SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA CONTADORIA-GERAL DO ESTADO
ENCERRAMENTO DO EXERCCIO 2011
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PROCEDIMENTOS E ANLISES NO ENCERRAMENTO DO EXERCCIO
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MANUAL DE ANLISE E PROCEDIMENTOS CONTBEIS PARA O ENCERRAMENTO
DO EXERCCIO O manual tem o objetivo de consolidar os principais
procedimentos a serem adotados na anlise da consistncia das
informaes contbeis.. Os procedimentos de encerramento encontram-se
comentados no referido manual, que est disponvel no site da SEFAZ,
no endereo eletrnico www.fazenda.rj.gov.br stio contadoria
manuais.
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CONTA-CORRENTE 999 999 inconsistente apresentar saldos contbeis
identificados com o conta-corrente 999. CREDOR DEVEDOR O
conta-corrente identifica o CREDOR ou o DEVEDOR. SUTIC A SUTIC
disponibilizar relatrio evidenciando os saldos nas respectivas
contas contbeis.
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DISPONVEL As contas do DISPONVEL devem ter os saldos
conciliados com os extratos bancrios e com os valores existentes em
caixa para que apresentem a real disponibilidade financeira do rgo
ou entidade, para fins de inscrio dos Restos a Pagar.
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CONTA TIPO C AT O LTIMO DIA DE EXPEDIENTE BANCRIO. Os saldos
existentes nessa conta devem ser transferidos para a conta nica do
Tesouro Estadual, AT O LTIMO DIA DE EXPEDIENTE BANCRIO.
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SUPRIMENTO DE CAIXA CAIXAFundo Fixo 51.0.000 Os saldos de CAIXA
a ttulo de Fundo Fixo devero ser conciliados para que na data do
balano representem, realmente, dinheiro (disponibilidade), ou seja,
que os comprovantes de despesas tenham sido contabilizados
(liquidados) atravs dos eventos prprios do grupo 51.0.000, conforme
orientao constante do Manual de Procedimentos Contbeis para o
Encerramento do Exerccio.
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RESSARCIMENTO DE PESSOAL CIRCULAR SUNOT/CGE n 15/2011 DECRETO n
42.791/11, CIRCULAR SUNOT/CGE n 16/2011 DECRETO n 32.532/02 e
CIRCULAR SUNOT/CGE n 17/2011 Ressarcimento de Pessoal Cedido com
base no DECRETO n 41.687/09. Pelo enceramento do exerccio os rgos e
Entidades devero observar o saldo da conta 2.1.2.1.2.12.00 Pessoal
Cedido - Intraorcamentrio e proceder conforme as rotinas contbeis
de que trata a CIRCULAR SUNOT/CGE n 15/2011 Ressarcimento de
Pessoal Cedido com base no DECRETO n 42.791/11, na CIRCULAR
SUNOT/CGE n 16/2011 Ressarcimento de Pessoal Cedido com base no
DECRETO n 32.532/02 e CIRCULAR SUNOT/CGE n 17/2011 Ressarcimento de
Pessoal Cedido com base no DECRETO n 41.687/09.
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RECEITA DE RESSARCIMENTO DE PESSOAL SEGURANA PBLICA E EDUCAO
EDUCAO A receita de ressarcimento por pessoal cedido das reas de
SEGURANA PBLICA e EDUCAO deve ser registrada na Fonte de Recursos
020000000, consoante o disposto na RESOLUO SEPLAG n 535/2011. De
acordo com a RESOLUO SEPLAG n 524/2011, os recursos arrecadados na
Fonte de Recursos 020000000 so vinculados ao TESOURO ESTADUAL.
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BENS A CADASTRAR BENS IMVEIS A CADASTRAR BENS MVEIS A CADASTRAR
077088, RESPECTIVAMENTE Ainda existem Unidades Gestoras com saldo
pendentes nas contas de BENS IMVEIS A CADASTRAR e BENS MVEIS A
CADASTRAR, gerando inconsistncia no LISCONTIR nas equaes 077 e 088,
RESPECTIVAMENTE. PORTARIA CGE n: 70/2001 Bens Mveis PORTARIA CGE n:
73/2001 Bens Imveis PORTARIA CGE n: 73/2001 Bens Imveis
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CONTA 1.9.9.1.2.08.00 RESPONSABILIDADE POR EXECUO DE ACORDOS E
AJUSTES Dever espelhar to somente o saldo de acordos ou ajustes
pendentes de prestao de contas. 1.9.9.7.4.00.00 1.9.9.7.5.00.00 Os
convnios devem ser registrados nas contas do grupo 1.9.9.7.4.00.00
para convnios de Receita, e 1.9.9.7.5.00.00 para convnios de
Despesa. AS INCONSISTNCIAS EVIDENCIADAS NO MDULO DE CONVNIOS
IMPEDEM A INSCRIO CONTBIL DOS RESTOS A PAGAR.
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CONFORMIDADE DIRIA E CONTBIL DIRIA CONTBIL As Conformidades
DIRIA e CONTBIL so medidas adotadas para a apresentao de
Demonstrativos Contbeis consistentes e fidedignos. Devem ser
realizadas a cada ms. Apresentar as conformidades atualizadas
condio para a inscrio do Restos a Pagar. PORTARIA CGE n 110/2005,
RESOLUO SEF n 6.024/2001 Os procedimentos de conformidade
encontram- se apostilados na PORTARIA CGE n 110/2005, e RESOLUO SEF
n 6.024/2001.
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LISCONTIR LISCONTIR Visando o encerramento do exerccio, os rgos
e Entidades devero promover a regularizao do LISCONTIR conforme
dispe a PORTARIA CGE n 109, de 26/07/2005.
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CONINCONS 9 Outros Diversos Consiste em apresentar os saldos
das contas com classificao final 9, a fim de adequar os valores
registrados como Outros ou Diversos na classificao contbil mais
apropriada.
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PROCEDIMENTOS CONTBEIS FASES DO PROCESSO DE ENCERRAMENTO MS 012
Fechamento mensal de rotina. Encerramento da execuo oramentria. MS
013 Procedimentos de ajustes patrimoniais e inscrio de Restos a
Pagar. MS 014 Apurao do resultado do exerccio e fechamento do
Balano Anual.
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INSCRIO RESTOS A PAGAR As despesas empenhadas e no pagas at 31
de dezembro constituiro os Restos a Pagar. PROCESSADASNO
PROCESSADAS artigo 36 da Lei Federal n 4.320/64 A inscrio de Restos
a Pagar far-se- por exerccio e por credor, distinguindo-se as
despesas PROCESSADAS das NO PROCESSADAS, com fundamento no artigo
36 da Lei Federal n 4.320/64.
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RESTOS A PAGAR As DESPESAS EMPENHADAS E NO PAGAS so inscritas
em Restos a Pagar, e os correspondentes valores so registrados nas
contas de exerccios anteriores, constantes do Plano de Contas nico
do SIAFEM/RJ, conforme abaixo: 2.1.2.1.1.02.01 FORNEC. CRED. EXERC.
ANTERIORES 2.1.2.1.1.02.06 CREDORES INTRA EXERC. ANTERIORES
2.1.2.1.1.02.06 CREDORES INTRA EXERC. ANTERIORES 2.1.2.1.2.02.01
PESSOAL A PAG EXERC. ANTERIORES 2.1.2.1.2.02.01 PESSOAL A PAG
EXERC. ANTERIORES 2.1.2.1.2.02.03 PESSOAL INTRA EXERC. ANTERIORES
2.1.2.1.2.02.03 PESSOAL INTRA EXERC. ANTERIORES 2.1.2.1.3.02.01
ENCARGOS SOC EXERC. ANTERIORES 2.1.2.1.3.02.01 ENCARGOS SOC EXERC.
ANTERIORES 2.1.2.1.5.02.01 OBRIG. TRIB. EXERC. ANTERIORES
2.1.2.1.5.02.01 OBRIG. TRIB. EXERC. ANTERIORES 2.1.2.1.6.01.02 RPNP
- EXERCCIO ANTERIOR 2.1.2.1.6.01.02 RPNP - EXERCCIO ANTERIOR
2.1.2.1.6.01.03 RPNP EXERCCIO ANTERIOR - INTRA 2.1.2.1.6.01.03 RPNP
EXERCCIO ANTERIOR - INTRA
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DOS SALDOS DE EMPENHOS RESTOS A PAGAR NO PROCESSAD 40.0.093
Antes de se iniciar o processo de inscrio dos RESTOS A PAGAR NO
PROCESSADOS, devem ser analisados os saldos de empenhos a liquidar,
em especial o saldo dos empenhos estimativos, a fim de se verificar
se os mesmos representam valores com obrigaes assumidas pelo ente
pblico. Quando no se verificarem tais obrigaes, os saldos
existentes devero ser cancelados atravs do evento 40.0.093,
retornando ao saldo da dotao.
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REGISTRO NO COMPENSADO RESTOS A PAGAR NO PROCESSADO 31/12/2011
1.9.7.9.1.00.00 Empenhos Cancelados s/ Disponibilidade Financeira
p/ Inscrio em RPNP 54.0.043 Os valores empenhados e no liquidados
at 31/12/2011 que no puderam ser inscritos em Restos a Pagar No
Processados RPNP, por falta de disponibilidade Financeira, devero
ser registrados conta 1.9.7.9.1.00.00 Empenhos Cancelados s/
Disponibilidade Financeira p/ Inscrio em RPNP, com o uso do evento
54.0.043, imediatamente aps a inscrio dos Restos a Pagar.
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INSCRIO DE RESTOS A PAGAR RESTOS A PAGAR PROCESSADOS - RPP
1.9.5.1.2.00.00 Restos a Pagar Processados, 2.9.3.3.2.01.00 Restos
a Pagar Os RESTOS A PAGAR PROCESSADOS - RPP do exerccio, inscritos
no ms 013, com controle por Nota de Empenho, estaro consignados no
saldo da conta de compensado 1.9.5.1.2.00.00 Restos a Pagar
Processados, e os controles por fonte de recursos correspondero ao
saldo da conta de compensado 2.9.3.3.2.01.00 Restos a Pagar.
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INSCRIO DE RESTOS A PAGAR RPNP 1.9.5.1.1.00.00 RESTOS A PAGAR
NO PROCESSADOS, 2.9.3.3.2.01.07 OBRIGAES A PAGAR RPNP O RPNP
inscritos, com controle na Nota de Empenho, correspondero ao saldo
da conta de compensado 1.9.5.1.1.00.00 RESTOS A PAGAR NO
PROCESSADOS, e os com controle, por Fonte de Recursos,
correspondero ao saldo da conta de compensado 2.9.3.3.2.01.07
OBRIGAES A PAGAR RPNP.
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BOLETIM DE RESTOS A PAGAR E CONCILIAO BANCRIA SIG INTERNET Para
fins de inscrio dos Restos a Pagar dever ser preenchido o Boletim
de Restos a Pagar, e as CONCILIAES BANCRIAS utilizando o mdulo de
acesso do SIG Internet, na forma do que dispe a PORTARIA CGE N 127,
DE 05 DE NOVEMBRO DE 2007. Para fins de inscrio dos Restos a Pagar
dever ser preenchido o Boletim de Restos a Pagar, e as CONCILIAES
BANCRIAS, utilizando o mdulo de acesso do SIG Internet, na forma do
que dispe a PORTARIA CGE N 127, DE 05 DE NOVEMBRO DE 2007.
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ENCERRAMENTO DO EXERCCIO BENS MVEIS E IMVEIS A INCORPORAR A
INCORPORAR RPNP Bens a Incorporar 54.0.066 Aps a confirmao da
inscrio de RPNP, o rgo ou Entidade dever providenciar o registro
contbil relativo a Bens a Incorporar referentes s Despesas de
Capital aplicadas em projetos e atividades em andamento, com a
utilizao do evento 54.0.066.
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ENCERRAMENTO DO EXERCCIO MATERIAIS EM TRNSITO RPNP Materiais em
Trnsito Despesa de Capital 4.4.9.0.30 Material de Consumo 54.0.259.
Aps a confirmao da inscrio de RPNP, o rgo ou Entidade dever
providenciar o registro contbil relativo a Materiais em Trnsito
referente a Despesa de Capital classificada no grupo 4.4.9.0.30
Material de Consumo, com a utilizao do evento 54.0.259.
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ENCERRAMENTO DO EXERCCIO MATERIAIS EM TRNSITO RPNP Materiais em
Trnsito Despesa Corrente 9.0.30 Material de Consumo 54.0.428. Aps a
confirmao da inscrio de RPNP, o rgo ou Entidade dever providenciar
o registro contbil relativo a Materiais em Trnsito referente a
Despesa Corrente classificada no grupo 3.3.9.0.30 Material de
Consumo, com a utilizao do evento 54.0.428.
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RESTOS A PAGAR CANCELADOS OBRIGAO PATRIMONIAL EMPRESAS
PBLICASSOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA 7, do Decreto n 43.256/11 -
Encerramento As EMPRESAS PBLICAS e as SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA
devero promover o registro dos valores cancelados na forma do art.
7, do Decreto n 43.256/11 - Encerramento, no sistema patrimonial,
nas contas contbeis abaixo: 2.1.2.1.1.11.00 Fornecedores e Credores
a Executar 2.1.2.1.1.12.00 Fornecedores e Credores a Executar -
INTRA 2.1.2.1.1.12.00 Fornecedores e Credores a Executar - INTRA
2.1.2.1.2.11.00 Pessoal a Pagar a Executar 2.1.2.1.2.11.00 Pessoal
a Pagar a Executar 2.1.2.1.2.13.00 Pessoal a Executar - INTRA
2.1.2.1.2.13.00 Pessoal a Executar - INTRA 2.1.2.1.3.11.00 Encargos
Sociais a Executar 2.1.2.1.3.11.00 Encargos Sociais a Executar
2.1.2.1.5.11.00 Obrigaes Tributrias a Executar 2.1.2.1.5.11.00
Obrigaes Tributrias a Executar
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SENTENAS JUDICIAIS E SERVIO DA DVIDA Sentenas JudiciaisServio
da Dvida 013 No encerramento do exerccio, a despesa liquidada e no
paga at 31 de dezembro correspondente a Sentenas Judiciais e Servio
da Dvida, sero inscritas, automaticamente, no ms 013 em contas
especficas. Os rgos e as Entidades devero providenciar a conferncia
dos saldos inscritos. No devero constar empenhos a liquidar
relativos s referidas despesas.
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DESCENTRALIZAO DE CRDITOS inciso V, pargrafo 2, do art. 7 do
Decreto Estadual n 42.436/2010 Os crditos descentralizados no podem
ultrapassar o exerccio financeiro, consoante o disposto no inciso
V, pargrafo 2, do art. 7 do Decreto Estadual n 42.436/2010. Os
crditos no empenhados, ou cujos empenhos sejam cancelados, devem
retornar ao rgo ou entidade concedente. Se tiver ocorrido
transferncia financeira, dever ser providenciada a devoluo dos
recursos.
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CONVNIOS DE RECEITA 80.5.83652.0.226 2.1.1.4.9.01.04 ANULACAO
DE RECEITA A devolues de saldos de convnios, no exerccio do
recebimento dos recursos, sero contabilizadas a dbito da conta de
receita, pela sua anulao, em contrapartida ao crdito na conta de
Depsitos de Diversas Origens, mediante a utilizao do evento
80.5.836 em conjunto com o evento 52.0.226, com a 2.1.1.4.9.01.04
ANULACAO DE RECEITA. Em se tratando de devoluo de recursos
recebidos em exerccios anteriores, esta se dar mediante a execuo do
oramento do exerccio da devoluo.
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DOS PRAZOS DE ENCERRAMENTO 18/11/2011 Data limite p/ empenho da
despesa ser 18/11/2011, exceto excluses previstas no pargrafo nico,
do art. 3, do decreto de encerramento; 02/12/2011 Nenhum
adiantamento poder ser pago aps o dia 02/12/2011. Os eventuais
saldos no utilizados devero ser recolhidos, pelos seus responsveis,
at o ltimo dia de expediente bancrio do corrente ano; artigo 11, do
Decreto n 43.256/2011 Decreto de Encerramento Os prazos para
remessa de informaes a CGE para fins de elaborao do Balano Geral e
cumprimento do prazo para publicao dos relatrios definidos na LC n
101/2000, esto dispostos no artigo 11, do Decreto n 43.256/2011
Decreto de Encerramento.
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SISTEMA DE INFORMAES GERENCIAIS SIG INTERNET RECURSOS
DISPONVEIS Boletim de Inscrio de RP Conciliao Bancria Despesas de
Exerccios Anteriores Disponibilidade Financeira Lquida por FR Mdulo
de Consulta da Despesa Oramentria Mdulo de Contratos Mdulo de
Convnio (receita, despesa e inconsistncia) Mdulo de Despesa Mdulo
de Receita Mdulo de Empenho Mdulo de RP ESTOQUE (Todos os
Exerccios)
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DECRETO N 43.256/2011 DECRETO DE ENCERRAMENTO EXERCCIO
FINANCEIRO 2011 EXERCCIO FINANCEIRO 2011
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artigo 1, do Decreto n 42.256/2011 Decreto de Encerramento Nos
termos do artigo 1, do Decreto n 42.256/2011 Decreto de
Encerramento, os rgos da Administrao Direta, as Entidades
Autrquicas e Fundacionais, as Empresas Pblicas, as Sociedades de
Economia Mista e, inclusive, os Fundos Especiais, obedecero, para o
encerramento do exerccio financeiro de 2011, as disposies de carter
oramentrio, financeiro, contbil e patrimonial.
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DECRETO DE ENCERRAMENTO ARTIGO 6, CAPUT RESTOS A PAGAR A
inscrio em RESTOS A PAGAR das despesas empenhadas e no pagas no
exerccio de 2011, distinguindo-se os Processados dos No
Processados, dar-se- em conformidade com os seguintes
critrios:
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DECRETO DE ENCERRAMENTO INCISO II, ART. 6 09 de JANEIRO DE 2012
ART. 1 da PORTARIA CGE n 109, de 26/06/05 As solicitaes para
inscrio de Restos a Pagar sero encaminhadas Contadoria-Geral do
Estado at 09 de JANEIRO DE 2012, utilizando-se o sistema COMUNICA,
e somente sero aceitas aps o cumprimento da determinao do ART. 1 da
PORTARIA CGE n 109, de 26/06/05, conforme Manual de Procedimentos
Contbeis para o Encerramento do Exerccio de 2011.
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DECRETO DE ENCERRAMENTO INCISO III, ART. 6 A inscrio contbil
dos Restos a Pagar, atravs do SIAFEM/RJ, depender da autorizao da
Contadoria-Geral do Estado, sendo sua data limite em 16 de JANEIRO
de 2012.
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DECRETO DE ENCERRAMENTO INCISO IV, ART. 6 RESTOS A PAGAR NO
PROCESSADOS ORDEM CRONOLGICA Os RESTOS A PAGAR NO PROCESSADOS sero
inscritos at o limite da disponibilidade de caixa apurada no
encerramento do exerccio, por fonte de recursos, obedecida a ORDEM
CRONOLGICA dos empenhos correspondentes.
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DECRETO DE ENCERRAMENTO PARGRAFO 1, ART. 6 NO ENCAMINHAREM AT A
DATA LIMITE DE INSCRIO Os rgos e Entidades que NO ENCAMINHAREM suas
solicitaes para inscrio em Restos a Pagar, AT A DATA LIMITE DE
INSCRIO, tero que cancelar o saldo de seus empenhos no liquidados,
independentemente da cobertura financeira, conforme normas e
orientaes constantes do Manual de Procedimentos Contbeis para o
Encerramento do Exerccio de 2011.
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DECRETO DE ENCERRAMENTO PARGRAFO 2 DO ART. 6 DISPONIBILIDADE DE
CAIXA Na determinao da DISPONIBILIDADE DE CAIXA sero considerados
os encargos e despesas compromissadas a pagar at o final do
exerccio.
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DECRETO DE ENCERRAMENTO PARGRAFO 3, ART. 6 Restos a Pagar
Processados PRINCPIO DA COMPETNCIA Para efeito de inscrio de Restos
a Pagar Processados, observando o PRINCPIO DA COMPETNCIA da
despesa, os compromissos assumidos, cujo implemento de condio tenha
ocorrido no exerccio, devero ser liquidados at a data limite para o
encaminhamento da solicitao de inscrio dos Restos a Pagar.
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DECRETO DE ENCERRAMENTO PARGRAFO 4, ART. 6 1, do artigo 1, do
Decreto n 43.078, de 13 de julho de 2011 ORAMENTRIAFINANCEIRA, 16
de janeiro de 2012 Fica alterada a data do Bloqueio Mensal
referente ao ms de dezembro de que trata o 1, do artigo 1, do
Decreto n 43.078, de 13 de julho de 2011, para fins de registro de
natureza ORAMENTRIA e FINANCEIRA, para 16 de janeiro de 2012.
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DECRETO DE ENCERRAMENTO ART. 7, CAPUT E PARGRAFO NICO 31 de
dezembro de 2011 2006, 1, do artigo 134, da Lei Estadual n 287/79
Fi c am cancelados, em 31 de dezembro de 2011, os Restos a Pagar
Processados relativos ao exerccio de 2006, com fundamento no 1, do
artigo 134, da Lei Estadual n 287/79. 40.874/07 e 41.377/08, e aos
programas das entidades da Administrao Indireta, custeados com
recursos prprios No sero cancelados os Restos a Pagar Processados
cujos credores aderiram ao Programa de Pagamento e Parcelamento
institudo pelos Decretos Estaduais ns 40.874/07 e 41.377/08, e aos
programas das entidades da Administrao Indireta, custeados com
recursos prprios.
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As Empresas Pblicas e as Sociedades de Economia Mista consoante
Portaria Conjunta AGE/CGE n 001/2008 e o Decreto Estadual n 41.880,
de 25 de maio de 2009, devero promover o registro dos valores
cancelados, no sistema patrimonial.
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CANCELAMENTO PROGRAMAO DE DESEMBOLSO Programaes de Desembolso -
PDS 2006 As Programaes de Desembolso - PDS emitidas para pagamento
dos Restos a Pagar Processados, do exerccio de 2006, sero
automaticamente canceladas.
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DECRETO DE ENCERRAMENTO ARTIGO 8 E PARGRAFOS data limite para
liquidao do RPNP 31/01/2012 A data limite para liquidao do RPNP
31/01/2012. RPNP Contadoria- Geral do Estado Aps este prazo, os
RPNP no liquidados sero automaticamente cancelados pela Contadoria-
Geral do Estado. A SEFAZ poder excepcionalizar o prazo previsto no
caput do referido artigo para as despesas vinculadas ao atendimento
das obrigaes constitucionais e legais.
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DECRETO DE ENCERRAMENTO ARTIGO 9, CAPUT Abaixo, listamos as
obrigaes que podero ser pagas antes da inscrio definitiva em Restos
a Pagar do exerccio de 2011, ficando o pagamento das demais
obrigaes sujeitas concluso de todos os procedimentos para inscrio
definidos pela Contadoria-Geral do Estado: De Pessoal Civil e
Militar, Encargos Sociais, Obrigaes Patronais e Transferncias a
Pessoas; Que acarretem a inscrio do Estado no CADIN; Decorrentes de
Sentenas e Custas Judiciais; Decorrentes de juros, encargos e
amortizaes da Dvida INTERNA e EXTERNA; Demais despesas constantes
de Encargos Gerais do Estado Recursos sob a Superviso da Secretaria
de Estado de Fazenda SEFAZ, no includas nos itens anteriores.
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DECRETO DE ENCERRAMENTO ARTIGO 10, CAPUT ltimo dia de
expediente bancrio Os procedimentos de pagamento, independente da
fonte de recurso, devero se encerrados at o ltimo dia de expediente
bancrio do corrente ano.
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DECRETO DE ENCERRAMENTO PARGRAFO NICO, ART. 10 art. 12, do
Decreto Estadual n 42.806/11 Excepcionalmente, no ms de dezembro de
2011, as despesas previstas no art. 12, do Decreto Estadual n
42.806/11, podero ser adimplidas tambm nos dias 21,28 e 29: Prestao
de servios de Concessionrias de Servios Pblicos; Natureza
Remuneratria; Ordens Judiciais; Tributos; Dirias de Servidores;
Seguros; e Dbitos que tenham a possibilidade de gerar registro no
CADIN e no CAUC.
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DECRETO DE ENCERRAMENTO PRAZOS PARA LRF - ARTIGO 13 Lei
Complementar n 101, 23 de janeiro de 2012 Os procedimentos contbeis
necessrios para cumprimento dos prazos estabelecidos pela Lei
Complementar n 101, de 04 de maio de 2000, devero estar concludos
at 23 de janeiro de 2012.
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PUBLICAES IMPORTANTES 2011
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DECRETO N 43.078 13 DE JULHO DE 2011 Dispe sobre o Prazo de
Encerramento dos Balancetes Mensais do Exerccio Financeiro de 2011,
e d outras providncias.
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DECRETO N. 43.092 21 DE JULHO DE 2011 GTCON/RJ Institui Grupo
de Trabalho de Procedimentos Contbeis - GTCON/RJ, no mbito do Poder
Executivo Estadual, e d outras providncias.
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DECRETO N.43.189 12 DE SETEMBRO DE 2011 CHAVE SIGA Estabelece,
no mbito do Poder Executivo do Estado do Rio de Janeiro, a
obrigatoriedade do uso do cdigo denominado CHAVE SIGA para o
empenhamento das despesas atravs do Sistema Integrado de
Administrao Financeira para Estados e Municpios - SIAFEM/RJ.
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PORTARIA CGE N. 150 17 DE AGOSTO DE 201 1 Estabelece normas
complementares sobre o prazo de encerramento dos balancetes mensais
no Sistema Integrado de Administrao Financeira para Estados e
Municpios SIAFEM/RJ.
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Contadoria -Geral do Estado
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Contabilidade do Setor Pblico Momento de transformaes Busca da
Convergncia aos Padres Internacionais; Novo modelo de Gesto Pblica:
Objetivo de aproximao conceitual com a Contabilidade Patrimonial;
necessrio adaptar-se s exigncias dos agentes externos,
principalmente s Normas Internacionais do Setor Pblico
(NICSP).
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Rumo Convergncia Resoluo CFC 1.111/07 Aprova a Interpretao dos
Princpios Fundamentais de Contabilidade sob a perspectiva do Setor
Pblico. Portaria n 184/08 - Determina Secretaria do Tesouro
Nacional - STN, rgo central do Sistema de Contabilidade Federal, o
desenvolvimento de aes no sentido de promover a convergncia s
Normas Internacionais de Contabilidade publicadas pela
International Federation of Accountants - IFAC e s Normas
Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Pblico editadas
pelo Conselho Federal de Contabilidade CFC. Decreto n 6.976/09 -
Reconhece a STN competente para atualizar os anexos da Lei
4.320/64, bem como disseminar, por meio de planos de treinamento e
apoio tcnico, os padres estabelecidos no MCASP e no MDF para a
Unio, os Estados, o Distrito Federal e os Municpios. Portaria
Conjunta STN/SOF n 1, de 20 de junho de 2011 - Manuais de
Contabilidade Aplicada ao Setor Pblico MCASP, 4. Edio. Decreto n
43.092, de 21 de julho de 2011 - Institui Grupo de Trabalho de
Procedimentos Contbeis - GTCON/RJ.
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NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE APLICADAS AO SETOR PBLICO
Resoluo CFC n 1128/08 aprova a NBC T 16.1 - Conceituao, Objeto e
Campo de Aplicao. Resoluo CFC n 1129/08 aprova a NBC T 16.2 -
Patrimnio e Sistemas Contbeis. Resoluo CFC n 1130/08 aprova a NBC T
16.3 - Planej. e seus Instrumentos sob Enfoque contbil. Resoluo CFC
n 1131/08 aprova a NBC T 16.4 - Transaes no Setor Pblico. Resoluo
CFC n 1132/08 aprova a NBC T 16.5 - Registro Contbil. Resoluo CFC n
1133/08 aprova a NBC T 16.6 - Demonstraes Contbeis. Resoluo CFC n
1134/08 aprova a NBC T 16.7 - Consolidao das Demonstraes Contbeis.
Resoluo CFC n 1135/08 aprova a NBC T 16.8 - Controle Interno.
Resoluo CFC n 1136/08 aprova a NBC T 16.9 - Depreciao, Amortizao e
Exausto. Resoluo CFC n 1137/08 aprova a NBC T 16.10 - Aval. e Mens.
Ativos e Passivos Ent. Setor Publico.
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GTCON/RJ - Objetivos Decreto n 43.092, de 21 de julho de 2011
Art. 1- Fica institudo, no mbito do Poder Executivo Estadual o
Grupo de Trabalho de Procedimentos Contbeis do Estado do Rio de
Janeiro - GTCON/RJ, com o objetivo de promover aes para: I - a
reviso de rotinas operacionais e de controle dos atos e fatos
praticados no mbito da gesto pblica estadual no sentido do
fornecimento de informaes para o adequado atendimento s Normas
Brasileiras de Contabilidade Aplicada ao Setor Pblico - NBCASP no
Estado do Rio de Janeiro; II - a adequao ou implantao de sistemas
informatizados de gesto dos bens, dos crditos tributrios e no
tributrios, da arrecadao, das obrigaes e demais controle dos fatos
que afetam o patrimnio pblico estadual; III- a converso do Plano de
Contas nico do Estado ao novo modelo de Plano de Contas Aplicvel ao
Setor Pblico - PCASP; IV- a adaptao da Tabela de Eventos Contbeis
ao novo modelo de Plano de Contas Aplicvel ao Setor Pblico - PCASP;
V- a reviso e reformulao das rotinas operacionais e de registro
contbil a serem desenvolvidas no Sistema Integrado de Administrao
Financeira para Estados e Municpios - SIAFEM/RJ ou outro que venha
a substitu-lo; e VI - a adequao dos Balanos, Demonstrativos e
Anexos previstos nos manuais e demais normas contbeis aplicadas ao
setor pblico.
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GTCON/RJ - Composio Art. 2- O GTCON/RJ ser composto por
servidores da Secretaria de Estado de Fazenda e da Secretaria de
Estado de Planejamento e Gesto, indicados por seus titulares,
sendo: a) 08 (oito) representantes da Contadoria Geral do Estado -
CGE; b) 02 (dois) representantes da Auditoria Geral do Estado -
AGE; c) 02 (dois) representantes da Subsecretaria de Finanas -
SUBFIN; d) 02 (dois) representantes da Assessoria de Tecnologia da
Informao - ATI; e) 02 (dois) representantes da Subsecretaria da
Receita - SUBRE; f) 02 (dois) Analistas de Controle Interno do
Quadro da Secretaria de Estado de Fazenda, lotados em Assessoria de
Contabilidade Analtica ou setor equivalente de rgos e entidades do
Poder Executivo; g) 02 (dois) representantes da Subsecretaria de
Planejamento - SUBPL; h) 02 (dois) representantes da Subsecretaria
de Oramento - SUBOR; i) 02 (dois) representantes da Subsecretaria
Adjunta de Modernizao da Gesto - SUMOG; j) 02 (dois) representantes
da Subsecretaria de Recursos Logsticos -SUBLO; k) 02 (dois)
representantes da Subsecretaria de Patrimnio - SUBPA; l) 02 (dois)
representantes da Subsecretaria de Administrao de Pessoal -
SUBAP.
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GTCON/RJ - Planejamento Resoluo com os nomes dos servidores
indicados para participar do grupo; Resoluo do Regimento Interno do
GTCON; Orientaes s Unidades Gestoras, referente implementao das
novas regras;
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Principais mudanas Viso Patrimonial: Controle de custos,
reavaliao de ativos e depreciao. Critrio de Avaliao para os ativos:
disponibilidades, crditos, estoques, investimentos permanentes,
imobilizado e intangvel; Ativo Imobilizado: Reconhecimento Inicial
- Valor Justo; Aps o reconhecimento inicial: Modelo do Custo ou
modelo de reavaliao; Bens de uso comum do povo devero ser
contabilizados (Controle de Custos); Elementos do ativo imobilizado
sero sujeitos a depreciao, amortizao ou exausto.
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Principais mudanas Apropriao das Receitas Estaduais sob o
Regime de Competncia Imensa quantidade de receitas pblicas omitidas
nos demonstrativos contbeis atuais; Apresentao, atravs das
demonstraes financeiras, de todo o potencial de arrecadao de suas
receitas, ou seja, as receitas recebidas mais as receitas a
receber; Registro dos ativos relacionados s receitas quando ocorrer
o fato gerador e quando for verificado que os critrios de
reconhecimento foram satisfeitos.
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Principais mudanas Plano de Contas Aplicado ao Setor Pblico
Padronizao dos registros contbeis das entidades do Setor Pblico de
todas as esferas do governo; Controle do patrimnio e dos atos de
gesto que possam afet-lo; Adaptar-se s exigncias dos agentes
externos, principalmente s Normas Internacionais de Contabilidade
do Setor Pblico (NICSP); Consolidao das Contas Pblicas.
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Principais mudanas Conta Crdito empenhado em Liquidao Quando o
fato gerador da obrigao exigvel ocorre antes da liquidao. Utilizada
para evitar que o passivo financeiro seja contabilizado em
duplicidade; Atendimento ao Princpio da Oportunidade, a obrigao
exigvel dever ser contabilizada no momento da ocorrncia do fato
gerador; Correta apurao do valor do passivo financeiro para fins de
clculo do supervit financeiro, definido pela Lei n 4.320/64.
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Orientaes futuras do GTCON/RJ Emisso de Decreto instituindo
procedimentos de reavaliao, reduo ao valor recupervel, depreciao,
amortizao e exausto dos Bens do Estado s Unidades Gestoras; Criao
de comisso em cada unidade gestora para promover a atualizao da
relao de bens mveis e imveis; Implementao de Sistema de Controle
Patrimonial de Bens Patrimoniais; Estabelecimento de um Cronograma
para o Reconhecimento Inicial a Valor Justo dos bens, e posterior
contabilizao da depreciao, amortizao e exausto;
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Contabilidade Crdito Pblico Gesto Financeira ORAMENTO PUBLICO
CONTABILIDADE PBLICA: Situao atual nfase no oramento (ciclos de
curto prazo) Receitas (caixa) Despesas (competncia) Oramento
autorizativo Foco na legalidade NFASE NA TRANSPARNCIA Fonte: Lino
Martins da Silva
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Oramento Crdito Pblico Gesto Financeira CONTABILIDADE
(PATRIMNIO ) nfase no PATRIMNIO Contabilidade Aplicada ao Setor
Pblico Variaes aumentativas do PL Variaes diminutivas do PL Todos
os Ativos Todos os Passivos EVIDENCIAO Fonte: Lino Martins da
Silva
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Mudanas na Contabilidade Aplicada ao Setor Pblico -
Consequncias Valorizao do Profissional da Contabilidade e das suas
representaes, no plano individual e coletivo; Os aplicativos
(sistemas informatizados) so ferramentas que contribuem para o
aperfeioamento da contabilidade, do controle e da gesto pblica, mas
no se confundem com a Contabilidade ; Integrao com os rgos
governamentais, especialmente a STN e Tribunais de Contas;
Alinhamento e convergncia das Normas Brasileiras (NBCASP) s Normas
Internacionais (IPSAS).
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Participao do Rio de Janeiro nos Grupos Tcnicos Grupos Tcnicos
da Secretaria do Tesouro Nacional Grupo de Procedimentos Contbeis
GTCON - Responsvel pela anlise e pela elaborao de diagnsticos e
estudos visando padronizao mnima de conceitos e prticas contbeis,
plano de contas e classificao oramentria de receitas e despesas
pblicas no mbito da Unio, Estados, Distrito Federal e Municpios.
ltima reunio realizada em Braslia, nos dias 17, 18 e 19 de outubro
de 2011. Grupo de padronizao da LRF GTREL - Responsvel por elaborar
anlises, diagnsticos e estudos, visando promoo, harmonizao e
padronizao de relatrios e demonstrativos no mbito da Unio, Estados,
Distrito Federal e Municpios, destacadamente os previstos pela
Constituio Federal e pela Lei Complementar n 101/2000. ltima reunio
realizada em Braslia, nos dias 19, 20 e 21 de outubro de 2011 Grupo
de padronizao de sistemas GTSIS - Responsvel pela anlise e elaborao
de diagnsticos e estudos visando harmonizao das regras e
funcionalidades dos sistemas contbeis e fiscais no mbito da Unio,
Estados, Distrito Federal e Municpios. Reunio se realizar em, 16,
17 e 18 de novembro de 2011.
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GT Contabilidade do GEFIN/CONFAZ - Grupo de Gestores das
Finanas dos Estados. ltima reunio realizada no Rio de Janeiro, com
a presena de representantes de 19 estados (AL, AM, CE, DF, ES, MA,
MG, MT, MS, PA, PB, PE, PI, RJ, RN, RO, RS, SC e SP), com a
participao do Coordenador de Normas de Contabilidade Aplicadas
Federao CCONF/STN, Paulo Henrique Feij. Prxima reunio ser realizada
no Cear, nos dias 30/11, 01 e 02 de dezembro. Frum Fiscal dos
Estados - Promover, realizar e divulgar estudos sobre temas ligados
s finanas pblicas e que sejam relevantes para o fortalecimento das
relaes federativas no Brasil. ltima reunio realizada em Braslia, em
novembro. Participao do Rio de Janeiro nos Grupos Tcnicos
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INFORMAES CGE 09 DE DEZEMBRO CONFRATERNIZAO expediente CGE 8hs
s 12 hs das 8hs s 12 hs SIAFEM horrio normal
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Fale com a CGE: Sistema Comunica: UG 200800 E-mail:
[email protected] Visite o stio Contadoria no site da Secretaria de
Estado de Fazenda www.fazenda.rj.gov.br