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Requisitos Da Peticao Inicial

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OS REQUISITOSOS REQUISITOSDA DA

PETIÇAO INICIALPETIÇAO INICIAL

Os Requisitos da Os Requisitos da PetiçãoPetição Inicial InicialART. 39 I , 258 e 282 CPC

A petição inicial, também chamada de peça de ingresso, peça atrial, peça vestibular, peça preambular ou exordial, dentre outras denominações, é considerada o ato jurídico processual, por intermédio do qual, provoca-provoca-se a jurisdiçãose a jurisdição a ser exercida pelo Estado-Juiz.

Os Requisitos da Os Requisitos da PetiçãoPetição Inicial InicialArt. 282. A petição inicial indicará:I - o juiz ou tribunal, a que é dirigida;II - os nomes, prenomes, estado civil, profissão, domicílio e residência do autor e do réu;III - o fato e os fundamentos jurídicos do pedido;IV - o pedido, com as suas especificações;V - o valor da causa; VI - as provas com que o autor pretende demonstrar a verdade dos fatos alegados;VII - o requerimento para a citação do réu.

Art. 283. A petição inicial será instruída com os documentos indispensáveis à propositura da ação.

Comida - Titãs“Bebida é água, comida é pastoVocê tem sede de que?Você tem fome de que?A gente não quer só comida,A gente quer comida. Diversão e arteA gente não quer só comida,A gente quer saída para qualquer parte, A gente não quer só comida,A gente quer bebida, diversão, baléA gente não quer só comida,

A gente quer a vida como a vida quer...A gente não quer só comer,A gente quer prazer para aliviar a dor A gente não quer só dinheiro,A gente quer dinheiro e felicidadeA gente não quer dinheiro,A gente quer por inteiro e não pela metade”.

ALIMENTOSALIMENTOSAlimentos são prestações para satisfação das necessidades

vitais de quem não pode provê-las por si.

As obrigações de natureza alimentar, no direito de família, sempre pressupõe a existência de um vínculo jurídico entre o alimentante (devedor) e o alimentado ( credor), podendo decorrer do poder familiar (cessa com a maioridade civil), do parentesco, do casamento ou da união estável.

Competência: Domicílio ou residência do alimentando (art. 100, II CPC)

Ritos: Especial- Lei. 5.478/68 Ordinário - Código de Processo Civil

ALIMENTOS ALIMENTOS A Ação de Alimentos, regulada pela Lei n. 5.478/68, exige para

sua propositura, a prova documental pré-constituída da obrigação, conforme determina o art. 2°, ao dispor que:

Art. 2º. O credor, pessoalmente, ou por intermédio de advogado, dirigir-se-á ao juiz competente, qualificando-se, e exporá suas necessidades, provando, apenas, o parentesco ou a obrigação de alimentar do devedor, indicando seu nome e sobrenome, residência ou local de trabalho, profissão e naturalidade, quanto ganha aproximadamente ou os recursos de que dispõe.

Do Pedido ( Pretensão da pensão alimentícia):Salário mínimo requerido autônomo Percentual calculado sobre os vencimentos vínculo empregatício

ALIMENTOS ALIMENTOS ( Poder familiar) ( Poder familiar)

Documentos necessários para instruir a demanda:a)Documentos pesssoais ( RG, CPF, comprovante de residência)b) Certidão de nascimentoc)Comprovante das despesas (cópia simples: escola, plano de saúde, material escolar, remédios, etc) *Sugestão: planilha que reflita os gastos do alimentandod)comprovante de renda do detentor da guarda e do alimentante. Se trabalha com vínculo empregatício ou é autônomo, o quanto ganha, se tem outra família ou filhos, etc.

Valor da causa: a Soma de doze prestações mensais, pedidas pelo autor.

REVISIONAL DE ALIMENTOSREVISIONAL DE ALIMENTOSA ação de alimentos pode ser revista a qualquer tempo.

Entretanto é imprescindível demonstrar a modificação na condição econômica das partes. ( FATO NOVO inexistente à época da fixação).

Art.15. A decisão judicial sobre alimentos não transita em julgado, pode a qualquer tempo ser revista em face da modificação da situação financeira dos interessados. ( Lei n. 5.478/68)

Art. 1.699. Se, fixados os alimentos, sobrevier mudança na situação financeira de quem os supre, ou de quem os recebe, poderá o interessado reclamar ao juiz, conforme as circunstâncias, exoneração, redução ou majoração do encargo. ( Código Civil)

Competência: Foro de domicílio do alimentando (art. 100, II CPC).OBS: Não há prevenção ao juízo que conheceu a ação de alimentos.

REVISIONAL DE ALIMENTOSREVISIONAL DE ALIMENTOS* Motivos que podem ensejar uma revisão para redução: superveniência de novos filhos, a incapacidade para o trabalho e o desemprego.

* Motivos que podem ensejar uma revisão para majoração: superveniência de novas despesas ou moléstia do alimentado.

* Há outros casos para a revisão da pensão alimentícia que não necessariamente para a redução ou majoração, mas para regularizar fato novo.

Exemplo: Quando da fixação a pessoa laborava com registro em carteira e foi fixado um percentual deste valor e quando ocorre um desemprego não há possibilidade de o devedor continuar honrando com o mesmo valor por ser alto e não foi fixado outro importe nesta situação.

REVISIONAL DE ALIMENTOSREVISIONAL DE ALIMENTOSDocumentos necessários:

a)Documentos pessoais (RG, CPF, comprovante de residência)b) Certidão de nascimentoc)Certidão de casamento, se o casod)Comprovantes das despesas atuais e da época em que foi fixada a pensãoe)Comprovante de rendaf)Cópia da sentença que fixou/homologou os alimentos

* Cabe o pedido de alimentos provisórios.* Valor da causa: Diferença do valor pago e do valor pleiteado. (Art. 259, VI CPC)

ALIMENTOS GRAVÍDICOSALIMENTOS GRAVÍDICOS

ALIMENTOS GRAVÍDICOSALIMENTOS GRAVÍDICOSLei 11.804/2008: Disciplina o direito de alimentos da mulher gestante e a forma como será exercido.

Art. 2o Os alimentos de que trata esta Lei compreenderão os valores suficientes para cobrir as despesas adicionais do período de gravidez e que sejam dela decorrentes, da concepção ao parto, inclusive as referentes a alimentação especial, assistência médica e psicológica, exames complementares, internações, parto, medicamentos e demais prescrições preventivas e terapêuticas indispensáveis, a juízo do médico, além de outras que o juiz considere pertinentes.

Parágrafo único. Os alimentos de que trata este artigo referem-se à parte das despesas que deverá ser custeada pelo futuro pai, considerando-se a contribuição que também deverá ser dada pela mulher grávida, na proporção dos recursos de ambos.

ALIMENTOS GRAVÍDICOSALIMENTOS GRAVÍDICOSDocumentos necessários:

a)Documentos pessoais (RG, CPF, comprovante de residência);b) Comprovante do estado gravídico (Exame Beta/ecografia);c)Certidão de casamento, se for o caso;d)Comprovantes das despesas (plano de saúde, alimentaçao especial, vitaminas, exames);e)Comprovante de renda;f)Provas de indícios de que o alimentante possa ser o pai do nascituro (fotos, comprovantes do casamento/união estável, e-mail, postais, dedicatória de livro, disco, etc.).

Art. 6o Convencido da existência de indícios da paternidade, o juiz fixará alimentos gravídicos que perdurarão até o nascimento da criança, sopesando as necessidades da parte autora e as possibilidades da parte ré.

Parágrafo único. Após o nascimento com vida, os alimentos gravídicos ficam convertidos em pensão alimentícia em favor do menor até que uma das partes solicite a sua revisão.

Mas devo dizer que não vou lhe darO enorme prazer de me ver chorarNem vou lhe cobrar pelo seu estragoMeu peito tão dilacerado

AliásAceite uma ajuda do seu futuro amorPro aluguelDevolva o Neruda que você me tomouE nunca leu

Eu bato o portão sem fazer alardeEu levo a carteira de identidadeUma saideira, muita saudadeE a leve impressão de que já vou tarde

Eu vou lhe deixar a medida do BonfimNão me valeuMas fico com o disco do Pixinguinha, sim!O resto é seu

Trocando em miúdos, pode guardarAs sobras de tudo que chamam larAs sombras de tudo que fomos nósAs marcas de amor nos nossos lençóisAs nossas melhores lembranças

Aquela esperança de tudo se ajeitarPode esquecerAquela aliança, você pode empenharOu derreter

DIVÓRCIO CONSENSUALDIVÓRCIO CONSENSUALTrata-se de dissolução do Vínculo Matrimonial pela iniciativa,

conjunta, das partes. O divórcio é consensual, quando as partes de comum acordo estabelecem as cláusulas do divórcio e requerem, apenas, sua homologação em juízo*.

Art. 226§ 6º O casamento civil pode ser dissolvido pelo divórcio. (Redação dada Pela Emenda Constitucional nº 66, de 2010*) *Pode ser requerido a qualquer tempo. Acabou a exigência de determinado lapso temporal.

É indispensável que na ação de divórcio, reste decidida a guarda dos filhos menores, o valor dos alimentos, e o regime de visitas, por aplicação analógica ao que é determinado quanto a separação. (Art. 1121 CPC)

DIVÓRCIO CONSENSUALDIVÓRCIO CONSENSUALClaúsulas do Acordo:

a)Guarda dos filhos menores , se o caso.b)Direito de visita e companhia do genitor não guardião.c)Alimentos em favor dos filhos menores, a ser prestado pelo genitor não guardião.

Exemplo 1: Acordam os divorciandos que o genitor, Sr. João pagará a título de alimentos para seu filho, João Jr, o percentual de 20% (vinte por cento) do salário mínimo, o que equivale atualmente ao valor de R$ 110,00 (cem e dez reais), a ser reajustado segundo a politica salarial do país, e depositado até o dia 10 de cada mês na conta bancária da genitora, Sra. Maria, nº XXX , Ag.XXX do banco XXX, tendo início a partir de XXX, (ou entregue em mãos, mediante recibo).

DIVÓRCIO CONSENSUALDIVÓRCIO CONSENSUALExemplo 2: Acordam os divorciandos que o genitor, Sr. João

pagará a título de alimentos para seu filho, João Jr, o percentual de 20% (vinte por cento) dos seus vencimentos brutos, excluindo-se para efeito de cálculo, os valores referentes aos descontos tributários, previdenciário e contribuições sindicais, devendo-se incidir sobre 13º Salário e 1/3 constitucional de férias, a ser descontado, mensalmente, em folha de pagamento e depositado na conta bancária da genitora, Sra. Maria, nº XXX , Ag.XXX do banco XXX, tendo início a partir de XXX. No caso de uma possível rescisão contratual, a pensão alimentícia incidirá sobre o saldo do salário, 13º e férias proporcionais.

d) Alimentos entre os cônjuges, e) Descrição de bens do casal e respectiva partilha*f) Nome da divorcianda

DIVÓRCIO CONSENSUALDIVÓRCIO CONSENSUALDocumentos necessários:

a)Documentos pessoais (RG, CPF, comprovante de residência)b)Certidão de casamento e contrato antenupcial, se houver.c)Certidão de nascimentos dos filhos, se o caso.d)Bens: imóveis - registros das escrituras ou documentos de compra; móveis - recibos, notas fiscais ou até mesmo mera declaração do possuidor.e) Petição e Termo de acordo assinado pelas partes.

DIVÓRCIO LITIGIOSODIVÓRCIO LITIGIOSOHavendo discordância quanto aos termo do pedido, cabe a

qualquer dos cônjuges, unilateralmente, propor a ação de Divórcio Litigioso, devendo pontuar as mesmas cláusulas já mencionadas no Divorcio Consensual.

* Existindo filhos menores, é indispensável a fixação do encargo alimentar e a definição da forma de convivência com os pais.

* É possível a concessão do divórcio sem partilha de bens. A falta de partilha é causa suspensiva do novo casamento, tendo

como punição a imposição do Regime da separação Legal de bens.

* Não é necessário o autor declinar o fundamento do pedido. Trata-se de um simples exercício de um direito potestativo.

DIVÓRCIO LITIGIOSODIVÓRCIO LITIGIOSODo nome:

Tanto o homem como a mulher, quando do casamento, podem adotar o sobrenome do cônjuge.

A dissolução do casamento não impõe o retorno ao nome de solteiro. Tal alteração depende da livre vontade de quem alterou o seu nome ao casar. O uso do nome de casado deve respeitar as regras do direito de personalidade.

No silêncio, permanece inalterado o nome. Porém, nada impede que, a qualquer momento, seja buscado o retorno ao nome de solteiro.

Toda forma de amor – Lulu SantosEu não pedi pra nascerEu não nasci pra perderNem vou sobrar de vítimaDas circunstânciasEu tô plugado na vidaEu tô curando a feridaÀs vezes eu me sintoUma bala perdidaVocê é bem como euConhece o que é ser assimSó que dessa históriaNinguém sabe o fimVocê não leva pra casaE só traz o que querEu sou teu homemVocê é minha mulher

E a gente vive juntoE a gente se dá bemNão desejamos mal a quase ninguémE a gente vai à lutaE conhece a dorConsideramos justa toda forma de amor

DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVELDISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL• Art. 1.723 (CC). É reconhecida como entidade familiar a união

estável entre o homem e a mulher*, configurada na convivência pública, contínua e duradoura e estabelecida com o objetivo de constituição de família.

• § 1º A união estável não se constituirá se ocorrerem os impedimentos do art. 1.521; não se aplicando a incidência do inciso VI no caso de a pessoa casada se achar separada de fato ou judicialmente.

• § 2º As causas suspensivas do art. 1.523 não impedirão a caracterização da união estável.

• Art. 1.724. As relações pessoais entre os companheiros obedecerão aos deveres de lealdade, respeito e assistência, e de guarda, sustento e educação dos filhos.

DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVELDISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL• Art. 1.725. Na união estável, salvo contrato escrito entre os

companheiros, aplica-se às relações patrimoniais, no que couber, o regime da comunhão parcial de bens.

Da Ação de Dissolução de União Estável

De modo geral, o companheiro socorre-se da via judicial depois de finda a união, reivindicando algum direito: ou partilha de bens , ou alimentos, ou direitos sucessórios.

DISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVELDISSOLUÇÃO DE UNIÃO ESTÁVEL

Petição inicial

-Definição do termo inicial e final da vigência da união estável.-Identificação do acervo patrimonial comum, e sua divisão.-Definição da guarda, alimentos e regime de visitas em relação aos filhos menores.-Alimentos entre os cônjuges ( art. 1694 CC)

Boas Vindas- Caetano VelosoSua mãe e euSeu irmão e eu

E a mãe do seu irmãoMinha mãe e euMeus irmãos e euE os pais da sua mãe E a irmã da sua mãeLhe damos as boas-vindas.Boas-vindas, boas-vindasVenha conhecer a vida Eu digo que ela é gostosaTem o sol e tem a luaTem o medo e tem a rosaEu digo que ela é gostosa

Tem a noite e tem o diaA poesia e tem a prosaEu digo que ela é gostosaTem a morte e tem o amorE tem o mote e tem a glosaEu digo que ela é gostosaEu digo que ela é gostosaSua mãe e euSeu irmão e euE o irmão da sua mãe

INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADEINVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE

INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADEINVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADE• O reconhecimento do estado de filiação é um direito

personalíssimo, indisponível e imprescritível ( ECA )

Art. 27. O reconhecimento do estado de filiação é direito personalíssimo, indisponível e imprescritível, podendo ser exercitado contra os pais ou seus herdeiros, sem qualquer restrição, observado o segredo de justiça.

• Competência: Regra Geral: residência do réu ( art. 94 CPC) Cumulada com pedido de alimentos: domicílio do alimentando (art.

100 II CPC e Súmula n. 1 do STJ)

INVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADEINVESTIGAÇÃO DE PATERNIDADEDocumentos necessários:

a)Documentos pessoais (RG, CPF, comprovante de residência);b)Certidão de casamento, se for o caso;c)Certidão de nascimento ( ausência de registro paterno).

GUARDA GUARDA ( ENTRE PAIS)( ENTRE PAIS)

GUARDAGUARDAGuarda: assistência material, moral e educacional ao menor (regularizar posse de fato – art. 33, ECA)

Guarda compartilhada X Guarda unilateral (Redação dada pela Lei nº 11.698, de 2008).

•Art. 1.583. A guarda será unilateral ou compartilhada.

§ 1o Compreende-se por guarda unilateral a atribuída a um só dos genitores ou a alguém que o substitua e, por guarda compartilhada a responsabilização conjunta e o exercício de direitos e deveres do pai e da mãe que não vivam sob o mesmo teto, concernentes ao poder familiar dos filhos comuns.

GUARDAGUARDA§ 2o A guarda unilateral será atribuída ao genitor que revele melhores condições para exercê-la e, objetivamente, mais aptidão para propiciar aos filhos os seguintes fatores:•I – afeto nas relações com o genitor e com o grupo familiar; •II – saúde e segurança; •III – educação.

• O Dever de supervisão para o genitor que não detenha a guarda (no caso de guarda unilateral).

• Aplicação sempre que possível da guarda compartilhada.

REGULAMENTAÇÃO DO DIREITO DE REGULAMENTAÇÃO DO DIREITO DE VISITA, CONVIVÊNCIA E COMPANHIAVISITA, CONVIVÊNCIA E COMPANHIA

Art. 1.589. O pai ou a mãe, em cuja guarda não estejam os filhos, poderá visitá-los e tê-los em sua companhia, segundo o que acordar com o outro cônjuge, ou for fixado pelo juiz, bem como fiscalizar sua manutenção e educação.

Parágrafo único. O direito de visita estende-se a qualquer dos avós, a critério do juiz, observados os interesses da criança ou do adolescente. (Incluído pela Lei nº 12.398, de 2011)

Previsão do Estatuto das Famílias: “Art. 100. O direito à convivência pode ser estendido a qualquer pessoa com quem a criança ou o adolescente mantenha vínculo de afetividade.”

IMPORTANTEIMPORTANTE• * A importância da inclusão do Endereço

Completo das partes, com indicação do CEP e ponto de referência;

• * Atualização junto à Vara competente sobre mudança de domicílio. ( parágrafo único do art. 238 do CPC)

• * Disponibilização de telefone/celular para contato.

• * A busca de informações pelo processo em juízo, evitando, eventual arquivamento dos autos pela não localização da parte.