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SERRALVESemFESTA_programa2015
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EM
SERRALVESFESTAUM ENTRE MUITOS
PROGRAMA
29 MAIBAIXA DO PORTO
30-31 MAI
ENTRADA GRATUITA
NONSTOP40HDas 8h00 sb s 24h00 dom
Mecenas do Serralves em FestaPatrocinador do Serralves em Festa
2SerralveS em feSta
SER AMIGO FAZ A DIFERENA!
FIchA TcNIcA
Diretora Geral Odete PatrciO Diretora Do Museu Suzanne cOtter Diretor Do Parque JOO almeida Diretora De recursos e Projetos esPeciais criStina PaSSOS Diretor coMercial De DesenvolviMento
e coMunicao miguel rangel Diretora aDMinistrativo-Financeira SOfia caStrO Msica, Dana, PerForMance, teatro e circo conteMPorneo ProGraMao ServiO de arteS PerfOrmativaS (criStina grande
e PedrO rOcha) / ProDuo executiva ana cOnde visitas, oFicinas e teatro Para a inFncia e juventuDe ProGraMao ServiO educativO (eliSabete alveS e liliana cOutinhO) / ProDuo executiva
diana cruz circo conteMPorneo, teatro De rua e teatro Para a inFncia e juventuDe consultor giacOmO ScaliSi ProDuo executiva lOverS & lOllyPOPS
SERRAlvES EM FESTA40 horas non-stop!Das 8 da manh de sbado meia-noite de domingoENTRADA GRATuITA
Porque os Amigos de Serralves so especiais, preparmos
um kit exclusivo de boas vindas, desta vez com algumas
novidades, para que festeje connosco as 40 horas de
Festa! Na Entrada B1, dirija-se ao ponto exclusivo dos
Amigos de Serralves (em funcionamento no sbado e
domingo, das 9h s 20h) e pea o seu kit.
Nestes dias h descontos especiais:
15% nas adeses e renovaes a um
ano e 25% nas adeses e renovaes
a trs anos. Estes descontos no so
acumulveis com outros em vigor e
so vlidos para todas as categorias.
cOMO uSAR ESTE pROGRAMA?
Este o seu programa do Serralves em Festa 2015. Est organizado pelas seguintes seces: atividades na Baixa do porto, atividades contnuas e programao no sbado e domingo, em cada hora. Nesta pgina encontra uma srie de informaes teis que no deve deixar de consultar. Na ltima pgina, o mapa da Festa ajuda a identificar todos os espaos do Parque de Serralves.
Esto distribudos por todos os espaos assistentes devidamente identificados com t-shirts Serralves em Festa e com um crach com a indicao INFO. Eles esto preparados para responder s suas questes! Este evento tambm conta com o apoio de voluntrios devidamente identificados, que podem ajud-lo a usufruir das vrias atividades e servios que propomos para a Festa.
A SuA OpINIO IMpORTANTE!
A Fundao de Serralves, em cooperao com o ISAG Instituto Superior de Administrao e Gesto, vai realizar durante o Serralves em Festa um estudo de satisfao junto dos visitantes. Contamos com a sua participao!
BRIGADA DO AMBIENTE
A Brigada do Ambiente vai surpreender o pblico do Serralves em Festa! Um conjunto de voluntrios devidamente identificados sensibiliza o pblico para a importncia das rvores e plantas do Parque de Serralves, informando e aler-tando. Se for surpreendido, sorria!
INFORMAES TEIS
A entrada para o Serralves em Festa faz-se este ano por dois portes: pelo porto da Avenida Marechal Gomes da costa e pelo porto da Rua Bartolomeu velho, junto Quinta.Os dois portes abrem s 8h00 de sbado, 30 de maio, e encerram meia- -noite de domingo, 31 de Maio.Para obter informaes pode dirigir-se s Tendas de Acolhimento, que se encontram nas duas Entradas (B1) e (D10).
Para qualquer esclarecimento, pode ligar para o nmero 808 200 543, todos os dias da semana entre as 10h00 e as 19h00. Durante as 40 horas do Serralves em Festa o atendimento contnuo. Aconselhamos tambm que consulte o nosso site em www.serralves.pt ou o site da Festa em www.serralvesemfesta.com.
Os espaos onde se realizam as ativi-dades e os caminhos de acesso esto identificados com placas colocadas em todo o Parque de Serralves.
Nas atividades com lotao limitada o acesso faz-se por ordem de chegada, at ao limite de lotao do espao. As lotaes das atividades esto
devidamente assinaladas ao longo do programa.
As Visitas Orientadas esto sujeitas a lotao e necessrio levantar uma senha no prprio dia das visitas, a partir das 08h, na tenda de Acolhi-mento na Entrada da Avenida Marechal Gomes da Costa (B1).
As atividades para a infncia e juven-tude esto assinaladas ao longo do programa com X.Por razes de segurana proibida a entrada com garrafas de vidro.
No permitida a entrada de animais, exceo de ces-guia.
Para contribuir para uma maior segu-rana, sero disponibilizadas pulseiras identificativas para as crianas. So distribudas nas Tendas de Acolhi-mento nas Entradas (B1) e (D10) e devem ser preenchidas com o nome da criana, do responsvel e o respetivo contacto telefnico.
Durante o Serralves em Festa, em qual-quer situao de emergncia, acidente, desaparecimento ou outros, por favor dirija-se:
Aos elementos de segurana Prosegur ou PSP presentes no recinto;
Aos assistentes devidamente identifi-cados com t-shirts Serralves em Festa e com um crach com a indicao INFO;
equipa mdica mvel de socorro da Sade CUF. Contacto de emergncia disponvel 40 horas non-stop: 918 443 444;
Aos postos de socorro fixos da Sade CUF, localizados junto Entrada da Avenida Marechal Gomes da Costa (B1), em funcionamento sbado e do-mingo das 8h s 24h, e no Prado (E7), em funcionamento durante as 40 horas do Serralves em Festa;
Poder tambm contactar os nossos servios atravs do telefone 808 200 543.
RESTAuRAO
Na 12 edio do Serralves em Festa h uma oferta variada de restaurao. Todos os pontos de venda esto assinalados no mapa da ltima pgina. Os horrios de funcionamento so os seguintes:
B2 BAR DO AuDITRIO
Aberto durante as 40 horas, das 8h de sbado meia-noite de domingo
B3 RESTAuRANTE DO MuSEu
Sbado:8h11h pequeno-almoo12h16 almoo Buffet16h19h lanche20h24h jantar BuffetDomingo:8h11h pequeno-almoo12h16 almoo Buffet16h19h lanche20h22h jantar Buffet
D3 cASA DE ch
Sbado e domingo, 10h24h A Casa de Ch no disponibiliza servio de mesa nestes dias
D3 cAMpO DE TNIS
NOvO: Bar de Gin10h de sbado2h de domingoDomingo, 10h24h
B1 clAREIRA DAS BTulAS
9h de sbado2h de domingoDomingo, 9h24h
E2 AlAMEDA
DOS cASTANhEIROS
10h de sbado2h de domingoDomingo, 10h24h
B4 pTIO DO ulMEIRO
Espao de restaurao com esplanada10h de sbado6h de domingoDomingo, 10h24h
E6 OcTGONO
10h de sbado6h de domingoDomingo, 10h22h
E7 pRADO
10h de sbado6h de domingoDomingo, 12h22h
E10 MARIA NORDMAN
Espao de restaurao com esplanada9h de sbado1h de domingoDomingo, 9h22h
F10 pTIO DA NOGuEIRA
Espao de restaurao com esplanada.
NOvO: Francesinhas e refeies ligeiras com sopa e salada, Menu Adulto e Menu criana12h de sbado1h de domingoDomingo, 12h22h
vENDAS
FEIRA DA FESTAB1 ENTRADA
E9 MARIA NORDMAN
9h S 20h
Na Feira da Festa poder encontrar uma vasta seleo de produtos e merchandising para adultos e crianas, relacionados com Arte Contempornea, Arquitetura e Paisagem.
FEIRA DO lIvROB2 pTIO DA ADElINA
10h S 20h
Na Feira do Livro poder encontrar uma seleo alargada de publicaes de Serralves e de outras editoras nacionais e estrangeiras, sobre arte, arquitetura, fotografia, design e outras temticas com descontos iguais e superiores a 50%.
FEIRA DE ARTESANATO uRBANOE3 AlAMEDA
DOS cASTANhEIROS
10h S 22h
A Feira de Artesanato Urbano rene mais de trs dezenas de autores nacionais com projetos nas reas de acessrios pessoais, decorao, joalharia, entre outras. Venha conhecer esta feira de produtos portugueses.
lOjA DE SERRAlvESB2 clAREIRA DAS BTulAS
10h S 24h
A Loja de Serralves um espao de referncia na rea do design e criao contemporneos, onde se oferece o que de mais recente est a ser produzido no mercado nacional, apostando na criatividade e inovao, com especial destaque para as peas de autor das mais variadas tipologias desde acessrios de moda, joalharia, design de moda, decorao e casa, entre outros.
lIvRARIA DE SERRAlvESB3 MuSEu DE SERRAlvES
10h S 24h
A Livraria um espao de referncia em edies nacionais e internacionais sobre Arte Contempornea, Arquitetura, Ambiente e temas correlacionados, nomeadamente Histria da Arte, Artes Performativas, Fotografia, Cinema, Design, Paisagem e Turismo Cultural.
SupER BOcK cREATIvE EXpERIENcEF9 QuINTA
30 maiO, 10h S 22h
31 maiO, 10h S 20h
Partindo do tema amizade, a Super Bock Creative Experience vai desafiar as pessoas a escreverem mensagens em garrafas e enviarem uma coorde-nada aos destinatrios, para que estes as venham descobrir, numa instalao feita com milhares de garrafas. Os amigos, ao encontrarem a garrafa, so convidados a fotografar e partilhar a mensagem atravs das redes sociais com uma hashtag que ser divulgada durante o Serralves em Festa. Podem depois acrescentar a sua garrafa escultura, com uma nova mensagem escrita. noite, as garrafas sero iluminadas com LED's.
com a presena de centenas de artistas nacionais e internacionais vindos de todo o mundo, o Serralves em Festa um dos maiores eventos da cultura contempornea em portugal e na Europa. Todos os anos recebe dezenas de milhares de visitantes, de todas as idades, ao longo de 40 horas consecutivas.
A programao integra propostas que ilustram a interao das artes visuais com as artes performativas, nas reas disciplinares da performance, Msica, Dana contempornea, Teatro e cinema, Arquitetura e Ecologia, apresentadas em estreita relao com as atividades desenvolvidas durante todo o ano no Museu e no parque de Serralves.
um Entre Muitos, o tema que marca esta 12 edio, refora aquela que uma das principais singularidades do evento, que prope uma verdadeira existncia coletiva, na qual pblicos e artistas partilham lugares e experincias marcantes, como visitar o Museu s duas da manh, ou danar no prado de Serralves madrugada fora!
3SERRAlvES EM FESTA
SEXTA29 MAIATIvIDADES NA BAIXA DO pORTO
DANA cONTEMpORNEA
A cATAlOGuE OF STEpS cOlEO cASA DE SERRAlvES 2015DD DORVILLIERa aPreSentaO dO PrOJetO na baixa dO POrtO
e em SerralveS tem O aPOiO da cmara municiPal
dO POrtO atravS da POrtOlazer
aPOiOS: fundaO gda, direitOS dOS artiStaS e
univerSidade dO POrtO.
edifciO da reitOria da univerSidade dO POrtO
29 de maiO, 15h30
rePete em SerralveS nO dia 30 de maiO S 11h
e S 19h30 e nO dia 31 de maiO S 11h
duraO: 4 hOraS
PerfOrmance em cOntnuO (aSSiStncia SuJeita
lOtaO dO eSPaO: 50 PeSSOaS em SimultneO)
A catalogue of steps Casa de Serralves Collection 2015, projeto performativo da coregrafa DD Dorvillier, foi desenvolvido durante uma residncia na Fundao de Serralves de 19 a 24 de maio. Esta coleo prossegue a sua pesquisa ainda em curso, A catalogue of steps, uma reformulao conceptual dos seus trabalhos criados entre 1990 e 2004, agora transmitidos a um grupo de performers nacionais e estrangeiros. Os bailarinos Katerina Andreou, Jorge Gonalves, Rmy Hritier, Dinis Machado e Vera Santos aprenderam a coreografia dos fragmentos selecionados o mais fielmente possvel, embora abandonando elementos originais como msica, iluminao, figurinos e adereos.
Este ato de despir no pretende reduzir a dana sua essncia. O que a coregrafa reclama descobrir e apresentar o que a dana emite ou ativa, em termos de imagem, de identidade ou de representao, para ver o que dela subsiste, sem o apoio do contexto original das obras.
A apresentao na Reitoria da Universidade do Porto transpe estes fragmentos coreogrficos para espaos desse edifcio venervel, como a Biblioteca do Fundo Antigo e o Salo Nobre. A visita do pblico concebida como uma espcie de percurso ao qual se pode aderir livremente.
A coregrafa DD Dorvillier nasceu em Porto Rico em 1967 e desenvolveu a sua obra e a sua prtica na cidade de Nova Iorque a partir de 1989.
Em 2010 mudou-se para Frana e continuou a expandir internacionalmente o seu trabalho. Nas suas obras, Dorvillier sempre desafiou as definies pr-estabelecidas de dana. Atravs de abordagens fsicas, filosficas e conceptuais, as suas coreografias analisam questes de perceo, traduo e significado.
pERFORMANcE
BlIND pORTRAITSSTEFFI WEISMANNa aPreSentaO dO PrOJetO na baixa dO POrtO
e em SerralveS tem O aPOiO da cmara municiPal
dO POrtO atravS da POrtOlazer
aPOiOS: univerSidade dO POrtO
e gOethe inStitut
exteriOr dO edifciO da reitOria
da univerSidade dO POrtO
29 de maiO, 16h00
duraO: 3 hOraS
Steffi Weismann uma artista de performance e intermedia sua a residir em Berlim. O seu trabalho foca-se na explorao das interaces entre linguagem e som e em novos media de comunicao.
A performance Blind Portraits obedece a uma partitura criada por Steffi Weismann:1 Olhar intensamente cara-a-cara para ele/ela (cerca de um minuto).2 Fechar os olhos e concentrar-se na imagem interior da pessoa.3 Desenhar o retrato cego da pessoa com um lpis e pedao de papel.4 Abrir os olhos e olhar para o resultado juntos.5 Assinar o desenho e oferec-lo a ele/ela.
MSIcA EXpERIMENTAl
phIl MINTONS FERAl chOIRa aPreSentaO dO PrOJetO na baixa dO POrtO
e em SerralveS tem O aPOiO da cmara municiPal
dO POrtO atravS da POrtOlazer
largO da eStaO de S. bentO / eSPaO lOcOmOtiva
29 de maiO, 21h00
rePete em SerralveS nO dia 30 de maiO S 19h
duraO: 1 hOra
A Phil Minton est garantido o estatuto de lenda viva no que se refere ao trabalho artstico com a voz humana. Aos 75 anos, tem uma longa carreira que passou por big bands de jazz, art rock, teatro e pera experimentais e, principalmente, improvisao livre. a liberdade o fundamento do seu projeto Feral Choir que iniciou nos anos 1980, quando lhe pediram para realizar workshops para no-cantores no Musik Centrum Stockholm.
O projeto Feral Choir implica a participao de no-profissionais numa srie de workshops vocais que culminam em performances ao vivo. No Porto, os workshops tm lugar no Edifcio Axa e as performances no Largo da Estao de S. Bento e no Serralves em Festa. Os participantes no so cantores, mas qualquer pessoa que aprecie a liberdade de experimentar e o prazer da descoberta conjunta das possibilidades da voz humana. O Feral Choir Porto tem a sua gnese e primeiras apresentaes pblicas no contexto do Serralves em Festa, mas nele se encerra um potencial de continuidade em aventuras para alm desta esfera.
pERFORMANcE
lAp STRApSTEFFI WEISMANNa aPreSentaO dO PrOJetO na baixa dO POrtO
e em SerralveS tem O aPOiO da cmara municiPal
dO POrtO atravS da POrtOlazer
aPOiO: gOethe inStitut
PrximO da eStaO de S. bentO
29 de maiO, 22h00
duraO: 20 minutOS
Na pea Lap Strap, conjuntos de sons e vozes, escuta e pensamento, so apresentados em loops mantendo a ideia das formaes de identidades enquanto enxames. Lap vem do verbo em ingls to lap que significa enrolar e este solo cria uma experincia especfica de tempo-espao. O ttulo brinca ainda com a imagem do prprio instrumento um verdadeiro cinto de carpinteiro com equipamento udio (microfones, processadores de sinal, amplificadores, colunas) que se pode usar e controlar diretamente no prprio corpo. As performances de Lap Strap so sempre ligadas ao lugar de apresentao, audincia e ao contexto.
pERFORMANcE
A STRING SEcTIONCOMPANHIA RECKLESS SLEEPERSa aPreSentaO dO PrOJetO na baixa dO POrtO
e em SerralveS tem O aPOiO da cmara municiPal
dO POrtO atravS da POrtOlazer
av. dOm afOnSO henriqueS, frente inStalaO
metamOrfOSe
29 de maiO, 22h30
rePete em SerralveS nOS diaS
30 e 31 de maiO S 19h
duraO: 1 hOra e 30 minutOS
Alinhado frontalmente, um quinteto de mulheres vestido de negro empunha serrotes que sero usados para destruir gradualmente cinco cadeiras de madeira. O som mecnico e incerto dependendo da qualidade do movimento de cada intrprete e da sua inscrio fsica na competio.
A String Section uma pea duracional onde a produo de serradura, a destruio gradual das cadeiras e os resduos depositados so to importantes como a prpria ao performativa. Trata-se de uma farsa ou a apresentao de um processo de destruio implacvel e metfora do nosso tempo
A String Section, a pea mais recente da companhia inglesa Reckless Sleepers, uma proposta performativa perturbadora e inslita, coreografada e interpretada por Leen Dewilde e as performers Caroline DHaese, Lisa Kendall, Orla Shine, Rachel Rimmer.
a catalOgue Of StePS filiPe braga
laP StraP anna maria zinke
A apresentao destes projetos na Baixa do Porto e no Serralves em Festa tem o apoio de:
4SerralveS em feSta
EXpOSIES
MONIKA SOSNOWSKA: ARQuITE- TONIZAO30 e 31 de maiO, 40 hOraS nOn StOP
muSeu b3
Arquitetonizao a primeira exposio em Portugal da esculto-ra polaca Monika Sosnowska (Ryki, Polnia, 1972). Comissariada por Suzanne Cotter, Diretora do Museu de Arte Contempornea de Serralves, a exposio foi concebida em dilogo com a arquitetura do Museu de Serralves, desenhado por lvaro Siza. Ocupando mais de sete das suas maiores galerias, o trio do Museu e o exterior Ptio da Adelina, numa progresso de instala-es e objetos criados entre 2003 e a atualidade, a exposio revela, de forma impressionante, o percurso de uma artista cujo pensamento est intrinseca-mente ligado escultura. Entre as obras includas encontram-se antigas estrutu-ras de corredores e pavilhes que criam rotas espaciais alternativas dependen-tes dos movimentos do observador, intervenes autnomas que aludem ao colapso e ao fragmento e grandes peas em ferro forjado constitudas por ele-mentos estruturais usados na constru-o de edifcios numa escala de um para um, fundidos em formas suspensas, pen-dentes e mveis no espao, produzindo um efeito espetacular. Propostas espa-ciais em menor escala, tanto abstratas como funcionais, mostram a ateno de Sosnowska aos detalhes de materiais e formas, ao mesmo tempo investigativos e profundamente humanos. Nascida em 1972 na Polnia e a viver atualmente em
Varsvia, Sosnowska tem olhado consis-tentemente para a linguagem da arqui-tetura enquanto forma expressiva e tem desafiado as possibilidades da escultura enquanto algo inerentemente feito e no apenas produzido. O facto de as suas esculturas recentes serem comparadas obra de Richard Serra e Vladimir Tatlin atesta a ambio fsica de muitos traba-lhos. Espaos labirnticos que evocam a conteno institucional, estruturas em ao torcidas e comprimidas e mveis outrora funcionais dobrados numa tenso burlesca aludem a comunidades e histrias, bem como aos corpos e ideais que os sustentavam.
pODE O MuSEu SER uM jARDIM? OBRAS DA cOlEO DE SERRAlvES30 e 31 de maiO, daS 8h meia-nOite
muSeu b3
Pode um museu ser um jardim?, exposio comissariada por Joo Ribas, Curador Snior e Diretor Adjunto do Museu de Serralves, aborda relaes concetuais e histricas entre o jardim e o museu. Enquanto algumas obras provenientes da Coleo de Serralves versam diretamente ideias de paisagem e natureza desde o uso de materiais naturais ao movimento das plantas , outras tratam o jardim como uma metfora expandida do modo como vemos o mundo. Para esta exposio, junto destas obras da Coleo, so plantados no Museu trabalhos de Hans Haacke e Louise Lawler, quais novas espcies que crescem ao lado do
jardim bem cuidado que a coleo de um museu representa. Tal como um jardim, a exposio Pode um museu ser um jardim? foi mudando com as estaes do ano: de 6 fevereiro a 26 de abril a exposio apresentou um determinado conjunto de obras. A partir de 29 de abril outras obras tomaram o seu lugar no espao do Museu. Relacionando o espao exterior do jardim com o espao interior do museu, a exposio reflete tambm o cenrio nico do Parque de Serralves, concebido por Jacques Grber, e a arquitetura do Museu de Serralves, desenhado por lvaro Siza. Pode um museu ser um jardim? encara o museu como um lugar de deambula-o e devaneio, nele delineando novos caminhos e o ato de caminhar como uma prtica esttica e contemplativa.
uM REAlISMO cOSMOpOlITA: O GRupO KWY NA cOlEO DE SERRAlvES 30 e 31 de maiO, daS 8h meia-nOite
muSeu b3
A exposio Um Realismo Cosmopolita: o Grupo KWY na Coleo de Serralves, comissariada por Catarina Rosendo, apresenta uma seleo de obras e publicaes de artista da Coleo de Serralves que integraram o grupo KWY, bem como de artistas portugueses e estrangeiros que colaboraram no projeto editorial KWY, como Antnio Areal, Franois Dufrne, Raymond Hains, Bernard Heidsieck, Yves Klein e Jorge Martins. A partir de finais dos anos 1950, o grupo KWY foi responsvel pela
abertura da arte portuguesa ao contexto internacional e deu impulso a um dos perodos mais estimulantes da cultura europeia do sculo XX. Constitudo pelos artistas portugueses Lourdes Castro, Ren Bertholo, Antnio Costa Pinheiro, Joo Vieira, Jos Escada e Gonalo Duarte, pelo blgaro Christo e pelo alemo Jan Voss, o grupo congregou- -se em Paris em torno da edio da revista KWY, publicada entre 1958 e 1964. Caracterizados pela ausncia de manifesto artstico ou de um grande programa teorizador, os doze nme-ros da revista registam as mudanas artsticas e sociais ocorridas na poca e atestam a fora com que a realidade, os acontecimentos quotidianos e o imagi-nrio visual das grandes cidades irrom-pem no espao da arte. Extrapolando a atividade editorial do grupo para as colaboraes com outras revistas do mesmo perodo (como a Daily-Bul e a Sens Plastique) e cruzando estas com as pinturas, desenhos, instalaes e objetos produzidos pelos seus membros, a exposio adota uma cronologia mais ampla do que a da revista homnima e oferece a viso de um contexto internacional de circulao de ideias e dos vrios cruzamentos verificados entre a Nova Figurao portuguesa e o Nouveau Ralisme, o es-prito Fluxus, o grupo espanhol El Paso e as experincias letristas e da poesia sonora, entre outras manifestaes que questionaram a tradio artstica modernista e reivindicaram a presena da arte no centro dos acontecimentos socioculturais do seu tempo.
cASA DE SERRAlvES: O clIENTE cOMO ARQuITETO 30 e 31 de maiO, daS 8h meia-nOite
bibliOteca b3
A Biblioteca de Serralves guarda uma parte substancial do arquivo de Carlos Alberto Cabral, Conde de Vizela e primeiro proprietrio da Casa de Serralves, nomeadamente a sua correspondncia com Jacques-mile Ruhlmann, Charles Siclis e Jacques Grebr, arquitetos de Paris que con-triburam para o desenho da Casa de Serralves, cujo projeto e obra foram conduzidos pelo arquiteto portuense Jos Marques da Silva. Num processo que corre aproximadamente de 1925 a 1942, possvel compreender que a forma da Casa de Serralves no nasce do gesto esclarecido de nenhum dos seus muitos arquitetos e que, pelo contrrio, a ambio e as expectativas de Carlos Alberto Cabral contriburam de forma decisiva para o que foi o resultado final, prximo do que hoje conhecemos. Na exposio Casa de Serralves: o Cliente como Arquiteto, comissariada por Andr Tavares, pos-svel descortinar os passos sucessivos desse processo, compreendendo at que ponto o cliente ter conduzido a conceo da arquitetura da casa. Passo a passo, entre desenhos, correspon-dncia, fotografias e maquetas que apresentam estados intercalares da obra, ser possvel dar a conhecer de uma forma explcita os sobressaltos da criao arquitetnica e a influncia decisiva de Carlos Alberto Cabral.
INSTAlAO / MSIcA
ThE RElIGION OF TOXINSMARC BEHRENSParceirO: crnica
30 e 31 de maiO, daS 10h S 24h
Janela da caPela F2
lOtaO: 15 PeSSOaS
O So Joo a mais emblemtica festa da cidade do Porto, baseada nos ritos pagos dos tempos da ocupao romana e mais tarde engolida pela agenda
Catlica. Thaipusam uma festividade religiosa hindu celebrada pelos Tamil em doze pases asiticos e africanos, e um pouco por todo o mundo por comunida-des de expatriados.
Para alm da parte ritualstica (rela-cionada com o manjerico e com saltar fogueiras), o So Joo caracterizado pela inebriao colectiva com bebidas espirituosas por entre bailes at ao sol nascer. No sculo XX, um empreendimen-to capitalista transformou as proprieda-des auditivas da festividade atravs da introduo dos martelos de plstico, que acrescentou mais uma forma de purgar negatividades ao evento.
O Thaipusam prende-se, em gnese, com a celebrao da derrota do de-mnio Soorapadam pela lana do deus Murugan, e decorre durante vrios dias com danas, rituais de modificao corporal demonstraes de devoo arrebatadoras. Algumas semanas antes das festividades, os devotos praticam uma dieta especfica e uma srie de castigos autoinfligidos como meio para atingir o estado de transe, fumando, tambm, dezenas de cigarros durante a procisso de 15 quilmetros at aos templos de Batu.
A Msica, assim como as substncias qumicas, determinam ambas as celebra-es, atravs da alterao dos estados de esprito e fsicos, e do prprio sistema cerebral. As toxinas contidas nas substncias ingeridas alienam e libertam o corpo das suas rotinas. Em ambos os casos, trata-se de uma experi-ncia colectiva. Ainda que o Thaipusam seja, em certa medida, uma experincia violenta, ambas as festividades geram paz e permitem o reposicionamento do indivduo na sociedade e no seu percur-so de vida alguns quase inconsciente e trivialmente, outros de forma puramente espiritual.
phONOpTIcONSONOSCOPIAParceirO: SOnOScOPia
30 de maiO, daS 10h S 02h
31 de maiO, daS 10h S 24h
caSa de SerralveS Sala de mrmOre F2
lOtaO: 60 PeSSOaS
Phonopticon um modelo de criao e representao sonora coletiva inspi-rado na arquitetura do Panopticon, um edifcio projetado por Jeremy Bentham no sculo XVIII, onde uma torre central tem uma viso de 360 graus sobre celas de prisioneiros dispostas em crculo. Conceptualmente, porm, as ideias de controlo e poder contidas no Panopticon so substitudas nesta instalao na Casa de Serralves por representaes sonoras, livres e abstratas na sua essncia, que encontram diferentes significados nos processos de reflexo individual desencadeados em cada ouvinte. Durante o Serralves em Festa os artistas criadores da instalao iro ativ-la em momentos performativos, no dia 30 de maio s 18h30 e 23h e no dia 31 de maio s 15h30 e 22h.
O Phonopticon um espectculo onde so exploradas novas formas de expresso nas reas da composio, interpretao e espacializao elec-troacstica, recorrendo construo de novos instrumentos acsticos e electrnicos como elemento fulcral em todo o processo de criao. Em termos cnicos, o Phonopticon rene no centro uma srie de fontes sonoras (instrumen-tos acsticos, elctricos e altifalantes) que podem ser visualizadas por toda a audincia, disposta concentricamente. A audincia ainda envolvida por um conjunto de altifalantes dispostos nos limites do crculo envolvente.
A composio, interpretao e desen-volvimento dos novos instrumentos da responsabilidade de Alberto Lopes, Alexandre Soares, Carlos Guedes, Filipe Lopes, Gustavo Costa, Henrique Fernandes, Jos Alberto Gomes, Ricardo Jacinto, Rui Dias e Rui Penha, numa produo da associao Sonoscopia.
mOnica SOSnOwSka Stairway [eScada], 2010, aO PintadO, Pvc, cOl. gaby and wilhelm Schrmann, herzOgenrath filiPe braga
ATIvIDADES cONTINuAS
5ATIvIDADES cONTNuAS
DIvISOR / 4PEDRO TUDELA & MI-GUEL CARVALHAISParceirO: crnica
30 de maiO, daS 10h S 02h
31 de maiO, daS 10h S 24h
caPela da caSa de SerralveS F2
lOtaO: 30 PeSSOaS
Divisor / 4 uma instalao sonora criada especificamente para o Serralves em Festa 2015 e para o espao da Capela da Casa de Serralves. A instalao estar patente todo o fim de semana e, no local, sero apresentados trs concertos que utilizam a sua infraestrutura.
INSTAlAO / MSIcA / cINEMA
cOlOuRSCOLLECTIF NOMINOE30 de maiO, daS 10h S 02h
31 de maiO, daS 10h S 24h
caSa de SerralveS Sala de bilhar F2
lOtaO: 30 PeSSOaS
Os membros do coletivo Nomino tm em comum o interesse pelo cinema experimental e em particular o cinema dito expandido. Aliando a materialidade da pelcula e o seu modo de difuso original (a projeco) as suas performances afastam-se das normas do desenrolar linear das sesses de cinema clssico, fazendo explodir a sua unidade temporal e espacial. Nomino estende os seus meios de interveno ao conjunto do dispositivo cinematogrfico. Afasta-se igualmente dos modos de produo habituais dos filmes: as imagens so realizadas sem cmara, a rodagem desaparece em favor do prprio ato de projeo. O projecionista transforma-se em intrprete. A sua ao e dos restantes membros do coletivo orquestram os acontecimentos.
Na seu trabalho recente Colours, o coletivo utiliza meios simples de investigao artstica dos processos aditivos das cores e da viso tricromtica, inspirados pelas famosas experincias com cores de James Clerk Maxwell. Tal como a imagem, o sistema de som constitudo por trs colunas de som distribudas no espao. Tal como em trabalhos anteriores, Colours prope-nos uma abordagem direta luz e ao som: o espectador assim imerso numa intensa experincia de sensaes.
FOTOGRAFIA
uMA pESSOA, TRS ROSTOS XParceirO: OlhareS
30 e 31 de maiO, daS 10h S 13h
e daS 14h S 18h
clareira dOS teixOS c4
Como seriamos se o nosso rosto fosse simtrico? Reconhecer-nos-amos? O Olhares traz ao Serralves em Festa uma experiencia fotogrfica que ir revelar os trs rostos que cada pessoa tem: o rosto normal, o rosto resultante da simetria do seu lado direito e o resultante da simetria do seu lado esquerdo.
QuE GRANDE lATA! XParceirO: inStitutO POrtuguS
de fOtOgrafia
30 e 31 de maiO, daS 10h S 19h
maria nOrdman e9
Que Grande Lata! um projeto de dina-mizao cultural do Instituto Portugus de Fotografia que procura levar at ao grande pblico um conjunto de experin-cias fotogrficas para todos os curiosos em matria de fotografia! Numa carri-nha transformada em laboratrio digital, cmara pinhole e espao de criativida-de, os participantes so desafiados a experimentar diferentes abordagens ao mundo da fotografia.
RETRATOS cOM cAlEIDOScpIO XParceirO: fOtOadrenalina
30 de maiO, daS 10h30 S 13h30
e daS 15h S 18h30
31 de maiO, daS 10h30 S 13h30
e daS 15h S 18h
clareira dOS teixOS c4
Propem-se s pessoas que faam o seu retrato com a sua cmara fotogrfica ou o seu smartphone, com a utilizao um caleidoscpio que divide a imagem em milhares de partes. A ideia que as pessoas levarem um retrato seu, dos amigos ou da famlia com esta nova tcnica de fotografar em caleidoscpio. No facebook haver a construo de um mural de cores e padres com as fotos publicadas por todas as pessoas.
OFIcINAS
plANTARIuM X30 e 31 de maiO, daS 9h S 19h
bOSque daS faiaS D1
OrientaO: mundO cientficO edu-
caO e divulgaO cientfica, lda
Com lupas e pinas vamos viajar pelo mundo fascinante das plantas: picos, cores, sabores e aromas, tantas curiosidades se desvendam quando tudo ampliado! Musgos, fetos ou plantas tintureiras, nada faltar neste mostrurio vegetal.
DESENhARIuM X30 e 31 de maiO, daS 9h S 19h
bOSque daS faiaS D1
OrientaO: andreia cOutinhO, dina
marqueS, magda Silva, rita fauStinO
Hoje vamos fazer um desenhrium! O museu coleciona obras de arte. O parque coleciona plantas. E se o museu pode ser um jardim, que novas espcies poderemos encontrar? Depois de uma linha vem uma forma e ups o que ? Como se chama? Como se fez? Os desenhos inventados saltam para um desenhrium. E ento, preciso que as suas histrias sejam bem contadas e devidamente catalogadas!!!
Eu NO MuNDO / O MuNDO EM MIM X30 e 31 de maiO, daS 10h S 19h
clareira daS azinheiraS a3
OrientaO: andr rOdrigueS, marcO
ramOS, meliSSa rOdrigueS, PaulO
JeSuS, Snia bOrgeS, raquel cOrreia,
raquel Sambade, rita rOque
Ideias, sonhos, memrias, histrias, segredos Um mundo inteiro que cabe dentro da nossa cabea. O que est dentro da tua cabea?
E nossa volta o que h, do que gostamos? Convidamos-te a desenhar o mundo dentro da tua cabea e o mundo sua volta. Vamos construir uma instalao onde todos os mundos tm lugar! Traz o teu!
ESculTuRAS EMARANhADAS X30 e 31 de maiO, daS 10h S 19h
clareira daS azinheiraS a3
OrientaO: ana martinS,
carlOS carvalhO, inS caetanO,
JOana mendOna
Linhas que se dobram e voltam a dobrar, tringulos e quadrados que se torcem iremos entrelaar. Inspirados na obra da artista Monika Sosnowska vamos construir estruturas cheias de movimento e tores, esculturas emaranhadas com mltiplas utilizaes.
Na cabea, na mo, no teto ou no cho, no h limites na dimenso nem na utilizao.
AvENTuRAS pElO MuNDO MIcROScpIcO X30 e 31 de maiO, daS 10h S 19h
clareira daS azinheiraS a3
OrientaO: mundO cientficO
educaO e divulgaO cientfica, lda
Nesta oficina os participantes so convidados a ver o invisvel! Escamas de borboletas, olhos de insetos, clulas vegetais e animais so algumas das observaes que poders fazer.
MINIZINES X30 e 31 de maiO, daS 10h S 19h
Sala dO ServiO educativO dO muSeu b3
OrientaO: criStina camargO,
ivOne aneS, JOana naScimentO,
SOfia SantOS
Serralves rene muitos lugares, muitos artistas, muitas ideias, muitas pessoas, cada um com as suas histrias. Todos descobrimos e imprimimos, aqui, um bocadinho de ns. O espao desta oficina rene folhas para minizines de que nos podemos apropriar para contar a nossa histria, com desenhos, carimbos e cola-gem. No final, podemos levar esta histria para que conhea outros lugares. Um entre muitos ser o minizine de cada um.
uM pEDAO ENTRE MuITOS! X30 e 31 de maiO, daS 10h S 19h
maria nOrdman e9
OrientaO: cataventO, PrOJetOS
educativOS
De pedao em pedao vem criar uma manta gigante para cobrir e colorir o jardim de Serralves. Com a tua criati-vidade personaliza o teu pedao e vem junt-lo a muitos outros para se criar uma pea nica montada por todos.
NO pARQuE DAS BRINcADEIRAS X30 e 31 de maiO, daS 10h S 19h
maria nOrdman e9
OrientaO: mundO cientficO edu-
caO e divulgaO cientfica, lda
Construir e inventar faz parte das brincadeiras de um dia em festa. Com materiais simples e improvveis, vamos manipular, experimentar e construir objetos curiosos que escondem um verdadeiro mundo cheio de cincia.
ANIMAlARIuM X30 e 31 de maiO, daS 10h S 19h
celeirO F10
OrientaO: mundO cientficO edu-
caO e divulgaO cientfica, lda
Aranhas, pombos, sapos e escarave-lhos, todos sero protagonistas de uma grande aventura animalesca: debaixo de um banco de jardim, no canteiro da va-randa, tantos pequenos refgios vitais Biodiversidade urbana! Observar, focar, pipetar, testar, no existiro mos para tantas tarefas naturalistas!
cANTA-ESpRITOS X30 e 31 de maiO, daS 11h S 13h e daS
15h S 18h
clareira da PreSa D5
OrientaO: Oficina arara
A Oficina Arara vem, uma vez mais, apresentar uma instalao inspirada nos objetos e rituais de cariz popular, os tradicionais cata-ventos e espanta--espritos, que ser montada com a participao de todos os que desejem, atravs de uma oficina paralela. Nela sero construdos artefactos ao longo dos dois dias da Festa e deles nascero os frutos de uma rvore que o vento animar e orientar na sua imprevisibi-lidade motora. O som, o movimento e a forma de toda esta estrutura cumula-tiva, ser por fim um cu a contemplar, um espanta-bichos-de-encantar.
RDIO j! X30 de maiO, daS 15h S 20h
31 de maiO, daS 11h S 13h
e daS 17h S 20h
JuntO Janela da bibliOteca c3
OrientaO: rdiO manObraS
Numa banca monta-se um posto de rdio. Tudo pronto! Faa aqui e agora um programa de rdio. mesa do mi-crofone ou com um gravador em punho, apontamos os ouvidos s coisas e aos acontecimentos: ao som do palheiro; msica das rvores; s palavras teatrais e passantes. Fazemos edies, compo-sies, comentrios, sondagens. O que surtir ser editado e publicado na hora. Em suma, usufrumos do que acontece, descobrimos files vibrantes no turbi-lho da festa, e damos-lhe expresso com o que temos mo.
FIMpAlITOS XParceirO: fimP
30 de maiO, daS 10h30 S 13h30
e daS 15h S 18h
Janela da bibliOteca b3
Nesta brincadeira levada muito a srio caber a cada construtor/autor, a partir de materiais provenientes de antigas cenografias de vrias estruturas de teatro da cidade do Porto como Assdio, As Boas Raparigas..., Teatro de Marionetas do Porto, Ensemble, Teatro de Ferro, FITEI, etc., desenvolver e personalizar o seu Fimpalito. Com o apoio da equipa de construtores do festival, todos os participantes podem construir e manipular uma marioneta.
No final de cada turno de construo os Fimpalitos acabados de nascer apren-dem a caminhar e partem juntos em parada pelas alamedas do parque.
vISITAS ORIENTADAS
AOS ESpAOS ARQuITETNIcOS30 e 31 de maiO, S 11h, 16h30 e 18h30
POntO de encOntrO: entrada b1
OrientaO: bernardO amaral
e JOO almeida e Silva
duraO: 1 hOra
lOtaO: 25 PeSSOaS (inScrieS na
tenda de acOlhimentO, na entrada)
A Casa de Serralves e o Museu de Arte Contempornea de Serralves, desenhada pelo Arquiteto lvaro Siza Vieira, assim como o seu entorno paisagstico, foram classificados como Monumento Nacional no ano de 2012. As visitas aos espaos arquitetnicos do a conhecer este patrimnio comum e chamam a ateno para os dilogos harmoniosos criados entre a arquitetura da Casa, a arquitetura do Museu e o desenho dos Jardins envolventes.
AO pARQuE30 e 31 de maiO, S 10h30, 17h30 e 19h
POntO de encOntrO: entrada b1
OrientaO: anabela Pereira
duraO: 1 hOra
lOtaO: 25 PeSSOaS (inScrieS na
tenda de acOlhimentO, na entrada)
O percurso no Parque de Serralves possibi-lita o reconhecimento do valor paisagstico, ecolgico e esttico de um lugar com ca-ractersticas singulares, vocacionado para experincias e aprendizagens mltiplas.
S EXpOSIES30 e 31 de maiO, S 12h30,
15h30 e 18h30
POntO de encOntrO: hall dO muSeu b3
OrientaO: criStina alveS,
rita martinS e Samuel Silva
duraO: 1 hOra
lOtaO: 25 PeSSOaS (inScrieS na
tenda de acOlhimentO, na entrada)
Uma visita que pretende introduzir o visi-tante ao Museu de Arte Contempornea de Serralves, histria da sua coleo e s exposies temporrias patentes no Museu. Construda de forma dialogante,
esta visita destinada a todos os pblicos constitui uma excelente oportunidade tanto para quem visita o museu pela primeira vez como para quem j nos conhece e pretenda uma apresentao e visita geral de todas as exposies que se encontram nas galerias do Museu.
S ESculTuRAS DO pARQuE30 e 31 de maiO, S 10h30
POntO de encOntrO: entrada b1
OrientaO: criStina alveS
e rita martinS
duraO: 1 hOra
lOtaO: 25 PeSSOaS (inScrieS na
tenda de acOlhimentO, na entrada)
A coleo do Museu de Arte Contempornea no est s guardada nos seus acervos ou exposta nas galerias de exposio. Nos 15 anos de existncia deste museu, foi tambm construda uma coleo de esculturas concebidas para o Parque de Serralves, com as quais os visitantes se podem cruzar cada vez que passeiam pelos seus jardins. Umas mais escondidas do que outras, expostas em campo aberto, envoltas nas rvores ou rodeadas pela vegetao dos jardins, esta visita levar-nos- por um percurso no Parque em busca das suas esculturas.
DEScOBERTA DAS plANTAS EXTIcAS ORNAMENTAIS DO pARQuE30 e 31 de maiO, S 10h30
POntO de encOntrO: entrada b1
OrientaO: cibiO / inbiO
duraO: 1 hOra
lOtaO: 25 PeSSOaS (inScrieS na
tenda de acOlhimentO, na entrada)
Com grande presena no Parque, estas plantas oriundas de todos os cantos do planeta encontram em Serralves as con-dies ideais para sobreviver e prospe-rar fora do seu meio natural. O Arboreto acolhe um conjunto significativo destas plantas, de grande beleza cnica.
DEScOBERTA DAS plANTAS NATIvAS DO pARQuE30 e 31 de maiO, S 16h30
POntO de encOntrO: entrada b1
OrientaO: cibiO / inbiO
duraO: 1 hOra
lOtaO: 25 PeSSOaS (inScrieS na
tenda de acOlhimentO, na entrada)
Esto espalhadas um pouco por todo o Parque, mas na Mata, um dos seus espaos mais rsticos, que as plantas nativas de Portugal tm maior presena. o ponto de partida ideal para descobrir estas plantas to especiais para a preservao da nossa biodiversidade e para aprender mais sobre as suas caractersticas e curiosidades.
A FAuNA SIlvESTRE30 e 31 de maiO, S 9h e 19h
POntO de encOntrO: entrada b1
OrientaO: cibiO / inbiO
duraO: 1 hOra
lOtaO: 25 PeSSOaS (inScrieS na
tenda de acOlhimentO, na entrada
No Parque de Serralves residem mais de 60 espcies de mamferos, aves, rpteis e anfbios, para alm de um vastssimo nmero de espcies de invertebrados. Prope-se uma visita guiada pelo Parque procura destes animais.
As exposies Pode um Museu ser um Jardim? Obras da Coleo de Serralves e Um realismo Cosmopolita: o Grupo KWY na Coleo de Serralves integram o projeto Serralves - Patrimnio Classificado cofinanciado por:
6SerralveS em feSta
SBADO30 MAI
08h00vISITA ORIENTADA
vISITA FORA DE hORASOrientaO: JOO almeida
e ana luSa Oliveira
POntO de Partida: entrada b1
duraO: 2 hOraS
lOtaO: 60 PeSSOaS
A marcar o incio do Serralves em Festa esta visita parte descoberta do Parque de Serralves que, pelas primeiras horas da manh, se revela aos visitantes ainda iluminado pela suave e doce luz do amanhecer. Uma experiencia inesquecvel a no perder.
10h30pERFORMANcE
BREvE RElATO DE uM DESApAREcIMENTOBEN EVANSParceirO: nec
arbOretO F3
rePete S 15h30
duraO: 3 hOraS
lOtaO: 100 PeSSOaS
Como visitante do Serralves em Festa, ests convidado a serpentear pelos jar-dins, a ouvir a descrio de uma figura talvez emergindo da paisagem, cami-nhando ao teu lado, tornando-se visvel e desaparecendo novamente. Algum, em seguida, comea a descrever-te a ti mas ele est enganado. Ele confundiu--te com outra pessoa. Ou no? Este trabalho do artista Ben Evans joga com presenas que so reais mas apenas imaginadas, comportamentos previstos e nunca realizados, concretizados e depois esquecidos. A fragilidade desta obra aponta para o poder dessas foras impercetveis que guiam os nossos movimentos. Ben Evans (1982) origin-rio dos EUA mas a maior parte de seu trabalho atual criado e apresentado na Europa. Evans trabalha os meios da performance, da instalao e da escrita. Os seus solos e projetos colaborativos tiveram lugar no palco, dentro de foto-grafias e vdeos, atravs da internet, em museus, ao longo de cidades e espaos pblicos exteriores.
pERFORMANcE
AOFILIPA MOUTINHOParceirO: eScOla SuPeriOr
artStica dO POrtO
PaSSeiO da levada F6
rePete S 14h30 e nO dia 31 de maiO
S 10h30 e 14h30
duraO: 2 hOraS e meia
lOtaO: 10 PeSSOaS
Esta performance prope uma reflexo sobre a atual qualidade da comunicao entre indivduos. Apesar das infinitas possibilidades tecnolgicas que temos nossa disposio para nos fazermos
ler e ouvir, estaremos de facto a relacionarmo-nos mais e melhor? Ao prope que esqueamos, por momentos, computadores, telemveis e redes sociais, para regressarmos a uma forma simultaneamente ldica e arcaica de comunicao: o telefone composto por dois copos e um fio. As conversas entre estranhos, curtas e interrompidas, podem desafiar qualquer ordem lgica, mas devem aproximar quem se dispuser a regressar infncia. A desordem torna-se aqui o fio condutor.
pERFORMANcE
O hOMEM DOS BAlES XJOO LIzARDOPercurSO cOm Partida
nO PtiO dO ulmeirO b3
rePete S 19h e nO dia 31 de maiO
S 10h30 e 19h
duraO: 1 hOra e meia
Por vezes, uma profisso consome ou destri progressivamente o corpo do indivduo. Incontveis repeties de movimentos provocam artroses nos trabalhadores fabris. Msicos de orquestra vo ensurdecendo devido proximidade dos trompetistas. A ausncia de gravidade e de exerccio diminui a massa ssea dos astronautas. Paradoxalmente, o desgaste sofrido em consequncia do desempenho da profisso acaba por deixar o corpo incapacitado de exercer essa mesma atividade. Outras vezes, porm, s um corpo assim transformado pela atividade capaz de a desempenhar com excelncia. esta a base a partir da qual se concebeu um conjunto de performances para o Serralves em Festa. Em 2010 O Jardineiro era a figura ilustrativa de uma fuso gentica completa. A Senhora das Limpezas, apresentada em 2013, representava uma metamorfose pela qual se fundem o indivduo/trabalhador e o seu material/ferramenta. O Homem dos Bales, a terceira e ltima figura deste conjunto, reflete a tragdia do indivduo/trabalhador que se v impedido de exercer a sua atividade pelo prprio objeto da sua profisso. Joo Lizardo desenvolve projetos artsticos que combinam artes visuais e artes performativas, envolvendo muitas vezes a participao do pblico (especialmente do pblico mais jovem). Tem apresentado o seu trabalho em Museus, Teatros, Galerias e Servios Educativos de vrias instituies por todo o pas.
SOlO pARA clOWN
chEIO XFILIPA FRANCISCO E THORSTEN GRETJENclareira daS btulaS b2
rePete S 17h30 e nO dia 31 de maiO
S 11h30 e 18h
duraO: 50 minutOS
lOtaO: 400 PeSSOaS
Um carrinho parceiro e cmplice que guarda alguns objetos que se trans-mutam e ganham identidade prpria. Um intrprete que se transforma em clown. Objetos que so manipulados e utilizados de forma absolutamente inesperada: podem tubos transformar-se em parceiro de um pas de deux? Pode um saco de papel ter peso suficiente para ser o fio condutor de um espetcu-lo? Cheio uma criao artstica de Filipa Francisco e Thorsten Gruetjen que cruza as linguagens do teatro-circo e da dana contempornea. um espetculo que parte da improvisao das tcnicas utlizadas nas performances do teatro--circo (o malabarismo, a manipulao de objetos ou a interao com o pblico), de-senhando novos movimentos coreogr-ficos. Em Cheio tudo pode acontecer! Filipa Francisco, coregrafa e performer, e Thorsten Gretjen, artista circense (tambm conhecido por Tosta Mista o Malabarista) apresentam um espetculo sem palavras, para todas as idades!
11h00TEATRO DE RuA
O vENDEDOR DE pSSAROS ERVA DANINHAarbOretO F3
rePete S 16h e nO dia 31 de maiO
S 11h e S 16h
duraO: 20 minutOS
lOtaO: 100 PeSSOaS
Um vendedor ambulante anuncia a sua chegada, instala-se e est pronto a atuar. Passeia-se, prendendo a ateno na beleza das suas raridades. Equilibra as suas gaiolas alimentando o sonho de ter asas. Manipula os seus objetos, que voam de mo em mo, contemplando a liberdade. Uma reflexo sobre a liberda-de. O aprisionamento das coisas belas. Guardamos o que amamos. Prender ou proteger? O vendedor de pssaros surge de uma vontade de dar continui-dade explorao de projetos de circo contemporneo no espao pblico. Encontra a sua inspirao nos ofcios ambulantes, quer na forma quer no conceito. Nesta pea so exploradas as temticas do nomadismo, da incerteza, do risco, da dureza da rua, da liberdade que em grande parte se cruzam com a prpria natureza da criao artstica circense.
REcITAl DE pOESIA
pOEMAS pARA BOcAS pEQuENAS XMARGARIDA MESTRESala de PrOJetO dO muSeu b3
rePete nO dia 31 de maiO S 11h
PblicO-alvO: dOS 3 aOS 5 anOS
duraO: 50 minutOS
lOtaO: 75 PeSSOaS
Um recital para pblico infantil onde atravs de simples formas sonoras, espaciais e visuais que, ora enquadram, ora escondem, ora revelam palavras faladas ou cantadas, se prope o ato de
OS emigranteS
O vendedOr de PSSarOS Julieta guimareS
cheiO
une aventure
7pensar e de sentir poesia. Construda a partir de poemas de autores portugueses e de visitas ao cancioneiro popular, faremos uma viagem plena de experincias musicais e sensoriais, centrada em temticas que fazem parte do nosso mundo e de questes como a vivncia em famlia, a casa, o corpo, os ciclos da natureza, o espao, o desconhecido; e as coisas que no gostamos de fazer ou aquelas que nos do que pensar...
cINEMA
cINEMA DE ANIMAOParceirO: caSa da animaO
auditriO b2
duraO: 1 hOra
lOtaO: 250 PeSSOaS
Este ano a Casa da Animao prope uma seleo de filmes maioritariamente feitos com recurso ao desenho animado, demonstrando a diversidade de formas que esta tcnica possibilita. Esta seleo pe em jogo a capacidade que o cinema de animao tem de assumir histrias e personagens que s a sua liberdade de expresso visual permite. Elefantes, zebras, pssaros, girinos, a chuva, ventos fortes, o ar so alguns dos muitos e surpreendentes ingredientes desta sesso, que apresenta os filmes seguintes: Anatole e a sua Pequena Caarola, de Eric Montchaud; zebra, de Julia Ocker; A Bicicleta do Elefante, de Olesya Schukina; "Cantos dos Quatro Caminhos, de Nuno Amorim; Viagem na Chuva, de Wesley Rodrigues; Johnny Express, de Kyungmin Woo; Dois Amigos, de Natalia Chernysheva; Sair de Casa, de Joost Lieuwma; Vento, de Robert Lobel e A Minha Me um Avio, e Yulya Aronova.
DANA cONTEMpORNEA
A cATAlOGuE OF STEpS cOlEO cASA DE SERRAlvES 2015DD DORVILLIERa aPreSentaO dO PrOJetO na baixa dO
POrtO e nO SerralveS em feSta tem O
aPOiO da cmara municiPal dO POrtO,
atravS da POrtOlazer
aPOiOS: fundaO gda, direitOS
dOS artiStaS e univerSidade dO POrtO
caSa de SerralveS 1 andar F2
rePete S 19h30 e nO dia 31 de maiO
S 11h
duraO: 2 hOraS e meia
PerfOrmance em cOntnuO
(aSSiStncia SuJeita lOtaO dO
eSPaO: 30 PeSSOaS em SimultneO)
Estreia nacional de A Catalogue of Steps Coleo Casa de Serralves 2015, pea da coregrafa norte-americana DD Dorvillier desenvolvida durante uma residncia artstica na Fundao de Serralves. A Coleo Casa Serralves 2015 inspira-se na espantosa arquitetura da prpria Casa e em especial no modo como os espaos interiores e exteriores interagem, estimulando a imaginao e o esprito.
MSIcA ElETRNIcA
ENSEMBlE DE MSIcA ElEcTROAcSTIcA DA ESARTParceirO: eSart (eScOla SuPeriOr
de arteS aPlicadaS dO inStitutO
POlitcnicO de caStelO brancO)
bibliOteca b3
duraO: 1 hOra
lOtaO: 120 PeSSOaS
O Ensemble de Msica Eletroacstica uma formao constituda por alunos do curso de Msica Eletrnica e Produo Musical da Escola Superior de Artes Aplicadas do Instituto Politcnico de Castelo Branco. Criado em 2007, tem como objetivo a explorao de novas linguagens de criao musical coletiva com meios eletrnicos e eletroacsticos, recorrendo a vrios tipos de recursos tcnicos como sintetizadores, controladores, computao fsica, instrumentos e processadores virtuais, comunicao por rede, etc. Grande parte destes recursos so construdos ou programados pelos prprios alunos. A direo artstica est a cargo de Rui Dias.
11h30EXpOSIO
vISITA ORIENTADA pARA FAMlIAS EXpOSIO ARQuITETONIZA-O: MONIKA SOSNOWSKA XPOntO de encOntrO: entrada b1
OrientaO: Snia bOrgeS
duraO: 1 hOra
lOtaO: 25 PeSSOaS (inScrieS na
tenda de acOlhimentO, na entrada)
Um museu um espao aberto a todas as pessoas, de todas as idades. Formam-se belas memrias de visitas a museus quando, de forma simultaneamente ldica, curiosa e atenta, os visitamos em famlia (seja esta como for, tenha ela a forma que tiver). Propomos por isso uma visita destinada tanto aos mais pequenos como aos mais grados, exposio da artista polaca Monika Sosnowska, tendo por base as folhas de atividades para famlias que o Servio Educativo do Museu de Arte Contempornea de Serralves produz para explorar, em famlia e ao longo de todo o ano, cada exposio patente no museu.
12h00TEATRO DE RuA
vRIOS pAlMOS DE ESTupIDEZPROJECTO EzParceirO: feStival imaginariuS,
cmara municiPal de Santa maria da feira
PercurSO cOm Partida nO celeirO F10
rePete nO dia 31 de maiO S 12h
duraO: 45 minutOS
Um Palmo a medida que equivale a 8 polegadas ou 22 centmetros. A Estupidez saudvel que todos temos dentro de ns equivale a muito mais palmos do que pensamos. Vrios Palmos de Estupidez acompanham-nos nesta aventura, onde o lixo e as limpezas so a chave deste conflito. Um tema de e para todos... O Projeto Ez rene um grupo de profissionais que trabalha projetos de animao itinerantes e que se distingue pela criao de veculos teatrais onde a audcia, a crtica e o humor se fundem na cenografia e no teatro de rua.
TEATRO DE RuA
uNE AvENTuRECOMPANHIA LA BOCA ABIERTAclareira daS btulaS b2
rePete nO dia 31 de maiO S 16h30
duraO: 1 hOra
lOtaO: 400 PeSSOaS
A companhia La Boca Abierta o espao de encontro das artistas Anne Kaempf e Lior Shoov, duas mulheres inseparveis e profundamente diferentes. Duas artistas que se
encontraram uma com a outra: Anne, uma artista de Paris e Lior, uma jovem artista viajante israelita. Duas irms ou duas amigas? o confronto das diferenas que alimenta este duo. O palco est vazio. A nica fora o seu trabalho artstico. O essencial a sua presena e a improvisao que geram surpresas e novos movimentos. Anne e Lior so graciosas, intensas e divertidas. La Boca Abierta deixa o ar, a msica e as suas palavras sarem livremente.
12h30MSIcA jAZZ
WhAM, SlAM, SplASh & BAM!ORQUESTRA DE JAzz DA EPMEParceirO: ePme (eScOla PrOfiSSiOnal
de mSica de eSPinhO)
tniS D3
duraO: 1 hOra
lOtaO: 700 PeSSOaS
Em toda a histria do Jazz ningum tocou to alto e to vigorosamente como Buddy Rich. O melhor baterista do mundo liderou a sua Bigband e foi um dos responsveis pelo ressurgimento deste tipo de ensemble. Numa poca em que o Jazz comeava a ser destronado em favor de formas e contedos mais simplistas, Buddy associou o seu groove indomvel a melodias um pouco mais atrativas e, sem comprometer a qualidade dos arranjos ou da performance, ajudou a tornar o Jazz menos oblvio junto de uma gerao mais jovem. A Orquestra de Jazz da EPME vai associar-se ao baterista Michael Lauren, nova-Iorquino de nascena e pedagogo no departamento de Jazz da ESMAE, num tributo a Buddy Rich e interpretar alguns dos sucessos que marcaram a sua carreira.
13h30DANA cONTEMpORNEA
WE ARE All STORIES IN ThE ENDRICARDO AMBRzIOParceirO: balleteatrO eScOla
PrOfiSSiOnal
clareira daS btulaS b2
rePete a 31 de maiO S 15h00
duraO: 30 minutOS
lOtaO: 400 PeSSOaS
Intrigado pelo acaso e as diferentes possibilidades de encontros efmeros, Ricardo Ambrzio vai tecer uma colcha de retalhos entre diferentes histrias, jogando com o poder exercido pelos performers e a sua batalha pelo foco do pblico. Desenvolvido a partir de uma pesquisa com os alunos do 2 ano do curso de Dana do Balleteatro Escola Profissional, em 2015, We are all stories in the end nasce de histrias trazidas pelos alunos, dissecadas sua essncia e transformadas em movimento.
14h00MSIcA EXpERIMENTAl
SIMO cOSTAParceirO: ShhPuma
auditriO b2
duraO: 15 minutOS
lOtaO: 250 PeSSOaS
O trabalho a solo de Simo Costa constitui-se, acima de tudo, como uma investigao dos limites snicos do instrumento clssico por excelncia, o piano. Atravs da sua manipulao extensiva e exaustiva, complementada pelo recurso a altifalantes transdutores, a um laptop e mais diversa parafernlia, o msico lisboeta opera uma completa transfigurao das
suas propriedades sejam timbrais ou dinmicas e das suas potencialidades. Com uma slida formao clssica, Simo Costa desenvolve um trabalho que se estende a projetos de cariz transdisciplinar e interdisciplinar envolvendo msica, vdeo, fotografia, dana, cinema, teatro e novo circo. Privilegiando o interface e cruzamento entre cincia, arte e tecnologia, o seu espetculo no Serralves em festa, ser, assim, mais do que um concerto, uma pequena totalidade performativa na qual conceitos como o de instalao, soundart, performance e arte visual se confundem e interpenetram, engendrando um novo quadro de referncias e classificaes.
14h30pERFORMANcE
AOFILIPA MOUTINHOParceirO: eScOla SuPeriOr artStica
dO POrtO
PaSSeiO da levada F6
rePete nO dia 31 de maiO
S 10h30 e 14h30
duraO: 4 hOraS e meia
lOtaO: 100 PeSSOaS
(10 em SimultneO)
vISITA ORIENTADA
pERcuRSO pElA EXpOSIO pODE O MuSEu SER uM jARDIM? OBRAS DA cOlEO DE SERRAlvESOrientaO de Samuel Silva
POntO de encOntrO: hall dO muSeu b3
duraO: 1 hOra
lOtaO: 25 PeSSOaS (inScrieS na
tenda de acOlhimentO, na entrada)
As grandes janelas do Museu de Arte Contempornea de Serralves permitem que, durante todo o ano, a nossa imaginao se passeie entre as galerias do Museu e os jardins de Serralves. Esta exposio de obras da Coleo de Serralves explora esta ligao, propondo que experimentemos o espao do museu como se fosse o espao de um jardim, um lugar onde a natureza e a cultura se encontram e se cruzam com o prazer, a ateno e a descontrao, os afetos e a imaginao. a caminhar por estas veredas que este percurso nos convida.
15h00cONvERSA pARTIcIpATIvA
cONvERSA cOM A cOREGRAFA EMMANuEllE huYNhSala de PrOJetO dO muSeu b3
duraO: 1 hOra
lOtaO: 70 PeSSOaS
Emmanuelle Huynh (1963) uma coregrafa franco-vietnamita que tem desenvolvido um extenso trabalho como bailarina, coregrafa e pedagoga. Refundou o projeto pedaggico da Escola Superior do CNDC de Angers e esteve na origem do mestrado em Dana, Criao e Performance da Universidade Paris 8 Saint-Denis e da Escola Superior das Belas Artes em Angers. O seu trabalho em dana cruza reas to diversas como a astrofsica, as artes plsticas, a msica, a literatura Herberto Hlder, por exemplo e a arte floral japonesa do Ikebana. Nesta conversa Huynh vai falar sobre as repercusses sociais da sua prtica, revelando as relaes que tece entre a experincia artstica e o campo das relaes sociais.
MSIcA pOp ROcK
pZParceirO: meifumadO
tniS D3
duraO: 1 hOra
lOtaO: 700 PeSSOaS
Depois de Anticorpos (2005) e Rude Sofisticado (2012), e aps o lanamento dos singles Cara de Chewbacca e Tu s a Minha Gaja num vinil de 7 polegadas em colaborao com dB no incio deste ano, aterrou recentemente o terceiro lbum de originais deste artista pz-generis que tem vindo a conquistar um espao muito prprio na msica nacional com as suas letras descomplexadas, provocantes e desconcertantes, onde a ironia e o non-sense so armas que desarmam. Em contraste com a sua voz surge uma base eletrnica, tocada e programada pelo prprio, ritmos que vo do hip-hop ao techno/house entre outros gneros musicais. As Mensagens da Nave-Me so 12 temas que, entre solos de sintetizadores traumticos, beats saltitantes, nos transportam para um mundo 100% Natural repleto de Bestas, comandado pelo Dinheiro, que nos deixa com a Neura enquanto damos uma Trinca na Chamua.
TEATRO DE RuA
cARNAvAl SIlENcIOSOCOMPANHIA ANDAIME ParceirO: fitei
PercurSO cOm Partida nO OctgOnO e6
rePete a 31 de maiO S 16h30
duraO: 1 hOra
No carnaval, mas um bloco tradicio-nal, com pessoas fantasiadas, confetes e serpentinas que caminha pelo parque em silncio. Todos danam a mesma msica.
A Companhia Andaime foca o trabalho na autonomia do intrprete dentro do jogo cnico e na sua relao com os espectadores. Das preocupaes da Companhia destacam-se a construo de uma dramaturgia assente na pesquisa sobre performance e o espao urbano.
pERFORMANcE
SINTOMAParceirO: faculdade de belaS arteS
da univerSidade dO POrtO
bibliOteca b3
duraO: 2 hOraS
lOtaO: 120 PeSSOaS
Sintoma um grupo de investigao, prtica artstica e experimentao em Performance ou Live Art, constitudo por estudantes de vrios graus de ensino da licenciatura ao doutoramento, com coordenao de Rita Castro Neves, que integra a Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto (FBAUP). Nascido do desejo de ver esta rea aprofundada nesta instituio artstica, o grupo abre-se experimentao pela prtica, aprofundando temas e processos da Performance Art em projetos individuais e em colaborao. No Serralves em Festa, o Sintoma prope um programa de vrias apresentaes pblicas dos artistas Angelina Nogueira, Carolina Grilo Santos, Helena Ferreira, Mayara Dorada, Rebecca Moradalizadeh, Regina Costa, Dori Nigro e Paulo Emlio / Coletivo Tuia de Artifcios.
A documentao-fotografia e vdeo so da autoria de Alexandra Ramos e Filipa Seixas.
SBADO 30 MAI
8DANA cONTEMpORNEA
OS EMIGRANTESJOANA PROVIDNCIAParceirO: academia cOntemPOrnea
dO eSPetculO
clareira daS btulaS b2
rePete nO dia 31 de maiO S 13h
duraO: 20 minutOS
lOtaO: 400 PeSSOaS
Este projeto desenvolve-se em torno do universo do pintor Magritte, cujas obras contaminam e moldam o seu horizonte plstico. A emigrao aqui o tema fulcral, que leva milhares de pessoas em todo o mundo a deixar o seu pas, por razes to diversas como a guerra, a procura de trabalho, a perseguio poltica ou simplesmente a procura de uma vida melhor. O trabalho de interpretao deste projeto assentou sobretudo num corpo fsico, na construo de partituras de movimento e no desenvolvimento de ideias de composio coreogrfica que do corpo a uma srie de palavras-chave da emigrao, fortemente articuladas com o espao, som e luz.
MSIcA ElETRNIcA
DIvISOR / 4PEDRO TUDELA & MIGUEL CARVALHAIS ParceirO: crnica
caPela da caSa de SerralveS F2
rePete nO dia 30 de maiO S 22h
e nO dia 31 de maiO S 15h
duraO: 30 minutOS
lOtaO: 30 PeSSOaS
15h30pERFORMANcE
BREvE RElATO DE uM DESApAREcIMENTOBEN EVANSParceirO: nec
arbOretO F3
duraO: 3 hOraS
lOtaO: 100 PeSSOaS
16h00vISITA ORIENTADA
pERcuRSO pElA EXpOSIO uM REAlISMO cOSMOpOlITA: O GRupO KWY NA cOlEO DE SERRAlvESOrientaO de Samuel Silva
POntO de encOntrO: hall dO muSeu b3
rePete nO dia 31 de maiO S 16h
duraO: 1 hOra
lOtaO: 25 PeSSOaS (inScrieS na
tenda de acOlhimentO, na entrada)
Esta visita leva-nos a conhecer uma exposio que apresenta obras pertencentes Coleo de Serralves dos artistas portugueses e estrangeiros que gravitavam em torno do projeto editorial KWY (nome formado pelas trs letras que no fazem parte do alfabeto portugus), uma revista publicada em Paris, entre 1958 e 1964. Em finais dos anos 1950 e princpios dos anos 1960, o Grupo KWY foi responsvel pela abertura da arte portuguesa ao contexto internacional. O aspeto que melhor o caracterizava era a franca adeso s novas linguagens figurativas que, sob a gide da reconstruo econmica do ps-guerra, impulsionou um dos perodos mais estimulantes da cultura europeia do sculo XX.
TEATRO DE RuA
O vENDEDOR DE pSSAROS ERVA DANINHAarbOretO F3
rePete nO dia 31 de maiO S 11h e S 16h
duraO: 20 minutOS
lOtaO: 100 PeSSOaS
MSIcA EXpERIMENTAl
OZOParceirO: ShhPuma
auditriO b2
duraO: 30 minutOS
lOtaO: 250 PeSSOaS
O que acontece quando um pianista clssico, que gosta de jazz e de msica improvisada (Paulo Mesquita) se junta a um baterista proveniente da pop, mas com um especial interesse pelo experimentalismo eletroacstico (Pedro Oliveira)? Acontece o que ouvimos neste to surpreendente quanto cativante disco de estreia do duo OzO. No se pense, porm, que o que apresentam o simples cruzamento do que j antes faziam: a msica resultante demarca-se da especializao de Mesquita na linguagem e nos processos de certa msica erudita americana ou do que ouvimos de Oliveira com o j bem conhecido grupo Peixe:Avio e na sua colaborao com Old Jerusalem. outra coisa, to outra que desafia quaisquer catalogaes. O foco est no ritmo mas se, por vezes, parece que estamos a ouvir The Bad Plus, no se trata propriamente de jazz. Os temas seguem o formato da cano, mas se tal significa que h afirmativas abordagens meldicas, o destaque vai para o trabalho harmnico. Por sua vez, os desenvolvimentos narrativos e a permanente dramatizao sonora remetem-nos para Erik Satie e para os impressionistas e, no entanto, trata-se de algo que s poderia existir nos dias de hoje. O que ento? OzO e basta dizer isso
16h30cINEMA
ARTMOvIEPEDRO PORTUGAL E ADRIANA ALCNTARASala de PrOJetO dO muSeu b3
duraO: 48 minutOS
lOtaO: 120 PeSSOaS
Artmovie um filme sobre a ocorrncia da representao da arte no cinema. Desde que no princpio do sculo XX o cinema destronou a pintura como a forma mais aperfeioada de representar o mundo, esta no teve at hoje a oportunidade de resgatar o que o cinema lhe subtraiu: a imagem-movimento. ARTMOVIE um mash-up sobre como o cinema estabeleceu, ao longo da sua prpria histria, uma imagem do que a arte e os artistas. Uma complexa montagem condensa cenas de mais de 300 filmes onde a arte roubada, falsificada, destruda, execrada, admirada, vendida, comprada, humilhada, ridicularizada, apresentada como heroica, sinnimo de liberdade ou smbolo de poder.
MSIcA EXpERIMENTAl
TElEFONSTEFFI WEISMANN & ANNETTE KREBSaPOiO: gOethe inStitut
caSa de SerralveS Sala hexagOnal F2
duraO: 25 minutOS
lOtaO: 60 PeSSOaS
Desde 2005, Weismann e Krebs tm criado conjuntamente performances audiovisuais neodadastas enquanto duo Telefon. Usam objetos sonoros, altifalantes, vdeo e textos combinando
fontes analgicas e digitais. O projeto tem conhecido novo mpeto pela reunio das duas artistas para a criao de novas performances que tm vindo a reativar Telefon.
DANA cONTEMpORNEA
MEMRIA SIAMESA E OpERATION lADYBuGGINASIANOclareira daS btulaS b2
rePete nO dia 31 de maiO S 10h30
duraO: 30 minutOS
lOtaO: 400 PeSSOaS
O Ginasiano apresenta este ano duas peas no Serralves em Festa. Memria Siamesa da autoria de Isabel Ariel e teve como ponto de partida o imaginrio do duplo, do gmeo, e reflete sobre a memria como reconhecimento, sobre a identificao com o irmo, um eu que no se conhece sem o ns. Memria Siamesa sobre a irmandade do corpo. A outra pea, Operation Ladybug, coreografada por Elisabeth Lambeck, partiu de uma reflexo com as alunas do Ginasiano em torno da ideia de como lidamos com o excesso de informaes sobre a violncia nos meios de divulgao. A sensao de um perigo que se vai aproximando e que a qualquer momento poder bater nossa porta. Como que o nosso crebro, corao e corpo processa e filtra esta onda de realidade violenta que observamos diariamente nos noticirios?
17h00MSIcA pOp ROcK
OS pRNcIpESParceirO: bOOm chicka bOOm
tniS D3
duraO: 45 minutOS
lOtaO: 700 PeSSOaS
Os Prncipes so Maria Mnica e Jorge Queijo. Reinaldo o disco de estreia, um registo ntimo e sincero, feito da cumplicidade que une este casal de msicos sediados no Porto e que decidiu registar os sons e a msica que fazem parte do seu quotidiano em comum. O resultado uma mistura ecltica de indie rock e pop snico. Maria Mnica ilustradora e colabora com diversos coletivos musicais, onde se destacam os trabalhos realizados para a Porta-Jazz. Jorge Queijo um msico do Porto, percussionista de diferentes espectros, como os Torto, os Tubab com Srgio Carolino ou o duo SSS-Q com a trompetista Susana Santos Silva. So ainda responsveis pela direo musical do Ensemble de Gamelo, da Casa da Msica.
17h30EXpOSIO
vISITA GuIADA EM lNGuA GESTuAl pORTuGuESA EXpOSIO MONIKA SOSNOWSKA: ARQuITE- TONIZAOOrientaO: SuSana tavareS, laredO,
aSSOciaO cultural
POntO de encOntrO: hall dO muSeu b3
duraO: 1 hOra
lOtaO: 25 PeSSOaS (inScrieS na
tenda de acOlhimentO, na entrada)
Numa parceria com a Laredo, Associao Cultutal, o Museu de Serralves passou a disponibilizar, a partir de Maio, uma visita guiada por ms, orientada em Lngua Gestual Portuguesa e destinada comunidade surda, com o objetivo de
tornar as exposies e os espaos da Fundao de Serralves mais acessveis a este pblico. Sendo o Serralves em Festa um evento manifestamente inclusivo, esta visita realiza-se tambm durante a Festa, tendo como objeto a exposio Monika Sosnowska: Arquitetonizao.
SOlO pARA clOWN
chEIO XFILIPA FRANCISCO E THORSTEN GRETJENclareira daS btulaS b2
rePete nO dia 31 de maiO S 11h30 e 18h
duraO: 50 minutOS
lOtaO: 400 PeSSOaS
18h00vDEO
jEMIMA STEhlISala de PrOJetO dO muSeu b3
duraO: 6 hOraS e 53 minutOS
lOtaO: 120 PeSSOaS
Jemima Stehli, uma artista que trabalha entre Londres e Lisboa desde 2008, apresenta no Serralves em Festa dois trabalhos em vdeo. O primeiro, com 1 hora e 33 minutos, Set-up, sound check, end PAUS: Leiria 2/10/2010. Composto por trs sequncias contnuas, este vdeo capta todos os momentos, exceo do prprio concerto, duma apresentao ao vivo da banda PAUS. possvel ver a banda a montar os seus instrumentos, fazendo a ponte com o sound check, no qual se ouvem as canes e, por fim, o rudo das arrumaes, das brincadeiras intimistas e dos entoares brios. Toda a pea foi filmada mo, de forma a proporcionar-nos um ponto de vista nico, medida que a cmara se move para enquadrar a imagem e, concomitantemente, o som. O segundo vdeo, Deixe me Ser, 5 hours 20 mins PAUS 15th January 2011, tem 5 horas e 20 minutos, que resumem um dia de trabalho em estdio com os PAUS. Foi aqui que o tema Deixa-me Ser foi gravado e, posteriormente, editado como single. Stehli clarifica que este vdeo faz parte de um projeto maior, um trabalho em que filmou todo o processo de composio da banda e a gravao do seu primeiro longa-durao. Ao todo, falamos de cerca de 50 horas de filmagens em tempo real. Para conseguir elaborar este trabalho, Stehli teve de se tornar invisvel; a banda no a poderia ver ou sentir enquanto trabalhava. Isto tornou-se num ato de resistncia fsica e artstica, uma vez que manteve uma posio de observador mudo nesta descoberta e repetio do trabalho dos PAUS.
MSIcA jAZZ
ThE pYRAMIDS & GuESTSPradO e7
duraO: 1 hOra
The Pyramids um coletivo de jazz fundado nos Estados Unidos em 1972. Os membros fundadores conheceram-se enquanto estudantes no mtico Antioch College, onde Cecil Tylor lecionava, e conhecido pelo esprito liberal e linhas de pensamento poltico progressistas e ativistas. Ainda estudantes, os membros originais da banda embarcaram numa odisseia cultural, primeiro pela Europa e depois em frica, onde estudaram cultura africana, ouviram e tocaram com mestres musicais na Etipia, Qunia e Gana. Os The Pyramids tornaram-se um dos primeiros ensembles afro-americanos a explorar a msica dos seus antepassados em frica, isto muito antes da world music se tornar uma moda no ocidente. O grupo separou-se em 1977, mas reuniu-se de novo em 2007 e acaba de lanar um novo lbum, Otherworldy (em portugus, de outro mundo). o carcter extraordinrio
dos The Pyramids que inspira o desafio que Serralves lana para a colaborao da banda com cinco jovens msicos portugueses que, com percursos diferentes, tm granjeado contributos fundamentais para a vitalidade do jazz e da msica experimental em territrio nacional: Anglica Salvi, Gabriel Ferrandini, Gil Dionsio, Joo Guimares e Pedro Sousa juntaram-se aos The Pyramids para sesses de trabalho e ensaios que agora culminam num concerto indito no prado de Serralves.
18h30MSIcA EXpERIMENTAl
phONOpTIcONSONOSCOPIAcaSa de SerralveS Sala de mrmOre F2
rePete S 23h e nO dia 31 de maiO
S 15h30 e S 22h
duraO: 40 minutOS
lOtaO: 60 PeSSOaS
19h00pERFORMANcE
O hOMEM DOS BAlES XJOO LIzARDOPercurSO cOm POntO de Partida
nO PtiO ulmeirO b3
rePete nO dia 31 de maiO S 10h30 e 19h
duraO: 1 hOra e meia
DANA / pERFORMANcE
A STRING SEcTIONCOMPANHIA RECKLESS SLEEPERSa aPreSentaO deSte PrOJetO na
baixa dO POrtO e nO SerralveS em
feSta tem O aPOiO da cmara municiPal
dO POrtO atravS da POrtOlazer
bibliOteca b3
rePete nO dia 31 S 19h na caSa
de SerralveS
duraO: 1 hOra
lOtaO: 120 PeSSOaS
MSIcA EXpERIMENTAl
phIl MINTONS FERAl chOIRa aPreSentaO deSte PrOJetO na
baixa dO POrtO e nO SerralveS em
feSta tem O aPOiO da cmara municiPal
dO POrtO atravS da POrtOlazer
clareira daS btulaS b2
duraO: 1 hOra
lOtaO: 400 PeSSOaS
19h30DANA cONTEMpORNEA
A cATAlOGuE OF STEpS cOlEO cASA DE SERRAlvES 2015DD DORVILLIERa aPreSentaO dO PrOJetO na baixa
dO POrtO e nO SerralveS em feSta tem
O aPOiO da cmara municiPal dO POrtO,
atravS da POrtOlazer
ParceirO: fundaO gda, direitOS
dOS artiStaS e univerSidade dO POrtO
caSa de SerralveS 1 andar F2
rePete nO dia 31 de maiO S 11h
duraO: 2 hOraS
PerfOrmance em cOntnuO
(aSSiStncia SuJeita lOtaO dO
eSPaO: 30 PeSSOaS em SimultneO)
SBADO 30 MAI
920h00MSIcA pOp ROcK
pEGA MONSTROParceirO: filhO nicO
tniS D3
duraO: 45 minutOS
lOtaO: 700 PeSSOaS
Pega Monstro o duo de rock lisboeta das irms Maria (voz e guitarra) e Jlia Reis (bateria), afiliado Cafetra Records. O aguardado segundo lbum da banda j est gravado e j tem nome, Alfarroba, e sair em Julho prximo na editora londrina Upset The Rhythm (John Maus, Future Islands, Deerhoof, No Age). O novo disco suceder ao igualmente celebrado e vilipendiado homnimo longa-durao de estreia de 2012; magnfica coleo de canes onde as melodias seduziam, as lricas fascinavam e a atitude que as entregava no limo fazia acreditar que estvamos num lugar que desde o comeo fora criado para um puro acontecer, como dizia o poeta.
21h00MSIcA pOp EXpERIMENTAl
BRANchES PEDRO RIOSParceirO: waSSer baSSin
clareira daS btulaS b2
duraO: 45 minutOS
lOtaO: 400 PeSSOaS
Branches o projeto a solo de Pedro Rios. Desde 2006 tem lanado inmeros discos nos formatos menos usuais (K7s, CD-Rs e mp3) em gravaes caseiras, nas quais explora as possibilidades de sintetizadores baratos, guitarras solarengas e o ocasional sentimento mais pop.
MSIcA
ENSEMBlE GAMElOParceirO: caSa da mSica
frente caSa de SerralveS F2
duraO: 50 minutOS
lOtaO: 400 PeSSOaS
possvel dar mundo novo a um instrumento milenar, quase sacralizado na cultura indonsia. No h aqui blasfmia, mas antes sensibilidade para reinterpretar um corpo vivo, recetivo criao, feito de mdulos de percusses. Sem repudiar a ascendncia javanesa do gamelo da Casa da Msica, este ensemble apresenta um repertrio indito, igualmente possante e envolvente. A sonoridade geneticamente distintiva, acusa as origens, mas o que se prope surge da fuso de estilos musicais contemporneos, designadamente rock, jazz e msica improvisada. Esta , afinal, a morfologia de um grupo constitudo por msicos com registos artsticos diversos.
22h00cIRcO cONTEMpORNEO
hAllAlI Ou lA 5E DE BEEThOvCOMPANHIA LES PHILBULISTESclareira daS azinheiraS a3
rePete nO dia 31 de maiO S 22h
duraO: 1 hOra
lOtaO: 1000 PeSSOaS
Hallali ou la 5e de Beethov, o segun-do espetculo da companhia Les Philbulistes, uma experincia vertiginosa e surreal onde o tempo est constantemente em acelerao. Incluindo uma gigantesca estrutura espacial com seis trapezistas, Hallali ou la 5e de Beethov baseia-se numa
pesquisa sobre o movimento acrobtico. Um espetculo que evoca os fundamen-tos do circo (a fico do voo, a fuga, a suspenso do tempo), conservando um contedo potico e esttico e que inaugura uma nova tcnica acrobtica baseada na inveno de uma estrutura coreana de trapzio com 18m de altura e que gira sobre si prpria.
Uma criao de Maxime Bourdon encenada por Jrme Thomas.
MSIcA ElETRNIcA /
IMpROvISADA
BOB OSTERTAGbibliOteca b3
duraO: 1 hOra
lOtaO: 120 PeSSOaS
difcil sumarizar a obra de Bob Ostertag. Compositor, performer, historiador, socilogo, construtor de instrumentos, jornalista, terico, ati-vista, instrutor de kayak, atualmente professor de Estudos Tecnoculturais e Msica na Universidade da Califrnia. Publicou mais de duas dezenas de CDs, dois filmes e DVDs e trs livros. Os seus textos sobre poltica atual tm sido publicados nos vrios continentes. As primeiras gravaes de Ostertag no final da dcada de 1970, registam o trabalho com sintetizadores. Recentemente, Ostertag tem regressado a estes instru-mentos, nomeadamente aos sinteti-zadores modulares analgicos como o Buchla ou o Serge, mas tambm usando sintetizadores digitais como o Aalto, com o qual gravou o seu mais recente trabalho Open Up and Say Aahh.
vISITA ORIENTADA
vISITA NOTuRNA S EXpOSIESOrientaO de PedrO cachaPuz
POntO de encOntrO: hall dO muSeu b3
rePete nO dia 31 de maiO S 22h
duraO: 1 hOra
lOtaO: 25 PeSSOaS (inScrieS na
tenda de acOlhimentO, na entrada)
noite, quando o Museu j parece querer sossegar e os concertos se intensificam no Parque de Serralves, abrem-se as portas a uma caminhada pelas galerias do Museu e a olhar, com outra luz, talvez mais intimista, as obras a expostas.
MSIcA ElETRNIcA
DIvISOR / 4PEDRO TUDELA & MIGUEL CARVALHAIS ParceirO: crnica
caPela da caSa de SerralveS F2
rePete nO dia 31 de maiO S 15h
duraO: 30 minutOS
lOtaO: 30 PeSSOaS
MSIcA ElETRNIcA
TAM lIvE AcTParceirO: waSSer baSSin
tniS D3
duraO: 1 hOra
lOtaO: 700 PeSSOaS
A produzir msica desde o incio do sculo XXI, o Sr. Tam decidiu comear a sua prpria editora em 2010 o que presentemente faz dele um fundador, editor e msico da Wasser Bassin. Musicalmente falando, Tam gosta de tudo um pouco e no se prende com nada: chuva fria, dias solarengos, alegria e melancolia so todas elas fontes inspiradoras. Oops, isto no sobre msica! Mas tambm, para que servem as descries, quando, em breve, poderemos escutar com os nossos prprios ouvidos?
22h30DANA cONTEMpORNEA
cRIBlES/lIvE pORTOEMMANUELLE HUYHNmSica de ianniS xenakiS,
PerSePhaSSa, interPretada PelO
enSemble de PercuSSO drumming,
dirigidO POr miguel bernat
uma cO-PrOduO da fundaO de
SerralveS e da cOmPanhia inStvel
cOm O aPOiO transarte
auditriO b2
rePete nO dia 31 de maiO S 17h
e S 22h30
duraO: 1 hOra
lOtaO 250 PeSSOaS
Centrada no significado atual assumido pela memria, transmisso e incorporao da partitura coreogrfica do ponto de vista discursivo e prtico, a pea Cribles/Live Porto, coreografada por Emmanuelle Huynh, assume-se como um exerccio singular de recriao pelo envolvimento de um novo coletivo de bailarinos portugueses, constitudo exclusivamente para este contexto, a que se junta o Ensemble Drumming, dirigido por Miguel Bernat. Cribles/Live Porto une nove intrpretes e seis msicos em palco, apoiados sobre uma slida composio coreogrfica que tem como protagonista a obra Persephassa de Iannis Xenakis. Os bailarinos sero Ana Jezabel, Catarina Feijo, Cristiana Rocha, Dinis Santos, Duarte Valadares, Jos Meireles, Oirana Moraes, Renato Vieira e Sara Bernardo. A direo da pea est a cargo de Ayse Orhon.
Este projeto tem o apoio do programa TransARTE. Fundado pelo Institut Franais, este programa promove a circulao e a promoo de formas criativas nascidas da hibridao de processos e de disciplinas artsticas, que expandem os limites atuais da arte contempornea. Concebido como um label, este programa inovador foi lanado em 2012 na Europa e na Amrica Latina e est a atravessar uma fase de grande desenvolvimento com muitos parceiros a nvel mundial.
23h00MSIcA EXpERIMENTAl
phONOpTIcONSONOSCOPIAcaSa de SerralveS Sala de mrmOre F2
rePete nO dia 31 de maiO S 15h30
e S 22h
duraO: 40 minutOS
lOtaO: 60 PeSSOaS
23h30MSIcA ElETRNIcA
ATIlllAParceirO: amPlificaSOm
clareira daS btulaS b2
duraO: 45 minutOS
lOtaO: 400 PeSSOaS
Atillla o alter ego de Miguel Bco de Almeida que surgiu em 2012 e tem vindo progressivamente a afirmar-se como uma das foras na eletrnica portuense, com um arsenal sonoro que vagueia entre o drone, o industrial e o techno, munido sempre da mordacidade do Black Metal. Aps quatro EPs lanados online, lanou recentemente o seu primeiro longa-durao, V, muito bem recebido pela crtica e com o qual se afirmou como uma forte promessa na msica eletrnica nacional. Apresenta-se ao vivo desde 2014 com o apoio visual de Guida Ribeiro e ocasionalmente Paulo Catumba na bateria. J fez as honras de abrir para nomes como Vessel (UK) e Tim Hecker (Can) e em breve para Gazelle Twin (UK).
SBADO 30 MAI
a String SectiOn
hallali Ou la 5e de beeethOv' ian grandJean
the PyramidS
PhOnOPticOn
10SerralveS em feSta
00h00MSIcA pOp ROcK
ThE pOp GROupPradO e7
duraO: 1 hOra
The Pop Group so reconhecidos internacionalmente como uma das bandas pioneiras da cena post-punk. Formados em 1977, fizeram furor com as suas performances ao vivo verdadeiramente incendirias. A sua esttica foi descrita como uma fuso agressiva de funk, noise, dub, free jazz, proto-punk e de poesia ps-beat generation. Mark Stewart, o proemi-nente vocalista, era conhecido pelas letras fervorosas, influenciadas pela vanguarda de esquerda, filosofia exis-tencialista e propaganda agit-prop. As ondas de influncia e inspirao que partiram deste grupo britnico, cuja primeira encarnao no durou mais do que quatro anos e trs lbuns, fizeram-se sentir nos desenvolvimen-tos das vanguardas musicais dos anos 1980, e foram citadas por Nick Cave, Thurston Moore dos Sonic Youth ou Mike Watt dos Minutemen. Aps desentendimentos internos e disputas legais, os The Pop Group separaram--se em 1981, deixando como lastro temas como "She Is Beyond Good and Evil" ou We Are All Prostitutes. Os membros da banda espalharam-se por diversos projetos como Pigbag, Maximum Joy, The Slits ou Rip Rig + Panic. Mark Stewart encetou vrias parcerias com o peloto de dub da On-U Sound, nomeadamente no proje-to Mark Stewart & The Maffia (que os portuenses tiveram a oportuni-dade de ver em 2007 no Auditrio de Serralves). Em 2010, os The Pop Group reuniram-se para concertos ao vivo e marcaram presena em alguns dos mais importantes festivais europeus como o All Tomorrows Parties (ATP) ou o Primavera Sound em Barcelona. J em 2015, no passado ms de Fevereiro, lanaram um novo lbum, Citizen zombie, 35 anos depois do ltimo trabalho de originais, de 1980. O disco, produzido pelo reconhecido Paul Epworth, um f de longa data da banda, conta com os membros originais Mark Stewart (letras / voz), Dan Catsis (baixo), Gareth Sager (guitar) e Bruce Smith (bateria). O concerto em Serralves acontece depois de uma srie de con-certos no Japo, na Nova zelndia, na Amrica do Norte e no Reino Unido.
01h30MSIcA pOp ROcK
pAuS & jEMIMA STEhlIPradO e7
duraO: 1 hOra
PAUS nasce duma ideia de Hlio Morais (dos If Lucy Fell e Linda Martini) e Joaquim Albergaria (ex--Vicious 5). A ideia pode resumir-se simplesmente vontade deste dois bateristas tocarem juntos, de forma instintiva e sem olhar a regras. Unidos pelo mesmo bombo numa bateria siamesa, recrutam Makoto Yagyu e Joo Pereira (companheiros nos If Lucy Fell) para se juntarem na aventura com um baixo corpulento e mltiplos sintetizadores. Mais recen-temente, Pereira cederia o seu lugar a Fbio Jevelim (companheiro de Yagyu nos Riding Pnico). Abdicando de, ou mesmo evitando, protocolos criativos de projetos anteriores ou paralelos, os quatro membros da banda deixam--se intoxicar pelas empatias espon-
tneas, pelo turbilho de emoes, encontrando um espao que lhes muito particular. esta intensidade que vemos evocada em letras onde ser, sentir ou querer surgem em destaque; uma energia que se vive tambm nos concertos, transportada do palco para o pblico. As experin-cias ao vivo so sempre poderosas e, juntamente com a originalidade das sonoridades exploradas, contriburam de forma substancial para a ascenso meterica da banda desde que surgiu em 2010, com o lanamento do pri-meiro lbum, PAUS, em 2011.
A colaborao com a artista bri-tnica Jemima Stehli surge como herana de projetos de Stehli com os If Lucy Fell, trabalhos que proble-matizavam relaes entre sujeito e objeto, entre a imediatez da ao e a sua mediao quer na fotografia quer em filme. Esta colaborao com PAUS para o Serralves em Festa segue esta mesma linha operativa: a filmagem de Stehli, ou seja o seu olhar, colocada em palco simultane-amente com a atuao da banda (atravs duma projeo vdeo) e simultaneamente com a prpria ao de filmar.
03h00MSIcA ElETRNIcA
NINOS Du BRASIlPradO e7
duraO: 50 minutOS
Os Ninos du Brasil so, na verdade, italianos. Mas s recentemente foi revelada a identidade do duo por trs do projeto: Nicol Fortuni e Nico Vascellari, artistas e msicos com backgrounds nas artes visuais, per-formance e no punk hardcore, dei-xam-se inspirar pela humidade febril e sobrecarga sensorial da msica do carnaval brasileiro. Vo temperan-do camadas densas de percusso propulsiva com drones eletrnicos, efeitos e vozes tribalistas com resul-tados marciais e hipnticos, numa mistura inusitada de noise, batucada, samba e eletrnica. A homenagem do duo ao universo da msica de percusso brasileira especialmente sentida na intensidade fsica das apresentaes ao vivo (seja num squat na Blgica ou na Bienal de Arquitetura de Veneza) com as quais, invariavelmente, alimentam um rasto de festas mticas.
04h00Dj SET
DONT Dj vS. MR. MuEcK(SalOn deS amateurS / diSkant)
aPOiO: gOethe inStitut
PradO e7
duraO: 2 hOraS
Encontro de dois msicos e DJs companheiros de vrias aventuras, como sejam a residncia de DJs Salon des Amateurs em Dsseldorf, a editora Diskant ou a participao no trio The Durian Brothers. O resultado: uma unidade de controlo kraut que mistura o sinttico com a madeira, aliada a um imperialismo utpico da cultura experimental que nos conduzem por padres repetitivos complexos e formas abertas; uma exploso de ritmos frenticos que confundem o ancestral e o futurista, desencadeando a dana compulsiva numa fuso excntrica do ritualstico e fsico com o cerebral.
the POP grOuP chiara meattelli & dOminic lee
PauS & Jemima Stehli
ninOS du braSil
FESTA NO pRADO10h00
TEATRO
uM MANTO AZul pROTEGENDO A TERRAzEFERINO MOTAParceirO: univerSidae dO
autOdidacta e da terceira idade
dO POrtO
bibliOteca b3
rePete S 11h e 12h
duraO: 40 minutOS
lOtaO: 50 PeSSOaS
Um grupo de ancios celebra uma velha utopia, aquela que recusa o poder, o dinheiro e a violncia, e, por sua vez, celebra o respeito pelo outro, o amor natureza e vida simples. Envolvidos por desenhos que reproduzem as obras de antigos naturalistas, atravs de palavras, de msicas, de gestos, recriando pequenas parbolas habitados por lobos, cotovias, lebres e estrelas, louvam a fora que capaz de dizer ao pior opressor: podes matar-me mas no conseguirs destruir o meu ideal que guardo no mais fundo do ser. Um manto azul protegendo a terra uma forma de manifestarmos a nossa ternura pela ternura de Francisco de Assis.
10h30pERFORMANcE
AOFILIPA MOUTINHOParceirO: eScOla SuPeriOr
artStica dO POrtO
PaSSeiO da levada F6
rePete S 14h30
duraO: 2 hOraS e meia
lOtaO: 100 PeSSOaS
pERFORMANcE
O hOMEM DOS BAlES XJOO LIzARDOPercurSO cOm POntO de Partida
nO PtiO ulmeirO b3
rePete S 19h
duraO: 1 hOra e meia
DANA cONTEMpORNEA
MEMRIA SIAMESA E OpERATION lADYBuGGINASIANOclareira daS btulaS b2
duraO: 30 minutOS
lOtaO: 400 PeSSOaS
11h00TEATRO DE RuA
O vENDEDOR DE pSSAROS ERVA DANINHAarbOretO F3
rePete S 16h
duraO: 20 minutOS
lOtaO: 100 PeSSOaS
REcITAl DE pOESIA
pOEMAS pARA BOcAS pEQuENAS XMARGARIDA MESTRESala de PrOJetO dO muSeu b3
duraO: 50 minutOS
lOtaO: 75 PeSSOaS
DOMINGO31 MAI
11DOMINGO 31 MAI
DANA cONTEMpORNEA
A cATAlOGuE OF STEpS cOlEO cASA DE SERRAlvES 2015DD DORVILLIERa aPreSentaO dO PrOJetO na baixa dO
POrtO e nO SerralveS em feSta tem O
aPOiO da cmara municiPal dO POrtO,
atravS da POrtOlazer
aPOiOS: fundaO gda, direitOS
dOS artiStaS e univerSidade dO POrtO
caSa de SerralveS 1 andar F2
duraO: 2 hOraS e meia
PerfOrmance em cOntnuO
(aSSiStncia SuJeita lOtaO dO
eSPaO: 30 PeSSOaS em SimultneO)
MSIcA ERuDITA
ApRENDIZES DE FAZEDORES DE MSIcAACADEMIA DE MSICA DE COSTA CABRALtniS D3
duraO: 1 hOra
lOtaO: 700 PeSSOaS
semelhana de edies anteriores do Serralves em Festa, a Academia de Msica de Costa Cabral apresenta alguns dos seus diversos grupos de cmara (quintetos de metais, quarteto de saxofones, quarteto de clarinetes, quarteto de trombones) e trabalhos de composio elaborados pelos seus alunos no mbito das disciplinas de Anlise e Tcnicas de Composio e de Teoria e Anlise Musical. O repertrio a apresentar abrange gneros e pocas musicais muito diferentes, assim como linguagens mais contemporneas com fortes influncias do tango, do j