio Moraes (1º Vice) e Augusto Farias.

PSCLíder: HUGO LEAL

Vice-Líderes:Eduardo Amorim (1º Vice), Carlos Eduardo Cadoca, Regis deOliveira e Marcondes Gadelha.

PPSLíder: FERNANDO CORUJA

Vice-Líderes:Arnaldo Jardim (1º Vice), Moreira Mendes, Cezar Silvestri eIlderlei Cordeiro.

PVLíder: EDSON DUARTE

Vice-Líderes:Fernando Gabeira, Dr. Talmir, Roberto Santiago e Sarney Filho.

Parágrafo 4º, Artigo 9º do RICD

PSOLRepr.:

PHSRepr.: MIGUEL MARTINI

PTdoBRepr.: VINICIUS CARVALHO

Liderança do GovernoLíder: CÂNDIDO VACCAREZZA

Vice-Líderes:Beto Albuquerque, Wilson Santiago, Luiz Carlos Busato, LucianoCastro e Benedito de Lira.

Liderança da MinoriaLíder: GUSTAVO FRUET

DEPUTADOS EM EXERCÍCIO

RoraimaAngela Portela - PTEdio Lopes - PMDBFrancisco Rodrigues - DEMLuciano Castro - PRMarcio Junqueira - DEMMaria Helena - PSBNeudo Campos - PPUrzeni Rocha - PSDB

AmapáDalva Figueiredo - PTDavi Alcolumbre - DEMEvandro Milhomen - PCdoBFátima Pelaes - PMDBJanete Capiberibe - PSBJurandil Juarez - PMDBLucenira Pimentel - PRSebastião Bala Rocha - PDT

ParáAsdrubal Bentes - PMDBBel Mesquita - PMDBBeto Faro - PTElcione Barbalho - PMDBGerson Peres - PPGiovanni Queiroz - PDTJader Barbalho - PMDBLira Maia - DEMLúcio Vale - PRNilson Pinto - PSDBPaulo Rocha - PTVic Pires Franco - DEMWandenkolk Gonçalves - PSDBWladimir Costa - PMDBZé Geraldo - PTZenaldo Coutinho - PSDBZequinha Marinho - PSC

AmazonasÁtila Lins - PMDBFrancisco Praciano - PTLupércio Ramos - PMDBMarcelo Serafim - PSBRebecca Garcia - PPSabino Castelo Branco - PTBSilas Câmara - PSCVanessa Grazziotin - PCdoB

RondôniaAnselmo de Jesus - PTEduardo Valverde - PTErnandes Amorim - PTBLindomar Garçon - PVMarinha Raupp - PMDBMauro Nazif - PSBMoreira Mendes - PPSNatan Donadon - PMDB

AcreFernando Melo - PTFlaviano Melo - PMDBGladson Cameli - PPHenrique Afonso - PVIlderlei Cordeiro - PPSNilson Mourão - PTPerpétua Almeida - PCdoBSergio Petecão - PMN

TocantinsEduardo Gomes - PSDBFreire Júnior - PSDBJunior Marzola - DEMLaurez Moreira - PSBLázaro Botelho - PP

Moises Avelino - PMDBNilmar Ruiz - PROsvaldo Reis - PMDB

MaranhãoCarlos Brandão - PSDBCleber Verde - PRBClóvis Fecury - DEMDavi Alves Silva Júnior - PRDomingos Dutra - PTFlávio Dino - PCdoBGastão Vieira - PMDBJulião Amin - PDTNice Lobão - DEMPedro Fernandes - PTBPedro Novais - PMDBPinto Itamaraty - PSDBProfessor Setimo - PMDBRibamar Alves - PSBRoberto Rocha - PSDBSarney Filho - PVWaldir Maranhão - PPZé Vieira - PR

CearáAníbal Gomes - PMDBAriosto Holanda - PSBArnon Bezerra - PTBChico Lopes - PCdoBCiro Gomes - PSBEudes Xavier - PTEugênio Rabelo - PPEunício Oliveira - PMDBFlávio Bezerra - PRBGorete Pereira - PRJosé Airton Cirilo - PTJosé Guimarães - PTJosé Linhares - PPJosé Pimentel - PTLeo Alcântara - PRManoel Salviano - PSDBMarcelo Teixeira - PRMauro Benevides - PMDBPaulo Henrique Lustosa - PMDBRaimundo Gomes de Matos - PSDBVicente Arruda - PRZé Gerardo - PMDB

PiauíAntonio José Medeiros - PTÁtila Lira - PSBCiro Nogueira - PPJosé Maia Filho - DEMJúlio Cesar - DEMMarcelo Castro - PMDBNazareno Fonteles - PTOsmar Júnior - PCdoBPaes Landim - PTBThemístocles Sampaio - PMDB

Rio Grande do NorteBetinho Rosado - DEMFábio Faria - PMNFátima Bezerra - PTFelipe Maia - DEMHenrique Eduardo Alves - PMDBJoão Maia - PRRogério Marinho - PSDBSandra Rosado - PSB

ParaíbaArmando Abílio - PTBDamião Feliciano - PDTEfraim Filho - DEMLuiz Couto - PTMajor Fábio - DEM

Manoel Junior - PMDBMarcondes Gadelha - PSCRômulo Gouveia - PSDBVital do Rêgo Filho - PMDBWellington Roberto - PRWilson Braga - PMDBWilson Santiago - PMDB

PernambucoAna Arraes - PSBAndré de Paula - DEMArmando Monteiro - PTBBruno Araújo - PSDBBruno Rodrigues - PSDBCarlos Eduardo Cadoca - PSCCharles Lucena - PTBEdgar Moury - PMDBEduardo da Fonte - PPFernando Coelho Filho - PSBFernando Ferro - PTFernando Nascimento - PTGonzaga Patriota - PSBInocêncio Oliveira - PRJosé Chaves - PTBJosé Mendonça Bezerra - DEMMarcos Antonio - PRBMaurício Rands - PTPaulo Rubem Santiago - PDTPedro Eugênio - PTRaul Henry - PMDBRaul Jungmann - PPSRoberto Magalhães - DEMSilvio Costa - PTBWolney Queiroz - PDT

AlagoasAntonio Carlos Chamariz - PTBAugusto Farias - PTBBenedito de Lira - PPCarlos Alberto Canuto - PSCFrancisco Tenorio - PMNGivaldo Carimbão - PSBJoaquim Beltrão - PMDBMaurício Quintella Lessa - PROlavo Calheiros - PMDB

SergipeAlbano Franco - PSDBEduardo Amorim - PSCIran Barbosa - PTJackson Barreto - PMDBJerônimo Reis - DEMJosé Carlos Machado - DEMMendonça Prado - DEMValadares Filho - PSB

BahiaAlice Portugal - PCdoBAntonio Carlos Magalhães Neto - DEMClaudio Cajado - DEMColbert Martins - PMDBDaniel Almeida - PCdoBEdson Duarte - PVFábio Souto - DEMFélix Mendonça - DEMFernando de Fabinho - DEMGeddel Vieira Lima - PMDBGeraldo Simões - PTJoão Almeida - PSDBJoão Carlos Bacelar - PRJoão Leão - PPJorge Khoury - DEMJosé Carlos Aleluia - DEMJosé Carlos Araújo - PDTJosé Rocha - PR

Jutahy Junior - PSDBLídice da Mata - PSBLuiz Alberto - PTLuiz Bassuma - PVLuiz Carreira - DEMMarcelo Guimarães Filho - PMDBMárcio Marinho - PRBMarcos Medrado - PDTMário Negromonte - PPMaurício Trindade - PRNelson Pellegrino - PTPaulo Magalhães - DEMRoberto Britto - PPSérgio Barradas Carneiro - PTSérgio Brito - PSCSeveriano Alves - PMDBTonha Magalhães - PRUldurico Pinto - PHSVeloso - PMDBWalter Pinheiro - PTZezéu Ribeiro - PT

Minas GeraisAdemir Camilo - PDTAelton Freitas - PRAlexandre Silveira - PPSAntônio Andrade - PMDBAntônio Roberto - PVAracely de Paula - PRBilac Pinto - PRBonifácio de Andrada - PSDBCarlos Melles - DEMCarlos Willian - PTCCiro Pedrosa - PVEdmar Moreira - PREduardo Barbosa - PSDBElismar Prado - PTFábio Ramalho - PVGeorge Hilton - PRBGeraldo Thadeu - PPSGilmar Machado - PTHumberto Souto - PPSJaime Martins - PRJairo Ataide - DEMJô Moraes - PCdoBJoão Bittar - DEMJoão Magalhães - PMDBJosé Fernando Aparecido de Oliveira - PVJosé Santana de Vasconcellos - PRJúlio Delgado - PSBLael Varella - DEMLeonardo Monteiro - PTLeonardo Quintão - PMDBLincoln Portela - PRLuiz Fernando Faria - PPMárcio Reinaldo Moreira - PPMarcos Lima - PMDBMarcos Montes - DEMMaria Lúcia Cardoso - PMDBMário de Oliveira - PSCMário Heringer - PDTMauro Lopes - PMDBMiguel Corrêa - PTMiguel Martini - PHSNarcio Rodrigues - PSDBOdair Cunha - PTPaulo Abi-ackel - PSDBPaulo Delgado - PTPaulo Piau - PMDBRafael Guerra - PSDBReginaldo Lopes - PTRodrigo de Castro - PSDB

Saraiva Felipe - PMDBSilas Brasileiro - PMDBVirgílio Guimarães - PTVitor Penido - DEM

Espírito SantoCamilo Cola - PMDBCapitão Assumção - PSBIriny Lopes - PTJurandy Loureiro - PSCLelo Coimbra - PMDBLuiz Paulo Vellozo Lucas - PSDBManato - PDTRita Camata - PSDBRose de Freitas - PMDBSueli Vidigal - PDT

Rio de JaneiroAlexandre Cardoso - PSBAlexandre Santos - PMDBAndreia Zito - PSDBArnaldo Vianna - PDTArolde de Oliveira - DEMBernardo Ariston - PMDBBrizola Neto - PDTCarlos Santana - PTChico Alencar - PSOLChico D'angelo - PTCida Diogo - PTDeley - PSCDr. Adilson Soares - PRDr. Paulo César - PREdmilson Valentim - PCdoBEdson Ezequiel - PMDBEdson Santos - PTEduardo Cunha - PMDBFelipe Bornier - PHSFernando Gabeira - PVFernando Lopes - PMDBFilipe Pereira - PSCGeraldo Pudim - PRHugo Leal - PSCIndio da Costa - DEMJair Bolsonaro - PPJorge Bittar - PTLeandro Sampaio - PPSLéo Vivas - PRBLeonardo Picciani - PMDBLuiz Sérgio - PTMarcelo Itagiba - PSDBMarina Maggessi - PPSMiro Teixeira - PDTNeilton Mulim - PRNelson Bornier - PMDBOtavio Leite - PSDBPastor Manoel Ferreira - PRRodrigo Maia - DEMRogerio Lisboa - DEMSilvio Lopes - PSDBSimão Sessim - PPSolange Almeida - PMDBSolange Amaral - DEMSuely - PRVinicius Carvalho - PTdoB

São PauloAbelardo Camarinha - PSBAldo Rebelo - PCdoBAline Corrêa - PPAntonio Bulhões - PRBAntonio Carlos Mendes Thame - PSDBAntonio Carlos Pannunzio - PSDBAntonio Palocci - PTArlindo Chinaglia - PT

Arnaldo Faria de Sá - PTBArnaldo Jardim - PPSArnaldo Madeira - PSDBBeto Mansur - PPBispo Gê Tenuta - DEMCândido Vaccarezza - PTCarlos Sampaio - PSDBCarlos Zarattini - PTCelso Russomanno - PPDevanir Ribeiro - PTDimas Ramalho - PPSDr. Nechar - PPDr. Talmir - PVDr. Ubiali - PSBDuarte Nogueira - PSDBEdson Aparecido - PSDBEmanuel Fernandes - PSDBFernando Chiarelli - PDTFernando Chucre - PSDBFrancisco Rossi - PMDBGuilherme Campos - DEMIvan Valente - PSOLJanete Rocha Pietá - PTJefferson Campos - PSBJilmar Tatto - PTJoão Dado - PDTJoão Paulo Cunha - PTJorge Tadeu Mudalen - DEMJorginho Maluly - DEMJosé Aníbal - PSDBJosé Eduardo Cardozo - PTJosé Genoíno - PTJosé Mentor - PTJosé Paulo Tóffano - PVJulio Semeghini - PSDBLobbe Neto - PSDBLuciana Costa - PRLuiza Erundina - PSBMarcelo Ortiz - PVMárcio França - PSBMichel Temer - PMDBMilton Monti - PRMilton Vieira - DEMNelson Marquezelli - PTBPaes de Lira - PTCPaulo Maluf - PPPaulo Pereira da Silva - PDTPaulo Teixeira - PTRegis de Oliveira - PSCRenato Amary - PSDBRicardo Berzoini - PTRicardo Tripoli - PSDBRoberto Alves - PTBRoberto Santiago - PVSilvio Torres - PSDBVadão Gomes - PPValdemar Costa Neto - PRVanderlei Macris - PSDBVicentinho - PTWalter Feldman - PSDBWalter Ihoshi - DEMWilliam Woo - PPS

Mato GrossoCarlos Abicalil - PTCarlos Bezerra - PMDBChico Daltro - PPEliene Lima - PPHomero Pereira - PRRicarte de Freitas - PTBThelma de Oliveira - PSDBValtenir Pereira - PSB

Distrito FederalAlberto Fraga - DEMAugusto Carvalho - PPSJofran Frejat - PRLaerte Bessa - PSCMagela - PTRodovalho - PPRodrigo Rollemberg - PSBTadeu Filippelli - PMDB

GoiásCarlos Alberto Leréia - PSDBÍris de Araújo - PMDBJoão Campos - PSDBJovair Arantes - PTBLeandro Vilela - PMDBLeonardo Vilela - PSDBLuiz Bittencourt - PMDBMarcelo Melo - PMDBPedro Chaves - PMDBPedro Wilson - PTProfessora Raquel Teixeira - PSDBRoberto Balestra - PPRonaldo Caiado - DEMRubens Otoni - PTSandes Júnior - PPSandro Mabel - PRTatico - PTB

Mato Grosso do SulAntônio Carlos Biffi - PTAntonio Cruz - PPDagoberto - PDTGeraldo Resende - PMDBMarçal Filho - PMDBNelson Trad - PMDBVander Loubet - PTWaldemir Moka - PMDB

ParanáAbelardo Lupion - DEMAffonso Camargo - PSDBAlceni Guerra - DEMAlex Canziani - PTBAlfredo Kaefer - PSDBAndre Vargas - PTAngelo Vanhoni - PTAssis do Couto - PTCassio Taniguchi - DEMCezar Silvestri - PPSChico da Princesa - PRDilceu Sperafico - PPDr. Rosinha - PTEduardo Sciarra - DEMGiacobo - PRGustavo Fruet - PSDBHermes Parcianello - PMDBLuiz Carlos Hauly - PSDBLuiz Carlos Setim - DEMMarcelo Almeida - PMDBMoacir Micheletto - PMDBNelson Meurer - PPOdílio Balbinotti - PMDBOsmar Serraglio - PMDBRatinho Junior - PSCReinhold Stephanes - PMDBRicardo Barros - PPRodrigo Rocha Loures - PMDBTakayama - PSCWilson Picler - PDT

Santa CatarinaAngela Amin - PPCelso Maldaner - PMDBDécio Lima - PT

Edinho Bez - PMDBFernando Coruja - PPSGervásio Silva - PSDBJoão Matos - PMDBJoão Pizzolatti - PPJorge Boeira - PTMauro Mariani - PMDBNelson Goetten - PRPaulo Bauer - PSDBPaulo Bornhausen - DEMValdir Colatto - PMDBVignatti - PTZonta - PP

Rio Grande do SulAfonso Hamm - PPBeto Albuquerque - PSBCláudio Diaz - PSDBDarcísio Perondi - PMDBEliseu Padilha - PMDBEmilia Fernandes - PTEnio Bacci - PDTFernando Marroni - PTGermano Bonow - DEMHenrique Fontana - PTIbsen Pinheiro - PMDBJosé Otávio Germano - PPLuciana Genro - PSOLLuis Carlos Heinze - PPLuiz Carlos Busato - PTBManuela D'ávila - PCdoBMarco Maia - PTMaria do Rosário - PTMendes Ribeiro Filho - PMDBNelson Proença - PPSOnyx Lorenzoni - DEMOsmar Terra - PMDBPaulo Pimenta - PTPaulo Roberto Pereira - PTBPepe Vargas - PTPompeo de Mattos - PDTProfessor Ruy Pauletti - PSDBRenato Molling - PPSérgio Moraes - PTBVieira da Cunha - PDTVilson Covatti - PP

COMISSÕES PERMANENTES

COMISSÃO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA,ABASTECIMENTO E DESENVOLVIMENTO RURAL

Presidente: Abelardo Lupion (DEM)1º Vice-Presidente: Vitor Penido (DEM)2º Vice-Presidente: Beto Faro (PT)3º Vice-Presidente: Silas Brasileiro (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAnselmo de Jesus Afonso HammAntônio Andrade Armando AbílioAssis do Couto Carlos Alberto CanutoBenedito de Lira Carlos Bezerra vaga do PSDB/DEM/PPS

Beto Faro Ernandes AmorimCelso Maldaner Geraldo SimõesDilceu Sperafico Joaquim BeltrãoEduardo Amorim Lázaro BotelhoFernando Melo Lelo CoimbraHomero Pereira Luiz AlbertoLeandro Vilela vaga do PV Natan DonadonLuis Carlos Heinze Nilson MourãoMoacir Micheletto Osvaldo ReisNazareno Fonteles Paulo Piau vaga do PSDB/DEM/PPS

Odílio Balbinotti Roberto BalestraPedro Chaves Rose de FreitasSilas Brasileiro Sérgio MoraesTatico Suely

Valdir Colatto Vadão Gomes vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Zé Gerardo vaga do PSDB/DEM/PPS Vander LoubetZé Vieira Veloso vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Zonta Vignatti1 vaga Vilson Covatti vaga do PSDB/DEM/PPS

Waldemir Moka2 vagas

PSDB/DEM/PPSAbelardo Lupion Alfredo KaeferCezar Silvestri Betinho RosadoDuarte Nogueira Bruno RodriguesEduardo Sciarra Carlos MellesFábio Souto Cláudio DiazJairo Ataide vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Davi Alcolumbre

Leonardo Vilela Félix Mendonça vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Lira Maia vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Francisco Rodrigues vaga do PV

Luiz Carlos Setim vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Humberto Souto

Moreira Mendes Jerônimo Reis vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Onyx Lorenzoni Marcos MontesRonaldo Caiado Silvio Lopes

Vitor Penido(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Wandenkolk Gonçalves(Dep. do


(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PT

C/PTdoB ocupa a vaga)PSB/PDT/PCdoB/PMN

Fernando Coelho Filho Mário Heringer

Giovanni Queiroz (Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. do PRB ocupa a vaga) (Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga) (Dep. do PRB ocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)


C/PTdoB ocupa a vaga)



C/PTdoB ocupa a vaga)PV



PRBFlávio Bezerra vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMNMárcio Marinho vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Moizes Lobo da CunhaLocal: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 32Telefones: 3216-6403/6404/6406FAX: 3216-6415

COMISSÃO DA AMAZÔNIA, INTEGRAÇÃO NACIONAL E DEDESENVOLVIMENTO REGIONAL

Presidente: Marcelo Serafim (PSB)1º Vice-Presidente: Perpétua Almeida (PCdoB)2º Vice-Presidente: Natan Donadon (PMDB)3º Vice-Presidente: Sergio Petecão (PMN)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAsdrubal Bentes Átila LinsDalva Figueiredo Eduardo ValverdeFrancisco Praciano Fernando MeloLúcio Vale Lupércio RamosNatan Donadon Marinha RauppNeudo Campos Zé GeraldoSilas Câmara vaga do PSDB/DEM/PPS Zé VieiraZequinha Marinho vaga do

PSDB/DEM/PPS (Dep. do PV ocupa a vaga)

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga) 3 vagas

4 vagasPSDB/DEM/PPS

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga) Ilderlei Cordeiro


Marcio Junqueira


Roberto Rocha

3 vagas Urzeni RochaWandenkolk Gonçalves

(Dep. do PV ocupa a vaga)PSB/PDT/PCdoB/PMN

Janete Capiberibe Giovanni QueirozMarcelo Serafim Valtenir PereiraMaria Helena vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Vanessa Grazziotin

Perpétua Almeida vaga do

PSDB/DEM/PPS

Sergio PetecãoPV

Henrique Afonso vaga do

PSDB/DEM/PPS

Lindomar Garçon vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Secretário(a): Iara Araújo Alencar AiresLocal: Anexo II - Sala T- 59Telefones: 3216-6432FAX: 3216-6440

COMISSÃO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA, COMUNICAÇÃO EINFORMÁTICA

Presidente: Eunício Oliveira (PMDB)1º Vice-Presidente: Julio Semeghini (PSDB)2º Vice-Presidente: Solange Amaral (DEM)

3º Vice-Presidente: Bilac Pinto (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBeto Mansur Angela AminBilac Pinto Antônio Carlos BiffiDr. Adilson Soares Asdrubal BentesEdio Lopes Beto FaroEunício Oliveira Celso RussomannoFernando Lopes Cida DiogoFrancisco Rossi Colbert MartinsGilmar Machado Davi Alves Silva JúniorJader Barbalho Dr. Nechar vaga do PSDB/DEM/PPS

Jorge Bittar Gerson PeresMoises Avelino Iriny LopesOlavo Calheiros João MatosPaulo Roberto Pereira José RochaPaulo Teixeira Marçal FilhoRatinho Junior Marcelo CastroReginaldo Lopes Mendes Ribeiro FilhoRoberto Alves Paulo Henrique LustosaSandes Júnior Paulo PiauWalter Pinheiro Pedro EugênioWellington Fagundes(Licenciado) vaga do PSDB/DEM/PPS Silas Câmara

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)

Wladimir Costa vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga) Zequinha Marinho

(Dep. do PV ocupa a vaga)PSDB/DEM/PPS

Arolde de Oliveira Clóvis FecuryBispo Gê Tenuta Duarte NogueiraDavi Alcolumbre Eduardo GomesGustavo Fruet Indio da CostaJosé Aníbal Jorge Tadeu MudalenJosé Mendonça Bezerra Júlio CesarJulio Semeghini vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Lobbe Neto

Manoel Salviano vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Raul Jungmann

Narcio Rodrigues Rogério MarinhoNelson Proença Vic Pires Franco

Solange Amaral (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

(Dep. do PRB ocupa a vaga)(Dep. do


(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNAlexandre Cardoso Ana Arraes vaga do PSDB/DEM/PPS

Jefferson Campos Ariosto HolandaLuiza Erundina Damião FelicianoMiro Teixeira Jô MoraesRodrigo Rollemberg José Carlos Araújo(Dep. do PRB ocupa a vaga) Wilson Picler


C/PTdoB ocupa a vaga)PV

Lindomar Garçon Dr. Talmir vaga do


José Paulo TóffanoPRB

Antonio Bulhões vaga do PSDB/DEM/PPS

Léo Vivas vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Myriam Gonçalves Teixeira de OliveiraLocal: Anexo II, Térreo, Ala A, sala 49Telefones: 3216-6452 A 6458

FAX: 3216-6465

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIAPresidente: Eliseu Padilha (PMDB)1º Vice-Presidente: Colbert Martins (PMDB)2º Vice-Presidente: Rodovalho (PP)3º Vice-Presidente: Efraim Filho (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAracely de Paula Arnaldo Faria de SáAugusto Farias Carlos AbicalilCarlos Bezerra vaga do PSOL Carlos WillianCiro Nogueira Celso RussomannoColbert Martins Décio LimaEdmar Moreira Domingos DutraEduardo Cunha Eudes XavierEliseu Padilha Fátima BezerraErnandes Amorim Geraldo PudimGerson Peres Gorete PereiraJoão Paulo Cunha Hugo LealJosé Eduardo Cardozo Ibsen PinheiroJosé Genoíno Jair BolsonaroJosé Pimentel João MagalhãesLuiz Couto José MentorMagela Leo AlcântaraMarçal Filho Leonardo PiccianiMarcelo Castro Maria do RosárioMarcelo Guimarães Filho Maria Lúcia CardosoMaurício Quintella Lessa Maurício RandsMauro Benevides Mauro LopesMendes Ribeiro Filho Nelson PellegrinoNelson Trad Odílio BalbinottiOsmar Serraglio Pastor Manoel FerreiraPaes Landim Roberto AlvesPaulo Maluf Sandes JúniorRegis de Oliveira Sandro MabelRodovalho Silvio CostaSérgio Barradas Carneiro Tadeu FilippelliVicente Arruda Themístocles SampaioVilson Covatti Vital do Rêgo FilhoWilson Santiago Wellington Roberto(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa avaga)

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Arolde de OliveiraAntonio Carlos Pannunzio Bispo Gê TenutaBonifácio de Andrada Bruno AraújoEfraim Filho Carlos MellesFelipe Maia Edson AparecidoFernando Coruja Humberto SoutoIndio da Costa João AlmeidaJoão Campos Jorginho MalulyJosé Carlos Aleluia Moreira MendesJosé Maia Filho vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Narcio Rodrigues

Jutahy Junior Onyx LorenzoniMarcelo Itagiba Paulo BauerMendonça Prado Paulo BornhausenPaulo Magalhães Pinto ItamaratyRoberto Magalhães Ricardo TripoliRogerio Lisboa Solange AmaralRômulo Gouveia William Woo

Vic Pires Franco(Dep. do

PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Zenaldo CoutinhoPSB/PDT/PCdoB/PMN

Flávio Dino Beto AlbuquerqueFrancisco Tenorio Chico Lopes

Gonzaga Patriota Ciro Gomes vaga do

PSDB/DEM/PPS

Márcio França Evandro MilhomenMarcos Medrado Pompeo de MattosSandra Rosado Sergio PetecãoWolney Queiroz Valtenir Pereira(Dep. do PRB ocupa a vaga) Vieira da Cunha

(Dep. do PRB ocupa avaga)

PVFábio Ramalho Roberto SantiagoMarcelo Ortiz Sarney Filho

PSOL(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Chico Alencar

PRBMárcio Marinho vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN George Hilton vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Rejane Salete MarquesLocal: Anexo II,Térreo, Ala A, sala 21Telefones: 3216-6494FAX: 3216-6499

COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDORPresidente: Claudio Cajado (DEM)1º Vice-Presidente: Walter Ihoshi (DEM)2º Vice-Presidente: Vital do Rêgo Filho (PMDB)3º Vice-Presidente: Vinicius Carvalho (PTdoB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Cruz Dilceu SperaficoCelso Russomanno Edio LopesDr. Nechar vaga do PV Eduardo da FonteFilipe Pereira Elismar PradoLeo Alcântara José Eduardo CardozoLuiz Bittencourt Leandro VilelaPaulo Pimenta Nelson TradRoberto Britto Nilmar RuizTonha Magalhães vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa

a vaga)Vinicius Carvalho (Dep. do PSOL ocupa a vaga)

Vital do Rêgo Filho (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

(Dep. do PHS ocupa a vaga)(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSCarlos Sampaio Antonio Carlos Mendes ThameClaudio Cajado Cezar SilvestriDimas Ramalho Felipe Maia

Edson Aparecido Fernando de Fabinho vaga do


Milton Vieira Indio da CostaWalter Ihoshi José Aníbal

Julio Semeghini vaga do PV

Marcos Montes vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Paulo Abi-ackelPSB/PDT/PCdoB/PMN

Ana Arraes Júlio Delgado vaga do


Chico Lopes Paulo Rubem SantiagoJosé Carlos Araújo vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Wolney Queiroz



PV(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)


PSOL

Ivan Valente vaga do


PHSFelipe Bornier vaga do


Secretário(a): Lilian de Cássia Albuquerque SantosLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 152Telefones: 3216-6920 A 6922FAX: 3216-6925

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO,INDÚSTRIA E COMÉRCIO

Presidente: Dr. Ubiali (PSB)1º Vice-Presidente: Laurez Moreira (PSB)2º Vice-Presidente: Evandro Milhomen (PCdoB)3º Vice-Presidente: Jurandil Juarez (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAndre Vargas Aelton FreitasEdson Ezequiel Antônio AndradeJoão Leão vaga do PSDB/DEM/PPS Antonio PalocciJoão Maia Armando Monteiro

Jurandil Juarez Carlos Eduardo Cadoca vaga do

PSDB/DEM/PPS

Miguel Corrêa Francisco PracianoNelson Pellegrino Nelson GoettenRenato Molling Ricardo BerzoiniSolange Almeida Silas BrasileiroVicentinho Alves (Licenciado)vaga do PSDB/DEM/PPS Simão Sessim

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)


1 vagaPSDB/DEM/PPS

Fernando de Fabinho Albano Franco(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Guilherme Campos vaga do



Jairo Ataide

2 vagas José Carlos MachadoLeandro Sampaio vaga do PHS

Moreira Mendes(Dep. do


PSB/PDT/PCdoB/PMNDr. Ubiali Edmilson ValentimEvandro Milhomen vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB João Dado

Laurez MoreiraPHS

Uldurico Pinto (Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

Secretário(a): Anamélia Lima Rocha FernandesLocal: Anexo II, Térreo, Ala A, sala T33Telefones: 3216-6601 A 6609FAX: 3216-6610

COMISSÃO DE DESENVOLVIMENTO URBANOPresidente: Humberto Souto (PPS)1º Vice-Presidente: Angela Amin (PP)2º Vice-Presidente: Cassio Taniguchi (DEM)3º Vice-Presidente: José Paulo Tóffano (PV)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Benedito de LiraAntonio José Medeiros Chico da PrincesaEdson Santos Emilia FernandesFlaviano Melo Geraldo Resende

João Carlos Bacelar Jorge BittarJosé Chaves José Airton CiriloMarcelo Melo Luiz BittencourtMaurício Trindade Luiz Carlos Busato

Zezéu Ribeiro Márcio ReinaldoMoreira

1 vaga Raul HenryPSDB/DEM/PPS

Cassio Taniguchi Arnaldo JardimFernando Chucre Eduardo SciarraHumberto Souto Gustavo FruetJoão Bittar Jorge KhouryJosé Carlos Machado vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Renato Amary(Dep. do PV ocupa a vaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMNDagoberto Arnaldo Vianna(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) Enio Bacci(Dep. do PRB ocupa a vaga) Flávio Dino

PVJosé Paulo Tóffano vaga do PSDB/DEM/PPS

PRBMarcos Antonio vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Geovana Cristine Sampaio RodriguesLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala C, Sala 188Telefones: 3216-6551/ 6554FAX: 3216-6560

COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E MINORIASPresidente: Iriny Lopes (PT)1º Vice-Presidente: Janete Rocha Pietá (PT)2º Vice-Presidente: Domingos Dutra (PT)3º Vice-Presidente: Veloso (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBDomingos Dutra Angelo VanhoniIriny Lopes Edson SantosJanete Rocha Pietá Íris de AraújoJurandy Loureiro vaga do

PSDB/DEM/PPS Jair Bolsonaro

Laerte Bessa vaga do PSDB/DEM/PPS Lincoln PortelaLucenira Pimentel Luiz CoutoNelson Goetten Paulo Henrique Lustosa

Paes de Lira vaga do PSDB/DEM/PPS Regis de Oliveira vaga do

PSDB/DEM/PPS

Pedro Wilson Sabino Castelo BrancoSuely vaga do PSDB/DEM/PPS (Dep. do PSOL ocupa a vaga)Veloso(Dep. do PV ocupa a vaga)(Dep. do PSOL ocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSGeraldo Thadeu Dimas Ramalho(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Marcelo Itagiba


Marcio Junqueira


(Dep. do PV ocupa a vaga)




Mário Heringer Paulo Rubem SantiagoPompeo de Mattos 1 vaga

PHS1 vaga Miguel Martini

PRB1 vaga Márcio Marinho

PV

Antônio Roberto vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Dr. Talmir vaga do PSDB/DEM/PPS

PSOLChico Alencar vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBLuciana Genro vaga do


Secretário(a): Márcio Marques de AraújoLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 185Telefones: 3216-6571FAX: 3216-6580

COMISSÃO DE EDUCAÇÃO E CULTURAPresidente: Angelo Vanhoni (PT)1º Vice-Presidente: Paulo Rubem Santiago (PDT)2º Vice-Presidente: Antonio Carlos Chamariz (PTB)3º Vice-Presidente: Pinto Itamaraty (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngelo Vanhoni Angela PortelaAntônio Carlos Biffi Antonio José MedeirosAntonio Carlos Chamariz Charles LucenaCarlos Abicalil Dalva FigueiredoElismar Prado Gilmar MachadoFátima Bezerra José LinharesGastão Vieira Mauro BenevidesIran Barbosa Osmar SerraglioJoão Matos Paulo DelgadoJoaquim Beltrão Pedro Wilson

Lelo Coimbra Reginaldo Lopes vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Luciana Costa Rodrigo Rocha LouresMarcelo Almeida Saraiva FelipeMaria do Rosário vaga do

PSDB/DEM/PPS Severiano Alves

Nilmar Ruiz (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa avaga)

Professor Setimo (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa avaga)

Raul Henry 2 vagasWaldir Maranhão vaga do

PSDB/DEM/PPS

(Dep. doPSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSClóvis Fecury Alceni GuerraJorge Tadeu Mudalen Andreia ZitoJorginho Maluly Bonifácio de AndradaLobbe Neto Eduardo BarbosaNilson Pinto Junior MarzolaPinto Itamaraty Lira MaiaRogério Marinho Luiz Carlos Setim(Dep. doPSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Narcio Rodrigues


Paulo Magalhães


Professor Ruy Pauletti

Professora Raquel Teixeira vaga do


Raimundo Gomes de Matos vaga do


PSB/PDT/PCdoB/PMNAlice Portugal Lídice da MataAriosto Holanda Luiza Erundina

Átila Lira(Dep. do


Brizola Neto vaga do 1 vaga


Fernando Chiarelli vaga do

PSDB/DEM/PPS

Paulo Rubem SantiagoWilson Picler vaga do PV

PV(Dep. doPSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

Marcelo Ortiz

Secretário(a): Anamélia Ribeiro C. de AraújoLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 170Telefones: 3216-6625/6626/6627/6628FAX: 3216-6635

COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃOPresidente: Pepe Vargas (PT)1º Vice-Presidente: Márcio Reinaldo Moreira (PP)2º Vice-Presidente: Guilherme Campos (DEM)3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAelton Freitas Aline CorrêaAntonio Palocci Andre VargasArmando Monteiro Bilac PintoCharles Lucena vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMNCelso Maldaner vaga do

PSDB/DEM/PPS

Geddel Vieira Lima Edgar MouryGladson Cameli Eduardo CunhaJosé Guimarães João Paulo CunhaManoel Junior Jorge BoeiraMárcio Reinaldo Moreira Leonardo QuintãoPedro Eugênio Luis Carlos Heinze vaga do PSOL

Pedro Novais MagelaPepe Vargas Maurício Quintella LessaReinhold Stephanes vaga do

PSDB/DEM/PPS Miguel Corrêa

Ricardo Barros Paulo MalufRicardo Berzoini Regis de OliveiraRodrigo Rocha Loures vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Rubens Otoni

Silvio Costa vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Wilson SantiagoTakayama ZontaVignatti 1 vagaVirgílio Guimarães(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAlfredo Kaefer Alberto FragaArnaldo Madeira Ilderlei CordeiroCarlos Melles João BittarFélix Mendonça José Maia FilhoGuilherme Campos Paulo MagalhãesJúlio Cesar Rodrigo de CastroLuiz Carlos Hauly Zenaldo Coutinho

Luiz Carreira(Dep. do


(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga) 2 vagas


PSB/PDT/PCdoB/PMNJoão Dado Ciro GomesOsmar Júnior vaga do PSDB/DEM/PPS Paulo Pereira da SilvaValtenir Pereira vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Sebastião Bala Rocha vaga do PV


Valadares Filho

(Dep. do (Dep. do PRB ocupa a vaga)

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

PV

Ciro Pedrosa(Dep. do

PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa avaga)

PSOL

Luciana Genro(Dep. do


PRBCleber Verde vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Marcelle R C CavalcantiLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 136Telefones: 3216-6654/6655/6652FAX: 3216-6660

COMISSÃO DE FISCALIZAÇÃO FINANCEIRA E CONTROLEPresidente: Nelson Bornier (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente: Cleber Verde (PRB)3º Vice-Presidente: Deley (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAníbal Gomes Aelton Freitas vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Carlos Willian vaga do PSDB/DEM/PPS Alexandre SantosDavi Alves Silva Júnior Augusto FariasDeley vaga do PSDB/DEM/PPS Dr. Paulo CésarDevanir Ribeiro Eduardo CunhaJoão Magalhães Jilmar TattoJosé Mentor José GuimarãesLincoln Portela Luiz Bittencourt vaga do PSDB/DEM/PPS

Luiz Carlos Busato Paulo RochaLuiz Sérgio Professor SetimoNelson Bornier Rebecca Garcia

Nelson Meurer (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)

Wellington Roberto (Dep. do PHS ocupa a vaga)PSDB/DEM/PPS

Ilderlei Cordeiro vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Carlos Brandão

Leandro Sampaio Edson Aparecido vaga do


Paulo Bornhausen Manoel SalvianoRodrigo Maia Moreira MendesSilvio Torres Onyx Lorenzoni(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Vanderlei Macris


(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC

/PTdoB ocupa a vaga)PSB/PDT/PCdoB/PMN

(Dep. do PRB ocupa a vaga)(Dep. do


(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga) 2 vagas

1 vagaPRB

Cleber Verde vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

PHSFelipe Bornier vaga do


Secretário(a): Marcos Figueira de Almeida

Local: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 161Telefones: 3216-6671 A 6675FAX: 3216-6676

COMISSÃO DE LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVAPresidente: Paulo Pimenta (PT)1º Vice-Presidente: Roberto Britto (PP)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCarlos Willian Charles LucenaEduardo Amorim Fátima BezerraEmilia Fernandes Fernando NascimentoIran Barbosa Lincoln PortelaJurandil Juarez Luiz Couto

Leonardo Monteiro Nazareno Fonteles vaga do

PSDB/DEM/PPS

Mário de Oliveira vaga do

PSDB/DEM/PPSSabino Castelo Branco vaga do

PSDB/DEM/PPS

Paulo Pimenta Waldir MaranhãoPedro Wilson 4 vagasRoberto Britto1 vaga

PSDB/DEM/PPS

Luiz Carlos Setim(Dep. do


Paulo Abi-ackel(Dep. do



3 vagas

2 vagasPSB/PDT/PCdoB/PMN

Luiza Erundina 2 vagasSebastião Bala Rocha

PVDr. Talmir 1 vagaSecretário(a): Sônia HypolitoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A, salas 121/122Telefones: 3216-6692 / 6693FAX: 3216-6700

COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTOSUSTENTÁVEL

Presidente: Jorge Khoury (DEM)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente: Marcos Montes (DEM)3º Vice-Presidente: Paulo Piau (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBFátima Pelaes Anselmo de JesusFernando Marroni Homero PereiraLeonardo Monteiro Moacir MichelettoMário de Oliveira Nazareno FontelesPaulo Piau Paes LandimRebecca Garcia Paulo TeixeiraRoberto Balestra Valdir Colatto(Dep. do PV ocupa a vaga) (Dep. do PV ocupa a vaga)(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)




PSDB/DEM/PPSAndré de Paula vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Antonio Carlos Mendes Thame

Gervásio Silva Arnaldo Jardim vaga do


Jorge Khoury Cassio Taniguchi vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Junior Marzola Cezar SilvestriMarcos Montes vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Luiz Carreira

Marina Maggessi Marcio JunqueiraRicardo Tripoli vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBMoreira Mendes vaga do


Roberto Rocha Nilson PintoPSB/PDT/PCdoB/PMN

(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga) Miro Teixeira

(Dep. do PV ocupa a vaga) (Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

PVEdson Duarte vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntônio Roberto vaga do


Luiz Bassuma vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Fernando Gabeira

Sarney FilhoSecretário(a): Aurenilton Araruna de AlmeidaLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala C, sala 142Telefones: 3216-6521 A 6526FAX: 3216-6535

COMISSÃO DE MINAS E ENERGIAPresidente: Mário Negromonte (PP)1º Vice-Presidente: Rose de Freitas (PMDB)2º Vice-Presidente: Alexandre Santos (PMDB)3º Vice-Presidente: Simão Sessim (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlexandre Santos Bel MesquitaBernardo Ariston Chico D'angeloCarlos Alberto Canuto Ciro NogueiraEduardo da Fonte Edinho BezEduardo Valverde Elcione BarbalhoJorge Boeira Eliene LimaJosé Otávio Germano vaga do

PSDB/DEM/PPS Gladson Cameli

José Santana de Vasconcellos João Carlos BacelarLuiz Alberto Leonardo QuintãoLuiz Fernando Faria Luiz SérgioMarcos Lima Moises AvelinoMário Negromonte Nelson Meurer vaga do PSDB/DEM/PPS

Rose de Freitas Professor SetimoSimão Sessim vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Rodovalho vaga do PSDB/DEM/PPS

Vander Loubet Sabino Castelo BrancoWladimir Costa Tatico vaga do PSDB/DEM/PPS

Zé Geraldo Vicentinho Alves (Licenciado)1 vaga Virgílio Guimarães


PSDB/DEM/PPSArnaldo Jardim Carlos Alberto Leréia

Betinho Rosado Eduardo Sciarra vaga do


Bruno Rodrigues Gervásio SilvaCarlos Brandão José Carlos AleluiaEduardo Gomes vaga do PV Nelson ProençaLuiz Paulo Vellozo Lucas Vitor PenidoMarcio Junqueira (Dep. do PV ocupa a vaga)

Paulo Abi-ackel(Dep. do


Silvio Lopes(Dep. do



(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC

/PTdoB ocupa a vaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMNArnaldo Vianna Átila LiraEdmilson Valentim Brizola NetoJulião Amin Marcos Medrado(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. do PRB ocupa a vaga)

PV(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga) Ciro Pedrosa vaga do PSDB/DEM/PPS

José Fernando Aparecido deOliveira

PRBCleber Verde vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Damaci Pires de MirandaLocal: Anexo II, Térreo, Ala C, sala 56Telefones: 3216-6711 / 6713FAX: 3216-6720

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESANACIONAL

Presidente: Emanuel Fernandes (PSDB)1º Vice-Presidente: Professor Ruy Pauletti (PSDB)2º Vice-Presidente: Renato Amary (PSDB)3º Vice-Presidente: Francisco Rodrigues (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArlindo Chinaglia Aracely de PaulaÁtila Lins Arnon BezerraDr. Rosinha Carlos ZarattiniIbsen Pinheiro Edio LopesÍris de Araújo Edson EzequielJair Bolsonaro Henrique FontanaMarcondes Gadelha Jackson BarretoMaria Lúcia Cardoso Janete Rocha PietáMaurício Rands José GenoínoNilson Mourão Leonardo MonteiroPaulo Delgado Paulo PimentaSeveriano Alves Pedro Novais

(Dep. do PSOL ocupa a vaga) (Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. do PV ocupa a vaga) (Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa avaga)

(Dep. do PRB ocupa avaga)

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa avaga)


PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Mendes Thame André de PaulaAugusto Carvalho Antonio Carlos Pannunzio

Bruno Araújo Arnaldo Madeira vaga do


Emanuel Fernandes Claudio Cajado vaga do


Francisco Rodrigues Eduardo SciarraMajor Fábio Germano BonowPaulo Bauer Jutahy JuniorProfessor Ruy Pauletti Luiz Carlos HaulyRaul Jungmann vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Moreira Mendes

Renato Amary Roberto MagalhãesUrzeni Rocha vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Rodrigo de Castro

Walter Ihoshi vaga do PV

William Woo vaga do


PSB/PDT/PCdoB/PMNAldo Rebelo Capitão AssumçãoDamião Feliciano Jefferson CamposSebastião Bala Rocha Júlio Delgado

(Dep. do PRB ocupa a vaga) Vieira da CunhaPV

Fernando Gabeira (Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

José Fernando Aparecido de Oliveiravaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

PRBGeorge Hilton vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Léo Vivas vaga do


PSOLIvan Valente vaga do


Secretário(a): Ana Cristina OliveiraLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 125Telefones: 3216-6739 / 6738 / 6737FAX: 3216-6745

COMISSÃO DE SEGURANÇA PÚBLICA E COMBATE AOCRIME ORGANIZADO

Presidente: Laerte Bessa (PSC)1º Vice-Presidente: Eduardo Amorim (PSC)2º Vice-Presidente: Enio Bacci (PDT)3º Vice-Presidente: Rubens Otoni (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Ernandes AmorimDomingos Dutra Fernando MarroniEduardo Amorim José Eduardo CardozoFernando Lopes Marcelo MeloLaerte Bessa Mauro LopesPaes de Lira Neilton MulimPaulo Teixeira Nelson Pellegrino

Rubens Otoni (Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)



(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga) 1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlberto Fraga Affonso Camargo vaga do PV

Marcelo Itagiba Alexandre SilveiraMarina Maggessi vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Carlos Sampaio

Pinto Itamaraty Guilherme CamposRaul Jungmann vaga do PV João Campos

William Woo Major Fábio vaga do




PSB/PDT/PCdoB/PMNCapitão Assumção Gonzaga PatriotaEnio Bacci Manato vaga do PSDB/DEM/PPS

Francisco Tenorio vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBPerpétua Almeida vaga do


Givaldo Carimbão vaga do

PSDB/DEM/PPS 1 vaga

PV(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)


Secretário(a): Ricardo Menezes PerpétuoLocal: Anexo II, Pavimento Superior - Sala 166-CTelefones: 3216-6761 / 6762FAX: 3216-6770

COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIAPresidente: Vieira da Cunha (PDT)1º Vice-Presidente: Sueli Vidigal (PDT)2º Vice-Presidente: Germano Bonow (DEM)3º Vice-Presidente: Manato (PDT)Titulares Suplentes


Aline Corrêa Antonio Carlos ChamarizAngela Portela Antonio CruzArmando Abílio vaga do PSOL Arlindo ChinagliaArnaldo Faria de Sá Assis do CoutoBel Mesquita Camilo Cola vaga do PSDB/DEM/PPS

Chico D'angelo Chico DaltroCida Diogo Colbert MartinsDarcísio Perondi Dr. NecharDr. Paulo César Dr. RosinhaElcione Barbalho vaga do

PSDB/DEM/PPS Fátima Pelaes

Geraldo Resende José PimentelHenrique Fontana Luciana CostaJofran Frejat Manoel JuniorJosé Linhares Neilton MulimOsmar Terra Paes de LiraPastor Manoel Ferreira Pepe VargasSaraiva Felipe Roberto Britto vaga do PSOL

Vadão Gomes Solange Almeida(Dep. do PHS ocupa a vaga) Takayama

Wilson Braga vaga do PSDB/DEM/PPS

PSDB/DEM/PPSAlceni Guerra João CamposEduardo Barbosa Jorge Tadeu MudalenGermano Bonow Leandro SampaioLael Varella Leonardo VilelaRaimundo Gomes de Matos Milton VieiraRita Camata Otavio Leite(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Ronaldo Caiado

(Dep. do PV ocupa a vaga) Walter Feldman




1 vaga(Dep. do


PSB/PDT/PCdoB/PMNJô Moraes Mário HeringerManato vaga do PSDB/DEM/PPS Mauro NazifRibamar Alves (Dep. do PRB ocupa a vaga)Sueli Vidigal 1 vagaVieira da Cunha

PVDr. Talmir Luiz BassumaHenrique Afonso vaga do

PSDB/DEM/PPS



C/PTdoB ocupa a vaga)PRB

Antonio Bulhões vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

PHSMiguel Martini vaga do


Secretário(a): Lin Israel Costa dos SantosLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 145Telefones: 3216-6787 / 6781 A 6786FAX: 3216-6790

COMISSÃO DE TRABALHO, DE ADMINISTRAÇÃO ESERVIÇO PÚBLICO

Presidente: Alex Canziani (PTB)1º Vice-Presidente: Gorete Pereira (PR)2º Vice-Presidente: Vicentinho (PT)3º Vice-Presidente: Sabino Castelo Branco (PTB)Titulares Suplentes


Alex Canziani Carlos SantanaChico Daltro Darcísio PerondiEdgar Moury Edinho BezEmilia Fernandes Filipe PereiraEudes Xavier José Otávio GermanoFernando Nascimento Jovair ArantesGeraldo Pudim vaga do PSDB/DEM/PPS Lelo CoimbraGorete Pereira Luiz BittencourtLuciano Castro Renato MollingPaulo Rocha Sandro Mabel vaga do PSDB/DEM/PPS

Sabino Castelo Branco Tonha MagalhãesSérgio Moraes vaga do PSDB/DEM/PPS Walter PinheiroVicentinho Wladimir CostaWilson Braga 1 vaga(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Efraim FilhoThelma de Oliveira Ilderlei Cordeiro(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga) João Campos


Major Fábio

(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga) Marcio Junqueira




2 vagas (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga)

1 vagaPSB/PDT/PCdoB/PMN

Daniel Almeida vaga do PSDB/DEM/PPS Alice PortugalJúlio Delgado vaga do PSDB/DEM/PPS Maria HelenaManuela D'ávila vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Sandra Rosado

Mauro Nazif Sebastião Bala Rocha vaga do

PSDB/DEM/PPS

Paulo Pereira da SilvaVanessa Grazziotin

PVRoberto Santiago 1 vagaSecretário(a): Ruy Omar Prudêncio da SilvaLocal: Anexo II, Sala T 50Telefones: 3216-6805 / 6806 / 6807FAX: 3216-6815

COMISSÃO DE TURISMO E DESPORTOPresidente: Professora Raquel Teixeira (PSDB)1º Vice-Presidente: Paulo Henrique Lustosa (PMDB)2º Vice-Presidente: Marcelo Teixeira (PR)3º Vice-Presidente: José Airton Cirilo (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAfonso Hamm Alex Canziani vaga do PSDB/DEM/PPS

Arnon Bezerra DeleyCarlos Eduardo Cadoca Fernando LopesEdinho Bez vaga do PSDB/DEM/PPS Hermes ParcianelloEugênio Rabelo José RochaJackson Barreto Jurandil JuarezJilmar Tatto Marcelo Guimarães FilhoJosé Airton Cirilo Paulo Roberto PereiraLupércio Ramos Ratinho JuniorMarcelo Teixeira Vicentinho

Paulo Henrique Lustosa Wellington Fagundes(Licenciado)

PSDB/DEM/PPSAlbano Franco Arnaldo JardimJerônimo Reis José Mendonça BezerraOtavio Leite Rômulo Gouveia

Professora Raquel Teixeira Silvio TorresWalter Feldman Thelma de Oliveira(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)



Fábio Faria Laurez MoreiraLídice da Mata Manuela D'ávilaValadares Filho (Dep. do PRB ocupa a vaga)

PRBMarcos Antonio vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Mirna de Castela C. PessoaLocal: Anexo II, Ala A , Sala 5,TérreoTelefones: 3216-6837 / 6832 / 6833FAX: 3216-6835

COMISSÃO DE VIAÇÃO E TRANSPORTESPresidente: Milton Monti (PR)1º Vice-Presidente: Pedro Fernandes (PTB)2º Vice-Presidente: Cláudio Diaz (PSDB)3º Vice-Presidente: Osvaldo Reis (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCamilo Cola Beto MansurCarlos Santana Devanir RibeiroCarlos Zarattini Eliseu PadilhaChico da Princesa vaga do

PSDB/DEM/PPS Fernando Marroni

Décio Lima Flaviano MeloEliene Lima Francisco RossiGeraldo Simões José ChavesHermes Parcianello Jurandy LoureiroHugo Leal Lúcio Vale

Jaime Martins vaga do PSDB/DEM/PPS Marcelo Almeida vaga do

PSDB/DEM/PPS

Jovair Arantes vaga do PSDB/DEM/PPS Marcelo MeloLázaro Botelho Marcelo TeixeiraLeonardo Quintão vaga do PV Marcos LimaMarinha Raupp Mário NegromonteMauro Lopes Nelson BornierMauro Mariani vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN Pedro Chaves vaga do PSDB/DEM/PPS

Milton Monti Zezéu Ribeiro

Osvaldo Reis (Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

Pedro FernandesRubens OtoniSérgio Brito vaga do PSDB/DEM/PPS

Tadeu FilippelliThemístocles Sampaio vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

PSDB/DEM/PPSAffonso Camargo Alexandre Silveira

Alberto Fraga Arnaldo Jardim vaga do


Carlos Alberto Leréia Claudio CajadoCláudio Diaz Fernando Chucre

Vanderlei Macris Geraldo Thadeu vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN


Lael Varella


Rita Camata


Rogerio Lisboa

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PT William Woo

C/PTdoB ocupa a vaga)(Dep. do




Abelardo Camarinha Ademir CamiloBeto Albuquerque Gonzaga Patriota(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

(Dep. do PRB ocupa a vaga)




Fábio Ramalho


PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Admar Pires dos SantosLocal: Anexo II, Pav. Superior, Ala A, sala 175Telefones: 3216-6853 A 6856FAX: 3216-6860

COMISSÕES TEMPORÁRIAS

COMISSÃO ESPECIAL PARA ANALISAR TODOS OSARTIGOS AINDA NÃO REGULAMENTADOS DA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988.Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Coordenador: Regis de Oliveira (PSC)Titulares Suplentes

PMDBIbsen PinheiroOsmar Serraglio

PTCândido VaccarezzaJoão Paulo CunhaJosé Eduardo CardozoJosé Genoíno

PSDBBruno Araújo

DEMRoberto MagalhãesSolange Amaral

PDTJoão Dado

PTBArnaldo Faria de Sá

PSCRegis de Oliveira

PPSFernando Coruja

PVMarcelo Ortiz

PCdoBAldo RebeloFlávio Dino

PRBCleber Verde

PTdoBVinicius CarvalhoSecretário(a): Raquel FigueiredoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-A

Telefones: (61) 3216-6240FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR, ATÉ ODIA 30 DE NOVEMBRO DE 2008, A APLICAÇÃO DASSEGUINTES LEIS DE ANISTIA: LEI Nº 8878/1994, QUE"DISPÕE SOBRE A CONCESSÃO DE ANISTIA"; LEI Nº

10.790/2003, QUE "CONCEDE ANISTIA A DIRIGENTES OUREPRESENTANTES SINDICAIS E TRABALHADORES

PUNIDOS POR PARTICIPAÇÃO EM MOVIMENTOREIVINDICATÓRIO"; LEI Nº 11.282/2006, QUE "ANISTIA OS

TRABALHADORES DA EMPRESA BRASILEIRA DECORREIOS E TELÉGRAFOS-ECT PUNIDOS EM RAZÃO DA

PARTICIPAÇÃO EM MOVIMENTO GREVISTA"; E LEI Nº10.559/2002, QUE "REGULAMENTA O ARTIGO 8º DO ATO

DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS E DÁOUTRAS PROVIDÊNCIAS".

Presidente: Daniel Almeida (PCdoB)1º Vice-Presidente: Claudio Cajado (DEM)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Aracely de

PaulaElcione Barbalho Carlos Santana

Fernando Ferro EmiliaFernandes

Fernando Lopes Fátima BezerraJosé Eduardo Cardozo Filipe PereiraMagela Luiz CoutoPastor Manoel Ferreira 3 vagasWilson Braga vaga do PSDB/DEM/PPS

(Dep. do PRB ocupa a vaga)1 vaga

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Eduardo

Barbosa

Arnaldo Jardim EmanuelFernandes

Claudio Cajado RômuloGouveia

João Almeida 2 vagas(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa avaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMNDaniel Almeida Pompeo de

MattosLídice da Mata 1 vaga

PVSarney Filho Fernando

GabeiraPHS

Felipe Bornier 1 vagaPRB

George Hilton vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Secretário(a): José Maria Aguiar de CastroLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6209FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 3-A, DE2007, DO SR. JOSÉ SANTANA DE VASCONCELLOS, QUE

"ALTERA O INCISO XII DO ART. 93 DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL" (PERMITE FÉRIAS COLETIVAS NOS JUÍZOS E

TRIBUNAIS DE SEGUNDO GRAU).Presidente: Paulo Abi-ackel (PSDB)1º Vice-Presidente: Dalva Figueiredo (PT)

2º Vice-Presidente: Júlio Delgado (PSB)3º Vice-Presidente: Mauro Lopes (PMDB)Relator: Paes Landim (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBDalva Figueiredo Bilac PintoJosé Santana de Vasconcellos Geraldo Pudim

Márcio Reinaldo Moreira NazarenoFonteles

Mauro Lopes Ricardo BarrosMiguel Corrêa VelosoNelson Trad 4 vagasPaes Landim(Dep. do PRB ocupa a vaga)1 vaga

PSDB/DEM/PPSMoreira Mendes João AlmeidaPaulo Abi-ackel Lael VarellaVitor Penido 3 vagas2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNJúlio Delgado 2 vagasMarcos Medrado

PVFábio Ramalho 1 vaga

PRBAntonio Bulhões vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB 1 vaga1 vagaSecretário(a): Luiz Cláudio Alves dos SantosLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6287FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 28, DE 2007,

DO SR. VITAL DO REGO FILHO, QUE "ACRESCENTA OART.73-A À COSTITUIÇÃO FEDERAL, CRIANDO O

CONSELHO NACIONAL DOS TRIBUNAIS DE CONTAS".Presidente: Mauro Benevides (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente: Efraim Filho (DEM)3º Vice-Presidente: Benedito de Lira (PP)Relator: Júlio Delgado (PSB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAndre Vargas Átila LinsAugusto Farias Eduardo AmorimBenedito de Lira Elismar PradoDr. Rosinha Joaquim BeltrãoEduardo Valverde 5 vagasMauro BenevidesVicentinho Alves (Licenciado)Vital do Rêgo Filho(Dep. do PRB ocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSEfraim Filho Bonifácio de

AndradaHumberto Souto Leandro SampaioRoberto Magalhães 3 vagas2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNJúlio Delgado Valtenir PereiraSebastião Bala Rocha Wolney Queiroz

PV1 vaga 1 vaga

PSOL1 vaga 1 vaga

PRBAntonio Bulhões vaga do


Secretário(a): Cláudia Maria Borges Matias

Local: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6235FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 30-A, DE

2007, DA SRA. ANGELA PORTELA, QUE "DÁ NOVAREDAÇÃO AO INCISO XVIII DO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO

FEDERAL, AMPLIANDO PARA 180 (CENTO E OITENTA) DIASA LICENÇA À GESTANTE".

Presidente: Cida Diogo (PT)1º Vice-Presidente: Fátima Bezerra (PT)2º Vice-Presidente: Solange Amaral (DEM)3º Vice-Presidente: Sueli Vidigal (PDT)Relator: Rita Camata (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAline Corrêa Armando AbílioAngela Portela Darcísio PerondiArnaldo Faria de Sá Eudes Xavier

Cida Diogo Janete RochaPietá

Dr. Nechar vaga do PV Luiz CoutoElcione Barbalho 4 vagasFátima BezerraÍris de AraújoLucenira PimentelNilmar Ruiz vaga do PSDB/DEM/PPS

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)PSDB/DEM/PPS

Andreia Zito 5 vagasLeandro SampaioRita Camata vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Solange AmaralThelma de Oliveira(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupaa vaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMNMaria Helena Edmilson

Valentim

Sueli Vidigal PerpétuaAlmeida

PV(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupaa vaga)

Dr. Talmir

PRBCleber Verde Márcio MarinhoSecretário(a): Regina Maria Veiga BrandãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6216/3216-6232FAX: (61) 3216-66225


2007, DO SR. VIRGÍLIO GUIMARÃES, QUE "ALTERA OSISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL, UNIFICA A LEGISLAÇÃO

DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS ÀCIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SOBRE PRESTAÇÕES

DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE INTERESTADUAL EINTERMUNICIPAL E DE COMUNICAÇÃO, DENTRE OUTRAS

PROVIDÊNCIAS".Presidente: Antonio Palocci (PT)1º Vice-Presidente: Edinho Bez (PMDB)2º Vice-Presidente: Paulo Renato Souza (PSDB)3º Vice-Presidente: Humberto Souto (PPS)Relator: Sandro Mabel (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Palocci Carlos Zarattini

Armando Monteiro Celso MaldanerÁtila Lins Eduardo CunhaEdinho Bez Eduardo ValverdeGerson Peres Gastão VieiraLelo Coimbra João LeãoPaulo Maluf João MaiaPepe Vargas Luiz Carlos BusatoRodrigo Rocha Loures Manoel Junior vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Sandro Mabel Márcio Reinaldo MoreiraVirgílio Guimarães Maurício Rands1 vaga Ricardo Barros

1 vagaPSDB/DEM/PPS

Eduardo Sciarra Antonio Carlos Mendes ThameHumberto Souto Carlos MellesJulio Semeghini Emanuel FernandesLeonardo Vilela Fernando CorujaLuiz Carreira Júlio CesarPaulo Bornhausen Ronaldo CaiadoPaulo Renato Souza(Licenciado) Wandenkolk Gonçalves

PSB/PDT/PCdoB/PMNAna Arraes Francisco TenorioChico Lopes João Dado

Miro Teixeira(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

PVFábio Ramalho Sarney Filho

PSOL1 vaga Ivan ValenteSecretário(a): Eveline AlmintaLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6211FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERA PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 42-A, DE

1995, DA SENHORA RITA CAMATA, QUE "DÁ NOVAREDAÇÃO AO ARTIGO 55 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL",

ESTABELECENDO QUE PERDERÁ O MANDATO ODEPUTADO OU SENADOR QUE SE DESFILIAR

VOLUNTARIAMENTE DO PARTIDO SOB CUJA LEGENDA FOIELEITO.

Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Luciano Castro (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnon Bezerra Arnaldo Faria de SáCarlos Willian Celso MaldanerJoão Paulo Cunha Lincoln PortelaJosé Genoíno Marcelo AlmeidaJosé Otávio Germano Nelson BornierLuciano Castro Paulo PiauRegis de Oliveira Reginaldo Lopes

Silvio Costa vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Sérgio BarradasCarneiro

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) 1 vaga1 vaga

PSDB/DEM/PPSBruno Rodrigues Efraim FilhoClaudio Cajado José Maia FilhoFelipe Maia 3 vagasGervásio SilvaRaul JungmannRita Camata vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

PSB/PDT/PCdoB/PMNLaurez Moreira Pompeo de Mattos

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

Sueli Vidigal

PVMarcelo Ortiz 1 vaga

PSOLChico Alencar 1 vagaSecretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: (61) 3216-6241FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 052, DE

2003, DO SR. RIBAMAR ALVES, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃOAO § 4º DO ART. 18 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL",ESTABELECENDO QUE NA CRIAÇÃO, FUSÃO OU

DESMEMBRAMENTO DE MUNICÍPIOS DEVERÃO SERPRESERVADOS A CONTINUIDADE E A UNIDADEHISTÓRICO-CULTURAL DO AMBIENTE URBANO.

Presidente: Eduardo Valverde (PT)1º Vice-Presidente: Moacir Micheletto (PMDB)2º Vice-Presidente: Jorge Khoury (DEM)3º Vice-Presidente: Cleber Verde (PRB)Relator: Zequinha Marinho (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Leonardo MonteiroDr. Nechar vaga do PV Nazareno FontelesEduardo Valverde Paes LandimFlaviano Melo Waldir MaranhãoJosé Airton Cirilo Zezéu RibeiroLuciana Costa 4 vagasMoacir MichelettoSérgio MoraesZequinha Marinho1 vaga

PSDB/DEM/PPSCarlos Brandão Fernando ChucreDuarte Nogueira Geraldo ThadeuJorge Khoury Guilherme CamposMoreira Mendes Marcos Montes

Walter Ihoshi Raimundo Gomes deMatos

PSB/PDT/PCdoB/PMNAdemir Camilo Perpétua AlmeidaRibamar Alves 1 vaga


José Fernando Aparecidode Oliveira

PRBCleber Verde Marcos AntonioSecretário(a): Valdivino Telentino FilhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6206FAX: (61) 3216-6225


2007, DO SR. MÁRCIO FRANÇA, QUE "ACRESCENTADISPOSITIVOS AO ART. 144, CRIANDO A POLÍCIA

PORTUÁRIA FEDERAL, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Paulo Pimenta (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Carlos Santana

Beto Mansur Fátima PelaesEliseu Padilha MagelaManoel Junior vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Pedro NovaisNeilton Mulim 5 vagasPaes de LiraPaulo PimentaPaulo RochaRose de Freitas1 vaga

PSDB/DEM/PPSIndio da Costa 5 vagasJoão CamposMajor FábioMarina MaggessiWilliam Woo

PSB/PDT/PCdoB/PMNCapitão Assumção Gonzaga

Patriota(Dep. do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga) Márcio França


PHS1 vaga 1 vagaSecretário(a): Luiz Cláudio Alves dos SantosLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6287FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 89-A, DE2007, DO SR. JOÃO DADO, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AO

INCISO XI DO ART. 37 DA CONSTITUIÇÃO",ESTABELECENDO O MESMO TETO REMUNERATÓRIO PARA

QUALQUER QUE SEJA A ESFERA DE GOVERNO.Presidente: Átila Lins (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Eduardo ValverdeÁtila Lins Lincoln PortelaDécio Lima Luiz CoutoEdinho Bez Marcelo CastroMaurício Trindade Pedro Eugênio

Nelson Trad Rodrigo RochaLoures

Nilmar Ruiz vaga do PSDB/DEM/PPS 3 vagasPaulo MalufPaulo PimentaVander Loubet

PSDB/DEM/PPSCezar Silvestri 5 vagasEfraim Filho(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupaa vaga)2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNGonzaga Patriota Chico LopesJoão Dado Mário Heringer


PHSFelipe Bornier 1 vagaSecretário(a): Aparecida de MouraLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3126-6207FAX: (61) 3126-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 98-A, DE2007, DO SENHOR OTÁVIO LEITE, QUE "ACRESCENTA AALÍNEA (E) AO INCISO VI DO ART. 150 DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL", INSTITUINDO IMUNIDADE TRIBUTÁRIA SOBRE

OS FONOGRAMAS E VIDEOFONOGRAMAS MUSICAISPRODUZIDOS NO BRASIL, CONTENDO OBRAS MUSICAISOU LÍTERO-MUSICAIS DE AUTORES BRASILEIROS, E/OU

OBRAS EM GERAL INTERPRETADAS POR ARTISTASBRASILEIROS, BEM COMO OS SUPORTES MATERIAIS OU

ARQUIVOS DIGITAIS QUE OS CONTENHAM.Presidente: Décio Lima (PT)1º Vice-Presidente: Arnaldo Jardim (PPS)2º Vice-Presidente: Marcelo Serafim (PSB)3º Vice-Presidente: Chico Alencar (PSOL)Relator: José Otávio Germano (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBÁtila Lins Edio LopesBilac Pinto Fernando FerroChico D'angelo Francisco PracianoDécio Lima Lincoln PortelaElismar Prado Luiz Fernando FariaJosé Otávio Germano Marinha RauppLupércio Ramos Rebecca GarciaMarcelo Melo Sabino Castelo BrancoPaulo Roberto Pereira Wladimir Costa

PSDB/DEM/PPSAlbano Franco Bruno AraújoAndré de Paula Jorge KhouryArnaldo Jardim Jorginho MalulyGermano Bonow Leandro SampaioOtavio Leite Professora Raquel Teixeira

PSB/PDT/PCdoB/PMNMarcelo Serafim Fábio FariaVanessa Grazziotin 1 vaga

PV1 vaga Fábio Ramalho

PSOLChico Alencar Ivan ValenteSecretário(a): Angélica FialhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6218 / 3216-6232FAX: 3216-6225


2007, DO SR. PAULO RENATO SOUZA, QUE "CRIA OTRIBUNAL SUPERIOR DA PROBIDADE ADMINISTRATIVA".

Presidente: Vital do Rêgo Filho (PMDB)1º Vice-Presidente: Ibsen Pinheiro (PMDB)2º Vice-Presidente: Gustavo Fruet (PSDB)3º Vice-Presidente: Francisco Praciano (PT)Relator: Flávio Dino (PCdoB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBenedito de Lira José Eduardo CardozoDomingos Dutra Leo AlcântaraFátima Bezerra Luiz CoutoFrancisco Praciano Mauro BenevidesIbsen Pinheiro 5 vagasRegis de OliveiraVicente ArrudaVital do Rêgo Filho1 vaga

PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Mendes Thame Arnaldo JardimGustavo Fruet Paulo Abi-ackelOnyx Lorenzoni 3 vagasPaulo Bornhausen

Raul JungmannPSB/PDT/PCdoB/PMN

Flávio Dino 2 vagasGiovanni Queiroz


PSOLChico Alencar 1 vagaSecretário(a): Heloísa Maria DinizLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6201FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 130-A, DE2007, DO SR. MARCELO ITAGIBA, QUE "REVOGA O INCISOX DO ART. 29; O INCISO III DO ART. 96; AS ALÍNEAS 'B' E 'C'DO INCISO I DO ART. 102; A ALÍNEA 'A' DO INCISO I DO ART.

105; E A ALÍNEA “A” DO INCISO I DO ART. 108, TODOS DACONSTITUIÇÃO FEDERAL" (REVOGA DISPOSITIVOS QUE

GARANTEM A PRERROGATIVA DE FORO OU “FOROPRIVILEGIADO”).

Presidente: Dagoberto (PDT)1º Vice-Presidente: Jorge Tadeu Mudalen (DEM)2º Vice-Presidente: Paulo Abi-ackel (PSDB)3º Vice-Presidente: Gonzaga Patriota (PSB)Relator: Regis de Oliveira (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAníbal Gomes Átila LinsArnon Bezerra Fátima PelaesEduardoValverde Maurício Quintella Lessa

Fernando Ferro Nilson MourãoJoão Pizzolatti Pedro FernandesJorge Bittar Rubens OtoniLaerte Bessa Sandes JúniorRegis de Oliveira Virgílio GuimarãesVicente Arruda (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAlexandreSilveira Antonio Carlos Pannunzio

Jorge TadeuMudalen Geraldo Thadeu

Paulo Abi-ackel Marcelo Itagiba vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Ricardo Tripoli William Woo1 vaga 2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNDagoberto Paulo Rubem SantiagoGonzagaPatriota 1 vaga

PVFábio Ramalho 1 vaga

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6214FAX: 3216.6225


2007, DO SR. ALCENI GUERRA, QUE "ACRESCENTAPARÁGRAFO AO ART . 208 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E

DÁ NOVA REDAÇÃO AO PARÁGRAFO 1º DO ART. 211"(PREVÊ A PUNIÇÃO PARA O AGENTE PÚBLICO

RESPONSÁVEL PELA GARANTIA À EDUCAÇÃO BÁSICA, EMCASO DE CRIANÇA E ADOLESCENTE FORA DA ESCOLA, E

O ATENDIMENTO EM TEMPO INTEGRAL NAS ESCOLASPÚBLICAS)

Presidente: Nilson Mourão (PT)

1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Professora Raquel Teixeira (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBFátima Bezerra Antonio Carlos

ChamarizFernando Marroni Eudes XavierJoaquim Beltrão Iran BarbosaJosé Linhares João MatosMaria Lúcia Cardoso Maurício TrindadeNilmar Ruiz Reginaldo LopesNilson Mourão 3 vagasPaes LandimProfessor SetimoSeveriano Alves vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

PSDB/DEM/PPSAlceni Guerra Alfredo KaeferIlderlei Cordeiro Eduardo SciarraLobbe Neto Germano BonowLuiz Carlos Setim Rita CamataProfessora Raquel Teixeira Rogério Marinho

PSB/PDT/PCdoB/PMNAlice Portugal Átila Lira

Wilson Picler vaga do PHS Paulo RubemSantiago

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

PVDr. Talmir 1 vaga

PHS(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa avaga) 1 vaga

Secretário(a): Regina Maria Veiga BrandãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6276FAX: 61 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 153-A, DE2003, DO SR. MAURÍCIO RANDS, QUE "ALTERA O ART. 132

DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL" (REGULAMENTANDO ACARREIRA DE PROCURADOR MUNICIPAL).

Presidente: José Eduardo Cardozo (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Nelson Trad (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Antônio Carlos BiffiJosé EduardoCardozo José Mentor

Maurício QuintellaLessa Paes Landim

Maurício Rands Reginaldo LopesMendes RibeiroFilho Sérgio Brito vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Nelson Trad Wilson SantiagoRegis de Oliveira 4 vagasSimão Sessim1 vaga

PSDB/DEM/PPSClóvis Fecury Rômulo GouveiaGustavo Fruet 4 vagasIlderlei CordeiroOtavio LeiteRoberto Magalhães

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Alice Portugal Lídice da Mata

Julião Amin(Dep. do


PVMarcelo Ortiz Ciro Pedrosa

PSOLChico Alencar 1 vagaSecretário(a): Aparecida de MouraLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sal 170-ATelefones: (61) 3216-66207FAX: (61) 3216-66225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 210-A DE

2007, DO SR. REGIS DE OLIVEIRA, QUE "ALTERA OSARTIGOS 95 E 128 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, PARA

RESTABELECER O ADICIONAL POR TEMPO DE SERVIÇOCOMO COMPONENTE DA REMUNERAÇÃO DAS CARREIRAS

DA MAGISTRATURA E DO MINISTÉRIO PÚBLICO".Presidente: João Dado (PDT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Laerte Bessa (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria deSá Jofran Frejat

Dalva Figueiredo MagelaEduardoValverde Marcelo Melo

Eliene Lima Natan DonadonElismar Prado Paes de LiraGeraldo Pudim (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)João Maia 3 vagasLaerte BessaMauro Lopes

PSDB/DEM/PPSAlexandreSilveira João Campos

Jorginho Maluly Marcelo Itagiba vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Major Fábio Marina MaggessiZenaldoCoutinho William Woo

1 vaga 2 vagasPSB/PDT/PCdoB/PMN

FranciscoTenorio Dagoberto

João Dado Flávio DinoPV

Marcelo Ortiz 1 vagaPSOL

1 vaga 1 vagaSecretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6232FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO N. 213-A, DE

2007, DO SR. SEBASTIÃO BALA ROCHA, QUE "DISPÕESOBRE OS SERVIDORES PÚBLICOS FEDERAIS DA

ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA, OS SERVIDORESMUNICIPAIS E OS INTEGRANTES DA CARREIRA POLICIALMILITAR DOS EX-TERRITÓRIOS DO AMAPÁ E RORAIMA"(ASSEGURA ISONOMIA ENTRE POLICIAIS MILITARES DO

DISTRITO FEDERAL E DOS EX-TERRITÓRIOS DO AMAPÁ ERORAIMA; ALÉM DE PLANO DE CARREIRA, CARGOS E

SALÁRIOS PARA OS SERVIDORES CIVIS)Presidente: Marinha Raupp (PMDB)

1º Vice-Presidente: Edio Lopes (PMDB)2º Vice-Presidente: Dalva Figueiredo (PT)3º Vice-Presidente: Marcio Junqueira (DEM)Relator: Luciano Castro (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Portela Anselmo de JesusDalva Figueiredo Eduardo ValverdeDomingos Dutra Francisco PracianoEdio Lopes Lupércio RamosErnandes Amorim Zequinha MarinhoFátima Pelaes 4 vagasLuciano CastroMarinha RauppNeudo Campos

PSDB/DEM/PPSFrancisco Rodrigues Davi AlcolumbreMarcio Junqueira 4 vagasMoreira MendesNilson PintoUrzeni Rocha

PSB/PDT/PCdoB/PMNMaria Helena Evandro MilhomenSebastião Bala Rocha Mauro Nazif

PVLindomar Garçon 1 vaga

PRBGeorge Hilton Cleber VerdeSecretário(a): José Maria Aguiar de CastroLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 216-6209FAX: (61) 216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 231-A, DE

1995, DO SR. INÁCIO ARRUDA, QUE "ALTERA OS INCISOSXIII E XVI DO ART. 7º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL"

(REDUZINDO A JORNADA MÁXIMA DE TRABALHO PARA 40HORAS SEMANAIS E AUMENTANDO PARA 75% AREMUNERAÇÃO DE SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO).

Presidente: Luiz Carlos Busato (PTB)1º Vice-Presidente: Deley (PSC)2º Vice-Presidente: Carlos Sampaio (PSDB)3º Vice-Presidente: José Otávio Germano (PP)Relator: Vicentinho (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBDeley Carlos SantanaEudes Xavier Fátima Bezerra

Gorete Pereira Maria LúciaCardoso

Iran Barbosa Paulo RochaJosé Otávio Germano Sandro MabelLuiz Carlos Busato 4 vagasVicentinhoWilson Braga(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSArnaldo Jardim Guilherme

CamposCarlos Sampaio Walter IhoshiFernando Chucre 3 vagasRita Camata vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB


Daniel Almeida Chico Lopes

Paulo Pereira da Silva vaga do PHS VanessaGrazziotin

Rodrigo RollembergPV

Roberto Santiago 1 vaga

PHS(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa avaga) Felipe Bornier

Secretário(a): Regina Maria Veiga BrandãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6216FAX: (61) 3216-6225


2008, DA SRA. ANDREIA ZITO, QUE "ACRESCENTA OPARÁGRAFO 9º AO ARTIGO 40 DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL DE 1988". (GARANTE AO SERVIDOR QUE

APOSENTAR-SE POR INVALIDEZ PERMANENTE O DIREITODOS PROVENTOS INTEGRAIS COM PARIDADE).

Presidente: Osvaldo Reis (PMDB)1º Vice-Presidente: Antônio Carlos Biffi (PT)2º Vice-Presidente: Mauro Nazif (PSB)3º Vice-Presidente: Germano Bonow (DEM)Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntônio Carlos Biffi Chico D'angeloArnaldo Faria de Sá Edgar MouryGorete Pereira Edinho BezOsvaldo Reis Jorge BoeiraRoberto Britto Jurandy LoureiroRose de Freitas Paes de LiraZé Geraldo Pedro Wilson2 vagas 2 vagas

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Alexandre SilveiraGermano Bonow Jerônimo ReisHumberto Souto Major FábioJoão Campos Raimundo Gomes de Matos1 vaga 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNMauro Nazif Janete CapiberibePompeo de Mattos 1 vaga


PRBCleber Verde Marcos AntonioSecretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6215FAX: (61) 3216-6225


2008, DO SR. PAULO TEIXEIRA, QUE "ACRESCENTAARTIGO AO ATO DAS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS

TRANSITÓRIAS PARA DISPOR SOBRE A VINCULAÇÃO DERECURSOS ORÇAMENTÁRIOS DA UNIÃO, DOS ESTADOS,

DO DISTRITO FEDERAL E DOS MUNICÍPIOS AOSRESPECTIVOS FUNDOS DE HABITAÇÃO DE INTERESSE

SOCIAL"Presidente: Renato Amary (PSDB)1º Vice-Presidente: Luiz Carlos Busato (PTB)2º Vice-Presidente: Júlio Cesar (DEM)3º Vice-Presidente: Luiza Erundina (PSB)Relator: Zezéu Ribeiro (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAndre Vargas Anselmo de

Jesus

Deley Chico daPrincesa

Dr. Nechar vaga do PV Colbert MartinsJoão Leão Edinho BezLuiz Carlos Busato Janete Rocha

PietáMarcelo Castro Pedro EugênioMarcelo Teixeira 3 vagasPaulo TeixeiraWaldemir MokaZezéu Ribeiro

PSDB/DEM/PPSAlfredo Kaefer Fernando

ChucreArnaldo Jardim Jorginho MalulyFélix Mendonça 3 vagasJúlio CesarRenato Amary

PSB/PDT/PCdoB/PMNBrizola Neto Valtenir PereiraLuiza Erundina 1 vaga

PV(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupaa vaga)

1 vaga

PSOLChico Alencar 1 vagaSecretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6214FAX: (61) 3216-6225


2008, DO SR. ARNALDO FARIA DE SÁ, QUE "ALTERA AREDAÇÃO DO § 9º, DO ARTIGO 144 DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL". ESTABELECE QUE A REMUNERAÇÃO DOS

POLICIAIS MILITARES DOS ESTADOS NÃO PODERÁ SERINFERIOR À DA POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL,APLICANDO-SE TAMBÉM AOS INTEGRANTES DO CORPO

DE BOMBEIROS MILITAR E AOS INATIVOS.Presidente: José Otávio Germano (PP)1º Vice-Presidente: Paes de Lira (PTC)2º Vice-Presidente: Fátima Bezerra (PT)3º Vice-Presidente:Relator: Major Fábio (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Eliene LimaÁtila Lins Elismar PradoEdmar Moreira Emilia FernandesFátima Bezerra Jair BolsonaroJosé Otávio Germano Luiz CoutoLeonardo Monteiro Neilton MulimPaes de Lira Silas CâmaraPaulo Pimenta Vital do Rêgo Filho(Dep. do PRB ocupa a vaga) 1 vaga

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Abelardo LupionIlderlei Cordeiro Carlos Brandão

João Campos Guilherme Campos vaga do

PHS

Major Fábio José Maia FilhoMendonça Prado Marcelo Itagiba

Moreira MendesPSB/PDT/PCdoB/PMN

Capitão Assumção Fernando ChiarelliEnio Bacci Francisco TenorioMaria Helena vaga do PHS

PVLindomar Garçon Ciro Pedrosa

PHS(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupaa vaga)

(Dep. doPSDB/DEM/PPS ocupa a

vaga)PRB

Flávio Bezerra vaga do


Secretário(a): Valdivino Telentino FilhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6206FAX: (61) 3216-6225


2004, DO SR. NEUTON LIMA, QUE "ALTERA OS ARTS. 21, 32E 144, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, CRIANDO AS POLÍCIAS

PENITENCIÁRIAS FEDERAL E ESTADUAIS".Presidente: Nelson Pellegrino (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente: Mendonça Prado (DEM)Relator: Arnaldo Faria de Sá (PTB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAfonso Hamm Arnon Bezerra

Arnaldo Faria de Sá EduardoValverde

Fernando Melo Fernando FerroIriny Lopes Francisco RossiLaerte Bessa José Guimarães

Nelson Pellegrino LeonardoPicciani

Vital do Rêgo Filho Lincoln Portela(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) 2 vagas1 vaga

PSDB/DEM/PPSJairo Ataide Alexandre

Silveira

Marcelo Itagiba vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB EdsonAparecido

Mendonça Prado Major FábioRaul Jungmann Pinto ItamaratyRodrigo de Castro 1 vagaWilliam Woo

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Sueli VidigalJoão Dado 1 vaga

PVMarcelo Ortiz Dr. Talmir

PSOLChico Alencar 1 vagaSecretário(a): Mário Dráusio Oliveira de A. CoutinhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: 3216-6203 / 3216-6232FAX: 3216-6225


2001, DO SR. INALDO LEITÃO, QUE "INSERE O § 3º NO ART.215 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL", APLICANDO,

ANUALMENTE, NUNCA MENOS DE 6% DA RECEITA DEIMPOSTOS EM FAVOR DA PRODUÇÃO, PRESERVAÇÃO,

MANUTENÇÃO E O CONHECIMENTO DE BENS E VALORESCULTURAIS.

Presidente: Marcelo Almeida (PMDB)1º Vice-Presidente: Zezéu Ribeiro (PT)2º Vice-Presidente: Guilherme Campos (DEM)3º Vice-Presidente: Professora Raquel Teixeira (PSDB)Relator: José Fernando Aparecido de Oliveira (PV)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngelo Vanhoni Alex CanzianiFátima Bezerra Décio LimaJoaquim Beltrão Gilmar MachadoLelo Coimbra Luiz SérgioMarcelo Almeida Magela

Paulo Rocha Maria do RosárioTonha Magalhães Marinha RauppZezéu Ribeiro Maurício Quintella LessaZonta Raul Henry

PSDB/DEM/PPSGuilherme Campos Humberto SoutoIlderlei Cordeiro 4 vagasMarcos MontesProfessora Raquel TeixeiraRaimundo Gomes de Matos

PSB/PDT/PCdoB/PMNPaulo Rubem Santiago Brizola NetoRodrigo Rollemberg Evandro Milhomen

PVJosé Fernando Aparecido de Oliveira 1 vaga

PRBCleber Verde 1 vagaSecretário(a): Mário Dráusio CoutinhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6203FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO 347-A, DE

2009, DA SRA. RITA CAMATA, QUE "ALTERA A REDAÇÃODO INCISO III DO ART. 208 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL"(GARANTE ACESSO À EDUCAÇÃO ESPECIALIZADA PARA

PORTADORES DE DEFICIÊNCIA SEM IMPOSIÇÃO DE LIMITEDE FAIXA ETÁRIA E NÍVEL DE INSTRUÇÃO,

PREFERENCIALMENTE NA REDE REGULAR DE ENSINO)Presidente: Carlos Willian (PTC)1º Vice-Presidente: Eduardo Barbosa (PSDB)2º Vice-Presidente: Roberto Alves (PTB)3º Vice-Presidente: Alceni Guerra (DEM)Relator: Paulo Delgado (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCarlos Willian Arnaldo Faria de SáEudes Xavier Dr. Nechar vaga do PV

Geraldo Resende Fernando NascimentoHugo Leal Gorete PereiraIran Barbosa João MatosJosé Linhares Márcio Reinaldo MoreiraNilmar Ruiz vaga do PSDB/DEM/PPS Pedro EugênioPaulo Delgado Rebecca GarciaRoberto Alves 2 vagas(Dep. do PSDB/DEM/PPSocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAlceni Guerra Eduardo SciarraEduardo Barbosa Ilderlei CordeiroLeandro Sampaio Luiz Carlos SetimRaimundo Gomes de Matos Otavio LeiteRita Camata vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB 1 vaga


PSB/PDT/PCdoB/PMNDr. Ubiali Capitão AssumçãoPaulo Rubem Santiago 1 vaga

PV

Dr. Talmir(Dep. do


PHSFelipe Bornier 1 vagaSecretário(a): Mário Dráusio CoutinhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (63) 3216-6203FAX: (63) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 357-A, DE2001, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA A ALÍNEA "D"DO INCISO VI DO ART. 150 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL,

PARA INSTITUIR IMUNIDADE TRIBUTÁRIA PARACADERNOS ESCOLARES".

Presidente: Sebastião Bala Rocha (PDT)1º Vice-Presidente: João Bittar (DEM)2º Vice-Presidente: Décio Lima (PT)3º Vice-Presidente: Eliene Lima (PP)Relator: Edinho Bez (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntônio Carlos Biffi Carlos AbicalilDécio Lima Carlos ZarattiniEdinho Bez Fernando NascimentoEliene Lima Pedro FernandesElismar Prado Raul HenryJoão Maia Sandro MabelJurandil Juarez 3 vagasPaes LandimProfessor Setimo

PSDB/DEM/PPSJoão Bittar Luiz Carlos HaulyLeandro Sampaio 4 vagasMarcio JunqueiraProfessora Raquel TeixeiraWilliam Woo

PSB/PDT/PCdoB/PMNDr. Ubiali Laurez MoreiraSebastião Bala Rocha Paulo Rubem Santiago

PVAntônio Roberto Roberto Santiago

PSOLIvan Valente Chico AlencarSecretário(a): Luiz Cláudio Alves dos SantosLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6232FAX: (61) 3216-9287

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 366-A, DE2005, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AO INCISO II DO ART. 98DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL E AO ART. 30 DO ATO DAS

DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS",ESTABELECENDO O CONCURSO PÚBLICO PARA SELEÇÃODE JUIZ DE PAZ, MANTENDO OS ATUAIS ATÉ A VACÂNCIA

DAS RESPECTIVAS FUNÇÕES.Presidente:1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Jorginho Maluly (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Maurício Quintella

Lessa

Carlos Zarattini Pastor ManoelFerreira

José Guimarães Regis de OliveiraMauro Benevides 6 vagasSolange AlmeidaVicente ArrudaVicentinhoVilson Covatti(Dep. do PRB ocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSFernando Coruja 5 vagasJorginho MalulyVanderlei Macris


Marcos Medrado 2 vagasValtenir Pereira



PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Cleber Verde

Léo VivasSecretário(a): Ana Lúcia Ribeiro MarquesLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6214FAX: (61) 3216-6225


2009, DO SR. PAULO PIMENTA, QUE "ALTERADISPOSITIVOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA

ESTABELECER A NECESSIDADE DE CURSO SUPERIOR EMJORNALISMO PARA O EXERCÍCIO DA PROFISSÃO DE

JORNALISTA"Presidente: Vic Pires Franco (DEM)1º Vice-Presidente: Rebecca Garcia (PP)2º Vice-Presidente: Francisco Praciano (PT)3º Vice-Presidente: Colbert Martins (PMDB)Relator: Hugo Leal (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCarlos Abicalil Afonso HammColbert Martins Dr. RosinhaFátima Bezerra Luiz CoutoFrancisco Praciano Lupércio RamosGeraldo Resende Nilmar RuizHugo Leal Paulo PimentaMaurício Quintella Lessa Rose de FreitasPaes Landim 2 vagasRebecca Garcia

PSDB/DEM/PPSIlderlei Cordeiro Arolde de OliveiraLuiz Carlos Setim 4 vagasVic Pires Franco2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNLídice da Mata Manuela D'ávilaWilson Picler Sueli Vidigal

PVJosé Paulo Tóffano Antônio Roberto

PSOLChico Alencar 1 vagaSecretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6205FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 416 -A, DE2005, DO SR. PAULO PIMENTA, QUE "ACRESCENTA O ART.

216-A À CONSTITUIÇÃO PARA INSTITUIR O SISTEMANACIONAL DE CULTURA".

Presidente: Maurício Rands (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Paulo Rubem Santiago (PDT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlexandre Santos Elismar PradoAngelo Vanhoni Fernando MarroniFátima Bezerra Lelo CoimbraJaime Martins Magela

José Linhares Marinha RauppMaurício Rands Nilmar RuizProfessor Setimo 3 vagasRoberto AlvesWilson Santiago

PSDB/DEM/PPSLobbe Neto Guilherme CamposRaimundo Gomes de Matos 4 vagasWilliam Woo2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNAlice Portugal 2 vagasPaulo Rubem Santiago

PVJosé Fernando Aparecido de Oliveira Antônio Roberto

PRBCleber Verde Marcos AntonioSecretário(a): Raquel Andrade de FigueiredoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6240FAX: (61) 3216-6225


2005, QUE "ACRESCENTA PARÁGRAFO AO ARTIGO 125 DACONSTITUIÇÃO FEDERAL", CRIANDO VARAS

ESPECIALIZADAS PARA JULGAR AÇÕES CONTRA ATOS DEIMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.

Presidente: Vital do Rêgo Filho (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Moreira Mendes (PPS)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBenedito de Lira Décio LimaEduardo Valverde Mauro BenevidesFrancisco Praciano Osmar SerraglioGeraldo Pudim Paes LandimJofran Frejat VelosoLuiz Couto 4 vagasNelson TradSabino Castelo BrancoVital do Rêgo Filho

PSDB/DEM/PPSClaudio Cajado 5 vagasGustavo FruetMoreira Mendes2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNValtenir Pereira Flávio DinoWolney Queiroz 1 vaga


PHSMiguel Martini Felipe BornierSecretário(a): Leila Machado CamposLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6212FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 443-A, DE2009, DO SR. BONIFÁCIO DE ANDRADA, ESTABELECENDO

QUE "O SUBSÍDIO DO GRAU OU NÍVEL MÁXIMO DASCARREIRAS DA ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO, DAS

PROCURADORIAS DOS ESTADOS E DO DISTRITO FEDERALCORRESPONDERÁ A NOVENTA INTEIROS E VINTE E CINCOCENTÉSIMOS POR CENTO DO SUBSÍDIO MENSAL, FIXADO

PARA OS MINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, EOS SUBSÍDIOS DOS DEMAIS INTEGRANTES DAS

RESPECTIVAS CATEGORIAS DA ESTRUTURA DAADVOCACIA PÚBLICA SERÃO FIXADOS EM LEI E

ESCALONADOS, NÃO PODENDO A DIFERENÇA ENTRE UME OUTRO SER SUPERIOR A DEZ POR CENTRO OUINFERIOR A CINCO POR CENTO, NEM EXCEDER A

NOVENTA INTEIROS E VINTE E CINCO CENTÉSIMOS PORCENTO DO SUBSÍDIO MENSAL FIXADO PARA OSMINISTROS DO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL,

OBEDECIDO, EM QUALQUER CASO, O DISPOSTO NOSARTIGOS 37, XI, E 39, § 4º".

Presidente: José Mentor (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Mauro Benevides (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCiro Nogueira Eduardo AmorimDomingos Dutra Eduardo CunhaGorete Pereira Fátima BezerraJosé Mentor Luiz CoutoMauro Benevides Maurício RandsMendes Ribeiro Filho Vital do Rêgo FilhoPaes Landim 3 vagasSérgio Barradas CarneiroWilson Santiago

PSDB/DEM/PPSAntonio Carlos Pannunzio 5 vagasBonifácio de AndradaFélix MendonçaMoreira MendesRoberto Magalhães

PSB/PDT/PCdoB/PMNEdmilson Valentim 2 vagasVieira da Cunha


PHSUldurico Pinto Felipe BornierSecretário(a): Ana LúciaLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6214FAX: 3216-6225


2005, DO SR. JOÃO CAMPOS, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO AOPARÁGRAFO 3º DO ARTIGO 236 DA CONSTITUIÇÃO

FEDERAL", ESTABELECENDO A EFETIVAÇÃO PARA OSATUAIS RESPONSÁVEIS E SUBSTITUTOS PELOS SERVIÇOS

NOTARIAIS, INVESTIDOS NA FORMA DA LEI.Presidente: Sandro Mabel (PR)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente: Roberto Balestra (PP)3º Vice-Presidente:Relator: João Matos (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlex Canziani Arnaldo Faria de SáAndre Vargas Dr. RosinhaJoão Matos João Carlos BacelarJosé Genoíno Moacir MichelettoLeonardo Quintão Nelson MeurerNelson Bornier Nelson TradRoberto Balestra Regis de OliveiraSandro Mabel 2 vagas1 vaga

PSDB/DEM/PPSGervásio Silva Carlos Alberto LeréiaHumberto Souto Guilherme CamposJoão Campos Raul Jungmann

Jorge Tadeu Mudalen Zenaldo Coutinho1 vaga 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNDagoberto Valadares FilhoGonzaga Patriota 1 vaga

PVMarcelo Ortiz Ciro Pedrosa

PHSMiguel Martini Felipe BornierSecretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6207/6232FAX: 3216-6225


2005, DA SRA. SANDRA ROSADO, QUE "DÁ NOVAREDAÇÃO AO ART. 98 DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL,

PREVENDO A CRIAÇÃO DE VARAS ESPECIALIZADAS NOSJUIZADOS ESPECIAIS PARA AS QUESTÕES RELATIVAS ÀS

MULHERES".Presidente: Janete Rocha Pietá (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Alice Portugal (PCdoB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAline Corrêa Arnaldo Faria de

SáEmilia Fernandes Dalva FigueiredoFátima Pelaes Fátima BezerraGorete Pereira Luiz AlbertoJanete Rocha Pietá Marinha Raupp

Maria do Rosário TonhaMagalhães

Maria Lúcia Cardoso 3 vagasNilmar Ruiz vaga do PSDB/DEM/PPS

Roberto AlvesSolange Almeida

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Moreira MendesMarina Maggessi 4 vagasSolange AmaralThelma de Oliveira(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupaa vaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMNAlice Portugal Maria HelenaJulião Amin Sandra Rosado

PVAntônio Roberto Lindomar Garçon

PRBCleber Verde Léo VivasSecretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6205FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 488-A, DE2005, DA SRA. MARIA HELENA, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃO

AO ART. 31 DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 19, DE 1998".(INCLUI OS EMPREGADOS DO EXTINTO BANCO DE

RORAIMA, CUJO VÍNCULO FUNCIONAL TENHA SIDORECONHECIDO, NO QUADRO EM EXTINÇÃO DA

ADMINISTRAÇÃO FEDERAL. ALTERA A CONSTITUIÇÃOFEDERAL DE 1988).

Presidente: Edio Lopes (PMDB)1º Vice-Presidente: Marcio Junqueira (DEM)

2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente: Sandra Rosado (PSB)Relator: Luciano Castro (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Portela Arnaldo Faria de SáArnon Bezerra Asdrubal BentesDalva Figueiredo Fátima PelaesEdinho Bez Geraldo PudimEdio Lopes Gorete PereiraLuciano Castro Rebecca GarciaLupércio Ramos 3 vagasNeudo Campos1 vaga

PSDB/DEM/PPSFrancisco Rodrigues Ilderlei CordeiroMarcio Junqueira 4 vagasMoreira MendesUrzeni Rocha1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNSandra Rosado Maria HelenaSergio Petecão Mauro Nazif vaga do PSOL

Sebastião Bala RochaPV

Fábio Ramalho Lindomar GarçonPSOL

1 vaga (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa avaga)

Secretário(a): Eveline AlmintaLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6211/3216-6232FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 511-A, DE2006, DO SENADO FEDERAL, QUE "ALTERA O ART. 62 DA

CONSTITUIÇÃO FEDERAL PARA DISCIPLINAR A EDIÇÃO DEMEDIDAS PROVISÓRIAS", ESTABELECENDO QUE A

MEDIDA PROVISÓRIA SÓ TERÁ FORÇA DE LEI DEPOIS DEAPROVADA A SUA ADMISSIBILIDADE PELO CONGRESSO

NACIONAL, SENDO O INÍCIO DA APRECIAÇÃO ALTERNADOENTRE A CÂMARA E O SENADO.

Presidente: Cândido Vaccarezza (PT)1º Vice-Presidente: Regis de Oliveira (PSC)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente: Bruno Araújo (PSDB)Relator: Leonardo Picciani (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCândido Vaccarezza Augusto FariasGerson Peres Fernando FerroJosé Eduardo Cardozo Geraldo PudimJosé Genoíno Ibsen PinheiroLeonardo Picciani João MagalhãesMendes Ribeiro Filho José MentorPaes Landim Lúcio ValeRegis de Oliveira Rubens OtoniVicente Arruda 1 vaga

PSDB/DEM/PPSBruno Araújo Bonifácio de AndradaHumberto Souto Edson AparecidoJoão Almeida Fernando CorujaJosé Carlos Aleluia Fernando de FabinhoRoberto Magalhães João Oliveira (Licenciado)

PSB/PDT/PCdoB/PMNDr. Ubiali Flávio DinoWolney Queiroz 1 vaga

PV1 vaga Roberto Santiago

PRB

Léo Vivas 1 vagaSecretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6207FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 549-A, DE2006, DO SR. ARNALDO FARIA DE SÁ, QUE "ACRESCENTAPRECEITO ÀS DISPOSIÇÕES CONSTITUCIONAIS GERAIS,

DISPONDO SOBRE O REGIME CONSTITUCIONAL PECULIARDAS CARREIRAS POLICIAIS QUE INDICA".

Presidente: Vander Loubet (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente: José Mentor (PT)Relator: Regis de Oliveira (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Angelo VanhoniDécio Lima Eliene Lima

Jair Bolsonaro José OtávioGermano

José Mentor Marcelo MeloLaerte Bessa Marinha RauppNeilton Mulim Paes LandimRegis de Oliveira Sandro MabelVander Loubet Valdir Colatto(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) 1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Abelardo LupionJoão Campos Pinto ItamaratyJorginho Maluly 3 vagasMarcelo Itagiba vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Rogerio LisboaWilliam Woo

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Flávio DinoVieira da Cunha João Dado

PVMarcelo Ortiz Dr. Talmir

PRBLéo Vivas Cleber VerdeSecretário(a): Valdivino Tolentino FilhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6206/6232FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERÀ PROPOSTA DE EMENDA À CONSTITUIÇÃO Nº 555-A, DE2006, DO SR. CARLOS MOTA, QUE "REVOGA O ART. 4º DAEMENDA CONSTITUCIONAL Nº 41, DE 2003", ACABANDOCOM A COBRANÇA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA

SOBRE OS PROVENTOS DOS SERVIDORES PÚBLICOSAPOSENTADOS (CONTRIBUIÇÃO DE INATIVOS).

Presidente: Marçal Filho (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Luiz Alberto (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Angela PortelaFernando Melo Bilac PintoGerson Peres Edgar MouryLeo Alcântara Iran BarbosaLuiz Alberto José LinharesMarçal Filho Leonardo MonteiroMarcelo Almeida Mendes Ribeiro FilhoMauro Benevides Pedro FernandesNilson Mourão Regis de Oliveira

PSDB/DEM/PPSIndio da Costa Humberto SoutoJoão Campos José Carlos AleluiaMoreira Mendes Onyx LorenzoniProfessora Raquel Teixeira Rômulo GouveiaRoberto Magalhães Zenaldo Coutinho

PSB/PDT/PCdoB/PMNAlice Portugal João DadoSebastião Bala Rocha Júlio Delgado

PVMarcelo Ortiz Lindomar Garçon

PSOLChico Alencar Ivan ValenteSecretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6207FAX: (61) 3216-6225


2002, DA SRA. VANESSA GRAZZIOTIN, QUE "DÁ NOVAREDAÇÃO AO ARTIGO 54 DO ATO DAS DISPOSIÇÕES

CONSTITUCIONAIS TRANSITÓRIAS, DA CONSTITUIÇÃOFEDERAL", CONCEDENDO AOS SERINGUEIROS

(SOLDADOS DA BORRACHA) OS MESMOS DIREITOSCONCEDIDOS AOS EX-COMBATENTES: APOSENTADORIA

ESPECIAL, PENSÃO ESPECIAL, DENTRE OUTROS.Presidente: Lindomar Garçon (PV)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Perpétua Almeida (PCdoB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBÁtila Lins Assis do CoutoEduardo Valverde Beto FaroErnandes Amorim Lúcio ValeFernando Melo Sabino Castelo BrancoFlaviano Melo 5 vagasLucenira PimentelNilson MourãoRebecca GarciaZequinha Marinho

PSDB/DEM/PPSIlderlei Cordeiro Carlos Alberto LeréiaMarcio Junqueira Moreira MendesThelma de Oliveira Raimundo Gomes de MatosUrzeni Rocha 2 vagas1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNPerpétua Almeida Mauro NazifVanessa Grazziotin Sebastião Bala Rocha


PHS1 vaga Felipe BornierSecretário(a): José Maria Aguiar de CastroLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6209FAX: (61) 3216-6225


2006, DA SRA. LUIZA ERUNDINA, QUE "DÁ NOVA REDAÇÃOAO PARÁGRAFO 1º DO ARTIGO 58 DA CONSTITUIÇÃO

FEDERAL". (GARANTE A REPRESENTAÇÃOPROPORCIONAL DE CADA SEXO NA COMPOSIÇÃO DASMESAS DIRETORAS DA CÂMARA DOS DEPUTADOS E DO

SENADO E DE CADA COMISSÃO, ASSEGURANDO, AOMENOS, UMA VAGA PARA CADA SEXO).

Presidente: Emilia Fernandes (PT)

1º Vice-Presidente: Solange Amaral (DEM)2º Vice-Presidente: Jô Moraes (PCdoB)3º Vice-Presidente: Marcelo Ortiz (PV)Relator: Rose de Freitas (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Carlos Chamariz Aline CorrêaBel Mesquita vaga do PHS Angela PortelaEmilia Fernandes Carlos WillianFátima Bezerra Gorete Pereira

Ibsen Pinheiro Maria doRosário

Janete Rocha Pietá NatanDonadon

Maria Lúcia Cardoso 3 vagasNilmar Ruiz vaga do PSDB/DEM/PPS

Rebecca GarciaRose de FreitasTonha Magalhães

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito 5 vagasMarina MaggessiSolange AmaralThelma de Oliveira(Dep. do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMNJô Moraes Alice PortugalLuiza Erundina Lídice da Mata


PHS(Dep. do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga) Felipe Bornier

Secretário(a): Raquel Andrade de FigueiredoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6241FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1 DE 2007, DO PODER EXECUTIVO,

QUE "DISPÕE SOBRE O VALOR DO SALÁRIO MÍNIMO APARTIR DE 2007 E ESTABELECE DIRETRIZES PARA A SUA

POLÍTICA DE VALORIZAÇÃO DE 2008 A 2023".Presidente: Júlio Delgado (PSB)1º Vice-Presidente: Paulo Pereira da Silva (PDT)2º Vice-Presidente: Íris de Araújo (PMDB)3º Vice-Presidente: Felipe Maia (DEM)Relator: Roberto Santiago (PV)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Aline CorrêaEdgar Moury Carlos Alberto CanutoÍris de Araújo Dr. Adilson SoaresPedro Eugênio Eudes XavierPedro Henry (Licenciado) José GuimarãesReinhold Stephanes Nelson PellegrinoSandro Mabel 3 vagas2 vagas

PSDB/DEM/PPSFelipe Maia Andreia ZitoFernando Coruja Efraim FilhoFrancisco Rodrigues Fernando ChucreJosé Aníbal Fernando de FabinhoPaulo Renato Souza (Licenciado) Leandro Sampaio

PSB/PDT/PCdoB/PMNJúlio Delgado Daniel AlmeidaPaulo Pereira da Silva Sergio Petecão

PVRoberto Santiago Lindomar Garçon

PRB

Léo Vivas 1 vagaSecretário(a): Valdivino Tolentino FilhoLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Ala A s/ 170Telefones: 3216.6206FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 219, DE 2003, DO SR. REGINALDO

LOPES, QUE "REGULAMENTA O INCISO XXXIII DO ART. 5º ,DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL, DISPONDO SOBRE

PRESTAÇÃO DE INFORMAÇÕES DETIDAS PELOS ÓRGÃOSDA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA" (FIXA O PRAZO MÁXIMO DE

15 'QUINZE' DIAS ÚTEIS PARA PRESTAÇÃO DEINFORMAÇÕES)

Presidente: José Genoíno (PT)1º Vice-Presidente: Fernando Gabeira (PV)2º Vice-Presidente: Bonifácio de Andrada (PSDB)3º Vice-Presidente:Relator: Mendes Ribeiro Filho (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Domingos DutraColbert Martins Dr. RosinhaJosé Genoíno Fernando FerroMaurício Rands João MatosMendes Ribeiro Filho Paulo TeixeiraMilton Monti Pedro FernandesReginaldo Lopes Vicente ArrudaRodrigo Rocha Loures 2 vagas1 vaga

PSDB/DEM/PPSBonifácio de Andrada Gustavo FruetGuilherme Campos 4 vagasJosé Carlos AleluiaRaul Jungmann1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNAldo Rebelo 2 vagasLídice da Mata

PVFernando Gabeira 1 vaga

PHS1 vaga 1 vagaSecretário(a): Heloísa Pedrosa DinizLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6201FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 630, DE 2003, DO SENHOR

ROBERTO GOUVEIA, QUE "ALTERA O ART. 1º DA LEI N.º8.001, DE 13 DE MARÇO DE 1990, CONSTITUI FUNDO

ESPECIAL PARA FINANCIAR PESQUISAS E FOMENTAR APRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA E TÉRMICA A PARTIR

DA ENERGIA SOLAR E DA ENERGIA EÓLICA, E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS" (FONTES RENOVÁVEIS DE ENERGIA).

Presidente: Rodrigo Rocha Loures (PMDB)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente: Arnaldo Jardim (PPS)3º Vice-Presidente: Duarte Nogueira (PSDB)Relator: Fernando Ferro (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBernardo Ariston Aline CorrêaErnandes Amorim Aníbal GomesFernando Ferro Carlos AbicalilFernando Marroni Eudes XavierJoão Maia Marcos LimaNeudo Campos Nazareno FontelesPaulo Henrique Lustosa 3 vagasPaulo Teixeira

Rodrigo Rocha LouresPSDB/DEM/PPS

Antonio Carlos Mendes Thame Alfredo KaeferArnaldo Jardim Guilherme CamposBetinho Rosado Silvio LopesDuarte Nogueira Urzeni RochaJosé Carlos Aleluia 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNArnaldo Vianna Átila LiraBeto Albuquerque 1 vaga

PV1 vaga Antônio Roberto

PRBLéo Vivas Cleber VerdeSecretário(a): Heloísa Pedrosa DinizLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6201FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 694, DE 1995, QUE "INSTITUI ASDIRETRIZES NACIONAIS DO TRANSPORTE COLETIVO

URBANO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Eduardo Sciarra (DEM)1º Vice-Presidente: Francisco Praciano (PT)2º Vice-Presidente: Fernando Chucre (PSDB)3º Vice-Presidente: Pedro Chaves (PMDB)Relator: Angela Amin (PP)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Aline CorrêaChico da Princesa Arnaldo Faria de SáFrancisco Praciano Carlos ZarattiniJackson Barreto Edinho BezJoão Magalhães vaga do PSOL Gilmar MachadoJosé Airton Cirilo José ChavesMauro Lopes Jurandy LoureiroPedro Chaves Paulo TeixeiraPedro Eugênio Ratinho JuniorPedro Fernandes Silvio Costa vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

PSDB/DEM/PPSArnaldo Jardim Cláudio DiazEduardo Sciarra Geraldo ThadeuFernando Chucre Vitor Penido2 vagas 2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNChico Lopes Julião Amin

1 vaga(Dep. do


PVJosé Fernando Aparecido deOliveira Fábio Ramalho


1 vaga

Secretário(a): Angélica FialhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6218 / 6232FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1.481, DE 2007, QUE "ALTERA A LEINº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996, E A LEI Nº 9.998, DE17 DE AGOSTO DE 2000, PARA DISPOR SOBRE O ACESSO

A REDES DIGITAIS DE INFORMAÇÃO EMESTABELECIMENTOS DE ENSINO". (FUST)

Presidente: Marcelo Ortiz (PV)1º Vice-Presidente: Vilson Covatti (PP)2º Vice-Presidente: Lobbe Neto (PSDB)

3º Vice-Presidente: Jorge Khoury (DEM)Relator: Paulo Henrique Lustosa (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBBilac Pinto Andre VargasColbert Martins Angela AminJorge Bittar Antonio Carlos ChamarizMagela Dr. Adilson SoaresPaulo Henrique Lustosa Eudes XavierPaulo Roberto Pereira Paulo TeixeiraRaul Henry Rebecca GarciaVilson Covatti 2 vagasWalter Pinheiro

PSDB/DEM/PPSJorge Khoury Arnaldo JardimJulio Semeghini Eduardo SciarraLeandro Sampaio Emanuel FernandesLobbe Neto Paulo BornhausenVic Pires Franco Professora Raquel Teixeira

PSB/PDT/PCdoB/PMNAriosto Holanda 2 vagas1 vaga

PVMarcelo Ortiz Fernando Gabeira

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6205FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1610, DE 1996, DO SENADO

FEDERAL, QUE "DISPÕE SOBRE A EXPLORAÇÃO E OAPROVEITAMENTO DE RECURSOS MINERAIS EM TERRASINDÍGENAS, DE QUE TRATAM OS ARTS. 176, PARÁGRAFO

PRIMEIRO, E 231, PARÁGRAFO TERCEIRO, DACONSTITUIÇÃO FEDERAL".

Presidente: Edio Lopes (PMDB)1º Vice-Presidente: Bel Mesquita (PMDB)2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: Eduardo Valverde (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAsdrubal Bentes Celso MaldanerBel Mesquita Colbert MartinsDalva Figueiredo Fernando FerroEdio Lopes Homero PereiraEduardo Valverde Jurandil JuarezErnandes Amorim Neudo CamposFrancisco Praciano Paulo Roberto PereiraJosé Otávio Germano Paulo RochaLuciano Castro Vignatti

PSDB/DEM/PPSFrancisco Rodrigues Arnaldo JardimJoão Almeida Paulo Abi-ackelMarcio Junqueira Pinto ItamaratyMoreira Mendes 2 vagasUrzeni Rocha

PSB/PDT/PCdoB/PMNMaria Helena 2 vagasPerpétua Almeida

PVJosé Fernando Aparecido de Oliveira Fernando Gabeira

PHSFelipe Bornier Miguel MartiniSecretário(a): Maria Terezinha DonatiLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6215FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1876, DE 1999, DO SR. SÉRGIO

CARVALHO, QUE "DISPÕE SOBRE ÁREAS DEPRESERVAÇÃO PERMANENTE, RESERVA LEGAL,

EXPLORAÇÃO FLORESTAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS"(REVOGA A LEI N. 4.771, DE 1965 - CÓDIGO FLORESTAL;

ALTERA A LEI Nº 9.605, DE 1998)Presidente: Moacir Micheletto (PMDB)1º Vice-Presidente: Anselmo de Jesus (PT)2º Vice-Presidente: Homero Pereira (PR)3º Vice-Presidente: Nilson Pinto (PSDB)Relator: Aldo Rebelo (PCdoB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAnselmo de Jesus Alex CanzianiDr. Rosinha Asdrubal BentesErnandes Amorim Assis do CoutoHomero Pereira Carlos AbicalilLeonardo Monteiro Celso Maldaner vaga do PHS

Luis Carlos Heinze Fernando MarroniMoacir Micheletto Reinhold StephanesPaulo Piau Silas BrasileiroValdir Colatto Zonta

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)PSDB/DEM/PPS

Carlos Melles Cezar SilvestriMarcos Montes Duarte NogueiraMoreira Mendes Eduardo Sciarra

Nilson Pinto Gervásio Silva vaga do


Ricardo Tripoli Lira MaiaWandenkolk Gonçalves

PSB/PDT/PCdoB/PMNAldo Rebelo Giovanni QueirozRodrigo Rollemberg Perpétua Almeida

PVSarney Filho Edson Duarte

PHS(Dep. do PSOL ocupaa vaga)

(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

ocupa a vaga)PSOL

Ivan Valente vaga do PHS

Secretário(a): Eveline AlmintaLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6211FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 2.412, DE 2007, DO SR. REGIS DE

OLIVEIRA, QUE "DISPÕE SOBRE A EXECUÇÃOADMINISTRATIVA DA DÍVIDA ATIVA DA UNIÃO, DOS

ESTADOS, DO DISTRITO FEDERAL, DOS MUNICÍPIOS, DESUAS RESPECTIVAS AUTARQUIAS E FUNDAÇÕES

PÚBLICAS, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" (DEFINECRITÉRIOS PARA O PROCESSAMENTO ADMINISTRATIVO

DAS EXECUÇÕES FISCAIS. ALTERA A LEI Nº 8.397, DE 1992E REVOGA A LEI Nº 6.830, DE 1980)

Presidente: Jurandil Juarez (PMDB)1º Vice-Presidente: Marcelo Almeida (PMDB)2º Vice-Presidente: Guilherme Campos (DEM)3º Vice-Presidente: Alfredo Kaefer (PSDB)Relator: João Paulo Cunha (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAndre Vargas Arnaldo Faria de SáArmando Monteiro Eudes XavierJoão Paulo Cunha João MaiaJosé Otávio Germano Luiz Carlos BusatoJurandil Juarez Paes Landim

Marcelo Almeida Reginaldo LopesPedro Eugênio 3 vagasRegis de OliveiraSandro Mabel

PSDB/DEM/PPSAlfredo Kaefer Arnaldo JardimGuilherme Campos Efraim FilhoJosé Carlos Aleluia vaga do PSOL Gervásio SilvaLuiz Carlos Hauly Leonardo VilelaMoreira Mendes Mendonça PradoOnyx Lorenzoni

PSB/PDT/PCdoB/PMNJulião Amin Júlio DelgadoSergio Petecão Sebastião Bala Rocha

PVJosé Paulo Tóffano Sarney Filho

PSOL(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga) 1 vagaSecretário(a): Cláudia MatiasLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6235FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 3057, DE 2000, DO SENHOR BISPO

WANDERVAL, QUE "INCLUI § 2º NO ART. 41, DA LEI Nº 6.766,DE 19 DE DEZEMBRO DE 1979, NUMERANDO-SE COMO

PARÁGRAFO 1º O ATUAL PARÁGRAFO ÚNICO",ESTABELECENDO QUE PARA O REGISTRO DE

LOTEAMENTO SUBURBANO DE PEQUENO VALORIMPLANTADO IRREGULARMENTE ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE

1999 E REGULARIZADO POR LEI MUNICIPAL, NÃO HÁNECESSIDADE DE APROVAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO POR

OUTRO ÓRGÃO.Presidente:1º Vice-Presidente: Marcelo Melo (PMDB)2º Vice-Presidente: Angela Amin (PP)3º Vice-Presidente: Jorge Khoury (DEM)Relator: Renato Amary (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Alex CanzianiCarlos Eduardo Cadoca Beto MansurJosé Eduardo Cardozo Celso MaldanerJosé Guimarães Celso RussomannoLuiz Bittencourt Edson SantosLuiz Carlos Busato Homero PereiraMarcelo Melo José Airton Cirilo2 vagas Zezéu Ribeiro

1 vagaPSDB/DEM/PPS

Arnaldo Jardim Bruno AraújoFernando Chucre Dimas RamalhoJorge Khoury Eduardo SciarraRenato Amary Gervásio Silva1 vaga Ricardo Tripoli vaga do PSOL

Solange AmaralPSB/PDT/PCdoB/PMN

Arnaldo Vianna Chico Lopes1 vaga Gonzaga Patriota

PVJosé Paulo Tóffano Sarney Filho

PSOLIvan Valente (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a

vaga)Secretário(a): Leila Machado CamposLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6212FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECER

AO PROJETO DE LEI Nº 3460, DE 2004, DO SR. WALTERFELDMAN, QUE "INSTITUI DIRETRIZES PARA A POLÍTICA

NACIONAL DE PLANEJAMENTO REGIONAL URBANO, CRIAO SISTEMA NACIONAL DE PLANEJAMENTO E

INFORMAÇÕES REGIONAIS URBANAS E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS" (ESTATUTO DA METRÓPOLE).

Presidente: Marcelo Melo (PMDB)1º Vice-Presidente: Fernando de Fabinho (DEM)2º Vice-Presidente: Manuela D'ávila (PCdoB)3º Vice-Presidente: Leandro Sampaio (PPS)Relator: Indio da Costa (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlex Canziani Arnaldo Faria de SáAndre Vargas Eduardo CunhaAntônio Andrade Filipe PereiraCelso Russomanno Geraldo SimõesDécio Lima João LeãoDr. Paulo César Paulo TeixeiraMarcelo Melo 3 vagasZezéu Ribeiro1 vaga

PSDB/DEM/PPSFernando Chucre André de PaulaFernando de Fabinho Paulo MagalhãesIndio da Costa 3 vagasLeandro SampaioLuiz Carlos Hauly

PSB/PDT/PCdoB/PMNDamião Feliciano Evandro MilhomenManuela D'ávila (Dep. do PRB ocupa a vaga)

PVFernando Gabeira Antônio Roberto

PHSFelipe Bornier 1 vaga

PRBLéo Vivas vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6207FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A ANALISAR EPROFERIR AO PROJETO DE LEI Nº 3555-A, DE 2004, DO SR.JOSÉ EDUARDO CARDOZO, QUE "ESTABELECE NORMAS

GERAIS EM CONTRATOS DE SEGURO PRIVADO E REVOGADISPOSITIVOS DO CÓDIGO CIVIL, DO CÓDIGO COMERCIALBRASILEIRO E DO DECRETO-LEI Nº 73 DE 1966 (REVOGA

DISPOSITIVOS DAS LEIS NºS 556, DE 1850 E 10.406, DE2002)

Presidente: Moreira Mendes (PPS)1º Vice-Presidente: Paulo Magalhães (DEM)2º Vice-Presidente: Darcísio Perondi (PMDB)3º Vice-Presidente: Andre Vargas (PT)Relator: Jorginho Maluly (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAndre Vargas Celso RussomannoArnaldo Faria deSá Dr. Nechar vaga do PV

Darcísio Perondi Fernando MarroniHomero Pereira Roberto BrittoHugo Leal Vander LoubetJosé Mentor Vinicius CarvalhoNelson Meurer 4 vagasOsmar SerraglioValdir Colatto

PSDB/DEM/PPSBruno Araújo Alexandre SilveiraDuarte Nogueira Luiz Carlos HaulyJorginho Maluly Luiz Carlos Setim

Moreira Mendes Marcos MontesPaulo Magalhães Otavio Leite

PSB/PDT/PCdoB/PMNDagoberto Beto AlbuquerqueJúlio Delgado Pompeo de Mattos

PV

Lindomar Garçon(Dep. do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupaa vaga)

PRB1 vaga 1 vagaSecretário(a): Angélica FialhoTelefones: (63) 3216-6218FAX: (63) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 4.212, DE 2004, DO SR. ÁTILA LIRA,

QUE "ALTERA DISPOSITIVOS DA LEI Nº 9.394, DE 20 DEDEZEMBRO DE 1996, QUE ESTABELECE AS DIRETRIZES E

BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL, E DÁ OUTRASPROVIDÊNCIAS" (FIXANDO NORMAS PARA A EDUCAÇÃOSUPERIOR DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS DE

ENSINO).Presidente: Lelo Coimbra (PMDB)1º Vice-Presidente: Professor Setimo (PMDB)2º Vice-Presidente: Jorginho Maluly (DEM)3º Vice-Presidente: Lobbe Neto (PSDB)Relator: Jorginho Maluly (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAlex Canziani Arnaldo Faria de SáAngelo Vanhoni Fátima BezerraCarlos Abicalil Maria do RosárioJoão Matos Milton MontiJosé Linhares Nazareno FontelesLelo Coimbra Raul HenryLuciana Costa Reginaldo LopesMárcio ReinaldoMoreira Severiano Alves vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Osmar Serraglio 4 vagasPedro WilsonProfessor Setimo

PSDB/DEM/PPSClóvis Fecury Bonifácio de AndradaHumberto Souto Efraim FilhoJorginho Maluly Geraldo ThadeuJosé Carlos Aleluia Rogério MarinhoLobbe Neto 2 vagasProfessora RaquelTeixeira

PSB/PDT/PCdoB/PMNAlice Portugal Chico LopesÁtila Lira Dr. Ubiali

1 vaga(Dep. do


PVMarcelo Ortiz Fábio Ramalho

PHS1 vaga 1 vagaSecretário(a): Maria de Fátima MoreiraLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6204FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 4.361, DE 2004, DO SR. VIEIRA REIS,

QUE "MODIFICA A LEI Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990,QUE "DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA CRIANÇA E DO

ADOLESCENTE, ESTABELECENDO LIMITES AOFUNCIONAMENTO DE CASAS DE JOGOS DE

COMPUTADORES" (CENTROS DE INCLUSÃO DIGITAL: LANHOUSES, TELECENTROS, CYBERCAFÉS, PONTOS DE

CULTURA E SIMILARES).Presidente: Paulo Teixeira (PT)1º Vice-Presidente: Efraim Filho (DEM)2º Vice-Presidente: Colbert Martins (PMDB)3º Vice-Presidente: Elismar Prado (PT)Relator: Otavio Leite (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Portela Arnaldo Faria de SáColbert Martins Cida DiogoEdinho Bez Eudes XavierElismar Prado Iriny LopesJosé Linhares Paulo Henrique LustosaPaulo Teixeira 4 vagasVicentinho Alves (Licenciado)Wladimir Costa1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Ilderlei CordeiroEfraim Filho Lobbe NetoJulio Semeghini Paulo BornhausenLuiz Carlos Setim Rogério MarinhoOtavio Leite Rômulo Gouveia

PSB/PDT/PCdoB/PMNSueli Vidigal Paulo Rubem SantiagoValadares Filho 1 vaga

PVDr. Talmir 1 vaga

PSOL1 vaga 1 vagaSecretário(a): Luiz CláudioLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-66287FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 4.436, DE 2008, DO SENADO

FEDERAL - SERYS SLHESSARENKO, QUE "MODIFICA OART. 19 DA LEI Nº 7.102, DE 20 DE JUNHO DE 1983, PARA

GARANTIR AO VIGILANTE O RECEBIMENTO DE ADICIONALDE PERICULOSIDADE" - PL. 4.305/04 FOI APENSADO A

ESTE.Presidente: Filipe Pereira (PSC)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente: Guilherme Campos (DEM)3º Vice-Presidente:Relator: Professor Setimo (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCarlos Willian Arnaldo Faria de SáEduardo Valverde Fernando MeloFilipe Pereira Lelo CoimbraLuiz Carlos Busato Leonardo MonteiroNeilton Mulim Osmar SerraglioPaulo Pimenta Paes de Lira vaga do PSDB/DEM/PPS

Professor Setimo Vilson Covatti

Sérgio Brito vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN (Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupaa vaga)

(Dep. do PRB ocupa a vaga) 2 vagas1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Andreia ZitoGuilherme Campos Major Fábio

João Campos Marcelo Itagiba vaga do


William Woo Pinto Itamaraty

1 vaga(Dep. do


1 vagaPSB/PDT/PCdoB/PMN

Givaldo Carimbão Capitão Assumção(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

Francisco Tenorio

PV1 vaga 1 vaga

PHSFelipe Bornier Miguel Martini



Secretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6207FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 4.529, DE 2004, DA COMISSÃOESPECIAL DESTINADA A ACOMPANHAR E ESTUDAR

PROPOSTAS DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA AJUVENTUDE, QUE "DISPÕE SOBRE O ESTATUTO DA

JUVENTUDE E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Lobbe Neto (PSDB)1º Vice-Presidente: Paulo Henrique Lustosa (PMDB)2º Vice-Presidente: Efraim Filho (DEM)3º Vice-Presidente: Eudes Xavier (PT)Relator: Manuela D'ávila (PCdoB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBEudes Xavier Carlos SantanaGladson Cameli Filipe PereiraLuciana Costa José Airton CiriloMarinha Raupp Maurício Quintella LessaPastor Manoel Ferreira Mauro LopesPaulo Henrique Lustosa Nilmar Ruiz vaga do PSDB/DEM/PPS

Raul Henry Paulo Roberto PereiraReginaldo Lopes (Dep. do PRB ocupa a vaga)Zezéu Ribeiro 2 vagas

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Bruno AraújoEfraim Filho Rodrigo de Castro

Felipe Maia(Dep. do


Ilderlei Cordeiro 2 vagasLobbe Neto

PSB/PDT/PCdoB/PMNManuela D'ávila Sebastião Bala Rocha1 vaga Valadares Filho

PVJosé FernandoAparecido de Oliveira Dr. Talmir

PRBLéo Vivas Antonio Bulhões vaga do


Márcio MarinhoSecretário(a): Leila MachadoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6212FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 5.186, DE 2005, DO PODER

EXECUTIVO, QUE "ALTERA A LEI Nº 9.615, DE 24 DE MARÇODE 1998, QUE INSTITUI NORMAS GERAIS SOBRE

DESPORTO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Marcelo Guimarães Filho (PMDB)1º Vice-Presidente: Arnaldo Faria de Sá (PTB)2º Vice-Presidente: Silvio Torres (PSDB)

3º Vice-Presidente: Guilherme Campos (DEM)Relator: José Rocha (PR)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá DeleyAsdrubal Bentes Luiz Carlos BusatoDr. Rosinha Marcelo TeixeiraEudes Xavier Mendes Ribeiro FilhoEugênio Rabelo Vital do Rêgo FilhoGilmar Machado 4 vagasHermes ParcianelloJosé RochaMarcelo Guimarães Filho

PSDB/DEM/PPSGuilherme Campos Marcos MontesHumberto Souto Zenaldo CoutinhoLuiz Carlos Hauly 3 vagasSilvio Torres1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNFábio Faria Beto AlbuquerqueManuela D'ávila Marcos Medrado

PVCiro Pedrosa 1 vaga

PSOL1 vaga Ivan ValenteSecretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II - Pavimento superior - sala 170-ATelefones: 3216.6207FAX: 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 5417, DE 2009, DO SR. PEDRO

EUGÊNIO, QUE "CRIA O FUNDO SOBERANO SOCIAL DOBRASIL - FSSB E DISPÕE SOBRE SUA ESTRUTURA,

FONTES DE RECURSOS E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS".Presidente: Rodrigo Rollemberg (PSB)1º Vice-Presidente: Manato (PDT)2º Vice-Presidente: Colbert Martins (PMDB)3º Vice-Presidente: Luiz Carreira (DEM)Relator: Antonio Palocci (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAntonio Palocci Alexandre SantosColbert Martins Aline CorrêaDarcísio Perondi Antônio Carlos BiffiJoão Pizzolatti Fernando MarroniJoaquim Beltrão Jurandil JuarezJosé Guimarães Marcelo TeixeiraLuiz Alberto Pedro EugênioMilton Monti Rodrigo Rocha LouresSérgio Moraes 1 vaga

PSDB/DEM/PPSAlbano Franco Carlos BrandãoDimas Ramalho Marcio JunqueiraJúlio Cesar Solange AmaralLuiz Carreira 2 vagasRaimundo Gomes deMatos

PSB/PDT/PCdoB/PMNManato Marcelo SerafimRodrigo Rollemberg Paulo Rubem Santiago

PVRoberto Santiago José Fernando Aparecido de Oliveira

PRBCleber Verde Léo VivasSecretário(a): Cláudia MatiasLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6235FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI N. 6493, DE 2009, DO PODER

EXECUTIVO, QUE "DISPÕE SOBRE A ORGANIZAÇÃO E OFUNCIONAMENTO DA POLÍCIA FEDERAL" (LEI ORGÂNICADA POLÍCIA FEDERAL; REVOGA DISPOSITIVOS DA LEI Nº

4.878, DE 1965)Presidente: Nelson Pellegrino (PT)1º Vice-Presidente: Celso Russomanno (PP)2º Vice-Presidente: Sabino Castelo Branco (PTB)3º Vice-Presidente: Jorginho Maluly (DEM)Relator: Laerte Bessa (PSC)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCelso Russomanno Arnaldo Faria de SáEudes Xavier Eduardo ValverdeGeraldo Pudim Fernando LopesLaerte Bessa Hugo LealLuiz Couto MagelaNelson Pellegrino Marcelo MeloPaes de Lira Marinha RauppSabino CasteloBranco Paulo Pimenta

Tadeu Filippelli RodovalhoPSDB/DEM/PPS

Alexandre Silveira Carlos SampaioDavi Alcolumbre Paulo Abi-ackelJoão Campos Rômulo GouveiaJorginho Maluly William WooMarcelo Itagiba 1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Maria HelenaJoão Dado Osmar Júnior

Perpétua Almeida vaga do PHS

PVRoberto Santiago Marcelo Ortiz

PHSFelipe Bornier (Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMN ocupa a

vaga)Secretário(a): Mário Dráusio CoutinhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-66203FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 6716, DE 2009, DO SENADOFEDERAL, QUE "ALTERA A LEI Nº 7.565, DE 19 DE

DEZEMBRO DE 1986 (CÓDIGO BRASILEIRO DEAERONÁUTICA), PARA AMPLIAR A POSSIBILIDADE DE

PARTICIPAÇÃO DO CAPITAL EXTERNO NAS EMPRESAS DETRANSPORTE AÉREO" - PL 841/95 APENSADO A ESTE.

Presidente: Luiz Sérgio (PT)1º Vice-Presidente: Bruno Araújo (PSDB)2º Vice-Presidente: Jorginho Maluly (DEM)3º Vice-Presidente: Hugo Leal (PSC)Relator: Rodrigo Rocha Loures (PMDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnon Bezerra Devanir RibeiroBeto Mansur Fernando MarroniCarlos Eduardo Cadoca Ricardo Barros

Carlos Zarattini Sabino CasteloBranco

Dr. Nechar vaga do PV Vander Loubet

Hugo Leal vaga do PRB Vital do RêgoFilho

Leo Alcântara 3 vagasLuiz BittencourtLuiz SérgioMarcelo CastroMarcelo Teixeira vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Rodrigo Rocha LouresPSDB/DEM/PPS

Bruno Araújo Otavio LeiteGeraldo Thadeu Paulo Abi-ackelJorginho Maluly 3 vagasVanderlei MacrisVic Pires Franco

PSB/PDT/PCdoB/PMNJoão Dado 2 vagas(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

PV(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

1 vaga

PRB(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

Cleber Verde

Secretário(a): Aparecida de Moura AndradeLocal: Anexo II Pavimento Suprior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6207FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI N. 7495, DE 2006, DO SENADO

FEDERAL, QUE "REGULAMENTA OS §§ 4º E 5º DO ART. 198DA CONSTITUIÇÃO, DISPÕE SOBRE O APROVEITAMENTODE PESSOAL AMPARADO PELO PARÁGRAFO ÚNICO DOART. 2º DA EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 51, DE 14 DE

FEVEREIRO DE 2006, E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" (CRIA5.365 EMPREGOS PÚBLICOS DE AGENTE DE COMBATE ÀS

ENDEMIAS, NO ÂMBITO DO QUADRO SUPLEMENTAR DECOMBATE ÀS ENDEMIAS DA FUNASA)

Presidente: Geraldo Resende (PMDB)1º Vice-Presidente: Maurício Rands (PT)2º Vice-Presidente: Alice Portugal (PCdoB)3º Vice-Presidente: Ilderlei Cordeiro (PPS)Relator: Fátima Bezerra (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCharles Lucena Arnaldo Faria de SáDr. Paulo César Carlos SantanaFátima Bezerra Colbert MartinsGeraldo Resende Domingos DutraJosé Airton Cirilo Eduardo AmorimMaurício Rands Eudes XavierPedro Chaves Geraldo PudimPedro Wilson Osmar TerraRoberto Britto Solange Almeida vaga do PHS

1 vagaPSDB/DEM/PPS

Alceni Guerra Andreia ZitoIlderlei Cordeiro Efraim FilhoJoão Campos Humberto SoutoRaimundo Gomesde Matos Mendonça Prado

Rogerio Lisboa Rômulo GouveiaPSB/PDT/PCdoB/PMN

Alice Portugal ManatoRibamar Alves Valtenir Pereira

PVDr. Talmir 1 vaga

PHS

Uldurico Pinto(Dep. do


Secretário(a): Fátima MoreiraLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6204

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A PROFERIR PARECERAO PROJETO DE LEI Nº 1.927, DE 2003, DO SR. FERNANDODE FABINHO, QUE "ACRESCENTA DISPOSITIVO À LEI Nº10.336, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2001, PARA ISENTAR AS

EMPRESAS DE TRANSPORTE COLETIVO URBANOMUNICIPAL E TRANSPORTE COLETIVO URBANO

ALTERNATIVO DA CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NODOMÍNIO ECONÔMICO - CIDE"

Presidente: Jackson Barreto (PMDB)1º Vice-Presidente: Vitor Penido (DEM)2º Vice-Presidente: Raimundo Gomes de Matos (PSDB)3º Vice-Presidente: José Chaves (PTB)Relator: Carlos Zarattini (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBCarlos Zarattini Aline CorrêaChico da Princesa Andre VargasFrancisco Praciano Angela Amin vaga do PSDB/DEM/PPS

Jackson Barreto Arnaldo Faria de Sá vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

João Leão Carlos SantanaJoão Magalhães Carlos WillianJosé Chaves Dr. Paulo CésarMauro Lopes Hugo LealZezéu Ribeiro Jilmar Tatto

Luiz Carlos BusatoMarcelo Melo

PSDB/DEM/PPSEduardo Sciarra Arolde de OliveiraFernando Chucre Luiz Carlos Hauly

Humberto Souto(Dep. do


Raimundo Gomesde Matos 2 vagas

Vitor PenidoPSB/PDT/PCdoB/PMN

Gonzaga Patriota(Dep. do


Paulo RubemSantiago 1 vaga

PV1 vaga 1 vaga

PSOL1 vaga 1 vagaSecretário(a): Angélica FialhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216.6218FAX: 3216.6225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINA A PROFERIR PARECER AOPROJETO DE LEI COMPLEMENTAR Nº 1, DE 2007, DO

PODER EXECUTIVO, QUE "ACRESCE DISPOSITIVO À LEICOMPLEMENTAR Nº 101, DE 4 DE MAIO DE 2000".

(PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO - PAC)Presidente: Nelson Meurer (PP)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Relator: José Pimentel (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArmando Monteiro Fátima BezerraEduardo Valverde Gorete PereiraFlaviano Melo Luiz Fernando FariaJosé Pimentel Paes LandimLeonardo Quintão Rodrigo Rocha LouresLúcio Vale 4 vagasMauro BenevidesNelson Meurer


PSDB/DEM/PPSAlfredo Kaefer Cláudio DiazAugusto Carvalho Silvio LopesZenaldo Coutinho 3 vagas2 vagas

PSB/PDT/PCdoB/PMNAlice Portugal Pompeo de Mattos

Arnaldo Vianna (Dep. do PRB ocupa avaga)

Paulo Rubem Santiago vaga do


PVFernando Gabeira Edson Duarte

PHSFelipe Bornier Miguel Martini

PRBMarcos Antonio vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Secretário(a): Angélica FialhoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - sala 170-ATelefones: 3216-6218FAX: 32166225

COMISSÃO ESPECIAL DESTINADA A APRECIAR ASSOLICITAÇÕES DE ACESSO A INFORMAÇÕES SIGILOSAS

PRODUZIDAS OU RECEBIDAS PELA CÂMARA DOSDEPUTADOS NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES

PARLAMENTARES E ADMINISTRATIVAS, ASSIM COMOSOBRE O CANCELAMENTO OU REDUÇÃO DE PRAZOS DE

SIGILO E OUTRAS ATRIBUIÇÕES PREVISTAS NARESOLUÇÃO N º 29, DE 1993.

Presidente: Paulo Teixeira (PT)1º Vice-Presidente:2º Vice-Presidente:3º Vice-Presidente:Titulares Suplentes

PMDBColbert Martins

PTPaulo Teixeira

PSDBPaulo Abi-ackelSecretário(a): Eugênia Kimie Suda Camacho PestanaLocal: Anexo II, CEDI, 1º PisoTelefones: 3216-5631FAX: 3216-5605

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA AINVESTIGAR AS CAUSAS, CONSEQÜÊNCIAS E

RESPONSÁVEIS PELOS DESAPARECIMENTOS DECRIANÇAS E ADOLESCENTES NO BRASIL NO PERÍODO DE

2005 A 2007.Presidente: Bel Mesquita (PMDB)1º Vice-Presidente: Geraldo Thadeu (PPS)2º Vice-Presidente: Vanderlei Macris (PSDB)3º Vice-Presidente: Sandra Rosado (PSB)Relator: Andreia Zito (PSDB)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAngela Amin Aline CorrêaAntonio Carlos Chamariz Arnaldo Faria de SáBel Mesquita Domingos DutraDalva Figueiredo Dr. Nechar vaga do PV

Emilia Fernandes Elismar PradoFátima Bezerra José LinharesFátima Pelaes Lucenira PimentelGeraldo Pudim Luiz CoutoMaria do Rosário Paulo Henrique LustosaNilmar Ruiz vaga do PSDB/DEM/PPS 4 vagas

Rebecca GarciaVicentinho Alves (Licenciado)(Dep. do PRB ocupa a vaga)

PSDB/DEM/PPSAndreia Zito Eduardo BarbosaBispo Gê Tenuta Ilderlei CordeiroGeraldo Thadeu João CamposRaimundo Gomes de Matos 4 vagasSolange AmaralVanderlei Macris(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

PSB/PDT/PCdoB/PMNCapitão Assumção Sebastião Bala RochaManuela D'ávila 2 vagasSandra Rosado

PV

Dr. Talmir(Dep. do


PHSMiguel Martini 1 vaga



Secretário(a): Manoel AlvimLocal: Serviço de CPIs - Anexo II, Sala 151-BTelefones: (61) 3216-6210FAX: (61) 3216-6285

COMISSÃO PARLAMENTAR DE INQUÉRITO DESTINADA AAPURAR A VIOLÊNCIA URBANA.

Presidente: Alexandre Silveira (PPS)1º Vice-Presidente: Raul Jungmann (PPS)2º Vice-Presidente: João Campos (PSDB)3º Vice-Presidente: Vanessa Grazziotin (PCdoB)Relator: Paulo Pimenta (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de Sá Carlos WillianCarlos Bezerra Décio LimaIriny Lopes Domingos DutraLuiz Alberto Francisco PracianoMarcelo Melo Laerte BessaPaulo Pimenta Luiz Carlos BusatoSeveriano Alves vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Neilton MulimSimão Sessim Paes de LiraVilson Covatti Pedro Wilson(Dep. do PSB/PDT/PCdoB/PMNocupa a vaga) 3 vagas

(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa avaga)2 vagas

PSDB/DEM/PPSAlexandre Silveira Carlos SampaioJoão Campos Jorginho MalulyJosé Maia Filho José Aníbal

Major Fábio Marina Maggessi vaga do

PSB/PDT/PCdoB/PMN

Marcelo Itagiba vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB 4 vagas

Raul Jungmann vaga do PV

Rogerio LisboaWilliam Woo1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNFrancisco Tenorio Paulo Rubem SantiagoJosé Carlos Araújo vaga do

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB Perpétua Almeida

Vanessa Grazziotin (Dep. do PSDB/DEM/PPS

ocupa a vaga)(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB ocupa a vaga)

PVFernando Gabeira vaga do PSOL 1 vaga(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa avaga)

PSOL(Dep. do PV ocupa a vaga) 1 vagaSecretário(a): Sílvio Souza da SílvaLocal: Serviço de CPIs - Anexo II, Sala 151-BTelefones: (61) 3216-6267FAX: (61) 3216-6285

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ACOMPANHAR ASINVESTIGAÇÕES A RESPEITO DA QUADRILHA DE

NEONAZISTAS DESARTICULADA NO ESTADO DO RIO DOGRANDE DO SUL, COM CÉLULAS ORGANIZADAS EM SÃO

PAULO, PARANÁ E SANTA CATARINA, E SEUSDESDOBRAMENTOS.

Titulares SuplentesPT

Maria do RosárioPSDB

João CamposMarcelo Itagiba

PDTPompeo de Mattos

PPSAlexandre SilveiraSecretário(a): Manoel Amaral Alvim de PaulaLocal: Anexo II, Pavimento Superior, Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6210FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA A FIM DE ACOMPANHAR ASINVESTIGAÇÕES ACERCA DO APAGÃO OCORRIDO NO DIA

10/11/2009 EM VÁRIOS ESTADOS BRASILEIROSCoordenador: Bernardo Ariston (PMDB)Titulares Suplentes

PMDBAlexandre SantosBernardo AristonMarcos LimaNelson BornierWladimir Costa

PTFernando FerroFernando MarroniJorge Boeira

PSDBCarlos Brandão

DEMJosé Carlos AleluiaMarcio Junqueira

PPEduardo da Fonte

PDTBrizola Neto

PSCCarlos Alberto Canuto

PPSArnaldo JardimSecretário(a): Fernando Maia LeãoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-6205FAX: (61) 3216-6225

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR A

DESOCUPAÇÃO DA RESERVA INDÍGENA RAPOSA/SERRADO SOL

Titulares SuplentesPMDB

Edio LopesPT

Francisco PracianoPSDB

Urzeni RochaDEM

Marcio JunqueiraPP

Neudo CamposPR

Luciano CastroPSB

Maria HelenaPV

Fernando GabeiraSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA, SEM ÔNUS PARA A CÂMARA DOSDEPUTADOS, PARA APOIAR AS AÇÕES EMPREENDIDAS

PELO GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO EPREFEITURAS DAS CIDADES ATINGIDAS PELOS EVENTOS,

ASSOCIADOS À PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICAEXTRAORDINÁRIA, QUE VÊM VITIMANDO A POPULAÇÃO

FLUMINENSE.Titulares Suplentes

PMDBAlexandre SantosEdson EzequielLeonardo Picciani

PTChico D'angelo

PSDBOtavio Leite

DEMArolde de Oliveira

PPSimão Sessim

PRDr. Adilson Soares

PSBAlexandre Cardoso

PDTBrizola Neto

PSCHugo Leal

PPSLeandro Sampaio

PVFernando Gabeira

PSOLChico Alencar

PHSFelipe BornierSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA DESTINADA A ANALISAR IN LOCO OSEFEITOS DAS POLÍTICAS ANTIDROGAS INSTITUÍDAS EM

PORTUGAL, HOLANDA E ITÁLIA.Coordenador: Vieira da Cunha (PDT)Relator: Germano Bonow (DEM)Titulares Suplentes

PMDBBel MesquitaGeraldo ResendeOsmar Terra

PTPaulo Teixeira

DEMAlceni GuerraGermano Bonow

PDTSueli VidigalVieira da CunhaSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA PARA APURAR AS CONDIÇÕES E ASAPLICAÇÕES DOS RECURSOS DA SAÚDE NOS HOSPITAIS

DOS ESTADOS DO PARÁ E DO AMAPÁ.Coordenador: Elcione Barbalho (PMDB)Titulares Suplentes

PMDBBel MesquitaElcione BarbalhoFátima Pelaes

PPRoberto Britto

PRDr. Paulo CésarSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR A TRAGÉDIACLIMÁTICA OCORRIDA NO ESTADO DE SANTA CATARINA.

Titulares SuplentesPMDB

Celso MaldanerEdinho BezJoão MatosMauro MarianiValdir Colatto

PTDécio LimaVignatti

PSDBGervásio Silva

DEMPaulo Bornhausen

PPAngela AminJoão PizzolattiZonta

PRNelson Goetten

PPSFernando CorujaSecretário(a): .

COMISSÃO EXTERNA PARA VERIFICAR, IN LOCO, ASITUAÇÃO DA EMBAIXADA BRASILEIRA EM HONDURAS E

COLABORAR COM OS ESFORÇOS DA COMUNIDADEINTERNACIONAL PARA A RESOLUÇÃO DA CONTROVÉRSIAQUE ENVOLVE O ACOLHIMENTO DO PRESIDENTE MANOEL

ZELAYA NAS DEPENDÊNCIAS DA LEGAÇÃO DO BRASILNESSE PAÍS.

Coordenador: Raul Jungmann (PPS)Titulares Suplentes

PMDBLelo Coimbra

PTMaurício Rands Carlos Zarattini

Janete Rocha PietáPaulo Pimenta

PSDBBruno Araújo

DEMClaudio Cajado

PSCMarcondes Gadelha

PPS

Raul JungmannPSOL

Ivan ValenteSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR OS FATOSRELACIONADOS ÀS INTEMPÉRIES OCORRIDAS NOS

ESTADOS DE ALAGOAS E PERNAMBUCO, DECORRENTESDAS FORTES CHUVAS QUE VITIMARAM CENTENAS DE

PESSOAS NESSES ESTADOS.Titulares Suplentes

PTFernando FerroJosé GuimarãesZezéu Ribeiro

PSDBBruno Rodrigues

PPEduardo da Fonte

PTBAntonio Carlos ChamarizSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA PARA ACOMPANHAR A SITUAÇÃODA UNIVERSIDADE LUTERANA DO BRASIL.

Coordenador: Maria do Rosário (PT)Titulares Suplentes

PMDBGastão VieiraOsvaldo Reis

PTAngela PortelaMarco MaiaMaria do RosárioPaulo PimentaPedro Wilson

PSDBProfessor Ruy PaulettiProfessora Raquel Teixeira

DEMGermano BonowLira Maia

PPRenato Molling

PRNilmar Ruiz

PTBLuiz Carlos Busato

PCdoBManuela D'ávilaSecretário(a): -

COMISSÃO EXTERNA PARA VISITAR AS ÁREAS ATINGIDASPELAS ENCHENTES NO ESTADO DO MARANHÃO.

Coordenador: Flávio Dino (PCdoB)Titulares Suplentes

PMDBGastão VieiraPedro NovaisProfessor Setimo

PTDomingos Dutra

PSDBCarlos BrandãoPinto ItamaratyRoberto Rocha

DEMClóvis FecuryNice Lobão

PPWaldir Maranhão

PRDavi Alves Silva JúniorZé Vieira

PSBRibamar Alves

PDTJulião Amin

PTBPedro Fernandes

PVSarney Filho

PCdoBFlávio Dino

PRBCleber VerdeSecretário(a): -

GRUPO DE TRABALHO DE CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS.Coordenador: José Mentor (PT)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBAsdrubal Bentes Arnaldo Faria de

SáCândido Vaccarezza Beto MansurCarlos Bezerra Carlos Abicalil

José Eduardo Cardozo Carlos EduardoCadoca

José Mentor Fátima PelaesMarcondes Gadelha vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN Milton MontiMauro Benevides Rubens OtoniNelson Marquezelli Zezéu RibeiroPaulo Maluf 3 vagasReginaldo LopesRegis de OliveiraSandro Mabel

PSDB/DEM/PPSArnaldo Jardim Fernando ChucreBruno Araújo Raul JungmannBruno Rodrigues 4 vagasJosé Carlos AleluiaRicardo TripoliRoberto Magalhães

PSB/PDT/PCdoB/PMNFlávio Dino 3 vagasMiro Teixeira(Dep. doPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

PVMarcelo Ortiz 1 vagaSecretário(a): Luiz Claudio Alves dos SantosLocal: Anexo II, Ala A, sala 153Telefones: 3215-8652/8FAX: 3215-8657

GRUPO DE TRABALHO PARA ANALISAR O PLP 518/09(FICHA LIMPA), APENSADO AO PLP 168/93.

Coordenador: Miguel Martini (PHS)Relator: Indio da Costa (DEM)Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBGerson PeresJosé Eduardo CardozoMendes Ribeiro FilhoPaes de LiraPedro FernandesRegis de OliveiraVicente Arruda1 vaga

PSDB/DEM/PPSHumberto Souto

Indio da CostaRita Camata

PSB/PDT/PCdoB/PMNFábio FariaFlávio DinoPaulo Rubem Santiago1 vaga

PVMarcelo Ortiz

PSOLChico Alencar

PHSMiguel Martini

PRBCleber VerdeSecretário(a): Maria Terezinha Miranda DonatiLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: (61) 3216-66215FAX: (61) 3216-66225

GRUPO TEMÁTICO PARA DISCUSSÃO DA REFORMAPOLÍTICA

Titulares SuplentesPMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Gerson PeresHugo LealIbsen PinheiroLincoln PortelaLuiz Carlos BusatoSilvio Costa vaga do PSB/PDT/PCdoB/PMN

Vinicius Carvalho2 vagas

PSDB/DEM/PPSFernando CorujaRonaldo Caiado1 vaga

PSB/PDT/PCdoB/PMNFlávio DinoLuiza ErundinaRodrigo RollembergVieira da Cunha(Dep. do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBocupa a vaga)

PV1 vaga

PSOLChico Alencar

PHS1 vaga

PRBLéo VivasSecretário(a): .

GRUPO DE TRABALHO PARA EFETUAR ESTUDO EMRELAÇÃO À EVENTUAL INCLUSÃO EM ORDEM DO DIA DEPROJETOS EM TRAMITAÇÃO NA CASA, SOBRE DIREITOPENAL E PROCESSO PENAL, SOB A COORDENAÇÃO DO

SENHOR DEPUTADO JOÃO CAMPOS.Titulares Suplentes

PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoBArnaldo Faria de SáVinicius Carvalho(Dep. do PSDB/DEM/PPS ocupa a vaga)2 vagas

PSDB/DEM/PPSJoão CamposMarcelo Itagiba vaga do PMDB/PT/PP/PR/PTB/PSC/PTC/PTdoB

Raul JungmannRoberto Magalhães

PSB/PDT/PCdoB/PMNAbelardo Camarinha

Flávio DinoVieira da CunhaSecretário(a): .

GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A ESTUDAR OREMANEJAMENTO DO ESPAÇO FÍSICO DAS LIDERANÇAS

PARTIDÁRIAS.Coordenador: Hugo Leal (PSC)Titulares Suplentes

PMDBOsmar SerraglioVital do Rêgo Filho

PTCarlos Zarattini

PPNelson Meurer

PRLuciano Castro

PDTMário Heringer

PTBSilvio Costa

PSCHugo LealSecretário(a): .

GRUPO DE TRABALHO DESTINADO A EXAMINAR OPARECER PROFERIDO PELA COMISSÃO ESPECIAL AO

PROJETO DE LEI Nº 203, DE 1991, QUE DISPÕE SOBRE OACONDICIONAMENTO, A COLETA, O TRATAMENTO, O

TRANSPORTE E A DESTINAÇÃO FINAL DOS RESÍDUOS DESERVIÇOS DE SAÚDE, COM VISTAS A VIABILIZAR, JUNTO À

CASA, A DELIBERAÇÃO SOBRE A MATÉRIA.Coordenador: Arnaldo Jardim (PPS)Titulares Suplentes

PMDBLelo CoimbraMarcelo AlmeidaPaulo Henrique Lustosa

PTFernando FerroPaulo Teixeira

PSDBPaulo Abi-ackel

DEMJorge Khoury

PPDr. NecharJosé Otávio Germano

PRMaurício Quintella Lessa

PSBLuiza Erundina

PTBArmando Monteiro

PPSArnaldo JardimSecretário(a): Leila MachadoLocal: Anexo II - Pavimento Superior - Sala 170-ATelefones: 3216-6212FAX: 3216-6225

Lançamentos da Edições Câmara

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Livraria MillerEd. Principal e Anexo IVda Câmara dos Deputados Telefone: (61) 3216-9971

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� Lei 8.112/90 ISBN 978-85-736-5537-7

� Legislação Brasileira sobre Educação ISBN 978-85-736-5549-0

� Lei de Licitações e Contratos Administrativos ISBN 978-85-736-5631-2

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Edição de hoje: 312 páginas

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REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASILimagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD01JUL2010.pdf · Julho de 2010 DIÁRIO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS Quinta-feira 1º 31053 Nº 156/10 – Do Senhor