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GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO VICE GOVERNADORIA DO ESTADO CENTRO DE PROCESSAMENTO DE DADOS DO ESTADO DE MATO GROSSO - CEPROMAT Sistemática para as Aquisições de TIC versão 1.1 de 04/04/2012 pag. 1 / 89 SISTEMÁTICA PARA AS AQUISIÇÕES DE BENS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO TIC NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DE MATO GROSSO Cuiabá, março de 2012

SISTEMÁTICA PARA AS AQUISIÇÕES DE BENS E SERVIÇOS … · Complementar nº 264, de 28 de dezembro de 2006, e dá outras providências. Decreto nº 945, de 12/01/2012 - Dispõe

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SISTEMÁTICA PARA AS AQUISIÇÕES DE BENS E SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO – TIC

NO ÂMBITO DO PODER EXECUTIVO DO ESTADO DE MATO GROSSO

Cuiabá, março de 2012

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APRESENTAÇÃO

O presente documento estabelece a metodologia e diretrizes para o processo de aquisição de bens e serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC, no âmbito do Poder Executivo do Estado de Mato Grosso, inclusive as contratações, os convênios e os termos de cooperação que envolvem recursos dessa natureza, com a identificação de procedimentos, rotinas administrativas e fluxos operacionais, conforme dispõe o Art. 3º da Lei Complementar 440, de 19 de outubro de 2011, o Art. 1º da Lei nº 896, de 15 de dezembro de 2011 e Resolução específica do COSINT. Tem como objetivo orientar os profissionais do governo e dar publicidade sobre o conjunto de diretrizes relacionadas ao processo de aquisição de bens e serviços de TIC. Foram contempladas as boas práticas indicadas pelo Tribunal de Contas da União – TCU e considerados aspectos indicados pelo gerenciamento de aquisições no PMBOK. Vale salientar que o ciclo PDCA está aplicado e as áreas administrativas do CEPROMAT, envolvidas no processo, serão aperfeiçoadas de forma gradativa e contínua, ao longo do desenvolvimento de suas atividades, contribuindo com a melhoria da qualidade da sistemática. Destacamos o capítulo 7 que discorre sobre a macro visão da sistemática (suas etapas, macro procedimentos e envolvidos), permitindo um rápido entendimento sobre o contexto.

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ÍNDICE

1. DOS PRINCIPIOS NORTEADORES E INTENÇÕES GOVERNAMENTAIS ......................................... 4

2. DAS DIRETRIZES GERAIS DA SISTEMÁTICA ................................................................................. 4

3. DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL .................................................................................................... 5

4. DOS CONCEITOS ......................................................................................................................... 6

5. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES .............................................................................................. 9

6. DAS RESPONSABILIDADES ........................................................................................................ 13

7. DA VISÃO GERAL DA SISTEMÁTICA DE AQUISIÇÕES DE TIC ..................................................... 14

8. DO DETALHAMENTO DA SISTEMÁTICA .................................................................................... 20

Planejamento de TIC .................................................................................................................... 20

Posicionamento Técnico .............................................................................................................. 21

Processo de Aquisição .................................................................................................................. 22

Gestão Contratual ........................................................................................................................ 50

Pagamento ................................................................................................................................... 55

9. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS .......................................................................................................... 56

10. DOS ANEXOS ......................................................................................................................... 56

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1. DOS PRINCIPIOS NORTEADORES E INTENÇÕES GOVERNAMENTAIS

O Governo do Estado de Mato Grosso dando continuidade ao fortalecimento do modelo de gestão do Sistema Estadual de Informação e Tecnologia da Informação – SEITI estabeleceu através da Lei Complementar nº 440, de 19 de outubro de 2011 e através do Decreto Estadual nº 896, de 15 de Dezembro de 2011, sistemática própria para as aquisições e contratações de bens e serviços de TIC, considerando as seguintes premissas: Estabelecer padrões, normas e práticas específicas para disciplinar e orientar as

aquisições e contratações de TIC, em função da complexidade e tipicidade desses bens e serviços;

Estabelecer o poder compra do Estado em TIC, consolidando as demandas, o planejamento, a análise e a avaliação econômico-financeira como condicionantes para as futuras licitações e para a definição de modelos de contratação, sob a ótica corporativa, a partir do alinhamento estratégico da TIC com os objetivos da administração pública, contemplando inclusive políticas para as micro, pequenas e médias empresas do Estado;

Dotar o Estado de maior eficiência técnico-administrativa, com a desburocratização do trâmite dos processos, agilidade no ciclo de execução das aquisições, redução dos custos operacionais, eliminação das aquisições indiscriminadas/desassociadas e a definição de indicadores;

Centralizar a gestão das aquisições e contratações de TIC, visando a qualidade, autonomia e responsabilização; e

Garantir que a governança de TI, bem como a política de aquisições e contratações, contribua com a gestão pública e melhore a atuação do governo junto aos cidadãos.

2. DAS DIRETRIZES GERAIS DA SISTEMÁTICA

Para tanto foram definidas as seguintes diretrizes: Reformulação do processo de aquisição de bens e contratação de serviços de TIC,

envolvendo a execução da aquisição, o pagamento e a gestão do contrato; Reestruturação organizacional do CEPROMAT, para fazer frente as novas competências

administrativas; Elaboração, pelo CEPROMAT, do Planejamento anual das Aquisições de TI, com base nos

Planos Setoriais da Administração Pública Estadual. Os Convênios a serem celebrados na esfera municipal, estadual e federal, pelos órgãos da

Administração Direta ou Indireta, que envolvam produtos ou serviços de TIC, deverão estar em conformidade com as normas do COSINT, sendo necessária prévia análise e validação do CEPROMAT.

Todos os processos de aquisições e contratações de TIC devem ser previamente apreciados pelo CEPROMAT, cabendo a devida análise técnica e a qualificação da

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respectiva demanda em Corporativa, Setorial, Estratégica ou Diferenciada, para a sua execução de forma centralizada no CEPROMAT ou de forma descentralizada pelos órgãos e entidades públicas.

Abrange todos os órgãos que integram a Administração Direta e as entidades da Administração Indireta, salvo as excepcionalidades estabelecidas em legislação própria.

Caberá exclusivamente ao CEPROMAT a manutenção do banco de especificações de bens e serviços de TIC e será utilizado o Cadastro Geral de Fornecedores do Estado, sob a gestão da SAD.

3. DA FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

O conjunto de informações contempladas neste manual decorrem da Legislação Federal, da Legislação do Estado de Mato Grosso, boas práticas estabelecidas pelo Tribunal de Contas da União – TCU e sintonia com as diretrizes e a política de TIC, conforme definido no Conselho Superior do Sistema Estadual de Informação e Tecnologia da Informação – COSINT e no Sistema Estadual de Informação e Tecnologia da Informação - SEITI. Legislação Estadual Decreto nº 896, de 15/12/2011 - Regulamenta a Lei Complementar nº 440, de

19/10/2011 e dá outras providências. Lei Complementar nº 440, de 19/10/2011 - Altera o inciso II do Art. 5º, da Lei

Complementar nº 264, de 28 de dezembro de 2006, e dá outras providências. Decreto nº 945, de 12/01/2012 - Dispõe sobre a execução orçamentária e financeira do

exercício de 2012 e dá outras providências. Decreto nº 958, de 17/01/2012 - Estabelece a necessidade de autorização do Governador

do Estado para a contratação e assunção de obrigações e dá outras providencias. Decreto nº 1.826, de 18/02/2009 – Regulamenta o Regimento Interno da SAD. Decreto nº 2015, de 24/06/2009- Acrescenta e altera dispositivos dos Decretos nº 7.217. Instrução Normativa nº 002, de 15/02/2006. Instrução Normativa Conjunta SEPLAN/SEFAZ/AGE nº 001, de 23/04/2009 – Estabelece

diretrizes, normas e procedimentos para Termos de Cooperação. Decreto nº 7.217, de 14/03/2006 – trata da aquisição na modalidade pregão e registro de

preços. Decreto nº 8.300, 31/08/2005 - Regulamenta a Lei nº 8.199. Decreto nº 1.805, de 30/01/2009 - Altera e acrescenta dispositivos do Decreto Estadual nº

7.217/06, que regulamenta as aquisições de bens, contratações de serviços e locação de bens.

Decreto n° 1.830, de 06/03/2009. Decreto nº 1.662, de 04/11/2008. Decreto nº 152, de 22/02/2011. Lei Complementar nº 427, de 12/07/2011. Lei nº 8.199, de 11/11/2004 - Dispõe sobre o Sistema Estadual de Informação e

Tecnologia da Informação.

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Decreto nº 617, de 16/08/2011. Resoluções do COSINT. Resolução nº 003/2012, de 27/03/2012 – dispõe sobre o estatuto social, Regimento

Interno, Estrutura Organizacional do CEPROMAT. Decreto nº 1.047, de 28/03/2012 – estabelece procedimentos para novas contratações e

assunção de obrigações e dá outras providências. Legislação Federal Lei nº 8.666, de 21/07/1993 – Regulamenta o art. 37, inciso XXI, da Constituição Federal,

institui normas para licitações e contratos da Administração Pública. Lei Complementar nº 123, de 14/12/2006 - Institui o Estatuto Nacional da Microempresa

e da Empresa de Pequeno Porte. Medida Provisória nº 495, de 19/07/2010 - Altera as leis nº 8.666/1993, nº 8.958/1994, nº

10.973/2004 e nº 11.273/2008. Decreto nº 5.450, de 31/05/2005 - Regulamenta o pregão eletrônico. Lei nº 10.520, de 17/07/2002 - Institui o pregão. Lei nº 12.440, de 07 de junho de 2011 - Acrescenta Título VII-A à Consolidação das Leis do

Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto-Lei no 5.452, de 1 de maio de 1943, para instituir a Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas, e altera a Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993.

Instrução Normativa Nº 4, de 12 de novembro de 2010 - Dispõe sobre o processo de contratação de Soluções de TI pelo Poder Executivo Federal.

Decreto Federal nº 7.174/2010 - Regulamenta a contratação de bens e serviços de Informática e automação pela administração pública federal.

4. DOS CONCEITOS

Para os fins desta instrução consideram-se os seguintes conceitos: I. Órgão Demandante: órgão ou entidade pública que, após identificar as suas necessidades,

solicita aquisições de bens ou serviços, contratações, convênios e termos de cooperação que envolvem Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC, para atender o interesse público.

II. Unidade Setorial de TI – unidade administrativa da estrutura organizacional do órgão ou entidade pública, que trata, identifica e responde pelas necessidades operativas de TIC.

III. Demanda de TIC Coorporativa – são solicitações da administração pública relacionadas as aquisições de bens ou serviços, contratações, convênios e termos de cooperação que envolvem Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC, cuja utilização é considerada de uso comum para todo o Estado.

IV. Demanda de TIC Setorial - são solicitações da administração pública relacionadas as aquisições de bens ou serviços, contratações, convênios e termos de cooperação que envolvem Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC, considerado de uso exclusivo

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para um determinado órgão ou entidade pública, em função das características, tipicidade ou emprego.

V. Demanda de TIC Estratégica - são solicitações da administração pública relacionadas as aquisições de bens ou serviços, contratações, convênios e termos de cooperação que envolvem Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC, cuja utilização em um órgão ou entidade pública apresenta risco ou impacto na Administração Pública, comprometendo a imagem do governo junto à sociedade.

VI. Demanda TIC Diferenciada - são solicitações relacionadas as aquisições de bens ou serviços, contratações, convênios e termos de cooperação que envolvem Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC, para atender exclusivamente as necessidades administrativas da SAD ou da SEFAZ, conforme estabelece o Art. 10 do Decreto nº 896/2011.

VII. Termo de Cooperação Técnica (TCT) – instrumento legal que têm por objeto a execução descentralizada, em regime de mútua colaboração técnico-operacional, de programas, projetos e/ou atividades de interesse comum, para a transferência de recursos orçamentários através de Nota de Destaque, visando a realização do processo de aquisição e pagamento pelo CEPROMAT.

VIII. Plano Setorial de TI (PSTI) – instrumento anual, que decorre do planejamento estratégico de TI, envolvendo o diagnóstico, o planejamento e a gestão dos recursos e processos de Tecnologia da Informação, alinhado ao planejamento institucional do órgão ou entidade, que caracteriza o conjunto de investimentos, as necessidades de aquisições e contratações de bens e serviços de TIC, além de outras ações necessárias para apoiar os programas, projetos e atividades relacionadas a missão institucional do órgão ou entidade.

IX. Plano Anual de TI (PATI) – instrumento de diagnóstico, planejamento, gestão e consolidação dos recursos e processos de tecnologia da informação – TI, que visa atender às necessidades tecnológicas e de informação no âmbito do Governo, para um determinado período anual;

X. Planejamento Estratégico de TI - processo que estabelece o conjunto de diretrizes, metas e ações de TIC, para um determinado período, compreendendo os recursos humanos, os recursos materiais, a infraestrutura física e tecnológica, as soluções e os sistemas e todo o conjunto de investimentos necessários para a consecução dos programas, projetos e atividades relacionados a missão institucional do órgão ou entidade pública.

XI. Termo de Referência (TR) ou Projeto Básico (PB)- é o documento que propicia à administração e aos fornecedores identificar o objeto que se deseja adquirir, contendo todas as especificações, requisitos e parâmetros necessários à seleção do fornecedor e dos bens ou serviços.

XI. FIPLAN – sistema tecnológico integrado de planejamento, contabilidade e finanças do Governo, que processa a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil dos órgãos e entidades da administração publica estadual.

XII. Reserva Orçamentária – procedimento utilizado para tornar indisponível, determinado valor, na dotação orçamentária autorizada do órgão, até o seu limite, referente a um programa de trabalho, natureza de despesa e fonte de recurso, decorrente de previsão para sua utilização através de uma solicitação de despesa.

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XIII. Empenho – ato emanado de Autoridade Competente que cria para a administração, obrigações de pagamentos, pendente ou não, de implemento de condição, compreendendo a autorização e formalização.

XIV. COSINT - Conselho Superior do Sistema Estadual de Informação e Tecnologia da Informação

XV. SEITI – Sistema Estadual de Informação e Tecnologia da Informação XVI. Gestor do Contrato - servidor com atribuições gerenciais, técnicas e operacionais

relacionadas ao processo de gestão do contrato, indicado por autoridade competente. XVII. Fiscal Técnico do Contrato - servidor representante da Área de Tecnologia da Informação,

indicado pela autoridade competente dessa área para fiscalizar tecnicamente o contrato. XVIII. Fiscal Requisitante do Contrato - servidor representante da Área Requisitante da

demanda/solução, indicado pela autoridade competente dessa área para fiscalizar o contrato do ponto de vista funcional da Solução de Tecnologia da Informação.

XIX. Solução de Tecnologia da Informação - conjunto de bens e serviços de Tecnologia da Informação e automação que se integram para o alcance dos resultados pretendidos com a contratação.

XX. Contrato Administrativo - o ajuste que a Administração Pública, agindo nessa qualidade, firma com o particular (pessoa física ou jurídica) ou outra entidade administrativa para consecução de objetivos de interesse público, nas condições estabelecidas pela própria Administração, segundo o regime jurídico de direito público;

XXI. Termo Aditivo - o instrumento pelo qual se formaliza alterações no contrato original firmado, efetuando-se acréscimos ou supressões no objeto, prorrogações, repactuações, além de outras modificações admitidas na Lei Federal n° 8.666/93;

XXII. Processo Administrativo - a sucessão encadeada de atos, juridicamente ordenados, destinados à obtenção de um resultado final, que consubstancia uma determinada decisão sobre certa controvérsia de natureza administrativa.

XXIII. Plano Anual de Aquisições de TIC – decorre do Plano Anual de TI e detalha os procedimentos para realização das aquisições, os métodos de seleção e contratação que serão utilizados e que mais se adequaram à estratégia de execução proposta; os custos estimados de cada processo e a previsão de realização dos processos.

XXIV. Plano de Trabalho Anual (PTA) – Instrumento de planejamento que resultará na proposta orçamentária para o ano corrente (LOA), contendo o detalhamento mensal das ações governamentais e a forma de sua execução, contemplando a estimativa de gastos, a programação da despesa e a capacidade financeira de pagamento.

XXV. Plano Plurianual (PPA) – documento elaborado pela Administração Publica que estabelece as medidas, gastos e objetivos a serem seguidos pelo Governo Federal, Estadual ou Municipal ao longo de um período de quatro anos.

XXVI. Plano de Ação – decorre do PTA e determina o planejamento de execução de todas as ações estratégicas de um determinado órgão ou entidade pública.

XXVII. Lei Orçamentária Anual (LOA) - lei especial que contém a discriminação da receita e da despesa pública, de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.

XXVIII. SIAG - sistema informatizado do processo de aquisições/contratações implantado no Poder Executivo Estadual e administrado pela Secretaria de Estado de Administração.

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XXIX. SIGCON - Sistema de Gerenciamento de Convênios que envolve a transferências de recursos financeiros para a execução de ações de forma descentralizada.

XXX. SIAG C - sistema informatizado de gestão de contratos implantado no Poder Executivo Estadual e administrado pela Secretaria de Estado de Administração - SAD.

XXXI. Unidade de gestão contratual – responde no órgão ou entidade pela coordenação e celebração de contratos e aditivos, o cumprimento e a legalidade das cláusulas contratuais.

5. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

5.1 Toda licitação e contratação será precedida do Plano Setorial de TI – PSTI de cada órgão e entidade pública. Excepcionalmente as demandas de TIC, requisitadas ao CEPROMAT, após a entrega do Plano Setorial de TI, deverão ser incluídas e adequadas no respectivo plano, pelo órgão ou entidade demandante, bem como nos planos anuais de TI e de Aquisições de TI do Governo. 5.2 Em consonância com o Decreto nº 896/2011, o CEPROMAT elaborará anualmente o Plano Anual de TI e o Plano Anual de Aquisições de TI, a partir da consolidação dos Planos Setoriais de TI dos órgãos e entidades da administração pública estadual. 5.3 Fica o CEPROMAT com a missão institucional de coordenar e fomentar o processo de aquisições de bens e serviços de TIC, no âmbito da Administração Pública, sem prejuízo das responsabilidades de cada órgão ou entidade pelo seu desempenho, dispensada a autorização da Secretaria de Estado de Administração – SAD, respeitadas as regulamentações e determinações governamentais.

5.4 Caberá ao CEPROMAT a busca pela eficácia, eficiência, efetividade e economicidade dos atos administrativos relacionados aos processos de aquisição de bens e serviços de TIC, através da execução de práticas administrativas relacionadas à gestão pública, conforme estabelece este documento.

5.5 A Administração deve atentar para a necessidade de fazer cumprir o princípio constitucional da eficiência, implantando, nas áreas de informática, um processo de planejamento estratégico de TI, envolvendo prazos, recursos financeiros, humanos e materiais, sempre em harmonia e alinhada ao planejamento institucional dos órgãos e entidades públicas.

5.6 Os procedimentos para as aquisições de bens e contratações de serviços de TIC que despendam recursos acima do limite estabelecido no inciso II do Art. 24 da Lei Federal nº 8.666/93, inclusive os caracterizados como dispensas e inexigibilidades, deverão ser analisados e autorizados previamente pelo CEPROMAT.

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5.6.1 Para fins da autorização, o CEPROMAT verificará apenas a correta instrução documental do processo licitatório, sendo o mérito da contratação, a disponibilidade orçamentária e financeira, a execução e a fiscalização dos contratos celebrados de exclusiva responsabilidade do órgão ou entidade contratante.

5.7. As aquisições e contratações de bens e serviços de TIC deverão ser realizadas,

preferencialmente, através de licitação pública na modalidade pregão, qualquer que seja o seu valor estimado. As aquisições e contratações de bens e serviços de TIC, quando realizadas nas modalidades estabelecidas na Lei Federal nº 8.666/93, somente ocorrerão mediante justificativa técnica e administrativa, com autorização expressa do CEPROMAT.

5.8. As licitações para Registro de Preços de bens e serviços de TIC serão realizados exclusivamente pelo CEPROMAT.

5.9. Os órgãos e entidades da Administração Pública Estadual deverão adquirir e contratar através de Ata de Registro de Preços em vigor, após a autorização prévia e expressa do CEPROMAT, sob pena de nulidade dos atos. As aquisições e contratações de bens e serviços de TIC realizadas por Ata de Registro de Preços será adstrita às quantidades planejadas e encaminhadas pelos órgãos e entidades participantes do registro de preços.

5.10. Os avisos convocatórios das licitações, as alterações nos editais, as prorrogações de prazos, as suspensões, os resultados parciais e finais e as homologações dos processos licitatórios deverão ser publicados no Diário Oficial do Estado, conforme o seguinte:

5.10.1. Os avisos de resultado de licitação para registro de preços serão publicados no Diário Oficial do Estado por item, independentemente da realização da licitação por lote.

5.10.2. Os editais de licitação na modalidade Pregão, Concorrência, Tomada de Preços e Convite, devidamente autorizados, para aquisição de bens e serviços de TIC serão disponibilizados no Portal de Aquisições do Estado de Mato Grosso.

5.11. Será considerado como preço de referência, para aquisições de bens e serviços de TIC, por meio de licitação, o valor unitário autorizado pelo CEPROMAT.

5.12. As especificações de bens e serviços de TIC e as quantidades constantes no edital de licitação deverão ser as mesmas constantes na planilha de aquisição disponibilizada no SIAG.

5.13. Considera-se como especificação oficial de bens e serviços de TIC aquela informada ou validada pelo CEPROMAT.

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5.14. As licitações para aquisição de bens e serviços de TIC serão realizadas nas dependências da Secretaria de Estado de Administração – SAD, independente da modalidade licitatória.

5.14.1. Poderão excetuar-se, havendo justificativa técnica-administrativa, os procedimentos licitatórios que economicamente e processualmente for viável a realização em outro local, assim como as sessões de pregões eletrônicos, autorizadas pelo CEPROMAT.

5.14.1.1. Os órgãos e entidades que realizarem licitações deverão encaminhar, ao CEPROMAT, a cópia da ata e do histórico de preços, em até 03 (três) dias úteis após a realização da sessão.

5.15. Poderá ser adotado no julgamento da modalidade pregão o critério de menor preço ou

maior desconto, por item ou lote, desde que se obtenha o menor preço em todos os casos.

5.16. Não poderão ser objeto de contratação: I. todo o conjunto dos serviços de Tecnologia da Informação de um órgão ou uma entidade

em um único contrato; II. mais de uma Solução de Tecnologia da Informação em um único contrato; e III. gestão de processos de Tecnologia da Informação, incluindo gestão de segurança da

informação. 5.17. O suporte técnico aos processos de planejamento e avaliação da qualidade dos serviços de

Tecnologia da Informação poderão ser objeto de contratação, desde que sob supervisão exclusiva de servidores do órgão ou entidade.

5.17.1. O disposto no item acima não se aplica nos casos em que o serviço for prestado por empresas públicas de Tecnologia da Informação que tenham sido criadas para este fim específico, devendo acompanhar o processo a justificativa da vantajosidade para a administração.

5.18. É vedado: I. estabelecer vínculo de subordinação com funcionário dos fornecedores; II. prever em edital a remuneração dos funcionários dos fornecedores; III. indicar pessoas para compor o quadro funcional dos fornecedores; IV. demandar aos funcionários dos fornecedores execução de tarefas fora do escopo do

objeto da contratação; V. reembolsar despesas com transporte, hospedagem e outros custos operacionais, que

devem ser de exclusiva responsabilidade dos fornecedores; e VI. prever em edital exigências que constituam intervenção indevida da Administração

Pública na gestão interna da contratada.

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VII. prever em edital exigência que os fornecedores apresentem, em seus quadros, funcionários capacitados ou certificados pra o fornecimento da solução de TIC, antes da contratação.

5.19. A aquisição de softwares aplicativos ou serviços de desenvolvimento de softwares

aplicativos deve obrigatoriamente prever o fornecimento dos Códigos (Programas) Fontes, nas linguagens de desenvolvimento, contendo todos os componentes do software disponibilizados.

5.19.1 Os casos excepcionais devem ser submetidos para análise e parecer do Órgão Gestor do Sistema Estadual de Informação e Tecnologia da Informação. 5.20. A aquisição ou serviços de desenvolvimento de softwares aplicativos devem

obrigatoriamente prever o repasse dos diretos de propriedade ao Governo do Estado de Mato Grosso após a entrega do produto final.

5.20.1. Os casos excepcionais devem ser submetidos para análise e parecer do Órgão Gestor do Sistema Estadual de Informação e Tecnologia da Informação.

5.21. As contratações de TIC deverão observar os seguintes critérios para fins de remuneração da prestação de serviço:

I. a remuneração está estritamente vinculada à apresentação de resultados, em qualquer

modelo de prestação de serviços ; II. a Administração pagará por unidade quantitativa de serviço efetivamente prestado,

caracterizado pelos seus resultados; III. exceto em casos especiais e devidamente justificados, a Administração não pagará

adiantadamente ou pela simples disponibilidade da mão-de-obra da contratada sem a correspondente geração de resultado útil;

IV. a contratada é obrigada a apresentar planilha de formação de preço que permitirá a avaliação da aceitabilidade do preço, unitário e global, em tempo de licitação, e a eventual repactuação de preços, em tempo de execução contratual;

V. é vedada a indexação de preços e o reembolso de salários, despesas de transporte e de hospedagem;

VI. prazo de pagamento e procedimentos de faturamento, de glosa, de pagamento e nos casos de atraso de pagamento;

VII. o pagamento é condicionado à regularidade comercial, fiscal, trabalhista e previdenciária; VIII. salvo disposições em contrário constantes do edital, do convite ou de ato normativo, os

ensaios, testes e demais provas exigidos por normas técnicas oficiais para a boa execução do objeto do contrato correm por conta da contratada;

IX. descabe, por injurídica e por constituir acréscimo disfarçado da margem de lucro prevista, a inclusão de percentuais ou itens nas planilhas orçamentárias de contratos administrativos objetivando o ressarcimento de supostos gastos com os impostos diretos IRPJ e CSLL, por serem personalíssimos e não repassáveis aos clientes, devendo os

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administradores absterem-se de elaborar os orçamentos de referência das licitações com tais parcelas, coibindo a prática por meio de disposições editalícias apropriadas.

6. DAS RESPONSABILIDADES

6.1. São responsabilidades do CEPROMAT: I. orientar, fomentar e coordenar o processo de planejamento estratégico de TI dos

órgãos e entidades da Administração Pública Estadual, visando a construção dos Planos Setoriais de TI, com base nas diretrizes emanadas pelo COSINT;

II. Orientar, analisar, validar, acompanhar e avaliar as ações de TI através da Diretoria de Gestão de Tecnologia e Informação;

III. consolidar no Plano Anual de TI e no Plano Anual de Aquisições de TI as demandas identificadas nos Planos Setoriais de cada órgão e entidade pública;

IV. qualificar e agrupar as demandas de TIC em: Corporativa, Setorial, Estratégica ou Diferenciada;

V. emitir parecer técnico em conformidade com as diretrizes e políticas de TIC do governo, autorizando à execução centralizada ou descentralizada das demandas de TIC;

VI. a gestão, o disciplinamento e a análise sobre as aquisições de bens ou serviços, as contratações, os convênios e termos de cooperação que envolvem Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC, no âmbito da Administração Pública;

VII. a elaboração do plano de trabalho visando a celebração do Termo de Cooperação Técnica – TCT;

VIII. a execução centralizada dos processos referentes as demandas de TIC Corporativa e Estratégica;

IX. a solicitação a SEPLAN do desbloqueio de recurso(s) orçamentário(s) referente aos processos de TIC;

X. a realização do empenho, da liquidação e do pagamento a fornecedores, nas demandas de TIC Corporativa, quando utilizado o instrumento de Termo de Cooperação Técnica – TCT;

XI. a instauração de processos de penalização de fornecedores nos contratos específicos; XII. a gestão dos contratos de TIC da Administração Pública Estadual, através do

monitoramento técnico, administrativo e a análise das solicitações de aditamentos contratuais;

XIII. a operação do Sistema de Aquisições Governamentais- SIAG. 6.2. São responsabilidades dos órgãos e entidades da Administração Pública Estadual: I. a elaboração do Plano Setorial de Tecnologia da Informação - PSTI, nos prazos

estabelecidos pelo COSINT. II. a realização de procedimentos administrativos específicos, adequados a demanda de TIC,

conforme definido pelo CEPROMAT;

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III. a execução descentralizada dos processos relacionados as demandas de TIC Setorial e Diferenciada;

IV. a instauração de processos administrativos de penalização de fornecedores nos contratos; V. a fiscalização da execução do(s) serviço(s) de TIC e do(s) fornecedor(es), para os contratos

assinados pelo órgão ou entidade; VI. a assinatura de Termo(s) de Cooperação Técnica – TCT, para atender a processos

específicos de demandas de TIC estabelecidos pelo CEPROMAT; VII. o recebimento e atesto de serviço(s) ou bem(ns) adquirido(s); VIII. a elaboração do Termo de Referência e dos demais documentos que compõem o processo

de aquisição, quando se tratar de demanda Setorial; IX. a realização da Pesquisa de Preços junto aos fornecedores; X. a assinatura de contratos, após seleção de fornecedores, nos processos de demandas

Setorial, Estratégica e Diferenciada; XI. a realização do empenho, da liquidação e do pagamento a fornecedores, nas demandas

Setorial, Estratégica e Diferenciada XII. a operação do Sistema de Aquisições Governamentais- SIAG.

7. DA VISÃO GERAL DA SISTEMÁTICA DE AQUISIÇÕES DE TIC

7.1. Sobre as aquisições e contratações de TIC, compete ao CEPROMAT, conforme estabelece o

Art. 2ª, VII e § 7º do Decreto Estadual nº 896, de 15/12/2011: I. a gestão de todas as aquisições de produtos e contratações de serviços de TIC de interesse

dos órgãos da Administração Direta e Indireta do Poder Executivo; II. executar as aquisições e contratações de TIC, conforme regulamentação própria, em

qualquer das modalidades, sem exceção; III. elaborar o Plano Anual de Aquisições de TIC estadual, com base nas informações das

necessidades das unidades setoriais de TIC; IV. estabelecer os processos e controles para administração dos contratos de TIC. 7.2. A sistemática de aquisições de TIC instituída pelo CEPROMAT prevê a realização de 05

(cinco) etapas, conforme estabelece a macro visão, na figura a seguir. Para cada etapa, foram estabelecidos macro procedimentos que serão realizados pelo CETROMAT e pelos órgãos e entidades públicas.

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Figura 1 - Visão Geral das Etapas

7.3. Requisitos de funcionamento da sistemática de aquisição de bens e serviços de TIC: I. As demandas de TIC da Administração Pública devem estar alinhadas ao planejamento de

TIC, realizado em cada órgão e entidade pública, e referendadas no Plano Setorial de TI - PSTI;

II. O Plano Anual de TI e o Plano de Aquisições de TI consolidam as necessidades de TIC da Administração Pública e estão em conformidade com as políticas e diretrizes de governança de TI, aprovadas pelo COSINT;

III. Todas as demandas de TIC da Administração Pública devem ser analisadas e receber prévia autorização do CEPROMAT, para sua possível execução;

IV. As demandas de TIC qualificadas como Corporativas e Estratégicas serão realizadas de forma centralizada no CEPROMAT;

V. As demandas de TIC qualificadas como Setoriais e Diferenciadas serão realizadas de forma descentralizada nos órgãos e entidades públicas;

VI. O CEPROMAT estará realizando a gestão contratual sobre todos os contratos de TIC da Administração Pública Estadual.

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Figura 2 - Demandas e qualificações

7.4. O ciclo PDCA que trata do planejamento, da execução, da verificação e das ações de

correção estão inseridos na gestão do processo de aquisição e refletidas nos procedimentos que serão executados. Caberá ao CEPROMAT monitorar, acompanhar e avaliar sistematicamente os resultados alcançados em cada etapa do ordenamento estabelecido, através das unidades administrativas responsáveis, avaliando e confrontando as ações e os resultados e agindo no sentindo de melhorar a eficiência e eficácia da sistemática.

Figura 3 – Etapas de Execução da Sistemática e o Ciclo PDCA

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7.5. Também ao longo da execução da sistemática o CEPROMAT estará aperfeiçoando, em conjunto com a Administração Pública Estadual, os instrumentos de gestão, monitoramento e avaliação da sistemática, inserindo níveis de controle e captando informações dos processos através do SIAG, SIAG C, SIGCON e FIPLAN.

7.6. A nova estrutura organizacional do CEPROMAT está adequada a Lei Complementar

440/2011, ao Decreto Estadual nº 896/2011 e a Resolução nº 003/2012, cabendo a Diretoria de Gestão de Tecnologia da Informação – DGTI, a responsabilidade pela coordenação operativa da sistemática, conforme segue:

Figura 4 – Estrutura Organizacional do CEPROMAT

7.7. Para facilitar o entendimento sobre as demandas referentes as aquisições de TIC, seguem

as visualizações gráficas que tratam basicamente de: I. Aquisição de TIC de Demanda Corporativa; II. Aquisição de TIC de Demanda Setorial. III. As demais situações estão inseridas no capítulo específico, que trata das rotinas administrativas e seus detalhamentos.

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ADQUIRIR RECURSOS DE TI CORPORATIVO

CEPROMAT/DGTI CGITI COSINTSetorial de TI/

CEPROMAT

Início

Emitir parecer

técnico

Receber produto/

serviços

Readequar

planejamento

conforme recursos

dispinibilizados

Fim

Informar sobre

entrega produto/

serviços

Aprovar a demanda

Contratar

aquisição RP

sem TCT

Termo de

Referência

Elaborar as

especificações

técnicas

Solicitar cadastro

SIAG

TIPO aquisição

estratégica?

Contratar

aquisição

estratégica

Sim

TIPO aquisição

com TCT?

Contratar

aquisição

corporativa

com TCT

Não

Sim

Não

Demanda

constante no

PATI?

Não

Sim

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ADQUIRIR RECURSOS DE TI SETORIAL

Setorial de TI CEPROMAT/DGTI CEPROMAT/UGETI Setorial de TI

Parecer ou

despacho técnico

Processo, TR,

Parecer TI

Termo de

ReferênciaElaborar as

especificações

técnicas

Início

Solicitar aquisiçãoEncaminhar

processo

Analisar

alinhamento com o

Planejamento

Promover análise

técnica

Promover ajustes

Analisar da

instrumentalização

do processo

Solicitar cadastro

SIAG

Emitir manifestação

técnica

Receber produto/

serviços

Readequar

planejamento

conforme recursos

disponibilizados

Fim

Devolver processo

Necessita

ajustes?Sim

Contratar

aquisição

setorial

É

diferenciada?

Contratar

aquisição

diferenciada

Não

Sim

Não

Informar sobre

entrega produto/

serviços

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8. DO DETALHAMENTO DA SISTEMÁTICA

8.1. As aquisições e contratações de bens e serviços de TIC deverão respeitar o seguinte

ordenamento administrativo: I. Etapa de Planejamento de TIC – corresponde ao conjunto de ações, atividades e

procedimentos, realizados pelas áreas de informática da Administração Pública e sob a coordenação do CEPROMAT, relacionadas as boas práticas de governança, visando o provisionamento de recursos de TIC para apoiar e aprimorar as ações do governo, em cada órgão ou entidade pública.

II. Etapa do Posicionamento Técnico – corresponde ao conjunto de ações, atividades e procedimentos realizados pelo CEPROMAT, relacionadas à análise técnica das demandas e seu enquadramento às diretrizes e políticas de TIC do governo, definidas pelo COSINT, visando as autorizações para suas realizações.

III. Etapa do Processo de Aquisição - corresponde ao conjunto de ações, atividades e procedimentos, realizados no CEPROMAT ou pelos órgãos e entidades públicas, relacionados as fases da licitação, conforme procedimentos e excepcionalidades definidas em legislação federal e estadual.

IV. Etapa da Gestão Contratual - corresponde ao conjunto de ações, atividades e procedimentos, realizados pelo CEPROMAT e pelos órgãos e entidades públicas, visando a supervisão, a administração e o gerenciamento da execução dos serviços e dos fornecedores, bem como o monitoramento da performance, dos indicadores de desempenho e da qualidade dos serviços prestados.

V. Etapa do Pagamento - corresponde ao conjunto de ações, atividades e procedimentos realizados pelo CEPROMAT ou pelos órgãos e entidades públicas, relacionados ao processamento da despesa pública, envolvendo os estágios de liquidação e o efetivo pagamento das despesas.

Capítulo I Planejamento de TIC

8.2. O órgão ou entidade deverá utilizar informações do Plano Plurianual – PPA, da Lei Orçamentária

Anual – LOA, do Plano de Ação e do Plano de Trabalho Anual, visando a elaboração do seu Plano Setorial de TI – PSTI.

8.2.1. O PSTI resulta do planejamento estratégico de TI e do planejamento estratégico

institucional, contemplando as necessidades de TI das unidades administrativas do órgão ou entidade pública, visando a realização da sua missão institucional.

8.2.2. As necessidades de TI, caracterizadas no PSTI, correspondem ao conjunto de investimentos,

as aquisições e contratações de bens e serviços de TIC, além de outras ações necessárias

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para apoiar os programas, projetos e atividades relacionadas a missão institucional do órgão ou entidade.

8.2.3. O conjunto de investimentos resulta do planejamento orçamentário de TI, referente, no mínimo, a um ano de antecedência em relação ao exercício fiscal a que se refere, e contemplará, entre outros aspectos, os gastos pretendidos com bens e serviços de TIC, sem prejuízo da possibilidade de ajustes em decorrência de variações no suprimento orçamentário ou de mudanças nas diretrizes institucionais.

8.3. Caberá ao CEPROMAT coordenar e orientar o planejamento estratégico de TI da Administração

Pública Estadual e realizar a consolidação das informações dos planos setoriais, visando a formalização do Plano Anual de TI e do Plano Anual de Aquisições de TI.

8.3.1. A coordenação do planejamento estratégico de TI visa balizar as diretrizes estratégicas de TIC do governo e o aprimoramento de TIC em cada órgão e entidade.

8.3.2. A consolidação das informações dos planos setoriais compreende o alinhamento das ações de TI de todos os órgãos e entidades com as diretrizes, estratégicas e políticas de TIC do governo, visando a definição de prioridades de investimentos e as intenções para o ano vigente.

8.3.3. Caberá ao CEPROMAT definir critérios para a priorização das demandas, a inclusão nos

planos anuais de TI e de Aquisições de TI e a devida aprovação junto ao COSINT. 8.3.4. Caberá ao CEPROMAT dar ciência aos órgãos e entidades públicas sobre o conteúdo dos

planos anuais de TI e de Aquisições de TI, aprovados pelo COSINT, configurando o momento do início de execução das respectivas demandas.

Capítulo II Posicionamento Técnico

8.4. Toda demanda de TIC decorrente do Plano Anual de TI e do Plano Anual de Aquisições de TI,

ou encaminhada excepcionalmente ao CEPROMAT, será avaliada considerando os aspectos técnicos, os aspectos relacionados a política e ao planejamento de TIC do governo e aspectos econômico-financeiros.

8.4.1. A demanda de TIC encaminhada pelo órgão ou entidade pública deverá manter sintonia com os documentos relacionados na Etapa de Planejamento de TIC.

8.5. O CEPROMAT realizará análise quanto a viabilidade técnica de execução da demanda e

emitirá parecer técnico correspondente.

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8.5.1. As demandas serão qualificadas e agrupadas como Corporativa, Setorial, Estratégica ou Diferenciada, para execução dos procedimentos correspondentes.

8.5.2. Caso não haja parecer favorável, a respectiva demanda será devolvida para a devida correção e/ou adequação pelo órgão ou entidade demandante.

8.5.3. Para os casos em que haja a necessidade de transferência de recursos do órgão ou entidade pública, visando a execução de demanda Corporativa, caberá ao CEPROMAT a elaboração de Termo de Cooperação Técnica – TCT correspondente.

8.6. Caberá exclusivamente ao CEPROMAT solicitar a SEPLAN o desbloqueio do recurso

orçamentário referente a demanda de TIC autorizada. 8.6.1. Os recursos anuais para Tecnologia da Informação previstos no Orçamento Geral do Estado

e constante no Plano de Trabalho Anual dos órgãos e entidades ficam automaticamente bloqueados no início do exercício, conforme estabelece o Art. 6º do Decreto nº 896/2011.

8.7. O CEPROMAT deverá encaminhar para a SAD, as demandas de TIC com parecer favorável de execução, visando a prévia autorização de despesa, pelo Governador, conforme disposto no Decreto nº 958/2012.

Capítulo III

Processo de Aquisição

Seção I – Das Disposições Gerais

8.8. O processo para aquisição de bens e serviços de TIC, independente da modalidade licitatória,

inclusive a Dispensa e a Inexigibilidade de licitação, ocorrerá de forma centralizada ou descentralizada na administração pública, de acordo com o parecer técnico emitido pelo CEPROMAT.

8.9. De acordo com a demanda de TIC a execução da licitação ocorrerá: I. Demanda de TIC Corporativa: a execução da licitação será de responsabilidade do

CEPROMAT; II. Demanda de TIC Setorial: a execução da licitação será de responsabilidade do órgão ou

entidade solicitante; III. Demanda de TIC Estratégica: a execução da licitação será de responsabilidade do

CEPROMAT; IV. Demanda de TIC Diferenciada: a execução da licitação será de responsabilidade da SAD ou

SEFAZ, conforme o caso. 8.10. O processo para aquisição de bens e serviços de TIC têm início com a autorização, no

Termo de Referência, da Autoridade Competente do órgão ou entidade.

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8.10.1 O Termo de Referência ou Projeto Básico será elaborado a partir da aprovação do Plano de Anual de TIC.

8.11 Os processos de aquisição de bens e serviços de TIC deverão observar os benefícios concedidos para as micro e pequenas empresas, de acordo com a Lei Complementar nº 123/2006, bem como o Decreto Estadual nº 635/2007. 8.11. Quando permitida a participação de empresas reunidas em consórcio e empresas

estrangeiras deverão observar as normas de acordo com a Lei Federal nº 8.666/1993, bem como o Decreto Estadual nº 7.217/2008.

8.12. O prazo de validade das propostas será de sessenta dias, se outro não estiver fixado no edital e desde que guardada a legalidade da exigência.

8.13. A licitação na modalidade pregão será sempre interpretada em favor da ampliação da disputa entre os interessados, desde que não haja comprometimento da legalidade, o interesse da Administração, a finalidade e a segurança da contratação.

8.14. Os processo de aquisições de bens e serviços de TIC serão realizados por meio do Sistema Informatizado de Aquisições Governamentais – SIAG, salvo em situações excepcionais e devidamente autorizadas pelo CEPROMAT.

Seção II – Das Solicitações para Aquisições 8.15. Quando se tratar de aquisições de bens e serviços de TIC com valores inferiores a R$

8.000,00 (oito mil reais), em que for dispensada a licitação, nos termos do art. 24, incisos II, da Lei Federal nº 8.666/93, o órgão ou entidade deverá:

I. selecionar no mínimo 03 (três) possíveis fornecedores interessados; II. solicitar orçamentos e juntá-los ao TR.

8.15.1. A proposta de preços deverá ser assinada pelo representante da empresa proponente e deverá conter a sua validade, o prazo de entrega do material ou serviços, os números do CNPJ, Inscrição Estadual e/ou Inscrição Municipal.

8.15.2. Em se tratando de aquisição de diversos itens, a identificação deverá ser feita por

item.

8.15.3. O processo deverá ser cadastrado no Sistema de Aquisições Governamentais – SIAG.

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8.15.4. Quando, por limitações do mercado ou manifesto desinteresse dos fornecedores, for impossível a obtenção do número mínimo de 03 (três) propostas de preço, essas circunstâncias deverão ser devidamente justificadas no processo, sob pena de anulação dos atos.

8.16. As aquisições e contratações de TIC realizadas com fulcro no inciso II, parágrafo único do

art. 24, da Lei Federal nº 8.666/93, tem o limite financeiro vinculado ao elemento de despesa.

8.16.1. Para a realização de nova aquisição ou contratação com base nos dispositivos previstos no caput, o órgão ou entidade deverá aguardar o período mínimo de 60 (sessenta) dias corridos, contados da contratação anterior.

8.17. Os atos essenciais dos processos administrativos de aquisição ou contratação de TIC,

inclusive os decorrentes de meios eletrônicos, serão documentados ou juntados, cada qual oportunamente, compreendendo, sem prejuízo de outros, o seguinte:

I. termo de referência ou projeto básico, com a definição do objeto que deverá ser precisa,

suficiente e clara, vedada a indicação de marca ou conjunto de definições que direcionem a aquisição ou a contratação, bem como especificações que, por excessivas, irrelevantes ou desnecessárias, limitem ou frustrem a competição ou a realização do fornecimento;

II. garantia de reserva orçamentária, com a indicação das respectivas rubricas e o cronograma físico-financeiro de desembolso;

III. autorização de abertura da licitação, emitida pelo ordenador de despesa; IV. autorização para aquisição ou contratação, emitida pelo CEPROMAT; V. cópia do ato de designação do pregoeiro e equipe de apoio ou da CPL, conforme o caso; VI. edital e respectivos anexos, quando for o caso, devidamente assinados e vistados; VII. parecer jurídico; VIII. minuta do termo do contrato ou instrumento equivalente, conforme o caso; IX. originais das propostas escritas, da documentação de habilitação analisada e dos

documentos que a instruírem; X. ata da sessão da licitação, contendo, sem prejuízo de outros, o registro dos licitantes

credenciados, das propostas escritas e verbais apresentadas, na ordem de classificação, da análise da documentação exigida para habilitação e dos recursos interpostos;

XI. Termo de Autorização emitido pelo CEPROMAT, informativo de compras gerado pelo Sistema de Aquisições Governamentais/SIAG, devidamente assinado pelo Coordenador da Área de Aquisição ou equivalente, relatório técnico do pregoeiro ou comissão de licitação, caso necessário, e outros documentos relativos ao procedimento licitatório.

XII. comprovantes da publicação do aviso do edital, do resultado da licitação e demais atos relativos à publicidade do certame, conforme o caso.

XIII. constarão dos autos a motivação e os elementos técnicos fundamentais para a aquisição ou contratação;

XIV. o agente encarregado da aquisição nos órgãos e entidades públicas deverá:

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a) instruir o processo administrativo de aquisição ou contratação com a especificação e o preço de referência individualizado do objeto a ser adquirido;

b) estabelecer os critérios de aceitação das propostas, as exigências de habilitação, as sanções administrativas aplicáveis por inadimplemento e as cláusulas do contrato, inclusive com fixação dos prazos e das demais condições essenciais para o fornecimento;

8.18. Poderão ser solicitadas amostras de produtos para fins de conhecimento da qualidade

apresentada, podendo ocorrer em qualquer fase da licitação.

8.18.1. Para produtos de alta complexidade, elevado dispêndio financeiro ou imobilidade comprovada, as licitantes poderão indicar o local onde dispõe o produto, assim como disponibilizar meios para acesso aos agentes públicos envolvidos no processo de aquisição.

8.19. Poderá ser exigida apresentação de produtos ou serviços de TIC para fins de pré-

qualificação, vinculando-se o atendimento à participação na licitação.

8.19.1. O prazo para apresentação deverá guardar 03 (três) dias, no mínimo, anteriores à abertura do certame.

8.20. Nas licitações por itens, as propostas abrangerão a totalidade dos itens ou apenas parte

deles, cabendo o órgão, promotor da licitação, contratará os fornecedores vencedores nos itens cotados, observado o critério de julgamento fixado edital.

8.21. Nas licitações por lotes, as propostas abrangerão todos os itens do lote, sob pena de desclassificação.

8.22. Poderá ocorrer cancelamento de itens, integrantes de lotes, havendo a necessidade de

justificativa técnica, devendo ser equalizadas as propostas para prosseguimento do certame. 8.23. A autoridade competente poderá determinar a revogação da licitação em face de razões

de interesse público ou derivado de fato superveniente devidamente comprovado, pertinente e suficiente para justificar tal conduta, devendo anulá-la por ilegalidade, de ofício ou por provocação de qualquer pessoa, mediante ato escrito e fundamentado.

8.23.1. A anulação do procedimento licitatório induz à do contrato.

8.23.2. Os licitantes não terão direito à indenização em decorrência da anulação do

procedimento licitatório, ressalvado o direito do contratado de boa-fé de ser ressarcido pelos encargos que tiver suportado no cumprimento do contrato.

8.24. É vedada a alteração de especificação de bens e serviços de TIC devidamente informada

pelo CEPROMAT, cabendo penalidade em caso de ocorrência.

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8.25. Não poderão participar direta ou indiretamente da licitação: I. empresas em estado de falência, de concurso de credores, de dissolução ou liquidação; II. empresas que tenham sido declaradas inidôneas por qualquer órgão da Administração

Pública, direta ou indireta, federal, estadual ou municipal, enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou punidas com suspensão, desde que a punição alcance o órgão ou entidade promotora da licitação.

III. servidor de qualquer órgão ou entidade vinculada ao órgão promotor da licitação, bem como, à empresa da qual o servidor seja gerente, administrador, sócio, dirigente ou responsável técnico.

IV. pessoa Jurídica que dentre seus dirigentes, sócios, responsáveis técnicos ou legais, dentre suas equipes técnicas, bem assim dentre eventuais sub-contratados figure quem seja ocupante de cargo ou emprego na Administração Direta ou Indireta no Estado de Mato Grosso, cujo dirigente participe na condição de acionista com poder de mando, cotista ou sócio de outro licitante, também participante da presente licitação;

8.26. É vedado representar, em procedimentos licitatórios, mais de 01 (uma) empresa.

8.27. É vedado o substabelecimento, com o intuito de representar outra empresa no mesmo

procedimento de aquisição ou contratação. 8.28. Compete ao CEPROMAT resolver os casos omissos e estabelecer normas e orientações

complementares sobre a matéria regulada por esta instrução.

Seção III – Do Convite

8.29. O Presidente da Comissão Permanente de Licitação deverá: I. agendar a data do certame; II. elaborar o aviso de licitação e publicá-lo, dando ampla divulgação, com a respectiva

informação do local onde se poderá obter o texto integral e todas as informações sobre a licitação;

III. selecionar, no Cadastro de Fornecedores da SAD, possíveis interessados e enviar o Convite, para, no mínimo, 03 (três) fornecedores;

IV. anexar ao processo os comprovantes de publicação e de recebimento de Convite.

8.29.1. A publicação do aviso de licitação e a distribuição dos Convites deverá ocorrer no prazo mínimo de 05 (cinco) dias úteis de antecedência da data agendada para a realização do evento.

8.29.2. É possível a participação de interessados que não tenham sido formalmente

convidados, desde que, sejam empresas que possuam ramo de atividade compatível com o objeto a ser licitado e que se manifestem com antecedência de até 24 horas antes da apresentação das propostas.

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8.30. No dia, hora e local designados, a Comissão Permanente de Licitação verificará se

compareceram, no mínimo, 03 (três) convidados no certame.

8.30.1. Se não comparecerem, no mínimo, 03 (três) convidados no certame, a Comissão Permanente de Licitação deverá lavrar ata circunstanciada informando que a licitação foi fracassada e agendar nova data para realização do certame.

8.30.2. Quando realizada a sessão pública por 03 (três) vezes, referidas no parágrafo

anterior, e não comparecerem convidados, a Comissão Permanente de Licitação deverá declarar a licitação deserta, consignar o fato em ata e sugerir, a Autoridade Competente, a contratação por dispensa com base no artigo 24, V, da Lei Federal nº 8.666/93.

a) Na inviabilidade de realização da sessão pública por 03 (três) vezes, em que caracterize prejuízo para a administração pública, o órgão ou entidade, poderá justificar a contratação por dispensa, mantendo todas as condições pré-estabelecidas no certame anterior.

8.30.3. Comparecendo, no mínimo 03 (três) convidados, o Presidente da Comissão Permanente de Licitação procederá à abertura da audiência pública de licitação, efetuará o credenciamento dos representantes das empresas licitantes e, em seguida, receberá os envelopes contendo os documentos de habilitação e propostas de preços.

8.31. O Presidente da Comissão Permanente de Licitação deverá efetuar a abertura dos

envelopes que contenham os documentos de habilitação, que deverão ser analisados e rubricados pelos presentes na sessão pública.

8.31.1. Caso todos os convidados sejam inabilitados, a Comissão Permanente de Licitação

consignará o fato em ata, publicará o resultado e poderá fixar o prazo de 3 (três) dias úteis para apresentação de nova documentação, visando a correção dos motivos que ensejaram a inabilitação.

8.31.2. Havendo a intenção de interpor recurso, seguir-se-á os procedimentos

estabelecidos na Seção IX deste manual. 8.32. Não havendo recurso, o Presidente da Comissão Permanente de Licitação deverá lavrar o

fato em ata e tomar as seguintes providências: I. proceder à abertura das propostas e anunciar os preços a todos os presentes; II. colher assinatura dos participantes presentes e dos membros da Comissão Permanente de

Licitação na documentação da proposta de preços; III. conferir se as propostas atendem ao disposto no edital; IV. identificar a proposta vencedora;

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V. verificar se os convidados tem a intenção de interpor recurso.

8.32.1. Caso todas as propostas de preços sejam desclassificadas, a Comissão Permanente de Licitação consignará o fato em ata, publicará o resultado e poderá fixar o prazo de 03 (três) dias úteis para que os licitantes possam sanar as irregularidades.

8.32.2. Havendo a intenção de interpor recurso seguir-se-á os procedimentos

estabelecidos na Seção IX deste manual. 8.33. Concluída a fase de classificação das propostas, a Comissão Permanente de Licitação

deverá elaborar ata com a apuração do resultado da licitação, elaborar despacho de adjudicação do objeto da licitação e encaminhar o processo à Autoridade Superior para homologação.

8.33.1. No caso de recurso, e após o seu respectivo julgamento, a Autoridade Superior

adjudicará o objeto. 8.34. A Autoridade Superior poderá decidir pela homologação, revogação ou anulação da

licitação.

8.34.1. Se a licitação não for homologada pela Autoridade Superior, a decisão deverá ser publicada no Diário Oficial do Estado e o processo será arquivado.

8.34.2. Sendo homologada a licitação, a decisão deverá ser publicada no Diário Oficial do Estado e o processo seguirá para a unidade responsável pela gestão de contratos do órgão ou entidade.

Seção IV

Do Pregão Presencial 8.35. A autoridade superior designará, dentre os servidores do órgão ou entidade promotora da

licitação, o pregoeiro e respectiva equipe de apoio, cuja atribuição inclui, dentre outras, o recebimento das propostas e lances, a análise de sua aceitabilidade e sua classificação, bem como a habilitação e a adjudicação do objeto do certame do licitante vencedor.

8.36. O pregão será conduzido por servidor público, militar ou empregado público, da Administração Pública Estadual.

8.36.1. A designação, por portaria específica, de Pregoeiro e equipe de apoio é de competência do órgão ou entidade, promotor do pregão, cujo mandato será de 01 (um) ano, permitida a recondução por iguais e sucessivos períodos.

8.36.2. A equipe de apoio prestará assistência integrada aos trabalhos das licitações por

pregão e será composta, preferencialmente, por servidores ocupantes de cargo

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efetivo ou emprego permanente da Administração Pública Estadual e pertencente aos quadros do órgão ou entidade, promotora da licitação.

8.37. Somente poderá exercer as funções de pregoeiro aquele que reúna perfil adequado e

qualificação técnica aferida em curso de formação de pregoeiro, reconhecido pela Escola de Governo do Poder Executivo Estadual.

8.38. Caberá ao Pregoeiro, em especial: I. processar a licitação; II. elaborar e assinar o edital; III. receber, examinar e responder às consultas sobre o edital; IV. receber, examinar e decidir as impugnações ao edital, dando conhecimento à assessoria

jurídica responsável pela aprovação do edital; V. conduzir a sessão pública; VI. verificar a conformidade da proposta com os requisitos estabelecidos no instrumento

convocatório, para fins de classificação ou desclassificação; VII. dirigir a etapa de lances; VIII. verificar e julgar as condições de habilitação; IX. declarar o vencedor do certame; X. receber, examinar e instruir os recursos, encaminhando-os devidamente informados à

autoridade competente para julgamento; XI. adjudicar o objeto, quando não houver recurso; XII. elaborar e manter atas no sistema; XIII. conduzir os trabalhos da equipe de apoio; XIV. encaminhar o processo devidamente instruído à autoridade superior e propor a

homologação. 8.39. Caberá a Equipe de Apoio, dentre outras atribuições, auxiliar o pregoeiro em todas as

fases do processo licitatório. 8.40. O prazo fixado para a apresentação das propostas, contados a partir da publicação dos

avisos, não será inferior a 08 (oito) dias úteis.

8.41. Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação na modalidade pregão presencial por irregularidade na aplicação da lei vigente, devendo protocolar o pedido até 03 (três) dias úteis antes da data fixada para o recebimento dos envelopes, devendo o Pregoeiro julgar e responder a impugnação até o dia anterior à data de abertura da sessão de licitação.

8.41.1. Se as impugnações forem procedentes e ensejarem reformulação das propostas,

deverá ser reaberto o prazo de publicidade de 08 (oito) dias úteis.

8.41.2. Confirmada a improcedência das impugnações, o Pregoeiro comunicará o fato ao impugnante e aos demais interessados.

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8.42. No dia, hora e local definidos no instrumento convocatório, o Pregoeiro verificará se

compareceram interessados no certame.

8.42.1. Se não comparecerem interessados no certame, o Pregoeiro deverá declarar a sessão deserta, consignar o fato em ata e reabrir prazo de publicidade de 08 (oito) dias úteis, por até 03 (três) vezes.

8.42.2. Se após as 03 (três) publicações, referidas no parágrafo anterior, não

comparecerem interessados no certame, o Pregoeiro deverá declarar a licitação deserta, consignar o fato em ata e sugerir, a Autoridade Superior, a contratação por dispensa de licitação com base no artigo 24, V, da Lei Federal nº 8.666/93.

a) Na inviabilidade de realização da sessão pública por 03 (três) vezes, em que caracterize

prejuízo para a administração pública, o órgão ou entidade, poderá justificar a contratação por dispensa, mantendo todas as condições pré-estabelecidas no certame anterior.

8.42.3. Comparecendo interessados, o Pregoeiro procederá à abertura da audiência

pública de licitação, efetuará o credenciamento do interessado em participar do pregão, ou de seu representante legal, que deverá identificar-se, comprovando, possuir poderes para apresentação de lances e para a prática de todos os demais atos inerentes ao certame.

8.43. Aberta a sessão, os interessados, ou seus representantes, deverão apresentar declaração

dando ciência de que cumprem plenamente os requisitos de habilitação e entregarão os envelopes contendo a indicação do objeto e do preço oferecido.

8.43.1. O não credenciamento de representante não impedirá o registro da proposta de

interessados em participar do pregão.

8.43.2. A entrega da proposta de preços e da documentação de habilitação, em envelopes separados e devidamente fechados e inviolados, após a abertura oficial da sessão de pregão.

8.43.3. A abertura dos envelopes de propostas de preços e cadastramento, independente de válida ou não, classificando a proposta de menor preço e devidamente adequada ao edital e todas aquelas que tenham apresentado propostas em valores sucessivos e superiores relativamente a de menor preço, desde que atendam ao edital.

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8.43.4. O Pregoeiro deverá examinar as propostas válidas, fazendo constar na ata, de forma detalhada, os motivos da desclassificação.

8.43.5. Para julgamento e classificação das propostas, será adotado o critério de menor

preço, observados os prazos máximos para fornecimento, as especificações técnicas e os parâmetros mínimos de desempenho e qualidade definidos em edital.

8.43.6. Caso todas as propostas de preços apresentadas sejam desclassificadas, o

Pregoeiro poderá fixar aos licitantes o prazo de 08 (oito) dias úteis para a apresentação de novas propostas, visando a correção dos motivos que ensejaram a desclassificação.

8.44. O Pregoeiro iniciará a etapa de apresentação de lances verbais pelos licitantes, os quais

deverão ser formulados de forma sucessiva, em valores distintos e decrescentes.

8.45. O Pregoeiro deverá convidar individualmente os licitantes classificados, de forma sequencial, para apresentarem lances verbais a partir do autor da proposta classificada de maior preço, e os demais, em ordem decrescente de valor.

8.45.1. A desistência do licitante em apresentar lance verbal, quando convocado pelo

Pregoeiro, implicará na sua exclusão da etapa de lances verbais e na manutenção do último preço apresentado pelo licitante, para efeito de ordenação das propostas.

8.45.2. Caso não se realize lance verbal, deverá ser verificada a conformidade entre a proposta escrita de menor preço e o valor estimado para a contratação.

8.45.3. Não será permitido dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele

que for recebido e registrado em 1º (primeiro) lugar, exceto em caso de renegociação.

8.46. Declarada encerrada a etapa competitiva e colocadas em ordem as propostas, o Pregoeiro

examinará a aceitabilidade da primeira classificada quanto ao objeto e valor, abrirá o envelope de habilitação e verificará o atendimento das condições fixadas no edital.

8.46.1. Sendo aceitável a proposta de menor preço, será aberto o envelope contendo a

documentação de habilitação do licitante que a tiver formulado, para confirmação das suas condições habilitatórias, com base nos dados cadastrais da SAD, quando houver, assegurado ao já cadastrado o direito de apresentar a documentação atualizada e regularizada na própria sessão;

8.47. Se não houver aceitabilidade da oferta da primeira classificada, e/ou não atender às

exigências de habilitação, o Pregoeiro examinará as ofertas subsequentes, verificando a sua

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aceitabilidade e procedendo à habilitação do licitante na ordem de classificação e, assim sucessivamente, até a apuração de uma proposta que atenda ao edital, sendo o respectivo licitante declarado vencedor.

8.48. Se todos os interessados forem declarados inabilitados, o fato será consignado em ata e o

processo encaminhado a Autoridade Superior que: I. poderá determinar a repetição do pregão ou declarar a licitação fracassada, homologando

a decisão; II. arquivar o processo, em caso de licitação fracassada, publicando o resultado e comunicará

o fato à unidade solicitante. 8.49. Havendo aceitabilidade da oferta da primeira classificada e atendidas às exigências de

habilitação, o Pregoeiro declarará o vencedor e verificará se algum licitante tem interesse em interpor recurso.

8.49.1. Caso haja interesse na interposição de recurso, o Pregoeiro abrirá prazo de 03

(três) dias úteis para apresentação das razões recursais, ficando os demais licitantes desde logo intimados para apresentarem contrarrazões em igual número de dias, que começarão a correr no término do prazo do recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos.

8.50. Se houver interposição de recurso, o Pregoeiro o analisará e verificará se reconsidera sua

decisão.

8.50.1. O recurso contra decisão do pregoeiro não terá efeito suspensivo quando às disputas.

8.50.2. O acolhimento de recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de aproveitamento.

8.50.3. Decididos os recursos e constatada a regularidade dos atos procedimentais, a autoridade competente homologará a adjudicação para determinar a contratação.

8.50.4. Como condição para celebração do contrato, o licitante vencedor deverá manter as mesmas condições de habilitação.

8.50.5. Se o Pregoeiro não reconsiderar sua decisão, o processo será encaminhado a autoridade superior, que julgará o mérito do recurso e devolverá o mesmo ao Pregoeiro que deverá:

I. convocar e informar os licitantes sobre a decisão; II. elaborar ata com a apuração do resultado da licitação;

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III. encaminhar o processo a Autoridade Superior para adjudicar e homologar a licitação.

8.50.6. Declarado o vencedor, a licitante adjudicatária deverá apresentar proposta atualizada em prazo não superior a 48 (quarenta e oito) horas, contados da sessão.

8.51. Quando o proponente vencedor não apresentar situação regular, no ato da assinatura do

contrato, será convocado outro licitante, observada a ordem de classificação, para celebrar o contrato, e assim sucessivamente, sem prejuízo da aplicação das sanções cabíveis, observado o disposto no item 8.51.5.

8.52. Se o licitante vencedor recusar-se a assinar o contrato, injustificadamente será aplicada a

regra estabelecida no item anterior.

8.52.1. É vedado o credenciamento de representante para mais de 01 (uma) empresa para atuação no mesmo pregão.

8.52.2. É vedada a desistência de lance ofertado e registrado oficialmente, cabendo

penalidade em caso de ocorrência.

8.52.3. Havendo apenas uma proposta de preços por item ou lote, o pregoeiro suspenderá a sessão do Pregão e informará a autoridade competente, que poderá autorizar a adjudicação do objeto ou revogar a licitação.

8.53. Se não houver interposição de recurso ou houver reconsideração de decisão, o Pregoeiro

adjudicará a licitação, fará consignar os fatos em ata e encaminhará o processo a Autoridade Superior para homologação do certame.

8.53.1. Se a licitação não for homologada, a decisão deverá ser publicada no Diário Oficial

do Estado e o processo arquivado, comunicando o fato à unidade solicitante. 8.54. A Autoridade Superior com as devidas justificativas, poderá revogar, em caso de

conveniência e oportunidade, ou anular a licitação, em caso de ilegalidade, determinando o arquivamento do processo.

8.55. Em se tratando de Pregão, estando os preços licitados acima de preço de referência

unitário estimado pelo CEPROMAT, o pregoeiro registrará nos autos as providências tomadas e apresentará por escrito suas considerações ao ordenador de despesa do órgão/entidade contratante, cabendo a este a decisão final.

8.56. É vedada a exigência de: I. garantia de proposta; II. aquisição do edital pelos licitantes, como condição para participação no certame;

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III. pagamento de taxas e emolumentos, salvo os referentes a fornecimento do edital em papel, que não serão superiores ao custo de sua reprodução gráfica, e aos custos de utilização de recursos de tecnologia da informação, quando for o caso.

8.57. É permitida a exigência da garantia contratual prevista no art. 56 da Lei Federal nº 8.666,

de 21 de junho de 1993.

Seção V Do Pregão Eletrônico

8.58. O pregão eletrônico será realizado, em sessão pública, por meio da utilização de recursos

de tecnologia da informação, de sistema próprio, através de convênio ou contrato, com instituições federais, estaduais ou financeiras filiadas a instituições de abrangência nacional.

8.59. Todas as transações realizadas pelo sistema registrarão os usuários que as realizaram e

utilizarão procedimentos de segurança, tais como: autenticação, assinatura digital de documentos eletrônicos, segurança criptográfica, histórico de chaves/ senhas e cópia de segurança.

8.59.1. O pregão eletrônico será conduzido pelo órgão ou entidade promotora da

licitação, com apoio técnico e operacional do sistema pela Secretaria de Estado de Administração – SAD.

8.59.2. Caberá ao pregoeiro a abertura e exame das propostas de preços apresentadas por meio eletrônico e as demais atribuições previstas nesta Instrução Normativa.

8.60. O licitante será responsável por todas as transações que forem efetuadas em seu nome,

no sistema eletrônico, assumindo como firmes e verdadeiras suas propostas e lances.

8.60.1. Incumbirá ainda ao licitante acompanhar as operações no sistema eletrônico durante a sessão pública do pregão, ficando responsável pelo ônus decorrente da perda de negócios diante da inobservância de quaisquer mensagens emitidas pelo sistema ou de sua desconexão.

8.61. A sessão pública do pregão eletrônico será regida pelas regras especificadas nesta

instrução e pelo seguinte: I. no aviso e no edital deverão constar o endereço eletrônico onde ocorrerá a sessão

pública, a data e hora de sua realização e a indicação de que o pregão será realizado por meio de sistema eletrônico;

II. todas as referências de tempo constantes no edital do Pregão Eletrônico, no aviso e durante a sessão pública observarão obrigatoriamente o horário de Brasília-DF e, dessa forma, serão registradas no sistema eletrônico e na documentação relativa ao certame;

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III. os licitantes ou seus representantes legais deverão estar previamente credenciados junto ao órgão provedor, no prazo mínimo de três dias úteis antes da data de realização do pregão;

IV. a participação no pregão dar-se-á por meio da digitação da senha privativa do licitante e subsequente encaminhamento de proposta de preço em data e horário previstos no edital, exclusivamente por meio do sistema eletrônico;

V. como requisito para a participação no pregão, o licitante deverá manifestar, em campo próprio do sistema eletrônico, o pleno conhecimento e atendimento às exigências de habilitação previstas no edital;

VI. no caso de contratação de serviços comuns, as planilhas de custos previstas no edital deverão ser encaminhadas em formulário eletrônico específico, juntamente com a proposta de preço;

VII. a partir do horário previsto no edital, terá início a sessão pública do pregão eletrônico, com a divulgação das propostas de preço recebidas e em perfeita consonância com as especificações e condições de fornecimento detalhadas pelo edital;

VIII. aberta a etapa competitiva, os licitantes poderão encaminhar lances exclusivamente por meio do sistema eletrônico, sendo o licitante imediatamente informado do seu recebimento e respectivo horário de registro e valor;

IX. os licitantes poderão oferecer lances sucessivos, observando o horário fixado e as regras de aceitação dos mesmos;

X. só serão aceitos os lances cujos valores forem inferiores ao último lance que tenha sido anteriormente registrado no sistema;

XI. não serão aceitos dois ou mais lances de mesmo valor, prevalecendo aquele que for recebido e registrado em primeiro lugar;

XII. durante o transcurso da sessão pública, os licitantes serão informados, em tempo real, do valor do menor lance registrado que tenha sido apresentado pelos demais licitantes, vedada a identificação do detentor do lance;

XIII. a etapa de lances da sessão pública, prevista em edital, será encerrada mediante aviso de fechamento iminente dos lances, emitido pelo sistema eletrônico aos licitantes, após o que transcorrerá período de tempo de até trinta minutos, aleatoriamente determinado também pelo sistema eletrônico, findo o qual será automaticamente encerrada a recepção de lances;

XIV. alternativamente ao disposto no inciso anterior, poderá ser previsto em edital o encerramento da sessão pública por decisão do pregoeiro, mediante encaminhamento de aviso de fechamento iminente dos lances e subsequente transcurso do prazo de trinta minutos, findo o qual será encerrada a recepção de lances;

XV. no caso da adoção do rito previsto no inciso anterior, o pregoeiro poderá encaminhar, pelo sistema eletrônico, contraproposta diretamente ao licitante que tenha apresentado o lance de menor valor, para que seja obtido preço melhor, bem assim decidir sobre sua aceitação;

XVI. o pregoeiro anunciará o licitante vencedor imediatamente após o encerramento da etapa de lances da sessão pública ou, quando for o caso, após negociação e decisão pelo pregoeiro acerca da aceitação do lance de menor valor;

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XVII. como requisito para a celebração do contrato, o vencedor deverá apresentar o documento original ou cópia autenticada;

XVIII. os procedimentos para interposição de recurso, compreendida a manifestação prévia do licitante, durante a sessão pública, o encaminhamento de memorial e de eventuais contrarrazões pelos demais licitantes, serão realizados exclusivamente no âmbito do sistema eletrônico, em formulários próprios;

XIX. nas situações em que o edital tenha previsto requisitos de habilitação não compreendidos pela regularidade perante o Cadastro Geral de Fornecedores do Estado, o licitante deverá apresentar cópia da documentação necessária, observados os prazos legais pertinentes;

XX. a indicação do lance vencedor, a classificação dos lances apresentados e demais informações relativas à sessão pública do pregão constarão de ata divulgada no sistema eletrônico, sem prejuízo das demais formas de publicidade prevista neste decreto e legislação pertinente.

8.62. Se a proposta ou o lance de menor valor não for aceitável, ou se o licitante desatender às

exigências editalícias, o pregoeiro examinará a proposta ou o lance subsequente, verificando a sua aceitabilidade e procedendo à sua habilitação, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de uma proposta ou lance que atenda ao edital.

8.62.1. Na situação a que se refere este item, o pregoeiro poderá negociar com o licitante

para que seja obtido preço melhor.

8.62.2. A adjudicação do objeto da licitação somente ocorrerá quando atendido às exigências fixadas no edital.

8.63. No caso de desconexão do pregoeiro, no decorrer da etapa competitiva do pregão, e

permanecendo acessível o sistema, os lances continuarão sendo recebidos, sem prejuízo dos atos realizados.

8.63.1. Quando a desconexão persistir por tempo superior a dez minutos, a sessão do

pregão será suspensa e terá reinicio somente após a comunicação aos participantes, no endereço eletrônico utilizado para divulgação.

8.64. A proposta atualizada, devidamente assinada, e a documentação relativa à exigência

habilitatória deverão ser encaminhadas ou postadas ao Pregoeiro, em prazo não superior a 02 (dois) dias úteis, contado a partir da finalização da sessão.

8.64.1. A proposta atualizada e a documentação ficarão à disposição dos interessados

pelo prazo de 03 (três) dias, contados da publicação do resultado.

8.65. Aplicam-se as demais disposições desta Instrução Normativa, no que couber, principalmente no tocante ao prazo, meio de publicação, disponibilização do edital, fase recursal e garantias, definidos para a modalidade licitatória de pregão, na forma presencial.

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Seção VI Da Tomada de Preços e Concorrência

8.66. A Comissão Permanente de Licitação deverá: I. agendar a data do certame; II. elaborar o aviso de licitação e publicá-lo, dando ampla divulgação, com a respectiva

informação do local onde se poderá obter o texto integral e todas as informações sobre a licitação.

8.67. Qualquer cidadão é parte legítima para impugnar edital de licitação nas modalidades

tomada de preços e concorrência por irregularidade na aplicação de lei vigente, devendo protocolar o pedido até 05 (cinco) dias úteis antes da data fixada para o recebimento dos envelopes, devendo o Presidente da Comissão Permanente de Licitação julgar e responder à impugnação em 03 (três) dias úteis do recebimento.

8.67.1. Caso seja procedente a impugnação, após as alterações necessárias no edital,

deverá ser novamente publicado pela mesma forma que se deu o texto original, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas.

8.67.2. Confirmada a improcedência das impugnações, o Presidente da Comissão Permanente de Licitação comunicará o fato ao impugnante e aos demais interessados.

8.68. No dia, hora e local, definidos no instrumento convocatório, a Comissão Permanente de

Licitação verificará se compareceram interessados no certame.

8.68.1. Quando a modalidade de licitação for Tomada de Preços, os interessados deverão estar devidamente cadastrados ou atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

8.68.2. Se não comparecerem interessados no certame, a Comissão Permanente de

Licitação deverá declarar a licitação deserta, consignar o fato em ata e reabrir prazo de publicidade de 08 (oito) dias úteis, por até 03 (três) vezes.

8.68.3. Quando realizada a sessão pública por 03 (três) vezes, referidas no parágrafo anterior, não comparecerem interessados, a Comissão Permanente de Licitação deverá declarar a licitação deserta, consignar o fato em ata e sugerir, a Autoridade Superior, a contratação por dispensa de licitação com base no artigo 24, V, da Lei Federal nº 8.666/93.

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a) Na inviabilidade de realização da sessão pública por 03 (três) vezes, em que caracterize prejuízo para a administração pública, o órgão ou entidade, poderá justificar a contratação por dispensa, mantendo todas as condições pré-estabelecidas no certame anterior.

8.68.4. Comparecendo interessados, o Presidente da Comissão Permanente de Licitação procederá à abertura da audiência pública de licitação, efetuará o credenciamento dos representantes das empresas licitantes e, em seguida, receberá os envelopes contendo os documentos de habilitação e propostas de preços.

8.68.5. Quando se tratar de Tomada de Preços do tipo “Melhor Técnica” ou “Técnica e Preço”, deverá ser entregue o envelope contendo a documentação técnica exigida no edital, sendo aberto, primeiramente, o envelope de habilitação, depois o de técnica e por último o da proposta de preço.

8.69. O Presidente da Comissão Permanente de Licitação deverá efetuar a abertura dos

envelopes que contenham os documentos de habilitação, que deverão ser analisados e rubricados pelos presentes.

8.69.1. Caso todos os licitantes sejam inabilitados, a Comissão Permanente de Licitação

consignará o fato em ata, publicará o resultado e fixará o prazo de 08 (oito) dias úteis para apresentação de nova documentação, visando a correção dos motivos que ensejaram a inabilitação.

8.69.2. Havendo intenção de interposição de recurso, seguir-se-á os procedimentos estabelecidos na Seção IX deste manual.

8.70. Não havendo recurso, a Comissão Permanente de Licitação deverá lavrar o fato em ata e

tomar as seguintes providências: I. abrir os envelopes que contenham as propostas de preços dos licitantes habilitados; II. ordenar as propostas de forma crescente; III. solicitar aos licitantes presentes que rubriquem todas as propostas; IV. suspender, se necessário, a sessão pública para que se possa analisar as propostas de

preços; V. identificar a proposta vencedora; VI. verificar se os licitantes tem a intenção de interpor recurso.

8.70.1. Caso todas as propostas de preços sejam desclassificadas, a Comissão Permanente de Licitação consignará o fato em ata, publicará o resultado e poderá fixar o prazo de 08 (oito) dias úteis para que os licitantes possam sanar as irregularidades.

8.70.2. Havendo intenção de interpor recurso, seguir-se-á os procedimentos

estabelecidos na Seção IX deste manual.

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8.71. Após os procedimentos do item anterior, a Comissão Permanente de Licitação deverá

elaborar ata com a apuração do resultado da licitação, elaborar despacho de adjudicação do objeto da licitação e encaminhar o processo a Autoridade Superior, para homologação.

8.71.1. No caso de recurso, e após o seu respectivo julgamento, Autoridade Superior é

quem adjudicará o objeto. 8.72. A Autoridade Superior poderá decidir pela homologação, revogação ou anulação da

licitação, e qualquer que seja a decisão.

8.72.1. Se a licitação não for homologada pela Autoridade Superior a decisão deverá ser publicada no Diário Oficial do Estado e o processo arquivado, comunicando-se o fato à unidade solicitante.

Seção VII Do Registro de Preços

8.73. As aquisições de bens e serviços de TIC, quando efetuadas pelo Sistema de Registro de

Preços para atender aos órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual, reger-se-ão pelo disposto nesta seção esta instrução normativa.

8.73.1. Para os efeitos desta instrução, são adotadas as seguintes definições:

I. Sistema de Registro de Preços - SRP - conjunto de procedimentos para registro formal de

preços relativos à prestação de serviços, aquisição e locação de bens móveis, para contratações futuras e precedido de licitação;

II. Ata de Registro de Preços - documento vinculativo, obrigacional, com característica de compromisso para futura contratação, onde se registram os preços, fornecedores e condições a serem praticadas, conforme as disposições contidas no instrumento convocatório e propostas apresentadas;

III. Órgão Gerenciador – órgão da Administração Pública Estadual responsável pela condução do conjunto de procedimentos do certame para registro de preços, gerenciamento da Ata de Registro de Preços e autorização para compra; e

IV. Órgão Participante - órgão ou entidade que participa dos procedimentos iniciais do SRP, a partir do encaminhamento das demandas, dependente da autorização expressa e prévia do órgão gerenciador da Ata de Registro de Preços para a efetivação a aquisição/contratação pelo registro de preços.

8.74. A licitação para inclusão no Sistema de Registro de Preços - SRP será realizada na

modalidade de pregão, do tipo menor preço ou realizada por concorrência pública, do tipo técnica e preço ou menor preço.

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8.74.1. Caberá ao CEPROMAT a prática de todos os atos de controle, administração do SRP e autorização expressa e prévia para compra e ainda os seguintes:

I. solicitar, mediante correspondência eletrônica ou outro meio eficaz, inclusive indicando o

objeto a ser licitado, aos órgãos e entidades para participarem do registro de preços; II. consolidar todas as informações relativas à estimativa individual e total de consumo,

promovendo a adequação dos respectivos projetos básicos encaminhados para atender aos requisitos de padronização e racionalização;

III. promover todos os atos necessários à instrução processual para a realização do procedimento licitatório pertinente, inclusive a documentação das justificativas nos casos em que a restrição à competição for admissível pela lei;

IV. realizar a necessária pesquisa de mercado com vistas à identificação dos preços de referência;

V. realizar todo o procedimento licitatório; VI. promover a publicação da Ata de Registro de Preços no DOE/MT, após assinada por

fornecedor e autoridade competente, arquivar em pasta própria e disponibilizar em meio eletrônico;

VII. gerenciar a Ata de Registro de Preços, providenciando a indicação, sempre que solicitado oficialmente, dos bens, serviços e fornecedores registrados, para atendimento às necessidades da Administração, obedecendo o quantitativo definido previamente pelos participantes da Ata;

VIII. conduzir os procedimentos relativos a eventuais renegociações dos preços registrados e a aplicação de penalidades por descumprimento do pactuado na Ata de Registro de Preços;

IX. realizar, quando necessário, prévia reunião com licitantes, visando informá-los das peculiaridades do SRP e coordenar, com os órgãos ou entidades participantes, a qualificação mínima dos respectivos gestores indicados;

X. registrar nas Atas de Registro de Preços a marca do bem, o seu preço unitário, a quantidade total registrada, a unidade de compra, o prazo para entrega e outros requisitos necessários;

XI. arquivar os processos licitatórios que originarem o registro de preços para serviços e locações e encaminhar cópia ao Tribunal de Consta do Estado de Mato Grosso – TCE/MT e à Auditoria Geral do Estado - AGE, na conformidade da legislação vigente;

XII. arquivar os processos licitatórios que originarem o registro de preços de bens e demais investimentos e disponibilizá-los ao TCE/MT e à AGE, nos termos da legislação vigente.

8.75. Os órgãos ou entidades da Administração, órgãos participantes, serão responsáveis pela

manifestação de interesse em participar do registro de preços, providenciando o encaminhamento, ao órgão gerenciador, de sua estimativa de consumo, cronograma de contratação e respectivas especificações ou projeto básico, nos termos da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, adequado ao registro de preço do qual pretende fazer parte, devendo ainda:

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I. garantir que todos os atos inerentes ao procedimento para sua inclusão no registro de preços a ser realizado estejam devidamente formalizados e aprovados pela autoridade competente;

II. tomar conhecimento da Ata de Registros de Preços, inclusive as respectivas alterações porventura ocorridas, com o objetivo de assegurar, quando de seu uso, correto cumprimento de suas disposições, logo após concluído o procedimento licitatório.

8.76. Cabe ao órgão ou entidade promotora da aquisição/contratação: I. promover a busca da adesão prévia junto ao órgão gerenciador, quando da necessidade

de aquisição/contratação, a fim de obter os respectivos quantitativos, valores e prazo a serem contratados, vedada a elaboração e assinatura do contrato após o término da vigência da ata de registro de preços;

II. emitir o empenho relativo à aquisição/contratação e realizar os pagamentos nos prazos previstos no edital de licitação;

III. assegurar-se, quando do uso da Ata de Registro de Preços, que a aquisição ou contratação a ser procedida atenda aos seus interesses, sobretudo quanto aos valores praticados, informando ao órgão gerenciador eventual desvantagem, quanto à sua utilização;

IV. zelar, após receber a autorização expressa, pelo cumprimento das obrigações contratualmente assumidas e também pela aplicação de eventuais penalidades decorrentes do descumprimento de cláusulas contratuais, editalícias ou da própria ata.

V. informar ao órgão gerenciador, quando de sua ocorrência, a recusa do fornecedor em atender às condições estabelecidas em edital, firmadas na Ata de Registro de Preços, as divergências relativas à entrega, as características e origem dos bens licitados e a recusa do mesmo em assinar contrato para fornecimento ou prestação de serviços.

8.77. A validade do Registro de Preços não será superior a um ano, exceto para serviços, em

que tal prazo poderá ser prorrogado por igual período, uma única vez.

8.78. Expiradas as atas de registro de preços de serviços, os contratos para serviços continuados, decorrentes de atas expiradas, não perderão sua eficácia quando da extinção da ata de registro de preços, obedecido a sua vigência às disposições do art. 57 da Lei nº 8.666, de 1993.

8.78.1. O pleno atendimento do caput decorre de parecer técnico e jurídico favorável nos processos de repactuação, aditamento e renegociação dos contratos, devidamente emitido pelos órgãos e entidades contratantes.

8.79. É admitida a prorrogação da vigência da Ata de Registro de Preços para serviços, quando a

proposta continuar se mostrando mais vantajosa, obedecido os termos da legislação vigente. 8.80. Será adotada, preferencialmente, o Sistema para Registro de Preços, nas seguintes

hipóteses:

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I. quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de aquisição ou contratações frequentes;

II. quando for mais conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou contratação de serviços necessários à Administração para o desempenho de suas atribuições;

III. quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo; e

IV. quando pela natureza do objeto não for possível definir previamente o quantitativo final a ser demandado pela Administração.

8.81. O órgão gerenciador somente realizará licitação para registro de preços para serviços por

lote, quando, comprovadamente não houver atendimento pelo mercado, houver similaridade, for economicamente viável, possibilite a competitividade e a aquisição seja por item do lote.

8.82. A licitação para o registro de preços tramitará dentro da legalidade procedimental e será homologada pela autoridade competente do órgão gerenciador.

8.83. A existência de preços registrados de TIC obriga a Administração a consultar o CEPROMAT, facultando-lhe a realização de licitação pelo órgão ou entidade, quando autorizado expressamente pelo CEPROMAT, assegurado ao beneficiário do registro a preferência de fornecimento em igualdade de condições.

8.84. Os órgãos de outras esferas de Administração poderão participar da licitação para registro de preços, desde que comprovada a vantagem, a partir do encaminhamento de suas demandas anterior ao pleito licitatório, passando a constar do edital de licitação.

8.85. A Ata de Registro de Preços, durante a sua vigência, poderá ser utilizada por outros órgãos, entidades e poderes da Federação, não participantes da licitação, mediante prévia e autorização expressa do CEPROMAT.

8.85.1. Caberá ao CEPROMAT buscar oficialmente, junto ao fornecedor registrado na Ata de Registro de Preços, sobre a aceitação ou não do fornecimento, condicionado ainda ao não prejuízo das obrigações anteriormente assumidas.

8.85.2. As aquisições ou contratações a que se refere este item são independentes e não poderão exceder individualmente, por órgão, entidade ou Poder da Federação, a 100% (cem por cento) dos quantitativos registrados.

8.85.3. Os outros órgãos, entidades e Poderes da Federação que utilizarem a Ata de Registro de Preços deverão comprovar, mediante documentação idônea, a vantagem na respectiva adesão.

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8.86. Os órgãos e entidades do Poder Executivo Estadual poderão utilizar atas de registro de preços de outros poderes ou entes da federação, desde que autorizados pela Secretaria de Estado de Administração.

8.87. Caberá ao CEPROMAT efetuar a licitação para registro de preços e a prática de todos os

atos de controle e administração pertinentes.

8.87.1. Poderá ser realizada licitação para registro de preços em atendimento a 01 (um) órgão ou entidade da Administração Estadual quando devidamente comprovado, pelo solicitante, a exclusividade do objeto, devendo ser confirmado, obrigatoriamente, o atendimento aos incisos I, II e IV do item 8.81 deste manual.

8.87.2. A realização da licitação para registro de preços nos termos do parágrafo anterior

se vincula a responsabilidade legal e técnica pelo Termo de Referência e/ou Projeto Básico ao órgão contratante, estando o CEPROMAT isento de responsabilização.

8.88. O órgão que efetivar a aquisição será responsável pelos atos relativos ao cumprimento,

pelo fornecedor, das condições pactuadas, aí incluída a aplicação de eventuais penalidades.

8.89. O edital de licitação para registro de preços contemplará, no mínimo: I. a especificação/descrição do objeto, definido o conjunto de elementos necessários

suficientes com nível de precisão adequado, para a caracterização do bem ou serviço, inclusive definindo as respectivas unidades de medida usualmente adotadas;

II. a estimativa de quantidades mensais a serem adquiridas no prazo de validade do registro; III. previsão estimada de unidades a ser cotada, por item, no caso de bens; IV. as condições quanto aos locais e prazos de entrega, a forma de pagamento e,

complementarmente, nos casos de serviços, quando cabíveis, a frequência, periodicidade, características do pessoal, materiais e equipamentos a serem fornecidos e utilizados, procedimentos a serem seguidos;

V. o prazo de validade de registro de preço; VI. os órgãos e entidades participantes do respectivo registro de preço; VII. os modelos de planilhas de custos, quando cabíveis, e as respectivas minutas de contratos,

no caso de prestação de serviços; e VIII. as penalidades a serem aplicadas por descumprimento das condições estabelecidas. 8.90. Homologado o procedimento licitatório, o CEPROMAT, respeitada a ordem de

classificação e a quantidade de fornecedores a serem registrados, convocará os interessados para assinatura da Ata de Registro de Preços que, publicada na imprensa oficial, terá efeito de compromisso de fornecimento nas condições estabelecidas.

8.91. A aquisição ou contratação de bens e serviços de TIC por registro de preços será formalizada através de processo administrativo próprio, constando no mínimo:

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I. instrumento contratual; II. nota de empenho de despesa; III. autorização de aquisição ou contratação, emitida pelo gerenciador da ata; IV. cópia da ata publicada; V. termo de referência e/ou projeto básico; VI. ordem de fornecimento para bens ou a ordem de execução para serviços, VII. nota fiscal atestada e ordem bancária ou equivalente.

8.91.1. A autorização de contratação pelo SRP não substitui os contratos individuais para prestação de serviços continuados e fornecimento de bens que tecnicamente não devam ser estocados nos órgãos ou entidades da Administração Estadual.

8.92. A aquisição ou contratação de bens e serviços de TIC por registro de preços, de órgão não

participante da Ata de SRP, será formalizada através de processo administrativo próprio, constando no mínimo:

I. instrumento contratual; II. nota de empenho de despesa; III. manifestação da autorização de aquisição ou contratação, emitida pelo gerenciador da

ata; IV. manifestação da autorização de aquisição ou contratação, emitida pelo fornecedor; V. cópia da ata publicada; VI. termo de referência e/ou projeto básico; VII. comprovação da vantajosidade econômica e técnica em realizar a adesão em ata de SRP

por não participante; VIII. ordem de fornecimento para bens ou a ordem de execução para serviços, IX. nota fiscal atestada e ordem bancária ou equivalente. 8.93. A contratação com os fornecedores registrados, após a indicação pelo órgão gerenciador

do registro de preços, será formalizada pelo órgão interessado, por intermédio de instrumento contratual, emissão de nota de empenho de despesa, autorização de compra ou outro instrumento similar, conforme o disposto no art. 62 da Lei nº 8.666, de 1993.

8.94. A Ata de Registro de Preços poderá sofrer alterações, obedecidas às disposições contidas no art. 65 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e as disposições aqui dispostas.

8.94.1. O preço registrado poderá ser revisto em decorrência de eventual redução daqueles praticados no mercado, ou de fato que eleve o custo dos serviços ou bens registrados, cabendo ao CEPROMAT, promover as necessárias negociações junto aos fornecedores.

8.94.2. Quando o preço inicialmente registrado, por motivo superveniente, tornar-se

superior ao preço praticado no mercado o órgão gerenciador deverá:

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I. convocar o fornecedor visando à negociação para redução de preços e sua adequação ao

praticado pelo mercado; II. frustrada a negociação, o fornecedor será liberado do compromisso assumido e será

realizada nova licitação.

8.94.3. Quando o preço de mercado tornar-se superior aos preços registrados e o fornecedor comprovadamente não puder manter o compromisso, o órgão gerenciador poderá chamar os remanescentes da licitação para assumir o seu lugar, desde que devidamente habilitados no certame, e proceder à negociação a fim de se obter o melhor preço, observada a ordem de classificação.

a) liberar o fornecedor do compromisso assumido, sem aplicação da penalidade, confirmando a veracidade dos motivos e comprovantes apresentados.

8.94.4. Não havendo êxito nas negociações, o órgão gerenciador deverá proceder à revogação da Ata de Registro de Preços, adotando as medidas cabíveis para obtenção da contratação mais vantajosa.

8.95. Havendo negociação para fins de revisão de preço, guardado o prazo mínimo de 90

(noventa) dias, o preço alterado somente estará em vigor após a publicação do ato no DOE/MT.

8.95.1. o órgão gerenciador encarregado da análise técnica- jurídica e decisão em prazo

não superior a 15 (quinze) dias, contados do protocolo no CEPROMAT.

8.95.2. Alterado o preço registrado de serviços, esse valerá somente para novos contratos, não alcançando os contratos em vigor.

8.96. Sob pena de sanção administrativa, toda e qualquer alteração nas Atas de Registro de

Preços terão embasamento técnico e jurídico.

8.97. O fornecedor terá seu registro cancelado quando: I. descumprir as condições da Ata de Registro de Preços; II. não retirar a respectiva nota de empenho ou instrumento equivalente no prazo

estabelecido pela Administração, sem justificativa aceitável; III. não aceitar reduzir o seu preço registrado, na hipótese de este se tornar superior àqueles

praticados no mercado; e IV. por presentes razões de interesse público, devidamente justificado.

8.97.1. O cancelamento de registro nas hipóteses previstas, assegurados o contraditório e ampla defesa, será formalizado por despacho da autoridade competente do órgão gerenciador.

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8.97.2. O fornecedor poderá solicitar o cancelamento do seu registro de preço na

ocorrência de fato superveniente que venha a comprometer a perfeita execução contratual, decorrentes de caso fortuito ou de força maior devidamente comprovados.

Seção VIII

Da Publicidade dos Processos Licitatórios

8.98. Os avisos contendo os resumos dos editais das concorrências, das tomadas de preços e convite, embora realizados no local da repartição interessada, deverão ser publicados com antecedência, no mínimo, por uma vez:

8.98.1. 8.100.1 Diário Oficial do Estado quando se tratar, respectivamente, de licitação feita por órgão ou entidade da Administração Pública Estadual;

8.98.2. Em jornal diário de grande circulação no Estado e também, se houver, em jornal de circulação no Município ou na região onde será prestado o serviço, fornecido o bem de TIC, podendo ainda a Administração, conforme o vulto da licitação, utilizar-se de outros meios de divulgação para ampliar a área de competição.

8.98.3. O aviso publicado conterá a indicação do local em que os interessados poderão

ler e obter o texto integral do edital e todas as informações sobre a licitação.

8.98.4. O prazo mínimo até o recebimento das propostas ou da realização do evento será:

I. 45 (quarenta e cinco) dias para concorrência, quando o contrato a ser celebrado contemplar o regime de empreitada integral ou quando a licitação for do tipo "melhor técnica" ou "técnica e preço";

II. 30 (trinta) dias para concorrência, de outros tipos não mencionados na alínea “a” anterior e para tomada de preços, quando a licitação for do tipo "melhor técnica" ou "técnica e preço";

III. 15 (quinze) dias para a tomada de preços, nos casos não especificados na alínea "b" anterior;

IV. 05 (cinco) dias úteis para convite.

8.99. Em se tratando de realização de Pregão a convocação oficial e disponibilização de edital em meio eletrônico, observando-se, impreterivelmente, as seguintes regras: I. a convocação dos interessados será efetuada por meio de publicação de aviso de

convocação em função dos seguintes limites:

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a) Para bens, serviços de TIC de valores estimados em até R$ 650.000,00 (seiscentos e cinqüenta mil reais):

1. Diário Oficial do Estado; 2. meio eletrônico, na Internet.

b) para bens, bens, serviços de TIC de valores estimados acima de R$ 650.000,00

(seiscentos e cinqüenta mil reais):

1. Diário Oficial do Estado; 2. meio eletrônico, na Internet; 3. jornal de grande circulação local.

II. O edital de pregão, presencial ou eletrônico, na íntegra, estará disponível, sob pena de

refazimento da licitação, em prazo não inferior a 08 (oito) dias úteis, no site da Secretaria de Estado de Administração, sem prejuízo da disponibilização a interessados, quando provocado;

8.100. Os prazos estabelecidos nos itens anteriores desta seção serão contados a partir da última publicação do edital resumido ou da expedição do convite, ou ainda da efetiva disponibilidade do edital ou do convite e respectivos anexos, prevalecendo a data que ocorrer mais tarde. 8.101. Qualquer modificação no edital exige divulgação pela mesma forma que se deu o texto original, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação das propostas.

Seção IX Dos Recursos Administrativos

8.102. Havendo a interposição de recurso nos moldes do art. 109 da Lei Federal 8.666/93, exceto no caso de licitações efetuadas na modalidade de convite, o resultado do exame do recurso deverá ser publicado no Diário Oficial do Estado, abrindo-se o prazo de 05 (cinco) dias úteis para interposição de recurso, contados da data de publicação.

8.102.1. Interposto o recurso, dar-se-á ciência, com cópia das razões recursais, aos demais licitantes, que poderão impugná-lo no prazo de 05 (cinco) dias úteis.

8.102.2. O recurso será dirigido ao Presidente da Comissão Permanente de Licitação ou ao Pregoeiro, o qual poderá reconsiderar sua decisão no prazo de 05 (cinco) dias úteis.

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8.102.3. Se o Presidente da Comissão Permanente de Licitação ou o Pregoeiro não reconsiderar sua decisão, o processo, devidamente informado, será encaminhado a autoridade superior do órgão ou entidade que julgará o mérito do recurso, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, e devolverá o processo à Comissão Permanente de Licitação.

8.102.4. Em se tratando de licitações efetuadas nas modalidades Convite ou Pregão Presencial, os prazos para recorrer ou contra-arrazoar serão de 02 (dois) e 03 (três) dias úteis, respectivamente.

8.103. Os memoriais de recursos deverão obedecer ao seguinte: I. a manifestação necessariamente explicitará motivação consistente, que será liminarmente

avaliada pelo Pregoeiro ou Presidente da Comissão de Licitação, o qual decidirá pela sua aceitação ou não;

II. presentes os pressupostos de admissibilidade, o Pregoeiro Presidente da Comissão de Licitação dará suspenderá os trabalhos, concedendo o prazo para a apresentação das razões recursais, oportunidade em que será facultada a apresentação de impugnações ao recurso, em igual número de dias, contados do término do prazo recursal concedido ao recorrente;

III. havendo recurso contra a decisão do Pregoeiro acerca de determinado item ou lote, este não terá efeito suspensivo para os demais;

IV. os recursos deverão ser dirigidos à autoridade superior competente, por intermédio do pregoeiro, o qual informará sobre as razões do feito através de relatório à autoridade superior, a quem caberá manter ou reformar a decisão a quo;

V. não serão aceitos recursos interpostos através de Fac-símile e similares ou cuja petição tenha sido apresentada fora do prazo ou por pessoa inabilitada para representar a empresa recorrente;

VI. o acolhimento do recurso, importará na invalidação apenas dos atos não suscetíveis de aproveitamento.

Seção X Das Condições de Habilitação

8.104. Para habilitação dos licitantes, participantes de licitações de TIC, será exigida, exclusivamente, a documentação relativa à: I. habilitação jurídica; II. qualificação técnica; III. qualificação econômico-financeira; IV. regularidade fiscal e trabalhista.

8.104.1. Poderão ser exigidos documentos não elencados no caput, desde que legislação específica assim o exigir.

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8.104.2. Os documentos de habilitação, incluindo o instrumento de Procuração,

serão apresentados em original ou em forma de cópia, acompanhado de original, devidamente legível, ou ainda por meio de publicação na Imprensa Oficial.

8.104.3. A documentação exigida será substituída, em todos os casos, pela regularidade junto ao Cadastro Geral de Fornecedores do Estado de Mato Grosso, exceto a disposição do subitem II do item 8.104.

8.104.4. Em se tratando de Pregão o pregoeiro poderá habilitar mais de 01 (um) licitante por item ou lote, desde que devidamente classificado para a etapa de lances e sem preterição da ordem classificatória.

Seção XII

Da Dispensa e Inexigibilidade de Licitação

8.105. Os processos administrativos para aquisição ou contratação de bens e serviços de TIC por inexigibilidade ou dispensa de licitação, exceto o previsto nos incisos I e II do art. 24 da Lei 8.666/93, observarão, no mínimo, os seguintes documentos: I. termo de referência ou projeto básico; II. garantia de reserva orçamentária, com a indicação das respectivas rubricas e o

cronograma físico-financeiro de desembolso; III. ato de designação da Comissão de Licitação; IV. pareceres técnicos ou jurídicos emitidos sobre a licitação, dispensa ou inexigibilidade,

elaborados pela Comissão de Licitação; V. documentos habilitatórios do possível contratado; VI. parecer jurídico sobre a legalidade do processo de contratação ou aquisição emitido pela

assessoria jurídica do órgão ou entidade licitadora; VII. autorização para aquisição e ou contratação, emitida pelo CEPROMAT; VIII. ato de dispensa ou de inexigibilidade de licitação, com a assinatura da autoridade

superior; IX. publicação do ato de dispensa ou inexigibilidade de licitação; 8.106. Os processos de dispensa ou inexigibilidade previstos neste item serão instruídos, no que couber, com os seguintes elementos: I. caracterização da situação emergencial ou calamitosa que justifique a dispensa, quando

for o caso; II. razão da escolha do fornecedor ou executante; III. justificativa do preço; IV. documento de aprovação dos projetos de pesquisa aos quais os bens serão alocados.

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Capítulo IV

Gestão Contratual

Seção I – Das Disposições Gerais

8.107. O processo para contratação de bens e serviços de TIC, independente da modalidade licitatória, inclusive a Dispensa e a Inexigibilidade de licitação, ocorrerá de forma centralizada ou descentralizada na administração pública, de acordo com a caracterização da demanda, realizada pelo CEPROMAT. 8.108. De acordo com a demanda de TIC, a celebração contratual ocorrerá: I. Demanda de TIC Corporativa: a celebração contratual será de responsabilidade do

CEPROMAT; II. Demanda de TIC Setorial: a celebração contratual será de responsabilidade do órgão ou

entidade solicitante; III. Demanda de TIC Estratégica: a celebração contratual será de responsabilidade do órgão

ou entidade solicitante; IV. Demanda de TIC Diferenciada: a celebração contratual será de responsabilidade da SAD ou

SEFAZ, conforme o caso.

8.109. Deverão ser estabelecidas as seguintes diretrizes para a gestão dos contratos de serviços de TIC: I. dotar a administração pública de mecanismos contratuais e boas práticas que assegurem

a qualidade dos serviços prestados pelos fornecedores; II. definir e padronizar os requisitos mínimos para a avaliação dos serviços de TIC

contratados; III. definir e padronizar critérios e indicadores para avaliação da qualidade dos serviços

prestados; IV. estabelecer padrões de gestão de níveis de serviço, como instrumento de auxílio à gestão

contratual; V. orientar e desenvolver práticas no âmbito da Administração Pública Estadual referentes a

Acordos de Níveis de Serviços; VI. alinhar o monitoramento dos contratos com o planejamento estratégico institucional do

órgão ou entidade, para identificar metas e métricas referentes aos benefício da contratação e aprimorar a governança de TI;

VII. instituir e padronizar os instrumento que serão utilizados no acompanhamento e no controle dos serviços contratados;

VIII. estabelecer e padronizar as atribuições dos gestores e fiscais de contratos; IX. proporcionar maior controle sobre pagamentos de serviços prestados de acordo com as

metas pactuadas no contrato;

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X. fomentar, orientar e propiciar a realização de processos administrativos para a aplicação de sanções administrativas em decorrência dos descumprimentos contratuais;

XI. promover ações voltadas à implantação e o aperfeiçoamento da gestão de contratos por níveis de serviço;

XII. definir procedimentos para estabelecer, modificar e concluir contratos de forma padronizada, envolvendo, no mínimo, responsabilidades, obrigações e penalidades legais, financeiras, organizacionais, documentais, de desempenho, de segurança, de propriedade intelectual e de encerramento;

XIII. formalizar o processo de gerenciamento e relacionamento com cada fornecedor; XIV. identificar e mitigar riscos relacionados à capacidade dos fornecedores, observando

acordos de não-divulgação de informações, contratos de garantia, viabilidade de continuidade do fornecedor, conformidade com requisitos de segurança e penalidades;

XV. estabelecer um processo para monitorar a entrega dos serviços de forma a garantir o cumprimento dos requisitos do negócio e a continuidade dos termos acordados no contrato e nos acordos de níveis de serviços;

XVI. garantir que o desempenho do fornecedor seja compatível com o de outros fornecedores alternativos e com as condições do mercado.

8.110. Compete ao Fiscal do Contrato: I. coordenar, acompanhar e fiscalizar a execução do contrato sob sua responsabilidade e

emitir respectivos relatórios; II. propor a celebração de aditivos ou rescisão, quando necessário; III. controlar o prazo de vigência do instrumento contratual sob sua responsabilidade; IV. manter controle atualizado dos pagamentos efetuados, em ordem cronológica, cuidando

para que o valor do contrato não seja ultrapassado; V. comunicar formalmente à unidade competente, após contatos prévios com a contratada,

as irregularidades cometidas passíveis de penalidade; VI. solicitar, à unidade competente, esclarecimentos acerca do contrato sob sua

responsabilidade; VII. autorizar, formalmente, quando do término da vigência do contrato, a liberação da

garantia contratual em favor da contratada; VIII. manter, sob sua guarda, cópia dos processos de contratação; IX. encaminhar, à autoridade competente, eventuais pedidos de modificações no cronograma

físico-financeiro, substituições de materiais e equipamentos, formulados pela contratada; X. confrontar os preços e quantidades constantes da Nota Fiscal com os estabelecidos no

contrato; XI. receber e atestar notas fiscais e encaminhá-las à unidade competente para pagamento; XII. verificar se o prazo de entrega, especificações e quantidades encontram-se de acordo com

o estabelecido no instrumento contratual.

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8.110.1. O descumprimento de quaisquer dos deveres atribuídos ao Fiscal do Contrato, implicará na instauração de processo administrativo disciplinar para apurar a responsabilidade civil, penal e/ou administrativa.

8.111. Todos os contratos referentes à aquisição de bens e serviços de TIC serão elaborados de acordo com a caracterização de cada demanda e deverão obedecer os preceitos dispostos na Lei Federal nº 8.666/93.

8.111.1. Nenhum contrato poderá ser firmado sem o devido parecer da Assessoria Jurídica correspondente, em conformidade com a caracterização da demanda.

8.112. O órgão ou entidade pública, promotora da contratação, publicará, no Diário Oficial do Estado, o extrato dos contratos celebrados, no prazo de até vinte dias da data de sua assinatura, objeto, valor contratado, nº do processo administrativo e prazo para execução, se houver.

Seção III – Das Ações de Acompanhamento e Controle

8.113. A unidade de gestão contratual do órgão ou entidade deverá manter controle de contratos e aditivos para o acompanhamento da execução e da vigência dos contratos e seus aditivos. 8.114. Após a assinatura e publicação do contrato, a unidade de gestão contratual do órgão ou entidade deverá manter uma via em seu arquivo e enviar uma cópia para a unidade solicitante, do bem ou serviço de TIC. 8.115. O acompanhamento e a fiscalização eficiente e eficaz do contrato são instrumentos imprescindíveis ao gestor na defesa do interesse público. O não cumprimento total ou parcial das disposições contratuais pode levar à rescisão do contrato, podendo também gerar prejuízos à Administração, tendo, como consequência, a aplicação de penalidades e apuração de responsabilidades. 8.116. A execução do contrato deve ser fiscalizada e acompanhada pelo funcionário do órgão ou entidade, denominado Fiscal do Contrato, indicado pelo responsável da unidade demandante à qual o contrato está vinculado e nomeado pela Autoridade Competente. 8.117. A gestão e a fiscalização de contratos envolverá os órgãos contratantes, os fornecedores contratados, os gestores e fiscais de contrato e a área técnica do CEPROMAT, para que exerçam com consistência, de forma parametrizada e de maneira transparente, o controle e a fiscalização dos contratos de TIC no âmbito do Poder Executivo, tendo em vista os disposto na Lei nº 8.666/93 e demais normativos. 8.118. A gestão de contratos visa ao controle, o acompanhamento e a fiscalização do fiel cumprimento das obrigações assumidas pelas partes e deve se pautar por princípios de eficiência

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e eficácia, além dos demais princípios regedores da atuação administrativa, de forma a assegurar a qualidade e o respeito à legislação vigente, inclusive: I. segurança para os responsáveis e envolvidos nos respectivos contratos; II. a plena execução das atividades programadas no Termo de Referência e a garantia da

execução do objeto contratual; III. o atendimento das necessidades no momento adequado e no prazo ajustado; IV. o cumprimento das obrigações por ambas as partes envolvidas, de forma a manter a

confiabilidade, com reflexos favoráveis nos respectivos custos e despesas; V. o efetivo cumprimento das cláusulas contratuais, assegurando o adimplemento das

obrigações e a excelência no atendimento aos requisitos técnicos e de qualidade nas obrigações contratuais;

VI. uma contínua ascensão da qualidade, envolvendo todo o ciclo de planejamento, desenvolvimento, controle e acompanhamento sobre a sistemática e o processo de aquisição e contratação de bens e serviços de TIC;

VII. o registro completo e adequado de faltas cometidas pelo fornecedor de forma a facilmente solucionar as suas contestações quanto à inadimplência;

VIII. a correta aplicação dos recursos públicos, garantindo a liquidação de despesas proporcional ao que foi efetivamente recebido em serviços, materiais e equipamentos;

IX. o tratamento com igualdade de procedimentos, eliminando qualquer forma que possa representar descumprimento dos princípios da isonomia e da legalidade;

X. procedimentos administrativos claros e simples com burocracia reduzida, de forma que a gestão e a fiscalização atuem de forma ágil.

8.119. A gestão contratual prevê, além das atribuições, responsabilidades e diretrizes, as seguintes ações: I. Monitoramento técnico - tem foco na eficácia e na eficiência da contratação. A eficácia é a

medida do cumprimento dos objetivos da contratação, enquanto a eficiência é a medida da minimização dos custos da execução contratual ou nos custos decorrentes dela.

II. Monitoramento administrativo - provê a garantia de que o contrato em execução atende

ao objeto contratual (eficácia); consome a menor quantidade possível de recursos (eficiência); atende integralmente à legislação em vigor (legalidade); atinge os objetivos da contratação e contribui suficientemente para a obtenção dos benefícios pretendidos (efetividade); promove o melhor balanço custo/benefício possível, considerado o contexto em que se insere (economicidade).

8.120. A Gerência Estratégica de Administração de Contratos do CEPROMAT possui as seguintes competências e atribuições: I – monitorar e/ou gerenciar os contratos de TI; II- estabelecer e disseminar os processos e controles para administração de contratos e convênios de TI: III - inventariar contratos e convênios de TI;

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IV - gerenciar as atas de registro de preços de TI; V – identificar e adotar as melhores práticas de contratações de terceiros de TI.

Seção I – Dos Aditamentos Contratuais

8.121. A unidade de gestão contratual do órgão ou entidade, no prazo de 3 (três) meses antes do término da vigência do contrato, verificará se há possibilidade de aditamento contratual conforme previsto na Lei Federal n° 8.666/93.

8.122. Os contratos advindos das atas de registro de preços não poderão ser aditados nos termos do § 1º art. 65 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, exceto se for realizada, pelo órgão ou entidade contratante, adesão suplementar na ata. 8.123. As solicitações de celebração de Termo Aditivo contratual deverão ser instruídas com os seguintes documentos: I. justificativa para o pedido de aditivo; II. informação sobre a necessidade de alteração do Termo de Referência ou projeto básico; III. declaração do Fiscal do Contrato, manifestando-se sobre a qualidade dos serviços

prestados e o cumprimento das obrigações contratuais pela empresa; IV. planilha demonstrando a variação de quaisquer componentes do custo de contratação,

em caso de pedido de repactuação; V. pesquisa de preços, com orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços

unitários, demonstrando que a prorrogação do contrato é vantajosa para a administração.

8.123.1. Em todos os aditamentos deverá ser informado se a contratada continua mantendo, em relação à execução do objeto, as condições que ensejaram sua contratação, de conformidade com a fundamentação legal pertinente.

8.123.2. Caso o gestor de contrato da unidade solicitante se manifeste pela prorrogação do contrato apenas pelo tempo necessário à realização de nova licitação, deverá haver a concordância da empresa pela inclusão de cláusula com a previsão de rescisão antecipada do contrato.

8.124. A celebração de aditivos contratuais deverá obedecer as mesmas formalidades legais dadas ao instrumento de contrato inicial.

8.124.1. Todos aditamentos deverão ser previamente autorizados pelo autoridade superior do órgão ou entidade pública.

8.125. Caso haja a possibilidade de aditamento contratual, a unidade de gestão contratual do órgão ou entidade, deverá consultar a unidade solicitante, por meio de Comunicação Interna, se há interesse em continuar com a contratação.

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8.126. A unidade solicitante deverá se manifestar, no prazo de 10 (dez) dias, informando: I. acerca de interesse em aditar o contrato; II. manter o serviço e estabelecer novo processo administrativo visando a seleção de

fornecedores; III. finalizar as atividades do objeto, com o respectivo encerramento contratual.

8.126.1. Caso a administração decida por aditar o contrato, a unidade solicitante deverá seguir os procedimentos estabelecidos na Seção I – Dos Aditamentos Contratuais.

8.126.2. Caso a administração decida por estabelecer novo processo de seleção de

fornecedores, o órgão ou entidade deverá seguir os procedimentos estabelecidos no Capítulo I – Planejamento de TIC.

8.126.3. Caso a administração decida por encerrar o contrato, a unidade setorial de

TI do órgão ou entidade deverá observar os procedimentos estabelecidos para o encerramento contratual.

8.127. A execução do contrato resulta no cumprimento das cláusulas pactuadas pelas partes em decorrência do procedimento licitatório, dispensa ou inexigibilidade. 8.128. Após a assinatura do aditamento contratual, a autoridade superior do órgão ou entidade encaminhará o processo a unidade de gestão contratual que tomará as seguintes providências: I. publicar o extrato do aditivo contratual no Diário Oficial do Estado; II. arquivar uma via do aditivo contratual e registrar respectivos dados no SIAG C, bem como

nos demais controles administrativos; III. enviar cópia do aditivo contratual para a unidade solicitante e ao Fiscal do Contrato; 8.129. Os aditamentos contratuais deverão ser publicados no Diário Oficial do Estado, nos prazos estipulados na Lei Federal nº 8.666/93.

Capítulo V Pagamento

8.130. Caberá ao CEPROMAT a responsabilidade pela liquidação e pagamento das despesas referentes às demandas Corporativas realizadas com Termo de Cooperação Técnica – TCT, cujos recursos orçamentários foram transferidos pelos órgãos e entidades públicas envolvidos nos respectivos processos de aquisição.

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8.131. Caberá aos órgãos e entidades públicas a responsabilidade pela liquidação e pagamento das despesas referentes às demandas Setorial, Estratégica e Diferenciada, conforme cada processo de contratação. 8.132. É vedado a liquidação e o pagamento de notas fiscais ou fatura, onde o bem, adquirido em sua plenitude, esteja discriminado por componente.

8.132.1. A discriminação por componente, quando necessária, ocorrerá através de anexo às notas fiscais ou fatura.

8.133. Os agentes recebedores de produtos poderão exigir a comprovação de procedência e atendimento à legislação tributária estadual e interestadual de todos os produtos e bens adquiridos, independentemente da modalidade ou tipo de aquisição.

9. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

9.1 Os órgãos e entidades abrangidas por este Decreto deverão finalizar os processos de

aquisição tramitados no sistema de Aquisições Governamentais/SIAG. 9.2 Os casos omissos neste manual serão resolvidos pelo CEPROMAT, através da Diretoria de

Gestão de Tecnologia da Informação – DGTI.

10. DOS ANEXOS

10.1 Compõe este manual os seguintes Anexos: I. Mapa de Caracterização das Rotinas II. Rotina 1 - Demanda de Aquisição Corporativa com TCT, Processo de Aquisição Licitação; III. Rotina 2 - Demanda Setorial ou Demanda Diferenciada, Processo de Aquisição Licitação; IV. Rotina 3 - Demanda Corporativa sem TCT, Processo de Aquisição Licitação Por Registro de

Preços; V. Rotina 4 - Demanda Setorial ou Demanda Diferenciada, Processo de Aquisição Adesão a

Ata De Registro de Preços Corporativa; VI. Rotina 5 - Demanda Setorial ou Demanda Diferenciada (SAD/SEFAZ), Processo de

Aquisição Dispensa de Licitação, Inexigibilidade, Carona em Ata de Registro de Preços, Carona em Ata de Registro de Preços - De Outro Poder Público/Estado;

VII. Rotina 6 - Demanda de Aquisição Setorial por Compra Direta; VIII. Rotina 7 - Demanda Corporativa com TCT, Processo de Aquisição Dispensa de Licitação /

Inexigibilidade / Carona em Ata de Registro de Preços do CEPROMAT; IX. Rotina 8 - Demanda Estratégica, Processo de Aquisição Licitação;

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X. Rotina 9 - Demanda Estratégica, Processo de Aquisição Dispensa, Inexigibilidade e Carona em Registro de Preços;

XI. Rotina 10 - Demanda Setorial, Estratégica ou Diferenciada, Processo de Aquisição Aditivo Contratual;

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Mapa de Caracterização das Rotinas

DEMANDA

PROCESSO

DE

AQUISIÇÃO

DEFINIDO

ETAPAS DO PROCESSO DE AQUISIÇÃO

Planejamento

da Aquisição

Elaboração do

Termo de

Referência

Execução da

Licitação Assinatura do

Contrato

Pagamento

ao

Fornecedor

Gestão Contratual Penalização do

Fornecedor Monitoramento

Técnico Monitoramento

Administrativo Aditamento Contratual

Responsável pela execução CCoorrppoorraattiivvaa

sseemm TTCCTT (Termo de

Cooperação

Técnica)

Licitação por

Registro de

Preços CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT Órgão

Demandante Órgão

Demandante CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT

CEPROMAT

Órgão Demandante

CCoorrppoorraattiivvaa

ccoomm TTCCTT (Termo de

Cooperação

Técnica)

Licitação CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT Dispensa de

Licitação

CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT Inexigibilidade Carona em Ata

de Registro de

Preços

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DEMANDA

PROCESSO

DE

AQUISIÇÃO

DEFINIDO

Planejamento

da Aquisição

Elaboração do

Termo de

Referência

Realização da

Pesquisa de

Preços

Execução da

Licitação Assinatura do

Contrato

Pagamento

ao

Fornecedor

Gestão Contratual Penalização

do

Fornecedor Monitoramento

Técnico Monitoramento

Administrativo Aditamento Contratual

Responsável pela execução SSeettoorriiaall Compra Direta

CEPROMAT Órgão

Demandante Órgão

Demandante Órgão

Demandante Órgão

Demandante Órgão

Demandante CEPROMAT CEPROMAT (não se

aplica) Órgão

Demandante Licitação

CEPROMAT Órgão

Demandante Órgão

Demandante Órgão

Demandante Órgão

Demandante Órgão

Demandante CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT Órgão

Demandante Dispensa de

Licitação

CEPROMAT Órgão

Demandante Órgão

Demandante (não se aplica) Órgão

Demandante Órgão

Demandante CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT Órgão

Demandante Inexigibilidade Carona em Ata

de RP – Outro

Poder Público

ou Estado Adesão em Ata

de Registro de

Preços

Corporativa

(não se

aplica) (não se

aplica) (não se aplica) Órgão

Demandante Órgão

Demandante CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT Órgão

Demandante

CEPROMAT

Aditamento

Contratual

DDiiffeerreenncciiaaddaa Compra Direta CEPROMAT Órgão

Demandante Órgão

Demandante Órgão

Demandante Órgão

Demandante CEPROMAT CEPROMAT (não se

aplica) Órgão

Demandante

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SSAADD//SSEEFFAAZZ Licitação CEPROMAT Órgão

Demandante Órgão

Demandante Órgão

Demandante Órgão

Demandante Órgão

Demandante CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT Órgão

Demandante Dispensa de

Licitação CEPROMAT Órgão

Demandante Órgão

Demandante Órgão

Demandante Órgão

Demandante Órgão

Demandante CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT Órgão

Demandante Inexigibilidade Carona em Ata

de Registro de

Preços Adesão em Ata

de Registro de

Preços

Corporativa

(não se

aplica) (não se

aplica) (não se

aplica) Órgão

Demandante Órgão

Demandante Órgão

Demandante CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT Órgão

Demandante

Estratégico

Compra Direta CEPROMAT Órgão

Demandante Órgão

Demandante Órgão

Demandante Órgão

Demandante CEPROMAT CEPROMAT (não se

aplica) Órgão

Demandante Licitação

CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT Órgão

Demandante Órgão

Demandante CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT Órgão

Demandante Dispensa de

Licitação CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT Órgão

Demandante Órgão

Demandante CEPROMAT CEPROMAT CEPROMAT

Órgão

Demandante Inexigibilidade

CEPROMAT Carona em Ata

de Registro de

Preços

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Rotina 1 - Demanda de Aquisição Corporativa com TCT, Processo de Aquisição Licitação;

UNIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSÁVEL MACRO PROCEDIMENTO EXECUÇÃO

MANUAL SISTEMA

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GPTI 1. Orientação sobre Plano Setorial de TI para a Administração Pública. X

ÓRGÃO DEMANDANTE

2. Levantamento e consolidação das necessidades de TIC junto às unidades internas de cada órgão da Administração Pública.

X

3. Elaboração do Plano Setorial de TI - PSTI. X

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/ GPTI

4. Avaliação dos planos (PSTI´s) elaborados pela Administração Pública Estadual. X

5. Consolidação dos planos setoriais (PSTI´s). X

6. Avaliação e agrupamento das aquisições corporativas, setoriais e excepcionais. X

7. Elaboração do Plano Anual de TI.

8. Elaboração do Plano Anual de Aquisições de TIC do governo. X

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GSOF 9. Elaboração do(s) Termo(s) de Cooperação Técnica – TCT, de acordo com os agrupamentos de

aquisições corporativas. X

CEPROMAT/ASJU 10. Aprovação jurídica do(s) Termo(s) de Cooperação Técnica – TCT.

ÓRGÃO DEMANDANTE 11. Assinatura do Termo de Cooperação.

X

12. Execução da Nota de Destaque (NDD) no FIPLAN. FIPLAN

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GSOF 13. Assinatura do(s) Termo(s) de Cooperação Técnica - TCT. X

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14. Solicitação a SEPLAN do desbloqueio do(s) recurso(s) orçamentário(s) relacionados na Nota de Destaque.

X

15. Efetivação d a Nota de Destaque e executa o acompanhamento dos orçamentos setoriais. FIPLAN

16. Registro dos Termo(s) de Cooperação Técnica – TCT no SIGCON. SIGCON

SEPLAN 17. Realização do desbloqueio orçamentário no FIPLAN e elaboração da respectiva autorização de

desbloqueio orçamentário. X FIPLAN

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/ GPTI 18. Análise e definição do modelo/estratégia de contratação com base na política, no planejamento e

na avaliação econômico-financeira. X

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GAOS

19. Elaboração do Termo de Referência e composição dos demais documentos do processo de aquisição, com base no Plano Anual de TI e Plano Anual de Aquisições de TI.

X

20. Verificação no Banco de Especificações de Bens e Serviços de TIC, da existência do Item a ser adquirido.

SIAG

21. Aprovação do TR junto ao COSINT/CGITI/Grupos temáticos para a sua realização do processo de aquisição.

X

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT

22. Definição da modalidade da licitação, inclusive a possibilidade de realização de Registro de Preços.

23. Criação do processo de aquisição no SIAG. SIAG

24. Realização da Pesquisa de Preços e inclusão da respectiva planilha no SIAG. X SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC 25. Validação da Pesquisa de Preços no SIAG. SIAG

CEPROMAT/DGTI 26. Autorização da planilha de preços do processo de aquisição no SIAG. SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GSOF 27. Elaboração do Pedido de Empenho - PED. FIPLAN

CEPROMAT/DGTI/UGEAC 28. Autorização de despesa no SIAG. X SIAG

CEPROMAT/PRESI 29. Autorização para a realização do processo de aquisição no SIAG X SIAG

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CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT 30. Elaboração da minuta do Edital de Licitação. X SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC 31. Elaboração da minuta do Contrato. X SIAG

CEPROMAT/ASJU 32. Elaboração do Parecer Jurídico e inclusão no SIAG. X SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT

33. Agendamento da sessão da licitação junto a SAD, através do SIAG. SIAG

34. Publicação do processo de aquisição no Diário Oficial e jornais, caso necessário. X SIAG

35. Disponibilização do Edital de Licitação no SIAG e no site do CEPROMAT.

36. Realização da sessão de Licitação. X SIAG

37. Apuração do resultado da licitação no SIAG. X SIAG

38. Adjudicação (no caso de pregão) X SIAG

CEPROMAT/PRESI 39. Adjudicação e Homologação da Licitação. X

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT 40. Publicação do resultado da licitação.

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC 41. Arquivamento do processo licitatório.

X

42. Assinatura e gestão dos contratos. X SIAG C

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GSOF 43. Realização do Empenho. X

FIPLAN

SIAG C

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC 44. Emissão de Ordem de Compra no SIAG.

X SIAG

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ÓRGÃO DEMANDANTE 45. Recebimento e atesto dos serviços ou produtos adquiridos.

X

46. Fiscalização dos contratos e dos fornecedores e dos acordos de níveis de serviço. X SIAG C

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC 47. Penalização de Fornecedores.

X X

CEPROMAT/ DAF - Diretoria Administrativa Financeira

48. Liquidação da despesa e pagamento ao fornecedor. FIPLAN

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC

49. Realização do monitoramento técnico e administrativo do contrato. X SIAG C

50. Acompanhamento do aditamento contratual. X SIAG C

CEPROMAT/DGTI/UGEAC 51. Avaliação dos resultados desse processo de aquisição corporativa.

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Rotina 2 - Demanda Setorial ou Demanda Diferenciada, Processo de Aquisição Licitação;

UNIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSÁVEL

MACRO PROCEDIMENTO COMO EXECUTA

MANUAL SISTEMA

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GPTI 1. Orientação sobre Plano Setorial de TI para a Administração Pública; X

ÓRGÃO DEMANDANTE

2. Levantamento e consolidação das necessidades de TIC junto às unidades internas de cada órgão da Administração Pública.

X

3. Elaboração do Plano Setorial de TI - PSTI. X

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GPTI

4. Avaliação dos planos (PSTI´s) elaborados pela Administração Pública Estadual X

5. Consolidação dos planos setoriais (PSTI´s) X

6. Avaliação e agrupamento das aquisições corporativas, setoriais e excepcionais. X

7. Elaboração do Plano Anual de TI

8. Elaboração do Plano Anual de Aquisições de TIC do governo. X

ÓRGÃO DEMANDANTE

9. Definição da escolha da modalidade da licitação, inclusive a possibilidade de realização do processo de Dispensa de Licitação ou Inexigibilidade.

X

10. Elaboração do Termo de Referência e dos demais documentos que compõem o processo de aquisição. X

11. Realização da Pesquisa de Preços junto aos fornecedores. X

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GPTI 12. Análise e definição do modelo/estratégia de aquisição/contratação com base na política e no

planejamento de TIC e na avaliação econômico-financeira. X

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GAOS 13. Verificação no Banco de Especificações de Bens e Serviços de TIC do SIAG, da existência do Item a ser

adquirido. X SIAG

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14. Emissão de parecer técnico em conformidade com as diretrizes e políticas de TIC do governo. X

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT 15. Arquivamento temporário da cópia da pesquisa de preços. X

ÓRGÃO DEMANDANTE 16. Criação do processo de aquisição no SIAG e encaminhamento para a pesquisa de preços. SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT 17. Inclusão no SIAG da pesquisa de preços na planilha de item (ns). SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC 18. Validação no SIAG da Pesquisa de Preços. SIAG

CEPROMAT/DGTI 19. Autorização no SIAG da Pesquisa de Preços. SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GSOF 20. Solicitação a SEPLAN do desbloqueio do(s) recurso(s) orçamentário(s) correspondente(s) ao processo de

aquisição definido. X

SEPLAN 21. Realização do desbloqueio orçamentário no FIPLAN e elaboração da respectiva autorização de desbloqueio

orçamentário. X FIPLAN

ÓRGÃO DEMANDANTE

22. Realização da Reserva Orçamentária desbloqueada (Pedido de Empenho – PED). FIPLAN

23. Autorização do processo de aquisição no SIAG X SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC 24. Autorização no SIAG da despesa. X SIAG

CEPROMAT/PRESI 25. Autorização no SIAG para a realização do processo de aquisição. X SIAG

ÓRGÃO DEMANDANTE

26. Elaboração da minuta do Edital de Licitação ou formalização do processo de Dispensa/Inexigibilidade, conforme Termo de Referência e elaboração da minuta de Contrato.

X SIAG

27. Elaboração do Parecer Jurídico e inclusão no SIAG. X SIAG

28. Agendamento da sessão da licitação junto a SAD, através do SIAG. SIAG

29. Publicação do processo de aquisição no Diário Oficial e jornais, caso necessário.

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30. Disponibilização do Edital de Licitação no SIAG.

31. Realização da sessão de Licitação ou do processo de Inexigibilidade/Dispensa ou Adesão/Carona ao Registro de Preço.

X SIAG

32. Apuração do resultado da licitação no SIAG. X SIAG

33. Adjudicação e Homologação da Licitação ou Ratificação do Processo. X SIAG

34. Publicação do resultado da licitação. X SIAG

35. Arquivamento do Processo. X SIAG

36. Assinatura e gestão do(s) contrato(s). X SIAG C

37. Realização do Empenho. X FIPLAN

38. Emissão de Ordem de Compra no SIAG. X SIAG

39. Recebimento e atesto do(s) serviço(s) ou produto(s) adquirido(s) (por Licitação/Dispensa, Registro de Preços ou Inexigibilidade).

X SIAG C

40. Penalização de Fornecedor(es). X SIAG

41. Liquidação da despesa e pagamento ao(s) fornecedor(es). X FIPLAN

42. Fiscalização do(s) contrato() , do(s) fornecedor(es) e dos acordos de níveis de serviço. X SIAG C

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC

43. Realização do monitoramento técnico e administrativo do contrato. X SIAG C

44. Acompanhamento do aditamento contratual. X SIAG C

45. Avaliação dos resultados desse processo de aquisição. X

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Rotina 3 - Demanda Corporativa sem TCT, Processo de Aquisição Licitação Por Registro de Preços;

UNIDADE ADMINISTRATIVA ENVOLVIDA

MACRO PROCEDIMENTO COMO EXECUTA

MANUAL SISTEMA

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GPTI 1. Orientação sobre Plano Setorial de TI para a Administração Pública. X

ÓRGÃO DEMANDANTE 2. Levantamento e consolidação das necessidades de TI junto às unidades internas de cada órgão.

X

3. Elaboração do Plano Setorial de TI - PSTI. X

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/ GEPT

4. Avaliação dos planos (PSTI´s) elaborados pela Administração Pública Estadual. X

5. Consolidação dos planos setoriais (PSTI´s). X

6. Avaliação e agrupamento das aquisições corporativas, setoriais e excepcionais. X

7. Elaboração do Plano Anual de TI.

8. Elaboração do Plano Anual de Aquisições de TIC do governo. X

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GEPT 9. Análise e definição do modelo/estratégia de contratação com base na política, no planejamento e na

avaliação econômico-financeira visando à elaboração do processo de Registro de Preços. X

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT 10. Criação no SIAG da estimativa de consumo dos órgãos/entidades da Administração Pública Estadual, visando à

elaboração do Registro de Preços. SIAG

ÓRGÃO DEMANDANTE 11. Informação no SIAG da previsão de consumo. SIAG

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GAOS 12. Consolidação e validação da estimativa total de consumo de TI. X

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13. Elaboração do Termo de Referência e composição dos demais documentos do processo de aquisição, com base no Plano Anual de TI, Plano Anual de Aquisições de TI e com a consolidação da estimativa total de consumo.

X

14. Verificação no Banco de Especificações de Bens e Serviços de TIC, da existência do(s) Item (ns) a ser (em) registrado(s).

SIAG

15. Criação no SIAG de Solicitação de Item não cadastrado. SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT 16. Realização da análise da especificação do(s) novo(s) item (ns) e sua aprovação.

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GAOS 17. Emissão de parecer técnico para o(s) item(ns) cadastrado(s), autorizando a realização do processo de

aquisição, em conformidade com as diretrizes e políticas de TIC do governo. X

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT

18. Definição da modalidade da licitação (pregão ou concorrência) para a realização do Registro de Preços.

19. Criação do processo de aquisição no SIAG. SIAG

20. Realização da Pesquisa de Preços e inclusão da respectiva planilha no SIAG. X SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC 21. Validação da Pesquisa de Preços no SIAG. SIAG

CEPROMAT/DGTI 22. Autorização da planilha de preços do processo de aquisição no SIAG. SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC 23. Autorização de despesa no SIAG. X SIAG

CEPROMAT/PRESI 24. Autorização para a realização do processo de aquisição no SIAG X SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT 25. Elaboração da minuta do Edital de Licitação. X SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC 26. Elaboração da minuta do Contrato. X SIAG

CEPROMAT/ASJU 27. Elaboração do Parecer Jurídico e inclusão no SIAG. X SIAG

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CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT

28. Agendamento da sessão da licitação junto a SAD, através do SIAG. SIAG

29. Publicação do processo de aquisição no Diário Oficial e jornais, caso necessário. X SIAG

30. Disponibilização do Edital de Licitação no SIAG e no site do CEPROMAT. X

31. Realização da sessão de Licitação. X SIAG

32. Apuração do resultado da licitação no SIAG. X SIAG

33. Adjudicação (no caso de pregão) X SIAG

CEPROMAT/PRESI 34. Adjudicação e Homologação da Licitação (Concorrência) X

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT

35. Publicação do resultado da licitação. X SIAG

36. Assinatura e publicação da Ata de Registro de Preços. X SIAG

37. Disponibilização da Ata de RP no SIAG.

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC 38. Arquivamento do processo licitatório. X SIAG

ÓRGÃO DEMANDANTE 39. Solicitação da análise do pedido de adesão a Ata de Registro de Preços.

X

40. Criação no SIAG do processo de Adesão e encaminhamento a DGTI/COSINT X SIAG

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GAOS 41. Solicitação a SEPLAN do desbloqueio do(s) recurso(s) orçamentário(s) e Validação do pedido de adesão no SIAG

X

SEPLAN 42. Realização do desbloqueio orçamentário no FIPLAN e elaboração da respectiva autorização de desbloqueio orçamentário.

X FIPLAN

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ÓRGÃO DEMANDANTE 43. Realização do Empenho para o(s) fornecedor (es) da Ata de RP.

FIPLAN

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC 44. Verificação do quantitativo e emissão da ordem de utilização da Ata de RP no SIAG.

SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC 45. Validação da ordem de utilização da Ata de RP no SIAG.

SIAG

CEPROMAT/PRESI 46. Autorização da ordem de utilização da Ata de RP no SIAG.

SIAG

ÓRGÃO DEMANDANTE

47. Formalização da adesão junto ao(s) fornecedor(es). X

48. Assinatura e gestão do(s) contrato(s). X SIAG C

49. Recebimento e atesto dos serviços ou produtos X

50. Penalização de Fornecedor(es) em decorrência de fatos relacionados a prestação do serviço. X SIAG

51. Liquidação e pagamento ao fornecedor. X FIPLAN

52. Fiscalização dos contratos/fornecedores e dos acordos de níveis de serviço. X SIAGC

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC

53. Realização do monitoramento técnico e administrativo do contrato. FIPLAN

54. Penalização de Fornecedor(es) em decorrência de fatos relacionados a Ata de RP. X SIAG

55. Acompanhamento do aditamento contratual. X SIAG

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Rotina 4 - Demanda Setorial ou Demanda Diferenciada, Processo de Aquisição Adesão a Ata De Registro de Preços Corporativa

UNIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSÁVEL

MACRO PROCEDIMENTOS

EXECUÇÃO

MANUAL SISTEMA

ÓRGÃO DEMANDANTE 1. Solicitação a Adesão a Ata de Registro de Preços e tramitação no para o parecer do COSINT.

X

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GSOF 2. Recebimento do processo de utilização para adesão visando o desbloqueio de recurso.

3. Solicitação a SEPLAN do desbloqueio do(s) recurso(s) orçamentário(s) . X

SEPLAN 4. Realização do desbloqueio do recurso orçamentário correspondente.

FIPLAN

ÓRGÃO DEMANDANTE

5. Registro no SIAG do processo de utilização para adesão. SIAG

6. Realização do Empenho para o(s) fornecedor (es) da Ata de RP e registro no SIAG.

FIPLAN

SIAG

7. Autorização no SIAG do processo de utilização. SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC 8. Verificação do quantitativo e emissão da ordem de utilização da Ata de RP no SIAG.

SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC 9. Validação da ordem de utilização da Ata de RP no SIAG.

SIAG

CEPROMAT/PRESI 10. Autorização da ordem de utilização da Ata de RP no SIAG.

SIAG

ÓRGÃO DEMANDANTE 11. Elaboração do contrato no SIAG C e/ou emissão da ordem de fornecimento. X SIAG C

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12. Recebimento e atesto dos serviços ou produtos.

13. Penalização de Fornecedor(es) em decorrência de fatos relacionados a prestação do serviço.

14. Liquidação da despesa e pagamento ao(s) fornecedor(es).

15. Fiscalização do(s) contrato(s)/fornecedor(es) e dos acordos de níveis de serviço.

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC

16. Realização do monitoramento técnico e administrativo do contrato. X SIAG C

17. Penalização de Fornecedor(es) em decorrência de fatos relacionados a Ata de RP. X SIAG

18. Acompanhamento do aditamento contratual. X SIAG C

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Rotina 5 - Demanda Setorial ou Demanda Diferenciada (SAD/SEFAZ), Processo de Aquisição Dispensa de Licitação, Inexigibilidade, Carona em Ata de Registro de Preços, Carona em Ata de Registro de Preços - De Outro Poder Público/Estado

UNIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSÁVEL

MACRO PROCEDIMENTO EXECUÇÃO

MANUAL SISTEMA

ÓRGÃO DEMANDANTE

1. Elaboração do Termo de Referência e inclusão dos demais documentos que compõem o processo de aquisição por Adesão a Ata de Registro de Preços (carona), por Inexigibilidade ou Dispensa de Licitação (Art. 24, exceto I e II).

X

X

2. Realização da Pesquisa de Preços junto aos fornecedores, para comprovar a vantajosidade econômica. X

3. Elaboração do Parecer Jurídico ratificando a adesão. X

CEPROMAT/DGTI/UGETI/GAOS 4. Verificação no Banco de Especificações de Bens e Serviços de TIC, da existência do Item a ser adquirido. X SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT 5. Validação da pesquisa de preços. X

CEPROMAT/DGTI/UGETI/GAOS 6. Emissão de parecer técnico em conformidade com as diretrizes e políticas de TIC do governo. X

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GSOF 7. Solicitação a SEPLAN do desbloqueio do(s) recurso(s) orçamentário(s) correspondente(s) ao processo de

aquisição definido. X

SEPLAN 8. Realização do desbloqueio orçamentário no FIPLAN e elaboração da respectiva autorização de

desbloqueio orçamentário. X FIPLAN

ÓRGÃO DEMANDANTE

9. Criação no SIAG do processo de aquisição. SIAG

10. Inclusão no SIAG da pesquisa de preços na planilha de item (ns). SIAG

11. Autorização da Pesquisa de Preços no SIAG. SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT 12. Verificação da conformidade jurídica. X SIAG

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13. Elaboração da autorização do pedido de adesão. X

14. Inclusão no SIAG da autorização do pedido de adesão. X SIAG

SAD 15. Cadastramento no SIAG de fornecedor (es). SIAG

ÓRGÃO DEMANDANTE

16. Ratificar ou publicar no SIAG e no Diário Oficial o extrato contendo a pretensão de contratação do(s) fornecedor(es).

X SIAG

17. Apuração no SIAG do resultado SIAG

18. Realização do Empenho. FIPLAN

19. Checagem da validade das certidões do(s) fornecedor(es). X

20. Elaboração, assinatura e publicação do(s) contrato(s). X

21. Inclusão no SIAG C do contrato. SIAG C

22. Emissão de Ordem de Fornecimento. X SIAG

23. Recebimento e atesto do(s) serviço(s) ou produto(s) adquirido(s). X

24. Penalização de Fornecedor(es). X SIAG

25. Liquidação da despesa e pagamento ao fornecedor(es). X FIPLAN

26. Fiscalização dos contratos/fornecedores e dos acordos de níveis de serviço. X SIAG C

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC 27. Realização do monitoramento técnico e administrativo do contrato. X SIAG C

28. Acompanhamento do aditamento contratual. X SIAG C

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Rotina 6 - Demanda de Aquisição Setorial por Compra Direta

UNIDADE ADMINISTRATIVA ENVOLVIDA

MACRO PROCEDIMENTO COMO EXECUTA

MANUAL SISTEMA

ÓRGÃO DEMANDANTE 1. Elaboração do Termo de Referência e dos demais documentos que compõem o processo de aquisição. X

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GAOS

2. Análise e definição do modelo/estratégia de aquisição/contratação com base na política e no planejamento de TIC e na avaliação econômico-financeira e inclusão no SIAG.

X

3. Verificação no Banco de Especificações de Bens e Serviços de TIC, da existência do Item a ser adquirido. X SIAG

4. Emissão de parecer técnico em conformidade com as diretrizes e políticas de TIC do governo. X

CEPROMAT/DGTI/ UGEAC/GSOF 5. Solicitação a SEPLAN do desbloqueio do(s) recurso(s) orçamentário(s) correspondente(s) ao processo de aquisição

definido. X

SEPLAN 6. Realização no FIPLAN do desbloqueio orçamentário e elaboração da respectiva autorização de desbloqueio

orçamentário. X FIPLAN

ÓRGÃO DEMANDANTE

7. Criação no SIAG do processo de Compra Direta. SIAG

8. Autorização no SIAG do prosseguimento do processo de Compra Direta. SIAG

9. Publicação no SIAG do processo de Compra Direta. SIAG

10. Apuração e Emissão de Ordem de Fornecimento no SIAG. SIAG

11. Publicação no SIAG do resultado do processo de Compra Direta. SIAG

12. Assinatura do contrato

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13. Pagamento a fornecedor

14. Penalização de fornecedor

15. Finalização no SIAG do processo de Compra Direta. X SIAG

16. Arquivamento no SIAG do processo de Compra Direta. SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC 17. Realização do monitoramento técnico e administrativo do contrato.

X SIAG

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Sistemática para as Aquisições de TIC versão 1.1 de 04/04/2012 pag. 78 / 89

Rotina 7 - Demanda Corporativa com TCT, Processo de Aquisição Dispensa de Licitação / Inexigibilidade / Carona em Ata de Registro de Preços do CEPROMAT

UNIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSÁVEL

MACRO PROCEDIMENTO EXECUÇÃO

MANUAL SISTEMA

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GPTI 1. Orientação sobre Plano Setorial de TI para a Administração Pública. X

ÓRGÃO DEMANDANTE

2. Levantamento e consolidação das necessidades de TIC junto às unidades internas de cada órgão da Administração Pública.

X

3. Elaboração do Plano Setorial de TI - PSTI. X

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/ GEPT

4. Avaliação dos planos (PSTI´s) elaborados pela Administração Pública Estadual. X

5. Consolidação dos planos setoriais (PSTI´s). X

6. Avaliação e agrupamento das aquisições corporativas, setoriais e excepcionais. X

7. Elaboração do Plano Anual de TI.

8. Elaboração do Plano Anual de Aquisições de TIC do governo. X

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GSOF 9. Elaboração do(s) Termo(s) de Cooperação Técnica – TCT, de acordo com os tipos de aquisições

corporativas. X

CEPROMAT/ASJU 10. Aprovação jurídica do(s) Termo(s) de Cooperação Técnica – TCT.

ÓRGÃO DEMANDANTE 11. Assinatura do Termo de Cooperação Técnica - TCT.

X

12. Execução da Nota de Destaque (NDD) no FIPLAN. FIPLAN

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GSOF 13. Assinatura do(s) Termo(s) de Cooperação Técnica - TCT. X

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14. Solicitação a SEPLAN do desbloqueio do(s) recurso(s) orçamentário(s) relacionados na Nota de Destaque. X

15. Efetivação d a Nota de Destaque e executa o acompanhamento dos orçamentos setoriais. FIPLAN

16. Registro do(s) Termo(s) de Cooperação Técnica – TCT no SIGCON SIGCON

SEPLAN 17. Realização do desbloqueio orçamentário no FIPLAN e elaboração da respectiva autorização de desbloqueio

orçamentário. X FIPLAN

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GEPT 18. Análise e definição do modelo/estratégia de contratação com base na política, no planejamento e na

avaliação econômico-financeira. X

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GAOS

19. Elaboração do Termo de Referência e composição dos demais documentos do processo de aquisição, com base no Plano Anual de TI e Plano Anual de Aquisições de TI.

X

20. Verificação no Banco de Especificações de Bens e Serviços de TIC, da existência do Item a ser adquirido. SIAG

21. Emissão de parecer técnico autorizando a realização do processo de aquisição, em conformidade com as diretrizes e políticas de TIC do governo.

X SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT

22. Definição da aquisição por Carona em Ata de Registro de Preços, Inexigibilidade ou Dispensa de Licitação. X

23. Realização da Pesquisa de Preços junto aos fornecedores, para comprovar a vantajosidade econômica. X

24. Inclusão dos demais documentos que compõem o processo de aquisição por Adesão a Ata de Registro de Preços (carona), por Inexigibilidade ou Dispensa de Licitação (Art. 24, exceto I e II).

X

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC 25. Elaboração da minuta do contrato.

CEPROMAT/ASJU 26. Elaboração do Parecer Jurídico. X

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT 27. Criação do processo de aquisição no SIAG.

SIAG

28. Inclusão no SIAG da pesquisa de preços na planilha de item (ns). X SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC 29. Autorização da Pesquisa de Preços no SIAG. SIAG

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Sistemática para as Aquisições de TIC versão 1.1 de 04/04/2012 pag. 80 / 89

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT

30. Elaboração da autorização do pedido de adesão. SIAG

31. Inclusão no SIAG da Autorização do pedido de adesão. SIAG

SAD 32. Cadastramento no SIAG de fornecedor (es). SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT

33. Ratificar ou publicar no SIAG e no Diário Oficial o extrato contendo a pretensão de contratação do(s) fornecedor(es).

SIAG

34. Apuração do resultado no SIAG. SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GSOF 35. Realização do Empenho. FIPLAN

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC

36. Checagem da validade das certidões do fornecedor. X

37. Elaboração, assinatura e publicação do contrato. X SIAG C

38. Inclusão do contrato no SIAG C. SIAG C

39. Emissão de Ordem de Fornecimento. X

40. Recebimento e atesto dos serviços ou produtos adquiridos. X

41. Penalização de Fornecedores. X SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GSOF 42. Liquidação da despesa. FIPLAN

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC

43. Fiscalização dos contratos/fornecedores e dos acordos de níveis de serviço. X

44. Realização do monitoramento técnico e administrativo do contrato. X SIAG C

45. Acompanhamento do aditamento contratual. X SIAG C

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Sistemática para as Aquisições de TIC versão 1.1 de 04/04/2012 pag. 81 / 89

Rotina 8 - Demanda Estratégica, Processo de Aquisição Licitação;

UNIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSÁVEL

MACRO PROCEDIMENTO EXECUÇÃO

MANUAL SISTEMA

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GPTI 1. Orientação sobre Plano Setorial de TI para a Administração Pública. X

ÓRGÃO DEMANDANTE

2. Levantamento e consolidação das necessidades de TIC junto às unidades internas de cada órgão da Administração Pública.

X

3. Elaboração do Plano Setorial de TI - PSTI. X

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GAOS

4. Avaliação dos planos (PSTI´s) elaborados pela Administração Pública Estadual. X

5. Consolidação dos planos setoriais (PSTI´s). X

6. Avaliação e agrupamento das aquisições corporativas, setoriais e excepcionais. X

7. Elaboração do Plano Anual de TI.

8. Elaboração do Plano Anual de Aquisições de TIC do governo. X

9. Análise e definição do modelo/estratégia de contratação com base na política, no planejamento e na avaliação econômico-financeira.

X

10. Elaboração do Termo de Referência e composição dos demais documentos do processo de aquisição, com base no Plano Anual de TI e Plano Anual de Aquisições de TI.

X

11. Verificação no Banco de Especificações de Bens e Serviços de TIC, da existência do Item a ser adquirido. SIAG

12. Emissão de parecer técnico autorizando a realização do processo de aquisição estratégica, em conformidade com as diretrizes e políticas de TIC do governo.

X SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT 13. Definição da modalidade da licitação, inclusive a possibilidade de realização de Registro de Preços ou carona em

Ata de Registro de Preços. X

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Sistemática para as Aquisições de TIC versão 1.1 de 04/04/2012 pag. 82 / 89

14. Criação do processo de aquisição no SIAG. SIAG

15. Realização da Pesquisa de Preços e inclusão da respectiva planilha no SIAG. X SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC 16. Validação da Pesquisa de Preços no SIAG. SIAG

CEPROMAT/DGTI 17. Autorização da planilha de preços do processo de aquisição no SIAG. SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GSOF 18. Solicitação a SEPLAN do desbloqueio do(s) recurso(s) orçamentário(s). X

SEPLAN 19. Realização do desbloqueio orçamentário no FIPLAN e elaboração da respectiva autorização de desbloqueio

orçamentário. X FIPLAN

ÓRGÃO DEMANDANTE 20. Elaboração do Pedido de Empenho - PED. FIPLAN

CEPROMAT/DGTI/UGEAC 21. Autorização de despesa no SIAG. X SIAG

CEPROMAT/PRESI 22. Autorização para a realização do processo de aquisição no SIAG X SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT 23. Elaboração da minuta do Edital de Licitação. X SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC 24. Elaboração da minuta do Contrato. X SIAG

CEPROMAT/ASJU 25. Elaboração do Parecer Jurídico e inclusão no SIAG. X SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT

26. Agendamento da sessão da licitação junto a SAD, através do SIAG. SIAG

27. Publicação do processo de aquisição no Diário Oficial e jornais, caso necessário. X SIAG

28. Disponibilização do Edital de Licitação no SIAG e no site do CEPROMAT.

29. Realização da sessão de Licitação. X SIAG

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Sistemática para as Aquisições de TIC versão 1.1 de 04/04/2012 pag. 83 / 89

30. Apuração do resultado da licitação no SIAG. X SIAG

31. Adjudicação (no caso de pregão). X SIAG

ÓRGÃO DEMANDANTE 32. Adjudicação e Homologação da Licitação. X

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT 33. Publicação do resultado da licitação.

X SIAG

34. Arquivamento do processo licitatório. X

ÓRGÃO DEMANDANTE

35. Assinatura e gestão do(s) contrato(s). X

36. Realização do Empenho. X

FIPLAN

SIAG C

37. Emissão de Ordem de Compra no SIAG. X SIAG

38. Recebimento e atesto do(s) serviço(s) ou produto(s) adquirido(s) (por Licitação/Dispensa, Registro de Preços ou Inexigibilidade).

X

39. Fiscalização do(s) contrato(s) e do(s) fornecedor(es) e dos acordos de níveis de serviço. X SIAG C

40. Penalização de Fornecedor(es). X X

41. Liquidação da despesa e pagamento do fornecedor(es).

FIPLAN

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC

42. Realização do monitoramento técnico e administrativo do contrato. X SIAG C

43. Acompanhamento do aditamento contratual. X SIAG C

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Sistemática para as Aquisições de TIC versão 1.1 de 04/04/2012 pag. 84 / 89

Rotina 9 - Demanda Estratégica, Processo de Aquisição Dispensa, Inexigibilidade e Carona em Registro de Preços

UNIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSÁVEL

MACRO PROCEDIMENTO EXECUÇÃO

MANUAL SISTEMA

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GPTI 1. Orientação sobre Plano Setorial de TI para a Administração Pública. X

ÓRGÃO DEMANDANTE

2. Levantamento e consolidação das necessidades de TIC junto às unidades internas de cada órgão da Administração Pública.

X

3. Elaboração do Plano Setorial de TI - PSTI. X

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GAOS

4. Avaliação dos planos (PSTI´s) elaborados pela Administração Pública Estadual. X

5. Consolidação dos planos setoriais (PSTI´s). X

6. Avaliação e agrupamento das aquisições corporativas, setoriais e excepcionais. X

7. Elaboração do Plano Anual de TI.

8. Elaboração do Plano Anual de Aquisições de TIC do governo. X

9. Análise e definição do modelo/estratégia de contratação com base na política, no planejamento e na avaliação econômico-financeira.

X

10. Elaboração do Termo de Referência e composição dos demais documentos do processo de aquisição, com base no Plano Anual de TI e Plano Anual de Aquisições de TI.

X

11. Verificação no Banco de Especificações de Bens e Serviços de TIC, da existência do Item a ser adquirido.

SIAG

12. Emissão de parecer técnico autorizando a realização do processo de aquisição estratégica, em conformidade com as diretrizes e políticas de TIC do governo.

X SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/CPL 13. Definição da aquisição por Carona em Ata de Registro de Preços, Inexigibilidade ou Dispensa de

Licitação. X

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14. Criação do processo de aquisição no SIAG. SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT 15. Realização da Pesquisa de Preços e inclusão da respectiva planilha no SIAG para comprovar a

vantajosidade econômica. SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/CPL 16. Inclusão dos demais documentos que compõem o processo de aquisição por Adesão a Ata de

Registro de Preços (carona), por Inexigibilidade ou Dispensa de Licitação (Art. 24, exceto I e II). X SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC 17. Validação da Pesquisa de Preços no SIAG. SIAG

CEPROMAT/DGTI 18. Autorização da planilha de preços do processo de aquisição no SIAG. SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GSOF 19. Solicitação a SEPLAN do desbloqueio do(s) recurso(s) orçamentário(s). X

SEPLAN 20. Realização do desbloqueio orçamentário no FIPLAN e elaboração da respectiva autorização de

desbloqueio orçamentário. X FIPLAN

ÓRGÃO DEMANDANTE 21. Elaboração do Pedido de Empenho - PED. FIPLAN

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/CPL 22. Elaboração da justificativa técnica-juridica para o correto enquadramento na dispensa ou

Inexigibilidade de licitação ou adesão a ata de registro de preços - carona . X

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC 23. Elaboração da minuta do Contrato, inclusão no SIAG. X SIAG

CEPROMAT/ASJU 24. Elaboração do Parecer Jurídico e inclusão no SIAG. X SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC 25. Autorização de despesa no SIAG. X SIAG

CEPROMAT/PRESI 26. Autorização para a realização do processo de aquisição no SIAG X SIAG

SAD 27. Cadastramento no SIAG de fornecedor (es). SIAG

ÓRGÃO DEMANDANTE 28. Ratificar ou publicar no SIAG e no Diário Oficial o extrato contendo a pretensão de contratação do(s)

fornecedor(es). SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/CPL 29. Apuração do resultado no SIAG. SIAG

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30. Publicação do resultado da licitação. x SIAG

CEPROMAT/DGTI/UGEAC 31. Arquivamento do processo licitatório. x

ÓRGÃO DEMANDANTE

32. Realização do Empenho. FIPLAN

33. Checagem da validade das certidões do fornecedor. X

34. Elaboração, assinatura e publicação do contrato. X SIAG C

35. Inclusão do contrato no SIAG C. SIAG C

36. Emissão de Ordem de Fornecimento. X

37. Recebimento e atesto dos serviços ou produtos adquiridos (por Licitação/Dispensa, Registro de Preços ou Inexigibilidade).

X

38. Penalização de Fornecedor(es) em decorrência de fatos relacionados a prestação do serviço. X SIAG

39. Liquidação da despesa e pagamento ao(s) fornecedor(es). FIPLAN

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC

40. Fiscalização do(s) contrato(s), do(s) fornecedor(es) e dos acordos de níveis de serviço. X

41. Realização do monitoramento técnico e administrativo do contrato. X SIAG C

42. Penalização de Fornecedor(es) em decorrência de fatos relacionados a Ata de RP. X SIAG

43. Acompanhamento do aditamento contratual. X SIAG C

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Rotina 10 - Demanda Setorial, Estratégica ou Diferenciada, Aditamento Contratual

UNIDADE ADMINISTRATIVA RESPONSÁVEL MACRO PROCEDIMENTO COMO EXECUTA

MANUAL SISTEMA

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GPTI 1. Orientação sobre Plano Setorial de TI para a Administração Pública; X

ÓRGÃO DEMANDANTE

2. Levantamento e consolidação das necessidades de TIC junto às unidades internas de cada órgão da Administração Pública.

X

3. Elaboração do Plano Setorial de TI - PSTI. X

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GPTI

4. Avaliação dos planos (PSTI´s) elaborados pela Administração Pública Estadual X

5. Consolidação dos planos setoriais (PSTI´s) X

6. Avaliação e agrupamento das aquisições corporativas, setoriais e excepcionais. X

7. Elaboração do Plano Anual de TI

8. Elaboração do Plano Anual de Aquisições de TIC do governo. X

ÓRGÃO DEMANDANTE

9. Definição pelo aditivo contratual. X

10. Elaboração do Termo de Referência e dos demais documentos que compõem o processo. X

11. Realização da Pesquisa de Preços junto aos fornecedores para comprovação de vantajosidade do aditivo contratual.

X

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GPTI 12. Análise e definição do modelo/estratégia de aquisição/contratação com base na política e no planejamento de

TIC e na avaliação econômico-financeira. X

CEPROMAT/DGTI/ UGETI/GAOS 13. Emissão de parecer técnico em conformidade com as diretrizes e políticas de TIC do governo. X

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CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAT 14. Analise e validação da pesquisa de preços. X

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GSOF 15. Solicitação a SEPLAN do desbloqueio do(s) recurso(s) orçamentário(s) correspondente(s) ao processo de

aquisição definido. X

SEPLAN 16. Realização do desbloqueio orçamentário no FIPLAN e elaboração da respectiva autorização de desbloqueio

orçamentário. X FIPLAN

ÓRGÃO DEMANDANTE

17. Realização da Reserva Orçamentária desbloqueada (Pedido de Empenho – PED). FIPLAN

18. Autorização do processo de ADITIVO no SIAG C X SIAG C

ÓRGÃO DEMANDANTE

19. Elaboração do Parecer Jurídico. X SIAG

20. Assinatura e gestão do(s) ADITIVO(s) do contrato. X SIAG

21. Realização do Empenho. X SIAG C

22. Publicação do Extrato do Contrato D.O

23. Recebimento e atesto do(s) serviço(s) ou produto(s) adquirido(s) (por aditivo contratual). X SIAG C

24. Penalização de Fornecedor(es). X SIAG

25. Liquidação da despesa e pagamento ao(s) fornecedor(es). X FIPLAN

26. Fiscalização do(s) contrato() , do(s) fornecedor(es) e dos acordos de níveis de serviço. X SIAG C

CEPROMAT/DGTI/UGEAC/GEAC

27. Realização do monitoramento técnico e administrativo do contrato. X SIAG C

28. Acompanhamento do aditamento contratual. X SIAG C

29. Avaliação dos resultados do processo de ADITIVO DE CONTRATO. X

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