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1 ANO LETIVO 2014 2015 N.º 4 BOLETIM INFORMATIVO - INSTITUTO DIOCESANO DE FORMAÇÃO JOÃO PAULO II Editorial 3... 2…1! FELIZ ANO NOVO! É com o pé direito que entramos em mais um ano. O ano 2015. Sem nunca ter faltado o tradicio- nal champanhe, os fogos-de-artifício, os fortes abraços, beijos e mimos, brindamos com desejos das maiores felicidades aos que se encontram ao nosso redor, no momento em que os ponteiros do relógio anunciam, na sua incansável e rotineira tarefa, a lembrança do avançar do tempo. Durante a passagem do ano, há quem tenha preferido ficar em casa, ou associar-se num conví- vio. Porém, os mais crentes fizeram questão de participar numa celebração de agradecimento a Deus por mais um ano de vida. No primeiro dia do “novo” ano ficam expirados os momentos menos fáceis de um ano “velho”, num banho de mar, para aqueles que seguem uma tradição e a inspiração e a ambição de conti- nuar uma caminhada de trabalho, empenho e sucesso com alegrias. Partilhando esta mesma vontade, o nosso jornal escolar deixa registados alguns dos melhores momentos vividos durante o mês de dezembro. A nossa imprescindível festa de Natal, a nossa página histórica, a visita da escritora conterrânea Olinda Beja, os nossos registos de esforços físi- cos, … Deixamos, deste modo, expressos os nossos votos de relaxantes e orgulhosas leituras, num renovado ano de vida e saúde. Cátia Vera Cruz SOLETRAR janeiro

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Jornal do Instituto Diocesano de Formação João Paulo II - Edição de janeiro de 2015

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ANO

LETIVO

2014

2015

N.º 4

BOLETIM INFORMATIVO - INSTITUTO DIOCESANO DE FORMAÇÃO JOÃO PAULO II

Editorial

3... 2…1! FELIZ ANO NOVO!

É com o pé direito que entramos em mais um ano. O ano 2015. Sem nunca ter faltado o tradicio-nal champanhe, os fogos-de-artifício, os fortes abraços, beijos e mimos, brindamos com desejos das maiores felicidades aos que se encontram ao nosso redor, no momento em que os ponteiros do relógio anunciam, na sua incansável e rotineira tarefa, a lembrança do avançar do tempo.

Durante a passagem do ano, há quem tenha preferido ficar em casa, ou associar-se num conví-vio. Porém, os mais crentes fizeram questão de participar numa celebração de agradecimento a Deus por mais um ano de vida.

No primeiro dia do “novo” ano ficam expirados os momentos menos fáceis de um ano “velho”, num banho de mar, para aqueles que seguem uma tradição e a inspiração e a ambição de conti-nuar uma caminhada de trabalho, empenho e sucesso com alegrias.

Partilhando esta mesma vontade, o nosso jornal escolar deixa registados alguns dos melhores momentos vividos durante o mês de dezembro. A nossa imprescindível festa de Natal, a nossa página histórica, a visita da escritora conterrânea Olinda Beja, os nossos registos de esforços físi-cos, …

Deixamos, deste modo, expressos os nossos votos de relaxantes e orgulhosas leituras, num renovado ano de vida e saúde.

Cátia Vera Cruz

SOLETRAR

janeiro

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A Nossa Festa De Natal - parte I -

«Onde é que há de nascer o Messias?» (Mt 1, 4) Depois de um tempo de preparação, a celebração festiva do Seu nascimento, preenchida com o louvor e o agradecimento pelas dádivas recebidas.

No dia 16 de dezembro, após o ato solene, continuamos a comemoração com a alegria das danças, declamações poéticas, entre outras manifestações de talento, próprias de uma festa de encerramento de um primeiro período escolar.

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… - parte II -

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My Christmas

On Christmas’ Eve, me and my mother set the table. We put white clothes and put on four red candles and after we put the food. Sweets, cakes, small cakes and nuts. This time, to the supper, we didn’t cook cod but yes barbecued chicken and chop with potatoes. After, when we finished, I prepared myself to the supper and I dressed very special clothes as even because Christmas day is my mum’s birthday, so two important times. At twenty-three o’clock we ate. The food was delicious and the cakes too. More or less thirty minutes after, I went to the bed. On the morning of 25th day, I woke up early to say Happy Birthday to my mum and after I went to the kitchen to help my mum cook for our children’s party. At ten o’clock my grandmother came to my home and she brought santomean traditional foods. I loved the food, it was very good and I haven’t eaten it for a long time. At the end of the day, we took my grandmother to her home and then went for a drive in São Tomé and took many photos. This Christmas was different because on others we stayed at home and my grandma too, but at her house.

Daianire Fernandes 8ºA

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Roça Porto Alegre

Durante o percurso à antiga Roça Porto Alegre, outrora chamada de Roça Porto Alegre e que hoje não passa de uma designação de Vila Piscatória de Porto Alegre, os nossos olhos são dominados pelos tons de verde. Verde à esquerda, verde à direita. Malhas de verde exuberante, verdes jamais vistos e inesquecíveis. Chegando a Vila Piscatória, somos abordados por um número elevado de crianças gritando: "Branco. Doce, doce, doce", com enormes sorrisos rasgados nas suas caras. Pelas Mães com bebés às costas, lavando suas roupas, saudando os recém-chegados sem nunca esquecer o sorriso no rosto. Um pouco mais para dentro da Vila, os olhos enchem-se de lágrimas ao ver no alto do morro a antiga Casa Principal, do outro lado numa chaminé, o Hospital e, em baixo, as casas do Administrador e do Feitor Geral, em ruínas e, mais adiante, a Sanzala que ainda hoje assim é chamada. Mas as lágrimas acabam presas no rosto e surge um sorriso ao ver a combinação das cores (natureza, mar e pôr-do-sol) e quantidade de pessoas com peixes nas mãos, para serem vendidos, a preço de uma bagatela. Nesta Vila, há filhos que veem seus pais do amanhecer ao pôr-do-sol, porque trabalham perto das suas casas, perto das suas famílias. Um perto que nunca é suficientemente perto, um perto onde se encontra uma barreira universalmente enorme, o Rico Mar. Um mar que, feliz e infelizmente, tem de tudo: animais marinhos e muitas espécies endémicas. Mas também, um mar onde há, sobretudo, a tristeza de muitas crianças. Este é um povo humilde, carente e acolhedor, que mesmo com as suas dificuldades, sabem esquecê-las em jogos de cartas e em partidas de futebol. Esta é a minha Porto Alegre que me traz alegria.

Luís Manuel Nazaré 11º CTB/LH

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Visita de Estudo

Feira do Livro—Centro Cultural Português

No passado mês de dezembro, o Centro Cultural Português, como tem sido hábito, abraçou mais uma Feira do Livro.

Nela pudemos ter contacto com vários títulos da Literatura Universal, desde os romances mais vendidos em Portugal

e no mundo, aos livros técnicos, catálogos de lazer, entre outros. Organizada dentro da biblioteca do Centro, funcio-

nou com uma grande ilha de conhecimentos. Até para os mais pequenos havia um pequeno espaço, com um tapete

de borracha e colorido.

A convidada especial deste evento foi Olinda Beja, escritora são-tomense da atualidade, que promoveu alguns dos

seus livros e pequenas sessões de autógrafos.

Como forma da promoção da leitura e de contacto com outros títulos, os professores de Português deste Instituto

levaram as turmas do 9º e todo o Secundário à descoberta, acompanhados de alguns Diretores de Turma.

O objetivo desta visita não foi comercial, mas, sim, fazer com que os alunos folheassem as obras, dialogassem entre

eles e com os professores, no sentido de partilhas de leituras.

Um bem-haja ao Centro Cultural Português pela disponibilidade e pela forma que nos recebeu.

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O Autor Do Mês

Na biblioteca da nossa escola divulgamos mensalmente um autor. E no pas-sado dia 9 de dezembro, tivemos o privilégio de ter, por uma das suas pas-sagens, Olinda Beja.

Natural de Guadalupe, mas levada para Batepá por um tempo muito curto, fez os seus estudos liceais nas Beiras, em Mangualde, e mais tarde frequen-tou a Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Foi professora do ensino secundário em Portugal, foi professora cooperante no estrangeiro, ensinando Língua e Cultura Portuguesa. É autora de dezas-seis obras. Uma delas, O Grão de Café, o seu primeiro livro infantil, que tão bem nos apresentou em “A Hora do Conto”.

Agora?!

Corre o mundo divulgando a terra do cacau e do café. Com seus velhos hábitos e costumes.

Acompanhou-nos do 5° ao 12° ano, trazendo alegria, simplicidade, palavras doces, algumas cantilenas e lembrando aos alunos que têm de ter orgulho de onde são. Um grande obrigado, Olinda, colegas e queridos alunos!

A Literatura, a poesia sobretudo, pode não encher os bolsos, mas enche-nos os olhos e o peito.

Um obrigado especial aos alunos, que mostraram o que valem, de forma ple-na!

Prof. Gláucio Capela

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Clube de Ciências—Parte I

Este projeto, tal como já foi proposto no ano letivo anterior, é atualmente desenvolvido com alunos do ensino básico, todas as segundas e sextas-feiras, no horário compreendido entre as 15h10min e as 16h40min. O Clube da Ciência é um local privilegiado para a realização de experiências que tanto interesse suscita aos alunos. Utilizando materiais disponíveis, os alunos realizaram experiências simples e divertidas que ajudam a compreender as coisas maravilhosas e mágicas que acontecem no mundo à nossa volta. As atividades desenvolvidas pretendem sobretudo estimular a cooperação, o trabalho de grupo, a prática da autodisciplina, o prazer de aprender e sensibilizar os alunos para a importância das ciências na interpretação dos fenómenos do dia-a-dia. As atividades são variadas e agrupam-se do seguinte modo: - Atividades experimentais em laboratório, no âmbito da Física, Química e Biologia; - Realização de Exposições; - Sessões de apresentação de trabalhos na biblioteca e no átrio da escola; - Visitas de estudo; - Participação em projetos internacionais, tais como a Campanha Internacional de Caça aos Aste-roides promovido pela IASC, International Astronomical Search Collaboration, e o projeto Bons Raios te Meçam. Os registos fotográficos, a seguir apresentados , mostram algumas das atividades já realizadas ao longo do primeiro período.

Atividade - Ciclo de vida do mosquito

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Clube de Ciências—Parte II

Atividade – Construção de um relógio de sol equatorial

Atividade – Construção de um modelo da Estação Espacial Internacional

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Clube de Ciências—Parte III

Atividade – Lançamento de foguete de água

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Matemática

Consegues desenhar estas figuras sem levantar o lápis? Não é permitido passar duas vezes sobre a mesma linha exceto quando elas se cruzam.

Soluções:

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R R R

EDUZIR, EUTILIZAR ECICLAR

UM NATAL SUSTENTÁVEL

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R R R

Educação Visual A decoração da nossa festa de

Natal ficou a cargo (como não

poderia deixar de ser) da discipli-

na de EV. As professoras orienta-

ram, os alunos esmeraram-se e

assim surgiu a nossa decoração,

sempre com preocupações

ambientais. – recurso a material

reutilizado e reutilizável.

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VIII Corta Mato Escolar do 3º Ciclo

Educação Física

No dia 13 de dezembro de 2014, realizou-se mais um Corta Mato Escolar. Desta vez direcionado só para o 3º Ciclo. Parabéns a todos os participantes, aos alunos dos 12º CT/LH e à Associação de Estu-dantes pelo apoio na atividade.

As aulas de Capoeira já recomeçaram no nosso Instituto. Todas as

quartas e sextas feiras, das 16:30 às 17:30 horas.

Esta atividade é direcionada a toda a Comunidade Educativa: Alunos,

Professores, Pais e Encarregados de Educação e Funcionários.

Apareçam.!

Masculino Feminino

Ano

1º - Joel Batista (7ºB) 1º - Beatriz Almeida (7ºB)

2º - Martinho Domingos (7ºB) 2º - Inês Beirão (7ºA)

3º - Leonardo Afonso (7ºB) 3º - Marijú Tavares (7ºB)

Ano

1º - Dalton Castro (8ºA) 1º - Cintia Correia (8ºA)

2º - Gilson Almeida (8ºA) 2º - Patrícia Lima (8ºB)

3º - Isaías Pinto (8ºB) 3º - Daianire Fernandes (8ºA)

Ano

1º - Carlos Miguel (9ºB) 1º - M. João Beirão (9ºA)

2º - Bruno Neto (9ºB) 2º - Tamara Barros (9ºA)

3º - Danilson Bernardo (9ºB) 3º - Célcia Barreto (9ºA)

2º. Reconhecimento do Percurso

1º. Ativação Geral

3º. A Prova 4º. O Final 5º. O Convívio

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O Quadro Dos Melhores

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CAMPO DE MILHO - SÃO TOMÉ

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SÃO TOMÉ E PRÍNCIPE

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São Tomé e Príncipe