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Secretaria de Estado da Criança e Juventude - SECJ Secretaria Executiva dos Conselhos – SEC CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE - CEDCA ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA EM 18 DE MARÇO DE 2011 Aos dezoito dias do mês de março de 2011, às 08:30 horas em primeira convocação e ás 09:00 horas com qualquer número de Conselheiros presentes, na sala de reuniões da Secretaria de Estado da Criança e da Juventude – SECJ, á rua Hermes Fontes, n° 315, no Batel, Curitiba-PR, foi dado início à Assembleia Ordinária do Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente – CEDCA/PR. Previamente convocados, fizeram-se presentes os Conselheiros da Sociedade Civil Organizada: Jimena Djauara Nunes da Costa Grignani (Associação Brasileira de Educação e Cultura – ABEC), Luciano Antônio da Rosa (Associação de Conselheiros Tutelares da Região de Campo Mourão), Márcia Izabel Jacomel (Instituto Educacional Dom Bosco), Nadir Aparecida da Silva Fantin (Associação de Proteção a Maternidade e a Infância – APMI – Mamborê), Ety Cristina Forte Carneiro ( Associação Hospitalar de Proteção à Infância – Dr. Raul Carneiro), Ires Damian Scuzziatto (Centro Comunitário e Social Dorcas), Gleyson Fernandes Reis (Lar Sagrada Família), Janaína Fátima de Souza Rodrigues (Fundação Iniciativa), Zelinda Zangiski (Instituto Salesiano de Assistência Social), Hélio Cândido do Carmo (Guarda Mirimde Foz do Iguaçu). Conselheiros Governamentais: Carmen Sueli Menna Barreto Gomes e Kamyla Caxambú Galhardo (Casa Civil), Jacqueline Alberge Ribas (Paraná Esporte), Ana Claudia Miguel Ferigotti (Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – SETI), Newton Sergio Ribeiro Grein (Secretaria de Estado da Criança e Juventude), Luciano Parreira Buckmann (Secretaria de Estado da Cultura – SEEC), Maurício Rosa (Secretaria de Estado da Educação – SEED), Èdina Maria Silvia de Paula (Secretaria de Estado da Justiça e da Cidadania – SEJU), Marisa da Costa (Secretaria de Estado da Saúde – SESA), Marcia Tavares dos Santos (Secretaria de Estado da Segurança Publica – SESP), Rosane Gonçalves e Osny Martinelli Pereira (Secretaria de Estado do Planejamento e Coordenação Geral – SEPL), Darli Machado Sant'Anna (Secretaria de Estado do Turismo – SETU). Iniciando os trabalhos, o Conselheiro Vice-Presidente Luciano Antônio da Rosa expressou a sua satisfação em rever os companheiros, estendendo o seu cumprimento ao Conselheiro Newton Grein, suplente da Conselheira e Secretária de Estado da Criança e da Juventude, Sra. Fernanda B. 1 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32

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Secretaria de Estado da Criança e Juventude - SECJSecretaria Executiva dos Conselhos – SEC

CONSELHO ESTADUAL DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE - CEDCA

ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA REALIZADA

EM 18 DE MARÇO DE 2011

Aos dezoito dias do mês de março de 2011, às 08:30 horas em primeira convocação e

ás 09:00 horas com qualquer número de Conselheiros presentes, na sala de reuniões

da Secretaria de Estado da Criança e da Juventude – SECJ, á rua Hermes Fontes, n°

315, no Batel, Curitiba-PR, foi dado início à Assembleia Ordinária do Conselho

Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente – CEDCA/PR. Previamente

convocados, fizeram-se presentes os Conselheiros da Sociedade Civil Organizada:

Jimena Djauara Nunes da Costa Grignani (Associação Brasileira de Educação e

Cultura – ABEC), Luciano Antônio da Rosa (Associação de Conselheiros Tutelares da

Região de Campo Mourão), Márcia Izabel Jacomel (Instituto Educacional Dom Bosco),

Nadir Aparecida da Silva Fantin (Associação de Proteção a Maternidade e a Infância –

APMI – Mamborê), Ety Cristina Forte Carneiro ( Associação Hospitalar de Proteção à

Infância – Dr. Raul Carneiro), Ires Damian Scuzziatto (Centro Comunitário e Social

Dorcas), Gleyson Fernandes Reis (Lar Sagrada Família), Janaína Fátima de Souza

Rodrigues (Fundação Iniciativa), Zelinda Zangiski (Instituto Salesiano de Assistência

Social), Hélio Cândido do Carmo (Guarda Mirimde Foz do Iguaçu). Conselheiros

Governamentais: Carmen Sueli Menna Barreto Gomes e Kamyla Caxambú Galhardo

(Casa Civil), Jacqueline Alberge Ribas (Paraná Esporte), Ana Claudia Miguel Ferigotti

(Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior – SETI), Newton

Sergio Ribeiro Grein (Secretaria de Estado da Criança e Juventude), Luciano Parreira

Buckmann (Secretaria de Estado da Cultura – SEEC), Maurício Rosa (Secretaria de

Estado da Educação – SEED), Èdina Maria Silvia de Paula (Secretaria de Estado da

Justiça e da Cidadania – SEJU), Marisa da Costa (Secretaria de Estado da Saúde –

SESA), Marcia Tavares dos Santos (Secretaria de Estado da Segurança Publica –

SESP), Rosane Gonçalves e Osny Martinelli Pereira (Secretaria de Estado do

Planejamento e Coordenação Geral – SEPL), Darli Machado Sant'Anna (Secretaria de

Estado do Turismo – SETU). Iniciando os trabalhos, o Conselheiro Vice-Presidente

Luciano Antônio da Rosa expressou a sua satisfação em rever os companheiros,

estendendo o seu cumprimento ao Conselheiro Newton Grein, suplente da

Conselheira e Secretária de Estado da Criança e da Juventude, Sra. Fernanda B.

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Vieira Richa. Em seguida, colocou-se em apreciação a pauta, bem como foi dada a

oportunidade de proceder inserções de outros assuntos. Consultados os conselheiros,

apresentou-se a Conselheira Jimena Grignani (ABEC), solicitando a retomada de

deliberações ainda do ano passado, entre elas a publicação do ECA num total de cinco

mil exemplares, a serem distribuídos para todo o Estado. A Conselheira Zelinda

Zangiski (Instituto Salesiano de Assistência Social) apontou a necessidade de se

abordar a Comissão da Conferência e o Conselheiro Gleyson Reis (Lar Sagrada

Família) expôs a necessidade de se abordar o edital de todas as deliberações. Foi a

vez da Conselheira Ires Scuzziatto (Centro Comunitário e Social DORCAS), lembrar

que a entidade de Ponta Grossa encontra-se sem suplência. Segundo o Conselheiro

Vice-Presidente Luciano, conversou-se na reunião passada a melhor forma de

proceder essa substituição. Julgou oportuno que ficasse muito bem registrada a sua

ponderação, dirigida ao Conselheiro Newton Grein que representou a Secretária de

Estado da Criança e da Juventude. É assegurado em lei o devido suporte que esse

organismo governamental dispensa ao funcionamento desse conselho. Constataram-

se desencontros ocorridos nas últimas plenárias e que necessitam serem

regularizados. Era de praxe que as passagens aéreas ou terrestres concedidas aos

conselheiros fossem providenciadas com a maior antecedência possível, até mesmo

para proporcionar uma maior economia ao Estado. Referindo-se a estadia para os 08

conselheiros vindos do interior, baseou-se que normalmente a chegada era na 5° feira

pela manhã, quando o hotel já disponibilizava os aposentos. Assegurou que em anos

passados o suporte dado pela SECJ incluía uma estadia completa, ou seja, garantindo

aos conselheiros uma permanência satisfatória, até o momento do retorno para suas

residências. Atualmente o procedimento é outro, obrigando os conselheiros a deixarem

seus quartos às 12:00 horas, reservando-lhes algumas horas de desconforto, sem um

banho ou alimentação até o momento do embarque, que às vezes acontece às 22:00

ou 23:00 horas. O vale-alimentação fornecido não está mais sendo aceito na

redondeza, sendo necessária uma urgente medida administrativa para sanar essas

questões. Avaliou o Conselheiro Newton Grein que todas as situações colocadas são

absolutamente pertinentes. O período que se atravessa é de transição de governo, os

percentuais de despesas estão sendo equacionados. Apresentou escusas ao grupo,

assegurando que as questões serão analisadas e resolvidas. Apreciação da ata

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referente ao mês de fevereiro/2011: As possíveis alterações foram encaminhadas por

e-mail e imediatamente corrigidas. A ata foi considerada Aprovada. Nesse momento, o

Conselheiro Newton Grein solicitou ao plenário que ficasse registrada uma

homenagem póstuma ao técnico renomado Antônio Carlos Gomes da Costa, com

quem atuou no passado e que muito contribuiu para a expansão das atividades em

benefício de crianças e adolescentes deste país. Já a Conselheira Jimena afirmou

estar muito bem lembrada, que Antonio Carlos soube passar uma outra imagem para

aqueles que tem como função a defesa de direitos. Enfatizou que existe uma rede,

uma lei que nos ampara e assim é preciso sair do status de inatividade, uma vez que

se trabalha com o que acontece, mas não diretamente com a sua causa. ● Informes

da Secretaria Executiva: ● Oficio n° 130/2011, procedente da Sra. Juíza de Direito

Dra. Camila Tereza Gutzlaff (comarca de Telêmaco Borba), solicitando ao Conselho o

acompanhamento e fiscalização da frequência escolar de Gabriellen França de

Almeida, desinternada em 02/01/2011. ● Processo n° 10.873.434-5 contendo o

Decreto Governamental n° 507 de 17/02/2011 que nomeia os conselheiros

governamentais para integrarem o CEDCA. ● Recebido documento da equipe

regionalizada de Foz do Iguaçu referente ao oficio n° 013/11 do Fórum DCA e

Associação Paranaense de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente,

solicitando informações a respeito do protocolo n° 10.697.361-0. ● Proceder

reestruturação das Câmaras. ● Oficio procedente da Entidade Assistencial Casa de

Passagem “Filhos de Deus”, município de Reserva, encaminhando a indicação de

Roseli Pavlak de Matos como conselheira titular e André Sílvio Zanon Ricardo como

suplente. Este documento está assinado pela interventora judicial Vercy Paes Machado

de Paula. Solicitação aos Conselheiros: Ao microfone, falar nome e representatividade.

● Informes Gerais – A Conselheira Jimena apresentou algumas considerações sobre

materiais distribuídos aos educandos, tanto dos colégios privados como dos oficiais.

Outro compila os temas debatidos nas últimas conferências. Foi a vez do Conselheiro

Gleyson (Lar Sagrada Família – Apucarana), manifestar-se a respeito da visita

realizada na entidade Leonardo Murial, do município de Londrina, após o recebimento

de denúncia apresentada pelo Ministério Público. Segundo consta, dois adolescentes

prestaram depoimento na Vara de Infância, externando que não estavam sendo

seguidas as determinações constantes do próprio Estatuto do atendimento sócio-

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educativo em meio aberto. No decorrer da visita, realmente foram detectadas algumas

falhas no desenvolver das atividades dessa entidade. Na verdade, a exigência

estipulada é de que pudesse se contar com um técnico para cada vinte adolescentes –

a realidade mostra que lá se dispõe de uma psicóloga atendendo oitenta e quatro

adolescentes. Assim é flagrante que os recursos humanos são insuficientes para

atender com qualidade a demanda existente de adolescentes. Todas as atividades

realizadas foram expostas, a exemplo das oficinas. A maioria dos atendimentos são

efetuados em grupo, a não ser quando o adolescente apresenta um distúrbio

psiquiátrico. Sabe-se que o correto atendimento envolve o devido acompanhamento de

frequência escolar, orientações sistemáticas entre outros. Considerou o Conselheiro

Gleyson que a problemática encontrada nessa instituição não é isolada, é preciso que

este conselho até faça uma reflexão pois será possível encontrar situações similares

em todo o Estado. Sugeriu que tanto o CEDCA, como a SECJ e Secretaria de Justiça

possam estar acompanhando essas medidas sócio educativas em meio aberto. A falta

de recursos humanos foi um grande entrave; por outro lado essa instituição recebeu

recursos oriundos de 2006-2007-2008. Aqueles referentes a 2009, não puderam

acessar uma vez que não tinham executado os projetos dos anos anteriores. A

deliberação procedente do CEDCA impede essa execução, é necessário um outro

olhar objetivando mesmo sanar as dificuldades, com relação ao custeio de pessoal. Na

sua intervenção, a representante da SEJU Promotora de Justiça e Conselheira Édina,

inquiriu se haveria um levantamento acerca de todas as entidades que executam as

medidas sócio-educativas em meio aberto. De forma positiva respondeu o

Conselheiro Gleyson, informando que esse condensado explicita também os valores

recebidos e seus reais objetivos. Colocou o Conselheiro Vice-Presidente, indicando

que a equipe regionalizada precisa dar apoio, efetivando uma maior fiscalização e

permitindo que o Conselho delibere sobre o assunto. Avaliando a questão, o

Conselheiro Gleyson ainda afirmou que pela quantidade de adolescentes, as técnicas

desse instituto ainda conseguem realizar um expressivo trabalho. Cada entidade

executa as suas ações de acordo com aquilo que consideram correto. Lembrou a

Conselheira Édina que os municípios precisam estar conscientizados a respeito da

sua responsabilidade. Nesse caso é preciso que se estabeleça um padrão objetivo e

fiscalizar o cumprimento da lei. O Conselheiro Gleyson opinou que seria mais

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produtivo realizar primeiramente as visitas às entidades e até procurar perceber quais

são as suas maiores dificuldades, aproveitando as boas ideias de cada uma. Baseou-

se a Conselheira Ires em afirmar que a grande problemática é mesmo a falta de

equipe técnica. O Conselho precisa descobrir realmente de que maneira será possível

efetuar a contratação de pessoal. O Conselheiro Vice-Presidente Luciano

considerou que a Câmara de Garantia de Direitos deverá ficar encarregada de verificar

essas situações, inclusive a Comissão poderia sair dessa Câmara, com o encargo de

estudar a própria regulamentação para efetivar essa fiscalização. A Conselheira Nadir

sugeriu ser importante que nesse trabalho estejam presentes Conselheiros que

detenham o conhecimento, para agregar essa tarefa. Já a Conselheira Édina (SEJU)

considerou fundamental que em todas as comarcas os promotores de justiça estejam

bem inseridos nessa questão, participando das visitas programadas. Conclui o

Conselheiro Gleyson que tudo isso precisa ser executado de forma urgente, pois o

índice de homicídios no Paraná é crescente, ou seja, é um crescimento de forma

negativa. O Conselheiro Vice-Presidente Luciano atendeu a sugestão referente aos

nomes dos Conselheiros Gleyson e Maestelli com mais dois colegas, sempre

contatando o Ministério Público local no apoio dessa visita, para se obter um rápido

retorno do que está acontecendo. A consultora representante da OAB, Dra. Ana

Christina Brito Lopes cumprimentou pela lembrança em inserir o Ministério Público

nessa ação. Por outro lado, sugeriu contatar também as sub-seções da OAB; informou

haver uma efetiva participação na Comissão da Criança e do Adolescente, desde o

início da gestão da Dra. Marta Tonim. Existe o empenho de que os advogados devem

aprimorar o seu conhecimento nessa questão. A Conselheira Ires sugeriu que se faça

primeiramente o diagnóstico, podendo a Câmara de Garantias de Direitos encaminhar

um questionário para cada Município. Pode-se acatar outras sugestões mas é

impossível delegar tais tarefas para apenas dois conselheiros, avaliando todo o Estado.

Por outro lado, o Conselheiro Vice-Presidente Luciano disse entender que um

questionário não refletirá a análise realizada pelo Conselheiro. É possível colocar

dados de atendimento irreais. Deve ficar a cargo da Câmara agregar sugestões e o

Conselho terá olhos através de duas ou três pessoas, contando com o valioso apoio

das sub-seções da OAB. Foi sugerido pelo Consellheiro Gleyson que é possível

também se trabalhar por amostragem. Pediu a palavra Aline (apoio técnico - SECJ),

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declarando que a deliberação anterior do Programa Liberdade Cidadã que este

Conselho aprovou, já institui um instrumental que sistematicamente é aplicado nas

entidades conveniadas que aplicam as medidas sócio-educativa. Assim, considerou

oportuno se utilizar desse trabalho já desenvolvido. A Conselheira Ires disse acreditar

que a união desses atores, OAB, Conselhos de Direitos e Tutelares, Promotorias e

equipes regionalizadas impedirá que fatos sejam omitidos. Concordou o Conselheiro

Vice-Presidente Luciano, acrescentando ainda que se utilize também o instrumental

já existente citado pela Aline (apoio técnico – SECJ). Dra. Ana Christina (OAB)

lembrou que seria plausível também resgatar uma antiga Comissão que já atuou com

as medidas sócio-educativas. Já que se trata de um assunto polêmico, exigirá muito

estudo e metodologia para poder ser bem construído. Pediu a palavra o Conselheiro

João Francisco (Fórum DCA) sugerindo priorizar os Municípios e Comarcas que

possuam o maior índice de adolescentes, com medidas sócio-educativas em meio

aberto. Um ponto fundamental a ser analisado seria averiguar o real motivo da

reincidência. Ouviu-se a fala do Conselheiro Newton Grein (SECJ), ressaltando que

esse assunto merece ser respondido com urgência, mediante os relatórios emitidos

pelas regionais em relação às entidades. Convocar a antiga Comissão estadual e

estabelecer o agendamento das visitas, discutindo efetivamente qual o apoio mais

necessário da parte do CEDCA, garantindo um trabalho de qualidade. Disse

considerar que tais atividades exigem até um perfil diferenciados dos próprios

técnicos. Valorizando a questão, a Conselheira Nadir concordou que a princípio o

diagnóstico fosse aplicado nas entidades conveniadas, mas que depois fosse

estendido. O Conselheiro Newton Grein ainda propôs encaminhar um questionário

aos Conselheiros Municipais, para que se pronunciem. Representando a Associação

Hospitalar de Proteção à Infância – Dr. Raul Carneiro, a Conselheira Ety colocou que

nisso tudo existe um serio problema de saúde envolvendo o adolescente em conflito

com a lei, que são os transtornos neuro-cognitivos. Os dados mundiais apontam que

20% das crianças tem algum tipo de problema e mais: dos adolescentes que estavam

em atendimento do sistema , 54% tinham algum tipo de transtorno e 98% nunca

receberam qualquer tipo de atendimento de saúde. Em parceria com a Prefeitura de

Curitiba, está se proporcionando um atendimento para 600 crianças, com algum tipo

de transtorno, objetivando fazer uma revisão de diagnóstico e proporcionar uma

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assistência adequada. Nesse grande mapeamento, constatou-se que muitas das

crianças que apresentavam algum tipo de problema, na verdade eram superdotadas,

outras tem depressão, TOC ou mesmo drogadição. Assim não é possível esquecer

que é fundamental neste ano buscar parcerias e efetivar um trabalho de saúde, alem

da inclusão social e outros. Foi o momento em que o Conselheiro Gleyson arguiu:

para onde devem ser encaminhados os adolescentes com dependência química no

Estado do Paraná. Respondeu a consultora da OAB, Dra. Ana Christina B. Lopes,

afirmando que por ausência de políticas específicas, os juristas acabam optando pela

internação. Os exames não são realizados e conclui-se que a semi-liberdade torna-se

uma grande armadilha. Nesse momento, o Conselheiro Newton Grein considerou ser

necessário uma resposta: a Coordenadoria de Sócio Educação da SECJ tinha fixado

alguns convênios para atendimento dessa área. Procedeu-se uma união com a

Proteção Especial, definindo-se por algumas estratégias. Solicitou, pois, à técnica

Aline para colocar essas questões. A Coordenadora de Proteção Especial relatou

que as deliberações do ano passado que estabeleceram convênios com as

comunidades terapêuticas, agora estão sendo retomadas com um instrumento de

avaliação e fiscalização, em conjunto com a Saúde. Uma Resolução já elaborada,

detalhando fluxos de entrada de encaminhamentos e a partir do momento que forem

assinadas pelos dois Secretários (Saúde, Família e provavelmente da Justiça), o

documento chegará a todos os serviços especializados, (Saúde, Assistência e

Comarcas), para que os adolescentes possam aproveitar esses 172 vagas nas

comunidades terapêuticas conveniadas por este Conselho. Já o Conselheiro

Gleyson manifestou a sua opinião, no que se refere a questão de adolescentes irem

para uma comunidade terapêutica cujo atendimento não é específico para essa faixa

etária. Vale lembrar que o mecanismo cognitivo de um adolescente não é o mesmo de

um adulto. As vagas já disponibilizados tem o seu lado positivo, porém já é hora de se

pensar em algo específico para os adolescente. Lembrou o Conselheiro Newton

Grein que a referida resolução foi muito bem pensada, justamente para abranger

todas essas preocupações. A Conselheira Janaína solicitou que os dados do

instrumental de posse da Secretaria, sejam encaminhados para análise da Câmara.

Os interessados que desejarem participar desse momento, poderão estar inseridos no

processo. Aline Fioravante, Coordenadora de proteção Especial comunicou que já se

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recebeu o retorno das entidades. O instrumental será preenchido a partir da visita dos

técnicos; estão faltando os documentos das entidades ainda não submetidas a essa

avaliação; assim, estão sendo reunidos os dados presentes para uma análise mais

criteriosa , uma sequente compilação que dará um retrato fiel do atendimento que está

sendo desenvolvido. Era um processo para ser concluído no final do ano passado,

porém nem todas as entidades cumpriram com os requisitos. Nesse momento, o

Conselheiro Newton Grein justificou a ausência da Secretária Fernanda Richa, tendo

em vista estar presente no litoral do Estado, supervisionando as questões decorrentes

das fortes chuvas. O Vice-Presidente Luciano julgou oportuno a retificação da pauta,

tendo em vista ter sido inserida a apresentação do Portal do Direitos da Criança

(CIRANDA), a convocação para a eleição da Presidência e Vice do CEDCA,

composição eleitoral e a representação do Conselho no Fórum de Erradicação do

Trabalho Infantil – Aprovado. Antes disso, o Conselheiro Gleyson questionou qual

seria o encaminhamento resultante da sua visita no Instituto L. Murial. Respondeu o

Conselheiro Luciano que os dados seriam avaliados pela equipe e a partir daí seria

possível expor o encaminhamento necessário, tanto para o Murial quanto para as

outras entidades fiscalizadoras. Após a consideração da Conselheira Márcia, o Vice-

Presidente avaliou ser necessário responder ao Juiz que houve a fiscalização por

parte do Conselheiro Gleyson, anexar o relatório de visita técnica e que outras

providências estão sendo tomadas com referência às demais entidades. Foi a vez da

Conselheira Édina (SEJU) opinar: avaliou que deve-se dar uma devolutiva ao Juiz,

colocando que a visita técnica já foi realizada e que o Conselho estará deliberando a

respeito com sequente retorno. Aprovado o encaminhamento. Ouviu-se a palavra do

Conselheiro Hélio, mostrando-se preocupado com as atribuições do CEDCA.

Reportando-se ao Art. 136 do ECA, essa atribuição de fiscalização e monitoramento é

do Conselho Tutelar e também do Ministério Público, que acaba não fazendo a sua

parte. Concordou com a opinião da Dra. Édina quando se refere à visita e não

fiscalização. ● Apresentação do Portal dos Direitos da Criança e do Adolescente

– Jornalista Ana Paula Braga da Ciranda – Central de Notícias. Em nome do

CONANDA, a jornalista apresentou-se aos Conselheiros, informando sobre o Projeto

iniciado em 2008, em parceria com a AUÇUBA, com o objetivo de informar e

sensibilizar a sociedade, Conselhos de direitos e Tutelares, comunicadores. O Portal

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teve cerca de 250 mil acessos, entre setembro 2009 a setembro de 2010. A grande

novidade que o CONANDA traz é que existe uma possibilidade desse Portal poder ser

utilizado pelos Conselheiros, através de cadastros e criação do perfil. A navegação

permite que o internauta encontre documentos tais como resoluções, projetos de lei,

etc. O Portal tem também uma agenda com eventos. Os Conselhos podem criar perfis

e inserir notícias de forma descentralizada. A jornalista informou que conversará de

forma mais direta com a Câmara de Comunicação. ([email protected]).

Temas: Violência – exploração sexual – trabalho infantil e outros. A consultora da

OAB, Dra. Ana Christina parabenizou a exposição da jornalista, enfatizando ser uma

iniciativa brilhante, uma vez que os Conselhos Estaduais estavam órfãos de

informações. Da parte da Conselheira Ires partiu o convite, para que a equipe da

CIRANDA participasse da reunião da Câmara no próximo mês, objetivando planejar

algumas articulações. Douglas, da equipe da CIRANDA, veio a comentar que a

página do Portal é interessante para dar visibilidade ao Conselho. Percebeu-se que o

site do CEDCA está fora do ar e como pesquisador realizou um estudo de Atas do

CEDCA, nos últimos 4 anos. Disse que existe uma grande dificuldade na

disponibilização dessas Atas, assim é necessário que assim que o documento seja

aprovado, possa ser disponibilizada no site, para que possam circular já que se trata

de um registro histórico. O Vice-Presidente Luciano procedeu os agradecimentos,

passando para o próximo item de pauta que seria a Convocação para a eleição da

Presidência e Vice do CEDCA, com a constituição da Comissão Eleitoral

encarregada desse processo, a ser desencadeado em Assembleia Extraordinária que

antecederá a Ordinária, no próximo mês de abril. ● Comissão Eleitoral –

Conselheiros do segmento; Governamental – Dra. Márcia (SESP) – Dra. Édina

(SEJU); Sociedade Civil – Conselheira Jimena (ABEC) Conselheira Ety (Hospital

Pequeno Príncipe); Consultoria – Dra. Ana Christina Lopes (OAB); Fiscalizador – Dr.

Murilo Digiácomo (Ministério Público); Acompanhamento – Dr. Joel Samways –

SECJ. Buscando no Regimento as orientações necessárias, as candidaturas deverão

ser recebidas até 5 dias uteis antes da Plenária, por escrito e protocoladas junto à

Secretaria Executiva, que encaminhará à Comissão Eleitoral, lembrando que a

Presidência desta vez será da Sociedade Civil e a Vice-Presidência do Segmento

Governamental. Avaliando o andamento do tema, a Conselheira Édina arguiu o

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respeito dos procedimentos eleitorais anteriores. O Conselheiro Vice-Presidente

Luciano esclareceu que a Lei dispõe que a Presidência deverá sempre ser alternada,

dentro do mandato. Se no 1º ano ela é a Governamental, no 2º será a Sociedade Civil.

Segundo o Conselheiro Luciano, a Lei dispõe que se deve ter a Presidência e Vice

sempre alternada, dentro do mandato de 2 anos. Repetiu: Se no 1º ano a Presidência

é governamental, no 2º ano será da Sociedade Civil e vice-versa. Entrou um mandato

novo, o Conselho definirá qual será essa disposição, quem irá presidir o 1º ano, e

quem presidirá o segundo. (alternância dentro do mandato de 2 anos). Procurando

esclarecer, o Conselheiro Luciano reforçou que no ano passado (2010), estava

finalizando a Presidência Governamental. Ia ser chamada uma nova Presidência:

antes de convocar as eleições, o Conselho decidiu por alternar a Presidência, dando o

cargo à representação governamental no 1º ano (2010-2011) e o 2º ano Sociedade

Civil. No biênio 2008-2009, finalizou o mandato com Presidência Governamental. A

Conselheira Édina (SEJU) informou ter necessidade de estudar o assunto com mais

cuidado pois existe dificuldade no entendimento. Questionado, o Conselheiro Vice-

Presidente Luciano procurou no Regimento e leu: Lei nº 9579, de março de 2001 –

Artigo 8º, sanando as dúvidas. Justificou que a ideia maior já surgida seria que no ano

da Conferência, estivesse na Presidência deste Colegiado uma representação da

Sociedade Civil, atendendo assim uma série de solicitações. Segundo o Conselheiro

Gleyson, todas essas questões poderão ser abordadas junto à Comissão Eleitoral. O

Conselheiro Luciano reforçou que a Comissão tem prazo até 5 dias uteis antes, para

o recebimento das candidaturas. Já o Conselheiro Hélio apontou para o item do

Regimento que estipula 2 Conselheiros a mais para constituir a Comissão – Parágrafo

7º. Definiu-se por indicar a Conselheira Édina (SEJU) e Ety (Hospital Pequeno

Príncipe), com o apoio técnico do Dr. Joel Samways, representando a SECJ. O

Conselheiro Luciano expressou que a Assembleia Extraordinária referente ao

Processo Eleitoral deverá anteceder a Ordinária do próximo dia 15 de abril. A

Conselheira Édina informou que na Câmara do FIA discutia-se exatamente as outras

políticas públicas, com relação aos programas e projetos deliberados no CEDCA e que

na verdade, nunca possuem orçamento no ano, ficando na dependência do FIA. Como

o orçamento tem prazo em junho, pensou-se em constituir uma Comissão, para

acompanhar a sua elaboração, verificando o que está sendo feito na área da infância.

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É necessário, pois, que o Conselho delibere a respeito, já que essa Comissão precisa

reunir-se com os técnicos do Estado, da área do orçamento criança. O Conselheiro

Luciano informou que o assunto já foi visto na Câmara do FIA. É possível trazer um

relato e se o Conselho julgar necessário, determina-se uma reunião extraordinária,

conforme a agenda dos Conselheiros, podendo ser anterior ao dia 15 ou posterior, o

que ficar melhor para acompanhar o orçamento. Questionou a Conselheira Ety que

para facilitar os trâmites, não seria possível aproveitar a mesma Assembleia do dia

15? ● Representação do Conselho no Fórum de Erradicação do Trabalho Infantil

– indicada a Conselheira Camila, da Casa Civil. Segundo a Conselheira Zelinda,

esse segmento possui reuniões bimensais e o foco se resume na organização dos

coletores de resíduos. Referindo-se à entidade de Ponta Grossa, o Conselheiro Vice-

Presidente informou que a situação está resolvida, faltando apenas avisar aos

Conselheiros para que participem das Assembleias desse Colegiado, logo depois da

análise dos documentos e encaminhamento para o Decreto Governamental.

●Comissão de Organização da Conferência – através da fala da Conselheira

Zelinda, o plenário teve conhecimento de que o grupo planejou uma reunião. Tentou-

se uma articulação via e-mail, porém só se obteve o retorno de três Conselheiros da

Sociedade Civil, os demais não fizeram contato. Sabe-se que o comunicado do

Conanda só será efetivado após as decisões pautadas na reunião dos dias 17 e 18/03

em Brasília. Dessa forma, a Conselheira informou que o grupo sairá dessa Assembleia

do CEDCA com uma data definida para suas discussões. Encaminhamento: Elaborar

a Resolução referente à Comissão de Organização da Conferência, cuja

constituição é constante da Ata da Plenária do mês anterior. Pedindo a palavra, a

Conselheira Ires ressaltou que as Conferências são realizadas primeiramente nos

Municípios e essa luta sistemática com o Conanda tornou-se repetitiva. Hoje o mês de

abril está próximo e não se tem a temática. Esse assunto deverá estar registrado em

Ata. Voltou o Conselheiro Luciano a afirmar, que independente dessa situação, o

CEDCA elaborará as suas propostas, aguardando as informações do CONANDA.

Caso sejam pertinentes, serão incluídas. O plenário deverá imediatamente agendar a

1ª reunião da Comissão da Conferência, que levantará temas e datas, comunicando

aos Conselhos Municipais. As possíveis sugestões de temas deverão ser

encaminhadas à Secretaria Executiva, que repassará à Comissão. Visando agilizar os

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trabalhos, a Conselheira Ety colocou ser necessário agendar dia e hora para a

reunião dessa Comissão, após a publicação da referida Resolução. ● Deliberações –

O Conselheiro comunicou da necessidade de se colocar esse assunto em pauta,

considerando que no ano passado o Conselho já havia deliberado algumas verbas,

para atender as demandas do mau atendimento de medidas socioeducativas em meio

aberto, carros e equipamentos para Conselhos Tutelares, construção de 3 clínicas

para tratamento de drogadição, dificuldades essas encontradas em todo o Estado. Os

recursos dessas entidades acabaram, já se aproxima o mês de abril e é importante

que se publique o edital das deliberações feitas no ano passado, para suprir todas as

necessidades que se apresentam. Alguns problemas estão acontecendo,

essencialmente por falta de recursos. A previsão orçamentária já existe, não havendo

motivo para maior demora. Concluiu o Conselheiro Vice-Presidente Luciano, que a

questão levantada indica a execução das deliberações. Apelou para a Secretaria

auxiliar, indicando a viabilidade ou não da questão. Apresentou-se a técnica Aline

(SECJ) para os esclarecimentos: como as deliberações continuadas são de

Liberdade Cidadã e Acolhimento Institucional e Familiar foram conveniadas em

junho do ano passado, para garantir um ano porque a última deliberação foi prevista

para dois anos . A deliberação anterior foi elaborada mediante um Plano de Aplicação

de dois anos, assim as conveniadas no ano passado foram repescadas quando este

Conselho percebeu que algumas entidades ficaram de fora. Na verdade, seria mesmo

elaborar uma minuta, que já está sendo estudada mediante critérios de avaliação já

sugeridos por esse Conselho, como um programa continuado de repasse. Respondeu

o Conselheiro Gleyson, afirmando desconhecer esse convênio, pois o da maioria foi

o de dezembro/2009, 2010 e 2011 ainda não foi repassado. Avaliando a situação, a

técnica Aline citou que são duas questões: 1º) analisar os convênios e pagar a

parcela do ano correspondente tratando-se de uma situação normal. 2º) projeto

técnico voltado para Acolhimento Institucional e Familiar e para Liberdade Assistida, a

serem submetidos ao Conselho. No foco da questão, o Conselheiro Luciano

questionou a técnica Marcela, do Setor Financeiro, se tinha alguma informação a ser

repassada aos Conselheiros. Essa respondeu que o repasse referente a 2011 ainda

ocorreu, tendo em vista que a Fazenda ainda não autorizou. Pediu a palavra a

Diretora Geral da SECJ, Letícia Codagnome Raymundo, solicitando que quando

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surgirem dúvidas a Secretaria seja oficiada, para que medidas cabíveis sejam

tomadas. O Conselheiros Luciano devolveu dizendo que a posição dos Conselheiros

é pertinente, em razão até da própria fiscalização dos convênios. A Diretora Geral

Letícia considerou que as situações genéricas já foram explicadas, a documentação

toda está correta, caso existam situações específicas com entidades serão checadas,

a fiscalização é bem vinda justamente para que as análises possam ser efetuadas

nesse sentido. Marcela ainda completou dizendo que não se pode esquecer as

questões decorrentes de pendências com documentação. O Conselheiro Gleyson

pontuou não ter afirmado que o recurso não foi repassado. No Plano de Aplicação da

sua entidade consta por 1 ano sendo assim terá de receber o repasse desse segundo.

A deliberação foi feita por 2 anos, com repasse continuado. Disse acreditar que a

grande maioria dos Planos é para 1 ano. É necessário que esses projetos sejam

revistos. Atenta a essa colocação, a técnica Marcela (Setor Financeiro da SECJ),

prontificou- se a fazer uma verificação, mediante o número do convênio. Os

Conselheiros acharam por bem solicitar a todas as Regionais,que efetuem contato

com as suas entidades de acolhimento para que se manifestem (aditivos).

●Encaminhamento: efetuar uma solicitação para a SECJ e essa trará uma posição

ao Conselho ou já realizar a execução do 2º ano da vigência dos convênios nos

programas Crescer em Família e Liberdade Cidadã – Aprovado. ● Deliberações dos

equipamentos para Conselhos Tutelares – Os Municípios já apresentaram a

documentação e o processo estando finalizado, o que seria possível informar aos

Conselheiros. Prontificou-se a Diretora Geral Letícia Raymundo a fazer o

esclarecimento. Referindo-se à questão dos computadores e veículos para os

Conselhos Tutelares, ocorre que no ano passado não ocorreu a suplementação

orçamentária para fazer esse repasse. O FIA teve uma arrecadação maior e disse

acreditar que talvez não tenha havido tempo hábil para essa suplementação. Em

fevereiro, assim que houver a abertura do orçamento 2011, houve a solicitação para

que, na sequência ocorresse o repasse dos recursos, já empenhado para isso. Em

seguida, a Conselheira Ires questionou se o repasse seria através de recursos ou

equipamentos. Quem respondeu foi o Conselheiro Vice-Presidente Luciano: o

Estado veio a realizar um pregão e os Municípios poderiam aderir no sistema de

carona, facilitando o processo. Segundo ele, tudo já estaria encaminhado. Foi

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abordado pela Diretora Geral, o fato da equipe da SECJ estar se inteirando de todas

as situações, na medida das suas possibilidades. Sendo assim, solicitou a

compreensão dos Conselheiros até que todos se apropriem das questões. A técnica

Marcela (Financeiro) informou que apesar dos documentos dos Conselhos Tutelares

já terem sido encaminhados, esses serão analisados e quando a suplementação for

confirmada novamente, serão apresentados para formalizar o convênio. Em sendo

formalizado, receberão os recursos e poderão então entrar de carona nesse registro

que o Estado fez. Quem ficará encarregado da compra será o próprio Município. ●

Deliberação DNA – Já está licitada e contratada a construção do Laboratório na UEL,

com dois repasses já realizados. Tão logo a SEOP realize a fiscalização, novo repasse

será efetivado. ●Câmara temática de Políticas Básicas – Relator: Conselheiro

Hélio. Relatório: 1. Proposta de resolução apresentada pela Dra. Ana (OAB) que

dispõe sobre a prática esportiva das categorias de bases; Parecer da Câmara: A

Câmara considera o assunto de grande relevância e sugere que a referida resolução

seja encaminhada aos membros que compõe o CEDCA, bem como a Paraná Esporte

e representantes não-governamentais para posicionamento até a próxima reunião (14

de abril). Nesta data a solicitamos que a Paraná Esporte seja convidada a participar da

Câmara, que discutirá as contribuições enviadas. Parecer da Plenária: Aprovado. 2.

Apreciação do edital 001/2010 da SEDH Conanda, sobre o Programa de Ações

Integradas contra Abuso, Exploração Sexual e Tráfico de Pessoas (PAIR):

Relato: a representante da UFPR, Jandicleide, relata sobre o momento atual do PAIR

e a sua importância no enfrentamento às violências contra crianças e adolescentes

referendado em Plenária como expansão de acordo com o Processo 10.399.545-0

para os municípios de Pinhais, Paranaguá e Guairá. O Processo deverá ser

reapresentado ao governo federal uma vez que o mesmo foi extraviado na SEDH. A

representante registra uma “denuncia” da ausência de denúncias no Estado e quando

elas ocorrem, a ausência de encaminhamentos corretos a serviços de atendimento

específicos a estas violências, além da falta de serviços. Também sugere que o

CEDCA reflita sobre a articulação necessária com os CMDCAS e o PAIR no processo

de fortalecimento das redes de proteção e enfrentamento às violências, objetivando

fortalecer ações articuladas e propositivas e o pleno funcionamento dos mesmos.

Parecer da Câmara: A Câmara considera o assunto de grande relevância e sugere

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que a referida resolução seja novamente referendada pela plenária para que haja

expansão do PAIR, considerando que o programa já foi apresentado como Política de

Estado no Plano Estadual de Enfrentamento às Violências contra Crianças e

Adolescentes. A Câmara de Políticas Básicas registra a “denúncia” e sugere que a

mesma seja encaminhada para a Comissão Estadual Interinstitucional de

Enfrentamento às Violências Contra crianças e Adolescentes, que após coletar dados

deverá posicionar-se ao Conselho. A Câmara acolhe a sugestão e entende que a

mesma deverá ser discutida em plenária. Parecer da Plenária: Aprovado com o

encaminhamento de que o projeto trazido foi avaliado pela Câmara, já contemplado na

Resolução nº XXX/2010 vigente. 3. Apresentação de informações sobre o

momento atual do andamento do Programa Atitude; Relato: as representantes da

SECJ, Letícia e Magali, contextualizam o formato em que o Programa Atitude foi

iniciado e o momento atual com a retirada das equipes do Estado da execução,

considerando o encerramento dos contratos. Explicam que com a municipalização, a

localização do programa encontra-se em uma lógica de serviço de convivência e

fortalecimento de vínculos tipificado na Resolução no 109 do CNAS. Indicam que a

Coordenação de Proteção Social Básica da Política de Assistência Social no Estado

será referência do Programa Atitude neste âmbito. Apresentam também a

compreensão de que a partir da resolução do CEDCA sobre recursos para pagamento

de bolsas para agentes de cidadania, que a seleção e o ingresso dos bolsistas

poderão ser realizadas até o final do mês de junho de 2011. Apresentaram um novo

instrumental de monitoramento que será preenchido mensalmente pelas equipes

municipais. Indicam que as equipes regionalizadas do Estado deverão acompanhar o

Programa nas reuniões e atividades desenvolvidas nos territórios. Parecer da

Câmara: Mantem-se a participação das equipes regionalizadas da SEED nos Comitês

Gestores nos municípios. A Câmara acolhe o relato da equipe técnica da SECJ e

entende que o Programa terá continuidade em um novo formato. Parecer da Plenária:

De acordo com o parecer da Câmara. APROVADO. Documento elaborado pelo

membro do Fórum DCA Valtenir Lazarini e pela Conselheira Jaqueline Micali –

Parecer da Câmara: A Câmara entende a necessidade de convidar um profissional da

área da Assistência Social para apresentar a tipificação nacional de serviços

socioassistencial – Resolução no 109/2009 do CNAS a fim de ampliar o debate.

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Parecer do Cedca: Repassar o material para os Conselheiros. APROVADO.

Considerações: Da parte da Dra. Ana Christina B. Lopes surgiu em esclarecimento:

os Conselheiros devem ter recebido uma minuta da parte do Sr. Promotor Murilo

Digiácomo, trazendo algumas sugestões. Nesse conteúdo havia a citação do seu

nome e talvez tenha havido um equívoco na sua interpretação. Desejou que ficasse

bem claro e registrado que a Dra. Ana Christina Lopes não estava se referindo a um

novo registro, isso estava fora do parênteses. Caso recebam novamente, que haja

uma supressão, já que não corresponde à realidade. Realçou que o Paraná Esporte

está sendo muito bem vindo e a sua representante irá se pronunciar. ● Jacqueline

Ribas (Paraná Esportes) – A Conselheira informou que o CEDCA já contou com

outras representações do seu órgão de origem, no entanto ocorreram mudanças e foi

reconduzida a este Conselho. Ao receber a minuta de resolução sentiu-se

preocupada, pois acredita não ter sido encaminhada à área técnica. Solicitou o devido

acesso a esses documentos para serem submetidos a estudos. Considerou que as

pessoas tendem a pensar só em futebol e excluem as práticas amadoras e todas as

outras modalidades. Serão elencados em nível de Secretaria de Estado e essa

documentação deverá ser repassada ao Conselho Estadual do Esporte, onde será

melhor analisado. ● Encaminhamento (Técnica Larissa): Remeter a minuta

repassada pela Dra. Ana Christina, todos os Conselheiros, com possíveis

manifestações até dia 14. O documento deverá ser discutido na Câmara, com a

presença do Paraná Esporte e aí ampliar o debate. Segundo a consultora da OAB,

Dra. Ana Christina Lopes enfatizou ter nessa questão a importância de um olhar

como o da representante da Paraná Esporte, que detém toda uma trajetória no esporte

diferente do olhar do direito já que, toda a dificuldade que se tem no momento é

compatibilizar as práticas esportivas com esse direito da criança. O Conselheiro Hélio

relatou que na reunião da Câmara no dia anterior, fez-se presente a representante da

UFPR trazendo um relato sobre o momento atual do PAIR e a importância no

enfrentamento à Violência contra a criança e adolescente. Foi referendado por essa

plenária com expansão, de acordo com o Processo nº 10.399-55 Fia para os

Municípios de Pinhais, Paranaguá e Guairá. Deixou claro que esse processo já

passou pelo CEDCA, na Câmara de Garantia de Direitos, e obteve aprovação. A

representante declarou que o referido processo foi extraviado pelo Governo Federal,

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portanto deverá apresentar novamente o projeto solicitando então o referendo da

plenária. Faz também uma reclamação no que se refere à falta de denúncias no

Estado e quando elas porventura ocorrem, os encaminhamentos delineados não são

corretos. O parecer da Câmara é relevante, solicitando que a Resolução seja

referendada pelo plenário, para que haja expansão do PAIR, considerando que o

programa já foi apresentado como um Política de Estado, inserido no Plano Estadual

de enfrentamento a violência contra crianças e adolescentes – Aprovado. A técnica

Larrissa solicitou que constasse em Ata que o Conselho deverá endossar a decisão

do ano passado, para que a solicitante possa apresentar novo projeto. Sugestão: A

Secretaria Técnica poderia buscar essa Resolução anterior (caso tenha sido

publicada), uma vez que os documentos deverão ser novamente apresentados, de

forma atualizada. O projeto traduzido foi avaliado pela Câmara. ●Encaminhamento:

Existe a Resolução01/2010 e ela permanece válida, com o conhecimento do

Conselho. Aprovado. Foi a vez da Conselheira Ety concluir que existe uma questão

técnica: quem são os atores sociais que deveriam ser os primeiros notificadores

médicos, professores e profissionais de saúde. Apenas 8% das denúncias procedem

das escolas, exatamente onde as crianças passam cerca de 5 horas. É necessário

urgentemente capacitar a rede de professores. Já existe um projeto implantado no

Brasil, através do qual foram feitas várias publicações junto com as Secretarias de

Estado e Sociedades de classe Paranaenses ou Brasileiras especializadas. Existem

manuais já preparados para professores, para dentistas, pediatras, cirurgiões e outros.

O projeto não envolve nenhum retorno financeiro e a Conselheira informou que poderá

trazer ao Conselho. Disse ainda que se o Conselho quiser ser resolutivo, deverá

preocupar-se em qualificar os atores sociais, que prioritariamente tem a obrigação

ética e moral de serem os notificadores. A técnica Larissa considerou que o 1º passo

a ser dado seria pautar essa discussão na Câmara, cruzar os dados com a Saúde e

Educação, sistematizá-los e voltar ao Conselho. Foi sugestão da Conselheira Ana

Maria que a Capacitação de professores já poderia ocorrer por conta da SEED. Em

resposta, a Conselheira Suplente Ana Paula (SEED) informou que a sua Secretaria

já está trabalhando com capacitação continuada e os professores estão envolvidos

com a questão da violência. Sabe que será um longo caminho, porém estão

empenhados. Foi a vez da Conselheira e Promotora Dra. Édina colocar que conta

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hoje com 26 anos de Ministério Público dos quais 20 atuando na área da infância. A

situação que mais lhe provocava angústia era a sensibilização dos professores e da

rede de saúde. Pensando nisso, no ano passado estabeleceu-se semanalmente um

Fórum Permanente de Educação, onde as diversas políticas participavam. A 1ª grande

dificuldade mostrava que a criança e o adolescente não era problema de ninguém. Os

professores tinham receio de denunciar devido o assédio dos traficantes. Um avanço

ocorreu através de uma parceria com o Sistema S e um profissional de mediação de

conflito e ao final do curso, os professores entenderam o seu papel no contexto legal

na notificação de violência. Completando, a Conselheira Ety informou que nessa

campanha faz parte um Seminário com a área de saúde e professores envolvidos.

Esclareceu ainda que 70% das violências são feitas pela relação parental. O Estado é

responsável por uma faixa etária e os Municípios por outra. O CEDCA precisa

sensibilizar os CMDCA, para que esses sensibilizassem as suas Secretarias de

Educação. Pontuou a Conselheira Janaína dizendo sentir-se feliz pela discussão que

está ocorrendo, porém considera que também deveria ser debatida na Comissão,

onde as Políticas estão representadas, bem como a Sociedade Civil. Participando de

um encontro em Brasília sentiu-se constrangida, uma vez que vários Estados já

avançaram muito nessa pauta e o Paraná ainda está no início, apesar de já se discutir

há cerca de 20 anos. Período da tarde: ● Apresentação da Conselheira Carmen

Mena Barreto Gomes, representante da Casa Civil. Disse que se faz presente,

apesar de desconhecer a área da criança, no entanto a sua intenção pessoal é ser útil

ao CEDCA. ● Encaminhamento: Solicitar à SECJ maiores esclarecimentos, sobre a

definição da estrutura governamental que cuidará da Política para a infância e

juventude. Nesse momento, o representante do Fórum DCA, Valtenir Lazarini

colocou: quando o Conselho atribuir responsabilidades a outros, deverá viabilizar o

deslocamento dessas pessoas com os devidos recursos. ● Conclusões decorrentes

das discussões referentes ao Projeto Atitude: Projeto de difícil compreensão,

devendo ser realizada uma avaliação global – o formato não poderá exceder o que já

foi deliberado. A Diretora Geral, Letícia Raymundo colocou estar compartilhando da

preocupação dos Conselheiros, pois nesse momento as equipes estão sendo retiradas

dos Municípios. Esses deverão utilizar as estruturas de que dispõem e dar

continuidade ao atendimento a ser dado aos jovens que estão recebendo as bolsas,

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dando conta do propósito do projeto. O que mais incomodou foi a intervenção do

Estado dentro do Município. É preciso avaliar muito bem essa proposta, verificar se os

índices de violência diminuíram onde o projeto foi implantado, e dar um

acompanhamento posterior. A preocupação da SECJ nesse momento é que não caia

sobre o Município uma atribuição que seja pesada e inviabilize a execução do projeto.

O Conselheiro Hélio considerou que já exite uma Resolução sobre os bolsistas e foi

deliberado que até junho o recurso poderia ser utilizado. Um esclarecimento foi

colocado pela técnica Letícia: A Deliberação 011 de 2010 prevê a extensão do projeto

e execução por parte dos Municípios. Esses encaminharam o seu Plano de Trabalho,

dizendo como levariam esse programa, com todos os eixos, tendo passado pela

Câmara do FIA. A maioria dos Municípios colocou dentro da Assistência, mas sabe-se

que tem formatos diferentes; os Municípios estão sendo informados que o

acompanhamento estará a cargo dessa Secretaria, e terão que repassar o nome do

profissional que será o Coordenador Municipal. As Regionais estarão participando,

tanto de Comitê Gestor, fazendo visitas e supervisionando a execução financeira.

●Aprovado o parecer dessa Câmara. ● Câmara de Garantia de Direitos. Relatora:

Nadir. Relatório: 1. Processos nº 10.590.317-0, nº 10.526.293-0, nº 10.589.637-9,

nº10.525.878-0 e nº 10.526.315-5; Parecer da Câmara: Tratam-se de processos já

decididos que não teve o devido encaminhamento, pelo que deve ser retornado à

Secretária Executiva (SE) para providências necessárias de sua atribuição. Parecer

do CEDCA: APROVADO. 2. Presença do Coordenador de Socioedução na

Câmara para relatar a execução das medidas Socioeducativas de restrição e

privação de liberdade no Estado Paraná. Parecer da Câmara: Reiterar a

necessidade da presença do Coordenador da Socioeducação na próxima reunião da

Câmara.

Parecer do CEDCA: APROVADO. 3. Relato sobre a reunião da Comissão

Interinstitucional de Enfrentamento à Violência Infanto Juvenil: feita por

Aline Pedrosa Fioravante (SECJ): resume as discussões ocorridas na reunião da

Comissão em data de 16/03/2011; a Comissão montou um grupo de trabalho de

04 pessoas para pensar na Campanha Estadual de Enfrentamento a Violência

que não esteja restrita aos temas da COPA; foi aberto o edital até 30/03 para o

Prêmio Neide Castanha, dirigido à entidades e pessoas que atuam diretamente

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ao enfrentamento à violência a criança e adolescente, o edital está no site

www.sedh.gov.br; o Plano Estadual de Enfrentamento à Violência foi concluído

em novembro de 2010 e está à disposição para distribuição, juntamente com

nota de esclarecimento de que há um processo de reordenamento das

estruturas governamentais que estão no Plano; foi apresentada a proposta de

expansão do PAIR, que é tema da Câmara de Políticas, a qual fará a

apresentação na Plenária; a Comissão solicita que seja esclarecida sobre a

definição da estrutura governamental que cuidará da política da infância e

juventude. Parecer da Câmara: Ciência aos membros do CEDCA sobre estes

pontos. Solicitação do CEDCA: Na próxima reunião serão trazidas maiores

informações acerca do assunto questionado para a Plenária. 4. Processo

nº10.961.656-7: Informação Técnica da Coordenação de Proteção Especial da

SECJ sobre a Comissão Estadual Intersetorial de Convivência Familiar e

Comunitária. Afirma que não houve reunião da Comissão porque algumas

entidades não fizeram indicação de seus representantes. Parecer da Câmara:

Ciência à Plenária do motivo do não início dos trabalhos da referida Comissão e

envio à SE do CEDCA para a reiteração dos ofícios solicitando as indicações.

Parecer do CEDCA: APROVADO. 5. Processo nº 10.961.655-9: Ofício

nº040/11, assinado pelo Presidente do Conselho Municipal dos Direitos da

Criança e do Adolescente de Rolândia e da Casa Lar Samuel, solicitando o

desabrigamento de uma criança da Casa Lar Samuel e sua transferência para

outra instituição. Parecer da Câmara: Aguardo o relatório da Técnica da Equipe

Regionalizada da SECJ para juntada no processo e envio de cópia ao CAOPCA;

e envio de ofício, com urgência, ao Centro de Apoio Operacional de Proteção à

Criança e ao Adolescente, do Ministério Público, para providências necessárias.

Parecer do CEDCA: APROVADO. 6.Processo nº 10.873.412-4: Ofício

nº006/2011, do CMDCA de Jaguariaíva, solicitando orientações quanto à

possibilidade de prorrogação de mandato dos conselheiros tutelares do

município de Jaguariaiva. Parecer da Câmara: Aguardar na SE a resposta dos

ofícios expedidos á Prefeitura, à Câmara Legislativa, e ao Ministério Público

solicitando informações sobre os fatos narrados pelo CMDCA. Parecer do

CEDCA: APROVADO. 7. Informe da Conselheira Nadir: Informa o contido no

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ofício nº003/2011, da Equipe Regionalizada de Maringá, endereçado à

Secretária de Assistência Social de Sarandi, solicitando a remessa de

requerimento ao CEDCA de redirecionamento dos bens adquiridos com recursos

do FIA. Parecer da Câmara: Encaminhamento de cópia do 003/2011, da Equipe

Regionalizada de Maringá, à Câmara do FIA para conhecimento e

acompanhamento. O representante do Fórum DCA, Valtenir Lazarini voltou a

dizer da impossibilidade de estar inserido em Comissões, tendo em vista não

haver recursos para bancar tais despesas. Sendo assim, o Fórum não procedeu

indicações para Comissões justamente por essa dificuldade da ausência de

recursos. Foi o momento esperado pela Assessoria Técnica da SECJ, Ana

Maria Macedo, para responder o questionamento. Segundo ela, o Conselho tem

Conselheiros Governamentais e da Sociedade Civil; as Câmaras são compostas

de forma paritária por esses Conselheiros. Uma Secretaria de Estado que abriga

um Colegiado como esse, tem a obrigatoriedade de dar condições para o

funcionamento das Câmaras e do Plenário. Essa mesma Pasta coloca também

os seus para assessorar. Quando a Câmara procede um convite a uma

entidade, para prestar uma colaboração, esse convite não implica que a

Secretaria deva arcar com as despesas decorrentes; já que existe um

planejamento orçamentário. O Vice-Presidente Luciano procurou esclarecer

melhor dizendo que quando ocorrerem reuniões de Comissões, na inclusão de

entidades que não são Conselheiros, incluí-los como convidados e não

convocados. Dr. Newton Grein – Sócio-educação: Segundo o Coordenador,

grupos do Conselho Nacional de Justiça visitarão as Unidades. Informou que até

o final do ano serão disponibilizadas mais de 308 vagas, ou seja, 30% do

número atual existentes nas Unidades. Segundo a Conselheira Ires, comissões

constituídas por CMDCA, Conselhos Tutelares e Ministério Público vistoriariam a

superlotação. ● CÂMARA FIA: Apoio Técnico – Adriane Zielinski Chede e

Edinéia Capilé. Relatório: 1- Interessado: Associação Paranaense de Apoio

à Criança com Neoplasia – A.P.A.C.N. (BANCO DE PROJETOS). Protocolo

nº 10.825.902-7: Apresenta o projeto “Coletando e Transportando Esperança”

para inclusão no Banco de Projetos/Fia Doações. O referido projeto tem como

objetivo a aquisição de um veiculo utilitário, para coleta de doações dos mais

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diversos itens, a fim de beneficiar em média 30 crianças e adolescentes, de 0 a

18 anos, carentes, em tratamento de câncer, bem como 30 acompanhantes ou

mais, quando se trata de transplante de medula óssea. O valor solicitado é de

R$ 34.435,60 (trinta e quatro mil, quatrocentos e trinta e cinco reais e sessenta

centavos). Parecer da Equipe Regionalizada SECJ – Curitiba – É favorável

relatando que a entidade, tem capacidade de gestão quanto à experiência na

área, estrutura física e equipe adequada. Também que as ações elencadas no

referido projeto respeitam os marcos legais que orientam o atendimento à

criança e ao adolescente. Parecer da Câmara do FIA/PR – APROVADO

Parecer do CEDCA/PR – APROVADO. 2- Interessado: Prefeitura Municipal

de Palmital. Protocolo 8.520.554-4 - Convênio 430/05 – Valores: R$

46.585,03 - FIA e R$ 9.317,00 - Contra partida; Protocolo 8.912.012-8 -

Convênio n° 494/06 - Valores: R$ 57.000,00 – FIA e R$ 11.400,00 -

Contrapartida. Projeto para Proteção Especial – LA, PSC – cujo o valor

destinado a Aquisição de Equipamentos,e Material de Consumo e Serviços de

Terceiros. Os equipamentos adquiridos com recursos do FIA/04, FIA/05 E

FIA/06, não foram instalados e não foi emitido o Termo de Objetivos, sendo

solicitado diversas que providenciasse a instalação e funcionamento dos

equipamentos, para as finalidades previstas no convênio. A equipe Regional

orientou que fizessem a solicitação de redirecionamentos dos equipamentos

para outros programas/projetos similares. A Prefeitura solicita a permanência

dos equipamentos que foram já instalados com aprovação do CMDCA até que

seja terminado o espaço do Centro para a Infância e Juventude que está sendo

construído com recursos FIA/07. Parecer da Equipe Regionalizada SECJ –

Laranjeiras do Sul – É favorável ao redirecionamento dos equipamentos ao

Centro para a Infância e Juventude, visto que as atividades serão direcionadas

exclusivamente a criança e adolescentes. Em 15/03/11 feito contato telefônico

com a regional a qual informou já foi marcado visita ao município e que o mesmo

vem se organizando para a conclusão do espaço Centro para a Juventude.

Parecer da Câmara do FIA/PR: Em diligências. Justificativa: Sugerimos que

a Equipe Regionalizada faça a visita em local, encaminhando relatório

detalhado sobre à aquisição dos equipamentos de acordo com o projeto,

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assim como com a respectiva prestação de contas e alocação dos objetos

adquiridos. Também que o parecer seja realizado separadamente em cada

processo referente aos anos 2004, 2005 e 2006. Parecer do CEDCA/PR –

APROVADO. 3- Interessado: CMDCA de Piraquara. Protocolos nº

10.873.298-9 – 7.067.590-0 – 10.099.682-0 - Convênios n° 291/08 e 071/09 –

Casa de Passagem Esperança: O CMDCA de Piraquara encaminha o ofício Nº

010/11, no qual solicita o redirecionamento dos bens adquiridos pela Casa de

Passagem Esperança, com recursos do FIA, para o patrimônio da Prefeitura

Municipal de Piraquara, uma vez que esta assumiu em 01/01/2011 o Serviço

Municipal de Acolhimento Institucional. Parecer da Equipe Regionalizada

SECJ – Curitiba – É favorável citando que o Município assumiu o atendimento e

o compromisso de que os equipamentos da casa e o veículo serão utilizados

exclusivamente para o atendimento de crianças e adolescentes, em situação de

Acolhimento Institucional. Parecer da Câmara do FIA/PR – Aprovado.

Justificativa: Está de acordo com a Resolução 369/2008. Parecer do

CEDCA/PR – APROVADO. 4- Interessado: Prefeitura Municipal de

Chopinzinho. Protocolo Nº 9.050.541-6 - Convênio n° 434/07 - Valores: R$

61.800,00 - FIA e R$ 30.323,91 – Contrapartida. Encaminha ofício Nº 036,

datado de 14/03/2007, no qual apresenta projeto “ Arte e Vida”, cujo o valor foi

destinado à construção de imóvel (Centro de Atendimento Infanto Juvenil) para o

Programa de Atendimento às Crianças e Adolescentes Vítimas de Maus Tratos,

Abuso e Exploração Sexual. Público alvo do Projeto: 120 crianças e

adolescentes da faixa etária de 0 a 18 anos e aproximadamente 100 famílias.

Parecer da Equipe Regionalizada SECJ – Pato Branco: Após visita local em

29/07/2010, esta equipe constatou que não há atendimento à crianças e

adolescentes. Também que a construção do imóvel foi na verdade uma

ampliação do “Centrinho Comunitário”, onde eram realizadas atividades como:

grupo de idosos, catequese, festas de casamento, clube de mães, grupos de

hipertensão entre outras. E que permanecem assim acontecendo as mesmas

atividades já descritas acima, e o projeto previsto para este local não esta sendo

executado. Também que a equipe regional consultou o Conselho Tutelar e foi

informada, que o mesmo nunca encaminhou crianças e/ou adolescentes para o

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programa, por desconhecimento de sua existência. Encaminha para parecer e a

apreciação do CMDCA. Parecer da Câmara do FIA/PR – Em diligências.

Justificativa: Oficiar ao CMDCA local a fim que o mesmo ateste a

construção do Centro de Atendimento Infanto Juvenil para atendimento

exclusivo de crianças e adolescentes vítimas de maus tratos e abuso

sexual. Parecer do CEDCA/PR – APROVADO. 5- Interessado: Prefeitura

Municipal de Umuarama. Protocolo Nº 8.346.329-5 – Convênio n° 483/07 -

Valores: R$ 97.000,00 – FIA e R$ 22.116,51 – Contrapartida. Apresentou o

projeto “ Centro Dia” - cujo o valor foi destinado a ampliação de Imóvel,

Aquisição de Equipamentos e Material de Consumo para o programa de

Garantia de Convivência Familiar, em atendimento à crianças e adolescentes,

em situação de risco pessoal e social. Referente ao convênio as despesas

aprovadas no Plano de Aplicação foram executadas, mas o programa ainda não

esta em funcionamento, que segundo o munícipio de Umuarama, este fato se

deve a necessidade de reformar a outra área que faz parte do imóvel que foi

ampliado. No decorrer a PM informou que o imóvel sofreu ação de vândalos que

praticaram furto e depredaram o mesmo. Com este episódio a PM de

Umuarama, percebeu que este local trata-se de um território de alta incidência e

tráfico de drogas, o que se torna inapropriado a instalação de um abrigo 24

horas. Sendo assim a PM de Umuarama encaminha of. EMU nº 410/10, no qual

apresenta o Projeto Social denominado “Criarte” que tem como objetivo a

implantação de atividades de contraturno social a 150 crianças e adolescentes,

da faixa etária de 5 a 14 anos, no espaço físico onde foi reformado com recurso

do convênio 483/07. Quanto aos equipamentos adquiridos com o mesmo

recurso, serão direcionados para uma entidade não governamental que tem a

finalidade de acolhimento institucional afim de atender a demanda local. Parecer

da Equipe Regionalizada SECJ – Umuarama: é favorável a implantação do

Projeto “Criare”, ressaltando que as despesas para sua execução serão

assumidas pela PM de Umuarama. Quanto a uma entidade não governamental

vir a prestar o atendimento, relata que esta solução não esta de acordo com o

entendimento que se tem de que a política da criança e do adolescente deveria

ser executada pelo poder público, e que o princípio da prioridade absoluta

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deveria prevalecer e encaminha para que os Conselheiros Estaduais decidam

sobre tal situação. Parecer da Câmara do FIA/PR – Em diligência.

Justificativa: Solicitamos Parecer Jurídico, considerando-se: - a

implantação do projeto não foi precedida de estudo de viabilidade

territorial e diagnóstica; 1. a mudança de objeto de convênio. Sugerimos a

devolução de recurso utilizado para obras, e apoiamos a destinação dos

equipamentos para entidade que atua na área foco. Parecer do CEDCA/PR

– APROVADO. 6- Interessado: CMDCA Realeza. Protocolos nº 10.589.636-0

e 9.016.583-6 - Convênio n° 011/07 – Prefeitura Municipal de Realeza: O

CMDCA de Realeza encaminha o ofício nº 028/10, informando que o Projeto

“Tempo de Ser Criança” - Convênio 11/07, celebrado em 28/09/2007, foi extinto,

e comunica que conforme ata nº 002/2010 de 23/03/2010, o colegiado deliberou

pela transferência dos bens adquiridos, para execução do referido projeto, ao

PROGRAMA PROJOVEM ADOLESCENTE DE REALEZA, executado pelo

CRAS – Centro de Referência de Assistência Social, o qual atende 03 coletivos

com 25 adolescentes cada, trabalhando os temas propostos pelo MDS, e ainda

oficinas tais como pintura em tela, confecção de bijuterias e grupo de danças

tradicionalistas. Parecer da Equipe Regionalizada SECJ – Cascavel: Informa

que embora o CRAS não seja de atendimento exclusivo a crianças e

adolescentes conforme determina o parágrafo 2º, artigo 5º da Resolução

SECJ/CEDCA 369/2008, os programas do Município exclusivos a este

segmento, atualmente funcionam dentro do órgão, inclusive com ações criadas

recentemente, após o término do programa, objeto de destinação inicial do

convênio. Neste caso informam que o pedido de redirecionamento dos

equipamentos é necessário, para que as atividades com crianças e

adolescentes do município não sejam prejudicadas. Parecer da Câmara do

FIA/PR – Em diligências. Justificativa: De acordo com a Resolução

Conjunta 369/2008, Artigo 5°, § 1° sugere-se: - Oficiar ao CMDCA que a

transferência dos equipamentos só poderia ocorrer após aprovação do

Conselho Estadual. Solicitar a Equipe Regional um levantamento da Rede

de Atendimento do Município, tendo em vista a percepção se há alguma

outra unidade, ou entidade, que atenda especificamente crianças e

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adolescentes no foco originalmente proposto. Em caso positivo, transferir

os equipamentos para a mesma. Caso contrário, seguir instruções do

Artigo 5°, paragrafo 3° da referida resolução. Encaminhar anexada ao texto

do ofídio cópia a Resolução. Parecer do CEDCA/PR – APROVADO. 7-

Interessados: Petrobras – Protocolo N° 10.589.906-8

Ciranda - Protocolo N° 10.590.363-4. EDHUCCA – Protocolo N° 10.590.365-

0: Conforme Deliberação em plenária do CEDCA nos dias 17 e 18/02/2011 a

respeito da retenção dos 20% dos valores repassados conforme orientação do

CONANDA, foi sugerido que seja realizada uma analise jurídica, visando a

possibilidade do repasse integral, ou indicando possíveis encaminhamentos.

Parecer da Câmara do FIA/PR – Aprovado. Justificativa: De acordo com

Parecer Jurídico solicitado, no qual pedia orientações sobre repasse

integral com o parecer sendo contrário a esse repasse. Parecer do

CEDCA/PR – APROVADO. 8- Interessado: Petrobras – FIA 2009 -

Protocolo 10.252.193-5 Ofício nº 201/09, referente ao Convênio: Doações

Petrobras, para execução dos Projetos “Biblioteca Interativa” da

Associação Brasileira de Educação e Cultura – ABEC e “Voltando para a

Casa” do Grupo Somando Amor pela Infância e Adolescência. Solicitação

de prorrogação do Convênio. Parecer da Câmara do FIA/PR – Aprovado.

Justificativa: De acordo com Parecer Jurídico. Parecer do CEDCA/PR.

Aguardar parecer da Assessoria Jurídica e posterior encaminhamento. ●

Câmara de Orçamento: 1 – A equipe técnica, Marcela e Maristela,

realizaram um breve relato demonstrando um resumo dos recursos

financeiros do FIA, o qual temos resumo encaminhado a cada conselheiro

para apreciação; sendo que somente no mês de abril é que teremos um

balanço oficial para conhecimento. A previsão de arrecadação é de

aproximadamente 44 milhões para 2011, com média mensal de 2,6 milhões.

A Câmara solicitou que em todas a reuniões seja apresentada o resumo

dos recursos do FIA e também o encaminhamento para os conselheiros via

e-mail. 2.Plano Plurianual – PPA: Avaliar estrutura do PPA e propor discussões

sobre o trabalho que vem sendo desenvolvido/executado e pensar alterações

necessárias para garantia dos direitos de criança e adolescentes. a) Propor linha

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de ação para construção de proposta a ser encaminhada para o PPA; b) solicitar

a Secretaria cópia das Deliberações sobre a política da criança e adolescente e

as propostas das conferencias; encaminhando ao Sr. Divaldo Rufino – apoio

técnico. c) elaborar propostas de programas-atividades com base nos subsídios

necessários, plano de governo e deliberações já aprovadas; Parecer da Câmara:

Aprovado. Parecer do CEDCA. ● CÂMARA DE CAPACITAÇÃO

MOBILIZAÇÃO E ARTICULAÇÃO: SITE do CEDCA: A assessoria de

comunicação informou que o mesmo foi retirado do ar para readequações e que

irá retornar no inicio do mês de Abril. CAPACITAÇÃO PERMANENTE DOS

CONSELHEIROS TUTELARES E CMDCA: Em relação aos textos didáticos

de apoio ao curso; A proposta é de que os mesmos sejam elaborados pelas

Universidades executoras do projeto. Será convocada reunião com a IES e

assessorias jurídicas das SETI e SECJ que auxiliarão na definição da melhor

forma de execução. A câmara propõe como meta a data limite para início do

curso para Agosto de 2011. A presente ata foi digitada por Patrícia Bartle, e

lavrada por mim, Regina Amasiles Rodrigues Costa, (Secretária Executiva dos

Conselhos). Depois de lida aprovada, será anexada a cópia da lista assinada

pelos Conselheiros presentes nessa reunião.

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