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Representações Externas Poder Executivo CNF 2012

Representações Externas CNF 2012

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Publicação das Representações Externas CNF 2012

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Page 1: Representações Externas CNF 2012

Representações Externas

Poder ExecutivoCNF

2012

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1.Representações Externas: Poder Executivo:Brasil: Economia 338.0981

Índices para catálogo sistemático:

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)(Confederação Nacional das Instituições Financeiras, DF, Brasil)

Representações Externas: Poder Executivo: CNF. –1.ed. – Brasília-DF: Confederação Nacionaldas Instituições Financeiras, 2012.

ISBN 978-85-64465-02-2

1. Representações externas 2. Poder executivo3. Instituições financeiras.

CDU-341.1/.8 CDD-341.251

Page 3: Representações Externas CNF 2012

Representações Externas

Poder ExecutivoCNF

www.cnf.org.brBrasília-DF

Page 4: Representações Externas CNF 2012

ABECIP

Page 5: Representações Externas CNF 2012

Apresentação

Essa representação institucional é vista pela CNF como uma das principais formaspara troca de experiências, defesa dos interesses do setor financeiro e difusão deconhecimento técnico em questões como: matérias tributárias no ConselhoAdministrativo de Recursos Fiscais (CARF), Fundo de Garantia por Tempo deServiço (FGTS), trabalho decente, legislação relativa à imigração, reforma daprevidência, acessibilidade, igualdade de oportunidade de gênero e raça notrabalho, para mencionar algumas.

A Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF) participa, no âmbitode órgãos do Poder Executivo, de diversos fóruns de debate das principaisquestões nacionais, de políticas públicas e cooperação técnica com diversasentidades. Atualmente, a CNF conta com 85 cadeiras em 11 Conselhos,9 Comissões, 2 Comitês e 6 Grupos de Trabalho. Além das discussões coordenadaspelo Governo, a Confederação também participa de debates em fórunsque reúnem setores específicos da sociedade, tais como a Ação Empresarial,a Coalizão Empresarial Brasileira, o Fundo Garantidor de Créditos, entre outros.A CNF também integra Fóruns, constituídos pelas Confederações Patronais,para a discussão dos temas de interesse de todo o setor produtivo.

A Confederação divulga, nessa nova publicação intitulada, informações sobre a participação da entidade em diversos fóruns,

com o intuito de estreitar a comunicação com suas Associadas e demaisentes do Setor Financeiro, com vistas ao fortalecimento e ao desenvolvimentodas atividades de representação no Governo, cooperando para o alcancedos interesses das instituições financeiras no plano nacional.

Representações

Externas

Page 6: Representações Externas CNF 2012

O que é a CNF

A Confederação Nacional das Instituições Financeiras, também designada pelasigla CNF, é uma associação civil sem fins lucrativos que congrega as entidadesrepresentativas das instituições financeiras e assemelhadas, de âmbito nacionalou regional.

Visão:

Um Sistema Financeiro Nacional sólido, moderno e eficiente que promovaa ética e a transparência nas relações entre instituições financeiras, bem comoentre estas e a sociedade e o Estado, com vistas ao desenvolvimento econômicoe social do Brasil, harmônico em todas as regiões do país.

Missão:

Orientar, coordenar, promover, defender e representar os interessesdas instituições financeiras no plano nacional, com vistas ao fortalecimentoe ao desenvolvimento das suas atividades, cooperando para o desenvolvimentoeconômico e social do país, observados os princípios da livre iniciativae da economia de mercado, voltadas para os interesses da coletividade.

Page 7: Representações Externas CNF 2012

Objetivos:

1 - orientar, coordenar, defender e representar os interesses das instituiçõesfinanceiras no nível nacional;

2 - colaborar para o fortalecimento e desenvolvimento harmônico das instituiçõesfinanceiras em todas as regiões do país;

3 - cooperar para o desenvolvimento econômico e social do país, observadosos princípios da livre iniciativa e da economia de mercado;

4 - patrocinar a solidariedade entre as categorias econômicas do sistema financeiro,compondo e harmonizando seus interesses;

5 - promover, perante os diversos setores de atividade econômica do País,órgãos de comunicação, usuários dos serviços das entidades filiadase público em geral, a divulgação das atividades do Sistema Financeiro Nacionalno contexto social e no atendimento aos interesses da coletividade;

6 - manter relação com organizações internacionais de interesses comuns,podendo a elas se filiar;

7 - desenvolver conjuntamente com suas Associadas programas de formação,qualificação e certificação para dirigentes e funcionários das entidades Associadase de suas afiliadas, bem como para terceiros que tenham interesse nas atividadese funcionamento do sistema financeiro;

8 - promover e realizar eventos tais como exposições, cursos, congressos,seminários, colóquios, conferências, palestras e outras iniciativas, com vistasao aprimoramento técnico e profissional dos recursos humanos que integramos quadros das instituições financeiras e do público em geral.

Page 8: Representações Externas CNF 2012

Prerrogativas:

1 - representar perante os órgãos, entidades e autoridades competentes,os interesses gerais das Associadas;

2 - tornar públicas posições do setor financeiro sobre questões relevantes paraos objetivos sociais da CNF, sempre que solicitada por suas Associadas;

3 - indicar para eleição ou designar representantes junto a órgãos públicosde jurisdição nacional, no interesse geral das Associadas, ressalvadas as indicaçõesespecíficas da competência de cada Associada;

4 - colaborar com o Estado, como órgão técnico e consultivo, no estudo e soluçãodos problemas que se relacionem com as atividades e categoriaseconômicas coordenadas;

5- representar as Associadas, judicial ou extrajudicialmente, independentementede mandato, bem como requerer mandado de segurança coletivo,nos termos da legislação vigente, do artigo 5°, incisos XXI e LXX, alínea “b”,da Constituição da República Federativa do Brasil, ou outra medida judicial cabível,com vistas a defender os direitos e interesses das Associadas;

6 - acompanhar, junto ao Congresso Nacional e demais órgãos legislativosou normativos, os projetos e propostas que versarem sobre as atividadese operações dos agentes econômicos e do sistema financeiro, bem comoapresentar proposições e sugestões de aprimoramento

Page 9: Representações Externas CNF 2012

ÍNDICE

1.2 - Coalizão Empresarial Brasileira (CEB)

1 - Associação Civil

1.1 - Ação Empresarial (AE)

1.3 - Fórum das Confederações - Poder Executivo

1.5 - Fundo Garantidor de Crédito (FGC)

1.6 - Grupo Interconfederativo Empregador (GIEMP)

1.4 - Fórum das Confederações - Poder Legislativo

2 - Controladoria Geral da União - CGU

2.1 - Conselho de Transparência Públicae Combate à Corrupção (CTPCC)

3 - Ministério da Cultura - MinC

3.1 - Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC)

6 - Ministério das Cidades

6.1 - Comitê Técnico de Habitação

4.1 - Conselho de Recursos

4 - Ministério da Fazenda - MF

4.2 - Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF)

do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN)

5 - Ministério da Previdência Social - MPS

5.1 - Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS)

6.3 - Conselho das Cidades (ConCidades)

6.4 - Conselho Gestor do Fundo Nacionalde Habitação de Interesse Social (CGFNHIS)

6.2 - Conselho Curador do Fundode Desenvolvimento Social (CCFDS)

ao Conselho Curador do Fundo6.5 - Grupo Técnico de Apoio Permanente

de Desenvolvimento Social (GT/FDS)

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7.1 - Junta de Administração da Agência Especialde Financiamento Industrial (FINAME)

7 - Ministério do Desenvolvimento, Indústria eComércio Exterior - MDIC

8 - Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

8.1 - Comissão Nacional da Erradicaçãodo Trabalho Infantil (CONAETI)

8.2 - Comissão Quadripartite para proporo fortalecimento do salário mínimo

8.3 - Comissão Tripartite de Relações Internacionais (CTRI)

8.4 - Comissão Tripartite de Saúdee Segurança no Trabalho (CT-SST)

8.5 - Comissão Tripartite do Programade Alimentação do Trabalhador (CTPAT)

8.6 - Comissão Tripartite para Igualdade de Oportunidadede Gênero e Raça no Trabalho

8.7 - Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP)

8.8 - Comissão Tripartite Permanente Nacional da NR – 32

8.9 - Conselho Curador da FundaçãoJorge Duprat Figueiredo, de Segurançae Medicina do Trabalho (FUNDACENTRO)

8.10 - Conselho de Relações do Trabalho (CRT)

8.11 - Conselho Nacional de Imigração (CNIg)

8.12 - Fórum Nacional de Aprendizagem Profissional

8.13 - Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)

8.14 - Grupo de Trabalho sobre mecanismos definitivosde sustentação financeira da organização sindical patronal

8.15 - Grupo de Trabalho Tripartite – Agenda Nacionaldo Trabalho Decente

8.16 - Grupo Técnico Tripartite sobre HIV/AIDSno Local de Trabalho

8.17 - Grupos de Trabalho de Cota de Aprendizese Aprendizes com Deficiência

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9 - Secretaria de Direitos Humanos

8.18 - HomologNet

8.19 - Subcomitê Interministerialde Trabalho Decente para a Juventude

Presidência da República - SDH

9.1 - Conselho Nacional dos Direitosdas Pessoas Portadoras de Deficiência (CONADE)

10 - Secretaria de Políticas para as Mulheres

Presidência da República - SPM

10.1 - Comitê Técnico Institucional do ProgramaPró-Equidade de Gênero e Raça

10.2 - Grupo de Trabalho sobre Igualdadeno Mundo do Trabalho

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CAPÍTULO

01ASSOCIAÇÃO

CIVIL

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14REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Associação Civil

Ação Empresarial (AE)

A CNF iniciou sua participação na Ação Empresarial em 1993.

A Ação Empresarial (AE), entidade que assina a Agenda de Princípiospara o Brasil, tem por objetivo identificar e defender os interesses comunsdo empresariado, complementando o trabalho que empresas desenvolvemdiretamente e por meio de seus órgãos de classe. A entidade preconizaa valorização da democracia e a consolidação de um ambiente institucionalque propicie o desenvolvimento sustentável do Brasil, assegurandoa geração de empregos, de renda e distribuição equilibrada de ganhos,riquezas e oportunidades.

Atualmente, a Ação Empresarial acompanha e participa de estudose debates sobre as Reformas Fiscal e da Previdência, a Governança Pública,o Estado de Direito, a busca de soluções para a melhoria da Educação,da Saúde e da Segurança, bem como sobre os investimentosem infraestrutura e as estratégias de desenvolvimento socioeconômico.

A entidade foi criada em novembro de 1993 por um grupo de empresáriosbrasileiros e teve como embrião a formação de um centro de estudosda Constituição da República Federativa do Brasil, denominado Centrode Estudos Constitucionais (CEC).

Participam da Ação Empresarial 56 organizações, sendo 7 confederações,

7 federações e outras 42 associações, institutos, sindicatos e grupos

de empresas. Os presidentes dessas entidades integram o Conselho Político

da Ação Empresarial.

Mandato: Indeterminado

Page 15: Representações Externas CNF 2012

Coalizão Empresarial Brasileira (CEB)

Criada em 1996, a Coalizão Empresarial Brasileira (CEB) nasceu comouma resposta dos empresários à necessidade de maior participaçãoe influência na definição das estratégias brasileiras de inserção internacional.Com a Secretaria Executiva a cargo da CNI, a entidade apresenta um modeloinformal, aberto à participação voluntária de organizações empresariaise companhias de qualquer setor econômico.

O grupo foi formado para coordenar o processo de influência do setorempresarial nas negociações da Área de Livre Comércio das Américas (ALCA),mas seus esforços foram muito além. A CEB contribui ativamentecom sugestões ao governo brasileiro no campo do comércio exterior,entre as quais se destacam as recomendações para a Agenda Brasileirana Rodada de Doha, no âmbito da Organização Mundial do Comércio (OMC);para as negociações entre o Mercosul e a União Europeia; e para iniciativasrelacionadas à agenda externa do Mercosul. Atualmente, vem cooperandocom os trabalhos da Seção Brasileira do Foro Empresarial Mercosul-UniãoEuropeia (MEBF).

A CNF iniciou sua participação na Coalizão em 2003.

Porta Voz:

Representantes:

Gabriel Jorge Ferreira

Mandato: Indeterminado

Associação Civil

15Capítulo 01 - ASSOCIAÇÃO CIVIL

Page 16: Representações Externas CNF 2012

Fórum das Confederações - Poder Executivo

O Fórum das Confederações - Poder Executivo é um grupo de discussõesno qual as entidades de representação do setor produtivo se reúnempara analisar e promover ações conjuntas relacionadas a políticas públicas,regulamentações e decisões do Poder Executivo em matériasde interesse comum.

Criado em agosto de 2011, esse fórum é composto por representantesdas seguintes Confederações Patronais: Confederação Nacional da Agriculturae Pecuária do Brasil (CNA), Confederação Nacional do Comércio de Bens,Serviços e Turismo (CNC), Confederação Nacional das Cooperativas (CNCOOP),Confederação Nacional da Indústria (CNI), Confederação Nacionaldas Inst ituições Financeiras (CNF), e Confederação Nacionaldo Transporte (CNT).

A CNF coordena esse Fórum, que se reúne quinzenalmente para examinara pauta comum, e para definir em decisão colegiada a atuação institucionalcoordenada nos Ministérios, Secretarias, Conselhos, Autarquiase outros órgãos.

Vale ressaltar que a CNF representa perante os órgãos, entidadese autoridades do Poder Executivo, os interesses gerais do Setor Financeiro,conforme deliberações das suas associadas, indicando para eleiçãoou designando representantes junto a órgãos públicos de jurisdição nacional,no interesse geral das Associadas.

A CNF iniciou sua participação no Fórum em 2011.

Mandato: Indeterminado

Associação Civil

16REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 17: Representações Externas CNF 2012

Associação Civil

Fórum das Confederações - Poder Legislativo

As assessorias legislativas das Confederações Patronais e de outras entidadesda sociedade civil organizada realizam reuniões semanais para discutiro teor de matérias legislativas e definir estratégias para a conduçãode gestões institucionais no Congresso Nacional.

Participam desses debates: Confederação Nacional da Agricultura e Pecuáriado Brasil (CNA), Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviçose Turismo (CNC), Confederação Nacional das Instituições Financeiras (CNF),Confederação Nacional da Indústria (CNI), Confederação Nacionaldo Transporte (CNT), Ação Empresarial (AE) e Organização das CooperativasBrasileiras (OCB).

Junto ao Congresso Nacional e demais órgãos legislativos ou normativos,a CNF acompanha os projetos e propostas que versem sobre as atividadese operações dos agentes econômicos e do sistema financeiro, bem comoapresenta proposições e sugestões de aprimoramento. No CongressoNacional, a CNF exerce prerrogativas exclusivas de entidadesde classe de grau superior.

A CNF está credenciada pelas Mesas do Senado Federal e da Câmarados Deputados para o fornecimento de subsídios de caráter técnico,documental, informativo e instrutivo aos Relatores de proposições,aos membros das Comissões, às Lideranças e aos demais parlamentaresinteressados e ao órgão de assessoramento legislativo. É que o dispõemo Art. 259 do Regimento Interno da Câmara dos Deputados(Resolução n.° 10/ 2009) e o art. 30, §1°, do Ato da Comissão Diretorado Senado Federal n.° 17, de 1987.

A CNF iniciou sua participação no Fórum em 2008.

Mandato: Indeterminado

17Capítulo 01 - ASSOCIAÇÃO CIVIL

Page 18: Representações Externas CNF 2012

Fundo Garantidor de Crédito (FGC)

A Resolução nº 2.197, de 31 de agosto de 1995, autorizou a constituiçãode uma entidade privada, sem fins lucrativos, destinada a administrarmecanismos de proteção a titulares de créditos contra instituiçõesfinanceiras. Em novembro de 1995, por intermédio da Resolução nº 2.211,de 16 de novembro de 1995, foram aprovados o Estatuto e o Regulamentoda nova entidade que se denominou Fundo Garantidor de Crédito (FGC).

O Fundo tem por objetivos prestar garantia aos titulares de créditoscom as instituições associadas nas hipóteses de: decretação da intervenção,liquidação extrajudicial ou falência da instituição associada;reconhecimento, pelo Banco Central do Brasil do estado de insolvênciade instituição associada que, nos termos da legislação em vigor, não estiversujeita aos regimes referidos; e ocorrência de situações especiais,mediante prévio entendimento entre o Banco Central do Brasil e o FGC.

A CNF iniciou sua participação no Fundo em 1995.

Presidente:

Representantes:

GABRIEL JORGE FERREIRA

Mandato: Indeterminado

Associação Civil

18REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 19: Representações Externas CNF 2012

Grupo Interconfederativo Empregador - GIEMP

A CNF iniciou sua participação no Conselho em 2003.

Esse grupo técnico discute assuntos sindicais e relações do trabalho juntoaos órgãos governamentais com vistas à condução dos interessesdo empresariado nacional. Participam das reuniões: Confederaçãoda Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Confederação Nacionaldo Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), Confederação Nacionaldas Indústrias (CNI), Confederação Nacional da Saúde (CNS), ConfederaçãoNacional das Instituições Financeiras (CNF) e Confederação Nacionaldos Transportes (CNT).

Associação Civil

Mandato: Indeterminado

19Capítulo 01 - ASSOCIAÇÃO CIVIL

Page 20: Representações Externas CNF 2012
Page 21: Representações Externas CNF 2012

CAPÍTULO

02CONTROLADORIA

GERAL DA UNIÃO

CGU

Page 22: Representações Externas CNF 2012

22REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 23: Representações Externas CNF 2012

Controladoria Geral da União - CGU

Conselho de Transparência Pública e

Combate à Corrupção (CTPCC)

O Conselho de Transparência Pública e Combate à Corrupção (CTPCC),nos termos em que dispõe o art. 6 º do Decreto nº 4.923,de 18 de dezembro de 2003, é órgão colegiado de natureza consultiva,vinculado à Controladoria Geral da União, que tem por finalidade sugerire debater medidas de aperfeiçoamento dos métodos e sistemas de controlee incremento da transparência na gestão da Administração Pública Federal,e estratégias de combate à corrupção e à impunidade.

As competências do Conselho de Transparência Pública e Combateà Corrupção são: contribuir para a formulação das diretrizes da políticade transparência da gestão de recursos públicos e de combate à corrupçãoe à impunidade, a ser implementada pela Controladoria-Geral da Uniãoe pelos demais órgãos e entidades da administração pública federal;sugerir projetos e ações prioritárias da política de transparência da gestãode recursos públicos; atuar como instância de articulação e mobilizaçãoda sociedade civil organizada nesse tema; bem como realizar estudose estabelecer estratégias que fundamentem propostas legislativase administrativas tendentes a maximizar a transparência da gestão pública.

A CNF iniciou sua participação no Conselho em 2011.

Titular:

Suplente:

Representantes:

DAMIÃO CORDEIRO DE MORAES

PABLO SILVA CESÁRIO

Mandato: Dezembro de 2011 até Dezembro de 2013

23Capítulo 02 - CONTROLADORIA GERAL DA UNIÃO - CGU

Page 24: Representações Externas CNF 2012
Page 25: Representações Externas CNF 2012

CAPÍTULO

03MINISTÉRIO

DA CULTURA

MINC

Page 26: Representações Externas CNF 2012

26REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 27: Representações Externas CNF 2012

Ministério da Cultura - MinC

Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC)

O mecanismo de incentivos fiscais da Lei Rouanet é uma forma de estimularo apoio da iniciativa privada ao setor cultural. O proponente apresentauma proposta ao Ministério da Cultura e, caso seja aprovada, é autorizadoa captar recursos junto a pessoas físicas pagadoras de Imposto de Renda (IR)ou empresas tributadas com base no lucro real visando à execuçãodo projeto. Como órgão deliberativo, a CNIC reúne-se uma vez ao mêscom este propósito, sendo uma das instâncias de análise da proposta.

A Comissão Nacional de Incentivo à Cultura (CNIC) é um órgão colegiadode assessoramento integrante do Ministério da Cultura (MinC), compostopor representantes de artistas, empresários, sociedade civil e do Estadoe responsável por analisar e opinar sobre as propostas culturaisencaminhadas ao MinC com vistas a obter apoio pelo mecanismode incentivos fiscais previsto na Lei nº 8.313, de 23 de dezembro de 1991,que analisa projetos para a Lei Rouanet (Lei de incentivo à cultura,por meio da qual parte do imposto de renda é revertida paraações culturais).

A CNF iniciou sua participação na Comissão em 2004.

2º Suplente:

Representantes:

CARLOS EUGÊNIO TREVI

Mandato: Fevereiro de 2011 até Fevereiro de 2013

27Capítulo 03 - MINISTÉRIO DA CULTURA - MINC

Page 28: Representações Externas CNF 2012
Page 29: Representações Externas CNF 2012

CAPÍTULO

04MINISTÉRIO

DA FAZENDA

MF

Page 30: Representações Externas CNF 2012

Ministério da Fazenda - MF

Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN)

A CNF iniciou sua participação no Conselho em 2000.

O Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN) foi criadopelo Decreto nº 91.152, de 15 de março de 1985. Transferiu-se do ConselhoMonetário Nacional (CMN) para o CRSFN a competência para julgar,em segunda e última instância administrativa, os recursos interpostosdas decisões relativas à aplicação das penalidades administrativasdo referido Decreto. Permanece com o CMN a competência residualpara julgar os demais casos ali previstos.

Com o advento da Lei nº 9.069, de 29 de junho de 1995, ampliou-sea competência do CRSFN, que recebeu igualmente do CMNa responsabilidade de julgar os recursos interpostos contra as decisõesdo Banco Central do Brasil relativas à aplicação de penalidades por infraçãoà legislação cambial, de capitais estrangeiros, de crédito rural e industrial.

Titular:

Representantes:

FRANCISCO SATIRO DE SOUZA JÚNIOR

GILBERTO FRUSSA

JOHAN ALBINO RIBEIRO

Mandato: Indeterminado

30REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 31: Representações Externas CNF 2012

Ministério da Fazenda - MF

Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (CARF)

O CARF tem como competência julgar recursos de ofício e voluntáriosde decisão de primeira instância, bem como recursos especiais sobrea aplicação da legislação referente a tributos administrados pela Secretáriada Receita Federal do Brasil.

A CNF iniciou sua participação no CARF em 2007.

O CARF divide-se em 3 seções de julgamento:

A finalidade dessa seção é processar e julgar recursos de ofício e voluntáriode decisão de primeira instância que versem sobre a aplicação da legislaçãode: IRPJ; CSLL; IRRF, quando se tratar de antecipação do IRPJ;demais tributos de infração à legislação de tributação do IRPJ; exclusão,inclusão e exigência decorrentes do Sistema Integrado de Pagamentode Impostos e Contribuições das Microempresas e das Empresasde Pequeno Porte (Simples); penalidades pelo descumprimentodas obrigações; além de tributos e empréstimos compulsórios.

1ª Seção de Julgamento

Representantes:

� 1ª Seção de Julgamento - 1ª Câmara - 1ª Turma Ordinária

Titular: NARA CRISTINA TAKEDA TAGA

Mandato: Fevereiro de 2011 até Fevereiro de 2014

� 1ª Seção de Julgamento - 1ª Câmara - 3ª Turma Ordinária

Titular: MARCOS SHIGUEO TAKATA

Mandato: Dezembro de 2009 até Dezembro de 2012

31Capítulo 04 - MINISTÉRIO DA FAZENDA - MF

Page 32: Representações Externas CNF 2012

� 1ª Seção de Julgamento - 1ª Câmara – Suplentes

Suplente: EDUARDO ABUCARUB GASPAROTO

Mandato: Fevereiro de 2010 até Fevereiro de 2013

Suplente: NATANAEL VIEIRA DOS SANTOS

Mandato: Dezembro de 2010 até Dezembro de 2013

� 1ª Seção de Julgamento - 2ª Câmara – 1ª Turma Ordinária

Titular: REGIS MAGALHÃES SOARES QUEIROZ

Mandato: Fevereiro de 2010 até Fevereiro de 2013

� 1ª Seção de Julgamento - 2ª Câmara – 2ª Turma Ordinária

Titular: NEREIDA DE MIRANDA FINAMORE HORTA

Ministério da Fazenda - MF

Mandato: Fevereiro de 2010 até Fevereiro de 2013

� 1ª Seção de Julgamento - 2ª Câmara – Suplente

Suplente: ARTHUR JOSÉ ANDRÉ NETO

Mandato: Fevereiro de 2010 até Fevereiro de 2013

� 1ª Seção de Julgamento - 3ª Câmara – 1ª Turma Ordinária

Titular: CARLOS AUGUSTO DE ANDRADE JENIER

� 1ª Seção de Julgamento - 3ª Câmara - 2ª Turma Ordinária

Titular: LAVÍNIA MORAES DE ALMEIDA NOGUEIRA

Mandato: Agosto de 2011 até Agosto de 2014

Mandato: Fevereiro de 2010 até Fevereiro de 2013

32REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 33: Representações Externas CNF 2012

Ministério da Fazenda - MF

� 1ª Seção de Julgamento - 3ª Câmara – Suplente

Suplente: LUIZ GUILHERME DE MEDEIROS FERREIRA

Mandato: Agosto de 2011 até Agosto de 2014

� 1ª Seção de Julgamento - 3ª Câmara – 1ª Turma Especial

Suplente: LUIZ GUILHERME DE MEDEIROS FERREIRA

Mandato: Agosto de 2011 até Agosto de 2014

� 1ª Seção de Julgamento - 4ª Câmara - 2ª Turma Ordinária

Titular: CARLOS PELÁ

Mandato: Junho de 2010 até Dezembro de 2013

� 1ª Seção de Julgamento - 4ª Câmara – 3ª Turma Especial

Suplente: LAVÍNIA MORAES DE ALMEIDA NOGUEIRA

Mandato: Fevereiro de 2010 até Fevereiro de 2013

33Capítulo 04 - MINISTÉRIO DA FAZENDA - MF

Page 34: Representações Externas CNF 2012

2ª Seção de Julgamento

Nessa seção a finalidade é processar e julgar recursos de ofício e voluntáriode decisão de 1ª instância que versem sobre a aplicação da legislaçãode: Imposto de Renda de Pessoa Física; Imposto de Renda Retido na Fonte;Imposto Territorial Rural; Contribuições Previdenciárias, inclusiveas instituídas a título de substituição e as devidas a terceiros e penalidadespelo descumprimento de obrigações acessórias pelas pessoas físicase jurídicas.

� 2ª Seção de Julgamento - 3ª Câmara – 1ª Turma ordinária

Titular: DAMIÃO CORDEIRO DE MORAES

Ministério da Fazenda - MF

Mandato: Junho de 2010 até Dezembro de 2013

� 2ª Seção de Julgamento - 1ª Câmara

Suplente: Vaga em Substituição

� 2ª Seção de Julgamento - 2ª Câmara

Suplente: LUÍS FABIANO ALVES PENTEADO

Mandato: Fevereiro de 2010 até Fevereiro de 2013

� 2ª Seção de Julgamento - 3ª Câmara

Suplente: Vaga em Substituição

� 2ª Seção de Julgamento - 3ª Turma Especial

Suplente: Vaga em Substituição

� 2ª Seção de Julgamento - 3ª Câmara

Suplente: EDUARDO AUGUSTO MARCONDES DE FREITAS

Mandato: Fevereiro de 2010 até Fevereiro de 2013

34REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 35: Representações Externas CNF 2012

Ministério da Fazenda - MF

� 2ª Seção de Julgamento - 4ª Câmara

Suplente: JHONATAS RIBEIRO DA SILVA

Mandato: Março de 2011 até Março de 2014

� 2ª Seção de Julgamento - 3ª Câmara

Suplente: MARIA DA GLÓRIA FARIA

Mandato: Fevereiro de 2010 até Fevereiro de 2013

3ª Seção de Julgamento

� 3º Seção 1ª Câmara

Suplente: MARIA ADELAIDE CARREIRO GONÇALVES DE AQUINO

� 3º Seção 2ª Câmara

Suplente: TATIANA MIDORI MIGIYANA

Já a 3ª seção tem por finalidade processar e julgar recursos de ofícioe voluntário de decisão de 1ª instância sem aplicação da legislação de:contribuição PIS/Pasep, Cofins; Finsocial; IPI; CPMF; IPMF; IOF; Cide; II; IE;isenção, redução, suspensão de tributações e taxas, infrações cambiaisrelativas a importação e exportação; classificação tarifária de mercadorias;vistoria e trânsito aduaneiro; infrações nas import./export.; valor aduaneiro;bagagem; e decisão de 1ª instância relativa aos lançamentos. Decorrentesdo descumprimento de normas antidumping ou de medidas compensatórias.

Mandato: Fevereiro de 2010 até Fevereiro de 2013

Mandato: Fevereiro de 2010 até Fevereiro de 2013

35Capítulo 04 - MINISTÉRIO DA FAZENDA - MF

Page 36: Representações Externas CNF 2012

� 3º Seção 3ª Câmara

Suplente: VIVIANI APARECIDA BACCHMI

Mandato: Julho de 2010 até Julho de 2013

� 3º Seção 4ª Câmara

Suplente: HÉLIO EDUARDO DE PAIVA ARAÚJO

Mandato: Março de 2011 até Março de 2014

� 3º Seção 4ª Câmara

Suplente: IVANA MARIA GARRIGO GUALTIERI

Mandato: Dezembro de 2010 até Dezembro de 2013

� 3º Seção 4ª Câmara1º Turma Ordinária

Titular: FERNANDO MARQUES CLETO DUARTE

Mandato: Dezembro de 2010 até Dezembro de 2013

Ministério da Fazenda - MF

36REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 37: Representações Externas CNF 2012

37Capítulo 04 - MINISTÉRIO DA FAZENDA - MF

Page 38: Representações Externas CNF 2012
Page 39: Representações Externas CNF 2012

CAPÍTULO

05MINISTÉRIO

DA PREVIDÊNCIA

SOCIAL

MPS

Page 40: Representações Externas CNF 2012

40REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 41: Representações Externas CNF 2012

Ministério da Previdência Social - MPS

Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS)

O Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS), que foi instituídopela Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, ao longo do tempovem aperfeiçoando sua atuação no acompanhamento e na avaliaçãodos planos e programas que são realizados pela administração, na buscade melhor desempenho dos serviços prestados à clientela previdenciária.

O Conselho, órgão superior de deliberação colegiada, tem como principalobjetivo estabelecer o caráter democrático e descentralizadoda administração, em cumprimento ao disposto no art. 194 da Constituição,com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, que preconizauma gestão quadripartite, com a participação do Governo, dos trabalhadoresem atividade, dos empregadores e dos aposentados.

Ao CNPS cabe estabelecer diretrizes gerais e apreciar as decisões de políticasaplicáveis à Previdência Social; participar, acompanhar e avaliarsistematicamente a gestão previdenciária; apreciar e aprovar os planose programas da Previdência Social, definindo objetivos, metas,prazos e mecanismos de controle, para avaliação de sua execuçãoe de suas propostas orçamentárias, antes de sua consolidaçãona Seguridade Social.

A CNF iniciou sua participação no Conselho em 2000.

Titular:

Suplente:

Representantes:

RONALDO TADEU TEIXEIRA

EMERSON CASALI ALMEIDA

Mandato: Abril de 2010 até Abril de 2012

41Capítulo 05 - MINISTÉRIO DA PREVIDÊNCIA SOCIAL - MPS

Page 42: Representações Externas CNF 2012
Page 43: Representações Externas CNF 2012

CAPÍTULO

06MINISTÉRIO

DAS CIDADES

Page 44: Representações Externas CNF 2012

Ministério das Cidades

Comitê Técnico de Habitação

O Decreto que dispõe sobre as competências do Conselho das Cidades(Decreto nº 5.790, de 25 de maio de 2006) estabelece que este seráassessorado por quatro Comitês Técnicos, relacionados às políticas setoriaisde Habitação; Saneamento Ambiental; Trânsito, Transporte e MobilidadeUrbana; e Planejamento e Gestão do Solo Urbano.

O Comitê Técnico de Habitação tem por finalidade o debatee o encaminhamento de proposições ao Plenário do Conselho sobre:implementação, avaliação e revisão da Política Nacional de Habitação;normatização, funcionamento e acompanhamento da implementaçãodo Sistema Nacional de Habitação; diretrizes para aplicação e distribuiçãodos recursos federais em habitação; política de subsídios para financiamentoshabitacionais; matérias relativas à prevenção e mediação de conflitosfundiários urbanos, em conjunto com o Comitê Técnico de Planejamentoe Gestão de Solo Urbano, entre outras.

A CNF iniciou sua participação no Comitê em 2006.

Titular:

Suplente:

Representantes:

FILIPE FERREZ PONTUAL MACHADO

NYLTON VELLOSO FILHO

Mandato: Junho de 2011 até Junho de 2014

44REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 45: Representações Externas CNF 2012

Conselho Curador do Fundo de Desenvolvimento Social (CCFDS)

As competências do CCFDS são: definir diretrizes a serem observadas naconcessão de empréstimos, financiamentos, respectivos retornose estabelecer limites para a sua concessão, aprovar os programasde aplicação e deliberar sobre outros assuntos de interesse do FDS.

A CNF iniciou sua participação no Conselho em 1993.

Titular:

Suplente:

Representantes:

VAGO

WILSON ANTONIO SALMERON GUTIERREZ

O Conselho Curador do Fundo de Desenvolvimento Social (CCFDS)é um órgão colegiado, cuja criação foi autorizada pelo Decreto nº 103,de 22 de abril de 1991, com nova redação dada pela Lei nº 8.677de 13 de junho de 1993. O CCFDS é integrado por representantes de órgãosgovernamentais e entidades representantes dos empregadoresdos trabalhadores. A presidência do Conselho, a partir da edição da Leinº.10.683/2003, ficou a cargo do Ministro das Cidades.

Ministério das Cidades

Mandato: Junho de 2011 até Junho de 2014

45Capítulo 06 - MINISTÉRIO DAS CIDADES

Page 46: Representações Externas CNF 2012

Conselho das Cidades (ConCidades)

Esse Conselho viabiliza o debate em torno da política urbana de formacontinuada, respeitando a autonomia e as especificidades dos segmentosque o compõem, tais como: setor produtivo; organizações sociais; OnG's;entidades profissionais, acadêmicas e de pesquisa; entidades sindicais;e órgãos governamentais.

O Conselho das Cidades (ConCidades), instituído pelo Decreto 5.790, de 25de maio de 2006, é um órgão colegiado, de natureza consultiva,deliberativa, normativa e fiscalizadora, integrante da estrutura do Ministériodas Cidades.

O ConCidades é, portanto, uma instância de negociação em que os atoressociais participam do processo de tomada de decisão sobre as políticasexecutadas pelo Ministério das Cidades, nas áreas de habitação, saneamentoambiental, transporte, mobilidade urbana e planejamento territorial.

A origem plural desses órgãos e entidades e sua tradição de atuação dianteda temática de desenvolvimento urbano possibilitam aos segmentosuma atuação caracterizada pela articulação e negociação política,ação propositiva e qualidade técnica nos debates, possibilitando, entre outrascoisas, a construção de políticas públicas que favoreçam o acesso a todosos cidadãos, tendo sempre como referência as deliberações advindasdas Conferências Nacionais das Cidades.

O Conselho tem por finalidade formular, estudar e propor diretrizes parao desenvolvimento urbano e metropolitano, e no que couber, de formaintegrada ao desenvolvimento regional, com participação social e integraçãodas políticas de planejamento, ordenamento territorial e gestão do solourbano, de habitação, saneamento ambiental, mobilidade e transporte urbano.

A CNF iniciou sua participação no Conselho em 2006.

Ministério das Cidades

46REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 47: Representações Externas CNF 2012

Ministério das Cidades

Titular:

Suplente:

Representantes:

FILIPE FERREZ PONTUAL MACHADO

NYLTON VELLOSO FILHO

Mandato: Junho de 2011 até Junho de 2014

47Capítulo 06 - MINISTÉRIO DAS CIDADES

Page 48: Representações Externas CNF 2012

Conselho Gestor do Fundo Nacional de Habitação

de Interesse Social (CGFNHIS)

O Conselho Gestor do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social(CGFNHIS), instituído pelos artigos 9º e 10 da Lei nº. 11.124,de 16 de junho de 2005, e regulamentado pelos artigos 5º e 6ºdo Decreto nº 5.796, de 6 de junho de 2006, é órgão de caráter deliberativo,composto, de forma paritária, por representantes dos órgãos e entidadesdo Poder Executivo e representantes de entidades da sociedade civil.

Compete ao CGFNHIS: estabelecer diretrizes e critérios de alocaçãodos recursos do FNHIS; promover a adesão dos entes federados;aprovar orçamentos e planos de aplicação e metas anuais e plurianuaisdos recursos; deliberar sobre as contas, dirimir dúvidas quanto à aplicaçãodas normas regulamentares, nas matérias de sua competência; e deliberarsobre outros assuntos de interesse do FNHIS.

A CNF iniciou sua participação no Conselho em 2006.

Titular:

Suplente:

Representantes:

NYLTON VELLOSO FILHO

FILIPE FERREZ PONTUAL MACHADO

Mandato: Junho de 2011 até Junho de 2014

Ministério das Cidades

48REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 49: Representações Externas CNF 2012

Grupo Técnico de Apoio Permanente ao Conselho Curador

do Fundo de Desenvolvimento Social (GT/FDS)

A CNF iniciou sua participação no Grupo em 2002.

O CCFDS dispõe de um grupo técnico (GT/FDS) com o objetivo de prestarassessoramento e apoio permanentes, ao qual competem as seguintesatribuições: a realização, quando necessário, de estudo de matériasque requeiram maior detalhamento e que seja objeto de deliberaçãopelo CCFDS; submeter relatórios referentes às matérias discutidas;efetuar pesquisas e levantamentos de informações; e desempenhar outrasfunções que lhe forem atribuídas pelo CCFDS.

O GT/FDS é composto por um representante e respectivo suplente de cadaórgão ou entidade participante do CCFDS.

Titular:

Suplente:

Representantes:

LUIZ KAUFMAN

WILSON ANTONIO SALMERON GUTIERREZ

Mandato: Dezembro de 2011 até Dezembro de 2013

Ministério das Cidades

49Capítulo 06 - MINISTÉRIO DAS CIDADES

Page 50: Representações Externas CNF 2012
Page 51: Representações Externas CNF 2012

CAPÍTULO

07MINISTÉRIO

DO DESENVOLVIMENTO,

INDÚSTRIA E

COMÉRCIO EXTERIOR

MDIC

Page 52: Representações Externas CNF 2012

52REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 53: Representações Externas CNF 2012

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC

Junta de Administração da Agência Especial

de Financiamento Industrial (FINAME)

A CNF iniciou sua participação na Junta em 1996.

Instituída pelo Decreto nº 59.170, de 2 de setembro de 1996, a Juntade Administração da Agência Especial de Financiamento Industrial (FINAME)tem por objetivos: atender às exigências financeiras da crescentecomercialização de máquinas e equipamentos fabricados no País, concorrerpara expansão da produção nacional de máquinas e equipamentos,mediante facilidade de crédito aos respectivos produtores e aos usuários,financiar a importação de máquinas e equipamentos industriaisnão produzidos no País e financiar e fomentar a exportação de máquinase equipamentos industriais de fabricação brasileira.

Membro da Junta de Administração: GABRIEL JORGE FERREIRA

Mandato: Indeterminado

53Capítulo 07 - MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC

Page 54: Representações Externas CNF 2012
Page 55: Representações Externas CNF 2012

CAPÍTULO

08MINISTÉRIO

DO TRABALHO

E EMPREGO

MTE

Page 56: Representações Externas CNF 2012

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

Comissão Nacional da Erradicação

do Trabalho Infantil (CONAETI)

A Comissão Nacional de Erradicação do Trabalho Infantil (CONAETI),instituída pela Portaria MTE nº 952, de 8 de julho de 2003, tem as seguintesatribuições: elaborar proposta de um Plano Nacional de Combateao Trabalho Infantil; verificar a conformidade das Convenções Internacionaisdo Trabalho 138 e 182 com outros diplomas legais vigentes, elaborandopropostas para a regulamentação de ambas e para as adequações legislativasporventura necessárias; avaliar as atividades constantes da Portaria nº 20,de 13 de setembro de 2001, alterada pela Portaria nº 4, de 21 de marçode 2002 e; propor mecanismos para o monitoramento da aplicaçãoda Convenção 182, que proíbe as piores formas de trabalho infantil.

Desde 2000 existem projetos desenvolvidos pelo setor financeiro paraa promoção de atividades socioculturais como salas de leitura, informática,sala de cinema e circo-escola em municípios do interior do Estado do Ceará,com o objetivo de extinguir o trabalho infantil. Há também iniciativaspara promover a inclusão social de crianças carentes por meio de bolsasde estudo em instituições de ensino.

A CNF iniciou sua participação na Comissão em 2002.

Titular:

Suplente:

Representantes:

NICOLINO EUGÊNIO DA SILVA JUNIOR

MARILENA MORAES BARBOSA FUNARI

Mandato: Indeterminado

56REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 57: Representações Externas CNF 2012

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

Comissão Quadripartite para propor o fortalecimento do

salário mínimo

O Decreto Presidencial de 11 de agosto de 2005 instituiu no âmbitodo Ministério do Trabalho e Emprego, a Comissão Quadripartite para proporprograma de fortalecimento do salário mínimo. De caráter consultivo,tem o objetivo de apresentar um programa de fortalecimento do saláriomínimo e analisar os seus impactos no mercado de trabalho, na PrevidênciaSocial e nas políticas de assistência e desenvolvimento social na esferado Governo Federal e dos demais entes federativos.

Além do Governo, participam dessa Comissão entidades representativasdos trabalhadores, dos empregadores e dos aposentados e pensionistas.

A CNF iniciou sua participação na Comissão em 2005.

Representantes:

Titular:

Suplente:

ANTÔNIO CARLOS SCHWERTNER

ITAMAR MORTAGUA

Mandato: Indeterminado

57Capítulo 08 - MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE

Page 58: Representações Externas CNF 2012

Comissão Tripartite de Relações Internacionais (CTRI)

A CNF iniciou sua participação na Comissão em 2004.

A Comissão Tripartite instituída no âmbito do Ministério do Trabalhoe Emprego, com redação dada pela Portaria nº 447, de 19 de agostode 2004, denominada Comissão Tripartite de Relações Internacionais,é o Fórum tripartite de auxílio ao Ministro de Estado do Trabalho e Empregopara a tomada de decisões sobre assuntos de política internacional.

Para a consecução dos seus objetivos, a Comissão Tripartite tem as seguintesatribuições: analisar as agendas de trabalho propostas por diversos fórunsinternacionais, tais como a Organização Internacional do Trabalho (OIT);a Conferência Interamericana de Ministros do Trabalho da Organizaçãodos Estados Americanos (CIMT/OEA) e o Mercado Comum do Sul(MERCOSUL), entre outros; e pronunciar-se sobre assuntos que lhe sejamsubmetidos pelo Ministro de Estado do Trabalho e Emprego na sua áreade competência.

Titular:

Suplente:

Representantes:

SILVANA CANTALUPO

MAGNUS RIBAS APOSTÓLICO

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

Mandato: Indeterminado

58REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 59: Representações Externas CNF 2012

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

Comissão Tripartite de Saúde e Segurança

no Trabalho (CT-SST)

A CNF iniciou sua participação na Comissão em 2009.

A Comissão Tripartite de Segurança e Saúde no Trabalho (CT-SST)foi instituída por meio da Portaria Interministerial nº 152, de 13 de maiode 2008, dos Ministérios do Trabalho e Emprego, da Previdência Sociale da Saúde, com o objetivo de avaliar e propor medidas paraa implementação no País da Convenção nº 187 da OIT, que tratada Estrutura de Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho.

A CT-SST visa rever e ampliar a proposta de Política Nacional de Segurançae Saúde do Trabalhador (PNSST), assim como elaborar um planode segurança e saúde no trabalho que articule as ações de promoção,proteção, prevenção, assistência, reabilitação e reparação da saúdedo trabalhador; a estruturação de uma rede integrada de informaçõesem saúde do trabalhador; a promoção da implantação de sistemase programas de gestão da segurança e saúde nos locais de trabalho;bem como a reestruturação da formação em saúde do trabalhadore em segurança no trabalho e o incentivo à capacitação e à educaçãocontinuada de trabalhadores.

Titular:

Suplente:

Representantes:

NICOLINO EUGÊNIO DA SILVA JUNIOR

MAGNUS RIBAS APOSTÓLICO

Mandato: Março de 2012 até Março de 2015

59Capítulo 08 - MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE

Page 60: Representações Externas CNF 2012

Comissão Tripartite do Programa de Alimentação

do Trabalhador (CTPAT)

A CNF iniciou sua participação na Comissão em 1997.

A Comissão Tripartite do Programa de Alimentação do Trabalhador (CTPAT)foi instituída pela Portaria Interministerial nº 1, de 28 de janeiro de 1997e administrada pela Portaria nº 478, de 01 de novembro de 2005.

A CTPAT tem por finalidade acompanhar e avaliar a execução do Programade Alimentação do Trabalhador (PAT); além de propor o aperfeiçoamentoda legislação relativa ao PAT, principalmente no que tange ao credenciamentodas empresas prestadoras de serviço de alimentação coletiva e à definiçãodas regras de utilização e aceitação dos documentos de legitimação,inclusive na modalidade de cartão eletrônico; elaborar estudos visandoestabelecer regras para a fiscalização e à aplicação de penalidadesàs empresas e estabelecimentos conveniados que executarem de modoinadequado o PAT, além de propor diretrizes para o aperfeiçoamentodo documento de legitimação por meio eletrônico; o programa avaliaas propostas de medidas legislativas encaminhadas ao Ministério do Trabalhoe Emprego atinentes ao tema; e constituir grupo de apoio permanente.

Titular:

Suplente:

Representantes:

MAGNUS RIBAS APOSTÓLICO

NICOLINO EUGÊNIO DA SILVA JÚNIOR

Mandato: Julho de 2010 a Julho de 2012

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

60REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 61: Representações Externas CNF 2012

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

Comissão Tripartite para Igualdade de Oportunidade de

Gênero e Raça no Trabalho

A Comissão Tripartite foi instituída pelo por Decreto Presidencial de 20 deagosto de 2004.

A finalidade dessa Comissão é discutir temas relacionados à promoçãoda igualdade de oportunidades e de combate à discriminação no empregoe na ocupação; apresentar propostas para políticas públicas de igualdadede oportunidades e tratamento, de combate a todas as formasde discriminação de gênero e raça, no emprego e na ocupação; além deincentivar a incorporação das questões de gênero, raça e etnia,na programação, execução, supervisão e avaliação das atividades levadasa efeito pelo Ministério do Trabalho e Emprego. A Comissão apoia,incentiva e subsidia tecnicamente iniciativas parlamentares sobre o temae as iniciativas adotadas por órgãos e entidades, inclusive da sociedadecivil; bem como promove a difusão da legislação pertinente.

Ademais, a Comissão elabora pesquisas para a identificação de áreasprioritárias na inserção de mulheres e negros no mercado de trabalho;estimula ações com recorte de gênero, raça e etnia, que promovama igualdade de oportunidade de inserção, permanência e ascensãono mercado de trabalho; estimula ações de empreendedorismocom objetivo de promover a geração de emprego e renda e o fomentodo mercado formal. Acompanha as discussões e atividades no tematrabalho, família e vida pessoal, promove e estimula seminários e oficinasacerca de temas relacionados ao trabalho, bem como troca experiênciascom as comissões tripartite do cone sul e promove encontros bilateraisde relacionamento.

A CNF iniciou sua participação na Comissão em 2004.

61Capítulo 08 - MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE

Page 62: Representações Externas CNF 2012

Representantes:

Titular:

Suplente:

IRACEMA FRANCO MAYER MACÁRIO

MARILENA MORAES BARBOSA FUNARI

Mandato: Fevereiro de 2011 até Fevereiro de 2014

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

62REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 63: Representações Externas CNF 2012

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP)

A Comissão Tripartite Paritária Permanente (CTPP), instituída pela Portarianº 393, de 9 de abril de 1996, tem por objetivo participar do processo derevisão ou elaboração de regulamentações na área de segurança e saúdeno trabalho e de normas gerais relacionadas às condições de trabalho.

Para a consecução dos seus objetivos a CTPP tem as seguintes atribuições:

a) propor inclusões e alterações nos dispositivos legais que regulamentama prevenção da exposição a riscos ocupacionais e às condições geraisde trabalho;

b) manter, propor, e acompanhar estudos, pesquisas e eventos científicospara prevenção de acidentes e doenças do trabalho;

c) acompanhar revisões, adequações, implantação e o desenvolvimentode acordos específicos de normas regulamentadoras;

e) conhecer, analisar e propor soluções para os impasses que visem ocumprimento dos dispositivos legais;

f) indicar áreas ou setores econômicos para a realização de estudose pesquisas relativas à segurança e saúde no trabalho e condições geraisde trabalho.

A CNF iniciou sua participação na Comissão em 1998.

Titular:

Suplente:

Representantes:

ANTONIO CARLOS SCHWERTNER

NICOLINO EUGÊNIO DA SILVA

d) auxiliar os órgãos públicos nas ações que visem ao cumprimento dosdispositivos legais;

Mandato: Indeterminado

63Capítulo 08 - MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE

Page 64: Representações Externas CNF 2012

Comissão Tripartite Permanente Nacional da NR – 32

A CNF iniciou sua participação na Comissão desde 2004.

A Comissão Tripartite Permanente Nacional da NR-32 (CTPN / NR-32) foiinstituída pela Portaria MTE n.° 485, de 11 de novembro de 2005.

Essa Norma Regulamentadora (NR) tem por finalidade estabeleceras diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteçãoà segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde,bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistênciaà saúde em geral.

Para fins de aplicação desta NR entende-se por serviços de saúde qualqueredificação destinada à prestação de assistência à saúde da população,e todas as ações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensinoem saúde em qualquer nível de complexidade.

Titular:

Representantes:

JOÃO SABINO

Mandato: Indeterminado

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

64REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 65: Representações Externas CNF 2012

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

Conselho Curador Fundação Jorge Duprat Figueiredo,

de Segurança e Medicina do Trabalho (FUNDACENTRO)

Destaca-se também a promoção de estudos que visem ao estabelecimentode padrões de eficiência e qualidade referentes às condições de saúde,segurança, higiene e meio ambiente do trabalho e do trabalhador; alémde exercer outras atividades técnicas e administrativas que lhe foremdelegadas pelo Ministro de Estado do Trabalho e Emprego.

A CNF iniciou sua participação na Fundação em 1996.

A Fundação Jorge Duprat Figueiredo, de Segurança e Medicina do Trabalho(FUNDACENTRO), foi instituída pela Lei nº 5.161, de 21 de outubrode 1996, com prazo de duração indeterminado e sede na cidade de São Paulo

A FUNDACENTRO tem por finalidade: pesquisar e analisar o meio ambientedo trabalho e do trabalhador, para a identificação das causas dos acidentese das doenças no trabalho; realizar estudos, testes e pesquisas relacionadoscom a avaliação e o controle de medidas, métodos e de equipamentosde proteção coletiva e individual do trabalhador; desenvolver e executarprogramas de formação, aperfeiçoamento e especialização de mão-de-obraprofissional, relacionados com as condições de trabalho nos aspectosde saúde, segurança, higiene e meio ambiente do trabalho e do trabalhador.

São promovidas pela Fundação atividades relacionadas com: treinamentoe capacitação profissional de trabalhadores e empregadores; apoio técnicoaos órgãos responsáveis pela política nacional de segurança, higienee medicina do trabalho, bem como a orientação a órgãos públicos,entidades privadas e sindicais, tendo em vista o estabelecimentoe a implantação de medidas preventivas e corretivas de segurança,higiene e medicina do trabalho.

65Capítulo 08 - MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE

Page 66: Representações Externas CNF 2012

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

Titular:

Suplente:

Representantes:

RUBENS ALVES

NICOLINO EUGÊNIO DA SILVA

Mandato: Agosto de 2010 a Agosto de 2012

66REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 67: Representações Externas CNF 2012

Conselho de Relações do Trabalho (CRT)

O Conselho de Relações do Trabalho (CRT), órgão colegiado de naturezaorientadora, tripartite e paritário, tem por finalidade opinar sobrepropostas que visem à democratização das relações do trabalho no país,à atualização da legislação sindical e trabalhista, ao fomento à negociaçãocoletiva, à auto composição de conflitos na área do trabalho e à criaçãode um ambiente favorável à geração de emprego e de trabalho decente,por meio do diálogo e da negociação entre governo, empregadorese trabalhadores.

O CRT possui três Câmaras Bipartites, compostas por membros indicadospelas bancadas: dos trabalhadores e do MTE; dos empregadores e do MTE;e dos trabalhadores - servidores públicos e do MTE.

A CNF iniciou sua participação no Conselho em 2010.

Representantes:

� no CRT

Titular:

Suplente:

MAGNUS RIBAS APOSTÓLICO

JOSÉ LUIZ RODRIGUES BUENO

O Conselho de Relações do Trabalho foi instituído pela Portaria MTE nº 2092,de 2 de setembro de 2010, e alterado pela Portaria n° 754, de 20 de abrilde 2011.

Mandato: Dezembro de 2010 até Dezembro de 2013

� na Câmara Bipartite do CRT

Titular:

Suplente:

DAMIÃO CORDEIRO DE MORAES

NICOLINO EUGÊNIO DA SILVA JÚNIOR

Mandato: Outubro de 2011 até Outubro de 2013

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

67Capítulo 08 - MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE

Page 68: Representações Externas CNF 2012

Conselho Nacional de Imigração (CNIg)

O Conselho Nacional de Imigração (CNIg) é um órgão colegiado criado pelaLei n° 6.815, de 19 de agosto de 1980, vinculado ao Ministério do Trabalho(MTE), com organização e funcionamento definidos pelos Decretos n° 840,de 22 de junho de 1993, e nº 3.574, de 23 de agosto de 2000.

As finalidades desse Conselho são: formular a política, coordenar e orientaras atividades de imigração; efetuar o levantamento periódico dasnecessidades de mão-de-obra estrangeira qualificada, para admissão emcaráter permanente ou temporário e elaborar os respectivos planos deimigração; promover ou fornecer estudos de problemas relativos àimigração; estabelecer normas de seleção de imigrantes, visandoproporcionar mão-de-obra especializada aos vários setores da economianacional e captar recursos para setores específicos; e opinar sobrealteração da legislação relativa à imigração, quando proposta por qualquerórgão do Poder Executivo.

A CNF iniciou sua participação no Conselho em 2000.

Representantes:

Titular:

Suplente:

VASCO AZEVEDO

MARILENA MORAES BARBOSA FUNARI

Mandato: Indeterminado

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

68REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 69: Representações Externas CNF 2012

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

Fórum Nacional de Aprendizagem Profissional

O Fórum Nacional da Aprendizagem Profissional foi instituído pela PortariaMTE nº 983, de 26 de novembro de 2008.

Esse Fórum promove o contínuo debate entre instituições formadoras demão-de-obra qualificada, órgãos de fiscalização e representaçãode empregadores e trabalhadores; desenvolve, apoia e propõe açõesde mobilização pelo cumprimento de contratação de aprendizes, conformedisposto na CLT; monitora e avalia o alcance das metas de contratação eefetividade na oferta de programas de aprendizagem profissional.

O Sistema Financeiro, por intermédio do “Programa Jovem Aprendiz”coordenado pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), já criou maisde 2.000 vagas para jovens entre 18 e 20 anos. O setor espera criarmais 4.000 vagas para os próximos anos. Foi assinado em 2007 Termo deCooperação entre o Ministério do Trabalho e Emprego e a FEBRABAN.

A CNF iniciou sua participação no Fórum em 2008

Representantes:

Titular:

Suplente: MARILENA MORAES BARBOSA FUNARI

MAGNUS RIBAS APOSTÓLICO

Mandato: Indeterminado

69Capítulo 08 - MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE

Page 70: Representações Externas CNF 2012

Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS)

A CNF iniciou sua participação no FGTS em 1991.

Representantes:

� Conselho Curador do FGTS - CCFGTS

Titular:

Suplente:

FILIPE FERREZ PONTUAL MACHADO

JOSÉ ANTONIO CETRATO

O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, criado pela Lei nº 5.107,de 13 de setembro de 1966, e atualmente regido pela Lei 8.036,de 11 de maio de 1990, é gerido e administrado por um Conselho Curadorque é a instância máxima de gestão e administração do Fundo de Garantia.

No âmbito do sistema indenizatório de demissões imotivadas introduzidopelo artigo 7º da Constituição Federal, o Fundo de Garantia do Tempo deServiço (FGTS) constitui reserva sobre a qual se aplicam multas rescisóriase à qual o trabalhador pode recorrer seja para custear suas despesasenquanto busca recolocação profissional, seja para formação de patrimônio(como compra de imóvel para uso próprio), bem como para investimentosem saneamento básico e infraestrutura urbana. Os depósitos integram umFundo unificado de reservas, com contas individualizadas em nomedos trabalhadores.

O Conselho é um colegiado tripartite composto por representantes dostrabalhadores, dos empregadores e do Governo Federal, atendendo aodisposto no art. 10 da Constituição Federal, que determina essa composiçãoquando os interesses de trabalhadores e empregadores se fizerem presentesem colegiados dos órgãos Públicos.

Em seu trabalho, o Conselho é assessorado pelo Grupo de Apoio Permanente(GAP), formado por consultores técnicos vinculados às 24 entidades que têmassento no Conselho.

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

Mandato: Indeterminado

70REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 71: Representações Externas CNF 2012

Titular:

Suplente:

� Grupo de Apoio Paritário de Trabalho do CCFGTS - GAP/CCFGTS

JOSÉ ANTONIO CETRARO

FILIPE FERREZ PONTUAL MACHADO

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

Mandato: Indeterminado

Comitê de Investimento do FGTS - FI-FGTS�

Titular: OTÁVIO VIEIRA DA CUNHA FILHO

Mandato: Dezembro de 2011 até Dezembro de 2013

71Capítulo 08 - MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE

Page 72: Representações Externas CNF 2012

Grupo de Trabalho sobre mecanismos definitivos

de sustentação financeira da organização sindical patronal

O Grupo de Trabalho sobre mecanismos definitivos de sustentação financeirada organização sindical patronal foi instituído por meio da Portaria nº 575,de 22 de novembro de 2007.

Compete ao grupo de trabalho instituído em 2007: consolidar uma propostadefinitiva de custeio da organização sindical patronal; regulamentara cobrança das contribuições devidas às entidades sindicais, objetivandoa constituição de uma contribuição negocial vinculada ao exercício efetivoda negociação coletiva e à aprovação em assembleia geral; e estabelecerregra de transição entre o atual modelo de sustentação e a nova proposta.

A CNF iniciou sua participação no Grupo em 2007

Titular:

Suplente:

Representantes:

DAMIÃO CORDEIRO DE MORAES

DOMINGOS SPINA

MAGNUS RIBAS APOSTÓLICO

MARILENA FUNARI BARBOSA

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

Mandato: Indeterminado

72REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 73: Representações Externas CNF 2012

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

Grupo de Trabalho Tripartite – Agenda Nacional

do Trabalho Decente

As atividades do Grupo de Trabalho Tripartite de assessoramento do ComitêExecutivo Interministerial para implementação da Agenda Nacionaldo Trabalho Decente têm como foco a elaboração de um anteprojetode Programa Brasileiro de Trabalho Decente, observadas as especificidadesda realidade nacional.

O Programa Brasileiro de Trabalho Decente terá por finalidade contribuir comos objetivos de redução da pobreza e promoção do desenvolvimento equitativo,inclusivo e sustentável, em conformidade com os quatro pilares estratégicosdo trabalho decente da Organização Internacional do Trabalho e as prioridadesda Agenda Nacional de Trabalho Decente, a saber:

O Grupo de Trabalho Tripartite, instituído no âmbito do Ministériodo Trabalho e Emprego por meio da Portaria nº. 540, de 7 de novembrode 2007, tem por finalidade o assessoramento do Comitê ExecutivoInterministerial previsto no Memorando de Entendimento firmado entrea República Federativa do Brasil e a Organização Internacional do Trabalho(OIT) para implementação da Agenda Nacional de Trabalho Decente (ANTD).

a) Pilares estratégicos do Trabalho Decente: respeito às normasinternacionais do trabalho, particularmente aos princípios e direitosfundamentais do trabalho contidos na Declaração de Princípios e DireitosFundamentais no Trabalho da OIT; promoção do emprego de qualidade;extensão da proteção social; e diálogo social.

b) Prioridades da Agenda Nacional de Trabalho Decente: gerar maise melhores empregos, com igualdade de oportunidades e de tratamento;erradicar o trabalho escravo e eliminar o trabalho infantil, em especialem suas piores formas; fortalecer os atores tripartites e o diálogo socialcomo instrumento de governabilidade democrática.

A CNF iniciou sua participação no Grupo em 2007.

73Capítulo 08 - MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE

Page 74: Representações Externas CNF 2012

Titular:

Suplente:

Representantes:

MARCOS BORGES DE CASTRO

DAMIÃO CORDEIRO DE MORAES

Mandato: Indeterminado

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

74REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 75: Representações Externas CNF 2012

Grupo Técnico Tripartite sobre HIV/AIDS no Local de Trabalho

A CNF iniciou sua participação no Grupo em 2004.

A OIT vem apoiando diversos esforços nacionais para a prevenção,assistência e combate à discriminação relativa ao HIV/Aids, em particularpara a aplicação do Repertório de Recomendações Práticas da OITsobre o HIV/Aids e o Mundo do Trabalho, lançado durante a Sessão Especialda Assembleia Geral das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNGASS - Aids),realizada em Nova York, em junho 2001. Elaborado em consultacom representantes de governos, de organizações de empregadorese de trabalhadores.

Em 2004, no âmbito do GT/UNAIDS, a OIT instaurou o Grupo TécnicoTripartite sobre HIV/Aids no Local de Trabalho. Além de representantesdo governo, organizações de empregadores e de trabalhadores, o GTT contacom a participação da sociedade civil e tem como missão articularos esforços nacionais e formular uma Agenda Tripartite sobre HIV/Aidse o Mundo do Trabalho.

Suas principais finalidades são: o reconhecimento do HIV/Aidscomo questão relacionada ao local de trabalho; não discriminação;igualdade de gênero; ambiente de trabalho saudável; diálogo social;

para fins de exclusão do emprego ou de atividades de trabalho;confidencialidade; continuidade da relação de emprego; prevenção;assistência e apoio.

screening

Titular:

Representantes:

NORA NEY CERNEVIVA

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

Mandato: Indeterminado

75Capítulo 08 - MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE

Page 76: Representações Externas CNF 2012

Grupos de Trabalho de Cota de Aprendizes e Aprendizes

com Deficiência

Em outubro de 2011, no Ministério do Trabalho e Emprego foram instaladoso Grupo de Trabalho de Cota de Aprendizes e o Grupo de Trabalho Aprendizescom Deficiência, ambos ligados ao Conselho de Relações do Trabalho.

Esses grupos promovem debates entre representantes dos trabalhadores,dos empregadores, da sociedade civil organizada e do Governo Federala respeito de políticas públicas e iniciativas da sociedade para superar osdesafios e demandas relativos à qualificação profissional e à inclusão demenores aprendizes e de pessoas com deficiências no mercado de trabalho.

A CNF iniciou sua participação nos Grupos em 2011.

Representantes:

� Grupo de Trabalho de Cota de Aprendizes

Titular:

� Grupo Temático – Aprendizes com Deficiência

Titular:

Suplente:

ROSEMAR BRAVI SCARCELLA

MARILENA MORAES BARBOSA FUNARI

PEDRO HENRIQUE PESSANHA ROCHA

Mandato: Indeterminado

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

76REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 77: Representações Externas CNF 2012

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

HomologNet

A CNF iniciou sua participação no Sistema em 2010.

A Portaria número 1620 de 14 de julho de 2010 instituiu o SistemaHomolognet.

O HomologNet é um sistema de homologação das rescisões contratuaison-line. Os cálculos automáticos facilitam a emissão do termo de rescisãopela empresa e garantem tranquilidade ao trabalhador, pois os valoresdas indenizações serão validados por um sistema atestado pelo Ministériodo Trabalho e Emprego (MTE). A geração das informações no HomologNetnão isenta as empresas de calcularem as rescisões.

A utilização do HomologNet ainda não é obrigatória. O sistema começoua ser desenvolvido em 2007 e, em novembro de 2010, foi colocadoà disposição dos interessados nas unidades-sede das SuperintendênciasRegionais do Trabalho e Emprego.

Titular:

Representantes:

MARILENA MORAES BARBOSA FUNARI

Mandato: Indeterminado

77Capítulo 08 - MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE

Page 78: Representações Externas CNF 2012

Subcomitê Interministerial de Trabalho Decente

para a Juventude.

Foi instituído por meio da Portaria nº 540, de 7 de novembro de 2007 doMinistério do Trabalho e Emprego, o Subcomitê Interministerial de TrabalhoDecente para a Juventude.

O objetivo desse Subcomitê é elaborar uma Agenda Nacional de TrabalhoDecente para a Juventude (ANTDJ). Ela se organiza em torno a quatroprioridades: mais e melhor educação; conciliação entre estudos,trabalho e vida familiar; inserção digna e ativa no mundo do trabalho e odiálogo social.

A Organização Internacional do Trabalho (OIT) lançou o relatório TrabalhoDecente e Juventude no Brasil, que visa a contribuir para a análisee aperfeiçoamento das políticas e programas de criação de empregoe promoção do trabalho decente para os jovens. O estudo foi elaboradono marco do projeto “Promoção do Emprego de Jovens na América Latina”(PREJAL).

A CNF iniciou sua participação no subcomitê em 2007.

Titular:

Suplente:

Representantes:

MARCOS BORGES DE CASTRO

DAMIÃO CORDEIRO DE MORAES

Mandato: Indeterminado

Ministério do Trabalho e Emprego - MTE

78REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 79: Representações Externas CNF 2012

79Capítulo 08 - MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO - MTE

Page 80: Representações Externas CNF 2012
Page 81: Representações Externas CNF 2012

CAPÍTULO

09SECRETARIA

DE DIREITOS

HUMANOS

PRESIDÊNCIA

DA REPÚBLICA

SDH

Page 82: Representações Externas CNF 2012

82REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 83: Representações Externas CNF 2012

Secretaria de Direitos Humanos-Presidência da República - SDH

Conselho Nacional dos Direitos das Pessoas Portadoras

de Deficiência (CONADE)

O Conselho Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (CONADE)é integrante da estrutura básica da Secretaria de Direitos Humanosda Presidência da República a que se refere o art. 24 da Lei 10.683,de 28 de maio de 2003, art.10 a 12 do Decreto 3.298, de 20 de dezembrode 1999 e Portaria nº 36, de 15 de março de 2004, da Secretariade Direitos Humanos da Presidência da República.

O CONADE é um órgão superior de deliberação colegiada criadapara acompanhar e avaliar o desenvolvimento de uma política nacionalpara inclusão da pessoa com deficiência e das políticas setoriaisde educação, saúde, trabalho, assistência social, transporte, cultura,turismo, desporto, lazer e política urbana dirigida a esse grupo social.

Suas finalidades são: aprovar planos e programas da Administração PúblicaFederal direta e indireta voltados para os portadores de necessidadesespeciais e zelar pela efetiva implantação da Política Nacional para Inclusãoda Pessoa com Deficiência.

As Instituições Financeiras, por intermédio do Programa FEBRABANde capacitação profissional e inclusão de pessoas com deficiência no setorbancário, qualificaram e contrataram mais de 900 portadoresde necessidades especiais. Considerando os oito maiores bancos privadosjá são mais de 8.000 funcionários que possuem. Outra medida adotadapelo setor foi a implantação de caixas eletrônicos adaptados,que já representam aproximadamente 45% do total de equipamentosinstalados no Brasil.

A CNF iniciou sua participação no Conselho em 1999.

Titular:

Suplente:

Representantes:

ALESSANDRA PANZA CASTILHO

JANILTON FERNANDES LIMA

Mandato: Indeterminado

83Capítulo 09 - SECRETARIA DE DIREITOS HUMANOS-PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA - SDH

Page 84: Representações Externas CNF 2012
Page 85: Representações Externas CNF 2012

CAPÍTULO

10SECRETARIA

DE POLÍTICAS

PARA AS MULHERES

PRESIDÊNCIA

DA REPÚBLICA

SPM

Page 86: Representações Externas CNF 2012

Secretaria de Políticas para as Mulheres-Presidência da República - SPM

Comitê Técnico Institucional do Programa

Pró-Equidade de Gênero e Raça

A CNF iniciou sua participação no Comitê em 2011.

A Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, pormeio da Portaria nº 43 de 13 de maio de 2011, instituiu o Comitê TécnicoInstitucional do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça com o intuitode discutir os objetivos, normas e critérios gerais para a implantaçãoe operacionalização do referido Programa.

O objetivo do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça é contribuir para:a eliminação de todas as formas de discriminação no acesso,remuneração, ascensão e permanência no emprego; conscientizar,sensibilizar e estimular empregadores e empregadoras em relaçãoàs práticas de gestão de pessoas e de cultura organizacionalque promovam a igualdade de oportunidades entre homens e mulheresdentro das organizações; reconhecer publicamente o compromissodas organizações com a equidade de gênero e raça no mundo do trabalho;promover a rede Pró-Equidade de Gênero e Raça; disponibilizar um bancode práticas de equidade de gênero e raça no âmbito da gestão de pessoase da cultura organizacional no mundo do trabalho.

Titular:

Suplente:

Representantes:

MARILENA MORAES BARBOSA FUNARI

ROBERTA JACARANDÁ MOREIRA AZEVEDO

Mandato: Indeterminado

86REPRESENTAÇÕES EXTERNAS - CNF 2012

Page 87: Representações Externas CNF 2012

Secretaria de Políticas para as Mulheres-Presidência da República - SPM

Grupo de Trabalho sobre Igualdade no Mundo do Trabalho

A CNF iniciou sua participação no Grupo em 2010.

A Portaria da Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM/PR) nº 55, de 18de maio de 2010, institui o Grupo de Trabalho sobre a Igualdade no Mundodo Trabalho, com a finalidade de estudar, discutir e apresentar sugestões,mediante relatório, sobre os Projetos de Lei 6652/09 e PLS 25/09,em tramitação no Congresso Nacional, que tratam de princípios éticose políticos baseados no fortalecimento da igualdade entre homens e mulheresno trabalho, respeito à diversidade, promoção da autonomia das mulheres,assim como o estímulo à participação e ao controle social.

Titular:

Suplente:

Representantes:

GABRIELA DO AMARAL SANTOS SALGADO

SILVANA CANTALUPO

As diretrizes e princípios da política do governo federal expressamo compromisso com uma construção coletiva e integradora numa perspectivainclusiva, não discriminadora e geradora de uma igualdade social,que se materializa por meio dos planos nacionais, oriundos do diálogo socialentre sociedade civil e governo, via conferências nacionais.

Mandato: Indeterminado

87Capítulo 10 - SECRETARIA DE POLÍTICAS PARA AS MULHERES-PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA - SPM

Page 88: Representações Externas CNF 2012

Conselho de Representantes

Presidente

Luiz Carlos Trabuco CappiVice-Presidente

Marcelo Fidêncio Giufrida

Membros Natos:

Presidente da Associação Brasileira das Entidades

de Crédito Imobiliário e Poupança (ABECIP)

Luiz Antonio Nogueira de França

Presidente da Associação Brasileira das Empresas de Leasing (ABEL)

Osmar Roncolato Pinho

Presidente da Associação Nacional das Instituições

de Crédito, Financiamento e Investimento (ACREFI)

Érico Sodré Quirino Ferreira

Presidente da Associação Brasileira das Entidades

dos Mercados Financeiro e de Capitais (ANBIMA)

Marcelo Fidêncio Giufrida

Presidente da Associação Nacional das Corretoras

e Distribuidoras de Títulos de Valores, Câmbio

e Mercadorias (ANCORD)

Manoel Felix Cintra Neto

Presidente da Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN)

Murilo Portugal Filho

Membros Eleitos:

Presidente da Associação Brasileira de Bancos (ABBC)

Renato Martins Oliva

Luiz Carlos Trabuco CappiNey Castro Alves

Page 89: Representações Externas CNF 2012

Diretoria Executiva:

Diretor Presidente

Luiz Carlos Trabuco Cappi

José Ricardo da Costa Aguiar AlvesVice-Presidente Executivo

Vice-Presidente

Oswaldo de Assis Filho

Diretores Executivos:

Antonio Augusto de Almeida Leite (ACREFI)Filipe Ferrez Pontual Machado (ABECIP)

Hélio Ribeiro Duarte (FEBRABAN)Luiz Kaufman (ANBIMA)

Murilo Portugal Filho (FEBRABAN)

Conselho Fiscal

Conselho FiscalTitulares:

Allan Rivail da Silva Guimarães (ANBIMA)Carlos Tafla (ABEL)

Luiz Sérgio Barbosa (FEBRABAN)

Suplentes:

Carlos Eduardo Sampaio Lofrano (ABBC)José Ataliba Ferraz Sampaio (ANCORD)

Luciana Junqueira de Azevedo Vieira (ABECIP)

Page 90: Representações Externas CNF 2012

Relações com o Poder Executivo e Sociedade Civil

Gerente Adjunto de Relações Institucionais

Damião Cordeiro de Moraes

Assessores

Anna Carolina de Andrade NogueiraKelly Dantas da Silva

Pedro Henrique Pessanha Rocha

Organização e Edição

Kelly Dantas da Silva

Revisão

Anna Carolina de Andrade Nogueira

Projeto Gráfico

Thiago Lara Hamú

Endereço: SCS, Quadra 1, Bloco H, Edifício Morro Vermelho, 15º andarCEP 70399-900 Brasília DF

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2012

Page 91: Representações Externas CNF 2012
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