SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONTADORIA GERAL DO ESTADO ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO 2010

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDASECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDACONTADORIA GERAL DO ESTADOCONTADORIA GERAL DO ESTADO

ENCERRAMENTO DO ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIOEXERCÍCIO

20102010

Contadoria-Geral do Contadoria-Geral do EstadoEstado

Órgão central de contabilidade Órgão central de contabilidade responsável pela orientação, responsável pela orientação, coordenação, controle, análise e coordenação, controle, análise e demonstração do registro contábil demonstração do registro contábil dos atos de gestão orçamentária, dos atos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial.financeira e patrimonial.

A MISSÃO DA CGEA MISSÃO DA CGEOrientar, acompanhar e avaliar o Orientar, acompanhar e avaliar o registro dos atos e fatos da gestão registro dos atos e fatos da gestão orçamentária, financeira orçamentária, financeira e patrimonial dos órgãos e e patrimonial dos órgãos e entidades da administração entidades da administração estadual, de forma a produzir estadual, de forma a produzir informações para tomada de informações para tomada de decisões pelos gestores e para o decisões pelos gestores e para o controle interno, externo e social.controle interno, externo e social.

A IMPORTÂNCIA DAS A IMPORTÂNCIA DAS INFORMAÇÕESINFORMAÇÕES

As informações geradas por As informações geradas por cada órgão e entidade integram cada órgão e entidade integram os relatórios, demonstrativos, os relatórios, demonstrativos, balancetes e balanços gerais do balancetes e balanços gerais do Estado.Estado.

A RESPONSABILIDADE DO A RESPONSABILIDADE DO CONTABILISTA NA CONTABILISTA NA

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

O Código Civil e a LRF atribuem O Código Civil e a LRF atribuem vvalor especial ao Contabilista, alor especial ao Contabilista, reconhecendo a importância das reconhecendo a importância das informações contábeis.informações contábeis.

Lei Complementar nº Lei Complementar nº 131/2009131/2009

Alterou o parágrafo único do Alterou o parágrafo único do artigo 48 artigo 48 e incluiu o e incluiu o artigo 48-A artigo 48-A na LRF visando maior exigência na LRF visando maior exigência de transparência da Gestão Fiscal.de transparência da Gestão Fiscal.

Mais responsabilidade para o Mais responsabilidade para o contador.contador.

O objetivo basilar da Contabilidade O objetivo basilar da Contabilidade Pública é contribuir para uma Pública é contribuir para uma melhor accountability, pois todo melhor accountability, pois todo Gestor tem a obrigação legal e Gestor tem a obrigação legal e moral de prestar contas de como moral de prestar contas de como utiliza os recursos que lhe são utiliza os recursos que lhe são confiados para serem administrados confiados para serem administrados em favor da coletividade.em favor da coletividade.

CONCLUÍMOS ENTÃO QUE:CONCLUÍMOS ENTÃO QUE:

CONTABILIDADE FIDEDIGNIDADECONTABILIDADE FIDEDIGNIDADE

Para uma boa prestação de Para uma boa prestação de contas as informações oferecidas contas as informações oferecidas precisam ser confiáveis.precisam ser confiáveis.

Para que as informações sejam Para que as informações sejam confiáveis é necessário que a confiáveis é necessário que a contabilidade reflita com extrema contabilidade reflita com extrema exatidão a situação patrimonial do exatidão a situação patrimonial do órgão ou entidade.órgão ou entidade.

PRESTAÇÃO DE CONTAS PRESTAÇÃO DE CONTAS CONFIANÇACONFIANÇA

TRANSPARÊNCIATRANSPARÊNCIA

PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS EE

ANÁLISESANÁLISES NONO

ENCERRAMENTOENCERRAMENTO DODO

EXERCÍCIOEXERCÍCIO

CONTA-CORRENTE 999CONTA-CORRENTE 999

O conta-corrente deve identificar O conta-corrente deve identificar o o CREDORCREDOR ou o ou o DEVEDORDEVEDOR..

É inconsistente apresentar saldos É inconsistente apresentar saldos contábeis identificados com o contábeis identificados com o conta-corrente conta-corrente 999.999.

DISPONÍVELDISPONÍVEL

As contas do As contas do DisponívelDisponível devem devem ter os saldos conciliados com os ter os saldos conciliados com os extratos bancários e com os extratos bancários e com os valores existentes em caixa para valores existentes em caixa para que apresentem a real que apresentem a real disponibilidade financeira do disponibilidade financeira do órgão ou entidade.órgão ou entidade.

CONTA TIPO “C”CONTA TIPO “C”

Os saldos existentes nessa conta devem ser transferidos para a conta única do Tesouro Estadual, até o último dia de até o último dia de expediente bancárioexpediente bancário.

SUPRIMENTO DE CAIXASUPRIMENTO DE CAIXA

Os saldos de Os saldos de CAIXACAIXA a título de a título de Fundo Fundo FixoFixo deverão ser conciliados para que deverão ser conciliados para que na data do balanço representem na data do balanço representem realmente dinheiro(disponibilidade), realmente dinheiro(disponibilidade), ou seja, que os comprovantes de ou seja, que os comprovantes de despesas tenham sido despesas tenham sido contabilizados(liquidados) através do contabilizados(liquidados) através do evento evento 51.0.043 e 51.0.15251.0.043 e 51.0.152. .

RESSARCIMENTO DE PESSOALRESSARCIMENTO DE PESSOAL

OOs Órgãos e Entidades deverão s Órgãos e Entidades deverão observar as rotinas contábeis, observar as rotinas contábeis, especialmente quanto aos saldos da especialmente quanto aos saldos da Conta 2.1.2.1.2.12.00 – Pessoal Cedido Conta 2.1.2.1.2.12.00 – Pessoal Cedido - Intraorçamentário.- Intraorçamentário.

A receita de ressarcimento por A receita de ressarcimento por pessoal cedido deve ser registrada pessoal cedido deve ser registrada na Fonte de recursos na Fonte de recursos 020000000.020000000.Circular SUNOT/CGE 13/2010.Circular SUNOT/CGE 13/2010.Decreto n.º 41.932 de 25 de Decreto n.º 41.932 de 25 de junho de 2009junho de 2009

RESSARCIMENTO DE PESSOALRESSARCIMENTO DE PESSOALPolícia Civil e MilitarPolícia Civil e Militar

A receita de ressarcimento por pessoal A receita de ressarcimento por pessoal cedido deve ser registrada na Fonte de cedido deve ser registrada na Fonte de recursos recursos 020000000.020000000.Circular SUNOT/CGE 13/2010.Circular SUNOT/CGE 13/2010.Decreto n.º 42.672 de 27 de Decreto n.º 42.672 de 27 de outubro de 2010outubro de 2010

A receita classificada com Fonte A receita classificada com Fonte diferente de 020 em 2010 deverá diferente de 020 em 2010 deverá ser reclassificada.ser reclassificada.

RESSARCIMENTO DE PESSOALRESSARCIMENTO DE PESSOALCBMERJ, SEAP e DEGASECBMERJ, SEAP e DEGASE

BENS A CADASTRARBENS A CADASTRAR

Ainda existem Unidades Gestoras Ainda existem Unidades Gestoras com saldo pendentes nas contas de com saldo pendentes nas contas de Bens Móveis a CadastrarBens Móveis a Cadastrar e e Bens Bens Imóveis a CadastrarImóveis a Cadastrar, gerando a , gerando a sinalização, no LISCONTIR nas sinalização, no LISCONTIR nas equações equações 077077 e e 088088. . Portarias Portarias CGE nº s: 70/2001 e 73/2001CGE nº s: 70/2001 e 73/2001

HOJE TEMOS AINDA 49 UGE’s COM ESTAS HOJE TEMOS AINDA 49 UGE’s COM ESTAS INCONSISTÊNCIASINCONSISTÊNCIAS

CONFORMIDADE CONFORMIDADE DIÁRIA E CONTÁBILDIÁRIA E CONTÁBIL

As Conformidades As Conformidades DiáriaDiária e e ContábilContábil são são medidas adotadas para a apresentação de medidas adotadas para a apresentação de Demonstrativos Contábeis consistentes e Demonstrativos Contábeis consistentes e fidedignos. fidedignos.

Apresentar as conformidades atualizadas é Apresentar as conformidades atualizadas é condição para a inscrição de Restos a Pagar.condição para a inscrição de Restos a Pagar.

Os procedimentos de conformidade Os procedimentos de conformidade encontram-se apostilados na encontram-se apostilados na PORTARIA PORTARIA CGE nº 110/2005 e RESOLUÇÃO SEF nº CGE nº 110/2005 e RESOLUÇÃO SEF nº 6.024/2001.6.024/2001.

LISCONTIRLISCONTIR

Os Órgãos e as Entidades Os Órgãos e as Entidades deverão promover a deverão promover a regularização do regularização do LISCONTIRLISCONTIR conforme conforme dispõe a Portaria CGE nº dispõe a Portaria CGE nº 109, de 26/07/2005.109, de 26/07/2005.

CONINCONSCONINCONS

Consiste em apresentar os saldos Consiste em apresentar os saldos das contas com classificação final das contas com classificação final “9”“9”, a fim de adequar os valores , a fim de adequar os valores registrados como registrados como “Outros” “Outros” ou ou “Diversos” “Diversos” na classificação contábil na classificação contábil mais apropriada. mais apropriada.

PROCEDIMENTOS PROCEDIMENTOS CONTÁBEISCONTÁBEIS

FASES DO PROCESSO DE FASES DO PROCESSO DE ENCERRAMENTO ENCERRAMENTO

• MÊS 012MÊS 012 Fechamento mensal de rotina. Fechamento mensal de rotina.

Encerramento da execução orçamentária.Encerramento da execução orçamentária.• MÊS 013 MÊS 013 Procedimentos de ajustes patrimoniais e Procedimentos de ajustes patrimoniais e

inscrição de Restos a Pagar.inscrição de Restos a Pagar.• MÊS 014MÊS 014 Apuração do resultado do exercício e Apuração do resultado do exercício e

fechamento do Balanço Anual.fechamento do Balanço Anual.

INSCRIÇÃO INSCRIÇÃO RESTOS A PAGARRESTOS A PAGAR

As despesas empenhadas e não pagas até As despesas empenhadas e não pagas até 31 de dezembro constituirão os Restos a 31 de dezembro constituirão os Restos a Pagar.Pagar.

A inscrição de Restos a Pagar far-se-á por A inscrição de Restos a Pagar far-se-á por exercício e por credor, distinguindo-se as exercício e por credor, distinguindo-se as despesas despesas PROCESSADASPROCESSADAS das das NÃO NÃO PROCESSADASPROCESSADAS, com fundamento no , com fundamento no artigo 36 da Lei Federal nº 4.320/64artigo 36 da Lei Federal nº 4.320/64..

RESTOS A PAGARRESTOS A PAGAR

As As despesas empenhadas e não pagas despesas empenhadas e não pagas são inscritas em Restos a Pagar e os são inscritas em Restos a Pagar e os correspondentes valores são registrados nas correspondentes valores são registrados nas contas de exercícios anteriores, constantes contas de exercícios anteriores, constantes do Plano de Contas do SIAFEM/RJ conforme do Plano de Contas do SIAFEM/RJ conforme abaixo:abaixo:

2.1.2.1.1.02.01 – FORNEC. CRED. EXERC. 2.1.2.1.1.02.01 – FORNEC. CRED. EXERC. ANTERIORESANTERIORES 2.1.2.1.1.02.06 – CREDORES INTRA – EXERC. 2.1.2.1.1.02.06 – CREDORES INTRA – EXERC. ANTERIORES ANTERIORES 2.1.2.1.2.02.01 – PESSOAL A PAG EXERC. 2.1.2.1.2.02.01 – PESSOAL A PAG EXERC. ANTERIORESANTERIORES 2.1.2.1.2.02.03 – PESSOAL INTRA EXERC. 2.1.2.1.2.02.03 – PESSOAL INTRA EXERC. ANTERIORESANTERIORES 2.1.2.1.3.02.01 – ENCARGOS SOC EXERC. 2.1.2.1.3.02.01 – ENCARGOS SOC EXERC. ANTERIORESANTERIORES 2.1.2.1.5.02.01 – OBRIG. TRIB. EXERC. 2.1.2.1.5.02.01 – OBRIG. TRIB. EXERC. ANTERIORESANTERIORES 2.1.2.1.6.01.02 – RESTOS A PAG NAO PROC EX. 2.1.2.1.6.01.02 – RESTOS A PAG NAO PROC EX. ANTERIORANTERIOR 2.1.2.1.6.01.03 – 2.1.2.1.6.01.03 – RESTOS A PAG NAO PROC INTRAGOV RESTOS A PAG NAO PROC INTRAGOV EX. ANTERIOREX. ANTERIOR

DO SALDO DE EMPENHOSDO SALDO DE EMPENHOS

Antes de se iniciar o processo de inscrição Antes de se iniciar o processo de inscrição dos dos RESTOS A PAGAR NÃO RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOSPROCESSADOS devem ser analisados os devem ser analisados os saldos de empenhos a liquidar, em especial saldos de empenhos a liquidar, em especial o saldo dos empenhos estimativos, a fim o saldo dos empenhos estimativos, a fim de verificar se os mesmos representam de verificar se os mesmos representam valores com obrigações assumidas pelo valores com obrigações assumidas pelo ente público. Quando não se verificar tais ente público. Quando não se verificar tais obrigações os saldos existentes deverão obrigações os saldos existentes deverão ser cancelados através do evento ser cancelados através do evento 40.0.09340.0.093, retornando ao saldo da dotação., retornando ao saldo da dotação.

Decreto de EncerramentoDecreto de EncerramentoArtigo 6º, caputArtigo 6º, caput

A inscrição em Restos a Pagar A inscrição em Restos a Pagar das despesas empenhadas e das despesas empenhadas e não pagas no exercício de 2010 não pagas no exercício de 2010 dar-se-á em conformidade com dar-se-á em conformidade com os seguintes critérios:os seguintes critérios:

Decreto de EncerramentoDecreto de EncerramentoInciso II, Art. 6ºInciso II, Art. 6º

As solicitações para inscrição de Restos a As solicitações para inscrição de Restos a Pagar serão encaminhadas à Contadoria-Geral Pagar serão encaminhadas à Contadoria-Geral do Estado até do Estado até 10 de janeiro de 201110 de janeiro de 2011, , utilizando-se o sistema utilizando-se o sistema “COMUNICA”“COMUNICA”, e , e somente serão aceitas após o cumprimento da somente serão aceitas após o cumprimento da determinação do determinação do art. 1º da Portaria CGE nº art. 1º da Portaria CGE nº 109, de 26/06/2005109, de 26/06/2005, conforme Procedimentos , conforme Procedimentos Contábeis para o Encerramento de 2010.Contábeis para o Encerramento de 2010.

A emissão da mensagem será, A emissão da mensagem será, obrigatoriamente, pelo respectivo Ordenador obrigatoriamente, pelo respectivo Ordenador de Despesa ou responsável pelo setor de de Despesa ou responsável pelo setor de contabilidade, sendo a solicitação de contabilidade, sendo a solicitação de responsabilidade do titular da assinatura responsabilidade do titular da assinatura eletrônica da mensagem.eletrônica da mensagem.

Decreto de EncerramentoDecreto de EncerramentoInciso III, Art. 6ºInciso III, Art. 6º

A inscrição contábil dos Restos a Pagar, A inscrição contábil dos Restos a Pagar, através do SIAFEM/RJ, dependerá da através do SIAFEM/RJ, dependerá da autorização da Contadoria-Geral do autorização da Contadoria-Geral do Estado, sendo sua data limite em Estado, sendo sua data limite em 17 de 17 de janeiro de 2011janeiro de 2011..

Decreto de EncerramentoDecreto de EncerramentoParágrafo 1º, Art. 6ºParágrafo 1º, Art. 6º

Os Órgãos e as Entidades que não Os Órgãos e as Entidades que não encaminharem suas solicitações para encaminharem suas solicitações para inscrição em Restos a Pagar, até a data inscrição em Restos a Pagar, até a data limite de inscrição, terão que cancelar o limite de inscrição, terão que cancelar o saldo de seus empenhos não liquidados, saldo de seus empenhos não liquidados, independentemente da cobertura independentemente da cobertura financeira, conforme normas e financeira, conforme normas e orientações constantes do Manual de orientações constantes do Manual de Procedimentos Contábeis para o Procedimentos Contábeis para o Encerramento do Exercício.Encerramento do Exercício.

Decreto de EncerramentoDecreto de EncerramentoInciso IV, Art. 6ºInciso IV, Art. 6º

Os Os Restos a Pagar Não Restos a Pagar Não Processados Processados serão inscritos até o serão inscritos até o limite da disponibilidade de caixa, limite da disponibilidade de caixa, apurado no encerramento do apurado no encerramento do exercício, por fonte de recursos, exercício, por fonte de recursos, obedecida a ordem cronológica dos obedecida a ordem cronológica dos empenhos correspondentesempenhos correspondentes. .

Decreto de EncerramentoDecreto de EncerramentoParParáágrafo 2grafo 2ºº do Art. 6 do Art. 6ºº

Na determinação da Na determinação da disponibilidade de caixa serão disponibilidade de caixa serão considerados os encargos e as considerados os encargos e as despesas compromissadas a despesas compromissadas a pagar até o final do exercício.pagar até o final do exercício.

Decreto de EncerramentoDecreto de Encerramento20092009

art. 6° inciso Vart. 6° inciso V Os empenhos não liquidados, cujo fato Os empenhos não liquidados, cujo fato

gerador tenha ocorrido e a documentação gerador tenha ocorrido e a documentação necessária para fins de liquidação não tenha necessária para fins de liquidação não tenha sido apresentada, poderão ser inscritos em sido apresentada, poderão ser inscritos em RPNPRPNP, independente da existência de , independente da existência de disponibilidade financeira, mediante disponibilidade financeira, mediante ATO ATO DECLARATÓRIO DO ORDENADOR DE DECLARATÓRIO DO ORDENADOR DE DESPESADESPESA, para que as Assessorias de , para que as Assessorias de Contabilidade Analíticas ou equivalentes Contabilidade Analíticas ou equivalentes adotem os procedimentos contábeis adotem os procedimentos contábeis necessários, conforme normas e orientações necessários, conforme normas e orientações da Contadoria-Geral do Estado.da Contadoria-Geral do Estado.

Decreto de EncerramentoDecreto de EncerramentoParágrafo 3º, Art. 6ºParágrafo 3º, Art. 6º

Para efeito de inscrição de Para efeito de inscrição de Restos a Restos a Pagar ProcessadosPagar Processados, observando o , observando o princípio da competência da despesa, os princípio da competência da despesa, os compromissos assumidos, cujo compromissos assumidos, cujo implemento de condição tenha ocorrido implemento de condição tenha ocorrido no exercício, deverão ser liquidados até a no exercício, deverão ser liquidados até a data limite para o encaminhamento da data limite para o encaminhamento da solicitação de inscrição dos Restos a solicitação de inscrição dos Restos a Pagar.Pagar.

INSCRIÇÃO DE RESTOS A INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGARPAGAR

OS OS RESTOS A PAGAR PROCESSADOS- RESTOS A PAGAR PROCESSADOS- RPPRPP do exercício, inscritos no mês 013, do exercício, inscritos no mês 013, com controle por Nota de Empenho, com controle por Nota de Empenho, estarão consignados no saldo da conta de estarão consignados no saldo da conta de compensado compensado 1.9.5.1.2.00.00 – Restos a 1.9.5.1.2.00.00 – Restos a Pagar Processados – Exercício Pagar Processados – Exercício AnteriorAnterior e os controle por fonte de e os controle por fonte de recursos, corresponderão ao saldo da recursos, corresponderão ao saldo da conta de compensado conta de compensado 2.9.3.3.2.01.00 – 2.9.3.3.2.01.00 – Restos a Pagar Exercício AnteriorRestos a Pagar Exercício Anterior..

INSCRIÇÃO DE RESTOS A INSCRIÇÃO DE RESTOS A PAGARPAGAR

O O RPNPRPNP inscritos com controle na Nota inscritos com controle na Nota de Empenho, corresponderão ao saldo da de Empenho, corresponderão ao saldo da conta de compensado conta de compensado 1.9.5.1.1.00.00 – 1.9.5.1.1.00.00 – RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS RESTOS A PAGAR NÃO PROCESSADOS – EXERCÍCIO ANTERIOR– EXERCÍCIO ANTERIOR e os com e os com controle por Fonte de Recursos, controle por Fonte de Recursos, corresponderá ao saldo da conta de corresponderá ao saldo da conta de compensado compensado 2.9.3.3.2.01.07 – 2.9.3.3.2.01.07 – OBRIGAÇÕES A PAGAR DO EXERCÍCIO OBRIGAÇÕES A PAGAR DO EXERCÍCIO ANTERIORES – RPNP.ANTERIORES – RPNP.

BOLETIM DE RESTOS A BOLETIM DE RESTOS A PAGAR E CONCILIAÇÃO PAGAR E CONCILIAÇÃO

BANCÁRIABANCÁRIASIG INTERNETSIG INTERNET

Para fins de inscrição dos Restos a Pagar Para fins de inscrição dos Restos a Pagar

deverá ser preenchido o Boletim de Restos deverá ser preenchido o Boletim de Restos a Pagar e as a Pagar e as Conciliações BancáriasConciliações Bancárias, , utilizando o módulo de acesso do SIG – utilizando o módulo de acesso do SIG – Internet, na forma do que dispõe a Portaria Internet, na forma do que dispõe a Portaria CGE nº 127, de 05 de novembro de 2007. CGE nº 127, de 05 de novembro de 2007.

ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO BENS A INCORPORARBENS A INCORPORAR

Após a confirmação da inscrição de Restos a Após a confirmação da inscrição de Restos a Pagar Pagar NãoNão Processados, o Órgão ou a Processados, o Órgão ou a Entidade deverá providenciar o registro Entidade deverá providenciar o registro contábil relativo a contábil relativo a Bens a IncorporarBens a Incorporar referentes às referentes às Despesas de CapitalDespesas de Capital aplicadas aplicadas em projetos e atividades em andamento, com em projetos e atividades em andamento, com a utilização do evento a utilização do evento 54.0.06654.0.066. .

Decreto de EncerramentoDecreto de EncerramentoArt. 7º, caput e parágrafo Art. 7º, caput e parágrafo

únicoúnico FiFiccam cancelados, em am cancelados, em 31 de dezembro de 31 de dezembro de

20102010, os Restos a Pagar Processados relativos , os Restos a Pagar Processados relativos ao exercícios de ao exercícios de 20052005, com fundamento no , com fundamento no § 1º § 1º do artigo 134, da Lei Estadual nº 287/79do artigo 134, da Lei Estadual nº 287/79..

Não serão cancelados os Restos a Pagar Não serão cancelados os Restos a Pagar Processados cujos credores aderirem ao Processados cujos credores aderirem ao Programa de Pagamento e Parcelamento Programa de Pagamento e Parcelamento instituído pelos instituído pelos Decretos Estaduais nºs: Decretos Estaduais nºs: 40.874/0740.874/07 e e 41.377/08 41.377/08 e aos programas das e aos programas das entidades da administração indireta, custeados entidades da administração indireta, custeados com recursos próprios com recursos próprios (CIRCULAR SUNOT/CGE N.º (CIRCULAR SUNOT/CGE N.º 16/2010)16/2010)

RESTOS A PAGAR CANCELADOSRESTOS A PAGAR CANCELADOSOBRIGAÇÃO PATRIMONIALOBRIGAÇÃO PATRIMONIAL

As Empresas Públicas e as Sociedades de As Empresas Públicas e as Sociedades de Economia Mista deverão promover o registro Economia Mista deverão promover o registro dos valores cancelados, no sistema dos valores cancelados, no sistema patrimonial, nas contas contábeis abaixo:patrimonial, nas contas contábeis abaixo:

2.1.2.1.1.11.00 – Fornecedores e 2.1.2.1.1.11.00 – Fornecedores e Credores a ExecutarCredores a Executar 2.1.2.1.2.11.00 – Pessoal a Pagar a 2.1.2.1.2.11.00 – Pessoal a Pagar a ExecutarExecutar 2.1.2.1.3.11.00 – Encargos Sociais a 2.1.2.1.3.11.00 – Encargos Sociais a ExecutarExecutar 2.1.2.1.5.11.00 – Obrigações Tributárias 2.1.2.1.5.11.00 – Obrigações Tributárias a Executara Executar

Decreto de EncerramentoDecreto de EncerramentoArtigo 8º e parágrafosArtigo 8º e parágrafos

A A data limite para liquidação dos data limite para liquidação dos RPNP RPNP é é 3131/01/2011/01/2011, nos termos do art. , nos termos do art. 8º, caput, do 8º, caput, do Decreto nº 42.682/2010 – Decreto nº 42.682/2010 – Decreto de EncerramentoDecreto de Encerramento..

Após este prazo o RPNP não liquidado Após este prazo o RPNP não liquidado serão automaticamente cancelados.serão automaticamente cancelados.

A SEFAZ poderá excepcionalizar o prazo A SEFAZ poderá excepcionalizar o prazo previsto no caput do referido artigo, para previsto no caput do referido artigo, para as despesas vinculadas ao atendimento as despesas vinculadas ao atendimento das obrigações constitucionais e legais.das obrigações constitucionais e legais.


Abaixo listamos as despesas que poderão ser pagas Abaixo listamos as despesas que poderão ser pagas antes da inscrição definitiva em Restos a Pagar do antes da inscrição definitiva em Restos a Pagar do exercício de 2010, ficando o pagamento das demais exercício de 2010, ficando o pagamento das demais obrigações sujeitas à conclusão de todos os obrigações sujeitas à conclusão de todos os procedimentos para inscrição definidos pela procedimentos para inscrição definidos pela Contadoria-Geral do Estado:Contadoria-Geral do Estado:

De Pessoal Civil e Militar, Encargos Sociais, Obrigações De Pessoal Civil e Militar, Encargos Sociais, Obrigações Patronais e Transferências a Pessoas;Patronais e Transferências a Pessoas;

Que acarretem a inscrição do Estado no CADIN;Que acarretem a inscrição do Estado no CADIN; Decorrentes de sentenças e custas judiciais;Decorrentes de sentenças e custas judiciais; Decorrentes de juros, encargos e amortizações da Decorrentes de juros, encargos e amortizações da

dívida INTERNA e EXTERNA;dívida INTERNA e EXTERNA; Demais despesas constantes de Encargos Gerais do Demais despesas constantes de Encargos Gerais do

Estado – Recursos sob a Supervisão da Secretaria de Estado – Recursos sob a Supervisão da Secretaria de Estado de Fazenda – SEFAZ, não incluídas nos itens Estado de Fazenda – SEFAZ, não incluídas nos itens anteriores.anteriores.


Os procedimentos de pagamento, Os procedimentos de pagamento, independente da fonte de independente da fonte de recurso, deverão ser encerrados recurso, deverão ser encerrados até o último dia de expediente até o último dia de expediente bancário do corrente ano.bancário do corrente ano.

Decreto de Encerramento Decreto de Encerramento Artigo 13 Artigo 13

PRAZOS PARA L.R.FPRAZOS PARA L.R.F

Os procedimentos contábeis necessários para cumprimento dos prazos estabelecidos pela Lei Complementar Lei Complementar nº 101 nº 101 de 04 de maio de 2000, deverão estar concluídos até 20 de janeiro de 20 de janeiro de 20112011.

SENTENÇAS JUDICIAIS E SENTENÇAS JUDICIAIS E

SERVIÇO DA DÍVIDASERVIÇO DA DÍVIDA

No encerramento do exercício, a despesa No encerramento do exercício, a despesa liquidada e não paga até 31 de dezembro liquidada e não paga até 31 de dezembro correspondente a correspondente a Sentenças Judiciais Sentenças Judiciais e e Serviço da DívidaServiço da Dívida, serão inscritas , serão inscritas automaticamente no mês automaticamente no mês “013” “013” em em contas específicas. Os Órgãos e as contas específicas. Os Órgãos e as Entidades deverão providenciar a Entidades deverão providenciar a conferência dos saldos inscritos. conferência dos saldos inscritos.

Não deverão constar empenhos a Não deverão constar empenhos a liquidar relativos as referidas despesas.liquidar relativos as referidas despesas.

DESCENTRALIZAÇÃO DE DESCENTRALIZAÇÃO DE CRÉDITOSCRÉDITOS

Os créditos descentralizados não Os créditos descentralizados não podem podem ultrapassar o exercício financeiro, ultrapassar o exercício financeiro, consoante o disposto no inciso V, parágrafo 2º consoante o disposto no inciso V, parágrafo 2º do art. 7º do do art. 7º do Decreto Estadual nº Decreto Estadual nº 42.436/201042.436/2010..

Os créditos não empenhados ou cujos Os créditos não empenhados ou cujos empenhos sejam cancelados, devem retornar empenhos sejam cancelados, devem retornar ao órgão ou entidade concedente.ao órgão ou entidade concedente.

Se tiver ocorrido transferência financeira, Se tiver ocorrido transferência financeira, deverá ser providenciada a devolução dos deverá ser providenciada a devolução dos recursos.recursos.

CONVÊNIOSCONVÊNIOS A devoluções de saldos de convênios A devoluções de saldos de convênios

no exercício do recebimento dos no exercício do recebimento dos recursos serão contabilizadas a débito recursos serão contabilizadas a débito da conta de receita, pela sua anulação, da conta de receita, pela sua anulação, em contrapartida ao crédito na conta em contrapartida ao crédito na conta de Depósitos de Diversas Origens, de Depósitos de Diversas Origens, mediante a utilização do evento mediante a utilização do evento 80.5.83680.5.836 em conjunto com o evento em conjunto com o evento 52.0.226, com a 2.1.1.4.9.01.04 – 52.0.226, com a 2.1.1.4.9.01.04 – ANULACAO DE RECEITAANULACAO DE RECEITA..

CONVÊNIOSCONVÊNIOS

NNo caso de não ter sido o caso de não ter sido apropriado o crédito na conta de apropriado o crédito na conta de depósitos de diversas origens adepósitos de diversas origens a devolução de recursos recebidos devolução de recursos recebidos em exercício anterior ao corrente em exercício anterior ao corrente deverá ser através da execução do deverá ser através da execução do orçamento do exercício da orçamento do exercício da devolução.devolução.

DOS PRAZOS DOS PRAZOS DE ENCERRAMENTODE ENCERRAMENTO

Data limite p/ empenho da despesa foi Data limite p/ empenho da despesa foi 1919/11/2010/11/2010, , exceto exclusões previstas no parágrafo único do art. exceto exclusões previstas no parágrafo único do art. 3º do decreto de encerramento;3º do decreto de encerramento;

Nenhum adiantamento poderá ser pago após o dia Nenhum adiantamento poderá ser pago após o dia

0303/12/2010/12/2010. Os eventuais saldos não utilizados . Os eventuais saldos não utilizados deverão ser recolhidos, pelos seus responsáveis até o deverão ser recolhidos, pelos seus responsáveis até o último dia de expediente bancário do corrente ano;último dia de expediente bancário do corrente ano;

Os prazos para remessa de informações a CGE para Os prazos para remessa de informações a CGE para fins de elaboração do Balanço Geral e cumprimento do fins de elaboração do Balanço Geral e cumprimento do prazo para publicação dos relatórios definidos na LC nº prazo para publicação dos relatórios definidos na LC nº 101/2000, estão dispostos no 101/2000, estão dispostos no artigo 11 do Decreto artigo 11 do Decreto nº 42.682/2010 nº 42.682/2010 – Decreto de Encerramento.– Decreto de Encerramento.

MANUAL DE ANÁLISE E MANUAL DE ANÁLISE E PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PROCEDIMENTOS CONTÁBEIS PARA O ENCERRAMENTO DO PARA O ENCERRAMENTO DO

EXERCÍCIOEXERCÍCIO O manual tem o objetivo de consolidar os O manual tem o objetivo de consolidar os

principais procedimentos a serem adotados na principais procedimentos a serem adotados na análise da consistência das informações análise da consistência das informações contábeis.contábeis.

Os procedimentos de encerramento Os procedimentos de encerramento encontram-se comentados no referido manual, encontram-se comentados no referido manual, que está disponível no site da SEFAZ no que está disponível no site da SEFAZ no endereço eletrônico endereço eletrônico www.fazenda.rj.gov.br – – sítio contadoria – sítio contadoria – manuais.manuais.

http://www.fazenda.rj.gov.br/

SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS SIG INTERNET SIG INTERNET

RECURSOS DISPONÍVEISRECURSOS DISPONÍVEIS

•Boletim de Inscrição de RP•Conciliação Bancária•Despesas de Exercícios Anteriores•Disponibilidade Financeira Líquida por FR•Módulo de Consulta da Despesa Orçamentária( NE, Favorecido, FR, Processo): a liquidar, liquidado e pago•Módulo de Contratos•Módulo de Convênio (receita, despesa e inconsistência)•Módulo de Despesa•Módulo de Receita•Módulo de Empenho•Módulo de RP – ESTOQUE (Todos os Exercícios)•Módulo TCE Deliberação 248/2008

A Deliberação determina o envio ao A Deliberação determina o envio ao TCE, até o dia 15 de fevereiro de TCE, até o dia 15 de fevereiro de 2011, informações referentes aos 2011, informações referentes aos atos e fatos praticados com atos e fatos praticados com repercussão direta ou indireta nas repercussão direta ou indireta nas regras de finanças públicas e de regras de finanças públicas e de assunção de despesas que deverão assunção de despesas que deverão ser observadas pelos agentes ser observadas pelos agentes públicos públicos no último ano de mandato. no último ano de mandato.

Deliberação TCE 248/2008Deliberação TCE 248/2008

• Inciso VI – Relação dos empenhos Inciso VI – Relação dos empenhos emitidos no último ano de mandato; emitidos no último ano de mandato;

Responsável pela informação: CGE/SEFAZResponsável pela informação: CGE/SEFAZ

Responsável pelo envio: CGE/SEFAZResponsável pelo envio: CGE/SEFAZ

• Inciso II - Termo de Verificação das Inciso II - Termo de Verificação das Existências Físicas em Tesouraria. Existências Físicas em Tesouraria.

• Inciso III - Termo de Transferência de Inciso III - Termo de Transferência de Responsabilidade - Tesoureiros e Responsabilidade - Tesoureiros e PagadoresPagadores

Responsável pela informação: Responsável pela informação: O órgão ou entidadeO órgão ou entidade


Através de planilha Excel Através de planilha Excel ANEXO DA DELIBERAÇÃOANEXO DA DELIBERAÇÃO



• Inciso I – Conciliações e respectivas Inciso I – Conciliações e respectivas contas bancárias.contas bancárias.

IMPORTANTE: o Órgão deverá manter IMPORTANTE: o Órgão deverá manter seus registros atualizados no SIAFEM, seus registros atualizados no SIAFEM, bem como preencher corretamente o bem como preencher corretamente o módulo de Conciliação Bancária do SIG, módulo de Conciliação Bancária do SIG, de onde serão extraídas as informações.de onde serão extraídas as informações.

Através do SIGAtravés do SIG




• Inciso IV - Disponibilidades de caixa, Inciso IV - Disponibilidades de caixa, discriminadas por fonte de recursos.discriminadas por fonte de recursos.

IMPORTANTE: o Órgão deverá analisar IMPORTANTE: o Órgão deverá analisar suas contas de Disponibilidade, bem como suas contas de Disponibilidade, bem como seus passivos financeiros (Consignações, seus passivos financeiros (Consignações, DDO, Ent. e Agentes Credores,...), por fonte DDO, Ent. e Agentes Credores,...), por fonte de recursos.de recursos.

• Inciso V - Relação dos Restos a Pagar Inciso V - Relação dos Restos a Pagar Processados e Não-Processados do Processados e Não-Processados do exercício e de exercícios anteriores; exercício e de exercícios anteriores;

IMPORTANTE: o Órgão deverá analisar e IMPORTANTE: o Órgão deverá analisar e manter atualizados os valores inscritos em manter atualizados os valores inscritos em RESTOS A PAGAR, inclusive do Exercício, RESTOS A PAGAR, inclusive do Exercício, com sua respectiva TIPIFICAÇÃO.com sua respectiva TIPIFICAÇÃO.






Através do SIGAtravés do SIG• VII - Relação das despesas VII - Relação das despesas

realizadas, empenhadas ou não, que realizadas, empenhadas ou não, que deixaram de ser inscritas em restos deixaram de ser inscritas em restos a pagar; a pagar;

IMPORTANTE: o Órgão deverá preencher IMPORTANTE: o Órgão deverá preencher formulário eletrônico disponibilizado no formulário eletrônico disponibilizado no SIG INTERNET, informando as despesas SIG INTERNET, informando as despesas que não foram inscritas em Restos a que não foram inscritas em Restos a Pagar, com a respectiva a fonte de Pagar, com a respectiva a fonte de recursos.recursos.

• Inciso VIII - Relação das demais Inciso VIII - Relação das demais obrigações de curto prazo, obrigações de curto prazo, pendentes de pagamento.pendentes de pagamento.

IMPORTANTE: o Órgão deverá analisar IMPORTANTE: o Órgão deverá analisar as informações do Passivo Financeiro as informações do Passivo Financeiro (Contas Contábeis, Fonte de Recursos, (Contas Contábeis, Fonte de Recursos, Competência e Favorecido).Competência e Favorecido).




• Inciso IX - Relação de todos os Inciso IX - Relação de todos os atos/termos de reconhecimento ou atos/termos de reconhecimento ou confissão de dívida, ajuste de contas confissão de dívida, ajuste de contas ou similares.ou similares.

IMPORTANTE: o Órgão deverá preencher IMPORTANTE: o Órgão deverá preencher formulário eletrônico disponibilizado no formulário eletrônico disponibilizado no SIG INTERNET, informando os SIG INTERNET, informando os reconhecimentos de dívida, inclusive o reconhecimentos de dívida, inclusive o número do Ato e a data de número do Ato e a data de reconhecimento.reconhecimento.






Através do SIGAtravés do SIG• Inciso X - Relação dos contratos e Inciso X - Relação dos contratos e

seus aditivos vigentes, seus aditivos vigentes, independentes da modalidade independentes da modalidade licitatória.licitatória.

IMPORTANTE: o Órgão deverá preencher IMPORTANTE: o Órgão deverá preencher formulário eletrônico disponibilizado no formulário eletrônico disponibilizado no SIG INTERNET, informando os contratos, SIG INTERNET, informando os contratos, inclusive com a respectiva tipificação, os inclusive com a respectiva tipificação, os valores empenhados, liquidados e pagos e valores empenhados, liquidados e pagos e a existência de vínculo com o PPA.a existência de vínculo com o PPA.




• Inciso XI - Relação dos contratos, Inciso XI - Relação dos contratos, convênios, termos de parcerias ou convênios, termos de parcerias ou instrumentos congêneres vigentes instrumentos congêneres vigentes que envolvam prestação de serviços.que envolvam prestação de serviços.

IMPORTANTE: o Órgão deverá preencher IMPORTANTE: o Órgão deverá preencher formulário eletrônico disponibilizado no formulário eletrônico disponibilizado no SIG INTERNET, informando se houve SIG INTERNET, informando se houve terceirização de mão de obra e em qual terceirização de mão de obra e em qual percentual.percentual.

1.1. Acessar o SIG pela InternetAcessar o SIG pela Internet

2.2. Acessar a opção Rotina Mensal / Acessar a opção Rotina Mensal / AnualAnual

3.3. Acessar a opção TCE Deliberação Acessar a opção TCE Deliberação 248248

4.4. Definir a UGE e o relatório a ser Definir a UGE e o relatório a ser informadoinformado

5.5. PROCESSARPROCESSAR

•Módulo SIG - TCE Deliberação 248/2008

OPERAÇÃO

OUTRAS INFORMAÇÕES

XIII - atestar e certificar a regularidade da XIII - atestar e certificar a regularidade da liquidação da despesa com fundamento nos liquidação da despesa com fundamento nos artigos 90, 91 e 92 da artigos 90, 91 e 92 da Lei nº 287, de 04/12/1979; ;

Art. 1º -Art. 1º - Define as atribuições básicas da Define as atribuições básicas da Assessoria de Contabilidade Analítica, de Assessoria de Contabilidade Analítica, de acordo com a legislação em vigor. acordo com a legislação em vigor.

PORTARIA CGE N.º 136 DE 07 DE JULHO DE PORTARIA CGE N.º 136 DE 07 DE JULHO DE 20092009

http://alerjln1.alerj.rj.gov.br/CONTLEI.NSF/b24a2da5a077847c032564f4005d4bf2/ec546e9e252ee4ce032565cc0071c428?OpenDocument



PORTARIA N.º 146 DE 14 DE JULHO DE 2010

Inclui no SIAFEM, fontes específicas para Inclui no SIAFEM, fontes específicas para controle dos recursos extraorçamentários controle dos recursos extraorçamentários relativos aos Depósitos de Diversas Origens e relativos aos Depósitos de Diversas Origens e Credores Entidades e Agentes.Credores Entidades e Agentes.

081000000 – Recursos Extraorçamentários – D.D.O;081000000 – Recursos Extraorçamentários – D.D.O;082000000 – Recursos Extraorçamentários – Cred. Ent. 082000000 – Recursos Extraorçamentários – Cred. Ent. Agentes.Agentes.ROTINA CNRC/SUNOT/CGE Nº 008/2010ROTINA CNRC/SUNOT/CGE Nº 008/2010

ESTABELECE PROCEDIMENTO PARA ESTABELECE PROCEDIMENTO PARA ATENDIMENTO DA LEGISLAÇÃO ATENDIMENTO DA LEGISLAÇÃO PREVIDÊNCIÁRIA PREVIDÊNCIÁRIA E FISCAL PELOS ÓRGÃOS E ENTIDADES E FISCAL PELOS ÓRGÃOS E ENTIDADES INTEGRANTES DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INTEGRANTES DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA ESTADUALINDIRETA ESTADUAL.

DECRETO Nº 42.697 DE 16 DE NOVEMBRO DE DECRETO Nº 42.697 DE 16 DE NOVEMBRO DE 20102010

Contabilidade Aplicada ao Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Desafios e Setor Público: Desafios e

Perspectivas da Convergência Perspectivas da Convergência aos Padrões Internacionaisaos Padrões Internacionais

FONTE FONTE STNSTN

20082008 20092009 20102010 20112011 20122012

Tradução das IPSASTradução

das IPSASElaboração

dasMinutas

Elaboração das

Minutas

Discussão com a Classe

Contábil

Discussão com a Classe

Contábil

Publicação e TreinamentoPublicação e Treinamento

Início de Vigência

Início de Vigência

Início de Vigência e

Treinamento das 10

primeiras NBCASP

(Alinhamento)

Início de Vigência e

Treinamento das 10

primeiras NBCASP

(Alinhamento)

Fases da Elaboração das NBCASP ConvergidasFases da Elaboração das NBCASP Convergidas

Implantação do Plano de

Contas Nacional na União e nos

Estados

Implantação do Plano de

Contas Nacional na União e nos

Estados

FONTE STNFONTE STN

Atualização ProfissionalAtualização Profissional(Seminários, Congressos, Fóruns)(Seminários, Congressos, Fóruns)

Atualização ProfissionalAtualização Profissional(Seminários, Congressos, Fóruns)(Seminários, Congressos, Fóruns)

Capacitação Técnica Capacitação Técnica continuadacontinuadaCapacitação Técnica Capacitação Técnica continuadacontinuada

Formação Profissional ContinuadaFormação Profissional Continuada(Graduação, Pós-Graduação, Mestrado, (Graduação, Pós-Graduação, Mestrado,

Doutorado)Doutorado)

Formação Profissional ContinuadaFormação Profissional Continuada(Graduação, Pós-Graduação, Mestrado, (Graduação, Pós-Graduação, Mestrado,

Doutorado)Doutorado)

NOVO MODELO DE CONTABILIDADE: A NOVO MODELO DE CONTABILIDADE: A EXIGÊNCIA DE UMA NOVA POSTURAEXIGÊNCIA DE UMA NOVA POSTURA

Quebra de Quebra de ParadigmasParadigmasQuebra de Quebra de ParadigmasParadigmas

FONTE STNFONTE STN

QUEBRA DE QUEBRA DE PARADIGMASPARADIGMASQUEBRA DE QUEBRA DE PARADIGMASPARADIGMAS

DESAFIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO NO BRASILDESAFIOS PARA IMPLEMENTAÇÃO NO BRASIL

• Aplicação do MCASP – foco nos Procedimentos Aplicação do MCASP – foco nos Procedimentos

Contábeis Patrimoniais;Contábeis Patrimoniais;

• Resgate da cultura patrimonial na Administração Resgate da cultura patrimonial na Administração

Pública;Pública;

• Inserção de conceitos econômicos na gestão pública;Inserção de conceitos econômicos na gestão pública;

• Quebra de paradigmas na gestão pública.Quebra de paradigmas na gestão pública.

FONTE STNFONTE STN

Por que não se registram as Por que não se registram as despesas incorridas sem despesas incorridas sem autorização orçamentária?autorização orçamentária?

Por que não se aplicam regras de Por que não se aplicam regras de depreciação, exaustão e depreciação, exaustão e amortização? amortização?

Não se pode aplicar o Regime de Não se pode aplicar o Regime de Competência?Competência?

QUEBRA DE QUEBRA DE PARADIGMASPARADIGMASQUEBRA DE QUEBRA DE PARADIGMASPARADIGMAS

FONTE STNFONTE STN

Estrutura do Plano de Contas Estrutura do Plano de Contas NacionalNacional

7 – Controles Devedores 7.1 – Atos Potenciais7.2 – Administração Financeira7.3 – Dívida Ativa7.4 – Riscos Fiscais7.8 - Custos

1 – Ativo1.1- Ativo Circulante1.2 – Ativo Não Circulante

2 - Passivo2.1 – Passivo Circulante2.2 – Passivo Não Circulante

2.5 - Patrimônio Líquido

3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas

4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Tributárias e Contribuições4.2 – Contribuições ...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas

8 – Controles Credores8.1 – Execução dos Atos Potenciais8.2 – Execução da Administração Financeira8.3 – Execução da Dívida Ativa8.4 – Execução dos Riscos Fiscais8.8 – Apuração de Custos

5 – Controles da Aprovação do Planejamento e Orçamento

5.1 – Planejamento Aprovado5.2 – Orçamento Aprovado5.3 – Inscrição de Restos a Pagar

6 – Controles da Execução do Planejamento e Orçamento

6.1 – Execução do Planejamento6.2 – Execução do Orçamento6.3 – Execução de Restos a Pagar

FONTE STNFONTE STN





3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Diminutivas

4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Tributárias e Contribuições4.2 – Contribuições ...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Aumentativas






73

Lógica do Registro Contábil


FONTE STNFONTE STN





3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Passivas

4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Tributárias4.2 - Contribuições...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Ativas






Contabilidade Patrimonial /Regime de Competência

Contabilidade Orçamentária / Regime (“misto”)



FONTE STNFONTE STN





3 – Variação Patrimonial Diminutiva3.1 - Pessoal e Encargos3.2 – Benefícios Previdenciários...3.9 – Outras Variações Patrimoniais Passivas

4 – Variação Patrimonial Aumentativa4.1 – Tributárias e Contribuições4.2 – Contribuições ...4.9 – Outras Variações Patrimoniais Ativas






Informações de Natureza Patrimonial

Informações de Natureza Orçamentária

Informações de Natureza Típica de Controle

75



FONTE STNFONTE STN

NBC T 16.1 – Conceituação, objeto e campo de aplicaçãoNBC T 16.1 – Conceituação, objeto e campo de aplicação

NBC T 16.2 – Patrimônio e Sistemas ContábeisNBC T 16.2 – Patrimônio e Sistemas Contábeis

NBC T 16.3 – Planejamento e seus instrumentos sob o enfoque NBC T 16.3 – Planejamento e seus instrumentos sob o enfoque contábilcontábil

NBC T 16.4 – Transações no Setor PúblicoNBC T 16.4 – Transações no Setor Público

NBC T 16.5 – Registro ContábilNBC T 16.5 – Registro Contábil

NBC T 16.6 – Demonstrações ContábeisNBC T 16.6 – Demonstrações Contábeis

NBC T 16.7 – Consolidação das Demonstrações ContábeisNBC T 16.7 – Consolidação das Demonstrações Contábeis

NBC T 16.8 – Controle Interno NBC T 16.8 – Controle Interno

NBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e ExaustãoNBC T 16.9 – Depreciação, Amortização e Exaustão

NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos NBC T 16.10 – Avaliação e Mensuração de Ativos e Passivos em Entidades do Setor Público em Entidades do Setor Público

NBC T 16.11 – Custos (Audiência PúblicaNBC T 16.11 – Custos (Audiência Pública))

NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADENORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADENBC-T-16 – ASPECTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS DA GESTÃO NBC-T-16 – ASPECTOS CONTÁBEIS ESPECÍFICOS DA GESTÃO GOVERNAMENTALGOVERNAMENTAL

FONTE STNFONTE STN

Aprova o Apêndice II da Aprova o Apêndice II da Resolução CFC nº. 750/93 Resolução CFC nº. 750/93 sobre os Princípios sobre os Princípios Fundamentais de Fundamentais de ContabilidadeContabilidade.

Aprova o Apêndice II da Aprova o Apêndice II da Resolução CFC nº. 750/93 Resolução CFC nº. 750/93 sobre os Princípios sobre os Princípios Fundamentais de Fundamentais de ContabilidadeContabilidade.

RESOLURESOLUÇÇÃO CFC NÃO CFC Nºº. 1.111/07. 1.111/07

INTERPRETAÇÃO DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE INTERPRETAÇÃO DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE SOB A PERSPECTIVA DO SETOR CONTABILIDADE SOB A PERSPECTIVA DO SETOR PÚBLICOPÚBLICO

INFORMAÇÕES CGE

• 15 DE DEZEMBRO CONFRATERNIZAÇÃO expediente CGE das 8hs às 12 hs SIAFEM – horário

normal. 31DE DEZEMBRO INDISPONÍVEL

Você não sente nem vê Você não sente nem vê

Mas eu não posso deixar de dizer, meu Mas eu não posso deixar de dizer, meu amigo amigo

Que uma nova mudança em breve vai Que uma nova mudança em breve vai acontecer acontecer

E o que há algum tempo era jovem novo E o que há algum tempo era jovem novo

Hoje é antigo, e precisamos todos Hoje é antigo, e precisamos todos rejuvenescerrejuvenescer

BelchiorBelchiorFONTE STNFONTE STN

Fale com a CGE:Fale com a CGE:

Sistema Comunica: UG 200800Sistema Comunica: UG 200800

E-mail: E-mail: [email protected]

Visite o sítio Contadoria no site da Visite o sítio Contadoria no site da Secretaria de Estado de Fazenda Secretaria de Estado de Fazenda

www.fazenda.rj.gov.brwww.fazenda.rj.gov.br

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SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONTADORIA GERAL DO ESTADO ENCERRAMENTO DO EXERCÍCIO 2010