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Sistema de distribuição de O 2 ; Sistema de controle de espuma; Sistema de controle de temperatura; Sistema de controle de pH; Portas de amostragem; Sistema de limpeza e esterilização; Linhas para esvaziar o

Sistema de Agitação

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Componentes Básicos Sistema de agitação; Sistema de distribuição de O 2 ; Sistema de controle de espuma; Sistema de controle de temperatura; Sistema de controle de pH; Portas de amostragem; Sistema de limpeza e esterilização; Linhas para esvaziar o biorreator. Sistema de Agitação. - PowerPoint PPT Presentation

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Page 1: Sistema de Agitação

Componentes BásicosSistema de agitação;Sistema de distribuição de O2;Sistema de controle de espuma;Sistema de controle de temperatura;Sistema de controle de pH;Portas de amostragem;Sistema de limpeza e esterilização;Linhas para esvaziar o biorreator.

Page 2: Sistema de Agitação

Sistema de Agitação

• Consiste do agitador e das chicanas (usadas para aumentar a turbulência e a eficiência de mistura).

• Prover boa mistura e aumentar a transferência de massa;

• Prover condições apropriadas para a quebra das bolhas;

Page 3: Sistema de Agitação

Sistema de AgitaçãoTransferência de massa

Page 4: Sistema de Agitação

SITEMAS DE AGITAÇÃO

• i) transferência de massa da bolha para a interface gás-líquido;

• ii) transporte através da interface gás-líquido;

• iii) difusão do filme de líquido que rodeia a bolha;

• iv) transporte através da massa de líquido;

• v) difusão através do filme de líquido estagnado que rodeia as células;

• vi) movimento através da interface líquido-célula;

• vii) difusão através do sólido até a célula individual, caso as células estejam associadas em flocos, agregadas ou imobilizadas;

• viii) transporte através do citoplasma para o local de reação.

Page 5: Sistema de Agitação

SITEMAS DE AGITAÇÃO• Fluxo de oxigênio = mol de O2/(cm2s)• = kG (cG,c – cGi,c) (5)• = kL (cL,c – cLi,c) (6)• Onde KG e KLsão as coeficientes de transferência no gás e no

líquido. cG,c – cGi,c são as concentrações dos componentes c na bolha de gás e líquido e cL,c – cLi,c são as concentrações na interface.

• Como as concentrações interfaciais não são usualmente acessíveis, consideramos um coeficiente global de transferência de massa KL e a concentração total (cL* - cL),

• onde cL* é a concentração do líquido em equilíbrio com a fase gás (M cL* = cG).

• Portanto, o Fluxo de oxigênio = KL(cL* - cL) (7)

Page 6: Sistema de Agitação

SITEMAS DE AGITAÇÃO

)()(int **

2 llllllO ccaKV

AccK

reatornolíquidodevolume

erfacialáreafluxoQ

Taxa de transferência de oxigênio por unidade de volume é dada por:

Fatores que influenciam na demanda de oxigênio:Espécie do microorganismo ou célula;Fase do crescimento;Fonte de carbono;Natureza do processo.

Page 7: Sistema de Agitação

SITEMAS DE AGITAÇÃO

A transferência de massa depende:da solubilidade do soluto no líquido;mistura ( mistura, investimento e gasto de energia, danos

as células, enzimas ou produtos);área interfacial entre as 2 fases ( área, taxa de transferência

de massa). Para aumentar a área interfacial: (1)adicionar mais material ao reator; (2) diminuir o tamanho da bolha;viscosidade do líquido ( viscosidade, transferência de

massa).

Page 8: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃOkLa = (Coeficiente volumétrico de transferência de massa)

kLa diminui com o aumento do volume do

líquido

kLa aumenta com a área sup

kLa diminui com o aumento do volume do

líquido

kLa é maior quando as

pequenas chicanas estão presentes

Page 9: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

• Métodos para determinação do kLa

• Reações químicas (MÉTODO SULFITO)

• Nesses métodos o gás reage com o composto adicionado a fase líquida e este consumo é monitorado e relacionado com coeficiente desejado.

• O reagente deve ser suficiente para que todo o oxigênio seja consumido.

Page 10: Sistema de Agitação

MÉTODOS PARA DETERMINALAÇÃO DO KLa

• MÉTODO SULFITO

• Na2SO3 + ½ O2 Na2SO4

(Cu2+ ou Co2+)

)( *lll

l CCakdt

dC

esteq

l

l

l

l ft

SO

Cakou

t

C

Cak

2

3**

11

festeq = 16/126CL*, cteCL, concentração de oxigênio dissolvidot, tempoC, concentração de oxigênio consumido SO3

-2, concentração de sulfito consumido (método titulométrico)

Page 11: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

• MÉTODO SULFITO

Limitações do método:1.A reação tem que ser rápida o suficiente para

reduzir a concentração no líquido até zero, mas não tão rápida que não seja possível medi-la;

2.A reação é função do pH, T e concentração de catalisador (tentar encontrar uma região onde o coeficiente seja independente do Cu2+ ou Co2+);

3. Influência da qualidade da água;

Page 12: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

• MÉTODO DINÂMICOPrimeiramente tem-se um biorreator aerado em estado estacionário. Em dado instante corta-se a entrada de ar do sistema e monitora-se a queda da concentração de oxigênio no meio de cultura. Após um tempo de 20 a 60 segundos, abre-se novamente a entrada de ar do sistema.Durante este período de tempo considera-se que não há formação de biomassa no biorreator, desta forma a variação da concentração de oxigênio é descrita pela equação:

dC

dtk a C C q XL O *

2(10)

Page 13: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

• MÉTODO DINÂMICO

(13)

dC

dtk a C C q XL O *

2

Rearranjando os termos da eq.(10) obtem-se:

(11)

ak

Xq

L

O2Para um sistema particular C* pode ser considerado constante e agrupados

Cq X

k aCO

Li

*

2 (12)

onde Ci é a concentração de oxigênio dissolvido original do sistema em estado estacionário.

Substituindo a Equação (12) na Equação (11), obtem-se:

dC

dtk a C CL i

Page 14: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

• MÉTODO DINÂMICO

• integrando a Equação (12), o kLa pode ser isolado e calculado:

k a

C CC C

t tL

i

i

ln 0

0

onde Ci, C0 e C são diferentes valores de concentração de oxigênio dissolvido mostrados na figura.

Page 15: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

• CORRELAÇÕES MATEMÁTICAS• Um a determinada correlação se ajusta para um determinado

reator e em certos regimes de operação. A maioria das correlações pode ser escrita da forma:

k, , , constantes;us, velocidade superficial do gás [m/s];Pg, potência em sistema aerado;V, volume do líquido

V

Pukak g

sL(15)

Page 16: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

• Outras correlações ...Variáveis que afetam o kLaVelocidade do arTipos e sistemas de agitaçãob.1) tipo de palheta empregadab.2) número de jogos de palhetasPropriedades físicas do mostoVelocidade do agitadorTemperaturaQuantidade de sólidosTaxa de aeraçãoVolume de meioAdição de chicanasPotência de aeração (depende a velocidade superficial do gás)

(18)

Page 17: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

Agitação

não-mecânica natural (trabalho exercido por gás da fermentação)forçada (introdução de gás pela base do reator)

mecânica Aeradonão-aerado

Page 18: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

Potência de agitação em processos não aerados (P)Re, Fr, NpEq. de Rushton para Np (c/ e s/vórtice; Escoamento laminar e turbulento)

Potência de agitação em processos aerados (Pg)a) Aplicar fatores de correção à potência encontrada para processos não aerados

a.1) Relação Gráficaa.2) Relação Analítica

b) Utilizar correlações empíricas entre potência e aeraçãoEq. de Cooper et al.Eq. de Bartolomeu et al.Eq. de Moritz & MeirelesEq. de Fukuda et al.

Page 19: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

• CORRELAÇÕES MATEMÁTICAS

Page 20: Sistema de Agitação

SITEMAS DE AGITAÇÃOIMPELIDORES

O nº de impelidores depende da altura de líquido no reator.

Classificação:Fluxo radial: o líquido é inicialmente dirigido a parede do reator, ie, ao longo do raio do tanque. Não é tão eficiente quanto o axial. Maior quantidade de energia é necessária para geral o mesmo fluxo que o axial;

Algumas marcas comerciais: tipo Arrowhead, de pás curvas,de pás retas verticais, Impelidor Rushton,Impelidor Smith.

Page 21: Sistema de Agitação

SITEMAS DE AGITAÇÃOIMPELIDORES

Característica das lâminas: são responsáveis por gerar regiões de turbulência para quebra das bolhas. Esta alta turbulência pode danificar materiais como cristais e precipitados e também células, como fungos filamentosos e células animais.

Page 22: Sistema de Agitação

SITEMAS DE AGITAÇÃOIMPELIDORES

Fluxo axial: o líquido é dirigido para a base do reator, paralelo ao eixo do agitador. São deficientes em gerar turbulência e quebra das bolhas de ar, o que os tornam indesejáveis para cultivos aerados

São utilizados para processos sensíveis como em reatores de cristalização e precipitação. São também utilizados vastamente em culturas de células animais.Algumas marcas comerciais: Impelidor Lightnin 320, Impelidor KPC – KROMA, Impelidor Pitched

Page 23: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

ChicanasPrevinem a formação de vortex e um pouco de mistura axial mesmo com impelidores de fluxo radial.

Sem chicanas

Com chicanas

Page 24: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

• Sistema de distribuição de gás• Compressor, sistema de esterilização

de ar, distribuidor de ar, sistema de saída de ar.

• Esterilização do ar de entrada e de saída: prevenir a contaminação.

• Método: em reatores de até 10.000 L utiliza-se filtração.

• Membranas acomodadas em pregas, criando um filtro compacto e grande área superficial.

• Para reatores maiores que 10.000 L a opção pela membrana torna-se muito cara. Atualmente, utiliza-se vapor para a esterilização.

Até 5 Litros

Até 1000 Litros

Page 25: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

• Sistema de distribuição de gás

• Em reatores pequenos existe um condensador na saída dos gases, onde são condensados material volátil e vapor d’água.

• Isto minimiza a perda de água e voláteis por evaporação.

• Também previne contra o entupimento do filtro

Page 26: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO• Sistema de distribuição de gás

PressãoPositiva

Page 27: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO• Sistema de distribuição de gás

• Quebra o ar de entrada em pequenas bolhas.

Page 28: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO• Sistema de distribuição de gás

Quando a velocidade de agitação é pequena, as bolhas não serão quebradas tendendo a subir direto para a superfície. Além disso, irão se acumular no eixo do agitador, coalescendo e diminuindo a transferência de oxigênio.Quando a velocidade de agitação é grande, as bolhas pequenas irão circular por todo o reator e terão o seu tempo de residência aumentado.

rápidalenta

Page 29: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

• Taxa de vazão de ar

• É comumente reportada em termos de volume de ar por volume de meio por minuto ou vvm.

líquidodovolume

ardeavolumétricvazãovvm

)(

min)/(

LV

LFvvm

liq

ar

Page 30: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO• Métodos de aeração• Culturas paradas• Pouca ou nenhuma energia é utilizada para aeração (depende da

transferência de O2 pela superfície). • Usado em testes de laboratório onde o suprimento de oxigênio não é

crítico. • Frascos são usualmente utilizados para pequenas culturas de células

animais.• Culturas em superfície: produção de ácido cítrico, cultivos semi-sólido.• .

Page 31: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

• Métodos de aeração• Cultivos Agitados• Utilizados em cultivos de pequena escala;• Quando comparado ao cultivo parado, altas taxas de

transferência de oxigênio podem ser encontradas;• Mesmo assim, limitações na transferência serão

inevitáveis quando se tenta alcançar altos níveis de densidade celular..

Page 32: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO• Métodos de aeração• TANQUES AGITADOS• Em reatores não aerados o oxigênio é transferido do espaço livre

acima do líquido; • A agitação quebra continuamente a superfície do líquido e aumenta a

área de transferência;• O efeito da velocidade de agitação na entrada do gás em um

biorreator de 2 L é mostrado abaixo:

Page 33: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO• Métodos de aeração

300 rpm

450 rpm

750 rpm

Page 34: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO• 1. LEITO FLUIDIZADO• Borbulhamento sem agitação mecânica também pode ser

utilizado para aeração e agitação. • Dois tipos destes biorreatores são: coluna de bolhas e

fermentadores airlift.

Biorreatores de borbulhamento: são utilizados mais comumente para culturas sensíveis as pás dos impelidores como fungos e células vegetais. H/D colunas (8:1 – 20:1)Altura da coluna:Aumenta o hold up do gás;Aumenta o tempo de residência da bolha;Região de alta pressão hidrostática perto da entrada de ar, na base do reator.

1

Page 35: Sistema de Agitação

• LEITO FLUIDIZADO

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

Parâmetro mais importante para performance do reator: Tamanho da bolha. Determina a velocidade de subida, tempo de residência do gás e governa o hold up do gás (proporção de líquido aerado que é ocupado pelo gás; volume de bolhas em relação ao volume de líquido), a área interfacial e taxa de transferência de massa G/L.

Page 36: Sistema de Agitação

• AIR-LIFT

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

Diferem do número 1)9, pela presença de um tubo central concentrico (2) ou lateral, ou ainda com circulação externa (3)As principais funções deste tubo são:Aumentar a mistura axial no reator;Reduzir a coalescência das bolhas que circulam numa mesma direção (igual a do líquido);Equalizar as forças de cisalhamento (é distribuída uniformemente pelo reator).

1 2 3

Page 37: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

• Riser: região onde as bolhas de gás são liberadas Pode ser dentro ou fora do tubo central. A ascensão das bolhas causa o fluxo de líquido na direção vertical;

• Para contrabalançar, o líquido flui em direção descendente no downcomer. Isto permite a circulação do líquido e aumenta a eficiência de mistura quando comparado a coluna de bolhas.

• A circulação das bolhas em uma direção uniforme e a velocidade relativa uniforme, reduz a coalescência e resulta em maiores valores de kLa quando comparado a coluna de bolhas.

Page 38: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

• Zona de Alívio: • adiciona volume ao reator;• reduz a espuma;• minimiza a circulação de bolhas pelo downcomer devido ao súbito

alargamento do topo do reator que diminui a velocidade da bolha e a libera do fluxo do líquido. Assim previne-se a entrada de bolhas ricas em CO2 no downcomer;

• redução da perda de meio devido a formação de aerossol (solução coloidal em que a fase dispersora é gasosa e a fase dispersa é sólida ou líquida)

• Os reatores airlift são utilizados com fluidos menos viscosos e quando há necessidade de agitação mais suave e transferência de oxigênio a baixo custo.

• Os reatores agitados convencionais possuem eficiência de mistura deficiente qdo comparados ao airlift.

Page 39: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

• Biorreator airlift híbrido• pode possuir 1 ou mais

impelidores axiais localizados no tubo central;

• Alcançam alto padrão de fluxo direcional do que é possível com reatores airlift convencionais;

• Assim, tem maior capacidade de suspender sólidos e reduzir gradientes axiais de concentração que ocorrem em reatores airlift altos e afetam negativamente a performance.

Page 40: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

• Poucos estudos têm sido feitos comparando as performances de biorreatores híbridos e airlifts convencionais e tanques agitados;

• Chisti e Jauregui-Haza (2002) apresentam estudos para a transferência de oxigênio e mistura em tais reatores.

• Principais conclusões:• Uso de impelidor de fluxo axial no downcomer: circulação de líquido, mistura, transferência G/L quando

comparado a operação sem o agitador, consumo de energia; concentração de fibras (~conc. De micélio), kLa;• A aeração superficial contribui (pouco) para a transferência total

G/L;• O aumento ou não da performance de mistura depende da

intensidade da agitação mecânica. A altas taxas de aeração (ug0,04ms-1) a utilização ou não de agitador não muda as características de mistura.

Page 41: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

• Sistema de controle da formação de espuma• Formação excessiva de espuma podem :• Bloquear os filtros de saída de ar;• Aumentar a pressão do biorreator (perda de meio,

danos ao reator e mesmo a quem está operando)• O controle é feito com a adição de agentes

antiespumantes baseados em silicone ou óleos vegetais que desestabilizam a espuma pela redução da tensão superficial.

Page 42: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO• Fatores que afetam a formação de espuma e adição de antiespumante:• Meio de fermentação: meios ricos em proteínas tendem a formar mais

espuma. Muitas células produzem moléculas tipo detergente (ácidos nucleicos e proteínas excretadas na lise das células ou compostos lipídicos produzidos durante o crescimento);

• Produtos excretados durante o processo;• Taxa de aeração e velocidade do agitador (, formação de espuma);• O volume livre no reator: em sistemas nos quais a espuma é formada

facilmente, o volume de trabalho deve ser reduzido para facilitar o controle de espuma. Quanto maior o volume livre, maior a probabilidade da espuma colapsar por causa do seu próprio peso;

• Temperatura do condensador: em reatores de laboratório uma temperatura mais baixa pode ajudar no controle da espuma. A densidade da espuma aumenta quando ela se move de uma região mais quente para a região fria do condensador, causando o colapso da espuma;

• Quebradores mecânicos de espuma: impelidor de alta velocidade. A bolha é puxada para o impelidor e colapsa por ação de forças mecânicas. Em pequenos reatores de laboratório são utilizados quebradores ultrasônicos, que geram vibrações de alta frequência responsáveis por quebrar as bolhas da espuma.

Page 43: Sistema de Agitação

SISTEMAS DE AGITAÇÃO

Controle da Espuma

ON-OFF. Uma parte fica no mosto e a outra acima do nível do líquido;

Quando a espuma atinge a superfície do sensor que está em cima, existe a produção de uma corrente elétrica que é detectada pelo controlador, resultando na ativação da bomba.