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8/17/2019 Roteiro de Redação.magistratura
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CÍVEL
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8/17/2019 Roteiro de Redação.magistratura
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LICC
I - Introdução:- não faz parte do CC- disciplina o âmbito de aplicação das normas jurídicas- é norma de sobredireito/lei de introdução às leis
I1 Conte!do:- "i#$ncia e efic%cia das normas jurídicas- conflito de leis no espaço e no tempo- critérios &ermen$uticos- critérios de inte#ração do ordenamento jurídico- normas de direito internacional pri"ado
II - Conceito e características da Lei:- #eneralidade/impessoalidade- obri#atoriedade- abstrati"idade: e'ceção ( lei de efeito concreto- perman$ncia: se e'aure numa s) aplicação- autorizante *a+ui se distin#ue das normas sociais,
II1 Classificação:- +to à força obri#at)ria: co#entes ou injunti"as x supleti"as ou permissi"as- +to à intensidade da sanção: perfeitas *nulidade ou anulabilidade como sanção, mais +ue
perfeitas *pena criminal como sanção, menos perfeitas *sanção +ue não a nulidade,
imperfeitas *sem +ual+uer sanção,
III – Vigência das normas: &% . sistemas:- sistema do prazo de "i#$ncia !nico ou simultâneo- sistema sucessi"o
III1 Vacatio legis: a lei não est% em "i#or durante a vacatio. Citar os casos e'cepcionais deleis em +ue a "i#$ncia é imediata ou seja não &a"er% vacatio:- atos adm- C- lei +ue cria ou altera processo eleitoral
- leis trabal&istas
0bs:a, e'ist$ncia ou não de cl%usula de "i#$ncia *no sil$ncio 2 dias,
b, forma de conta#em: inclui o dia da publicaçãoc, lei correti"a
III. 3rincípios acerca da "i#$ncia das leis:
4, 35 da 0bri#atoriedade das 6eis7, 35 jura novit curia C, 35 da Continuidade das 6eis8, 35 da 5epristinação
.
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IV – Da Eficácia das Normas: a norma perde a "alidade em . &ip)teses:
1 5e"o#ação: cessa a "i#$ncia da lei pela super"eni$ncia de outra 9alar sobre:- ab-ro#ação e derro#ação- re"o#ação t%cita e e'pressa- compet$ncia para re"o#ar: do ente +ue editou a lei- ! da conci"iação ou das esferas aut#nomas $ossi%i"idade de con&i&er dasnormas gerais com as es$eciais 'ue &ersem so%re o mesmo assunto( Esse ! não )a%so"uto: 'do *ou&er incom$ati%i"idade a%so"uta entre as normas- ! da segurança e da esta%i"idade socia" +res$eito ao D(,( C(.( e ,(.(erfeito/(E0ceção 1 irretroati&idade: "ei $ena" %en)fica "ei com CL de retroati&idade e "eiinter$retati&a(
. Inefic%cia: lei perde "alidade embora conser"e sua "i#$ncia ;ip)teses:- caducidade: super"eni$ncia do termo final ou de fato +ue a torna in"%lida *lei tempor%ria
ou e'cepcional,- desuso- costume ne#ati"o ou contra legem- decisão do
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Ba elaboração das leis: o le#islador de"e inspirar-se no senso de justiça atento àsnecessidades sociais
Ba aplicação das leis: norma elaborada pelo juiz no caso concreto *na %rea penal é possí"el para beneficiar o réu, Bão se de"e admitir porém e+uidade contra legem amenos +ue a pr)pria lei autorize Bão &% "iolação à tripartição dos poderes por+ue anorma de e+uidade é específica indi"idual para o caso concreto 4 norma assim j%e'iste no estado latente competindo ao juiz apenas descobri-la e não propriamentecri%-la 4ssim o juiz s) pode aplicar e+uidade +uando:
• 9ato não esteja pre"isto em lei• Bão seja possí"el suprir lacuna por analo#ia costumes 35s
Ba interpretação das leis: miti#ação do "i#or e'cessi"o da lei dulcificando-ades"endando-se assim a ratio legis
- .ustiça ,"ternati&a: preconiza a aplicação do direito com base em . premissas:1 0 uiz de"e dei'ar de aplicar lei inconstitucional *controle difuso,. 4 interpretação da lei de"e atender aos fins sociais e às e'i#$ncias do bem comum *art 2 da6ICC,
0 aludido mo"imento #an&ou corpo no udici%rio do 5
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DI!EI43 D,5 36!I7,89E5 – arte 7era"
( Conceito: é o vínculo jurídico pelo +ual o devedor compromete-se a realizar em fa"or do credor uma prestação economicamente apreci%"el de dar fazer ou não fazer
;( Dínculo urídico:
- lex poetelia papiria, de 326 a.c. 5es+uícios: dí"ida de alimentos e dep infiel.- tem coercibilidade *diferente dos "ínculos puramente morais,- car%ter transit)rio mas &% permanentes como obri#ação de não fazer - conte!do da obri#ação: haftung *responsabilidade, e shuld *dí"ida,
( 8istinção com direitos reais:
- "ínculo entre as partes/coisa- +to ao cumprimento: na obri#ação seu cumprimento depende de um comportamento dode"edor em fa"or do credor - objeto *corp)reo ou incorp)reo,- relati"os ou absolutos- com ou sem direito de se+?ela
?( 9ontes das 0bri#açAes *sentença não é se#undo 9E7,
- no direito romano *contrato +uase-contrato delito e +uase delito,- no CC *contratoF declaraçAes unilateraisF de "ontade atos ilícitos,- ci"ilistas *"ontade &umanaF atos ilícitos e a lei,
@( Classificação:
a Gto ao objeto da obri#ação:- positi"as ou ne#ati"as
b Gto ao objeto da prestação:
- simples- conjuntas ou cumulati"as
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- facultati"as *diferente da dação em pa#amento e obri#ação alternati"a,: tem por objetoapenas uma prestação conferindo-se porém ao de"edor a opção de substituí-la por outra
pre"iamente determinada
c Gto ao sujeito:- !nica ou m!ltipla
d Gto ao Hnus da pro"a da culpa:- obri#ação de meio e de resultado
e Gto aos elementos acidentais:- pura ou simples- condicional- modal- a termo
f Gto à autonomia da e'ist$ncia:- principal e acess)ria
# Gto à e'ecução ou cumprimento:- instantânea ou peri)dica
& Gto à e'i#ibilidade da prestação:- perfeita ou imperfeita *obri# natural ( arti#os . 1 e J2 III CC,
@( 0bri#ação Propter rem:
- características: transmissão autom%tica a título sin#ular do passi"o obri#ação não "em da "ontade mas da propriedade ren!ncia/abandono da coisa des"incula da obri#ação diferença com ser"idão *re#istro,
- natureza jurídica: . correntes &íbrido ou direito pessoal *9E7,
A( 0bri#açAes de dar *restituir e entre#ar, fazer e não fazer
B( 3erdas e 8anos:
a Conceito: compreendem o "alor da indenização de"ida ao credor abran#endo o +ueele efeti"amente perdeu e o +ue razoa"elmente dei'ou de lucrar
b 3ressupostos *ação/omissão dano moral/patrimonial BC,
c 8ano emer#ente e lucro cessante *e' do ta'ista,
d 3erdas e 8anos nas obri#açAes de pa#amento em din&eiro *falar da penacon"encional,:
- danos emer#entes: "alor da prestação K correção monet%ria K custas K &onor%rios ad"- lucros cessantes: juros de mora- cl%usula penal
J
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e Bão influ$ncia da culpa ou dolo no "alor da indenização +ue se mede tão-somente pela e'tensão do dano
f 3resunção do prejuízo na responsabilidade contratutal *e': L 1J ML NN@,
C3N4!,435 – arte 7era"
I – IN4!3D83:1 Negcio .urídico 'to 1 manifestação de &ontade: unilaterais *"ontade emana de um
s) sujeito ou então de mais de um mas sempre direcionada ao mesmo fim, e bilaterais*contrato,
. Conceito amplo de contrato *ne# jur bilateral, e restrito *aspecto patrimonial,
@ Distinção entre $acto *cl%usula em contratos ( retro"enda "#, e contrato Bo direitoromano con"enção era #$nero do +ual pacto *con"enção sem sanção, e contrato eramespécies
E"ementos: estrutural *consentimento recíproco, e funcional *composição deinteresses contrapostos,
2 Contrato consigo mesmo *art 11N,: anul%"el sal"o se o permitir a/o lei/representado- a autorização até pode ser #enérica mas aí tem +ue pa#ar o preço justo- procuração propriamente dita como instrumento &%bil a transferir propriedade Firre&ogá&e"- "edação do tutor ou curador de comprarem ainda +ue em &asta p!blica *art MN I,
J !e'uisitos de &a"idade do contrato *1L CC,:
a
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- determinado ou determin%"el- interesse economicamente apreci%"el
c 9ormais: falar da- liberdade das formas- nulidade da inobser"ância- conversão do contrato nulo- sil$ncio como #erador de obri#açAes contratuais- solene *forma ad solemnitatem e ad probationem,
N C"áusu"as Contratuais:
a ssenciais b Baturais *da natureza do contrato,c 4cidentaisd 8e stilo: in"ari%"eis impressas nos contratos escritos
A( rincí$ios Contratuais:
1 Conceito
. 8istinção com norma
@ Classificação:
a. ,utonomia da Vontade *limitado pelo da supremacia da ordem p!blica da funçãosocial do contrato e da boa-fé objeti"a,
b. 5u$remacia da 3rdem G%"ica *normas imperati"as e proibiti"as,: falar do diri#ismocontratual por meio da lei e do udici%rio *re"isão judicial dos contratos,
c. Hunção 5ocia" do contrato: a lei não define 8e"e estar de acordo com asolidariedade justiça social li"re iniciati"a dignidade da $essoa *umana Gti" e
usto 4l#uns autores sustentam a possibilidade de correção do contrato pela re"isão judicial outros não *não pode "iolar "ontade das partes, cabendo apenas anular cl%usula ou o pr)prio contrato
d. 6oa-H):
- objeti"a *concepção ética ( fonte inte#rati"a,:( obri#ação de a#ir corretamente( cria de&eres ane0os *"iolação positi"a da obri#ação ou contrato,( obser"ada em todas as fases do contrato( no C8C
- subjeti"a *concepção psicol)#ica ( fonte interpretati"a,:( crença de estar a#indo corretamente ou i#norância do erro( de"e se ater mais à intenção *11. CC,( é presumida
- 9unçAes:
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( Interpretati"a *decorre o 35 Conser"ação dos contratos Con"ersão Eenor sacrifício dode"edor,( Inte#rati"a: criação de de"eres ane'os( 9unção de controle contratual
e. Consensua"ismo: e'ceção *contratos solenes e reais,
f. acta sunt servanda *e'ceção: M C8C e caso fortuito ou força maior,
g. !e"ati&idade dos Contratos *e'ceçAes: estipulação em fa"or de terceirosresponsabilidade dos &erdeiros em cumprirem contratos do de cujus até as forças da&erança
B( Inter$retação dos Contratos:
a Conceito de interpretação
b 4rt11. CCc =eorias:-
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- 5esolução: destruição retroati"a de seus efeitos por ato unilateral de um doscontratantes fundado num fato posterior à celebração "# rescisão *inadimplementoculposo de uma das partes, onerosidade e'cessi"a
- 5esilição: manifestação de "ontade das duas partes ou de uma delas *a+ui o direito é potestati"o ( contratos por prazo indeterminado ou a+ueles em +ue a confiança é da suaess$ncia,
- Eorte nos contratos personalíssimos
- Caso 9ortuito ou 9orça Eaior *ex tunc!
355E E !3!IED,DE
I – IN4!3D83:
1 Conceito de 8ireitos 5eais: comple'o de normas re#uladoras das relaçAes jurídicasreferentes aos bens suscetí"eis de apropriação pelo &omem
. 0 +ue é coisa: é tudo o + e'iste no mundo com e'ceção do &omem
@ 8istinção entre direitos reais e pessoais:
- =eorias
a, !eoria "lássica ou #ualistaK +sueito coisa inf"e0ão so%re coisa/ b, =eoria Onit%ria 3ersonalista *ne#a diferença ( é tudo direito pessoal ( s) &% relação
entre pessoas,c, =eoria Onit%ria Impersonalista ou 5ealista *ne#a diferença ( é tudo direito real (
direitos pessoais não recaem sobre a pessoa mas sobre o patrimHnio,d, =eoria de "emogue: conotação de unit%ria personalista *ne#a diferença ( é tudo direito
pessoal ( s) +ue al#uns dir são mais fortes/erga omnes cujo e'ercício independe deoutra pessoa,
- 8istinçAes:
a, direito de se+?ela b, direito de prefer$nciac, direito de ader$nciad, tipicidadee, ta'ati"idadef, elasticidade
#, especialidade&, e'clusi"o
1L
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i, absoluto
II – 355E
1 =eorias 0bjeti"a * #hering : objeti"a corpus, e
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- defesa direta *tem . sp: 68 ( reação imediata e direta ' turbação 8I: reação ' esbul&o,
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d, perecimentoe, desapropriaçãof, usucapião#, morte&, confiscoi, posse pro labore
J 3ropriedade 5esol!"el: a+uela +ue se e'tin#ue se ocorrer certa condição ou termoe'tinti"o pre"isto no pr)prio título +ue a constitui
N 3ropriedade ad tempus *art 1@JL CC,: a+uela +ue se e'tin#ue em "irtude de causassuper"enientes não pre"istas no título ': re"o#ação da doação por in#ratidão
Condomínio: consideraçAes #erais *lembrar +ue não é s) o edilício,
5E!VID3 +5/
1 Conceito: é o direito real constituído em fa"or de um prédio sobre outro prédio pertencentea dono di"erso
. 9undamento: tornar o prédio dominante mais !til
@ 3rincípios:
Bão &% ser"idão sobre coisa pr)pria 4 ser"idão é uma relação entre prédios +propter rem!
n"ol"e uma obri#ação ne#ati"a S diferente da obri# de fazer em . aspectos:
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Indi"isí"el Inalien%"el: não pode ser alienada separadamente do prédio principal e não pode ser
&ipotecada ou alienada 3erpétua: no sentido de durar indefinidamente sendo pois transmissí"el post mortem
% não uso por &' anos é causa de extinção
2 Classificação:
4,
=utela da
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Bão-uso durante 1L anos contínuos 5es#ate da ser"idão pelo dono do prédio ser"iente 5en!ncia pelo propriet%rio do dominante Confusão
Cessação da utilidade +ue determinou a constituição de ser"idão
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- o Hnus probat)rio é do autor da ação
b, insol"$ncia: ação pauliana sendo +ue o Hnus probat)rio é do autor da ação mas por setratar de pro"a diab)lica pre"alece o entendimento de +ue &% in"ersão do Hnus presumindo-se assim a insol"$ncia 0s réus *ad+uirente e de"edor alienante, é +ue de"erão pro"ar ocontr%rio
c, eventus damni
, Be#)cios suscetí"eis de fraude:- transmissão #ratuita de bensF- perdão de dí"idasF- outor#a de #arantia real a credor +uiro#raf%rioF- pa#amento de dí"ida "incendaF- contratos onerosos
F consilium fraudis presumido2, 4ção 3auliana:- 3razo: anos- le#itimidade ati"a: credor +uiro#raf%rio ao tempo da alienação ou com #arantia real se estatornar-se insuficiente- le#itimidade passi"a: litiscons)rcio passi"o necess%rio *de"edor alienante e terceiroad+uirente, sob pena de nulidade do processo
%bs: se o negcio fraudu"ento for feito $or fa"ido a ação ca%í&e" ) a re&ocatria ano acontar da $u%"icação do a&iso de "i'uidação
J, 8istinção entre 9raude contra Credores e
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e'traordin%ria s) +uando pre"ista em lei- pol+mica: anulável ou inefica 77 - ne#)cio jurídico sempre ineficaz
FFImplicaçAes dessa diferenciação:
,nu"ação Ineficácia – jurisprud+ncia 012.- beneficia todos os credores - ne#)cio sem efeito s) para o autor da ação
pauliana- sentença com mandado de cancelamentodo re#istro de im)"eis
- o bem permanece em nome do terceiroad+uirente
- e"entual saldo em e'ecução pertence aode"edor
- e"entual saldo pertence a terceiro
- comprador não pode remir a e'ecução - pode
, conc"usão a 'ue c*ega H26 ) a de 'ue sendo a fraude 1 e0ecução ato mais gra&e$ois atentatrio contra a dignidade da .ustiça a$enado com a ineficácia do negciofraudu"ento mostrar-se-á des$ro$orciona" a$enar com anu"ação a fraude contra
credores ato menos gra&e(
8bs: Ha"ar de uma decisão do 54. na 'ua" se considerou 'ue a %oa-f) do ad'uirente'uando se tratar de negcio oneroso e0c"ui a fraude 1 e0ecução se o erro so%re ainso"&ência for escusá&e"(
!E53N5,6ILID,DE CIVIL E ,653 DE DI!EI43 +,to I"ícito $or E'ui$aração/
1 Conceito: obri#ação de uma pessoa reparar o prejuízo causado a outrem por ato pr)prio atode terceiro ou por fato da coisa/animal Bão é ínsito ao conceito o elemento culpa
. 5esponsabilidade
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Contratua"
E0tracontratua"9undamento - art @M CC - art 1J CC
Vnus da 3ro"a - presume-se a culpa do de"edor inadimplente *in"ersão do Hnus
probat)rio,
- o Hnus da pro"a é da pr)pria "ítima
Capacidade*menor ouincapaz,
- s) tem resp *e direta, secontrato celebrado medianterep/assist$ncia *art 1L,
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-
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c, 8ano Eoral de 5epercussão 3atrimonial: a"eri#uada pelo lucro cessante suportado pela"ítima S o caso da s!mula M do
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- Correção Eonet%ria *art @M CC: da data do ato ilícito ou do desembolso +uando açãore#ressi"a pela se#uradora 3ode ser usado o
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- a normal funcionamento: mau funcionamento ou falta de funcionamento ou funcionamentodefeituoso
a, sin#ular: atin#ido um processo isoladamente sendo +ue &% a+ui: demora e'cessi"a na prolação de uma decisão inde"ida paralisação da demanda e'tra"io dos autos
b, estrutural: falta de pessoal au'iliar prolon#ada aus$ncia de uiz falta de e+uipamentos ee'cesso de processos
- estamos em sede de responsabilidade subjetiva, pois se trata de uma omissão do $stado
- nos casos de dolo culpa ou desídia o stado responder% pelo dano podendo posteriormenteacionar re#ressi"amente o a#ente causador do dano
- posicionamento jurisprudencial dominante destoando do entendimento doutrin%rio entende+ue não &% falar em responsabilidade ci"il do stado pela morosidade na prestação jurisdicional 4r#umentos contr%rios à responsabilização:
de nada adianta o trabal&o insano de uízes e funcion%rios se a estrutura em +ue seassentam não é ade+uada ao ser"iço +ue de"em prestar
+ual+uer processo acarreta estado de ansiedade nos liti#antes tornando-osintran+?ilos sendo +ue +ual+uer processo pode ter um curso relati"amente e'tenso
se as normas processuais não são ade+uadas ao bom desen"ol"imento da função
jurisdicional o poder judici%rio não pode ser responsabilizado pelo anacronismo dale#islação processual "i#ente
,LIEN,83 HIDCIR!I, E2 7,!,N4I,
1 Conceito: é o contrato pelo +ual o de"edor transfere ao credor a propriedade resol!"el decoisa *m)"el infun#í"el im)"el direito real direito sobre coisa abstrata, com escopo de#arantia de dí"ida mantendo-se porém na posse do bem read+uirindo automaticamente odomínio ap)s inte#ral pa#amento
- o credor torna-se propriet%rio do bem independentemente de tradição *"erifica-se a+ui o
constituto possess*rio ( tradição ficta,
..
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. Batureza urídica: direito real de #arantia *sobre coisa pr)pria - 9E7, juntamente com o pen&or &ipoteca e anticrese *sobre coisa al&eia,
@ 7ens: m)"el infun#í"el im)"el direito real direito sobre coisa abstrata Cf
Cl%usula Comiss)ria:- faculta ao credor no caso de inadimplemento ficar com a propriedade da coisa +ue l&e foialienada é nula j% +ue o credor tem +ue "ender a coisa a terceiro =rata-se portanto dee'ceção ao princípio da perpetuidade do direito de propriedade Bo C8C art 2@- o de"edor pode porém caso o credor concorde dar seu direito e"entual à coisa em
pa#amento da dí"ida ap)s o "encimento desta
M 'ecução do contrato: em "ez de busca e apreensão o credor pode a seu al"edrio in#ressar
com e'ecução podendo assim a pen&ora recair sobre +ual+uer bem
1L 3risão do 8eposit%rio Infiel: "em%rar 'ue o e0aminador ) contra a $risão de de$(Infie"F- falar da dí"ida na época da 5oma 4nti#a: a pessoa respondia com o pr)priocorpo/liberdade/"ida até +ue foi editada a ex Poetelia Papiria em @.J a.(.- essa mudança porém #erou a necessidade de criação de um instituto +ue res#uardasse os
bens dos atos de m%-fé dos de"edores - fraude contra credores * fraudis creditorum,- #arantia contra prisão ci"il por dí"ida foi "eiculada pela S &eQ na CHT
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F3osição do e'aminador: o valor liberdade, como direito de ir e vir, situa6se em plano deimport@ncia infinitamente superior ao do desenvolvimento econ)mico com (ue se vem
justificando, na alienação fiduciária em 5arantia, a e(uiparação do devedor fiduciante aodepositário para fins de prisão civilA. % espírito utilitarista não pode, por si mesmo,isoladamente, justificar a ação do le5islador, sobretudo (uando a liberdade é com ele postaem xe(ue(
- o 8ecreto-lei n[ M11/JM nem foi objeto de discussão no Con#resso Bacional =rata-se de8ecreto-lei editado por uma junta militar +ue foi le"ada a isso certamente pelos +ue tin&aminteresse econHmico na +uestão
- o 8ecreto-lei n[ M11/JM possibilita con"erter pedido de busca e apreensão infrutífera emação de dep)sito sse 8ecreto ao \e+uiparar\ o de"edor da alienação fiduci%ria ao de"edor do contrato de dep)sito promo"eu uma "erdadeira aberratio legis. Deja: a m%'ima res perit domino não se aplica ao propriet%rio credor fiduci%rio Isso +uer
dizer +ue pra mo"er busca e apreensão é dono a#ora pra sofrer os efeitos da perdanão 4ssim no plano pra#m%tico o de"edor fiduciante é dono por+ue ele arca com a perda do bem
9iduciante não recebe a coisa para #uardar *dep)sito,
- a permissão constitucional em trato pertine tão-somente à+ueles casos em +ue &% um"erdadeiro contrato de dep)sito no +ual não &% uso
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C3N4!,435 2E!C,N4I5
3rincípios 7%sicos Contratuais: "onsensualismo: e'ceçAes ctos reais solenes ;elatividade: subjeti"a e objeti"a *não abran#e bens estran&os ao objeto do contrato,
'ceçAes: se#uro estipulação de terceiros e no C8C a reclamação do consumidor +ue pode ser contra fabricante do produto "iciado e não propriamente contra o comerciante
com +uem efeti"amente contratou
.2
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=eoria da 4par$ncia: teoria por meio da +ual uma situação aparente pode #erar obri#açAes para terceiros +uando o contratante de boa-fé tin&a razAes efeti"as para tom%-la por real
8esconstituição do Dínculo Contratual: In"alidação *causas de extinço anteriores A constituiço do contrato!:
Bulidade 4nulabilidade
8issolução +causas de extinço posteriores A constituiço do contrato!: 5esolução: ine'ecução do contrato
8olosa/culposa: a+ui é +ue pode ocorrer a rescisão contratual9ortuito/insol"$ncia Der no google o + é caso fortuito interno
5esilição: por "ontade:8istrato8en!ncia *unilateral,
=ipos de Contratos Eercantis:
4, Contratos de Co"a%oração: a+ueles em +ue &% uma obri#ação particular assumida por umdos contratantes de criar ou ampliar o mercado em relação aos produtos ou ser"iços do outro;% somente subordinação empresarial e não pessoal ;% . sp:
Colaboração por apro'imação: o colaborador não ad+uire produto do fornecedor parare"end$-lo mas apenas identifica +uem possa estar interessado em faz$-lo
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por si s) a ne#ociação 4 C6 de e'clusi"idade pode ser pactuada mas não é daess$ncia do contrato
#istribuição61proximação: cto em +ue um dos empres%rios *distribuidor, seobri#a a promo"er em car%ter não e"entual e sem "ínculos de depend$ncia arealização de certos ne#)cios por conta de outro empres%rio *proponente, emzona determinada tendo sob sua posse as mercadorias a serem vendidas $eno tem a referida posse o contrato ser= de agBncia.
Colaboração por intermediação: o colaborador celebra com o fornecedor um contratode compra e "enda ou seja ad+uire os produtos para re"ender
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Cartão de Crédito: por esse cto uma instituição financeira se obri#a perante uma pessoa física ou jurídica a pa#ar o crédito concedido a ela por um terceiro empres%riocredenciado por a+uela *fornecedor,
C, Contrato de 5eguro: cto em +ue uma parte *sociedade se#uradora, se obri#a mediante o pa#amento do pr$mio a #arantir interesse le#ítimo da outra parte contra riscos determinados=em-se a+ui a característica da mutualidade: o prejuízo efeti"amente sofrido pelo se#uradonão é suportado indi"idualmente mas é distribuído entre di"ersos se#urados *socialização dosriscos,
-
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1 Conceito: prestaçAes peri)dicas em din&eiro ou espécie pa#as por uma pessoa a outra parasatisfação das necessidades da "ida
. 9ontes/spécies:a 4limentos 6e#ais ou de 8ireito de 9amília: de"ido entre cHnju#es compan&eiro*a,
ascendentes descendentes e irmãos $xcluídos os colaterais de - [ e > [ 5raus. odem pedir o nascituro e o c)nju5e ( viva na mesma casa mas sem vida em comum.Bnicos re5idos por normas co5entes e (ue ensejam prisão civil.
b 4limentos Con"encionais: v.g. doação peri)dica e'tinta com a morte do doador *art22,
c 4limentos =estament%rios: emanam da "ontade do testador podendo ocorrer atémesmo um suble#ado *pessoa é nomeada le#at%ria e &erdar% desde +ue prestealimentos a outrem determinado pelo testador,
d 4limentos 5essarcit)rios: emanam da pr%tica de um ato ilícito
@ Conte!do *1M.L CC,:
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I
Cabe cautelar de alimentos pro"isionais nas açAes de separação judicial e anulaçãode casamento independentemente de culpa do cHnju#e para manutenção da
parte e da causaII Cabe cautelar de alimentos pro"isionais nas açAes de alimentos ap)s o despac&o
da inicial para manutenção da parte
Características:
4tualidade: não são de"idos nos a"imentos "egais +D(Hamí"ia/ os alim pretéritostanto + na ação de alimentos s) são de"idos a contar da citação 4ntes da ação não
8i"isibilidade: se &ou"er K de 1 de"edor reparte-se a obri# proporcionalmente 0de"edor acionado pode acionar os demais mas é um litiscons)rcio facultati"o
Irrenunciabilidade: do direito a alimentos Incessibilidade: não pode ser cedido 9E7 entende + é mas s) +to às parcelas
atrasadas + t$m portanto car%ter indenizat)rio Incompensabilidade: não pode ser compensado com crédito do de"edor para com o
alimentado 9E7 entende + é mas s) +to às parcelas atrasadas + t$m portantocar%ter indenizat)rio 0 CC não diferencia *art 1NLN,
Impen&orabilidade: para 9E7 é possí"el +to aos alimentos atrasados *art JM II CC, Irrepetibilidade: porém se &ou"er m%-fé cabí"el ação in rem verso
365: art( >AA do CC $ar( ;U irre$etí&eis $ortanto a$enas os 'ue não e0cederem a?J 52 e ainda assim se encontrar-se em estado de necessidade o 'ue "e&a H26 a crer'ue a irre$eti%i"idade e0iste a$enas $ara os a"imentos naturais(
Impossibilidade de transação: as parcelas em atraso podem por+ue t$m car%ter
indisponí"el Imprescritibilidade: apenas +uanto ao direito de pleitear alimentos não +uanto às prestaçAes j% fi'adas judicialmente as +uais prescre"em no prazo de . anos Na açãode con*ecimento o autor tem direito 1s $restaçMes a $artir da concessão da"iminar ou da sentença( Não es'uecer das causas sus$Tinterru$( a $rescrição(
=ransmissibilidade: a obri# transmite-se aos &erdeiros do de"edor se#undo o +uin&ãode cada um
M 4çAes 5e"isional e de 'oneração: a depender de fato no"o super"eniente Bão precisar% porém ajuizar as referidas açAes se:
Bo"o casamento O ou concubinato Comportamento indi#no Eaioridade ci"il
1L 4limentos e Coisa ul#ada: sent de alimentos se su%mete 1 C. 2ateria" mas com C6rebus sic stantibus 4s açAes supra são baseadas em uma no"a causa de pedir diferenciando-se assim da ação de alimentos
11 4limentos e ação ordin%ria: E3 sempre participa- rito ordin%rio: não tem pro"a documental de sua le# ati"a- rito sum%rio *6 2N/J,: tem Independe de ad"
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1. 4limentos e e'ecução: &% @ ritos possí"eis
N@ C3C: e'ecução por desconto em fl de p#
N@@ C3C: pena de prisão +na &erdade não ) $ena a$enas meio de coerção/ Bão pode ser decretada de ofício Cabí"el a#ra"o instrumento cujo efeito suspensi"o podeser dado pelo 5elator Bão cabe ;C a não ser + a dec seja teratol)#ica mas mesmo secabí"el mister a#ra"ar para não precluir e"o mesmo d)%ito não ) $ossí&e" decretara $risão ; &eQes(
N@. C3C: pen&ora S para os débitos em atraso mas nada impede + seja usado para osatuais &ip)tese em +ue se recair sobre din&eiro a pen&ora embora &aja embar#os àe'ecução o e'e+ poder% le"antar mensalmente o "alor da prestação tratando-seassim da !nica &ip)tese em +ue os embar#os não suspendem a e'ecução
@.
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3B46
@@
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E!!3 DE 4I3
1 Conceito de fato típico
. lementos do fato típico:
a, conduta dolosa ou culposa b, resultadoc, ne'o causald, tipicidade
@ Conceito de rro de =ipo a+uele +ue incide sobre um dado da realidade descrito como:
- elementar: essencial- circunstância : essencial- componente irrele"ante da fi#ura típica: acidental
spécies:
a, Essencia":
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- 8escriminante putati"a por erro de tipoK: o a#ente se e+ui"oca +uanto à realidadesupondo a#ir sob o manto de e'cludente de ilicitude Eesmas conse+?$ncias do erro detipo propriamente dito
b, ,cidenta":
rro sobre objeto ou coisa: responde pelo mesmo crime pois seu erro não o impediude saber +ue cometia um ilícito contra a propriedade 7e a coisa for elemento do tipo,aí sim o erro será essencial.
rro sobre a pessoa: le"a-se em conta as características da "ítima "irtual 0 a#enteconfunde-se +to à pessoa a ser atin#ida
rro na e'ecução do crime +aberratio ictus!9- com unidade simples: presume-se +ue atin#iu a pessoa +ue +ueria- com unidade comple'a: ( concurso formal
. se desí#nios autHnomos/dolo e"entual: C9Imperfeito 4+uina "erdade não &ou"e erro por+ue ele assumiu o risco de atin#ir todos.
5esultado di"erso do pretendido +aberratio criminis!9- com unidade simples: responde s* pelo resultado efetivamente produido e se prevista amodalidade culposa- com unidade comple'a: concurso formal %bs: se o resu"tado $re&isto como cu"$osofor menos gra&e ou se o crime não ti&er moda"idade cu"$osa não se a$"ica a regra daaberratio criminis, prevista no art. C> ".
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I24,6ILID,DE EN,L E E26!I,7E
1 9alar sobre a culpabilidade e seus @ elementos:
- imputabilidade: possibilidade de responsabilizar penalmente o autor da infração 3ossui e'cludentes: 8oença mental ou desen"ol"imento mental incompleto ou retardado *art .J C3, Eenoridade *art .N do C3, mbria#uez acidental total ( caso fortuito ou força maior *art . C3,
8epend$ncia +uímica ou sob efeito de substância psicotr)pica *art 2 caput, da 6ei11@@/.LLJ,
- potencial consci$ncia da ilicitude: sua e'cludente é o erro de proibição +ue se ine"it%"elisenta de pena *e'clui culpabilidade, se e"it%"el reduz a pena
- e'i#ibilidade de conduta di"ersa: pressupAe para ser punido +ue o a#ente ten&a a#ido emcircunstâncias normais 3ossui . e'cludentes le#ais embora &aja +uem defenda +ue &%e'cludentes suprale#aisK:
0bedi$ncia ;ier%r+uica
Coação Eoral Irresistí"el
%D7: H. ;essaltar (ue com a adoção, pelo ", da !eoria Einalista da 1ção Fans Gelel, aculpabilidade perdeu o dolo e culpa para o tipo/conduta, tendo se esvaiado e restado comoseu conteHdo apenas a reprovação da conduta do a5ente, caracteriando6se, assim, pelos -elementos supra.
IJ. $xcludentes suprale5ais de $xi5ibilidade de "onduta #iversa $"#:6 !27 >K "am. "riminal não admite por(ue:
Ina$"icá&e" ana"ogia in bonam partem em mat)ria de dirimentes
Não se admite e0tensão a")m dos casos ta0ati&amente enumerados No CT?B *a&ia ENecessidade e0cu"$ante e o CTA= não o $re&iu- 7!2 admite por(ue:
a $"# constitui verdadeiro princípio 5eral do direito se as circunst@ncias são anormais, deve6se suspeitar da presença de anormalidade
também no ato volitivo violaria o princípio da culpabilidade caso não adotadas
. Imputabilidade:- elemento intelecti"o: entender o car%ter ilícito do fato- elemento "oliti"o: comportar-se de acordo com este entendimento
@ Causas +ue e'cluem a imputabilidade:
@J
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8oença mental ou desen"ol"imento mental incompleto ou retardado *art .J C3, Eenoridade *art .N do C3, mbria#uez acidental total ( caso fortuito ou força maior *art . C3, 8epend$ncia +uímica ou sob efeito de substância psicotr)pica *art 2 caput, da 6ei
11@@/.LLJ,
Critérios de aferição da inimputabilidade:- biol)#ico: saber se o autor é portador de al#uma das causas de inimputabilidade pre"istas emlei *causa, 5e+uisito meramente causal- psicol)#ico: importa apenas se o autor na época do crime tin&a entendimento e "ontade5e+uisito meramente conse+uencial Bão "alora/considera a causa da incapacidade- biopsicol)#ico: combina os . anteriores 3ortanto seus re+uisitos são:
Causal Cronol)#ico Conse+?encial
2 mbria#uez:
a, Conceito: é uma into'icação a#uda e passa#eira pro"ocada pelo %lcool ou por substâncias de efeitos an%lo#os +ue apresenta a se#uinte se+?$ncia: e'citaçãodepressão e sono
b, $p de substâncias psicotr)picas *psicolépticos psicoanalépticos e psicodislépticos,c, 9ases *e'citação depressão e sono,d, spécies de embria#uez:
mbria#uez não acidental: - dolosa ou culposa - completa ou incompleta
Conse+?$ncia: actio libera in causa Não es'uecer de fa"ar a'ui dares$onsa%i"idade o%eti&a na em%riagueQ não acidenta"(
mbria#uez acidental *caso fortuito ou força maior,:Conse+?$ncia: - completa: e'clui a imputabilidade *absolvição pr*pria,
- incompleta: diminuição de pena 3atol)#ica: doença mental e'clui imputabilidade se total a embria#uez 3reordenada: a#ra"ante #enérica
@N
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C32EN4R!I35 536!E , LEI 2,!I, D, ENW,+Lei (
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- esta lei tratou da "iol$ncia doméstica e familiar de #$nero "ale dizer contra a mul&er e não da"iol$ncia doméstica e familiar como #$nero "ale dizer contra a mul&er &omem criança ouidoso de ambos os se'os etc
- com base nesta RdiscriminaçãoX ao se'o masculino se tem sustentado a infrin#$ncia ao arti#o2 inciso I da C9
- dizer +ue esta desi#ualdade le#al seria inconstitucional não parece ser o entendimento maisade+uado 4 e'peri$ncia tem demonstrado +ue a "ítima em caso de "iol$ncia doméstica efamiliar em #rande parte dos casos senão a sua totalidade é a mul&er
- no 7rasil uma mul&er é "ítima deste tipo de "iol$ncia a cada 12 *+uinze, se#undos
- e'iste efeti"amente uma desi#ualdade material cabendo à lei estabelecer uma diferenciaçãode modo a tratar i#ualmente os i#uais e desi#ualmente os desi#uais na medida de suadesi#ualdade
= - Dis$osiçMes re"iminares – Normas $rogramáticas e regra de inter$retação(
- re#ra de interpretação é a pre"ista no arti#o [: a lei de"er% ser interpretada em benefício damul&er +ue est% em situação de desi#ualdade em razão de ter sofrido uma "iol$ncia
> - Hormas de &io"ência dom)stica e fami"iar contra a mu"*er( +art( @U,:
6 violBncia fFsica
- violBncia psicol)gica9 causa uma diminuição da auto-estima
- violBncia sexual9 crime toda conjunço carnal coativa, no importando se o autor e a vFtima
sejam casados ou no.
- violBncia patrimonial
- violBncia moral9 calnia, difamaço ou injria.
? - ,ssistência 1 mu"*er em situação de &io"ência dom)stica e fami"iar(
- normas pro#ram%ticas *arti#o [,:
a integraço operacional do Poder udici=rio, do Dinistrio Pblico e da "efensoria Pblicacom as =reas de segurança pblica, assistBncia social, sade, educaço, trabalho e habitaço:
b promoço de estudos e pes*uisas, estatFsticas:
c o respeito, nos meios de comunicaço social, dos valores ticos e sociais da pessoa e da famFlia
d. atendimento policial especiali1ado para as mulheres, em particular nas "elegacias de
5tendimento A Dulher:
@M
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e campanhas educativas de prevenço
@ - Dos rocedimentos – Dis$osiçMes 7erais(
6 aplicação subsidi%ria dos C33 e C3C e da le#islação específica relati"a à criança aoadolescente e ao idoso +ue não conflitarem com o estabelecido nesta 6ei
6 os ui1ados de ViolBncia "omstica e /amiliar contra a Dulher poderão ser criados nose'atos termos da lei o +ue não pode ser confundido com de"erão ;% entendimento de +ue t$mcompet$ncia limitada para o jul#amento das medidas proteti"as de ur#$ncia sob pena dees"aziarmos a compet$ncia das "aras da família j% +ue na sua maioria os casos de separação
judicial en"ol"em situação de "iol$ncia doméstica e familiar contando com a#ressAes físicas ou"erbais em seu conte'to
- renncia A representaço +art. H6!9 na realidade temos um erro terminol)#ico eis +ue não se
trata de ren!ncia à representação mas de retratação da representação anteriormente oferecida- "edada a aplicação nos casos de "iol$ncia doméstica e familiar contra a mul&er de penas decesta b%sica ou outras de prestação pecuni%ria bem como a substituição de pena +ue impli+ue o
pa#amento isolado de multa *arti#o 1N,
- 5rt. KH. +5PP(G ou 5PP#L!9 o arti#o alterou o X BU do artigo ;B do C)di#o 3enalreduzindo a pena mínima +ue era de LJ *seis, meses e passou a ser de L@ *tr$s, meses emfla#rante e+uí"oco j% +ue a intenção do le#islador era a#ra"ar a situação de "iol$ncia domésticae familiar Contudo foi ele"ada a pena m%'ima para tr$s anos de modo +ue a lesão corporal emsituação de &io"ência dom)stica assim entendida como gênero e não de gênero deixando de
ser infração de menor potencial ofensivo, já (ue a reprimenda superou o limite de dois anos, previsto no arti5o L& da Mei =.'==/=N
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contra sua "ontade como acontecia no passado( possí"el transação penal desde +ue não seja Rcesta b%sicaX ou e'clusi"amente pecuni%riasuspensão do processo
- aplicação anal*5ica das medidas protetivas *cautelares,: &% a possibilidade de aplicar medidas proteti"as em se tratando de "iol$ncia doméstica e familiar contra a mul&er mas e se a "iol$nciadoméstica for praticada contra um fil&o por e'emplo um atentado "iolento ao pudor praticado
pelo compan&eiro da mãe tendo como "ítima seu enteado &a"er% ou não possibilidade de proteção desta lei_ 5im pois como "imos as medidas proteti"as são cautelares de natureza processual ci"il de modo +ue é plenamente possí"el a sua aplicação anal)#ica "ale dizer nessa&ip)tese seria possí"el o afastamento do a#ressor do lar conju#al formulado como medida
proteti"a perante a autoridade policial
!es$onsa%i"idade ena" da essoa .urídica
1 5ociedade de !isco:
- modernidade simples *re"olução industrial, x modernidade refle'i"a *ruim e sem controle,- cria situaçAes de risco +ue e'i#e com +ue o 8ireito 3enal se espraie por %reas jamaisabarcadas " # meio ambiente *delin*MBncia da globali1aço!. S um no"o 83 +ue se afastados conceitos tradicionais *"# resp social,- a ci$ncia tomada em todas as %reas da modernidade passa a ser produto e produtora darealidade e de suas ca)ticas conse+?$ncias- dinamismo da sociedade industrial/ Ro capitalismo é seu pr)prio co"eiro\ *`arl Ear',- os @ aspectos mais decisi"os para definir/caracterizar a sociedade de risco: a, a mudança de potencial dos peri#os atuais em relação aos de outras épocas *secaracteriza pela ameaça ad"inda de peri#os artificiais: ad"indos da decisão &umana,
b, comple'idade das relaçAes de responsabilidade c, sensação de inse#urança subjeti"a- assim o 8ireito passou a ter a função de #erir e administrar a produção de riscos
;( Da !es$onsa%i"idade na Rrea ,m%ienta":- em "irtude desses no"os riscos produzidos pelo crescimento econHmico/tecnol)#iconecess%rio foi adotar no"as técnicas de proteção de al#uns bens jurídicos dentre os +uais omeio ambiente pelo +ue:
a, eri#iu-se o meio ambiente a bem jurídico constitucionalmente tutelado b, a criação de tipos penais ambientaisc, a e'tensão da responsabilidade penal às pessoas jurídicas uma das #randes
respons%"eis pela de#radação do meio-ambiente- tríplice penaliação do poluidor cível, criminal e administrativa ( art ..2 par @W C9/
@ essoa .urídica:
4, Conceito e espécies
7, 9alar também +ue muitas "ezes seus inte#rantes utilizam o "éu corporati"o como forma deen#endrar pr%ticas ilícitas sem +ue sejam diretamente responsabilizados dada a autonomia
patrimonial do ente para com seus membros
C,
5e+uisitos indispens%"eis à caracterização da responsabilidade penal da pessoa jurídica +ue a infração ten&a sido cometida:
1
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- por decisão de seu representante le#al- por decisão de seu representante contratual- por decisão de seu )r#ão cole#iado- no interesse ou benefício da entidade
%bs: 1 Mei =.L'N/=O inau5ura a(ui a !eoria Erancesa do ;icocete, pela (ual se concretiao princípio da co6autoria necessária entre a pessoa física e a pessoa jurídica, o (uedemonstra a adoção do sistema camado de dupla imputação. $ssa teoria distin5ue o
fundamento da responsabilidade em raão da identificação ou não da autoria delituosa:
5u%eti&a: +uando ocorrer condutas comissi"as ( por ação ( pelas +uais se podeidentificar o a#ente *+uem ordenou e +uem e'ecutou, delituoso 4GOI
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- re+uisitos: des"io de poder abuso de direito fraude e prejuízos causados a terceiros
E4,NR5I,1 Conceito/
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e,
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0bri#at)ria:- super"eni$ncia de condenação irrecorrí"el por crime doloso- não-reparação do dano- descumprimento das condiçAesF
9acultati"a:- descumprimento das condiçAes judiciais- descumprimento das condiçAes do sursis especial- super"eni$ncia de condenação por contra"enção ou crime culposo
J 3rorro#ação do 3eríodo de 3ro"a:- se durante o 3eríodo de 3ro"a o a#ente for processado por outro crime ou contra"enção
prorro#a-se o período de pro"a até jul#amento definiti"o do no"o processo 8urante esse prazo fica desobri#ado de cumprir as condiçAes- se for &ip)tese de re"o#ação facultati"a o juiz pode prorro#ar o período de pro"a até om%'imo se este não foi o fi'ado na sentença
N 8iferenças *além do conceito é claro, entre sursis e
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,NI54I, 7!,8, E INDL43
1 Introdução: falar das causas de e'tinção da punibilidade pre"istas no art 1LN C3 ( lembrando +ue não apenas o 1LN pre"$ referidas causas j% +ue na parte especial &% outras*reparação do dano no peculato culposo composição ci"il de danos nas IE30 de 433r e433C5 v. g.,
. 8istinção de causas de e'tinção da punibilidade de escusas absolut)rias:
- na e'tinção o jus puniendi sur#e e ap)s é e'tinto pela super"eni$ncia da causa- na escusa são e'cludentes de punibilidade *causas de isenção de pena, pelo +ue nem se+uer sur#e o jus puniendi apesar de o fato ser típico e antijurídico
@ 4nistia: exclui o crime, apagando seus efeitos de nature1a penal, inclusive a reincid+ncia atinge fatos e no pessoas e, por isso, atinge todos os agentes
diferente da abolitio por*ue nesta se exclui a lei incriminadora, sendo *ue na anistia a
excluso do fato e no da lei, *ue continua vigente.
@1 Classificação:- pr)pria *antes da condenação, ou impr)pria *ap)s a condenação,- plena ou parcial- condicionada ou incondicionada
>raça *indi"idual, e Indulto *coleti"o,: pressupAem a e'ist$ncia de uma sentença penal condenat)ria trans em jul#ado apenas e'tin#uem a pena imposta subsistindo os demais efeitos condenat)rios
mormente reincid+ncia
1 Indulto: al#uns entendem + é possí"el indulto antes do trânsito em jul#ado +do não for
mais cabí"el recurso de acusação- concedido a #rupo de condenados- compete ao 3res 5ep!blica +ue pode dele#ar a função * II C9,
N
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- parecer do Consel&o 3enitenci%rio
. >raça:- indi"idual- compete ao 3res 5ep!blica sem possibilidade de dele#ação *C9 não menciona,- pedida pelo condenado Consel&o E3 ou autoridade adm
2 9alar da "edação constitucional dos referidos institutos na C9 6C; 6ei de =ortura e 6ei11@J/.LLJ- C9 "eda #raça e anistia para C; = = e =- 6C;: "eda #raça indulto e anistia para esses crimes- 6ei de =ortura *M22/MJ,: "oltou a permitir indulto ao crime de tortura- 6ei 4nti-8ro#as: "edou o indulto ao tr%fico e e+uiparados
Conclusão: para os C; =r%fico =errorismo estão "edados os @ institutos
para o crime de tortura o indulto é permitido Qer jurisprud+ncia a respeito
,LIC,83 DE EN, +,!4( ?A C/
1 Conceito de pena: é a reprimenda aplicada sobre o autor de um crime +ue seja culp%"elmaterializando o jus puniendi do stado
. =ipos de penas no 7rasil: pri"ati"a de liberdade: reclusão detenção e prisão simples multa *não pode ser con"ertida em 336 ao contr%rio da prestação pecuni%ria,
restriti"a de direitos *358,: em sentido estrito:
prestação de ser"iços à comunidadelimitação de fds interdiçAes tempor%rias de direito: 3roib do e'ercício de car#o/função p!blica 3roib do e'ercício de prof + dependa de &ab ou licença do
33ub
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causas de aumento e diminuição ( alteram os limites mínimo e m%'imo da pena
Conceito e classificação de circunstâncias:
+to à sua natureza: objeti"as/reais: referem-se ao fato subjeti"as/pessoais: referem-se ao a#ente
+to à sua aplicação: judiciais: aplicação discricionária do juiz *rol e'emplificati"o, le#ais: aplicação obri#at)ria:
#enéricas *pre"istas na parte #eral,:- a#ra"antes- atenuantes- causas de e
específicas *pre"istas na parte especial,:- +ualificadoras- causas de e
2 Concurso entre Circunstâncias: 4#ra"antes x 4tenuantes *art JN C3,: preponderam cf doutrina @ *car%ter subjeti"o,:
moti"os do crime personalidade e maus antecedentes 4 jurisp coloca a menoridaderelati"a na frente das @
Circunst udiciais x Circunst udiciais: de"erão pre"alecer as @ acima e'postas
Circunst udiciais x 4#ra"antes/4tenuantes: não &% conflito *fases diferentes,
4#ra"ante #enérica x Gualificadora: uma ser"e como +ual 4s demais serão: Circunstâncias judiciais em "irtude da redação do art J1 C3 $o
circunst@ncias *ue sempre agravam a pena, *uando no constituem ou
*ualificam o crime. Como são +ualificadoras não podem funcionar comoa#ra"antes Interpretação teleol)#ica *pr%tica,
4#ra"antes dando uma interp diferente para a redação do J1 C3 $oagravantes *uando no *ualificam o crime. Como as demais a#ra"antes não
poderão +ualificar o crime *s) 1 pode, as demais são a#ra"antes Interpretaçãoliteral
Causa de da 3arte >eral x Causa de da 3arte special: aplicam-se os . aumentos0peração juros sobre juros
Causa de da 3arte >eral x Causa de da 3arte special: aplicam-se as .diminuiçAes 4 se#unda diminuição incide sobre a pena diminuída
Causa de da 3arte special x Causa de da 3arte special: o juiz $ode aplicar a
causa +ue K aumente
M
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Causa de da 3arte >eral x Causa de da 3arte special: o juiz $ode aplicar a causa+ue K diminua
Nesses ; G"timos casos o uiQ $ode faQer incidir as ; causas mas fá-"o-á sem$retomando a $ena-%ase e não a $ena á aumentada ou diminuída(
H!43 E !363
1 Introdução: falar +ue ambos são crimes contra o patrimHnio
. 9O5=0 8efinição le#al do crime *art 122 C3,
@ lementos:
$ubtrair : . &ip)teses a, a+uela em + o a#ente se apodera do bem da "ítima e oretira de sua esfera de "i#ilância b, a+uela em + o a#ente recebe a posse "i#iada do
bem e sem autorização fo#e com ela Não ) necessário ' a &ítima $resencie ou nãoo furto(
(oisa alheia m)vel :
- na"ios e aerona"es são im)"eis para o 8C mas m)"eis para o 83- animas e semo"entes
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Cad%"er: .11 do C3 a não ser + seja cad%"er de um musel aí sim &%furto
0bjetos do cad%"er: &% . posiçAes:1, 9urto e com rompim de obst: os bens pertencem aos &erdeiros., Diolação de
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4entati&a de Hurto $' a ausência do o%eto ) acidenta" e re"ati&a aim$ro$riedade do o%eto(
não se fa"a em crime im$ossí&e" $or ,(I(2eio se autor ) $reso em &irtude dedis$( ,ntifurto ou $e"os seguranças: a ineficácia ) re"ati&a $ois %astaria o agentesair correndo ou enfrentar os seguranças $ara ser &iá&e" a consumação(
M 9urto Boturno: causa de aumento de pena
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!3CE553 CIVIL
!3CEDI2EN435 E5ECI,I5
5C,I3:
1 Introdução:- modo de a+uisição ori#in%ria- posse prolon#ada K inércia- natureza declarat)ria *ex tunc!- diferença com prescrição: nesta &% perda da pretensão em razão do decurso do tempo Bousucapião &% perda do pr)prio direito material
. Características:- accessio temporis- não pode ter por objeto coisas fora do comércio ou bens p!blicos ou incorp)reos *e'ceção:
lin&a telefHnica,
2@
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365: - &erança jacente: E não é &erdeiro portanto se al#uém usucapir antes dos 2 anos ser%dono
- im)"el pe+ueno *inferior ao m)dulo rural,: di"ide-sea, sim não podendo o m)dulo ser obst%culo
b, não se o propriet%rio atin#ido pelo O j% esta"a sujeito à+uela restrição por força doart J2 do statuto da =erra não é razo%"el +ue se entenda +ue o art 1M1 C9 conceda aousucapiente uma situação mais "anjatosa 4 intenção do stado é impedir proliferação deminif!ndios
@ spécies:a Osucapião 'traordin%ria Comum: art 1.@ CC ( > anos
b Osucapião 'traordin%ria anos +não su$erior a ;>J m;/f Osucapião special Orbano ou Constitucional 5ural *s) im)"eis,: art 1M1 C9 *tornar
produti"a e moradia, - J> anos +não su$erior a >J *a/# Osucapião special Orbana Coleti"a *s) im)"eis,: art 1L do C *6ei 1L.2N/.LL1, - J>anos
5e+uisitos >erais: posse com animus domini contínua e ininterrupta: se esbul&ado mo"er possess)ria dentro e ano e dia para não
&a"er descontinuidade
pacífica e p!blica: en+uanto não cessada a "iol$ncia ou clandestinidade não &% posseCom relação à prec%ria &% di"er#$ncia se enseja usucapião
3%s: não $recisa ser $osse atua" mas ) necessário citar o atua" $ossuidor +5um( ;?<54H/(
2 3rocedimentos: ordin%rio ou sum%rio a depender do "alor da causa 0s especiais sãosum%rio
J Compet$ncia: ação de natureza real pelo +ue foro da situação do im)"el
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- possuidor atual do bem- citação por edital de e"entuais interessados
365: - representantes das 9azendas são intimados e não citados a fim de manif e"entualinteresse - E3 intimado +uando im)"el pois é fiscal do re#istro de im)"eis
Inicial:- data e ori#em da posse- fatos +ue demonstrem animus domini- tipo de O + pretende- juntar planta do im)"el ou cro+ui
365: Não ) $reciso mais audiência de ustificação de $osse $ara 'ue *aa citação( Comisso $rocedimento tornou-se comum(
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