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Revista Municipal Nº 16

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Revista Municipal Nº 16 - Julho 2005

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sumário

Depósito Legal N.º 166330/01ISSN: 0872-22129

CapaCRIANÇAS NA ANIMARTE 2005

Propriedade e EdiçãoCÂMARA MUNICIPAL DE CADAVAL

DirecçãoARISTIDES LOURENÇO SÉCIO (PRESIDENTE)

Coordenação GeralEUGÉNIA CORREIA DE SOUSA

(VEREADORA DA CULTURA)VITOR PINTO LEMOS

(CHEFE DE GAB. DE APOIO À PRESIDÊNCIA)

Coordenação EditorialBRUNO FIALHO

(GABINETE DE INFORMAÇÃO E REL. PÚBLICAS)

Colaboração PermanenteAMÂNDIO CAETANO, ANTÓNIO CUSTÓDIO,EDGAR EMIDIO, JOÃO LUDGERO MARQUES EPAULA FRANCO

Colaboraram nesta edição:ANDRÉ CORDEIRO, CARLA SERRENHO SILVA,FLORBELA OLIVEIRA, NARCISO VIEIRA,PATRÍCIA VAZ (ANP), SOFIA MENDONÇA,TÂNIA CAMILO E TERESA PORFÍRIO

FotografiaARQUIVO FOTOGRÁFICO DA C.M.C.

Concepção e Composição GráficaBRUNO FIALHO / PAULO FIALHO

ImpressãoLITOMAIOR, LDA.

Publicação QUADRIMESTRAL

Tiragem 5000 EXEMPLARES

DISTRIBUIÇÃO GRATUITA

REVISTA DACÂMARA MUNICIPAL DE CADAVAL

Série III • Nº 16EDIÇÃO DE JULHO 2005

(Março a Junho 2005)

Editorial 3

Concelho em destaque 4IX ANIMARTE: O realismo da fantasiaCelebrados 31 anos da Revolução, no Cadaval

Investir no Concelho 9Nova Biblioteca Municipal: investir no acesso ao conhecimentoPolidesportivos de Painho e Alguber já em execuçãoCampo de Jogos e pavilhão do C.A.C. em reabilitação

Acção Social & Saúde 16Cadaval debateu “abandono e insucesso escolar”Cadaval já tem centro de apoio ao imigrante

Centrais 18IV SEMANA DA FLORESTA: “Floresta e água, amigos indispensáveis”

Ambiente & Protecção Civil 20Jovens vigiam as florestas do ConcelhoVideovigilância chega ao Cadaval

Informar o Munícipe 21“Os Nossos Recursos Humanos”: Assessoria, apoio e coordenaçãoSIG: Plantas de localização informatizadas

Cultura & Educação 26Internet das escolas com maior rapidez e qualidadeBiblioteca comemorou Dia Internacional do Livro Infantil

História do Concelho 28Dia Internacional dos Museus: exposição e lançamento de livroEspólio de “Gruta Rocha Forte II” entregue ao Museu Municipal

Economia do Concelho 29Criada Associação Empresarial do Concelho do Cadaval

Desporto & Tempos Livres 30VIII Duatlo: Cadaval na montra do Duatlo NacionalOs Nossos Campeões: Ângelo Marques

Parar p’ra conversar 33José Mário Mónica: «Com a crise de energia, se calhar, temos devoltar ao antigamente»

Em SEPARATA:“Deliberar sobre o Concelho”

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editorial

«Seja prudente, caro conterrâneo, não ponha em risco as vidas e os bens de todos nós fazendo lume quepossa provocar um incêndio. Contribua para que as nossas paisagens ostentem o magnífico verde da naturezae que o fogo seja apenas o rubro da face de uma criança, correndo por entre o arvoredo das nossas florestas.»

O Presidente de Câmara,

Estimado(a) Munícipe,

Com a publicação do presente número, en- cerra-se mais um período de divulgação

pública da actividade do município, ao longode, sensivelmente, quatro anos, período quecompreendeu o mandato decorrente das últi-mas eleições autárquicas, realizadas em 16de Dezembro de 2001, e a partir do qual fize-mos questão de dar uma periodicidade regu-lar à publicação da Revista Municipal.Na direcção da revista sempre imperou o es-pírito de fazer dela não um instrumento depromoção político-partidária de quem assu-miu a condução dos destinos da autarquia,mas sim permitir que, de uma forma escrita einformatizada, o trabalho desenvolvido pelosórgãos executivo e deliberativo do municípiochegasse, ainda que de uma forma sintetiza-da, ao conhecimento de toda a população.A actividade municipal, a actividadeeconómica, as nossas crianças, os nossosidosos, a actividade diversa de âmbito social,as instituições, os atletas e artistas do Concelho, personalidades queenobreceram ou nobilitam a nossa sociedade, a importância do nos-so património físico e imaterial, a nossa história, as nossas expecta-tivas para o futuro; tudo passou um pouco pelas páginas da nossaRevista Municipal, num acto de abrangência de toda a sociedade deque somos parte integrante e na qual a autarquia tem sempre umpapel de grande significado.Com a regular publicação da revista, apenas quisemos informar osque, nas diversas missões, onde quer que estejam, fazem da nossaterra, o Concelho do Cadaval, a Flor do Oeste.Em todos os editoriais que tenho escrito, procurei comunicar com osnossos concidadãos, dando à estampa o que, em cada momento,me ia na alma.Tenho a consciência de que, com a continuação deste trabalho, há--de a nossa Revista Municipal ser um órgão de comunicação isento,sempre ao serviço do nosso Concelho e das suas gentes, daí queseja também oportuno uma palavra de reconhecimento aos que, nestasérie de publicações, contribuíram para que a mesma seja uma dasmelhores, no seu género.Não fugindo à regra, gostava de abordar dois aspectos que a todossão muito caros. Quero falar-vos de bens naturais muito preciosos,a ÁGUA e a FLORESTA.Como é do conhecimento geral, quisemos que a autarquia investis-se o suficiente para que, em cada lar, não faltasse esse bem indis-pensável que é a água. Tal foi possível, e é por isso que, com orgu-lho, posso dizer que neste ano, cuja seca atingiu o país com a seve-ridade que todos conhecem, no nosso Concelho a água não faltará.

Apesar disso, a água é um bem escasso que todos devemos utilizarcom parcimónia para que, no futuro, não nos venha a faltar; por issoapelo a todos que poupem a água.A água potável é uma dádiva da natureza que não temos o direito dedesperdiçar. Para garantir a vida no futuro, temos que poupar a águaagora.Outro flagelo dos nossos dias prende-se com o consumo das nos-sas florestas pelas chamas. O ano de 2003 foi, neste aspecto, umano de má memória para o nosso Concelho e, em particular, para anossa bonita Serra do Montejunto.Seja prudente, caro conterrâneo, não ponha em risco as vidas e osbens de todos nós, fazendo lume que possa provocar um incêndio.Contribua para que as nossas paisagens ostentem o magnífico ver-de da natureza e que o fogo seja apenas o rubro da face de umacriança, correndo por entre o arvoredo das nossas florestas.Termino, como sempre, dizendo a todos que por aqui me quedo,sempre, mas sempre ao vosso serviço!

4 Caminho Agrícola da Fonte Velha (Palhais)

concelho em destaque

... A grande adesão do público evidenciou oreconhecimento de um certame que é já a“menina-dos-olhos” dos munícipes desteConcelho. Constatámos que a ANIMARTEsignifica já algo no imaginário colectivo dapopulação: para uns, é a festa da criança,para outros, a da educação, para outros ain-da, a da cultura ou a da família. Uns distin-guirão os jogos e insufláveis, outros, o arte-sanato, ou quiçá os espectáculos…A ANIMARTE foi, é e será tudo isso e maisque caiba no imaginário de cada um nós.Para a organização, é o resultado de umaconjunção de esforços de diferentes entida-des e pessoas que criam, que produzem, queimplementam e que querem passar a men-sagem da pedagogia, da necessidade de nosvalorizarmos, de nos entreajudarmos, de pre-

servarmos o que temos de mais vital e demais genuíno, mas de uma forma divertida edescontraída…A ANIMARTE – IX Feira Municipal das Artese Ofícios do Cadaval, decorrida de 1 a 5 deJunho de 2005, encerrou em apoteose comuma magnífica actuação de Patrícia Candosoe sua banda, cantora celebrizada, enquantoactriz, na série portuguesa “Morangos comAçúcar”.Foi, de facto, um desfecho em grande para

mais uma edição deste certame, a julgar pe-los milhares de visitantes que acorreram aoParque de Lazer para ver de perto a jovemvedeta televisiva, um público maiori-tariamente juvenil, embora pessoas houves-se das mais diferentes faixas etárias.A ANIMARTE voltou a deixar um sabor a nos-talgia, sobretudo, da parte da grande massaestudantil concelhia, que, ao longo de 5 diaspasseou, brincou, desenvolveu actividades,enfim, soube tirar partido de um certame fei-

O realismo da fantasiaO realismo da fantasiaO realismo da fantasiaO realismo da fantasiaO realismo da fantasiaANIMARTE - IX Feira Municipal das Artes e Ofícios

Faltou mesmo o cheiro amaresia e o som do rebentardas ondas, para que o realismofosse pleno, nesta nona ANI-MARTE, corolário de um anolectivo de trabalho que envol-veu o empenho de alunos, pro-fessores e educadores em tor-no de um mesmo tema: “A me-nina do mar”. Mar enquantoágua; Água enquanto bem es-sencial à vida. O público visi-tante bebeu deste espírito, par-tilhado pelos diversos partici-pantes desta edição. E certa-mente guardou, nos “olhos”,esta “menina” de cabelo feitode algas…

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concelho em destaque

to à sua medida.Mas, também, muitas foram as famílias quesouberam desfrutar deste espaço lúdico-di-dáctico e dos esplendorosos dias de sol queajudaram ao sucesso desta festa.“A Menina do Mar”, temática inspirada noconto homónimo de Sophia de Mello BreynerAndresen, sensibilizou os presentes para aimportância da Água e, enfim, da relação doHomem com a Natureza, e neste âmbito não

foi descurado outro “amigo indispensável”, aFloresta!Enfim, nota positiva para a forma como otema foi explorado e aproveitado, quer emtermos decorativos, quer ao nível dasactividades propostas pelos diferentes espa-ços.Mais de 90 stands ou espaços expositivos ecerca de 60 participantes voltaram a perfi-lar-se por toda a extensão da alameda do

Parque de Lazer, reunindo, uma vez mais,os ateliês temáticos das instituições de ensi-no e de educação concelhias, combinadoscom mostra institucional, artesanal e de co-mércio local.As crianças voltaram a contar com a habitualanimação infantil: os “requisitados” insu-fláveis (onde saltaram, jogaram e escalaram),pinturas faciais, jogos didácticos, peças deteatro juvenil, subidas em balão de ar quen-

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concelho em destaque

te, espectáculo com ventríloquo, animaçãomusical e desportiva, para além dasactividades disponíveis nos ateliês temáticos.Todos os visitantes puderam assistir e, so-bretudo, participar nas demonstrações comcães e cavalos da GNR, no âmbito doprojecto “Escola Segura”, que aconteceram,ao longo dos dias da ANIMARTE, no Campode Jogos Municipal e no recinto do certame.Uma experiência a destacar desta feira, pelarelação de proximidade conseguida entre osagentes da GNR e os presentes, nomeada-mente as crianças, para a qual muito contri-buiu a simpatia e a solicitude dos referidoselementos policiais.Assim, pequenos e graúdos puderam experi-mentar uma volta de cavalo, experiência que,por certo, os mais novos irão guardar. No quetoca às demonstrações caninas, incidiram,sobretudo, em mostrar aos presentes a pre-

paração dos “amigos fiéis” para operações debusca, salvamento, patrulha e detecção dedroga, mostrando, ao mesmo tempo, que es-tes treinados animais são tão ou mais amisto-sos que outro qualquer canino.Em rescaldo de animação, registe-se umapalestra sobre Xadrez, promovida pela Casado Benfica no Cadaval no último dia da feira.O colóquio juntou uma assistência constituí-da por crianças e adultos, que assistiram,atentos, às explicações tácticas do GrandeMestre de Xadrez Português, Luís Santos.Seguiu-se uma Simultânea de Xadrez, ondeamadores e curiosos tiveram oportunidadede defrontar o grande mestre, sequiosos deaprender um pouco mais sobre esta comple-xa modalidade de tabuleiro.Ao longo das cinco noites de certame, amúsica voltou a ser rainha. Música de baile,actuação de diversas bandas rock, duas de-las locais, uma “D. J. Party” e um espectáculode danças tradicionais foram a oferta, em

termos de animação nocturna, que fez sairde casa uma boa parte da populaçãoconcelhia, entre outros visitantes, isto paraalém da já referida actuação de PatríciaCandoso.De registar, também, a presença, na inau-guração desta edição da ANIMARTE, da as-sessora do Secretário de Estado da Educa-ção, a Dra. Jesuína Ribeiro, entre outros re-presentantes políticos e institucionais.À CMC, enquanto organizadora, resta ape-nas agradecer às instituições suas parceirasneste desafio anual que é a ANIMARTE, e sãoelas: Agrupamento de Escolas do Cadaval,Escola Secundária c/ 3º CEB de Montejunto,Organização Local de Educação e Formaçãode Adultos, Santa Casa da Misericórdia doCadaval e Colégio da Vila. Os agradecimen-tos estendem-se a todos os participantes des-ta edição e a cada criança e família que fize-ram encher de cor e alegria o recinto do Par-que de Lazer… e até p’ró ano!

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concelho em destaque

Este ano, para celebrar os 31 anos da Re- volução dos Cravos, a CMC preparou

quatro dias – 22 a 25 de Abril – compostospor animação para todos os gostos.A destacar do programa festivo deste ano,refira-se, a 23 de Abril, a cerimónia de en-trega do espólio arqueológico da Gruta deRocha Forte II, ao Museu Municipal, pelaAssociação dos Arqueólogos Portugueses,e o subsequente lançamento da publica-ção: “Relatório do reconhecimento efec-tuado em 1984, na gruta necrópole deRocha Forte II (Serra do Montejunto –Cadaval)”. (Ver pág. 28).Outro evento digno de registo foi o “III En-contro de Fanfarras”, realizado, no dia 24,

Rua 25 de Abril, 2550 CadavalRua 25 de Abril, 2550 CadavalRua 25 de Abril, 2550 CadavalRua 25 de Abril, 2550 CadavalRua 25 de Abril, 2550 Cadaval

Falar de “Abril” é falar sempre deliberdade, de paz, de esperança, en-fim, valores que não deverão servirsomente como nomes de rua. Por issocelebramos esta efeméride; paraperpetuá-la na memória dos que avivenciaram e, sobretudo, para gravá--la no imaginário dos que vêm depois,os chamados filhos da Revolução!...

Celebrados 31 anos sobre a Revolução

numa organização da Associação Humani-tária dos Bombeiros Voluntários do Cadavalcom o apoio da CMC. Refira-se que o desfi-le das bandas se fez entre a Rua Dr. JoyceDamas Mora e a Avenida dos Bombeiros,no Cadaval, e contou com a presença de 10fanfarras de bombeiros oriundas dos seguin-tes concelhos: Alcanena, Arruda dos Vinhos,Azambuja, Bombarral, Caldas da Rainha,Cartaxo, Peniche, Ourém, Rio Maior e, na-turalmente, Cadaval.O dia 25 de Abril foi dedicado, na íntegra, àvertente desportiva. Pela manhã, e após ohastear da bandeira, decorreram, junto à Pis-cina Municipal, as tradicionais provas de atle-tismo, envolvendo as crianças do Concelho »»

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do Cadaval. (Ver pág. 32). De tarde, reali-zou-se um peddy-paper na Serra deMontejunto, tendo esta edilidade oferecido,a todos os participantes da prova, um chur-rasco-convívio, que foi servido junto ao Par-que de Merendas. Os presentes puderamainda desfrutar de uma tarde de folclore coma presença dos ranchos infantis da Murteirae de Pragança.A nível musical, falta ainda referir o espec-táculo de dia 22, pela banda juvenil da Socie-dade Filarmónica Cartaxense e pela Associ-ação Musical Vilarense, que actuaram noauditório externo dos Paços do Concelho (si-tuado por detrás do edifício). Dia 23, prosse-guiu a animação musical, com a actuaçãodo grupo “Made in Portugal”, desta feita, juntoà Casa do Povo do Cadaval. No dia 24, a

música voltou ao mesmo recinto, para re-ceber uma grandiosa noite de fados, com aactuação de Cláudia Picado e seus convi-dados.Posto isto, a CMC espera ter proporcionado amunícipes e visitantes um leque de comemo-rações condignas de uma das efeméridesmais importantes do calendário português.

concelho em destaque

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investir no concelho

Neste âmbito, decidiu a autarquia criar uma Biblioteca Municipal, enquan-

to espaço de leitura agradável edinâmico, tendo como objectivofomentar o enriquecimento cultural e o gos-to pela leitura, permitindo o desenvolvimen-to de actividades de animação cultural paraos diferentes públicos-alvo.A biblioteca existente, que beneficia de umprotocolo celebrado entre a CMC e a Fun-dação Calouste Gulbenkian, tornou-se inca-paz de responder às necessidades actuaisde desenvolvimento da Vila e do Concelho,sendo um espaço muito limitado, e sem con-dições para a inovação e criatividadeexigidas nos dias de hoje. O edifício ondeestá instalada é desconfortável e de espa-ços muito limitados, não passando de uma

mera sala deleitura.Este projecto, inserido noPERUC – Programa Estratégico deRequalificação Urbana do Cadaval, será in-tegrado no futuro “Complexo Cultural”, juntoao Parque de Lazer da Mata da Misericór-dia, em cujas imediações ficará, também, afutura Escola do 1º Ciclo e Jardim de Infân-cia de Cadaval.Quanto ao investimento total previsto, é de

É indiscutível a necessidade de mudança deuma biblioteca tradicional para uma biblio-teca moderna, que responda às novasexigências e valores da cidadaniae do conhecimento...

Projecto de construção da nova Biblioteca Municipal

Investir no acesso ao conhecimentoInvestir no acesso ao conhecimentoInvestir no acesso ao conhecimentoInvestir no acesso ao conhecimentoInvestir no acesso ao conhecimento

1.129.110,00 euros, valor a ser compar-ticipado pelo Ministério da Cultura, ao abri-go do Programa de Apoio à Rede de Biblio-tecas Municipais. O projecto de execução en-contra-se concluído, estando a decorrer oprocesso para a celebração do contrato-pro-grama de financiamento para o lançamentoda obra.

Dando sequência à criação de novos equi-pamentos, já arrancou a obra de construçãodas novas Oficinas Municipais, num terrenosituado junto ao Campo da Feira. Como jáanteriormente se referiu, trata-se de um em-preendimento estrutural para a criação de me-lhores condições de trabalho para os servi-ços oficinais e operacionais da CMC, o quese reflectirá, obviamente, na prestação de ummelhor serviço público.A nova infra-estrutura permitirá ainda concen-trar todos os materiais da autarquia num úni-co estaleiro, criando, ao mesmo tempo, con-dições para a recolha de todo o parque-autoda CMC, num único parque fechado.A empreitada está a ser executada por “Ma-nuel M. Frazão, Lda.”, a quem foi adjudicada,pela quantia de 1.291.596,00 euros + IVA, sen-do comparticipada, mediante contrato-progra-ma, no valor de 645.798,00 euros. A sua con-clusão prevê-se para antes do final do ano.

Melhores condições de trabalho, para um melhor serviço públicoMelhores condições de trabalho, para um melhor serviço públicoMelhores condições de trabalho, para um melhor serviço públicoMelhores condições de trabalho, para um melhor serviço públicoMelhores condições de trabalho, para um melhor serviço públicoJá arrancou a construção das novas Oficinas Municipais

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investir no concelho

AberAberAberAberAbertura da Rtura da Rtura da Rtura da Rtura da Rua das Castanholas já avançouua das Castanholas já avançouua das Castanholas já avançouua das Castanholas já avançouua das Castanholas já avançouNo âmbito da requalificação urbana da Vila

O Projecto da Rua das Castanholas, zona deexpansão urbana da vila situada junto ao Par-que de Lazer, já avançou, englobando trêsobras que ficarão prontas nos próximos me-ses. Neste âmbito, encontra-se em execuçãoa “Valorização da Rua das Castanholas -

Águas e Esgotos” (foto 1), obra adjudicada por203.068,00 euros + IVA, e também os “Aces-sos ao Complexo Cultural da Rua do Moinho”(f.2), no valor de 87.681,00 euros + IVA, obrasa cargo da firma “Virgílio Cunha, SA”. Prestesa arrancar encontra-se a “Valorização da Rua

das Castanholas - Infra-estruturas eléctricas etelefónicas”, terceira vertente deste projecto,tendo sido adjudicada à “Sotecnogaio, Lda.”,por 241.320,00 euros + IVA.As referidas três obras serão comparticipadas,a 70 por cento, por fundos comunitários.

Novo aspecto para a envolvente da Damas MoraNovo aspecto para a envolvente da Damas MoraNovo aspecto para a envolvente da Damas MoraNovo aspecto para a envolvente da Damas MoraNovo aspecto para a envolvente da Damas MoraDando sequência à requalificação evalorização do Cadaval, encontra-seem execução o arranjo do espaçoenvolvente da Rua Damas Mora, queinclui o estacionamento em frente àGNR e os acessos ao Campo deTénis e à CMC. A obra engloba, paraalém de toda a valorização paisa-gística, a execução de esgotos, cal-çadas, iluminação pública, equipa-mentos de jardim e redes de rega.Está a cargo da empresa “Mário Pe-reira Cartaxo, Lda.”, tem o valor de192.565,60 euros + IVA e ficará pron-ta nos próximos meses.

LLLLLargo de Casais de Montejuntoargo de Casais de Montejuntoargo de Casais de Montejuntoargo de Casais de Montejuntoargo de Casais de Montejuntovai ter nova facevai ter nova facevai ter nova facevai ter nova facevai ter nova face

Também o antigo Largo de Casais de Montejunto terá umanova face, estando já a decorrer o Arranjo Urbanístico da-quela localidade.Ela engloba todo um investimento ao nível da valorizaçãopaisagística daquele largo, que incluirá a criação de um par-que infantil, execução de calçadas e pavimentações.A obra encontra-se a ser executada pela firma “CarmatifilConstruções, Lda.”, tem o valor de 104 mil euros + IVA,prevendo-se, para breve, a sua conclusão.

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investir no concelho

VVVVValorização das escolas pralorização das escolas pralorização das escolas pralorização das escolas pralorização das escolas prossegueossegueossegueossegueossegueDando seguimento ao projecto de valoriza-ção ambiental e paisagística da zonaenvolvente das escolas do 1º Ciclo do Con-celho, estão em marcha, ficando prontasmuito em breve, as obras respeitantes às es-colas de Painho (foto 1) e da Vermelha (f.2).

No primeiro caso, o investimento é de67.363,70 euros + IVA, sendo a comparticipa-ção de 34 por cento desse valor. A obra estáa ser executada pela empresa “Francisco C.José, Lda.”. No que toca à Vermelha, a obratem um custo de 24.068,81 euros + IVA e a

comparticipação será de 36 por cento. Exe-cuta a obra, o empreiteiro “Mário PereiraCartaxo, Lda.”.O financiamento, como referido na edição n.º14 desta revista, acontece por via de contra-to-programa com a DGAL/CCDRLVT.

EB1 de Painho e Vermelha contempladas

PPPPPolidesporolidesporolidesporolidesporolidesportivos já em execuçãotivos já em execuçãotivos já em execuçãotivos já em execuçãotivos já em execuçãoNovas infra-estruturas desportivas no Painho e em Alguber

Dotar as nossas freguesias de infra-estrutu-ras que permitam a implementação e o in-cremento da prática desportiva por todo oConcelho constitui uma ambição antiga, queverá, finalmente, a luz do dia. Damos conta,nesta edição, das obras que já avançaram,

neste âmbito. No caso do polidescoberto des-coberto de Painho (foto 3), obra com o valorde 192.815,17 euros + IVA, está a ser execu-tada por “Fialho & Paulo, Lda.”, prevendo-sea sua conclusão até final do ano. Por sua vez,a homóloga obra de Alguber (f.4), que teve

início mais recentemente, custará 152.869,07euros + IVA, estando a ser executada pelafirma “Temundo, S.A.”. O projecto inclui aconstrução de um campo de jogos, prepara-do para receber diversas modalidades, ban-cadas e instalações de apoio.

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Asfaltagens beneficiam importantes acessosAsfaltagens beneficiam importantes acessosAsfaltagens beneficiam importantes acessosAsfaltagens beneficiam importantes acessosAsfaltagens beneficiam importantes acessos

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Campo de Jogos e pavilhão em rCampo de Jogos e pavilhão em rCampo de Jogos e pavilhão em rCampo de Jogos e pavilhão em rCampo de Jogos e pavilhão em reabilitaçãoeabilitaçãoeabilitaçãoeabilitaçãoeabilitaçãoComo previmos na edição anterior, já avançou a remodelação do Cam-po de Jogos Municipal, bem como a reabilitação das instalações dopavilhão do Clube Atlético do Cadaval, entidade responsável por ambasas obras.No que toca ao Campo de Jogos, o valor da adjudicação, à empresa“Pascoal Pinto, Construções, Lda.”, é de 898.821,12 euros (+ IVA), acomparticipar, em 70 por cento, pelo PIDDAC, e em 30 por cento,pela CMC. A presente obra inclui construção de balneários e de insta-lações de apoio (foto 1), finalizando com a colocação de piso em

relva sintéctica. A previ-são de conclusão apontapara o 1º trimestre de2006.Quanto ao pavilhão doC.A.C. (f.2), cuja remode-lação compreende cober-tura, arranjo do piso, pintura, entre outros trabalhos, prevê-se a conclusão para breve. A obra temo valor global de 54.419,54 euros (+ IVA), quantia a comparticipar a 70 por cento, também peloPIDDAC, suportando a autarquia os restantes 30 por cento.

A CMC levou a efeito, recentemente, um conjunto de asfaltagens que importa aqui referenciar.

Foi iniciada a repavimentação da EM 612-1 Cadaval/Peral, ten-do sido executado o troço Casais do Peral/Peral (fotos à esqª.).Trata-se de uma obra há muito aguardada, dado o danificadoestado em que se encontrava o piso.Já dentro da localidade do Peral, foram asfaltados trêsarruamentos no centro da localidade, para além de alguns pe-quenos becos em Casais do Peral.As localidades de São Salvador e Correira, por seu turno, viramtodos os seus arruamentos repavimentados.Decorreram ainda diversas asfaltagens nas localidades deDagorda (sete arruamentos), Vermelha (seis arruamentos) eMurteira (três arruamentos).De registar, também, que foram efectuadas as terraplanagens ea preparação dos terrenos para a execução do prolongamentoda Rua N. Sra. da Conceição, no Cadaval (a partir do Campo daFeira com ligação ao acesso das novas Oficinas Municipais).No âmbito da redeviária, foram tam-bém efectuadaspequenas repara-ções e conserva-ções de ruas e es-tradas, bem comoa construção e re-paração de vale-tas, em diversasfreguesias.

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VVVVVermelhaermelhaermelhaermelhaermelhaVVVVVermelhaermelhaermelhaermelhaermelha

MurteiraMurteiraMurteiraMurteiraMurteiraDagordaDagordaDagordaDagordaDagorda

SSSSS. Salvador. Salvador. Salvador. Salvador. SalvadorSSSSS. Salvador. Salvador. Salvador. Salvador. Salvador

CorreeiraCorreeiraCorreeiraCorreeiraCorreeiraPPPPPeraleraleraleraleral

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Calcetamentos continuam pelas frCalcetamentos continuam pelas frCalcetamentos continuam pelas frCalcetamentos continuam pelas frCalcetamentos continuam pelas freguesiaseguesiaseguesiaseguesiaseguesiasOs trabalhos de calcetagem continuam a decorrer, um pouco por todo oConcelho.Podemos destacar a intervenção junto à escola de Martim Joanes (foto 1),bem como em Pêro Moniz (f.2). Decorreram, também, calcetamentos naslocalidades de Adão Lobo (f.3), Figueiros(f.4) e Cadaval (f.5).Para além dos trabalhos ilustrados nas fotos, refiram-se diversoscalcetamentos e colocações de pavé nas seguintes povoações: Alguber,Cadaval, Casais de Montejunto, Cercal, Correeira, Figueiros, Murteira, Pa-lhoça, Pêro Moniz, Vermelha, Vila Nova da Serra, entre outras.A maioria destas obras foram efectuadas em colaboração com as respec-tivas juntas de freguesia e, nalguns casos, em colaboração com os proprie-tários confinantes.

No que se refere a trabalhos de sanea-mento, podemos destacar, nesta edição,a execução da Rede de Esgotos deCasalinho/Casal Velho/Lamas, cuja cons-trução já arrancou (foto à direita).A empreitada está a cargo da empresa“ODS - Soc. Construções, SA”, a quemfoi adjudicada por 234.993,00 euros + IVA.Foram ainda efectuados diversos prolon-gamentos das redes de água, esgotos epluviais em diversas freguesias.

RRRRRede de Esgotos chega aede de Esgotos chega aede de Esgotos chega aede de Esgotos chega aede de Esgotos chega aCasalinho, Casal VCasalinho, Casal VCasalinho, Casal VCasalinho, Casal VCasalinho, Casal Velho e Lelho e Lelho e Lelho e Lelho e Lamasamasamasamasamas Melhor iluminaçãoMelhor iluminaçãoMelhor iluminaçãoMelhor iluminaçãoMelhor iluminação

pública no Concelhopública no Concelhopública no Concelhopública no Concelhopública no Concelho

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Ao nível da rede eléctrica, em colabo-ração com a EDP, refira-se a renova-ção/reforço de iluminação efectuadosna vila, permitindo que todas as suasruas tenham, actualmente, luz sufici-ente. Destaque-se, ainda, a extensãoda rede efectuada na Rua dos Arneiros,Vilar, entre diversas outras interven-ções, um pouco por todo o Concelho.

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CentrCentrCentrCentrCentro de Saúde: uma das obras pro de Saúde: uma das obras pro de Saúde: uma das obras pro de Saúde: uma das obras pro de Saúde: uma das obras prestes a arrancarestes a arrancarestes a arrancarestes a arrancarestes a arrancar...............- A construção do novo Centro de Saúdedo Cadaval vai arrancar até ao início deSetembro de 2005, tendo já sido assina-do contrato com a empresa “Lena Enge-nharia e Construções, S.A.”.O novo equipamento, que estará prontoem meados de 2006, ficará implantado emterreno contíguo à Central de Camiona-gem do Cadaval, infra-estrutura, por suavez, em fase de conclusão (foto à direita).

- Avançará, também, em breve, a valoriza-ção paisagística da rotunda da EN 115/Cam-po da Feira bem como da rotunda da Lagoa(Cadaval).- A execução de passeios na EN 115 - Cadaval(troço Adega Cooperativa/Zona Industrial)arrancará, também, brevemente.- A empreitada de construção da nova EscolaBásica 1º Ciclo e Jardim de Infância do Cadavalencontra-se em fase de adjudicação.

investir no concelho

Arranjos vários, por todo o ConcelhoArranjos vários, por todo o ConcelhoArranjos vários, por todo o ConcelhoArranjos vários, por todo o ConcelhoArranjos vários, por todo o ConcelhoA CMC concluiu ou está a executar uma diversidade de arranjos que me-recem aqui ser mencionados, pela componente de valorização urbanísti-ca e de utilidade pública que encerram.Refiram-se o arranjo urbanístico da envolvente à EB1 Cadaval (foto 1), oarranjo do Parque Infantil do Jardim de Infância público do Cadaval (f.2),arborização da Rua de Alcântara, no âmbito da requalificação e valorizaçãodo Vilar, bem como alargamento de ponte na mesma rua (f.3), arranjo docampo de jogos exterior da EB 2,3 Cadaval (f.4) e alargamento de ponteem Pêro Moniz (f.5).Para além do demonstrado nas fotos, refiram-se, também, a limpeza derio/execução de muro de suporte de terras, no Peral, e a construção debarracão, no Avenal (permuta), entre outro tipo de arranjos em diversaslocalidades.

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acção social & saúde

No âmbito do Programa Rede Social, as autarquias de Cadaval, Bombarral,

Lourinhã e Torres Vedras organizaram as“Jornadas de Exclusão Social – Perspecti-vas e realidades locais”, de forma descen-tralizada.Consideramos que foi um projecto experi-mental, dado que, pela primeira vez, se rea-lizou uma iniciativa interconcelhia, que tevecomo objectivo o desenvolvimento de umaforma de trabalho que possibilitasse a liga-

ção entre diferentes re-alidades locais.No que diz respeito àstemáticas abordadas noâmbito das Jornadas,estas foram selecciona-das tendo em conta asdiferentes problemáti-cas identificadas nos re-feridos concelhos.Relativamente à temáti-ca abordada no nossoconcelho – “Abandono eInsucesso Escolar”, nãopodia ser mais premen-

te, dadas as elevadas taxas de abandono einsucesso que se verificam um pouco portodo o país e, em particular, no nosso Con-celho.Fazendo uma avaliação final do Projecto,consideramos que este foi muito positivo, nãosó em termos de participação, mas tambémpor ter possibilitado a criação de espaços departilha e reflexão, assim como o acolhimentode boas práticas intraconcelhias e inter-concelhias.

Cadaval debateu “abandono e insucesso escolar”Cadaval debateu “abandono e insucesso escolar”Cadaval debateu “abandono e insucesso escolar”Cadaval debateu “abandono e insucesso escolar”Cadaval debateu “abandono e insucesso escolar”Jornadas de Exclusão Social

Nos dias 13 e 14 de Maio, para comemo- rar o seu 10º aniversário, a CPCJC –

Comissão de Protecção de Crianças e Jo-vens do Cadaval promoveu, no auditório mu-nicipal, o encontro “Partilha Familiar”, quecontou com a presença de diversas indivi-dualidades e profissionais, entre os quais, apresidente da CNPCJ - Comissão Nacionalde Protecção de Crianças e Jovens em Ris-co, Dra. Dulce Rocha.A encerrar o encontro, decorreu umespectáculo de dança, no pavilhãogimnodesportivo municipal, que reuniu cen-tenas de crianças e respectivos familiares.Do debate ressaltam algumas ideias-chaveque podemos aqui referir. O tipo deinteracção pais/filho é determinante para odesenvolvimento harmonioso da criança. Sea primeira dádiva dos pais em relação aosfilhos é a do amor, a segunda é a da discipli-na (“contratualizando” regras, em vez de asimpor), permitindo o desenvolvimento de

competências que levam ao auto-controlo eà autonomia do indivíduo. Realçou-se, tam-bém, a importância do “brincar”, processoque permite fornecer à criança as ferramen-tas para o seu crescimento afectivo, social,cognitivo e moral.Quando a família nãopode desempenhar oseu papel, competeaos intervenientesactivos das CPCJ’sgarantir este espaçode sociabilização, departilha de valores ede construção deafectos, mas é sobre-tudo à escola que seimpõe um trabalho re-dobrado, sempre quese verifica a ausênciaou ineficácia de umespaço familiar.

“P“P“P“P“Partilha Fartilha Fartilha Fartilha Fartilha Familiar” em discussãoamiliar” em discussãoamiliar” em discussãoamiliar” em discussãoamiliar” em discussãoEncontro de comemoração do 10º aniversário da CPCJ do Cadaval

O encontro terminou com um espectáculo de dança para crianças

A CMC levou a efeito, a 18 de Junho,em parceria com o Instituto Portuguêsdo Sangue e Centro Regional de San-gue de Lisboa, a 9ª Recolha de Sanguedo Cadaval, a qual decorreu, pela pri-meira vez, no pavilhão gimnodesportivomunicipal. A colheita reuniu 50 dadoresinscritos, embora só se efectivassem 37colheitas.A próxima campanha tem já datamarcada para dia 12 de Novembro (sá-bado), decorrendo no pavilhão munici-pal, como sempre, apenas durante o pe-ríodo da manhã (9h-13h). Assim, se temmais de 18 anos e menos de 65, e pesoigual ou superior a 50 kg, registe estadata, e venha dar sangue.Em termos lúdicos, a CMC proporcionou,entre 27 de Junho e 1 de Julho, a habitu-al colónia de férias, denominada “Sol brin-ca”, na praia Super-Tubos (Peniche), quereuniu 50 jovens participantes. A iniciati-va foi, essencialmente, direccionada a cri-anças com processo na Acção Social daedilidade, no Rendimento Social de In-serção e na Comissão de Protecção aCrianças e Jovens do Cadaval.A 30 de Abril, decorreu uma visita aoOceanário, em Lisboa, que envolveu 60crianças com os suprareferidos proces-sos, mas também da comunidade.No âmbito do “Mês do Idoso”, parceriada CMC com as IPSS’s concelhias, re-alizou-se, a 29 de Junho, no Parque deMerendas do Cadaval, a “Festa dos Ido-sos”, um almoço-convívio que reuniu200 idosos.

Da solidariedadeDa solidariedadeDa solidariedadeDa solidariedadeDa solidariedade ao lazer ao lazer ao lazer ao lazer ao lazer

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acção social & saúde

A CMC celebrou, a 23 de Junho, com o Alto Comissariado para a Imigração e Minorias Étnicas (ACIME), um protocolo de cooperação para a criação de um Centro Local de Apoio ao Imigrante (CLAI). O Cadaval torna-se, assim, no quarto município oestino a acolher este

serviço de atendimento e aconselhamento a imigrantes.Após o acto de assinatura do referido protocolo, cerimónia que decorreu no salão nobre dos Paços do Concelho, Rui Marques, Alto Comis-

sário Adjunto para a Imigração e Minorias Étnicas, sublinhou a responsabili-dade que Portugal tem em relação à prestação de um bom acolhimento eintegração da população imigrante, referindo, neste âmbito, a importânciada pequena comunidade. Mostrou-se também satisfeito face à forte motiva-ção, demonstrada por parte de municípios como o Cadaval, para a aberturade CLAI’s.Aristides Sécio manifestou-se, por seu turno, satisfeito por mais umaconcretização importante para a população, esperando que o Cadaval pos-sa tornar-se num importante braço dessa louvável missão humanitária que oAlto Comissariado tem desempenhado, para que a sociedade portuguesa setorne mais solidária e justa, melhorando, assim, a qualidade de vida de todosos residentes.A Comitiva seguiu, depois, para a inauguração do CLAI, que fica sedeadono edifício sócio-cultural da autarquia (“antiga Câmara”), espaço que a

CMC reconverteu, em tempo recorde, para que pudesse abrir de imediato.O CLAI trata-se de um gabinete, animado por uma funcionária municipal, destacada e formada para o efeito, que está equipado com umposto multimédia (com acesso à Rede Nacional de Informação ao Imigrante),telefone “SOS Imigrante” e folhetos temáticos de informação,no intuito de ajudar o imigrante a solucionar questões relacionadas com as problemáticas da Imigração.

Cadaval já tem centro de apoio ao imigranteCadaval já tem centro de apoio ao imigranteCadaval já tem centro de apoio ao imigranteCadaval já tem centro de apoio ao imigranteCadaval já tem centro de apoio ao imigranteInaugurado CLAI do Cadaval

Cercal 262486750Figueiros 262741139Lamas 262695421Painho 262744011Peral 262695250Pero Moniz 262691098Vermelha 262695058Vilar 262771060

LeaderOeste – Ass.º Desenv.º Rural 262691545Museu Municipal 262691690Parque de Campismo Rural 262777888Piscina Municipal 262691680Posto de Atendimento ao Cidadão 262699090Rodoviárias:

Boa Viagem (Alenquer) 263711303Estremadura (T.Vedras) 261334150Tejo (Bombarral) 967449860

Segurança Social (Serviço Local) 262696326Telefones – P.T. Avarias ------16208Tribunal Judicial do Cadaval 262699010UNIVA - G.I.O.P.E.C. 262696540

Linhas úteis

Biblioteca Municipal 262696155Bombeiros Volun. do Cadaval 262699110Câmara Municipal do Cadaval:

Geral 262699060G. Apoio à Presidência 262699061Edifício Sócio-cultural 262696540Oficinas 262696197Águas - Piq. Urgência 916172194

Cartório Notarial do Cadaval 262699140Centro de Interp. Ambiental 262777888Centro Saúde do Cadaval 262696400 Extensões do C. Saúde:

Barreiras (Peral) 262744206Cercal 263486750Chão do Sapo (Lamas) 262696788Figueiros 262744216Painho 262741023Vermelha 262696321Vilar 262777733

Comboios – Est. Bombarral 262605601Comissão Prot. Crianças e Jovens 262699068Conservatórias 262691470CTT - Correios:

Estação do Cadaval 262699030Estação do Vilar 262770020

Cruz Vermelha Portuguesa 262696540EDP - Electricidade:

Avarias 800505506Informações 800505505

Escolas:Agrupamento de Escolas 262699081E.B 2,3 Cadaval 262699080Sec. Montejunto 262699230

Farmácias:Central (Cadaval) 262696176Ferreira (Figueiros) 262744152Leomar (Vermelha) 262696178Luso (Vilar) 262777153Misericórdia (Cadaval) 262696220Finanças (Repartição) 262696104

GNR - Cadaval 262696105Juntas de Freguesia:

Alguber 262744000Cadaval 262696841

Presidente- 5ª feira de tarde – atend.º presencial(por marcação prévia)- 5ª feira (11.30/12.30 h) – atend.º telefónicoVice-Presidente5ª feira de tarde (por marcação prévia)Vereadora5ª feira – todo o dia (por marcação prévia)Arquitecto (D.O.P.G.U.)5ª feira – todo o dia (por marcação prévia)Engenheiros (D.O.P.M.U. e D.S.U.A.)2ª a 6ª (sem marcação)

SERVIÇOS (PAÇOS DO CONCELHO)2ª a 6ª (08.30/16.00 h)Serviço de Acção Social3ª e 5ª (por marcação - 09.00/12.30 h e 14.00/16.00 h)UNIVA - Gabinete de Informação, Orientação Profis-sional e Emprego do Cadaval2ª, 3ª, 5ª e 6ª (09.00/12.30 h e 14.00/16.00 h)

AtendimentoAtendimento

Câmara Municipal do Cadaval, Av.ª Dr. Francisco Sá Carneiro, 2550-103 Cadaval - Telf. 262 699 060 - Fax: 262 695 270 - www.cm-cadaval.pt

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especial Semana da Floresta

De 14 a 18 de Março, mais de um milhar de crianças e jovens do Concelho do

Cadaval, dos diferentes níveis de ensino(desde pré-escolar a secundário), participa-ram, de forma escalonada, em diversos jo-gos e num peddy-paper, tendo comoobjectivo conhecer o património natural eedificado da Serra e, paralelamente, testaros conhecimentos das diferentes equipas,sensibilizando, ao mesmo tempo, para ques-tões ambientais tais como a protecção dafloresta e a poupança de água.Crianças e jovens demonstraram bons co-nhecimentos e forte motivação para as ques-tões ambientais, o que se reflectiu no acu-mular de pontos e na consequente conclu-são das provas com excelentes resultados.A IV Semana da Floresta foi organizada pelaCâmara Municipal do Cadaval em parceriacom a Paisagem Protegida da Serra deMontejunto, com o apoio dos Bombeiros Vo-luntários do Cadaval, APAS - Floresta, Ser-viço Municipal de Protecção Civil e Gabine-te Técnico Florestal.No dia 20 de Março, a CMC, também atra-vés da Protecção Civil e Gabinete TécnicoFlorestal, em parceria com a Cruz Vermelha– Núcleo do Cadaval, organizou uma acçãode sensibilização para a prevenção dos fo-gos florestais, a qual se inseriu nesta Sema-na da Floresta.A acção consistiu na distribuição de folhe-tos, com mensagens de sensibilização, nos

“Floresta e água“Floresta e água“Floresta e água“Floresta e água“Floresta e água, amigos indispensáveis”, amigos indispensáveis”, amigos indispensáveis”, amigos indispensáveis”, amigos indispensáveis”Rescaldo de IV Semana da Floresta

Uma vez mais, a CMC levou, à Serra de Montejunto, a população estudantil dos diferentesníveis de ensino. De etapa em etapa, as crianças foram, com empenho e diversão, progre-dindo em termos de prova e, sobretudo, em termos de aprendizagem das questões relaci-onadas com a floresta e a água…

principais acessos à Serra de Montejunto.Refira-se que o rescaldo foi positivo, na me-dida em que a adesão das pessoas foi muitoboa, tendo-se conseguido distribuir os ditosfolhetos por cerca de 150 viaturas.

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especial Semana da Floresta

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O Concelho do Cadaval tem vindo a ser as-solado por vários incêndios, alguns dos quaistomaram dimensões catastróficas, devido,

ambiente & protecção civil

Realizou-se, no passado dia 5 de Julho, a 2ªreunião da Comissão Municipal de Defesada Floresta Contra Incêndios (CMDFCI). Naordem de trabalhos desta reunião, para alémde outros pontos de grande importância noâmbito da defesa da floresta contra fogos,

estiveram a coordenação dos meios noterreno, a vigilância e as comunicações entreas diferentes entidades envolvidas quer naprevenção e detecção, como no combate aosincêndios.Para além do corpo de combate a incêndiosdos Bombeiros Voluntários, a APAS Florestaapresentou os meios de que dispõe parafazer vigilância e detecção e para, sempreque necessário, actuar numa 1ª intervençãoou no apoio ao rescaldo.Foi, ainda, apresentado a esta Comissão oprojecto de voluntariado jovem “Vigiar aFloresta Bem”, no qual participam jovens dedentro e fora do Concelho, que apoiam,também, na vigilância, através do InstitutoPortuguês da Juventude.

A cargo da Direcção Geral dos RecursosFlorestais (DGRF), está o posto de Vigia daSerra de Montejunto, que se encontra afuncionar desde o dia 1 de Julho.Também através da DGRF, a exemplo do anopassado, vão funcionar as “BrigadasAutárquicas de Voluntários”. Tratam-se debrigadas móveis que se vão deslocar noterreno e, desta forma, complementar todaa vigilância.Estiveram presentes nesta reunião todas asentidades que fazem parte da CMDFCI. Foi,ainda, convocada a REN – Rede EléctricaNacional, com o objectivo de se encontrarentendimento sobre a forma como deve ser feitaa manutenção das faixas que se encontram sobas linhas de Muito Alta Tensão.

entre outros factores, a uma detecção tar-dia. Para combater este flagelo, há que apos-tar na prevenção e na rápida detecção deincêndios antes que estes se tornemincontroláveis.O sistema de videovigilância trata-se da maisrecente tecnologia aplicada ao combate deincêndios, que irá colocar o Concelho, umavez mais, na linha da frente da tecnologia.Esta técnica permite um funcionamento de24 horas por dia, diminuição de falhas hu-manas, assim como uma localização do in-cêndio através de um sistema de triangula-

Está a decorrer neste Concelho, desde o dia1 de Julho, o projecto de voluntariado jovemdesignado por “Vigiar a Floresta Bem”, pro-movido pela CMC, com o apoio e participa-ção das entidades envolvidas, nomeadamen-te, a APAS - Floresta e os Bombeiros Volun-tários do Cadaval (BVC).Esta iniciativa resulta de uma candidatura aum programa do Instituto Português da Ju-ventude, a decorrer a nível nacional,intitulado “Juntos pela Floresta, todos contrao Fogo”.Assim, encontram-se no terreno cinco equi-

pas de vigilantes que percorrem algumaszonas mais críticas do Concelho, bem comouma equipa que se encontra num posto fixode vigilância na Torre de Vigia dos BVC.Todos os jovens voluntários, apesar da mai-oria ser oriunda do Concelho, estão empe-nhados com o mesmo gosto e responsabili-dade na missão que lhes foi incutida, movi-dos pela defesa da floresta e pela descober-ta de novos espaços de beleza natural. Es-tas e outras equipas que se venham a for-mar, irão permanecer no terreno até ao finalde Setembro.

Jovens vigiam as florestas do ConcelhoJovens vigiam as florestas do ConcelhoJovens vigiam as florestas do ConcelhoJovens vigiam as florestas do ConcelhoJovens vigiam as florestas do Concelho

Videovigilância chega ao CadavalVideovigilância chega ao CadavalVideovigilância chega ao CadavalVideovigilância chega ao CadavalVideovigilância chega ao Cadaval

CoorCoorCoorCoorCoordenar meios, para prdenar meios, para prdenar meios, para prdenar meios, para prdenar meios, para prevenir e combater incêndiosevenir e combater incêndiosevenir e combater incêndiosevenir e combater incêndiosevenir e combater incêndios

ção com outros pontos de vigilância. Os lo-cais de implantação das torres de vigilânciaforam escolhidos de forma a maximizar o seuraio de acção e maximizar o seu desempe-nho, para detectar rapidamente pequenosincêndios. Desta forma, está em fase deimplementação a torre de Montejunto, queirá ser localizada junto à torre de vigia daPenha do Meio-dia.Prevê-se que, com este sistema de vigilân-cia e a colaboração de todos, quer na pre-venção, quer na detecção de incêndios, onosso Concelho se torne mais verde.

Comissão Municipal de Defesa da Floresta Contra Incêndios reuniu

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informar o munícipe

Ao GAP - Gabinete de Apoio à Presidência competeprestar o apoio necessário nos domínios do secretaria-do e atendimento, bem como fazer a articulação comos diversos órgãos e serviços do município, assegu-rando, ainda, as funções do Serviço Municipal deProtecção Civil.É composto pelos seguintes funcionários: Vítor PintoLemos (3º, na foto), chefe de gabinete; Ricardo Coelho(5º, na foto), adjunto; Patrícia Siopa (2ª, na foto), secre-tária; Teresa Rocha (4ª, na foto), telefonista, assistenteadministrativa); Edgar Emídio (1º, na foto), motorista, as-sistente administrativo.

Nesta edição, fica completa a apresentação da extensa equipa que compõe os serviços da CMC.Em nove edições consecutivas, a Revista Municipal mostrou-lhe as caras, os nomes e as funçõesde cerca de 190 funcionários e colaboradores que, diariamente, dão um pouco de si ao Concelho.Despede-se esta rubrica com uma referência às equipas que designámos por “assessoria, apoio ecoordenação”…

Diferentes serviços, um intuito comumDiferentes serviços, um intuito comumDiferentes serviços, um intuito comumDiferentes serviços, um intuito comumDiferentes serviços, um intuito comum“ASSESSORIA, APOIO E COORDENAÇÃO”

GAP – Gabinete de Apoio àPresidência

OS NOSSOS RECURSOS HUMANOSOS NOSSOS RECURSOS HUMANOS

Serviços de Assessoria Técnica

Ao GIRP compete prestar funções inerentesà assessoria de comunicação, nomeada-mente: elaborar a Revista Municipal, cola-borar na elaboração das restantes pu-blicações periódicas (ou não periódi-cas) municipais; assegurar as rela-ções com os órgãos de comunicaçãosocial; fazer o tratamento das matéri-as noticiosas de interesse municipale divulgar, à Comunicação Social, asactividades relevantes prosseguidaspela autarquia; colaborar naactualização de conteúdos em sitemunicipal; produzir outro tipo de con-teúdos editoriais; gerir os arquivos deimprensa e fotográfico da autarquia.Presta serviço, neste gabinete, Bru-no Fialho, técnico superior de Comu-nicação Social. (3º, na foto).

1) GIRP – Gabinete de Informaçãoe Relações Públicas

3) GAT / Jurídico

Cabe ao presente gabinete pres-tar apoio técnico-jurídico a todasas Divisões da autarquia, através

O presente Gabinete de Assessoria Técnica(GAT) é responsável pela gestão deprojectos e planeamento municipal, nas se-

2) GAT / Gestão e PlaneamentoMunicipal

guintes vertentes: planeamento estratégicomunicipal; desenvolvimento integrado e sus-tentável do Concelho; gestão dos projectosde investimento comparticipados pelos fun-dos estruturais e pela administração central;gestão e modernização administrativa. Para

além das vertentes referidas, estegabinete dá ainda apoio técnicoàs Juntas de Freguesia, associa-ções culturais e demais comissõeslocais. Afectas a este serviço es-tão a Dra. Paula Franco (2ª, nafoto), Técnica Superior de GestãoAutárquica e Regional, e IsabelTorres (1ª, na foto), assistente prin-cipal.

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informar o munícipe

Serviço de Fiscalização Municipal

O Serviço de Fiscalização Municipal temcomo principal incumbência a fiscalizaçãode posturas e regulamentos municipais,obras particulares, águas, esgotos, publici-dade, ambiente, entre outros. É constituídopelos seguintes funcionários: Manuel Joãoda Silva (2º, na foto) e Levy Batista Maria(ausente na foto), ambos fiscais municipaisespecialistas.

Serviço de Sanidade, Higiene Pú-blica e Veterinária »»

Outros Serviços Municipais

A este serviço compete: colaborar com o Mi-nistério da Agricultura e Pescas nas áreas desanidade animal; assegurar o serviço de higi-ene pública veterinária; participar em campa-nhas de saneamento ou profilaxia determina-das para a área do município; participar naaprovação sobre a abertura de novos estabe-lecimentos de comercialização, preparação etransformação de produtos animais; emitir pa-recer de licenciamento de veículos de trans-porte de animais e bem-estar animal.Este rol de funções é assegurado pelo Dr.Zeferino Mergulhão, veterinário municipal (1º,na foto).

O Gabinete Técnico Florestal é um gabi-nete, recentemente criado, com o objectivode elaborar o Plano Municipal de Defesa

da Floresta contra Incêndi-os (PMDFCI). O PMDFCIdeverá reunir toda a carac-terização relevante do ter-ritório concelhio, do pontode vista da Defesa eProtecção Contra Incêndi-os, nomeadamente, a ca-racterização das infra-estru-

4) GTF – Gabinete Técnico Florestalde consultas, informações e pareceres, porintermédio do Presidente, do qual dependedirectamente e a quem dá, também, asses-soria técnica. Desempenha, igualmente, fun-ções de instrução dos processos de contra-ordenação, especificamente ouvindoos arguidos em auto de declarações,para informação da decisão final, edá apoio jurídico às reuniões de Câ-mara. Este gabinete é constituído pe-los seguintes funcionários: Dra.Cristina Dias Gomez (4ª, na foto) eDr. António Custódio Pereira (5º, nafoto), técnicos superiores juristas.

turas de prevenção e de apoio ao combate,levantamento dos meios e recursos dispo-níveis de vigilância e detecção, 1ª interven-ção, combate e rescaldo, bem como a iden-tificação de aglomerados populacionais ouindustriais contíguos a áreas florestais. OGTF é uma estrutura suportada pela Co-missão Municipal de Defesa da FlorestaContra Incêndios, onde têm assento dife-rentes entidades que apoiam e validam anecessidade desta estrutura de âmbitomunicipal. Desempenha funções neste ga-binete a Eng.ª Sofia Mendonça, engenheiratécnica florestal (foto à esqª.).

Este serviço é responsável, designadamente,pelas seguintes funções: planeamento (es-tratégias nas Tecnologias de Informação domunicípio, nomeadamen-te na CMC, “Gescada-val,EM”, Museu Munici-pal, Biblioteca Municipal,escolas, etc.); elabora-ção de projectos e candi-daturas na área das T.I.;apoio nos processos deaquisição de equipamen-to T.I.; implementação deTecnologias de Informa-ção; Manutenção do par-que T.I.; Assistência téc-nica (helpdesk); criação emanutenção da páginaWEB da CMC; criaçãográfica e criação multi-média.É composto pelos se-

Núcleo de Informática

guintes funcionários: João Filipe Reis – téc-nico de informática (5º, na foto), Paulo Fialho– técnico de informática adjunto (1º, na foto),

Augusto Ramos – técnico de informáticaadjunto (3º, na foto). Este último funcionárioé, também, responsável pelos assuntos da

Assembleia Municipal eComissões inerentes a esteórgão.Agregado ao Núcleo deInformática, existe uma es-trutura de disponibilizaçãopública do acesso à Inter-net, o “Espaço Internetdo Cadaval”, local quepromove, ainda, acções deformação inicial em Tec-nologias de Informação. OEspaço Internet é compos-to pelos seguintes funcio-nários: Carlos Coelho,monitor/formador (4º, nafoto); Ângelo Oliveira,monitor, auxiliar de servi-ços gerais (2º, na foto.)

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informar o munícipe

Chefe de Divisão – DOPMU

A DOPMU – Divisão de Obras ePlaneamento Municipal, já apresentada emedições anteriores, compreende os seguin-tes sectores: sector de empreita-das, sector de obras por adminis-tração directa, sector de estradase caminhos municipais, sector deconservação do património mu-nicipal edificado, sector de de-senvolvimento e planeamento es-tratégico municipal.Cabe ao chefe da DOPMU coor-denar esta divisão, exercendo,também, funções de fiscalizaçãode obra, análise dos processosde obra e respectivos projectos,superintendência de toda a fasede organização dos concursospara as empreitadas, elaboraçãode cadernos de encargos e, ain-da, prestação do apoio técniconecessário, na área da engenharia civil, emfase de projecto e direcção de obra. A divi-são é chefiada pelo Eng.º João TeixeiraAlves, engenheiro técnico civil.

Chefias das Divisões Técnicas

Chefe de Divisão – DOPGU

A DOPGU – Divisão de Obras Particulares eGestão Urbanística, apresentada na anterioredição desta revista, compõe-se, como vimos,

pela secção e sectores seguintes: secção deApoio Administrativo, sector de Obras Parti-culares, sector de Loteamentos, sector deOrdenamento do Território Municipal, sector

de Trânsito e Sinalização Rodoviária, sectorde Topografia, Desenho e Cartografia.Compete ao chefe da DOPGU a coordena-ção desta divisão, sendo, enquanto técnico,responsável pela análise de todos os proces-sos relativos a obras particulares e loteamen-

tos urbanos. É chefe desta divi-são o Arq. João Maurício San-tos, técnico superior arquitecto.

Chefe de Divisão – DSUA

A DSUA – Divisão dos ServiçosUrbanos e Ambiente, tambémanteriormente apresentada, écomposta pela secção e sectoresseguintes: secção de Aprovisio-namento e Armazém, sector deHigiene e Limpeza, sector deParques e Jardins, sector deMercados e Feiras, sector de Ce-mitérios, sector de Máquinas eViaturas, sector de Oficinas,sector de Águas e Saneamento.

Sob a alçada do chefe da DSUA, encontra-se a coordenação da divisão. É chefe destadivisão o Eng.º Luís Filipe Neves, engenheirotécnico de máquinas.

A CMC deu início a um serviço que consisteno processamento e impressão, de formasimples, automática e expedita, dos váriosmodelos-tipo de Plantas de Localização, comdefinição de escala e, se necessário, com apossibilidade do fornecimento das mesmasem formato digital.Com a aquisição de material informático,software e hardware, bem como com o tra-tamento da informação existente nestaautarquia, houve a substituição de métodosmanuais na emissão de plantas de localiza-ção, por um processo assente no Sistemade Informação Geográfica presente naautarquia, que garante um maior rigor e por-menor.Sendo assim, a Divisão de Obras Particula-res e Gestão Urbanística – S.I.G. disponibili-za, ao munícipe, um serviço adequado emtermos de emissão de plantas de localização,nomeadamente: Carta Militar, plantascadastral e topográfica, Plano Director Muni-cipal (PDM) e Plano de Urbanização (PU).

SIG, mais um passo

Plantas de localização informatizadasPlantas de localização informatizadasPlantas de localização informatizadasPlantas de localização informatizadasPlantas de localização informatizadas

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informar o munícipe

Durante os últimos anos, a CMC, em colabora-ção com a Paisagem Protegida da Serra deMontejunto, têm procurado desenvolver opedestrianismo na serra, de forma sustentável,para enquadrá-lo numa melhor oferta turísticaconcelhia. Pretende-se, com esta iniciativa, pro-porcionar caminhos e trilhos que mostrem, emparticular, a beleza de Montejunto, desenvol-vendo o pedestrianismo no Concelho. A espi-nha dorsal da futura rede encontra-se prontacom a Sinalização Internacional, estando dis-ponível desde Julho de 2005.A base da rede é composta por 5 percursospedestres de pequena rota, percorrendo osdois concelhos que compõem a serra,

Cadaval e Alenquer, respectivamente; trêsdos quais já foram homologados e são eles:“PR – Quinta da Serra”, “PR – Penha do MeioDia” e “PR – Trilho das Fontainhas”.Pretende-se, com esta iniciativa, criar umaoferta de percursos pedestres devidamenteincorporados na procura turística já existen-te, proporcionando oportunidade ao desen-volvimento do pedestrianismo na serra.Pede-se a todos os praticantes de pedes-trianismo que se informem no Centro de In-terpretação Ambiental da Serra de Montejun-to, antes de iniciarem os percursos, sendoaquele o local indicado para obter informa-ções acerca da Paisagem Protegida.

Rede de Percursos Pedestres de Pequena RotaMontejunto, património a percorrerMontejunto, património a percorrerMontejunto, património a percorrerMontejunto, património a percorrerMontejunto, património a percorrer

A escola de natação “os torpedos” encerrou,no passado dia 4 de Junho, a épocadesportiva, com a 4ª edição do Festival deNatação. Este evento preencheu o dia de sá-bado com várias actividades em meio aquá-tico, tendo contado com a participação denadadores da Associação DesportivaArneirense, de Caldas da Rainha, que, jun-tamente com os “torpedos”, puderam de-monstrar todas as suas faculdades peranteos olhares dos seus pais, restantes familia-res e público em geral.De entre as suas diversas actividades lúdico-desportivas, a “Gescadaval, EM” (gestora daPiscina) realizou, recentemente, um passeiopedestre na vila e um curso de mergulho,estando a projectar repetir este curso, con-

templando aulas na piscina municipal e mer-gulhos no mar.Entre Maio e Junho, a dita empresa munici-pal propôs às escolas de 1º CEB do Conce-lho, a elaboração de um slogan promocionalpara a Piscina Municipal. Mereceram Men-ções Honrosas as frases: “Se queres sercampeão nacional, vai às piscinas doCadaval!” (Bárbara Santos, EB 1 do Painho);“Faz aqui um mergulho, ficas com orgulho!”(EB 1 do Cadaval). Mas, de entre todas aspropostas, o grande vencedor foi Rafael Ben-to (EB 1 do Painho), com o slogan “Vá àspiscinas do Cadaval, faça natação que fazbem ao coração!”.A Gescadaval agradece a todos os profes-sores e alunos o empenho demonstrado.

PPPPPiscina Municipal organiza festival e escolhe sloganiscina Municipal organiza festival e escolhe sloganiscina Municipal organiza festival e escolhe sloganiscina Municipal organiza festival e escolhe sloganiscina Municipal organiza festival e escolhe slogan

A Casa do Benfica no Cadaval soma e se-gue na organização de diversas iniciativasno Concelho destacando-se a inauguraçãoda sua sede, a 10 de Junho, inserida nosfestejos de Santo António, que contou coma especial presença do Presidente do S.L.B.,Luís Filipe Vieira, e restante comitiva benfi-quista, entre outros convidados.O êxito mais recente daquela instituiçãobenfiquista tratou-se da realização do “I Tor-neio/Maratona de Sueca da Região Oeste”(7 e 8 Maio), com o apoio oficial da CMC.Este encontro, apesar de não ter batido orecorde do Guiness em termos participativos,a que se havia proposto, reuniu, ainda as-sim, cerca de 50 equipas (tendo os finalistas

aguentado 24 horas ajogar!), no pavilhãogimnodesportivo muni-cipal do Cadaval, e ser-viu como edição expe-rimental para o próximoencontro regional desueca, previsto para opróximo ano.De referir que, a 26 deJunho, a Casa doBenfica promoveu,também no pavilhãogimnodesportivo, o seufestival de encerra-mento de Futsal.

Do torneio/maratona de sueca à inauguração de sedeDo torneio/maratona de sueca à inauguração de sedeDo torneio/maratona de sueca à inauguração de sedeDo torneio/maratona de sueca à inauguração de sedeDo torneio/maratona de sueca à inauguração de sedeCasa do Benfica no Cadaval

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informar o munícipe

A 16 de Abril, decorreu, no auditório municipal, a apresentação oficial do“Corpo da Juventude da Cruz Vermelha Portuguesa – Núcleo do Cadaval”,sendo este um dos primeiros núcleos da C.V.P. a criar este organismo.A destacar, desta cerimónia, a presença da Vice-Presidente da C.V.P.,do Vice-Presidente da delegação lisboeta da Cruz Vermelha, da respon-sável pelo Voluntariado daquela delegação e do Presidente do CorpoNacional da Juventude da C.V.P..O recém-criado Corpo da Juventude da C.V.P. – Núcleo do Cadaval tra-ta-se de um grupo de jovens voluntários, que visa a organização deactividades direccionadas para a juventude, no intuito de fomentar o es-pírito de cooperação e de solidariedade entre a camada juvenil. Preten-de, também, captar e canalizar jovens para a dinamização dessasactividades, de forma a promover um estilo de vida mais saudável,vocacionado para a acção social, a saúde, o desporto e as actividadeslúdicas em geral.

Nos dias 14, 21 e 22 de Maio, a AssociaçãoHumanitária dos Bombeiros Voluntários doCadaval celebrou o seu 84º aniversário. Ascomemorações iniciaram-se com uma noitede fados, no dia 14, prosseguindo, no dia 21(dia de aniversário), com alvorada, hastearda bandeira e realização de uma partida ami-gável de futebol entre bombeiros dacorporação. A 22 de Maio, domingo, deu-sea tradicional romagem ao cemitério doCadaval, homenageando bombeiros edirectores já desaparecidos. Seguiu-se umaMissa na Igreja Matriz do Cadaval, com pos-terior bênção de uma viatura ligeira cedida

pelos CTT. O corpo de bombeiros desfilou,depois, pelas principais ruas da vila, termi-nando na avenida dos bombeiros, onde sefez a recepção às individualidades presen-tes, entre eles, um representante da Liga deBombeiros Portugueses e o Presidente daFederação de Bombeiros do Distrito de Lis-boa.Já no cine-teatro da associação, decorreu ahabitual sessão solene, que incluiu a conde-coração de diversos bombeiros. O aniversá-rio terminou com um almoço-convívio abertoa bombeiros, directores e convidados, queteve lugar no parque de viaturas dos BVC.

Texto e foto de Sérgio Faria, Vilar

MemóriasMemóriasMemóriasMemóriasMemóriasdo Concelhodo Concelhodo Concelhodo Concelhodo Concelho

Ajude-nos a recordaro Cadaval de outrora.Contacte o Gabinete

de Informação daautarquia pelo

telef. 262 699 060ou via e-mail, para:

[email protected] Concelho agradece!

No Verão de 1945, o Joaquim “padeiro” e o João Mateus de Carvalho, (na foto,

respectivamente, 1º e 3º da frente) pensa-ram em organizar um clube de futebol e, paraisso, juntaram-se e fizeram um peditório para

Como surComo surComo surComo surComo surgiu o Grupo Desporgiu o Grupo Desporgiu o Grupo Desporgiu o Grupo Desporgiu o Grupo Desportivo Vilartivo Vilartivo Vilartivo Vilartivo Vilarense…ense…ense…ense…ense…

Bombeiros festejaram 84 anos ao serviço da comunidadeBombeiros festejaram 84 anos ao serviço da comunidadeBombeiros festejaram 84 anos ao serviço da comunidadeBombeiros festejaram 84 anos ao serviço da comunidadeBombeiros festejaram 84 anos ao serviço da comunidade

O Cadaval esteve, pela sexta vez consecutiva, represen-tado na FIA LISBOA 2005 - Feira Internacional de Artesa-nato, que decorreu no Centro de Exposições da FIL, Par-que das Nações, de 25 de Junho a 3 de Julho.A representação deste Município esteve a cargo de AndréCordeiro, com artigos de decoração, e de Maria LeonorLopes, que expôs trabalhos de bordados, estanho etridimensional, tendo, como habitualmente, contado coma colaboração da CMC.O Concelho marcou, uma vez mais, presença no standda Região de Turismo do Oeste, em conjunto com os res-tantes municípios oestinos, espaço esse amplamente vi-sitado numa feira que reúne, anualmente, mais de 100mil pessoas!

Cadaval na FCadaval na FCadaval na FCadaval na FCadaval na F.I.I.I.I.I.A.A.A.A.A.’2005.’2005.’2005.’2005.’2005

comprar a primeira bola que houve no Vilar.Passados poucos dias, organizaram-se, fi-zeram uma equipa e foram jogar à Ventosa,onde perderam por 7-0. Uma semana depois,conseguiram arranjar um terreno para jogarfutebol, e foi a Ventosa jogar ao Vilar, tendoo Vilar ganho por 1-0. A seguir, arranjaramesse terreno e, a partir de então, nunca maisdeixou de haver futebol no Vilar.Esta é a foto tirada aquando do primeiro jogoque fizeram, datando de Julho de 1945, emarca o início do grupo desportivo, que, esteano, comemorou 60 anos ao serviço do des-porto e, também, da cultura.

CCCCC.V.V.V.V.V.P.P.P.P.P. do Cadaval cria Corpo da Juventude. do Cadaval cria Corpo da Juventude. do Cadaval cria Corpo da Juventude. do Cadaval cria Corpo da Juventude. do Cadaval cria Corpo da Juventude

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cultura & educação

A rapidez e a qualidade no acesso à Internet são, hoje, consideradas

fundamentais para incentivar novos métodose um ensino de qualidade. Assume, assim,especial relevância na promoção dodesenvolvimento de competências junto dosalunos do ensino básico, a cobertura dasescolas do Concelho através de tecnologiasde banda larga, no caso do Cadaval, atravésde “A.D.S.L.” (tecnologia que utiliza as linhastelefónicas convencionais).Assim, a Câmara Municipal do Cadavaliniciou, em parceria com a Fundação para aComputação Científica Nacional, o processode migração das escolas do 1º CEB para astecnologias de banda larga.Durante os meses de Verão, é previsível quetodo o processo esteja concluído e que, poresse motivo, no início do ano lectivo de 2005/2006, os nossos alunos possam dispor deligações mais rápidas e de maior qualidade,no acesso a conteúdos on-line.

Tecnologias de Banda Larga chegam ao 1º CEB do Concelho

InternetInternetInternetInternetInternet das escolas com maior rapidez e qualidade das escolas com maior rapidez e qualidade das escolas com maior rapidez e qualidade das escolas com maior rapidez e qualidade das escolas com maior rapidez e qualidade

Durante o ano lectivo que findou, decor-reu o projecto “Acordar 3” em todas

as escolas do 1º CEB do nosso Concelho,tendo os objectivos sido os que a seguir seenumeram: desenvolver, em professores ealunos, a capacidade de realização deprojectos pedagógicos com recurso àInternet; dotar as escolas de capacidadepara produzir, publicar e manter os seus

sítios Web, com participaçãoactiva de alunos; certificar profes-sores e alunos com as competên-cias básicas em Tecnologias daInformação; incentivar a constitui-ção de parcerias e projectos en-tre escolas e outras entidades, no-meadamente pela constituição de“comunidades de prática”.

Como frutodeste traba-lho, desenvol-vido em par-ceria, algu-mas das nos-sas escolasrenovaram assuas páginas.O quadro, àdireita, apre-senta os res-pectivos en-dereços e oestado de ca-da site.

Escolas empenhadas na manutenção dos seus sitesEscolas empenhadas na manutenção dos seus sitesEscolas empenhadas na manutenção dos seus sitesEscolas empenhadas na manutenção dos seus sitesEscolas empenhadas na manutenção dos seus sitesRescaldo de Projecto “Acordar 3”, no 1º CEB

Escolas Observações http://www.eb1-alguber.rcts.pt actualizada em Maio 2005

http://www.eb1-adao-lobo.rcts.pt actualizada em Maio 2005

http://www.eb1-cadaval-cdv.rcts.pt actualizada em Maio 2005

http://www.eb1-cercal-cadaval.rcts.pt actualizada em Maio 2005

http://www.eb1-s-salvador-cadaval.rcts.pt actualizada em Maio 2005

http://www.eb1-figueiros.rcts.pt actualizada em Maio 2005

http://www.eb1-palhoca.rcts.pt em construção

http://www.eb1chao-sapo-n1.rcts.pt em construção

http://www.eb1-murteira-cadaval.rcts.pt actualizada em Maio 2005

http://www.eb1-praganca.rcts.pt actualizada em Maio 2005

http://www.eb1-rocha-forte-n1.rcts.pt actualizada em Maio 2005

http://www.eb1-ventosa-cadaval.rcts.pt página de 2003/2004

http://www.eb1-painho.rcts.pt actualizada em Maio 2005

http://www.eb1-peral-cadaval.rcts.pt página de 2003/2004

http://www.eb1-sobrena.rcts.pt actualizada em Maio 2005

http://www.eb1-pero-moniz.rcts.pt actualizada em Maio 2005

http://www.eb1-martim-joanes.rcts.pt página de 2003/2004

http://www.eb1-dagorda.rcts.pt actualizada em Maio 2005

http://www.eb1-vermelha.rcts.pt actualizada em Maio 2005

http://www.eb1-avenal-cadaval.rcts.pt actualizada em Maio 2005

http://www.eb1-vilar-cadaval-rcts.pt página de 2003/2004 Este é um feliz exemplo do empenho das escolas na manutenção dos seus sites

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cultura & educação

No âmbito do Programa FORAL - PORLVT - Eixo1, Medida 1.4 «For-mação para o desenvolvimento», a Câmara Municipal do Cadavalpromoveu a «Acção Educativa em Contextos Escolares Multiculturais– Aprender a lidar com a diferença».Este momento de formação, destinado ao pessoal não docente dosJardins de Infância da rede pública, decorreu de 30 de Março a 1 deAbril e teve como objectivo primordial a aquisição de competênciasespecíficas que permitam compreender as diferenças e lidar adequa-damente com as mesmas, bem como explorar o seu potencialeducativo, dando especial ênfase ao relacionamento escola-família-comunidade.

«Aprender a lidar com a diferença»«Aprender a lidar com a diferença»«Aprender a lidar com a diferença»«Aprender a lidar com a diferença»«Aprender a lidar com a diferença»Acção Educativa

A Biblioteca Municipal do Cadaval (BMC) comemorou, a 8 de Abril, o Dia Inter-

nacional do Livro Infantil, tendo convidado,para esse efeito, um conhecido contador deestórias tradicionais portuguesas. Assistiramà narração dos contos, os alunos da EB 1do Cadaval, e o dia terminou com a pro-messa de mais uma visita de AntónioFontinha, uma vez que os jovens estudan-tes adoraram!Ao longo do período lectivo que terminou, aBMC promoveu a Hora do Conto, designa-da “Estórias em Arco-Íris”. Alunos e profes-sores foram, diariamente, até lá, sempre deolhos e ouvidos bem abertos, para mais umasessão desta já tão conhecida actividade.

À semelhança do que aconteceu por alturadas férias do Natal, a BMC realizou um “Ate-liê de Expressões”, durante a primeira se-mana das férias da Páscoa. O objectivo erarecriar estórias de Hans Christian Andersen,homenageando este autor, que comemorou,este ano, o bicentenário do seu nascimento.Por fim, em Julho e Agosto a BMC está apromover mais uma edição do ATL –Actividades de Tempos Livres, para criançasdos 6 aos 10 anos, subordinada ao tema:“Ciência, Tecnologia e Desporto”.Como se vê, a sua biblioteca não pára e estáa preparar novas surpresas! Conheça, tam-bém, os livros novos! Vá lá, leia um livro!

António FAntónio FAntónio FAntónio FAntónio Fontinha ontinha ontinha ontinha ontinha contoucontoucontoucontoucontou e encantou e encantou e encantou e encantou e encantouBiblioteca comemorou Dia Internacional do Livro Infantil

Mais uma vez, a CMC congratula-see regozija-se pelos excelentes resul-tados desportivos obtidos pelos alu-nos e professores das duas escolasdo nosso Concelho, a Secundária c/3º CEB de Montejunto e a Básica 2,3do Cadaval, o que prova que, quan-do se trabalha bem e seriamente, oslouros aparecem.

Desporto escolarDesporto escolarDesporto escolarDesporto escolarDesporto escolarcontinua a darcontinua a darcontinua a darcontinua a darcontinua a darque falarque falarque falarque falarque falar

Escola Secundária C/3º CEB deMontejunto:

Voleibol - Juniores Masculinos, 1º lugar daCAE OESTE; - Juniores Femininos, 3º lugar daCAE OESTE.

Natação - Estafeta 4X50 Livres – DiogoHenriques, João Esteves e JoséVivas, Campeões Nacionais Des-porto Escolar; - 50 Costas – Diogo Henriques,Vice-Campeão Nacional de Des-porto Escolar.

Escola Básica 2,3 do Cadaval:

Atletismo- Ângelo Marques - Infantis Mas-culinos, 2º lugar no Corta-Mato doCAE OESTE, em Torres Vedras;- Patrícia Pinto - Infantil A, 5º lugarno Corta-Mato do CAE OESTE, emTorres Vedras;- Cristiana Silva - Iniciada Femini-na, 5º lugar no Corta-Mato do CAEOeste, em Torres Vedras;- Cristiana Silva - 40ª posição (em219 participantes) no Corta-MatoNacional, em Santarém.

Voleibol- Iniciados Masculinos e Femininos,2º lugar no CAE OESTE; - Infantis, Masculinos e Femininos,no CAE OESTE. (Ausência de clas-sificações em virtude do escalão).

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história do concelho

Para comemorar o “Dia Internacional dosMuseus”, o Museu Municipal promoveu

uma exposição sobre as estelas medievaisda Igreja do Cadaval, que teve lugar no Ce-leiro da Vila e que decorreu entre os dias 14e 22 de Maio. Esta exposição mostrou algu-mas das estelas funerárias recolhidas nasobras de remodelação da Igreja e nas esca-vações arqueológicas realizadas no seuadro, em 2003. Na inauguração da mostra,foi feito um público agradecimento ao SenhorPadre Félix Correia Tavares, pela colabora-ção prestada durante os trabalhos arqueoló-gicos e pela doação das estelas recolhidasna Igreja.Paralelamente, a CMC editou e lançou aopúblico, no dia 14 de Maio, o livro “Estelasmedievais e modernas do Cadaval”, da au-toria do Dr. Guilherme Cardoso, que descre-ve todas as estelas funerárias recolhidas naIgreja do Cadaval. Esta edição foi pensadapara ser coincidente com o “VIII CongressoInternacional de Estelas Funerárias”, reali-zado em Lisboa, e nele se fez a divulgaçãodesta edição da Câmara Municipal.

Exposição e livro sobre as estelas medievais da Igreja do CadavalExposição e livro sobre as estelas medievais da Igreja do CadavalExposição e livro sobre as estelas medievais da Igreja do CadavalExposição e livro sobre as estelas medievais da Igreja do CadavalExposição e livro sobre as estelas medievais da Igreja do CadavalDia Internacional dos Museus

No âmbito do XXXI aniversário do “25 de Abril”, a CMC promoveu a entrega, ao

Museu Municipal, do espólio da “Gruta daRocha Forte II”, que estava na posse da As-sociação dos Arqueólogos Portugueses. Estacerimónia decorreu no dia 23 de Abril com apresença de dois elementos da direcção da-quela associação e de diversos convidados.A autarquia editou, também, uma publicação,

intitulada “Relatório do reco-nhecimento efectuado em1984 na gruta necrópole deRochaforte II (Serra deMontejunto - Cadaval)”, quefoi lançada no mesmo dia,sendo referente ao trabalhoarqueológico feito na gru-ta e que estava inédito des-de 1984.Nessa mesma data, haviasido feita uma sondagemnuma gruta perto de RochaForte (Cadaval), a qual re-

sultou na descoberta de alguns fragmentosde ossos humanos e algum material arqueo-lógico, o que leva a concluir que a gruta ser-viria para enterramentos, datando doNeolítico (4º ou 5º milénio A.C.).Esta publicação, bem como a supra-referenciada, fazem parte da colecção “Ar-queologia do Cadaval” encontrando-seambas disponíveis no Museu Municipal.

Espólio de “Gruta de REspólio de “Gruta de REspólio de “Gruta de REspólio de “Gruta de REspólio de “Gruta de Rocha Focha Focha Focha Focha Forte IIorte IIorte IIorte IIorte II” entregue ao Museu Municipal” entregue ao Museu Municipal” entregue ao Museu Municipal” entregue ao Museu Municipal” entregue ao Museu MunicipalOriginando mais uma publicação municipal

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economia do concelho

A CMC organizou, a 8 de Junho, no audi- tório municipal, uma inédita sessão de

esclarecimento sobre OGM’s – OrganismosGeneticamente Modificados (vulgo “trangé-nicos”).O debate pretendeu disponibilizar, a deputa-dos municipais, presidentes de junta,vereação e também às associações locais,informação científica sobre as plantastransgénicas, visando, também, elucidá-lossobre as suas implicações quer para consu-

TTTTTrangénicos dividem especialistasrangénicos dividem especialistasrangénicos dividem especialistasrangénicos dividem especialistasrangénicos dividem especialistasCMC promoveu sessão de esclarecimento

A “Associação Empresarial do Concelho do Cadaval” foi, a 14 de Julho, formal-

mente criada, mediante a publicação, emD.R., da sua escritura de constituição.O próximo passo da associação consistirána marcação da data de eleições dos seusórgãos sociais, sendo que os empresáriosque já se fizeram associados (e já são maisde 70), serão entretanto notificados, pela Co-missão Instaladora da AECC, para a consti-

A união fará a força económica do ConcelhoA união fará a força económica do ConcelhoA união fará a força económica do ConcelhoA união fará a força económica do ConcelhoA união fará a força económica do ConcelhoCriada Associação Empresarial do Concelho do Cadaval

Realizou-se, a 13 de Julho, a “11ªCerimónia Anual da Pêra Rocha do Oes-te D.O.P.”, na Quinta dos Loridos –Bombarral, promovida pela ANP – As-sociação Nacional de Produtores dePêra Rocha, tendo contado com a pre-sença do Ministro da Agricultura, do De-senvolvimento Rural e das Pescas, Dr.Jaime Silva.A Cerimónia incluiu uma sessão de tra-balho onde se abordaram 3 temas:“Optimização da pós-colheita em PêraRocha”, “Situação actual dos pomares” e“Balanço da Campanha Comercial”.O Ministro da Agricultura visitou a centralfruteira “Coopval”, onde pôde verificar omodo de funcionamento de uma central,prosseguindo depois a comitiva para umpomar da “Frutus”, localizado no Peral.Posteriormente, realizou-se um jantar,onde estiveram presentes variadas en-tidades ligadas à Agricultura.Como habitualmente, distinguiram-se osmaiores exportadores, os melhores pro-dutores 2005, entre outras categorias,mediante a entrega de um troféu.

tuição das listas candidatas.Recorde-se que a criação de uma associa-ção empresarial no Cadaval tratou-se de umaideia que, se antes já existia no espírito dealguns, ganhou corpo a partir de um colóquiopromovido pela CMC, como vimos na anteri-or edição.Posteriormente, decorreram duas reuniões,uma a 11 de Março e outra a 15 de Abril, paraas quais se convidaram todos os empresári-os do Concelho, donde resultou, entre outrascoisas, a criação da Comissão Instaladora, aescolha do nome para a associação, a análi-se e discussão dos estatutos, a recepção deinscrições para sócios, para além da aborda-gem de objectivos e trâmites necessários àconstituição da associação.O objecto da AECC pode resumir-se em re-presentar e defender os interesses e direitosde todos os seus associados, estudar formasde aumento da qualidade e eficácia dos ra-mos de actividade, bem como incentivar eapoiar os associados na reestruturação dassuas actividades.A CMC, para além de impulsionadora da cri-

ANP promoveuANP promoveuANP promoveuANP promoveuANP promoveucerimónia da pêra rochacerimónia da pêra rochacerimónia da pêra rochacerimónia da pêra rochacerimónia da pêra rocha

midores, quer para agricultores.Ficou evidente a complexidade deste assun-to, a julgar pela diversidade de posturas facea esta questão, no seio dos ilustres cientis-tas e especialistas convidados, residindo ain-da muitas dúvidas no ar, talvez por se tratarde um assunto recente.Recorde-se que a polémica instalou-se faceà decisão, por parte da empresa “Pioneer –Hi-bread Sementes de Portugal, S.A.” de re-alizar, neste Concelho, em terrenos localiza-dos na freguesia do Vilar, ensaios visandotestar o comportamento do milho genetica-mente modificado, uma decisão a que seoporia tanto Câmara como Assembleia Mu-nicipal (em moção aprovada a 29 de Abril)como, ainda, a ComUrb do Oeste, dadas asincertezas em relação às consequências docultivo de transgénicos.Aquela intenção de levar a cabo os ditos tes-tes esteve, até 15 de Junho último, em con-sulta pública, no Instituto do Ambiente, estan-do ainda por conhecer a decisão final.

ação desta associação, será a interlocutoraabrangente de todas as actividades empre-sariais representadas na associação.A associação empresarial ficará sedeada eminstalações cedidas pela CMC, no edifício só-cio-cultural da autarquia, podendo já sercontactada através do endereço: Pátio doMunicípio, 2550-118 Cadaval.

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desporto & tempos livres

Na edição deste ano tivemos algumas no- vidades significativas, senão vejamos:

transmissão televisiva da prova, permitindouma maior visibilidade e divulgação do Con-celho; pela primeira vez, na história do Duatlo,realização do 1º Campeonato Nacional de Ju-venis, mantendo o Campeonato Nacional deClubes; voltou a ser um dos duatlos mais par-ticipados do país, somando perto de três cen-tenas de participantes; o Campeonato Naci-onal de Clubes teve 23 equipas classifica-das contra 14 equipas da edição anterior; oparque de transição foi no largo da AdegaCooperativa do Cadaval, mudando o percur-so de ciclismo (mais selectivo) e mantendo ode atletismo dentro da vila, o que, segundoos participantes, federação e organização,trouxe mais qualidade ao evento.A primeira prova disputada foi o “1º Duatlo

Super Sprint”, onde se apuraram os primei-ros campeões nacionais em Juvenis na his-tória do Duatlo Nacional e, simultaneamen-te, uma prova aberta que permitiu que osmais e menos “rodados” pudessem ter o pra-zer de experimentar a modalidade. No final,sagraram-se campeões nacionais de Juve-nis de Duatlo: Miguel Henriques, do Clubede Natação do Cartaxo, em masculinos, eMariana Costa, do “Kotas Bike Team”, emfemininos.Na prova principal, a vitória ficou decididano segundo segmento de corrida, onde oactual Campeão Europeu de Sub-23, SérgioSilva, bateu Bruno Pais nos últimos 400metros, por escassos cinco segundos, e que,juntamente com o 4º e 5º lugar, José Estran-geiro e José Mário Ribeiro, ajudaram a for-mação do “Camarnal” a sagrar-se novamenteCampeão Nacional de Clubes. Em femininos,a vitória foi para Bárbara Clemente, do “Co-lares”. Em termos colectivos, a vitória coubeà formação da Casa do Benfica em Faro,composta por Sheila Azevedo (114ª), IrinaCoelho (116ª) e Rute Costa (119ª).A “ADCR Painho/Pêra Rocha” ficou na 16ªposição, em 23 equipas classificadas. Indi-vidualmente, os três melhores foram PedroMarques, Alexandre Feliz e o veterano Re-nato Fidalgo. Quanto ao melhor atletaconcelhio, o prémio foi para Alexandre Feliz,em 61º, na geral.A todos os colaboradores e patrocinadores(ver à dta.), um muito obrigado, pois sem eleso êxito deste evento não seria possível.

A 30 de Abril, numa tarde demuito sol, a vila recebeu,com a simplicidade e hospi-talidade que nos caracteriza,a VIII edição do Duatlo doCadaval, uma das provasmais apreciadas e de melhororganização do calendárionacional da Federação deTriatlo de Portugal...

- Eurobritas; Adegas Cooperativas doCadaval e Vermelha; Corpo Nacional deEscutas - Agrupamento 1007 de Alguber;Moto Clube “Os Falcões de Montejunto”de Alguber; Cooperativa dos Fruticulto-res do Cadaval; Casa do Povo do Con-celho do Cadaval; Corpo Activo da Asso-ciação Humanitária dos Bombeiros Vo-luntários do Cadaval; Câmaras Munici-pais de Azambuja e Peniche; Santa Casada Misericórdia do Cadaval.

A CMC agradece:

Cadaval na montra do Duatlo NacionalCadaval na montra do Duatlo NacionalCadaval na montra do Duatlo NacionalCadaval na montra do Duatlo NacionalCadaval na montra do Duatlo NacionalVIII Duatlo do Cadaval

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desporto & tempos livres

Empenho e entusiasmo encheram ponteEmpenho e entusiasmo encheram ponteEmpenho e entusiasmo encheram ponteEmpenho e entusiasmo encheram ponteEmpenho e entusiasmo encheram ponteCadaval na “Mini e Meia Maratona de Lisboa”

Ano após ano, a Meia Maratona de Lis- boa vem registando cada vez maior

adesão, quer por parte dos mais consagra-dos atletas mundiais, quer de gente anónimaque, desde a primeira hora, se vai associ-ando, de uma forma extremamente empe-nhada e entusiástica, a tão impressionanteevento.A 13 de Março, 35 mil participantes enche-ram a ponte “25 de Abril” de cor, alegria emovimento, formando um curioso engarra-famento, não faltando políticos, músicos eoutros ilustres da vida nacional.Quanto à prova, como não podia deixar deser, foi dominada pelo homem mais rápidodo planeta, o queniano Paulo Tergat,reeditando o triunfo de 2000 e ficando ape-

nas a quatro segundos da sua melhor mar-ca mundial de 00:59’06’’.Para trás, ficaram vários campeões mundi-ais e olímpicos, entre outros, o italianoStefano Baldini, campeão olímpico da ma-ratona, e o português António Salvador, em13º lugar, com 01:02’58’’. Nas mulheres, ven-ceu categoricamente Susan Chepkemet, em01:08’47’’, garantido o seu 3º título em Lis-boa e deixando a melhor portuguesa, Fáti-ma Silva, em 9º lugar, com 01:13’39’’.O Cadaval voltou a juntar perto de uma cen-tena de entusiastas e toca a atravessar aponte “25 de Abril”, juntando-se, assim, àfesta do atletismo e a um dos maioresespectáculos do mundo - a 15ª edição daMeia Maratona de Lisboa.

O Cadaval acolheu, a 12 de Março, a ter-ceira etapa do “Grande Prémio Interna-

cional do Oeste/RTP”, entre a cidade de Tor-res Vedras e o alto de Montejunto, num totalde 140,8 kms, ganha pelo espanhol AitorPerez, da formação do “Spiuk”.Na competição participaram cerca de 130ciclistas, em representação de 16 equipasnacionais e estrangeiras, numa prova inscri-ta no calendário da UCI (União Ciclista In-ternacional), disputada entre 10 e 13 deMarço na região Oeste, totalizando 467 kmde percurso, numa organização da PAD.Quanto à brilhante vitória deste GrandePrémio, coube ao português Cândido Bar-

Grande Prémio Internacional do Oeste/RTP

Cadaval acolhe mais uma grande provaCadaval acolhe mais uma grande provaCadaval acolhe mais uma grande provaCadaval acolhe mais uma grande provaCadaval acolhe mais uma grande provabosa, da equipa “L.A. Alumí-nios Liberty Seguros/Bom-barral”. Colectivamente, ga-nhou esta mesma formação,ficando nas 2ª e 3ª posições,respectivamente, a “MaiaMilaneza” e a “Orbea”.De salientar, com muitoagrado, a presença dos jo-vens ciclistas do ConcelhoMicael Isidoro, da forma-ção da “Riberalves/Gol-dutrit”, e de Nelson Perei-ra, da formação da “ASC/Chenco Jeans”.

Decorreu, a 22 de Maio, no Pavilhão Munici-pal do Bombarral, a festa de encerramentodo 1º Campeonato Intermunicipal de Futsal,onde se realizou a cerimónia de entrega deprémios e onde um porco no espeto serviude confraternização entre todos os partici-pantes.Segundo os responsáveis das duasedilidades, Cadaval e Bombarral, esta par-

Casais de Montejunto no PódioCasais de Montejunto no PódioCasais de Montejunto no PódioCasais de Montejunto no PódioCasais de Montejunto no PódioCampeonato Intermunicipal de Futsal

ceria é para continuar, uma vez que o even-to superou as expectativas, sendo que inici-ativas como esta proporcionam não só umaprática desportiva regular, mas também,numa perspectiva cultural, a ocupação dostempos livres, a melhoria de saúde e o con-vívio sadio.Quanto ao evento em si, a vitória foi para aequipa de S.Mamede, seguida pela forma-

ção do Barro Lobo e, para completar o pódio,uma equipa do Concelho do Cadaval, a as-sociação dos Casais de Montejunto. O me-lhor marcador no campeonato foi Hélio Pen-teado, da equipa do Barro Lobo, com 44golos. Quanto ao prémio mais importantepara qualquer evento desta natureza, o dadisciplina, foi para a associação daZambujeira dos Carros.

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desporto & tempos livres

Ângelo RenatoGomes Mar-ques nasceu a26 de Feverei-ro de 1993, re-side e é naturalda freguesiada Vermelha,frequentando o7º ano de es-

colaridade na EB 2,3 do Cadaval.Mais um jovem descoberto de uma formabruta, mas com talento suficiente para sertrabalhado, moldado, educado, acompanha-do num processo que envolve vários aspec-tos para além, obviamente, da componentetécnica (treinador/orientador). Trata-se, se-guramente, de um “diamante por lapidar”,pois promete muito em duas modalidades tãoexigentes como são a natação e o atletis-mo. Oxalá ele tenha consciência disso e tra-balhe, diariamente, para poder atingir pata-mares superiores. Vejamos o seu curriculumdesportivo:

Natação:1998 - Inicia-se na “Turimontejunto”, comapenas 5 anos;1998 a 2003 - Faz o percurso normal de um

Provas de atletismo do “25 de Abril”

Na manhã soalheira do dia 25 de Abril, juntoà Piscina Municipal, centena e meia de cri-anças, com idades compreendidas entre os6 e os 13 anos, “sprintaram” e concluírammais uma edição das tradicionais provas deatletismo/corridas de velocidade, inseridasnas comemorações do Feriado do “25 deAbril”.Esta iniciativa, já com largos anos de vida,tem forte tradição junto dos alunos das es-colas do Concelho e da comunidadeeducativa e permite que todos os nossos jo-vens participem e mostrem o que o “25 deAbril” nos trouxe: A liberdade de correr e pra-ticar desporto.

Continuar a corrContinuar a corrContinuar a corrContinuar a corrContinuar a correr por Abriler por Abriler por Abriler por Abriler por Abril

jovem nadador; participa em vários festivaisem representação da ADDECRO (Associa-ção Desenvolvimento Desporto Educação eCultura da Região Oeste);2003/2004 - Dá as primeiras braçadas a sé-rio, no CNB (Clube de Natação do Bombarral)e faz a transição para a competição;2004/2005 - Passa a ser federado no CNB efaz o primeiro estágio em Alcobaça com aequipa; começa, também, a fazer bons tem-pos a nível regional.

Atletismo:1999 - Experimenta amodalidade e é logoprimeiro (6/7 anos)nas provas de atletis-mo-velocidade do “25de Abril” do Cadaval,promovidas pela Câ-mara Municipal;1999 a 2003 - Sem-pre primeiro classifi-cado (vários esca-lões) nas provas deatletismo-velocidadedo 25 de Abril doCadaval;2003/2004 - 1º clas-

sificado no corta-mato da CAE OESTE, emTorres Vedras; atleta do Moitense, do con-celho da Lourinhã - 1º classificado(Benjamins Masculinos) no CampeonatoConcelhio da Lourinhã e em várias provasabertas;2004/2005 - 2º classificado no corta-mato daCAE OESTE, em Torres Vedras; atleta doMoitense - 2º classificado (Infantis Masculi-nos) no Campeonato Concelhio da Lourinhãe vencedor em várias provas abertas.

Um Diamante por LUm Diamante por LUm Diamante por LUm Diamante por LUm Diamante por LapidarapidarapidarapidarapidarOS NOSSOSCAMPEÕESOS NOSSOSCAMPEÕES

Ângelo Marques

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José Mário MónicaJosé Mário Mónicaparar p’ra conversar

«Com a crise de energia«Com a crise de energia«Com a crise de energia«Com a crise de energia«Com a crise de energia, se calhar, temos de voltar ao antigamente, se calhar, temos de voltar ao antigamente, se calhar, temos de voltar ao antigamente, se calhar, temos de voltar ao antigamente, se calhar, temos de voltar ao antigamente»»»»»

Sei que esta sua vocação para os moinhosjá vem de família. Fale-nos um pouco do seusurgimento.O meu avô é que começou a fabricar moi-nhos de torre metálica. Tinha azenhas, mo-agens, moinho com motor a vapor, essas coi-sas todas que havia antigamente… Depois,pensou em fazer uma torre, primeiramenteem madeira, mas aquilo tinha muitos proble-mas com a chuva, deteriorava-se muito, efoi então que começou a fazer em ferro. Edaí é que nasceu... Depois, o meu avô tevemuitos filhos, alguns dez, e três fizeram mo-inhos: o meu tio Zé, o meu tio Manuel e omeu pai.

E faziam moinhos só aqui no Concelho?Não, para muitas zonas do país.

Como é que do seu pai, o negócio passoupara si?Porque eu, depois, ainda ajudei…quer dizer,a fazer já não, porque o aço começou a ficarmuito caro, cada vez mais, e foi-se desistin-do… Agora, recuperar alguns e mudá-lospara outros lados, cheguei a fazer. Ou seja,reparações e mudanças…

Com que idade é que começou neste ramo?Aí com 15, 16 anos. Era o normal. Portanto,fazia-se a primária [1º Ciclo], pouco mais, edepois arrancava-se logo a trabalhar.

E começou logo nos moinhos?Quer dizer, era serralharia e moinhos…Quando havia um moinho para reparar, poistínhamos pessoal e fazia-se isso.

Tinham muita procura, nessa altura, não era?Tínhamos. Aqui há 40 anos havia bastanteprocura! Só aqui na Dagorda havia quatromoinhos. Havia dois na Vermelha, dois noCadaval, havia, salvo erro, um em Casalinho.

No Painho, havia dois e em Figueiros haviaquatro, salvo erro…

No fundo, fazia reparações e manutenções,mas só de moinhos metálicos?Metálicos e também de alguns dos outros maisantigos, com velas de pano [alvenaria] …

Qual a principal diferença entre uns e outros?É totalmente diferente! O moinho de torre me-tálica tem muito mais andamento, despachamuito mais serviço e puxa quatro casais demós. Tem força aí à roda de 50 cavalos.Enquanto o outro é um moinho mais lento,puxa só duas mós, é o normal…

Para que é que servia um moinho, na altura?Era para moer, para as pessoas cozerem opão, não é, porque dantes quase todas aspessoas tinham o seu forno para cozer o pão.Não havia padarias como há agora. Isto de-pois foi evoluindo, mas antigamente eraassim…havia as searas do trigo, as pessoasdebulhavam o trigo, depois iam trocá-lo aomoinho. Por exemplo, dava-se 10 kg de trigoe trazia-se 6 ou 7 de farinha. Em vez de pa-garem em dinheiro, havia aquela troca (…).

Comparativamente, teríamos muito mais fari-nha num moinho de torre metálica?Muito mais, não tinha comparação possível!

E ficava mais caro?A torre metálica foi sempre muito cara…

Considera importante a recuperação e areconversão deste tipo de equipamentos?Eu considero. Da maneira como estamos coma crise de energia, se calhar, temos de voltarao antigamente, porque, no caso da energiaeólica, só se faz o investimento uma vez edepois é uma manutenção de longe a longe epronto, é para toda a vida…

Portanto, acha fundamental a existência deenergias renováveis?Sim, acho que será a melhor hipótese, por-que o petróleo tem tendência para encarecere, qualquer dia, acabar. E já está caro, que agente nota bem, quando abastece o carro…e,possivelmente, teremos que ir para as ener-gias renováveis.

Se, hoje em dia, existem estruturas e progra-mas de financiamento à recuperação de mo-inhos, por que razão a actividade não sobre-vive?Porque há muita burocracia no meio dissotudo. O nosso mal foi sempre a burocracia. Onosso país, se fosse como a Suécia ou Fin-lândia ou coisa do género, podíamos todosestar, hoje, muito melhor na vida do queestamos…

Acha, então, que é devido a questõesburocráticas que a actividade não sobrevive?É. Para se tratar disso [apoios], demora anose é muito complicado. Uns não têm dinheiropara tratar disso, outros não estão para estarcom esses problemas todos burocráticos, queisso é demorado, e então preferem deixar aoabandono.

Quanto poderá custar, em média, a repara-

José Mário Ribeiro Bolais Mónica, serralheiro civil e carpinteiro,nasceu, a 25 de Fevereiro de 1951, na Dagorda, local onde trabalha e

reside, e é, talvez, o único reparador de moinhos de torre metálica emPortugal. A técnica, essa, herdou-a do seu avô, através do seu pai, amesma que apurou ao longo de 40 anos e que, agora, lega ao seu filho...Numa altura em que tanto se fala de energias renováveis, e que come-çam a proliferar os aerogeradores, que futuro haverá para os moinhostradicionais e para uma profissão que tem sobrevivido, a custo, àsintempéries da evolução? Foi isso que tentámos saber…

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parar p’ra conversarção de um engenho de um moinho?Portanto, um engenho interior recuperadoandará à roda dos 2.500, 3.000 contos[12.500, 15.000 euros] … Ainda é uminvestimento bastante grande porque a mão-de-obra é muito cara.

E em relação aos materiais?Também são caros. Os materiais têm de sermadeiras próprias, não é qualquer madeiraque se põe ali, tem que estar seca, prepara-da, enfim…

Qual é a madeira?Sobro, azinho, freixo, são as madeiras maisindicadas para as engrenagens.

Acha que os moinhos ajudam a preservar amemória da nossa ruralidade?Acho que é sempre uma coisa a preservar,por exemplo, para os nossos netos um diaverem como é que a gente trabalhava nou-tros tempos, como é que era o sistema de an-tigamente, porque, senão, perde-se tudo!

A questão dos cereais e da própria feitura dopão era determinante, na sua juventude?Era, e bastante! Porque semeava-se muitotrigo, aqui no no Concelho e nos arredores…

Havia menos pomares, era?Menos pomares, menos vinhas… Chegámos ater debulhadora, dessas fixas, e chegar a fazeraos 80 dias de debulha numa campanha!

Na sua opinião, porque é que os cereais dei-xaram de dar ou porque é que as pessoassubstituíram as culturas?Deixou de dar porque pensou-se que o de foraera mais barato, mas esquecem-se que temque se pagar e que o fabricante de cá dá em-prego cá e comercializa-se cá, enfim, movi-menta, e assim não. Vem do estrangeiro por-que dizem que sai mais barato que produzircá, mas é dinheiro que vai para lá! E as pes-soas, se não tiverem, não podem comprar!

Existem, certamente, poucos moinhos a fun-cionar, no Concelho. Tem ideia de quantos?De torre metálica, há o das Castanholas[Cadaval] …

Porque é que acha que os proprietários dosmoinhos não estão muito motivados?Uns não estão para se ralar, porque muda-ram de ramo, porque deixaram de ser molei-ros, ou morreram e, depois, os filhos já nãose interessaram por aquilo. E, em parte,acabou muito por causa disso, porque hojeem dia a malta nova, ninguém aprende essaprofissão.

Não será, também, devido à falta de conheci-

mento dos apoios que têm?É a falta de conhecimento e a burocracia, achoque serão as duas coisas.

Considera que esta vertente da sua profissãoestá em risco de extinção?Está. Isso, praticamente, faz-se um trabalhodesses quando aparece, mas é muito de lon-ge a longe.

O quê, uma média de um por ano?Às vezes nem isso!

Considera importante ser criada uma escola--oficina de moinhos no Concelho?Acho que sim, acho que o saber nunca ocupalugar, e as pessoas perceberem mais um bo-cadinho da vida não faz mal nenhum, pelocontrário!

Valerá ainda a pena recuperar moinhos?Se houvesse procura de facto, como houvenoutros tempos, acho que devia avançar-separa isso. (…) Eu estou convencido de quehá pessoas que já tiveram moinhos que, sehouvesse um programa, de facto, para os in-centivar, talvez ainda voltassem a montar omoinho, pronto, só para terem um patrimó-nio…

Há, inclusive, situações de pessoas que cons-troem agora novos moinhos, não é?Mas é um capricho, um moinho desses, detorre metálica, um moinho grande, custa mui-to dinheiro, porque tem muitas toneladas deferro; o aço está muito caro. Tem subido, nes-tes últimos anos, que tem sido uma loucura!

A montagem de um moinho metálico, quantopoderia custar, em media?Fabricação e montagem, nunca menos de 15mil contos [75 mil euros].

Recuperar não quer dizer que vá ficar maisbarato, pois não?Não. Estou convencido que não, porque feitode novo, com a decapagem e metalização,essas coisas, é muito mais fácil do que ummoinho já usado, que tem muito mais ferru-gens. E depois, temos o trabalho de o des-manchar também. E decapá-lo para depoisser metalizado ou zincado para não havercorrosão.

Acha, então, importante haver formação pro-fissional na área de montagem/manutençãode moinhos?Acho, em tudo! Mas tem de haver um estudo,pôr os pés bem assentes, não é fazer as coi-sas só por cima e depois deixar o resto poracabar!

Qual é, para si, a principal utilidade que os

moinhos deverão ter na actualidade? Fazerpão?Pão não digo, mas, pelo menos, para a vista,para os estudos, para as pessoas visitarem,os miúdos das escolas, enfim, acho que seriauma maneira de eles perceberem, pronto, umtipo de museu que há para as pessoas irem aliver como é que aquilo funciona, o sistema,como aquilo é feito. Acho que seria uma boaoportunidade para não deixar morrer essa fasede ouro que a gente já atravessou…

Portanto, aproveitar de uma forma maisturística?Exacto, para as pessoas visitarem e teremuma ideia do que era a realidade...

Qual é a zona por excelência dos moinhos?É aqui a zona do Oeste. Para o interior, o ventoé sempre mais fraco. Aqui, a zona marítimatem sempre melhor vento que para o interior.A gente chegou a montar moinhos de tirarágua para o Alentejo e lá o vento é mais macio,mais fraco, não tem força como na nossazona. Para o interior vê-se muito menos moi-nhos do que aqui. (…)

Actualmente a reparar estruturas de torre me-tálica, é o único aqui no Concelho?O único no Concelho e a nível do país tam-bém penso que não haverá muito mais…emprincípio dois, e não sei! …

Sente alguma pena ao dizer isso?Pois isto são as fases da vida, tudo pára! Isto foiuma evolução que houve naquela altura, depoisvieram as moagens a motor eléctrico que fabri-cam muito mais e então a malta parou.

Quando é que notou a actividade a piorar?Há, pelo menos, vinte e tais anos largos quecomeçou a piorar. Deixou de se semear asterras de trigo e, a partir daí, pronto! …

E a substituição por motores eléctricos foi nes-sa altura ou antes?Antes, já havia pessoas com moinho e commotor. Quando o vento era pouco, trabalha-vam com o motor eléctrico ou motor a diesel.O motor a diesel também veio revolucionarmuito… Há 40, 50 anos já havia motores adiesel, outros, a vapor, mais antigos…

O senhor é casado e tem filhos. Nenhum oapoia na sua actividade?O meu mais novo trabalha comigo.

Então é um forte candidato a dar continuida-de ao seu trabalho com os moinhos...Exactamente, se houver uma evolução, quecomece novamente a haver trabalho nesseramo, pois ele tem interesse…

Entrevista: B.F.

Deliberar sobre o ConcelhoDeliberar sobre o Concelho

SEPARATA DA REVISTA MUNICIPAL • QUADRIMESTRAL • SÉRIE III • Nº 16 • JULHO 2005

No período de reuniões compreendido entre 3 de Março e 28 deJunho de 2005, foram estes os principais assuntos apreciados peloórgão executivo camarário:

LOTEAMENTOS

Neste âmbito, deferiram-se os seguintes processos:

Câmara Municipal

- Processo n.º 53/2002, de ELISABETE RODRIGUES NOBRE FARIAe OUTROS – Loteamento Urbano a ser edificado no “Sítio da Fonte”,na localidade e freguesia de Vilar — Alteração do Loteamento (n.º depisos do lote n.º 1 que passará a ter, também, um piso abaixo da soleiradestinado a estacionamento);- Processo n.º 33/2004, de VITOR ISMAEL VIEIRA NOBRE –Loteamento Urbano a ser edificado no lugar de Casal Cabreiro, fregue-sia de Lamas; - Processo n.º 79/2004, de MARIA HELENA PEREIRA DUARTE BAR-BAS e OUTROS – Loteamento Urbano a ser edificado no “Sítio doCascalho”, na localidade da Póvoa, freguesia de Lamas;- Processo n.º 94/2003, de JOAQUIM DA CONCEIÇÃO VICENTE &OUTROS – Loteamento Urbano a ser edificado na localidade dePragança, freguesia de Lamas;- Processo n.º 49/2004, de CONSTRUÇÕES JOÃO LOPES, Ldª. -Loteamento Urbano a ser edificado no prédio rústico, sito no “Sítio deQuintal”, na localidade de Casal Velho, freguesia de Lamas;- Processo n.º 82/2004, de RENATO NUNO PARREIRA LEANDRO –Loteamento Urbano a ser edificado no prédio rústico, sito no “ Sítio doAlto da Estrada Branca”, na localidade da Sobrena, freguesia de Peral;- Processo n.º 88/2004, de UMANUMES – CONSTRUÇÕES, Ldª. –Loteamento Urbano a ser edificado no prédio rústico, sito no “Sítio doGaranhão”, na localidade da Correeira, freguesia de Lamas;- Processo n.º 64/2004, de ABÍLIO FRANCISCO LOPES e OUTRO —Alteração de Loteamento (Processo n.º 11/96) a ser edificado na loca-lidade de Vale Francas, freguesia de Pêro Moniz;- Processo n.º 34/2005, de QUINTA DAS LARANJAS INVESTIMEN-TOS IMOBILIÁRIOS, Ldª. — Loteamento Urbano a ser edificado no“Sítio da Terra da Pedra”, localidade da Dagorda, freguesia da Verme-lha.

OBRAS PÚBLICAS / EMPREITADAS

- Adjudicação da empreitada para a Construção do Novo Centro deSaúde do Cadaval à firma LENA ENGENHARIA & CONSTRUÇÕES,S.A., pessoa colectiva n.º 500 073 880, com sede em Quinta da Sardi-nha, localidade e freguesia de Santa Catarina da Serra, concelho deLeiria, pelo preço global de € 1.497.500,00 (um milhão quatrocen-tos e noventa e sete mil e quinhentos euros), que não inclui oimposto sobre o valor acrescentado à taxa legal em vigor;- Adjudicação da empreitada para a execução do Saneamento Do-méstico das localidades de Casalinho, Lamas e Casal Velho àsociedade anónima O. D. S., Sociedade de Construções, SA., pes-soa colectiva n.º 501 194 983, com sede na Rua 5 de Outubro, no lugarde Freires, freguesia da Benedita, concelho de Alcobaça, pelo preçoglobal de € 234.993,00 (duzentos e trinta e quatro mil novecentos

O órgão deliberativo do Município realizou, no decurso do quadrimestrecompreendido entre Março e Junho de 2005, as seguintes sessõespúblicas:

SESSÃO ORDINÁRIA DE 29 DE ABRIL

- Aprovação, por unanimidade, da CARTA EDUCATIVA DO CON-CELHO DO CADAVAL;- Aprovação, por maioria, dos DOCUMENTOS DE PRESTAÇÃO DECONTAS E RELATÓRIO DE GESTÃO DE 2004;- Aprovação, por unanimidade, da CONTRATAÇÃO DE UM EM-PRÉSTIMO, até ao montante de € 529.123,00 (quinhentos e vinte enove mil cento e vinte e três euros);- Aprovação, por unanimidade, da alteração do nome da S.R.U. –Sociedade de Reabilitação Urbana, com a denominação “Viver BemCadaval, Sociedade de Reabilitação Urbana, S.A.” para “Viver BemCadaval, S.R.U. – Sociedade de Reabilitação Urbana da Zona Antigado Cadaval, S.A.”;- Aprovação, por maioria, da “Moção sobre PLANTAS TRANSGÉNI-CAS” constante do Edital n.º 07/2005.

SESSÃO ORDINÁRIA DE 29 DE JUNHO

- Aprovação, por unanimidade, da criação de um grupo de trabalhopara reorganizar a composição da comissão alargada no que respeitaaos elementos em falta da Comissão de Protecção de Crianças e Jo-vens do Cadaval;- Aprovação, por unanimidade, da 2.ª REVISÃO ORÇAMENTAL E2.ª REVISÃO ÀS GRANDES OPÇÕES do PLANO;- Aprovação, por unanimidade, do PROTOCOLO DE TRANSFE-RÊNCIA DE COMPETÊNCIAS, no âmbito da Educação, para a Juntade Freguesia de Lamas.

Assembleia Municipal

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e noventa e três euros), que não inclui o imposto sobre o valoracrescentado à taxa legal em vigor;- Adjudicar da empreitada para a Requalificação e Valorização daVila do Cadaval – Arranjo da Envolvente à Rua Dr. José JoyceDamas Mora à firma MÁRIO PEREIRA CARTAXO, Ldª, pessoacolectiva n.º 501 242 287, com sede na Rua Marechal Carmona, n.º 2-A, R/C, na localidade e freguesia da Vermelha, concelho de Cadaval,pelo preço global de € 192.565,60 (cento e noventa e dois milquinhentos e sessenta e cinco euros e sessenta cêntimos), quenão inclui o imposto sobre o valor acrescentado à taxa legal em vigor;- Adjudicação da empreitada para a Construção da Central deCamionagem para o Cadaval — Finalização dos Trabalhos deConstrução Civil à firma CARMATIFIL CONSTRUÇÕES, Ldª., pes-soa colectiva n.º 502 237 856, com sede em Palhoça, freguesia deFigueiros, Concelho do Cadaval, pelo preço global de € 115.771,04(cento e quinze mil setecentos e setenta e um euros e quatrocêntimos), que não inclui o imposto sobre o valor acrescentado à taxalegal em vigor;- Adjudicação da empreitada para a Construção da Central deCamionagem para o Cadaval — Finalização dos Trabalhos deInstalações Eléctricas, Telecomunicações e de Segurança à fir-ma SOTECNO GAIO – Sociedade Industrial Tecno-Eléctrica deBacelos de Gaio, Ldª., pessoa colectiva n.º 500 978 123, com sedena Rua Conde de Sandomil, n.º 2 r/c, na localidade e freguesia daCova da Piedade, concelho do Almada, pelo preço global de € 62.400,00(sessenta e dois mil e quatrocentos euros), que não inclui o im-posto sobre o valor acrescentado à taxa legal em vigor;- Adjudicação da empreitada para a Abertura e Arranjo da Rua dasCastanholas – Infraestruturas Eléctricas e Telefónicas à firmaSOTECNO GAIO – Sociedade Industrial Tecno-Eléctrica deBacelos de Gaio, Ldª., pessoa colectiva n.º 500 978 123, com sedena Rua Conde de Sandomil, n.º 2 r/c, na localidade e freguesia daCova da Piedade, concelho do Almada, pelo preço global de €227.450,12 (duzentos e vinte e sete mil quatrocentos e cinquentaeuros e doze cêntimos), que não inclui o imposto sobre o valoracrescentado à taxa legal em vigor;- Adjudicação da empreitada para a Abertura e Arranjo da Rua dasCastanholas – Pavimentações, Águas e Esgotos à sociedadeVIRGÍLIO CUNHA, S.A., pessoa colectiva n.º 501 283 676, com sedena Rua Serafim Cunha, n.º 13, na localidade da Matoeira, freguesia daVidais, concelho de Caldas da Rainha, pela quantia de € 185.281,01(cento e oitenta e cinco mil duzentos e oitenta e um euros e umcêntimo), que não inclui o imposto sobre o valor acrescentado à taxalegal em vigor;- Adjudicação da empreitada para a execução de Acessos no Com-plexo Cultural – Rua dos Moinhos, à sociedade VIRGÍLIO CU-NHA, S.A., pessoa colectiva n.º 501 283 676, com sede na Rua SerafimCunha, n.º 13, na localidade da Matoeira, freguesia da Vidais, concelhode Caldas da Rainha, pela quantia de € 83.824,62 (oitenta e três miloitocentos e vinte e quatro euros e sessenta e dois cêntimos),que não inclui o imposto sobre o valor acrescentado à taxa legal emvigor;- Adjudicação da empreitada para a construção do PolidesportivoDescoberto de Alguber à sociedade Temundo – Sociedade deAdministração de Propriedades, S.A., pessoa colectiva n.º 500 833869, com sede na Av. dos Bombeiros Voluntários, n.º 3, sobreloja es-querda, na localidade e freguesia da Pontinha, concelho de Odivelas,pela quantia de € 153.912,02 (cento e cinquenta e três mil nove-centos e doze euros e dois cêntimos), que não inclui o impostosobre o valor acrescentado à taxa legal em vigor;- Abertura de concurso público destinado à construção da ESCOLA

BÁSICA DO 1.º CICLO E JARDIM DE INFÂNCIA DO CADAVAL; - Aprovação do projecto de empreitada para a REQUALIFICAÇÃODO LARGO DOS CASAIS DE MONTEJUNTO.

PEDIDOS DE APOIO / ATRIBUIÇÃO DE SUBSÍDIOS

- Atribuição de subsídio ao C.A.C. – Clube Atlético do Cadaval, novalor de € 1.100,00 (mil e cem euros), para apoio às despesasresultantes de aspectos burocráticos, relacionadas com a Remodela-ção do Campo de Jogos, obra de relevante interesse municipal, o queacarreta encargos incomportáveis, em termos de orçamento, para oC.A.C. – Clube Atlético do Cadaval;- Atribuição de subsídio ao C.A.C. – Clube Atlético do Cadaval, novalor de € 615,87 (seiscentos e quinze euros e oitenta e setecêntimos), para apoio às despesas resultantes de aspectos burocrá-ticos, relacionados com a Remodelação do Campo de Jogos, obra derelevante interesse municipal, o que acarreta encargos incomportáveis,em termos de orçamento, para o C.A.C. – Clube Atlético do Cadaval;- Atribuição de subsídio à Associação de Estudantes da EscolaSecundária c/ 3º CEB de Montejunto (Cadaval), no valor de €550,00 (quinhentos e cinquenta euros), como forma de apoio àsdiversas actividades a desenvolver pela Associação em causa;- Atribuição, ao Grupo Teatral “OS LILAZES”, Secção de Teatro doGrupo Desportivo Vilarense, de um subsídio no valor de € 750,00(setecentos e cinquentas euros), como forma de apoio ao paga-mento de despesas com aquisição de material eléctrico;- Atribuição de subsídio mensal, com efeitos retroactivos a Janeiro de2005, no valor € 150,00 (cento e cinquenta euros), ao GrupoDesportivo Vilarense, subsídio este destinado a apoiar o pagamentodas despesas decorrentes da cedência das instalações para o funcio-namento do Ensino Básico bem como do ATL;- Atribuição à UDO – União Desportiva do Oeste, de um subsídio novalor de € 2.300,00 (dois mil e trezentos euros), como forma deapoio à realização do 28º Grande Prémio Internacional de Ciclismo deTorres Vedras – Troféu Joaquim Agostinho -, a decorrer de 6 a 10 deJulho do corrente ano;- Apoio à Escola Secundária c/ 3º Ciclo E. B. de Montejunto -402278, mediante aquisição de uma mesa para o Clube de Ténis deMesa, destinada à prática da modalidade desportiva de Ténis de Mesa,por alunos daquele estabelecimento de ensino;- Atribuição, à União Velocipédica Portuguesa – Federação Portu-guesa de Ciclismo, de um subsídio no valor de € 250,00 (duzentose cinquenta euros), como forma de apoio à realização da 1ª Volta aosMunicípios do Oeste – “Ciclismo para Todos”, que decorreu nos dias 23e 24 de Abril;- Atribuição, ao Grupo Coral do Cadaval, de um subsídio no valor de€ 400,00 (quatrocentos euros), como forma de apoio ao “Encontrode Grupos Corais”, que se realizou, na vila do Cadaval, no passadodia 29 de Maio;- Atribuição, pelas actividades desenvolvidas, nomeadamente, na áreado desporto, dos seguintes subsídios às entidades abaixo indicadas:- Ass. Desp. Cult. e Rec. do Painho - € 3.000,00 ( três mil euros);- Clube Atlético do Cadaval - € 2.500,00 (dois mil e quinhentoseuros);- Grupo Desp. Vilarense - € 2.500,00 ( dois mil e quinhentoseuros);- Casa do Benfica no Cadaval - € 1.000,00 ( mil euros);- Núcleo Sportinguista do Conc. do Cadaval - € 1.000,00 ( mileuros);- Centro Cultural Desportivo e Recreativo de Chão de Sapo - €1.000,00 (mil euros).

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- Atribuição, ao Grupo Desportivo e Recreativo da Dagorda, paraaquisição de material destinado à reparação do seu campo de futebol,de um subsídio no valor de € 750,00 ( setecentos e cinquenta euros);- Atribuição, à OLEFA – Organização Local de Educação e Formaçãode Adultos de Cadaval, de um subsídio no valor de € 1.000,00 (mileuros), para apoio aos estabelecimentos de ensino do Concelho,designadamente, Escola Secundária de Montejunto, Agrupamento deEscolas e OLEFA – Organização Local de Educação e Formação deAdultos de Cadaval, pelo facto de terem participado no Certame“ANIMARTE 2005”;- Atribuição, ao C.C.C. – Câmara Cadaval Clube, de um subsídio, novalor de € 2.275,00 (dois mil duzentos e setenta e cinco euros),como forma de apoio à colaboração prestada no VIII Duatlo do Cadaval,realizado no passado dia 30 de Abril;- Atribuição à Fábrica da Igreja Paroquial do Cercal, de um subsídio,no valor de € 750,00 (setecentos e cinquenta euros), subsídio estedestinado a comparticipar as despesas com a reparação do sino erelógio da Igreja Paroquial do Cercal;- Apoio à Irmandade Santíssima do Sagrado Sacramento daVermelha, com a atribuição de um subsídio, no valor de € 1.250,00 (milduzentos e cinquenta euros), subsídio este destinado a comparticiparas despesas com a aquisição de um equipamento de som para a Igrejado Espírito Santo da Vermelha;- Atribuição de subsídio à Associação de Pais e Encarregados deEducação dos Alunos das Escolas de Painho, no valor de €1.000,00 (mil euros), como forma de apoio ao pagamento dos encargoscom a substituição da trabalhadora que estava colocada no Jardim deInfância do Painho, ao abrigo do Acordo de Programa Ocupacionalpara Trabalhadores Subsidiados, por forma a resolver a situação atéao final do presente ano lectivo;- Apoio ao Adão Lobo Sporting Clube, atribuindo um subsídio novalor de € 500,00 (quinhentos euros), como forma de apoio àdeslocação da sua equipa de veteranos a França, para participar noTorneio de Futebol de RIS-ORANGIS, que decorreu entre 11 e 12 deJunho último, assim como disponibilização de material promocional paraoferta ao Município de Ris Orangis e ao PUS Ris Orangis;- Apoio à Associação Cultural Desportiva e Recreativa daCorreeira, atribuindo um subsídio, no valor de € 2.000,00 (dois mileuros), como forma de apoio aos custos com a demolição e remoçãode entulhos de depósitos de vinho, com vista às obras de construção donovo edifício sede da colectividade, assim como isenção, da associaçãoem causa, do pagamento da taxa de demolição dos referidos depósitos;- Atribuição de um subsídio, no valor de € 500,00 (quinhentos euros),à Associação Musical Vilarense, como forma de apoio às actividadesculturais desenvolvidas;- Atribuição de um subsídio, no valor de € 500,00 (quinhentos euros),ao Rancho Folclórico do Vilar, como forma de apoio às actividadesculturais desenvolvidas;- Atribuição de um subsídio, no valor de € 500,00 (quinhentos euros),ao Rancho Folclórico de Pragança, como forma de apoio àsactividades culturais desenvolvidas;- Atribuição de um subsídio, no valor de € 500,00 (quinhentos euros),ao Rancho Folclórico da Murteira, como forma de apoio às actividadesculturais desenvolvidas;- Atribuição de um subsídio, no valor de € 8.500,00 (oito mil equinhentos euros), à Casa do Benfica no Cadaval, como forma deapoio à realização do Certame ANIMARTE 2005;- Atribuição de subsídio, ao Corpo Nacional de Escutas –Agrupamento 601 - Vilar, no valor de € 500,00 (quinhentos euros),como forma de apoio à aquisição de um computador portátil;- Atribuição de subsídio, à Casa do Povo do Concelho de Cadaval,

no valor de € 1.750,00 (mil setecentos e cinquenta euros), comoforma de apoio à aquisição de um trampolim;- Apoio à Casa do Povo do Concelho de Cadaval, atribuindo umsubsídio no valor de € 500,00 (quinhentos euros), como forma deapoio à realização do 20º Festival de Ginástica, a ter lugar a 02 deJulho de 2005;- Apoiar a Sociedade Desportiva e Recreativa de Alguber, atribu-indo um subsídio no valor de € 1.000,00 (mil euros), como forma deapoio às actividades a realizar durante o período de Verão;- Instalação de um ramal de água à Junta de Freguesia de Cercalcom a isenção do pagamento da taxa respectiva;- Isenção da Associação Cultural e Recreativa de Venda do Frei-xo e Casal da Torre do pagamento da taxa do ramal de esgoto;- Isenção da Associação Melhoramentos Cultura e Desporto deCasais de Montejunto do pagamento das taxas inerentes ao proces-so n.º 1721/2003 (aditamento 433/2005), referente às obras de cons-trução (balneários) no edifício sede daquela colectividade.

APOIO A CARENCIADOS

- Apoio à munícipe Maria da Graça Barreto Pedro, com endereço naRua do Carvalheiro, n.º 16, na localidade de Ventosa, freguesia daLamas, prestando apoio em materiais, até ao montante de € 350,00(trezentos e cinquenta euros), destinados à pavimentação, commosaicos, do piso dos quartos e da sala da habitação da munícipe;- Apoio ao munícipe Joaquim Filipe Fernando Baptista, com endere-ço na Rua Do Vale do Moinho, n.º 1, na localidade de Casais do Peral,freguesia do Peral, prestando apoio em materiais, até ao montante de €400,00 (quatrocentos euros), destinados à reparação do telhado dahabitação do munícipe, bem como reboco do muro de vedação, confinantecom a via pública, que ameaça ruir a qualquer momento.

MOVIMENTOS DE PESSOAL(MARÇO A JUNHO 2005)

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FIM DE CONTRATOS DE TRABALHO A TERMO CERTOCristina Duarte Martins Pinto de Moura – Auxiliar AdministrativoCristina Prieto Franklim – Assistente AdministrativoJoana Carloto Leal – Auxiliar de Acção Educativa

CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE TRABALHO A TERMO CERTOCristina Duarte Martins – Operador de ReprografiaAntónio Cardoso – Cantoneiro de vias MunicipaisAndré Hermínio dos Santos Trindade – Cantoneiro de vias municipaisJoão do Nascimento da Silva Carreira – Cantoneiro de vias municipaisBruno Humberto Santos Rodrigues – Cantoneiro de vias municipaisLuís Carlos Franklim da Silva – Cantoneiro de vias municipaisÁlvaro Joaquim Sousa Silva Pons – Cantoneiro de vias municipais

RENOVAÇÃO DE CONTRATOS DE TRABALHO A TERMO CERTOSérgio Frutuoso Nobre – Cantoneiro de vias municipaisVítor Hugo Rodrigues Branco – Cantoneiro de vias municipaisJosé Alfredo Mendes Oliveira Piçarra – Cantoneiro de vias municipaisMaria de Fátima Oliveira do Rosário – Cantoneiro de vias municipaisPaulo Jorge Fialho Vitorino – Cantoneiro de vias municipais

NOMEAÇÕES – INGRESSOSPaula Alexandra Gonçalves Baptista – Auxiliar Administrativo

LICENCIAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS Com a época de Verão e considerando que pelas diversas localidades do Concelho do Cadaval, tradicionalmente, se realizam festividades e outros divertimentos, ocasionais, sendo os mais usuais, as romarias, arraiais, bailes, etc, SUGERE-SE a todas as Associações Desportivas, Recreativas, Culturais, assim como a todas as Comissões de Festas, sediadas neste concelho, QUE AS LICENÇAS DESSES ESPECTÁCULOS SEJAM REQUERIDAS COM A ANTECEDÊNCIA MÍNIMA DE 15 DIAS ÚTEIS, à data da realização do evento, ao Presidente da Câmara Municipal de Cadaval. Nesse sentido o representante da entidade em causa, deverá, ao dirigir-se aos serviços da Câmara Municipal, ser portador dos seguintes documentos:

- Fotocópia do cartão de identificação de pessoa colectiva da Associação que irá promover os festejos, assim como fotocópias do bilhete de identidade e do número fiscal de contribuinte do representante da citada Associação.

No caso de se tratar de uma Comissão de Festas é necessário as fotocópias do bilhete de identidade e do número fiscal de contribuinte do representante dessa mesma Comissão.

Alerta-se que quer o representante das Associações, quer o representante das Comissões de Festas terá de ter já completado os 18 (dezoito) anos de idade, aquando do requerimento das licenças;

- 1 (um) exemplar do REPORTÓRIO/PROGRAMA DOS FESTEJOS, devidamente certificado pelo correspondente da SPA – Sociedade Portuguesa de Autores.

O correspondente da SPA, para o concelho do Cadaval é o Sr. Joaquim José Correia

Roque, com endereço na Rua José Pereira da Conceição, 22, na vila do Bombarral. (Telefone: 262 601 594)

- Fotocópia da AUTORIZAÇÃO da SPA – Sociedade Portuguesa de Autores, emitida

pelo correspondente acima identificado; - Declaração da Junta de Freguesia da área onde se realizam os festejos, atestando

que as eventuais receitas revertem para fins Culturais, Humanitários, Desportivos, Religiosos, etc, se for o caso;

- No caso de se tratar de Associação, o representante da mesma deverá fazer-se acompanhar do CARIMBO / SELO da supra referida Associação;

- Requerimento, em conformidade com o disposto no Decreto-Lei n.º 309/2002, de 16

de Dezembro, dirigido ao Presidente da Câmara Municipal de Cadaval, a solicitar que lhe seja concedida LICENÇA DE INSTALAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DE RECINTOS ITINERANTES ou LICENÇA DE INSTALAÇÃO E DE FUNCIONAMENTO DE RECINTOS IMPROVISADOS, consoante os casos; (ALERTA-SE que o requerimento em causa, no caso dos recintos improvisados, é acompanhado da memória descritiva e justificativa do recinto, conforme estabelece o n.º 3, do artº 19º, do já referido Decreto-Lei.)

- Requerer LICENÇA ESPECIAL DE RUÍDO, nos termos do Decreto-Lei n.º 292/2000, de 14 de Novembro (Aprova o Regulamento Geral do Ruído)

- Requerer LICENÇA DE REPRESENTAÇÃO (artºs 26º e 27º do Decreto-Lei n.º 315/95, de 28 de Novembro), junto do Delegado da IGAC – Inspecção-Geral das Actividades Culturais (Este serviço funciona no Edifício dos Paços do Concelho de Cadaval);

- No caso dos Arraiais, Romarias, Bailes ou outros divertimentos públicos serem organizados nas vias, jardins e demais lugares públicos ao ar livre, tal situação depende do licenciamento da Câmara Municipal, salvo quando tais actividades decorram em recintos já licenciados pela Inspecção-Geral das Actividades Culturais; (conforme estabelecido no Decreto-Lei n.º 310/2002, de 18 de Dezembro) SUGERE-SE, ainda, que as Associações e as Comissões de Festas efectuem seguros de responsabilidade civil e de acidentes pessoais para o período em que decorrerem os festejos.

EDITAL Nº. 62 / 2005

ÁGUA DESTINADA AO CONSUMO HUMANO -- GARANTIA DE QUALIDADE

--------ARISTIDES LOURENÇO SÉCIO, Presidente da Câmara Muni-cipal de Cadaval:-----------------------------------------------------------------------------------Torna público, nos termos da alínea h), n.º 1, do artigo 8º, doDecreto-Lei n.º 243/2001, de 5 de Setembro, os resultados obtidos nasanálises de demonstração de conformidade, de harmonia com asnormas de qualidade constantes do anexo I do citado Decreto-Lei.---------Os referidos resultados, encontram-se patentes para apreciação naSecção de Taxas, Tarifas e Licenças (SERVIÇO DE COBRANÇAS DEÁGUA E SANEAMENTO), desta Câmara Municipal, sita na Avenida Dr.Francisco Sá Carneiro, na vila do Cadaval, nas horas de expedientenormal (das 8.30 horas às 16.00 horas) e nas respectivas Juntas deFreguesia a que digam respeito as áreas jurisdicionais das mesmas.---------------Para conhecimento geral se publica o presente Edital e outros deigual teor que vão ser afixados nos lugares públicos do Concelho.------------------E eu, Eduardo Manuel Félix Fialho, Chefe da Secção de RecursosHumanos, da Câmara Municipal de Cadaval, o subscrevi.

Paços do Município de Cadaval, 1 de Agosto de 2005O Presidente da Câmara,(Aristides Lourenço Sécio)

2º TRIMESTRE DE 2005

Rafael Caetano Oliveira - – Auxiliar AdministrativoCarla Isabel Félix Abreu – Arquitecta de 2ª ClasseFlorbela Fernandes de Oliveira Delgado – Técnica Superior em Urbanismo

APOSENTAÇÕESCipriano da Silva Marques – Encarregado de Pessoal Auxiliar

PROMOÇÕESÁlvaro Coimbra Domingos Martins Maia Nunes, na categoria de Tesou-reiro EspecialistaAna Paula Martins Magueijo, na categoria de Técnica Superior de Servi-ço Social PrincipalJoão Filipe Rafael dos Reis, na categoria de Técnico de Informática doGrau 2 Nível 1Maria Teresa Porfírio Torres, na categoria de Técnica Superior de 1ªClasse (Gestão e Administração Pública)Joaquina Costa Prazeres Soares Couto, na categoria de Técnica Profis-sional de BAD Especialista

CELEBRAÇÃO DE CONTRATOS DE AVENÇA/TAREFAAna Rita Santos Franquelim – Auxiliar

RENOVAÇÃO DE CONTRATOS DE AVENÇA/TAREFASofia Gaspar Mendonça – Técnica FlorestalJoão Miguel da Silva Morgado Alberto – Técnico Sup. de Recursos Humanos

FIM DE CONTRATO DE AVENÇA/TAREFAGuida Maria Matias Esperança – AuxiliarBruno Miguel Kalil Henriques Fialho – Técnico Sup. de Comunicação SocialCarla Isabel Félix Abreu – Arquitecta de 2ª ClasseFlorbela Fernandes de Oliveira Delgado – Técnica Superior em Urbanismo --------- ARISTIDES LOURENÇO SÉCIO, Presidente da Câmara Municipal

de Cadaval:-------------------------------------------------------------------------------------------------Torna público que:-----------------------------------------------------------------------------Na sequência do deliberado pelo Órgão Executivo, na sua reuniãoordinária, realizada em 19 de Abril corrente, a Câmara Municipal de Cadavaldeliberou, por unanimidade, nos termos do n.º 2, do artº. 92º, da Lei n.º 169/99,de 18 de Setembro, com as alterações decorrentes da Lei n.º 5-A/2002, de 11de Janeiro, DESIGNAR a Assistente Administrativo Especialista, Dª. AnaTeresa Carriche Rodrigues Duarte, para lavrar as actas da Câmara Muni-cipal.------------------------------------------------------------------------------------------------------------Mais deliberou, também, por unanimidade, que, nas ausências, faltas ouimpedimentos da funcionária supra identificada, a mesma será substituída pelosseguintes Chefes de Secção:

1.º - Eduardo Manuel Félix Fialho;2.º - António Pedro da Franca Carvalho.

----------A presente deliberação, revoga a deliberação tomada pelo Órgão Exe-cutivo, na sua primeira reunião, realizada em 08 de Janeiro de 2002.----------------------Para conhecimento geral se publica o presente Edital e outros de igualteor que vão ser afixados nos lugares públicos do Concelho. ------------------------------E eu, Eduardo Manuel Félix Fialho, Chefe da Secção de RecursosHumanos, o subscrevi.-------------------------------------------------------------------------

Paços do Município de Cadaval, 21 de Abril de 2005O Presidente da Câmara,(Aristides Lourenço Sécio)

EDITAL Nº 37 / 2005

Designação do funcionário da autarquia para lavrar as actasda Câmara Municipal e respectivos substitutos

MORADA

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