SANTO ANDRÉ Ailton Lima SDD Santo André Como candidato a ... · Fonte: deepask, 18/07/2016. Santo André não melhorou o seu posicionamento do PIB no Brasil e na região no

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SANTO ANDRÉ

Ailton Lima – SDD Santo André

Como candidato a prefeito, quais são suas propostas para o

desenvolvimento econômico de seu município?

Santo André pode e deve ser melhor para a sua gente, sua indústria, seu comércio

e o seu desenvolvimento como um todo e em respeito à sua futura geração. Basta

ter projetos, seriedade e transparência numa gestão descentralizada e antenada

com a tecnologia que já está à disposição da sociedade digital e do conhecimento.

Algumas das propostas temáticas, setoriais e regionais precisam de um pacto com

toda a sociedade para serem encaminhadas e efetivadas ao longo de uma única

gestão. Outras, porém, devido à urgência das reivindicações, deverão ser

semeadas mais rapidamente, mas estarão no espectro de colheitas futuras para a

cidade.

PROPOSTAS:

1 – Projeto de Lei de Incentivo Fiscal

Vamos estabelecer novas relações entre o setor público e o privado para gerar

riquezas para a cidade, criar iniciativas através de incentivos fiscais para atrair

novas empresas, e simultaneamente manter as empresas já instaladas. Sempre

visando o melhor desempenho, mais empregos, mais salários, mais arrecadação e

mais qualidade de vida para os munícipes.

Outros municípios já fizeram isso e foram bem sucedidos.

Os incentivos fiscais:

Isenção de IPTU por sete anos de acordo com o incremento gerado pelo

investimento de empresas novas.

Desconto de IPTU que pode chegar até 100% para empresas existentes,

tendo como base o incremento gerado pelo investimento realizado pela

empresa.

Carência por tempo determinado para pagamento de dívidas do IPTU,

denominada moratória.

Concessão de créditos compensatórios.

2 – Parque Tecnológico

Implantar de verdade um Parque Tecnológico em Santo André. Esta é a chave para

o sucesso de uma cidade ou região. Temos exemplos em vá\rias partes do mundo.

Vale do Silício (USA), Tel-Aviv (Israel), China, Coréia do Sul, Japão, Índia, Taiwan,

Singapura e América do Sul (São José dos Campos, Recife, Santiago e Buenos

Aires).

É um projeto de parceria entre o setor público através da prefeitura, governo

estadual, academia e iniciativa privada. A área mínima requerida para a criação do

Parque Tecnológico é de 200 mil m² e o município atende ao requisito – é o único

que possui esse requisito na região ABCDM.

3 – Incentivo à Exportação

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A participação na exportação com relação ao Estado é de apenas 1,09% (2015)

comparada com 30,80% da região metropolitana. Com o chamamento das

empresas e, ao mesmo tempo, oferecendo condições fiscais favoráveis, serão

lançados fóruns e cursos de preparação para exportação com manuais e roteiros

para exportações. Parcerias com os órgãos de formação profissional serão

realizadas. A dinâmica do incentivo à exportação está intrinsecamente ligada ao

projeto de incentivos fiscais. O foco é na exportação de produtos manufaturados

com significativo valor agregado para trazer benefícios ao empreendedor e ao

município.

4 - Sala do Empreendedor

Criação de ambiente de interação com o empresário e empreendedor, com

agilidade na comunicação e resoluções das demandas.

5 - Relações Internacionais - Conselhos e Câmaras de Comércio

Participação do poder público e de empresários em Conselhos Latino-Americanos,

missões internacionais em parceria com países que possuem propostas de

investimentos no Brasil como China, Coréia, USA.

6 - Parcerias com cidades- irmãs

Identificação de oportunidades com as cidades-irmãs de Santo André - Takasaki

(Japão), Sesto San Giovanni (Itália), São Nicolau (Cabo Verde), Nueva San

Salvador ((El Salvador) e Braga e Vouzela (Portugal - em troca de experiências

industriais, comerciais e culturais. Sesto San Giovanni possui destacado parque

industrial e pode transferir experiência na atualização do nosso parque. São Nicolau

no Cabo Verde pode ser visto como ponto de entrada para possíveis exportações

para os mercados europeus e africanos. Takasaki no Japão pode contribuir para

incentivar a cultura promovendo seminários.

7 - Eventos de apoio ao comércio local

Desenvolvimento de projetos em parceria com entidades comerciais para apoio e

promoção do comércio da cidade.

8 - Centro de Apoio ao Trabalhador

Criar diretoria exclusiva para administrar as relações de trabalho entre o munícipe e

o poder público.

Objetivo: estabelecer sistemas de valorização e capacitação do trabalhador de

acordo com as demandas da região.

Ações:

1. Efetivar parcerias com as entidades formadoras no município (Sistema S)

focadas nas atividades para preparação especifica do trabalhador no seu

segmento.

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2. Criar ações nos bairros, junto às associações e organismos locais, com

atividades de informação e divulgação de empregos no município. Ex:

Emprego no bairro

3. Buscar as empresas da cidade para divulgação e recolocação de empregados

4. Fortalecer e participar da capacidade empreendedora dos munícipes, em

parceria com entidades ligadas. Ex: Sebrae.

5. Participação na recolocação do trabalhador no mercado, em parceria com

programas do governo federal e com programas da prefeitura.

6. Investir na capacitação de trabalhadores nas unidades específicas de

treinamento da prefeitura.

Como seu município esta inserido no contexto de desenvolvimento econômico regional?

CENÁRIO:

Segundo o IBGE ( 2015 ) somos a quinta cidade do estado de São Paulo em

número de habitantes e distribuídos em 200.000 domicílios. Segundo a ONU (

Revista Exame ), somos a 15ª cidade brasileira mais bem desenvolvida, a 8ª mais

desenvolvida no estado e 5ª melhor cidade do país para criar filhos. Santo André

possui mão de obra qualificada e é disponível para empresas em qualquer

segmento. Também possui acessos às principais rodovias do estado, possui linha férrea e está próxima do porto de Santos.

A mudança gradativa a partir dos anos 80 do setor da indústria metalúrgica para

setor de serviços provocou o êxodo de grandes empresas: Otis, Fichet, GE, Black

and Decker, IAP, Pierre Saby, Nordon, KS Pistões, etc.

Entre 2.000 e 2.009 perdemos 56% de arrecadação do ICMS. Éramos o 2º

colocado, caímos para 24º. Perdemos posições para cidades bem menores. como

Louveira (13°) – 43.862 habitantes, Hortolândia (19°) – 209.139 habitantes,

Barueri (17°) - 240 656 habitantes, Cajamar (14°) – 150.114 habitantes.

Estamos perdendo posições de arrecadação de ICMS para cidades com infra-

estrutura inferiores em termos quantitativos e qualitativos.

Temos o pior desempenho econômico e em empregos da região, Santo André caiu

do 2° colocado para 24° colocado, enquanto as demais cidades da região, não

caíram tanto.

São Bernardo do Campo em 1987 era o 3° colocado, caiu para 5° colocado

em 2009

Diadema em 1987 = 6°; em 2009 = 8°

Mauá em 1987 = 19°; em 2009 = 26°

Santo André perdeu 3.904 empregos em 2015, a Indústria perdeu 1.884 empregos

(48%).

Fonte: Ministério do Trabalho

Santo André perdeu arrecadação de IPTU com Galpões vazios na ordem de

R$138.100.000,00. Se não mudar, pode ficar pior. Veja o quadro abaixo:

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Impostos municipais e os seus crescimentos. Fonte: PSA Portal da

Transparência.

Entre 2001 e 2015, o ISS aumentou 176%, o IPTU aumentou 150% e o ITBI

aumentou 100%.

As finanças da Prefeitura de Santo André. Fonte: PSA Portal da

Transparência.

Em 2017 as despesas da administração da prefeitura serão maiores do que a

receita, provocando dificuldades na administração da cidade.

As exportações. Fonte: SEADE

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Participação decrescente nas exportações no Estado, em 2011 foi 1,44%, em 2015

foi 1,09%). Exportação inexpressiva.

PIB (Produto Interno Bruto) – RANKING DAS CIDADES DA REGIÃO NO

BRASIL E ESTADO

Produto Interno Bruto representa a soma em valores monetários de todos os bens e

serviços finais produzidos numa determinada região, durante um determinado

período.

PIB RANKING

ABCDM

1999

BRASIL / SP

2012

BRASIL / SP

VARIAÇÃO

BRASIL / SP

Santo André 19° / 12° 32° / 12° -13 / 0

São Bernardo 13° / 5° 16° / 6° - 3 / - 1

São Caetano 47° / 14° 47° / 13° 0 / + 1

Diadema 39° / 13° 54° / 15° - 15 / - 2

Mauá 53° / 18° 78° / 22° - 25 / - 4

Fonte: deepask, 18/07/2016.

Santo André não melhorou o seu posicionamento do PIB no Brasil e na região no

período de 1999 a 2012.

O PIB per capita de Santo André em 2013 é de R$ 36.707,58 e da Região

Metropolitana é de R$ 47.078,61. Fonte: SEADE.

Participação do PIB do estado de 1,46% e da região metropolitana de 55,47%.

Fonte: SEADE

Rendimento médio dos empregos formais

Rendimento médio dos empregos formais em serviço de R$ 2.322,39 (2014) e da

região metropolitana de R$ 3.216,97. Fonte: SEADE

Rendimentos formais na construção de R$ 2.064,88 e da região metropolitana de

R$ 2.623,95. Fonte SEADE.

VAB (Valor Adicionado Bruto pela Indústria) – de cada cidade da região

Santo André é a cidade que menos cresceu o VBA na região no período de 1999 a

2012.– destaque negativo em comparação com as demais cidades.

O Valor Adicionado constitui-se da receita de venda deduzida dos custos dos

recursos adquiridos de terceiros. É o quanto a entidade contribuiu para a formação

do Produto Interno Bruto (PIB).

VALOR

ADICIONADO

BRUTO PELA

INDUSTRIA

1999

(R$ BILHÕES)

2012

(R$ BILHÕES)

VARIAÇÃO

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Santo André 2,2 4,1 86%

São Bernardo 3,3 9,9 200%

São Caetano 0,653 3,7 466%

Diadema 1,4 3,9 178%

Mauá 0,939 2,4 156%

Fonte: deepask, 18/07/2016.

Eu acredito que é possível construir um caminho melhor para Santo André a partir

da participação de todos os setores da nossa sociedade envolvidos num projeto

comum realizado com transparência pelo poder público. Eu me sinto preparado

para os desafios e, principalmente, para colocar Santo André nos trilhos do

desenvolvimento, algo que não acontece há quase três décadas. É preciso ter

planejamento e visão em todas as áreas que envolvem o desenvolvimento da

cidade, incluindo saúde, educação, acessibilidade, esporte e muitas outras que

estão no nosso plano de governo com mais de 100 páginas e que pode ser

acessado em nosso site: www.ailtonlima.com.br.

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Carlos Grana – PT Santo André



Em nosso Plano de Governo (disponível no link https://goo.gl/ZWBCpv)

apresentamos uma série de propostas para o desenvolvimento econômico de nossa

cidade, dentre elas podemos destacar: 1 - Consolidar o Parque Tecnológico e a

Incubadora de Empresas e promover a interação entre universidades, institutos de

ciência e tecnologia e o setor produtivo, incentivando a criação de ambientes de

economia criativa e novas tecnologias sustentáveis; 2 - Articular ações de

desenvolvimento econômico, aproveitando os novos cenários de oportunidades nas

regiões que serão impactadas por projetos de intervenção urbana e de mobilidade.

Exemplos: Eixo Lauro Gomes / Sacadura Cabral; Av. Capitão Mário Toledo de

Camargo/ Cassaquera; Estação CPTM Pirelli; Linha Bronze do Metrô; 3 -

Desenvolver o turismo observando os atributos ecológicos, econômicos,

gastronômicos e culturais do município, por meio de parcerias com instituições

públicas e privadas para viabilizar a operação de roteiros turísticos; 4 - Promover a

ampliação das políticas públicas de economia solidária e de geração de emprego,

trabalho e renda; e estabelecer uma política de qualificação profissional voltada às

novas bases tecnológicas, com especial atenção aos jovens.

Além disso, podemos citar a ampliação do programa de apoio às micro, pequenas e

médias empresas e empreendimentos solidários, promovendo a capacitação

empresarial e a orientação para seu acesso nas compras públicas e obtenção de

financiamentos; a desburocratização dos os processos de licenciamento,

regularização, registro e formalização das empresas no município, contemplando

também a organização do comércio informal; a criação de um programa de

relações comerciais internacionais, incentivando a exportação e a captação de

investimentos na cidade; e articular as ações de desenvolvimento econômico

municipal com as diretrizes estabelecidas pelo Consórcio Intermunicipal e pela

Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC, tendo como objetivo o

desenvolvimento sustentável regional e metropolitano.

Como seu município esta inserido no contexto de desenvolvimento

econômico regional?

Santo André é um polo econômico de nossa região e do país, com geração de renda

e emprego, estímulo à inovação, ao desenvolvimento da economia criativa e

solidária. Nosso município possui um significativo polo industrial, com especial

destaque para o segmento petroquímico, responsável por um grande número de

empregos e geração de riqueza na região. O município está localizado no centro

geográfico do Grande ABC e isto influenciou a consolidação de novos polos de

atividades econômicas profundamente associadas á dinâmica regional, com

destaque para o setor de serviços ligados à área de saúde. São também de escopo

regional os estímulos e impactos decorrentes da instalação de grandes centros

comerciais e do crescimento das atividades de educação, entretenimento e

https://goo.gl/ZWBCpv

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gastronomia. O ABC, e consequentemente Santo André, é uma das primeiras

regiões que sofre com as crises econômicas, mas somos os primeiros a superá-las.

Por isso reafirmo: o melhor jeito de ajudar o Brasil nesse momento é seguir

melhorando nossa cidade em todas as frentes, sobretudo no desenvolvimento

econômico, com políticas sérias e comprometidas. Outro fator de desenvolvimento

regional se dá através do turismo, que ganhou uma nova valorização depois da

histórica reforma, em curso, da Vila de Paranapiacaba, que dará ainda mais

visibilidade à nossa cidade.

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Paulo Serra – PSDB Santo André



Na verdade, o Desenvolvimento Econômico é a principal proposta e desafio do meu

projeto para Santo André, como candidato a prefeito, pelo PSDB. Precisamos

recuperar o Desenvolvimento Econômico da nossa cidade, pois infelizmente o

modelo de gestão dos últimos 10 anos levou nossa cidade a maior crise financeira

de sua história. Resolveremos isso com a redução de despesas, enxugamento da

máquina pública e qualificação do gasto público. Investiremos em políticas de

geração de emprego e renda para melhorarmos a arrecadação do município,

através do aumento da atividade econômica. O que nossa cidade precisa é da

equalização do seu balanço

financeiro, aumentando a receita e reduzindo o desperdício de dinheiro publico, bem como, o combate de forma austera à corrupção.



Não está. Infelizmente não há um programa de Desenvolvimento Econômico

regionalizado. Essa noção de regionalidade foi abandonada há muito tempo

principalmente nesta questão econômica. Hoje Santo André tem sim algumas

empresas e alguma vocação para prestação de serviços que abastecem as

automobilísticas de São Bernardo e São Caetano, mas isso ocorreu por uma

questão não planejada. Nossa cidade não esta inserida neste contexto, porque planejamento econômico do ponto de vista regional praticamente não existe.

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Raimundo Salles – PPS Santo André



Meu programa de governo tem como condutor principal o apoio ao micro e pequeno

negócio e ao empreendedorismo. Entre as propostas estão a criação do Alvará

Fácil, que agilizará a abertura de novos negócios, reduzindo também os custos nos

procedimentos. Outra é a criação do Centro de Apoio ao Exportador e de um novo

Centro de Exposições no município. As metas do plano de governo consistem na

ampliação das oportunidades de emprego de qualidade, de modo a apresentar

indicadores de emprego e desemprego melhores do que os da região

metropolitana. Além disso, a legalização e a formalização do autoemprego e de

microempreendedores individuais, atingindo uma taxa mais elevada que a de

cidades de mesmo porte que Santo André, também está na pauta. Por fim, a

definição de uma política empresarial para Santo André, pelo período de 4 anos, é

outro objetivo do meu plano de governo.

Como seu município está inserido no contexto de desenvolvimento


Santo André apresenta particularidades no cenário regional. Temos uma classe

média consolidada, elevado IDH e renda per capita. Também observamos uma

forte redução da migração e da expansão demográfica urbana. Além disso, o setor

de serviços está ganhando cada vez mais força, o que traz mais dinamismo e

complexidade para a economia do município e também da região. Acreditamos, no

nosso plano de governo, ser possível fortalecer a atuação do Consórcio

Intermunicipal e da Agência de Desenvolvimento Econômico do Grande ABC. O

aproveitamento do potencial estratégico e econômico do eixo Tamanduateí e da

Área de Proteção aos Mananciais, fará parte do desenvolvimento da região do

Grande ABC e também da metrópole paulista.

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Ricardo Alvarez - PSOL Santo André



- Formação de uma Frente Metropolitana (SP) de prefeitos com o objetivo de cobrar

uma mudança abrupta da política econômica: redução das taxas de juros, incentivo

ao desenvolvimento industrial, geração de empregos e distribuição de renda.

- Foco no apoio ao pequeno e médio produtor, pequeno e médio

comerciante e prestador de serviços;

- Simplificar e desburocratizar a abertura e fechamento de empresas.

- Reduzir taxas e cobranças aos pequenos. Recolocar este valor nos

grandes negócios.

- Facilitar a vida do pequeno negócio e valorizar a riqueza que aqui é

produzida e aqui e aplicada.



- Há uma dificuldade na ação regional em função das diferentes matizes que

compõem o poder municipal no Grande ABC. Apesar dos problemas comuns o

comando é diversificado.

- Outra questão que dificulta a ação regional é a insinuante demanda local e a

compressão orçamentária dos municípios, canalizando a atenção para os limites

territoriais de cada um.

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SÃO BERNARDO DO CAMPO

Alex Manente – PPS São Bernardo do Campo



- Criar o Banco de Crédito Popular e Programa de Capacitação de Projetos para

oferecer microcréditos aos empreendedores

- Implantar Programa de Geração de Emprego e Renda para os desempregados em

"Frentes de Trabalho" remuneradas, garantindo a qualificação profissional.

- Incentivar a instalação de indústrias de tecnologia buscando resgatar empregos.

- Criar lei que regulamente o trabalho dos ambulantes, com um selo da prefeitura,

com validade de cinco anos.

- Enxugar a máquina administrativa, por meio da extinção de Secretarias

Municipais e redução de cargos políticos, como medida de economia interna e de

valorização dos funcionários de carreira.

- Valorizar, fortalecer e reconhecer o Servidor de Carreira e melhorar a qualidade

dos serviços públicos

- Incentivar a realização de Feira de Estudantes (Estágio e Trainee).

- Buscar Parceria Público-Privada (PPP) para instalação de Usina de Geração de

Energia Alternativa no município.

- Estimular a criação feiras noturnas no município com a inclusão de produtos

orgânicos.

- Criar polos distritais empresariais nos bairros da cidade, promovendo condições

de fomento e impacto positivo na economia local.

- Elaborar e implantar Projeto de Revitalização dos Principais Centros e Corredores

Comerciais, concedendo benefícios aos comerciantes.

- Criar incentivos para atrair novos investimentos na cidade e estimular a

permanência das empresas já instaladas em São Bernardo.

- Investir nos jovens incentivando a qualificação profissional e o

empreendedorismo.

- Retomar Jovem Aprendiz de iniciação profissional, formação e inserção no

mercado de trabalho para jovens. Implantar, na educação de jovens e adultos, a

iniciação ao empreendedorismo.

- Desenvolver Plano Estratégico de Marketing Econômico em duas ordens: Endo-

Marketing “venda” do município aos seus próprios munícipes e Marketing “venda”

do município fora dos seus muros.

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- Criar Programa de Capacitação de Projetos e Acesso a Créditos dos

empreendedores.

- Rever, aprimorar e implantar a Lei de Incentivos Seletivos, objetivando o fomento

das empresas locais e atração de novos empreendimentos e investimentos.

- Rever a lei de zoneamento e uso do solo a fim de possibilitar a expansão,

construção e adequação de plantas não residenciais.

- Rever a legislação concernente ao Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza -

ISSQN.

- Implementar Programa de Modernização do Comércio e Prestação de Serviços.

- Implementar Programa Massivo de Estímulo de Compra ao Comércio Local.

- Implementar Programa de Estímulo em participação nas Licitações Municipais,

tendo em vista o impacto na economia local.

- Implementar Programa de Capacitação para Elaboração de Projetos para Gerar

Crédito e Microcrédito para o setor desenvolvimentista.

- Facilitar e viabilizar o acesso a serviços de microcréditos para mulheres

empreendedoras.

- Desburocratizar a abertura e o encerramento de empresas e desburocratizar a

abertura de empreendimentos criativos, além de outros procedimentos

administrativos municipais.

- Fomentar e promover ações de comércio exterior, incentivando a exportação da

marca São Bernardo do Campo.

- Criar Política Pública de Geração de Emprego e Renda local, através do Conselho

Municipal de Desenvolvimento Econômico

- Criar, implantar e/ou aprimorar a Agência de Desenvolvimento Econômico

Municipal – ADEM/SBC.

- Criar, implantar e/ou aprimorar o Fundo Municipal de Desenvolvimento Econômico

– FMDE.

- Rever a posição atual do SBCPrev sobre Aposentadoria Especial dos Diretores

Escolares, Orientador Pedagógico e outros cargos da gestão escolar, que não

respeita o entendimento da Procuradoria Geral do Município e a legislação em vigor.



O candidato não respondeu a esse questionamento

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Orlando Morando – PSDB São Bernardo do Campo



Basicamente, a proposta está centrada nos incentivos fiscais, ou seja, na utilização

das ferramentas que o município tem, como o Imposto Predial e Territorial Urbano

(IPTU) e o Imposto Sobre Serviços (ISS). É preciso que esses dois recolhimentos

sejam competitivos para as indústrias e grandes empresas, para que escolham São

Bernardo do Campo-SP para se instalarem e, não apenas isso, para que

permaneçam na cidade. É necessário, ainda, criar outros incentivos fiscais. O

tratamento tributário deve ser diferenciado. Não descarto, por exemplo, implantar

uma taxa única para a abertura e a manutenção das empresas no município. E, tão

importante quanto, é desburocratizar a abertura e o funcionamento dos

estabelecimentos que não apresentam risco ou prejuízo para a cidade e a

população, por meio da liberação imediata de alvará para negócios de baixo risco.

Em paralelo, o município precisa se preparar para receber essas empresas, com

direito à Segurança, vias com condição de tráfego, iluminação pública eficiente e,

principalmente, oferecimento de mão de obra qualificada, para que a corporação

que escolha nossa cidade para se instalar não tenha de arcar com a contratação de

funcionários de fora – o que despende investimentos a mais com locomoção e,

muitas vezes, até com moradia. Para que se tenha qualificação profissional em São

Bernardo, no entanto, é necessário contar com escolas técnicas, como a Faculdade

de Tecnologia Municipal, que faz parte do meu Plano de Governo, e que vai oferecer

cursos avançados para formar nosso trabalhador. A confiança do investidor no

município também é fator importante e depende muito do poder de articulação do

chefe do Executivo, que deve ter habilidade, governabilidade e boas práticas de

gestão para negociar e divulgar de forma positiva São Bernardo. A retomada das

obras paradas também fará com que a cidade volte a crescer e a gerar emprego,

bem como o investimento no setor de Ciência e Tecnologia, que, não de hoje, está

em voga e é um dos grandes empregadores do País. Em suma, São Bernardo não

pode depender apenas de uma área de atuação. É ideal que tenha espaço para uma

releitura em seu setor produtivo, incluindo essa cadeia (Ciência e Tecnologia)

economicamente ativa. Nossa ideia, aliás, é construir o Parque Tecnológico, para

incentivar o empreendedorismo e a geração de empregos. Ainda em meu governo,

vamos reativar a Central de Trabalho e Renda (CTR), que foi fechada de maneira

irresponsável.

Como seu município está inserido no contexto do desenvolvimento


A cidade de São Bernardo do Campo não pode ser considerada de forma isolada e

não apenas no aspecto regional. Afinal, estamos falando de um município que já foi

o maior empregador do País décadas atrás, e que, em razão de sua vocação

econômica (ainda nos dias de hoje, automobilística), depende das políticas

macroeconômicas adotadas pelo governo federal e da resposta dos mercados

nacional e internacional. Para que não fique refém, inclusive, desse tipo de

situação, o município precisa adotar políticas de incentivos e de indução das

atividades econômicas, principalmente nos bairros onde não há descentralização. É

necessário abrir o leque de oportunidades e fazer com que São Bernardo tenha

mais que uma capacidade na cadeia produtiva e volte a ser, novamente, a terra de

oportunidades que um dia foi, com direito à autossustentabilidade. Para tanto,

como já citei anteriormente, é providencial que a administração municipal tome

algumas providências: regulamentar a aplicação da Lei Geral da Micro e Pequena

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Empresa e implantar o Sistema Integrado de Licenciamento (Sil); e promover o

turismo de negócios e fortalecer a divulgação das rotas gastronômicas, ecológicas,

culturais e de lazer da cidade, que geram emprego e fazem a economia girar. Ainda

estão nos meus planos, uma vez prefeito de São Bernardo, criar o “Emprega São

Bernardo”, o maior programa de qualificação profissional da história do Grande ABC

Paulista. Outras duas medidas também destaco como essenciais nesta

oportunidade: levar oficinas profissionalizantes para as periferias, a fim de

estimular a vocação dos jovens e gerar renda nos bairros mais afastados do

centro.

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Tarcisio Secoli – PT São Bernardo do Campo



Como se sabe, o desenvolvimento econômico de uma cidade está intrinsecamente

ligado não apenas ao andamento geral da economia da nação, mas a fatores

externos, alheios, portanto, aos desejos e ações do prefeito. Mesmo assim, há

muito que o gestor municipal pode e deve fazer para garantir a geração de postos

de trabalho e de renda e um ambiente propício ao empreendedorismo.

Um primeiro objetivo deve ser continuar a modernização e desburocratização dos

serviços públicos voltados para a atividade econômica. Na Rede Fácil e na Sala do

Empreendedor, dois serviços criados pela gestão Luiz Marinho com nosso apoio, já

é possível, de forma ágil e fácil, pagar tributos municipais, abrir e fechar empresas,

se inscrever como Microempreendedor Individual (MEI) e ter acesso a cursos e orientações sobre empreendedorismo.

Além de descentralizar esses serviços, vamos modernizar a legislação municipal

com o objetivo de acompanhar os modelos atuais de produção e organização da

cidade e da sociedade; continuar a capacitação dos servidores municipais para a

incorporação das diretrizes da Rede Nacional para Simplificação– Redesimples e

processos de melhoria do Via Rápida Empresa; e criar políticas facilitadoras que

potencializem os atrativos do município para o empreendedor e a economia

criativa.

Um segundo objetivo de nosso governo será potencializar políticas de apoio à

indústria a partir do fortalecimento e inovação do Parque Industrial. Para isso,

vamos atualizar o Cadastro Geral da Indústria (CGI); articular empresas e

universidades - a partir de parcerias com o uso de laboratórios, profissionais

especializados e material para inovação - com a finalidade de fortalecer o parque

industrial e tecnológico da cidade; preservar o parque industrial existente,

garantindo que áreas ocupadas por empresas sejam somente substituídas por polos

geradores de empregos; estimular a implantação de condomínios industriais;

consolidar a política de diversificação da indústria, em especial nas áreas de defesa e segurança, petróleo e gás.

Para colocar São Bernardo em outro patamar em termos de desenvolvimento

também vamos potencializar ações que tornem a cidade um ambiente favorável ao

empreendedorismo a partir das políticas de geração de emprego, trabalho, renda e

economia solidária. Nesse sentido, nossas propostas são: fortalecer parcerias com a

área acadêmica e empresarial para ampliar a qualidade de oferta e procura de

vagas na CTR (Central de Trabalho e Renda); disponibilizar serviços no espaço da

CTR em parceria com entidades sindicais, Sebrae, Sescon, Sindicont, entre outros;

buscar parcerias para estimular a constituição de novos empreendimentos

solidários; dar continuidade ao fomento da comercialização dos produtos e

autossustentação dos empreendimentos econômicos solidários; consolidar a

incubadora de empreendimentos solidários; fortalecer o fórum de empreendimento

solidário; incentivar a formalização dos empreendimentos solidários, contribuindo

para a comercialização de produtos e serviços; e estimular a cultura

empreendedora para o desenvolvimento de novas atividades econômicas.

Nosso programa de governo também prevê agir para transformar São Bernardo em

polo de pesquisa, desenvolvimento e inovação. Algumas de nossas propostas nesse

sentido são: induzir os empreendimentos voltados para a economia criativa,

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estimulando áreas como design, games, audiovisual, gastronomia e meio ambiente;

reestruturar o Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico; promover

diálogo entre instituições de ensino, setor empresarial e sindicatos de

trabalhadores, visando atender às necessidades de mão de obra qualificada;

fomentar negócios entre instituições de pesquisas e laboratórios de engenharia com

a indústria para atender demandas tecnológicas de produtos e serviços na cidade;

realizar o Cadastro Municipal de Oferta Tecnológica; incentivar parcerias

internacionais entre universidades e empresas voltadas para pesquisa,

desenvolvimento e inovação; articular atores institucionais visando implantar o

Centro de Design Têxtil e Confecções; fortalecer a Associação Parque Tecnológico;

estimular incubadoras de empresas de base tecnológica e atração de empresas

startups, criando ambiente favorável a empresas inovadoras; e articular junto ao

setor financeiro alternativas de microcrédito para o empreendedor individual (MEI), micro e pequenos empreendedores.

No comércio e serviços, setor que cresce muito em nossa cidade, vamos adotar

diversas medidas: fortalecer o comércio de bairros; fortalecer os centros comerciais

dos conjuntos habitacionais; desenvolver cadastro local de novos segmentos de

desenvolvimento do município, como gastronômico, serviços, acadêmico e comércio

em geral; consolidar os Arranjos Produtivos Locais – APLs; continuar a política de

ampliação de feiras noturnas; potencializar a Feira de Móveis da Jurubatuba;

elaborar o Programa Exporta São Bernardo, preparando e incentivando nossas

empresas a buscarem o mercado internacional (câmaras de comércio, Apex,

Rodada de Negócios, missões internacionais, entre outros); implantar site Investe

SBC como forma de potencializar atrações de novos investimentos; estimular junto

às entidades de classe e iniciativa privada eventos relacionados a datas

comemorativas; ampliar o Festival Gastronômico Rotas dos Sabores; fomentar política de comércio eletrônico (e-commerce).

Por fim vamos ampliar e fortalecer um trabalho que já temos feito, qual seja, a

consolidação de São Bernardo do Campo como destino turístico. Para tanto, vamos

inserir centros de formação profissional e laboratórios de universidades no

programa de Turismo Industrial; fortalecer o Conselho Municipal de Turismo;

potencializar e integrar roteiros turísticos com identidade local, abrangendo

segmentos de turismo religioso, ecoturismo, gastronômico, industrial, sindical e

histórico; ampliar parcerias com instituições de ensino de modo a garantir a

inclusão de roteiros de turismo do município em atividades de intercâmbio;

valorizar o patrimônio histórico e cultural; intensificar o processo de modernização

e otimização da Cidade da Criança; potencializar a região das avenidas Kennedy,

Francisco Prestes Maia, Imperatriz Leopoldina, da Rua Antártico e da Av. Robert

Kennedy, bem como outras regiões da cidade em pontos turísticos; transformar o

Mercado Municipal do Rudge Ramos em ponto turístico; e inserir e potencializar o Museu do Trabalho e dos Trabalhadores como ponto turístico.


As cidades do ABC não estão profundamente integradas e interligadas apenas pela

geografia, mas pelas relações econômicas. Peças produzidas em São Bernardo são

utilizadas por empresas de cidades vizinhas e o contrário é verdadeiro. O mesmo vale para todos os setores econômicos, de comércio e serviços ao turismo.

Mais do que isso, há uma codependência econômica, ou seja, não é interessante

que a situação econômica de uma cidade esteja ruim já que isso prejudica, de uma forma ou de outra, todos os demais municípios.

18

Tendo isso em mente, instituições como a Agência de Desenvolvimento Econômico

do Grande ABC, que pensam o desenvolvimento de forma regional, intermunicipal, são essenciais e devem ser fortalecidas.

Tanto na condição de presidente como na de membro do Consórcio Intermunicipal

Grande ABC, o prefeito Luiz Marinho tem procurado ampliar e reforçar o trabalho de

planejar o desenvolvimento de nossas cidades regionalmente, identificando e

fomentando potencialidades e características específicas de cada uma das cidades para compor um ABC ainda mais forte economicamente.

Um exemplo disso são os chamados APLs, Arranjos Produtivos Locais, que reúnem

empresários, sindicalistas, acadêmicos e poder público e que atuam formulando

estratégias e políticas para dinamizar e desenvolver aspectos e setores específicos

da economia regional, como: Qualificação Profissional, Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, Novos Mercados e Crédito para investimentos e capital de giro.

A gestão Marinho, com nossa participação, também atuou para dar prosseguimento

a projetos que têm potencial para garantir, a médio e longo prazos, um ambiente

favorável ao empreendedorismo, já que reduzem o custo de produzir no ABC, tais

como o Plano de Mobilidade Urbana, Plano Diretor Integrado Urbano, PPA Regional, Turismo Industrial Regional, etc.

Pretendo dar sequência e ampliar essas e outras ações, fomentando não apenas os

setores tradicionalmente fortes em nossa região - automotivo, petroquímico,

moveleiro, construção civil, metal-mecânico, entre outros -, mas incentivando da

mesma forma a pesquisa, o desenvolvimento, a capacitação e formação de nossa

mão de obra e a chamada economia criativa, vinculada a produções audiovisuais,

por exemplo. O século XXI pede tal diversificação econômica e os gestores públicos

devem estar atentos e corresponder a essa realidade.

19

Tunico Vieira – PMDB São Bernardo do Campo



Para nós o termo “desenvolvimento econômico” somente faz sentido se pensarmos

que tudo o que envolve este assunto convirja para a melhoria da qualidade de vida

do cidadão. Não medimos o desenvolvimento econômico por um percentual maior

ou menor do PIB municipal. Quando fomos solicitados a lançar a candidatura a

prefeito, efetuamos pesquisa de satisfação dos cidadãos em todas as áreas de ação

pública municipal e atestamos a péssima avaliação percebida pela população: numa

escala de zero a dez, as avaliações de todas as pastas nunca ultrapassaram a nota

4. Isto mostra que os cidadãos sofrem, não são atendidos, não vivem numa cidade

agradável e que lhes proporciona condições adequadas de vida. No nosso governo,

o tema desenvolvimento econômico passa por:

a) um orçamento municipal e não por secretaria;

b) trabalharemos em projetos de desenvolvimento onde as mesmas serão

envolvidas e trabalharão de forma sinérgica em projetos. Um projeto

vitorioso será conquista de todos os envolvidos. Não faríamos desta forma

se não acreditássemos na interdependência de projetos entre várias pastas;

c) os projetos serão estabelecidos em termos de relevância e impacto social,

sendo que a palavra relevância pode tanto estar num assunto considerado

extremamente “econômico” como a criação de condições para que indústrias

que farão parte da cadeia econômica da construção do Caça Gripen se

instalem na cidade e região, como pode estar na implantação de sistema de

atendimento de saúde nos lares através de agentes da saúde. Veja que

estamos falando de um procedimento de saúde preventivo que pode manter

ou recuperar a saúde das pessoas para que se tornem economicamente

ativas. Como conseguiríamos avaliar o ganho deste projeto “num PIB

municipal”? Mas efetivamente é assunto relativo ao desenvolvimento

econômico. Um dos objetivos que temos é o de estabelecer mensuradores

do desenvolvimento econômico municipal avaliando o bem estar do cidadão.

Quem sabe isto pode ser um “case” para ser seguido por outros municípios?

Em suma: o desenvolvimento econômico será:

a) o resultado de muitos projetos que gerarão riqueza;

b) projetos estes que não necessariamente serão medidos por indicadores da

ortodoxia econômica e

c) mas que avaliarão as condições para que as pessoas vivam melhor.



Em nosso entender os trabalhos e iniciativas trabalhadas pelo Consórcio

Intermunicipal do Grande ABC e pela Agencia de Desenvolvimento do Grande ABC

sempre seguiu o modelo de ações diplomáticas, porém sem resultados expressivos.

No fundo, os defeitos seculares da política sempre permearam o trabalho desses

dois órgãos. Mesmo a Agencia de Desenvolvimento do Grande ABC que sempre

trabalhou com pessoas de notório saber em muitas áreas, teve muitas dificuldades

de avanços concretos em função de vícios da política. Isto é péssimo. Esforço com

resultados tênues. Mas se olharmos a realidade, facilmente concluiremos que os

20

municípios vivem uma dinâmica social de interdependência e se quiserem avançar,

precisarão ter em mente e aceitar a ideia de que precisamos caminhar juntos. Se

olharmos a região do ABCDMR, não há mais divisas claras entre nós. Obteremos

resultados melhores, progrediremos mais quando trabalharmos juntos,

desenvolvermos projetos juntos. Em nosso governo temos como posição alavancar

de forma efetiva as relações com os municípios da região. Nossas prioridades:

1. Equipar com pessoas de notório saber os Departamentos de Relações

Institucionais e

Internacionais da Prefeitura, mantendo tal Departamento ligado diretamente ao

Prefeito e com transito e sinergia total com todas as pastas do município,

fundamentalmente a de

Desenvolvimento Econômico;

2. Participar ativamente, envolvendo esses dois órgãos do executivo municipal, mas

principalmente o Prefeito diretamente, do Consórcio Intermunicipal do Grande ABC;

3. Participar igualmente, sugerindo propostas e enviando membros especialistas

para trabalharem nos diversos grupos de trabalho, junto à Agencia de

Desenvolvimento Econômico do Grande ABC;

4. Ajudar a aprimorar as necessárias pontes entre a Agência e o Consórcio;

5. Propor que os municípios do Grande ABCDMR possam investir em grupos de

estudos para tratarmos de assuntos específicos de desenvolvimento de nossa

região, especialmente a formação de “clusters” – grupos de empresas as quais se

ajuntarão em interesses comuns para seu desenvolvimento e perpetuidade. As

prefeituras deverão trabalhar para criar condições: leis, fomentos de logística,

mobilidade urbana, etc, para interligar interesses econômicos comuns à nossa

região com a finalidade de obtermos resultados eficazes. Destacam-se aqui

benefícios como a qualificação / capacitação de mão-de-obra específica para os

segmentos econômicos envolvidos, maior qualidade na busca e consolidação dos

mercados que queremos desenvolver e consolidar / estudar forma de desenvolver

tecnologia para tais mercados por meio de parceiras com tecnologias existentes ou

no desenvolvimento de tecnologia própria.

Um trabalho dessa envergadura somente será possível se obter com a união de

esforços e nosso compromisso é abrimos nossa intenção, transparência e dignidade

para convidarmos todos os municípios de nossa região a trabalharmos juntos. O

modelo chamado de departamental ou isolado, onde olharmos somente para o que

está dentro dos nossos limites geográficos já é algo comprovado de insucesso. O

que um faz afeta o outro, portanto é mais inteligente da parte de todos os

municípios se trabalharmos juntos doravante. Pretendemos ser propulsores desse

modelo.

Em tempo: poderíamos estabelecer dezenas de planos mas, conforme temos falado

em nossas sabatinas eleitorais, nossos adversários estão propondo planos

miraculosos sem ter noção de como encontrarão as contas municipais e portanto,

qual será a magnitude possível de medidas que serão viáveis. Nós colocamos sobre

a mesa nossas “mangas arregaçadas” para buscar o melhor, de forma sinérgica

entre nossas pastas municipais e também com nossos municípios vizinhos, a fim de

buscarmos alternativas que produzam o bem-estar social, função básica de um

postulante decente à um cargo máximo municipal.

21

SÃO CAETANO DO SUL

Fabio Palácio – PR São Caetano da Sul



É papel estratégico do município apoiar o desenvolvimento das atividades

produtivas geradoras de trabalho, incluindo a economia social e das micro e

pequenas empresas.

Para superar a atual crise econômica do país e recolocar a cidade nos trilhos do

crescimento, São Caetano precisa de um planejamento estratégico que propicie o

desenvolvimento tecnológico, industrial, comercial e urbano necessários para

melhorar a qualidade de vida da população.

Programa XI: Desenvolvimentoda Economia Solidária

• Promover, em parceira com a iniciativa privada, feiras e eventos de negócio no

município.

• Ampliar o acesso ao crédito e microcrédito.

• Aprimorar os convênios com a Secretaria de Estado das Relações do Trabalho e

com o Ministério do Trabalho e Emprego para municipalizar as políticas públicas de

emprego e renda.

• Fomentar implantação de infraestrutura adequada de comunicação e dados para a

instalação de atividades econômicas, buscando o fortalecimento dos setores

produtivos locais e a geração de empregos.

Trabalho e desenvolvimento econômico e social

• Propor programas de incentivo ao crescimento de micro e pequenas empresas.

• Construir parcerias com instituições de ensino e pesquisa e com a iniciativa

privada para buscar o fortalecimento da indústria, do comércio e dos serviços.

• Fortalecer os arranjos produtivos locais já existentes e fomentar o surgimento de

outros conjuntos setoriais.

• Implantar, em parceria com a USCS, o Instituto de Indicadores Econômicos e

Sociais do Município.

• Facilitar a formalização do empreendedor individual e desenvolver programas de

gestão empresarial voltados para a sua capacitação.

• Incentivar a mentalidade do Empreendedorismo na rede municipal de ensino.

• Desenvolver política de parceria com outros

países por meio da criação da Diretoria de Relações Internacionais.

22

• Facilitar a estrutura para agilizar e apoiar novos projetos de investimento e

empreendimentos a serem implantados no município.

• Criar o centro de atualização profissional com cursos de capacitação e

treinamento para melhorar a qualidade da mão-de-obra local.

• Revisar as alíquotas de ISS, gerando uma política tributária moderna e

competitiva.

• Alinhar o programa de concessão de bolsas de estudo junto ao perfil de vagas

oferecidas pelas empresas do município.

• Desenvolver o Banco Municipal de Emprego em parceira com as empresas

instaladas no município a fim de ofertar vagas aos moradores que frequentem os

projetos de qualificação profissional oferecidos pelo poder público.

• Fomentar a criação de ruas temáticas de comércio.

• Desenvolver, juntamente com a Associação Comercial e Industrial de São

Caetano do Sul, data municipal de Campanha de Descontos aos moldes do “Black

Friday” a fim de despertar a atenção dos consumidores da cidade e da região.

• Flexibilizar a Lei Cidade Limpa como instrumento facilitador da retomada da

economia local.

• Incentivar a implantação de estacionamentos privados com a finalidade de

aumentar a comodidade aos consumidores do comércio de rua.

• Reorganizar a oferta de vagas de estacionamento rotativo (Zona Azul).

• Incentivar a Economia Criativa com a organização e fomento da indústria do

artesanato da cidade.




23

Gilberto Costa - PEN São Caetano do Sul



Quando se fala em desenvolvimento de uma cidade é necessário que se leve

em conta o desenvolvimento de toda a sociedade. Por isso, temos como pontos de

partida a inovação, o respeito, a acessibilidade e a inclusão. Tudo para se

modernizar os processos de utilização dos recursos públicos, com vistas à justiça

social e sustentabilidade. Entendemos que viver com dignidade é ter boas

condições de vida, trabalho e aprimoramento pessoal e profissional. Para tanto,

este eixo temático reúne ações para a promoção do desenvolvimento econômico da

cidade, com estímulo à atividade produtiva e à geração de oportunidades de

trabalho e renda.

Segue as minhas principais propostas para o desenvolvimento econômico de

São Caetano do Sul:

ESTUDO DAS ALÍQUOTAS DE IMPOSTOS – Adotar uma moderna política

tributária ao promover estudo para diminuição de alíquotas de impostos,

principalmente na área de serviços, de modo a incentivar a vinda de novas

empresas e frear o processo de evasão ocorrido em São Caetano do Sul nos

últimos anos.

ZONA AZUL DO COMÉRCIO – Trazer de volta ao controle do comércio da

cidade a administração do sistema de estacionamento rotativopúblico,

conhecido como Zona Azul, além de modernizá-lo através de parquímetros

digitais e pagamento via celular.

FLEXIBILIZAÇÃO DA LEI CIDADE LIMPA – Flexibilizar a legislação para se

adequar à realidade dos empreendedores da cidade, que terão direito de

expor seus serviços e mercadorias de forma mais efetiva, mas sem

prejudicar a paisagem urbana, substituindo o caráter punitivo pelo caráter

educativo das ações de ordenamento urbano.

PROGRAMA DE PROFISSIONALIZAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO – Estabelecer

parcerias com universidades, centros tecnológicos e escolas técnicas

profissionalizantes, para promover a qualificação do profissional em diversas

áreas de atuação.

INCENTIVO AO PEQUENO EMPREENDEDOR –Estimular a abertura e

expansão de pequenos negócios que podem ser viabilizados através do

crédito popular.

24

INCLUSÃO NO EMPREGO –Desenvolver programas especiais para

trabalhadores com deficiência.

ECONOMIA CRIATIVA – Incentivar a Economia Criativa como forma de

estímulo ao desenvolvimento de produtos e serviços cominterface entre

criatividade, cultura, economia e tecnologia, com vistas ao aquecimento das

atividades empreendedoras e de inovação.



O município de São Caetano do Sul tem como cidades limítrofes: São Paulo,

Santo André e São Bernardo do Campo. Essas cidades vizinhas possuem elevado

desenvolvimento socioeconômico e são dotadas de toda a infraestrutura em todas

nas áreas de saúde, educação, saneamento, energia elétrica, segurança, lazer e

transporte.

A infraestrutura logística de São Caetano do Sul é altamente favorecida por

muitos aspectos. Por estar próximo ao porto de Santos, o maior da América do Sul,

ao aeroporto de Guarulhos, o maior da região metropolitana; ao aeroporto de

Congonhas e a diversas rodovias e ferrovias. Evidenciando o privilégio das

empresas instaladas na região, bem como de sua população (sendo também um

município próximo às praias do litoral sul do país e a outras atrações turísticas

como o Museu do Ipiranga (SP), por exemplo.A localização estratégica do município

de São Caetano do Sul facilita o escoamento da produção local e a entrada de

insumos, equipamentos e produtos, provenientes de várias partes do país e do

mundo.

No que tange o perfil das empresas instaladas no município, vale destacar

que sua economia é bastante diversificada. São muitos os segmentos empresariais

presentes, muitos deles altamente relevantes no contexto regional, como as

empresas: Petrobras, General Motors do Brasil, Honda Financial Services, Via

Varejo, Ipiranga, Orbital, Casas Bahia, entre outras, em termos de geração de

tributos para a cidade.

A nossa cidade possui um grande potencial consumidor, destacando-se entre

as principais cidades com maior renda per capita da região do Grande ABC, do

Estado de São Paulo e do país.Trata-se do município mais completo em

infraestrutura, em seu perfil econômico e nas condições de vida de sua população.

A criação de um plano para o avanço econômico da cidade em meio às crises

política e econômica é essencial para que as empresas já situadas em São Caetano

não mudem de endereço. O apoio às empresas deve ser melhorado, assim como

oferecer ainda mais facilidades e suporte para estimular atividades econômicas na

cidade e impulsionar a atração de novas empresas, criando condições sustentáveis

e tecnológicas para abrigá-las.

25

José Auricchio Júnior – PSDB São Caetano do Sul



É impossível dissociar a crise econômica pela qual passa o Brasil da situação dos

Estados e municípios. A imensa maioria deles está em situação orçamentária das

mais delicadas. São Caetano tem uma ocupação industrial considerável, assim

como de serviços. Pretendo fortalecê-las, junto a uma política de atração de novos

investimentos, mas de alto valor agregado. Empresas de tecnologia, com mão de

obra altamente especializada e que estejam atreladas à inovação. A infraestrutura

para tudo isso será providenciada via PPP.



Sempre defendi a ação conjunta dos municípios dos Grande ABC, principalmente

quando fui presidente da Agência de Desenvolvimento. A integração entre as sete

cidades, cada uma com sua expertise, fortalece a região. Não acredito, e acho

prejudicial, em guerra fiscal e políticas de incentivo que coloquem em choque as

sete cidades. São Caetano, sob minha gestão, vai querer somar, para que o Grande

ABC possa ser protagonista do desenvolvimento econômico não só no contexto

nacional, mas internacional.

26

Lucia Dal’Mas – PRTB São Caetano do Sul

Como candidata a prefeita, quais são suas propostas para o


Minhas propostas para o Desenvolvimento Econômico da cidade de São Caetano do

Sul nasceram do diálogo com a população. O resultado esta em meu Plano de

Governo. Aqui os itens pertinentes ao tema:

1. Instituir a Política Municipal de esenvolvimento Econo mico Sustent vel com as

diretrizes do setor para os próximos anos.

2. Elaborar um novo Cadastro Público de Pessoas urídicas para incentivar negócios

e trocas comerciais entre empresas estabelecidas na cidade em APL (Arranjos

Produtivos Locais).

3. Instalar um “Escritório de Projetos”, ligado iretoria de esenvolvimento

Econo mico, subordinada Secretaria de Planejamento e Gestão, com equipe

exclusiva para pesquisa, prospecc ão e captac ão de recursos estaduais, federais

e/ou internacionais ou mesmo aqueles via conve nios e parcerias disponíveis em

outras insta ncias.

4. Apoiar a autonomia e a independe ncia de todas as instituic ões presentes na

cidade, evitando ingere ncias político-partid rias (Ordem dos Advogados do Brasil,

Associac ão Comercial, Associac ão de Arquitetos e Engenheiros, dentre outras).

5. Implementar na Age ncia de Desenvolvimento Econo mico e por via do COMDEC

(Conselho Municipal de Desenvolvimento Econo mico , o Banco de portunidades,

que cadastra todas as vagas oferecidas com os CEPs das pessoas ainda não

empregadas, conectando-as por proximidade.

6. Instalar Pontos de Internet Banda Larga Livres em locais de f cil acesso para a

populac ão, com uso regulado quanto ao acesso de conteúdos

inadequados impróprios.

7. Criar o Centro Público de Economia Criativa, para atrair, desenvolver e

disseminar iniciativas deste setor, com incubadoras pólo e startups.

8. Garantir a criac ão do Programa Municipal de esburocratizac ão e Informatizac ão

na cidade, eliminando entraves processuais para abertura e fechamento de

empresas.

9. Garantir as atividades do Banco do Povo Paulista como servic os de nanciamento

e fomento de pequenos empreendedores.

10. Buscar Certificac ões de Qualidade para todos os servic os públicos municipais,

garantindo excele ncia em todos os setores da administrac ão pública.

11. Aprimorar o modelo tribut rio municipal transformando seus processos e

procedimentos com modernas estruturas informatizadas, criando maior atratividade

local.

12. Empreender estudos para a implantac ão, em parcerias, de um pólo da indústria

de Tecnologias da informac ão.



Nosso sentimento é o de que não estamos inseridos ainda... Até agora nada

foi pensado em termos regionais, por exemplo, sobre os desafios ambientais

ligados à poluição.

O sentimento que nos passa a população e a observação da cidade em si, no

que tange também à mobilidade urbana é o de que o território de São Caetano do

27

Sul está espremido e serve como rota de passagem entre as grandes cidades do

ABC e a Metrópole.

Portanto sugerimos ao Consórcio que, para efetivamente promover o

Desenvolvimento Econômico regional, seja criada uma Câmara de Diálogos com

Grupos de Trabalho por Área, para que possamos fortalecer os projetos

fundamentais, tanto de mobilidade urbana, quanto de empregabilidade (Banco de

Oportunidades), bem como uma INFOVIA regional que conecte por cabeamento de

fibra ótica as 7 cidades da região, incluindo parcerias-público-privadas envolvendo

empresas, o Governo Estadual e o Governo Federal.

28

Osvaldo Ribeiro – PV São Caetano do Sul



Incentivo a economia Criativa,e tornar minha cidade em um polo Tecnológico com

um Case em conectividade para que tenhamos, encubadora de tecnologia e

possamos atender a todos os serviços de gestão e assim migrar varias empresas

que necessitam deste Case ,mudando a nossa vocação com este tipo de incentivo

fomentar comércio , e empresas de alta tecnologia de performace .Sem esquecer

nossa plataforma "Compromisso com a Vida".



Ele está inserido de forma mais discreta que eu vejo pois pouco se fez nessa área.

Muito discreta.

29

Paulo Pinheiro – PMDB São Caetano do Sul



INOVA SANCA - Com Paulo Pinheiro, São Caetano do Sul vai ganhar sua primeira

incubadora e aceleradora de negócios, a Inova Sanca. Abrangerá o observatório do

Desenvolvimento Econômico municipal, com espaços de formação e reuniões, e

equipes dedicadas à elaboração de projetos estratégicos. É atração de empresas e

geração de empregos para São Caetano seguir no caminho do crescimento.

Funcionará na futura sede da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, na Rua

Alegre, onde atualmente está a Secretaria de Educação.

NOVA BERRINI - Estimular a construção de QUARTEIRÕES CRIATIVOS e de

INOVAÇÃO ao longo da Avenida Guido Aliberti. Prédios com grandes lajes e

escritórios, e áreas para coworking. Serão ocupados com atividades intensivas em

inovação, criatividade e conhecimento (software, design, laboratórios, testes e

prototipagem; mídias digitais e publicidade; produção cultural e telecomunicação, por exemplo).

CONECTA SANCA - PRAÇAS DIGITAIS (com Wi-Fi grátis), INFOVIA (transmissão

de dados por fibra óptica por toda a cidade) e MOBILIÁRIO URBANO CONECTADO

(pontos de ônibus com Wi-Fi e painel digital de informação e orientação). É acesso

gratuito à internet em ambientes públicos que estimulam a interação e a

convivência (praças, parques e clubes), ampliando o potencial de inovação social e

de qualidade de vida que a conectividade pode trazer. Democratizando o acesso à

internet grátis a todos os moradores, São Caetano se coloca na vanguarda deste

tema, incluindo toda a população.

POLO TECNOLÓGICO - Parceria entre a Prefeitura, empresas, centros

tecnológicos e universidades viabilizará o primeiro Polo Tecnológico de São Caetano

do Sul. Esta união de esforços articulará recursos humanos, laboratórios e

equipamentos para a criação de novos produtos e serviços para a cidade e os

moradores. É um instrumento essencial para que São Caetano continue crescendo pelos próximos anos e décadas.



30

Sara Jane Zanetti – Rede Sustentabilidade São Caetano do Sul



Redução fiscal a empresas. Implantação de Cooperativas Municipais em vários

seguimentos Implantação de incubadoras a novos Empreendedores em destaque na

área tecnológica. Temos o objetivo de facilitar a recolocação de munícipes no

mercado de trabalho intermediando a mão de obra junto as Indústrias e comércio

com cursos de qualificação e apoio de incentivo as empresas, em prioridade as

micros e de pequeno porte.

Visando um desenvolvimento sustentável, queremos acompanhar a melhoria da

qualidade de vida, alterando provimentos de recursos pelos diferentes setores da

economia, afim de atingir um gradativo crescimento. Também, focar o bem estar

econômico e social evitando a desigualdade em todos os sentidos melhorando as

condições de saúde no trabalho, alimentação de qualidade, educação e adotando

uma nova política de moradia consequentemente refletindo diretamente em

desenvolvimento econômico.

Destaque e incentivo ao turismo de negócios/feiras.

Implantação do pólo tecnológico.



Temos observado um déficit na questão de desenvolvimento interfederativo.

Há necessidade urgente de revisão do Consorcio Intermunicipal, focando o

crescimento econômico. Temos como objetivo debater uma economia com foco

interfederativo de desenvolvimento sustentável, visando as necessidades com base

em interesses das gerações futuras.

Atualmente, Nosso Município não explora a possibilidade de um crescimento de

desenvolvimento regional mais amplo. Entendemos ser fundamental uma Gestão

visionária e atuante aproximando os demais Municípios em uma estreita ligação.

Turismo de negócios, Turismo Ecológico, Feiras e exposições.

Incentivo e potencialização das pequenas metalúrgicas situadas em São Caetano

que abastecem as grandes empresas, como também empresas de Tecnologia entra

outras. Também focando crescimento econômico e a qualidade de vida regional,

investimentos para recuperação nas Bacias do Tamanduateí e Billings em uma

parceria.

31

DIADEMA

Silvino Roque – PMN Diadema



O nosso município perdeu muitas empresas nos últimos anos, temos centenas de

galpões fechados, e uma taxa de impostos muito alta. Nosso projeto visa trazer de

volta as empresas para Diadema, negociando redução de impostos para que se

instalem em nossa cidade, pequenas empresas e empresas de logistica

aproveitando a proximidade de nossa cidade tanto do porto no litoral paulista

quanto do rodoanel, oferecer uma redução de impostos para todas as empresas do

polo cosmético com a condição de que se empregue operarios de nossa

cidade, treinamento aos nosso munícipes para atender a demanda de mão de obra

que for criada ; temos também um projeto de vitalização dos nossos mananciais,

com desassoreamento da represa billings na área que pertence a Diadema,

construção de deck para esportes com remo, pistas para caminhada, fazendo uma

ligação da represa com o parque ecológico e criar opções de ecoturismo para nossa cidade, revitalizando nossos parques.

Faremos parcerias com construtoras pois como uma das maiores cidades em

numero de população temos um grande numero de operários da construção civil

vivendo em nossa cidade, com essa parceria implementar projetos de moradia para

classe media, alta e baixa utilizando mão de obra local.


Diadema é uma cidade com 420.000 habitantes, destes há os que trabalham na

cidade como pequenos empresários, e uma grande parcela que trabalha nas

empresa nas cidades ao redor, diariamente há uma grande movimentação de

pessoas para todas as cidades ao redor de Diadema. Temos também em Diadema

um polo cosmético que tem crescido muito nos últimos anos, a parcela de

contribuição da Cidade de Diadema, para o desenvolvimento econômico da região

já foi maior, porém com as mudanças nos governos, crise, fez com que muitas empresas deixassem a cidade.

32

Wagner Feitosa – PRB Diadema

Como candidato a prefeito, quais são suas propostas para o desenvolvimento econômico de seu município?

É essencial, nas atuais dinâmicas de transformação econômica mundial, repensar

as vocações das atividades do município de Diadema. Temos, é claro, que valorizar

nosso parque industrial, que tem sido muito importante na nossa história

econômica. Mas é essencial, também, desenvolver os setores de serviços, com

estímulo ao turismo industrial, às feiras de negócios e principalmente ao

empreendedorismo. No nosso plano de governo, estão presentes todas as

propostas para o desenvolvimento econômico municipal e sua integração com a

região.



Diadema deve ser sempre vista como parte integrante de um complexo contexto,

que inclui o Grande ABCDMRR, mas não só. Estamos a poucos quilômetros do

centro da capital e a poucos minutos do porto de Santos. É fundamental

compreender a cidade como um corredor de integração entre os polos de

indústrias, comércio e serviços da região, assumindo um papel fundamental no

desenvolvimento econômico regional e nacional.

33

MAUÁ

Átila Jacomussi – PSB Mauá



O desenvolvimento econômico de um município não está somente alicerçado em

uma política diferenciada de incentivos seletivos, estrutura e infraestrutura

adequadas bem como instituições de ensino, são fundamentais para incrementar e

desenvolver as empresas instaladas e atrair novas. Dentre as propostas,

destacamos:

Desenvolver projeto de Observatório de Desenvolvimento Econômico, para

coletar através de pesquisas, informações e estatísticas sobre as atividades

econômicas do Município, que auxiliem na formulação de políticas públicas;

Implementar e organizar redes de empreendimentos econômicos solidários, com

o apoio das comunidades, igrejas e associações, desenvolvendo projetos que

promovam a inclusão social e a geração de emprego e renda;

Criaremos a sala do Empreendedor para estimular os empreendimentos através

de um sistema desburocratizado, com a participação do poder público e do setor

privado para a atração de investimentos industriais, comerciais e de prestação

de serviços;

Apoiar e reformular o projeto de reciclagem para fomentar a sua

sustentabilidade e as parcerias com empresas do setor privado e as que

necessitam da logística reversa;

Articular parcerias público-privadas para instalação do terminal intermodal de

cargas no município, objetivando alicerçar o projeto de porto seco no município

bem como outras parcerias.

Adequar às leis urbanísticas com a realidade local de cada bairro, para favorecer

a implantação de empresas no município, de forma descentralizada;

Valorizar os pólos industriais do município potencializando a infraestrutura

existente e implantando novas através de parcerias público-privadas propiciando

a ampliação das empresas instaladas e atraindo novos empreendimentos;

Reativar e fortalecer o Conselho Municipal de Desenvolvimento Econômico,

fazendo dele, um instrumento facilitador de implantação de políticas públicas

para o desenvolvimento econômico do município;

Estabelecer o processo de otimização dos eixos comerciais do município

avaliando a infraestrutura e a logística necessária, em conjunto como os

empreendedores locais, para o fomento e fortalecimento do comércio de bairro;

Aproximar as empresas prestadoras de serviços de energia elétrica, gás, internet

com as empresas do município para elaborar conjuntamente propostas de

mecanismos de solução dos gargalos;

Fomentar o Desenvolvimento Econômico e Social Sustentável nas áreas de

Mananciais, em sintonia com o planejamento Urbano e Habitacional aprimorando

a ocupação da região com empreendimentos cujos processos de fabricação

atendam todas as legislações ambientais e de implantação, que não provoquem

danos ao meio ambiente e promovam a geração de emprego renda e a melhora

na qualidade de vida dos moradores;

34

Como seu Município está inserido no contexto de desenvolvimento


O Município de Mauá apresenta uma localização geográfica que nos qualifica como

forte centro de distribuição e logístico para o escoamento de produtos de bens de

consumo, contribuindo de maneira significativa para o desenvolvimento econômico

regional, pois colabora com todas as cidades do ABC na geração de riqueza.

Possuímos o Pólo Petroquímico de Capuava que contribui diretamente para

fomentar e impulsionar a terceira geração da cadeia produtiva do setor plástico

instaladas na região do ABC.

O Pólo Industrial do Sertãozinho, este com empresas de micro, pequeno, médio e

grande porte de diversos segmentos contribui regionalmente com os setores

metalmecanico, ferramentaria e autopeças fornecedores das empresas sistemistas

que fornecem partes, peças e conjuntos para o segmento de montadoras de

veículos.

Os pólos possuem uma reserva de área na região onde podemos receber empresas,

sem restrição junto aos órgãos governamentais, contribuindo para a geração de

emprego e renda, direta e indiretamente para a cidade e região, favorecendo a

manutenção e atração de novos negócios.

Sua inserção no desenvolvimento regional passa também por participar ativamente

das instancias regionais, como da Agência de Desenvolvimento Econômico, para

discutir e desenvolver projetos de capacitação, qualificação e inovação para as

empresas de micro e pequeno porte, dos municípios em parceria com SEBRAE,

SENAI e outras organizações, tornando-as mais competitivas no segmento em que

atuam, objetivando sempre seu crescimento, a geração de emprego e renda, e

arrecadação para as cidades, e o posicionamento da Região do ABC como pólo

industrial e consumidor no pais.

35

Clóvis Volpi – PSDB Mauá



Não se pode querer construir o novo sobre a destruição das memórias coletivas de

um povo.

A cidade que um povo almeja deve ter uma identidade singular, que é sua; deve

trazer em seu bojo a memória do que ela já foi, aliada à construção do novo.

Minha experiência de mais de 40 anos de vida pública, na qual pude conhecer de

perto meus eleitores, muitas vezes na intimidade de seus lares e comunidades, me

fez compreender que o discurso bonito e repleto de rococós nas palavras não elege

mais um candidato. O povo está dizendo NÃO às promessas repetidas e sem

amparo na realidade que ele vive.

É preciso ter amadurecida a sensibilidade de reconhecer as expectativas do eleitor.

Em minhas frequentes caminhadas por MAUÁ eu tenho dito ao povo que farei uma

administração simples, sem promessas vazias, mas de ações concretas porque,

como dito acima, não se pode esquecer o velho e construir o novo pelo simples

capricho de deixar a sua marca.

E deixar a marca é realizar; e realizar é construir, nem sempre o novo, mas

construir o que precisa ser construído.

Mauá é um gigante que cresceu acelerada mas desgovernadamente. Está repleta

de obras inacabadas e projetos abandonados. Retomar é preciso.

Não há como ver o desenvolvimento econômico de uma cidade se o seu

crescimento econômico estiver estagnado. E para que o crescimento econômico

aconteça, mister se faz que haja o aumento da capacidade produtiva da economia

local, pela produção de bens e serviços e pelo incentivo da força de trabalho

interno.

É necessário haver o compromisso de todos os envolvidos. Portanto, minha

proposta é o aperfeiçoamento tecnológico, que será patrocinado com os recursos da

receita vinda da indústria, comércio, bancos, escolas, sindicatos, associações etc.

Estes são os atores principais para a construção do crescimento econômico. Sua

ação deve ser conjunta. Hoje o que se vê são ações apartadas que não constroem o

todo, embora todos desejem isso. É necessário que estes atores sejam integrados

para um fim comum e esta é a nossa proposta: uma Secretaria Municipal de

Desenvolvimento Econômico que agregue estes entes em fóruns de debates

internos, nos quais serão trazidos os problemas e assumidos compromissos

conjuntos, no sentido de 1) sobreviver na crise atual; 2) construir ações reais de

interesse mútuo, refletindo e preservando as peculiaridades institucionais de cada

ente; 3) criação de cursos de formação e aperfeiçoamento da mão de obra da

população local para prepará-la para produzir em prol da cidade (já que hoje a

36

grande maioria da população de Mauá se ausenta da cidade para trabalhar fora, em

vista da ausência de oportunidades aqui); 4) A articulação, pela Prefeitura com os

Governos Estadual e Federal, Bancos públicos e privados, visando conseguir

financiamentos para investimentos dos partícipes, sem olvidar os incentivos

municipais que poderão ser dados para que os projetos globais tomem forma; 5)

Favorecer o turismo local, criando oportunidades e festas da cidade, que geram

inúmeros empregos e oportunidades à população local; 6) Criação, pela Prefeitura,

de indicadores que demonstrem o crescimento real da melhoria da qualidade de

vida dos indivíduos, com a elevação das condições de saúde, nutrição, higiene,

moradia, dentre outras variáveis sociais, pois o crescimento econômico real gerará

indiretamente a elevação de todas estas outras áreas.

A proposta é que, de fato, a união faça a força, gerando crescimento efetivo. Se

cada município construir internamente, olhando para o que já tem, estará fazendo

sua própria inserção no contexto de desenvolvimento econômico regional, uma vez

que, se os sete municípios crescem, cresce a região.

Isso é realizar e esta é a proposta ao meu eleitor: construir o presente olhando

para os melhores dias do passado de nossa cidade, para o que já tivemos de bom;

olhando para o que temos hoje e para onde queremos ir; construir o que precisa

ser construído com base no que temos e no que gostaríamos que fosse, tentando

sempre, com o esforço coletivo (Poder Público, iniciativa privada e o povo) chegar o

mais perto possível do planejado.

É preciso experiência e coragem para mudar. É isso o que temos. É com isso que

trabalharemos para realizar o bem comum do povo de Mauá.



37

Donisete Braga – PT Mauá



A cidade de Mauá está pronta para dar um novo salto de crescimento econômico e melhoria da qualidade de vida.

Nossa proposta apresenta quatro eixos para nortear as ações que vão proporcionar o crescimento econômico e a geração de empregos.

Seguem as propostas:

1 - Ja assinamos convênio com a Secretaria de Desenvolvimento

Econômico do Estado para reduzir a burocracia da abertura de empresas.

Vamos implantar o programa Via Rápida Empresas.

A facilidade consiste na integração virtual do sistema, em forma de questionário,

que pode ser acessado pelo site. É uma modernização que incentiva a formalidade,

racionaliza os recursos públicos, melhora a eficiência da fiscalização e arrecadação,

entre outros. Esta medida vai facilitar a vida do cidadão, contabilistas e usuários na

desburocratização da abertura e licenciamento de empresas.

2 - Capacitação de pequenos e médios empresários por meio da implantação do SuperMEI, em parceria com o Sebrae SP

A realização de cursos de capacitação para pequenos e médios negócios, exclusivo

para CNPJs ativos. A expectativa é de 50 mil atendimentos por ano. Serão oferecidas 240 vagas, divididas em 12 turmas, em cursos para 17 CNAES.

3 - Atração de mais empresas

Para isso, serão proporcionados:

Planejamento e avaliação do nosso clima, solo e outros fatores que ajudarão

a vender nossa cidade;

Infraestrutura, saneamento básico (tratamento de água e esgoto),

transporte ferroviário e rodoviário, suporte nos Polos Petroquímico, no

Jardim Capuava, e Industrial, no Bairro Sertãozinho;

Logística, a apenas 20 km do Aeroporto de Congonhas; 29 km do Aeroporto

de Guarulhos; 34 km do Porto de Santos; 3,5 km do Rodoanel estão em

Mauá, em uma ligação direta com rodovias importantíssimas que nos ligam

a todo o Brasil (Rodovias Anchieta, Imigrantes, Presidente Castelo Branco,

Anhanguera, Raposo Tavares, Régis Bittencourt, Ayrton Senna e Presidente

Dutra);

Mão de obra qualificada promovendo parcerias com escolas

profissionalizantes;

Incentivos legais seletivos (nº 3.557/2003);

Apoio: hotéis, hospitais, escolas, shopping, áreas de lazer, Incubadora de

Empresas e o Shopping Popular;

Mercado financeiro: informação sobre quais setores estão em crescimento e

quais os que estão em retração;

Atrair fornecedores de empresas e indústrias que já estão alocadas no município.

38

4 - Mais oportunidades para jovens aprendizes, adultos com mais de 40

anos e pessoas com deficiência


Mauá no contexto do desenvolvimento econômico regional

A cidade é referência regional em logística por estar a 27 km do centro de São

Paulo, a 24 km do Aeroporto de Congonhas, a 37 km do Porto de Santos, a 40 km

do Aeroporto de Guarulhos e, principalmente, por estar interligada pelo Rodoanel

às mais importantes rodovias do país. Atualmente, Mauá e a única cidade da

Região Metropolitana que dispõe de grandes áreas livres para novos empreendimentos.

Regionalmente, Mauá tem representatividade por ser um centro de geração de

empregos industriais, já que tem os polos Petroquímico de Capuava, onde estão

localizadas indústrias como a Refinaria de Capuava da Petrobras (RECAP), Oxiteno,

Cabot, Chevron e a Braskem, e o Industrial de Sertãozinho, que conta com micros,

pequenas, médias e grandes empresas, principalmente, do setor metalmecânico, fornecedoras das cadeias produtivas automotivas e linha branca.

A cidade é ainda um polo de formação profissional que recebe estudantes de todo o

ABC, nas Faculdade de Desenho Industrial; Faculdade Mauá (FAMA), Fatec, SENAI, SESI e ETEC. Em 2017 terá uma Faculdade de Medicina, já aprovada pelo MEC.

O sistema de transporte integrado é outra vantagem, já que com uma só passagem

o usuário transita por toda a cidade. Isso atrai público regional tanto para o setor de comércio, que oferece preços atrativos, quanto de serviços.

39

Rogério Santana – Rede Sustentabilidade Mauá


desenvolvimento econômico de seu município

Aprimorar e estruturar tecnicamente a Secretaria de Desenvolvimento

Econômico, o conselho municipal de desenvolvimento econômico, para

buscar fomento e atração de novos negócios compatíveis com o

desenvolvimento sustentável, econômico e social, tendo em vista o desafio

de garantir a geração de trabalho, emprego e renda, ampliação de receitas,

mecanismos de incentivos para atração de empresas, serviços e comércios e

melhorar a posição da cidade de Mauá, no mercado produtivo, regional e

metropolitano. Para tanto é importante desenvolver um Plano Municipal

Estratégico de Desenvolvimento Econômico, em conjunto com os setores da

cadeia produtiva local e regional e das suas representações

setoriais(ACIBAM,FIESP,CIESP,SINDICATOS,ACIAM,AGENCIA DE

DESENVOLVIMENTO ECONOMICO

,CONSÓRCIOINTERMUNICIPAL,UNIVERSIDADES E FACULDADES , etc..)de

forma participativa e colaborativa,propiciando um diálogo aberto de

incentivo e apoio aos empreendedores.Para tanto elaborar estudos para a

criação de um Parque Tecnológico com o objetivo de disseminar a cultura de

inovação,empreendedorismo, novas tecnologias e arranjos produtivos e de

novos produtos, e novos arranjos de economia inclusiva e solidária para o

desenvolvimento sustentável.

Para atrair novos investimentos, implementar a Lei de Incentivos Seletivos

(Lei nº 3.557/2003 e Decreto nº 6.691/2005), que beneficia as empresas

que se instalarem no município ou que, já instaladas, busquem ampliar seus

empreendimento(incentivos consistem de percentuais de isenção sobre o

ISS, IPTU, ITBI e taxas municipais e podem chegar a até 50% do valor

devido. das iniciativas voltadas para a promoção do desenvolvimento

sustentável na cidade).

Aprimorar, reestruturar e modernizar os serviços da Incubadora de

Empresas existente no município,criando um o Centro de informações e

atendimento ao Empreendedor

Elaborar convenio com as universidades e faculdades locais e regionais e

estabelecer parcerias para desenvolver estratégias de planejamento

,desenvolvimento de novos produtos e arranjos produtivos, de serviços e de

novas tecnologias e de novos conhecimentos,garantido permanência e a

sobrevivência das empresas na cidade e a garantia do pleno emprego.

Elaborar estudos para a criação de uma plataforma tecnológica negócios

“Bolsa de Negócios “,facilitando a consulta dos empreendedores quanto a

produtos,compras,preços ,negócios,mercado, entre outros.

Fomentar e incentivar a instalação de empresas do ramo de

reciclagem/recicladora de materiais , e criar mecanismo de incentivos

fiscais para aquelas que comprarem matérias oriundo das cooperativas de

catadores da cidade,fortalecendo a cadeia produtiva de materiais recicláveis

e garantindo a geração de trabalho e renda e a política municipal de

coletas seletivas.

Elaborar estudos para a criação de uma plataforma tecnológica “Bolsa

Municipal de Resíduos Sólidos “.

Elaborar o Plano Municipal de Turismo Ecológico e Sustentável,

potencializando sustentáveis dos Parques Municipais pela população de

40

Mauá e região, e criar mecanismo regularização e de incentivo ao setor de

Pesque Pagues instalados no município,mediante o conceito de

sustenbilidade socioambiental,fomentando a geração de emprego local em

área de mananciais.


econômico regional.

Mauá tem grande potencial de consumo, localização estratégica, parque industrial

com importantes fornecedores de matérias primas e áreas disponíveis para

instalação de novas empresas

Localizada na região sudeste da Região Metropolitana de São Paulo, no ABC

paulista, Mauá segundo dados do IBGE-2010, a cidade possui 425.169 habitantes,

distribuídos em uma área de 61,886 km² de extensão territorial. O município está

localizado em região do Bioma de Mata Atlântica,, abrigando a nascente do rio

Tamanduateí e do rio Guaió e diversas áreas de proteção permanente, e está

estruturando a política de desenvolvimento sustentável,e com vocação

eminentemente industrial. Mauá conta, segundo IBGE/2010, 7.010 empresas

locais. Mauá, possui ainda áreas disponíveis para implantação de novas

indústrias,com localização estratégica pela proximidade com o Aeroporto de

Guarulhos e Porto de Santos, além de importantes rotas de escoamento da

produção industrial,como o Rodoanel, que facilita o acesso para as principais

rodovias do país( Anchieta, Imigrantes e Régis Bittencourt) além das avenidas

Jacu-Pêssego e dos Estados.Possui duas Zonas de Desenvolvimento Econômico

(ZDEs) abrigando um dos maiores parques industriais do país, o Pólo Petroquímico

do Capuava e o Condomínio de empresas ACIBAM,e um setor de comércio e

serviços . A cidade é integrante do Consórcio Intermunicipal de ABC, que tem como

pressuposto discutir regionalmente a questão dos arranjos regionais.

41

RIBEIRÃO PIRES

Adler Kiko – PSB Ribeirão Pires



Temos em nosso plano de Governo, criado junto com a População, através da

Agenda 40, várias ações para fomentar o Desenvolvimento de Ribeirão Pires

visando o crescimento e a geração de emprego para nossa população. Dentre

estas estão: Articulação junto a Agência de Transporte Estado de São Paulo

(ARTESP) e a Concessionária do Rodoanel a construção de uma alça de acesso

em Ribeirão Pires, melhorando a logística da cidade;

Desburocratizar o procedimento para instalação e ampliação de empresas

no município;

Criação de balcão para pequenos empreendedores com a orientação técnica e

diminuição no tempo de resolução dos processos;

Fomentar parcerias entre Aciarp, Sebrae, Senai e correlatos, com vistas à

formalização de convênios em prol do desenvolvimento da cidade;



Ribeirão Pires tem importância Regional em vários aspectos. A cidade tem

algumas limitações por conta do Meio Ambiente, mas isso não pode e não deve

ser visto como um complicador. Nossas belezas naturais são grandes atrativos

para areas como o Turismo, bem como Ecoturismo e Esportes.

Queremos dar esta identidade, com a volta por exemplo, do Festival do

Chocolate reformulado, incentivo para a Festa do Pilar e do Cambuci, entre

outros eventos, além de criação de um Polo Gastronômico aqui na cidade.

Só em Turismo dentro do nosso plano, temos mais de 15 ações que irão

beneficiar não só nossa cidade, bem como a Região como um todo.

42

Dedé da Folha – PPS Ribeirão Pires



Com relação as minhas propostas para o desenvolvimento econômico de Ribeirão

Pires, reforço a preocupação com o aumento do número de postos de trabalho,

para que aproveitemos a mão de obra local, melhorando a qualidade de vida. Para

isso, precisamos incrementar os incentivos para que as empresas já instaladas no

município ampliem sua atuação e investimentos, bem como tornar a cidade atrativa

para que novos núcleos empresariais sejam criados.

Temos no município uma vocação para o turismo que merece destaque, devido a

recursos naturais e experiências de lazer que são peculiares e atraem visitantes de

toda a região. Além disso, o turismo de eventos, capitaneado pelos festivais do

Chocolate e Cambuci, trazem renda sazonal e podem criar uma movimentação

econômica diferenciada.



Com relação ao contexto regional, Ribeirão Pires é, devido a sua posição

geográfica, a guardiã das águas. De acordo com a Lei de Proteção aos Mananciais,

sua atuação industrial tem limitações, mas em contrapartida, a exploração do

turismo é ilimitada, abrindo possibilidade para a criação de atrativos de lazer. Com

a criação da Lei específica da microbacia Billings, empresas não poluentes também

podem se instalar em regiões específicas da cidade aumentando os investimentos e

oportunidades. A participação de Ribeirão Pires na Rota do Cambuci também amplia

a exposição da região devido a utilização responsável de nossos recursos naturais

como fonte de renda para microprodutores.

43

Leo Moura - PMB Ribeirão Pires

O município de Ribeirão Pires, tem uma característica diferente das outras cidades

por ser a única Estancia Turística da Região, portanto a economia produtiva com

atividades industriais de peso não é o nosso forte, como são em outras cidades do

ABC.Como Prefeita se eleita, obviamente irei propor ações de incentivo para

instalação de novas empresas e permanência das já instaladas. O município tem

uma localização estratégica perto de rodovias que permite o escoamento de

produtos com facilidade. O que falta no município para ampliação de empregos é a

formação profissional técnica e tecnológica, quero criar um Fórum de discussão

permanente entre as empresas, assim como dos comércios, construir um Centro

de formação profissional com parcerias dos órgãos estaduais de educação e

parcerias público privada, que atenderá a qualificação profissional e formação

continuada para o comércio e a indústria. Alem disso quero fomentar o turismo,

característica de nossa cidade, que possibilitará o aumento de emprego e renda,

com recuperação dos pontos turísticos, fomentar ações junto aos comerciantes, os

de gastronomia, de maneira a atrair maior número de consumidores,

principalmente aos finais de semana, implantação de bolsões de feira de artesanato

na região central e nos pontos turísticos, criação da casa do artesão, com ações

conjuntas de valorização e ajuda aos artesãos locais, assim como a Adettur para o

Turísmo Rural e produtores de cambuci, implantar um sistema de transporte

especial para visitação dos pontos turísticos, com parceria público privada ou

pública. Manter as Festas anuais como os Festivais do Chocolate, Festas do

Cambuci e do Pilar.

Melhoria do transporte público, bolsões de estacionamento na região central,

descentralização do comércio, ampliando possibilidades de criação de centro

comercial estendido, criação de polo industrial e melhoria das vias onde estão

instaladas as empresas atualmente.



44

Renato Foresto – PT Ribeirão Pires



Eu já apresentei à população de Ribeirão Pires meu Programa de Governo, lançado

no último dia 13 de setembro. Aliás, em Ribeirão Pires, fui o único candidato a

apresentar, até agora, uma proposta do que vou fazer quando assumir a prefeitura.

Neste Programa, dou um amplo destaque para as questões econômicas, que estão

abarcadas em uma marca de governo que chamei de Cidade de Oportunidades.

Nessa marca, desenvolvi uma série de propostas que visam buscar a

sustentabilidade do desenvolvimento econômico em nossa cidade. Minha

preocupação é garantir um ambiente ideal para o estímulo aos setores industriais,

de comércio e serviços, visando, sobretudo a recuperação econômica, a geração de

novos negócios, oportunidades, emprego, e renda em Ribeirão Pires.

Nossa cidade tem vantagens estratégicas importantes como outros municípios do

ABC. Ela está inserida dentro da Região Metropolitana mais importante do país, e

está próxima do porto de Santos e do Aeroporto de Cumbica. Tem fácil ligação com

duas das mais importantes rodovias do país, a Anchieta e Imigrantes e é cortada

pelo Rodoanel, que receberá, em breve, um acesso na divisa com Suzano. Outra

rodovia regionalmente importante, a Índio Tibiriçá, atravessa nosso município.

Portanto temos condições competitivas importantes do ponto de vista logístico e

queremos atuar para garantir que o parque industrial estabelecido na cidade

permaneça e tenha condições de crescer. Para isso vamos apostar nos arranjos

produtivos locais que gerem sinergias dentro de determinada cadeia logística e em

políticas locais de regionais de estímulo ao negócio e empreendedorismo.

Sei também, que Ribeirão Pires tem seu território inserido 100% em área de

proteção dos mananciais. Isso em vez de ser um problema, para mim é uma

vantagem competitiva porque eu acredito desenvolvimento sustentável, onde o

crescimento econômico acompanha parâmetros modernos de desenvolvimento

humano e respeito ao meio ambiente. Sob essa lógica, um dos setores que pode

encontrar um bom espaço para crescer em Ribeirão Pires é o turismo. Hoje a cidade

é procurada nos finais de semana por conta de suas chácaras e áreas de lazer.

Vamos potencializar esse setor procurando valorizar os sítios históricos e

ecológicos, investindo na qualificação dos prestadores de serviços, principalmente

nas áreas onde já existem atividades de lazer e turismo, fortalecer a agroecologia,

e criar um calendário de atividades ligadas ao esporte náutico, esporte radical, à

cultura, ao turismo rural e de contemplação das belezas naturais. Vou procurar

novos nichos de turismo, com o industrial, recentemente tema de seminário

regional, buscando em nossa cidade os potenciais para se integrar a essa ação

regional. Veja as principais propostas na área de desenvolvimento econômico

elencadas em meu Programa de Governo:

· Manter diálogo permanente com todos os atores econômicos locais e

regionais.

· Monitorar e analisar as atividades econômicas, estabelecendo estratégias de

fortalecimento das cadeias produtivas locais.

· Desenvolver programas para apoiar e incentivar o consumo no comércio

local.

· Estudar a readequação da Lei de Incentivos Seletivos para a nova realidade

econômica local.

· Apoiar e fortalecer a indústria leve dos setores metal-mecânico e plástico.

· Estimular o empreendedorismo em nichos de mercado como o da

beleza/estética, artes, alimentos especializados e agricultura orgânica.

45

· Implantar conexão aberta e livre, por meio de tecnologia sem fio (wi-fi), em

pontos de alta concentração de pessoas.

· Criar uma Central de Apoio ao Empreendedorismo.

· Reativar o Conselho de Desenvolvimento Econômico.

· Criar o Conselho Municipal de Emprego.

· Fortalecer o Centro Público de Trabalho, Emprego e Renda.

· Incentivar a implantação de incubadoras de empresas e empreendimentos

solidários nas áreas de artesanato, alimentação, têxtil, tecnologia digital, hortas

urbanas, reciclagem, etc.

· Implementar cursos profissionalizantes destinados à qualificação de mão de

obra para o setor industrial, tecnológico e de serviços.

· Desenvolver ações de fomento ao turismo inserindo a cidade no mapa

turístico estadual e nacional.

· Fortalecer e divulgar o turismo ecológico de curta duração para a região

metropolitana de São Paulo.

· Investir os recursos do DADE – Departamento Estadual de Apoio ao

Desenvolvimento das Estâncias – em projetos que qualifiquem o turismo na cidade.

· Garantir a manutenção dos mobiliários urbanos nos equipamentos de

turismo do município – mirantes, parques, sítios históricos e ecológicos.

· Implantar calendário de festas e eventos turísticos articulado com as áreas

de cultura, esporte, lazer e desenvolvimento.

· Implantar o Centro de Convenções e estruturar ciclos de feiras e seminários.

· Implantar um Plano Diretor do uso da Represa Billings para fins turísticos,

de lazer e esportivo.

· Incentivar a qualificação da rede hoteleira, de bares e restaurantes em

Ribeirão Pires focando o turismo ecológico sustentável.

· Criar sistema de hospedagem e circuitos para o turismo mochileiro.

· Mapear os equipamentos de turismo e redesenhar os roteiros turísticos da

cidade.

· Organizar o turismo intermunicipal – Corredor Verde – integrando as ações

de Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e Paranapiacaba.

· Articular com os setores de cultura, esporte e lazer o oferecimento de

atividades e programações nos finais de semana focando o visitante.

· Incentivar empresários, donos de sítios e chácaras, a estruturar seus

espaços e adaptá-los para receber demandas como convenções, day camps, retiros

religiosos, treinamentos, festas, etc.



Apesar da crise política, econômica e institucional que vivemos no Brasil

atualmente, tenho certeza que como região, temos condições de enfrentar esse

momento com bastante criatividade e ousadia. Em outros tempos, instâncias como

o Consórcio Intermunicipal do Grande ABC, a Agência de Desenvolvimento

Econômico do Grande ABC, Sub-Comitê de Bacias da Billings-Tamanduateí e a

Câmara Regional do Grande ABC conseguiram reunir diversos atores econômicos

que atuavam de forma desarticulada como empresários, sociedade civil, poder

público local e governo do Estado para buscarem, em conjunto, soluções para o

desenvolvimento regional. O governo municipal de Ribeirão Pires, e agentes sociais

como o Instituto Acqua e a Aciarp foram atores importante no desenho dessa nova

estrutura regional e na construção de uma agenda de desenvolvimento sustentável

para a região, sobretudo para a implantação de um Plano Emergencial de

Recuperação e Proteção dos Mananciais, para a implantação do Coletor-Tronco e

para fortalecer as instâncias que vieram a estabelecer uma Lei Específica para a

Bacia Billings. Lembro que esse trabalho integrado entre os municípios foi que

46

possibilitou, por exemplo, a vinda da Universidade Federal do ABC, que está

mudando o ambiente econômico de nossa região, integrando pesquisa de ponta

com o setor produtivo. Tenho certeza que essa integração entre academia, setor

produtivo e gestão pública nos renderá uma nova fase de desenvolvimento nos

próximos 20 anos se mantermos uma articulação regional forte. E sinto que a

articulação regional pode avançar ainda mais. Temos o desafio de implantar um

Plano Regional de Mobilidade que solucione os gargalos relacionados à circulação

das pessoas, bens e serviços, temos que nos articular para integrar nossa região à

baixada santista em busca de sinergia no desenvolvimento do setor de petróleo e

gás, e Ribeirão Pires pode ajudar muito nessa empreitada. Devemos atuar

integrado para atrair investimentos para a construção de um aeroporto regional,

que nos dê autonomia para alçar voos na busca de uma competitividade

internacional e, sobretudo, devemos atuar para reduzir as desigualdades sociais de

nossa região, apostando num ambiente equânime de evolução regional do IDH,

fortalecendo áreas como saúde, educação, habitação e transporte. Precisamos ter

um olhar verdadeiramente regional, pensando no desenvolvimento de todos os

municípios juntos, integrados, capaz de gerar riqueza e qualidade de vida para

todos os dois milhões e meio de habitantes de nossa região. E Ribeirão Pires tem

muito o que contribuir nessa empreitada.

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Saulo Benevides – PMDB Ribeirão Pires



Desenvolvimento Econômico 2017/2020

- Criar o Distrito Industrial e ampliar a instalação de novas empresas, buscando

alcançar 5.000 CNPJ´s;

-Criar um Polo Tecnológico;

-Viabilizar a construção de um Shopping;

-Implantar os Telecentros de Ouro Fino e da Quarta Divisão;

-Instalar a Casa do Empreendedor e a Casa do Artesão;

-Viabilizar a implantação da Fábrica de Chocolate Industrial;

-Promover a instalação de Hostels, Pousadas e Sistema Hoteleiro;

-Ampliar a implantação de novos pontos de Wi-Fi Livre nos bairros.




48

RIO GRANDE DA SERRA

Claudinho da Geladeira – PT Rio Grande da Serra



Primeiramente, é urgente fazer a revisão do Plano Diretor, compatibilizando-o com

a Lei da Billings, bem como atualizar mapeamento e elaborar o zoneamento. Em

conjunto com o Conselho Municipal da Cidade, que será criado em minha gestão,

também pretendemos articular projetos para garantir a chegada de novos e

existentes visando o Desenvolvimento Econômico Sustentável.

Também queremos investir no turismo, com a criação de atrativos, como o Espelho

’Água e o Parque da Pedreira, além de projetos de turismo de curta duração,

gerando empregos e renda de forma articulada no setor. Além disso, também

queremos criar uma incubadora municipal para o fortalecimento de rede de

microempreendedores e micro e pequenas empresas e um Centro Público de

Economia Solidária, entre outras, sempre respeitando nosso povo e o meio

ambiente.


Hoje, Rio Grande da Serra tem que buscar alternativas de desenvolvimento a partir

do que a tem de melhor, as belas paisagens, a tranquilidade, as trilhas, a água e o

ar puro. Por isso, não deve se inserir no modelo de industrialização ou de

construção desenfreada sem infraestrutura, mas sim trabalhar ações planejadas e

articuladas de Economia Solidária e Economia Criativa, setores que necessitam de

desenvolvimento na região. Nesse contexto, a cidade poderá, de fato, colaborar

para as sete cidades com um modelo ímpar que irá colaborar para o

desenvolvimento regional como um todo.

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Gabriel Maranhão – PSDB Rio Grande da Serra



Minha proposta para a área do Desenvolvimento Econômico envolve a:

- Criação de cursos de capacitação destinados aos jovens, com programas que auxiliem o ingresso no mercado do trabalho e a conquista do primeiro emprego;

- Incentivo as atividades voltadas ao turismo ecológico, desenvolvendo a vocação turística da cidade, visando desenvolver o comércio local e fomentar a economia;

- Incentivos fiscais para instalação de novas empresas, visando o desenvolvimento

econômico da cidade, com redução de alíquotas e descontos em tributos;

- Incentivo para os munícipes que saldem suas dívidas em dia, com descontos para

o saldo de débitos devidos, por meio de programa de redução e isenção de juros ou impostos.


Rio Grande da Serra é o município do Grande ABC com menor orçamento, porém,

por meio de parcerias trabalhamos para garantir seu desenvolvimento. Além disso,

nosso território está localizado em 100% de área de manancial, o que nos

diferencia e nos traz características únicas. Por meio de iniciativas como a Casa do

Artesão, além de valorizar os artistas locais, conseguimos promover o turismo

regional. Além disso, participamos de forma integrada com os demais municípios da

região do Festival Gastronômico do Cambuci, o que traz inúmeros benefícios à

economia, como por exemplo, a geração de renda por meio da festividade. Por fim,

contamos com uma nova estrutura de lazer, que é o Parque Lienar, que além de

qualidade de vida, tem por objetivo integrar o turismo regional.

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