Rodrigo Zilio

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  • 7/24/2019 Rodrigo Zilio

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    AES ELEITORAIS1

    1) AES ELEITORAIS: conceito

    Aes eleitorais so aquelas que prevem sanes tipicamente poltico-

    eleitorais consistente em restries ou limitaes de direitos, precipuamente, na esfera

    especializada (restries ou limitaes na esfera do candidato e do eleito). Em

    verdade, as aes eleitorais pressupem como re!ra um sistema punitivo especial,

    ao lar!o das cl"ssicas sanes penais e cveis.

    Esse sistema punitivo especial visa desconstituir a condio do candidato ou

    do eleito, al#m de impor restrio $ capacidade eleitoral plena. %o e&emplos de

    sanes tipicamente eleitorais, v.g., cassao e indeferimento do re!istro' cassao do

    diploma' impu!nao de mandato' inele!iilidade. omo e&ceo ao sistema punitivo

    especial, e&iste a previso de pena de multa a qual possui um car"ter tipicamente

    cvel.

    2) ILCITOS ELEITORAIS:

    *e incio, deve-se destacar que a incidncia de um +nico ilcito pode !erar

    diversas consequncias na esfera especializada tanto na esfera criminal como na

    e&tra-penal. ratando-se de aes eleitorais (e&tra-penal), # possvel que um +nico

    fato !ere mais de uma ao (v.g., um fato pode !erar, ao mesmo tempo, o aforamento

    de uma representao por captao ilcita de sufr"!io e uma ao de investi!ao

    udicial eleitoral).

    Em sntese, o ilcito eleitoral (lato sensu) divide-se em auso de poder

    (acepo ampla), fraude, corrupo, coao e falsidade.

    auso de poder, de seu turno, sudivide-se em auso de poder econ/mico

    (que # o uso indevido de parcela do poder financeiro ou dos recursos de produo),

    auso do poder de autoridade ou poltico (que # o ato emanado de pessoa que possui

    parcela de poder estatal, a qual e&cede os limites da le!alidade ou da competncia), e

    uso indevido dos meios de comunicao social (ocorre sempre que um veculo de

    1 presente traal0o, em sntese, pretende fazer uma apresentao das aes eleitorais (no

    aspecto no-criminal), de modo did"tico e sem qualquer pretenso doutrin"ria.Aes Eleitorais Rodrigo Lpez Zilio1

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    comunicao no oservar a le!islao de re!ncia). A corrupo ocorre atrav#s de

    uma relao personalizada entre o corruptor e o corrompido e pressupe o

    oferecimento ou promessa de qualquer vanta!em para pr"tica de ato no previsto em

    lei (concepo !en#rica), inclusive pedido de voto ou asteno (concepo restrita).

    A fraude consiste no ato volunt"rio que induz outrem em erro, mediante a utilizao de

    artifcio e ardil e pressupe, na esfera eleitoral, o preuzo $ candidato, partido ou

    coli!ao. A coao aarca tanto a violncia que elimina a vontade de outrem (vis

    absoluta) como a violncia de cun0o moral que vicia a manifestao da vontade (vis

    compulsiva). 1or fim, a falsidade importa na alterao material da verdade.

    3) AES ELEITORAIS (SENTIDO NO-CRIMINAL): gne!o"

    1ara fins did"ticos, pode-se vislumrar trs2!neros de aes eleitorais, tendo

    em vista, precipuamente, o oetivo a ser alcanado nas demandas.

    Em primeiro plano, as aes que ten0am por oetivo a argio de

    inelegibilidade, as quais so diri!idas para os candidatos que se apresentam com

    deficitna capacidade eleitoral passiva, ou sea, ausncia de condies de ele!iilidadee re!istrailidade ou incidncia de uma das 0ip3teses de inele!iilidade. %o aes de

    ar!uio de inele!iilidade, a ao de impu!nao ao re!istro de candidatura e o

    recurso contra a e&pedio do diploma (art. 242, 5, E).

    Em se!undo plano, e&istem as aes de apurao de abuso, cuo

    sancionamento importa em cassao do re!istro ou do diploma do candidato. ratam,

    portanto, do cometimento de um ilcito (sentido lato) no decorrer do pleito. As aes de

    apurao de auso, dividem-se em aes !en#ricas e representaes especficas por

    descumprimento $ 6ei n7 8.9:;

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    1or fim, ainda, pode-se co!itar de um +ltimo !rupo de aes eleitorais, que

    consistem nas ditas representaes remanescentes3 que i!ualmente tratam de

    cometimento de ilcito no curso do pleito, mas cuo sancionamento no importam em

    cassao do re!istro ou diploma. %o e&emplos das representaes remanescentes, a

    representao por propa!anda eleitoral irre!ular, a representao por pesquisas

    irre!ulares, a representao por doaes eleitorais irre!ulares e o direito de resposta.

    3Cesumidamente, pode-se destacarD

    Re#!e"ent$%&o #o! #!o#$g$n'$ eeito!$ i!!eg$!. em caso de propa!anda irre!ular

    em ens p+licos, ens privados (acima de ;m2), por outdoors, etc., devendo ser auizada uma

    representao oservando o rito previsto no art. 84 da 6E. Em re!ra, a sano # a aplicao de

    multa. %e!undo a urisprudncia, o prazo para auizamento da representao por propa!anda

    irre!ular # at# a data das eleies, so pena de falta de interesse de a!ir, salvo nas 0ip3teses

    em que a sano prevista # a sutrao do tempo do 0or"rio !ratuito ( v.g., propa!anda 0or"rio

    normal no r"dio e televiso e 0or"rio eleitoral !ratuito), quando o prazo # de ; 0oras, a contar

    da veiculao da propa!anda, com o fito de evitar o Farmazenamento t"ticoG.

    Re#!e"ent$%&o #o! #e"*i"$" i!!eg$!e". em caso de pesquisa divul!ada sem

    pr#vio re!istro das informaes e&i!idas por lei (art. BB, @B7, 6E), devendo ser auizada uma

    representao oservando o rito do art. 84 da 6E. A sano prevista # de multa (9:.::: a

    ?::.::: H5Cs), aplic"vel a quem, de qualquer modo, divul!ar a pesquisa (sea candidato,

    partido, coli!ao ou meio de comunicao social)

    Re#!e"ent$%&o #o! 'o$%&o $ci+$ 'o i+ite eg$ (#e""o$ ,"ic$ e #e""o$ .!'ic$) .

    ocorre em caso de doao de pessoa fsica acima do limite le!al de ?:I do rendimento ruto

    auferidos no ano anterior ao da eleio (art. 2B, @? 7, 6E) e em caso de doao de pessoaurdica acima de 2I do faturamento ruto do ano anterior da eleio (art. ?, @27, 6E).

    procedimento a ser oservado # o do art. 22 da 6 n7 4;

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    /) AES DE COM0ATE AOS ILCITOS E IMORTAM CASSAO DO

    RE4ISTRO O DILOMA (LATO SENSU) 5 6ite+ 2 'o" gne!o" '$" $%7e"

    eeito!$i"8

    am#m com fins did"ticos, pode-se dividir as aes de comate aos ausos

    em dois !nerosD as aes !en#ricas e as representaes especficas.

    As aes !en#ricas tm como caractersticasD a) ori!em em diplomas

    normativos diversos (E, 6 e )' ) a !eneralidade (ou sea, ausncia de

    ta&atividade)' c) a possiilidade de responsailizao do candidato na condio de

    enefici"rio do ato auso (prescinde-se de perquirir o elemento suetivo docandidato)' d) proteo de um em urdico comum (a normalidade e le!itimidade do

    pleito), necessitando de prova da potencialidade lesiva do ato praticado para a

    procedncia do pedido veiculado. %o e&emplos de aes !en#ricas na esfera

    eleitoralD a ao de investi!ao udicial eleitoral, o recurso contra a diplomao (art.

    242, 5>, El) e a ao de impu!nao do mandato eletivo.

    As representaes especficas tm como caractersticasD a) ori!em em um

    diploma normativo comum (todas adv#m do descumprimento da 6ei n7 8.9:;

  • 7/24/2019 Rodrigo Zilio

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    em por oetivo o indeferimento do re!istro de candidato. %o 0ip3teses de

    caimento da A5CD a ausncia de condio de ele!iilidade, a incidncia de causa de

    inele!iilidade e o no-preenc0imento de condio de re!istrailidade.

    A competncia para o ul!amento da A5C # (art. 27 6 4;ereador).

    prazo para auizamento da A5C # de :9 dias, contados da pulicao do

    edital relativo ao pedido de re!istro. A conta!em do prazo da pulicao aplica-se a

    todos os le!itimados, indistintamente, inclusive ao Jinist#rio 1+lico (ou sea, no

    precisa intimao pessoal ao J1' # e&ceo $ prerro!ativa da 6J1).

    corre a precluso quando a mat#ria no # ar!Mida em A5C, ressalvada a

    0ip3tese de mat#ria constitucional ou superveniente ao re!istro. Assim, tratando-se de

    inele!iilidade de cun0o infraconstitucional (v. g., desincompatiilizao de servidor

    p+lico), caso no sea ar!Mida em A5C, resta preclusa a mat#ria, no podendo mais

    ser invocada, salvo se a causa da inele!iilidade # superveniente ao re!istro' tratando-

    se de inele!iilidade de cun0o constitucional (v. g., parentesco art. ?;, @ =7, da ),

    descaido falar em precluso. A inele!iilidade, quando no preclusa e no ar!Midaem A5C, deve ser atacada atrav#s do recurso contra diplomao (art. 242, 5, E).

    A le!itimidade para auizamento da A5C # do candidato, partido poltico,

    coli!ao ou o Jinist#rio 1+lico Eleitoral (art. B7, FcaputG, da 6 4;

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    recurso contra sentena de A5C, nas eleies municipais, deve ser

    interposto no prazo de :B dias, " que # o mesmo previsto no art. 29 do 3di!o

    Eleitoral (art. 7 da 6 4;5, da 6 n7 4;

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    potencialidade de o fato alterar o resultado da elei"o$ mas apenas a gravidade das

    circunst*ncias #ue o caracterizam).

    No e&iste previso le!al quanto aos prazos de auizamento da A5LE, mas o

    %E tem recon0ecido que a A5LE # a ao cavel contra os ausos que ocorram

    antes do incio do processo eleitoral (ou sea, contra fatos anteriores ao pedido de

    re!istro). *a mesma sorte, o entendimento urisprudencial # que a A5LE pode ser

    auizada at# a diplomao.

    %o le!itimados ativos para o auizamento da A5LE (art. 22 da 6)D candidato,

    partido poltico, coli!ao e o Jinist#rio 1+lico Eleitoral. eleitor no det#m

    le!itimidade ativa. %o le!itimados passivos, o candidato ainda que na condio de

    enefici"rio e terceiros (Fquantos 0aam contriudo para a pr"tica do atoG), e&ceto

    pessoa urdica, porque no 0" sano a ser aplicada contra a pessoa urdica (as

    sanes so cassao do re!istro e inele!iilidade).

    A competncia # a mesma da A5CD nas eleies presidenciais, %E (com

    distriuio ao orre!edor-Keral Eleitoral)' nas eleies federais, estaduais e distritais,

    CE (com distriuio ao orre!edor-Ce!ional Eleitoral)' nas eleies municipais, Luiz

    Eleitoral.

    procedimento aplic"vel # o previsto no art. 22 da 6 n7 4;, 6 4;

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    a prestar depoimento pessoal, so o ar!umento de que o procedimento do art. 22 da

    6 n7 4;

  • 7/24/2019 Rodrigo Zilio

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    Emora a nomenclatura de recurso, # entendimento maorit"rio que se trata de

    uma ao impu!nat3ria aut/noma, cuo oetivo # de desconstituir o diploma, ou sea,

    afastar o eleito, perse!uindo a invalidao do seu diploma.

    %o 0ip3teses de caimento do C*D

    % inelegibilidade ou incompatibilidade de candidato 8inciso 9:;

    %e!undo *alma 1into, incompatiilidade # a Finele!iilidade eventual,

    decorrente do e&erccio de funo da qual se e&i!e afastamento

    WdesincompatiilizaoX para concorrerG. A urisprudncia do %E tem interpretado

    restritivamente o caimento do C*, aduzindo que somente # possvel o seu

    manuseio nas 0ip3teses de inele!iilidade e no na ausncia de condio de

    ele!iilidade. omo referido anteriormente, a inele!iilidade, como re!ra, deve ser

    ar!uida por ocasio do re!istro (atrav#s de A5C), so pena de precluso, ressalvadas

    as 0ip3teses constitucionais e as causas supervenientes ao re!istro (art. 298 E) que

    devem ser atacadas atrav#s de C*.

    % err>> do 2digo Eleitoral$ e do art. /?%A da Lei n@ .B0/C1 8reda"o

    da Lei n@ .D/0$ de >D.0.?: 8inciso 9:.

    rata-se do caimento do C* nas 0ip3teses de auso de poder (art. 222 do

    E) e captao ilcita de sufr"!io (art. ;?-A da 6ei n7 8.9:;

  • 7/24/2019 Rodrigo Zilio

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    pretenda invalidar (tanto o eleito como o suplente, desde que diplomado) e do partido

    poltico ou coli!ao partid"ria.

    A caracterstica fundamental do C* # que e&i!e prova pr#-constituda, que,

    em sntese, # uma esp#cie de prova emprestada, produzida em outros autos e entre

    as mesmas partes, com necessidade de ser sumetida ao contradit3rio.

    A urisprudncia tem admitido, e&cepcionalmente, a possiilidade de produo

    de provas no C*, desde que o recorrente apresente prova suficiente ou indique as

    que pretende ver produzidas, nos termos do art. 2=: E (Cecurso Especial Eleitoral n7

    ?8.9:4, Cel. ernando Neves). Na questo de ordem no Cecurso ontra *iplomao

    n7 4=?, o %E entendeu possvel a produo de todos os meios de prova em direitoadmitidos no C*, desde que particularizadamente indicados na inicial' no mesmo

    ul!ado, entendeu pela viailidade de dele!ao proat3ria $ instOncia inferior e que o

    n+mero m"&imo # de :4 testemun0as para cada parte.

    1or fim, em relao aos efeitos da sentena, aplica-se o disposto no art. 2?4 do

    E, sendo que o recorrido permanece no e&erccio do mandato at# ul!amento do

    %E.

    /9/9 AO DE IM4NAO DE MANDATO ELETIO - AIME

    em fundamento le!al no art. ?;, @7 ?: e @P?? da . prazo para auizamento

    da A5JE # de ?9 dias, contados da diplomao do eleito (art. ?;, @?:7, ). Emora

    trate-se de prazo decadencial, o %E tem entendido aplic"vel o disposto no art. ?; do

    1.

    oetivo da A5JE que pressupe a diplomao # de impu!nar o mandato

    eletivo, afastando o eleito do mandato otido (ao desconstitutiva). %o 0ip3teses de

    caimento da A5JED a) fraude' ) corrupo' c) auso de poder econ/mico. %e!undo o

    %E, !a fraude #ue pode ensear A9FE - a#uela #ue tem refle(os na vota"o ou

    apura"o de votos)(A5 n7 B::8, ernando Neves). Ap3s entendimento restritivo, no

    sentido de que somente cae A5JE em caso de auso de poder econ/mico (e no

    quando for auso de poder poltico, p. e&.), atualmente, o %E (Cecurso Especial

    Eleitoral n7 2.:;:, Cel. AUres Rritto, . 22.:;.2::) assevera queD Fse o auso de

    poder poltico consistir em conduta confi!uradora de auso de poder econ/mico ou

    corrupo (essa entendida no sentido coloquial e no tecnicamente penal), # possvel

    o maneo da ao de impu!nao de mandato eletivo.G.

    em urdico tutelado # a Fnormalidade e le!itimidade das eleiesG (art. ?;,

    @?:P, ) e, para a procedncia do pedido veiculado na A5JE, necessita-se prova de

    Aes Eleitorais Rodrigo Lpez Zilio10

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    que o ato (fraude, corrupo, auso de poder) ten0a potencialidade lesiva de afetar a

    lisura do pleito.

    A competncia # a mesma da A5CD nas eleies presidenciais, %E' nas

    eleies federais, estaduais e distritais, CE' nas eleies municipais, Luiz Eleitoral.

    procedimento, a partir da questo de ordem na Cesoluo n7 2?.4B;

  • 7/24/2019 Rodrigo Zilio

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    discusso sore a possiilidade de o Luiz Au&iliar, nas eleies !erais, ul!ar a

    representao por captao ilcita de sufr"!io. entendimento adotado # que a

    captao ilcita de sufr"!io, nas eleies federais e estaduais, # distriudo a um Luiz

    Au&iliar, porque se trata de representao por descumprimento $ 6ei n7 8.9:;

  • 7/24/2019 Rodrigo Zilio

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    %E, invariavelmente, oscila sore os requisitos para a procedncia da

    representao por conduta vedada do art. =B da 6ED de incio, considerava tratar-se de

    infrao de mera conduta (Cecurso Especial Eleitoral n7 2=.=B=)' depois, ponderava a

    necessidade de uma Fcapacidade concreta de afetar a i!ualdade entre os candidatosG

    (Cecurso Especial Eleitoral n7 29.=9)' por fim, e&i!iu prova da potencialidade lesiva

    do ato afetar a lisura do pleito (Cecurso rdin"rio n7 ?.9?4, Cel. Jarcelo Cieiro, .

    :=.:9.2::8). Atualmente, por#m, considera que asta a pr"tica da conduta para atrair

    a multa prevista no art. =B 6E, mas adota o princpio da proporcionalidade para a

    sano de cassao do re!istro ou diploma (A!C!A5 n7 ??.;, Cel. >ersiani, .

    22.?:.2::8).

    %o previstas, como condutas vedadas, oito incisos e os @@?: e ?? do art. =B,

    al#m dos arts. =;, =9 e art. == da 6ei n7 8.9:;

  • 7/24/2019 Rodrigo Zilio

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    T le!itimado passivo no art. == o candidato que participou da inau!urao da

    ora p+lica no perodo vedado, sendo necess"rio consi!nar que a norma, a partir da

    nova redao trazida $ lume pela 6ei n7 ?2.:B;

  • 7/24/2019 Rodrigo Zilio

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    proporcional $ !ravidade da conduta e $ leso perpetrada ao em urdico tuteladoG

    (Cecurso rdin"rio n7 ?.9;:)

    rito a ser oservado #, e&cepcionalmente, o do art. 22 da 6 4;

  • 7/24/2019 Rodrigo Zilio

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    candidato, sendo possvel $ a!remiao partid"ria fi!urar assistente simples

    (Emar!os de *eclarao em A!ravo Ce!imental em Cecurso rdin"rio n7 48B=

    Cel. Jarcelo Cieiro . B: