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Resumo Teórico de

Língua Portuguesa

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MINEMÔNICA

LÍNGUA PORTUGUESA definição de língua e fonologia. Definição de Portuguesa (Língua portuguesa é a língua burra que

“varre” um campo gramado) GRAMÁTICA (chamo a atenção dela dizendo que a função dela é muito mais do que aquilo que ela

estava fazendo, isto é, de pronunciar palavra) A PALAVRA (ela presta atenção e então continuo dizendo que uma palavra “só” ou

“uma associação de palavras” temos) FRASE (Uma frase mais

sofisticada chamamos de) ORAÇÃO. Essa mnemônica o professor Sérgio explicará em sala de aula.

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LÍNGUA – é o conjunto das palavras e expressões usadas por um povo, por uma nação, e o conjunto de regras da sua gramática.

FONOLOGIA – é a parte da gramática que ocupa com o fonema. PORTUGUESA – é uma raça burra. GRAMÁTICA - É o estudo ou tratado dos fatos da linguagem, falada e escrita, e

das leis naturais que a regula. Livro onde se expõem as regras da linguagem. PALAVRA – pode ser analisada sob o aspecto:

de sua estrutura e formação;

de sua significação (semântica);

de sua correta escrita: que inclui a ortografia e a acentuação;

de sua classe gramatical. FRASE – é todo enunciado capaz de transmitir a outrem tudo aquilo que pensamos, queremos ou sentimos. A frase é uma enunciação de sentido completo, é a verdadeira unidade da fala. Pode ter ou não verbo. ORAÇÃO – pode ser analisada sob o aspecto:

termos da oração: termos essenciais, termos integrantes, termos acessórios, vocativo;

concordância verbal e concordância nominal;

período e análise sintática;

pontuação;

colocação pronominal.

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PALAVRA – pode ser analisada sob o aspecto:

de sua estrutura e formação; Estrutura da palavra: morfemas, sufixos e prefixos. Formação de palavra: derivação, composição, hibridismo, onomatopéia, abreviação, radicais gregos e latinos e hífen.

de sua significação (semântica); Semântica, conotação, denotação, sinônimas, antônimas, homônimas e parônimas.

de sua correta escrita: que inclui a ortografia e a acentuação; Ortografia: emprego do “s”/”z”, “x”/”ch”, “j”/”g”, “i”/”e”, “s”/”ss”/“ç”/”c”, expressões difíceis, letras maiúsculas, divisão silábica, Acentuação: regra e acentos diferenciais.

de sua classe gramatical artigo, substantio, adjetivo, locução adjetiva, verbo, numeral, pronome, preposição, advérbio, conjunção e interjeição.

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ORAÇÃO – pode ser analisada sob o aspecto:

termos da oração: Termos essenciais: sujeito e predicado Sujeito = determinado (simples, composto e oculto), indeterminado, inexistente (oração sem sujeito) Predicado = é tudo o que se afirma do sujeito. Predicativo do sujeito, predicativo do objeto, predicação verbal. Termos integrantes: complemento verbal (OD e OI), complemento nominal e agente da passiva. Termos acessórios: adjunto (adnominal ou adverbial) e aposto. Vocativo:

concordância verbal e concordância nominal; Concordância verbal:

Regra geral: O VERBO CONCORDA COM O SUJEITO EM Nº E PESSOA. Regra: Sujeito “Quem”, “Um dos que ou Uma das que ou Um e outro ou Nem um nem outro” , “Pronome indefinido + pessoa”, “Nome próprio no plural”, “Substantivo coletivo”, “Composto de diferentes classes gramaticais” “Verbo depois do sujeito composto”, “Verbo antes do sujeito composto”, “Verbos DAR/BATER/SOAR”, “Verbo - SE”, “Verbo SER”, “Verbos impessoais”, ” Haja vista”, “parecer” “pronome QUEM integrando o sujeito”: verbo fica no SINGULAR. Ex.: Fui eu quem falou. “Um dos que, Uma das que; Um e outro, Nem um nem outro”: o verbo ficará na 3ª pessoa SINGULAR ou PLURAL. “pronome indefinido + pessoa”: - se o pronome indefinido estiver no plural; o verbo fica na 3ª P. PLURAL ou CONCORDA COM A PESSOA. - se o pronome indefinido estiver no singular o verbo ficará no SINGULAR. Ex.: Alguns de nós partimos / Ninguém de nós partimos / Alguém de nós foi ao baile / Algum de vocês partiu. “nomes próprios no plural”: fica no SINGULAR; só poderá ficar no plural e o nome próprio vier acompanhado de artigo caso em que o verbo concordará com este. Ex.: Estados Unidos progrediu muito / Os Estados Unidos progrediram muito. “substantivo coletivo”: verbo fica no SINGULAR, só não se o verbo estiver distanciado do sujeito por adjunto adnominal ou intercalação. “composto de diferentes classes gramaticais”: o verbo concorda com a pessoa gramatical mais baixa no plural. Ex.: Tu, eu e ele ficaremos aqui. “verbo depois do sujeito composto”: o verbo vai para o plural; só não vai para o plural quando o sujeito composto é de PALAVRAS SINÔNIMAS, quando é de GRADAÇÃO ou quando é resumido com as palavras NINGUÉM, ALGUÉM, CADA UM, TUDO, NADA. Ex.: O sol e a lua brilhavam / A coragem e o destemor fez um herói / Alunos, mestres, diretores, ninguém faltou. “verbo antes do sujeito composto”: o verbo vai para o plural ou concorda com o mais próximo. Ex.: Brilhavam o sol e a lua / Brilhava o sol e a lua. “verbos DAR, BATER, SOAR”: concordam com o número de horas. Ex.: Bateu meio-dia / Bateram dez horas.

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“Verbo + pronome SE”: depende do próprio verbo: -se o verbo for VL ou VI ou VTI o “se” é IIS, o verbo só poderá ficar na 3ª pessoa do singular; -se o verbo for VTD ou VTDI o “se” é Pronome Apassivador; o verbo concorda com o sujeito que vem depois do verbo. “verbo SER”: oscila entre o sujeito e o predicado, ficando a concordar com o que estiver no plural. Ex.: Tua vida são essas ilusões / São duas horas / Hoje são quinze de maio. “verbos impessoais(tempo, fenômeno natureza)”: ficam no SINGULAR e se tiver um verbo auxiliar, este fica no infinitivo. Ex.: Haverá sois mais brilhantes. / Fará invernos rigorosos. / Deverá fazer umas cinco horas. / Costuma haver casos mais significativos. “haja vista”: “haja” pode ou não concordar com o substantivo que segue; já o “vista” é invariável. Ex.: Haja vista os últimos acontecimentos. / Hajam vista os últimos acontecimentos. “parecer”: o verbo parecer auxiliar de um outro verbo pode flexionar o verbo parecer e não flexionar o verbo principal deixando-o no infinitivo, ou vice e versa. Ex.: Os montes parecem cair. / Os montes parece caírem.

Concordância nominal:

Concordância Nominal: mnemônica regra Geral e exceções/ exceções nominais: um adjetivo qualificando mais de um substantivo/palavras adverbiais/mesmo .../em nexo .../olhos vistos/só/ser + adjetivo Regra geral: O ADJETIVO, ARTIGO OU NUMERAL CONCORDA COM O SUBSTANTIVO A QUE SE REFERE EM GÊNERO E NÚMERO. ”um adjetivo qualificando mais de um substantivo”. Com relação aos substantivos compostos: -se o adjetivo vier DEPOIS deles: o adjetivo fica no PLURAL MASCULINO se entre ele haver pelo menos um masculino; -se o adjetivo vier ANTES deles: o adjetivo fica no PLURAL ou CONCORDA COM O MAIS PRÓXIMO. Ex.: Agia com calma e pontualidade britânicas. / Agia com ímpeto e pontualidade britânicos. / Escolheste má ocasião e lugar. “o verbo SER + ADJETIVO”: “é bom”, “é evidente”, “é proibida”, “é proibido” “palavras adverbiais”: são INVARIÁVEIS; palavras adverbiais que ora têm funções adjetivas (aí então poderá ser flexionada): pouco/muito/barato/caro/meio/longe. Ex.: Há bastantes razões para confirmarmos “as palavras MESMO, QUITO, LESO, INCLUSO, PRÓPRIO, OBRIGADO, TAL, JUNTO, ANEXO”: concordam com o nome a que se referem. Ex.: Seguem anexas as listas de preços. “ as palavras EM ANEXO, MENOS, ALERTA, PSEUDO e MONSTRO”: são INVARIÁVEIS. Ex.: Estamos alerta. / Seguem, em anexo, as fotografias. “a expressão SÓ”: quando equivalente a somente é invariável, e quando equivalente a sozinho é variável. Ex.: Só eles não concordaram. / Gostaria de ficar a sós por uns momentos. “a olhos visto(s)”: “a olhos” é invariável e “visto(s)” pode variar.

período e análise sintática; Período = enuncia formado de uma ou várias orações, finalizando por: ponto final,

reticências, ponto de exclamação, ponto de interrogação,

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Quadro Geral do período composto:

Período composto por COORDENAÇÃO

O. Coord. Assindética (não ligado por conjunção)

Ex.: Assinou a nota fiscal, conferiu as mercadorias, dispensou o entregador

O. Coord. Sindética (ligado por conjunção coordenada)

Aditivas: e, nem

Adversativas: mas, porém, contudo, todavia entretanto

Alternativas: ou...ou...

Explicativas: pois, porque, que

Conclusivas: logo, portanto, pois.

Período composto por SUBORDINAÇÃO

O. Principal

O. Subordinada

Substantiva (são introduzidas por uma conjunção integrante)

Subjetivas

Objetivas Diretas

Objetivas Indiretas

Predicativas

Compl. Nominais

Adjetivas (são introduzidas por pronome relativo)

Restritivas

Explicativas

Adverbiais (são introduzidas por conjunção subordinada)

Causais

Comparativas

Concessivas

Condicionais

Conformativas

Consecutivas

Finais

Proporcionais

Temporais

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pontuação; 1Casos em que “NÃO SE USA VIRGULA”: 1.1. entre termos na seguinte 8seqüência sintática:

Sujeito_______ Verbo________ OD/OI ______ 1º adjunto adnominal

1.2. Na ORAÇÃO: 1.2.1 coordenada Aditiva, 1.2.2. subordinada [Adjetiva Restritiva e Substantivas (exceto a Apositiva)] 2. Casos em que “SE USA VIRGULA”: 2.1. para marcar INVERSÃO da seqüência 47.1.1.; ENUMERAÇÃO ou INTERCALAÇÃO (Simples, Vocativo ou Aposto); 2.6. na ORAÇÃO: 2.6.1. coordenada (Assindética e Sindética, exceto a Aditiva) 2.6.2. subordinada (Adverbial, Substantiva Apositiva e Adjetiva Explicativa) 2.6.3. intercalada. 3. Uso do ponto-e-vírgula: 3.1. para marcar a controvérsia em Orações Coordenadas: - de certa extensão - já marcadas por vírgula no seu interior. 4. Uso dos dois pontos: - para explicar melhor o que ficou atrás deles. 5. Uso da reticências. - indica interrupção para deixar que o leitor complete na sua imaginação. 6. Uso das aspas: - para indicar citações textuais de outra autoria; - para indicar palavras ou expressões alheias ao idioma; - para enfatizar palavras ou expressões. 7. Uso dos travessões: - para mudança de interlocutor nos diálogos; - para dar destaque a palavras ou expressões no interior da frase; - no lugar da vírgula. 8. Uso dos parênteses: - são usados para isolar informações que não se encaixam na sequência lógica do enunciado (um comentário, uma explicação paralela)

colocação pronominal 1) Colocação pronominal.

PROCLISE ...= antes do verbo. Ex.: Não te avisei. MESOCLISE = no meio do verbo. Ex.: Avisar-te-ei. ÊNCLISE ......= depois do verbo. Ex.: Avisei-te.

PROCLISE mnemônica: “negativos/advérbio/pronome RID/frases ei/sujeito e verbo/verbo gerun/prepo” Negativos = palavras ou expressões negativas: Não te afastes de min. Advérbio = Agora se nega a depor. Pronome Relativo = Apresentaram duas pessoas que se identificaram.

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Pronome Indefinido = Poucos se negam a depor. Pronome Demonstrativo = Disso lhe acusaram, mas nada ficou provado. Frases Exclamativas = Quanto te arriscas com esse procedimento! Frases Interrogativas = Quem se atreveria a isso? Entre Sujeito e Verbo = Os alunos se queixaram. Verbo no Gerúndio = Em se ausentando, complicou-se. Preposição .............= Em se ausentar, fala-me.

MESOCLISE usa-se mesóclise quando a forma verbal for “futuro do presente” ou “futuro do pretérito”.

Ex.: Confrontar-se-ão os resultados. Confrontar-se-iam os resultados.

ÊNCLISE mnemônica: “início/gerun/infinito/imperativo” . no Início de frase ou depois da pausa ou depois da vírgula. Ex.: Vão-se os anéis, fiquem

os dedos. . Verbos no Gerúndio não precedido de preposição ou negativos. Ex.: falando-se de

Comércio Exterior, temos muito a tratar. . Verbo no Infinitivo impessoal. Ex.: Não era a minha intenção magoar-te. . Verbo no Imperativo Afirmativo. Ex.: Amigo informe-se de seus compromissos. OBSERVAÇÕES: não se deve colocar pronome: - após particípio; - entre verbos.

2) Pronomes enclíticos “o, a, os, as” ajustes se for o caso com a última letra do verbo. a) se a forma verba terminar em “r, s ou z”, essas consoantes caem e os pronomes assumem as formas “lo, la, los, las”. Ex.: cantar + o = cantá-lo quisemos + o = quisemo-lo; cantarei + o = cantá-lo-ei b) se a forma verba terminar em “m ou ditongo nasal”, essas formas permanecem inalteradas e os pronomes assumem as formas “no, na, nos, nas”. Ex.: põe + o = põe-no; dão + a = dão-na receberam + os = receberam-nos c) se a forma verba terminar em “vogal oral”, não ocorre alteração. Ex.: dou + o = dou-o; quero + a = quero-a d) se a forma verba é da 1ª pessoa do plural o verbo perde o “s” se acompanhar o pronome “nos”; mas ficará inalterado se o pronome for “vos” e “lhes”. Ex.: queixamos + nos = queixamo-nos; queixais + vos = queixais-vos; enviamos + lhes = enviamos-lhes

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PERGUNTAS 1) Num parágrafo os períodos podem mudar de . (a) ., porém não podem mudar . (b) . 2) A linguagem emotiva privilegia . . 3) A linguagem conativa privilegia . . e a linguagem dos . ., dos vocativos e da . . 4) Linguagem fática privilegia a . .. Uma esta sendo testada e a outra esta testando. 5) A linguagem metalingüística privilegia . . 6) A linguagem poética é a linguagem onde as palavras . . 7) Linguagem denotativa é a linguagem . . 8) Dê as figuras de construção e explique cada uma. 9) Dê as figuras de palavras e explique cada uma. 10) Dê as figuras de pensamento e explique cada uma. 11) regras para divisão silábica e exceções. 12) Emprego do S. 13) Emprego do Z. 14) Emprego do J. 15) Emprego do X. 16) Emprego do G. 17) Regra geral para contagem dos fonemas de uma palavra. 18) Contagem dos fonemas de uma palavra. 19) Dê a definição de PRESENTE; PRETÉRITO (e suas versões “imperfeito”, “perfeito”, “mais que perfeito”) e FUTURO ( e suas versões “presente” e “pretérito”). 20) Explique os modos verbais : INDICATIVO, SUBJUNTIVO e IMPERATIVO. 21) Formação dos tempos verbais. 22) Diferencie “preposição” de “conjunção” e dê exemplos para ambos. 23) O que é preposição, palavras denotativas, substantivo, artigo, adjetivo, conjunção, locução adjetiva, numeral, advérbio, pronome, locução. 24) Uso de este(s) ou esse(s) ou aquele(a/o).

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25) Os pronomes do caso reto . . são usados como . . do verbo. 26) Qual das frases está correta e qual errada? Isto é para mim comer. Isto é para eu comer. 27) Os pronomes “me, te, se, nos, vos” podem ser usados como _______. . do verbo. 28) Qual das frases está correta? Mande ele aqui. Mande-o aqui. 29) Os pronomes “eu” e “tu” quando regidos de qualquer preposição dever ser substituídos por . . e . . respectivamente. 30) Qual das frases está certa/errada? José sentou-se entre Paulo e eu. José sentou-se entre Paulo e min. 31) Os pronomes “si” e “consigo” são exclusivamente . . 32) Qual das frases está certa e qual, errada? Quero falar consigo. Quero falar com você. 33) Os pronomes pessoais do caso oblíquo . ____________ . são usados como complemento do verbo ____________________. Já os pronomes complementares ___________ devem ser usados como complemento do verbo ______________, enquanto o pronome complementar _____ deve ser usado como complemento do verbo ______________. 34) Qual das frases está certa e qual, errada. Espero encontrar-lhe na festa. Espero encontra-lo na festa. 35) O pronome adjetivo “cujo(s)” equivale a “de que, de quem, do qual, só se usa o relativo “cujo”quando o conseqüente for . . do antecedente . . O pronome “cujo” não admite . ., nem antes nem depois. 36) Qual das frases está certa e qual, errada. Recebi a tua carta, ao cujo assunto ..... Recebi a tua carta, cujo assunto .... 37) Graus do advérbio: comparativo e superlativo. Por exemplo advérbio “baixo”. 38) Verbo transitivo indireto . . voz passiva. 39) Qual das frases está certa e qual, errada. O filme foi assistido por nós. Altas posições são aspiradas por todos. 40) Não dar um . . a verbos de regências diferentes.

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41) A frase está certa ou errada, explique. Assisti e gostei do filme 42) O “que” quando complemento do verbo deve vir ________ pela exigido pelo verbo a que está correspondendo. 43) Qual a diferença entre combinação e contração de preposição? 44) Quais os casos de omissão de artigos? 45) Quais os casos de utilização de algarismos romanos e a forma de leitura (ordinal/cardinal). 46) semântica = ? 47) O que é “período”; o que é “parágrafo” ? 48) Técnica para verificar qual a função sintática do “QUE”. Dado como exemplos essas frases: 48.1. A flor que vi é bela. 48.2. O aluno que saiu é bom. 48.3. A música de que gosto é esta. 49) Quadro Geral do período composto. 50) Casos em que “NÃO SE USA VÍRGULA” e que “SE USA VÍRGULA”. 51) Uso do ponto-e-vírgula. 52) Uso dos dois pontos. 53) Uso da reticências. 54) Uso das aspas. 55) Uso dos travessões. 56) Uso dos parênteses. 57) Crase: 57.1. Regra geral; 57.2. Nunca ocorrerá crase; 57.3. Sempre ocorrerá crase; 57.4. Situações de uso facultativo da frase; 57.5. Casos especiais de crase 58.) Concordância Verbal: 58.1. Regra geral; 58.2. “verbo depois do sujeito composto” / “verbo antes do sujeito composto” / “sujeito composto de diferentes classes gramaticais” / “Verbo + pronome SE” / “verbos DAR, BATER, SOAR” / “verbo SER” / “sujeito substantivo coletivo” / “nomes próprios no plural” / “pronome QUEM integrando o sujeito” / “pronome indefinido + pessoa” / “Um dos que, Uma das que” / “Um e outro, Nem um nem outro” / “haja vista” / “parecer” / “verbos impessoais(tempo, fenômeno natureza)”

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59.) Concordância Nominal: 59.1. Regra geral; 59.2. ”um adjetivo qualificando mais de um substantivo” / “o verbo SER + ADJETIVO” / “palavras adverbiais” / “as palavras MESMO, QUITO, LESO, INCLUSO, PRÓPRIO, OBRIGADO, TAL, JUNTO, ANEXO” / “ as palavras EM ANEXO, MENOS, ALERTA, PSEUDO e MONSTRO” / “a expressão SÓ” / “a olhos visto(s) ”. 60.) Quais os processos de formação de palavras? 61.) De forma simples, o que é Regência Verbal e Regência Nominal? 62.) Com relação a regência verbal, qual o particular com o pronome QUE? 63.) Explicar derivação prefixal; derivação sufixal, derivação parassintética, derivação regressiva e derivação imprópria. 64.) Qual a transitividade e regência dos principais verbos objeto de concurso. 65.) Qual a regência dos seguintes nomes: ALIENADO; ALUSÃO; APTO; CONSTITUÍDO; DEPUTADOR/SENADOR; RESIDENTE/MORADOR/SITUADO/SITO; 66) interpretação de texto. 67) O que são tema; tese; resumo e paráfrase. 70) tratamento conforme a situação: familiar, não familiar ou militar (sem intimidade, porém com respeito), geral (tanto para homem quanto para mulher de forma não familiar), altas autoridades, Juiz, reitores de universidade, príncipe, duque, rei, imperador, papa, cardeais, demais sacerdotes.

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RESPOSTAS 1) a= sujeito (b)= tempo (presente, futuro, pretérito) 2) o emissor 3) o receptor / apelos / publicidade e propagando. 4) conversa entre duas ou mais pessoas. 5) a própria linguagem. 6) são as próprias matérias-primas. 7) que informa (fatos, assuntos, juízos, ...).

8) mnemônica i! cori. a) Interrupção: anáculo; b) Concordâncias Ideológica: silepse; c) Omissão: assíndeto, elipse e zeugma; d) Repetição: anáfora, aliteração, pleonasmo e polissíndeto; e) Inversão: anástrofe, hipérbato e sínquise. a)Omissão:

assíndeto: omissão de conjunções entre orações que se dispõe em seqüência. Ex. canta, ri, chora.

elipse: é a omissão de uma palavra facilmente encontrável, pois está sub-entendida. Ex.: Quanta mordida entre alguns homens.

zeugma: omissão de palavra expressa em determinada parte do período e sub-entendida em outra parte posterior ou anterior àquela. Para marcar a zeugma usa-se a vírgula. Ex.: Eu aprecio música; ele, a poesia. b) Repetição:

anáfora: repetição de uma palavra no início de diferentes frases ou versos, ou de membros da mesma frase ou verso. Ex.:

Para que o sonho viva a certeza; Para que o tempo da paixão não mude; Para que se uma o verbo à natureza. aliteração: repetição de um fonema (uma letra) ou grupo de fonemas no começo de

palavras, em uma ou mais frases, em um ou mais versos. Ex.: Fogem, fluidas, fluindo à fina dos fenos.

pleonasmo: é a repetição da idéia, para dar à expressão mais vigor, ou clareza. Ex.: Vi com estes olhos.

polissíndeto: é a repetição da mesma conjunção entre orações ou termos dispostos em seqüência. Ex.: E canta, e ri, e chora. c) Inversão:

anástrofe: inversão das palavras vizinhas. Ex.: Das rosas o perfume agrada. hipérbato: inversão que contém muitos outros elementos ou partes. Ex.: Ouviram do Ipiranga as margens plácidas de um povo heróico o brado retumbante.

sínquise: é o hipérbato exagerado. Ex.: A grita se levanta ao céu, da gente. d) Interrupção:

anáculo: é a interrupção de um pensamento para que o outro inicie. Ex.: Os fanáticos, não tenho medo deles. (...)

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e) Concordância Ideológica: silepse: é a concordância que ocorre com a idéia que a s palavras sugerem.

Ex.: - Silepse de gênero: Terminação designativa do sexo: “Porto Alegre é bela; - Silepse de número: Flexão nominal ou verbal para exprimir unidade ou pluralidade: Ä grande parte dos espectadores relutaram-se. - Silepse de pessoa: individualidade: “Os Paulistas somos trabalhadores”. 9) Dê as figuras de palavras: metáfora, metominia, catacrese, antonomásia, sinédoque, alegoria e sinestésia.

Metáfora: ocorre numa comparação mental que vem da semelhança ou característica atribuída a ambos os elementos. Ex.: Menina de olhos íris.

Metominia: é o emprego de uma palavra em lugar da outra, havendo entre ambas estreita afinidade de sentidos. Ex.: Eu gosto de ler Guimarães Rosa.

Catacrese: é a aplicação de um termo por falta de um termo próprio. Ex.: A barriga da perna.

Antonomásia: representa o ser a través da qualidade ou circunstância que o notabilizam. Ex.: Estive ontem na cidade maravilhosa.

Sinédoque: é uma espécie de metomínia, pelo qual se exprime “a parte pelo todo”, o „singular pelo plural” e o “indivíduo pela espécie”. Ex.: As brancas velas cingiram o mar (todo pela parte); O Paulista é tímido, o carioca atrevido (singular pelo plural); Para os artistas ele foi um Mecenas (Indivíduo pela espécie).

Alegoria: é uma acumulação de metáforas referindo-se ao mesmo objeto. Ex.: A vida é um grande poema em estrofes variadas: uma em opulentos alexandrinos e rimas milionárias; outras, frouxas, quebradas, miseráveis, mas o refrão é um para todas, sempre o mesmo: morrer.

Sinestesia: é a correspondência entre as sensações. Ex.: som doce, canto alegre.

10) Mnemônica APE – GHI – PÃO Antítese: Justaposição de palavras de significados opostos na frase. Ex.: Choram os

justos e gozam os culpados. Paradoxo: Relação de identidades entre palavras de significados opostos. Ex.: Os justos

são culpados Eufemismo: É o uso da expressão mais suave, menos agressiva, para comunicar alguma

coisa áspera, desagradável, chocante. Ex.: Ele dorme o sono eterno. Gradação: Progressão ascendente ou descendente de idéias. Ex.: Ide , correi, voais! Hipérbole: É a expressão usada com exagero para realçar o pensamento. Ex.: Chorei rios

de lagrimas. Ironia: É a expressão que contém o oposto daquilo que se quer dizer, sempre com sentido

de crítica o desprezo. Ex.: Você á a inteligência em pessoa! Prosopopéias: É atribuir ações ou qualidades humanas a seres inanimados, irracionais ou

mesmo abstratos. Ex.: A lua olhava com inveja os namorados Apóstrofe: Interpolação emotiva de pessoas ou coisas personificadas. Ex.: Deus, ó Deus,

onde estás que não respondes ... Onomatopéia: imitação de sons.

11) Separam-se: as vogais dos hiatos; as letras dos dígrafos rr,ss,sc,sc,xc; e os encontros consonantais Não se separam: ditongo/tritongo; as letras dos dífrafos lh,ch,nh,gu,qu; as formas de consoante + L ou R. Exceções: ab-rup-to / sub-li-nhar / sub-lo-car / sub-lo-ca-tá-rio.

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12) Emprego do S: Mnemônica ESEOSE/ ar/grego/feminino/por/ês/ditongo/oso - Na terminação “ês” dos vocábulos que indicam ORIGEM, NATURALIDADE, POSIÇÃO SOLICIAL. Ex.: francês, marquês, cortês - Nos femininos terminados em “esa” e ”isa”. Ex.: francesa, baronesa, poetisa. - As palavras “ase”, “ise” e “ose”, procedentes do grego. Ex.: fase, frase, hidrólise, catálise. - Nos verbos cujo sufixo é “ar” e cuja palavra primitiva já tenha letra S; exceção catequizar, hipnotizar, sintetizar e batizar. Ex.: avisar, analisar, alisar. - Os verbos POR, QUERER e USAR; e seus derivados. Ex.: quis, quisemos, pus. -Depois do ditongo. Ex.: Sousa; Neusa, coisa. - Adjetivo terminado em “OSO”. Ex.: grandioso, formoso, pavoroso.

13) Emprego do Z: Mnemônica zeiro/árabe/izar/CG/abstratos - Nomes ABSTRATOS com sufixos “EZ” e ”EZA”; - Verbos terminados em “IZAR” - Nos derivados ZAL, ZEIRO, ZINHO e ZITO. - Nas palavras cognatas de G ou C. - Nas palavras de origem árabe, oriental e italiana. Ex.: azafamo, azeite, azougue.

14) Emprego do J: Mnemônica jar/indígena - Nos verbos terminados em JAR. - Nas palavras de origem indígena, africana ou popular. Ex.: canjica, jibóia, pajé.

15) Emprego do X: Mnemônica me/em/ditongo - Depois do DITONGO. Ex.: trouxa; ameixa, deixa, - Depois da sílaba ME. Ex.: mexerica - Depois da sílaba EN, exceções encher, encharcar, enchouriçar, enchova, enchamboa e palavras derivas de outras escritas com “ch”. 16) Emprego do G: - Nas palavras terminadas em GEM, exceto pajem, lambujem. - 17) Regra geral para contagem dos fonemas de uma palavra: escreve-se do modo que se pronuncia e conta as letras. 18) Contagem dos fonemas de uma palavra: - cada letra vale um fonema; - os dígrafos consonantais (rr,ss...) ou vogais (na,am,em,em,...) valem 1 fonema. 19) PRESENTE = em referência a fatos que se passam no momento em que falamos. Ex.: eu canto. PRETÉRITO = em refer6encia a fatos que se passaram anteriormente ao momento em que falamos. Pode ser nas versões: Pretérito imperfeito ........... = ação que não chegou a ser terminada. Ex.: eu cantava. Pretérito perfeito .............. = ação terminada. Ex.: eu cantei Pretérito mais que perfeito = ação terminada antes de outra no passado. Ex.: eu cantava. FUTURO = em referência a fatos que se passarão posteriormente ao momento em que falamos. Pode ser nas versões: Futuro do presente = futuro com relação a um momento presente. Ex.: eu cantarei. Futuro do pretérito = futuro com relação a um momento no passado. Ex.: eu cantaria.

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20) INDICATIVO = modo real, verdadeiro, não havendo dúvida ou hipótese; SUBJUNTIVO = modo da hipótese, provável, suposição, IMPERATIVO = modo do pedido, conselho, suplica, ordem. 21) Formação dos tempos verbais: 21.1. Presente do indicativo: presente do subjuntivo, imperativo afirmativo e imperativo negativo; - para o presente do subjuntivo = para verbo terminado em “ar” troca-se “o” por “e”; para verbos terminados em “er/ir” troca-se “o” por “a” - o imperativo afirmativo tira-se do presente do subjuntivo com a diferença que as 2ªs pessoas se tiram do presente do indicativo. - o imperativo negativo tira-se do imperativo afirmativo com a diferença que não tem a 1ª pessoa do singular. 21.2. Pretérito perfeito do indicativo: Pret. + q perfeito, futuro do subjuntivo e imperfeito do subjuntivo; Da 3ª pessoa do plural do Pretérito perfeito do indicativo (ram) tiro os seus derivados verbais. - Pret. + q perfeito..............= -m - Futuro do subjuntivo........= -am - Imperfeito do subjuntivo ..= -ram + sse 21.3. Infinitivo impessoal: infinitivo pessoal, particípio, gerúndio, futuros pretéritos do indicativo e futuro do presente do indicativo. - para o futuro do presente = para verbo terminado em “ar/er/ir” = ei - para o futuro do pretérito = para verbo terminado em “ar/er/ir” = ia - para o pretérito imperfeito do ind.: a) verbo terminado em “ar” = ava, b) verbo terminado em “er/ir” = ia 22) preposição = palavra invariável que LIGA PARTES DA ORAÇÃO DEPENDENTES UMAS DAS OUTRAS, estabelecendo entre elas numerosas relações. Ex.: em, de, do, da, no, na. conjunção = palavra invariável que LIGA 2 ORAÇÕES ou 2 TERMOS SEMELHANTES DA MESMA ORAÇÃO. Ex.: e, nem, também, mas, porém, contudo, entretanto, todavia, pois, que se, ou ... ou ..., quer ... quer ... .... 23) Palavras denotativas= são palavras que não têm classificação. Ex.: é que, isto é, a saber, por exemplo, mas que, pois não é que, .... Substantivo = palavra que nomeia o existente. Artigo = palavras que antecede o substantivo de forma determinada (o,a,os,as) ou indeterminada (uma, um, umas, uns). Adjetivo = palavra modificadora do substantivo, indicando-lhe ou atribuindo lhe uma qualidade. Locução adjetiva = preposição + substantivo

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Numeral = palavra que exprime quantidade, ordem, fração, ou multiplicação em relação ao substantivo. Advérbio = palavra modificadora de qualquer palavra ou oração, só não do substantivo. Pronome = palavra que substitui o nome Locução = cada qual, cada um, quem quer que seja, seja quem for, ... 24) Uso de este(s) ou esse(s) ou aquele(a/o). este(s): 1ª pessoa / tempo presente ou futuro / em posse de quem fala. esse(s): 2ª ou 3ª pessoa / tempo passado próximo / em posse com quem se fala. Aquele(a)/aquilo: 3ª pessoa / tempo passado remoto / em posse de quem se fala 25) Os pronomes do caso reto .eu, tu, ele, nós, vós, eles . são usados como . sujeito . do verbo. 26) Qual das frases está correta e qual errada? Isto é para mim comer. (ERRADA) Isto é para eu comer. (CORRETA) 27) Os pronomes pessoais do caso oblíquo . me,te,se,lhe,nos,vos,lhes . são usados como complemento do verbo transitivo direto ou indireto. Já os pronomes complementares . o,a,os,as . devem ser usados como complemento do verbo transitivo direto, enquanto o pronome complementar lhe(s) deve ser usado como complemento do verbo transitivo indireto. 28) Qual das frases está correta? Mande ele aqui. (ERRADA) Mande-o aqui. (CORRETA) 29) Os pronomes “eu” e “tu”quando regidos de qualquer preposição dever ser substituídos por .min . e . ti respectivamente. 30) Qual das frases está certa/errada? José sentou-se entre Paulo e eu. (ERRADA) José sentou-se entre Paulo e min. (CORRETA) 31) Os pronomes “si” e “consigo” são exclusivamente . reflexivos . 32) Qual das frases está certa e qual, errada? Quero falar consigo. (ERRADA) Quero falar com você. (CORRETA) 33) Os pronomes oblíquos (o,a,os,as) funcionam como . objeto direto ., enquanto o lhe(s) funciona como . objeto indireto . 34) Qual das frases está certa e qual, errada. Espero encontrar-lhe na festa. . (ERRADA) Espero encontra-lo na festa. (CORRETA) 35) O pronome adjetivo “cujo(s)”equivale a “de que, de quem, do qual, só se usa o relativo “cujo”quando o conseqüente for diferente do antecedente . x cujo y . O pronome “cujo” não admite . artigo ., nem antes nem depois. 36) Qual das frases está certa e qual, errada. Recebi a tua carta, ao cujo assunto .... (ERRADA).

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Recebi a tua carta, cujo assunto .... (CORRETA) 37) Graus do advérbio: comparativo e superlativo. Por exemplo, advérbio “baixo”.

Comparativo De igualdade Tão baixo quanto

De superioridade Mais baixo que

De inferioridade Menos baixo que

superlativo Absoluto analítico Muito baixo

Absoluto sintético Baixíssimo

38) Verbo transitivo indireto .NÃO ADMITE . voz passiva. 39) Qual das frases está certa e qual, errada. O filme foi assistido por nós. (ERRADA). Altas posições são aspiradas por todos. (ERRADA) 40) Não dar um . ÚNICO COMPLEMENTO . a verbos de regências diferentes. 41) A frase está certa ou errada, explique. Assisti e gostei do filme (ERRADA, POIS DEU UM ÚNICO COMPLEMENTO A VERBOS DE REGÊNCIA DIFERENTES) 42) O “que” quando complemento do verbo deve vir com o complemento exigido pelo verbo a que está correspondendo. 43) combinação a + onde = aonde a + o = ao contração a + aquela = àquela de + o = do em + o = no em + aquela = naquela

44) Omissão de artigos: mnemônica palácio/tratamento/superlativo/cujo substantivo 44.1. antes de pronome de tratamento; 44.2. entre o pronome cujo (a,s) e substantivo; 44.3. diante de superlativo relativo; 44.4. antes da palavra “palácio” 45) Utilização de algarismos romanos na nomenclatura de: PAPAS, REIS, SÉCULOS, CAPÍTULOS, ...A leitura até o décimo é ordinal, a partir daí é cardinal (onze, doze, ....). 46) Semântica é o estudo da significação das palavras. 47) período = 1 ou + orações terminada com ponto final, reticências, ponto de interrogação/exclamação. parágrafo = fato/descrição/juízo COMPLETO de um aspecto integrante de uma coisa maior que é tratada. Pode conter mais de 1 período.

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48) Técnica:

48.1. A flor que vi é bela. Eu vi a flor. a flor: OD QUE: OD

48.2. O aluno que saiu é bom. O aluno saiu o aluno: Sujeito QUE: sujeito

48.3. A música de que gosto é esta. Eu gosto da música da música: OI que: OI. 49) Quadro Geral do período composto:

Período composto por COORDENAÇÃO

O. Coord. Assindética (não ligado por conjunção)

Ex.: Assinou a nota fiscal, conferiu as mercadorias, dispensou o entregador

O. Coord. Sindética (ligado por conjunção coordenada)

Aditivas: e, nem

Adversativas: mas, porém, contudo, todavia entretanto

Alternativas: ou...ou...

Explicativas: pois, porque, que

Conclusivas: logo, portanto, pois.

Período composto por SUBORDINAÇÃO

O. Principal

O. Subordinada

Substantiva (são introduzidas por uma conjunção integrante)

Subjetivas

Objetivas Diretas

Objetivas Indiretas

Predicativas

Compl. Nominais

Adjetivas (são introduzidas por pronome relativo)

Restritivas

Explicativas

Causais

Comparativas

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Adverbiais (são introduzidas por conjunção subordinada)

Concessivas

Condicionais

Conformativas

Consecutivas

Finais

Proporcionais

Temporais

50) 50.1. Casos em que “NÃO SE USA VIRGULA”: 50.1.1. entre termos na seguinte sequência sintática:

Sujeito_______ Verbo________ OD/OI ______ 1º adjunto adnominal

50.1.2. Na ORAÇÃO: 50.1.2.1 coordenada Aditiva, 50.1.2.2. subordinada [Adjetiva Restritiva e Substantivas (exceto a Apositiva)] 50.2. Casos em que “SE USA VIRGULA”: 50.2.1. para marcar INVERSÃO da seqüência 47.1.1.; ENUMERAÇÃO ou INTERCALAÇÃO (Simples, Vocativo ou Aposto); 50.2.6. na ORAÇÃO: 50.2.6.1. coordenada (Assindética e Sindética, exceto a Aditiva) 50.2.6.2. subordinada (Adverbial, Substantiva Apositiva e Adjetiva Explicativa) 50.2.6.3. intercalada. 51) Uso do ponto-e-vírgula: 51.1. para marcar a controvérsia em Orações Coordenadas: - de certa extensão - já marcadas por vírgula no seu interior. 52) Uso dos dois pontos: - para explicar melhor o que ficou atrás deles. 53) Uso da reticências. - indica interrupção para deixar que o leitor complete na sua imaginação. 54) Uso das aspas: - para indicar citações textuais de outra autoria; - para indicar palavras ou expressões alheias ao idioma; - para enfatizar palavras ou expressões. 55) Uso dos travessões: - para mudança de interlocutor nos diálogos; - para dar destaque a palavras ou expressões no interior da frase; - no lugar da vírgula. 56) Uso dos parênteses: - são usados para isolar informações que não se encaixam na sequência lógica do enunciado (um comentário, uma explicação paralela) 57) Crase: 57.1. Regra geral:

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-Sempre ocorrerá crase quando o termo antecedente EXIJA a preposição “a” e o termo conseqüente ACEITA o artigo “a”. 57.2. Nunca ocorrerá crase (masculino/plural/verbo/cidade/quem/cujo/repetidos/pronomes) - antes de MASCULINO, VERBO e PRONOMES EM GERAL (exceto senhora, senhorita e dona), de nome de cidade (exceto se o nome da cidade vier com adjunto adnominal; ex. Cheguei à Curitiba dos pinheirais); - nas expressões de palavras repetidas. Ex.: ponta-a-ponta. - quando o “a” vier antes de nome no plural (ex.; Falei a pessoas estranhas) - antes dos pronomes quem” e “cujo”; NÃO HAVERA CRASE. 57.3. Sempre ocorrerá crase: - antes de HORAS e de PALAVRAS OU EXPRESSÕES ADVERBIAIS FEMININAS (exceto se ela for indicativa de instrumento, ex. Comprei um barco à vela); - expressões como “À MODA DE” 57.4.Situações de uso facultativo da frase: (nome e pronome possessivo de mulher, até). - antes de NOMES PRÓPRIOS FEMININOS ou PRONOMES POSSESSIVOS FEMININOS; - DEPOIS da preposição ATÉ: “ATÉ À” ou “ATÉ A” 57.5. Casos especiais de crase: (ir/vir/retornar/à que/terra/à qual/casa) - antes de “CASA” e “TERRA” (só haverá crase se vierem com adjunto adnominal); - antes dos pronomes “à qual” ou “às quais”; OCORRERÁ CRASE. - antes do pronome “à que”, quando “à = aquela” - Depois dos verbos IR, VIR e RETORNAR nas situações: em que puder empregar “DA” depois do verbo é indicativo de que OCORRE CRASE, se puder empregar “DE” depois do verbo é indicativo de que NÃO OCORRE CRASE. 58. Concordância Verbal: 58.1. Regra geral: O VERBO CONCORDA COM O SUJEITO EM Nº E PESSOA. 58.2. “verbo depois do sujeito composto”: o verbo vai para o plural; só não vai para o plural quando o sujeito composto é de PALAVRAS SINÔNIMAS, quando é de GRADAÇÃO ou quando é resumido com as palavras NINGUÉM, ALGUÉM, CADA UM, TUDO, NADA. Ex.: O sol e a lua brilhavam / A coragem e o destemor fez um herói / Alunos, mestres, diretores, ninguém faltou. “verbo antes do sujeito composto”: o verbo vai para o plural ou concorda com o mais próximo. Ex.: Brilhavam o sol e a lua / Brilhava o sol e a lua. “sujeito composto de diferentes classes gramaticais”: o verbo concorda com a pessoa gramatical mais baixa no plural. Ex.: Tu, eu e ele ficaremos aqui. “Verbo + pronome SE”: depende do próprio verbo: -se o verbo for VL ou VI ou VTI o “se” é IIS, o verbo só poderá ficar na 3ª pessoa do singular; -se o verbo for VTD ou VTDI o “se” é Pronome Apassivador; o verbo concorda com o sujeito que vem depois do verbo. “verbos DAR, BATER, SOAR”: concordam com o número de horas. Ex.: Bateu meio-dia / Bateram dez horas.

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“verbo SER”: oscila entre o sujeito e o predicado, ficando a concordar com o que estiver no plural. Ex.: Tua vida são essas ilusões / São duas horas / Hoje são quinze de maio. “sujeito substantivo coletivo”: verbo fica no SINGULAR, só não se o verbo estiver distanciado do sujeito por adjunto adnominal ou intercalação. “nomes próprios no plural”: fica no SINGULAR; só poderá ficar no plural e o nome próprio vier acompanhado de artigo caso em que o verbo concordará com este. Ex.: Estados Unidos progrediu muito / Os Estados Unidos progrediram muito. “pronome QUEM integrando o sujeito”: verbo fica no SINGULAR. Ex.: Fui eu quem falou. “pronome indefinido + pessoa”: - se o pronome indefinido estiver no plural; o verbo fica na 3ª P. PLURAL ou CONCORDA COM A PESSOA. - se o pronome indefinido estiver no singular o verbo ficará no SINGULAR. Ex.: Alguns de nós partimos / Ninguém de nós partimos / Alguém de nós foi ao baile / Algum de vocês partiu. “Um dos que, Uma das que; Um e outro, Nem um nem outro”: o verbo ficará na 3ª pessoa SINGULAR ou PLURAL. “haja vista”: “haja” pode ou não concordar com o substantivo que segue; já o “vista” é invariável. Ex.: Haja vista os últimos acontecimentos. / Hajam vista os últimos acontecimentos. “parecer”: o verbo parecer auxiliar de um outro verbo pode flexionar o verbo parecer e não flexionar o verbo principal deixando-o no infinitivo, ou vice e versa. Ex.: Os montes parecem cair. / Os montes parece caírem. “verbos impessoais(tempo, fenômeno natureza)”: ficam no SINGULAR e se tiver um verbo auxiliar, este fica no infinitivo. Ex.: Haverá sois mais brilhantes. / Fará invernos rigorosos. / Deverá fazer umas cinco horas. / Costuma haver casos mais significativos.

59. Concordância Nominal: mnemônica regra Geral e exceções/ exceções nominais: um adjetivo qualificando mais de um substantivo/palavras adverbiais/mesmo .../em nexo .../olhos vistos/só/ser + adjetivo 59.1. Regra geral: O ADJETIVO, ARTIGO OU NUMERAL CONCORDA COM O SUBSTANTIVO A QUE SE REFERE EM GÊNERO E NÚMERO. 59.2. ”um adjetivo qualificando mais de um substantivo”. Com relação aos substantivos compostos: -se o adjetivo vier DEPOIS deles: o adjetivo fica no PLURAL MASCULINO se entre ele haver pelo menos um masculino; -se o adjetivo vier ANTES deles: o adjetivo fica no PLURAL ou CONCORDA COM O MAIS PRÓXIMO. Ex.: Agia com calma e pontualidade britânicas. / Agia com ímpeto e pontualidade britânicos. / Escolheste má ocasião e lugar. “o verbo SER + ADJETIVO”: “é bom”, “é evidente”, “é proibida”, “é proibido” “palavras adverbiais”: são INVARIÁVEIS; palavras adverbiais que ora têm funções adjetivas (aí então poderá ser flexionada): pouco/muito/barato/caro/meio/longe. Ex.: Há bastantes razões para confirmarmos “as palavras MESMO, QUITO, LESO, INCLUSO, PRÓPRIO, OBRIGADO, TAL, JUNTO, ANEXO”: concordam com o nome a que se referem. Ex.: Seguem anexas as listas de preços. “ as palavras EM ANEXO, MENOS, ALERTA, PSEUDO e MONSTRO”: são INVARIÁVEIS.

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Ex.: Estamos alerta. / Seguem, em anexo, as fotografias. “a expressão SÓ”: quando equivalente a somente é invariável, e quando equivalente a sozinho é variável. Ex.: Só eles não concordaram. / Gostaria de ficar a sós por uns momentos. “a olhos visto(s)”: “a olhos” é invariável e “visto(s)” pode variar. 60.) Os processos de formação de palavras são:

-DERIVAÇÃO (criação de novas palavras pela anexação de prefixos ou sufixos); -COMPOSIÇÃO [criação de novas palavras pela junção de duas ou mais palavras de sentidos próprios. Temos a Composição pó Justaposição (ex. ponta + pé = pontapé) e Composição pó aglutinação (ex. lobo + homem = lobisomem)].

61.) De forma simples: - Regência Verbal e Regência Nominal são exigências complementares que as palavras fazem. 62.) Com relação à regência verbal, o particular com o pronome QUE é que A OBSERVAÇÃO DA PREPOSIÇÃO QUE DEVE VIR ANTES DO QUE, OU NÃO, CONFORME EXIGÊNCIA COMPLEMENTAR DO VERBO CUJA ORAÇÃO O “QUE” ESTIVER INSERIDO. 63.) Derivação prefixal= é aquela que existe significação se colocado um prefixo na palavra primitiva. Ex.: desfazer Derivação sufixal= é aquela que existe significação se colocado um sufixo na palavra primitiva. Ex.: lealdade Derivação parassintética= é aquela que só existe significação se colocado um prefixo + sufixo na palavra primitiva. Ex.: entristecer; deslealdade não é parassintética, pois existe desleal e lealdade. Derivação regressiva= forma-se a palavra nova pela subtração de um elemento da palavra primitiva; e para saber se uma palavra é de derivação regressiva pega o substantivo que derivou deste verbo e se o substantivo denota ação, ele será palavra derivada e o verbo palavra primitiva; mas se o substantivo denota algum objeto ou substância, será o contrário. Ex.: planta (denota estática, logo é PRIMITIVA) e plantar é DERIVADA REGRESSIVA. Combate (denota ação, logo é DERIVADA REGRESSIVA). Combater é palavra primitiva. Derivação imprópria= ocorre derivação imprópria quando as palavras mudam de categoria gramatical em uma frase. Ex.: O homem pobre merece ajuda. O pobre merece ajuda. Derivação imprópria. 64.)

ASPIRAR ASPIRAR A

= respirar é VTD (Aspirar o ar poluído faz mal) = desejar é VTI (Naquela época, aspirava à posição de gerente)

ASSISTIR EM (lugar) ASSISTIR A (tv) ASSISTIR A/O (dar assistência)

= morar é VI (O Ministro assiste em Brasília) = presenciar é VTI (Assistimos às solenidades e ao desfile militar) = ajudar é VTD ou VTI(O departamento médico assistirá os (aos) funcionários da empresa)

ACEDER A = concordar é VTI (O Secretário acedeu ao pedido efetuado por V. Sª).

CHEGAR/IR/ VOLTAR /RETORNAR/ VIR/

Chegando à Secretaria, telefonou-me imediatamente.

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SUBIR A Vou a Curitiba.

VISAR VISAR A

= mirar é VTD (Visar o passaporte) = almejar é VTI (Visar ao poder)

CHAMAR CHAMAR __/de

= convocar é VTD = dar nome é VTD ou VTI.

CUSTAR A = ser custoso é VTI

PROCEDER A PROCEDER

= dar início é VTI (O delegado procederá à análise dos fatos) = ter fundamento é VI.

QUERER QUERER A

= desejar é VTD (Queremos eleições para Presidente) = gostar é VTI (Quero-lhe muito.)

LEMBRAR/ESQUECER

INFORMAR

PAGAR/PERDOAR

IMPLICAR

OBEDECER/DESOBEDECER

PREFERIR

SOLICITAR

65.) ALIENADO ALUSÃO APTO CONSTITUÍDO DEPUTADOR/SENADOR RESIDENTE/MORADOR/SITUADO/SITO

66) interpretação de texto: mnemônica Um texto sendo seguro pela Fé, chamo a atenção dela = impéfe con cau com coe

impéfe = imp efe imp= implica efe = efeito coe = coesão coe = coerência com = comparação cau = causa

Implícito = é a idéia que se tira nos limites do que esta escrito. Não se pode tirar idéia daquilo que não está escrito ou daquilo que não é comportado pelo entendimento do que está escrito.

Efeito = é o “movimento que se vê” Coesão = se evita repetições empregadas nas palavras referidas anteriormente, este é

trabalho da coesão. Coerência = as afirmações que se fazem devem ter um fundo de verdade “em relação ao

próprio texto” e “em relação ao mundo real”. Comparação = temos de:

a) Identidade = igualdade ou semelhança; b) Contraste = justaposição de palavras ou seres contrários; c) Paralelo = relação que não seja nem de igualdade nem de

contradição. Causa = é “o que movimenta”.

67)

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tema = informação principal na qual cada uma das partes do texto se volta. Geralmente explicitas ou implícitas no título. Tese = são argumentos que defendem um tema. Resumo = é uma condensação fiel das idéias ou dos fatos contidos num texto, sem inserir comentários ou conclusões de quem resume. Paráfrase = é a explicação de um texto em palavras diferentes. 70) tratamento conforme a situação: Familiar ...................................................= você Não familiar ou Militar(sem intimid., mas c/ respeito) ...= Senhor/Senhora Geral (tanto p/ homem quanto p/ mulher, autoridades, não familiar)= ............................................................................................Vossa Senhoria altas autoridades ......................................= Vossa Excelência Juiz ..................................................... = Vossa Excelência ou Meritíssimo Reitores de universidade ........................= Vossa Magnificência príncipe ....................................................= Vossa Alteza duque .......................................................= Vossa Alteza Rei .............................................................= Vossa Majestade Imperador ...................................................= Vossa Majestade Imperial Papa ............................................................= Vossa Santidade Cardeais ........................................................= Vossa Eminência Demais Sacerdotes ........................................= Vossa Reverendíssima