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Representante nacional e internacional das entidades empresariais da Indústria da Construção e do Mercado Imobiliário

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Representante nacional e internacional das entidades empresariais da Indústria da Construção e do Mercado Imobiliário

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62 entidades 26 estados e DF/

Obras

rodoviária

s

Saneament

o

Mercado

imobiliário

Segmento

s da construçã

o

SINDICATOS, ASSOCIAÇÕES E CÂMARAS

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DADOS GERAIS

BRASIL

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DECOMPOSIÇÃO DO CRESCIMENTO DO PIB

Fonte: IBGE. Elaboração Ministério da Fazenda

Em 2010, o Brasil cresceu 7,5% com participação expressiva da Construção Civil o elevou também crescimento do investimento fixo em proporção do PIB nacional.

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TAXAS DE CRESCIMENTO DO PIB

Fonte: IBGE. Elaboração e estimativas do Ministério da Fazenda

Para 2011-2014, a consolidação do investimento (impulsionado pela construção) e o fortalecimento da demanda doméstica deverão permitir que a economia cresça a média anual de 5,1%.

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CRESCIMENTO DO PIB - DEMANDA

Fonte: IBGE. Elaboração e estimativas do Ministério da Fazenda

A demanda doméstica continuará a ser o principal indutor de expansão econômica de forma inclusiva e sustentável

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CRESCIMENTO COM REDUÇÃO DA POBREZA

Fonte: FGV. Elaboração e estimativas do Ministério da Fazenda

O crescimento de forma sustentável associado a políticas inclusivas permitiram reduzir em 52% a pobreza entre 2003 e 2010

POPULAÇÃO DE POBRES (% DA POPULAÇÃO)

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A CLASSE MÉDIA PASSA DA METADE DA POPULAÇÃO

Observação: Renda per capita mensal do domicílio por classes a preços de 2009: Classe A/B: mais que R$ 4.800; Classe C: entre R$ 1.115 e R$ 4.800; Classe D: entre R$ 804 e R$ 1.115; Classe E: até R$ 804Fonte: FGV/PNAD. Elaboração e estimativas do Ministério da Fazenda

Com a melhor distribuição da renda 29 milhões de pessoas passaram a incorporar a classe média (Classe C).

DISTRIBUIÇÃO DAS CLASSES ECONÔMICAS NO BRASIL (% DA POPULAÇÃO)

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CRISE MUNDIAL RECENTE

Adotou-se como estratégia o desenvolvimento a partir do investimento e do consumo de massa (mercado doméstico); e ...

Na Política monetáriaCompulsórioRedução de jurosComércio exterior (Reservas)

Na Política fiscalDesonerações da produçãoInvestimentos em construção

NO BRASIL

“A estabilidade da economia e das instituições democráticas do país com diálogo franco entre governo e sociedade civil foi determinante para o sucesso no enfrentamento da crise”

Page 10: Representante nacional e internacional das entidades empresariais da Indústria da Construção e do Mercado Imobiliário

Fonte: BACEN, Elaboração Banco de Dados CBIC

OPERAÇÕES DE CRÉDITO DO SISTEMA FINANCEIRO EM 2009 (NO AGRAVAMENTO DA CRISE)

O direcionamento de recursos a custos limitados foi determinante para manter o nível de crédito no agravamento da crise mundial

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PERSPECTIVAS ECONÔMICAS

Fontes.: Ministério da Fazendfa, CBIC

Estabilidade econômica;

Crescimento médio em torno de 4,0% ao ano;

Crescimento comandado pela demanda interna, puxada pelos

investimentos em infraestrutura e habitação;

Investimentos deverão crescer ao menos duas vezes mais que o PIB

nacional nos próximos 4 anos;

Mesmo com expectativas de uma nova crise mundial a demanda

interna está fortalecida, as reservas internacionais e volume de

compulsórios são maiores que em 2008 e a condição fiscal é melhor

que naquele momento.

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DADOS GERAIS

CONSTRUÇÃO

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Representa aproximadamente 19% do PIB da indústria nacional;

Mais de 2,5 milhões de trabalhadores formais;

Mais de 100 mil empresas formais;

Responsável por cerca de 38% dos investimentos fixos

no País.

CONTEXTUALIZAÇÃO DO SETOR DA CONSTRUÇÃO

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Produto com grande prazo de maturação;

Necessita do financiamento de longo prazo;

Principais funding’s atuais: FGTS e Caderneta de Poupança;

Funding independe de taxa de juros praticada no mercado;

Ainda possui alto grau de informalidade.

CARACTERÍSTICAS

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VARIAÇÃO DO PIB NACIONAL E DA CONSTRUÇÃO

Fonte: IBGE e BACEN

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EVOLUÇÃO DO ESTOQUE DE TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃO

Fonte: RAIS/CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego. Elaboração Banco de Dados

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MERCADO IMOBILIÁRIO

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O MARCO LEGAL DA LEI 10.931/2004

A Lei 10.931 foi um marco para o segmento imobiliário ao

estabelecer um novo parâmetro de regulação entre os agentes

envolvidos no negócios imobiliários:

Estabelece um regime tributário especial para estimular a adoção do patrimônio de

afetação;

Regulamenta o pagamento do incontroverso;

Consolidada a alienação fiduciária em contratos de financiamento de bens

imóveis.

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A PARTIR DA LEI 10.931/2004

Redução das

taxas de

juros

Redução de

custosAumento do

nível de

empregos

Aumento da

procura por

imóveis

Aumento de

recursos para

mercado

imobiliário

CICLO VIRTUOSO DO

MERCADO IMOBILIÁRIO

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Fonte: BACEN , ABECIP e Caixa Econômica Federal - Canal do FGTS. Elaboração Banco de Dados da CBIC.

EVOLUÇÃO DO CRÉDITO IMOBILIÁRIO2002 – 2010 (volume financiado)

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Fonte: Banco Central e ABECIP

SBPE - Contratos com mais de 3 prestações em atraso assinados após 1998

Garantia Hipotecária + Alienação

O CRÉDITO IMOBILIÁRIO É DE QUALIDADE

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Pequena participação do crédito imobiliário

Page 23: Representante nacional e internacional das entidades empresariais da Indústria da Construção e do Mercado Imobiliário

Fonte: Banco Central e ABECIP

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIOEM PERCENTUAL DO PIB

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Fonte: Banco Central e ABECIP

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIOEM PERCENTUAL DO PIB

Projeções Abecip indicam que o crédito imobiliário poderá atingir 11% em 2014.

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MEDIDAS RECENTES

Letra Financeira:

Instituição da Letra Financeira (Lei nº 12.249, de 2010);

Retirada da incidência de compulsório (Circular BCB nº 3.513, de 2010).

Regras de Direcionamento dos Saldo de Poupança (Resolução CMN nº 3.932, de

2010):

Permissão para a contabilização temporária e parcial das carteiras

cedidas para securitização - decaimento de 1/36 do saldo das carteiras

cedidas;

Eliminação, a partir de março de 2010, da possibilidade de contabilização

de CRIs não lastreados em contratos de financiamento imobiliário para fins

de direcionamento.

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• Instituição do Cadastro Positivo ( Lei nº 12.414, de 2011):

Permitirá a construção do histórico de crédito das pessoas físicas e

jurídicas, reduzindo a assimetria de informações entre credores e

devedores.

• IOF sobre negociações de títulos privados em periodicidade inferior a 30 dias:

Reduziu a zero a alíquota de IOF para negociações de títulos privados

(Decreto nº 7.412, de 2010);

Restringiu a redução a zero da alíquota de IOF às negociações com

debêntures , letras financeiras e CRIs ( Decreto nº 7.487, de 2011).

MEDIDAS RECENTES

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• “Incentivo ao Financiamento de Longo Prazo” (Lei nº 12,431, de 2011)

Redução a zero do IR incidente sobre aplicações de não residentes em

títulos privados de longo prazo.

MEDIDAS RECENTES

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DIVISÃO DO MERCADO DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO – AGENTES FINANCEIROS

Fonte: Banco do Brasil.

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NECESSIDADES HABITACIONAIS (em milhões de unidades)

Fonte: SINDUSCON-SP, FIESP, FGV. Elaboração: Banco de Dados da CBIC.

MAIS INDICADORES DE CRESCIMENTO ...

5,81Déficit acumulado - 2009

23,492010 -

2022

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BÔNUS DEMOGRÁFICO (elevação da população economicamente ativa).

Fonte: IBGE.

MAIS INDICADORES DE CRESCIMENTO ...

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PROGRAMA MINHA CASA, MINHA VIDA

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HABITAÇÃO POPULAR – HISTÓRIA RECENTE

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No Brasil, a sociedade civil, congressistas e Governo equalizaram o problema sob a ótica de modernos conceitos de construção;

Em curto espaço de tempo o tema da moradia estava na agenda de toda a sociedade organizada.

A falta de moradia nem sempre é tratada pelos Governos e pela sociedade com a devida importância, o que faz com que muitos países (emergentes) não tenham equacionado este tema.

HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

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Programa Minha Casa Minha Vida (sociedade civil organizada e Governos).

Projeto Moradia Digna (CBIC);

HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

VALE RESSALTAR A IMPORTÂNCIA DA PRESSÃO DA SOCIEDADE ORGANIZADA NA PRIORIZAÇÃO DAS AÇÕES DOS GOVERNOS

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O PROJETO

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META : Implementar o Plano Nacional de Habitação, construindo 1 milhão de moradias para famílias com renda até 10 salários mínimos

Aumenta o acesso das famílias de baixa renda à casa própria

Famílias com renda até 3 salários mínimos – subsídio integral com isenção do seguro

Famílias com renda de 3 a 6 salários mínimos – aumento do subsídio parcial em financiamentos com redução dos custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor

Famílias com renda de 6 a 10 salários mínimos – estímulo à compra com redução dos custos do seguro e acesso ao Fundo Garantidor

PMCMV – FASE 1PACOTE HABITACIONAL

Fonte : Programa Minha Casa, Minha Vida

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Infra estrutura urbana;

Evolução tecnológica das empresas.

OUTROS FINANCIAMENTOS OUTROS FINANCIAMENTOS ASSOCIADOS AO PROGRAMAASSOCIADOS AO PROGRAMA

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CARACTERÍSITCAS E DIFERENCIAIS

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PMCMV - CARACTERÍSTICAS

Fonte : Programa Minha Casa, Minha Vida

Recursos expressivos para subsídio;

Desoneração do produto final;

Produção pelo setor privado;

Subsídio direto para famílias;

Financiamento para Desenvolvimento tecnológico das empresas;

Alinhado com o déficit habitacional;

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Fonte : Programa Minha Casa , Minha Vida

Para famílias de até 3 S.M. os construtores atuam como empreiteiros (não são responsáveis pela comercialização).

Algumas localidades os valores teto estabelecidos no nível federal foi insuficiente e os recursos foram complementados pelos poderes públicos locais.

O Programa priorizou a total formalidade dos processosimóveis regularizados,construtoras formais eempregados registrados em carteira de trabalho.

PMCMV - CARACTERÍSTICAS

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CONSEQUÊNCIAS E RESULTADOS

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CONTRATAÇÕES DO PMCMV 1CONTRATAÇÕES DO PMCMV 1

A primeira fase foi encerrada em 31/12/2010 e contratou 1.005.028 unidades habitacionais

ALINHAMENTO DO PROGRAMA COM AS DIRETRIZES

Fonte: Caixa Econômica Federal. Elaboração Banco e Dados

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CONTRATAÇÕES DO PMCMV 1CONTRATAÇÕES DO PMCMV 1ALINHAMENTO DO PROGRAMA COM O DÉFICIT REGIONAL

Fonte: Caixa Econômica Federal. Elaboração Banco e Dados

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ASPECTOS ECONÔMICOS - PMCMVASPECTOS ECONÔMICOS - PMCMVEVOLUÇÃO DO ESTOQUE DE TRABALHADORES NA CONSTRUÇÃO

Fonte: RAIS/CAGED do Ministério do Trabalho e Emprego. Elaboração Banco de Dados

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Cidadania (opção ao “excluído”)

Melhor ocupação do solo urbano (ocupação ordenada do solo urbano);

Salubridade com melhores condições de higiêne e segurança (redução de gastos públicos em saúde, segurança e educação);

Cumprimento de compromissos legais e constitucionais no atendimento das necessidades básicas da população.

ASPECTOS POLÍTICOS E SOCIAIS - ASPECTOS POLÍTICOS E SOCIAIS - PMCMVPMCMV

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FUTURO DO PROGRAMA

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PROGRAMA DE ACELERAÇÃO DO CRESCIMENTO 2 – PAC2

Fonte: Relatório do PAC 2

Foi inserido no PAC

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Passou a integrar o Plano Nacional de Habitação - PLANHAB e o PAC;

Transição dos processos na GIDUR/CAIXA com adoção de melhorias de especificação de acabamento (mais de 140 mil unidades neste processo);

Maior proteção a mulher chefe de família;

Maior preocupação com a sustentabilidade

(energia solar)

PMCMV – FASE 2PMCMV – FASE 2

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Fonte.: Casa Civil

PACPREVISÃO DE INVESTIMENTOS

Fonte: Relatório do PAC 2

Baseado no Relatório do PAC 2 em março de 2010

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Aumento do número de moradias :

PMCMV – FASE 2PMCMV – FASE 2

De um milhões para dois milhões de unidades contratadas até 2014.

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Maior volume de investimentos :

PMCMV – FASE 2PMCMV – FASE 2

TOTAL – R$ 125,7 bilhõesSubsídio – R$ 72,6 bilhões

Financiamento – R$ 53,1 bilhões

Entrada de mais um agente financeiro (Banco do Brasil) na primeira faixa de renda atendida pelo PMCMV 2

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Fonte: Anúncio do PMVMV 2

Ampliação das faixas de renda:

FAIXAS DE RENDA

PMCMV 1 PMCMV 2

1 Até R$ 1.395,00 Até R$ 1.600,002 R$ 1.395,00 – R$ 2.790,00 R$ 1.600,00 – R$ 3.100,00 3 R$ 2.790,00 – R$ 4.650,00 R$ 3.100,00 – R$ 5.000,00

PMCMV – FASE 2PMCMV – FASE 2

FAIXAS DE RENDA

PMCMV 1 PMCMV 2

1 Até R$ 10.000,00 Até R$ 15.000,002 R$ 10.000,00 – R$22.000,00 R$ 15.000,00 – R$ 30.000,00 3 R$ 22.000,00 – R$ 55.800,00 R$ 30.000,00 – R$ 60.000,00

URBANO – RENDA MENSAL

RURAL – RENDA ANUAL

Page 53: Representante nacional e internacional das entidades empresariais da Indústria da Construção e do Mercado Imobiliário

Fonte: Anúncio do PMVMV 2

Prioridade em famílias de menor renda :

PMCMV – FASE 2PMCMV – FASE 2

Renda Mensal Familiar Número de Residências %

Até R$ 1.600,00 1,2 milhão 60R$ 1.600,00 – R$ 3.100,00 600 mil 30R$ 3.100,00 – R$ 5.000,00 200 mil 10

40% para em famílias com renda mensal de até R$ 1.395 na Fase 1, para60% para em famílias com renda mensal de até R$ 1.600 na Fase 2

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Fonte: Anúncio do PMVMV 2

Melhoria das especificações das unidades:

PMCMV – FASE 2PMCMV – FASE 2

ITENS COMO ERA NO MCMV 1 COMO FICOU NO MCMV 2Casa: 35 m² Casa: 39,6 m²Apartamento: 42 m² Apartamento: 45,5 m²

Aumento da área para melhoria de acessibilidade

Valor médio das habitações R$ 42.000,00 R$ 55.188,00Piso cerâmico no banheiro, cozinha e área

Piso cerâmico em todos os ambientes

Azulejo nas paredes das áreas molhadas

Azulejo em todas paredes de cozinha e banheiro

Aquecedor solar em 40 mil unidades

Aquecedor solar em todas as casas

Limite mínimo apenas para portas externas (0,8 m)

Todas as portas com 0,8 m e janelas maiores para melhoria das condições de iluminação e ventilação

Especificações

Tamanho mínimo

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Aperfeiçoamento das regras :

Novas regras para alienação de imóveis;Subvenção ao imóvel uma única vez;Inclusão da modalidade de reforma na habitação rural para a baixa renda;Maior parceria com o poder público local no trabalho social.

PMCMV – FASE 2PMCMV – FASE 2

Page 56: Representante nacional e internacional das entidades empresariais da Indústria da Construção e do Mercado Imobiliário

Elevação do teto do valor dos imóveis para renda acima de R$ 1.600 foi corrigido:Nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal passou de R$ 130 mil para R$ 170 mil. Demais capitais e municípios com população superior a 1 milhão, foi elevado de R$ 130 mil para R$ 150 mil.

PMCMV – FASE 2PMCMV – FASE 2

Page 57: Representante nacional e internacional das entidades empresariais da Indústria da Construção e do Mercado Imobiliário

Para municípios com mais de 250 mil habitantes ou integrantes de regiões metropolitanas, o valor máximo passará de R$ 100 mil para R$ 130 mil.

Municípios com população igual ou superior a 50 mil e abaixo de 250 mil habitantes, de R$ 80 mil para R$ 100 mil.

Para os demais municípios, o valor segue em R$ 80 mil.

PMCMV – FASE 2PMCMV – FASE 2

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PREVISÃO MAIS RECENTE DE RECURSOS PARA O SEGMENTO HABITACIONAL

Valores em R$ bilhões

FONTES 2011 - 2014

Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS

92,0

Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo - SBPE

240,0

Orçamento Geral da União - OGU / Fundo de Desemvolvimento Social - FDS

78,0

TOTAL 410,0

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Abertura das planilhas de custos que norteiam os estudos do Governo,

Ampliação do valor de unidade para aplicação do RET e

Prioridade para a revisão do SINAPI e para a aprovação de novas tecnologias.

PROPOSTAS CBICPROPOSTAS CBIC

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PEC 285 – vinculando 2 % da arrecadação da União para investimento em Habitação de Interesse Social (perenidade de recursos e Programas);

Mão de obra qualificada;

Necessidade de novas fontes de recurso;

Terrenos urbanizados;

Inovação;

Construção Sustentável;

Saneamento;

PRÓXIMOS DESAFIOSPRÓXIMOS DESAFIOS