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REVISTA EXPER

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Edição Número 22

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Page 4: REVISTA EXPER

Editorial..................................................05

Exper News.............................................06

Entrevista...............................................08

Capa.......................................................12

GestãoporConfiança..............................18

Business.............................................20

Comemoração....................................22

Destaque Empresarial.............................24

Ponto de Vista.........................................26

Comércio Exterior..................................28

Recursos Humanos.................................30

Macrorregião 9, Perspectivas para 2013

Capa

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Para expressar sua opinião,

dar sugestões, enviar releases e

fazercontatocomanossaredação,

escreva para:

[email protected]

e siga-nos nas redes sociais: 22Caderno W completa 5 anos com grande festa

Comemoração

Nesta Edição>>>>>>Entrevista

Márcio Junior - palestrante e autor do livro Um dia maravilhoso 08

Page 5: REVISTA EXPER

As micro, pequenas e médias em-presas têm boas perspectivas de conquistar resultados positivos

em 2013. Elas são responsáveis, em gran-de parte, pelo baixo desempenho que te-mos hoje e por manter o bom desempenho do país na prolongada crise mundial. As perspectivas positivas começam no con-texto mais amplo da economia nacional, que deverá ter expansão maior no próxi-mo ano. Além disso, as pequenas e médias empresas têm ao seu alcance novas opor-tunidades, que deverão ser desencadeadas noanonovo,naesteiradaexploraçãodaprovíncia do pré-sal e dos grandes eventos previstos para o Brasil. Na área produtiva de petróleo e gás, por exemplo, as micro e pequenas têm espaçoparaatenderàsdemandasdepro-dutos e serviçosdo setor, pormeiodelaspróprias e também nas cadeias de fornece-dores. Elas podem atender com agilidade, flexibilidade,preços competitivos e efici-ência uma série de atividades-meio e insu-mos fundamentais para o setor. No mercado atrelado aos grandes eventos esportivos, o segmento dos negó-cios de pequeno porte também será muito requisitado. Haverá toda uma procura pela produção de impressos, cartazes, turismo

Vem aí mais um ano promissor

receptivo, confecção de roupas especiaise temáticas, além de bares e restaurantes, entre outras atividades. Deve-se conside-rar também a demanda aquecida do mer-cado interno – tanto na hora de atender o consumidor final como na de fornecer aempresas de maior porte. Essa demanda deriva do processo de inclusão e ascensão socioeconômica de milhões de brasileiros nos últimos anos. As empresas precisam se manter atualizadas em gestão e aporte tecnoló-gico, capacitação de recursos humanos eeficácianaprospecçãodosmercados.Ór-gãos governamentais, universidades, insti-tutos de treinamento e entidades de classe

devem contribuir para o seu fomento. Um dos resultados mais visíveis dessa mobili-zaçãoocorreuhácincoanos:aaprovaçãoda Lei Geral da Micro e Pequena Empresa, que beneficia hoje 6,5milhões de firmase microempreendedores individuais e para a qual a Fiesp contribuiu bastante, organi-zando um fórum e toda a agenda de debate parasuadiscussãoevotaçãonoCongressoNacional. É importante que os pequenos e microempreendedores tenham a mais ab-soluta consciência de que é crescente o reconhecimento ao seu grande significa-do para a economia do país. E que saibam que, no ano novo e sempre, jamais estarão sozinhos em seu empenho por mais aces-soaocrédito,linhasespeciaisdefinancia-mento com dinheiro mais barato, melhores condiçõesdeprospecçãodomercadoex-ternoeremoçãodeentravesburocráticos.Estamos todos juntos nessa luta por um Brasil melhor e mais desenvolvido.

Paulo SkafPresidente FIESP e CIESP

Expediente

Publisher: Márcio Junior MTB 59904-SP, Conselho Editorial: CIESP Alto Tietê e Santos, Editoração: Editora Off, Colunistas: Epaminondas Nogueira, Tércio Vitor, Marcelo Mendes, Tainá Veloso e João Rhoden, Publicidade: 11 2819-4457 ou 11 994.728.104 / [email protected], Foto Capa: Divulgação.A revista é uma publicação da Editora OFF e distribuída aos associados do CIESP Alto Tietê, Santos, SESI, SENAI, UMC, UNISUZ, ACMC, ACE SUZANO, ACIDI, ACIFV, ACIP, Sebrae, Secretarias de Indústria e Comércio, Centros e Prédios Comerciais e algumas bancas. A revista não se responsabiliza pelo conteúdo dos anúncios e as opiniões emitidas em artigos assi-nados são de responsabilidade dos autores.

Editorial>>>>>>

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AFederaçãodasIndústriasdoEs-tado de São Paulo (Fiesp) deu início a uma novaetapadacampanha“EnergiaaPreçoJusto”. Com anúncios publicados em al-guns dos principais jornais do país, a Fiesp faz um alerta sobre as pressões para que deputados e senadores não aprovem a Me-dida Provisória 579/12, que aplica, a partir de janeiro de 2013, um desconto médio de 20,2% nas tarifas de energia de todos os brasileiros. “Atenção povo brasileiro. Sua

conta de luz pode baixar muito a partir de janeiro. Mas tem gente jogando contra”, diz a principal mensagem. “A Fiesp fez a sua parte. A Presidenta Dilma fez a sua parte. Mas, para a nossa surpresa, tem gen-tejogandocontra”,reforçaoanúncio,quemobiliza os leitores a lutar pela conquista: Exija os seus direitos. Cobre do seu depu-tado e do seu senador para votarem a favor da MP 579. O anúncio foi publicado em pá-gina inteiranasediçõesdos jornaisValorEconômico, Brasil Econômico, Estado de

São Paulo, Folha de São Paulo, Diário de São Paulo e em publicações do interiorvinculadosàAPJeRedeBomDia, alémdo diário A Cidade, de Ribeirão Preto. A mensagem esteve em páginas dos jornais gratuitos Publimetro e Destak. O plano de mídia envolveu vei-culação,emrevistassemanaiscomoVeja,IstoÉ,IstoÉDinheiro,IstoÉGenteeÉpo-ca.Tambémforamprogramadasinserçõesem emissoras de rádio e televisão. AMP579deve ir àvotaçãoemdezembro deste ano no Congresso.

Exper News>>>>>>

FIESP faz alerta: tem gente “jogando contra”

Ao todo,oSENAISPconquis-tou 25 medalhas de ouro, oito de prata e cinco de bronze. Oito receberam diploma de excelência. Na média de pontos São Paulo teve 526,92 pontos por aluno. A média de pontos é o primeiro critério para aclassificaçãoporequipes. Em Santos, serão investidos nos próximos anos R$ 90 milhões nas uni-dadeslocaisdoSESIedoSENAI.Comtaisinvestimentos,oSENAIdeSantossetransformará em um Centro de Excelência de atendimento ao setor portuário, similar aos Centros de Excelência Aeroportuária, em São José dos Campos e Ferroviária, aindasemlocaldefinido. O compromisso da indústria paulistacomaeducaçãoédiuturno,pois,há o claro entendimento de que a trans-formaçãosocialeodesenvolvimentoal-mejado por todos os brasileiros passam, indubitavelmente, pelo maciço investi-mentoemeducação.

SENAI-SP vence a 7ª Olimpíada do

Conhecimento O programa ficou um períodoafastado das telinhas e agora volta a todo vapornocanalNetCidades.Umbomfilhoa casa retorna e agora em 2012 reestreia programa com o mesmo nome e com um conteúdo ainda mais variado. Oprogramapassoupormudançase se modernizou, assim como o apresen-tador Pierre Alvarez, que amadureceu e adotou um estilo que o leva agora ao seu projeto na Net cidades. O programa terá um conteúdo mais sóbrio e elegante, mas Pierre não vai abandonar o bom humor que é sua marca registrada. Mogitotal é uma revista eletrônica, com reportagens

variadas,colunismosocial,viagens,enfim,diversãogarantidaparaoseufinaldese-mana, exatamente aos domingos ao meio dia. Suas matérias são sempre recheadas de boas entrevistas. Esta é a característica típica do apresentador Pierre Alvarez.

Programa Mogitotal está de volta

Diretores do Centro e da Federa-çãodasIndústriasdoEstadodeSãoPaulo–FIESP/CIESPAltoTietê, e tambémdoSESI e doSENAI, recepcionaramo pre-feito eleito de Itaquaquecetuba, MamoruNakashima (PTN). Oencontro,nasededoCIESP,emMogi das Cruzes, serviu para que o novo chefedoExecutivoconhecesseoperfilda

indústria na cidade que administrará a par-tir de 1º de janeiro e, principalmente, para obterinformaçõessobreoprojetoquevisaaimplantaçãodeumCentrodeAtividadesdoTrabalhador(CAT)doSESIemItaqua-quecetuba, município que abriga o maior parque industrial do Alto Tietê e possui a segundamaiorpopulaçãodaRegião,atrásapenas de Mogi das Cruzes.

Prefeito Mamoru visita regional Alto Tietê

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Revista Exper - 7

OCentrodasIndústriasdoEstadodeSãoPaulo–CIESPrealizouemJacareí,no dia 27 de novembro, mais uma rodada de negócios – série de encontros realizados no Estado de São Paulo desde 2009 e que

reúne empresas âncoras (compradoras) e fornecedores. Participaram da Rodada de Ne-gócios aproximadamente 125 empresas. Cada uma pôde conversar com os repre-

Carreta do Alimente-se Bem em Suzano A carreta do Programa Alimente-se BemchegouaoSESIdeSuzanocomopçõesdecursosgratuitosparaapopulaçãoefocono aproveitamento integral de alimentos. Até a próxima semana, serão promovidas aulas com as melhores receitas elaboradas pelas nutricionistas do Sesi nos 10 anos da inicia-

tiva e também com cardápios para a ceia de Natal, criados por renomados chefs de cozi-nha especialmente para a ocasião. Os cursos do Programa Alimente-se Bem não têm qualquer custo para os par-ticipantes,queaofinaldaaulaaindairãoga-nhar livros com as receitas.

Rodada de Negócios - CIESP Jacareí

sentantes das 21 âncoras e divulgar seus produtoseserviços.NaopiniãododiretortitulardoCIESPJacareí,RicardodeSouzaEsper, a rodada de negócios foi uma opor-tunidade de aproximar as empresas, via-bilizando troca de informações e, conse-quentemente, um primeiro contato com os profissionaisdaáreadecompras. “Oob-jetivo da rodada de negócios é justamen-te este: aproximar as empresas, tornando viávelageraçãodenegócioseampliaçãodo network”, comenta.

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Entre os dias 14 e 17 de janeiro, 65 empresas de micro e pequeno portes de SãoPauloestarãona40ªediçãodaCouro-moda, participando com apoio do Sebrae-SP de um dos primeiros grandes eventos de negócios do ano no País e também a maior feira setorial da América Latina. A entidade subsidiará em 50% aparticipaçãode44empresasdeFranca,oito de Birigui e treze de Jaú, as três cida-des integrantes de projetos do Sebrae-SP nosetorcouro-calçadistadoEstado. “Vale ressaltar que os negócios fechados ou iniciados na feira respondem por até 35% das vendas anuais do setor”, afirmaBrunoCaetano,diretor-superinten-dente do Sebrae-SP. A instituição também levará 13caravanas de empresários de todo o Estado para visitarem o evento. Serão mais de 400 participantes.

Sebrae-SP na Couromoda 2013

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Entrevista>>>>>>

Exper - Conte-nos um pouco sobre sua brilhante trajetória profi ssional?Márcio Junior - Sempre orientado pelos meus pais a estudar. Logo depois de termi-nar o ensino médio, o desejo de ambos, era que de ver os fi lhos formados em curso téc-nico, e claro que acatei o desejo e cursei técnico em mecânica no ETE Presidente Vargas, cheguei a fazer estágio na Mitu-toyo, mas a situação econômica do país fi cou alarmante e mudei o rumo da minha vida. Ao sair do estágio fui trabalhar na empresa jornalística O DIÁRIO, no qual desenvolvi uma paixão pela comunicação. Em 2000 me graduei em publicidade, tra-balhei em grandes agências de propagan-da em São Paulo e montei em 2002 minha própria agência na cidade de Mogi das Cruzes. Atendi uma centena de clientes na cidade e na região e percebi que o setor industrial merecia uma atenção diferen-ciada e por isso condicionei toda minha carreira para atender este segmento. Com isso nasceu a revista Exper e agora recen-temente o meu livro Um dia maravilhoso.

Exper - Como foi essa transição de ter uma agência de publi-cidade e agora publisher de uma revista corporativa?Márcio Junior - Realmente foi uma decisão difícil, mu-dar de posição em uma mesa de negociação, deixar de com-prar mídia para vender mídia foi desafi ador e aos poucos fui conseguindo o apoio de mui-tos empresários, inclusive do

Centro das Indústrias do Estado de São Paulo (CIESP). Comecei atendendo em-presas do Alto Tietê, com conteúdos de interesse não somente dos empregado-res como dos empregados. A revista teve uma aceitação tão grande que agora me preparo para um desafi o maior, expan-dir a cobertura. Aos poucos, até o fi nal de 2013, a meta é abranger todas as 42 regionais do CIESP. Para tanto já estou aumentando a equipe e procurando um imóvel para sediar essa nova estrutura.

Exper - Qual foi o seu maior de-safi o frente a essas novidades?

Márcio Junior - Sem sombra de

dúvida foi escre-ver, publicar e

posicionar o meu livro, no mercado lite-

rário do país. Para que

o li-

vro não fi casse com conteúdo voltado apenas para as necessidades da indústria, optei por falar dessas questões de forma generalizada. A proposta recebeu críticas positivas e, rapidamente entrou na rede de livrarias Saraiva. Essa sem sombra de dú-vida foi o maior desfi o de 2012. Agradeço a Livraria Saraiva em acreditar no meu trabalho e colocar à disposição para todo o Brasil o meu livro Um dia maravilhoso.

Exper - Ao que se deve tamanho sucesso?Márcio Junior - Tive alguns padrinhos e madrinhas nessa jornada, dentre eles, o gerente do CIESP Alto Tietê, Mano-el Camanho, não tenho palavras para agradecer o que este talentoso profi s-sional fez e faz pela revista e pelo livro. O apoio de grandes veículos de comuni-cação tais como: O Diário, Grupo Mogi News, O Diário de Suzano, A Semana, Caderno W, Claudio Hori, Mogi & Cia e Mogi Total. A minha ado-r á v e l mãe e aos meus f i l h o s Ryan e Júlia por trans- forma um homem e m um super-homem.

Exper - Já que você falou em metas, você tem algu-

ma em especial para 2013?Márcio Junior - Sem sombra de

dúvida, tenho algumas sim. Neste primeiro semestre vou lançar o meu

Márcio JuniorMestrando em Recursos Humanos e Gestão do Conhecimento pela Uni-versidad Europea Miguel de Cervantes, pós-graduado em Psicologia Or-ganizacional e do Trabalho pela Mackenzie, publicitário e jornalista.

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Entrevista>>>>>>

livro no continente americano, europeu e asiático, já tenho contrato assinado com uma editora internacional. O livro já foi traduzido para o inglês, em breve estará sendo impresso e minha jornada interna-cional terá início. Ao retornar para o Bra-sil vou-me dedicar e trabalhar para fi gurar entre os 30 maiores palestrantes do Brasil.

Exper - Sua carreira teve início na publici-dade e hoje atua na gestão de conhecimen-to e comportamento pessoal. O que te le-vou a mudar de profi ssão ou de atividade? Márcio Junior - Na verdade todas essas atividades que exerço têm como pano de fundo a comunicação. Sempre pau-tei minhas atividades em pesquisas e na informação, e hoje percebo umadistorção de valores e um falso poder de compra criado para as pessoas consumirem. É incrível ver pessoas marchando para o litoral a 40 km/h, em carros parcelados em 60 meses, pagar R$ 3,00 por uma lata de refri-gerante e gastar o limite do cartão para fazer parte deste grupo de pessoas que viajam nos fe-riados. Sabe aquela premis-sa “quando não sei para onde ir, qualquer lugar serve”. As pessoas não sabem para que vieram, não sabem qual a sua tarefa suprema, não descobriram seus ta-lentos e nem se lem-bram de seus sonhos. Milhares de pessoas são lançadas num la-birinto chamado “roti-na do dia a dia”, e o pior que muitas dessas pesso-

as permanecem perdidas nessa situa-ção durante grande parte de sua vida.

Exper - Agora entendo porque seu livro chama-se um dia maravilhoso - viva a vida que você merece e não a vida que você tem?Márcio Junior - Exatamente, todos dese-jam o melhor, ser o mais brilhante, o mais inteligente, ter sucesso, afi nal por que somente uma pequena parcela consegue atingir o que almeja? Infelizmente, as pes-soas só dão conta do que tinham quando perdem. E hoje, o bem mais valioso não é uma casa e sim um lar, não é um carro e

sim um veículo para oferecer conforto, te levar para

lugares onde você possa desfrutar de momentos agradáveis e duradou-ros com a família e não é isso que assistimos.

Muitos saem para be-ber, c o -

mer e esquecem de dedicar tempo ao bem mais va-

lioso que é sua família, é isso

que falo em meu livro. Esta vida que você está vivendo não é sua. Esta vida que você está vivendo não lhe pertence mais, esta vida que você está vivendo já deveria ter cedido espaço para uma vida de gran-des realizações e brilhantes conquistas.

Exper - É possível aplicar as técnicas do li-vro na vida profi ssional e na vida pessoal?Márcio Junior - Sim, uma é extensão da outra. Desperte a coragem interior, afaste o medo e traga você de volta ao mundo. Sua família espera mais de você, a empre-sa onde você trabalha acredita e sabe do seu potencial. Você pode conseguir qual-quer coisa que queira na vida, desde que comece a trabalhar agora, as mudanças externas só começam a ser visíveis quan-do as mudanças internas se concretizam.

Exper - Onde e quando nosso leitor po-derá conferir mais sobre seu trabalho?Márcio Junior - O livro está disponível em toda rede Saraiva e no portal. No co-meço de 2013, estarei lançando em rede nacional o audio-book do livro, para aquele que não tem tempo de ler, pode ouvir no aconchego do lar ou do carro. Também no início do ano lanço o aplica-tivo do livro para tablets. Com relação a eventos, a princípio o foco será nas indús-trias em forma de in company aos asso-ciados do CIESP e isso graças a Deus já toma a agenda de 2013 e 2014. Palestras serão ministradas pelo setor público, as-sociações e entidades de classe em datas a confi rmar. Outra grande novidade é o site www.marciojunior.com.br, ali o lei-tor pode acompanhar minha agenda e meu trabalho em forma de artigos, fotos, vídeos, programas e cursos que estarei ministrando, além de telefones e e-mails.

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12 - Revista Exper

Capa>>>>>>

A Macrorregião9,MR9doCIESP– Centro das Indústrias do es-tado de São Paulo congrega as

regionais do Alto Tietê, Jacareí, Taubaté e São José dos Campos. A região contempla as mais variadas indústrias, de todos os tamanhos e ramos de atuação, sendo degrande importância para o estado e o Bra-sil. Nossa macrorregião está in-terligada pelas rodovias Ayrton Senna, Carvalho Pinto, especialmente Rodovia Presidente Dutra. Apesar das inúmeras di-ficuldadesqueasindústriaspassaramnesteano de 2012, as cidades que compõem a macrorregião obtiveram resultado expres-sivotantonageraçãodeempregocomonoincrementodenovasinstalações. Na região do Alto Tietê coman-dada pelo diretor, Werner Stripecke, existe

uma clara performance de desenvolvimen-to no leito das rodovias e em outras artérias de escoamento, onde indústrias de porte estão se instalando. Ricardo Esper, diretor da regional deJacareí,impulsionadapelainstalaçãodeempresas automotivas, está em franca ex-pansão, com novas indústrias e suas satéli-tes. Certamente o incremento de emprego e renda será favorecido rapidamente. Almir Fernandes, diretor da re-gional de São José dos Campos, no que pese os problemas enfrentados pela indús-triaautomotivadacidade,apujança,espe-cialmente no viés tecnológico, apresenta um quadro favorável e de grande expec-tativa de desenvolvimento. Espera-se que a atual desenvoltura da área aeroespacial local seja ampliada, especialmente por contratos recentemente assinados para que

as empresas de tecnologia desenvolvam projetos para a guarda costeira brasileira (Marinha do Brasil). Ainda na nossa região, as cidades que compõem a abrangência de Taubaté, desde a sede até o vale histórico, estão em franco desenvolvimento industrial, rece-bendoainstalaçãodeempresasdegrandeporte nas áreas de vidros planos, metalur-gia,siderurgia,fabricaçãodeônibus,entreoutras. Estamos otimistas! A Macror-região 9 é uma referência de desenvolvi-mento industrial e contribui decisivamente para o crescimento do emprego e da renda do estado de São Paulo.

Fábio DuarteDiretor Titular do CIESP Taubaté e

Diretor da Macrorregião 9

Macrorregião 9Macrorregião 9Perspectivas 2013

para as regionais de:Jacareí, Mogi das Cruzes, Taubaté e São José dos Campos

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Revista Exper - 13

Segundo Werner Stripecke, diretor regional do Ciesp Alto Tietê, é im-portante fazer um breve balanço

desse ano no Ciesp Alto Tietê e, ao mes-mo tempo, falar de perspectivas para 2013. Sobre o desempenho da indústria de trans-formação, infelizmente ficamos aquémdaquiloqueesperávamosaofinalde2012,e verificamos uma retração de aproxima-damente 2% no decorrer deste ano. Para 2013,emfunçãodosrecentesestímulosdogoverno,comoreduçãodeIPIparaalgunsprodutos, e da expectativa da retomada in-ternacional, esperamos um crescimento da nossa indústria da ordem de 2,8%. Em re-sumo, este crescimento compensaria a re-traçãode2012eretornaríamosaopatamarde2011,ouseja,ficaríamosnozeroazerono período de dois anos. Além de continuar a engrossar a luta nacional por bases mais concretas para o desenvolvimento, como uma boa rede logística,desoneraçãofiscal,flexibilizaçãodosencargos trabalhistaseeliminaçãodevários entraves burocráticos, a nossa mis-são no Ciesp Alto Tietê está focada em de-

fender a indústria regional. ARegiãotemlocalizaçãoestraté-gica,massó issonãoésuficiente.Temosinsistido na necessidade de políticas efeti-vasparaa industrialização,aexemplodoque ocorre em outras regiões do Estado de São Paulo, com um planejamento de longo prazo, contínuo e consistente. Durante as eleições municipais,o Ciesp Alto Tietê também participou ati-vamente dos debates cobrando propostas para o setor industrial regional e, agora, com novos prefeitos e outros reeleitos, queremos atuar em parceria com o poder executivo das cidades, não só para atrair

mais investimentos, mas também para me-lhorar as condições para as indústrias jáinstaladas. Recebemos em nossa regional o prefeitoeleitodeItaquá,MamoruNakashi-ma, na semana que vem receberemos a visita do prefeito de Ferraz, Acir Filló, e de Suzano, Paulo Tokuzumi. Já estamos agendando as visitas dos demais prefeitos daRegião,ealmejamosumaatuaçãomaispróxima nestes quatro anos que se iniciam no dia 1º de janeiro. Além disso, continua a ser priori-dade viabilizar os investimentos nas esco-lasdoSESIeSenainaRegião.TemosemandamentoaampliaçãodoCATdeSuza-no,eprojetosparaumCATemItaquaque-cetuba, além de conversas com os prefeitos de Mogi das Cruzes e Poá para a dispo-nibilizaçãodeáreasparaaconstruçãodenovasescolasdoSESI.OSenaideMogidasCruzesjátemumprojetodeampliaçãoemodernização,deformaamelhoraten-derademandadeprofissionaispornossasindústrias. Temosumdesafiador caminhoaser percorrido em 2013 e precisamos da participaçãodecadaumdosassociadosdanossa regional para que manter a indústria no topo do desenvolvimento da região, do estado e do país.

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Werner Stripecke, Marco Bertaiolli e Milton Sobrosa

Werner Stripecke, diretor titular do CIESP Alto Tietê

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A Regional Taubaté do CIESP acaba de completar 61 anos de existência, sendo a terceira mais

antiga sede do Estado de São Paulo. Tive-mos um ano de 2012 atípico, entremeado de altos de baixos que culminaram com umaestabilidadenageraçãodeempregosna indústria,mas comganhos significati-vos no Comércio Exterior. Nossa regional nãotemumavocaçãoúnica,poisquandose considera as 28 cidades que a compõe, existe uma boa divisão de geração de ri-queza entre as empresas ligadas a área au-tomotiva,àproduçãoquímica,aextraçãomineral industrial, a indústria de eletroe-letrônicos, de máquinas e equipamentos, entreoutras.Issoémuitobom.Estadiver-sificaçãofacilitaaadministraçãodeeven-tuais crises em alguns setores, que são en-tão compensados pelo desenvolvimento de

outros. Para 2013 estamos muito otimistas. Nas principais cidades em que mantemos

umaforterepresentaçãoestamoscompro-jetos em andamento ou em fase final deimplantação: * Em Lorena temos uma grande empresa que fabrica ônibus, que congrega algumas satélites. *EmGuaráestáeminstalaçãoamaior fabricante de vidros planos do mun-do. * Em Pinda temos uma grande si-derúrgica,alémdaampliaçãodasfábricasde alumínio e tubos. * Em Taubaté, coma mudançaque ocorrerá na Prefeitura, espera-se que se tenha igualmente a priorização do de-senvolvimento industrial. Tudo isso nos deixa otimistas e felizes. A regional Tau-baté do CIESP crescerá em 2013 muitoacima da média estadual e com indústrias consistentes e de porte. Geramos emprego, geramosprodução,geramos rendaecon-tribuímos para o desenvolvimento do vale do Paraíba.

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Fábio Duarte, diretor titular do CIESP Taubaté

Fábio Duarte, diretor titular do CIESP Taubaté

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Ao assumir a Diretoria Regional doCIESPemJacareí,definimoscomo meta o fortalecimento da

entidade e o aumento da representativida-de junto aos órgãos públicos municipais e estaduais. Emmeu primeiro ano à frentedaRegional,tivemosumaumentosignifi-cativo no número de empresas associadas e investimos em parcerias que deram origem ao Fórum de Oportunidades, Encontro da JustiçadoTrabalho,RodadadeNegócios,entre outros. O ano de 2012 não poderia ter sido melhor para os municípios que com-põemanossa jurisdição.EmJacareí,porexemplo, recebemos o anúncio de grandes investimentos imobiliários e industriais que, somados, gerarão centenas de postos de trabalho. Esse ‘boom’ imobiliário e a vindadegrandesorganizaçõesindustriaismovimentam a economia local e geram inúmeras oportunidades para as pequenas e médias empresas. Neste primeiro ano da minha ges-tão procuramos movimentar as empresas, promover eventos direcionados para o perfildonossoparqueindustrialefacilitaro contato entre potenciais fornecedores e compradores. Acreditamos que essas ini-ciativasbeneficiamosnossosassociadosefomentamageraçãodenegóciosentreosempresários. Por isso, decidimos promover

a 1ª Rodada de Negócios da Macrorregião em Jacareí, onde 123 empresas participa-ramcomovendedorase19nacondiçãodeâncoras, totalizando mais de 1.123 reuni-ões, entre agendamentos e ‘encaixes’. Os números são claros e demonstram que so-mos uma terra de oportunidades. Em vir-tude do sucesso obtido nesta 1ª Rodada, planejamospromoveruma2ªediçãojánoano que vem. O Fórum de Oportunidades de Negócios, resultante de uma parceria entre oCIESP,PrefeituraMunicipal de Jacareíe entidades parceiras, é outro exemplo de evento bem-sucedido e está nos nossos planos para o ano que vem. A primeira

edição,realizadaem2012,motivouasem-presas da cidade e destacou as tendências do mercado. Eventos desse nível não só le-vam a imagem de Jacareí para outras regi-ões de São Paulo, como também mostram aos nossos empreendedores que existem muitas oportunidades na própria cidade. Aliás, não poderia deixar de mencionar os nossos Grupos de Trabalho, popularmente conhecidos como GTs, que têm desenvol-vido um trabalho extremamente positivo. Todos, indistintamente, movimentaram a Casa e promoveram encontros enriquece-dores. Para o ano que vem, continuaremos incentivando os projetos, direcionando-os para o público-alvo de cada grupo.

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Ricardo de Souza Esper, diretor titular do CIESP Jacareí

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Jambeiro, Paraibuna, Caraguatatuba, São Sebastião e Ilhabela, instalada em sedeprópria, adquirida em 1994 com a cola-boração dos associados como primeiropasso em direção à construção da futurasededefinitiva.Possui representações emCaçapava,Caraguatatuba,JambeiroeSãoSebastião. A chapa eleita para o período 2011-2015 é composta por Almir Fernan-des (Diretor Titular) Ney Pasqualini Be-vacqua (1º Vice Diretor) e Luciano Radici (2º Vice Diretor). Na visão dos diretores da regional o que existe para lembrar de 2012 éaesperançadequeasmedidassemeadasaolongodoperíodocomecemafrutificareconstruamumPIBmaisencorpadoneste

anoquecomeça.Asmelhoresesperançaspara a indústria estão no elenco de pro-vidências introduzidas ou anunciadas em 2012. Aguardamos ansiosamente a re-dução das tarifas de energia elétrica, quemereceuespecialatençãoepressãodain-dústria, levou o presidente da Federaçãodas Indústrias do Estado de São Paulo -Fiespàtelevisãoparadefenderareduçãoepedir apoio para a presidência da Repúbli-ca em sua disputa com concessionárias do sudeste refratáriasàproposta.Atéquantose sabia, o governo estaria disposto a abrir mão de impostos para manter a promessa dos20%deredução. Aumentaram de forma importan-

Enfim, o nosso objetivo para2013 é dar continuidade aos trabalhos iniciados neste ano. O aumento do nosso quadroassociativoeaconfiançaqueose-tor industrial vemdepositandonoCIESPé sinal de que estamos no caminho certo e precisamos seguir em frente, trabalhan-do para melhorar ainda mais os nossos serviços, fomentar ageraçãodenegóciose atender as empresas que nos procuram. Esta é a nossa meta!

A Diretoria Regional de São José dos Campos foi criada em ja-neiro de 1972 para atender às

indústrias associadas da região. Hoje in-clui oito municípios, abrangendo São José dosCampos,MonteiroLobato,Caçapava,

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te tambémaspreocupaçõescoma inova-ção.OGovernoeentidades ligadasà in-dústriainstituíramestímulosfinanceirosepremiações para desencadear um esforçocriativo que desemboque em maior com-petitividade para os produtos fabricados no Brasil. Segundo Almir Fernandes, di-retor titular da regional de São José dos Campos, “o último trimestre de 2012 o câmbiojásemostroumaisfavorávelàex-portação,esuaflutuaçãoserámonitoradaemfunçãodasnecessidadesdenossosex-portadores. O Brasil já tem o diagnóstico para se tornar uma economia competitiva. O desafio é avançar com celeridade naagendadatransformação.”

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Almir Fernandes, diretor titular do CIESP São José dos Campos

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Gestão por Confi ança>>>>>>

Para onde leva a falta de fl uidez nas organizações?

Quando há fluidez em uma em-presa, os processos transcorrem sementraves,ainformaçãocir-

cula livremente e as pessoas trocam ideias e cooperam. O melhor indicador dessa característica é o nível de comunicaçãotransversal, ou seja, entre os diversos de-partamentosdaorganização.Éporelequenormalmente inicio o meu trabalho de con-sultoria,verificandoseosdiversossetoresdeumaorganizaçãoatuamconjuntamenteem seus projetos. O que observo é que a fluidezémuitocomprometidanamaioriadas empresas e que, quanto maiores elas sãopioréasituação.Alutapelopoder,queandademãosdadascomafaltadeconfian-ça,éoqueestáportrásdafaltadefluidez. A grande arma dessa luta é guar-darainformaçãoestratégicaparasi,evitan-do compartilhá-la com os outros. Embora hajamuitainformaçãodisponível,oquedácertasensaçãodequesepodeteracessoatudooqueseprecisasaber,ainformaçãoimportante, verdadeiramente estratégica, é guardada a sete chaves por quem a possui – e aí está o poder. Eis porque as pesso-

as não se comunicam transversalmente: acham perigoso compartilhar o que sabem e, assim, perder seus trunfos. Além disso, receiam que os outros não as considerem suficientemente boas, pois muitas vezeselas chegaram aonde estão por uma série de circunstâncias que não estão necessaria-menteassociadasàsuacompetência. Segundo o educador canadense Laurence J. Peter, “todo mundo é com-petente até atingir seu nível de incompe-tência”, essamáxima ficou conhecida nomeio acadêmico e profissional como “o

princípio de Peter” e explica com uma simplicidade desconcertante o que ocorre nas empresas. Quando atinge um cargo de liderança e grande responsabilidade,oprofissionalevitacriarrelaçõesdecon-fiançacomosdemais.Afinal,confiar im-plica tornar-se vulnerável, e não se pode ser vulnerável quando há muito a ganhar –ouperder.Assim,osprofissionaisdasal-tas esferas adotam uma postura altamente defensiva e criam um muro em torno de si, para que os outros não coloquem em xeque sua competência. Não há decisão partici-pativa, não há intercâmbio de ideias, não háconversação. Como “o que é em cima também éembaixo”,nãoháinteraçãoentreosní-veis inferiores, o que compromete total-menteafluidezdaorganização.Aspessoastampoucosesentemàvontadeparadizero que pensam, pois não há um clima de confiançaqueasconvideafazertalcoisa.Tudoissolevaàproliferaçãoderumoresecochichos nos corredores e no cafezinho. Afaltadeconfiançacriabarreirasàtrans-ferência do saber entre as pessoas.

José María GasallaIdealizador domodelo “Gestão porCon-fiança”,conselheiroempresarialnasáreasdeMudançaeDesenvolvimentoOrganiza-cional, RH, Gestão de Pessoas e Desenvol-vimento de Talentos, escritor e palestrante

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Comece de onde você está

Estudossobreoperfildepessoasbem-sucedidasemtodoomundorevelamse-melhançasemsuatrajetória.Émotivadorsaberque90%delaspartiramdozero.Em geral, foram pessoas de poucos recursos para iniciar seus projetos, todavia,

carregavam em suas bagagens muitos planos, objetivos, metas e sonhos. No início, ca-minharamquase sempre na solidão.Enfrentarammuitos desafios, rejeições, críticas eandaramàscegas,emumamaratonaincansáveldeerroseacertos. Assim como todas as pessoas que venceram nessa trajetória precisará alimentar-sedeluz,energia,sabedoria,positividade,garra,iniciativa,disposiçãoeespíritoempre-endedor.Quemtemespíritoempreendedornãogostadedesperdiçarsuaenergiamentalse preocupando com pequenos infortúnios, revezes e contratempos. Pelo contrário, poupa suasenergiasparausá-lasemsituaçõescriativas. Paraempreender,éprecisoteramentefocadanopositivoenassoluções.Seupensamento criativo precisa estar voltado para seus maiores objetivos. Você precisa de-senvolver uma marca registrada no âmago de seu ser que se chama iniciativa. Pessoas cominiciativairradiamotimismoeconfiança.Elasnãoesperamporordens,masagempor si mesmas, porque não conseguem ver o mundo acontecer ao seu redor sem dar sua contribuição.Essavisãotransportaessaspessoasàfrentedeseutempo. Zerandoseupassado,vocêestaráprontoparacomeçarexatamentedeondeestáe chegar aonde pretende. Lembre-se o passado se foi e não volta mais. Não se muda o passado, o que se muda é o presente rumo a um futuro brilhante. Para orientá-lo nesse sentido,érecomendávelbuscarajudadepessoascapacitadaseconfiáveis.Umasugestãoé procurar um Coach. Segundo Jack Welck, sinônimo de líder e empreendedor no mundo, “No futuro todos os líderes precisarão de um Coach”. Nessa perspectiva que se apresenta o Coaching Multifocal, um processo composto de ferramentas poderosíssimas para a ges-tãodocomportamentoorganizacionaleaplenapotencializaçãodoserhumano.

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Tércio Vitor, escritor, professor, econo-mista, consultor, especialista em gestão de Marketing, pesquisador, Coach e empresá-rio. Preside a AA & T – Consultoria, Trei-namentos, Coaching e Desenvolvimento Humano. Leciona no curso de Mestrado InternacionalemPsicologiaMultifocaldaFCU. Coautor no livro: Manual Completo deCoaching. Idealizou e desenvolveu asmetodologias Coaching Multifocal e Lide-rançaMultifocal. Palestrante e conferen-cista.MembrodoGEPLICOecolaboradorearticulistadoABPMARKETING

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Pessoas fazem a diferença...

O queéserumLíderouexerceraLiderança?ExerceraLiderançaéterumelen-co de comportamentos, atitudes e hábitos que farão de você um Líder. Sim, é verdade que algumas pessoas já nascem com essas características, e claro, se

tornam Líderes naturalmente. E quem não possui essas características, não pode se tornar umLídertambém? A resposta é: PODE! Hoje, adquirir e desenvolver comportamentos, adquirir e potencializar habi-lidades são oportunidades ao alcance de todos.Como isso pode ser feito?Através deprogramas de treinamento e desenvolvimento pessoal, do desenvolvimento intelectual e programasdeeducaçãocontinuada. Investir emLiderançahojepode ser consideradoumaexcelenteestratégiadeVantagem Competitiva para as empresas e é isso que muitas delas têm feito. A estratégia dasempresasestácombaseemtrêspilares:atração,seleçãoeretençãodepessoas.Nuncase investiu tanto em gestão de pessoas como nos dias de hoje, tudo isso porque a tendên-ciadiz:aspessoaséquefarãoadiferença.Nãoéofatorfinanceiro,nemomaterialesimo fator Humano. Osprocessosficarammaissimplificadoseágeis,perderamaforçaostestespsi-cológicos, psicotécnicos e mesmo o rigor com a escolaridade, a forma de selecionar hoje nada tem a ver com o velho envio de currículos do passado. E o que tem sido o grande diferencial competitivo em empresas com formato contemporâneo é a política interna daGestão dePessoas eLiderança.Empresas comvisãobemdefinidainvestem,treinameformamLíderes,porquetêmcertezadequeessaserácomcertezaumabelaestratégiadeVantagemCompetitivaemrelaçãoaseusconcor-rentes.

Marcelo Mendes - Atua há 14 anos com Gestão de Pessoas, tendo realizado diver-sos treinamentos e palestras por todo Bra-sil. Conhecido por sua notória capacidade de criar eficientes redes de contato (Ne-twork), Marcelo Mendes é também Coa-ch de Equipes, conhecedor da Psicologia doDesempenhodaLiderança,Marketing,Comunicação,PNLeTendências.

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Ao completar 5 anos de Caderno W e 37 anos de colunismo so-cial, Willy Damasceno se rein-

venta e se transforma a cada ano. A festa também celebrou a produção do livroW Crônica de um Tempo, que está na reta final e premiou comoTroféu Itapeti, fa-mílias que constam em destaque no livro, profissionais,parceirosepolíticosvitorio-sos. A festa aconteceu na noite de 23 de novembro, no salão do Clube de Campo. A BandIt!foiresponsávelpelapistadedan-çaepelosflashespode-severnitidamenteque se tratou de uma celebração bonita,elegante e muito animada. Sem dúvida, a festa deste ano superou todas as outras efica comprovado que santo de casa fazmilagre sim. Em se tratando de Willy, po-

Comemoração>>>>>>

Caderno W completa 5 anoscom festa memorável

demos esperar sempre o melhor e com o apoio de Adelaide Gomes, conseguem ma-terializar com êxito todos os projetos que

de prontificam a executar. OCadernoWcircula àsquintas-feiras ediariamentenowww.cadernow.com.br.

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Marco e Mara Bertaiolli Tadeu e Valéria Boz Vidal Carlos e Juçara Borba

Osvaldo Nagao e Marcos MeloSuami e Cristiane AzevedoElizete e Coquinho Beraldo

Adelaide Gomes e Willy Damasceno

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Nádia Condo, Cadu Costa e Rita HarveySueli Mattiole e Roberto PestanaWilson Cruz e Melissa Nogueira

Guilherme Otani, Adelaide e WillyJosé Antonio Cuco Pereira e IsabelleEdna e Maurimar Bosco Chiasso

Paulo e Nilce TokuzumiEstevam e Viviane GalvãoOsmar e Penha Cardoso

Celso e Toshie KanazawaÁurea Lombardi e Chris SiqueiraHeloisa e Silvino Melo

Ana Lúcia Marcato e Mirtes AlmeidaRoberta Bonanno e Mônica CazarineBeth Victoretti, José Antonio e Vera Ribeiro

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>>>>>>Destaque Empresarial

Empresa conquista IAPCO Se fosse filme seria um Oscar,assim pode ser comparada a certificaçãoconquistada no final de novembro pelaempresa paulista Acqua Consultoria, espe-cializadanaorganizaçãodeeventostécni-cos e científicos ao receber a certificaçãodo IAPCO - International Association Of Professional Congress Organisers, a mais conceituada organização do mundono segmento. O IAPCO tem apenas 100 empresas associados ao redor do mundo, tamanho o nível de qualidade exigido das empresas para fazer parte do grupo. No Brasil, somente duas - uma do Rio de Ja-neiro que atua em eventos da área médica e agora a Acqua Consultoria, empresa de ca-pital nacional e a única focada em eventos técnicosecientíficossobreinfraestruturaemeioambiente.Oprocessodecertificaçãoeseleçãoexigedasempresasquesecandi-datam um nível de qualidade comprovada de eventos tradicionais que realizam muito alémdequalquerprocessodecertificaçãojá conhecido. “Essa conquista não é só impor-

tante para a Acqua como empresa, mas para o Brasil. Credencia e endossa o tra-balhorealizadonopaísnaorganizaçãodeeventos técnicos e científicos, ummerca-do que tem muito a crescer e a contribuir para a economia nacional, para o turismo de negócios e principalmente para o debate e desenvolvimento da tecnologia e da ciên-cia”, diz Rodrigo Cordeiro, CEO da Acqua Consultoria. As empresas que se candidatam precisam, entre outras coisas, comprovar arealizaçãodepelomenos10eventosin-ternacionais com delegados de no mínimo cinco países, ter a confirmação de reali-zação de três eventos internacionais nospróximos três anos com um mínimo de 500 pessoas. Além de passar por uma cri-teriosa avaliação, umdelegadoou conse-lheiro do IAPCO visita a sede da empresa acompanhando e checando passo a passo osprocedimentosutilizadosnapreparaçãode um evento de grande porte. A organi-zação tambémentrevistapessoalmenteosclientes e faz uma avaliação dos eventos

enquanto eles acontecem. Em 2012, a empresa realizou eventos de repercussão internacional como 46º Congresso Brasileiro de Geologia, SEFE7 Seminário de Engenharia de Fun-dações Especiais e Geotecnia, 30th NoDIG 2012 Método Não Destrutivo, o 3ºCongresso Brasileiro de Túneis e Estrutu-ras Subterrâneas, entre outros. Anualmen-te, pelos eventos organizados pela Acqua Consultoria, circulam anualmente 31 mil participantes. Nossos eventos têm um público extremamente técnicoeprofissional,diri-gido. Em eventos, cuidamos desde a for-mação inicial até a prestação de contas,e isso certamente impressionou positiva-mente os conselheiros da IAPCO. Nós nos envolvemos com nossos clientes, com o mercado onde eles atuam e vamos buscar soluções que otimizem os investimentos,tragam conteúdo técnico, projeção nosmeios de comunicação, público de quali-dade e retorno comercial.

Rodrigo Cordeiro, CEO da Acqua Consultoria

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Ponto de Vista>>>>>>

A pessoase tornaseguradado Ins-tituto Nacional do Seguro Social após a realização de nomínimo

12contribuiçõesmensais. Issovaleparaqueméempregado,empregador ou autônomo. Apósa12ªcontribuiçãosealcançaaqualidadedesegurado,oquesignificaquese está habilitado a gozar, se e quando for o caso, todos os direitos previstos na legisla-çãoprevidenciária,hojeaLei8213/91.

Entenda que o INSS é um seguro e que o cidadão-cliente é o segurado. Assim como quando você faz al-gum seguro precisa pagar primeiro o prê-mio da seguradora (o preço do seguro sechama prêmio) para poder pedir depois as indenizações,assimacontececomoINSS. UmavezseguradodoINSSosu-jeito mantém esta qualidade até a morte ou atéacessaçãodascontribuições. E ainda a lei prevê uma vantagem que consiste na extensão da qualidade de seguradoalgumtempoapósacessaçãodascontribuições. Este tempo pode ser de até um ano se o segurado tiver contribuído pelo menos de 10 anos ou de até dois anos se tiver con-tribuído por 10 ou mais anos.

Qualidade de segurado

Está extensão se chama de período degraçaeenquantoduraoseguradocon-serva todos os seus direitos como se ainda estivesse contribuindo. Uma vez perdida a qualidade de segurado, por ter-se escoado o prazo do pe-ríodo de graça, o então ex-segurado podevoltar a contribuir por mais 12 meses e se tornar, novamente, segurado. Algum tempo atrás o Governo editou uma Medida Provisória (é uma espé-ciedelegislaçãoqueprecisaserconfirmadapelo Congresso Nacional) reduzindo o perí-odo carência a apenas 1/3, ou seja, 04 me-ses. Todavia esta medida provisória não foi convertida em lei pelo Congresso Nacional eoqueficouprevalecendofoioprazoanti-go de 12 meses. ComoéumsegurooINSS,osbe-nefícios: auxílio-doença previdenciário eaposentadoria por invalidez só são concedi-dosseasdoençasou,pelomenos,asinca-pacidades delas resultantes se manifestarem após o cumprimento da carência, i. e., da realizaçãodas12contribuições. Se o sujeito não conseguir mais emprego, não puder ser empregador e nem autônomo, ainda assim poderá contribuir como facultativo. Facultativo é quem paga, volunta-

Dr. Epaminondas Nogueira Mogi das Cruzes - Av. Narciso Yague Guima-

rães, 664, Centro Cívico – Tel: (11) 4799-1510

São Paulo – Barra Funda

RuadoBosque,1589–Ed.Capitolium,Bl.II,

Conj. 1207 - Tel: (11) 3392-3229

riamente, para se manter segurado ou vir a ser segurado. Está é a regra geral. Há exce-ções quando o segurado depois de inscrito e até antes das contribuições necessárias contrai doenças como câncer, cegueira, tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, neoplasia maligna, paralisia irre-versível e incapacitante, cardiopatia gra-ve, doença de Parkinson, espondiloartrose aquilosante, nefropatia grave, avançado da doença de Paget (osteíte deformante), AIDS, contaminação por radiação e Hepa-tite C. Alémdisso,assequelasedoençasincapacitantes resultantes de acidentes do trabalho, ou a eles equiparadas, dispensam a carência. Está parte é de natureza aciden-taria que, antigamente, era também seguro doINSSemconcorrênciacomassegura-doras particulares, já hoje é mais assim por sermonopóliodoInstituto. Dentre as questões mais comuns tratadas nas ações dos segurados contra oINSS,comtodacerteza,avultaadiscussãosobreosurgimentodedoençaseincapaci-dades enquanto o sujeito mantinha a quali-dade de segurado. A qualidade de segurado easuamanutençãoéamaisimportantega-rantia social do trabalhador e merece toda a suaatenção.

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Comércio Exterior>>>>>>

A “Pirita” TributáriaTainá Veloso, Advogada e Consultora Em-presarial nas áreas Tributária, Aduaneira e Internacional,experiênciaemDireitoTri-butário Empresarial, Comércio Exterior e Contratos Internacionais; Pós GraduadaemDireitoEmpresarialInternacionaleDi-reito Tributário, Professora Universitária e Coordenadora do GT de Comércio Exte-riordoCIESPJacareí.

Recentemente o governo publi-cou diversas normas para fo-mentar o desenvolvimento da

indústria nacional, melhorar a participa-çãodosprodutosbrasileirosnomercadointernacional e criar empregos. Não obstante seja plausível a intençãodasmedidas,ofatoéquecomode costume, nem tudo o que reluz é ouro, quando se trata de inovações no campoda política tributária e financeira brasi-leira. Uma situação bastante recorrenteemminhavidaprofissionaléaenxurradade consultas de empresas sobre benefí-ciosfiscaisereduçõesdecargatributáriaquando são publicadas. Neste contexto, as empresas revelam-se otimistas, o que passa a ser propagado para toda a cadeia envolvida. No entanto, no momento das conclusões sobre o impacto da medida acabamos ve-rificando que na verdade o que era paraserreduzidosignificativamente,nãopos-sui tamanha repercussão, ou pior, por ve-zes o resultado é justamente o inverso: o aumento da carga tributária. Tomemos como exemplo a po-pularreduçãodosencargosdeINSScombasenasubstituiçãodopercentualde20%sobre a folha de pagamentos, por 1 a 2,5%

da receita bruta de empresas de determi-nados setores. A princípio, tal medida é bastante reluzente, mas a norma não per-mitiu que a empresa (empregador) pudes-se optar por este ou pelo antigo regime. Assim o que para algumas empresas foi atraente, para grande parte delas repre-sentou maior onerosidade. Outra questão que, a meu ver, mereceparticularatenção,éaexpressivaaversão governista aos produtos impor-tados baseada no entendimento de que a importaçãodeprodutoséprejudicialàeconomia nacional. Tanto é assim, que uma das principais medidas do pacote recentementepublicadofoiaelevaçãodaalíquota de tributos incidente na importa-çãoemrelaçãoadiversosprodutos. É louvávelquenossa legislaçãotributária proteja e fomente o consumo interno de produtos brasileiros para criar empregos e estimular o crescimento eco-nômico. No entanto, não podemos nos esquecer de que grande parte deste cres-cimentodeve-seasnossasexportações. Ocorre que somente consegui-mos exportar quando nossos produtos são competitivos e tal fato, deve-se, em grande parte, ao baixo custo de insumos importados.

Assim, a sobretaxação de produtos im-portados somente surtirá o efeito espe-radosehouverareduçãodocusto-brasil– alta carga tributária que ainda assola nossa economia – impactando no custo dos insumos adquiridos no mercado na-cional. Do contrário, a indústria nacional nãoalcançaráoníveldecompetitividadenecessária. Na prática, o que se vê é que grande parte deste custo poderia ser redu-zidocomaadoçãodemedidasdedesbu-rocratizaçãonaobtençãodedesoneraçõestributárias e cumprimento de obrigaçõesfiscais.NoBrasil,observa-sequequandoa legislaçãooferecedeterminadobenefí-ciofiscalaumaempresa,poroutro ladoimpõe uma série de burocracias para sua obtençãoeacarretaaltoscustosoperacio-nais para controle e prestação de contasao Fisco. Neste contexto, quem mais so-fre são as pequenas e médias empresas, responsáveispelaabsorçãodemaiorparteda mão de obra nacional.Conforme infor-mou a CNI. Esperamos que daqui parafrente, a política tributária e econômica do país não seja como a pirita – um miné-rio que tem a mesma cor e brilho do ouro mas está longe de ter o mesmo valor e por isso é conhecida como ouro de tolo.

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Recursos Humanos>>>>>>

Comportamento Humano e AssessmentJoão RhodenFormadoemAdministraçãodeEmpresas,com

extensões em Gestão Empresarial e Recursos

Humanos pela Universidade do Vale do Rio

dos Sinos, no Rio Grande do Sul. Gestor de Re-

cursos Humanos e trabalha na AUNDE Brasil.

Sempre foi preocupação de nossointelecto colocar meios-termos entre os polos da semelhança e

dessemelhançaabsolutasdoserhumano.As atitudes que vemos e conhecemos nas pessoas são apresentadas de diversas for-mas, pois existe um conjunto de fatores naturais e de pessoalidade que oscilam simultaneamente e são os causadores des-sas atitudes. A análise sobre este assunto é essencial para conhecermos as pessoas e entendermos como e porque agem da ma-neira como vemos. Entretanto, estas mesmas atitu-despossuempouquíssimasdiferençasdeuma pessoa para outra. Em outras pala-vras, elas são proporcionalmente peque-nasemrelaçãoàssemelhançasquetemos.Isto acontece porque vivemos juntos,compartilhamos as mesmas informaçõese instruções sobre o que é certo e erra-do, o que é bom e ruim, o que é aceito e oquenão é. Isto tambémocorreporquecompartilhamos essas informações pelosmesmos meios e, por consequência, for-mamos conceitos, opiniões e agimos de formas parecidas. Além disso, existem aspectossociaisquedemandamaçõesdeadaptação e esforço para conseguirmosrealizar nossos anseios e projetos. Com esta visão, afirmamos que

as diferenças entre os comportamentosdas pessoas que convivem no trabalho ou em atividades sociais são muito pequenas e precisam de tempo e convivência para que sejam descobertas. Mas elas exis-tem e na sua grandeza complementam o indivíduo, possibilitam ações distintas ecausam resultados específicos. Estes re-sultados são os que procuramos e que ca-racterizamcadaperfilindividual. Aobservaçãoeorespeitoaessasdiferenças é essencial se quisermos sercorretos nas nossas análises sobre com-portamento. Do contrário os problemas de relacionamento surgirão, pois temos uma forte tendência de esperar que os ou-trosfaçameajamconformeonossopró-prio julgamento. Umaformadeidentificarasdife-rençasentreoscomportamentoséasepa-raçãoporgrupos.Aspessoasqueperten-cem ao mesmo grupo possuem tendências similares, mais fracas ou mais fortes e possuem estilos e características pareci-das. Para quê devo utilizar estes conceitos? Está claro que os processos de gestão de pessoas precisam de tempo para fazer efeito. Criar uma regra ou executar umaaçãodecorreçãonãoindicaresulta-

do rápido, a não ser com uma máquina. Por isso é preciso conhecer as pessoas e saber o que as deixam felizes - “como elas realmente são” - é simples. As pessoas felizes o são, porque fazem funções adequadas ao seu perfilcomportamental e se tornam automotiva-dasaexecutarpeloprazerqueodesafiolhes dá. Muito mais do que pela recom-pensafinanceiraououtraqualquer. Visando entender melhor as ha-bilidades e as competências, principal-mente as comportamentais de seu quadro de empregados, o uso de assessment tem se tornado cada vez mais frequente entre os gestores de Recursos Humanos e de to-das as áreas nas empresas. Usado para conduzir processos de desenvolvimento de pessoas, o asses-smentéumametodologiaqueidentifica,qualificaeavaliaashabilidadescompor-tamentais. Por meio dele é possível conhe-cer e identificar o potencial, gerenciá-loepropormudançasnecessáriasparagerarmelhores resultados. Procure conhecer o Assessment como instrumento de gestão e desempenho. Além de lhe trazer ótimos recursos de decisão, trará conhecimento sobre comportamento indispensável para aconduçãodeprocessoscompessoas.

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