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ANO XXII NÚMERO 122 DEZEMBRO/2011 s O APRENDIZ Expediente O APRENDIZ é um Órgão Informativo e Cultural da Aug, Respe Gr BenemLoj SimbFraternidade Riobranquense. Fundado em 1º de março de 1989 FUNDADORES IIrJosé Silvino dos Reis Luimar Benatti Moreira Waldo Peluso Editores: IIrJosé Silvino dos Reis Saulo Magno Silva Gabriel Dias de Carvalho Tesoureiro: Ir Luiz Gonzaga de F. Reis Colaboradores: Todos os IIrque enviarem suas colaborações as terão muito bem aceitas. As opi- niões emitidas nos artigos assina- dos são de inteira responsabilida- de do (s) autor (es), não represen- tando, obrigatoriamente, as idéias e a linha editorial de O APRENDIZ. Correspondência: Rua Marechal Floriano, 135 - C. Postal 72 CEP 36.520-000 Visc. Do Rio Branco – MG Tel. (32 ) 3551-1128 e-mail: [email protected] [email protected] [email protected] Membro da ABIM (Associação Brasileira de Imprensa Maçônica) Registro nº 013-B Órgão Informativo e Cultural da Aug∴, Respe GrBenemLojSimbFraternidade Riobranquense. (Filiada ao GOMG- COMAB) Orde Visconde do Rio Branco - MG Filiada ao GOMG- COMAB Editorial Editorial Editorial Editorial Editorial É NA T AL P ARA QUE... É Natal, para que o mundo seja redimido e o pecado já não mais domine. É nascimento, para que a morte não prevaleça. É estrela brilhando, para que a escuridão não apague a esperança. É manjedoura quente de afeto, para que não impere ricos leitos frios de egoísmo. É silêncio, para que nosso barulho não cale a voz de Deus. É Maria dando à luz a Graça, para que Eva não gere mais filhos auto- suficientes. É José, para que a justiça triunfe sobre toda a exploração. É um boi, para que a força se misture à ternura. É um burro, para que a inteligência não cegue os corações. É estrume, para que nossa natureza não se esconda em disfarçados odores. É vaga-lume, para que nos lembremos que toda humana luz é intermitente. É anjo, para que a leveza nos faça subir. É alegria, para que a tristeza não deprima a alma. É esperança, para que o coração seja ancorado no amor. É fé, para que os olhos se elevem além da matéria. É Deus, pisando nossa terra, para que nossos pés pisem o céu! (Cortesia do Ir (Cortesia do Ir (Cortesia do Ir (Cortesia do Ir (Cortesia do Ir Carlos Gabriel Rachid Carlos Gabriel Rachid Carlos Gabriel Rachid Carlos Gabriel Rachid Carlos Gabriel Rachid Lacerda) Lacerda) Lacerda) Lacerda) Lacerda) Os Editores Os Editores Os Editores Os Editores Os Editores O MAÇOM CHA T O ou MALA O MAÇOM CHA T O é aquele que acha que sabe tudo (e que ninguém além dele sabe tanto). O MAÇOM CHA T O visita outras lojas apenas para sair falando dos “erros” de ritualística, ou do ágape mal servido, ou qualquer outra coisa que possa ser criticada. Aliás, o MAÇOM CHATO acha que só ele conhece ritualística, e que nenhum ritual é fidedigno, pois afinal não foi ele que o revisou com seus amplos conhecimentos. O MAÇOM CHA T O nunca se oferece para ajudar, mas depois é o primeiro a criticar o trabalho feito pelos outros. “-Não é assim que se faz!” O MAÇOM CHA T O quebra o maior pau com os IIr.: por qualquer bobagem, e depois de dizer tudo que quis, os maiores impropérios, se desculpa verborragicamente para não passar por pedra bruta, ressaltando que afinal de contas sempre amou o Ir.: Emocionante. O MAÇOM CHA T O quando pede a palavra os IIr.: discretamente suspiram, mas o ouvem respeitosamente por tempo que parece interminável, afinal de contas é Ir.: e merece ser ouvido, mesmo que aproveite da palavra para disparar a sua metralhadora giratória de críticas para todos os lados. O MAÇOM CHA T O é cheio de idéias de como as coisas deveriam ser, mas quase não consegue dissimular a expressão de desinteresse por qualquer idéia alheia. O MAÇOM CHA T O fica intimamente muito contrariado quando é carinhosamente corrigido em qualquer detalhe, mas não consegue disfarçar o prazer de corrigir a outros, e quando a oportunidade se apresenta, cuida de fazê-lo em presença de testemunhas. O mais chato no MAÇOM CHATO é que ele não tem a menor idéia de que é chato, os IIr.: é que por algum motivo, que ele desconhece, teimam em não fazer o que ele quer. Você conhece algum MAÇOM CHATO? Ou será que o chato é aquele que fica achando os outros IIr.: chatos? O GADU que nos livre a todos de sermos ou virmos a ser MAÇONS CHATOS. (Recebido por Email sem indicação de autoria)

Órgão Informativo e Cultural da Aug ∴, Resp e Gr Benem Loj ... · PDF fileO MAÇOM CHA TO ou MALA ... primeiro a criticar o trabalho feito pelos outros. ... ser um péssimo Companheiro

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O Aprendiz Nr.122-Or∴∴∴∴∴Visc.do Rio Branco-dezembro-2011 Pag. 1

ANO XXII NÚMERO 122 DEZEMBRO/2011s

O APRENDIZ

Expediente

O APRENDIZ é um ÓrgãoInformativo e Cultural da Aug∴,Resp∴e Gr∴ Benem∴Loj∴ Simb∴Fraternidade Riobranquense.

Fundado em 1º de março de 1989

FUNDADORES IIr∴José Silvino dos Reis Luimar Benatti Moreira

Waldo Peluso

Editores:IIr∴ José Silvino dos Reis Saulo Magno Silva Gabriel Dias de CarvalhoTesoureiro:Ir ∴Luiz Gonzaga de F. ReisColaboradores: Todos os IIr∴que enviarem suas colaboraçõesas terão muito bem aceitas. As opi-niões emitidas nos artigos assina-dos são de inteira responsabilida-de do (s) autor (es), não represen-tando, obrigatoriamente, as idéiase a linha editorial de O APRENDIZ.

Correspondência:Rua Marechal Floriano, 135 -C. Postal 72CEP 36.520-000Visc. Do Rio Branco – MG Tel. (32 ) 3551-1128e-mail: [email protected] [email protected] [email protected]

Membro da ABIM(Associação Brasileira de

Imprensa Maçônica)Registro nº 013-B

Órgão Informativo e Cultural da Aug∴, Resp∴ e Gr∴ Benem∴Loj∴ Simb∴ Fraternidade Riobranquense.

(Filiada ao G∴O∴M∴G∴ - COMAB)Or∴ de Visconde do Rio Branco - MG

Filiada ao G∴O∴M∴G∴ - COMAB

EditorialEditorialEditorialEditorialEditorialÉ NATAL PARA QUE...

É Natal, para que o mundo seja redimidoe o pecado já não mais domine.

É nascimento, para que a morte nãoprevaleça.

É estrela brilhando, para que a escuridãonão apague a esperança.

É manjedoura quente de afeto, para quenão impere ricos leitos frios de egoísmo.

É silêncio, para que nosso barulho nãocale a voz de Deus.

É Maria dando à luz a Graça, para queEva não gere mais filhos auto-

suficientes.É José, para que a justiça triunfe sobre

toda a exploração.

É um boi, para que a força se misture àternura.

É um burro, para que a inteligência nãocegue os corações.

É estrume, para que nossa natureza nãose esconda em disfarçados odores.

É vaga-lume, para que nos lembremosque toda humana luz é intermitente.

É anjo, para que a leveza nos faça subir.

É alegria, para que a tristeza nãodeprima a alma.

É esperança, para que o coração sejaancorado no amor.

É fé, para que os olhos se elevem além damatéria.

É Deus, pisando nossa terra, para quenossos pés pisem o céu!

(Cortesia do Ir(Cortesia do Ir(Cortesia do Ir(Cortesia do Ir(Cortesia do Ir∴∴∴∴∴ Carlos Gabriel Rachid Carlos Gabriel Rachid Carlos Gabriel Rachid Carlos Gabriel Rachid Carlos Gabriel RachidLacerda)Lacerda)Lacerda)Lacerda)Lacerda)

Os EditoresOs EditoresOs EditoresOs EditoresOs Editores

O MAÇOM CHATO ou MALA

O MAÇOM CHATO é aquele queacha que sabe tudo (e que ninguém alémdele sabe tanto).O MAÇOM CHATO visita outraslojas apenas para sair falando dos“erros” de ritualística, ou do ágape malservido, ou qualquer outra coisa quepossa ser criticada.Aliás, o MAÇOM CHATO acha quesó ele conhece ritualística, e que nenhumritual é fidedigno, pois afinal não foi eleque o revisou com seus amplosconhecimentos.O MAÇOM CHATO nunca seoferece para ajudar, mas depois é oprimeiro a criticar o trabalho feito pelosoutros. “-Não é assim que se faz!”O MAÇOM CHATO quebra o maiorpau com os IIr.: por qualquer bobagem,e depois de dizer tudo que quis, osmaiores impropérios, se desculpaverborragicamente para não passar porpedra bruta, ressaltando que afinal decontas sempre amou o Ir.: Emocionante.O MAÇOM CHATO quando pede apalavra os IIr.: discretamente suspiram,mas o ouvem respeitosamente portempo que parece interminável, afinalde contas é Ir.: e merece ser ouvido,mesmo que aproveite da palavra paradisparar a sua metralhadora giratória decríticas para todos os lados.O MAÇOM CHATO é cheio deidéias de como as coisas deveriam ser,mas quase não consegue dissimular aexpressão de desinteresse por qualqueridéia alheia.O MAÇOM CHATO ficaintimamente muito contrariado quandoé carinhosamente corrigido em qualquerdetalhe, mas não consegue disfarçar oprazer de corrigir a outros, e quando aoportunidade se apresenta, cuida defazê-lo em presença de testemunhas.O mais chato no MAÇOM CHATOé que ele não tem a menor idéia de queé chato, os IIr.: é que por algum motivo,que ele desconhece, teimam em nãofazer o que ele quer.Você conhece algum MAÇOMCHATO? Ou será que o chato é aqueleque fica achando os outros IIr.: chatos?O GADU que nos livre a todos desermos ou virmos a ser MAÇONSCHATOS.

(Recebido por Email sem indicação de autoria)

O Aprendiz Nr. 122 - Or∴∴∴∴∴Visc. do Rio Branco -dezembro-2011 Pag. 2

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MINHA LOJA

(Autoria Desconhecida) (Autoria Desconhecida) (Autoria Desconhecida) (Autoria Desconhecida) (Autoria Desconhecida)

Não quero apenas mais uma LojaMaçônica. Quero uma Loja que sejaum estado de espírito. Quero umcentro de solidariedade, onde todossofram as aflições e comemorem juntoso justo regozijo de cada um. Quero umtemplo que pode ser azul, carmim oubranco, não importa a cor desde queele esteja ungido pelo orvalho doHermon, onde cada irmão possachorar quando quiser e sorrir com osolhos, tendo o coração franqueado àcompreensão e a razão predisposta aodiálogo. Quero ver os meus Irmãostodos os dias. Não só falar, mastambém ouvir suas opiniões e críticasàs minhas idéias. Quero ver os meusIrmãos todos os dias. Não só falar, mastambém ouvir suas opiniões e críticasàs minhas idéias. Quero ver os meusIrmãos todos os dias. Não só falar, mastambém ouvir suas opiniões e críticasàs minhas idéias.Não quero somentedivergir e, assim, convergir no mesmoideal.Quero uma Loja livre, que ajudea libertar. Quero uma Loja igual, ondetodos realmente se igualem. Quero umaAssembléia onde se possa debatercom a liberdade e a simpatia que estãoausentes no mundo profano.Querouma Oficina onde todos aprendamjuntos a compreender os desígnios doG∴A∴D∴ ∴Não desejo apenasuma Loja onde prevaleça a vontade dealguns poucos: Quero uma Loja ondea maioria respeite as convicções daminoria, onde se cultive a Fraternidade,sinônimo de amor, sem condições e operdão sem restrições. Quero umaLoja dedicada à construção de umTemplo diverso do templo profano: umTemplo mais amigo, mais piedoso, e,sobretudo, mais justo Não desejo umaLoja de elite, insensível e presunçosa.Quero uma pequena comunidade,onde todos sejam líderes de suaspróprias crenças, onde cada Irmãoperdoe os defeitos alheios na mesmamedida em que lhe são desculpadosos próprios senões. Não desejo umaLoja onde todos cumpram seusdeveres somente porque a lei assim oexige: quero uma Loja de cargossimbólicos, onde não haja apenascontribuintes, onde todos venham pelopuro prazer de vir, uma Loja que façaparte da vida de cada um, do credode cada um, do modo de ser de cadaum. Não desejo uma Loja de Maçonsperfeitos; quero que o G..A.D.U nos

livre dos homens perfeitos: eles nuncaerram porque jamais acertam, ou nadafazem além das críticas destrutivas emaldosas. Eles nunca odeiam, porquejamais amam. Quero uma Loja deMaçons que mereçam a caridade quefazem a si próprios e ao próximo,porque ninguém é ainda uma pedracompletamente polida. Não desejouma Loja completa: quero uma Lojaonde não haja erros e acertos, mas quese procure em cada vocábulo emitido,o quanto de amor transmite. Querouma Loja onde haja equívocos,contradições e até mesmo ilusões.Quero uma opção de aprimoramentoespiritual! Não quero uma Loja dehomens ricos: quero uma Loja ondeninguém se eleve senão pelotrabalho, onde ninguém se acomode,onde todos sejam eternos insatisfeitose busquem incessantemente a verdade.Quero uma Loja onde o segredo nãoprecise ser jurado e mesmo assim,continue em segredo.Quero uma Lojaonde somente a promessa baste paraconfigurar o compromisso delealdade, onde todos se orgulhem dosprogressos maçônicos obtidos porcada um dos Irmãos, como se fosse oresultado do seu próprio desempenho.Quero uma Oficina humana, social evoltada para o bem de seuscomponentes e familiares. Não queroapenas mais uma Loja Maçônica:quero uma Loja de pequenasdimensões e grandes obras, onde umdia, possa fazer do meu filho e dosmeus netos, meus Irmãos. Quero umaOficina Crística, não do Cristo, lendado Cristianismo, que só foicompreendido quando o crucificaram,mas dos aflitos e dos andarilhos. Querofinalmente, uma Loja de todos os dias,não somente uma Loja semanal,quinzenal ou mensal. ;Será que estouquerendo muito????? E você, tambémquer uma loja assim? Se é assim quevocê a quer, nós queremos a mesmaloja e poderemos juntos nelacongregar.Construí-la só depende de nós!

(Colaboração do Ir.’. José Silvino(Colaboração do Ir.’. José Silvino(Colaboração do Ir.’. José Silvino(Colaboração do Ir.’. José Silvino(Colaboração do Ir.’. José Silvinodos Reis a quem agradecemos)dos Reis a quem agradecemos)dos Reis a quem agradecemos)dos Reis a quem agradecemos)dos Reis a quem agradecemos)

O Aprendiz Nr.122-Or∴∴∴∴∴Visc.do Rio Branco-dezembro-2011 Pag. 3

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POEMA DOTELHAMENTO

(Ir.´. Saly Mamede)

Sois membro de umaIrmandade?

Como tal, eu tenho sido.Com toda sinceridade,Amado e reconhecido.Dondes vindes afinal?

Meu lar tem nome de umSanto,

Do justo é casa idealE perfeito o meu recanto.

Que trazeis meu caro amigo?A mais perfeita amizade,Aos que se encontram

comigo,Trago paz, prosperidade.

Trazeis, também, algo mais?Do dono da minha casa,Três abraços fraternaisCalorosos como brasa.

Que se faz em vossa terra?Para o bem, templo colosso;Para o mal, nós temos guerra;

Para o vício, calabouço.Que vindes então fazer?

Sendo pedra embrutecida,Venho estudar, aprender,Progredir, mudar de vida.

Que quereis de nós, varão?Um lugar neste recinto,Pois trago no coração

O amor que por vós sinto.Sentai-vos querido Irmão,Nesta augusta casa nossaE sabeis que esta mansãoTambém é morada vossa.

FREQUÊNCIA EM LOJASMAÇÔNICAS

IRIRIRIRIR∴∴∴∴∴ Antônio do Carmo Ferreira Antônio do Carmo Ferreira Antônio do Carmo Ferreira Antônio do Carmo Ferreira Antônio do Carmo FerreiraEstatísticas divulgadas, apontamSão Paulo, como a região onde sesitua a maior quantidade de LojasMaçônicas e de Maçons do Brasil. Para o professor RaimundoRodrigues os principais problemasde SP são os mesmos de toda aMaçonaria Brasileira : deserção ebaixa freqüência . Ele entende queo iniciado abandona a Arte Real,porque teria sido atingido por trêsmales: dois de nascimento e um decrescimento...1º - O mal escolhido (o candidatofoi indicado por ser amigo doproponente e não por ter vocação,segue-se uma sindicânciaimperfeita e dá no que dá) 2º - O mal iniciado (cerimônia compassagens bisonhas, gracejos, etc,culminado com a saída do neófito) 3º - E o mal instruído (pobrezadidática do instrutor, falta de leiturados clássicos maçônicos, falta decumprimento da legislaçãomaçônica, pavonices e vaidadesem loja, incoerências ritualísticas,etc.)Este último item (precariedade deinstrução) se agrava com a pressana concessão de “Aumento deSalário”. Ensinar, diz o mestreRodrigues , “é transmitirconhecimento”. E as sessões deAprendiz e Companheiro são deinstruções. Um mau Aprendiz vaiser um péssimo Companheiro e ummestre Ridículo .(Extraído da Revista Arte Real , ano I , Out 08)

O Aprendiz Nr. 122 - Or∴∴∴∴∴Visc. do Rio Branco -dezembro-2011 Pag. 4

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7º CONGRESSO DA 9ªREGIÃO DO CAPÍTULO

DEMOLAY Foi com muita alegria e muita

honra que o Capítulo FraternidadeRiobranquense 268 sediou o 7ºCongresso da 9ª Região da OrdemDemolay nos dias 8 e 9 de outubrode 2011. Faremos a seguir algunsrelatos sobre o evento que aconteceuno clube dos Bancários e noAnfiteatro do SENAE aqui emVisconde do Rio Branco. Com a presença de cerca120 Demolays, estiveram presentesos seguintes capítulos: FraternidadeRiobranquense nº 268 comoAnfitrião, Juiz de Fora nº 33 ,Fraternidade Juizforana nº 593,Amizade e Fidelidade nº 589(AlémParaíba), Cataguases nº 579, Ubá nº330, Esperança da Acácia Viçosensenº 165, Leopoldina nº 693,Culto aoDever nº 689 (Rio Novo) einfelizmente não compareceram oscapítulos União e Força nº481(Bicas)e Nobres Cavaleiros doPiranga nº 649 (Ponte Nova) .

A partir das 07h00minhoras da manhã de sábado 8,começaram a chegar as comitivas devárias cidades, neste período até as09h00min horas foi servido um cafépara os participantes e as 09h00minfoi declarado aberto o congresso.Compôs a mesa, os Irmãos RogersFerreira Pereira (grande MestreEstadual), João Batista de Azevedo(V. Mestre da Loja Frat.Riobranquense), Márcio TartágliaMoreira (Pres. do ConselhoConsultivo),e os sobrinhos RenanTórmem Reis (M. C. do Cap. Frat.Riobranquense) , Victor RochaPessamiglio (M. C. Regadjunto),Olavo Gallo Bevilaqua

(Sec. Executivo Estadual) e Jorge LuizCosta Júnior(M. C. regional) o qualdirigiu a abertura de uma forma muitaclara, expondo a programação efazendo as consideraçõesnecessárias.

Após a abertura todosforam convocados a participar doplantio de uma arvore (acácia) naPraça 28 de Setembro que foiacompanhado da colocação de umMarco da Ordem Demolay, o queproporcionou aos participantes umpasseio pelo Centro de nossa cidade.

De volta ao Clube foiservido o almoço.

No período da tarde começaram ascompetições esportivas nasmodalidades de Futsal, Natação, PingPong e Peteca. As 17h00min horasfoi servido o lanche da tarde e as19h00min tivemos uma brilhantepalestra com Irmão André Luiz deFreitas, membro da Loja Verdade eJustiça. O irmão ressaltou aimportância de discernirmos entrecaminhos bons e ruins, falou de suasexperiências como Delegado dePolícia e motivou os jovens adesenvolverem a Moral e aIntelectualidade,com o fomento de taisvirtudes o sucesso pessoal eprofissional virão naturalmente. Apósa palestra foi servido o jantar e a noitehouve mais disputas, Ritualística,Xadrez e Baralho.

Na manhã de domingo (08h00minhoras) foi servido o café e em seguida,todos participantes foramdirecionados ao Auditório doSENAE, onde ocorreu umaAssembléia as 09h00min horas.

(Conclui na Pág. 5)

O Aprendiz Nr.122-Or∴∴∴∴∴Visc.do Rio Branco-dezembro-2011 Pag. 5

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Na assembléia foram tratados osassuntos da região, a premiação e oencerramento. O Ir. Augusto CezarAmérico Mendes, Oficial Executivo da9ª região expôs que esta seria divididaem duas, sendo criada a 15ª Região, oque facilitará o trabalho do MestreConselheiro Regional e do OficialExecutivo. Mesmo sendo umaresolução já definida, o Grande Mestrequis consultar os capítulos, que votarampela divisão e em seguida em outraconsulta concorreram 2 opções decomo dividir a região, ganhou aseguinte: 9ª Região – 2 Capítulos deJF, Bicas, Além Paraíba e Rio Novo e15ª Região – Cataguases, Leopoldina,Ubá, VRB, Viçosa e Ponte Nova.

Para a gestão de 2012 forameleitos Para a 9ª Região Victor RochaPessamiglio de Juiz de Fora e o IrmãoFábio José Fabrício Tavares de AlémParaíba ,como Mestre ConselheiroRegional e Oficial Executivo,respectivamente e na mesma ordemforam eleitos para a 15ª Região oSobrinho José Inácio de Viçosa e IrCléver José Cardoso.

Assim tratados todos osassuntos passou-se a entrega dosTroféus e encerramento. Os 1ºlugares ficaram com: Viçosa na Petecae no Xadrez,VRB na Ritualisca GrauDemolay , JF 33 no Grau Cavaleiro,Rio Novo no baralho e Cataguaseslevou Ping Pong,Natação e Futsal.

Após o encerramento foiservido o almoço e todas as comitivastomaram o caminho de casa com aproteção do NOSSO PAICELESTIAL.

Registramos aqui os nossosagradecimentos a todos participantes

Demolays e Tios. Gostaria fazer umagradecimento especial às pessoasque trabalharam diretamente noevento. Agradecer a diretoria doClube dos Bancários pelaHospitalidade e à Prefeitura Municipalque nos cedeu o espaço do Auditóriodo SENAE e o local para o plantio daarvore, os quais foram fundamentaispara o sucesso do Evento. Enfimagradecemos também a todos quetrabalharam indiretamente para que oevento ocorresse com o brilhantismoque foi; REALMENTE “A UNIÃOFAZ FORÇA”

PARABÉNS AO CAPÍTULODEMOLAY FRATERNIDADERIOBRANQUENSE 268.

Ir.:Márcio Tartáglia Moreira.

(Conclusão)

Pense alegre, viva alegre. Um sorrisojovial nos rejuvenesce, banhando desol os caminhos de cada dia. Um poucode bom humor transforma e arejanossa casa-existência. Não sejamoscomo um lago satisfeito dentro de seuslimites, mas com o oceano irrequieto,caudaloso e cantante que procuraabrir-se para um horizonte infinito.

PENSE...

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SIMBOLOGIA DOS NÚMEROS0 – 1 – 2 – 3 -4

Ir∴∴∴∴∴Paulo C. Bento Mantovani Ap∴∴∴∴∴ M∴∴∴∴∴

“O pensamento filosófico nos ensinaque a “luz espiritual” é mais real do que a“luz material”, mas aquela luz só pode serpercebida pela nossa atrofiada terceiravisão que, não obstante o seu atrofiamentoinconscientemente a “enxerga” e obedece.Assim, dentro do Templo,m cada Maçom éum ponto de captação desta misteriosa “luzespiritual” e, por isso forma, com os outrosMaçons que ali se encontram,umaverdadeira “Cadeia de União”, na qual todosvibram sob os influxos de uma mesmaVontade Superior e refletem em conjuntoesta divina Vontade produzindo os benefíciosdo amor, da harmonia e da fraternidade queune todos os Obreiros da Oficina”.

Introdução:Uma das principais coisas que mos sapoensinadas quando chegamos ao mundomaterial é falar e andar, porém, tão somentepalavras, frases diárias e muito pouco ouquase nada sobre os números. Nada maisnos é transmitido a não ser após os seisanos que muito vagamente nos ensinam que1 + 1 = 2; que 2 + 2 = 4 e etc. Muitos nos écobrado a aprender a contar de 1 (um) a 10(dez) para que futuramente não sejamospassados para trás nas contas de dividir,somar, subtrair e multiplicar.Mas nossa família e as escolas não nosaprofundam na simbologia dos números e/ou seus significados, que muito das vezestem muito haver com o nosso dia-a-dia e atémesmo com a criação do universo.Destarte vamos agora saber um pouco maissobre o simbolismo dos números 0 – 1 – 2 –3 - 4 na Maçonaria.

0 (ZERO)Ora, sem “e vazia forma” equivalesimplesmente a não existir. Havia trevassobre a face do “abismo” Que abismo? Oabismo, meus Irmãos, era o espaço. Queáguas? As águas, meus Irmãos, era, noentendimento, o Espírito de Deus quesobrepunha a tudo. Assim o nada não eraum vazio absoluto, nele já existia Deus queainda não havia se manifestado. O espaçopreenchido pelo Espírito de Deus foi anteriora tudo e dele partiu todas as coisas.O nada é simbolizado pelo ZERO, o qual érepresentado pelo EspaçoAbsoluto,Intangível e incompreensível paraa mente humana, mas que é em si o espíritode Deus ainda imanifesto, mas que Nelepairavam.Apropriadamente, digamos que Deus é onada, que sugere algo sem forma, semconsistência, sem limites e, portanto,invisível, intangível e infinito. Contudo, Elejá existia, pois o seu Espírito pairava noEspaço.Os ocultistas denominam isto como o serno não ser, que só se tornaria em realidadedepois que o Espírito de Deus neles se

manifestasse. A existência palpitava na nãoexistência, o ser no não ser, enquanto a causasem causa envolvia a existência e aeternidade envolvia o Templo.A forma geométrica do ZERO nos mostrasimbolicamente o infinito, enquantoqualquer outro tipo de traçado nos mostraum princípio e um fim. É o ZERO quesimboliza o Espaço, o absoluto aindaimanifestado. O princípio latente sobre todasas coisas de que provém todos osSEPHIROT (número de que se compõe aescala numérica da cabala), ou seja desteABSOLUTO imanifestado que se originamtodas as coisas.Na Maçonaria a letra “G” é uma modificaçãodo Zero e representa o G∴A∴D∴U∴ OZERO é o símbolo esotérico que representaDeus, criador incriado, a causa sem causa,onde tudo se origina e que, aindaimanifestado, “paira” no Espaço Absoluto.

1 (UM)Isto significa que a CAUSA sem CAUSA(DEUS) se manifesta agora, tornando-seatravés de Sua criação (o céu e a terra),compreensível, palpável e capaz de serentendido como uma forma real da qualadvirão todas as outras formas.Simbolicamente o Espaço Absoluto ( oABSOLUTO imanifestado) é representadopor um círculo o ZERO. Assim entende-secomo o ZERO antecedeu ao UM: ambos sãoum só e mesmo DEUS, porém, ZERO estáem seu aspecto imanifetado enquanto o UMestá manifestado em virtude de PATHOS daverdade DIVINA. Ele está em sua atividadecriadora manifestada pelo número UM eambos, ZERO e UM formam todos os outrosnúmeros.O espaço Absoluto (ZERO) precede aDivindade manifestada (UM) que é amanifestação da vontade do GrandeArquiteto do Universo, a UNIDADE. Estaprecedência é representada pelo númerosimbólico – 012, onde o ZERO, o Espaçoabsoluto se coloca à esquerda do UM, aunidade Divina, a manifestação do G.A.D.U.(pai criador de tudo) que se manifestou paracomo seu sopro dar vida e movimento àscoisas. O ZERO colocado à esquerda doUM significa a involução, à descensão, àqueda do imaterial sobre o material. É oespírito e Deus se manifestando no mineral,no vegetal, no animal.O simbolismo do número UM e de tudo oque foi dito, conclui-se que a UNIDADE éimaterial, infinita e incognoscível. O UM é aunidade de todo, isto posto, compreende-se que tudo foi elaborado e realizado sob osinfluxos da UNIDADE ABSOLUTA. Ela équem rege a mecânica de toda afenomenologia. Ela é então a LEI DIVINA.O ritual afirma que: “a unidade só écompreendida por efeito do número DOIS,sem este ela torna-se idêntica ao Todo, istoé, identifica-se com o próprio número”.

2 (DOIS)

Como já vimos anteriormente as coisas estãointegradas e se realizam no UM, mas vimostambém a transcendentalidade da UNIDADEe, por isso tudo é incompreensível eimanifestado até que com o DOIS, tudo setorna real e inteligível. Segundo o ritual, onúmero DOIS é um número terrível.O número dois é um número terrível, umnúmero fatídico. É o símbolo dos contráriose, portanto, da dúvida, do desequilíbrio e dacontradição. (exemplo) uma das sete ciênciasmaçônicas – Aritmética em que 2 + 2 = 2 x 2.Até na matemática o dois produz confusão.Ele representa o bem e o mal; a verdade e afalsidade; a luz e a escuridão; a inércia e omovimento, enfim, todos os princípiosantagônicos, adversos. Por isto,representava na antiguidade o “inimigo”,símbolo da dúvida, enquanto nos assalta oespírito e adverte. O Aprendiz de maçom nãodeve se aprofundar no estudo deste número,porque fraco ainda do cabedal científico denossas tradições pode enveredar pelocaminho oposto ao que deveria seguir. Poreste motivo o aprendiz deve ser guiado emseus trabalhos iniciáticos, pois suapassagem pelo número Dois pode arrastá-lo ao abismo da dúvida do qual só sairá seforem buscar.Por outro lado, em que pese a terribilidadedo DOIS, preferimos ver nele a necessidadede manifestação da matéria através doaparecimento dos “contrários”. Se há“contrários” e se preferimos ver nestes“contrários” o símbolo do Bem e do Mal,temos que convir que tanto um quanto ooutro serve para ressaltar os méritos ou osdeméritos ou os deméritos do seu oposto.Não fosse assim jamais saberíamos o que éo Bem, se não conhecêssemos o Mal!Nãoconheceríamos o Justo, se nãoentendêssemos o que é Injusto; Nãoapreciaríamos a Luza, se não conhecêssemosas trevas; Não exercitaríamos o Movimento,se não estacionássemos na Inércia e etc..Quando falamos da terribilidade do númeroDOIS, não conhecíamos os aspectosnegativos dos contrários e para essecompreensão é preciso conhecer osaspectos positivos. Cabe aos Maçonscautela ao conduzir os Aprendizes nospercalços da dúvida O importante não éabandonar a UNIDADE, que é a Lei Divina.Se dentro de Noé existe o Bem e o Mal, háque orientarmos no sentido deequilibrarmos as influências, colocando-nosno círculo da Lei (Zero), onde não há nem oBem e nem o Mal volvendo-nos à UNIDADEpara podermos dizer: EU SOU UM!

3 (TRÊS)É lógico que a UNIDADE gera aDUALIDADE e esta é constituída peloscontrários que se afastam a medida quecresce o ângulo por eles formado paraposteriormente se aproximarem novamentepara o futuro equilíbrio.Um terceiro elemento há que ser juntado aosdois primeiros para que a Vontade Suprema,expressa antes apenas pela sua

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O Aprendiz Nr.122-Or∴∴∴∴∴Visc.do Rio Branco-dezembro-2011 Pag. 7

ASSIr∴ Alair Silva de Souza

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(Conclusão)manifestação, se materialize com oaparecimento da “forma”, eis que o Ponto(IOD) situado no centro do círculo (ZERO),ou a linha que parte deste ponto (UM) e sedivide nos “contrários” (DOIS) nãoconstituem um sólido com “forma” definida.A adição de um terceiro elemento, originadopela firmeza do pensamento, por uma elevadadevoção, regida por sólida Sabedoria eexercitado por louváveis desejos de ações,cria a “forma”original que é a consequênciado elemento formado por aqueles propósitose que liga aqueles dois raios formando oTriângulo que é a “forma” primitiva e perfeita,geradora de muitas outras “formas”poligonais.O Três é o número considerado perfeitoporque resulta da suma da UNIDADE com aDUALIDADE, conduzindo ao equilíbrio dos“contrários” e realizando os propósitos deDeus, que é a elevação do homem. O três, otriângulo, é o símbolo mais importante namaçonaria, salientando que outras culturastambém fazem representação simbólica destenúmero e figura (triângulo) é o aspecto doabsoluto ou igualdade perfeitas. Nasreligiões orientais cristãs ele representa aTrindade Divina (Pai, Filho e Espírito Santo).Nas religiões orientais vêem nele os trêsaspectos dos LOGOS.Jesus tentava explicar o tríplice aspecto, oPai e Ele, da UNIDADE. Ele já tinha unidoDOIS aspectos, isto é, duas linhas doTriângulo, o Pai e ele e esta UNIÃO formavao UM (Eu e o Pai somos UM) e pedia aopróprio Pai que concedesse a união doTERCEIRO aspecto, ou a TERCEIRA linha,Eles. Para que o Triângulo se completasse“a fim de que todos sejam UM”, dizia Jesus,que para isto acontecer seria necessáriotornar que cada união já existente entre osdois primeiros elementos, o terceiro, isto é,“Eles”, fossem aperfeiçoados na Unidade(Deus, o Criador, o Grande Arquiteto doUniverso) Este aperfeiçoamento do ternáriona UNIDADE é, justamente o IdealMaçônico. É a Perfeição Maçônica. É enfimo perfeito Mestre Maçom. Daí aresponsabilidade do Aprendiz em procurarse aprofundar nos mistérios do simbolismodos números e na simbologia do RitualMaçônico. Para ser um Perfeito Maçom nãobasta frequentar apenas as reuniões ecerimonial. É necessário que se penetre nosimbolismo porque é nele que está ohermetismo (esoterismo, ocultismo) daMaçonaria com suas grandes e elevadaslições.

4 (QUATRO)Sabemos que a manifestação dos Trêsprimeiros Princípios se verificou apenas nocampo metafísico e, assim, não obstante suaverificação, nada existia ainda de material.Para que o trabalho da Criação passasse doterreno da manifestação metafísica para oterreno físico da materialidade, a trindadeemanou de Si, através de vibrações

diferentes, QUATRO elementos básicos àformação do mundo material quebiblicamente são chamados de Elohim(Deus) ou Eloá. Os Elohim emanados daTrindade são os que todos nósconhecemos. Água, Fogo, Terra e Ar.Todos estes elementos com combinaçõesdiferentes, mas que uma possui na outra.A numerologia prefere não ver nos Quatroelementos os Elohim, isto é, não osreconhece como divindade, pois estas sãoapenas Três que formam a TRINDADE emseus todos elementos materiais.O número QUATRO é o quesimbolicamente traduz a separaçãoaparente em que o homem “Sai” de Deus.Aliás, na natureza todos os seres vivosprovêm de outro ser vivo que lhe é igualou semelhança. Enquanto os números UM,DOIS E TRÊS, se relacionam com asmanifestações da vontade Divina noscampos da metafísica, o Q U AT R O ,realiza no mundo material aquelasmanifestações. O sentimento de amor queleva o pai e a mãe a idéia e3 um filho podeficar apenas no campo das pretensõesenquanto a estes três elementos, Pai, Mãee filho não se juntar a um QUARTO, ouseja ao elemento capaz de tornar materialaquela ideação, seu desejo ficará só emdesejo. Ou seja se não tiver o QUARTOelemento o desejo dos pais ficarão apenasem desejos e imaginação.A doutrina secretanos ensina que o disco simples é a primeirafigura representativa do espaço absoluto;a segunda é o disco com um ponto em seucentro, ou seja, a vontade Divina; a terceiraé a fase em que o ponto se transforma emdiâmetro simbolizando a mãe naturezadivina e imaculada no infinito absoluto e aquarta fase se verifica quando uma linhavertical dentro do disco, corta ao meio oseu diâmetro e forma uma Cruzsimbolizando que a humanidade alcançoua terra. A cruz nunca deve ser encaradacomo símbolo da morte e sim como ocomeço da vida humana.A luta do homem consigo mesmo deve serencarado no sentido de dominar osQUATRO elementos inferiores a fim depoder usufruir os benefícios das entidadespuras que os governam e transformá-losem princípios superiores, de vibraçõesbenéficas e harmoniosas que elevarão,espiritualmente, até aos parâmetros daUNIDADE onde ele, integrando-senovamente ao círculo de onde possa dizer,como o disse Mestre Jesus “EU SOU”.

O Aprendiz Nr. 122 - Or∴∴∴∴∴Visc. do Rio Branco -dezembro-2011 Pag. 8aaa ANIVERSÁRIOS DO MÊS DE DEZEMBRODE 2011aDIA NOME GRAU/PARENTESCO01 Cunhada Andréia Esp. do Ir∴ Edno de Oliveira05 Cunhada Eliane Esp. do Ir∴ Aurélio Teixeira Vaz de Melo07 Ir∴ João Becari09 21º ANIVERSARIO DE CONSAGRACAO DO TEMPLO DA FRAT. RIOBRANQUENSE12 Ir∴ Braz Di Mingo Neto23 Ir.∴Gilvan Ernesto Coelho Lopes25 NATAl27 Ir∴ Augusto Faria de Souza27 Ir∴ Jose Gon;alves Fontes Neto29 Lowton Felipe Rodrgues Barbosa29 Lowwton Rafael Verissimo de Carvalho30 Cunhada Pompeia Esp. do Ir∴ Jose Moreira30 Ir.∴Jose Anibal da Silveira

CALENDÁRIO DAS SESSÕES PARA O MÊS DE DEZEMBRO DE 2011.

DIA GR TEMA IR∴∴∴∴∴07 1 RESERVADO PARA ADMINISTRAÇÃO

14 1 RESERVADO PARA ADMINISTRAÇÃO17 = ENCERRAMENTO DO ANO MAÇÔNICO =