Resumo Cardio

7/24/2019 Resumo Cardio

1/4

Resumo

As sndromes coronarianas agudas so definidas pela clnica, pela sintomatologia, sendo

a principal sintomatologia a dor, dor constritiva, em aperto. Pensou em sndrome

coronariana tem que manter o paciente em ambiente hospitalar. MOV Monitori!a"o,

O#ig$nio e Veia% MO&A' Morfina, O#ig$nio, &itrato, AA( )quando pensar em

antiagrega"o pensar em AA(, mas pensar tamb*m em um daqueles + AA( -

lopidogrel / rotina, AA( - 0icagrelol, AA( - Prasugrel. 1 a chamada dupla de

antiagrega"o plaquet2ria3% o ' * de betabloqueador, mas ele no falou nada a respeito.

0er cuidado com o uso de prasugrel, * um potente antiagregante plaquet2rio, no fa!er

uso em idosos, pacientes de bai#o peso e os que tiveram um AV previamente, nesses

pacientes fa!/se AA( - clopidogrel.

Reconhecido um paciente com (ndrome oronariana Aguda )(A3, * preciso en!imas

para come"ar a tratar esse doente4 &o5 O eletro deve sair em at* 67 minutos, feito o

eletro voc$ 82 pode diferenciar se * uma (A com ou sem supra de (0, para ser

considerado um supra tem que haver o aumento de pelo menos 9 mm em duas ou mais

deriva":es. &a (A com supra a art*ria vai estar obstruda, e como * que eu fa"o para

desobstruir4 Angioplastia, que * o tratamento de elei"o e trombolticos ou fibrinolticos

que so usados quando no h2 a possibilidade de uma angioplastia. O tromboltico mais

comum * a estreptoquinase. ;ssa classe de medicamento possui um melhor rendimento

quanto mais precoce for a sndrome )em at* + horas3, quanto mais o tempo passa, menor

ser2 sua efic2cia. Atentar para as contraindica":es dos trombolticos, so divididas em

absolutas: AV hemorr2gico )em qualquer *poca da vida3, 0; recente )at* poucos

meses3, tumores intracranianos, Acidente


2/4

;st2vamos falando da sndrome com supra, nas sndromes sem supra a art*ria no est2

obstruda, ento como * que eu trato4 AA(, clpidogrel, heparina, betabloqueador,

internamento, cateterismo... O cateterismo na (A com supra de (0 * um procedimentode urg$ncia. ; nas sndromes sem supra4 &o * de urg$ncia. Mas eu posso mandar ele

pra casa4 &o, paciente vai ser internado, observado, monitorado, vai receber todo esse

aparato terap$utico e voc$ vai fa!er o cateterismo mais ou menos programado, baseado

no tipo de (A bai#o, m*dio ou alto risco. @uais crit*rios que so utili!ados para

classificar o doente nesses tipos4


3/4

risco fa! de internamento, sem pressa. O de alto risco, deve ser feito o cateterismo nas

primeiras 9, B horas, * chamado de cateterismo precoce.

;mbolia pulmonar );P3, nas embolias pulmonares a gente falou que, geralmente o

trombo vem dos MM


4/4

quase no * mais usada, professor falou que 82 tem muito tempo de cardiologia e nunca

viu% a 0 * mais usado ho8e em dia. Kembrando que para confirmar tem que ter o

e#ame, mas a probabilidade dos crit*rios de Iells. AA( * tratamento de embolia4 &o5

Aluno pergunta se o ;O transesof2gico * de rotina, professor falou que ele deve serum daqueles primeiros, 8untamente com eletro, raio J, gasometria% fa! parte dos e#ames

gerais, no deve ser usado para confirmar embolia, ele v$ apenas o cora"o, v$ sinais

indiretos da ;P. Pode ser tanto o ;O transesof2gico quanto o transtor2cico. ; se o seu

doente tiver um aumento de cavidade direita e hipertenso pulmonar porque tem uma

DPO4 Portanto atentar e associar a clnica do paciente para diferenciar achados

semelhantes. ;P no * um diagn=stico f2cil.

Se voc tiver um paciente com embolia chocado, hipotenso, com disfuno

ventricular de VD, troponina e BNP aumentados, ele est rave, no es!uecer.

&o se fa! tromboltico em pacientes que apresentam um quadro relativamente bom de

embolia, o risco no compensa. Ha! heparina4 @ue heparina deve ser feita4 @ualquer

uma. )bai#o peso e no fracionada3, as duas t$m uma boa a"o nessa situa"o.

A insuficiencia cardiaca )

Documents

Resumo Cardio