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Edição 48 - Ano IV - Dezembro 2011
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NOTÍCIAS DO MEIO GRÁFICO,ESTAMPARIA & COMUNICAÇÃO VISUALAn
o IV
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2011
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ALTATECNOLOGIAnos têxteis & nacomunicação visual
Revista I&C deseja aos clientes e amigos um 2012 cheio prosperidade & paz!
PLASTINTINTASLuiz Lee
Conhecer o produto em fabricação, determinar a sua qualidade final e fazer dele uma aposta de sucesso!
Estamparia SublimáticaComentários deSérgio A. Schmitzsobre produtos J-Teck
SIStemade secagemDE TINTAS
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ente Título/Marca de TerraNova Comunic
CNPJ 02.206.278/0001-45 IM 015428 NAE 5822100Certificado Digital // NF@
Rua José Augusto Pedroso 44 06717-126 Cotia/SP Brasil
Edição / Cristiane Ramos [Mtb 39615] & João BarcellosDep Comercial / JUNIOR Dep Jurídico / Dr Luiz SilvaProjeto Gráfico / Pedro Caetano
[email protected] / [email protected]
Fones 55 11 4703.3077 Junior 4704.0917 / 9797.2753Os artigos assinados são de responsabilidade dos seus autores.
PUBLICIDADE & BRINDES 04Propostas da Ical e da BrimaTêxtil J. Serrano & PVC
PRODUTOS 05Jeans & Prensa MogkPaper Express & Sustentabilidade
VITRINE EMPRESARIAL 06Betech
PERSONALIDADE 06Valter Zuanella & Embaplan
ESPECIAL 07Luiz Lee & Plastin Tintas
NOSSA CAPA 08Alta Tecnologia Nos Têxteis / J. C. MacedoMetalPrinter / Sistema de Secagem de Tintas
ESTAMPARIA & MODA 10Signs NordesteSerigrafia CilíndricaSRoque / de Portugal para o Mundo
ESPECIAL 11Mercado Tron
ETIQUETAS & RÓTULOS 12Vinho e Rolhas
NOTAS DE MERCADO 13Fotografia, Comunicação Visual & Educação
REPORTAGEM 14Sérgio A. Schmitz fala sobre Produtos J-Teck
IMPRESSÃO & CORES 15Novidades
Deposite R$50,00p/ TerraNova ComunicBanco do BrasilAgª 0916-4 cc 29845Xe envie cópia do docc/ os seus dados p/
ou ligue [email protected]
ASSINATURA12 Edições R$50,00 por
NO FIM DE CADA ERA
Nasce Uma Esperança...Assim o dizem, assim o dizemos. Nem é para menos. O ato têxtil-
serigrafista e a comunicação que foca visualmente interesses industriais e artísticos são o pano de fundo das operações editoriais da Revista I&C, segmentos que mesclam profissionais de todas as crenças e religiões, e nem todas essas pessoas celebram o ritual de fim d’ano pelo mesmo calendário, mas, num país de todas as crenças e religiões como é o Brasil, respeitam-se calendários e as pessoas envolvem-se, direta e indiretamente, nas festividades de cada comunidade. Por isso, neste fim de ano de 2011, que sinaliza o ano novo 2012, a Equipe I&C saúda todas as comunidades de profissionais e parceiros editoriais desejando um 2012 com prosperidade.
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Cubo d’Imagens& GAbArITo de MonTAGeM ICAl
É agora bem conhe-cido fotocubo, um porta-retrato
diferenciado e divertido. Nele são expostas 6 fotos utilizando-se as faces do cubo. O objeto pode ser porta-retrato, calendário, brinde corporativo com imagens e logo de empresa, uma providencial declara-ção d’amor com fotos e poemetos... Saiba como confeccionar este brinde com criati-vidade, fale com os profissionais da Ical.
Sucesso em todo o Brasil, a Ical tem e comercializa um Gabarito de Montagem para diversos fotoprodutos, e o ‘kit’ possui gabaritos de vinco e de montagem, boleador 2mm, espátula, flanela, régua, mostruário de matérias para encaderna-ção, talco industrial e o indispensável CD de Instruções.
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Placa de PVC CoM FITA AdeSIVA duPlA-FACe
Um objeto de desejo em tempo de festi-vidades é o suporte para imagens. Tanto a madeira como o laminado metálico ainda são materiais muito utilizados, mas com o PVC é possí-vel dimensionar placas de baixo custo e polivalentes.
A especialista Brima Laminação comercializa a Placa de PVC com Fita Adesiva Dupla-Face ótima para incentivar a criatividade das pessoas na confecção de pre-sentes personalizados.
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Segundo reportagem do jornal Valor Econômico veiculada pelo site Textile In-dustry [Novembro de 2011], a tradicional Têxtil J. Serrano, com sede industrial em Vargem Grande Paulista, na Grande São Paulo, investe em produtos como pisos para ambientes corporativos e revestimen-tos de paredes, persianas e móveis. Isso, para fazer frente à concorrência industrial dos produtos asiáticos. A empresa quer ser a primeira fabricante nacional de produtos feitos a partir de um composto de PVC e Polyester, que antes estava dis-ponível no Brasil por importação.
A empresa sempre fabricou tapetes, tecidos para decoração, revestimentos de colchões e acessórios para estofados, em sua maioria feitos a partir do polipropile-no, que representa 85% da matéria-prima utilizada. A fábrica tem capacidade para processar 2,3 mil toneladas de fios/mês e, como é verticalizada, vai da fiação à confecção dos produtos. Diante da nova realidade, a J. Serrano projeta construir uma nova unidade industrial no Brasil, além de outra unidade no Chile.
Têxtil J. SerranoPVC: Opção Indutrial Contra Concorrência Asiática
As informações foram fornecidas por Miguel Perez, diretor administrativo da J. Serrano.
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Indústria & Produtos
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indústria & produto
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vestida com borracha de silicone, e foi idealizada para estampar calças jeans já costuradas.
É uma máquina compacta e com a excelência de acabamento industrial da Mogk. Possui controle eletrônico digital para tempo e temperatura, pressão re-gulada e acionamento manual.
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Para comunicar a certifi-cação Forest Stewardship Council- FSC, a Paper Express, gráfica digital mais premiada do Brasil, enviou para alguns clientes um convite à preser-vação da natureza.
O kit personalizado tem for-mato de um envelope com as laterais abertas. Usando a ele-mentos da identidade visual adotada pela Paper Express, as folhagens do envelope ga-nham vida e continuam a arte do envelope. As folhas verdes são da semente do Palmito Jussara, encaminhado na em-balagem e que convida o cliente a adotar medidas que preservam o meio ambiente, plantando a árvore e impri-mindo suas peças na Paper Express.
A empresa já adota medidas sustentáveis há muitos anos, desde ajustes nas instalações prediais, passando por equipamentos ecológicos, matéria-prima de forne-cedores certificados e destino adequado para resíduos. A certificação é uma comprovação desta política”, afirma Fabio Mortara, diretor executivo da Paper Express.
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Paper Expressum convite à PreSerVAção
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personalidadevitrine empresarial
VALTERZUANELLA
O povo diz e a vida confirma: na circunstância se faz vida nova. “Fomos atrás de uma embalagem e acabamos por adquirir a empresa que a fabricava”, diz Valter, para lembrar como renasceu a Embaplan. E, “alguns anos depois, a mesma empresa, com a nova direção, buscou outra linha de atuação como foco: o Transfer por Recorte e Sublimação em tecidos”.
Engenheiro, ele vê o mundo da estamparia e o da sublimação como “um desafio constante que demanda parcerias
profissionais”.
beTeCH Há dez anos a trabalhar com a compra e a venda de equipamentos semi-no-
vos, a Betech constatou que a demanda tecnológica dos usuários era mais abran-gente, logo, passou a operar com mais serviços e produtos. O conceito “porta aberta para o futuro” deu certo e a empresa conta profissionais altamente qua-lificados pelas fabricantes –, técnicos aptos para fazer instalação, treinamento e manutenção dos equipamentos sofisticados da Encad, HP, Summa, XEROX, Ioline, GCC, etc., sempre com o padrão ético de bem servir o mercado.
Na área da Impres-são Digital [plotagem], a Betech desenvolve e oti-miza soluções de maneira a rentabilizar a produção dos clientes. Amplian-do a gama de serviços, a empresa incorporou a Confecção de Fotolitos digitais para grandes formatos em plotter jato de tinta, e Impressão Su-blimática em plotter de grande formato.
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especial
Plastin é uma indús-tria Tintas e Vernizes, que comercializa os próprios produtos, e está estabelecida des-de 1999.
O fundador Luiz Lee gosta de sublinhar que “o sucesso depen-de de duas virtudes: audácia e paciência. Audácia para superar os obstáculos, e Paciência para suportar as injustiças”. E assim a Plastin conquistou o seu espaço no meio industrial de serigrafis-tas e tampógrafos, entre outros segmentos gráficos e da comuni-cação visual.
É uma empresa do tipo fa-
miliar, com sede própria em área de 2000 m², na região de Guarulhos, em São Paulo.
“O meu conhe-cimento técnico na formulação de tintas e vernizes deve-se à minha iniciação no chão-de-fábrica, em outras empresas, e
aprendi aí a respeitar as teorias que determinam a formulação de produtos com qualidade, o que repassei à Plastin”, lembrou Luiz Lee em uma das conversas com a reportagem da revista I&C. E por isso, todos os departamentos operacionais da Plastin possuem
certificação ISSO 9001:2008, atra-vés da BVQI.
Esta indústria brasileira de São Paulo desenvolve tintas, vernizes, solventes e outros, para todos os tipos de substratos de acor-do com as necessidades de ade-são, cor, cobertura, resistência química e mecânica, em aplica-ções na decoração de aparelhos domésticos (fogões, geladeiras, eletroeletrônicos, etc.), calçados, bolas (marcas consagradas no mercado), cartões telefônicos e bancários, frascarias (Polietileno/Polipropileno, PVC), Vidros (Liso e Fosco) e outros.
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capa
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TeCIdo, MICroCáPSulAS & ConForTo
Johanne Liffey e J. C. Macedo
Vestir uma camiseta e, diante do espelho, verificar se ela cai bem e se atua confortavelmente com os movimentos diários, era um exercício comum... Era. É que, agora, busca-se a roupa de tecido construído com a alta tecnologia que a indústria têxtil adquire de outros segmentos, como é o caso do chamado Tecido Inteligente que incorpora microcápsulas [phase change material, ou pcm] e per-mite uma adequação captando o biorritmo da pessoa e regulando, por exemplo, a temperatura. “O sistema da microcápsula captura as variações de temperatura e caso faça aferição de aumento cria uma fase para esfriamento, e vice-versa, con-forme o interesse do diagnóstico médico, e assim, a capacidade térmica do corpo ‘alojado’ numa camiseta de fios inteligentes é mantida nos níveis adequados. A fibra acrílica vem sendo substituída no ramo têxtil pela parafina, que tem mais ação isoladora. Na verdade, a ‘roupa inteligente’ é feita de nanogeradores piezoe-létricos que alimentam sensores diversos” [Macedo].
“A interação do novo ‘caimento têxtil’ no corpo humano traz um conforto ex-traordinário, mas o melhor, ainda, é que com esta tecnologia de absorção de ca-lor, umidade e ritmo cardíaco, já temos uma tecnologia vestível (como já ouvi dizer) e uma roupa que pode incorporar rastreadores altamente sensíveis integra-dos aos fios”, lembrou a serigrafista Maria C. Arruda em conversa na web através do HighTech Journal [Julho, 2011]. É a roupa inteligente [‘smart clothing’] que, testada com astronautas, desce agora aos simples terráqueos para lhes dar mais conforto, proteção (tanto em saúde como em localização) e diversão.
Este é um tipo de “tecido que incorpora sistemas semicondutores e microchips, e também serve de base para medicação temporária através de fibras poliméricas que veiculam medicamentos a serem absorvidos pela pele” [Liffey].
O que as Tecnologias de Informação e Comunicação, TIC’s, possibilitaram para a melhoria da sociedade global através da indústria da era digital, está agora ao alcance de outros ramos de atividade e, muito especialmente, na arquitetura têxtil de tecidos inteligentes que nos fazem interagir sob comunicações espe-cializadas, da medicina à cultura.
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estamparia & moda
SerIGrAFIA CIlíndrICA Impressão sobresuperfície cônicaou cilíndrica
Serigrafia é uma aplicação de tintas e/ou vernizes, manual e automática, sobre diversos tipos de objetos, com ou sem relevo. A aplicação tem como equipamen-to-base uma matriz [quadro e tecido nela tensionado e emulsionado, onde se grava a imagem a ser transferida] em cuja superfície um rodo irá fazer passar a tinta.
Serigrafia Cilíndrica é uma ação mecânica na qual o Rodo deixa de ser o que habitualmente o/a serigrafista imagina: o Rodo fica parado enquanto a Matriz é que faz o movimento levando nesse ritmo o objeto a ser decorado/gravado.
A arte-final com a imagem é gravada no tecido emulsionado com as dimen-sões de um retângulo. O que acontece? A pressão entre o Rodo e o movimento da Matriz abrange a superfície cilíndrica do objeto.
Quanto à pré-impressão, a esticagem do tecido e a gravação da imagem se-guem os mesmos princípios do método plano.
Serigrafia Cilíndrica é utilizada na impressão de peças cilíndricas e cônicas [em-balagens, copos, canetas, lápis], de vidro, madeira, plásticos, etc., mas é principal-mente nos objetos para Brinde e nas Peças Técnicas (para automóveis, motos, maquinaria e equipamentos diversos) que a Serigrafia Cilíndrica mais se aplica.
Imagem: iBytes [ww.ibytes.com.br]
A FCem com nova aposta
No âmbito das suas realizações e pelo sucesso alcançado, a FCem perspectivou e apresentou o seu mais novo evento: a SIGNS NORDESTE, uma Feira de Equipamentos e Serviços para a Indústria de Impressão Digital, Sinalização, Serigrafia e Gráfica, com o melhor da Comunicação Visual.
“Não podemos, com a experiência aqui adquirida em outros segmentos, deixar de trazer os bastidores tecnológicos da Comunicação Visual para a região nordeste...”, dizia Helvio Pompeo, diretor da FCem, em conversa informal durante a Maquintex 2011, e eis que Fortaleza, cidade-eixo de investimentos fora de São Paulo, foi escolhida para sediar a SIGNS NORDESTE na sua primeira edição. O evento vai acontecer em 2012, de 24 a 27 de Outubro, no Centro de Convenções do Ceará.
A aposta da FCem não surgiu apenas dos seus sucessos fora de São Paulo e de Blumenau, é que a sua equipe percebeu na dinâmica empresarial nordestina a essência que vem chamando a atenção de fabricantes nacionais e estrangeiros ligados, diretamente ou não, aos segmentos da Comunicação Visual, como a Serigrafia a Impressão Digital, a Sublimação, e a Indústria Gráfica em geral. Por outro lado, o Brasil industrial continua com pólo forte em São Paulo, sim, mas o Brasil é hoje uma plataforma de interesses econômicos que abrange cada vez mais o nordeste, e tem em Fortaleza um pólo que tende a aglutinar também os segmentos da Comunicação Visual. Quem ganha com isto? Toda a indústria gráfica cuja essência tecnológica é a base de toda a Comunicação Visual. [jb]
Fone 51-3338.0800www.fcem.com.br
De uma serralharia mecânica à fabricação de máquinas para es-tamparia, a SRoque, fundada por Manuel Sá, em 1979, na cidade por-tuguesa de Vila Nova de Famalicão, estabeleceu-se no mundo e é, hoje, uma das marcas mais conhecidas no meio têxtil e serigráfico. Presente nos principais eventos profissionais, a SRoque tem unidade industrial no Brasil e aqui conquistou também a confiança pela estamparia que se faz com qualidade
www.sroque.pt
SROQUE
evento
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Apesar da envergadura e do peso ‘pesado’ de uma máquina de solda eletrônica convencional, não é fácil perceber logo o ‘tamanho’ da mão-de-obra exigida para a sua fabricação e, depois, na sua manutenção.
No caso da manutenção ela existe mais pelo desgaste de peças, porque só com erros operacionais grosseiros é possível espatifar um peso ‘pesado’ deste tipo.
Tanto na fabricação como na ma-nutenção, o Mercado Tron [ou, mer-cado das máquinas de solda eletrôni-ca] tem uma exigência: competência tecnológica. Feita de muitas partes técnicas, a Máquina de Solda Eletrôni-ca é uma permanente oficina de co-nhecimentos elétricos e eletrônicos.
Imagens: gentileza Jobplas[www.jobplas.com.br]
MerCAdo Tronespecial
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Indústria & Produtos
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rótulos e etiquetas
Um dos presentes que sem-pre deixa boas lembranças é um bom vinho em garrafa ar-tisticamente rotulada e com rolha personalizada no processo serigráfico de impressão. Além disso, o presente ganha mais valor artístico se a garra-fa é embalada em caixa ou saco com estampa adequada ao momento, institucional, empresarial ou pessoal.
1 // A escolha da rolha depende da qualidade da cortiça, material da casca do sobreiro [casca que se renova num ciclo de nove anos] que ofe-rece impermeabilidade e isolamento, porosida-de e leveza com elasticidade. Uma rolha é ‘chei-rada’ antes de se provar o vinho que ela guarda,
porque se ela é de má qualidade o vinho ‘já era’... Por outro lado, a rolha e a gravação personalizada que nela foi seri-grafada é também um presente à parte e, em muitos casos, guardado como lembrança de um momento inesquecível.
Habitualmente, é gravada na rolha a informação sobre o nome da adega fabricante do vinho, e até códigos mercan-tis, e tudo isso corresponde às informações impressas tam-bém no rótulo.
2 // E se a escolha da rolha tem a ver com o tipo de vinho a ser engarrafado, também o rótulo deve ser graficamente idealizado sob as características desse vinho e região de-marcada. O rótulo pode ser do tipo estampado em papel ou material auto-adesivo, o que depende da aplicação ser arte-sanal ou industrial.
3 // O processo serigráfico de gravar informações, plano [rótulos] ou cilíndrico [rolhas], é o mais antigo conhecido no segmento da comunicação visual aplicada à comercializa-ção dos vinhos, licores e aguardentes.
A versatilidade serigráfica de quem sabe agir como artista entre a matriz e o rodo, cria gravações, para rolha e rótulo, com uma sofisticação tal que, além de ser um artesanato vistoso, torna-se obra de arte!
Garrafas de vinho com rótulo e rolha criativamente seri-grafados são alvo de coleções particulares; e, no caso das peças serigrafadas para eventos especiais ou para pessoas, esse valor artístico é ainda mais apreciado.
Nos países da Europa e da América do Norte, assim como no Chile, uma garrafa de vinho de boa qualidade, mas com rolha e rótulo artisticamente serigrafados, é arrematada an-tes de chegar a domínio público.
MACEDO, J. C. – Porto/PT, 2001.
Vinho & ComuniCação
Rolha +Rótulo =Serigrafia
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notas de mercado
Fotografia, Comunicação Visuale educação.
Carlota M. Moreyra
A amizade e a ética entre profissionais leva a resultados surpreendentes. “A fo-tografia é um meio que aproxima pessoas e sentimentos, mas é também uma comunicação tecnológica a servir vários segmentos artísticos e industriais”, lem-brou-me o editor João Barcellos, em 2009, quando eu queria montar um painel sobre a História da Fotografia, dos Primórdios à Imagem Jornalística. Uma rápi-da conversa na linha telefônica. E, dois dias depois, recebi pela internet 6 banners de 1 painel com aquela historiografia: imagens de laboratórios, fotógrafos e fo-tojornalismo, com pequenos textos retirados da minha palestra-aula Fotografia, Comunicação Visual e Educação. Só um editor e escritor com a versatilidade de João Barcellos para desenvolver um trabalho como este. Na verdade, “a fotogra-fia é a base da Comunicação Visual e da Gráfica Digital”, como ele diz.
Ele tem apoiado inúmeras iniciativas literárias, editoriais e educacionais, mas raramente ele aparece. Quero com este texto homenagear o editor e educador João Barcellos pela divulgação que faz da Arte Gráfica através das suas palestras de Literatura e História, sempre acompanhadas por painéis ilustrativos que ele mesmo produz. Além de ter escrito os livros Comunicação Visual (2008) e Estam-paria (2010), ele celebra o mundo gráfico brasileiro em todos os painéis, por isso, deixo aqui o meu testemunho e o meu agradecimento.
MOREYRA, Carlota Maria – Profª de Artes Gráficas. Paris/Fr., 2011. Membro do Centro de Estudos do Humanismo Crítico – CEHC/AL ([email protected])
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reportagem
A J-Teck é uma empresa focada na impressão digital sublimática em papel transfer e direta sobre tecidos trouxe as Tintas J-NEXT agregadas com a tecnologia “Cluster”.
Sempre atualizando-se e interessada em aprimo-rar-se, a J-TECK participa de várias Feiras no mundo.
Teve lançamentos na Feira FESPA de Hamburgo em abril deste ano com o sis-tema de alimentação J-FEEDER, juntamente com a nova tinta J-NEXT, que pas-sou a suprir as exigências do projeto da Epson SP9700/7700, conseguindo agora fazer com que estes plotters trabalhem na resolução 720 x 720 dpi, em modo bidirecional, imprimindo chapados em até 48 m2 por hora (vide HTTP://vimeo.com/24825106).
Já na Feira ITMA de Barcelona em setembro deste ano a J-TECK lançou mais uma novidade no mercado da sublimação digital a qual é a tecnologia “Cluster”. Através da tecnologia “Cluster” a J-TECK reafirmou o lançamento das tintas J-NEXT.
A tecnologia “Cluster” encapsula as moléculas de tinta de forma que elas fi-quem estáveis e não aleatórias, resultando em maior estabilidade e printabilidade em impressoras de alta velocidade, particularmente as equipadas com as novas gerações de cabeças Epson DX5 e DX6.
Esta nova tinta chamada J-NEXT manteve a cor da já tradicional J-Eco Subly, porém com tensão superficial menor, além de outras características físicas, resul-tando assim, em uma melhor fluidez. Sendo assim as tintas J-NEXT com tecnolo-gia “Cluster” atendem as demandas de impressoras de alta velocidade.
A J-Teck Global fornece aos seus clientes perfis de cores da tinta J-NEXT, perfis estes desenvolvidos pelos técnicos da Wasatch bem como pelos seus técnicos italianos e brasileiros e tem um suporte técnico via telefone a disposição de seus clientes.
A J-Teck Global conta com técnicos treinados nos estados Amazonas, Ceará, Maranhão, Piauí, Pernambuco, Minas Gerais, São Paulo, Rio de Janeiro e Santa Ca-tarina. O objetivo é ter uma rede de assistência em todos os Estados.
No Brasil, a J-Teck Global Tintas Digitais Ltda, está sediada em Balneário Cam-boriú – SC (www.j-teck3.com.br, email [email protected], fone 47 – 3367 3382. Seus produtos englobam: tinta sublimática J-TECK, Plotters Epson para su-blimação, software Wasatch, papel sublimático, dentre outros produtos.
Sérgio Antonio Schmitz - Engenheiro mecânico formado pela PUCRS; advogado, Mestre em Ciências Jurídicas pela Univali – Itajaí-SC, empresário com experiência
com sublimação digital desde 2001. Email: [email protected]
J-TECK GLOBALTintas digitaisComentários de Sérgio Antonio Schmitz
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impressão & cores
A impressão digital sublimática gerou um novo nicho de mercado. Das impressões para decoração de ambientes e objetos afins, às pulseiras de identificação para grandes eventos e corporações, publicidade de produtos e empre-sas, a Sublimação trouxe a leveza da elegância para o mer-cado Têxtil e de Comunicação Visual. É um fato incontestá-vel e com tendência para uma expansão considerável já em 2012, quando se inicia a reserva de material para atender a co-municação e visual e brindes para a Copa de Futebol e os Olim-píada.
Já se verifica certa migração de recur-sos humanos em várias empresas para atender a demanda deste nicho de serviços, mas também é certo que ele se integra perfeita-mente entre outras linhas de produção.
Imagens: MaxFrost, Digital Fabric Innovations e PrimeSet.
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