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GXft002.01 Gestão e E José Costa, Engº - jcosta @geprix.com \ Segurança Industrial > Segurança Contra Incêndio > cálculo da densidade de ca incêndio modificada De acordo com Despacho n.º 2074/2009 da Autoridade Protecção Civil "Diz-me o que fazes, e s 1. resumo O Despacho 2074/2009 define os critérios técnicos para deter carga de incêndio modificada, para efeitos do disposto nas alíne 12.º do Decreto -Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro. A segu para o seu cálculo. 2. referências e bibliografia [1] – Despacho 2074/2009: http://www.dre.pt/sug/2s/diplomas-lista.asp [2] – Decreto Lei 220/2008: http://dre.pt/pdf1sdip/2008/11/22000/0790307922.pdf 3. O que se pretende obter Pretende-se obter o valor de qs, que representa a densida modificada, em MJ/m 2 . Utiliza-se este valor para determinar a pertence um determinado estabelecimento industrial em f armazenagem de produtos combustíveis. 4. Como começar Decidir quanto ao método de cálculo a utilizar. Determinístico – Implica saber a quantidade e qualidade do Probabilístico – Implica saber o tipo de actividade do local. Equacionar utilizando a fórmula geral de cálculo: . . . ; / q s densidade de carga de incêndio modificada; M i massa, em kg, do constituinte combustível (i); H i poder calorífico inferior, em MJ/kg, do constituinte combustível (i), calc presente despacho; C i coeficiente adimensional de combustibilidade do constituinte combustív n.º 6.º do presente despacho; R ai coeficiente adimensional de activação do constituinte combustível (i), ca presente despacho, em função do tipo de actividade ou do armazenamen corta -fogo; N c número de constituintes combustíveis presentes no compartimento; S área útil do compartimento corta -fogo, em m2 No caso de utilizações tipo XII, «industriais, oficinas e armazén de duas opções de cálculo, consoante se trate de local de produ Produção Arma . . . ; / . qsi densidade de carga de incêndio relativa ao tipo de actividade (i), em MJ/m2, calculada nos termos do n.º 7.º do presente despacho; Si área afecta à zona de actividade (i), em m2; Ci coeficiente adimensional de combustibilidade do constituinte combustível de maior risco de combustibilidade presente na zona de actividade (i), calculado nos termos do n.º 6.º do presente despacho; Rai coeficiente adimensional de activação do constituinte combustível (i), calculado nos termos do n.º 7.º do presente despacho, em função do tipo de actividade da zona (i); Na número de zonas de actividades distintas. qvi densidade de carga volume relativa à zo MJ/m3, calculada n despacho; hi altura de armazena (i), em m; Si área afecta à zona Ci coeficiente adimens ao constituinte com calculado nos termo despacho; Rai coeficiente adimens combustível armaze termos do n.º 7.º do Nar número de zonas d O cálculo pode ser efectuado utilizando as diferentes formas diferentes locais. Neste caso há que efectuar o cômputo considerando o cálculo dos diversos locais, utilizando a fórmula: . ; / em que: qSk densidade de carga de incêndio modificada, em MJ/m2, de cada compartimento termos do n.º 3.º do referido despacho; Sk área útil de cada compartimento corta -fogo (k), em m2; Engenharia da Prevenção arga de e Nacional de o que tens e onde guardas saberei proteger-te do fogo" [José Costa, Engº] rminação da densidade de eas g) e h) do n.º 2 do artigo uir indica-se a metodologia ade de carga de incêndio a categoria de risco a que função da actividade ou os materiais do local; culado nos termos do n.º 5.º do vel (i), calculado nos termos do alculado nos termos do n.º 7.º do nto inerente ao compartimento ns», pode ser utilizada uma ução ou armazenamento. azenamento . . . ; / a de incêndio por unidade de ona de armazenamento (i), em nos termos do n.º 7.º do presente agem da zona de armazenamento de armazenamento (i), em m2; sional de combustibilidade relativo mbustível armazenado na zona (i), os do n.º 6.º do presente sional de activação do constituinte enado na zona (i), calculado nos o presente despacho; de armazenamento distintas. de cálculo, aplicando-as a geral do estabelecimento o corta -fogo (k), calculada nos N número de compartimentos corta -fogo. 5. Determinar o poder calorífico infe Para obter o valor do poder calorífico dos local (Hi), consultar o Quadro I do despacho. Hi. 6. Determinar o coeficiente adimens Em função do nível de risco dos materia determinar o valor de Ci. Risco Ci Condição Alto 1,6 i) Produtos liquefeitos cuja ii) Líquidos cujo ponto de in iii) Sólidos cujo ponto de inf iv) Produtos susceptíveis de nevoeiros, vapores e gas v) Produtos susceptíveis de Médio 1,3 i) Líquidos cujo ponto de in ii) Sólidos cujo ponto de inf iii) Sólidos susceptíveis de e Baixo 1,0 i) Líquidos cujo ponto de in ii) Sólidos cujo ponto de inf 7. Determinar os coeficientes de den e o coeficiente adimensional de a O Quadro II do despacho permite obter es combustíveis em questão (fabrico ou arm seguintes valores consoante o nível de risco Risco Alto Médio Baixo 8. Determinar as dimensões do loca No caso de avaliação de local de produção e as dimensões (áreas e alturas) dos divers Para isso elaborar lista dos locais e determin 9. Caracterizar o local (em edifício / A categoria de risco do local é condicionada modificada qs, em MJ/m2. Os valores máxim consoante os materiais combustíveis se enc pelo que o cálculo de qs deve ser determinad 10. Determinar a densidade de carga Para determinar qs, elaborar tabela de cálcul 1. Obtidos os diversos coeficientes, deter consoante se trata de: a) produção/arm valores traduzem as parcelas do numera 2. Somar os diversos valores da carga d questão; 3. De acordo com os valores de qs obtido ar livre) determinar a categora de risco d 11. Determinar a categoria de risco d Em função da densidade da carga de incên categoria de risco. De acordo com o Quadro da segurança contra incêndios em edifícios «Industriais, oficinas e armazéns» é determin Notar: (*) Nas utilizações-tipo XII, destinad máximos da carga de incêndio modificada d neste quadro. 12. Anexos Para consultar exemplos deste tipo de indica JCft002-CalculoCargasTermicasIncendio.xlsx FICHA TÉCNICA Para saber fazer Página 1 de 1 erior, Hi diversos materiais combustíveis presentes no . Fazer a lista com esses materiais e valores de sional de combustibilidade, Ci ais presentes no local (valores do Quadro I) a tensão de vapor a 15°C seja superior a 28 kPa; nflamação é inferior a 38°C; flamação é inferior a 100°C; e formar misturas explosivas com o ar (poeiras, ses combustíveis); e entrar em combustão espontânea; nflamação está compreendido entre 38°C e 100°C; flamação está compreendido entre 100°C e 200°C; emitir vapores inflamáveis; nflamação seja superior a 100°C; flamação seja superior a 200°C. nsidade de carga de incêndio (qsi e qvi) activação (Rai) stes coeficientes de acordo com os materiais mazenamento). O valor de Rai toma um dos de activação indicado no referido Quadro II: Rai 3,0 1,5 1,0 al e/ou armazenamento devem ser determinadas sos locais de produção e/ou armazenamento. nar, pelo menos: Área e Altura. ao ar livre) a pelo valor da densidade de carga de incêndio mos de qs para cada categoria de risco variam contram no interior de edifícios ou ao ar livre, do considerando estes dois factores. a de incêndio modificada lo com base nos seguintes passos: rminar a carga de incêndio, Qi de cada local, mazenagem, e b) em edifício/ao ar livre. Estes ador das expressões de qs. de incêndio e dividir pela soma da área em os (produção, armazenagem, em edifício ou ao do estabelecimento. do estabelecimento ndio modificada, qs, deve ser determinada a o X do Decreto Lei 220/2008 (Regime jurídico s), a categoria de risco da utilização-tipo XII nada do seguinte modo: das exclusivamente a armazéns, os limites devem ser 10 vezes superiores aos indicados ador, analisar o ficheiro x

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GXft002.01

Gestão e Engenharia da Prevenção

José Costa, Engº - jcosta @geprix.com

\ Segurança Industrial > Segurança Contra Incêndio >

cálculo da densidade de carga de incêndio modificada De acordo com Despacho n.º 2074/2009 da Autoridade Nacional de Protecção Civil

"Diz-me o que fazes, o que tens ee saberei proteger

1. resumo

O Despacho 2074/2009 define os critérios técnicos para determinação da densidade de carga de incêndio modificada, para efeitos do disposto nas alíneas g) e h) do n.º 2 do artigo 12.º do Decreto -Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro. A seguir indicapara o seu cálculo.

2. referências e bibliografia

[1] – Despacho 2074/2009: http://www.dre.pt/sug/2s/diplomas-lista.asp

[2] – Decreto Lei 220/2008: http://dre.pt/pdf1sdip/2008/11/22000/0790307922.pdf

3. O que se pretende obter

Pretende-se obter o valor de qs, que representa a densidade de carga de incêndio modificada, em MJ/m2. Utiliza-se este valor para determinar a categoria de risco a que pertence um determinado estabelecimento industrial em função da actividade ou armazenagem de produtos combustíveis.

4. Como começar

Decidir quanto ao método de cálculo a utilizar.

• Determinístico – Implica saber a quantidade e qualidade dos

• Probabilístico – Implica saber o tipo de actividade do local.

Equacionar utilizando a fórmula geral de cálculo:

�� � ∑ �� .

��� � . �� . ���

� ; ���/��

q s densidade de carga de incêndio modificada;

M i massa, em kg, do constituinte combustível (i); H i poder calorífico inferior, em MJ/kg, do constituinte combustível (i), calculado nos

presente despacho; C i coeficiente adimensional de combustibilidade do constituinte combustível (i), calculado nos termos do

n.º 6.º do presente despacho; R ai coeficiente adimensional de activação do constituinte combustível (i), calc

presente despacho, em função do tipo de actividade ou do armazenamento inerente ao compartimento corta -fogo;

N c número de constituintes combustíveis presentes no compartimento;

S área útil do compartimento corta -fogo, em m2

No caso de utilizações tipo XII, «industriais, oficinas e armazéns»de duas opções de cálculo, consoante se trate de local de produção ou armazenamento.

Produção Armazenamento

�� � ∑ ��� .

��� �� . �� . ���

∑ ���

���

; ���/��� �� � ∑ ��� .

��

��� ��

∑��

��

qsi densidade de carga de incêndio relativa ao tipo de actividade (i), em MJ/m2, calculada nos termos do n.º 7.º do presente despacho;

Si área afecta à zona de actividade (i), em m2; Ci coeficiente adimensional de combustibilidade do

constituinte combustível de maior risco de combustibilidade presente na zona de actividade (i), calculado nos termos do n.º 6.º do presente despacho;

Rai coeficiente adimensional de activação do constituinte combustível (i), calculado nos termos do n.º 7.º do presente despacho, em função do tipo de actividade da zona (i);

Na número de zonas de actividades distintas.

qvi densidade de carga de incêndio por unidade de volume relativa à zona de arMJ/m3, calculada nos termos do n.º 7.ºdespacho;

hi altura de armazenagem da zona de armazenamento (i), em m;

Si área afecta à zona de armazenamento (i), em m2;Ci coeficiente adimensional

ao constituinte combustível armazenado na zona (i), calculado nos termos dodespacho;

Rai coeficiente adimensional de activação do constituinte combustível armazenado na zona (i), calculado nos termos do n.º 7.º do

Nar número de zonas de armazenamento distintas.

O cálculo pode ser efectuado utilizando as diferentes formas de cálculo, aplicandodiferentes locais. Neste caso há que efectuar o cômputo geral do estabelecimento considerando o cálculo dos diversos locais, utilizando a fórmula:

� � ∑ ��� .

��� ��

∑ �����

; ���/���

em que: qSk densidade de carga de incêndio modificada, em MJ/m2, de cada compartimento corta

termos do n.º 3.º do referido despacho; Sk área útil de cada compartimento corta -fogo (k), em m2;

Gestão e Engenharia da Prevenção

cálculo da densidade de carga de

Autoridade Nacional de

me o que fazes, o que tens e onde guardas e saberei proteger-te do fogo"

[José Costa, Engº]

define os critérios técnicos para determinação da densidade de para efeitos do disposto nas alíneas g) e h) do n.º 2 do artigo

Lei n.º 220/2008, de 12 de Novembro. A seguir indica-se a metodologia

, que representa a densidade de carga de incêndio se este valor para determinar a categoria de risco a que

pertence um determinado estabelecimento industrial em função da actividade ou

os materiais do local;

��

calculado nos termos do n.º 5.º do

combustível (i), calculado nos termos do

coeficiente adimensional de activação do constituinte combustível (i), calculado nos termos do n.º 7.º do presente despacho, em função do tipo de actividade ou do armazenamento inerente ao compartimento

«industriais, oficinas e armazéns», pode ser utilizada uma de duas opções de cálculo, consoante se trate de local de produção ou armazenamento.

Armazenamento

� . �� . �� . ���

����

��

; ���/���

densidade de carga de incêndio por unidade de zona de armazenamento (i), em

MJ/m3, calculada nos termos do n.º 7.º do presente

altura de armazenagem da zona de armazenamento

área afecta à zona de armazenamento (i), em m2; coeficiente adimensional de combustibilidade relativo

combustível armazenado na zona (i), calculado nos termos do n.º 6.º do presente

coeficiente adimensional de activação do constituinte armazenado na zona (i), calculado nos º 7.º do presente despacho;

número de zonas de armazenamento distintas.

O cálculo pode ser efectuado utilizando as diferentes formas de cálculo, aplicando-as a fectuar o cômputo geral do estabelecimento

cada compartimento corta -fogo (k), calculada nos

N número de compartimentos corta -fogo.

5. Determinar o poder calorífico inferior, H

Para obter o valor do poder calorífico dos diversos materiais combustíveis presentes no local (Hi), consultar o Quadro I do despacho. Fazer a lista com esses materiais e valores de Hi.

6. Determinar o coeficiente adimensional de combustibilidade, C

Em função do nível de risco dos materiais presentes no local (valores do Quadro I) determinar o valor de Ci.

Risco Ci Condição Alto 1,6 i) Produtos liquefeitos cuja tensão de vapor a 15°C seja superior a 28 kPa;

ii) Líquidos cujo ponto de inflamação é inferior a 38°C;iii) Sólidos cujo ponto de inflamação é inferior a 100°C;iv) Produtos susceptíveis de

nevoeiros, vapores e gases combustíveis);v) Produtos susceptíveis de entrar em combustão espontânea;

Médio 1,3 i) Líquidos cujo ponto de inflamação está compreendido entre 38°C e 100°C;ii) Sólidos cujo ponto de inflamação está compreendido entre 100°C e 200°C;iii) Sólidos susceptíveis de emitir vapores inflamáveis;

Baixo 1,0 i) Líquidos cujo ponto de inflamação seja superior a 100°C;ii) Sólidos cujo ponto de inflamação seja superior a 200°C.

7. Determinar os coeficientes de densidade de carga de incêndio (qe o coeficiente adimensional de activação (R

O Quadro II do despacho permite obter estes coeficientes de acordo com os materiais combustíveis em questão (fabrico ou armazenamento).seguintes valores consoante o nível de risco de activação indicado no referido Quadro II:

Risco Alto

Médio Baixo

8. Determinar as dimensões do local

No caso de avaliação de local de produção e/ou as dimensões (áreas e alturas) dos diversos locais Para isso elaborar lista dos locais e determinar

9. Caracterizar o local (em edifício / ao ar livre)

A categoria de risco do local é condicionada pelo valor da densidade de carga de incêndio modificada qs, em MJ/m2. Os valores máximos consoante os materiais combustíveis se encontram no interior de edifícios ou ao ar livre, pelo que o cálculo de qs deve ser determinado

10. Determinar a densidade de carga de incêndio

Para determinar qs, elaborar tabela de cálculo com base nos seguintes1. Obtidos os diversos coeficientes, determinar a carga de incêndio, Q

consoante se trata de: a) produção/armazenagem, e b) em edifício/ao ar livre.valores traduzem as parcelas do numerador das expressões de q

2. Somar os diversos valores da carga de incêndioquestão;

3. De acordo com os valores de qs obtidos (produção, armazenagem, em edifício ou ao ar livre) determinar a categora de risco do estabelecimento.

11. Determinar a categoria de risco do estabelecimento

Em função da densidade da carga de incêndio modificadacategoria de risco. De acordo com o Quadro X do da segurança contra incêndios em edifícios«Industriais, oficinas e armazéns» é determina

Notar: (*) Nas utilizações-tipo XII, destinadas exclusivamente a armazénsmáximos da carga de incêndio modificada devem ser 10 vezes superiores aos indicados neste quadro.

12. Anexos

Para consultar exemplos deste tipo de indicador, analisar o ficheiroJCft002-CalculoCargasTermicasIncendio.xlsx

FICHA TÉCNICA

Para saber fazer

Página 1 de 1

Determinar o poder calorífico inferior, Hi

obter o valor do poder calorífico dos diversos materiais combustíveis presentes no . Fazer a lista com esses materiais e valores de

Determinar o coeficiente adimensional de combustibilidade, Ci

Em função do nível de risco dos materiais presentes no local (valores do Quadro I)

Produtos liquefeitos cuja tensão de vapor a 15°C seja superior a 28 kPa; Líquidos cujo ponto de inflamação é inferior a 38°C; Sólidos cujo ponto de inflamação é inferior a 100°C; Produtos susceptíveis de formar misturas explosivas com o ar (poeiras, nevoeiros, vapores e gases combustíveis); Produtos susceptíveis de entrar em combustão espontânea; Líquidos cujo ponto de inflamação está compreendido entre 38°C e 100°C;

de inflamação está compreendido entre 100°C e 200°C; Sólidos susceptíveis de emitir vapores inflamáveis; Líquidos cujo ponto de inflamação seja superior a 100°C; Sólidos cujo ponto de inflamação seja superior a 200°C.

coeficientes de densidade de carga de incêndio (qsi e qvi) e o coeficiente adimensional de activação (Rai)

uadro II do despacho permite obter estes coeficientes de acordo com os materiais combustíveis em questão (fabrico ou armazenamento). O valor de Rai toma um dos seguintes valores consoante o nível de risco de activação indicado no referido Quadro II:

Rai 3,0

1,5 1,0

Determinar as dimensões do local

produção e/ou armazenamento devem ser determinadas dos diversos locais de produção e/ou armazenamento.

Para isso elaborar lista dos locais e determinar, pelo menos: Área e Altura.

Caracterizar o local (em edifício / ao ar livre)

a de risco do local é condicionada pelo valor da densidade de carga de incêndio em MJ/m2. Os valores máximos de qs para cada categoria de risco variam

consoante os materiais combustíveis se encontram no interior de edifícios ou ao ar livre, deve ser determinado considerando estes dois factores.

arga de incêndio modificada

, elaborar tabela de cálculo com base nos seguintes passos: determinar a carga de incêndio, Qi de cada local,

consoante se trata de: a) produção/armazenagem, e b) em edifício/ao ar livre. Estes valores traduzem as parcelas do numerador das expressões de qs. Somar os diversos valores da carga de incêndio e dividir pela soma da área em

obtidos (produção, armazenagem, em edifício ou ao ar livre) determinar a categora de risco do estabelecimento.

do estabelecimento

da carga de incêndio modificada, qs, deve ser determinada a de risco. De acordo com o Quadro X do Decreto Lei 220/2008 (Regime jurídico

da segurança contra incêndios em edifícios), a categoria de risco da utilização-tipo XII é determinada do seguinte modo:

destinadas exclusivamente a armazéns, os limites

máximos da carga de incêndio modificada devem ser 10 vezes superiores aos indicados

exemplos deste tipo de indicador, analisar o ficheiro CalculoCargasTermicasIncendio.xlsx