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APC D SBC/D . . REVISTA Edição n° 77 - 2° Trimestre de 2012 ISSN 16773489 Impresso Especial 9912245185-DR/SPM APCD-SBC CORREIOS CORREIOS DEVOLUÇÃO GARANTIDA “Fechamento autorizado” “Pode ser aberto pela ECT” Saúde do homem Exames anuais, alimentação balanceada e exercícios físicos são importantes na prevenção do câncer de próstata Bom e barato: Gijo’s Restaurante e a famosa chuleta Reflexão: A importância do voto consciente Qualificação: Palestras e cursos agitam o segundo semestre

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APCDD SBC/D

. .R E V I S T A

Edição n° 77 - 2° Trimestre de 2012

ISSN 16773489 Impresso Especial

9912245185-DR/SPM

APCD-SBC

CORREIOS

CORREIOS

DEVOLUÇÃOGARANTIDA

“Fechamento autorizado”“Pode ser aberto pela ECT”

Saúde do homemExames anuais, alimentação balanceada e exercícios físicos são importantes na prevenção do câncer de próstata

Bom e barato:Gijo’s Restaurante e a famosa chuleta

Reflexão:A importância do voto consciente

Qualificação:Palestras e cursos agitam o segundo semestre

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Í n d i c e

Palavras do presidente

Saiba como diagnosticar, tratar e prevenir o câncer de próstata

A felicidade por meio do voto

Calendário de palestras para julho, agosto e setembro

A tradicional chuleta do Gijo’s Restaurante

Tracionamento de incisivo

Programação 2012

Especialistas em foco

Editorial

Qualificação

Saúde

Reflexão

Entretenimento

Artigo científico

Cursos

Indicador odontológico

BenefíciosVantagens para os associados

APCD-SBC/D

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2º Trimestre 2012Revista APCD-SBC/D3

Parcerias24

Serviços e produtos exclusivos

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E d i t o r i a l

Revista APCD-SBC/D 2º Trimestre 2012 2º Trimestre 2012

APCD SBC/D

. .R E V I S T A

Regional São Bernardo do Campo e DiademaAvenida João Firmino, 720 Bairro Assunção - Cep: 09810-250São Bernardo do Campo - SP - APCDFones/ Fax: (11) 4351-3143 - 4352-1900EAP Fones / Fax: 4352-0371 - 4351-6540Site: www.apcdsbc.com.br

DIRETORIA EXECUTIVA (Julho 2010 até Junho de 2013)Presidente: Dr. João Costa de Assis E-mail: [email protected]º Vice-Presidente: Dr. Francisco Ângelo Biagioni2º Vice-Presidente: Dr. Fábio Akiyoshi Iwai1ª Secretária: Dra. Catia Cristina Lima Molena2ª Secretaria: Dra. Nadia Melo Slywitch1º Tesoureiro: Dr. Florival Dias2º Tesoureiro: Dr. Roberto A. Ribeiro

GERENTE ADMINISTRATIVOMarco Lucio Tancredi ([email protected])

CONSELHO FISCAL (Julho 2010 até Junho de 2013)Dr. Pedro Carlos BiagioniDr. Fernando CremoniniDr. Geraldo João GiustiDr. Tiago Mendonça Mileu

CONSELHO DELIBERATIVODr. Francisco Alexandre da SilvaDr. Primo Luiz BofDr. Elcio Fiorelli Vasques

CONSELHO ELEITORAL (Julho 2010 até Junho de 2013)Dr. Joaquim MontandonDr. Frederico Emygdio M. TebarDr. José Luiz Teixeira Brancato

DIRETOR DE BENEFÍCIOSDr. Francisco Ângelo Biagioni ([email protected])

DIRETORA DE COMUNICAÇÃO E DIVULGAÇÃODrª Nádia Melo Slywitch ([email protected])

CONOGE (Julho 2010 até Junho de 2013)Presidente: Dra. Gisele Bonazio de SouzaVice-Presidente: Dra. Débora Pessoa Doti

DEPARTAMENTOSDefesa de Classe e Ética ProfissionalDr. Vanir Luiz PeixotoDr. Fernando Carneiro Ribeiro

DIRETORIA EAPDiretor: Dr. Hiromassa IwaiCoordenação: Elma FariasE-mail: [email protected]

DELEGADO DO CROSP: DR. Marcelo Barboza RamosFiscal CROSP-SBC: Dr Roberto A. RibeiroE-mail: [email protected]

As opiniões expressas nas matérias na Revista da APCD SBC são de responsabilidade de seus autores e não refletem, necessariamente, as da diretoria da APCD, dos editores e anunciantes. É proibida a reprodu-ção total ou parcial de matérias publicadas nesta revista por qualquer meio sem autorização por escrito da redação, de acordo com a Lei 5.988, de 01/12/73. A reprodução deve ser solicitada aos editores para negociação dos direitos de publicação. A APCD não se responsabiliza pelos serviços e produtos de empresas anunciantes neste veículo de comunicação. Todos os produtos e serviços estão sujeitos às normas do mercado, do Código de Defesa do Consumidor e do CONAR - Con-selho Nacional de Auto-Regulamentação Publicitária.

Tiragem: 6.000 exemplaresPeriodicidade: TrimestralJornalista Responsável: Beatriz Cruz (Mtb 65.485)Redação: Beatriz Cruz (11) 9665-7472 Direção de Arte: Alex Franco (11) 9107-1442Diagramação: Comunicação Assertiva (11) 2825-6856Impressão Dorte Gráfica: (11) 9575-0344Produção: DPI Editora – (11) 3207-1617

Q u a l i f i c a ç ã o

Dr. João Costa de AssisPresidente da APCD-SBC/D

Revista APCD-SBC/D

Dinamismo e ação na APCD-SBC/D

Agende-se Dia 22: Expansão de maxila cirurgicamente assistida.A cirurgia ortognática tem-se tornado cada vez mais acessível à população menos favorecida, devido à obrigatoriedade de cobertura pelos planos de saúde. Pacientes antes tratados de maneira compensatória, agora podem receber o benefício da cirurgia ortogná-tica, sem ônus financeiro. Cabe ao cirurgião dentista manter-se atualizado para saber indicar o melhor tra-tamento para o seu paciente. Horário: 19h30A palestra será ministrada pelo professor Dr. Francisco Orlando Giraldi Neto. Logo depois haverá um coffee break. Traga seus casos clínicos. Tire suas dúvidas!

SETEMBRO/2012Dia 20: Como construir próteses-fixas instantâneas e per-manentes em uma única consulta: técnicas sim-plificadas de alto retorno financeiro ao alcance do clínico geral. Horário: 19h às 22hA palestra é gratuita e será ministrada por Izio Man-zur, professor colaborador do Conselho Regional de Odontologia do RJ introdutor no Brasil da técnica de materiais reforçados por fibras (1994) e autor do livro “Odontologia com fibra – Guia prático de aplicações clínicas”.

*Vale lembrar que as datas dessas palestras foram alteradas devido à reforma do anfiteatro da APCD/SBC-D. Não se esqueça de passar na sede para conferir as melhorias que estão sendo feitas para atender melhor às necessidades dos associados.

Obs: Todas as palestras mencionadas acima serão ministradas na APCD-SBC/D. (Av. João Firmino , 720 - Bairro Assunção. São Bernardo do Campo-SP)

É importante que as inscrições sejam feitas antecipadamente pelo telefone: (11) 4351-6540.

JULHO/2012Dia 11: O uso da toxina botulínica na odontologia.* Baseado na Resolução CFO-112/2011 de 02 de se-tembro de 2011.Horário: 19h30A palestra será ministrada pelo Dr. Ulisses Fernando Lodi Salgado (periodontista) e pela Dra. Ricarda Sandreschi Stelmach (dermatologista). Cada inscrito deverá contribuir com um quilo de alimen-to não perecível ou fralda geriátrica que serão doados.

Dia: 26Superando expectativas: simplicidade para o den-tista e excelência estética para o paciente. Horário: 20h A palestra é gratuita e será ministrada pelo Grupo de Estudos Pura Adesão.

AGOSTO/2012Dia 07:Urgências - dores de origem endodôntica. Horário: 20hA palestra é gratuita e será ministrada pelo GEE (Grupo de Estudo em Endodontia).

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Estamos realizando mais um projeto: um anfiteatro novo para nossos alunos e associados. Mudamos tudo! Desde as poltronas, agora com pranchetas de apoio, piso moderno e com acús-tica, até pintura nova. Enfim, um espaço cultural moderno e mais aconchegante. Quero agradecer a Oral B, através da sua profissional Valéria Ogalla, pela parceria e cola-boração na realização desse projeto. Diante das muitas dificuldades encontramos sempre boas soluções para os obstáculos e apoio nos momentos certos. Isso se chama respeito e credibilidade por um trabalho de anos da diretoria da APCD/SBC-D. Esperamos que, para a próxima edição da nossa revista trimestral, tenhamos outras novidades para compartilhar. Por enquanto estamos em negociação, mas espero que em breve tenhamos novas parcerias. Lembramos mais uma vez que este ano tem eleições municipais para prefeito e vereadores. Vamos fazer valer nossa condição de cidadão atuante e participante das decisões políticas do nosso município, elegendo pessoas que realmente tenham compromisso com a causa odontológica, social e ambiental.

Gostaríamos também de convocar nossos sócios, alunos e diretores para prestigiarem os eventos científicos organizados pela nossa EAP – Escola de Aperfeiçoamento Profissional, com palestras gratuitas, cursos e jornadas cientificas. Os nossos eventos são organizados sempre pensando na atualização e modernização dos nossos profissionais.

Contamos com sua participação.

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2º Trimestre 20122º Trimestre 2012Revista APCD-SBC/D Revista APCD-SBC/D

S a ú d e

Câncer de próstataO câncer de próstata incide, mais frequentemente, após os 50 anos de idade. É considerado um câncer da ter-ceira idade, já que três quartos dos casos ocorrem a partir dos 65 anos. No Brasil, é o segundo câncer mais prevalente, atrás apenas do câncer de pele. Para 2012 prevê-se que 60.180 novos casos sejam diagnosticados.

Localização da próstataA próstata é uma glândula localizada abaixo da bexiga ao redor da porção inicial da uretra. É responsável pela produção do líquido prostático, componente principal do sêmen, liberado durante a ejaculação.

Nos homens adultos, a próstata normal pesa cerca de 20 gramas, assemelhando-se a uma noz. Nos homens mais velhos pode atingir grandes volumes (80g ou até mais) e causar dificuldades miccionais por efeito compressivo sobre a uretra.

Sintomas do Câncer de PróstataNa fase inicial, o câncer da próstata tem evolução silenciosa, isto é, não apresenta manifestação alguma. Mesmo nas fases mais avançadas da doença, normalmente não aparecem sintomas es-pecíficos ou quando surgem são confundidos aos do crescimento benigno da próstata (dificuldade para urinar, aumento da frequência miccional, ardência etc.).

Na maioria dos casos, o crescimento do tumor ocorre de forma lenta, com baixa agressividade, oferecendo pouco risco à sobrevivência e a qua-lidade de vida desses indivíduos. Mas, em alguns casos, este tumor tem comportamento agressivo, crescendo de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos e levando à morte em pouco tempo.

Na fase terminal da doença, surgem dores ósse-as intensas, compressão me dular (muitas vezes culminando em paraplegia) secundárias às me-

tástases, obstrução urinária e insuficiência renal por infiltração tumoral dos ureteres.

Diversas vezes o paciente chega ao urologista ma-nifestando dores ósseas, que é um sinal de doença muito avançada. O ideal é que o diagnóstico seja feito na fase inicial da doença, onde alguma terapia curativa poderá ser aplicada. InvestigaçãoTodo homem, a partir dos 45 anos, deve realizar anualmente toque retal, dosagem do PSA e ultraso-nografia da próstata. Aqueles que têm história familiar de câncer de próstata (pai, avó, tios e primos) devem iniciar esta investigação aos 40 anos, pois tem maior probabilidade de desenvolver esta doença.

Nos casos em que o PSA (sigla em inglês para antígeno prostático específico) estiver elevado ou

o toque retal apresentar alguma anormalidade ou ainda a ultrasonografia evidenciar nódulos, o pacien-te deverá ser submetido a uma biópsia prostática.

Se o diagnóstico de câncer for confirmado, será necessário estadiar o tumor, isto é, determinar se está confinado à próstata ou se invade órgãos ad-jacentes. Também será necessário procurar evi-dências de que há dis-seminação da doença à distância. Conhecer o estágio ajuda a definir o prognóstico e, principal-mente, orientar a escolha da terapia adequada.

TratamentoNo câncer localizado,

cirurgia radical, radioterapia e até mesmo “ob-servação vigilante” podem ser oferecidos. Para o câncer localmente avançado, radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal tem sido preconizado. Para doença metastática, o tratamento de eleição é a terapia hormonal. Utiliza-se nomogramas específicos, como indi-cador de progressão da doença, que calculam o risco de um indivíduo apresentar progressão da enfermidade.

Atualmente, o tratamento baseia-se nestes indi-cadores de progressão, na idade, na condição de saúde do homem e na resposta ao tratamento inicial, portanto, há necessidade de individualizar a melhor opção terapêutica.

Cirurgia A partir dos anos 90, o aprimoramento da técnica de cirurgia possibilitou a retirada radical da prós-tata de forma eficiente com pequeno índice de complicações.

Atualmente é a principal opção de tratamento para os cânceres de estágio precoce. A via retropúbica é a mais utilizada, mas a via perineal também tem sido utilizada com sucesso. Esta cirurgia por via laparos-cópica está se tornando cada vez mais frequente em nosso meio e, mais recentemente, em alguns centros, tem sido realizada com o auxílio de um robô. Nos EUA a cirurgia robótica é o método preferido ultimamente.

A prostatectomia radical é eficiente nos tumores

Fig. 1: Localização da próstata.

Fig. 2: Toque retal - avaliação digital da próstata.

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2º Trimestre 2012Revista APCD-SBC/D

S a ú d e

Entretanto, a terapia hormonal não cura o câncer de próstata, somente inibe temporariamente o seu desenvolvimento. Por este motivo sua aplicação

tem ficado restrita aos pacientes com doença disseminada, impedindo, temporariamen-

te, a sua progressão.

Prevenção do câncer de próstataComo a sua origem é desconhecida, muitos fatores, incluindo genética e dieta, têm sido

relacionados ao seu desenvolvimento. A incidência é maior em familiares relacionados,

gerando uma probabilidade 30% maior do desen-volvimento desta neoplasia em parentes do primeiro grau, como pai ou irmão. Assim sendo, recomenda-se que homens com antecedentes familiares de câncer de próstata devam iniciar seus exames rotineiros aos 40 anos de idade, ou antes. Para aqueles que não apresentam nenhum antecedente, os exames devem ser iniciados aos 45 anos.

Levantamentos epidemiológicos realizados em áreas geográficas de maior incidência do câncer de próstata sugerem que dietas ricas em gordura estão relaciona-das a uma maior incidência desta neoplasia. Por outro lado, dietas ricas em fibras e tomates (licopeno) pare-cem estar associadas à diminuição de sua incidência. Assim, ter uma dieta balanceada, com pouca gordura animal e rica em frutas e legumes, diminuirá a chance de desenvolvimento de um câncer na próstata.

Exames de rotina devem ser realizados anualmente, incluindo o temeroso toque retal que não afeta a masculinidade e tampouco causa dor, mas é impor-tante para um diagnóstico precoce. E isto é peça fundamental para que um tratamento eficiente e curativo possa ser oferecido a um homem portador desta neoplasia.

Procure um Urologista, você precisa tê-lo como amigo!

Dr. Silvio Pires é professor de Urologia da Santa Casa de São

Paulo, membro Titular da Sociedade Brasileira de Urologia e

médico Urologista do Hospital e Maternidade Assunção, em

São Bernardo do Campo.

[email protected]

localizados, apresentando altas taxas de cura, entretanto, poderá produzir danos aos nervos da ereção e da continência, com conseqüente impo-tência e incontinência urinária, a qual certamente acarretará significativo prejuízo à qualidade de vida destes indivíduos.

Radioterapia Alternativamente, o desenvolvimento de modernos equipamentos de radioterapia possibilitou alcançar níveis eficientes de cura, sem os efeitos indesejáveis da radioterapia convencional. A radioterapia utiliza raios de alta energia para destruir as células do câncer de próstata, mas como é impossível direcioná-los apenas para as células cancerosas, células sadias adjacentes também serão destruídas. Desta forma, poderá haver danos aos nervos da ereção e da continência, com consequente impotência sexual e incontinência urinária, assim como na cirurgia.

Nos estágios iniciais, a radioterapia isoladamente pode até curar a doença. Em geral, em estágios mais avan-çados da doença, tem sido utilizada em combinação com a hormonioterapia,

Terapia hormonalA hormonioterapia baseia-se na utilização de subs-tâncias que impedem as células do câncer adquirir testosterona, um hormônio produzido nos testícu-los necessário para o seu crescimento. O bloqueio da testosterona geralmente faz com que o câncer de próstata pare de crescer e até mesmo diminua.

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Curitiba é uma cidade exemplar no imaginário de boa parte da população brasileira. Tem soluções urbanas criativas e proporciona uma qualidade de vida superior à das metrópoles nacionais. É uma capital ecológica, com abundância de verde, que a legislação municipal preserva. Sua população é mais educada, e o índice de pobreza é inferior ao encontrado na maioria das grandes cidades do país. Tantos aspectos positivos contribuíram para a estranheza que causou o levantamento do Instituto Paraná Pesquisas, publicado no início do mês de abril pela “Gazeta do Povo” – o principal jornal curitibano.

De acordo com os dados da pesquisa, 42% dos eleitores de Curitiba admitem que não sabem para que serve um vereador. Se 58% afirmaram saber quais são as funções daqueles parlamentares, percebe-se que são ressaltadas as ações menores, clientelistas, esmaecendo-se as obrigações principais. Observa-se que 30% deles disseram que a função mais importante do vereador é prestar assistência à população, doando remédios e cadeiras de rodas, por exemplo.

Os resultados da pesquisa paranaense permitem as próximas três conjecturas. Se em vez de ser o que realmente é, Curitiba fosse o produto das expectativas dos eleitores em relação aos seus vereadores, certamente teríamos uma cidade muito diferente, para pior. Por outro lado, se todos os eleitores curitibanos estivessem a par das obrigações dos parlamentares e as cobrassem, talvez a capital do Paraná fosse hoje um novo Éden. Numa terceira alternativa, podemos imaginar que Curitiba está em situação melhor que a de muitas cidades, entre outras razões, porque lá pelo menos 58 em cada cem votantes diz saber as funções de um vereador – e a média dos municípios brasileiros deve estar muito abaixo disso.

Dessas três alternativas, vamos nos deter na última hipótese, arbitrariamente, porque é a finalidade deste artigo. O Éden ressurgido, por enquanto, vamos deixar restrito aos nossos sonhos. E quanto a piorar cidades, abandonemos esta insânia aos vilões de sempre.

Ninguém vai se chocar, como diante de uma novidade, ao ler aqui qualquer comentário sobre a desinformação do brasileiro médio. É uma desinformação seletiva e, lamentavelmente, consciente. Sabe tudo sobre futebol, sendo capaz de recitar escalações de times de décadas passadas. Guarda os nomes dos criminosos que lhe são apresentados por ratinhos e datenas, e lembra-se de personagens de novelas com mais de vinte anos. Mas não lembra o nome do último vereador em quem votou. Opta pelo prazer fácil, às vezes mórbido, ignorando que na displicência com a política está privando-se de prazeres maiores. Ou um país e uma cidade melhores, resultantes de boas administrações, não são fontes de prazeres pessoais?

Dormir tranquilo, com a certeza de que o filho está seguro na noite, pode ser considerado como uma forma de prazer? Não perder horas no trânsito lento, também remete a uma situação prazerosa? Pagar menos impostos, morar num bairro arborizado e ajardinado, não precisar correr atrás de uma cirurgia para a empregada ou ter a segu-rança de um bom atendimento numa emergência traumática, são caminhos para evitar

Em busca da felicidade: saber votar é um caminhoDr. Luiz Francisco de Souza

Médico, escritor e poeta

o desprazer? Quem responde sim a essas questões tem de concordar que uma boa administração pública, cumpridora de leis justas, é um mecanismo de promoção de prazeres individuais. Quando o município nos atinge com estresse ou insegurança ou injustiça, interfere em nosso comportamento e na nossa obtenção de prazer e felicidade.

Não se propõe aqui uma pregação hedonista, sobrevalorizando-se ao limite da insensatez o prazer do indivíduo. Mas nenhuma teoria filosófica, política ou religiosa séria sobreviveu ao século XX negando a direito à felicidade de cada um. Acontece ser esta felicidade, tantas vezes, consequência do bem-estar coletivo. A felicidade de um atrelada à felicidade geral. Mendigos esfaimados grudados em janelas de restaurantes costumam prejudicar apetites...

Pois estas duas formas de felicidade, tanto a individual quanto a coletiva (que pode acabar desencadeando a individual) são alcançadas, em nossa sociedade, com a participação do setor público. E ao se considerar que vivemos em cidades, antes de estados ou países, cabe aos responsáveis pela condução dos assuntos do município o primeiro passo, o mais próximo a nós, para a obtenção de nosso prazer pessoal.

Quem teve a bondade e paciência de acompanhar todos estes parágrafos e chegar até aqui merece que se apresente logo uma conclusão. Pois vamos a ela.

Este ano o Brasil vai eleger mais de 5.500 prefeitos e quase 60 mil vereadores. Mas, entre as centenas de milhares de candidatos, você vai votar em só dois deles: um prefeito e um vereador. Você sabe, realmente, o que esperar deles?

As duas principais funções dos vereadores, definidas constitucionalmente, são a de legislar e a de fiscalizar o poder executivo municipal. Por legislar, entenda-se a elaboração e aprovação de regras que contemplam desde as lombadas na nossa rua, o valor do IPTU, até a definição da “cara” de nossa cidade, em termos de destinação e aparência de áreas urbanas, além de opções de desenvolvimento, passando ainda por saúde, educação e outros serviços. Quanto ao poder e dever de fiscalizar referem-se aos atos e à conduta do prefeito e da prefeitura.

No processo de escolha de um vereador é saudável ter em mente a questão da felicidade. Pode-se optar por fazer felizes oportunistas, pseudocelebridades, figuras decadentes ávidas por uma boquinha. Ou acreditar e procurar por quem queira e esteja apto a contribuir para a construção de uma cidade com melhor qualidade de vida, um dos motores da felicidade coletiva. Gente com vontade política, desejo e capacidade de entender e elaborar leis; com isenção, serenidade e competência para julgar as ações do Executivo municipal. No meio da fauna eleitoral, tem da haver quem atenda aos requisitos. Mas só irá conhecê-lo quem se dispuser a se informar.

Pode-se adotar a postura daqueles curitibanos a quem não interessa o que faz um vereador. Ou pode-se procurar que os cinco meses anuais que cada brasileiro é obrigado a trabalhar só para pagar impostos revertam, em parte, para sua felicidade pessoal. Uma boa Câmara Municipal é o primeiro passo nessa direção. Uma semente na reconstrução de um Éden.

[email protected]

102º Trimestre 2012 2º Trimestre 2012Revista APCD-SBC/D Revista APCD-SBC/D

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132º Trimestre 2012Revista APCD-SBC/D

E n t r e t e n i m e n t o

2º Trimestre 2012Revista APCD-SBC/D

Resumo Um paciente do sexo masculino de 8

anos de idade apresentava o incisivo central superior retido por trauma ocorrido aos três anos de idade. O dente decíduo foi intruído e posteriormente, precocemente perdido. Tal intrusão pode ter sido a causa da inversão do (germe) incisivo permanente, tornando-o retido e dilacerado. Cada incidência radiográfica apresentou importância para o diagnóstico e prognóstico. A radiografia final do tratamento apresenta o incisivo bem posicionado. O presente trabalho mostra as fases e o resultado do tratamento ortodônti-co; bem como a importância visão do dente em várias incidências radiográficas.

Descritores Ortodontia. Dente incluso.

Relevância clínicaEm condições favoráveis, é possível

a obtenção do reposicionamento de um dente impactado e invertido por meio de tratamento ortodôntico, como opção con-servadora à exodontia.

Introdução e revisão de literaturaUm dente é considerado impactado

Tratamento ortodôntico de um caso clínico com incisivo central

superior retido por trauma Roberto Hiroshi Matsui*; Miriam Yumi Matsui**; Gisele Amaral Móra***

* Prof. Dr., Departamento de Ortodontia – Ortopedia facial, Faculdade de Odontologia da Universidade Paulista – UNIP** Miriam Yumi Matsui, Aluna do curso do mestrado da Universidade Estadual – UNESP

*** Gisele Amaral Móra – Aluna da graduação da Faculdade de Odontologia da Univesidade Paulista - UNIP* Autor correspondente: E-mail: [email protected]

Categoria: Caso clínico Área de enfoque: Ortodontia

quando não erupciona de modo a atingir sua posição na arcada dentária dentro do tempo esperado (PETERSON, 1996).

Segundo GRAZIANI (1995), a inclusão é denominada intra-óssea quando o dente estiver no interior do osso, com a submu-cosa recoberta por fibromucosa. O dente é considerado semi-incluso, quando o dente ultrapassar a camada da fibromucosa, porém não terminar sua erupção completa.

As causas mais comuns da impactação incluem: o perímetro do arco dentário, retenção ou perda precoce do dente decí-duo, posição anormal do germe dentário, presença de fratura alveolar, anquilose, formação cística ou neoplásica, dilace-ração da raiz, condições idiopáticas, iatrogenias e fatores que podem atuar de forma isolada (JACOBY, 1979; LEWIS, 1971; BISHARA, 1992).

A dilaceração dentária pode ser defini-da como uma curvatura anormal entre a coroa e a raiz de um dente completamente desenvolvido. Essa anomalia de desen-volvimento é atribuída a um distúrbio de formação, podendo ocorrer tanto na coroa quanto na raiz, onde a parte já calcificada é deslocada em relação à parte não calci-ficada. O diagnóstico precoce da dilacera-

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Sentado em uma mesa ao lado esquer-do do restaurante, Juno Rodrigues Silva resolve algumas pendências por telefone. Com um sorriso largo, oferece um café para esquentar aquela manhã chuvosa de segunda-feira. O relógio marca 10h e a agitação começa. Um rapaz alto organiza as mesas, posicionando talheres e pratos da maneira correta. Uma moça de cabelos curtos trabalha apressada atrás do caixa. “Essa é minha filha. Eu tenho duas e são elas que cuidam da parte administrativa”, conta o simpático senhor. Um homem de boné entra pela porta e a conversa é interrompida: “Pode deixar. Daqui a pouco eu vou checar isso”. Os dois trocam mais algumas palavras. “Esse é meu genro, mas eu o considero como um filho”, confidencia. Uma senhora, usando avental e touca nos cabelos, caminha em direção à cozinha. “Aquela ali é a Divina, minha esposa, nenhum prato é servido sem a aprovação dela. Inclusive o tempero da chuleta, foi ela quem criou”, explica Juno, mais conhecido como Gijo.

Há 28 anos o comerciante está à fren-te do Gijo’s, tradicional restaurante em São Bernardo do Campo, localizado no Bairro Assunção. Conhecido por oferecer pratos apetitosos com sabor caseiro, Gijo, 69 anos, se consagrou preparando a famosa chuleta: um generoso bife grelhado de contrafilé bovino com osso.

A construção de um sonho Nascido em São Paulo, ainda menino

Gijo se mudou para Aguaí, cidade a um pou-co mais de 200km de distância da capital paulista. Lá ficou até os 18 anos, quando foi dispensado dos serviços militares. De volta à terra natal, o jovem decidiu fazer a vida no Rio Grande do Sul, mas acabou mudando de ideia. “Peguei um ônibus e vim parar em

A chuleta mais tradicional do ABCSão Bernardo do Campo”, conta. Como já tinha co-nhecidos na cida-de, não demorou muito para encon-trar emprego. Co-brador, balconista, encarregado de restaurante e funcionário público, mas foi quando trabalhou como metalúrgico que Gijo fez mais contatos. Foi nessa época que ele foi para o sindicato e conheceu o com-panheiro Luís Inácio Lula da Silva, amizade que já dura há 43 anos. “Nossas famílias são muito próximas. O Lula sempre vem aqui”, diz ele apontando para uma foto au-tografada do amigo. Até a presidente Dilma já garantiu um lugar de destaque na parede do restaurante ao lado do ex-presidente da República. “Ela ainda não almoçou aqui, mas me mandou uma foto”, diz orgulhoso.

Para adquirir o ponto onde funciona o restaurante, Gijo teve que vender a casa onde morava. Com o dinheiro, investiu metade no comércio e a outra em um apartamento para viver com a família, mas os amigos mais próximos condenaram a compra. Na década de 80, o espaço funcionava como um bar onde homens casados e solteiros iam atrás de mulheres e diversão. “Fui chamado de louco” conta Gijo em meio a risadas. Um dos poucos que apoiaram a empreitada foi Lula. “Ele chegou para mim e disse: “É isso que você quer? Então, Deus vai te ajudar’”.

Durante os três primeiros anos de funcionamento, o restaurante servia co-mida simples até que um freguês habitual sugeriu a inserção de um prato diferente, a tal chuleta. Acatada a ideia, Gijo viajou para o Paraná e Minas Gerais para pesquisar como era feita essa carne tão elogiada pelo

cliente caminhoneiro que já tinha provado a especiaria em diversos

locais pelo Brasil afora. O comerciante fez alguns testes, experimentou alguns condimentos, mas ainda não estava con-tente com o resultado final. Foi ai que ele resolveu contatar o açougueiro vizinho ao restaurante. Depois que algumas tentativas, Gijo chegou ao resultado que queria: um pedaço de carne de 850g grelhado por um período de 10 a 15 minutos e servido com arroz, feijão, fritas e salada mista. “Às vezes chega a pesar um quilo e serve duas pessoas”, calcula ele.

Futuro Há oitos anos o Gijo’s Restaurante

passou por uma significante reforma e hoje abriga 115 pessoas sentadas tranquilamente. O próximo passo é au-mentar a cozinha para acomodar melhor os funcionários, mas abrir uma filial em outra região está fora dos planos de Gijo: “É impossível manter o mesmo sabor e qualidade em outro lugar”. O comerciante só faz mistério quando o assunto é o tempero da chuleta. “Esse segredo é guardado a sete chaves, mas tudo o que fazemos é com muito amor”, orgulha-se.

(B.C.)www.restaurantedogijo.com.brOs números do Gijo’s

Pessoas sentadas: 115Valor da chuleta: R$ 54,00 (maio/2012)Recorde de vendas: 87 chuletas em um diaSegundo prato mais pedido: Filé à parmegianaFuncionários: 16 pessoas aos fins de semanaCarta de vinhos: Cinco tiposVencedor da categoria ‘Bom e Barato’ no guia Comer & Beber 2011/2012 da revista VEJA ABC

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Revista APCD-SBC/D15

2º Trimestre 2012Revista APCD-SBC/D

ção é de extrema importância, devendo-se reposicionar, o mais rápido possível, o dente permanente em fase de formação radicular. Nesta condição, o tracionamento lento contribui para a retificação da raiz, podendo a porção calcificada alinhar-se com a porção em calcificação do dente (DUTRA et al., 2007). O exame radiográfi-co de um dente impactado é importante, sendo que são indicadas as radiografias oclusais, panorâmicas, teleradiografias e periapicais (MARTINS et. al., 1998).

Diagnóstico: Foram utilizados métodos convencio-

nais de incidências radiográficas pano-râmica (Figura 1), periapical (Figura 2) e oclsual (Figura 3).

As figuras 1 a 3 apresentam as imagens radiográficas iniciais, nas quais pode ser observada presença do incisivo central su-perior esquerdo permanente posicionado inversamente ao sentido de erupção. A raiz não se desenvolveu completamente ou se reabsorveu pelo trauma.

Seqüência do tratamento:Após a conclusão do diagnóstico,

foi montado um sistema de ancoragem constituído por um aparelho expansor fixo com plano posterior cimentado. Na parte acrílica do expansor, foi colado um gancho com fio 0,020” para apoio da tração.

Um acesso cirúrgico foi realizado, para colagem de um acessório em formato de botão na face palatina do incisivo (Figura 4). Posteriormente realizou-se quinzenal-mente ativação com fio metálico 0,20 mm de amarrilho, até a irrupção ectópica do dente. Após a irrupção na cavidade oral, o acessório foi transferido para a face vestibular, favorecendo a mecânica do tracionamento (Figura 5).

A remoção do expansor foi realizada (Figura 6). Para a adequação do posi-

cionamento ântero- posterior, foi utilizado arco base de Ricketts (Figura 7). Com o dente no arco numa posição favorável, o paciente foi dispensado temporariamente aguardando melhor fase para finalizar tra-tamento ortodôntico. Posteriormente, foi executada uma seqüência de nivelamento a partir do fio 0,012 de nitinol (Figura 8). O caso foi finalizado com um aparelho de contenção com torno expansor para acompanhamento no arco superior. A figura 9 apresenta a imagem de controle radiográfico.

O resultado final do tratamento do caso clínico (Figura 10) foi obtido num total de 3,8 anos, incluindo as fases tracionamen-to, interrupção do tratamento, bionator e ortodontia fixa.

Discussão: O procedimento de localização do den-

te impactado foi exatamente igual ao pre-conizado por MARTINS et. al. (1998), tendo um satisfatório resultado na conclusão do diagnóstico. Nesse caso clínico, não ocorreram problemas citados por JACOBY (1979); LEWIS (1971) como: presença de fratura alveolar, anquilose, formação cística ou neoplásica e dilaceração da raiz.

Também não foi observada a correção da dilaceração como no estudo de DUTRA et al. (2007). Mesmo com o tracionamento lento, não houve alinhamento da porção calcificada com a porção em calcificação do dente.

Conclusão: Este caso clínico evidenciou a possibi-

lidade de reposicionamento de um dente impactado decorrido de trauma em pa-ciente com idade favorável. A fotografia e radiografia finais demonstram que o dente se apresenta bem posicionado. É neces-sário, entretanto, o acompanhamento para a manutenção a longo prazo.

Figura 1- Radiografia panorâmica inicial

Figura 2- Radiografia periapical e oclusal evidenciando o posicionamento do 21

Figura 3 -Telerradiografia em norma lateral evidenciando a posição do 21

Figura 4 – Visualização do sistema de ancoragem para tra-cionamento, momento pós cirurgia - colagem de um botão lingual (2 meses)

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Cursos EAPEscola de Aperfeiçoamento Profissional

2º Trimestre 201217

Revista APCD-SBC/D

EAP - SBCAMPO

www.apcdsbc.com.brE-mail: [email protected]

(11) 4352-0371 (11) 4351-6540Taxa de Inscrição R$ 50,00

(Taxa não devolutiva)Todos os cursos são pagos com che-ques pré-datados, dois cheques men-sais com valores iguais ou calculados

pela secretaria, (ex. curso com valor de R$ 300,00 mensais será pago com dois ch. de R$ 150,00 por mês, parte APCD

/ parte Professor) todos os cheques serão entregues no início do curso.

* Vagas limitadas para recém-formados, com desconto de 50% por turma. O des-conto é válido somente para cursos de atualização ou aperfeiçoamento. Não há desconto para cursos de especialização.

Trabalhos científicosSolicitamos aos professores, alunos ou pesquisadores interessados em publicar

seus trabalhos científicos em nossa revista, encaminhá-los para secretaria da EAP/SBC ou entrar em contato com nossa secretaria pelo e-mail: eap_sbc@

apcdonline.com.br ou tels. 4351-6540 / 4352-0371. Os trabalhos serão analisados pela comissão científica e serão publicados

gradativamente. A revista APCD-SBC/D é trimestral.

PalestrasAtenção associado: participe da elaboração da programação de palestras

gratuitas para o ano de 2012, sugerindo temas pelo email: [email protected]

Diretoria do GEEDiretora: Gisele Bonazio de Souza; Vice-diretora: Debora Pessoa Doti; Secretária: Pamila dos Santos Reami; Assessoria acadêmica: Leticia Capeluppi e Melissa de Oliveira; Colaboradoras: Tatiana,Dariane, Karina e Thais; Informática: Dr. Fabricio Igai; Asses-soria científica: Profs. Sergio Koiti Kamei e Sergio Toshinori Maeda.

Referências1. BISHARA, S. E . Impacted maxillary canines: a review. American Journal of Orthodontics and Dentofacil Orthopedics, St. Louis, v. 101, n. 2, p. 159-171, Feb. 1992.2. JABOBY, H. The etiology of maxillary canine impactions. Am.J. Orthod., St. Louis, v. 84, no. 2, p. 125-132, Aug. 1983.3. Jacobs SG. Localization of the unerupted maxillary canine; how to and when to. Am J Orthod Dentofacial Orthop. 1999; 115(3): 314-22.4. Martins,D.R., et. al. Impactação dentária: condutas clínicas-apresentação de casos clínicos. Revista Dental Press de Ortodontia e Ortopedia Maxilar, V.3, p. 12-2, 1998.5. SHAPIRA, Y.; KUFTINEC, M. M. Early diagnosis and interception of potencial maxillary canine impaction. J Am Dent Assoc, Chicago, v. 129, p. 1450-1454, Oct. 1998.6. GRAZIANI, M. Cirurgia Buço-Maxilo-Facial, 7ª.ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995, p.717.7. PETERSON et al. Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea, 2ª. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1996, p.702.8. MARZOLA, C. Retenção Dental. 2ª. ed. São Paulo: Pancast, 1995, p.286.9. Incisivo central superior impactado / Impacted upper central incisor RGO (Porto Alegre) ; 87-90 . abr/junho 1998.11. Métodos cirúrgicos para tracionamento de dentes retidoshttp://www.ibemol.com.br/ciodf2001/402.asp12. DUTRA , S. R.et al (2007) - Dentes com dilaceração radicular: Revisão de literatura e Apresentação de um caso Clínico. No 3 | V. 40 | Jul-Set 2007 | OrtodontiaSPO |

Figura 10 a) Resultado final do trata-mento do caso clínico b) Radiografia periapical evidenciando a manutenção da raiz dilacerada

Figura 5 - Colagem de braquete para correção do torque (posicionamento da raiz) após a irrupção do dente

Figura 6 – Remoção da ancoragem e acessórios de tração, 3 meses, sem nenhuma aparatologia ortodôntica.

Figura 7 - Fase de utilização do aparelho funcional (bionator) visando melhorar a relação ântero-posterior

Figura 8 – Colagem dos braquetes nos dentes anteri-ores para tratamento ortodôntico fixo

Figura 9 – Radiografia panorâmica para controle do caso clínico.

Grupo de Estudo em Endodontia da APCD/SBC-D 2012 (Esq. para dir.) Prof. Maeda, Tatiana, Melissa, Leticia, Pamila, Debora, Prof.Kamei, Gisele e Fabri-cio. (Frente) Dariane, Karina e Thais

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Revista APCD-SBC/D 2º Trimestre 201219

Revista APCD-SBC/D

Especialização AtualizaçãoCURSO ESPECIALIZAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA

Coordenador: Prof. Dr. Celso ZilboviciusDoutor e Mestre em Ciências Odontológi-cas Área de Concentração em Odontolo-gia Social e Especialista em Saúde Pública

Início: 10/08/2012Duração: 18 mesesValor: 18 X 290,00Dia da semana: sextas-feiras, das 18 às 22h, sábado, das 8h às 12 e das 14 às 17h, (mensal)

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA

Coordenadores:Dr. Nilton de Bortoli Jr.Dr. Sérgio de OliveiraDr. Rogério Lacaz Netto

Início: abril 2014Dia da semana: segundas-feiras, das 14 às 22h (semanal)Duração: 24 mesesValor: 24 x R$ 1.390,00 ou 36 x 990,00

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PRÓTESE DENTÁRIA - IV TURMA

Coordenador: Prof. Dr. Renato Jóias

Início: 09/08/2012Duração: 24 mesesTeórico, prático e clínicoDia da semana: quintas-feiras, das 13h às 22h (semanal)Valor: 24 X R$ 980,00

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ORTODONTIA - VII TURMA

Coordenador:Profº. Luís Paulo Ferreira Bellini

Professores Assistentes:Profª Dra. Priscila Domingues de Almeida Profª Andressa Serafim LadislauProfº Marco Antonio RoccoProfº Leandro Oganna

Início: próxima turma /2014Duração: 36 mesesCarga Horária: 1200 horas /aulaDia da semana: quintas e sextas-feiras (quinzenal)Horário: das 8h às 12h e das 13h30 às 17h30Teórico, prático, laboratorial e clínicoValor: 36 X R$ 1.100,00

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM PERIODONTIA

Coordenador: Prof. Dr. Ulisses Fernando Lodi SalgadoMinistradores: Profo Fernando Diniz SalgadoProfª Neila Sumie Tamashiro

Profª Juliana StuartProfª Flávia Regina Bortolotto

Início: 15/08/ 2012Duração: 24 mesesDia da semana: quartas-feiras, das 8h às 18h (semanal) Vagas: 12Valor: 24 X 920,00

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ENDODONTIA - X TURMA (2012)

Coordenador:Prof. Dr. Sergio Toshinori Maeda

Professores Ministradores: Prof. Dr. Marcio Braga Lauretti - Doutor em Endodontia-USPProf. Dr. José Lauriere H. Guimarães - Doutor em Endodontia - USPProfª. Dra. Adriana Paisano - Doutora em Endodontia - USPProf. MS. Kleber K. T. de Carvalho - Mes-tre em Endodontia - UMESPProf. MS. Luis M. Mansi - Mestre em Endodontia - UMESPProf. MS. Sergio K. Kamei - Mestre em Endodontia - UMESPProf. MS. Luis G.B. Lauretti - Mestre em Endodontia - USPProfs. Colaboradores: Karen Cristina P. Ayres - Especialista em Endondontia

Início: 07/08/2012Duração: 18 mesesNatureza: Teórico, laboratorial e clínico integradoDia da semana: terças-feiras, manhã, tarde e noiteCarga horária Total: 825 h/a Valor: 20 X R$ 800,00

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM ODONTOGERIATRIA - IV TURMA

Coordenadores: Dr. Paulo Cezar de RezendeDr. Caio Perrella de Rezende

Equipe:Dr. Marcelo de AzevedoDr. Ciro Perrella de Rezende Dra. Cláudia Moraes Queiroz Dra. Catia Cristina Molena Dr. Edson Batista Andrade Jr. Dra. Maria Luisa Rosa VieiraDr. Eddy Guimarães

Início: 08/08/2012Dia da semana: quartas-feiras, das 14h às 20h, e quintas-feiras, das 8h às 12h (quinzenal)Natureza: Teórico/Prático e ClínicoDuração do Curso: 18 mesesValor: 18 X R$ 800,00 ou 24 X de R$ 600,00

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM CIRUR GIA E TRAUMATOLOGIA BUCO MAXILO FACIAL

Coordenador:Prof. Dr. Ricardo Saraiva GoldmanEquipe:Dra. Nadia Melo SlywitchDra. Carin Marcone

Início: 17/08/2012Duração: 24 mesesDia da semana: sextas-feiras (quinzenal).Vagas: 12Valor: 1º ano 12 X R$ 1.200,00, 2º ano 12 X R$ 1.300,00

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DENTÍSTICA RESTAURADORA - IV TURMA

Coordernador:Prof. Dr. Alípio Pinto Pereira Guedes

Professores Assistentes:Dr. Paulo T. MinamiDr. Marcelo Koren Dr. Mauro I. HondaDr.Edson Horibe TanakaDr. Universo Miguel Julião Dr. Marcelo Arlacon Idalgo

Início: Abril / 2013Duração: 24 MesesDia da Semana: sextas-feiras, quinzenalHorário: das 9h às 12h e das 13h30 às 19h30Carga horária: 825 HorasValor: 24 X 800,00 Mensal

CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM IMPLANTODONTIA

COORDENADOR:Prof. Dr. Renato Rossi Junior

Professores Assistentes: Dr. Carlos Henrique Dáguila Dr. Marcelo Barboza Ramos Dr. Carlos Eduardo C. Vilela Dr. Cristiano LacerdaDr. Marcelo José Gaspar NevesDra. Adriana RossiDra. Bianca RossiDr. Marco Antonio Pereira de SouzaDra. Camila Rossi.

Início: 07/08/ 2012Horário: 8h30 às 20h30Duração : 24 mesesDia da semana: terças-feiras (quinzenal) Valor: 30 X de R$ 1.000,00

HABILITAÇÃO EM LASERTERAPIA EM ODONTOLOGIA - (RESOLUÇÃO CFO – 82/2008)

Ministrador: Prof. Dr. Walter João GenoveseProfessores Assistentes: Profa. Dra. Sheila GownProf. Dr. Luis A. de S. MerliProfessores Convidados: Prof. Dr. Mauricio Teixeira DuarteProf. Márcio MartinsProf. Igor Prokopowisch

Início: 08/08/2012Duração: 5 meses Limite de vagas: 15 Realização: quartas feiras – quinzenalValor: 5 x R$ 500,00Carga Horária: 60hs Horário: 14hs às 17hs / 18hs às 23hsNatureza do Curso: Teórico/Laboratorial/Clínico

CURSO DE PRÓTESE FIXA PARA INICANTES

Ministrador:Dr. Carlos Alexandre Raposo

Início: 02/08/2012 Dia da semana: quintas-feiras, das 19h às 22hValor: 4 X R$ 350,00 Natureza: Teórico/ Clínico 1ª aula kit exame clínico

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ORTODONTIA PREVENTIVA, CORRETIVA E ORTOPEDIA FACIAL

Coordenador:Profº. Luís Paulo Ferreira Bellini e equipe

Início: 09/08Dia da semana: quintas-feiras, das 19h às 22h (quinzenal)Natureza: Teorico e clínicoValor: R$ 350,00 Duração: 24 meses Público Alvo: Clínico geral pretendente ao curso de especialização em ortodontia.

CURSO DE PERIODONTIA BÁSICA E AVANÇADA

Coordenadores: Dra. Neila Sumie Tamashiro:Dr. Roberto Rezende Campos Salles

Ministradores: Dra. Caroline Menegatti SchmaedeckDr. Cesar Augusto Takase: Dra. Renata Cardoso de Souza

Início: 08/08/2012Duração: 4 meses Dia da semana: quartas-feiras, das 8h às 12hValor: 4 X 300,00 ou 6 X 200,00 CURSO DE FORMAÇÃO EM IMPLANTES - MÓDULO CIRÚRGICO E PROTÉTICO

COORDENADOR:Prof. Dr. Renato Rossi Junior

Professores Assistentes:Dra. Adriana RossiDra. Bianca RossiDr. Marco Antonio Pereira de SouzaDra. Camila Rossi. Dr. Carlos Henrique Dáguila Dr. Marcelo Barboza Ramos

Início: 07/08/ 2012Duração: 4 meses ou 8 mesesLocal: APCD/SBCDia da Semana: terças-feiras, das 19h às 23h (quinzenal) Valor: 4 X R$ 250,00 ou 8 X R$ 250,00 (

1º e 2º semestre )

CURSO DE OCLUSÃO NA CLÍNICA GERAL

REABILITAÇÃO ORAL CLÍNICA UTI-LIZANDO ORTOSE COMO MEIO DE DEVOLUÇÃO DOS REGISTROS BÁ-SICOS; D.V.O. (Dimensão Vertical de Oclusão) e R.C. (Relação Centrica).

Coordenador:Dr. Paulo FortesCirurgião dentista pela USP e Especia-lista em Prótese

Professores Assistentes: Dr. Francisco Candido GouveiaDr. Geraldo CoutoDr. Enio MassudaDr. Sebastião Pedro Assis

Estagiárias: Dra. Ligia ImaiDra. Telma O. Katayama

Início: 09/08/2012Natureza: teórico e práticoDia da semana: quintas-feiras, das 8h às 12hDuração: 10 mesesValor: 10 X de R$ 450,00

CURSO DE AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL (ASB) Conforme Resolução do CFO de 27/01/2012 nº 113/2011 o Curso foi estendido para 12 meses

Coordenadora: Dra. Lusiane Borges:

Inicio: abril /2013 (terças-feiras) Natureza: Teórico-pratico-laboratorialEstágio: Extra-muro, realizado em consultórioCarga horária: 300 horas Duração: 12 meses, com aulas semanais Horário: das 19hs às 22hs, às terças-feirasValor: 12 X R$ 190,00 Material didático e apostilas: R$ 60,00 (parcela única) Vagas: 40Taxa Inscrição: R$ 50,00

CURSO AUXILIAR DE SAÚDE BUCAL / Conforme Resolução do CFO de 27/01/2012 nº 113/2011 o Curso foi estendido para 12 meses

Coordenador:Dr. Julio Augusto Ruegger

Início: abril/ 2013Natureza do curso: Teórico-pratico-laboratorialEstagio: Extra-muro, realizado em consultórioCarga horária: 300 horas Duração: 12 meses, com aulas semanais

Dia da semana: quartas-feiras, das 9h às 12h, Valor: 12 X R$ 190,00 Vagas: 40Taxa Inscrição: R$ 50,00

CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM CIRURGIA ORAL PARA O CLÍNICO

Coordenador:Dr. José Luiz T. Brancato

Professores Assistentes:Dr. Luciano Pereira DevastonDra. Dalila Xavier Cemin

Inscrição: durante todo anoDuração: 6 ou 12 mesesDia da semana: quartas-feiras, das 19h às 22h (quinzenal)Valor:Recém-formado - R$ 200,00 (mensal)Efetivo - R$ 250,00 (mensal)

CURSO DE IMPLANTES OSSEOINTE-GRADOS - MÓDULO I BÁSICO

Coordenadores: Dr. Nilton De Bortoli Jr. Dr. Sergio de Oliveira

Equipe:Dr. Paulo César da CruzDr. Sérgio Henrique de OliveiraDr. Alexandre de S. Rodrigues Dr. Oswaldo Hecht Dr. Alcides LacerdaDr. Luiz Carlos S. Zanatta

Início: 20/08/2012Duração: 4 mesesDia da semana: segundas-feiras, das 19h às 22hValor: 5 X R$ 350,00

CURSO DE IMPLANTE OSSEOINTEGRADOS - MÓDULO II CIRÚRGICO AVANÇADO

Coordenadores: Dr. Nilton De Bortoli Jr.Dr. Sérgio de Oliveira

Equipe: Dr. Paulo César da CruzDr. Sérgio Henrique de OliveiraDr. Alexandre de S. RodriguesDr. Oswaldo Hecht Dr. Alcides LacerdaDr. Luiz Carlos S. Zanatta

Início: 13/08/2012Duração: 4 MesesDia da Semana: segundas-feiras, das 14h às 18hValor: 5 X R$ 350.00

CURSO DE IMPLANTE MÓDULO III PROTÉTICO - AVANÇADO

Coordenadores:

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2º Trimestre 201220

Revista APCD-SBC/D 2º Trimestre 2012

I n d i c a d o r O d o n t o l ó g i c o

Atualização

21

ATENDIMENTO DOMICILIARDr. Alex KanaanCROSP: 84801Rua Mar. Deodoro, 2561. Centro - SBCTel: 4127-7887

DTM E DOR OROFACIALDr.Fernando FalchiCROSP: 49868Rua Caminho Do Pilar, 606Bela Vista-Santo Andre Tel: 4990-2598

ENDODONTIADr. Helder M. C. VieiraCROSP: 26543Rua Marmará, 97Jardim do Mar - SBCTel: 4123-3381www.endodinamica.com.br

Cirurgia Oral com fins ortodônticos, protéticos e endodônticosImplantes

Cirurgia Ortognática e cirurgia buco maxilo facialTratamento das disfunções da ATM e das dores oro-cérvico-faciais

AcupunturaDra Nádia Melo Slywitch CRO 18.350

ICTF - Instituto de Cirurgia e Traumatologia de Face S/C Ltda.Rua Jurubatuba, 845. Sala 78. São Bernardo do Campo - SP

Fones: 4337-2254 e 4121-2204

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parceiro da APCD-SBC/D

Informações:4351-6540

Dr. Nilton De Bortoli Jr.Dr. Sérgio de Oliveira

Equipe:Dr. Marcus Bravo,Dr. Ricardo Watinaga Dra. Daniela Borges CalixtoDra. Mariane Borges CalixtoDra. Fernanda SilvestriniDra. Solange Morita

Início: 13/08/2012Duração: 4 mesesDia da semana: segundas-feiras, das 18h às 22hValor: 5 X R$ 350,00

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM IMPLANTE BICON CIRÚRGICO E PROTÉTICO

Coordenador: Dr. Saul Galileu SartoriProfessora Assistente: Dra. Norma Terumi Kadowaki e convidados Início: 05/03/2013Dia da semana: terças-feiras, das 8h às 17h.Duração: 10 meses (mensal)Valor: 10 X R$ 350,00 Natureza: Teórico, laboratorial e Clínico CURSO AVANÇADO DE ENDODONTIA

Coordenador:Prof. Dr. Sergio T. Maeda, Ministradores: Prof. Dr. Marcio B. LaurettiProf. Dr. José Lauriere H. GuimarãesProf. Ms. Kleber K. T. de Carvalho.Prof. Ms. Sergio K. KameiProf. Ms. Luis M. Mansi.Profª. Colaboradora:Profª Karen Cristina P. Ayres

Início: 07/08/2012Dia da semana: terças-feiras, das 19h às 22hDuração: 5 meses, Vagas: 12 Natureza: Teórico, prático, demonstra-tivocom atendimento de pacientesValor: 5 X R$ 300,00

Curso Modular de Endodontia (para acadêmico do último ano)

Coordenador:Prof. Dr. Sergio T. Maeda, Ministradores: Prof. Ms. Kleber K. T. de Carvalho.Prof. Ms. Sergio K. Kamei

Início: 09/08/2012Dia da semana: quinta –feira, das 15h às 18hDuração: 02 módulos – ( 01 módulo por mês ) Vagas: 24

Natureza: Teórico, demonstrativo/hands onValor: R$ 150,00 cada módulo Temas dos módulos: I - instrumentação rotatório níquel e titânio ( 02 meses)II Clareamento de Dentes Vitalizados e despolpados (1 Mês)III Uso de Laser em Endodontia (1mês)IV Uso da energia ultrassônica em Endodontia (1 mês)

CURSO DE APERFEIÇOAMENTO EM ESTÉTICA DENTAL & DENTÍSTICA - CURSO EM MÓDULOS

Coordenação:Grupo de Estudos Pura AdesãoProf. Alipio Pinto Pereira GuedesProf. Mauro Itaru HondaProf. Paulo Tomio MinamiProf. Edson Horibe TanakaProf. Universo Miguel JuliãoProf. Marcelo Koren

Natureza: Teórico / Laboratorial / Clínica opcionalValor: Cada módulo (2 aulas - quinze-nal): R$ 350,00 ( mensal)Curso completo: 5 X R$ 350,00(gratuito 2 clínicas avançadas - 1 módu-lo) Para quem fizer todos os módulosClínica Avançada: R$ 300,00/mês (avulsa)Dia da semana: sextas-feiras, das 14h às 20h (quinzenal)Mód. I 16 e 30/03/2012 Mód. II 20/04 e 04/05/2012 Mód. III 18/05 e 01/06/2012 Mód.IV 22/06 e 07/07/2012 Mód.V 03 e 31/08/2012 Clínica Avançada 21/09 05 e 26/10/2012 V ESTHETIC DAY 17/08/2012

CURSO DE ATUALIZAÇÃO EM CIRURGIA ORAL

Ministradores:Profº. Dr. Ricardo Saraiva GoldmanProfª. Nádia Melo SlywitchProfª. Carin Marcone Início: 03/08/2012Dia da semana: sextas-feiras, das 8h às 12h Carga Horária: 08 horas teóricas - 32 hs. práticas.Valor: Efetivo: 4 x R$ 300,00; Recém-formados: 4 x R$ 150,00

CURSO DE TYPODONT “Self Ligation” BRAQUETES AUTO LIGADOS - PRESCRIÇÃO ROTH

Coordenador:Profº. Luís Paulo Ferreira Bellini

Ministradores:Profª Andressa Serafim LadislauProfª Mircia Yuri Nakamura

Início: A combinarDuração: uma semanaHorário: das 8h às 12h e das 14h às 18h Valor: R$ 500,00 Natureza: teórico/práticoCarga horária: 40 h/aNúmero de vagas: 10 (mínimo 06)Cada aluno ganhará o kit de braquetes

CURSO DE TYPODONT-ARCO RETO (STRAIGHT WIRE)

Coordenador: Profª. Dr. Luís Paulo F. Bellini e equipe

Início: ContínuoDuração: 6 mesesDia da semana: quintas-feiras, das 19h às 22h (quinzenal)Valor: R$ 140,00Carga horária: 36 horas /aulaNatureza: Teórico/prático

CURSO DE TYPODONT - (EDGEWISE), CEFALOMETRIA E DIAGNÓSTICO

Coordenador:Profº. Luís Paulo F. Bellini e equipe

Início: ContínuoDuração: 10 mesesDia da semana: sextas-feiras, das 9h às 12h e das 14h às 17h (quinzenal)Valor: R$ 250,00Carga horária: 120 horas/aulaNatureza: Teórico/prático

CURSO DE ODONTOLOGIA PARA O PACIENTE ONCOLÓGICO

Coordenadora:Dra. Flávia Regina BortolottoMestre em Oncologia pelo Hospital do Câncer A. C. Camargo- Fundação Antônio PrudenteEspecialista em Periodontia pela Asso-ciação Brasileira de Ensino Odontoló-gico/SPGraduada pela FOUSPPatologista Clínica

Início: 14/08/2012Duração: 4 mesesDia da semana: terças-feiras, das 8h às 12hValor: 4 X 250,00Natureza: Teórico/demonstrativo

ESTOMATOLOGIA PARA O CLÍNCO GERAL

Coordenadora:Dra Caren Cristina Castilho

Início: 17/08/2012Duração: 4 meses Dia da Semana: quinta-feira, das 19h às 22hInvestimento: 4x de R$ 250,00Natureza do Curso: teórico / prático

Revista APCD-SBC/D

Dr. Kleber K. T. CarvalhoCROSP: 38.522Rua Vinte e cinco de março, 261. Rudge Ramos - SBCTel: [email protected]

Dr. Luiz Paulo ColussiCROSP: 20141Rua Atlântica, 40. Jardim do Mar - SBCTel: 4121-5563

ODONTOGERIATRIADr. Paulo Cezar RezendeCROSP: 11623Av. Paulo Afonso, 165 Centro - SBCTel: 4123-0499

ODONTOPEDIATRIADra. Regina Lúcia Laterza BrazilCROSP 19453Av. Getúlio Vargas, 70. Sala 36. Centro SBCTel/fax: 11 4125-5122

PERIODONTIADr. José Augusto de RezendeCROSP 2495Rua Mario Zampieri, 89. Conj. 2.Tel/fax: 11 4339-1167www.jarezende.blogspot.com

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2º Trimestre 2012 2º Trimestre 201224 25

Revista APCD-SBC/D Revista APCD-SBC/D

P a r c e r i a s A P C D

Associados da APCD-SBC/D têm direito a benefícios em diversos estabelecimentos da região. Para usufrui-los, basta estar em dia com

as mensalidades e apresentar a Carteira Social. Consulte a lista abaixo e saiba mais sobre os serviços e produtos de nossos conveniados

através dos respectivos sites e/ou telefones. Aproveite! É a APCD-SBC/D trabalhando por você!

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ADVOCACIA

DRA. LÍDIA MARTINS DA CRUz GUEDES E DR. MAURÍCIO DE CECCO PORFIRIO•Benefícios: desconto de 20% sobre honorários e consultas gratuitas•Endereço: Rua 9 de Julho, 18, sala 2, Rudge Ramos - SBC (ao lado do Fórum Cível). •Telefone: (11) 7730-1905•E-mail: [email protected]

DRA. SOLANGE DE OLIVEIRA•Benefícios: desconto de 20% sobre honorários•Endereço: Rua Lamartine Pavin, 63. Jd. Bela Vista - Mauá. •Telefone: (011) 8537-2178. •E-mail: [email protected]

DR. HENRIqUE MONTEIRO MOREIRA•Endereço: Rua Dom Paulo Mariano, nº 372, 2º andar - SBC•Telefone: (11) 2815-1869 / 9171-7442•E-mail: [email protected]

SERV. CONTÁBIL/FISCAL/TRABALHISTA•Para consultórios e clínicas odontológicas - Irineto - CRC 104.328/0-2•Endereço: Rua João Firmino, 411, Assunção - SBC•Telefone: (11) 4109-4040•E-mail: [email protected]

PROTEÇÃO RADIOLÓGICA

PROTERAD - PLANEJAMENTO EM PROTEÇÃO RADIOLÓGICA•Benefícios: desconto de15% em laudo e controle de qualidade; desconto de 13% no controle de qualidade ou levantamento radiométrico•Endereço: Rua dos Burits 1100 - Jabaquara - SPTelefones: (11)5011-1618 / 5012-5779•Site: www.proterad.com.br•E-mail: [email protected]

RESTAURANTES

SÃO JUDAS TADEU•Benefícios: um jantar ou almoço cortesia para o aniversariante do mês desde que

SERVIÇOS

ABC - TECNOAR - TECNOLOGIA EM AR CONDICIONADO•Benefícios: desconto de 5% na compra de aparelhos e de 10% na instalação e manutenção •Endereço: Rua Coronel Alfredo Flaquer 479, Centro - Sto. André•Telefones: (11) 4427-4245/4427-9933. •Site: www.abctecnoar.com.br•E-mail: [email protected]

CAzUzA - MANUTENÇÕES ELÉTRICAS E HIDRÁULICAS•Benefício: desconto de 20% em manutenção de consultórios odontológicos, industrial e residencial. •Endereço: Rua Lamartine Pavin, 63 - Mauá•Telefones: (11) 4576-5505 / 9617-2178•E-mail: [email protected]

MOTOMASTER SERVICEVenda de compressores de ar novos e usados (atendimento especial à Classe Odontológica). •Benefício: desconto de 10% para associados APCD-SBC/D •Endereço: Via Anchieta, 1451, Ipiranga - SP •Telefones: (11) 2215-4776 / 2063-2994. Site: www.motosmaster.com.br

NAKATA PRAGAS•Benefício: desconto de 10% em desinsetização, desratização, descupinização e controle de pombos. •Endereço: Av. Capitão Casa 1744 - B.dos Casas - SBC•Telefone: (11) 3423-9622•Site: www.nakatapragas.com.br. •E-mail: [email protected]

SCM COMÉRCIO DE MÓVEIS LTDA •Benefícios: Desconto de 5% na compra de mochos, capas e banquetas e de 10% nas reformas de estofamentos odontológicos para sócio da APCD-SBC/D•Endereço: Rua Pelegrino Bernardo, 988, Olímpico - São Caetano do Sul•Telefones: (11) 2376-5638•E-mail: [email protected]

esteja com, pelo menos, um acompanhante. Jantar ou almoço cortesia para o associado acompanhado, por pelo menos, outras 5 pessoas, exceto almoço da sexta feira, Natal, Reveillon e dias de Show.•Endereço: Av. Maria Servidei Demarchi, 1749 - SBC•Telefone: (11) 4346-4444•Site: www.restaurantesaojudas.com.br•E-mail: [email protected]

SAÚDE

PSICOLOGIA CLÍNICA - FABIANA TEIXEIRA DE GOIS•Benefícios: 30% de desconto no valor da consulta particular. Atendimento psicológico para crianças, adolescentes e adultos. Atendimento indivdual e familiar.•Endereço: Rua Bering, 52 - Jd. do Mar - SBC. •Telefones: (11) 4330-1066 / 4330-1595

SEGUROS

PLANO DE SAÚDE AMIL - ANCHIETA CORRETORA DE SEGUROS S/C LTDA. •Benefício: Plano de saúde para empresas•Endereço: Rua Atlântica, 585 - 2º Andar - Sl. 17, Jd. do Mar - SBC. •Telefones: (11) 4330-9111 / 2534-7927/28/30 •Site: www.anchietaseguros.com.br•E-mail: [email protected]

SAFE MANAGER CORRETORA DE SEGUROS LTDA.•Benefício: desconto de 15% para qualquer seguro da Porto Seguro. •Telefones: (11) 4432-1940/ 9743-6641Contato: Wilson •E-mail: [email protected]•SUSEP : 05.04261049769-0

SEGURO DE RESPONSABILIDADE CIVIL•Seguro que dá aos sócios cobertura de eventuais despesas processuais. É importante que o associado esteja em dia com as mensalidades da APCD. Qualquer atraso no pagamento deixa o associado descoberto do seguro no período relacionado. •Telefones: (11) 4351-3143 / 4352-1900

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novos e importantes do estudo e as conclusões derivadas. Não repetir em detalhes dados já citados nas seções de introdução ou Resultados. Incluir implicações para pesquisas futuras.

3.b.11.: Conclusão: deve ser pertinente aos objetivos propostos e justificados nos próprios resultados obtidos. A Hipótese do trabalho deve ser respondida.

3.b.12.: Agradecimentos: Especifique auxílios financeiros citando o nome da organização de apoio de fomento e o número do processo (Ex.: este estudo foi financiado pela FAPESP, 04/07582-1). Mencionar se o artigo fez parte de Dissertação de mestrado ou Tese de Doutorado (Ex.: Baseado em uma tese submetida à faculdade de Odontologia de Piracicaba - UNICAMP, como parte dos requisitos para obtenção do título de Doutor em Clínica Odontológica, área de Dentística). Pessoas que tenham contribuído de maneira significativa para o estudo podem ser citadas.

3.b.13.: Referências: máximo de 30.A exatidão das referências bibliográficas é de responsabilidade dos autores. IMPORTANTE: a utilização de referências atuais é de fundamental importância para o aceite do trabalho. As referências devem ser numeradas de acordo com a ordem de citação e apresentadas em sobrescrito no texto. Sua apresentação deve seguir a normalização do estilo Vancouver, conforme orientações fornecidas no site da National Library Of Medicine: http://www.nlm.nih.gov/bsd/uniform requirements.html. Nas Publicações com sete ou mais autores, citam - se os seis primeiros e, em seguida, a expressão latina et al. Deve -se evitar a citação decomunicações pessoais, trabalhos em andamento e não publicados.

3.d.: Figuras - normas gerais: As ilustrações (fotografias, gráficos, desenhos, quadros etc.) serão consideradas no texto com figuras. Devem ser entregues duas cópias impressas de cada figura, que deve ser citada no corpo do texto obrigatoriamente. As figuras devem possuir boa qualidade técnica e artística para permitir uma reprodução adequada. São aceitas apenas imagens digitalizadas que estejam em resolução mínima de 300 dpi, em formato TIF. Não serão aceitas fotografias embutidas em arquivo do Word ou PowerPoint.

Não serão aceitas imagens fotográficas fora de foco, com excesso de brilho, escuras demais ou com outro problema que dificulte a visualização do assunto de interesse ou a reprodução.

Os limites máximos apresentados para imagens poderão ser ultrapassados em casos especiais desde que as imagens adicionais sejam necessárias à compreensão do assunto, sob condição de que os autores assumam possíveis custos devido à inclusão destas imagens.

4. ASPECTOS ÉTICOS.

4.a.: Estudos realizados in vivo ou que envolvam a utilização de materiais biológicos deverão estar de acordo com Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde e seus complementos, ser acompanhado de aprovação do comitê de Ética em pesquisa do estabelecimento onde foram realizados

4.b.: Na apresentação de imagens e texto deve-se evitar o uso de inicias, nome e número de registro de pacientes. Ospaciente não poderá ser identificado ou estar reconhecível em fotografias, a menos que dê por escrito o seu consentimento, o qual deve acompanhar os originais.

4.c.: Figuras e Tabelas já publicadas em outras revistas ou livros devem conter as respectivas referências e o consentimento por escrito do autor e dos editores.

Normas de PublicaçãoA Revista APCD SBC/D é órgão de divulgação

científica da Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas. É Publicada trimestralmente e destina-se à vei-

culação de originais nas seguintes categorias: artigo original; revisão de literatura; relato de caso (s) clínico (s); informações para cirurgiões dentistas.

Respeitadas as categorias apresentadas acima, os originais submetidos devem estar de acordo com a linha editorial da Revista, eminentemente voltada aos clínicos e especialistas, devendo oferecer uma visão clínica integrada da Odontologia. A Revista APCD SBC/D aceita artigos de autores nacionais e internacionais.

2 - NORMAS GERAIS.

2.a.: Os originais deverão ser enviados para: APCD - Associação Paulista de Cirurgiões Dentistas, SBC/D - Av.João Firmino,720 - Cep : 09810-250 - São Bernardo do Campo – São Paulo – Brasil, ou por email: [email protected]

O artigo deverá ser fornecido em duas vias impressas em papel e em um arquivo digital em CD.

O autor deverá guardar duplicata dos originais, para maior segurança contra extravios.

2.b.: O conteúdo dos originais deve ser inédito. Não pode ter sido publicado anteriormente nem ser concomi-tantemente submetido à apreciação em outros periódicos, sejam eles nacionais ou internacionais.

2.c.: Uma vez submetidos os originais, a Revista da APCD SBC/D passa a deter os direitos autorais exclusivos sobre seu conteúdo, podendo autorizar ou desautorizar a sua veiculação, total ou parcial, em qualquer outro meio de comunicação, resguardando-se a divulgação de sua autoria original. Para tanto, os originais deverão ser acompanhados de documentos de transferência de direitos autorais con-tendo a assinatura de cada um dos autores, cujo modelo está reproduzido abaixo:

Termos de Transferência de Direitos AutoraisEu (nós), autor (es) do trabalho intitulado [título do

trabalho], o qual submeto (emos) à apreciação da Revista APCD SBC/D, declaro (amos) concordar, por meio deste suficiente instrumento, que os direitos autorais referentes ao citado trabalho tornem-se propriedade exclusiva da Revista da APCD desde a data de sua submissão, sendo vedada qualquer outra reprodução, total ou parcial, em qualquer outra parte ou meio de divulgação de qualquer natureza, sem que a prévia e necessária autorização seja solicitada e obtida junto à Revista da APCD SBC/D. No caso de não-aceitação para publicação, essa transferência de direitos autorais será automaticamente revogada após a devolução definitiva do citado trabalho por parte da Re-vista APCD, mediante o recebimento, por parte do autor, de ofício específico para esse fim. [Data/ Assinatura (s)].

2.d.: A Revista da APCD SBC/D reserva-se o direito de adequar o texto com figuras recebidas segundo prin-cípios de clareza e qualidade.

2.e.: Os conceitos e as afirmações constantes nos originais são de inteira responsabilidade do(s) autor (es), não refletindo, necessariamente, a opinião da Revista da APCD SBC/D, representada por meio de seu corpo editorial e comissão de avaliação.

3. FORMA DE APRESENTAÇÃO DE ORIGINAIS.

Os artigos devem ser redigidos utilizando-se o sof-tware microft Word, em fonte Arial ou Similar, tamanho 12, espaçamento duplo entre linhas, em páginas numeradas

tamanho A4 com margens de 2,5 cm.3.a.: Categorias de originais, elementos constituintes

obrigatórios, ordem de apresentação e limites: Artigo Original - Título; resumo; descritores; relevância

clínica; introdução; matérias e métodos; resultados; discus-são; conclusão; agradecimentos (se houver ); referência; legendas; título, resumo (abstract) e descritores em inglês (descriptors).

Limites: 04 páginas de texto, 2 tabelas e 10 figuras no máximo.

Revisão de Literatura: Título; resumo; descritores; relevância clínica; introdução; revisão da literatura; discus-são; conclusão; agradecimentos (se houver); referência; legendas; título, resumo (abstract) e descritores em inglês (descriptors).

Limites: 04 páginas de texto, 2 tabelas e 10 figuras no máximo.

Relato de caso (s) clínico (s) - Título; resumo; des-critores; relevância clínica; introdução; relato do(s) caso (s) clínicos(s), discussão; conclusão; agradecimentos (se houver); referência; legendas; título; resumo (abstract) e descritores em inglês (descriptors).

Limites: 04 páginas de texto, 2 tabelas e 10 figuras no máximo.

3.b.: Texto3.b.1.: Páginas de rosto: a página de rosto deverá conter

o título; nome completo, titulação e afiliação acadêmica dos autores; endereço completo contendo telefone, FAX e e-mail para contado do autor correspondente; especificação da categoria sob a qual os originais devem ser avaliados; especificação da área (ou áreas associadas) de enfoque do trabalho (ex.: Ortodontia, Periodontia/Dentística).

3.b.2.: Título: máximo de 100 caracteres.3.b.3.: Resumo: máximo de 250 palavras. Deve ser

composto seguindo a seguinte sequência: Objetivos, Matérias, Resultados, Conclusão.

3.b.4.: Relevância Clínica: descrição sucinta ( de 2 a 4 linhas de texto) da relevância clínica do trabalho apresentado.

3.b.5.: Descritores: Máximo de cinco. Para a escolha de descritores indexados, consultar Descritores em Ciência da Saúde, Obra publicada pela Bireme http://desc.bvs.br.

3.b.6.: Resumo, título e descritores em inglês: devem seguir as mesmas normas para os itens em português. Os autores devem buscar assessoria linguística profissional (revisores e/ou tradutores certificados em língua inglesa) para correção destes itens.

3.b.7.: Introdução: deve ser apresentada de forma sucinta (de uma a duas páginas de texto) com clareza en-focando o tópico estudando na pesquisa e o conhecimento atual pertinente ao assunto. O objetivo deve ser apresentado no final desta seção.

3.b.8.: Matérias e Métodos: identificar os métodos, procedimentos, matérias e equipamentos (entre parên-teses dar o nome do fabricante, cidade, estado e país de fabricação) em detalhes suficientes para permitir que outros pesquisadores reproduzam o experimento. Indique os métodos estatísticos utilizados. Identificar com precisão todas as drogas e substâncias químicas utilizadas, incluindo nome genérico, dose e via de administração.

3.b.9.: Resultados: devem ser apresentados em uma sequência lógica no texto com o mínimo possível de discussão, acompanhados de tabelas apropriadas. Relatar os resultados da análise estatística. Não utilizar referências nessa seção.

3.b.10.: Discussão: deve explicar e interpretar os dados obtidos, relacionando-os ao conhecimento já existente e aos obtidos em outros estudos relevantes. Enfatizar os aspectos

2º Trimestre 201226

Revista APCD-SBC/D27 2º Trimestre 2012Revista APCD-SBC/D

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Um professor, durante a sua aula de filosofia, sem dizer uma palavra, pegou um frasco de vidro vazio e encheu-o com pedras. Em seguida perguntou aos alunos se o frasco estava cheio. Os estudantes responderam que sim.

Então, o professor pegou uma caixa cheia de pedras menores e colocou-as também no frasco de vidro. As pedrinhas encheram os espaços vazios entre as pedras maiores. O professor voltou a perguntar aos alunos se o frasco estava cheio, e eles novamente disseram que sim. Então, o professor pegou uma caixa cheia de areia e esvaziou-a dentro do frasco. Claro que a areia encheu todos os espaços vazios e, mais uma vez, o professor perguntou à classe se o frasco estava cheio. Os estudantes, sem nenhuma dúvida, responderam em unânime: “Sim!”.

Em seguida, o professor acrescentou duas xícaras de café ao frasco aparentemente cheio. Rapidamente o café preencheu todos os espaços vazios entre a areia. Os estudantes começaram a rir, mas repararam que o professor continuava sério. Ele disse:

“Quero que vocês se deem conta de que este frasco representa a vida”.

As pedras grandes são as coisas importantes: como a família, a saúde, os amigos, tudo o que você ama de verdade. São coisas,

O pote de vidro e o café

que mesmo que se perdêssemos todo o resto, nossas vidas continuariam cheias.

As pedras menores são as outras coisas que devem importar um pouco menos como: o trabalho, a casa, o carro etc. Já a areia é todo o resto.

Se, primeiro puséssemos a areia no frasco, não haveria espaço para as pedrinhas e nem para as pedras grandes. O mesmo acontece com a vida. Se gastássemos todo o nosso tempo e energia nas coisas pequenas, nunca teríamos lugar para as coisas realmente importantes.

Ocupe-se sempre primeiro das pedras grandes, que representam as coisas que realmente importam na sua vida. Estabeleça suas prioridades, o resto é só areia...

Porém, um dos estudantes levantou a mão atento e perguntou o que, então, o café estaria representando.

O professor sorriu e disse:

“...O café é só para nos lembrar, que não importa o quanto a nossa vida esteja ocupada, sempre haverá espaço para um café com um amigo “.