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Publicação do Centro de Tecnologia em Administração Funerária Órgão Oficial de Divulgação do Setor Funerário Nacional ABREDIF: Entidade se reúne com Diretores Funerários e expõe ações realizadas nos últimos meses no cenário da regulamentação do microsseguro. NEGÓCIOS: Exposição de Arte marca inauguração de nova sala velatória no Cemitério Vertical de Santos-SP. Leia também ANO XIV Nº 171 JULHO 2010 CTAF turbina agenda de cursos para o segundo semestre de 2010. Fique atento porque em julho já acontecem várias turmas. Em setembro tem curso novo de Reparação Facial. CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL Envelopamento autorizado Pode ser aberto pela ECT

revista diretor funerario julho 2010

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revista direcionada ao setor funerário nacional

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Page 1: revista diretor funerario julho 2010

Publicação do Centro de Tecnologia em Administração FuneráriaÓrgão Oficial de Divulgação do Setor Funerário Nacional

ABREDIF:Entidade se reúne com Diretores Funerários e expõe ações realizadas nos últimos meses no cenário da regulamentação do microsseguro.

NEGÓCIOS:Exposição de Arte marca inauguração de nova sala velatória no Cemitério Vertical de Santos-SP.

Leia também

ANO XIV Nº 171JULHO 2010

CTAF turbina agenda de cursos para o segundo semestre de 2010. Fique atento porque em julho já acontecem várias turmas.Em setembro tem curso novo de Reparação Facial.

CAPACITAÇÃO PROFISSIONAL

Envelopamento autorizadoPode ser aberto pela ECT

Page 2: revista diretor funerario julho 2010

Temos o treinamento sob medida para sua empresa.•tanatopraxia;•reconstituiçãofacial;•técnicasdevendasemplanosfunerários;•cerimonial:celebraçãodavida;•excelêncianoatendimento.•contabilidadeeomomentodosetorfunerário

Todos os temas são realizados com turmas abertas e também na modalidade “IN COMPANY”

informe-se:(14) 3882-0595e-mail: [email protected]

Page 3: revista diretor funerario julho 2010

Temos o treinamento sob medida para sua empresa.•tanatopraxia;•reconstituiçãofacial;•técnicasdevendasemplanosfunerários;•cerimonial:celebraçãodavida;•excelêncianoatendimento.•contabilidadeeomomentodosetorfunerário

Todos os temas são realizados com turmas abertas e também na modalidade “IN COMPANY”

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DF JULHO20104

18

ABREDIF

CAPACITAÇÃO

• Clipping ......................................... 07

• Cartas ........................................... 09

• Sefesp ........................................... 10

• Abredif .......................................... 12

• Marketing ...................................... 15

• Gressof ......................................... 16

• Evento ........................................... 26

• Legislação ..................................... 34

• Humor & Tal .................................. 38

DESENVOLVIMENTO

EDITORIAL

12

20

19

5

Setor se reúne em Botucatu, pela 3ª vez, para acompanhar os passos da entidade de classe no cenário da regulamentação do microsseguro.

Curso “Cerimonial” alcança mais de 90 profissionais no Oeste Paulista. Turmas in Company aconteceram em Adamantina e Presidente Prudente.

Piracicaba-SP, sedia Semana de Estudos Cemiteriais. Grupo Bom

Jesus é um dos anfitriões do evento que reúne estudiosos do país

CTAF turbina agenda de cursos para o

segundo semestre de 2010. Na última

semana de julho, em São Paulo, acontecem

várias turmas. Novo Curso de Reparação Facial está marcado

para o final de setembro.

Nesta edição

Ano XIII Nº 171JULHO 2010

CAPA

NEGÓCIOSMemorial Necrópole Ecumênica - O cemitério vertical de Santos - inaugura

nova sala velatória com Exposição de arte brasileira. Página 24

Sumário

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DF JULHO20105

EditorialSOLANGE SERAFIM

União e Conquistas

Ainda estamos todos impregnados com a Copa do Mundo, que termina em meados de julho e vem animando e acirrando os ânimos em todo o planeta.

Na edição passada falei sobre uma lição importante do futebol, que é a união dentro de campo em torno de um objetivo e o fato de que, quando o jogo acaba, todos os rancores e desentendimentos ficam ali, dentro das quatro linhas do campo. Vocês viram o jogo entre Costa do Marfim e Brasil? No campo saiu até cartão vermelho, faltas brutais, e tudo o mais. No momento em que o juiz apitou, todos se abraçaram e confraternizaram ... Coisas de futebol!

Ainda numa analogia com o futebol, os Diretores Funerários de todo o Brasil estão mobilizados em torno de um objetivo comum: a regulamentação do microsseguro. Ainda que vários grupos tenham idéias diferentes de como conduzir o assunto, estão unidos e caminham convergindo para o mesmo objetivo.

No dia 01 de junho um grande grupo de empresários, de vários Estados do País, estiveram reunidos em Botucatu-SP para ouvir os desdobramentos das ações implementadas pela ABREDIF - Associação Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário. Seus dirigentes acham importante posicionar os empresários sobre os resultados obtidos até aqui e sobre os passos futuros da categoria.

O cenário anunciado durante a FUNEXPO 2009, em Santos-SP, não é tão assustador, mas ainda não é confortável.

As incertezas, no entanto, não paralizaram os Diretores Funerários, que continuam investindo e se capacitando. O CTAF- Centro de Tecnologia em Administração Funerária - turbinou seu calendário de cursos e já no início do segundo semestre disponibiliza várias turmas de Cerimonial, Contabilidade, Vendas de Planos Funerários e Excelência no Atendimento. Tem também novidades no curso de Reparação Facial, como um formato diferenciado, maior conteúdo e um novo docente. O curso está marcado para o final de setembro.

Falando em capacitação e investimentos em profissionalização, vale a pena ler a matéria sobre o curso de Cerimonial: Celebração da Vida, realizado “In Company” na região Oeste do Estado de São Paulo e que atingiu mais de 90 profissionais do setor.

Em Santos-SP, uma exposição de arte marcou a inauguração de uma sala de velório, no Memorial Necrópole Ecumênica (o famoso crematório e cemitério vertical). A idéia, bastante original, levou muitas pessoas diferentes ao local e ajuda a desmistificar a morte. Diferente, elegante e eficaz!

No mês de julho a cidade de Piracicaba-SP, recebe profissionais de todo o Brasil para discutir arte cemiterial. O Grupo Bom Jesus é um dos anfitriões do evento.

Na seção Legislação, acompanhe as novidades para o Imposto de Renda em 2011. É sempre bom se atualizar e evitar surpresas, afinal, nem sempre elas são agradáveis.

Na próxima edição tem matéria sobre a inauguração de novo Centro Velatório da OSAF, dessa vez em Alagoinhas-BA.

Um grande abraço!

A Redação

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DF JULHO20106

EXPEDIENTE

Diretor ExecutivoLourival Antonio [email protected]

Diretora AdministrativaDulce Cristina C. Nascimento

[email protected]

Projeto Gráfico, DTP, Web, Marketing e Publicidade

Henrique [email protected]

Assinaturas, Depto. Comerciale Treinamento

Leandro da Silva Jerô[email protected]

Departamento FinanceiroAna Paula Delmanto

[email protected]

Redação - Jornalista ResponsávelSolange Serafim - MTB 23.860

[email protected]

Conselho EditorialMario Fernando Berlingieri

[email protected]

Conselho EditorialIlso Sanchez Parra

[email protected]

ColaboradoresMaria José Bueno Rocha

Taísa Berlingieri

Assinaturas Impressas:Para novas assinaturas. Disque para fone/fax:(55) (14) 3882-0595, envie pedido pelo correio para: Rua Dr. Rodrigues do Lago, 464 CEP 18602-091 - Botucatu - SP - Brasil, e-mail para [email protected]

Atendimento ao assinante:Fone/fax: (55) (14) 3882-0595Rua Dr. Rodrigues do Lago, 464 CEP 18602-091 - Botucatu - SP - Brasile-mail: [email protected]

Na internet acesse:www.funerarianet.com.br

Para anunciar:(55) (14) 3882-0595

Redação:(55) (14) 3882-0595e-mail: [email protected] ResponsávelSolange Serafim - Mtb - 23.860

Impressão: JOARTE - [email protected]

SERVIÇOS

A Revista Diretor Funerário é uma publicação mensal do Centro de Tecnologia em Administração Funerária, órgão oficial de divulgação do Setor Funerário Nacional.A publicação não se responsabiliza pelas opiniões e conceitos emitidos em artigos assinados e em anúncios publicitários.

Caro leitor,

É com pesar que o CTAF not ic ia o falecimento do Senhor Jair Stela, proprietário da Metalúrgica São Thiago, de Bilac-SP.

O empresár io de 54 anos, bastante conhecido no setor, atuava há 25 anos no ramo e faleceu na madrugada do dia 24 de maio, vítima de um câncer, com o qual lutava há 2 anos e 3 meses . Seu sepultamento aconteceu no dia 25, na cidade de Bilac.

Jair Stela deixa viúva, Rosemeire, 4 filhos e dois netos.

O gerente da Metalúrgica São Thiago, Carlos Roberto da Silva, falou em nome dos funcionários. Todos estão consternados com a perda!

CARTA AO LEITOR

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DF JULHO20107

Clipping

Agevisa vai regularizar os serviços funerários na ParaíbaA Agência Estadual de Vigilância Sanitária (Agevisa) vai elaborar uma Resolução da Diretoria Colegiada (RDC), que exigirá a atuação de um técnico qualificado, supervisionado por um responsável técnico (médico) para o serviço de embalsamamento e tanatopraxia nos estabelecimentos funerários.

Esta é apenas uma das exigências previstas na resolução que irá regularizar as atividades funerárias e que deverá estar pronta até o final do ano. De acordo com o gerente técnico de Integração e Articulação da Agevisa, Alberto José dos Santos, menos de 10 municípios paraibanos possuem lei que regulamenta a atividade e, quando existe, restringe-se aos cemitérios.

A resolução terá como base a Nota Técnica, publicada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), elaborada por técnicos de cinco estados, entre eles a Paraíba. “Na grande maioria dos casos, esse serviço é praticado por um leigo que não considera os riscos oferecidos pelo procedimento. Há situações em que é preciso retirar as secreções e algumas vísceras do corpo em óbito e, se isso não for feito de forma adequada, pode trazer riscos à saúde de quem realiza o procedimento e de outras pessoas, do contágio como infecções graves”, observou.

A resolução vai regulamentar outras áreas do setor, como localização dos estabelecimentos, comércio de artigos funerários, cemitérios, crematórios e velórios. Alberto José técnico lembrou que já existe legislação específica para conservação e translado de cadáveres (RDC 68/07 da Anvisa) e para a instalação e funcionamento de cemitérios no Estado da Paraíba (RDC 001/08 da Agevisa).

O diretor geral da Agevisa, José Alves Cândido, destacou que a resolução dará a regularização necessária à atividade funerária. “É importante termos o controle dos serviços prestados para que possamos preservar a saúde da população. Por isso, vamos exigir a atuação de técnicos como, por exemplo, tanatopraxistas para o embalsamamento nos três níveis. Devem ser pessoas habilitadas com a devida qualificação para que dêem segurança ao processo, desde a extração de líquidos até a evisceração.”

clickpb.com.br junho de 2010

Microsseguro: Seminário reúne especialistas em São Paulo no mês de agostoUm seminário para melhor identificar oportunidades de negócio e desenvolver ou ajustar planos e estratégias que explorem o mercado de microsseguros vai acontecer no dia 4 de agosto, em São Paulo, e reunirá palestrantes que vão repassar experiências neste nicho ou apresentar soluções tecnológicas para o incremento das vendas, esperado após a regulamentação da matéria, que tramita no Congresso Nacional.

Entre os temas já confirmados estão: O modelo regulatório para o mercado de microsseguros no Brasil; microsseguros Itaú - sinergias internas potencializam oportunidades externas; microsseguros e inserção social - oportunidades e desafios das classes emergentes; como viabilizar a captação e cobrança de microsseguros?

Além de um representante da Susep, estão confirmadas as participações de executivos do mercado segurador, como Antonio Trindade, responsável pela área de seguros do Itaú-Unibanco; de Antonio Cássio dos Santos, presidente da Mapfre Seguros e Previdência, de Eugenio Liberatori Velasques, diretor executivo da Bradesco Seguros; e de Wladimir Chinchio, chief operating Officer da Vayon Insurance Solution Provider, empresa especializada em serviços e soluções inovadoras às sociedades seguradoras.

Segs on linejunho de 2010

A Susep e o Microsseguro O Novo Superintendente, Paulo dos Santos, definiu durante evento em São Paulo a posição da Susep em relação a algumas questões polêmicas. Ele afirmou que a Susep não apóia a criação de uma seguradora especializada em microsseguro e que não tem a intenção de regulamentar a atividade de agenciador.Em relação ao microsseguro, o superintendente revelou a resistência da Receita Federal em aprovar a proposta de regulamentação apresentada pela autarquia. Ele também citou o revés no Congresso, no qual o projeto sobre o microsseguro foi considerado inconstitucional.“Caso o projeto fosse aprovado, teríamos de regulamentá-lo em pouco tempo, mesmo faltando definir algumas questões técnicas. Por isso, estamos trabalhando para concluir uma regulamentação interna e, ainda que a Receita Federal diga não, acreditamos que o microsseguro será implantado”, disse.A Susep não concorda, no entanto, com a criação de uma seguradora especifica para atuar exclusivamente no microsseguro.

Segs on linejunho de 2010

Hospital condenado por trocar corposA 10ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul condenou a Associação Hospitalar Moinhos de Vento a pagar indenização de R$ 15 mil por danos morais a familiares de paciente falecida, que teve corpo trocado nas dependências da instituição.

Os autores ajuizaram ação de indenização contra o estabelecimento por danos extrapatrimoniais. A parte autora informou que, no dia seguinte à realização de cirurgia, a paciente faleceu em decorrência de problemas cardiovasculares. Após receber a notícia do falecimento, a família iniciou as providências para a realização do ato fúnebre, tendo problemas no Hospital para a liberação do atestado de óbito.

A troca de corpos somente foi constatada após a chegada do cadáver ao crematório.

Em 1º Grau o pedido foi julgado procedente, com condenação do réu ao pagamento de R$ 2.500,00 para cada um dos três autores, a título de danos morais.

Houve recurso ao TJ postulando a majoração do valor fixado na sentença, sob o argumento de que se mostrou irrisório acerca da gravidade do abalo moral sofrido, pois a família tomou conhecimento, já no velório, de que o corpo havia sido trocado.

A instituição hospitalar, por sua vez, recorreu alegando ter tomado providências para reparar o erro e apresentou desculpas efetivas pelo incidente.

Voto - O relator da apelação considerou ter havido descaso e negligência por parte do hospital. Levando em contas a situação econômica dos autores da ação e do réu, reconhecido complexo hospitalar, concedeu o pedido para aumentar o valor da reparação, que fixou em R$ 15 mil para cada autor.

Assessoria de Imprensa:TJ-RS - junho de 2010

NOTA:O Clipping é uma coletânea de notícias do setor funerário publicadas nos jornais de todo o país. Ele é um painel do que está acontecendo no setor e chega para a Diretor Funerário através de um serviço especializado que rastreia tudo o que é publicado na imprensa. A redação apenas transcreve a notícia, dando os créditos dos órgãos de imprensa onde foram primeiramente veiculadas e a data. Não são reportagens realizadas pela redação da Diretor Funerário.

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DF JULHO20108

Registro

Agora, você assinante, também tem seu espaço para comemorar seu aniversário.E , desde já, desejamos a todos os nossos votos de feliz aniversário.

JULH

OAG

OST

O

01/07 Robson Luiz Garcia Lopes .............................Tupã-SP

02/07 Francisco Jorge Rosa Filho ............ Ribeirão Preto-SP

02/07 Nancy Garcia da Silveira Rosa ....... Ribeirão Preto-SP

02/07 Maria Elizabeth L. da Silva ....................... Piedade-SP

02/07 Maria Helena P. F. Souza ...São Joaquim da Barra-SP

02/07 Robson de Rezende Silva ..........................Lucélia-SP

04/07 Danifranthesco Dias Hiera ....................Canoinhas-SC

04/07 Carlos Augsburger Junior ......................Blumenau-SC

05/07 Ângelo Geraldo P. de Souza .......................Limeira-SP

05/07 Gilberto Ramos ..................................... Americana-SP

06/07 Luiz Henrique S. Cozza ................................Bauru-SP

06/07 Ladário José Magalhães ................ Rio de Janeiro-RJ

07/07 Neusa Firmino Hiera .............................Canoinhas-SC

08/07 Edirson Nicolau Hibner .......................... Petrópolis-RJ

08/07 Flávia Eliza Giuseppin ................................Sumaré-SP

08/07 Welinton de Oliveira Campos .................... Aracaju-SE

09/07 Rogério Costa Colnaghi ...............................Bauru-SP

09/07 Maria Ap. Gato Mazer......................... Sertãozinho-SP

09/07 Jair Marins dos Santos ...............Duque de Caxias-RJ

09/07 Nilton Ferreira de Melo ....... Formoso do Araguaia-TO

10/07 Rolando C.C.C. Nogueira ..................Votuporanga-SP

10/07 Eder Fernandes F. dos Santos ........................Lins-SP

10/07 Danuzza Waleska Dayrell ..... Presidente Prudente-SP

11/07 Nilva Maria F. Formolo .....................Caxias do Sul-RS

11/07 Raquel de Castro Luchetta ............ Pereira Barreto-SP

02/08 Ivo Manoel de Brito ........................ Rio de Janeiro-RJ

04/08 Domingos Sérgio Tavares ................ Coromandel-MG

04/08 Ener Candido da Silva .................Bom Despacho-MG

05/08 Antonio Luciano ................................ Pitangueiras-SP

05/08 Hosny Ap. Sbardellini ................ Mineiros do Tietê-SP

05/08 Paulo Amarildo Catelli ..........Sto Antonio Patrulha-RS

06/08 Fernanda Gonçalves Santos ..........................Luz-MG

07/08 Warley Lima Santana .........................Pilão Arcado-BA

07/08 Maria Adriana Cerri................................São Paulo-SP

08/08 Paulo Lopes de Oliveira .................Caldas Novas-GO

09/08 Agenor de Matos Junior ....................... Concórdia-SC

10/08 Francileide Felix de S. Gabriel ...Campina Grande-PB

10/08 Fernando Antonio Vila ...................................Natal-RN

11/08 Gisela Cardoso dos Santos ......................Canoas-RS

11/08 Antonio Carlos Passos ........................... Fortaleza-CE

11/08 Luiz Guilherme Ferracioli Rebelo ....Pouso Alegre-MG

13/08 Jose Arlindo Totel ................................Santa Rosa-RS

13/08 Clécio Anderson Silva ..................................Patos-PB

13/08 Amarildo Baldo ...................................Arroio Trinta-SC

13/08 Darcilene Vieira Santos ............Bragança Paulista-SP

14/07 Álvaro Luiz de Souza ........................Carapicuiaba-SP

15/07 Maria Ap. S. Pereira ....................................Limeira-SP

15/07 Luiz Carlos Correa ..........................................Itajaí-SC

18/07 Paula Grasiella Garcione Leo .................Penapolis-SP

19/07 Gilvonete de V. Vidal ............................... Salgueiro-PE

21/07 Alberto Lourenço Franceschetti . Novo Hamburgo-RS

21/07 Marileide de Paula Silva .......................Taguatinga-TO

22/07 José Luiz Kist ................................. Venâncio Aires-RS

22/07 Derli Inácio Forneck ......................Salvador do Sul-RS

23/07 Daniel Amorim Vila .........................................Natal-RN

24/07 Márcio Domingos Rioli ............................. Mococa-SP

24/07 João Guedes da Silva ........................ Martinópolis-SP

26/07 João Pedro Bulcão ......................... Rio de Janeiro-RJ

26/07 Aleksandro Thomas Amorim .......... Rio de Janeiro-RJ

27/07 Ruy da Silva Ligeiro Jr. .......................... Petrópolis-RJ

28/07 Nilo Sérgio Vila ...............................................Natal-RN

28/07 Darcio Biancardi ....................................... Cajamar-SP

29/07 Jair Marins dos Santos ...............Duque de Caxias-RJ

29/07 José Marmirolli ..........................................Pedreira-SP

29/07 Ana Cássia Fernandes da Silva ................Duartina-SP

30/07 Miguel Ângelo Daud .................................. Olímpia-SP

31/07 Achiles Nelson Rossetto .............................. Birigui-SP

31/07 Carlos Alberto Caxeta ...........................Rio Verde-GO

13/08 Rui Copetti ................................................. Sengés-PR

13/08 Sidcley Leandro Pope .......................Alta Floresta-MT

14/08 Marcos Vinicius Santos de Moraes.....Curitibanos-SC

15/08 Edna dos Santos Batista ................... Porto Alegre-RS

19/08 Hélio Domingos Picolo ......................Pato Branco-PR

20/08 Eber Leandro Bazzan Lima ...................... Planalto-PR

21/08 João Maria Steklain ..............................Canoinhas-SC

21/08 Nayara Grings .....................................Cunha Porã-SC

23/08 Tereza de Fátima ...................................... Passos-MG

23/08 Rita de Cassia Z. Pereira ................... Porto Alegre-RS

23/08 Rodrigo Pradella ..........................Flores da Cunha-RS

25/08 Oscarino da Silva Vieira........................Cristópolis-BA

26/08 Irma Alves Rodrigues ...................... Moreira Sales-PR

27/08 José Francisco da Silva ...........................Jaraguá-GO

27/08 Luis Hernando B. Quintana ............... Porto Alegre-RS

28/08 Leonidas da Mota Soares ................... Mogi Mirim-SP

28/08 José Afonso do Real .................... Belo Horizonte-MG

28/08 Luciana Ibrahim Vieira ............................Cabreúva-SP

30/08 Reinaldo de Oliveira .......................... Santa Isabel-SP

Page 9: revista diretor funerario julho 2010

DF JULHO20109

PARTICIPEM:

Envie suas perguntas, comentários, sugestões para o e-mail: [email protected];

Ou para o endereço:

CTAF - Revista Diretor FunerárioRua Dr. Rodrigues do Lago, 464 - CentroCEP 18602-091 - Botucatu-SP

Boa Tarde

Gostaria de saber sobre agenda e locais de cursos que terão este ano, nosso cemitério fica em Blumenau - SC, e estamos sempre buscando a profissionalização do nosso serviço. Gostei do que vi no site, mas achei um pouco desatualizado pois trata-se de eventos do ano de 2009. Grato e certo de sua atenção,

João Paulo Taumaturgo da SilvaAdministração - Cemitério São José

Olá João Paulo,

Estamos afiadíssimos e com uma agenda de cursos bastante intensa para o segundo semestre de 2010.

As turmas em São Paulo acontecem ainda neste mês de julho. Estão previstos cursos de “Cerimonial: Celebração da Vida; “Excelência no Atendimento”; “Contabilidade e o Momento do Setor Funerário” e “Vendas de Planos Assistenciais Funerários”. Todos na mesma semana para otimizar a viagem de quem vem de mais longe.

Em setembro temos um novo curso na grade: o de Reparação Facial, com um novo consultor, o Diretor Funerário João Roveri, de Araraquara-SP. Esse curso será nos dias 27 e 28 de setembro, em Botucatu, no Complexo Velatório Orlando Panhozzi.

O calendário dos cursos de Tanatopraxia também serão divulgados no início de agosto e pelo menos mais 3 turmas devem acontecer em Campinas até o final do ano.

Também está nos plano do CTAF levar os cursos para outras regiões do país. O segundo semestre deve apresentar novidades!

Só não entendi seu comentário sobre a desatualização do site, pois ele é bastante dinâmico e todos os cursos estão com calendários atuais. Acredito que você esteja olhando uma página antiga ou talvez o blog da funexpo. Tente: www.funerarianet.com.br. Tudo lá é bem atual!

Um grande abraço,

A Redação

Olá

Recebo a revista Diretor Funerário e gostaria de anunciar um carro para venda....É possível???

Rômulo Costa

Oi Rômulo,

É possível sim. Como você é leitor de nossa Revista já conhece o Funeral Shopping. Uma seção especial de classificados do setor. Lá estão veículos, empresas, ofertas de empregos, entre outros anúncios rápidos e muito eficazes.

Para anunciar no Funeral Shopping é só entrar em contato com [email protected] e enviar seus dados. Os anúncios dessa seção tem custo de R$ 30,00 por edição.

Um abraço e boa sorte com seu anúncio!

A Redação

Olá

Sou Marcelo Lacosqul de Paula. Gostaria de ser assinante da Revista Diretor Funerário. Prefiro receber a revista no endereço da funerária Campo Santo LTDA.

Obrigado.

Oi Marcelo,

Fico feliz que goste da Revista e queira ser assinante.

É bastante simples. Você só precisa preencher os campos com os dados cadastrais. O formulário está nas edições da Revista e também no site www.funerarianet.com.br .

Você pode escolher a forma de pagamento que lhe convier e pronto. A partir do próximo mês já passa a receber a revista Diretor Funerário no endereço indicado.

A assinatura vale por 12 meses. Um abraço e boa leitura!

A Redação

Cartas

Page 10: revista diretor funerario julho 2010

DF JULHO201010

Sefesp

Sindicato das Empresas Funeráriasdo Estado de São PauloRua Saint Martin, 35-65 - Jd. Aeroporto CEP 17043-081 - Bauru-SPFone/fax: (14) 3227-4448e-mail: [email protected]

CAPITAL DE GIRO NOS NEGÓCIOS

Não se soma ao capital de giro outros valores existentes (como recursos financeiros de tesouraria), porque estes não estão relacionados á gestão de vendas em si, mas a outras gestões (como a financeira, no caso de recursos aplicados no mercado de títulos de renda fixa).

Outras contas, se relevantes e comuns na operação do negócio, podem ser somadas ao capital de giro total. Como exemplo, nas empresas fonográficas, o volume de adiantamentos de direitos autorais, necessários para financiar os autores e compositores.

O capital de giro precisa de acompanhamento permanente, pois está continuamente sofrendo o impacto das diversas mudanças enfrentadas pela empresa.

NECESSIDADE DE CAPITAL DE GIRO

Os recursos que a empresa necessita financiar para manter seu capital de giro. Desconta-se o valor de fornecedores porque este é um financiamento (em tese) natural do negócio e não oneroso em relação a outras fontes de financiamento (como empréstimos bancários e capitais próprios).

Assim, quanto maior o capital de giro próprio, maior a necessidade de financiá-los, seja com recursos dos fornecedores, de bancos, de acionistas, etc.

Já o capital fixo não exige atenção constante, uma vez que os fatos capazes de afetá-lo acontecem com uma freqüência bem menor.

Boa parte dos esforços do administrador financeiro típico é canalizada para resolução de problemas de capital de giro - formação e financiamento de estoques, gerenciamento do contas a receber e administração de déficits de caixa.

Nesta luta para sobreviver, a empresa acaba sendo arrastada pelos problemas de gestão do capital de giro e tende a sacrificar seus objetivos de longo prazo. Os empresários conhecem bem este fenômeno. Boa parte de seu tempo é consumido “apagando incêndios”, onde o foco mais perigoso reside no capital de giro.

MEDIDAS PARA SOLUCIONAR OS PROBLEMAS DE CAPITAL DE GIRO

As dificuldades de capital de giro numa empresa são devidas, principalmente, à ocorrência dos seguintes fatores:

• Aumento do prazo de pagamento de clientes ou súbita elevação de vendas à prazo;

• Crescimento da inadimplência;

• D iminu ição do prazo de pagamento a fornecedores;

• Aumento de custos;

• Alguma combinação dos fatores anteriores.

Segue-se algumas idéias para administrar as necessidades de capital de giro da empresa:

Formação de reserva financeira - A ação preventiva tem um papel importante para a minimização dos problemas de capital de giro.

Sugere-se a formação de reserva financeira para enfrentar as mudanças inesperadas no quadro financeiro da empresa. Estes valores devem ser aplicados no mercado financeiro (renda fixa), devendo estar disponíveis em curto prazo.

A determinação do volume dessa reserva financeira levará em conta o grau de proteção que se deseja para o capital de giro. Também uma análise do tipo “o que aconteceria ao capital de giro se....” poderia ser bastante útil para se formular a estimativa do volume da reserva financeira.

Por exemplo: uma empresa de fabricação de sorvetes. No inverno, suas atividades serão mínimas, porém, os custos fixos permanecerão. Sugere-se, portanto, que a reserva financeira cubra os custos fixos da atividade durante este período.

Uma das fontes possíveis para a formação de tal reserva seria a retenção de lucros ou a capitalização da empresa.

Encurtamento do ciclo econômico - Quando a empresa encurta seu ciclo econômico - este pode ser definido como o tempo necessário à transformação dos insumos adquiridos em produtos ou serviços - suas necessidades de capital de giro se reduzem drasticamente.

Numa indústria, a redução do ciclo econômico significa um menor tempo para produzir e vender. No comércio, esta redução significa um giro mais rápido dos estoques. Na atividade de serviços, a redução do ciclo econômico significa basicamente trabalhar com um cronograma mais curto para a execução dos serviços,

A dificuldade é que a redução do ciclo econômico não é uma função tipicamente financeira. Ela requer o apoio de funções como produção, operação e logística.

Controle da inadimplência - A inadimplência dos clientes de uma empresa pode decorrer do quadro econômico geral do país ou de fatores no âmbito da própria empresa.

No primeiro caso, a contração geral da atividade econômica e a conseqüente diminuição da renda das pessoas, tende a aumentar a inadimplência. Nesta situação, a empresa tem pouco controle sobre o problema.

Quando a inadimplência é decorrente de práticas de crédito inadequadas, estabelecidas pela própria empresa, existe uma solução viável para o problema. Neste caso, é preciso dar mais atenção à qualidade das vendas (tanto as vendas a crédito como as vendas faturadas) do que ao volume dessas vendas. No caso das vendas a crédito, também será recomendável uma redução do prazo de pagamento concedido aos clientes.

Não se endividar a qualquer custo - Na tentativa de suprir a insuficiência de capital de giro, muitas empresa utilizam empréstimos de custo elevado. Como regra, qualquer dinheiro captado a um custo maior do que a rentabilidade média (lucro líquido sobre patrimônio líquido) da empresa é antieconômico.

O financiamento de capital de giro a uma taxa real maior do que a rentabilidade, pode resolver o problema imediato de caixa da empresa,

Tradicionalmente, define-se como Capital de Giro o valor dos estoques + créditos a receber (clientes) de uma empresa.

por Júlio César Zanluca

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mas cria um novo problema - seu pagamento.

O administrador tem consciência da inviabilidade do custo financeiro dos financiamentos de capital de giro. Ele tenta ganhar tempo, esperando que uma melhora posterior nas condições de mercado da empresa permitam pagar o capital de terceiros. Todavia, quando a recuperação das vendas acontece, a empresa já acumulou um estoque de dívidas cujo pagamento será impraticável.

Alongar o perfil do endividamento - Quando a empresa consegue negociar um prazo maior para o pagamento de suas dívidas, ela adia as saídas de caixa correspondentes e, portanto, melhora seu capital de giro. Embora essa melhora seja provisória, ajudará bastante até que a empresa se ajuste financeiramente.

Também neste caso, é importante uma atenção especial para o custo do alongamento de prazo. Ele precisa ser suportado pela rentabilidade da empresa.

Reduzir custos - A implantação de um programa de redução de custos tem um efeito positivo sobre o capital de giro da empresa desde que não traga restrições às suas vendas ou à execução de suas operações.

Uma vez que a empresa com problema de capital de giro também estará com sua capacidade de investimento comprometida, a redução de custos em atividades como modernização, automação ou informatização não será possível.

Diante de uma crise de capital de giro, o programa de redução de custos tem natureza compulsória e seu grande desafio é identificar aqueles

avulso

itens de gastos que possam ser cortados sem grandes prejuízos para as atividades da empresa. Dificilmente serão encontrados gastos supérfluos ou desperdícios, pois a crise de capital de giro naturalmente já os deve ter eliminados.

Substituição de passivos - A política de substituição de passivos consiste em trocar uma dívida por outra de menor custo financeiro. Por exemplo, uma empresa de grande porte poderia adotar esta solução, através do lançamento de títulos no exterior ou mesmo fazendo um lançamento de ações. Entretanto, as empresas de pequeno e médio porte não têm essa opção, mas podem tentar renegociar seus passivos por taxas de juros menores, com amortizações mais compatíveis ao seu fluxo de caixa.

Conclusão - A equalização para o problema do capital de giro consiste na recuperação da lucratividade da empresa e a conseqüente recomposição de seu fluxo de caixa.

Esta solução exige a adoção de medidas estratégicas de grande alcance que vão desde o lançamento de novos produtos ou serviços e a eliminação de outros, adoção de novos canais de venda ou até mesmo a nova formatação do negócio como um todo.

Desse modo, a solução dos problemas de capital de giro de uma empresa requer muito mais do que medidas financeiras. Estratégias, operações e práticas gerenciais, entre outras, precisarão ser repensadas para que o capital de giro volte ao estado de normalidade.

Júlio César Zanluca é autor da obra Contabilidade Gerencial.

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Abredif

Associação Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário

Av. Paulista, 2006 - 9º andar- conj. 903/904CEP 01310-200 - São Paulo-SPfone/fax: (11) 3283-3384 - [email protected]

ABREDIF REuNE DIRETORES FuNERáRIOS NO INTERIOR DE SPEncontro posicionou empresários sobre os passos da entidade na defesa da categoria

avulso

Pela terceira vez após o anúncio da iminente chegada do Microsseguro ao País, feito na funexpo em setembro de 2009, os Diretores Funerários estiveram reunidos em Botucatu, interior de São Paulo para um grande debate sobre os caminhos do futuro. Além desses encontros periódicos a categoria tem se mobilizado frequentemente em várias localidades do país, para um repensar do mercado.

Cerca de 215 empresários do setor estiveram em Botucatu na tarde do dia 01 de junho. Representantes de Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro se uniram aos paulistas e ouviram os posicionamentos e avanços obtidos pela ABREDIF - Associação Brasileira de Empresas e Diretores do Setor Funerário e sindicatos estabelecidos.

“O que nós nos comprometemos fazer, lá na primeira reunião em 2009, nós fizemos”, anunciou o presidente da ABREDIF, Lourival Antonio Panhozzi, que tem mantido encontros com autoridades e políticos em busca da almejada regulamentação para o setor.

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Entre os compromissos da ABREDIF e principais Sindicatos Estaduais anunciados na reunião de 1 de junho estão o acompanhamento dos tramites para a regulamentação do Microsseguro, evitando que a matéria passe sem que a categoria seja ouvida a respeito e a busca de alternativas para o negócio funerário.

Mais atentos ao que acontece nas esferas legislativas no país e mais instruídos sobre os caminhos a percorrer, Diretores Funerários apresentam e discutem idéias e projetos para solidificar todos os avanços que o setor apresentou nos últimos 15 anos.

A atuação das modernas empresas funerárias, volta e meia ameaçadas pela falta de legislação específica e pelo desconhecimento das autoridades competentes, levou a milhares de brasileiros oportunidades, serviços e qualidade de atendimento nunca antes vivenciados no Brasil e a frente de vários outros países do mundo.

Para saber mais fale com a ABREDIF:Fone/fax: (11) 3283-3384 - e-mail: [email protected]; ouLourival A. Panhozzi (14) 9118-5353 - [email protected]

RECEITA INVESTIGARÁ EMPRESAS COM FATURAMENTO ALTONão é o caso da maioria das Empresas Funerárias, mas esta notícia corrobora os alertas da consultora contábil Judite Sanches Orsi Cruz durante os cursos de contabilidade organizados pelo CTAF, sobre o cerco dos órgãos fiscalizadores (em todas as esferas) em cima das contribuições e impostos pagos pelas empresas brasileiras.

Acompanhe o texto divulgado no Jornal da Tarde:A nova delegacia da Receita Federal criada em São Paulo para fiscalizar as grandes empresas vai focar seus esforços nas firmas cujo faturamento foi superior a R$ 80 milhões em 2008. A medida consta de uma portaria do Ministério da Fazenda publicada ontem no Diário Oficial da União, que define os parâmetros para a seleção dos contribuintes que poderão ser fiscalizados pela nova delegacia.

A publicação da portaria serve como autorização para o início das operações da delegacia, que será a primeira desse tipo no Brasil. Ela foi criada no início de maio. Outra delegacia voltada para os grandes contribuintes será criada no Rio de Janeiro.

De acordo com a determinação do governo federal, terão acompanhamento diferenciado as empresas cuja receita bruta anual ultrapassou R$ 80 milhões no ano-calendário 2008. Até o ano passado, o valor mínimo era de R$ 65 milhões.

O secretário da Receita, Otacílio Cartaxo, já antecipou ao JT que irá criar no segundo semestre deste ano uma delegacia especializada na fiscalização de grandes contribuintes pessoas físicas. O local ainda não foi definido. Cartaxo informou que 6,6 mil contribuintes, entre empresários, artistas, esportistas e profissionais liberais, já foram selecionados.

Fonte: Adriana Fernandes - Jornal da Tarde Economia - 16/06/2010

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Registro

Antecipamos a relação dos aniversariantes para você não perder a festa.

AGO

STO 01/08 Jurandir do Carmo Rioli ...São José do Rio Pardo-SP

02/08 Cecília A. D’Agosto Freitas .................. Paranaíba-MS

02/08 Cristian Fátima B. Laluce ......................Araçatuba-SP

03/08 Walter Barreto ............................................... Jales-SP

04/08 Edson Laluce ........................................Araçatuba-SP

05/08 Rita Maria da Costa Gondim .................. Petrolina-PE

06/08 Marcelo da Silva Carvalho ............. Rio de Janeiro-RJ

07/08 Jair Nunes Junior .............................Manhumirim-MG

07/08 Luiz Augusto Tomaz ................................Caconde-SP

10/08 Lúcia Helena Costa ......................................Bauru-SP

11/08 Eliane Ap. da Silva .....................................Lucélia-SP

12/08 Rui Ruiz ................................................São Carlos-SP

14/08 J. Roberto Reis de Carvalho .......................Betim-MG

16/08 Ariane Cecília N. Amor ................................ Itararé-SP

17/08 Joaquim Donizete Garrido .......................Duartina-SP

18/08 Afonso Macchione Neto ......................Catanduva-SP

18/08 Cláudia Helena C. Marmirolli ...................Pedreira-SP

18/08 Lourival Louir Berti Junior .. São José dos Pinhais-PR

18/08 Luciane Maria Rosseto Etto ....................... Birigui-SP

20/08 João Lopes de Oliveira ............................. Suzano-SP

20/08 Roberval Puga................................ Ribeirão Preto-SP

21/08 Madelva Pizzo Ottoboni .................... Barra Bonita-SP

21/08 Monica de França da Silva ........ Itaquaquecetuba-SP

21/08 Vladimir Vandique Souza ..São Joaquim da Barra-SP

22/08 Carlos Brandão ....................................Comodoro-MT

22/08 Swance de Araújo L. Carvalho ...... Rio de Janeiro-RJ

23/08 Luiz Antonio Rodrigues ........Carmo do Rio Claro-MG

23/08 Marlene A. dos Santos ..........Paraguaçú Paulista-SP

24/08 Clóvis Inácio dos Reis .............................. Goiânia-GO

25/08 José Roberto Pacheco ............................Barretos-SP

25/08 Orotides Luiz de Oliveira Júnior ...............Dracena-SP

26/08 Erico Sodré Ferreira ................................. Cajamar-SP

26/08 Luiz Fernando Delai ..................................... Leme-SP

31/08 George Alberto Campos ........................... Aracaju-SE

abr/2010 a set/2010

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MARKETING

RESISTÊNCIAS? SEM PROBLEMAS!

Tim Connor, do Connor Resource Group, diz que, se você realmente conseguir compreender isto, seu desafio será: • Ver as resistências como uma ferramenta positiva de vendas. • Desenvolver um novo paradigma sobre as resistências. • Descobrir com quais objeções você tem mais dificuldades de lidar. • Montar estratégias para desarmar objeções antes delas surgirem. • Desenvolver uma filosofia de trabalho para lidar com as resistências.

Objeções em vendas são supercomuns. É impossível para qualquer empresa produzir, distribuir ou oferecer produtos e serviços que satisfaçam as vontades, os desejos, as expectativas e os preconceitos de 150 milhões de brasileiros. Imagine o que aconteceria se a sua empresa pudesse satisfazer as demandas e desejos de cada cliente para questões como cor, estilo, preço, especificações, canais de distribuição, tamanho, modo de pagamento, etc. Seria simplesmente impossível: não existiria design, a produção seria artesanal, os estoques teriam que ser imensos e a distribuição seria um pesadelo.

Mais cedo ou mais tarde, todos os prospects devem contentar-se com menos - o que não significa que fiquem insatisfeitos. Como é que um prospect determina quais são todas as suas opções? Fazendo perguntas: “Dá para entregar amanhã? Você tem verde? Ele vem com isso ou aquilo?” Mas a maioria dos prospects não pergunta assim, abertamente. Eles acham que, se fizerem isso, vão parecer interessados demais - e o que vendedor vai acabar aproveitando-se disso. Então o que é que fazem? Transformam essas perguntas em objeções, ou o que Connor chama de resistências.

Atitude é importante - O profissional de vendas tem a opção de ver a objeção como algo negativo a ser superado, ou como um pedido por mais informações.

Qual é a sua atitude em relação às resistências dos clientes? Você as vê como o pessoal da “velha guarda” em Vendas vê, como uma objeção que deve ser superada? Ou como um pedido de mais informações?

Sua resposta é importante por causa destes fatos: 1. Os tipos de resistências que você acha mais difíceis são justamente aqueles pontos de maior consistência com seu próprio sistema de valores.

2. Você precisa da resistência para ter certeza que seus prospects estão comprando aquilo que realmente querem e/ou precisam

3. Resistências em vendas não são positivas ou negativas, mas neutras.

4. A resistência dos prospects variará dependendo de suas percepções, atitudes, desejos, necessidades e interesses individuais.

O que todo prospect quer ao comprar é fazer com que você atenda o máximo possível às suas expectativas. A melhor maneira de fazer isto é criando objeções, esperando que você ofereça alternativas que assemelhem-se o máximo possível com idéia que já tinham.

Logo, resistências em vendas podem ser vistas assim: • Um pedido de mais informações.

• Um sinal de interesse. • Um método que os prospects usam para eliminar coisas que não podem comprar. • Um breque para conseguir mais tempo. • Uma predisposição inconsciente de ser flexível.

Segundo Connor, o método padrão para lidar com objeções é mais ou menos o seguinte: a) Ouça a objeção;b) Confirme a objeção;c) Isole a objeção;d) Teste a objeção;e) Responda a objeção;f) Confirme a aceitação da sua resposta;g) Feche a venda ou continue sua apresentação.

Connor diz que ele nunca aceitou completamente essa metodologia. Talvez tenha funcionado antes, mas no mundo complicado, dinâmico e sofisticado como o de hoje, dificilmente trará bons resultados.

Comece a vender cedoA melhor alternativa parece ser desarmar as objeções potenciais antes que elas surjam. Isso requer que você descubra quais são as objeções, o que é melhor feito na etapa inicial de qualificação. A última coisa que você quer que aconteça, depois de fazer uma apresentação maravilhosa, é ter que lidar com uma objeção atrás da outra, enquanto você tenta desesperadamente fechar.

Essa não é uma maneira eficaz de vender, indicando falta de compreensão da psicologia de comprar e vender.

Existem 2 maneiras de lidar com resistências: I. O prospect levanta uma objeção, pergunta, ou resiste de alguma maneira, e você é obrigado a superar, responder ou defender.

II. Você traz à tona perguntas e objeções potenciais. Tim Connor acha que a vantagem do segundo método é que é você que está no controle da coisa. Quando o prospect levanta uma objeção, ou faz uma pergunta, você tem a opção de respondê-la imediatamente, ou deixá-la para mais tarde. Se você responder na hora, pode perder o controle da apresentação. Se você deixar para depois, o cliente pode achar que você está fugindo do assunto, reafirmando na cabeça do comprador sentimentos de medo, preocupação ou incerteza.

Vejamos um exemplo. Digamos que, 9 vezes em 10, seu preço é questionado por estar “alto demais”. (Lembre-se que resistências ao preço estão relacionadas ao valor percebido. Se o valor for percebido como baixo, não interessa o preço - ele sempre vai estar alto). Você tem uma escolha. Você pode esperar que o prospect fale “está caro!”, ou você pode prepará-lo para um preço mais alto reforçando as diferenças em qualidade, confiança, reputação e serviços. Resista a tendência de evitar estas áreas (sendo que você terá que lidar com elas mais cedo ou mais tarde), e comece a vender cedo no processo.

por Tom Coelho

Fonte: Portal igpromo – webmarketing

Chame-a você de objeção, medo de comprar ou resistência, é tudo a mesma coisa: um passo a ser dado na maioria das suas vendas.

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Em meio a valores e princípios individuais, a organização se depara

com a dificuldade de engajar seus funcionários na percepção ética da missão e visão a serem alcançados.

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ÉTICA EMPRESARIAL: DISCERNIMENTO E CRITÉRIO NO POSICIONAMENTO DO RH

Sabe-se que a Ética em si é algo que pode ser provocado, mas nunca imposto. Ser ético e agir eticamente depende de todo um contexto sociocultural no qual o indivíduo está inserido. Muitas vezes o que uns consideram ético, necessariamente não o é para outros.

Em meio a valores e princípios individuais, a organização se depara com a dificuldade de engajar seus funcionários na percepção ética da missão e visão a serem alcançados. Claro se faz neste momento, que o funcionário somente será inteiramente comprometido com a empresa, se a questão ética proposta for sólida e transparente. Ninguém com princípios definidos, consegue agir comprometidamente em uma empresa que sobrevive de “fachada”. A Ética somente pode ser provocada no meio organizacional se de fato fizer parte da crença e valores da empresa.

No entanto, para isso, faz-se necessário instigar o pensamento crítico com relação às empresas que propõem códigos de conduta, ou que se mostram no mercado como sendo socialmente responsáveis. Tem-se, muitas vezes, a concepção de código de conduta como sendo uma série de regrinhas que precisam ser seguidas rigidamente; contudo, quando essas regrinhas somente são comunicadas, sem um

GRESSOF

trabalho de elaboração conjunto com todos os interessados, não podem ser consideradas. O ser humano só pode ser ético por convicção e não por coerção. Agir por ordem superior, por imposição e até mesmo temor, não torna as pessoas éticas.

A responsabilidade social também é um assunto questionável. Com a exigência cada vez mais acirrada de um mercado totalmente globalizado e em constante avanço tecnológico, as empresas veem na responsabilidade social um trunfo para garantir sua posição em destaque. Isto porque, na maioria das vezes, a responsabilidade social surge nas empresas devido a cobrança do governo, meios de comunicação, concorrência, abatimento nos impostos, e não por se acreditar que uma ação voltada ao bem comum seja possível.

Realmente explorar o assunto ética é muito vultoso e envolve várias vertentes de pesquisa. No entanto, procuramos enfatizar uma delas, em que trazemos a tona o posicionamento crítico e coerente do RH como um possível facilitador do desenvolvimento da ética no meio organizacional. Ética esta que se preocupa com as pessoas e com

o meio em que estão inseridas. Ética que transcende noções de filantropia e falsos moralismos, e que realmente se compromete com as problemáticas a serem trabalhadas, melhoradas e até mesmo sanadas.

Sabe-se que tudo se relaciona às pessoas, e levá-las em consideração é uma ótima solução a ser desenvolvida pelo RH estratégico. Uma gestão participativa, que priorize as competências de seus funcionários, impulsiona o agir ético e o comprometimento com as metas a serem alcançadas. Como diz o administrador Francisco Gomes de Matos, “sem participação não há responsabilidade”. O RH deve trabalhar a conscientização dos dirigentes, quanto a importância da valorização humana.

E finalizando, defendemos que esta valorização pode ser constantemente desenvolvida através do processo de Educação Continuada, em que o ser humano, através da troca e assimilação de

conhecimento, favorece sua capacidade de intervenção e participação no processo decisório da empresa. Através da gestão do conhecimento torna-se cada vez mais influente e capacitado a liderar e auxiliar na preparação de outros líderes.

Abordar o tema Ética é sempre polêmico e abrangente, assim como analisar as alternativas utilizadas pelas organizações para colocar em prática a questão ética no seu meio produtivo.

por Kety Cristina B. Biscalchin

KETY CRISTINA B. BISCALCHIN é Assistente Social do Grupo Unidas - Piracicaba-SPEspecialista em Serviço Social Organizacional e Gestão de Recursos Humanos.

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DESENVOLVIMENTO

Acontece em setembro, dias 27 e 28, no Complexo Funerário Orlando Panhozzi, em Botucatu-SP, o CURSO DE REPARAÇÃO FACIAL, oferecido pelo CTAF - Centro de Tecnologia em Administração Funerária, e ministrado pelo consultor João Roveri, da Facial.

O novo curso “REPARAÇÃO FACIAL” terá 16 horas/aula divididas em 2 dias. O aluno terá aulas teóricas e práticas e pode aprender através de vários recursos como a exposição de slides, a aplicação da técnica em moldes de gesso, práticas nos “vivos” e ainda, quando houver a disponibilidade, aplicação nos corpos.

“Por isso esse curso está sendo feito numa empresa funerária, com um tanatório modelo. Se houver a disponibilidade de corpos em condições, faremos a aplicação das técnicas nas mesmas condições que os alunos enfrentarão no dia-a-dia da funerária”, revela Roveri.

O consultor explica que, mesmo sem a existência de corpos em condições de receber a Reparação Facial, o aprendizado é completo. “O aluno sai absolutamente capacitado para trabalhar”, afirma.

METODOLOGIAO novo curso está dividido em módulos complementares:

Módulo 1 - ReparativoCuidados leves para mortes naturais e de pessoas internadas;Módulo 2 - ConstrutivoCuidados para reconstrução de ossos, tecidos, etc. Para mortes mais traumáticas;Módulo 3 - Revitalização FacialInjeção facial subcutânea para casos de desidratação ou similares;Módulo 4 - Aspiração Facial Para os casos de mortes por doenças que deixam marcas como inchaços.

NOVA VERSÃO PARA O CuRSODE REPARAÇÃO FACIAL ACONTECE EM SETEMBROO consultor João Roveri, da Facial, apresenta nova versão para o curso, em um novo formato, mais completo e com maior carga horária

por Solange Serafim

Durante o curso, além das técnicas específicas de cada módulo, o docente aborda:

• Higienização da face com produtos;• Aplicação de produtos estéticos e corretivos;• Restauração de tecidos com massa reparadora;• Uso de próteses;• Técnica de penteados;• Fixação da mandíbula; e• Dicas para ornamentação da urna.

De acordo com Roveri qualquer pessoa pode fazer o curso de Reparação Facial. Porém as pessoas com mais atenção aos detalhes se revelam mais aptas para a tarefa.

No novo curso de “Reparação Facial” João Roveri utiliza materiais da Catharine Hill, empresa parceira do setor funerário há mais de uma década e produtos desenvolvidos pelo próprio consultor.

INVESTIMENTO

As inscrições para a primeira turma do novo curso “Reparação Facial” já estão abertas.

O investimento é de R$ 985,00 (novecentos e oitenta e cinco Reais) e contempla o curso, material básico para as práticas em sala de aula, EPI (equipamento de proteção individual) e material didático.

O aluno deve ficar atento pois haverá despesas de alimentação e de hospedagem (pelo menos 1 diária) em Botucatu, onde os preços médios nos hotéis variam de R$ 100,00 a R$ 150,00, com café da manhã.

Maiores informações e inscrições:Fone/fax: (14) 3882-0595e-mail: [email protected] ouwww.funerarianet.com.br

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SEMANA DE ESTuDOS CEMITERIAIS EM PIRACICABA-SP

A IV edição do evento acontece de 20 a 24 de julho em Piracicaba-SP

TUDO SEGURO?

A FUNSEG é hoje a principal corretora de seguros do setor funerário. Possui uma história construída ao longo de vários anos de parceria sólida com as entidades e empresas do setor.

Entre os produtos da FUNSEG, destacam-se:

RAMO VIDA:Vida Empresa;Plano assistencial;Acidentes pessoais;Decessos;Prestamista;Previdência privada.

RAMO ELEMENTARES:Automóvel(inclusive cortejo e ambulância);Caminhão;Residencial;Comércio e Serviços;Moto (Mapfre 2 rodas).

SOLICITE AGORA MESMO UMA COTAÇÃO

(14) 3815.4057 • (11) 5112.7167

e-mail: [email protected]

O Grupo Bom Jesus, tradicional empresa funerária de Piracicaba, interior de São Paulo, é um dos patrocinadores da IV Edição da Semana de Estudos Cemiteriais, realizada pela Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais - ABEC.

O Encontro, que acontece de 20 a 24 de julho de 2010 no Armazém Cultural na Estação da Paulista, reunirá

estudiosos e pesquisadores de diversas áreas que têm em comum o interesse pelo cemitério e as várias formas de

abordá-lo e expô-lo para a comunidade.

“Nesse evento estarão profissionais e estudiosos com interesse em pesquisar os cemitérios como locais

de preservação da memória, produção artística e de patrimônio cultural”, explica Silvia Del Carmem, do Grupo

Bom Jesus de Piracicaba.

Com intensa programação, o Encontro conta com a presença de conferencistas e palestrantes de nível

internacional e terá uma exposição fotográfica da arte em cemitérios, coordenada por Carlos Mendes. Além da

programação acadêmica, estão programados jantares, visitas ao Cemitério do Campo, em Santa Barbara d’Oeste e um Workshop no Cemitério da Saudade, de Piracicaba,

com Ernesto Regino Xavier de Carvalho - Arquiteto Urbanista, Mestre em Conservação e Restauração.

Inscrições e maiores informações podem ser obtidas no site da ABEC: www.estudoscemiteriais.com.br

A ABEC: Associação Brasileira de Estudos Cemiteriais tem por objetivo agrupar pessoas que tenham interesse

em pesquisar o cemitério como lugar de memória, de produção artística e de patrimônio cultural. Criada em

2004, a entidade promove encontros bianuais. “Nota-se um crescente interesse dos pesquisadores brasileiros

pela temática, à medida que tem aumentado o número de participantes nos eventos promovidos pela ABEC”, avaliam

seus dirigentes.

O primeiro encontro na USP, em São Paulo, ocorreu no ano de 2004, seguido pelo de Porto Alegre, realizado

na PUC em 2006. Já em 2008, o encontro nacional da instituição ocorreu na cidade de Goiânia-GO. Na ocasião,

pesquisadores de todo o Brasil e também de outros países, participaram do evento, com apresentações de

trabalhos e discussões sobre os mais variados vieses acerca da temática cemiterial.

Hoje a ABEC possui associados em todas as regiões do país.

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CAPACITAÇÃO

Preparar pessoas para um atendimento cada vez melhor às famílias enlutadas. Esse é o desafio profissional de Vital Walter de Oliveira Filho, consultor do CTAF - Centro de Tecnologia em Administração Funerária e especialista na condução de cerimônias fúnebres, que ministrou o curso “CERIMONIAL: CELEBRAÇÃO DA VIDA” para cerca de 90 profissionais de funerárias da região Oeste do Estado de São Paulo.

A primeira turma foi realizada dia 26 maio, na sede da Funerária Haddad, em Adamantina-SP. Cerca de 25 profissionais participaram desse curso com carga horária de 8 horas/aula, vindos das funerárias de cidades próximas.

Nos dias 27 e 28 o curso foi sediado pelo Grupo Athia, de Presidente Prudente, ralizado no cemitério Parque da Paz que integra o grupo. Mais 65 profissionais de empresas da região participaram dessas duas turmas.

“O Curso foi excelente e atendeu as expectativas. Fiz uma pesquisa com os participantes e todos ficaram muito satisfeitos”, contou Wilson Luiz de Oliveira, Diretor da Vidaprev, de Dracena-SP e presidente da Rede Unividas (veja box), organizadora dos cursos.

Entre as vantagens do curso realizado nas empresas, Wilson destacou economia, comodidade e praticidade: “Para participar do curso em São Paulo precisamos investir em viagem, estadia, refeição. Além do custo, nem todos os funcionários podem deixar a empresa por tanto tempo, ao mesmo tempo. Aqui reunimos empresas num raio de 100 Km, todos puderam viajar no mesmo dia do curso. Muito mais prático”, afirmou o empresário.

Wilson também salientou a troca de experiências entre os participantes. “Essa integração é muito rica e muito importante para as empresas”.

Vital elogiou o comprometimento dos participantes em todas as turmas realizadas no Oeste do Estado.

CuRSO “CERIMONIAL” D O C TA F R E ú N E 90 P R O F I S S I O N A I S D O OESTE DE SÃO PAuLORede Unividas organizou eventos que atenderam funerárias sediadas em 15 municípios daquela região

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por SOLANGE SERAFIMimagens: HENRIQUE TEIXEIRA

No o curso “CERIMONIAL: CELEBRAÇÃO DA VIDA” o consultor aborda temas como a quebra do paradigma da morte, o sentido da morte nas culturas contemporâneas, o estado emocional do enlutado, tipos de cerimoniais e condutas funerárias para as diferentes religiões, entre outros. “Enfatizo o cerimonial funerário como um momento de valorização da vida, que é muito importante e serve de inspiração a todos os presentes aos funerais”, conta. Segundo ele, o curso transmite aos participantes uma filosofia de ‘encerramento’ da vida que gera conforto aos familiares e convidados nas cerimônias fúnebres.

Motivação: A Vidaprev ofereceu o curso a 14 colaboradores de váriaos segmentos da empresa. Prestes a inaugurar seu Memorial, a empresa apostou no curso para preparar e motivar a equipe. “Foi muito importante porque todos puderam perceber sua importância no processo. Mesmo aqueles com menores chances de ser um cerimonialista, estão preparados e cientes de seu papel no resultado final”, explicou Wilson Oliveira.

Athia: O Grupo Athia proporcionou o curso a 32 funcionários da matriz e de suas filiais na região, como parte de seu programa de formação continuada de pessoal que visa “prestar os melhores serviços aos segurados e demais pessoas que se utilizam da empresa”, nas palavras do gerente-geral do Grupo Athia, Samuel Toledo.

Na avaliação do gerente de Atendimento Funeral da Funerária Athia, Valdemir Sprocati, um dos participantes do curso, os assuntos abordados pelo palestrante foram muito importantes, principalmente os referentes à abordagem aos familiares enlutados.

“Oliveira Filho enfatizou os aspectos psicológicos das famílias enlutadas e a importância do cerimonial para elas. Aprendemos até mesmo palavras e expressões favoráveis e as que não devem ser usadas, pois famílias em luto estão frágeis, sensíveis, e qualquer termo mal colocado pode causar desconforto”, pontua.

Ainda segundo o gerente, a empresa proporcionou o curso não somente para agentes funerários e de sepultamento, mas também para funcionários do Serviço Social, atendentes e responsáveis por velórios na Casa de Velório Athia e Parque da Paz.

“Uma das maiores preocupações do Grupo Athia é com a parte social. Nosso objetivo não é somente preparar um bom cerimonial, mas dar todo o suporte à família enlutada. Por isso buscamos a excelência nas questões cerimoniais, de relacionamento e também na parte técnica, preparando nossos funcionários por meio de diversos treinamentos”, afirma Valdemir.

fev a jul/10

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Pioneirismo Científico em Tanatopraxia

PROMOÇÃO

GRUPO DE COMPRAS

consulte

Carrinho elétrico para elevaçãode urnas. A Bateria.

indeterminado

CAPACITAÇÃO

REDE UNIVIDAS FORTALECE EMPRESAS PARTICIPANTES

A rede Unividas é uma associação formada por 25 empresas funerárias da região Oeste Paulista. Interligadas, as associadas trocam mais que informação e experiências, também trocam serviços, o que fortalece a marca e os produtos comercializados. Quem tem um Plano Funerário adquirido de uma empresa integrante da rede pode contar com os serviços funerários de qualquer uma das demais co-irmãs. Também pode retirar equipamentos de convalescência em qualquer uma delas, por exemplo.

“Nossa intenção é propiciar cursos de qualificação, dividir informações e tomar decisões conjuntamente. Agora estamos nos organizando para formar uma central de compras conjunta, o que nos permitirá maior poder de negociação”, contou Haddad.

O próximo curso que a rede Unividas levará para a região é o de Contabilidade. “Já estamos formando as turmas e temos grande adesão. Empresários e contadores estão muito interessados”, adiantou o Diretor Funerário.

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Participantes do curso, os agentes funerários Dijalma Santos Netto, de Presidente Prudente, e Fabrício de Luna Couto, de Teodoro Sampaio, aprovaram a iniciativa. “Aprendi coisas novas, tanto em cerimonial quanto sobre relacionamento com as famílias enlutadas. Após o curso, já introduzimos algumas mudanças”, diz Dijalma.

“O Grupo Athia está sempre preocupado em profissionalizar o funcionário. Além da contribuição para o aperfeiçoamento técnico, os treinamentos nos proporcionam a troca de experiências por meio do contato com profissionais do setor, com diversas especialidades, e provenientes de várias partes do País”, conclui Fabrício.

Colaborou Heloisa Miguel, assessora de imprensa Grupo Athia, Presidente Prudente-SP

fev/10 a jan/11

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DF JULHO201024

ExPOSIçãO DE ARTE MARCA INAuguRAçãO EM SANTOS

NEGÓCIOS

Uma exposição de arte naif* brasileira marcou a entrega do salão Imperial, no Memorial Necrópole Ecumênica - o Cemitério Vertical de Santos-SP. O Salão Imperial é a mais nova sala velatória do Memorial, que já contava com outras 5, e é a primeira a oferecer um apartamento, para descanso de familiares, integrado ao espaço.

Uma antiga capela foi totalmente reformulada e adaptada para receber a sala velatória. O ambiente de cerca de 500 m2, bem iluminado e arejado, foi decorado com requinte e bom gosto e acompanha a tendência de empreendimentos semelhantes implantados no país. “A idéia é oferecer um espaço diferenciado, que ofereça conforto às famílias enlutadas”, salientou o empresário Pepe Altstut, o visionário idealizador e criador do Memorial.

Diferencial é, aliás, a palavra que norteia as ações do grupo. O Cemitério é o mais alto do mundo e figura no Guinness Book. Criado no início da década de 80, integra roteiros turísticos da cidade de Santos e do Estado de São Paulo. Hoje são 4 torres, que comportam mais de 14 mil túmulos. Com a construção da 5ª torre, já iniciada, a capacidade chegará a 25 mil lóculos.

Memorial Necrópole Ecumênica - o Cemitério Vertical - entrega nova sala velatória à população

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Preservação do meio ambiente, conceituação estética e paisagismo são pontos que ajudaram o Memorial a se consolidar. O empreendimento é também um dos pioneiros em desmistificar a imagem da morte, aliando sua marca a eventos esportivos e artísticos. “Já fizemos grandes espetáculos, que reuniram cerca de 5 mil pessoas em nosso espaço”, conta Altstut, que já ofereceu shows com Manolo Otero, Ademar Dutra Junior e Ângela Maria, sempre marcando celebrações como o Dia das Mães ou Finados. “Não é porque estamos num cemitério que temos que ficar tristes. Esses shows emocionam e marcam as datas fazendo com que as pessoas reverenciem seus mortos com saudades, mas não com tristeza”, complementa Sérgio Lascane, gerente de marketing do grupo.

A Memorial possui um espaço exclusivo para a cultura e por isso, inaugurar uma sala velatória com uma exposição de artes parece bem adequado à filosofia de seus dirigentes. Um coquetel elegante marcou a entrega da sala. A fria noite de 10 de junho reuniu Pepe Altstut, Jaime Adissi, diretor do Grupo Primaveras, de Guarulhos-SP e Haroldo Moreira Felício, atual presidente do Sincep - Sindicato dos Cemitérios Particulares - autoridades e personalidades de Santos e o artista plástico TomZé Scala autor dos 20 quadros que ficaram expostos no Salão da Memorial de 10 a 13 de junho.

ARTE NAIF Arte Naif é a que retrata a natureza, com elementos simples e diretos. As paisagens e cores da arte Naif brasileira são conhecidas mundialmente e os quadros de TomZé Scala também.

O artista era administrador, teve um problema cardíaco e por recomendação médica passou pintar. “Nunca imaginei que conseguiria pintar um quadro”, revela Scala. A terapia logo passou a ser ocupação e a ganhar admiradores. Os bons contatos colocaram seus quadros em renomadas galerias brasileiras e de outros países.

Sobre ter seus quadros numa sala velatória TomZé comemora: “Alguns de meus quadros estão nas paredes de uma casa funerária de Saint Paul - Minessota, nos Estados Unidos. Foram adquiridos justamente para a inauguração, porque transmitiam paz e serenidade.”

CREMATÓRIO A Memorial Necrópole Ecumênica também foi pioneira na implantação de um crematório particular no Brasil. Instalado junto ao cemitério vertical, às margens da mata atlântica, o crematório oferece conforto e serenidade às famílias que procuram o serviço. Uma sala de homenagens, decorada com espelhos d´água verticais, permite a celebração de cerimônias fúnebres no local. Um cinerário (4 salas), que ocupa o último andar da torre principal do cemitério vertical, dotado de circuito interno de TV, completa o empreendimento.

“Quando pensei em implantar o crematório na Memorial me inspirei em um que sabia da existência em Barcelona, mas que não conhecia. De ouvir falar imaginei o local e fui projetando em cima dessa idéia. Meus amigos, quando viram o meu empreendimento pronto diziam: que bom que você não conheceu o de Barcelona. Quando fui conhecer pessoalmente também achei isso, porque pude oferecer uma estrutura bem melhor”, contou Pepe Altstut, um argentino que vive em Santos desde 1967.

O empresário conta também que visitou a Cortel, no sul do País. “Fui extraordinariamente bem recebido e posso dizer que hoje sou amigo do Flores (proprietário da Cortel uma das maiores e mais tradicionais organizações dos ramos de cemitérios e crematórios do Brasil com participação em dez empreendimentos no RS) e que tomei o seu

empreendimento como referência”, afirmou Altstut.

Da construção à solidificação da imagem de empresa ligada à vida, comprometida com a responsabilidade social e com o desenvolvimento sustentável, já se foram quase 30 anos. Mas o empresário adianta que vêm mais novidades por aí.

PET MEMORIAL Um crematório exclusivo para animais. Esse é mais um empreendimento pioneiro do grupo Altstut. Inaugurado em 2000, o Pet Memorial possui forno de alta tecnologia, que

impede a poluição do ar. Dotado de capela velatória e cinerário, oferece serviços diferenciados, como a remoção (domiciliar ou em clínicas veterinárias) dos corpos e mantém uma ativa agenda comemorativa, que reúne animais de estimação (vivos) e seus proprietários em ocasiões como a “Festa Cãonina”, realizada no final de junho.

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EVENTO

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A exemplo do que já ocorreu com outras feiras ao redor do mundo, o CTAF - Centro de Tecnologia em Administração Funerária - organiza um grupo para que empresários do setor funerário brasileiro possam conhecer e participar da NFDA 2010 - a Feira Funerária Norte Americana.

O evento este ano será realizado em Nova Orleans, a cidade destruída pelo furacão Katrina em 2005 e que está em franca recuperação e ascensão, mostrando todo seu charme e infraestrutura a turistas do mundo todo.

por Solange Serafim

CTAF organiza grupo para visitar Feira Norte AmericanaEvento acontece em Nova Orleans, de 10 a 13 de outubro de 2010

A Feira recebe visitantes de todos os continentes e exibe uma gama enorme de produtos e serviços para o setor funerário, além de propor eventos paralelos, como seminários e workshops sobre vários temas.“Oferecemos apresentações inovadoras, atraentes e inspiradoras para ajudar diretores funerários a melhorar sua rentabilidade; prestar serviço extraordinário para as famílias e gerir empresas de classe mundial”, afirmam os organizadores.

Entre os temas encontrados na NFDA 2010 estão:1. Estratégias de Negócios - diminuindo as despesas; planejamento de desastres; funerais eco-sustentáveis e estratégias, ética, recursos humanos, aumento das receitas, tecnologia da informação, questões intergeracionais, marketing, relações públicas, o pensamento estratégico

2. Cemitério - compra / partida / venda de um cemitério, as operações de combinação de estratégias eco-sustentáveis, operações fiscais, marketing, treinamento de vendas, recursos humanos.

3. Cremação - ser rentável no mercado de cremação, compra / partida / venda de um crematório, cremação regime, a responsabilidade de cremação, crematórios operações, marketing cremação

4. Inovação - tornando-se mais rentável, através da inovação

5. Famílias - planejamento de eventos funeral, luto; as famílias de diferentes culturas e religiões

6. Competências Técnicas - cosmetologia, embalsamento com base nas circunstâncias (por exemplo, uma pandemia), restauração de embalsamamento trauma.

Para propiciar aos diretores funerários brasileiros uma experiência que alie negócios e lazer, o CTAF, conta com a FormaFamily, agência de turismo de São Paulo-SP, na organização dos pacotes.

“Como a Feira dura 3 dias, procuramos otimizar o tempo e aliar à visita de negócios com passeios tradicionais no sul dos Estados Unidos. Assim com um só investimento o Diretor Funerário pode aproveitar melhor sua viagem ao exterior. Pode também aproveitar aportunidade e viajar com a família”, comenta Flávio Baccari, da FormaFamily.

avulso

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EVENTO

O PACOTE:Com saída no dia 02 de outubro, inclui 13 dias e 11 noites. Sendo 6 dias em Orlando, Flórida, com passeios á vários parques (não inclui Disney) e também à outlets (lojas de ponta de estoque) de várias grifes e 5 dias em Nova Orleans, Louisiana, incluindo 3 dias na NFDA e passeio turístico pela cidade.

Durante a estada nos Estados Unidos haverá um interprete com o grupo e assessoria da US Comercial Service - uma Câmara de Comércio Norte Americana, parceira da Forma Family e do CTAF neste empreendimento.

indeterminado

VALORES POR PESSOA:Apartamento quádruplo = US$ 2.920,00Apartamento triplo = US$ 3.040,00Apartamento duplo = US$ 3.240,00Apartamento individual = US$ 3.880,00Crianças de 03 a 09 anos = US$ 2.520,00 Crianças de até 02 anos = US$ 200,00

Nos pacotes estão inclusas despesas de passagens aéreas (São Paulo - Orlando - Nova Orleans - Orlando - São Paulo), traslados terrestres em Orlando e Nova Orleans; hospedagem com café da manhã e seguro saúde internacional.

O valor pode ser dividido em 12 vezes sem juros no Cartão de Crédito.

Facilidades:A parceria com a US Comercial Service vai garantir uma facilidade extra para agilizar a burocracia do visto. “Nada garantirá a liberação do visto. Mas teremos a facilidade de marcar uma única data para que todo o grupo busque a liberação”, informa Baccari.

Maiores informações e inscrições:Formafamily:(11) 5053-2810 ou [email protected]

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AGENTE FuNERáRIOFERNANDO DE OLIVEIRA CARVALHO28 anos; 5 anos de experiência comprovadas, com referência; Faço Suturas, tamponamento, drenagem, ornamentação de urnas, coroas, enfeites florais;Disponível para qualquer região - início imediato;Contato: (19) 9693-9708 • 9273-2331

TANATOPRAXISTAMAISA MARTINS MOREIRA29 anos; Com cursos de Auxiliar de Necrópsia, Reconstituição Facial e Tanatopraxia

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GERENTE FuNERáRIORICARDO MARTINS12 anos de experiência, sendo 6 como gerente;

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NOTA: Os anúncios aqui veiculados são de responsabilidade de seus anunciantes, estando a Revista Diretor Funerário isenta de qualquer responsabilidade.

GERENTE FuNERáRIOANDERSON FRANCISCO9 anos de experiência com implantação e administração de Planos de Assistência;Experiência em treinamento nas áreas de pós venda, cobrança, atendimento ao cliente e telemarketing;Disponível para qualquer região do país;Contato: (38) [email protected]

CONSuLTOR FuNERáRIOCARLOS EDUARDO MASS;6 anos de experiência, habilitação cat. BDisponível para a região de Porto Alegre.Contato: (54) 8412-3889

REPRESENTANTE COMERCIALCELSO DOS SANTOS;Procura por indústria de Urnas para atender na região Centro-Oeste.Experiência de 8 anos no ramo de vendas;Habilidade em negociação, fechamento de negócios e atendimento ao cliente;Localizado em Cuiabá-MT;Disponibilidade para viagens com carro próprio;Inscrito na Junta Comercial de Mato Grosso.Contato: (65) 3641-9092 • [email protected]

avulso

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AGENTE FuNERáRIOJEAN SANTOS; 23 anos de idade - 5 anos de experiência como agente; Conhecimento das principais cidades do Paraná. Disponível para região de Ponta Grossa/Curitiba;Contato: (42) 8834-0454 [email protected]

AGENTE FuNERáRIOJOÃO OLÍMPIO RIBEIRO FILHO44 anos de idade; 05 anos de experiência como agente funerário; 20 anos como motorista;Experência com ornamentação e serviços funerários em geral. Disponível para a região de Goiás/Brasília;Contato: (62) 9101-3743 ou (62) 9241-4899

TANATOPRAXISTA E AGENTE FuNERáRIOCRISTIANO C. MELO15 anos de experiência na área; Tanatopraxista, curso de necrópsia, Reconstituição Facial, ornamentação, necromaquiagem e embalsamamento;Gerenciamento de funeráriaDisponível para qualquer região do país.Salario: a combinarContato: (75) 9801-8930 ou (67) 9629-5066e-mail: [email protected]

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AGENTE FuNERáRIOJOSUEL DE JESUS F. MARTINS14 anos de experiência na área;Disponível para qualquer região do país;Salário: a combinar;Contato: (19) 3863-2555 • 9219-2802

GERENTE FuNERáRIOJUNIO CÉSAR CAMPANHOLOVasta Experiência em Atendimento ao público;Gerenciamento e administração funerária;Conhecimento geral em práticas de serviços funerários.Contato: (17) 3325-2236 - (17) 9721-5463

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AGENTE FuNERáRIOEVEMIR EDUARDO DOS SANTOS31 anos de idade; 5 anos de experiência no setor; Atua com preparação de corpos, ornamentação e como motorista;Contato: (11) 2240-0021 • 8870-6944

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LEGISLAÇÃO

MuDANÇAS NO IMPOSTO DE RENDA PARA 2011

PARTE II

Instrução Normativa RFB nº 1.033, foi publicada em meados de maio e já prevê

mudanças para o ano que vem§ 4º No preenchimento ou importação de dados pelo PGD 2011 deverão ser observados a Tabela de Códigos de Receitas e leiaute especificamente definidos para o programa.

§ 5º A utilização do PGD 2011 gerará arquivo contendo a declaração validada, em condições de transmissão à RFB.

§ 6º Cada arquivo gerado conterá somente uma declaração.

§ 7º O arquivo de texto importado pelo PGD 2011 que vier a sofrer qualquer tipo de alteração deverá ser novamente submetido ao PGD.

CAPÍTULO IIIDa Entrega da DIRFArt. 4º A Dirf deverá ser entregue por meio do programa Receitanet, disponível no sítio da RFB na Internet no endereço referido no caput do art. 3º.

§ 1º A transmissão da Dirf será realizada independentemente da quantidade de registros e do tamanho do arquivo.

§ 2º Durante a transmissão dos dados, a Dirf será submetida a validações que poderão impedir sua entrega.

§ 3º O recibo de entrega será gravado somente nos casos de validação sem erros.

§ 4º Para transmissão da Dirf das pessoas jurídicas, exceto para as optantes pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte (Simples Nacional), relativos a fatos geradores ocorridos a partir do ano-calendário de 2010, é obrigatória a assinatura digital da

declaração mediante utilização de certificado digital válido, conforme o disposto no art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 969, de 21 de outubro de 2009, com a redação dada pelo art. 1º da Instrução Normativa RFB nº 995, de 22 de janeiro de 2010, inclusive no caso das pessoas jurídicas de direito público.

§ 5º A transmissão da Dirf com assinatura digital mediante certificado digital válido possibilitará à pessoa jurídica acompanhar o processamento da declaração por intermédio do Centro Virtual de Atendimento ao Contribuinte (e-CAC), disponível no sítio da RFB na Internet, no endereço referido no caput do art. 3º.

Art. 5º O arquivo transmitido pelo estabelecimento matriz deverá conter as informações consolidadas de todos os estabelecimentos da pessoa jurídica.

Art. 6º A Dirf será considerada do ano-calendário anterior, quando entregue após 31 de dezembro do ano subseqüente àquele no qual o rendimento tiver sido pago ou creditado.

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CAPÍTULO IVDo Prazo de Entrega da DIRFArt. 7º A Dirf 2011, relativa ao ano-calendário de 2010, deverá ser entregue até às 23h59min59s (vinte e três horas, cinquenta e nove minutos e cinquenta e nove segundos), horário de Brasília, de 28 de fevereiro de 2011.

§ 1º No caso de extinção decorrente de liquidação, incorporação, fusão ou cisão total ocorrida no ano-calendário de 2011, a pessoa jurídica extinta deverá apresentar a Dirf relativa ao ano-calendário de 2011 até o último dia útil do mês subsequente ao da ocorrência do evento, exceto quando o evento ocorrer no mês de janeiro, caso em que a Dirf poderá ser entregue até o último dia útil do mês de março de 2011.

§ 2º Na hipótese de saída definitiva do Brasil ou de encerramento de espólio ocorrido no ano-calendário de 2011, a Dirf de fonte pagadora pessoa física relativa a esse ano-calendário deverá ser entregue:

I - no caso de saída definitiva, até:a) a data da saída em caráter permanente; ou b) 30 (trinta) dias contados da data em que a pessoa física declarante completar 12 (doze) meses consecutivos de ausência, no caso de saída em caráter temporário; e

II - no caso de encerramento de espólio, no mesmo prazo previsto no § 1º para a entrega, da Dirf relativa ao anocalendário de 2011.

CAPÍTULO VDo Preenchimento da DIRFArt. 8º Os valores referentes a rendimentos tributáveis, isentos ou com alíquotas zero, de declaração obrigatória, bem como os relativos a deduções do imposto sobre a renda ou de contribuições retidos na fonte deverão ser informados em reais e com centavos.

Art. 9º O declarante deverá informar na Dirf os rendimentos tributáveis, ou isentos de declaração obrigatória, pagos ou creditados no País, e os rendimentos pagos, creditados, entregues, empregados ou remetidos a residentes ou domiciliados no exterior, inclusive nos casos de isenção e de alíquota zero, por si ou na qualidade de representante de terceiros, bem como o respectivo imposto sobre a renda ou contribuições retidos na fonte, especificados na Tabela de Códigos de Receitas, constante do Anexo II.

Art. 10. As pessoas obrigadas a entregar a Dirf, conforme o disposto nos arts. 1º e 2º, deverão informar todos os beneficiários de rendimentos:

I - que tenham sofrido retenção do imposto sobre a renda ou de contribuições, ainda que em um único mês do anocalendário;

II - do trabalho assalariado, quando o valor pago durante o ano-calendário for igual ou superior a uma vez o valor anual mínimo de rendimentos para apresentação de Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, inclusive o décimo terceiro salário, ainda que não tenham sofrido

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retenção do imposto sobre a renda;

III - do trabalho sem vínculo empregatício, de aluguéis e de royalties, acima de R$ 6.000,00 (seis mil reais), pagos durante o ano-calendário, ainda que não tenham sofrido retenção do imposto sobre a renda;

IV - de previdência privada e de planos de seguros de vida com cláusula de cobertura por sobrevivência - Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL), pagos durante o ano-calendário, ainda que não tenham sofrido retenção do imposto sobre a renda;

V - auferidos por residentes ou domiciliados no exterior, inclusive nos casos de isenção e de alíquota zero, observado o disposto no § 6º;

VI - de pensão, pagos com isenção do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) quando o beneficiário for portador de doenças relacionadas no inciso XXXIII do art. 39 do RIR/1999, exceto a decorrente de moléstia profissional, regularmente comprovada por laudo pericial emitido por serviço médico oficial da União, Estados, Distrito Federal ou Municípios;

VII - de aposentadoria ou reforma, pagos com isenção do IRRF, desde que motivada por acidente em serviço, ou que o beneficiário seja portador de doenças relacionadas no inciso XXXIII do RIR/1999, regularmente comprovada por laudo pericial emitido por serviço médico oficial da União, Estados, Distrito Federal ou Municípios;

VIII - de dividendos e lucros pagos a partir de 1996, e valores pagos a titular ou sócio de micro empresa ou empresa de pequeno porte, exceto pró-labore e aluguéis, quando o valor total anual pago for igual ou superior a 3 (três) vezes o valor anual mínimo de rendimentos para apresentação de Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física.

§ 1º Em relação aos incisos VI e VII deverá ser observado o seguinte:I - se a totalidade dos rendimentos pagos, no ano-calendário a que se referir a Dirf for exclusivamente de pensão, aposentadoria ou reforma isentos por moléstia grave, deverão ser obrigatoriamente informados os beneficiários cujo total anual dos rendimentos for igual ou superior a 3 (três) vezes o valor anual mínimo de rendimentos para apresentação de Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, inclusive o décimo terceiro salário;

II - se, no mesmo ano-calendário, foram pagos ao portador de moléstia grave, além dos rendimentos isentos, rendimentos que sofreram tributação do IRRF, seja em decorrência da data do laudo que comprova a moléstia, seja em função da natureza do rendimento pago, o beneficiário deve ser informado na Dirf, com todos os rendimentos pagos ou creditados pela fonte pagadora, independentemente do valor mínimo anual; e

III - o IRRF deve deixar de ser retido a partir da data que consta no laudo que atesta a moléstia grave.

§ 2º Em relação aos beneficiários incluídos na Dirf, observados os limites estabelecidos neste artigo, deverá ser informada a totalidade dos rendimentos pagos, inclusive aqueles que não tenham sofrido retenção.

§ 3º No caso dos rendimentos de que trata o inciso II do § 1º, se o empregado for beneficiário de plano privado de assistência à saúde, na modalidade coletivo empresarial, contratado pela fonte pagadora, deverão ser informados os totais anuais descontados em folha de pagamento, correspondente à participação do empregado, discriminando as parcelas correspondentes ao beneficiário titular e as de cada dependente.

§ 4º Fica dispensada a informação de rendimentos correspondentes a juros pagos ou creditados, individualizadamente, a titular, sócios ou acionistas, a título de remuneração do capital próprio, calculados sobre as contas do patrimônio líquido da pessoa jurídica, relativos ao código de receita 5706, cujo IRRF, no ano-calendário, tenha sido igual ou inferior a R$ 10,00 (dez reais).

§ 5º Fica dispensada a informação de beneficiário de prêmios em dinheiro a que se refere o art. 14 da Lei nº 4.506, de 30 de novembro de 1964,

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cujo valor seja inferior ao limite de isenção da tabela progressiva mensal do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física (IRPF), conforme estabelecido no art. 1º da Lei nº 11.482, de 31 de maio de 2007.

§ 6º Fica dispensada a inclusão dos rendimentos a que se refere o inciso V cujo valor total anual tenha sido inferior a uma vez o valor anual mínimo de rendimentos para apresentação de Declaração do Imposto sobre a Renda da Pessoa Física, bem como do respectivo IRRF.

Art. 11. Deverão ser informados na Dirf os rendimentos tributáveis em relação aos quais tenha havido depósito judicial do imposto ou contribuições ou que, mediante concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, nos termos do art. 151 da Lei nº 5.172, de 25 de outubro de 1966 - Código Tributário Nacional (CTN), não tenha havido retenção do imposto sobre a renda ou contribuições na fonte.

Parágrafo único. Os rendimentos sujeitos a ajuste na declaração de ajuste anual pagos a beneficiário pessoa física, deverão ser informados discriminadamente.

Art. 12. A Dirf deverá conter as seguintes informações quando os beneficiários forem pessoas físicas domiciliadas no País:I - nome;II - número de inscrição no CPF;III - relativamente aos rendimentos tributáveis:

a) os valores dos rendimentos pagos durante o ano-calendário, discriminados por mês de pagamento e por código de receita, que tenham sofrido retenção do IRRF, e os valores que não tenham sofrido retenção, desde que nas condições e limites constantes nos incisos II, III e VIII do caput; no inciso I do § 1º e no § 4º do art. 10;

b) os valores das deduções, que deverão ser informados separadamente conforme refiram-se a previdência oficial,

previdência privada e Fundo de Aposentadoria Programada Individual (Fapi), dependentes e pensão alimentícia; e

c) o respectivo valor do IRRF;

IV - relativamente às informações de pagamentos a plano privado de assistência à saúde, modalidade coletivo empresarial, contratado pela fonte pagadora em benefício de seus empregados:a) número de inscrição no CNPJ da operadora do plano privado de assistência à saúde;

b) nome e número de inscrição no CPF do beneficiário titular e dos respectivos dependentes, ou no caso de dependente menor de 18 (dezoito) anos, em 31 de dezembro do ano-calendário a que se refere a Dirf, o nome e a data de nascimento do menor;

c) o total anual descontado em folha de pagamento, correspondente à participação do empregado no plano de saúde, identificando a parcela correspondente ao beneficiário titular e a de cada dependente;

V - relativamente aos rendimentos pagos que não tenham sofrido retenção do IRRF ou tenham sofrido retenção sem o correspondente recolhimento, em virtude de depósito judicial do imposto ou concessão de medida liminar ou de tutela antecipada, nos termos do art. 151 do CTN:a) os valores dos rendimentos pagos durante o ano-calendário, discriminados por mês de pagamento e por código de receita, mesmo que a retenção do IRRF não tenha sido efetuada;b) os respectivos valores das deduções, discriminados conforme a alínea “b” do inciso III;c) o valor do IRRF que tenha deixado de ser retido; ed) o valor do IRRF que tenha sido depositado judicialmente;

continua na próxima edição

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ParticipemENVIE VOCÊ TAMBÉM SUAS PIADASRua João de Campos, 48 - Caixa Postal, 112CEP 18603-970 - Botucatu - SPFax para: (14) 3882-0595Envie seus e-mails para: [email protected]

Humor & Tal

ESTÓRIAS DE HOMENS CASADOSO filho: - “Pai, é verdade que em algumas partes da África o homem não conhece sua esposa até casar com ela ?”. O pai: - “Aqui também é assim, filho”.

Um casal estava discutindo sobre as finanças. O marido explodiu e falou: - “Se não fosse pelo meu dinheiro, essa casa não estaria aqui.”A mulher respondeu: - “Querido, se não fosse pelo seu dinheiro, EU não estaria aqui”.

Colaboração: Leandro da Silva Jerônimo - Botucatu-SP

CuIDADO COM AS MuLHERESOcorreu um acidente de transito, com dois carros batendo de frente, um guiado por um homem e o outro por uma mulher.

Ficaram completamente destruídos, mas, surpreendentemente, os motoristas nada sofreram. Saíram completamente ilesos.

Depois de saírem de seus carros, o homem pronto para agredi-la verbalmente, mas a mulher rapidamente diz:

- Interessante, você um homem e eu uma mulher, com os carros totalmente destruídos, mas estamos sem nenhum arranhão. Isto deve ser um sinal de Deus. Nós realmente precisávamos nos encontrar. Estava em nossos destinos nos conhecermos e ficarmos vivendo em paz, como grandes amigos, até o fim de nossos dias.

- Concordo! disse o homem. Isto com certeza é um sinal de Deus.

- E olhe outro milagre, disse a mulher: meu carro está completamente destruído, mas esta garrafa de vinho não se quebrou.

- Está claro que o destino quer que a bebamos para celebrar a nossa vida, que foi salva milagrosamente neste acidente.

- Vamos celebrar!

Então a mulher passa a garrafa para o homem.

Ele concorda sem titubear e vira o gargalo na boca até beber a metade da garrafa.

Entrega a garrafa pela metade para a mulher. Ela pega a rolha e a recoloca no gargalo, imediatamente, sem beber nenhum gole.

Sem entender nada, o homem pergunta:- Não vai beber a sua metade para comemorar?

A mulher responde:- Agora não. Vou esperar a polícia chegar primeiro...

NUNCA SUBESTIME UMA MULHER.........

“Em momentos de crise, só a imaginação é mais importante do que o conhecimento”.

(Albert Eistein)

Colaboração: Julio Cesar Rodrigues - São Manuel-SP

VELHINHA SAFADA

Um jovem bonito, com um corpo escultural, estava desempregado pois acabava de concluir seus estudos. Como não tinha dinheiro, e precisava pagar o aluguel, a água, a luz, a comida, etc. decide se prostituir e coloca na porta do seu apartamento um cartaz com letras bem grandes:

NA CAMA: R$50,00NO SOFÁ: R$25,00NO CHÃO: R$10,00

Nisso, passa uma velhinha e fica olhando com atenção o cartaz, corre para sua casa, quebra o cofrinho, conta o dinheiro e vai ver o jovem prostituto. Ao ver o jovem, mostra as moedas que leva na mão. O rapaz se detém, a observa, e conta o dinheiro. São R$50,00. O jovem olha a velhinha e fala:- A senhora quer na caminha, então?

Sorrindo, a velhinha responde:- Não seja ingênuo meu filho... eu quero cinco vezes no chão!

Colaboração: Alexandre Ferri - Taubaté-SP

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Durante o curso são abordados:• Anatomia dos Sistemas Esquelético, muscular, respiratório e digestório;• Anatomia dos Sistemas circulatórios e nervoso;• Dissecação das artérias e veias das regiões mais utilizadas para injeção e drenagem.

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