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1 NOTÍCIAS DO MEIO GRÁFICO, ESTAMPARIA & COMUNICAÇÃO VISUAL Ano V - Edição nº 52 - Abril 2012 ISSN 2176-1345 | Distribuição Gratuita Eventos em espaço aberto e espaço fechado exigem conceitos diferenciados de divulgação e de publicidade para marcas e produtos. Podem até os públicos estarem próximos nos seus desejos de consumo, mas sempre existe algo que leva mais um tipo do que outro a um evento aberto do que a um fechado. A PSICOLOGIA DAS CORES Rótulo Digita l & Embalagem Tecnologia Roland DG Tecnologia Roland DG FLOCAR Uma arte DIVULGAÇÃO Investimento plataformas de & TecnoTêxtil SERITEX 8 a 11 de Maio Goiânia - Go

Revista Impressão & Cores | Edição 52

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Edição 52 - Ano V - Abril 2012

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NOTÍCIAS DO MEIO GRÁFICO,ESTAMPARIA & COMUNICAÇÃO VISUAL

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Eventos em espaço aberto e espaço fechado exigem conceitos diferenciados de divulgação e de publicidade para marcas e produtos. Podem até os públicos estarem próximos nos seus desejos de consumo, mas sempre existe algo que leva mais um tipo do que outro a um evento aberto do que a um fechado.

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editorial sumárioex

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ente Título/Marca de TerraNova Comunic

CNPJ 02.206.278/0001-45 IM 015428 NAE 5822100Certificado Digital // NF@

Rua José Augusto Pedroso 44 06717-126 Cotia/SP Brasil

Edição / Cristiane Ramos [Mtb 39615] & João BarcellosDep Comercial / JUNIOR Dep Jurídico / Dr Luiz SilvaProjeto Gráfico / Pedro Caetano

[email protected] / [email protected]

Fones 55 11 4703.3077 Junior 4704.0917 / 9797.2753Os artigos assinados são de responsabilidade dos seus autores.

Deposite R$50,00p/ TerraNova ComunicBanco do BrasilAgª 0916-4 cc 29845Xe envie cópia do docc/ os seus dados p/

ou ligue [email protected]

ASSINATURA12 Edições R$50,00 por

Conteúdo LOCALJá no Século 19 o anarquista Bakunin

dizia que a sociedade deveria ser social-mente criativa para gerar progresso e bem estar para todas as pessoas, e se o famoso anarquista tinha razão, eis que no Século 21 o político britânico Tony Blair, talvez sem mesmo conhecer a tese bakuniana, apresentou ao mundo oci-dental a concepção Indústrias Criativas.

O que Blair queria? Aproveitar a ca-pacidade de produção intelectual que pulula principalmente na juventude empreendedora e levar as ações intelec-tuais para o seio da indústria. Resultado? Uma rara combinação que catapultou os processos de produção, distribuição e serviços afins, na sociedade britânica e evitou a continuidade de uma gravís-sima crise econômica. Ele remendou vários dos erros políticos e econômicos de Margaret Thatcher [‘the iron lady’] ao perceber que indústria e a educação do Reino Unido estavam na lama. Ele apli-cou o conceito social e ecológico Con-teúdo Local com propriedade política.

Historicamente, qual é a lição? Pri-

meiro, que o velho e bom anarquista Bakunin entendeu melhor a economia que o seu contemporâneo Marx, pelo menos na aplicação social dos proces-sos; segundo, que todo o processo de produção deve passar pela ótica social que preserva a pessoa e lhe dá progres-so na perspectiva de quem opera local-mente para melhor beneficiar o mun-do. Foi o que Blair fez, e o que a Europa e os EUA tentam agora fazer depois de muitos erros... Entretanto, entre os paí-ses emergentes, o Brasil faz a sua ‘lição’ de casa, mas ainda não entendeu direi-to que deve buscar a componente so-cial do Conteúdo Local para equilibrar o criminoso abismo econômico em que a Nação assenta ainda e apostar na infraestrutura! Lembrando a realidade socioeconômica do Brasil, várias vezes descrita por João Barcellos, que tal uma leitura sobre a tese bakuniana com uma puxadinha na ação blairiana...?

Johanne Liffey – HighTech Journal. London/UK, 2012

PUBLICIDADE & BRINDES 04Eco ProjetosRefrigeração Industrial

PRODUTOS 05Arte de Flocar

VITRINE EMPRESARIAL 06Feiras & Feiras

PERSONALIDADE 06MAAM / arte serigrafada

ESPECIAL 07Semana da Embalagem e Impressão

NOSSA CAPA 08Investimento & Plataformas...Crônica de StandPhenix / Impressora UV

IMPRESSÃO & CORES 09Hot Stamping Digital / diginove

ESTAMPARIA & MODA 10A Psicologia das CoresPrensa Chigueto p/ Lençóis

POR AQUI & PELO MUNDO 11

EMBALAGEM & RÓTULO 12Roland VersaUV LEC

NOTAS DE MERCADO 13Espaço Gênesis em BelôTermostatos Mogk

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Tel: (11) 2742.6674 / 2742.0144 / 2746.0853Site: www.metalprinter.com.br · E-mail: [email protected]

publicidade & brinde inovação

O conceito “fazer bem para o bem da humanidade e da terra” é velho, muito velho, e já filósofos gregos como Sócrates, ensinavam o valor do equilíbrio entre o que somos e fazemos com a natureza que nos sustenta...

A segunda década do Séc. 21 mostra que a

humanidade passou a olhar de vez para os efeitos nefastos da produção industrial poluidora e esboça

uma atitude global contra o desenvolvimento que, em vez de dar bem estar, destrói a vida.

E no Brasil existem bons exemplos industriais dessa atitude que renova o nosso olhar e o nosso jeito de fazer as coisas. Um deles é a empresa paranaense Ecofábrica, sediada em Curitiba.

O lema é “Trazer resultados para a sua empresa é o nosso negócio”. Entendendo a importância do presente corporativo para

solidificar a imagem positiva e conquistar clientes, a proposta da Ecofábrica é produzir

Presentes Ecológicos. Aplicando ferramentas de ecoprojetos, desenvolve e comercializa produtos a partir da

composição de materiais reciclados e alternativos, como papéis reciclados, plástico PET das garrafas de refrigerante 100% reciclado, lona de caminhão pós-uso e retalhos de couro reciclados e reaproveitados. Isso permite à empresa desenvolver, também, Projetos Especiais sob medida.

[email protected] // www.ecofabrica.com.br

Eco Projetos & BrindesUm exemplo industrial& ecológico: Ecofábrica

Refrigeração Industrial

Operacionalizar circuitos independentes com rodízio automático dos compressores é a grande novidade na área da Refrigeração Industrial. Especia-lista no ramo, a Refrisat utiliza controlador Siemens com lógica desenvolvida pela própria Refri-sat, o que possibilita uma preci-são na temperatura desejada. O sistema Touch de visualização e diagnóstico de falhas é totalmen-te inovador, dispondo de uma interface homem x máquina que possibilita a fácil compreensão e execução.

A Refrisat segue inovando: de-senvolveu um kit Revezamento Automático com 2 unidades de chiller projetadas com sistema controlado via CLP, ou seja, qual-quer falha num dos equipamen-tos o outro é acionado e passa a operar automaticamente.

Refrisat: (11) 2423.5900www.refrisat.com.br

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indústria & produto

A arte de flocar objetos, artesanal e industrialmente, parece uma operação muito simples. Na verdade, é mesmo. Mas a facilidade de manuseio dos equipamentos tem uma contrapartida: criatividade.

A máquina de flocar é um aparelho eletrostático que aveluda [transfere flocos para] objetos de plástico, papel, gesso, metal, madeira, isopor, borracha, couro, vidro, etc., oferecendo um acabamento diferenciado. Quanto aos aplicadores, para superfícies planas utiliza-se um do tipo peneira, e para superfícies tridimensionais um do tipo bandeja que faz o floco subir até à peça. Para um aproveitamento completo do floco recomenda-se a utilização de uma cabine especificamente desenhada para o trabalho.

Segundo dados da empresa Flock Color, especialista nesta arte e fabricante de equipamentos, com 1 Kg de flocos pode-se flocar até 15 m², e com 1 Kg de cola até 10 m².

Flocar...? Como se faz? Vamos lá... Deve-se passar cola na peça [com pincel, tela, revólver, imersão, rolo, etc.] e, logo, transferir os flocos com a máquina para fazer o acabamento aveludado. Depois, é só aguardar a secagem ao ar, ou fazer essa etapa em estufas.

Duas observações muito importantes: 1- É obrigatório o uso de estufas quando a peça posteriormente será lavada, como no caso de tecidos. 2- Para flocar em cima de mesa térmica, deverá desligar o aquecimento e desconectar os fios de alimentação de seu disjuntor.

Uma aplicação que mistura artesanato e indústria é [um exemplo entre centenas] a da personalização de sapatos: uma pessoa pode perfeitamente decorar os seus sapatos com uma cobertura aveludada e fazer a festa em qualquer evento, só precisando de cola, flocos e criatividade; e também a indústria calçadista aposta no diferencial que a flocagem oferece para estilistas que gostam de ousar.

Para mais informações técnicas consulte a Flock Color:(11) 2240.8486 // www.flockcolor.com.br

FLOCAGEM

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personalidadevitrine empresarial

Quando, há 30 anos, o industrial serigrafista Sylvio Mraz idealizou a formação de uma Associação Brasileira de Serigrafia [ABS], na companhia de Wagner Sabóia entre outros entusiastas, e dessa semente brotou a realização da primeira Feira de Serigrafia, em 1985, que aconteceu no Hotel Nacional, no Rio de Janeiro. Aquele 1982 é considerado marco-zero das vitrines serigrafistas brasileiras, pois, com a ABS surgiram eventos educacionais profissionalizantes que evolucionaram a Serigrafia brasileira.

Mais tarde, o Grupo SERTEC, com imprensa setorial e feira própria, transformou-se no pólo sul-americano de divulgação de equipamentos e serviços para serigrafistas enquanto vitrine de tecnologias aplicadas por empresas que já eram ‘estrelas’ de eventos como a FESPA e a SGIA. Ainda nos Anos 80, surgiu em Blumenau o evento que viria a marcar têxteis e serigrafistas até hoje: a FEBRATEX [cuja base, a FCem, já investe em eventos no norte-nordeste].

Em meados dos Anos 90 a [r]evolução industrial alterou significativamente o parque têxtil-serigráfico que passou a operar com equipamentos digitais e insumos especiais (tintas e substratos), o que fez surgir, nos mesmos pólos de exibição, a era de recorte e impressão digitais. E as feiras passaram a ter variáveis tecnológicas para se adaptarem aos novos tempos. Como mercado ‘emergente’ [um de ‘Os Restantes’, ou um dos Bric’s], o Brasil chamou a atenção de investidores também nesta área, de tal sorte que até o Grupo SERTEC foi adquirido pelo grupo internacional Informa Exhbitions, e a FESPA, a celebrar 50 anos de existência, anuncia a sua presença no país em 2013..., junto com a ExpoPrint Digital, enquanto a Internacional Printing Solutions Fair [IPS] remobiliza o mercado carioca com uma feira também em 2013 e Reed Exhibitions / Alcântara Machado retoma eventos gráficos paulistas.

Não está tudo dito e nem Sylvio Mraz imaginaria que aquela feira ‘carioca’ no Hotel Nacional viesse a gerar um tal caudal de interesses... jb

Sylvio Mraz é autor do livro A SERIGRAFIA E SEUS PARÂMETROS, São Paulo / Br., 1990.

FEIRAS“Precisamos de

literatura sobre arte gráfica e serigrafia”, solicitaram dois jovens, estudantes de artes visuais no meio de um evento de pura indústria gráfica. “Ah, sobre a serigrafia consultem a tese de mestrado da Maria Alice!”, respondi pela metade, uma vez que sobre os gráficos não falta literatura avulso.

Quiseram saber “quem é Maria Alice” e eu disse-lhes que “Maria Alice Alvim de Macedo é uma artista que também [re]produz arte serigraficamente”.

Com estúdio próprio [o MAAM], em São Paulo, em 2004, apresentou Serigrafia Artística: Possibilidades Ex-pressivas, na Universidade Estadual Paulista, tese de mes-trado no Instituto de Artes. E, em 2007, alguns dos seus trabalhos serigráficos foram publicados no livro Clube da Gravura, editado pelo Museu de Arte Moderna de São Paulo. Ela iniciou a carreira em 1984 sob orientação do mestre japonês Hidemi Nomura, no Ateliê Arte Serigráfica, para logo, em 1986, dar continuidade no ateliê Seriarte.

Falar sobre Arte-Serigrafia é falar sobre os estudos de Maria Alice Alvim de Macedo / MAAM, que eu mesmo tomei como referência no meu livro Comunicação Visual, de 2008. JB

MAAMMaria AliceAlvin de Macedo

&

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especial

SEMAnA IntERnACIOnAL de máquinas e equipamentos para EMBALAGEM E IMPRESSÃO

O parque de exposições do Anhembi, em São Paulo, foi palco da 3ª Semana In-ternacional de Máquinas e Equipamen-tos para Embalagem e Impressão, entre 12 e 16 de março, e foi vitrine de novas soluções em produtos e tendências para o mercado de embalagens, cujos segmentos [indústria convertedora de embalagem, indústria gráfica e produto final] reuniram-se no mesmo evento: a BrasilPack, a ExpoGráfica e a Flexo Lati-no America.

Com organização da Reed Exhibitions Alcantara Machado o evento mostrou que a indústria gráfica e a termoplástica estão atentas à complexidade socieco-nômica global e respondem com investi-mentos próprios, uma vez que o governo federal prefere estimular as importações a revigorar a produção nacional.

A Semana Internacional também pro-porcionou algumas palestras sobre siste-mas e procedimentos gráficos ministra-das por professores e técnicos.

Com mais de 21.000 visitantes, a fei-ra superou as expectativas de negócios, novidades e lançamentos da indústria de embalagens e equipamentos de im-

pressão. As principais marcas do setor comemoraram as transações fechadas, mostrando que o mercado está em bus-ca de novas soluções e de empresas que saibam atender essas necessidades. Com resultados otimizados em milhões de reais pelas vendas diretas no evento e a promessa de mais pós-evento, profissio-nais do setor sentiram-se em ‘casa’.

Máquinas, equipamentos e serviços diversos, para a produção gráfica indus-trial e de pequena tiragem, e também artesanal, entre o convencional e o di-gital, do rótulo e da etiqueta à edição de livros, e de olho na produção nas embalagens de papelão e de plástico, a Semana Internacional atingiu os objeti-vos propostos ao colocar frente a fren-te produtores e compradores, idéias e geração de tendências. É o Brasil que dá certo, o outro... é alquimia politiquei-ra! Ora, não sabe “o brasil-faz-de-conta” que existe um empresariado consciente e compromissado com a Nação. A rea-lização da 3ª Semana Internacional de Máquinas e Equipamentos para Emba-lagem e Impressão é o exemplo desse outro Brasil.

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capa

Eventos em espaço aberto e espaço fechado exigem conceitos diferencia-dos de divulgação e de publicidade para marcas e produtos. Podem até os públicos estarem próximos nos seus desejos de consumo, mas sempre existe algo que leva mais um tipo do que outro a um evento aberto do que a um fechado. E até as chamadas audiovisuais [rádio, televisão e internet] para os eventos se diferenciam. Sendo assim, as peças de comunicação visual dos eventos em si tomam formas próprias, em grandes volumes para o ar livre, e em painéis leves, a par das peças confeccionadas em lâminas autoadesivas promocionais para veículos (carros, motos, barcos, aeronaves, etc.) e para si-nalização (eventos em geral e campanhas político-eleitorais).

Entre o parque gráfico tradicional e as oficinas de impressão digital [plota-gem] e têxtil-serigráfica ocorreu, de 1998 a 2005, um fenômeno interessante: contra o dito popular “o tradicional vai ser engolido pelas tecnologias digitais”, os parques convencionais buscaram nas novas tecnologias o sangue novo que precisavam para “sobreviver com o novo sem abrir mão da qualidade do tradicional”. Isso fez, e faz, com que a Indústria Gráfica, em geral, e a Comunica-ção Visual, em particular, evidenciem um Brasil tecnológico que tem suporte no maquinário e nos insumos estrangeiros, e muito na criatividade nacional..., mesmo com a falta de recursos socioeducacionais e de apoios fiscais!

Por isso é que segmentos como o têxtil-serigráfico (com especial atenção à impressão por sublimação) e o autoadesivo expressam muito bem como o Brasil é um continente de produção forte mesmo na contramão das asneiras fiscais governamentais. E se estes segmentos ainda não aprenderam a se di-vulgar institucionalmente na Imprensa Técnica, já estão desafiando a letargia governamental fazendo exibições tecnológicas e de serviços especializados nas feiras que acontecem de norte a sul do Brasil. É que a Publicidade não é um gasto, mas um investimento que o empresariado brasileiro, em geral, ainda não aprendeu a gerenciar convenientemente. Quando o fizer, o Brasil estará no patamar dos países que crescem tecnologicamente mostrando o orgulho desse feito... Um exemplo: a Fespa e a Sgia são ong’s que só existem porque um determinado empresariado sabe que uma marca e os seus produ-tos têm de ser exibidos institucionalmente para incentivar a continuidade nas novas gerações. Não falta publicidade no Brasil, o que falta é mostrar que um negócio só é conhecido através da publicidade. JB

Fundada em 2001, a Phenix Máquinas produz impressoras para serviços serigráficos e investe na qualidade profissional dos funcionários para um atendimento de alto nível em todos os segmentos.

Um dos lançamentos da empresa é a Impressora Carrossel Para Impressão Em CD’s & DVD’s, a 5 Cores UV e produção média de 800 peças/hora. A alta tecnologia aplicada na construção desta impressora comprova o desempenho empresarial da Phenix Máquinas.

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HOt StAMPInG DIGItALPequena & poderosa ferramenta de produção gráfica sem clichê!

Existe no mercado gráfico, em geral, uma questão que preocupa muitas pessoas, principalmente microempresários: “Sim, e para aplicar hot stamping preciso de clichê?”. Foi um tempo difícil, é verdade. Mas, foi... Hoje, a técnica de Hot Stamping já é aplicada com o favorecimento da impressão digital, que elimina a matriz/clichê.

A empresa diginove, especializada em soluções gráficas e sediada em São Paulo, comercializa equipamentos de Hot Stamping e, entre eles, o FT-10, com alimentação manual, equipamento projetado para tiragens sob demanda, ótimo para aplicações personalizadas [convites, cartões, logotipos, diplomas, etc.] e sem perdas, em processo de fusão sobre fusão.

Esta pequena e poderosa ferramenta está disponível com opcionais: cortador de rolos e filmes de diversas cores [metálicas, foscas holográficas e transparentes], e pode operar com gramatura de papel até 350 gr e com entrada de 330 mm. Além disso, adere a laminação colorida em tonner.

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estamparia & moda

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Indústria & Produtos

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Todas as pessoas falam. É verdade. Mas, qual é mesmo a relação entre a cor e o perfil social e psicológico de uma pessoa? Numa estrada com muitas sombras o primeiro sinal que o cérebro do motorista capta do carro que ele vê em sentido contrário é a luz do farol, no caso de o outro motorista ter per-cebido que sem o farol ligado poderia causar um acidente. A luz diz-nos de tudo e, entre a luz branca e a preta, somos sugestionados por uma visibilida-de espectral que nos dá cores e nos faz viver entre elas.

O que nos dizem as cores? Cinza: elegância, humildade, respeito, reverência, sutileza. Vermelho: pai-

xão, força, energia, amor, liderança, masculinidade, alegria, perigo, fogo, rai-va, revolução. Azul: harmonia, confidência, conservadorismo, austeridade, monotonia, dependência, tecnologia, liberdade, saúde. Ciano: tranquilidade, paz, sossego, limpeza, frescor. Verde: natureza, primavera, fertilidade, juven-tude, desenvolvimento, riqueza, dinheiro, boa sorte, ciúmes, ganância, espe-rança. Roxo: velocidade, concentração, otimismo, alegria, felicidade, idealis-mo, riqueza, fraqueza, dinheiro. Magenta: luxúria, sofisticação, sensualidade, feminilidade, desejo. Violeta: espiritualidade, criatividade, realeza, sabedoria, resplandecência, dor. Alaranjado: energia, criatividade, equilíbrio, entusias-mo, ludismo. Branco: pureza, inocência, reverência, paz, simplicidade, esteri-lidade, rendição, união. Preto: poder, modernidade, sofisticação, formalidade, morte, medo, anonimato, raiva, mistério, azar. Castanho: sólido, seguro, cal-mo, natureza, rústico, estabilidade, estagnação, peso, aspereza.

Em todos os segmentos da atividade humana a cor sinaliza traços sociais e econômicos de relevância identitária, quer política quer religiosa.

Imagens da Capa: fotos cedidas por DayGlo.

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Dados Técnicos: Utiliza papéis de até 70 X 100 cm. Tem manuseio fácil até na retirada do papel, o que mantém a quali-dade e a produtividade. Controle digital de temperatura e tempo; Temperatura uniforme na forma térmica; Entrada de ar comprimido com filtro e com regulagem de velocidade no avanço e no recuo. O equi-pamento tem baixo consumo de energia, garantia de 1 ano sobre defeito de fabrica-ção e assistência técnica permanente.

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WEKO - Empresa que atua há mais de 50 anos e tem sua matriz em Stuttgart [Alemanha], região conhecida como centro de pesquisadores e pensadores, e, desde o início, tem uma parceria com diversos clientes de reno-me. Um leque de 140 colaboradores altamente especiali-zados, no mundo inteiro, garante a qualidade da tecnolo-gia WEKO para as áreas da indústria têxtil, de impressoras, não-tecido, tissue e placas de madeira, da fabricação de filmes, assim como no refinamento de papel, couro, produ-ção de papelão on-dulado e produtos abrasivos. Para todos os setores e áreas de utilização dos produtos WEKO vale a idéia fundamental: Alta segurança de produção e poucos materiais de consumo mediante a adaptação individual às suas exigências. - www.weko.net.br

SIGN & DIGITAL UK - Um dos mais importantes even-tos de Comunicação Visu-al do mundo acontece na Inglaterra há... 25 anos. É a feira Sign & Digital UK que, em 2012, aconteceu em Bir-

mingham. Um dos momentos mais fortes na Edição 25 foi a exibição da impressora de tinta látex da Epson, um produto que está a revolucionar o mercado tendo a HP dado a partida tecnológica em 2010 para este tipo de equipamento. No mesmo espaço, a Roland DG mostrou a sua capacidade de produzir equipamentos versáteis para várias demandas de mercado. E a Sign & Digital Ireland tem o seu retorno agendado para 24 e 25 de Outubro de 2012, no Citywest Convention Centre, em Dublin.

Rio, sempre o rio - Há alguns anos fora do circuito de feiras para exibição de produtos gráficos e de comunica-ção visual, o Rio de Janeiro vai sediar, de 16 a 18 de Maio de 2013, a primeira edição da International Printing So-lution Fair / / IPS Fair, no Parque Riocentro.

Tecnotêxtil / Goiânia - Revista I&C vai estar na feira de Goiás. Encontramo-nos por lá...

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A empresa fabrica a máquina VersaUV LEC, a primeira linha de impressoras com recorte integrado

jato de tinta UV do mundo e que utiliza um moderno sistema de cura através das lâmpadas LED de baixo aquecimento. Disponível em dois modelos de 76 ou 137 cm, a VersaUV imprime com o exclusivo conjunto de cores CMYK + Branco + Verniz (Brilho ou Fosco), e ela permite criar texturas incríveis com dimensões sentida ao toque. A cobertura de verniz acrescenta efeitos especiais notavelmente ricos e exclusivos, cobertura que pode variar entre alto brilho ou fosco, em alta qualidade de impressão.

Com as impressoras Versa UV e a tinta original Roland ECO-UV ficou muito mais simples produzir trabalhos exclusivos de alto nível. A máquina possui o sistema Inteligente de circulação aperfeiçoando o uso da tinta e minimizando o desperdício.

Observação importante: a linha Versa UV foi projetada para ser funcional sendo compatível com os mais variados tipos de substratos [flexíveis, semi-rígidos e rígidos até 1 mm de espessura incluindo materiais como papel-cartão e policarbonatos].

www.rolanddg.com.br

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notas de mercado

Espaço Gênesis é um local destinado a atender clientes e parceiros da indústria de tintas Gênesis, e que já trabalham no segmento e queiram tirar dúvidas de produtos, aplica-ções, aperfeiçoar e conhecer novas técnicas.

E se você é de Minas Gerais, ou tem preferência em realizar um treinamento em Belo Horizonte, o lo-cal funciona da mesma forma que o Centro de Trei-

namentos na sede em Guarulhos (São Paulo): um espaço de conhecimento e práticas de aplicação. Espaço Gênesis BH é um canal direto com o represen-tante técnico e comercial da empresa em Minas Gerais e sua equipe, contando com estrutura e equipamentos para solucionar as suas dúvidas.

Fone 31-3272.3500

Espaço Gênesis em BELô

Peça indispensável nas gráficas e nas estamparias, o termostato é vi-tal para o desempenho perfeito de muitos equipamentos em produção industrial e de pequena tiragem.

O termostato é um dispositivo que mantém constante a temperatu-ra de um sistema por regulação au-tomática. É composto por um sensor que indica a variação térmica sofrida pelo sistema, e outro elemento que

faz o controle dessa variação corrigindo os desvios de tempe-ratura, mantendo-a dentro do limite desejado.

Uma das casas mais famosas na fabricação de termostato brasileiro, é a Mogk, com modelos para escalas de 20º a 120º C, 30º a 110º C, 0º a 90º C, 50º a 300º C e 50º a 320º C, com sensor de haste rígida ou bulbo capi-lar, com ou sem rosca.

Conheça a excelência industrial do Termostato Mogk e faça com que os seus equipamentos tenham o mesmo desempenho técnico.

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MOGK | tERMOStAtOS

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